32
Escolas particulares revoltadas Publicidade Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 10 pág. 18 pág. 22 pág. 24 pág. 26 pág. 28 pág. 29 pág. 30 pág. 31 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > REGIÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > SAÚDE > RESTAURANTES > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTOR Pedro Costa Semanário 10 de Dezembro de 2010 Sexta-feira Ano 9 N.º 456 1,00 Euro (IVA 5% incluído) Distribuído com o Expresso. Venda interdita. | página 6 Sugestões Fim-de-Ano o Info De volta para o réveillon Hangar Info Entrada em grande em 2011 Hotel Durão sugestões Fim-de-Ano Info Venha festejar o réveillon connosco Quinta do Barreiro 17 Nuno Ferreira Publicidade Cortes nos contratos de financiamento originam manifestações por todo o país Escolas de Viseu dizem que o Governo está a agir em “cima do joelho” Escolhido para o IPJ Socialista José Rui Cruz vai continuar deputado página 10 Penedono Padre bombeiro guiado pela fé na Diocese de Lamego página 12 Empreendedorismo Jovens de Viseu criam empresa de computadores personalizados página 18 Dança Reconhecidas coreógrafas europeias dançam este sábado no Viriato página 24 Professora de Moimenta da Beira é pioneira no estudo do humor em Portugal Teresa Adão, à Conversa | página 8 Mauro de saída Luizinho reforça plantel do Académico de Viseu última

Jornal do Centro - Ed456

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Jornal do Centro - Ed456

Citation preview

Page 1: Jornal do Centro - Ed456

Escolas particulares revoltadas

Pub

licid

ade

Pub

licid

ade

pág. 02 pág. 06 pág. 08pág. 10pág. 18pág. 22 pág. 24 pág. 26pág. 28 pág. 29pág. 30pág. 31

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> REGIÃO> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> SAÚDE> RESTAURANTES> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário10 de Dezembro de 2010Sexta-feiraAno 9N.º 4561,00 Euro(IVA 5% incluído)

Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

| página 6

SugestõesFim-de-Anoo Info

∑ Animação

∑ Decoração

especial

∑ A melhor

música

∑ Dancers

∑ Informações:

936 250 045

A discoteca Hangar, de Viseu, está de volta para a noite mais longa do ano.Com a promessa de uma noite especial, a Hangar abre as suas portas às 22h30 tendo, até de madrugada , a melhor música dos dj’s Migg e Wilson.

Muito glamour, ale-gria e diversão são as propostas para quem quiser passar uma noi-

te diferente e na qual as passas, o champanhe e o tradicional bolo-rei são ofertas da casa.Os preços variam en-tre os 15 e os 20 euros, para quem não tenha convite, e os 10 e os 15 euros para convidados, estando incluídas algu-mas bebidas no preço de entrada.

Localizada na estrada do aeródromo, a Hangar oferece animação e a co-

reografia de bailarinos especialmente caracte-rizados para o revéillon, com a envolvência de uma decoração pensa-da ao pormenor.A discoteca Hangar dispõe de um parque de estacionamento que ultrapassa os dois mil metros quadrados de terreno e lotação para duas mil pessoas, para além de duas pistas de dança.

De volta para o réveillon

Hangar

Info∑ Iguarias regionais

∑ Música ao vivo

∑ Modernidade∑ Informações e reservas:

t. 232 410 460f. 232 410 [email protected]

Bem perto do centro histórico da cidade de Viseu, o Hotel Durão apresenta um programa especial para a noite da passagem de ano.Muito divertimento, com a presença de músi-ca ao vivo, e as melhores iguarias gastronómicas são a promessa deste es-paço acolhedor e moder-no.

Os pratos são confec-cionados com elevado padrão, dando especial

ênfase aos sabores regio-nais, com valor reconhe-cido e recomendado pela Confraria Gastronómica do Dão.Mas, se quiser f icar hospedado no Hotel Du-rão basta que efectue a sua reserva até ao próxi-mo dia 18 de Dezembro e pode desfrutar de um desconto de cinco por cento, tendo a certeza que todos os quartos des-te espaço estão decora-dos de forma acolhedora

e moderna, a pensar nas suas necessidades.O Hotel, para além da sua política de respei-to pelo meio ambiente, disponibiliza ainda ga-ragem e internet gratui-tas, esplanada e jardim, bem como pequenos lu-xos como o pequeno-al-moço no quarto.

Para mais informações e reservas pode utilizar os números de telefo-ne 232 410 460 e 232 410 469.

Entrada em grande em 2011

Hotel Durão

sugestões

Fim-de-AnoInfo∑ Paisagem rural

∑ Fogo de artifício

∑ Buffet de

mariscos,sobremesase entradas

∑ Informaçõese reservas:966 389 618232 998 096

Situada na fregue-sia de Couto de Cima, a Quinta do Barreiro tem como pano de fun-do uma paisagem rural inserida num ambiente de requinte e com uma noite que promete ser inesquecível.Pa ra os c l ientes a Quinta do Barreiro pro-mete uma ementa rica e animação até de ma-drugada.

A r e c e p ç ã o e s t á

marcada para as 19h30, estando o bar perma-nentemente aberto e disponível para o ser-vir à discrição.À meia-noite o fogo de artifício ganha cor para receber o ano de 2011.O tradicional bolo-rei e as passas estão tam-bém disponíveis e o es-pumante será à descri-ção.

Pela noite dentro a animação está a car-

go de Pedro Duvalle. Vai poder usufruir do sabor dos maravilho-sos pastéis da Quinta do Barreiro confeccio-nados na hora e acom-panhados de chocolate quente.Para mais informa-ções e reservas pode contactar a Quinta do Barreiro através do nú-mero de telemóvel 966 389 618 ou pelo telefone 232 998 096.

Venha festejar o réveillon connosco

Quinta do Barreiro

17

Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010

Nun

o Fe

rrei

raP

ublic

idad

e

∑ Cortes nos contratos de financiamento originam manifestações por todo o país

∑ Escolas de Viseu dizem que o Governo está a agirem “cima do joelho”

Escolhido para o IPJSocialista JoséRui Cruz vaicontinuar deputado

página 10

PenedonoPadre bombeiroguiado pela féna Diocese de Lamego

página 12

EmpreendedorismoJovens de Viseu criam empresa de computadores personalizados

página 18

DançaReconhecidas coreógrafas europeias dançam este sábado no Viriato

página 24

Professora de Moimenta da Beira é pioneirano estudo do humorem Portugal ∑ Teresa Adão,

à Conversa | página 8

Mauro de saídaLuizinho reforçaplantel do Académicode Viseu

última

Page 2: Jornal do Centro - Ed456

praçapública

palavrasdeles

rEntre a vida e a morte, a Igreja deverá continuar a defender sempre a vida e procurar entender os tempos de mudança que a sociedade está a atravessar”

Carlos BergeronCronista

(A propósito da declaração do Papa, Bento XVI sobre o uso do preservativo, jornal Via Rápida, 25 de Novembro)

rTodos os meus alunos falam em pessoas deficientes e não os deficientes como se ouve dizer. Infelizmente até do Nosso Presidente da República já ouvimos essas expressões”

Fernando PereiraProfessor (invisual) na Escola EB2,3 Grão Vasco/Viseu

(Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, Rádio Noar, 3 de Dezembro)

rQueremos que continue a ser uma obra de Siza Vieira, mas é preciso fazer mudanças [no Mercado 2 de Maio, em Viseu]”

Fernando RuasPresidente da Câmara Municipal de Viseu

(A propósito do Mercado 2 de Maio, Diário de Viseu, 2 de Dezembro)

rEsta região de Aveiro/Viseu, está a ser, de certa forma, o coração da economia portuguesa”

Basílio HortaPresidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo

de Portugal(Cerimónia de assinatura de protocolos entre a Câmara de

Mangualde e 31 empresas, 1 de Dezembro)

Da tradiçãoàs novas tecnologias

Bilhete Postal

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

Quando o governoé socialista, a região de Viseu fica a perder

Existem dois “dossiês” emblemáticos que ilustram a (fal-ta de) actuação que os Governos Socialistas têm tido para com a nossa região.

Refiro-me ao impedimento do arranque da Universidade Públi-ca, cuja criação foi anunciada por Durão Barroso e à inconcebível “novela” da ligação por auto-es-trada (AE) de Viseu com a A1.

Os socialistas dirão sempre: “fizemos outras coisas, o Distri-to saiu a ganhar. Criamos mui-tas Unidades de Cuidados Con-tinuados e aprovámos não sei quantas candidaturas ao progra-mas “PARES”. Eu lembro-lhes: o “júri isento” aprovou por larguís-sima maioria iniciativas de insti-tuições ligadas aos socialistas e com projectos arquitectónicos

elaborados, quase sempre, pelo mesmo autor!

O Ministro Mariano Gago esta semana afirmou em Viseu que “não serão criados mais uni-versidades e politécnicos!” Pois Sr. Ministro quando a Univer-sidade de Viseu foi criada não a deixaram viver. Paulo Cam-pos Secretario de Estado das Obras Públicas, perante a per-gunta que lhe coloquei sobre a (não) construção da AE respon-deu “o assunto está a ser tratado e será resolvido no tempo opor-tuno” Pois…para bom entende-dor… Por este andar e com esta governação o nosso distrito vai precisar de muitas candidaturas aprovadas, mas de cuidados in-tensivos tal o desprezo a que tem sido votado.

Portugal, pelo facto de estar a fazer uma forte aposta nos carros eléctricos, passará a ser visto como o país das novas tecnologias”

As dificuldades que Portu-gal está a atravessar são bas-tantes e por demais evidentes, sendo também, bem verda-de, que elas afectam, de igual modo, os países da Europa e um pouco todo o mundo.

Estamos no epílogo de vá-rios anos de processos produ-tivos sustentados em engenha-rias financeiras e não nas ne-cessidades da economia real.

Mas, apesar destes proble-mas, Portugal tem vindo a tri-lhar o seu caminho e tem feito apostas que irão dar os seus resultados a curto/médio pra-zo.

Definitivamente, Portu-gal deixou de ser, aos olhos do mundo, um local (embora também) onde se produz vi-

nho, cortiça, azeite, mas, ago-ra, um país que é visto como tendo realizado fortes apos-tas nas energias renováveis, no carro eléctrico, na desmate-rialização dos procedimentos administrativos e na adminis-tração digital, só para referir algumas.

Vem tudo isto a propósito das declarações recentes, de Basílio Horta, Presidente da AICEP, quando afirmava que Portugal, pelo facto de estar a fazer uma forte aposta nos carros eléctricos, passará a ser visto, já é visto no Japão, não como o país dos produtos tra-dicionais, mas como o país das novas tecnologias, necessárias a montante e a jusante deste novo produto tecnológico.

com esta governação

o nosso distrito vai precisar de

cuidados intensivos

tal o desprezo a

que tem sido votado”

Sexta-feira, 3 de Dezembro de 2010 Mar del Pla-ta, na Argentina: o Presidente da República disse ter escrito em 2003 “o que está a acontecer hoje” sobre a economia portuguesa. E proclamou-o ufano como se não tivesse nada a ver com o rumo que o País levou e leva. Como diz o ditado popu-lar “presunção e água benta cada um toma a quer”. Cavaco Silva manifestamente tomou uma dose muito exagerada!

Cavaco Silva que, de entre os actuais respon-sáveis políticos, é dos que mais responsabi-lidades tem na situação do País! Recorde-se a sua demolidora (para Portugal) passagem por São Bento ao longo de DEZ ANOS (o 1º minis-tro pós 25 de Abril de 1974 mais tempo em fun-ções!). Relembre-se o que tem sido, nestes CINCO ANOS, o seu mandato presidencial. Nos últimos 25 anos o homem exerceu as mais altas funções de Estado durante 15 e nada fez para corrigir o que

previu e escreveu?Como o economista Sérgio Ribeiro ironizou,

foi há menos de sete anos (em dois mil e sete) que os comunistas “passaram a limpo”, numa Confe-rência Económica, o que vinha sendo dito e es-crito sobre os caminhos da economia portugue-sa há sete e mais anos. Como o fizeram, lembra, por exemplo:

1. Há sete anos (mais mês menos mês) quando entrou em funcionamento o euro.

2. Há duas vezes sete anos (mais coisa menos coisa) quando foi decidida, em definitivo (?) a cria-ção da moeda única e com quem.

3. Há três vezes sete anos (mais ou menos) quando se entrou na Comunidade Europeia e co-meçou a “construir” a União Europeia.

4. Há quatro vezes sete anos (mas já antes) se enveredou pelos caminhos do FMI e da “Europa connosco”.

5. Há cinco vezes sete anos (e mais uns tantos meses) quando se usou a via parlamentar para apagar, aos poucos e como o podiam fazer, a via da democracia participativa e avançada.

6. Há seis vezes sete anos (vindos de antes) se adoptou a efectiva mudança contra a continuida-de de mudança faz-de-conta.

7. Há sete vezes sete anos (à volta disso) se defi-niu qual o rumo para a vitória.

No grande colectivo que propõe Francisco Lopes para Presidente da Republica, há muita coisa escrita sete vezes sete anos (e mais). E que apagam totalmente as pretensões de quem se arroga o dom de prever e escrever com anteci-pação. Mais uma (ou serão SETE?) razão para apoiar a única candidatura que tem na agenda, como questão principal, os problemas dos traba-lhadores e das populações, agindo no sentido da sua resolução.

Opinião 7

António [email protected]

Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010

2

Page 3: Jornal do Centro - Ed456

OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Tudo espumaeditorialF

Que iniciativas deviam realizar-seno centro da cidade de Viseu?

Importa-se de

responder?

Gostaria de ver, por exemplo, teatro pelas ruas e música ao vivo.

Gonçalo VeigaEnfermeiro

Concertos, exposições de rua e desfiles de moda em par-ceria com as lojas.

Álvaro NevesTopógrafo

estrelas

Hugo RodriguesInformático

É pioneira em Portugal no estudo do humor. A professora de Moimenta da Beira já dedicou um mestrado, uma pós-graduação e um doutoramento a um tema que não é para todos, mas ainda arranjou tempo para escrever uma história onde prova que o portu-guês e a matemática têm que ser estu-dados lado a lado. O “Valor de Pi” fez de Teresa Adão vencedora de um con-curso literário da Escola Superior de Educação de Viseu.

Manuel João AmaralDiácono

números

40A agência da Caixa Geral de

Depósitos da zona industrial de Coimbrões, em Viseu foi assal-tada na madrugada de segun-da-feira. Os ladrões entraram por uma janela e acederam ao cofre de onde levaram cerca de 40 mil euros.

Teresa AdãoProfessora/investigadora

Entrou no seminário de Resende aos 13 anos por vocação, mas o jo-vem de Penedono tinha um segun-do objectivo na vida, de um dia ser bombeiro voluntário. Esta sema-na concretizou os dois desejos. É soldado da paz há oito anos. Na quarta-feira foi ordenado diácono e, em breve, será padre numa das paróquias da Diocese de Lamego. Manuel Amaral considera que uma causa completa a outra.

Hugo Rodrigues e Filipe Ri-beiro criaram recentemente a “Overclock”, uma empresa que disponibiliza um serviço inova-dor aos clientes, de montagem e personalização de computadores. Uma ideia de dois jovens empre-endedores que acreditaram e acre-ditam que o país pode sair da crise se for inovador e não se limitar a fazer mais do mesmo.

Emília [email protected]

Gostava que se realizassem espectáculos de rua, peças de teatro e concertos.

Marco OliveiraMotorista

Acho que deviam haver mais divertimentos infantis, como animadores para crianças, insufláveis e espectá-culos infantis.

Cristina SáAdministrativa

Os jornalistas perguntaram na terça-feira ao ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago se a vin-da da universidade pública para Viseu é para a acreditar ou para esquecer e o mi-nistro respondeu que o assunto “está há muito tempo encerrado”, ou seja, não há previsões para criar mais universidades ou politécnicos no país.

A notícia da vinda a Viseu do responsá-vel pela pasta do Ensino Superior passou a ser essa mesma de que Viseu não vai ter universidade. Mas, na realidade não há qualquer novidade nas declarações de Mariano Gago, porque o ministro se limi-tou a repetir o que já tinha dito. Portan-to, tudo o que se disse e se fez em defesa

da universidade desde 2002 foi espuma, porque todos sabiam que o dossier esta-va morto e enterrado. A partir desta se-mana parece não haver mais clima para continuar a abordar o tema em qualquer fórum da cidade ou da região, nem mes-mo matéria jornalística para continuar a alimentar o assunto. E quem o fizer está a iludir as pessoas.

O dossier universidade pública de Viseu afundou-se em 1998 quando a Faculda-de de Medicina foi para a Covilhã contra a vontade e a expectativa viseense. Mas, face ao desapontamento, viu-se na cida-de unidade a sério pela primeira vez e re-nasceu uma réstia de esperança. Quatro anos mais tarde, a criação do Instituto

Universitário de Viseu, em 2002, a par-tir de Aveiro era visto como um ponto de partida, mas o Governo de Durão Barro-so e o PSD em força “mataram” o projecto negando-se a que Viseu fosse “barriga de aluguer” de Aveiro. A partir daí e durante quase 10 anos, mesmo com a última tenta-tiva do Governo do PSD ao chamar Veiga Simão para liderar um grupo de trabalho, tudo voltou a ser espuma: as moções e as discussões em Assembleia Municipal, os protestos do PCP e do Bloco de Esquer-da e as entrelinhas dos discursos político partidários.

Viseu vai ter que se habituar que terá de crescer e de se desenvolver, atraindo re-cursos qualificados, sem a universidade.

Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010

3

Page 4: Jornal do Centro - Ed456

PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

DirectorPedro Costa C.P. n.º 1464 [email protected]

Redacção ([email protected])

Emília Amaral, C.P. n.º 3955

[email protected]

Gil Peres, C.P. n.º 7571 [email protected]

Raquel Rodrigues, C.P. n.º TP-1402

[email protected]

Tiago Virgílio [email protected]

Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

Ana Paula Duarte [email protected]

Departamento GráficoMarcos [email protected]

Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

Serviços AdministrativosSabina Figueiredo [email protected]

ImpressãoGRAFEDISPORTImpressão e Artes Gráficas, SA

DistribuiçãoVasp

Tiragem média6.000 exemplares por edição

Sede e RedacçãoBairro de S. João da CarreiraRua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c3500-187 Viseu • Apartado 163Telefone 232 437 461Fax 232 431 225

[email protected]

Internetwww.jornaldocentro.pt

PropriedadeO Centro–Produção e Edição de Conteúdos, Lda. Contribuinte Nº 505 994 666 Capital Social 114.500 Euros Detentores de mais de 10 por cento do Capital:Sojormedia SGPS, SADepósito Legal Nº 44 731 - 91Título registado no ICS sob o nº 100 512

GerênciaFrancisco Rebelo dos Santos, Ângela Gil e Pedro Costa

Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção), Catarina Branquinho, Celeste Pereira, Gabriela Alves, João Machado Patrícia [email protected]

Departamento de MarketingPatrícia Duarte (Direcção), Susana Santos (Coor-denação), Catarina Fonseca e Catarina Silva [email protected]

Departamento de Recursos HumanosNuno Silva (Direcção) e Sónia [email protected]

Departamento de Sistemas de InformaçãoTiago Fidalgo (Direcção) e Hugo [email protected]

Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) [email protected]

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

Critiquei assertivamente, esta semana,em Mangualde, a Comissão. Não passaram 24 horas e já tinha a resposta do seu porta-voz”

No meio da crise intensa que Por-tugal e o mundo vivem, com for-tíssimos índices de desemprego, começam a surgir, entre nós, algu-mas boas noticias, sobretudo nes-tas duas últimas semanas. Umas respeitam à qualidade do que faze-mos e outras revelam o bom desem-penho da nossa economia.

O reconhecimento internacio-nal de que Portugal está na linha da frente no que concerne ao aces-so à saúde infantil, o êxito nas po-líticas de imigração, a maior que-da, desde Maio, dos juros da dívida portuguesa ou o facto de Portugal ter crescido neste último trimestre ao mesmo ritmo da Zona Euro são alguns exemplos que ilustram esta realidade.

Os números do crescimento, 1,4%, em média, e o aumento médio das exportações em cerca de 10% acres-cem, também, às boas notícias.

As previsões da Comissão Europeia, presidida por Durão Bar-roso, falharam, mais uma vez. Com efeito, crescemos quatro vezes mais do que o previsto e as exportações já são o triplo das estimativas da Comissão. Como vem sendo habi-

tual, enganou-se.A verdade é que os mercados, pe-

rante previsões “analfabetas” pres-sionam a economia portuguesa, au-mentando os juros e criando um clima de intranquilidade.

Não posso, pois, em primeiros lu-gar como cidadão português, dei-xar de exprimir um sentimento de repulsa por este ambiente falso e derrotista. E, por isso, critiquei assertivamente, esta semana, em Mangualde, a Comissão.

Não passaram 24 horas e já tinha a resposta do seu porta-voz. Não es-tava de acordo com as autoridades portuguesas – leia-se, as minhas afirmações – reafirmava o mérito das previsões e sublinhou o seu ca-rácter científico.

Claro, não pediram desculpa por se terem enganado, nem comenta-ram os prejuízos causados à eco-nomia portuguesa. E se o método é científico, então os cientistas de Bruxelas têm motivos para se preo-cuparem: não acertaram uma.

E o mais confrangedor é o tom chocarreiro das oposições, quais grifos à procura de desgraça, bem como as afirmações displicentes e

cúmplices do líder do maior parti-do da oposição.

Disse e reafirmo, que é um erro confundir oposição ao Governo com oposição ao país. E, lamenta-velmente, é esse o estilo e a atitude das oposições. O que se trata é de defender Portugal e os portugue-ses desses ataques especulativos e infundados, como os números mos-tram. E todos não somos demais para ter êxito nesse combate.

O PSD e Pedro Passos Coelho acham que não e que, portanto, sem ao menos fingir, como sugeriu Manuela Ferreira Leite, conluiem-se com a direita e a esquerda radi-cais.

E, tal como fizeram em 2009, profetizando a recessão em 2010, avançam ao mesmo ritmo e com o mesmo estilo para a prognose de 2011. Enganaram-se radicalmente em 2010 e tudo indica que Portugal, em 2011, ao arrepio do medo infligi-do pelos comentadores e pelos “adi-vinhos” de Bruxelas, possa crescer, ainda que pouco.

Do PSD esperava-se mais, mas, pelos vistos, quer continuar como oposição cartomante.

Uma oposição cartomanteOpinião

José JunqueiroSecretário de Estado

da Administração [email protected]

Confesso que fui assaltado por um sentimento genuíno de alívio. Vinco o genuíno, porque o passado poderia supor o contrário: cresci politicamen-te cercado por um poder “asfixiante” do PSD, tendo como símbolo o Pro-fessor Aníbal Cavaco Silva, culmi-nando no título atribuído ao distrito de Viseu de Cavaquistão. Tenho os Viseenses como gente com carácter e com lucidez, e não me passa pela cabeça questionar as escolhas que fi-zeram à data. Quis o destino - melhor para nós que para o próprio - que Ca-vaco Silva seja hoje o último reduto da esperança de que nem tudo está perdido. Ou seja, Cavaco é hoje um dos únicos políticos com experiência e capacidade para ajudar o País, na necessidade de um novo rumo com novas políticas, sem no entanto signi-ficar uma ruptura com o passado ou um salto no desconhecido.

O discurso é, em muitos aspectos, semelhante ao de há cinco anos, ob-viamente adaptado à realidade actual. Mais sólido, revelou certezas do rumo a seguir, deu garantias de estabilidade e previsibilidade, características que não abundam. E como é fundamental a previsibilidade nos tempos de hoje, numa altura em que a credibilidade dos políticos está pelas ruas da amar-gura - o que se percebe, tendo em con-ta as dificuldades e a consequente fal-ta de fé dos Portugueses num futuro

melhor, mas não deixa de ser injusto e inútil. Também por isso é melhor ter em Belém alguém que não inven-te, que não surpreenda, que não tenha dúvidas dos seus poderes, exercendo-os de forma rigorosa. Nas palavras do próprio, “Um presidente credível, fiável e leal “, discutindo os proble-mas pelo lado da solução, que conhe-ce como ninguém os portugueses e os seus problemas, mantendo sempre a elevação e assertividade das funções que exerce e pretende exercer.

As escolhas dos seus representan-tes, quer as nacionais e, em particular, do nosso Distrito, foram acertadas. O discurso de apresentação, em Lisboa e no Porto, dão ainda mais conforto no apoio da candidatura: referências à família, à necessidade de um esta-do mais rigoroso e racional nos gas-tos, tendem Portugal como desígnio maior, às Forças Armadas, ao estado social, no que de bom se pode tirar dele, aproveitando a campanha para um gesto simbólico que, na essência, é mais que isso: não podermos con-tinuar a gastar mais do que produzi-mos. Acertada, por isso, a decisão de reduzir os gastos de campanha. Não interessa se vem tarde: interessa que o exemplo se mantenha em futuras campanhas. Nos gastos e no financia-mento das campanhas estão muitos dos vírus que minam a nossa demo-cracia. Fica dado o exemplo; veremos

o que acontece.Concordo também com a promes-

sa de mais intervenção, sempre nos li-mites dos poderes presidenciais, que outros confundem propositadamente, tentando assacar ao Presidente res-ponsabilidades que não são suas. Fo-ram muitos os alertas e avisos que Ca-vaco Silva foi fazendo relativos à situa-ção nacional, dando pistas e soluções, mesmo que muitas vezes incómodas. Foram tidos em conta? Foram segui-dos? Quase nunca. Quando assim é, a culpa está em quem não quer ouvir ou ver. Como diz o povo, “o pior cego é aquele que não quer ver”. É também a evidência do acerto dos avisos, e a postura atenta e responsável, que nos dão garantias para os desafios difíceis que o país vai enfrentar, justificando assim o voto em Cavaco Silva nas pró-ximas eleições presidenciais.

Todos conhecem bem Cavaco Sil-va, sabem o que quer, conhecem o seu percurso, e respeitam a sua grande experiência e rigor. Talvez não seja empolgante, mas o momento é de se-renidade, competência, respeito pelas instituições, distância dos jogos políti-cos e partidários. A magistratura ac-tiva de que precisamos não pode ser exercida por quem não conhecemos e não nos conhece. São muitas destas razões que exigem a eleição, de forma expressiva, de Cavaco Silva. É nisso que nos devemos empenhar.

Opinião Cavaco Silva

Hélder AmaralDeputado CDS-PP

[email protected]

Foram muitos os alertas e avisos que Cavaco Silva foi fazendo relativos à situação nacional. Foram tidos em conta? Foram seguidos? Quase nunca.”

4 Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010

Page 5: Jornal do Centro - Ed456
Page 6: Jornal do Centro - Ed456

abertura texto ∑ Emília Amaralfotografia ∑ Arquivo

Consequências ∑ Colégia da Via-Sacra diz que o decreto-lei é a “loucura total” ∑ Escola Jean Piaget lembra que dá uma “resposta pública”

Escolas particulares contra cortesnos contratos de financiamento

A continuidade de cer-ca de mil alunos nas duas escolas privadas de Viseu com contratos de associa-ção com o Ministério da Educação, pode estar em causa já a partir do próximo ano lectivo. O Conselho de Ministro aprovou em No-vembro um decreto-lei que determina que os contratos actuais sejam suspensos no final de Agosto de 2011, para depois se negociar caso a caso, anualmente.

Os contratos de associa-ção permitem que alunos a residirem em determinadas zonas tenham acesso à edu-cação em escolas privadas, nas mesmas condições de gratuitidade oferecidas pe-

las escolas públicas. O Go-verno alega que a rede públi-ca foi alargando a sua oferta, pelo que há necessidade de rever os contratos e o res-pectivo financiamento.

No concelho de Viseu, o Colégio da Via-Sacra está a funcionar com o 2º e 3º Ci-clos em regime de contrato de associação desde 1998, envolvendo 442 alunos. Um ano mais tarde contratuali-zou com o Estado a Escola Básica Integrada e Secun-dária Jean Piaget (EBISJP) e hoje tem cerca de 500 alu-nos abrangidos.

Com os cortes previstos e face ao decreto-lei apro-vado, está a gerar-se uma onda de descontentamen-

to por todo o país, liderada pela Associação de Estabe-lecimentos de Ensino Par-ticular. Em Viseu, as direc-ções das escolas mostram-se preocupadas. O director pedagógico do Colégio da Via-Sacra, Paulo Machado considera que a postura do Governo é “a loucura total”, por estar a tomar uma deci-são “em cima do joelho, de forma pouco cuidada e com desconhecimento total” da realidade.

“Se fosse só cor te orçamental (11 por cento) devia ser proporcional e estaríamos disponíveis a isso, agora 30 por cento é impensável”.

O director da EBIS Jean

Piaget, Carlos Carreira acrescenta que a escola em causa está “a dar uma resposta pública a três fre-guesias do concelho - Ri-bafeita, Campo e Bodiosa. “Este projecto nasceu para dar resposta a uma zona carenciada de rede. Temos alunos com necessidades educativas especiais, temos alunos nos escalões A e B. Damos uma resposta pú-blica”, reforça.

Ambos os responsáveis contestam um outro argu-mento do Governo ao lem-brarem que o ensino par-ticular “consegue formar um aluno mais barato por turma”, acrescenta Carlos Carreira. Paulo Machado

concretiza que no colégio que dirige cada aluno cus-ta 3500 euros ao estado por ano lectivo: “Somos mais baratos. Estamos sujeitos às mesmas regras e tudo o que foi melhorado no colé-gio, o Estado não nos deu um tostão”. Paulo Macha-do confirma que o colégio faz parte do “movimento imparável a nível nacional e irá “estar nas manifesta-ções” para “impedir” a de-cisão do Governo.

Audiências. O protesto do Colégio da Via-Sacra já le-vou a direcção a reunir com o presidente da Câmara Municipal de Viseu e com o Bispo da Diocese. D. Ilídio

Leandro, afirma em comu-nicado que “está em jogo a liberdade de ensino, a esco-lha livre que os pais podem e devem fazer para os seus filhos”. Também a associa-ção de pais da instituição reuniu recentemente para se inteirar do problema. “Estamos a dizer que não podemos baixar os braços, que este ano ninguém será afectado e que queremos continuar a ser uma escola heterogénia. Não queremos uma escola de ricos”, acres-centa Paulo Machado.

A direcção aguarda pela marcação de uma audiên-cia com o Governador Ci-vil de Viseu, solicitada há já alguns dias.

A Cerca de mil alunos do concelho de Viseu podem vir a ser afectados já no próximo ano lectivo A Concelho de Lamego tem dois colégios com contratos de associação

Ano de contrato de associação ∑ 1998Número de alunos abrangidos ∑ 442Número de turmas ∑ 16Número de professores ∑ 65Despesa em 2009 ∑ 95 mil euros (Número do colégio)

Colégio da Via-Sacra Escola Básica Integrada e Secundária Jean PiagetAno de contrato de associação ∑ 1999Número de alunos abrangidos ∑ 500Número de turmas ∑ 20Número de professores ∑ 50Número de funcionários ∑ 20

Jornal do Centro10 | Dezembro | 20106

Page 7: Jornal do Centro - Ed456

Saiba mais através do seu gestor ou ligue 16 206.Encontre esta e outras soluções PT Negócios numa PT bluestore ou Agente.

www.ptnegocios.pt

NOVO SAMSUNG OMNIA 7. UMA PORTA SEMPRE ABERTA

PARA O SEU NEGÓCIO.

*O Produto destina-se ao mercado empresarial com vinculação por 24 meses no tarifário IT Standard e pagamento inicial de €15. Acresce IVA à taxa legal em vigor

e o valor do tarifário de voz escolhido pelo Cliente. Equipamento disponível somente em Inglês. Preço válido apenas em Portugal Continental.

WINDOWS PHONE 7 | OFFICE MOBILE | OUTLOOK MOBILE | ACESSO À INTERNET

ECRÃ TÁCTIL SUPER AMOLED DE 4” | CÂMARA FOTOGRÁFICA 5MPXLS E GRAVAÇÃO DE VÍDEO EM HD (720P)

Muito mais que um telemóvel, o Samsung Omnia 7 é o smartphone onde tudo é feito

de forma simples e intuitiva, tal como se estivesse a utilizar o computador.

Inclui 200Mb/mês

€21,35/mês *

Page 8: Jornal do Centro - Ed456

É uma pessoa bem disposta?Sempre fui. Nasci numa

família de pessoas bem dis-postas, os meus tios estavam sempre a dizer piadas, a mi-nha mãe tinha um humor muito fino e acho que trans-miti isso aos meus filhos.

Deve alguma coisa ao humor ou é o humor que está em dívi-da para com a professora?O humor é o meu prozac,

porque é graças ao humor que procuro dar a volta a si-tuações difíceis da minha vida.

É uma apaixonada pelo hu-mor?Sou. Consegui deitar mão

do humor para fazer o que cientificamente quero fazer. Portanto, acho que sou uma privilegiada, consigo a brin-car fazer um trabalho sério, ou melhor, consigo divertir-me com o trabalho sério que faço.

O ser bem disposta teve influ-ência neste caminho científico de estudar o humor?Teve. E a outra vantagem

é que o humor é um cam-po que está por explorar, há muito poucos trabalhos fei-tos neste campo.

Como surgiu a oportunidade de estudar o humor?Foi através de um con-

gresso em Bolonha. A minha orientadora de mestrado fa-lou-me desse congresso, eu estava na fase de escolher um tema para a disserta-ção e agarrei o tema do hu-mor. Como fiz o mestrado em sociolinguística, virei o humor para o campo da sociolinguística. Depois, fiz uma pós-graduação, pe-guei também no humor e adaptei-o. Queria fazer o doutoramento no campo da psicolinguística porque acho que não há nada que se possa fazer hoje em que se possa pôr de lado a cogni-ção ou o funcionamento do cérebro, e foi uma maneira que arranjei de aplicar tam-bém o humor.

E está a fazer um trabalho pioneiro em Portugal?Sim. Eu estou a trabalhar

com duas orientadoras,

uma no campo da psicolin-guística, a professora Ana Oliveira da ESE (Escola Superior de Educação de Viseu) e a professora Isabel Ermida, do Minho, que me está a orientar na parte do humor. Em Portugal, somos apenas três pessoas a estu-dar o humor nesta base. Há uma senhora na Universi-dade de Aveiro que trabalha o humor, mas no campo do cinema.

O nome da tese de mestrado “O Lado Sério do Humor” sig-nifica que o humor não é uma galhofa?Não é. Aliás, não há hu-

mor inocente. Miguel Este-ves Cardoso diz que o senti-do de humor dos portugue-ses não tem graça nenhuma, ou seja, nunca é só para fa-zer rir, tem sempre outros objectivos. O humor é uma forma de, por exemplo, de fazermos uma demonstra-ção a alguém, é uma forma de darmos um conselho, é uma forma quase de criti-carmos qualquer coisa.

Isso ficou testado no trabalho que desenvolveu?Sim. No trabalho que de-

senvolvi no mestrado, pe-

guei em 88 anedotas e fui estudar os temas e como é que essas anedotas esta-vam construídas. Do que é que nos rimos? Conclui que uma anedota é também um texto com os mesmos pro-cessos discursivos e os mes-mos mecanismos de um tex-to normal, só que, além do texto normal, tem determi-nados mecanismos próprios de um texto humorístico.

Riso, gargalhada e humor são a mesma coisa?Não. A gargalhada é uma

forma de rir. Em relação ao riso, estão estudadas 12 for-mas de sorrir com signifi-cados completamente dife-rentes. O riso é algo físico e o sentido de humor tem mais a ver com a cognição. Nós podemo-nos rir e não estar a achar piada.

Pode haver humor sem rir?Isso é mais difícil, por-

que o riso é uma exteriori-zação da nossa apreciação. Quando apreciamos o hu-mor em termos cognitivos, compreendemos, inferi-mos, mentalmente perce-bemos qual era a situação e rimos. Embora estudar o humor não seja uma ri-

sada. Estudar o humor é uma coisa séria, têm que se aplicar modelos cienti-ficamente provados.

Quando diz às pessoas que está a fazer um estudo sobre o humor as pessoas sorriem?Mais do que sorriem,

riem-se. Não é o tal riso de apreciar o humor, é o riso de expectativa. E quando digo que estou a trabalhar com os sketch do “Gato Fedorento” começam logo a rir.

Na tese defende que o riso tem propriedades profilácticas e terapêuticas. Quer explicar melhor?O humor como nos obri-

ga a exteriorizar os nossos sentimentos, liberta-nos da pressão e permite o distan-ciamento. No campo da me-dicina o humor está também a ser explorado.

Na pós-graduação, em que envolveu directores e coorde-nadores de escolas do distrito de Viseu, a que conclusões chegou?Um líder que tenha um

bom sentido de humor faz um melhor trabalho em ter-mos de liderança, isto é, é mais bem aceite pelos seus

colaboradores e consegue chegar com o seu projecto mais longe.

Para o doutoramento “Humor e Cognição” está a trabalhar com os “Gato Fedorento”. A escolha não foi inocente.Não. Escolhi o “Gato fedo-

rento” porque é um grupo que conseguiu uma popu-laridade estrondosa, é um fenómeno e tem outra carac-terística que me levou a es-colhê-los, que é serem mul-tifacetados no trabalho que produzem.

Que análise está a fazer con-cretamente neste trabalho?Primeiro eliminei as pes-

soas que não tinham senti-do de humor, segundo uma escala. Depois peguei nos sketch que amavelmente me cederam, misturei-os com textos escritos por mim completamente neutros para não serem alvo de qual-quer apreciação humorísti-ca. O meu objectivo é provar que, em termos cognitivos, de processamento de infor-mação nós funcionamos to-dos da mesma maneira.

Quando pensa ter concluída a sua investigação?

Não penso, tenho que concluir até ao dia 22 de Fe-vereiro.

Ganhou um concurso literário de matemática. Para o cidadão comum, literatura e matemáti-ca são coisas muito diferentes. Esta história “O Valor de Pi (3,14)” prova o contrário?Acho que sim, porque no

centro de tudo tem que estar o homem. Virando isto para o campo do ensino, no cen-tro da aprendizagem está o aluno e o aluno tem que se desenvolver enquanto ci-dadão para ser feliz e levar a vida virada para o rumo que ele quer. A matemática tem que levar o cidadão a es-tar o mais consciente possí-vel do papel que tem na so-ciedade.

Qual é a mensagem do traba-lho?É a história de uma profes-

sora quase do século passa-do que adora matemática, põe-se a fazer equações no quadro, ela fica deslumbra-da com aquele rendilhado e esquece os alunos. Estava dentro da sala para se rea-lizar a ela própria, não via que os alunos não a acom-panhavam.

Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00. Versão integral em www.jornaldocentro.pt

Entrevista ∑ António Figueiredo Edição ∑ Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do

Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 12h00. Versão integral e versão áudio em www.jornaldocentro.pt

“O humor é o meu prozac”

Nasceu há 57 anos em Viseu, mas aos 19

escolheu Moimenta da Beira para viver e

trabalhar. Hoje é professora de Português

no Agrupamento de Escolas da vila. Parale-

lamente estuda o humor até à exaustão. “O

Lado Sério do Humor” é o titulo da sua tese

de mestrado. “O Humor e a Capacidade de

Liderança na Gestão Escolar”, resultou da

uma pós-graduação que já chegou a Hong

Kong, e está a terminar o doutoramento

de onde há-de sair o estudo “Humor e

Cognição” a partir da análise de skets dos

“Gato fedorento”. Esta dedicação torna

Teresa Adão pioneira no estudo do humor

em Portugal.

Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010

8

Page 9: Jornal do Centro - Ed456

Boas FestasBoas FestasJornal do Centro10 | Dezembro | 2010 9

Page 10: Jornal do Centro - Ed456

regiãoTONDELA TOMA MEDIDAS DE PREVENÇÃO FACE AOS CORTES

A Câmara Municipal de Tondela vai redu-zir a despesa corrente para fazer face aos cor-tes orçamentais, que re-presentam 80 mil euros por mês para os cofres da autarquia, adiantou presidente da autarquia, Carlos Marta, em confe-rência de imprensa.

O presidente concre-tizou que as contas da autarquia “estão equili-bradas”, mas importa to-mar medidas de preven-ção para o futuro. Face a isso, no próximo ano, a autarquia vai “aprovei-tar ao máximo os fundos do Quadro de Referên-cia Estratégico Nacio-nal (QREN) ” e realiza-rá obras no valor de 16 milhões de euros, como financiamento garanti-do. “É um dos maiores investimentos públicos de sempre, para animar a nossa economia e an-dar em frente”, justifi-cou Carlos Marta.

Segundo o autarca, a Câmara decidiu suspen-der várias actividades como o desfile de Car-naval, as Olimpíadas da Amizade e o Jazz’in, e também diminuir os apoios ao movimento associativo, a par das re-duções nos gastos com “as iluminações públi-cas, gasóleos e gasolinas e telefones”. Já neste Na-tal, a cidade de Tondela fica sem iluminação e os funcionários da au-tarquia não terão o tra-dicional jantar. Apesar dos cortes, o autarquia diz que se deve ter em conta a situação das pes-soas e vai aliviar a car-ga fiscal dos munícipes, ao reduzir os impostos e taxas por exemplo, em esplanadas, publicidade e urbanização.

A Socialista foi o escolhido para subdirector do Centro do Instituto da Joventude

José Rui Cruz vai continuar deputado e abdicar do IPJPolémica ∑ Hélder Amaral do CDS questiona concurso

O deputado do PS elei-to por Viseu, José Rui Cruz foi o candidato es-colhido para o lugar de subdirector regional do Centro do Instituto Português da Juventude (IPJ), mas não vai assu-mir o cargo, optando por se manter como deputa-do na Assembleia da Re-pública (AR).

O concurso para o lu-gar de subdirector regio-nal decorreu em Setem-bro de 2009, altura em que José Cruz assumia tais funções, mas só em Novembro deste ano fo-ram conhecidos os re-sultados, tendo sido es-colhido o deputado para o cargo.

José Rui Cruz não vai assumir funções, prefe-rindo continuar a ocu-par a cadeira de deputa-do na bancada socialista da AR. “Fui eleito pelo

povo e deverei cumprir. Estou há um ano a exer-cer funções, se termi-nasse agora estava a de-fraudar os que votaram em mim”, justifica o de-putado. O parlamentar acrescenta que, “quando abriu o concurso ainda estava no IPJ e não sabia se ia para deputado”.

Com esta decisão, o presidente do IPJ terá agora duas opções, ou avança com novo con-curso, ou procede com uma nomeação em regi-me de substituição.

A escolha do socialis-ta, José Rui Cruz para o cargo de subdirector re-gional do Centro do IPJ foi despoletada com um requerimento do depu-tado do CDS-PP envia-do ao presidente da As-sembleia da República. Hélder Amaral ques-tiona no documento a

forma como decorreu o concurso ganho pelo deputado do PS. “Não foram anexados os re-sultados e a valoração que foi dada aos crité-rios aplicados, criando dúvidas aos concorren-tes sobre quais os pon-tos fortes do candidato vencedor”, lê-se no do-cumento, que lança um conjunto de sete pergun-tas.

José Rui Cruz respon-de que “a postura [do deputado do CDS-PP] é nitidamente para apare-cer na comunicação so-cial”, já que “as pergun-tas e dúvidas colocadas facilmente as esclarece junto do Instituto da Ju-ventude” e “como depu-tado tem acesso às actas do júri”.

Eília [email protected]

Publicidade

O antigo presidente do PSD, Luís Marques Men-des lembrou, durante o discurso de inauguração da sede de candidatura, que Cavaco Silva “aler-tou o país para o facto de achar que a situação de Portugal estava a tornar-se explosiva e que “Portu-gal estava a chegar a uma posição insustentável”.

“Neste momento ne-nhum português tem dú-vida de que se na altura, em vez de terem criticado o professor Cavaco Silva, tivessem seguido os seus conselhos, provavelmen-te a situação do país não seria hoje tão difícil”, su-blinhou.

Marques Mendes parti-cipou na inauguração da sede distrital de candida-tura Cavaco Silva (Ros-sio), na segunda-feira, dia 6. O director de campa-nha distrital, Pedro Alves abriu a cerimónia lem-brando que “a sede será um espaço aberto a todos os que acreditam em Por-tugal”.

Ao mandatário distrital, João Cotta, presidente da Associação Empresarial da Região de Viseu cou-be apresentar os 24 man-datários concelhios (sete presidentes de Câmara), a mandatária para a juven-tude, e ler a mensagem de Cavaco Silva.

Cavaco Silvajá tem sede distrital

FINANÇASEMPRESARIAIS

CANDIDATURAS ABERTASaté 17 de DEZEMBRO

� 232480597

A A sede de candidatura fica no Rossio de Viseu

Nun

o Fe

rrei

ra

Emíli

a A

mar

al

Jornal do Centro10 | Dezembro | 201010

Page 11: Jornal do Centro - Ed456

CINFÃES | VISEU | SANTA COMBA DÃO | SEIA | NELAS | REGIÃO

Publicidade

“A agência da Caixa Geral de Depósitos, lo-calizada na Zona Indus-trial de Coimbrões em Viseu, foi assaltada por um número ainda inde-finido de ladrões, que terão levado cerca de 40 mil euros do cofre da dependência.

O assalto aconteceu na

madrugada de domingo, dia cinco, tendo o alerta sido dado na manhã de segunda-feira, quando os primeiros funcioná-rios entraram nas ins-talações e estranharam ver algumas notas espa-lhadas pelo chão.

Segundo informações das autoridades, os la-

drões terão cortado os cabos das comunicações, de forma a desactivar os alarmes, tendo de segui-da partido um vidro da fachada, o que lhes per-mitiu o acesso às insta-lações do banco.

Depois de abandona-rem o interior da de-pendência bancária, co-

locaram dois vasos com plantas a tapar a zona onde estava o vidro par-tido.

O caso ficou a cargo da Polícia Judiciária de Coimbra, tendo os in-vestigadores estado toda a manhã de segunda-fei-ra no local a recolher in-dícios.

Ladrões levam 40 mil euros da CGD de Coimbrões7dias

DESPISTECinfães. Um acidente com um jipe no conce-lho de Cinfães, regista-do no sábado, provocou um morto e três feridos graves, entre eles dois menores. Tratou-se de um despiste seguido de capotamento, perto das 13h30 horas, na Estra-da Nacional 222, em São Tiago de Piães. A vítima mortal é um rapaz de 16 anos, irmão do motoris-ta, de 23 anos, e de outro jovem, de 12 anos, que foi transportado de heli-cóptero para o Hospital de Penafiel. No jipe se-guia ainda uma menina de seis anos, que sofreu ferimentos graves.

APREENSÃOViseuI/Santa Comba Dão. A GNR apreendeu três to-neladas de pinha mansa nos concelhos de Viseu e Santa Comba Dão. A ope-ração “Pinha Mansa” de-correu nos últimos dias de Novembro. O objec-tivo é “preservar a pinha mansa” que só pode ser apanhada a partir do dia 1 de Dezembro. Durante a operação, foram identifi-cadas varias pessoas por se encontrarem a efectu-ar a recolha e transporte de pinhas, e levantados 10 autos de contra orde-nação.

DETENÇÃOSeia. A GNR de Para-nhos da Beira deteve um homem de 51 anos, de-pois deste ter estado en-

volvido num acidente de viação Depois das verifi-cações por parte das au-toridades, percebeu-se que o homem conduzia sem carta e apresentava uma taxa de alcoolemia de 3,05 gramas por litro de sangue. O homem, re-sidente em Braga, tinha consigo arma de fogo e 14 munições que acaba-ram por ser aprrendidas pela GNR.

ROUBONelas. O Núcleo de In-vest igação Crimina l da GNR de Mangualde apreendeu, na terça-fei-ra, oito veículos que ti-nham sido roubados e que estavam a ser alvo de fa lsif icação. A in-vestigação decorria há cerca de três meses, na zona de Vilar Seco, em Nelas, e permitou às au-toridades recuperar três tractores de camião, umveículo pesado de mer-cadorias, uma galera de um camião com diver-so material no interior, dois veículos ligeiros de mercadorias e um ligeiro de passageiros da marca Mercedes.

VIOLÊNCIA DOMÉSTICAViseu. A Polícia de Segu-rança Pública de Viseu deteve, no passado do-mingo, um homem com 28 anos de idade, por cri-me de violência domés-tica com violação do do-micílio.

*Co

ncur

so P

ublic

itári

o n

º 9/

2010

, aut

ori

zad

o p

elo

Go

vern

o C

ivil

de

Vis

eu, R

egul

amen

to d

isp

oní

vel e

m w

ww

.pal

acio

do

gel

o.p

tIm

agem

não

co

ntra

tual

. Em

issõ

es d

e C

O2

(g/k

m):

119.

Co

nsum

o e

m c

iclo

mis

to (I

/100

km):

4,5.

www.palaciodogelo.pt

FIM-DE-SEMANA

HOTEL

CASA DA

INSUA

TV LCD

PANASONIC

42'’

FIM-DE-SEMANA

MONTEBELO

AGUIEIRALAKE RESORT & SPA

PECAS

BORDALLOPINHEIRO

SERVICO

VISTAALEGRE

RENAULT

Fluence

Exclusive1.5 dCi 105cv

OFERTA

CHEQUE

VIAGEM

25

ganhe presentes brilhantes!* SORTEIO DE 13 NOV. A 6 JAN.

Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010 11

Page 12: Jornal do Centro - Ed456

REGIÃO | PENEDONO

Publicidade

O padre bombeiroJoão Amaral ∑ “A minha vocação é mesmo ser sarcedote”

Natural de Penedono, João Amaral entrou no Se-minário de Resende aos 12 anos. “Não entrei com o in-tuito de ser padre, fui para ver o que dava e para fazer novas amizades”. Parale-lamente, a paixão em ser bombeiro remonta, igual-mente, desde tenra idade. “Desde pequeno que ansia-va ser bombeiro, acho que todas as crianças têm esse sonho e eu consegui rea-lizá-lo, na corporação dos Bombeiros Voluntários de Penedono.

Apesar destas “duas paixões” na vida de João Amaral, o padre bombeiro confessa. “A minha voca-ção é mesmo ser sacerdo-te, ainda assim penso que os bombeiros complemen-taram-me nesta caminha-da”. E explica porquê. “Po-dermos ajudar e socorrer

as pessoas encaixa-se num perfil sacerdotal. O padre tem que ser o bombeiro de hoje, ele também socorre as pessoas, não a nível cor-poral mas a nível anímico, da fé”.

Questionado acerca da

força da fé em situações mais complicadas de in-cêndios, João Amaral é claro. “Houve situações de incêndios que pedi ajuda a Deus, e ele ajudou-me”. “Rezo sempre que vou para um incêndio”, acrescenta.

Neste momento, João Amaral ainda não se pode considerar sacerdote. Na Sé de Lamego foi ordena-do diácono esta semana e depois fica a faltar-lhe o estágio diaconal para, pos-teriormente, ser ordenado padre.

“Em Maio devo ser padre e vai ser difícil conciliar as duas profissões. Ainda as-sim, espero contribuir com o que poder na corporação, nem que seja na telefonia”.

Em jeito de conclusão, João explica. “A minha vo-cação baseou-se em três pi-lares fundamentais: a mi-nha família, a oração de Deus e o meu núcleo duro de amigos. “Os bombei-ros apoiaram-me sempre”, conclui.

Tiago Virgílio [email protected]

Nome: Manuel João Nogueira AmaralIdade: 25 anos (14 de Julho de 1985)Naturalidade: PenedonoRumo a sacerdote: Em 1998 entrou no Seminário de

Nossa Senhora de Lourdes, em Resende.Após o secundário, prosseguiu para o Seminário

Maior de Lamego e frequentou, enquanto aluno, o Instituto Superior de Teologia, em Viseu.

“Os padres podem ser um testemunho de esperan-ça para as populações”.

Nos bombeiros: Em 2002 surgiu a oportunidade de integrar a Corporação dos Bombeiros Voluntários de Penedono. Começou na central telefónica e, poste-riormente, passou a combater os incêndios.

“Poder ajudar os outros foi o que me motivou para estar nos Bombeiros desde 2002 até agora”.

À lupa

Tiag

o V

irgíli

o Pe

reira

Jornal do Centro10 | Dezembro | 201012

Page 13: Jornal do Centro - Ed456
Page 14: Jornal do Centro - Ed456

REGIÃO | VISEU

Centro comercial a céu aberto inaugurado em ViseuAdesão∑ 60 lojas de rua integram o projecto que se estende até Setembro de 2011

A Associação Comer-cial do Distrito de Viseu (ACDV) inaugurou, na passada sexta-feira, o primeiro de três centros comerciais a céu aberto que integram o progra-ma Rede Gestus e que se localizam nas cida-des de Viseu, Chaves e Bragança.

A cerimónia oficial contou com a presença de Maria João Abreu, que cortou a fita colocada na Rua Formosa. A actriz, que dá a cara pelo centro comercial a céu aberto de Viseu percorreu, de-pois, algumas das lojas que aderiram à iniciati-va, deixando no ar a “es-perança” que a sua pre-sença enquanto figura pública “estimule as pes-soas a fazerem compras no comércio de rua”.

O centro comercial a céu aberto é constituído, para já, por 60 lojas de rua, às quais cabe a en-trega de cartões de acu-mulação de pontos e que proporcionam descon-tos aos clientes. No de-correr da iniciativa es-tão prometidas várias actividades que têm como principal objecti-vo a dinamização do co-mércio.

P a r a G u a l te r M i -randez, presidente da ACDV, esta inauguração constitui o culminar de um trabalho “em rede” e “mais um veículo de esperança”. Gualter Mi-randez sublinhou a im-portância do retorno aos centros das cidades, di-zendo que não sabe se esta iniciativa “será a salvação do comércio de

rua em Viseu”, mas ad-mite: “Se nada fizermos vamos ficar pior”.

Fernando Ruas, presi-dente da Câmara Muni-cipal de Viseu, não quis deixar de elogiar a ini-ciativa da ACDV, a qual apelidou de “arrojada, mas muito bem estuda-da e alicerçada”.

Miguel Ginestal aplau-diu o facto da consti-

tuição deste centro co-mercial a céu aberto ser pioneiro no país, lem-brando que Viseu tem desenvolvido um tra-balho que lhe permite colocar-se “na diantei-ra de projectos que são impulsionadores para outras cidades”.

Raquel [email protected]

Publicidade

A A actriz Maria João Abreu inaugurou o primeiro centro comercial a céu aber-to que integra a Rede Gestus

Questionado sobre a criação da universidade pública em Viseu, Maria-no Gago foi claro: “Não vale a pena comentar mais um assunto que está há muito tempo encerrado”. Para o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Supe-rior não é prioridade “criar mais universidades e insti-tutos politécnicos em Por-tugal” o importante é “re-forçar e qualificar os que existem”.

Estas declarações sur-gem no seguimento das co-memorações do dia do Ins-tituto Politécnico de Viseu (IPV), no qual o governante foi convidado para presi-dir.

A Aula Magna do IPV encheu-se com docentes, funcionários, alunos e ou-tras entidades que quise-ram marcar presença num dia de especial importância para o ensino politécnico.

Para além de Mariano Gago, o presidente do Ins-tituto Politécnico de Viseu,

Fernando Sebastião, o pre-sidente do Conselho Co-ordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), João Teixeira, a presidente do Concelho Geral do Instituto, Maria Rainho e o presidente da Associação Académica do IPV, Tiago Santos in-tervieram neste dia.

De um modo geral, to-dos enalteceram as mais-valias do ensino politéc-nico e da importância do mesmo, tanto para a re-gião como para o país.

Para Mariano Gago, ”ainda há um problema significativo em Portugal que passa pelo acesso ao ensino superior. É funda-mental recuperar o atra-so, abandono e insucesso do ensino. Foi a criação do ensino superior politécni-co, que veio assumir que o enraizamento regional e social do ensino superior era importante para o de-senvolvimento económico e social de Portugal”. TVP

“A universidade pública de Viseu é assunto encerrado”

Raq

uel R

odrig

ues

Tiag

o V

irgíli

o Pe

reira

Jornal do Centro10 | Dezembro | 201014

Page 15: Jornal do Centro - Ed456

Boas FestasBoas FestasJornal do Centro10 | Dezembro | 2010 15

Page 16: Jornal do Centro - Ed456
Page 17: Jornal do Centro - Ed456

Info∑ Animação

∑ Decoração

especial

∑ A melhor

música

∑ Dancers

∑ Informações:

936 250 045

A discoteca Hangar, de Viseu, está de volta para a noite mais longa do ano.

Com a promessa de uma noite especial, a Hangar abre as suas portas às 22h30 tendo, até de madrugada , a melhor música dos dj’s Migg e Wilson.

Muito glamour, ale-gria e diversão são as propostas para quem quiser passar uma noi-

te diferente e na qual as passas, o champanhe e o tradicional bolo-rei são ofertas da casa.

Os preços variam en-tre os 15 e os 20 euros, para quem não tenha convite, e os 10 e os 15 euros para convidados, estando incluídas algu-mas bebidas no preço de entrada.

Localizada na estrada do aeródromo, a Hangar oferece animação e a co-

reografia de bailarinos especialmente caracte-rizados para o revéillon, com a envolvência de uma decoração pensa-da ao pormenor.

A discoteca Hangar dispõe de um parque de estacionamento que ultrapassa os dois mil metros quadrados de terreno e lotação para duas mil pessoas, para além de duas pistas de dança.

De volta para o réveillonHangar

Info∑ Iguarias

regionais

∑ Música ao

vivo

∑ Modernidade

∑ Informações

e reservas:

t. 232 410 460

f. 232 410 466

info@hotel

durao.com

Bem perto do centro histórico da cidade de Viseu, o Hotel Durão apresenta um programa especial para a noite da passagem de ano.

Muito divertimento, com a presença de músi-ca ao vivo, e as melhores iguarias gastronómicas são a promessa deste es-paço acolhedor e moder-no.

Os pratos são confec-cionados com elevado padrão, dando especial

ênfase aos sabores regio-nais, com valor reconhe-cido e recomendado pela Confraria Gastronómica do Dão.

Mas, se quiser f icar hospedado no Hotel Du-rão basta que efectue a sua reserva até ao próxi-mo dia 18 de Dezembro e pode desfrutar de um desconto de cinco por cento, tendo a certeza que todos os quartos des-te espaço estão decora-dos de forma acolhedora

e moderna, a pensar nas suas necessidades.

O Hotel, para além da sua política de respei-to pelo meio ambiente, disponibiliza ainda ga-ragem e internet gratui-tas, esplanada e jardim, bem como pequenos lu-xos como o pequeno-al-moço no quarto.

Para mais informações e reservas pode utilizar os números de telefo-ne 232 410 460 e 232 410 469.

Entrada em grande em 2011Hotel Durão

sugestões

Fim-de-AnoInfo∑ Paisagem rural

∑ Fogo de artifício

∑ Buffet de

mariscos,

sobremesas

e entradas

∑ Informações

e reservas:

966 389 618

232 998 096

Situada na fregue-sia de Couto de Cima, a Quinta do Barreiro tem como pano de fun-do uma paisagem rural inserida num ambiente de requinte e com uma noite que promete ser inesquecível.

Pa ra os c l ientes a Quinta do Barreiro pro-mete uma ementa rica e animação até de ma-drugada.

A r e c e p ç ã o e s t á

marcada para as 19h30, estando o bar perma-nentemente aberto e disponível para o ser-vir à discrição.

À meia-noite o fogo de artifício ganha cor para receber o ano de 2011.

O tradicional bolo-rei e as passas estão tam-bém disponíveis e o es-pumante será à descri-ção.

Pela noite dentro a animação está a car-

go de Pedro Duvalle. Vai poder usufruir do sabor dos maravilho-sos pastéis da Quinta do Barreiro confeccio-nados na hora e acom-panhados de chocolate quente.

Para mais informa-ções e reservas pode contactar a Quinta do Barreiro através do nú-mero de telemóvel 966 389 618 ou pelo telefone 232 998 096.

Venha festejar o réveillon connoscoQuinta do Barreiro

17Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010

Page 18: Jornal do Centro - Ed456

negóciosLIBERTY SEGUROS ABRE CENTRO DE APOIO A CLIENTES

A seguradora Liberty de Viseu abre, na pró-xima terça-feira, dia 14, o centro CLA Drive-in (Centro Liberty Auto).

Este centro é um con-ceito de serviço desen-volvido pela Liberty Se-guros de apoio a clientes envolvidos em acidentes de viação, permitindo-lhes participar o sinistro e de imediato realizar a peritagem sem necessi-dade de marcação pré-via. Se a peritagem for a título definitivo, o clien-te tem a possibilidade de deixar logo o seu veículo a reparar e sair do CLA Drive-in com um veícu-lo de substituição.

O centro vai funcionar na Oficina Beira Alta, na freguesia do Cam-po, em Viseu e traduz o empenhamento da se-guradora para com a re-solução rápida de pro-blemas.

ESCOLA DE NEGÓCIOS DAS BEIRASENTREGA DIPLOMAS

A Escola de Negócios das Beiras, em parce-ria com o Instituto Su-perior de Línguas e Ad-ministração de Lisboa, entregaram, na sexta-feira, os certificados e diplomas aos seus alu-nos.

A sessão teve lugar no Auditório Mirita Casi-miro, em Viseu, ten-do sido distinguidos os alunos da primeira e se-gunda edição das pós-graduações em Gestão e Desenvolvimento Es-tratégico em Recursos Humanos e da primei-ra edição da pós-gradu-ação em Gestão e Estra-tégia Empresarial.

Para além disso, fo-ram também entregues os certificados aos alu-nos que frequentaram a formação contínua e complementar minis-trada pela Escola de Negócios das Beiras du-rante o ano de 2010.

“Tunning” decomputadores é novidade em ViseuEmpreendedor∑ Serviço melhora performance dos equipamentos

A Os proprietários são dois jovens de Viseu, ligados ao mundo da informática

Inaugurada recen -temente e m V i s e u , a lo ja “ O verc lo c k ” disponibiliza um ser-v i ç o i n o v a d o r a o s seus clientes, que con-s i s te n a mont a gem e personalização de computadores.

Sediada junto à Esco-la Secundária Emídio Navarro, esta nova loja tem como proprietários dois jovens que sempre estiveram ligados à in-formática e ao mundo da multimédia. Para Hugo Rodrigues, sócio gerente, a “Overclock” vem prestar “um servi-ço inovador” e que re-quer muitos conheci-mentos específicos.

Pegando num compu-tador “original” os dois

jovens são capazes de, junto com o cliente e tendo em conta os seus gostos pessoais, cons-truir peça-a-peça o seu computador de sonho e que lhe proporciona uma performance me-lhorada, nomeadamen-te no que diz respeito à velocidade do proces-sador, da placa gráfica e memória.

P a r a b r e ve Hu g o Rodrigues revela um projecto próprio e que espelha aquilo que os jovens são capazes de fazer. “A ideia é colocar um computador dentro de um aquário com óleo mineral”, explica o jo-vem. Para além da com-ponente decorativa, o óleo mineral faz o refri-

geramento do próprio aparelho, sem estragar os seus componentes.

Na nova loja, de 450 metros quadrados e que constituiu um in-vestimento inicial de cerca de 10 mil euros, os dois proprietários dedicam-se ainda à re-paração, venda de har-dware e software e de jogos e consolas.

P a r a b r e v e e s t á marcada a abertura de uma nova valência complementa r, que passa pela impressão personalizada de mate-riais, como vinil, cane-cas e até nos próprios computadores.

Raquel [email protected]

Contabilidade – o que é e para que serve?

Parte I

Clareza no Pensamento

A Contabilidade está liga-da às primeiras manifesta-ções humanas. Surge da ne-cessidade do homem contro-lar os seus pertences, o seu património. Ao longo dos tempos, a contabilidade pas-sou por várias fases evoluti-vas: desde os rudimentares registos encontrados nas pa-redes das cavernas até à ac-tualidade, considerada um ramo das ciências sociais.

Segundo historiadores e pesquisadores arqueológi-cos, já os incas, os gregos, os fenícios, os romanos, os egípcios, cada um, de acor-do com o seu tempo, épo-ca e à sua maneira, usavam princípios e normas condu-centes ao controlo dos orça-mentos e à arrecadação de impostos, incluindo a escri-turação em livros próprios. Estes princípios e normas foram a origem dos actuais princípios contabilísticos geralmente aceites.

Já na época do feudalis-mo, os grandes senhores feudais, proprietários de grandes terras, praticavam uma espécie de “contabili-dade familiar”, como mero passatempo. Exerciam um controlo fiel das suas terras arrendadas aos colonos, das colheitas e até dos objectos de uso pessoal.

Todos estes registos eram efectuados como escrita na-tural ou simples apontamen-tos, sem a preocupação cien-tífica de se estabelecer uma relação entre DÉBITOS (bens e direitos; e diminui-ções de obrigações) e CRÉ-DITOS (obrigações; e dimi-nuições de bens e direitos).

O p e n s a m e n t o contabilístico desenvolveu-se durante a Idade Média até ao surgimento, em 1494, do Tractatus de Computis et Scripturis Scripturis (Conta-bilidade, princípio das parti-das dobradas), de Frei Luca Pacioli. Apesar da sua evo-lução ao longo dos tempos, hoje ainda se faz a Contabili-dade usando o princípio das “partidas dobradas” – o total dos valores registados a DÉ-BITO é igual ao total dos va-

lo -res registados a CRÉDITO.

A Contabilidade é uma ci-ência social e tem por objec-to o Património. Através de uma metodologia própria, gera informações quanti-tativas e qualitativas sobre determinada entidade, ex-pressas em termos físicos e monetários. Trata-se de um sistema de recolha, classifi-cação, interpretação e divul-gação de dados económicos, financeiros e monetários.

As informações geradas pela Contabilidade levam à compreensão do estado real em que se encontra a Enti-dade, do seu desempenho, da sua evolução, permitindo uma visão dos seus riscos e oportunidades.

É esta visão, ao mesmo tempo global e particular, que fornece aos diferentes utentes uma base segura (porque elaborada a par-tir de normas obrigatórias) para a sua tomada de deci-são: investidores, empre-gados, financiadores (in-cluindo a banca), fornece-dores, clientes, Estado e o público em geral. Hoje é mais fácil ter acesso à in-formação de qualquer En-tidade através da Informa-ção Empresarial Simplifi-cada (IES).

Para satisfazer as neces-sidades comuns dos dife-rentes utentes, e tendo em conta que os seus interesses nem sempre são coinciden-tes, a informação contabilís-tica deve reflectir a imagem verdadeira e apropriada da Entidade, não privilegiando deliberadamente os interes-ses de nenhum deles, indivi-dualmente ou de grupo.

A contabilidade apenas re-gista factos, não os cria.

A contabilidade não gere as entidades, no entanto permite extrair informação útil e atempada, indispensá-vel à tomada de decisão de qualquer gestor, seja qual for a dimensão da Entidade. É, pois, um instrumento de gestão indispensável para qualquer organização.

(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

Isabel MartinsDocente de Contabilidade e Auditoria na ESTGV

18 Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010

Page 19: Jornal do Centro - Ed456

FestasF e l i z e

Boas FestasBoas FestasJornal do Centro10 | Dezembro | 2010 19

Page 20: Jornal do Centro - Ed456

NEGÓCIOS | INVESTIR & AGIR

Cooperativa de Mangualde lança nova marca de maçã “Bravo” ∑ Marca pretende aplaudir as variedades de maçã produzidas na Beira Alta

Chama-se “Bravo” a nova marca de maçã lançada recentemente pela Cooperativa Agrí-cola de Mangualde e foi assim denominada por constituir um “aplauso” às variedades que englo-ba.

“Esta marca foi criada para relançar as varieda-des de maçã regionais, originárias e produzidas na Beira Alta”, adianta Nuno Matos, presidente da cooperativa.

A ser já vendida na loja da cooperativa e no centro comercial El Cor-te Inglés, esta marca en-globa quatro variedades tradicionais de maçã, nomeadamente a Maçã Bravo de Esmolfe, Ma-lápio Fino, Malápio da Serra e PêroPipo.

A Cooperativa. Fun-dada em Maio de 1951 , a Cooperativa Agrícola de Mangualde, cobre uma área de influência de 19 concelhos na região da Beira Alta, limitados pe-las Serras da Estrela e do Caramulo.

Com cerca de 200 sócios

actualmente a cooperati-va recebe, ao longo do ano, a produção de fruta, com especial incidência para a maçã, dos seus associados e é responsável pela sua comercialização.

D a s v a r i e d a d e s abrangidas pela marca “Bravo”, Nuno Matos es-

clarece que da Maçã Bra-vo de Esmolfe a cooperati-va já recebeu este ano 600 toneladas, sendo a produ-ção desta variedade a que mais peso tem para a eco-nomia da região.

Raquel [email protected]

A Marca engloba quatro variedade de maçã regionais

Publicidade

O centro comercial Forum Viseu viu recentemente au-mentada a sua oferta comer-cial com a abertura de três novos espaços.

A Parfois, marca espe-cializada na oferta de aces-sórios femininos, já fazia parte do leque de lojas mas alargou o seu espaço, re-novando igualmente a sua imagem.

Para além disso, a loja de roupas e acessórios para bebés e crianças Pe-tit Patapon surge como nov id ade no For u m Viseu, apresentando mo-

delos distintos para crian-ças, em cada uma das suas actividades.

Na área da moda e lifes-tyle, a loja Amour reforça a sua presença no centro do país com a abertura em Viseu. Com um conceito multi-marca muito inova-dor, a Amour comercia-liza marcas como a Vero Moda, Jack Jones, Stamp, Vintage e C117. A loja con-ta também com peças da estilista Matilda, bijuteria e acessórios de moda Nice Jeans e calçado da marca DKODE.

Três novaslojas abremno Forum Viseu

20 Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010

Page 21: Jornal do Centro - Ed456

Boas FestasBoas Festas

RASTREIODIABETES HIPERTENSÃO

17e18DEZEMBRO’10

G R A T U I T O

T: 232 423 423 F: 232 423 351 E: [email protected]

DAS 14H00 ÀS 18H00 DIA 17 DIA 18

DAS 10H00 ÀS 16H00

Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010 21

Page 22: Jornal do Centro - Ed456

AGENDA FIM-DE-SEMANAFUTEBOL

II DIVISÃO B - SÉRIE CENTRO

12ª jornada - 12 Dez - 15h00Lamelas - Sp. Lamego

Molelos - Alvite

Lusitano - Santacombandense

C. Senhorim - Viseu Benfica

Abraveses - Carvalhais

GD Parada - Sátão

Paivense - Silgueiros

Tarouquense - SL Nelas

DIVISÃO HONRA - AF VISEU

12ª jornada - 12 Dez - 15h00

Tondela - Pampilhosa

11ª jornada - 12 Dez - 15h00Oliv. Frades - S. J. VerPenalva C. - Aguiar BeiraFiães - CinfãesAlpendorada - Sampedrense

III DIVISÃO - SÉRIE C

III DIVISÃO - SÉRIE D

11ª jornada - 12 Dez - 15h00

Ac. Viseu - Marinhense

desportoVisto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlayMais uma jornada

realizada e as equipas do Tondela e Viseu e Benfica continuam a somar pontos. A equipa treinada por Fili-pe Moreira chega mesmo a dilatar a vantagem sobre os mais directos adversá-rios, é a candidata ao play off e a equipa treinada por Rui Manuel continua a ci-mentar o lugar cimeiro da classificação que lhe per-mite alcançar o objectivo da manutenção mais rápi-do do que era previsível.

Cartão Verde Realizam-se segun-

da-feira em Tondela as V Jornadas Técnicas de Futebol. Os treinadores Artur Jorge, Toni, Manuel Fernandes, Carlos Brito e Inácio vão partilhar as suas experiências e ideias sobre o futebol. Uma ini-ciativa louvável e sem-pre digna de registo. Pa-rabéns pelo evento à As-sociação de Futebol de Viseu e Câmara Munici-pal de Tondela.

Cartão Vermelho Os jovens do interior não

se ficam, nos dias de hoje, por cursos médios. O En-sino Superior faz parte da formação «corrente» de quase todos eles. A rela-ção do jovem com o des-porto sofre uma ruptura quando este tem de mi-grar para poder continuar os seus estudos superiores. Viseu continua e assim vai continuar a não ter respos-ta para essa situação. A mi-gração vai continuar.

Visto

Tondelae Viseu e Benfica

V Jornadas Técnicas de Futebol

Ensino Superior

A Brasileiro Johnny marcou o golo da vitória frente ao Oliveira de Frades

III Divisão - Série C

Sampedrense já respira melhorA subir ∑ Três vitórias consecutivas levam equipa de Rui Cordeiro ao 4º lugar

A “vitamina” Rui Cordei-ro continua a dar frutos na Sampedrense.

O jovem técnico, que chegou há um mês ao clube para substituir o demissionário Fernando Silva, vai somando pontos e vitórias.

Pegou na equipa após a sexta jornada, na altura com seis pontos e na nona posição. Desde então tem sido sempre a subir.

Nas últimas três ron-das, outros tantos triun-

fos para a Sampedrense, dois dos quais consegui-dos em derbis distritais - 2 a 0 ao Penalva do Cas-telo e 2 a 1 ao Oliveira de Frades. Pelo meio, um im-portante triunfo por 1 a 0 em Albergaria, frente ao Alba.

Contas feitas, e com es-tes nove pontos conse-cutivos, a Sampedrense deu um salto importante na classificação, entran-do na sempre motivadora zona dos seis primeiros,

os tais que no final da pri-meira fase garantem, au-tomaticamente a manu-tenção, e jogam a subida à II Divisão.

A uma jornada do final da primeira volta, é uma Sampedrense revitalizada a que se apresenta frente aos seus adversários.

No reverso continua o Oliveira de Frades. Os úl-timos resultados deixa-ram a equipa cair até ao último lugar, com apenas 8 pontos em 10 jogos.

Mas o exemplo que che-ga dos vizinhos de São Pedro do Sul bem pode motivar os comandados de João Bento. A distân-cia pontual para a zona da tranquilidade não é gran-de e um encadear de bons resultados pode voltar a relançar a formação de Lafões para um bom res-to de campeonato.

Pelo meio da tabela, e com algum sentimento de frustração dos adeptos, está o Penalva do Castelo.

Exigia-se mais a uma equipa com a qualidade e o capital de experiência do seu plantel. Vai sendo tempo de “arrepiar” ca-minho em Penalva, ou a queda nos últimos lugares pode acontecer de uma jornada para a outra.

Na frente, agora em li-derança partilhada, está o Cinfães. O nulo caseiro com o Alpendorada não estava nas previsões.

Gil Peres

Gil

Pere

s

Uma goleada por 12 a 5, alcançada no pavilhão do Bom Pastor, no Porto, per-mitiu ao Viseu Futsal apro-ximar-se dos primeiros lu-gares da classificação.

Está relançada a forma-ção viseense nesta Série A da II Divisão Nacional de Futsal, para uma época que iniciou carregada de espe-ranças e poder lutar pelos

primeiros lugares, e mesmo estar na corrida a uma das duas primeiras posições fi-nais, e alcançar assim um objectivo que o clube per-segue, tornando-se na pri-meira equipa de Viseu a jo-gar na I Divisão Nacional da modalidade.

Na quinta posição com 14 pontos, menos quatro que o segundo classificado - Braga

- e menos cinco que o líder, que é o Covão Lobo, os vise-enses jogam este domingo, às 17 horas, com o Lameiri-nhas, actual 11º classificado com 8 pontos.

A equipa de Rui Almeida procura dar continuidade a uma sequência de bons re-sultados, só interrompida por uma tangencial derrota em Covão Lobo. GP

Futsal - III Divisão Nacional

AJAB e ABC em alta Futsal - II Divisão Nacional

Viseu Futsal mais perto do topo A b e l B o t e l h o d e

Tabuaço e ABC de Nelas continuam a fazer um brilhante campeonato na Série B da III Divisão Nacional de Futsal.

As duas formações do distrito completaram mais uma jornada de for-ma vitoriosa e continu-am na corrida pelos pri-meiros lugares. A Abel Botelho despachou ou-

tra formação do distrito, o Rio de Moinhos, por 8 a 0, enquanto o ABC de Nelas alcançou uma pre-ciosa vitória (7-5) no di-ficil pavilhão do CRE-COR.

Contas feitas, e cum-pridas 8 jornadas , a AJAB é terceira classi-ficada enquanto o ABC está logo a seguir, com menos um ponto. GP

Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010

22

Page 23: Jornal do Centro - Ed456

Boas FestasBoas FestasJornal do Centro10 | Dezembro | 2010 23

Page 24: Jornal do Centro - Ed456

culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 14h00, 16h30, 18h55, 21h20, 23h45(6ª e Sáb.) Jogo Limpo(M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h00 (4ª e Dom.) 13h30, 16h10, 18h50 As Crónicas de Narnia - A Viagem do Caminheiro da Alvorada VP(M6) (Digital)Sessões diárias às 21h30, 00h10 (6ª e Sáb.)As Crónicas de Narnia - A Viagem do Caminheiro da

Alvorada VO(M6) (Digital)

Sessões diárias às 13h10, 15h20, 18h50, 17h30, 19h10, 21h50, 00h00 (6ª e Sáb.)A Tempo e Horas(M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h20 (Dom. e 4ª), 14h30, 16h50, 19h10Megamind VP(M6) (Digital 3D)

Sessões diárias às 13h45, 16h20, 19h00, 21h40, 00h05(6ªe Sáb.) É a Vida!

(M12) (Digital)

Sessões diárias às 22h00, 00h30 Saw (M18) (Digital 3D)Sessões diárias às 14h15, 17h45, 21h10, 00h20 (6ª e Sáb.)Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 1(M12) (Digital)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 15h00, 17h15, 19h30, 21h50, 00h05(6ª e Sáb.)

Imparável(M12)

Sessões diárias às 13h50, 17h00, 21h00, 00h10 (6ª e Sáb.)HarryPotter e os Talismãs da Morte: Parte 1(M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h20 (Dom. e 4ª), 14h30, 16h40, 18h50Gru - O Mal Disposto(M6) (Digital 3D)

Sessões diárias às 14h30, 16h45, 19h00, 21h40, 23h45 (6ª e Sáb.)

A Tempo e Horas(M12) Sessões diárias às 11h00 (4ª e Dom.) 14h00, 16h30, 18h40 21h20, 23h40 (6ª e Sáb.)Megamind VP(M6) (Digital 3D)

Sessões diárias às 13h30, 16h10, 18h50, 21h30, 00h30 (6ª e Sáb.)A Cidade(M12) DigitalSessões diárias às 11h20 (4ª e Dom.) , 13h40, 16h00, 18h10, 21h10, 23h20 (6ª e Sáb.)

Arcas da memóriaexposLAMEGO∑ MuseuAté 12 de DezembroExposição “Vibrasons” na sala de exposição temporária.

VOUZELA∑ Museu MunicipalAté dia 15 de DezembroExposição de pintura de Lopes de Sousa.

VISEU∑ Biblioteca Municipal Dom Miguel da SilvaAté dia 8 de Janeiro (2011) Exposição “Presépios do Mundo”.

∑Câmara Municipal Até dia 7 de Janeiro (2011)Exposição colectiva “Pin-celadas Natalícias”.

TONDELA∑ Museu MunicipalAté dia 6 de Março (2011)Exposição “O cilindro é o elmo”, de Manuel da Sil-va Vaz.

VILA NOVA DE PAIVA∑ Auditório Municipal Até dia 30 de Janeiro (2011)Exposição “(Trans)aparên-cias”.

MANGUALDE∑Biblioteca MunicipalAté dia 17 de DezembroMostra de pintura “Es-pontaneidades...do lado de cá”, de Maria Adé-lia Coelho e Margarida Nunes.

roteiro cinemas

Bric à Brac, da história – O suave prazer de Emília Vieira Teles

Estreia da semana

As Crónicas de Narnia – Edmund, Lucy e o seu primo Eus-tace são puxados para dentro de uma pintura mágica que os leva de volta a Nárnia de encontro a uma grande aventura. Assim que che-gam voltam a encontrar-se com o Rei Caspian, a bordo do poderoso navio real «Caminheiro da Alvora-da», onde rapidamente desco-brem que o seu regresso se deu numa altura perigosa.

Destaque

Há muito que tenho em minha mão dois dos livros de Emília Vieira Teles e já vi outro nas bancas e a vejo, incan-sável e feliz deixando nos jornais as suas cró-nicas como canéfora que tomasse da cabe-ça o cesto cheio e fos-se despejando, a nossos passos, as flores. Cru-zada, diz ela, e com ela nos leva pelos antigos territórios de conquis-ta, com toda essa gente que ela despe do mito e da áurea que apenas os fazia parecer distantes de nós e que não estão. Bric à Brac, da História, é uma história partida em pequeninos e ofe-recida com tal genero-sidade e graça que nós estendemos a mão para aceitar o gesto e sabo-rear a oferta. Oitocen-tos anos de História contados a partir de fi-guras e factos de que a autora conhece, na ver-dade, carácter e tramas e os contextos epocais distanciados que tantas vezes o pedagogo mo-derno não consegue fazer interiorizar pelos discípulos que lhe ca-bem. Emília Teles pare-ce ir de mão dada com reis e rainhas, junta-se

às festas com vestidos de dama, faz, às vezes, de truão e diz a rir mui-tas verdades, vai com marinheiros nas naus do Venturoso, solda-dos a Alcácer-Quibir, passeia pelos corre-dores do Paço das Ne-cessidades e nos enle-va com esse “trinta e um” de histórias que nos trouxeram à Re-pública já perto de nós. Mas é um contar pol-vilhado de saberes va-riados. Camões e Eça, paradigma de tantos outros que cita, bos-quejo de bibliografia longa, e essa vivacidade de contar, esse prazer dos seus herdado e que ela activa junto desse olhar aberto dos alu-nos de quem está per-to porque sabe traute-ar com eles as canções, porque sabe interpre-tar os sonhos que car-regam tantas vezes em vão, porque sabe enten-der neles, como nela, o significado do riso e do choro. E nós, que so-mos mais velhos, pedi-mos-lhe licença e por um pouco nos senta-mos e ao jeito de meni-nos lhe pedimos outra vez: - “Conta outra vez aquela história…”

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

Amanhã no auditório Carlos Paredes, em Vila Nova de Paiva, pode assistir-se a um Concerto de Natal. O espectáculo está marcado para as 14h00, com o Grupo Coral e Etnográfico de Cinfães.

D Concerto de Natal em Vila Nova de Paiva

Duas das referências da dança europeia, Mathil-de Monnier e La Ribot sobem ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, com “Gustavia”.

Amanhã, a partir das 21h30, pode assistir-se a uma coreografia que re-

flecte sobre o futuro da arte e da representação em particular. A tare-fa é conseguida através da evocação do universo burlesco clássico, onde as duas coreógrafas e intér-pretes abordam o que está escondido na dança e nos

corpos. Um espectáculo inten-

so de partilha de inquie-tações em relação à pro-fissão de artista e à quali-dade de ser mulher.

Tiago Virgílio [email protected]

Referências da dança europeia em Viseu“Gustavia” ∑ Coreógrafas reflectem sobre o futuro da arte e da representação

AEspectáculo aborda questões que transcendem os aspectos considerados intemporais

Mar

c C

oudr

ais

A quadra natalícia da Biblioteca Municipal de Lamego apresenta, mais uma vez, a iniciativa “Natal na Biblioteca com...”.

Nos dias 14 e 16 de De-zembro, duas personalida-

des convidadas vão contar uma história de Natal, re-pleta de magia e sonho, às crianças dos Jardins-de-In-fância e 1ºCiclo, do concelho de Lamego.

Marina Valle, vereadora

da Educação, Acção Social e Cultural da Câmara Munici-pal de Lamego, e Carlos Rei, director do Agrupamento Vertical de Escolas são os oradores convidados desta edição.

Magia e sonho em LamegoLiteratura

Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010

24

Page 25: Jornal do Centro - Ed456

CULTURAS

A cidade de Viseu vai receber o XIX Festival Internacional de Tunas Universitárias. O evento está marcado para Sába-do, a partir das 21h00. O auditório Engº Engrácia de Carrilho, na Universi-dade Católica Portugue-sa, vai ser o palco deste encontro organizado pela Tuna Académica Infantu-na Cidade de Viseu.

Das tunas participan-tes, as Meninas e Senho-ras da Beira, a Viriatuna, a Estudantina Universitá-ria de Viseu e a Quarentu-na de Coimbra, são convi-dadas. A concurso vão o Real Tunel Académico de Viseu, a Tuna do Distrito Universitário do Porto e a Copituna D´Oppidana, da Guarda.

A recepção das tunas é feita hoje. O programa é bastante diversificado e

conta com várias activi-dades e convívios para as tunas envolvidas.

O almoço de despedida

é no Domingo.

Tiago Virgílio Pereira [email protected]

Festival Internacional de Tunas Universitárias Programação ∑ Três dias recheados de actividades e convívios

Destaque

Vai realizar-se um sarau musical “Recordar é Viver...”, no Domingo, pelas 15h00, no Cine-Teatro Munici-pal de Sátão.

D “Recordar é Viver...”

PROJECÇÃOAPRENDIZ DE FEITICEI-ROUM FILME DE JON TUR-TELTAUB

∑ Sexta-feira 10, às 21h00Imagine passear-se por Manhattan quando um feiticeiro o recruta para ajudar a defender aquela cidade norte-americana. É assim que começa a história de O Aprendiz de Feiticeiro, um filme de magia durante os dias de hoje que conta nos princi-pais papéis com o talento de Nicolas Cage, Monica Bellucci e Alfred Molina.

APRESENTAÇÃO DE LIVROOS CRISTÃOS NOVOS NA CIDADE DE VISEU (1543-1605)UM LIVRO DE DR.ª MARIA TERESA GOMES CORDEIRO

∑ Domingo 12, às 17h00

“Geografia do Quotidia-no - A Cidade de Viseu no Século XVI” de Dr.ª Liliana Andrade de Matos e Casti-lho e “Os Cristãos Novos na Cidade de Viseu (1543-1605)” de Dr.ª Maria Tere-sa Gomes Cordeiro, são as duas edições da co-edição - entre a Arqueohoje, Lda. e a Projecto Património / EMPÓRIO, que pretende trazer a público disserta-ções de mestrado ou teses de doutoramento acadé-micamente sustentadas que versem sobre a região de Viseu, dentro do espec-tro histórico-cultural.PROJECÇÃOSANTA BUDDIES – À PROCURA DO PATAS NATALFILME DE ROBERT VINCE Quarta-feira 15, às 17h00Na tradição das clássicas histórias de Natal da Disney chega-nos um filme enternecedor sobre o poder da dádiva e o verdadeiro significado do Natal. Descubra como co-meçou a lendária amizade entre o Pai Natal e o Patas Natal no inspirador filme original, À Procura do Patas Natal.

agenda cultural fnac

À semelhança do que tem vindo a acontecer nos últimos anos, o Mu-seu de Lamego volta a disponibilizar, na sua loja, um conjunto de pu-blicações de referência com descontos que po-dem chegar aos 90 por cento.

Na edição 2010, o Na-tal do Livro volta a ofe-

recer ao público um con-junto de títulos revelado-res da riqueza das vastas colecções à guarda dos museus e palácios na-cionais, ao nível da ar-quitectura, escultura, pintura, fotografia, ar-queologia, ourivesaria, museologia, além de pu-blicações infantis desti-nadas aos mais novos.

Natal do Livro no Museu de Lamego

Forum desafia visitantesa ajudarS e n d o 2 0 1 0 o A n o Europeu de Luta Contra a Pobreza , o Forum Viseu desafia todos os visitantes a fazerem um Cabaz de Natal para oferecer a quem mais precisa.P a r a l e l a m e n t e , o projecto “Livro do Gui” pretende transmitir a todas as crianças uma mensagem sustentável, ao nível económico, social e ambiental. Na edição deste ano, “Gui e a Aventura na Quinta das Macieiras”, o Gui e os seus amigos pa ssa m o Nat a l n a Quinta das Macieiras onde vão descobrir a importância de uma alimentação saudável, da prática de exercício físico e do convívio em família. O livro conta com a pa r t ic ipação e s p e c i a l d a C h e f Mafalda Pinto Leite, que contribuiu com uma receita de Bolo de Maçã e Frutos Silvestres.

Variedades

A Infantuna Cidade de Viseu é organizadora do evento

O município de Vouzela promove o 1º Encontro de Grupos Corais do conce-lho.

O espectáculo está mar-cado para o próximo Do-mingo, dia 12 de Dezem-bro, pelas 15h30, no Cine-teatro João Ribeiro, em Vouzela.

Os principais objecti-vos são: celebrar o Natal, apresentar o trabalho de-

senvolvido pelos grupos e promover o intercâm-bio entre os participan-tes. A iniciativa contará com a presença de 15 gru-pos que irão interpretar diversos cânticos de Na-tal.

Do repertório fazem parte temas como “Na-tal da Esperança”, “Hino da Noite”, “Adeste Fide-lis” e “O Nosso Menino”.

Vouzela recebe 1ºEncontro de Grupos Corais

Variedades

A Associação Cultural Zunzum promove a expo-sição “Mal Olhados” na Li-vraria Pretexto, em Viseu.

Uma mostra sobre po-breza no distrito de Viseu feita através do olhar de três jovens fotógrafos, José Crúzio, José Silva e Rui Pêva. Acompanha-dos com textos de Már-

cia Leite e colaboração de Joaquim Alexandre Rodrigues.

A exposição estará pa-tente até amanhã.

No Ano Europeu do Combate à Pobreza e Ex-clusão Social, a Zunzum empenha-se em retratar uma realidade comum na região de Viseu.

“Mal Olhados”em exposição fotográfica

Concerto

Literatura

Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010

25

Publicidade

Page 26: Jornal do Centro - Ed456

saúdeUnidade de saúde em Castro DaireValência ∑ Unidade de Saúde Familiar Montemuro para 10.500 utentes

Entrou em funciona-mento há uma semana a Unidade de Saúde Fami-liar (USF) Montemuro, no concelho de Castro Daire. A valência, afecta ao Agrupamento de Cen-tros de Saúde Dão Lafões, está a funcionar em dois pólos assistenciais (Centro de Saúde de Castro Daire e Extensão de Saúde de Mões), de segunda a sex-ta-feira, entre as 8h00 e as 20h00.

A USF Montemuro in-tegra uma equipa formada por seis médicos, seis en-fermeiros e cinco adminis-trativos para servir uma po-pulação de 10.500 utentes. A Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) esclarece que dos 10.500 utentes “771 passarão a ter médico de família”.

“Todos os médicos que

integram a equipa da nova USF disponibilizam pe-ríodos do seu horário de trabalho para consulta de apoio a situações de doença aguda, consulta programa-da, atendimento telefóni-co, consulta não presencial e actividades não assisten-ciais”, adianta a ARSC em comunicado. O mesmo co-

municado concretiza que “a resposta a situações de doença aguda é assegurada durante todo o período de funcionamento da USF, pri-vilegiando-se o atendimen-to pelo próprio médico/en-fermeiro de família”.

Emília [email protected]

A partir do dia 18 deste mês, a Casa de Saúde São Mateus, em Viseu dispo-nibiliza uma nova consul-ta externa direccionada para as doenças do foro hepático e oncológico (fí-gado, vesícula e vias bilia-res). Este novo serviço vai ter a presença do médico especialista do Hospital Curry Cabral, Rui Perdi-goto, professor da Facul-dade de Ciências Médicas de Lisboa.

As consultas com o mé-dico vão decorrer uma vez por mês, aos sábados, entre as 11h00 e as 17h00. As marcações de consul-ta podem ser efectuadas através do número de te-lefone 232 423 423.

Rastreio. A Casa de Saúde São Mateus, rea-liza, nos dias 17 e 18, um

rastreio gratuito para des-piste de doenças silencio-sas como a diabetes e a hipertensão. A iniciativa decorre nas instalações da clínica de Viseu, na sexta-feira à tarde, entre as 14h00 e as 18h00, e no sábado, entre as 10h00 às 16h00.

A Associação Protecto-ra dos Diabéticos de Por-tugal calcula que existam entre 400 a 500 mil dia-béticos e um número in-determinado de doentes por diagnosticar. O di-rector clínico da Casa de Saúde São Mateus, José Ferreira, alerta que “a dia-betes pode ser bastante agressiva para o organis-mo se não for devidamen-te controlada, por isso o seu diagnóstico preco-ce pode evitar complica-ções” várias.

Casa de Saúde vaiter consulta hepática

EXTINTO O ALTO COMISSARIADO DA SAÚDE

O Ministério da Saúde decidiu extinguir o Alto Comissariado da Saúde (ACS), criado pelo Decre-to-Lei n.º 218/2007, de 29 de Maio. O ACS tinha por missão garantir o apoio técnico à formulação de políticas e ao planeamen-to estratégico da área da Saúde, em articulação com a programação fi-nanceira.

A extinção do ACS ocor-re no âmbito do processo de reestruturação dos ser-viços centrais do Ministé-rio, e pela “necessidade de contenção de custos e efi-cácia de gestão que o novo contexto financeiro exige”, justificou o Ministério da Saúde.

O Alto Comissariado da Saúde vai manter-se-em funcionamento até à conclusão do Plano Na-cional de Saúde que ocor-rerá, no primeiro trimes-tre de 2011.

A Equipamento funciona em dois pólos com seis médicos

AV. NOVA

ESCOLA

ESTR

AD

A D

E SÁ

TÃO

ANTIGOMATADOURO RIO DE LOBA

SANTIAGO

TÃO

VISE

U

TRAVASSOS

R. DA

Farmácia ModernaLoteamento S. João da CarreiraEst. E.N. 229, Lt. 3 - Fracção ATravassos, Santa Maria3500-188 Viseu

FARMÁCIAMODERNA

232 972 982

HORÁRIO ALARGADO08h30 às 22h00

Segunda a Sábado

FRANCISCO CORTEZ VAZMÉDICO ESPECIALISTA

GINECOLOGIA-OBSTETRÍCIADOENÇAS DA MAMA

COLPOSCOPIAMESTRADO EM PATOLOGIA MAMÁRIA(Faculdade de Medicina da Universidade de Barcelona)

CHEFE DE SERVIÇOHOSPITAL S. TEOTÓNIO - VISEU

Consultas: Segunda a Quinta a partir das 14 horasConsultório: Rua D. António Alves Martins, 40-4ºE

3500-078 - Viseu • Tel/Fax: 232 441 127

Nun

o Fe

rrei

ra

DR

Jornal do Centro10 | Dezembro | 201026

Page 27: Jornal do Centro - Ed456

SAÚDE

ESTUDO REVELA QUE ASPIRINA COM LEITE PREVINE CANCRO

Um estudo publicado na revista médica The Lancet concluiu que uma dose diária de aspi-rina com um copo de lei-te poderá reduzir signi-ficativamente a probabi-lidade de se morrer com vários tipos de cancro.

A i n v e s t i g a ç ã o , dirigida por Peter Ro-thwell, da universida-de britânica de Oxford, refere que tomar aspiri-na durante vários anos reduz o risco de se con-trair a doença, ao mes-mo tempo que o cálcio do leite aumenta as pro-priedades benéficas do medicamento.

Apesar das conclu-sões, Rothwell destacou que “os resultados do es-tudo não significam que os adultos saudáveis de-vam passar a tomar as-pirinas”.

O estudo analisa as tendências sobre o can-cro recolhidas em oito estudos anteriores. Nele participaram 25 mil pes-soas, em que se exami-navam os efeitos da as-pirina nas artérias.

Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010 27

Page 28: Jornal do Centro - Ed456

CLASSIFICADOS

RESTAURANTESVISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vi-nhos Curral da Burra.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6,5 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observa-ções Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Tra-vassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Ba-calhau c/ Natas, Grelhados, Fran-go de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quar-ta-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Tele-fone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco. RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”. PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabr i to na Brasa, Po lvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Tele-fone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económi-cos de Carne e Peixe. Folga Do-mingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900. QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Pei-xe e Carne. Folga Domingo. Mora-da Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefo-ne 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00. O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicio-nal, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abrave-ses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771. RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vite-la p/ duas pessoas 800g Pura Al-catra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanha-mentos: Migas, Feijão Verde, Bata-ta a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobre-mesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pesca-da c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segun-da-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

CHURRASQUEIRA RESTAURANTE STº ANTÓNIOEspecialidades Bacalhau à Lagareiro, Borreguinho na Brasa, Bacalhau à Brás, Açorda de Maris-co, Açorda de Marisco, Arroz de Lampreia. Folga Quarta. Morada Largo Mouzinho de ALbuquerque (Largo Soldado Desconhecido). Tele-fone 232 436 894. Observações Casamentos, Baptizados, Banque-tes, Festas.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 284421. Observações Jantares de grupo.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE O LEAL CONSSELHEIROChefe de Cozinha Zagallo. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Quinta do Catavejo Lt. 44 Mundão, 3505-582 Viseu. Telefo-ne 232 185 071. Observações 6ª a Domingo - Menu de degustação | 2ª a 5ª - Preço Fixo por pessoa.

RESTAURANTE CACIMBOEspecialidades Frango de Chur-rasco, Leitão à Bairrada. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua Ale-xandre Herculano, nº95, Viseu. Telefone 232 422 894 Observa-ções Serviço Take-Away.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Mora-da Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Sal-gueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Re-feições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portu-guesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Mora-da Avenida da Igreja, nº 989, Ca-nas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económi-cas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

RESTAURANTE S. BARNABÉEspecialidades Chanfanas, Comi-da Italiana, Cozinha Tradicional, Arroz de Polvo c/ Gambas Morada Rua dos Bombeiros Voluntários, nº80 - 3460-572 Tondela Telemó-vel 969 723 146. Observações Comida para fora.

STAURANTE PRATO D’OUROEspecialidades Cozinha Regional Morada EN 2, 1189 Adiça 3460-321 Tondela Telefone 232 816 537. Ob-servações Refeições Económicas (2ª a 6ª feira), Refeições p/ fora.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Na-tas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Des-portivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refei-ções económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Gre-lhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Maris-co, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabi-dela de Galo. Folga Não tem. Mo-rada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Ob-servações Casamentos, Baptiza-dos, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

ADVOGADOS

VISEUANTÓNIO PEREIRA DO AIDOMorada Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu. Telefone 232 432 588 Fax 232 432 560

CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Morada Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu Telefone 232 458 029 Fax 232 458 029Fax 966 860 580

MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Rua Miguel Bombarda, nº 37 – 1º Esq. Sala G, 3510-089 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648

CATARINA DE AZEVEDOMorada Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu Telefone 232 435 465 Fax 232 435 465 Telemóvel 917 914 134 Email [email protected]

CARLA MARIA BERNARDESMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu Telefone 232 431 005

JOÃO PAULO SOUSAMorada Lg. Genera l Humber to Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu Telefone 232 422 666

HERMÍNIO MODESTOMorada Av. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 Viseu Telefone/Fax 232 468 295JOÃO MARTINSMorada Rua D. A ntón io A lves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu Telefone 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRAMorada Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu Telefone 232 426 664 Fax 232 426 664 Telemóvel 965 054 566 Email [email protected]

MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefones 232 426 917 / 232 423 587 - Fax 232 426 344

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu Telefone 232 432 209 Fax 232 432 208 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]

JOÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454BRUNO DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

IMOBILIÁRIOVENDE-SEPizzaria óptima localização, bem equi-pada, excelente clientela. Bom preço.T. 919 318 355

Casa antiga p/ restauro c/ cave - área coberta 131m2 + 195m2 de logradouro, no centro de Silgueiros.T. 917 239 296 / 962 309 454

T1/T2/T4 - Oliveira de frades - Cond. Privado - a partir de 80.000€T. 938 729 302

Moradia em pedra para reconstruir com 802m2 de terreno - Fiais - Campia - 35.000€T. 919 376 451

Terreno para isolada com 802 m2 - a 5 km da A25 - Vilharigues - Vouzela - 24.000€T. 938 729 302

T3 - Oliveira de frades - Jto aos bom-beiros, c/ lugar de garagem, lareira, excelente estado - 90.000€T. 919 376 451

Armazém na zona industrial - a 8 km da A25 - 464m2 a. coberta + 5000m2 a. descobertaT. 938729302

T2 - No gerós - S. Pedro do Sul - mobi-lado - vende/arrenda - 65.000€/300€T. 919 376 451

T2 Duplex c/160m2 área, aquec. cen-tral, garagem. 86.000,00€T. 969 090 018

Jornal do Centro10 | Dezembro | 201028

Page 29: Jornal do Centro - Ed456

T2 óptimo estado, aquec. central, cozi-nha equipada. 91.500,00€T. 917 921 823

T2 c/ pré – inst. aquec. central, cozinha mob. e equipada, garagem. 92.500,00€ T. 969 090 018

Moradia c/ aquec. central, cozinha equipada, 450m2 área desco-berta.184.000,00€T. 917 921 823

Moradia c/ boas áreas, cozinha mob. e equipada, logradouro. 125.000,00€T. 969 090 018

Moradia Isolada em Silgueiros, 3 quar-tos c/ roup.(1 suite), 2 WC´s, escritório, cozinha completa c/ despensa, lareira c/ recuperador, aq. central, churrasqueira fechada, wc exterior p/ área de lazer, jardim, quintal c/ árvores de fruto e oliveiras, anexos, cave ampla c/ 200m2. Óptima exposição solar.T. 963 157 877

T1 óptimo estado, aquec. central, lareira, garagem. 100.000,00€T. 969 090 018

T2 óptimo estado, cozinha mob. e equi-pada, garagem. 85.000,00€T. 917 921 823

T2 Duplex c/160m2 área, aquec. central, garagem. 86.000,00€ 969 090 018

T3 c/ óptima localização, boa exposição solar, aquec. central. 86.000,00€T. 917 921 823

T3 Duplex óptima localização, lareira, cozinha equipada, garagem. 112.000,00€T. 969 090 018

T3 c/aquec. central lareira, cozinha mob. e equipada, garagem. 110.000,00€ T. 917 921 823

Moradia c/ boas áreas, cozinha mob. e equipada, logradouro. 125.000,00€ T. 969 090 018

IMOBILIÁRIOARRENDA-SEEscritório no centro da cidade, 275€ T. 232 098 416 / 960 050 949 T3 (centro), Aquecimento central com-pleto, Garagem fechada450,00€(AMI 8117)T. 232 410390

Loja, Àrea:150 m2. Boa localização450,00€(AMI 8117)T. 232 410390Armazém (Novo), Àrea coberta:900 m2, Zona industrial. (AMI 8117)T. 232 410390 Armazém. Area:250 m2. Boa localiza-ção. 650,00€(AMI 8117)T. 232 410390

Loja. Boa localização(perto de acesso IP5). Àrea:150 m2. garagem. 450,00€(AMI 8117)T. 232 410390 T3. Centro da cidade. Excelentes áreasAquecimento central, garagem. 450,00€(AMI 8117)T. 232 410390

Moradia Isolada. Mobilada, Excelente qualidade. 750,00€(AMI 8117)T. 232 410 390

EMPREGOPRECISA-SERecrutam-se professores para dar explicações de MATEMÁTICA em dia(s) de semana ou ao fim-de-semana. Pacote remuneratório muito atractivo.T. 964 696 634

DIVERSOSCrianças e jovens modelosfotográficos e passerelle.T. 915 363 552 / 967 248 682

CLASSIFICADOS

Alvarás e Títulos de Registo do INCIEDIPROCESS - GABINETE TÉCNICO DE ALVARÁS

Telf.: 219 593 366 | Fax: 219 560 553Tlm: 913 995 800 | 925 602 930

[email protected]

Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010 29

Page 30: Jornal do Centro - Ed456

INSTITUCIONAIS | NECROLOGIA

António Sílvio da Conceição Nunes Lindinho, 76 anos, casado. Natural de Oliveira do Conde, Carregal do Sal e residente em Vila Meã, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 4 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Vila Meã.

Duarte dos Santos Carlos, 69 anos, casado. Natural de Carrazedo, Bragança e residente em Fiais da Telha, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 5 de Dezembro, pelas 14.00 horas, para o cemité-rio de Fiais da Telha.

Céu Coelho Ventura, 68 anos, casada. Natural e residente em Cabanas de Viriato, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 6 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Cabanas de Viriato.

Agência Funerária São BrásCarregal do Sal Tel. 232 671 415

Amaro Pereira, 81 anos, casado. Natural e residente em Mosteirô, Pepim, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 1 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Pepim, Castro Daire.

Maria da Luz Pinto Rodrigues, 72 anos, viúva. Natural e residente em Mortolgos, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 6 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Lamelas, Castro Daire.

Agência Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Sérgio Inácio Ribeiro, 50 anos, casado. Natural do Brasil e residente em Passos, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 5 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Mangualde.

Aurélio Marques, 83 anos, casado. Natural e residente em Tabosa, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 6 de Dezembro, pelas 14.30 horas, para o cemitério de Fornos de Maceira Dão.

António Martins Júnior, 88 anos, viúvo. Natural de Lisboa e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 6 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Mangualde.

Manuel Araújo, 74 anos, casado. Natural e residente em Tabosa, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 7 de Dezembro, pelas 14.30 horas, para o cemitério de Fornos de Maceira Dão.

Agência Funerária Ferraz & AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

José Lopes, 91 anos, casado. Natural e residente em Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 7 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério local.

António Lopes Ferreira, 84 anos, casado. Natural e residente em Arcozelo das Maias, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 8 de Dezembro, pelas 14.00 horas, para o cemitério de Arcozelo das Maias.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

Maria da Conceição Pereira, 84 anos, viúva. Natural de Valadares e residente em Sobrosa, Santa Cruz da Trapa. O funeral realizou-se no dia 7 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Santa Cruz da Trapa.

Agência Funerária Loureiro de Lafões, Lda.S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

Horácio Pereira, 79 anos, casado. Natural e residente em Vilarinho, S. João de Tarouca. O funeral realizou-se no dia 6 de Dezembro, pelas 10.30 horas, para o cemitério de Vilarinho.

Mário Lopes Santos, 72 anos, casado. Natural e residente em Vilarinho, S. João de Tarouca. O funeral realizou-se no dia 8 de Dezembro, pelas 10.00 horas, para o cemitério de Vilarinho.

Agência Funerária Maria O. Borges DuarteTarouca Tel. 254 679 721

Carlos Filipe de Oliveira Morgado, 23 anos, solteiro. Natural e resi-dente em Póvoa de Calde, Viseu. O funeral realizou-se no dia 29 de Novembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Póvoa de Calde.

José Augusto Pais da Costa, 77 anos, casado. Natural e residente em Bigas, Lordosa, Viseu. O funeral realizou-se no dia 2 de Dezembro, pelas 10.00 horas, para o cemitério de Lordosa. Eduardo Lopes, 79 anos, casado. Natural e residente em Casaldeiro, São Pedro de France, Viseu. O funeral realizou-se no dia 2 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de São Pedro de France. José Pombo da Costa, 70 anos, casado. Natural e residente em Bigas, Lordosa, Viseu. O funeral realizou-se no dia 2 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Lordosa. Amadeu da Rocha, 91 anos, casado. Natural e residente em Pindelo dos Milagres, São Pedro do Sul. O funeral realizou-se no dia 3 de Dezembro, pelas 9.00 horas, para o cemitério de Pindelo dos Milagres. Maria Carminda de Oliveira, 85 anos, viúva. Natural e residente em Coura, Moledo, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 4 de Dezembro, pelas 9.30 horas, para o cemitério de Coura. Cândida Costa de Almeida Lourenço, 64 anos, casada. Natural e residente em Paçô, Lordosa, Viseu. O funeral realizou-se no dia 7 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Lordosa.

Agência Horácio Carmo & Santos, Lda.Vilar do Monte, Viseu Tel. 232 911 251

António de Figueiredo, 91 anos, viúvo. Natural de Silgueiros e residente em Póvoa, Silgueiros. O funeral realizou-se no dia 5 de Dezembro, pelas 14.00 horas, para o cemitério de Silgueiros.

Maria Pais dos Santos, 93 anos, viúva. Natural de Silgueiros e residente em Póvoa, Silgueiros. O funeral realizou-se no dia 6 de Dezembro, pelas 14.30 horas, para o cemitério de Silgueiros.

Celso dos Santos, 62 anos, casado. Natural e residente em Vila Chã de Sá. O funeral realizou-se no dia 6 de Dezembro, pelas 15.15 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Balula, Lda.Viseu Tel. 232 437 268

Clementina Oliveira, 93 anos, viúva. Natural do Brasil e residente em Fragosela. O funeral realizou-se no dia 6 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Fragosela.

Agência Funerária D. DuarteViseu Tel. 232 421 952

Fernando do Couto Pereira, 77 anos, viúvo. Natural e residente em Rio de Loba, Viseu. O funeral realizou-se no dia 2 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério velho de Rio de Loba.

Bernardo Pinto Gabriel, 77 anos, casado. Natural de Resende e resi-dente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 3 de Dezembro, pelas 11.00 horas, para o cemitério de Resende.

Manuel Alves de Figueiredo, 79 anos, viúvo. Natural e residente em Esculca, Viseu. O funeral realizou-se no dia 4 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Arminda de Figueiredo, 91 anos, viúva. Natural de Miôma, Sátão e residente em Fragosela, Viseu. O funeral realizou-se no dia 5 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Barbeita.

Ana Lopes da Costa, 97 anos, viúva. Natural de S. Salvador e resi-dente em Vildemoinhos. O funeral realizou-se no dia 7 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Vildemoinhos.

Manuel Lopes de Sousa, 59 anos, casado. Natural de Ranhados e residente em S. Cipriano. O funeral realizou-se no dia 8 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério novo de Repeses.

Maria do Carmo Bernardo, 78 anos, casada. Natural de Rio de Loba e residente em Travassós de Cima. O funeral realizou-se no dia 9 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério novo de Rio de Loba.

Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

Natália Teixeira Garcia Agente de Execução

EDITAL

PARA VENDA DE IMÓVEL POR PROPOSTAS EM CARTA FECHADA

Afixado em ..…/…../….. A Agente de Execução,

Processo: 159/08.9TBOFR N/Referência: PE/131/2008 Data: 17/11/2010

Exequente: Caixa Central – Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, CRL Executados: Joaquim Augusto Pinto Nogueira da Costa e outro

Processo n.º 159/08.9TBOFR Tribunal Judicial de Oliveira de Frades – Secção Única Natália Teixeira Garcia, Agente de Execução, Céd. Profissional 2125, com escritório na Rua da Azerveira, 2, r/c esq. – Alagoas 3850-151 Albergaria-a-Velha, FAZ SABER que nos autos acima identificados, encontra-se designado o dia 5 de Janeiro de 2011, pelas 9.30 horas, no Tribunal Judicial de Oliveira de Frades – Secção Única, para a abertura de propostas em carta fechada, que sejam entregues até esse momento, na secretaria desse Tribunal, pelos interessados na compra do seguinte bem: BEM IMÓVEL - Prédio urbano composto por casa de habitação de rés do chão com 10 divisões, sito no Lugar de Benfeitas, freguesia de Destriz e concelho de Oliveira de Frades, inscrito na matriz sob o artigo n.º 354 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Oliveira de Frades sob o n.º 444/19950515. Valor Base: 18.000,00 euros (dezoito mil euros). O bem pertence aos executados Joaquim Augusto Pinto Nogueira da Costa e Maria Filipa da Costa Gonçalves residentes em Londres, Inglaterra e Carregal, Destriz 3680-000 Destriz, Oliveira de Frades, respectivamente. Será aceite a proposta de melhor preço acima da quantia de 12.600,00 euros (doze mil e seiscentos euros) correspondente a 70% do valor base. Não de Encontra pendente oposição à execução. Foram reclamados créditos pela C.C.A.M. de Lafões, CRL no valor de 4.008,23 euros. É fiel depositária, que os deve mostrar a pedido, Natália Teixeira Garcia, Agente de Execução, contribuinte n.º 197300251, com escritório na Rua da Azerveira n.º 2, r/c esq. – Alagoas, Albergaria-a-Velha. Contacto: 234522328. Nota: No caso de venda mediante propostas em carta fechada em execução comum, os proponentes devem juntar à sua proposta, como caução, um cheque visado, à ordem do Agente de Execução, ou, na sua falta, da Secretaria Judicial, no montante correspondente a 20% do valor base dos bens ou garantia bancária no mesmo valor (n.º 1 do art.º 897º do C.P.C.) Das propostas a apresentar deverão os proponentes: Identificar-se convenientemente, encerrar a proposta num subscrito branco, devidamente colado e sem quaisquer dizeres e /ou marcas exteriores e dirigi-lo ao processo e Tribunal indicados nos presentes editais/publicações. Albergaria-a-Velha, 17 de Novembro de 2010

A Agente de Execução,

Natália Teixeira Garcia (Jornal do Centro - N.º 456 de 10.12.2010)

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 456 de 10.12.2010)

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 456 de 10.12.2010)

1ª Publicação

Jornal do Centro10 | Dezembro | 201030

Page 31: Jornal do Centro - Ed456

clubedoleitorJornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir iden-tificadas com o nome e contacto do autor. O semanário Jornal do Centro reserva-se o direito de selec-cionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

DEscreva-nos para:

“Faço isto desde que nasci”. Não é bem assim, mas quase. Glória Ribeiro dos Santos, natural de Alvite, Moimenta da Beira, não tem ideia de quando veio a primeira vez a Viseu ainda criança vender as conhecidas meias de lã feitas à mão de seu nome “caturnos”. “Toda a vida tenho caminhado para aqui”, reforça a artesã. Com 70 anos, mãe de sete filhos “qua-se todos casados”, levanta-se às 5h30 da manhã, à terça-feira para vender na feira semanal de Viseu. “Levanto-me quase todos os dias a essa hora para apanhar transporte, porque faço ainda Moimenta, Lamego e outras [feiras], acrescenta Glória Ribeiro. Aprendeu a arte com a mãe e ensinou a ta-lento às filhas: “Todas fazem lá em casa”. Hoje, é quase uma figura pública na cidade de Viseu. Nos meses de Inverno, as pessoas rodeiam-na para comprar meias, pantufas, e carapu-ços “milagrosos” contra o frio. “Não dá para viver, é um en-tretenimento”, confessa a artesã, enquanto, de regaço cheio e um saco no no outro braço, vai vendendo a 2,50 euros cada par, que demora um dia para tricotar. Os “caturnos” de Alvi-te fazem parte de uma longa lista de artesanato tradicional daquela vila. Todas as mulheres alvitanas as sabem fazer. E, não sendo um meio de sobrevivência, hoje as crianças, desde cedo, aprendem a lidar com as cinco agulhas que tra-balham a malha de forma circular. Noutros tempos utiliza-vam exclusivamente a lã de ovelha, mas hoje foi substituída por outro tipo de fios.

CANTINHODOANIMAL | ADOPÇÕES

Dia Internacional das Pessoas com DeficiênciaPor ocasião da evocação do Dia Internacional das Pes-

soas com Deficiência (3 de Dezembro), não pode o Mo-vimento Democrático de Mulheres (MDM) deixar de se mostrar solidário com as mulheres portadoras de defici-ência, denunciando a discriminação intolerável de que são vítimas.

Na realidade, as mulheres com deficiência são sujeitas a múltiplas discriminações por serem mulheres e terem uma deficiência: na participação no mercado de trabalho, na educação e formação, na protecção social, no acesso a bens e serviços essenciais, no acesso à cultura, à saúde, na participação social. A situação económica, social, cultu-ral e política destas mulheres está longe de cumprir o res-peito por direitos básicos. A deficiência é uma questão de direitos humanos e cabe ao Estado garantir que não haja cidadãos excluídos, garantir a igualdade de oportunida-des para que se cumpra a igualdade de direitos.

As mulheres portadoras de deficiência estão especial-mente em desvantagem no acesso e manutenção do em-

prego. Em situações de crise económica são as primeiras a ser despedidas e as últimas a conseguir um emprego. A inacessibilidade do meio, a ausência de transportes adap-tados e a inadaptação do posto de trabalho constituem factores de discriminação graves. Elas ocupam lugares de baixa categoria, são as mais mal pagas. É elevado o índice de desemprego entre as mulheres com deficiência.

As mulheres e as meninas são mais vulneráveis aos abusos no seio da família ou nas instituições – um gran-de número delas é vítima de violência física, psicológica e sexual. Não são encorajadas a descobrir a sua própria sexualidade, a planear uma vida a dois. São aconselhadas a evitar a maternidade, sendo-lhes muitas vezes negada a assistência médica de maternidade e forçadas à esteri-lização. São profundamente desvalorizadas.

Em alguns casos, a estas discriminações acrescentam-se outras, por exemplo, o facto de pertencerem a etnias diferentes da dominante.

A mulher portadora de deficiência raramente verbaliza

estas situações, acabando por se isolar a si mesma, não se reconhecendo como pessoa.

É inaceitável, perante tudo isto que os organismos es-tatais responsáveis pela promoção da igualdade das mu-lheres tenham ignorado estas situações nos seus planos e programas, como aconteceu nos Planos Nacionais de Combate à Violência Doméstica e nos Planos para a Igual-dade – Cidadania e Género. Só pela acção determinada de organizações representativas destas mulheres, vemos agora a Secretaria de Estado da Igualdade anunciar que dará especial atenção ao combate à violência sobre elas exercida (ainda assim restringindo esta intenção ao do-mínio da violência doméstica), que irá promover a inte-gração social destes excluídos.

É preciso que a igualdade esteja na lei mas também na vida real das mulheres deste país!

Filomena PiresPelo Núcleo de Viseu do Movimento Democrático de Mulheres

CA

RTA

DA

SEM

AN

A

FOTO DA SEMANA

Macho, com cerca de oito meses. Está vacinado e desparasitado. É de porte médio/ grande e muito peludo, atento e brincalhão.

Esta rubrica está aberta à participação dos leitores. Submeta a sua denúncia para [email protected]

O IP5 Esquecido!

João Fernandes

Fêmea, com cerca de sete meses. Está vacinada, desparasitada e esterilizada. De porte médio. Precisa de um bom dono, com muita paciência.

Macho, com cerca de um ano. Está vacinado e desparasitado. É de porte grande. Bom para cão de guarda. Dá-se a quem tiver muito espaço e condições.

CANTINHO DOS ANIMAIS ABANDONADOSDE VISEU • RIO DE LOBA • 232 449 934

GENTE DA NOSSA TERRA > GLÓRIA RIBEIRO DOS SANTOS, 70 ANOS

Jornal do Centro10 | Dezembro | 2010 31

Page 32: Jornal do Centro - Ed456

JORNAL DO CENTRO10 | DEZEMBRO | 2010Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 10 de Dezembro, algumas nuvens. Temperatura máxima de 13ºC e mínima de 5ºC. Amanhã, dia 11 de Dezembro, céu nublado. Temperatura máxima de 15ºC e mínima de 5ºC. Domingo, dia 12 de Dezembro, céu nublado. Temperatura máxima de 14ºC e mínima de 6ºC. Segunda, dia 13 de Dezembro, céu parcialmente nublado. Temperatura máxima de 15ºC e mínima de 5ºC.

tempo: parcialmente nublado

Sexta, 10Mangualde∑ Assinado o protocolo para a criação de um posto de atendimento do Exército, no edifício da Câmara Municipal, às 15h30.

Domingo, 12Viseu∑ Almoço natalício, no vicariato do Viso, às 13h00.

Santa Comba Dão∑ Espectáculo de solidariedade “Miminhos de Natal”, constituído por muita música, dança e teatro, na Casa da Cultura, às 15h00.

Quinta, 16Santa Comba Dão∑ Espectáculo de Natal “Partida, Lagarta, Fugida”, oferecido pela Câmara Municipal a todos os alunos do pré-escolar e 1º Ciclo do concelho de Penalva do Castelo, Auditório da Banda Musical e Recretiva de Penalva do Castelo, às 9h30.

agenda∑Bloguices (#2)

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

Depois de umas tesouradas para lhes diminuir o ta-manho, publicam-se aqui três textos recentes do blogue Olho de Gato, o irmão mais novo desta coluna:

PsicologiaHá oito aquecedores a gás na Rua Formosa de Viseu,

rua gelada, aberta aos ventos de Espanha.Faltam vendedores de castanhas assadas. Produziam

um efeito psicológico similar e um cheiro muito mais agradável.

Resende e os centros escolares António Borges, presidente da câmara de Resende,

é um pioneiro na reformulação da rede escolar do 1º ciclo.

Começou a trabalhar no processo de encerramento das micro-escolas primárias ainda era primeiro-mi-nistro Durão Barroso.

Em Setembro de 2007, abriu o Centro Escolar de S. Martinho de Mouros. Foi agora inaugurado o Centro Escolar de Resende.

Durante a inauguração, António Borges e a ministra trocaram recados em politiquês.

António Borges: “tem de haver segurança no exercí-cio das competências em todos os seus domínios”.

Isabel Alçada: “nós acreditamos que as estruturas de proximidade têm condições para potenciar os re-cursos”.

Indo directo ao ponto e sem politiquês: o mal des-te país é tudo precisar do carimbo centralista de Lis-boa.

Quando é que são transferidas todas as competên-cias e responsabilidades do ensino obrigatório para os municípios? Porque se hesita tanto? Porque não se confia no auto-governo das comunidades?

Se há dúvidas, faça-se um projecto-piloto em Resende, concelho com uma política educativa pioneira.

O ciclone dos Açores também já é anti? Sobre o facto de Carlos César ter feito dos “seus” fun-

cionários filhos e dos outros enteados, Manuel Alegre, com a sua vacuidade tradicional, só conseguiu dizer isto: “ele tem os seus critérios próprios.”

A esquerda nunca foi a umas presidenciais com can-didatos tão fracos e, além disso, não pára de dar tiros nos pés.

http://twitter.com/olhodegatohttp://joaquimalexandrerodrigues.blogspot.com

A Associação de Muni-cípios do Vale do Douro Sul (AMVDS) e a Asso-ciação de Desenvolvi-mento do Vale do Douro – Beira Douro promovem as conferências do Dou-ro Sul, esta sexta-feira, a partir das 9h30, no Tea-tro Ribeiro Conceição, em Lamego.

Os 10 presidentes de câmara da região do Douro Sul juntam-se ao ex-ministro, Augusto Mateus e ao presidente da Universidade Católi-ca, Luis Braga da Cruz para debater o futuro da região. “A conferência pretende abrir um espa-ço de reflexão de nível regional sobre os desa-fios que o mundo rural enfrenta, com particular realce na região do Dou-ro”, adianta a organiza-ção do encontro em co-municado.

O Secretário de Estado da Administração Local,

José Junqueiro, e o Secre-tário de Estado do Empre-go, Valter Lemos, também vão estar presentes para falar da administração e o emprego. Ao longo do dia, as conferências vão contar ainda com a parti-cipação de um vasto con-junto de especialistas.

“Preservar e desenvol-ver em territórios am-

bientalmente sensíveis – Os casos do Douro e do Montemuro”. “Instru-mentos de desenvolvi-mento e quadros comu-nitários”. “Os desafios da sustentabilidade e do de-senvolvimento económi-co” e “o emprego como questão central”, são al-guns dos temas em de-bate.

Lamego ∑ Teatro Ribeiro da Conceição acolhe conferências

O futuro do Douro Sul em debate

Publicidade

Publicidade

A Iniciativa quer abrir um espaço de reflexão sobre os desafios na região

Nun

o Fe

rrei

ra

Há um novo jogador a caminho do plantel do Académico de Viseu. No fecho desta edição, ultimavam-se os deta-lhes da chegada de Lui-zinho, um extremo de 20 anos, que começou a época no plantel do Pampilhosa.

Luís Miguel Pinhei-ro A ndrade , apa re -ceu como jogador no Fornos de Algodres, de onde acabou por rumar até à Academia de Alcochete para ves-tir, durante quatro tem-poradas, a camisola do Sporting.

Aos 20 anos, e depois

de passagens pela Aca-démica de Coimbra e Fornos de Algodres, rumou ao Pampilhosa, de onde deverá agora sair com destino à ofici-na do Fontelo, para ser mais uma opção para o técnico Paulo Gomes.

Entretanto o plantel sofreu uma outra alte-ração. Mauro, o avan-çado contratado no iní-cio da época ao Praien-se, terá efectuado na Tocha o seu ú lt imo jogo com a camisola do Académico de Viseu, tendo sido dispensado no decorrer desta se-mana.

Luizinhoreforça Académico de Viseu