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Anunciou esta semana timento de 13 milhões de obras para o concelho naeducação, ambiente, estra vas tecnologias. É um inve significativo em infra-edestinadas à qualidade de Carlos Marta Presidente da Câmara Municipal de Tondela À conversa Quais são os resultados do estudo sobre a saúde oral dos jovens da região Centro? Em termos de conclusão podemos dizer que, um em cada cinco adolescentes não escova os dentes. Isso é mau ou muito mau? É péssimo. Só um quatro dos adolescentes (25%) escova os dentes duas ou mais vezes por dia. Uma outra nota, para dizer que é espantoso, que 20% dos adolescentes não fazem ideia do que é o fio dentário. O que mais o surpreendeu? Esta questão do fio dentário. Já encontrou razões para isso? Provavelmente nunca ouviram falar. Carlos Pereira, coordenador do estudo sobre a saúde oral dos jovens da região Centro A A A A An A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A un n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n nci ci i ci i ci i i i c ci ci ci ci i c c c ci c c c ci ci c ci i c ci c ci c ci i i c c c c c ci i ci c c ci i c c c ci c cio o o o o o o o ou o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o esta semana a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a t t ti i ti ti i t t t ti i t ti ti ti ti ti i t ti i ti i i i i i i ti im m m m m m m m m me m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m nto d d d d d d de e de d d d d d d d de d d d d d d de d d d d de e e e e d d de e e e e e de e de e 13 milhões de e e e e e e o o o ob b b ob b b o o ob ob ob b b b o ob b b o o ob b b o ob o o ob b b ob ob o o ob b b br r ra ra ra ra a a a r r r r r ra a a r r r ra ra r r r ra ra a r r r ra a r r r ra a r r ra ra a r r ra a as para o concelh h lh h lh h h h h h lh h h h h lh h lh lh h h h h h h h h h h h h h lh h h h h h h l lh h h h h h ho o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o n n n n n na n n na na nae e e ed ed d d d d d d e ed d d d d d d d d e e ed d d d d d d e e e e e ed d d d d d d e ed d d d e e e ed ed d d d d e e ed d d d d d d d e e e e ed d d d d d d d e e ed d d d e e ed d d d d e ed d d d d du u u u u u u uc uc uc uc u u u u u uc c uc c u u u u uc uc c uc u u u uc c u u u uc c c u u uc u u u u u uca a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a ão, ambiente e e e e e t te e e e e e te te e e e e t te e e t te e e e t te e e e e t t te e e e e e e t t te e e e e e, , , , , , , , , e e es e es es e e e e e e tr tra v v v v v v va a a a a a a v v v v v va a a a a a a a v v va a a a a v v v v va a a a a v v va a a v v v va a a a a va va a a a a a va a as s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s t t te t t te te t t t te e te te te te te te te t t t tecn c cn cn c cn cn cn n c l l l l ol ol ol ol l o o og og og og og og g g o o o og g i i ia ia i i i i ia ia i i i i ia a ia ia ia ia i i ia a a a i i ia i ia a a i i i ia a as s s s s. s. s. s s s s. s. s s s. s. s s. . . s s s s. . s. 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Venda interdita. | páginas 6 e 7 Publicidade | página 10 Oferta de bilhetes O Jornal do Centro oferece bilhetes para o Festival “Andanças”, de 2 a 8 de Agosto. Ligue para 232 437 461, responda acertadamente a uma pergunta e ganhe um bilhete. Bilhetes limitados. Desporto Oliveira de Frades promovido na secretaria à III Divisão Nacional página 15 Abertura Negócio das discotecas e bares prolifera em Viseu página 5 Região Tondela de luto por duplo homicídio página 12 UM JORNAL COMPLETO Revista 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Viseu u emprego energias renováveis ambiente do Distrito de Viseu Nesta Edição Nuno Ferreira rroS.Joãoda da a a a a a a a aC C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C Car ar a a ar a a a a ar ar ar ar ar r r ar r r r a a a ar ar r ar r r ar r r r r r a a a a a a ar r r r r r r r r r r r a a a a a a a a ar r r r r r r r r ar r r r a a a a a a a a a a ar r r r r r ar r r r r a a a a a a a a a a a ar ar ar ar r r r r r r r r a a a a a a a a a a ar ar r ar ar ar r r a a a ar ar ar ar rre re re r re r r r r r r re re e e e e e r r r r r r r re re e e e e e e e e e e e r r r r r r r r r r re e e e e e e e e e e e e e e r r r r r r r re r r re e e e e e e e e e e e e e e e r r r re r r r r r re e e e e e e e e e e e e e e e e re r re r re r r re e e e e e e e e e e e r re r r re re re re e e e e re re re re re e eir ir ir ir ir ir r r ir ir r r ir i ir i i i i i i i i i i i r i i ir i r r i i i i i i r r r r r r r ir i i i i r r r r r r r r r r i ir i i i r r r r r r r r r r ir i i i ir i r r r r r r r r r r ra a, a a a, a a a a a, a a a, a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a, , , , , , , a a a a a a a a a a a a a a a a, , , , , , , , a a a a a a a a a a a a a, , , , , , , , a a a a a a a a a a a a, , , , , a a a a a a a, a a a a a, , , , , , a a a a a, , , R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R Rua ua ua ua ua u u u u u u u u u u u u D DonaMari a Nuno Ferreira Nuno Ferreira

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Page 1: Jornal do Centro - Ed437

Anunciou esta semana utimento de 13 milhões de eobras para o concelho naseducação, ambiente, estravas tecnologias. É um invesignificativo em infra-esdestinadas à qualidade de

Carlos MartaPresidente da Câmara Municipal de Tondela

À conversaQuais são os resultados do estudo sobre a saúde oral dos jovens da região Centro?Em termos de conclusão podemos dizer que, um em cada cinco adolescentes não escova os dentes.

Isso é mau ou muito mau?É péssimo. Só um quatro dos adolescentes (25%) escova os dentes duas ou mais vezes por dia. Uma outra nota, para dizer que é espantoso, que 20% dos adolescentes não fazem ideia do que é o fio dentário.

O que mais o surpreendeu?Esta questão do fio dentário.

Já encontrou razões para isso?Provavelmente nunca ouviram falar.

Carlos Pereira, coordenadordo estudo sobre a saúde oraldos jovens da região Centro

AAAAAnAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA unnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnciciiciiciiiicciciciciicccciccccicicciicciccicciiicccccciiciccciiccccicciooooooooouoooooooooooooooooooooooooooooooooooooo esta semanaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa uuuu uuuuu uuutttiititiittttiittititititiittiitiiiiiiitiimmmmmmmmmmemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm nto dddddddeededdddddddedddddddedddddeeeeedddeeeeeedeedee 13 milhões deeeeeee ee oooobbbobbbooobobobbbboobbbooobbboobooobbbobobooobbbbrrrarararaaaarrrrrraaarrrrararrrraraarrrraarrrraarrraraarrraaas para o concelhhlhhlhhhhhhlhhhhhlhhlhlhhhhhhhhhhhhhhlhhhhhhhllhhhhhhhooooooooooooooooooooooooooooooo ooooooooooooooooooooooooooo nnnnnnannnananaseeeededddddddeedddddddddeeedddddddeeeeeedddddddeeddddeeeededddddeeeddddddddeeeeeddddddddeeeddddeeedddddeedddddduuuuuuuucucucucuuuuuuccuccuuuuucuccucuuuuccuuuucccuuucuuuuuucaaaaaçaaaaaaaaaaaaaaaaaçaaaa ão, ambienteeeeeetteeeeeeteteeeeetteeetteeeetteeeeettteeeeeeettteeeeee, ,,,,, ,,,,,,,,,, eeeseeseseeeeee trtravvvvvvvaaaaaaavvvvvvaaaaaaaavvvaaaaavvvvvaaaaavvvaaavvvvaaaaavavaaaaaavaaassssss sssss ssss sss ssssssssss tttetttetetttteetetetetetetetettttecnccncnccncncnnc llllololololloo ogogogogogogggoooogggiiiaiaiiiiiaiaiiiiiaaiaiaiaiaiiiaaaaiiiaiiaaaiiiiaaasssss.s.s.ssss.s.sss.s.ss...ssss..s. ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ uuuuuuuuuuuuuuuuuuu uuuuuuuuum m invesisisisiiiiiisiiisisiisisiissisisssssigngngngngggnggnnnnnnnngngngngngngnnnnnnnngngngngnnnnngnnngngnnnngngnngggggg ififiifffffffififififiifififiififiifiifiiiffiiifffffifififififffififififffififififififiifiiiffifiiffiifiiiiiciiciciciiciccciicicccccicicicccciciciiccccciiciicccciiccciciciccciiccc tttattaaataaattatataaaaatatatataaaatattataaaaattattaaaaaattatataaaaaattaaatataaattiiiiiiiiviiiiiviviivivivvvvivvvivivvvivvvivviviviiivivvvivivvvviivvivivvivooooooooooooooooooooooooo ooo ooo eeeeeeeemememememmeeeeememeeeemeeem iinfra-esdeddeddedeedded stststststsstiniinininnnn ddddddadadaadaadadadaddassasasasasasas àààààààà àà àà qqq qqqqqqq uuau lidaded de

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O regressodo pânico

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> PRA CA> >

> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário30 de Julho de 2010Sexta-feiraAno 9N.º 4371,00 Euro(IVA 5% incluído)

Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

| páginas 6 e 7

Pub

licid

ade

| página 10

Oferta de bilhetesO Jornal do Centro oferece bilhetes para o Festival “Andanças”, de 2 a 8 de Agosto. Ligue para 232 437 461, responda acertadamente a uma pergunta e ganhe um bilhete.Bilhetes limitados.

DesportoOliveira de Fradespromovido na secretaria à III Divisão Nacional

página 15

Abertura Negócio das discotecas e bares prolifera em Viseu

página 5

RegiãoTondela de luto por duplo homicídio

página 12

UM JORNAL COMPLETO

Revista100 Maiorese Melhores

Empresas do Distrito de Viseu

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emprego

energiasrenováveis

ambiente

Edição:

Esta revista é suplemento integrante da ediçãonº 437 de 30 de Julho de 2010 do semanário JORNAL DO CENTRO, e da edição de 30 de Julho de 2010 do diário i.Não pode ser vendida separadamente.

do Distrito de Viseu

veja também a edição online em www.jornaldocentro.pt

Nesta Edição

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Page 2: Jornal do Centro - Ed437

praçapública

palavrasdeles

r A estrutura das Mulheres Socialistas tem toda a razão e motivação para continuar a assumir, com toda a convicção, o lugar da mulher na sociedade”

Fátima FerreiraPresidente do departamento federativo de Viseu das Mulheres

Socialistas (A propósito da candidatura a um novo mandato, Diário de Viseu, 28 de Julho)

r Além de não existirem alternativas rodoviárias à A25 [...] o reduzido nível de desenvolvimento desta região reforça a necessidade de manter gratuito o uso da SCUT”

Hermínio RodriguesPresidente da Associação Empresarial de Mangualde

(Correio da Manhã, 16 de Julho)

r Espanta-me que a Câmara [de Viseu] [...] se tenha esquecido de implantar [no Rossio] um imóvel à altura do local, que substituisse aquele inestético, infuncional e até insalubre café”

Manuel MorgadoCronista

(jornal Via Rápida, 15 de Julho)

r Vamos avaliar a questão que nos foi colocada pelos feirantes [contra o aumento das taxas dos espaços da feira semanal] e estou convencido que chegaremos a um valor consensual”

João LourençoPresidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão

(A propósito da manifestação dos feirantes, contra novas taxas da feira semanal, Rádio Noar, 28 de Julho)

As toupeiras…

Bilhete Postal

Que estava completa-mente enterrado no pro-cesso Freeport, clamavam, por aí, em coro, os costu-meiros liderados por al-guns sectores da comuni-cação social…

Afinal, nada. Após lon-gos seis anos de investiga-ção, com cartas anónimas à mistura, nunca houve acusação, nem nunca foi ouvido… e agora Sócrates é completamente ilibado!

Que tinha conspirado contra o estado de direito e que queria manipular os media…

Afinal, nada. Após inves-tigações, violações do se-gredo de justiça, ataques ao carácter… tudo acabou

em nada, para desespero duns filósofos da marme-leira! Contra Sócrates é que, rigorosamente, nada!

Que tinha pressionado a PT, que assinou projec-tos enquanto deputado, que tinha difamado uma (tal) jornalista... e sei lá que mais…

Afinal, nada. Nem de-pois de uma Comissão de Inquérito, de centenas de primeiras páginas, de te-lejornais de boca larga… tudo acabou em nada, para desonra, sobretudo, de uma certa direita e de al-guns poderosos lobby’s…

E mesmo assim as tou-peiras vão continuar?

Quem tem dúvida?

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

Fazendoo Caminho

Peregrinar a Santiago de Compostela é uma tradição muito antiga. Desde o Séc. IX. Aquando do aparecimento do corpo do Apóstolo São Tiago, aquela loca-lidade da Galiza passou a ser, a par de Roma e Jerusalém, um dos três lugares mais importantes de peregrinação católica. Ao longo dos séculos, muitos foram aque-les que se fizeram ao Caminho, por motivos religiosos, mas tam-bém por motivação cultural ou, simplesmente, como experiência de vida onde se alia o esforço, es-pírito de sacrifício e oportunida-de de nos encontramos connosco próprios.

Parti de Tondela, no passado domingo, acompanhado de mais quatro pessoas. Tencionamos chegar a Santiago de Compostela

no próximo dia 5 de Agosto. De-posito, não escondo, elevadas es-peranças nos 12 dias previstos da Peregrinação. Dado o ritmo alu-cinante dos nossos dias, este “re-tiro” revela-se fundamental para aprofundar ideias, gizar projectos e sobretudo reforçar convicções. Será, acredito, uma oportunidade para consolidar práticas e refor-çar valores que orientem as nos-sas atitudes diárias, sejam pesso-ais ou profissionais.

Sou optimista por natureza e os anos que se avizinham serão, es-tou certo, melhores. Para isso de-vemos todos percorrer um itine-rário de justiça social, solidarieda-de e de verdadeira harmonia com todos os que nos rodeiam.

O caminho faz-se caminhando. Assim São Tiago nos ajude!

Tudo acabou em nada, para desespero duns filósofos da marmeleira!”

Dado o ritmo

alucinante dos nossos

dias, este “retiro”

revela-se fundamental

para aprofundar

ideias”

Jornal do Centro30 | Julho | 2010

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Page 3: Jornal do Centro - Ed437

OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Falta quem comuniqueHá quase 30 anos que Viseu trava uma luta,

a da universidade pública. Uma luta, ao que tudo indica perdida, porque parece estar cada vez mais longe a criação de tal estrutura. Mas nem tudo ficou perdido, talvez falte é quem o comunique. Desde que Viseu perdeu a univer-sidade para Aveiro, em 1974, houve quem es-tivesse consciente que a guerra se ganha por batalhas, e foi criando os alicerces para que a região pudesse vir a disponibilizar ensino su-perior público.

A par da Universidade Católica (semi-priva-da) e mais tarde o Instituto Piaget, o Instituto Politécnico de Viseu (IPV) nasceu e cresceu com esse fim, e hoje recebe perto de sete mil alunos de todo o país, distribuídos por cinco escolas. Não chega, dizem muitos analistas. Os cursos estão desactualizados à realidade da região, criticam outros. Hoje não é possível

ensino superior sem investigação e em Viseu não se faz investigação, denunciam alguns. Po-demos estar perante um conjunto de verdades discutíveis. Mas não é verdade que nada se faz e as escolas superiores apenas servem para dar canudos a jovens.

Esta semana, publicamos uma entrevista com Carlos Pereira, um médico dentista, pro-fessor na Escola Superior de Saúde de Viseu do IPV, que coordenou um estudo sobre a Saú-de Oral na região Centro. Com este trabalho de investigação fica-se a saber que a boca dos jovens entre os 12 e os 18 anos está “péssima” - a expressão é do professor. Mas, o mais im-portante é que está agora disponível uma fer-ramenta com dados científicos para, a partir dela, quem de direito, fazer alguma coisa por este problema grave.

Este grupo de investigadores, todos profes-

sores da Escola Superior de Saúde de Viseu, já concluiu outras investigações, um sobre a obesidade no distrito, outro sobre a sexualida-de nos jovens e prepara-se para avançar com novos estudos em parceria com a Universidade de Aveiro. Como estes haverá outros trabalhos concluídos, nomeadamente nas restantes qua-tro escolas do IPV, e que podem ser úteis para a população da região

Esta realidade não permitirá mais dizer que em Viseu nada se faz no campo da investiga-ção académica. O que se pode é opinar a partir de duas constatações. Por um lado, falta quem comunique os resultados destes estudos, e aí as escolas e o IPV não estarão isentas de cul-pa. Por outro lado, o trabalho dos académicos tem sido pouco aproveitado pela população ou por quem o devia aproveitar para melhorar as condições da população da região.

editorialF

O que representa para si Salazar (a propósitodos 40 anos da sua morte, dia 27 de Julho)?

Importa-se de

responder?

Representa a figura política responsável por um dos regi-mes mais deploráveis da nossa história: uma ditadura fas-cista que oprimiu o povo português durante 48 anos e foi responsável por um período de obscurantismo e de grande atraso em Portugal.

É uma figura histórica de Portugal. Teve os seus momen-tos e no final da sua actuação cometeu erros.

Penso que devemos lembrá-lo para que não volte a acon-tecer tudo o que se passou naquela altura. Foi, contudo, um marco na nossa história.

Tiago EscadaDirigente da JSD de Viseu

Manuel RodriguesSindicalista e membro do PCP

Nasci depois de ter falecido Oliveira Salazar e depois do Estado Novo. Para mim é só uma figura histórica.

Foi um homem de grande provincianismo e que, ape-sar de poder ser compreendido como fruto da 1ª Repúbli-ca, como referencial de estabilidade, a verdade é que foi o principal responsável do atavismo e atraso do país - o que ainda hoje se sente.

Francisco Mendes da SilvaAdvogado e ex-líder do CDS de Viseu

Foi um estadista que, no início do seu tempo, foi de gran-de utlidade ao país. Enveredou depois por uma feroz dita-dura e conduziu Portugal para uma situação de isolacio-nismo, não só devido ao regime que implementou, como à política errada que seguiu nas colónias africanas.

Deve-se também a ele o atraso económico e social que marcou pela negativa o nosso país.

José ReisAdvogado e ex-deputado do PS

estrelas

Fernando Ruas/Gualter Mirandez

Presidentes da Câmara Municipal de Viseu e da

Associação Comercial do distrito

Anunciou esta semana um inves-timento de 13 milhões de euros em obras para o concelho nas áreas da educação, ambiente, estradas e no-vas tecnologias. É um investimento significativo em infra-estruturas destinadas à qualidade de vida das populações e prova que, mesmo em tempo de crise, as autarquias têm que estar atentas às necessidades básicas dos seus munícipes.

Carlos MartaPresidente da Câmara Municipal de Tondela

números

1,3milhões

A Câmara Municipal de Viseu anunciou a aprovação de um conjunto de obras no valor de 1,3 milhões de euros, para melhorar o parque escolar do concelho, concretamente, em três estabe-lecimentos: ampliação do Cen-tro Educativo do Viseu Norte, requalificação da escola do 1º Ci-clo de Bigas e os acessos ao Cen-tro Educativo Viso Norte.

Francisco LopesPresidente da Câmara Municipal de Lamego

A Câmara de Lamego decidiu avançar com um projecto de salva-ção das duas adegas cooperativas do concelho (Lamego e Penajóia) actualmente numa situação finan-ceira grave. Uma fusão, neste caso, já era uma tentativa, mas a lideran-ça da autarquia comprometendo-se com novos objectivos num novo projecto mais ambicioso, é uma atitude positiva.

A segunda edição da Rota do Ran-cho à Moda de Viseu, por si só, podia não passar de uma iniciativa simples. Mas a organização fez, ou pelo menos estar a tentar, o que deve ser feito em acções desta categoria, ou seja, não cair no erro de promover mais do mesmo. Este ano anunciou que está a tentar a certificação do prato típico. Além dis-so, com esta promoção, preserva mais um pedaço da história do concelho.

Emília [email protected]

Jornal do Centro30 | Julho | 2010

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Page 4: Jornal do Centro - Ed437

PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

DirectorPedro Costa C.P. n.º 1464 [email protected]

Redacção ([email protected])

Emília Amaral, C.P. n.º 3955

[email protected]

Gil Peres, C.P. n.º 7571 [email protected]

José [email protected]

Raquel [email protected]

Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

Ana Paula Duarte [email protected]

Departamento GráficoMarcos [email protected]

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Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

A sociedade civil ao longo de sé-culos foi assolada por tão graves moléstias que o seu lugar no qua-dro principal da história não mere-ce qualquer contestação. Por exem-plo, a Peste da Guerra Pelopone-sa (430 ac), a Peste Antonine (165 dC), a Peste Bubónica (541-542 dC), a Peste Negra (séc. XIV) ou a Gripe Espanhola (1918), provocadas por microorganismos, retiraram a vida a milhões de pessoas. Hoje, século XXI, apesar da existência de micro-organismos susceptíveis de provo-car moléstias graves para as quais o ser humano consegue medidas te-rapêuticas que as debelam, a maior doença é o desemprego. Este, com carácter pandémico, mata silencio-samente, apesar de algumas mani-festações de rua, e deixa rastos de destruição, visíveis e invisíveis, de-veras avassaladores. E o curioso é que ele ataca tudo e todos indepen-dentemente do sistema imunológi-co individual. Desde o mais jovem, com formação superior, ao menos jovem, com um diploma da escola da experiência, o desemprego não discrimina ninguém. Escolhe qual-quer pessoa para sofrer da molés-tia do século XXI. Infelizmente,

por incapacidade do estrato polí-tico, não temos tido gente capaz de promover um receituário ino-vador que aniquile esta enfermi-dade transversal à sociedade civil. Balbuciam-se palavras de ocasião, prescrevem-se novos remédios, criam-se expectativas temporais, distribuem-se angústias, aparen-temente sentidas, mas a moléstia permanece no tempo mais do que o esperado e desejado.

E assim o povo, esse anónimo desconhecido, sem recurso ao re-ceituário mais específico com es-sências de conhecimento posicio-nal, vai definhando dia após dia. Sem dúvida, o desemprego, a prin-cipal moléstia do Século XXI, que se caracteriza pela depressão, pela humilhação, pelo desespero, pela perda de auto-estima, pelo derro-tismo, pelo sentido de culpa, entre outros, vai deixando marcas indi-viduais e familiares caracterizadas pela intemporalidade.

O quotidiano mostra-nos a in-capacidade política de prescre-ver medidas terapêuticas capazes de combater esta enfermidade. O quotidiano mostra-nos a verborreia desmedida, também doentia, sem

acção concretizadora, em relação à criação de emprego.

O quotidiano mostra-nos um país cada vez mais prejudicado com a doença do século XXI. Torna-se difícil acreditar no receituário po-lítico, obsoleto, sem medicamentos inovadores. Por isso, não deixe para os outros o que também pode fazer. Enfrente o desemprego como um espaço temporal preparatório para um novo desafio – outra oportuni-dade de trabalho, provavelmente diferente. Seja positivo.

Acredite em si, vá à luta, não fi-que em casa porque não lhe trarão nada. Melhore as suas qualifica-ções, ganhe novas competências, motive-se e mostre o seu valor. Me-lhore o seu sistema imunitário. A sociedade precisa de si, dos seus sa-beres. È o somatório das sinergias que determinarão a erradicação da moléstia do século XXI.

Desemprego, a moléstia do século XXIOpinião

José CostaProfessor Coordenador ESSV/IPV

Médico [email protected]

Hoje, século XXI, a maior doença é o desemprego. Este, com carácter pan-démico, mata silenciosa-mente”

O enorme desafio que se vai colo-car à cidade de Viseu nos próximos anos, diria até na próxima déca-da, será o de consolidar toda a área de expansão urbana entretanto re-gistada nestes últimos anos. Hoje, existirão em Viseu qualquer coisa como 3000 apartamentos novos prontos a habitar em zonas como Marzovelos, Abraveses, Rio de Loba, Repeses, Orgens, entre ou-tras. A cidade está cheia de estru-turas de construção ocas. Se qui-sermos, em termos gerais, todas as freguesias urbanas e periurbanas da cidade estão cheias de casas no-vas por vender ou alugar. O exces-so de oferta é evidente face a uma procura que quase estagnou nos dois últimos anos.

Parece claro que a expansão da cidade para novas áreas de cons-trução massificada tem os dias con-tados. Não há população suficiente para comprar ou arrendar e o mer-cado de compra de uma segunda habitação também já teve melhores dias. A estratégia de crescimento assente na triangulação mágica do cimento, betão e alcatrão que mar-

cou a última década parece assim estar esgotada.

A cidade precisa de pensar em al-ternativas de forma a poder manter os índices de crescimento e desen-volvimento que atingiu e que são conhecidos. Esse é um enorme de-safio colectivo que deve ser feito a todos os viseenses e que deve me-recer um debate profundo e atento nos próximos anos.

Questões centrais como a da mo-bilidade urbana. Qual o espaço que queremos na cidade para os auto-móveis e qual o que queremos para as pessoas? Questões de ordena-mento e requalificação dos espa-ços edificados. O que requalificar? Como o fazer? Para que funções? Questões de economia local. Que alternativas ao comércio e aos ser-viços? Comércio de rua ou gran-des espaços comerciais? Ainda há tempo de recuperar o tempo per-dido com a falta de Indústria? Aon-de inovar no turismo e na gastro-nomia? Questões fundamentais da cultura. Há mais vida para além dos ranchos, tunas e dos canta-res? Inovar a tradição ou simples-

mente romper com ela? Questões fundamentais dos serviços sociais e de apoio aos mais carenciados. Residências sociais e ou apoio domiciliário? Apoio à criação de emprego e à inovação social?

Também na educação, no des-porto, na saúde e no património a cidade terá de repensar a sua estra-tégia de crescimento e de desenvol-vimento. Uma coisa parece certa: os novos problemas e desafios que na próxima década se irão colocar aos viseenses só podem ser ultra-passados com uma estratégia di-ferente daquela que nos conduziu até aqui. Se apenas pensarmos em dar continuidade à herança deixa-da utilizando a mesma receitas usa-das no passado, estaremos conde-nados a fracassar.

Opinião Pensar um Novo Modelo de Desenvolvimento para a Cidade de Viseu

Alexandre Azevedo PintoEconomista

[email protected]

Os novos problemas e desafios que na próxima década se irão colocar aos viseenses só podem ser ultrapassa-dos com uma estratégia diferente”

4 Jornal do Centro30 | Julho | 2010

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textos ∑ Mfotografia ∑ Sabertura texto ∑ José Lorena

foto ∑ Nuno Ferreira

Bares dançantes e discotecas em Viseu

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Nas últimas semanas surgiram três novas dis-cotecas ou bares com pis-ta de dança em Viseu. Este fim-de-semana reabre um novo conceito de três pro-postas no mesmo espaço, o ex city.come agora Ttrês e a mais antiga Hangar volta a abrir as portas amanhã, totalmente remodelada.

No momento, e sem in-cluir com casas de alterne da cidade, abertas até altas horas da noite, podem con-tar-se oito locais conside-rados discotecas ou “bares dançantes” na cidade.

São espaços com dimen-

são considerável, onde ca-bem centenas de pessoas numa noite. Mas a questão está em saber se há gente, ou “clientes e frequentado-res” que as ocupem. E por-que está a acontecer este fenómeno da proliferação inesperada?

É um mundo claro para muitos, mas escuro e denso no que diz respeito às ques-tões ligadas a processos de legalização. “É um mundo complicado e a necessitar de atenção séria por par-te das entidades responsá-veis”, confessou ao Jornal do Centro um proprietário

de discoteca da cidade.

Muitos espaços. Olavo Sousa, proprietário das dis-cotecas e bar dançante, Ice Club, NB e Factor C, não vê com bons olhos a prolife-ração de espaços de dança nocturnos de Viseu. “Já são muitos e não há tanta gen-te assim para os frequen-tar. Penso que os clientes vão decidir em breve quem deve fechar ou continuar em actividade”, diz.

Discotecas são três em Viseu. A NB (por trás da Câmara de Viseu), a Han-gar na estrada do aeró-

dromo) e a nova We Love You, junto ao mercado 2 de Maio. Bares onde se dan-ça, e com pista adequada, são mais meia dúzia. Todos abertos até tarde, mas sub-siste alguma confusão para os classificar. Há mesmo uma “guerra” de captação de clientes que nenhum proprietário ou gerente ad-mite claramente.

E , n a c o m p e t i ç ã o da noite, não são aqui contabilizadas as dezenas e dezenas de pequenos ba-res e restaurantes de fecho tardio que atraem centenas de pessoas. E já para não

falar em bares de alterne que, tal como as dicotecas, causam problemas de se-gurança e desacato que a maior parte das vezes é si-lenciado.

The Day After “aberto, mas residual”. Os estudan-tes que povoam a cidade de Viseu em tempo de au-las, pelo menos os que têm por hábito sair à noite, dão alento aos bares dançan-tes e discotecas. No Verão, mesmo com os emigran-tes, “há uma quebra com que temos que contar”, diz Vítor Martins, gerente do

Palha D’Aço.Mas as casas, bem ou

mal, funcionam aos sába-dos, pelo menos. As pes-soas “aparecem sempre e conseguimos ter a casa quase sempre composta”, sublinha outro gerente de discoteca.

Um dos espaços maiores de Viseu, e no país, como discoteca é a The Day Af-ter. Fechou há pouco mais de dois anos e não vai abrir, de acordo com determina-ção superior. “Apenas fare-mos eventos especiais”, diz José Arimateia, da Visabei-ra Turismo.

Discotecas nascem em Viseu

TTRÊS (BAR COM PISTA DE DANÇA) PALHA D’AÇO (BAR COM PISTA DE DANÇA) WE LOVE YOU (DISCOTECA) ICE CLUB (DISCOTECA)

SOLAR DO VERDE GAIO (BAR COM PISTA DE DANÇA) NB (DISCOTECA) FACTOR C (BAR COM PISTA DE DANÇA) HANGAR (DISCOTECA)

Jornal do Centro30 | Julho | 2010 5

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Como surge a oportunidade de realizar este estudo com os jovens entre os 12 e os 18 anos da região Centro?A ideia de desenvol-

ver este estudo surgiu da inexistência de evidên-cias, de provas, de da-dos concretos sobre este fenómeno que estudá-mos. E por desconhecer-mos, foi essa a motivação mais importante.

A falta de dados concretos era uma barreira?É impossível planear

cuidados, planear uma assistência fundamenta-da, se não conhecermos os dados mais elementa-res desse fenómeno, so-bre o qual podemos in-tervir.

Partiram com a ideia de que a situação não era boa e é preciso concretizar no terreno?Tínhamos a noção que

o cenário não era anima-dor. Isto para dizer que não nos surpreendeu. Quem faz clínica depara-se todos os dias com esta questão da higiene oral realizada de uma manei-ra menos correcta. Daí até planeámos o estudo e realizá-lo foi um passo.

O estudo abrangeu os seis distritos da região Centro (Aveiro, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Coimbra e Leiria)?Fizemos uma aborda-

gem maioritariamente no distrito de Viseu e, de-pois, realizámos estudos em outros distritos.

Essa ligação privilegiada abre caminho a outros es-tudos na Escola Superior de Saúde de Viseu?Este estudo não é o pri-

meiro feito em parceria com a Faculdade de Me-dicina do Porto. Fizemos um trabalho sobre a pre-valência da obesidade no distrito de Viseu. Tam-bém há uns anos atrás, e estou-me a lembrar de trabalhos com maior vi-sibilidade, realizámos um outro trabalho sobre comportamentos sexuais em adolescentes.

Há outros em desenvolvi-mento?Há outros na forja. Um

com a Escola de Saúde da Universidade de Aveiro que estamos a realizar, mas ainda é precoce le-vantar o véu.

Este tipo de trabalhos é uma constante na Escola Superior de Saúde de Viseu?Sim. Na investigação

que os nossos docentes têm que realizar no âmbito da sua formação pós-gra-duada, tem havido o cui-dado por parte dos seus orientadores, para que essa investigação possa ser di-ferente daquela que é feita com o propósito de defen-der uma tese.

Diferente em que aspecto?A investigação só faz

sentido se se transformar em conhecimento, e co-nhecimento é estar ao ser-viço do cidadão, de todos quantos precisam de con-sultar a investigação cien-tífica, consultar as provas para prestar cuidados. Pen-so que houve da nossa par-te o cuidado de fazer inves-tigação que possa dar res-posta concreta a questões concretas das populações.

Quais são os resultados ge-néricos do estudo que nos trouxe a esta conversa?Em termos de conclu-

são, podemos dizer que um em cada cinco adoles-centes não escova os den-tes. Estamos a falar de 20 por cento.

Isso é mau ou muito mau?É péssimo. O desejável

era que desde tenra idade seja incutido nas crianças hábitos de higiene oral, que passam por escovar os dentes, escovar a lín-gua, escovar as gengivas, no fundo, ter uma higiene cuidada com a boca e den-tes. Depois, dizer que só um quatro dos adolescen-tes (25 por cento) escova os dentes duas ou mais vezes por dia, admitindo que a escovagem duas vezes por dia é o mínimo. Outra nota que importa reter é que, se escovarmos os dentes duas ou mais vezes por dia, a utilização do fio den-tário pelo menos uma vez por via, e a visita regular ao médico dentista, duas vezes por ano, chegamos à conclusão que menos de dois por cento dos nossos adolescentes têm hábitos de saúde oral correctos. Dizer que é espantoso, que 20 por cento dos adoles-centes não fazem ideia do que é o fio dentário.

O que mais o surpreendeu?Esta questão do fio den-

tário.

Já encontrou razões para isso?

Provavelmente nunca ouviram falar, e admito que não acontecerá em to-das as consultas esse en-sinamento. Muitas vezes, há questões primárias, mais preocupantes e mais emergentes.

Os resultados foram piores do que os esperados?Acho que sim. Estamos

a falar de jovens entre os 12 e os 18 anos e esperava que estivessem mais informa-dos. Ainda me falta uma quinta nota [das conclu-sões do estudo] para dizer que os jovens provenientes de classes sociais menos escolarizadas eram aque-les que tinham pior higie-ne oral, que visitavam me-nos o médico dentista, era onde estava a maior pre-valência de adolescentes que não conheciam o fim dentário.

A saúde oral é também um problema social?Se vos perguntar qual é

a doença mais frequente na sociedade portuguesa, seguramente vão-me di-zer que é o enfarte mio-cárdio, o cancro ou o AVC. Mas se formos ver os nú-meros frios como eles de-vem ser vistos, a doença

mais prevalente na socie-dade portuguesa é a cárie dentária. Esquecemo-nos que a cárie dentária é uma doença com uma compo-nente infecciosa grande. E se fizer a questão: Quem é que alguma vez teve cárie dentária? Provavelmente 99,9 por cento ou têm ou já tiveram.

Quando é que os jovens vão ao dentista?Os que pertencem a

classes económicas mais favorecidas procuram o médico dentista com algu-ma regularidade e de uma forma mais rotineira.

E cedo?Sim. O Cheque Dentis-

ta abriu algumas portas. Temos crianças com qua-tro/cinco anos ou até mais precocemente. A primei-ra visita devia ser o mais cedo possível para que a criança brincasse com o médico dentista e perce-besse que este fantasma tem tendência a desapa-recer.

O programa Cheque Den-tista está a funcionar? Já há algumas críticas.Acredito que não este-

ja a funcionar por feição e

Entrevista ∑ António Figueiredo Edição ∑ Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversaCarlos Pereira, de 46 anos, doutorado pela Faculdade de Medicina da Univer-sidade do Porto, médico dentista, professor na Es-cola Superior de Saúde de Viseu (ESSV), coordenou um estudo sobre a saúde oral dos jovens da região Centro. Natural de Sátão, começou a sua vida pro-fissional pela enferma-gem, mas a paixão pela saúde oral foi mais forte, tornando-se o primeiro doutorado na ESSV. Esco-lheu Viseu para viver, mas optou pela vila natal, para abrir um consultório. Já sa-bia que as bocas da maio-ria dos portugueses é um problema grave, mas os resultados do estudo que coordenou ainda o conse-guiram surpreender: “É espantoso que 20 por cento dos adolescentes não fazem ideia do que é o fio dentário”.

“A doença mais prevalente

na sociedade portuguesa é a cárie dentária”

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CARLOS PEREIRA | À CONVERSASemanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00. Versão integral em www.jornaldocentro.pt

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eu próprio já disse que não chega a todas as crianças, mas o pouco que se faça de bom é sempre bem vin-do. A mensagem vai pas-sando.

O que é que se pode fazer mais pela boca dos jovens?Está tão mal que o pouco

que se possa fazer é bem vindo. Tenho a certeza que uma escova e uma pasta de dentes custam uma dé-cima parte do que é neces-sário gastar na hora de fa-zer uma reabilitação oral.

Está a falar da falha da pre-venção?Naturalmente. Na esma-

gadora maioria dos casos, se o doente chega a esse estado é porque a preven-ção primária falhou.

O problema não é só dos jovens, os idosos é uma faixa etária complicada. Concorda?Há uma fatia dos nossos

idosos que chamar saúde oral [ao que fazem] é um atentado. Que saúde terá alguém que tem dores que psicologicamente e social-mente se sente afectado? Isto é mais importante do que possamos pensar.

Tratar os dentes em Portugal é muito caro. Isso é também um entrave à saúde oral dos portugueses?Temos que ser realis-

tas, há muitas pessoas que não conseguem pagar uma consulta.

Aí devia entrar o Serviço Nacional de Saúde.Não acredito que com

os PEC’s isso possa vir a acontecer, mas facilita-va o acesso a essas clas-ses mais desfavorecidas que não tem como pagar. Devo confessar que depa-ramos com pessoas que têm dificuldade em pagar a simples consulta de 40 euros ou 50 euros.

Há dentistas a mais em Portugal?Eu costumo dizer aos

meus alunos que este mundo hoje, como eu o vejo, deve ser entendi-do numa lógica de aldeia global de que tanto se fala. Temos que rodar. As pes-soas têm que ter vonta-de de sair, de dar o sal-to. Visto por aí, há opor-tunidades de sucesso em vários locais da Europa e do mundo. Se começam a ser muitos para nós? Se calhar sim, mas há outras áreas onde começa a ha-ver mais oferta e menos procura.

Qual é a relação da saúde da boca com a nossa saúde?Já falámos da obesida-

de, da má nutrição… os dentes não servem só para mastigar, servem para vá-rias coisas, até para sor-rir. Quem não tem dentes com os quais consiga fa-zer uma mastigação efi-caz, naturalmente que isso vai-se repercutir-se em termos de digestão, os

nutrientes não são absor-vidos da forma mais efi-caz e daí para baixo tudo pode acontecer: proble-mas gastrointestinais, di-gestivos, de mal absorção de alimentos, má nutrição. Depois, se pensarmos que uma boca mal cuidada é uma boca onde existem microrganismos das mais variadas espécies, esses microrganismos por si só

podem ter relação com um conjunto de doenças, ao nível do coração, dos rins, do reumatismo ar-ticulado agudo, sinusite e todas as outras doenças que hoje em dia se sabe que têm uma relação di-recta. Acontece com al-guma frequência aparece-rem nos consultórios do-entes com dores horríveis na face, na cabeça, dores

de ouvidos, zumbidos, etc. E é frequente aparecerem depois de serem consulta-dos no otorrino, de serem vistos por um neurologis-ta, por um psiquiatra e por colegas de outras especia-lidades. É impossível ter saúde, vista como bem-es-tar físico, mental e social, se não houver uma saúde oral adequada.Versão integral e versão áudio em www.jornaldocentro.pt

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O Jornal do Centro e da Rádio Noar suspendem este espaço de entre-vista, durante o mês de Agosto.

À Conversa regres-sa em Setembro.

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regiãoOBRAS NO IP3 LIMITAM TRÁFEGOEM SANTA COMBA

O trânsito encontra-se condicionado desde ter-ça-feira no IP3, devido às obras na ponte do IP3 so-bre a Foz do Rio Dão, situ-ada a sul da cidade de San-ta Comba Dão.

A obra de arte vai ser alvo de uma acção de ma-nutenção até ao final do ano, para “reparar uma pa-tologia observada no Pi-lar P2 da ponte”, de acor-do com um comunicado da empresa Estradas de Portugal (EP). O trânsito não vai poder circular aci-ma dos 50 quilómetros por hora, estando mesmo proi-bido a veículos pesados com peso bruto igual ou superior a 3,5 toneladas.

As alternativas estão as-sinaladas no local. Segun-do comunicado da EP, o condicionamento ao trá-fego vai prolongar-se até ao final do ano.

A pé, a partir de Tondela, pelos caminhos de SantiagoPeregrinação ∑ Um deputado da Assembleia da República lembrou-se de repetir o desafio e aderiram 13

Separam Tondela e Santiago de Compostela quase 400 qui lóme-tros. Mas João Carlos Figueiredo, um jovem deputado na Assembleia da República, assume-se como um “homem de fé”. Católico, não tem qual-quer problema em afir-mar o que sente com Je-sus Cristo e a fé católica e, pela primeira vez, or-ganizou uma peregrina-ção entre a sua cidade – Tondela – e o marco re-ferencial – Santiago de Compostela, na região autónoma da Galiza, em

Espanha.João Carlos, e outros

quatro caminheiros, sa-íram de Tondela no do-mingo e querem atingir Santiago de Compostela no dia 5 de Agosto.

Por montes e vales vão percorrer “Cami-nhos de Santiago”, ain-da não revelados, du-rante alguns dias. De-pois , vão ent ra r em caminhos de peregri-nação a partir da cida-de do Porto, “perfeita-mente identificados” e da tradição secular.

Por u m lado, João

Figueiredo, também pre-sidente da Junta de Fre-guesia de Canas de San-ta Maria (Tondela) dese-ja que os jovens possam ter alternativas e von-tade, depois da actual crise económica. Por outro, a peregrinação destina-se a assinalar a intenção da autarquia de Tondela de tornar vi-síveis os trilhos antigos (do litoral português) da antiga Rota de Santiago de Compostela.

José Lorenajosé[email protected] A Câmara de Tondela à conquista da antiga rota de Santiago

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REGIÃO

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Viseu escurecia cercada de fogosConsequências∑ IP5 cortado ao trânsito durante três horas, aldeia de Parada de Gonta ameaçada, dois bombeiros feridos

À hora do fecho da edi-ção do Jornal do Centro, na noite de quarta-feira, fazia-se o rescaldo de três dos maiores incêndios que desde segunda-feira lavra-vam no distrito de Viseu: Oliveira de Frades, Caba-nas de Viriato e serra do Crasto (Viseu). Mas os três dias podem adjecti-var-se de dias de pânico, de desespero, de sofri-mento e de muito medo nas pessoas, ao verem as chamas incontroladas aproximarem-se de casas e a destruirem mato e flo-resta a uma velocidade im-possível de descrever.

O dia de segunda-fei-ra foi o mais complicado no distrito, desde que co-meçou a época de incên-dios. Mas outros se segui-ram. Ao final de cada dia, a cidade de Viseu escure-

cia rodeada de fogos por todos os lados e envolta numa nuvem de fumo que dificultava a respiração.

Está por anunciar o número exacto de in-cêndios que lavraram no distrito. Só na segun-da-feira registaram-se 11. Mangualde, Viseu, Car-regal do Sal (Cabanas de Viriato), Oliveira de Fra-des e Tondela foram os concelhos mais atingi-dos. O Pânico começou com um incêndio na ser-ra do Crasto, às portas da cidade. A meio da tarde, as chamas obrigaram ao corte do IP5 durante três horas. Este fogo, segundo os bombeiros, foi o que mais meios mobilizou no país na segunda-feira: 23 corpos de bombeiros, 130 homens, 36 viaturas e qua-tro meios aéreos.

Mas a cidade estava cer-cada, em simultâneo cres-ciam seis fogos de grande dimensão. O incêndio de Vila Chã de Sá alastrou-se ao concelho de Tondela, chegou a ameaçar a Fre-guesia de Parada de Gon-ta, dois bombeiros ficaram feridos e um morador che-gou a receber assistência no Hospital de Viseu. Ao início da noite, o fogo ain-da lavrava descontrolado, apesar do esforço dos 176 bombeiros apoiados por 49 viaturas.

Com risco máximo para a ocorrência de incêndios, nos dois dias seguintes, o cenário foi-se repetindo, tendo-se acrescentado Oliveira de Frades à lista de fogos de maior dimen-são no distrito.

Emília Amaral com Rádio Noar A Viseu registou o incêndio (Crasto) com mais meios envolvidos do país

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REGIÃO

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13 milhões em soluções para problemas sociaisTondela∑ Presidente da Câmara decidido em “contrariar o pessimismo instalado”

A Câmara Municipal de Tondela propõe-se concretizar investimen-tos no concelho no valor de 13 milhões de euros, aproveitando a partici-pação dos fundos comu-nitários do QREN, que ainda hão-de vir. Do bolo anunciado na se-gunda-feira, em confe-rência de imprensa, pelo presidente, Carlos Mar-ta, a maior fatia vai para a construção ou requa-lificação de estruturas de tratamentos de esgo-tos em todo o concelho. O investimento engloba ainda a terceira fase do Parque Urbano (três mi-lhões), 1,2 milhões para o Centro Escolar de Cam-

po de Besteiros, e me-lhoramentos em acessi-bilidades, requalificação urbana, cultura, novas tecnologias, entre ou-tras.

“O país está em pro-funda crise e, perante esta situação, temos vin-do a adoptar uma atitu-de de realismo, verdade, rigor, boa determinação, procurando contrariar o pessimismo instala-do na vida das pessoas e das instituições”, afir-mou Carlos Marta e jus-tificou: “Naturalmente que tudo isto só é pos-sível porque a Câmara tem as suas contas equi-libradas, fruto de uma gestão bem rigorosa e,

desta forma, podemos avançar com investi-mentos em vários do-mínios”.

Crítico quanto ao atra-so do quadro comunitá-rio QREN, o autarca de Tondela não poupou “os poderes instalados, so-

bretudo do actual Gover-no, que vendeu ilusões e optimismos falsos”, e prometeu continuar a “procurar encontrar so-luções para os proble-mas” das populações.

Emília Amaral com Rádio Noar

A Investimento anunciado em conferência de imprensa

Foi há 20 anos que se produziu o último Citröen 2 Cavalos na fábrica de Mangualde. A autarquia e a nova empresa PSA Peugeot Citröen quiseram assinalar a efeméride com a instalação do veícu-lo mítico da marca francesa numa rotunda de en-trada na cidade.

Tudo aconteceu durante o fim-de-semana, nos quais esteve presente em Mangualde uma gran-de representação de 2 Cavalos de várias regiões do país. E fizeram a foto de família junto à nova rotunda.

E mais, foi inaugurada uma placa na PSA Peu-geot Citröen onde consta a memória do 2 Cavalos. E mais ainda: foi assinalada a produção do último “ligeiro” da Citröen com a encenação da saída do último carro produzido. Mangualde, em Portugal, é sinónimo de carros, antigos e novos... JL

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REGIÃO | TONDELA | TABUAÇO | VISEU

7Luto em TondelaDuplo homicídio ∑ Homem mata pai e madrasta

O primeiro secretário da Assembleia Munici-pal de Tondela, Fernan-do Ferraz foi assassina-do na terça-feira, dia 27, juntamente com a sua mulher, Odete, alegada-mente pelo filho, na sua própria residência, em Póvoa de Baixo, conce-lho de Tondela.

O homem de 67 anos terá sido morto com um tiro de caçadeira, den-tro de casa. Já a mulher, tudo aponta para que te-nha morrido no quintal.

O concelho de Tondela ficou em estado de cho-que com a morte dos dois professores primá-rios reformados. Fernan-do Ferraz, casado em se-gundas núpcias, era uma referência do PSD no concelho. Algumas pessoas próximas da fa-

mília admitem que o fi-lho já tinha feito amea-ças em outras ocasiões e que seria uma pessoa “traumatizada” desde o desaparecimento da mãe, que morreu quan-do ele tinha 14 anos.

O suspeito , de 3 7 a n o s , c a t e q u i s t a , ex-seminarista, funcio-nário do Hospital de Tondela, morava com as vítimas.

O suspeito ficou detido em prisão preventiva.

A A morte do casal deixou ambiente de consternação

DETENÇÃODistrito. A Polícia Judi-ciária anunciou a deten-ção de mais um elemento, suspeito de ligações a um grupo que assaltava à mão armada hipermercados e ourivesarias no distri-to. O homem de 27 anos foi detido em Lisboa. Na altura da detenção tinha em sua possa uma arma proibida, droga, material informático e de teleco-municações. Alguns esta-belecimentos assaltados encontram-se sedeados no concelho de Viseu. O gru-po realizou assaltos ainda nos concelhos de Carre-gal do Sal, Santa Comba Dão e Moimenta da Beira. No início de Julho tinham já sido detidos outros oito suspeitos de integrarem o grupo de assaltantes.

QUEIMADATabuaço. Uma criança de três anos foi internada em estrado grave, depois de ter sofrido queimaduras, em consequência da ex-plosão de uma garrafa de álcool, que estava a ser uti-lizada para assar chouriça. O acidente aconteceu na localidade de Valença do Douro. Dois adultos tam-bém sofreram queimadu-ras no corpo. A criança continuava internada em estado grave, à hora do fe-cho do Jornal do Centro.

DETIDOViseu. Um homem de 30 anos foi identificado por agentes da Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Viseu, por posse de droga. O suspeito terá sido interceptado no momento em que estava na posse de várias doses de heroína e haxixe.

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Jorge Abel, de 52 anos, professor de música, com-positor e maestro, de Viseu, morreu na quarta-feira, na piscina da sua quinta, em Parada de Gonta, Tondela. As circunstâncias em que ocorreu a morte estão a ser investigadas pela Polícia Ju-diciária, mas as primeiras conclusões, apontam para uma queda, já que sofria de epilepsia. Estava calçado e meio vestido, quando foi res-gatado já sem vida.

O compositor destacou-se pelos inumeros projectos que desenvolveu, nomeada-mente para as escolas da ci-dade. Os amigos mais pró-ximos recordam a postura

“irreverente na música e na vida que marcam sua car-reira de artista”. Paulo Ma-chado, director pedagógi-co do Colégio da Via-Sacra, (onde realizou um trabalho excepcional de criação mu-sical com os alunos) deixa uma declaração de saudade: “Deixa-nos o amigo, o pro-fessor, o músico. Permanece nas páginas da história deste colégio”. EA

Adeus a Jorge Abel

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negócios

Um milhão e 250 mil pessoas estão nesta altu-ra abrangidos pelo acordo de promoções nas Termas de São Pedro do Sul, esta-belecido com 200 empre-sas, instituições e entida-des, “com o intuito de pos-

sibilitar o acesso do maior número possível de pesso-as às termas” e “e assegu-rar um contributo efectivo para a elevação da quali-dade” dos trabalhadores, revela a administração das termas em comunicado.

Através de protocolos celebrados, os abrangidos e familiares directos po-dem aceder aos progra-mas das termas em con-dições mais vantajosas, usufruindo de vários des-contos. EA

Termas com vantagens

FICAVOUGA ARRANCA SÁBADO

A conhecida Ficavouga, em Sever do Vouga, abre as portas este sábado. A feira, que tem objectivo dar a co-nhecer as potencialidades do concelho, vai repartir-se pelas vertentes indus-trial, comercial, agrícola, a par do artesanato e gas-tronomia.

O programa contem-pla iniciativas culturais e desportivas. destaque para os concertos de José Cid e Pedro Abrunhosa, as pre-senças de João Manzarra e “Ídolos Locais”, o grupo “Tributo a Bob Marley”, Anaquim e o espectáculo multimédia “Theatron - Elogio às Profissões de Te-atro”. Na vertente despor-tiva, destaque para mais uma prova do Campeona-to Nacional de Rallycross/Kartcross.

Câmara de Lamego avança com projecto de salvação de cooperativas

Tudo indica que a nova sociedade seja criada dentro de dias e, acredi-ta o presidente da Câma-ra Municipal de Lamego, Francisco Lopes, a “pró-xima vindima já seja fei-ta pela nova estrutura e a comercialização dos vinhos da próxima épo-ca, pela nova empresa”.

A a u t a r q u i a d e Lamego decidiu avan-çar com um projecto de salvação das duas ade-gas cooperativas do concelho (Lamego e Penajóia), em resposta à grave crise financei-

ra que atravessam as es-truturas.

A nova sociedade anó-nima, em que a câma-ra entra como parcei-ra, visa a fusão das duas adegas e a criação de um novo projecto que potencie o interesse das cooperativas. “Consiste na criação de um novo projecto que dê valor ao interesse e à confian-ça dos viticultores de Lamego e que, de algu-ma forma, se traduza em potencialidade técnica e comercial”, concreti-za o autarca, adiantan-

do que na forja está “um projecto mais ambicioso e combativo do ponto de visto comercial do que aquele que tradicional-mente as adegas levam a cabo”.

O novo projecto em-presarial para as ade-gas de Lamego visa ainda a construção de uma nova “que permita rentabilizar o patrimó-nio actual e combater o passivo que actualmente têm”, confirma Francis-co Lopes.

Emília Amaral, com Rádio Noar A Autarca de Lamego quer vindimas com nova empresa

Fusão∑ Nova sociedade quer projecto criar novo projecto “mais ambicioso”

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TRÊS MILHÕESPARA PROJECTOSTURÍSTICOSNO DISTRITO

Penalva do Castelo, Mortágua e S. Pedro do Sul, são os concelhos do distrito de Viseu abran-gidos com projectos tu-rísticos financiados pelo FEDER em três milhões de euros. Três projec-tos de âmbito turístico fazem parte dos 12 con-tratos de concessão de incentivos às empresas ,co-financiados pelos programas Mais Centro e Compete.

O Parque Histórico Museológico da Ínsua (Penalva do Castelo), o Aguieira Diving and Sai-ling Spot (Mortágua) e a requalificação do Hotel Monte Rio (Termas de S. Pedro do Sul) foram os projectos co-participa-dos e cujo investimento total ascende a cerca de seis milhões de euros. Publicidade

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desporto

A Mais de 100 pilotos estão inscritos

Ciclismo

Académico regressa ao trabalho Viseu é ponto de passa-

gem de mais uma edição do Rally de Portugal Histórico, que este ano se vai realizar entre 11 e 16 de Outubro.

O Rally de Portugal His-tórico 2010 terá partida dos Jardins do Casino Estoril, no dia de 12 de Outubro, mas o início da fase competitiva voltará a ser no Autódromo do Estoril, com a realização de uma prova de regulari-dade por sectores.

Depois, os concorren-tes largarão com destino à Figueira da Foz. Na quar-ta-feira, dia 13, os concor-rentes saem da Figueira da Foz a caminho de Arganil, e chegam a Viseu ao final da tarde.

Na Avenida da Europa decorrer, ao início da noite, a já habitual prova de regu-laridade por sectores, numa distância de cerca de 2 qui-lómetros.

A terceira etapa, a dispu-tar quinta-feira, dia 14, viu a sua extensão aumentada. Os pilotos vão de Viseu para a Régua em Viseu, com pas-sagem por Lamego, e poste-rior regresso a Viseu, desta-cando-se uma sector noc-turno.

Para sexta-feira, dia 15, será o regresso a sul, com a quarta etapa, que larga de Viseu, passa por São Pedro do Sul, e segue em direc-ção a Leiria. Vai depois em direcção aos inesquecíveis

troços da Lagoa Azul e da Peninha, na Serra de Sintra. O destino final é o Estoril.

Mais de 100 pilotos estão já inscritos para esta com-petição que reúne um con-junto de viaturas entre as quais se incluem verdadei-ros mitos que ao longo dos anos foram animando o Rally de Portugal.

A prova, organizada pelo Automóvel Clube de Por-tugal (ACP), vai ter passa-gens por lugares como o Marão, Arganil, Lousã, Ca-ramulo, Freita, Préstimo, Senhora da Graça, Viseu, Montejunto, Sintra e tan-tos outros locais que eram emblemáticos do Rally de Portugal. Gil Peres

I Taça Sosel Seguros - Fut 7

Viservice vence Inter e conquista torneioA formação da Viservice foi

a grande vencedora da I Taça Sosel Seguros em Futebol de 7 que ao longo das duas últimas semanas animou o campo de relva sintética junto às pisci-nas do Fontelo.

Foi um êxito competiti-vo este torneio de Verão or-ganizado pelo Viseu Futsal 2001, em muito valorizado

pela presença no plantel das equipas de atletas no activo, bem como de algumas “ve-lhas glórias” do futebol dis-trital.

No jogo da final, frente-a-frente as duas equipas ven-cedoras dos seus respectivos grupos - Viservice e Inter.

Foi mais forte a Viservice que venceu por 2 a 1. GP

1º- Viservice2º- Inter/Hamworth3º- Iberlact4º- Loja dos Campeões5º- Jornal do Centro6º- KN Auto7º- José Gonçalves e Irmãos8º- SoimaTaça Fair-Play: SoimaMelhor Marcador- José Pipo (José Gon-

çalves e Irmãos) - 11 golos A A equipa vencedora

Volta a Portugal em Bicicleta 2010

Prólogo de 5 kms abre a Volta em Viseu São 16 equipas, 144 ci-

clistas inscritos, que vão dar em Viseu as primeiras pedaladas na 72ª edição da Volta a Portugal em Bi-cicleta.

No próximo dia 4 de Agosto, Viseu recebe o prólogo, com uma exten-são de cerca de 5 quiló-metros, e que vai definir quem veste a amarela no dia seguinte, em Gouveia, na primeira etapa da cor-rida.

É o arranque em Viseu

da principal prova do ca-lendário velocipédico na-cional, que este ano tem ainda o aliciante de ter vá-rias etapas a começar ou a terminar na região.

Além de Viseu, também Gouveia, Oliveira do Hos-pital, e também a cidade de Lamego, vão ser ponto de passagem do pelotão da Volta.

Em Lamego, é mesmo o regresso de uma etapa que tinha a mítica subida da serra das Meadas. GP A O percurso do prólogo em Viseu

Definições ∑ Plantéis ainda não estão fechados Treinos ∑ Regresso a 2 de Agosto

OLIVEIRADE FRADESVAI JOGARNA III DIVISÃO

O Oliveira de Frades foi promovido à III Di-visão Nacional.

O clube recebeu a in-formação, oficial, da Federação Portuguesa de Futebol.

Esta decisão prende-se com preenchimento de vagas criadas com desistências e impe-dimentos de clubes de participar nas compe-tições nacionais, uma das quais o Desportivo de Mangualde.

O pre enc h i men-to das vagas foi assim feito de acordo com o regulamento oficial de provas e que prevê que seja, nesta caso concre-to da III Divisão, feito por equipas que termi-naram no segundo lu-gar das competições distritais, através do ranking das associa-ções distritais. Clubes de associações como Porto, Aveiro e Viseu, por exemplo, vêem desta forma promovi-da mais uma equipa.

Esta decisão sem ser uma surpresa total, face ao que se vinha conhecendo nas últi-mas semanas, obriga o clube a começar mais cedo os trabalhos. No início da próxima se-mana, João Bento dá início à nova época no clube.

Esta situação aca-ba por criar mais uma vaga na Divisão de Honra da Associação de Futebol de Viseu que agora deverá re-correr a uma das equi-pas que jogou o playoff de apuramento da I Di-visão Distrital.

A João Bento

Jornal do Centro30 | Julho | 2010 15

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culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)

Sessões diárias às 11h20

(dom.), 14h10, 16h40, 19h10,

21h40, 00h10 (sexta e sáb.)

Toy Story 3 (estreia)(CB - Dob. - Digital 3D)

Sessões diárias às 11h10

(dom.), 13h20, 15h30, 17h40,

19h50, 22h00, 00h30 (sexta

e sábado)

Contraluz (M12 - Digital)

Sessões diárias às 14h00,

17h00, 21h30, 00h20 (sexta e

sábabado)

A Saga Twilight – EclipseM6 (Digital)

Sessões diárias às 11h00

(dom.), 13h50, 16h10, 18h30,

21h10, 23h30 (sexta e sáb.)

Sherk Para Sempre!(M6 - Dob.- Digital 3D)

Sessões diárias às 14h25,

17h30, 21h00, 00h05 (sexta

e sábado)

A Origem (M12)

Sessões diárias às 15h00,

17h50, 21h20, 00h00 (sexta

e sábado)

Esquadrão Classe AM12

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 11h00

(dom.), 13h40, 16h10, 18h40,

21h10, 23h40 (sexta e Sáb.)

Toy Story 3 (estreia)(CB) (Dob.) (Digital 3D)

Sessões diárias às 11h10

(dom.) , 14h30, 16h45,

19h00, 21h30, 23h45 (sexta

e sáb.)

Shrek Para Sempre!(M6 - Digital - 3D)

Sessões diárias às 14h00,

16h35, 19h10, 21h40, 00h15

(sexta e sáb.)

É Muito Rock, Meu!(CB - Digital)

Sessões diárias às 13h50,

16h20, 18h50, 21h50, 00h25

(6ª e Sáb.)

Dia e Noite (M12)

Sessões diárias às 15h00,

17h30, 21h20, 23h50 (sexta

e sáb.)

Princípe da Pérsia (M12)

Sessões diárias às 14h15,

17h20, 21h00, 00h05 (sexta

e Sáb.)

A Origem (M12 - Digital)

Arcas da memóriaexposVISEU∑ IPJAté dia 30 de JulhoExposição de fotografia “Mãos à Obra! Limpar Por-tugal”, do grupo concelhio de Viseu do projecto “Lim-par Portugal”.

SANTA COMBA DÃO∑ Casa da CulturaAté dia 31 de AgostoExposição “Arte e Vida... Vida e Arte”.

SERNANCELHE∑ Centro Municipal de ArtesAté dia 31 de JulhoExposição de artes de cora-tivas, de Maria Odete San-tos .

VILA NOVA DE PAIVA∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de AgostoExposição de escultura de Fernando Neto.

∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de AgostoExposição de fotografia do “Biodiversidade em Vila Nova de Paiva”.

TONDELA∑ ACERTAté dia 20 de SetembroExposição de fotografia “As Entranhas de Judas”, de Miguel Valle de Figueiredo.

MORTÁGUA∑ Centro de Animação CulturalAté dia 1 de AgostoExposição internacional de cartoons “Água com Hu-mor”, do Museu Nacio-nal de Imprensa.

roteiro cinemas

A Fraga da Fonte Santa em Peravelha

Estreia da semana

Toy Story 3 - Andy, agora com 17 anos, vai para a faculdade e pre-cisa decidir o que vai fazer com seus brinquedos. Depois de en-sacar todos os brinquedos e de decidir que vão para o sotão (ex-ceto Woody, porque irá levar para faculdade), a sua mãe confunde com um saco de lixo e os brinque-dos vão para a sarjeta...

Destaque

Bailes, concertos, ofici-nas, debates e conversas são uma constante ao longo de sete dias. Começou as-sim há 15 anos o Festival In-ternacional de Danças Po-pulares - Andanças, e con-tinua a ser um fenómeno onde o público participa de uma forma tão activa como não se vê em nenhum outro festival.

A organização é da asso-ciação PédeXumbo e tem como parceiro de peso a Câmara de S. Pedro do Sul, a par da junta de Carvalhais e do Centro de Promoção Social da freguesia

Este ano, esperam-se cerca da 25 mil pessoas.

Vêm de vários cantos do mundo para dançar, pais e filhos, mas também para colaborarem na transmis-são de uma mensagem à qual o Andanças se dedi-ca a cada ano. O tema deste ano é a Comunidade. “Para abordar a comunidade, o festival vai misturar gru-pos da Europa, Ásia, África e América, juntar músicos e dançadores, famílias, unir estrangeiros que viajam de propósito para o Andanças, com a população de Carva-lhais e toda a gente que vem de muitos pontos do país”, adianta a organização.

Programa. O 15º Festival de Danças Populares vai ter este ano 65 grupos (44 portugueses e 21 internacio-nais) a participar em quatro bailes a decorrer em simul-tâneo, todas as noites, até às 4h00 da madrugada. Em paralelo vão estar 60 ofici-nas de dança, 40 activida-des paralelas, 35 oficinas para crianças, 12 oficinas de instrumentos e a novi-dade dos bailes interacti-vos Flocking, uma experi-ência inédita aberta a toda

a gente, durante toda a semana.

Melhores práticas

ambientais. Muitas delas são novidade no festival. Dentro de um projecto cada vez mais sustentável vai haver o Menu Km-Ze-ro com produtos locais, ob-jectivos Zero Descartável, Zero Desperdício de Comi-da e Zero Beatas no Chão, a par da separação de re-síduos, a reutilização de águas, uso de energia so-lar e o incentivo aos trans-portes colectivos com o Bus Andanças directo até Carvalhais.

Bandas estreiam CD’s. A edição de 2010 do Andanças vai ser palco do lançamento de quatro novos CD s de bandas na-cionais. O baixista Eddy Slap lança “Bassab”, dia 5 às 23h00, no Palco Alto. Os Uxu kalhus ( chocalhos) lançam “Transumâncias Groove Mix”, que será gra-vado ao vivo no festival, em formato DVD, dia 6, às 23h00, no Palco Alto. Os Nação Vira Lata lançam o seu primeiro álbum de ritmos africanos, dia 7, às 23h00. E os Monte Lunai apresentam ao público a sua edição “In Temporal”.

Emília [email protected]

O festival onde o público participa activamente

Andanças ∑ Carvalhais, S. Pedro do Sul recebe a 15ª edição de 2 a 8 de Agosto Alturas da Nave, pla-nuras com nome de ser-ra onde quase só o vento reina sobre uma solidão imensa de fraguedo en-tremeada de giestal e de outra flora bravia e de er-vagens crescendo em cor-gos que os pastores de al-guns perdidos povoados conhecem desde o Neo-lítico. Lobos uivando so-bre a brancura solene de nevões antigos amedron-tando os homens que se guiavam por cruzes nos caminhos velhos, Malha-dinhas, Frei Joaquim das Sete Dores e alvitanos va-lentes que eu vi na minha aldeia carregarem no dor-so de burricos corpanzis de feras de que a monta-nha ficava liberta e mais pobre.

Nos termos de Pera-velha vê-se, à distância, luzeiro que foi de cami-nhantes da Lapa e Santia-go, uma fraga de desme-dido tamanho, o Penedo da Fonte Santa, como lhe chamam também, jeito de monstruosa cabeça de gigante que ali tivesse sido degolado antes que o mundo dos homens existisse, vento e geada a corroer-lhe a dureza das carnes tal qual como as águias que ferem, lá lon-ge, o corpo agrilhoado de

Prometeu de quem terá sido irmão, porventura.

De um céu antigo desceu este gigante, isso crêem, desde sempre, camponeses e pastores que andaram e ainda an-dam por ali. Foi ali à volta, em clareiras de um chão aplanado, que levanta-ram as moradas dos seus mortos, os dólmenes de valente lajedo onde dor-mem ainda, como se fosse madrugada de um tempo original, esses que foram “avós de nossos avós”, as-sim dito na sábia fala de Aquilino.

Na face do fraguedo voltada a Ocidente, tal-vez que fosse essa o rosto do gigante, descem, mal se atravessa o solstício de Verão, lágrimas de água e a gente das aldeias que ficam ao redor subia lá, molhava as mãos e cura-va com este gesto de mi-lagre as maleitas de que não sabia o nome, feridas de bicho ou de facada e maus-olhados. E chama-ram Fonte Santa ao mís-tico rego de água que des-cia, na quentura do Verão, da face ainda sofrida do gigante.

Hoje levantaram, no alto, uma Capela. Só por-que aquele lugar era sa-grado.

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

O Insites Viseu vai promover um ateliê de pintura e desenho artístico de 4 a 14 de Julho, no Museu Grão Vasco, para maiores de 12 anos, com o formador, Yuraldi Rodíguez Puentes. A iniciativa, com um número maximo de 15 participantes con-fere certificado de participação. As aulas decorrem entre as 10h00 e as 13h00.

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CULTURASO Insites Viseu leva a efeito um workshop de Xilogra-vura, entre 2 e 7 de Agosto, das 10h00 às 14h00, no Campus Universitário de Viseu do Instituto Piaget. A formação de 30 horas, é para maiores de 16 anos.

DWorkshop de Xilogravura

Festa da Emissora das Beiras

Muitos dos artistas que se ouvem todo o ano em 91.2 FM vão estar ao vivo na tradicional Festa de Verão da Emissora das Beiras, dia 8 de Agosto.

A transmitir a sua emissão a partir dos es-túdios do Caramulo, nes-te evento anual a popular Emissora das Beiras des-ce à cidade para a gran-de manifestação cultu-ral no Parque Urbano de Tondela.

O programa de festa começa às 11h00, com uma missa campal ce-lebrada pelo Bispo da Diocese, D. Ilídio Lean-dro. A partir das 14h00 decorre o espectáculo com 16 actuações: Gru-po Coral e Instrumental da Casa do Povo de Ca-parrosa, Duo Pai e Filha, António Albernaz, Celso Coelho, Gabriel Matos, Mário Gil, Carla Maria, Zimbo, Nel Monteiro e filha, Bando Rei Pesca-dor, Tó Sampaio, Filipa Duarte, Jessé e Mara Pedro.

AO VIVOINDIGNU∑ Sexta, 30 Julho, às 21h30Depois de uma fase embrionária até 2007, de um primeiro EP e de bastante estrada, os In-dignu surgem três anos depois com o primeiro rebento. “Fetus In Fetu” comprova a maturidade de um quarteto que, em determinados momen-tos, cruza palavras de Valter Hugo Mãe com pós rock e que tanto conduz o ouvinte por fortes ambientes sono-ros como o leva a viajar suavemente por paisa-gens idílicas.

AO VIVOPLANO OCULTO∑ Sábado, 31 de Julho, às 21h30Oriundos de Matosinhos, os Plano Oculto são a mais recen-te banda de Hip-Hop fusão no panorama musical português. Todos os temas foram produzidos, gravados e executados pelos três elementos criadores

do projecto.Os Plano Oculto estão a promo-ver o seu mais recente trabalho, o EP intitulado de “Primeiro Plano”.

AO VIVOURTIGAS∑ Domingo, 1 de Agos-to, às 16h30URTIGAS é um grupo de covers no feminino que recria alguns temas clássicos do rock. Surge em 2009 fruto da união de elementos ligados à Escola de Música Gira Sol Azul de Viseu. Depois da estreia de Outubro, iniciaram uma vaga de concertos em bares de música ao vivo. O nome URTIGAS encarna a feminilidade do grupo, a energia Rock e a “pica” de toca-rem juntas

FÓRUM MIÚDOSOFICINAS DO GIRA SOL∑ Domingo, 1 de Agos-to, 11h30Aos domingos de manhã, o Fórum Miúdos é palco de actividades artísticas para miúdos e graúdos. Histórias divertidas, musicas para cantar, magias, brincadei-ras e objectos para expe-rimentar são algumas das surpresas.

agenda cultural fnac

cartaz fim-de-semanaVISEU

∑ Vila Chã de Sá | Dia 5, pelas 21h30Espectáculo com Fãs da Farra e bandas de garagem ao longo da noite, nas festas de Agosto da Freguesia.

VILA NOVA DE PAIVA

∑ Anfiteatro ao ar livre | Dia 5, pelas 19h00Espectáculo de animação de rua com Capoeira

VOUZELA

∑ Rebordinho| Dia 30, pelas 22h30Espectáculo com o Grupo AF (Alta Frequência), integrado na Festa Popular de Santa Ana 2010. No domingo, à mesma hora actua o Grupo TZ Music.

Variedades

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A O raríssimo Bugatti 35B de 1930 é o mais antigo para ver

Destaque

Visitar o Museu do Cara-mulo e apreciar a colecção permanente de automó-veis e motociclos já é, por si só, um motivo para su-bir à serra. Mas,este Verão, o Museu quis acrescentar algo mais à colecção ímpar e apresenta um conjunto de automóveis desportivos “sem paralelo” em Portu-gal.

Ao todo, são mais de 20 carros que fizeram histó-ria ao longo das oito dé-

cadas. “Vários destes au-tomóveis são provenien-tes de algumas das mais prestigiadas colecções pri-vadas, que gentilmente os emprestaram ao museu” refere Tiago Patrício Gou-veia, director do Museu do Caramulo. “A ideia sempre foi construirmos um nú-cleo de desportivos topo de gama, sendo este projecto apenas possível conjugan-do automóveis de pilotos e coleccionadores privados

com os modelos já existen-tes no museu”, acrescenta.

O automóvel mais an-tigo dentro deste lote é o raríssimo Bugatti 35B (1930), um Fórmula 1 dos anos 30 e o modelo mais potente da marca. É tam-bém o modelo que mais vitórias desportivas con-quistou na história auto-móvel.

Emília [email protected]

Nova colecção de “desportivos” no CaramuloProposta∑ Museu leva à serra automóveis de colecções privadas

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saúde

Os doentes que sofrem de artrose já têm à dispo-sição um novo método que pretende devolver a quali-dade de vida, sobretudo a pessoas com mais idade.

O novo tratamento - uma injecção intra-auri-cular de ácido hialuróni-co - permite pôr de parte a inflamação, as dores e as limitações de movimentos de modo prolongado.

Recorde-se que, na maioria dos casos de artro-se, o joelho é a articulação mais atingida. O objectivo deste complemento tera-

pêutico é o de restaurar o normal ambiente reulógi-co da cartilagem do joelho e as propriedades do seu líquido sinovial, que tem como função lubrificar as articulações.

Para um dos pioneiros em Portugal nesta técni-ca, Francisco Santos Silva, através da administração desta injecção “consegui-mos repor a função num espaço de tempo bastan-te reduzido e com a vanta-gem de ser um tratamento biológico, ou seja, sem ma-teriais químicos”.

Nova injecção para a artrose

Dentes Manchados e Amarelados - O que

fazer ?

Opinião

Pedro Carvalho Gomes CMDV SUPREME SMILE

O problema. As manchas superficiais devem-se ao chá, café, tabaco e desapa-recem com uma boa higie-ne oral. As intrínsecas sur-gem durante a formação dos dentes, por deficiências vi-tamínicas ou metabólicas ou devido a alguns medica-mentos. A cor natural dos dentes, quando amarelada, também afecta a estética do sorriso.

Soluções. Microabrasão - Método que consiste no jac-teamento de pequenos cris-tais sobre a superfície dentá-ria, possibilitando a remoção de pequenas manchas in-trínsecas fazendo um poli-mento da zona da mancha. Não é um tratamento muito duradouro.

Branqueamento Dentá-rio - Método que permite a alteração da cor natural dos dentes sem os danificar, sen-do esta a forma mais natural de alterar a cor destes. Pode ser realizado no consultório, em que um gel branqueador é aplicado nos dentes e ac-tivado por uma luz de uma lâmpada própria. É feito em apenas uma hora e dá ópti-mos resultados. Também pode ser realizado em casa, através da aplicação diária de uma goteira com gel, du-rante uma hora e meia por dia ou à noite enquanto dor-me, ao longo de uma a duas semanas.

Os dentes ficarão sempre naturalmente mais bran-cos, desde que a pessoa não fume, nem abuse de alimen-tos que pigmentem os den-tes, como por exemplo o vinho tinto, molhos e café. Este tratamento pode impli-car a substituição de even-tuais tratamentos dentários por outros que possuam a nova cor dos dentes.

A utilização de pastas de branqueamento dentário só por si só não tem eficácia, e o seu uso regular danifica a estrutura dentária pelo facto de conter elementos abrasivos.

Roady organiza colheita de sangueDádiva ∑ Parceria com o Instituto Português do Sangue

O Centro-auto Roady de Viseu, do grupo Os Mosqueteiros, vai orga-nizar três sessões de re-colha de sangue no pon-to de venda de Viseu. A iniciativa vai decorrer hoje e nos próximos dias 26 de Agosto e 29 de Se-tembro.

A recolha de sangue realiza-se nos 28 pontos de venda Roady em todo o país e tem a colabora-ção do Instituto Portu-guês do Sangue. Trata-se de um apelo à dádiva de sangue, com o objec-tivo de contribuir para o aumento das reservas de

sangue em Portugal.O Centro-auto Roa-

dy de Viseu, no espaço Intermarché, vai dispo-nibilizar espaço no esta-cionamento do ponto de venda de Viseu para que a recolha seja bem suce-

dida.A acção pretende ain-

da ser um alerta aos ci-dadãos para a importân-cia da dádiva de sangue como forma de partilhar saúde com quem a per-deu o venha a perder.

A Colheita de sangue a partir de hoje no Roady

Jornal do Centro30 | Julho | 201018

Page 19: Jornal do Centro - Ed437

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CLASSIFICADOS

RESTAURANTESVISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vi-nhos Curral da Burra.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6,5 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observa-ções Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Tra-vassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Ba-calhau c/ Natas, Grelhados, Fran-go de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quar-ta-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Tele-fone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco. RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”. PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabr i to na Brasa, Po lvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Tele-fone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económi-cos de Carne e Peixe. Folga Do-mingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900. QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Pei-xe e Carne. Folga Domingo. Mora-da Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefo-ne 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00. O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicio-nal, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abrave-ses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771. RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vite-la p/ duas pessoas 800g Pura Al-catra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanha-mentos: Migas, Feijão Verde, Bata-ta a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobre-mesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pesca-da c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segun-da-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, France-sinhas, Bacalhau à Ibérico, Grelha-da Mista, Vários Petiscos. Folga Não tem. Morada Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Telefone 232 449 743 – 919 908 984. Observações Refeições económicas; Comida para fora.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 087 776. Observações Jantares de grupo.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE O LEAL CONSSELHEIROChefe de Cozinha Zagallo. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Quinta do Catavejo Lt. 44 Mundão, 3505-582 Viseu. Telefo-ne 232 185 071. Observações 6ª a Domingo - Menu de degustação | 2ª a 5ª - Preço Fixo por pessoa.

RESTAURANTE CACIMBOEspecialidades Frango de Chur-rasco, Leitão à Bairrada. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua Ale-xandre Herculano, nº95, Viseu. Telefone 232 422 894 Observa-ções Serviço Take-Away.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Mora-da Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Sal-gueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Re-feições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portu-guesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Mora-da Avenida da Igreja, nº 989, Ca-nas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económi-cas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

RESTAURANTE S. BARNABÉEspecialidades Chanfanas, Comi-da Italiana, Cozinha Tradicional, Arroz de Polvo c/ Gambas Morada Rua dos Bombeiros Voluntários, nº80 - 3460-572 Tondela Telemó-vel 969 723 146. Observações Comida para fora.

STAURANTE PRATO D’OUROEspecialidades Cozinha Regional Morada EN 2, 1189 Adiça 3460-321 Tondela Telefone 232 816 537. Ob-servações Refeições Económicas (2ª a 6ª feira), Refeições p/ fora.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Na-tas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Des-portivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refei-ções económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Gre-lhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Maris-co, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabi-dela de Galo. Folga Não tem. Mo-rada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Ob-servações Casamentos, Baptiza-dos, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

ADVOGADOS

VISEUANTÓNIO PEREIRA DO AIDOMorada Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu. Telefone 232 432 588 Fax 232 432 560

CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Morada Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu Telefone 232 458 029 Fax 232 458 029Fax 966 860 580

MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Rua Miguel Bombarda, nº 37 – 1º Esq. Sala G, 3510-089 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648

CATARINA DE AZEVEDOMorada Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu Telefone 232 435 465 Fax 232 435 465 Telemóvel 917 914 134 Email [email protected]

CARLA MARIA BERNARDESMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu Telefone 232 431 005

JOÃO PAULO SOUSAMorada Lg. Genera l Humber to Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu Telefone 232 422 666

HERMÍNIO MODESTOMorada Av. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 Viseu Telefone/Fax 232 468 295

JOÃO MARTINSMorada Rua D. A ntón io A lves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu Telefone 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRAMorada Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu Telefone 232 426 664 Fax 232 426 664 Telemóvel 965 054 566 Email [email protected]

MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefone 232 426 917

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu Telefone 232 432 209 Fax 232 432 208 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]

JOÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454

ELISABETE MENDONÇAMorada Rua Nunes de carvalho, nº 39 – 1º, sala 3, 3500-163 Viseu Telefone 232 471 284 Fax 232 471 284 Email [email protected] DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

ÂNGELO MENDES MOURAMorada Av. Visconde Guedes Teixeira, 29 – 1º, 5100-073 Lamego Telefone 254 612 402

FERNANDO AMARALMorada Rua dos Bancos, 5100-115 Lamego Telefone 254 612 274/254 600 223 Fax 254 600 229

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Componentes de Formação Total Horas Componente Formação e Sociocultural � Português � Inglês � Tecnologias de Informação e Comunicação � Cidadania e Sociedade � Higiene, Saúde, e Segurança no Trabalho � Educação Física

Subtotal 192 Componente de Formação Cientifica � Matemática � Físico-Química

Subtotal 90 Componente de Formação Tecnológica � Instalações eléctricas de iluminação e climatização � Instalações Eléctricas de força motriz � Projecto, instalação e conservação de infra-estruturas de telecomunicações em

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Subtotal 900 Componente de Formação Prática � Formação em Contexto de Trabalho

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Jornal do Centro30 | Julho | 2010 21

Page 22: Jornal do Centro - Ed437

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UFA… QUE CARGA DE TRABALHOS

*European Newspaper Award 2009

Alexandre do Espírito Santo Figueiredo, 95 anos, casado. Natural e residente em Beijós, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 27 de Julho, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Beijós.

José Figueiredo, 77 anos, solteiro. Natural e residente em Parada, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 28 de Julho, pelas 9.00 horas, para o cemitério de Parada.

Agência Funerária São BrásCarregal do Sal Tel. 232 671 415

Artur Vaz Pinto, 52 anos, solteiro. Natural e residente em Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 26 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Maria Rosa de Oliveira, 82 anos, casada. Natural de Sul, São Pedro do Sul e residente em Chão de Salgueiros, Reriz, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 27 de Julho, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Reriz.

Rosalina dos Santos, 87 anos, viúva. Natural e residente em Gozende, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 28 de Julho, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Gozende.

Ag. Fun. Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

A ntón io Ma nuel Sa ra iva de Albuquerque Assunção, 26 anos, solteiro. Natural de Viseu e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 28 de Julho para o Prado do Repouso, no Porto.

Agência Funerária Ferraz & AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

Ilda Marques Melo, 73 anos, casada. Natural e residente em Contenças de Cima, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 28 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Contenças de Baixo.

Agência Funerária PaisMangualde Tel. 232 617 097

Aníbal Rodrigues da Horta, 84 anos, viúvo. Natural e residente em Silvares, Silgueiros. O funeral realizou-se no dia 25 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Silgueiros.

Agência Funerária Nisa, Lda.Nelas Tel. 232 949 009

António dos Santos, 78 anos, viúvo. Natural e residente em Carias, São Miguel do Mato. O funeral realizou-se no dia 26 de Julho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Moçamedes.

Celeste Rodrigues de Almeida, 86 anos, viúva. Natural e residente em Lourosa, Santa Cruz da Trapa. O funeral realizou-se no dia 28 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Santa Cruz da Trapa.

Ag. Funerária Loureiro de Lafões, Lda.S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

João Guilherme, 86 anos, viúvo. Natural e residente em Mondim da Beira, Tarouca. O funeral realizou-se no dia 23 de Julho, pelas 19.00 horas, para o cemitério de Mondim da Beira.

Mário da Fonseca Lobo, 86 anos, casado. Natural e residente em Tarouca. O funeral realizou-se no dia 28 de Julho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Esporões.

Aurélio Pereira Sarmento, 85 anos, casado. Natural de Tarouca e residente em Arguedeira, Tarouca. O funeral rea-lizou-se no dia 29 de Julho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Esporões.

Ag. Funerária Maria O. Borges DuarteTarouca Tel. 254 679 721

Aldina Maria, 94 anos, solteira. Natural de Pinheiro, Oliveira de Frades e resi-

dente no Lar de S. Caetano, Viseu. O funeral realizou-se no dia 22 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Pinheiro.

Fernando Ferreira Albernaz, 57 anos, casado. Natural de Fail e residente em Vila Chã de Sá. O funeral realizou-se no dia 24 de Julho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Vila Chã de Sá.

Alberto Dias Pereira, 57 anos, casado. Natural de S. João de Lourosa e resi-dente em Vila Chã de Sá. O funeral realizou-se no dia 24 de Julho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Vila Chã de Sá.

Agência Funerária Balula, Lda.Viseu Tel. 232 437 268

Arlindo Almeida Costa, 68 anos, casado. Natural e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 27 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemi-tério velho de Ranhados.

Agência Funerária D. DuarteViseu Tel. 232 421 952

Ilda Esteves de Figueiredo, 84 anos, casada. Natural de Orgens e residente em S. Martinho. O funeral realizou-se

no dia 25 de Julho, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Orgens.

Manuel da Costa, 79 anos, casado. Natural de Armamar e residente em França. O funeral realizou-se no dia 28 de Julho, pelas 9.30 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Bernardo dos Santos Lima, 79 anos, casado. Natural de S. José, Viseu e residente em S. Salvador. O funeral realizou-se no dia 29 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de S. Salvador.

Agência Funerária de FigueiróViseu Tel. 232 415 578

Afonso Farias Figueiredo, 85 anos, viúvo. Natural de Ferreira de Aves e residente em Vila Nova de Paiva. O funeral realizou-se no dia 23 de Julho, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Matança, Fornos de Algodres.

Edite Emília de Oliveira Machado, 87 anos, viúva. Natural de Castainço, Penedono e residente em Póvoa de Abraveses. O funeral realizou-se no dia 23 de Julho, pelas 16.30 horas, para o cemitério velho de Viseu.

Arnaldo António Caldas Pereira, 74 anos, casado. Natural de Fonte Longa,

Meda e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 24 de Julho, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Meda.

Maria do Patrocínio Dias de Almeida, 95 anos, viúva. Natural de S. Salvador e residente na Fundação Mariana Seixas. O funeral realizou-se no dia 25 de Julho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de S. Salvador.

Arlindo Cardoso de Almeida, 87 anos, viúvo. Natural e residente em Cavernães. O funeral realizou-se no dia 25 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Florêncio José Monteiro, 77 anos, casado. Natural de Povolide e residente em Santos Evos. O funeral realizou-se no dia 25 de Julho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Santos Evos.

José da Luz e Costa, 71 anos, casado. Natural de S. Pedro de France e residente em Guimarães. O funeral realizou-se no dia 28 de Julho, pelas 19.00 horas, para o cemitério de S. Pedro de France.

Ag. Fun. Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 437 de 30.07.2010)

Jornal do Centro30 | Julho | 201022

Page 23: Jornal do Centro - Ed437

clubedoleitorJornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir iden-tificadas com o nome e contacto do autor. O semanário Jornal do Centro reserva-se o direito de selec-cionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

DEscreva-nos para:

Quem não conhece o Sousa dos fados em Viseu e ar-redores? É esse mesmo! Chama-se Avantino Marques Sousa e Vila Cova à Coelheira viu-o nascer há 61 anos. Começou a vida activa como serralheiro civil na refi-naria de Leça da Palmeira. Mas não foi talhado para serralheiro.

Depois de três longos anos de serviço militar em Mo-eda (Moçambique) regressou a Viseu. Para além de um sentido de humor muito próprio, o Sousa sempre gostou de música e de instrumentos de corda. É um autodidacta e um tocador de guitarra portuguesa (fado) e viola.

O Sousa foi solista nos “Black Star”, formou os “Pauta Livre” e tem hoje um grupo fixo de fados com Belarmi-no, Sandra e Duarte. Espanha, Alemanha e vários pon-tos do país têm sido visitados pelo grupo, que actua re-gularmente na cidade de Viseu.

CANTINHODOANIMAL | ADOPÇÕES

Ecologia – a água ou a falta dela Todos quantos nos preocupamos, di-

recta ou indirectamente, com a pro-blemática da Ecologia, de um modo ou de outro, temos vindo a gritar e a alertar, com desespero, para a perda e/ou degradação do Ambiente que nos rodeia e do qual, sobremaneira, de-pendemos.

Não é um clamor (ou “cramol” – à maneira de Pias, no concelho de Cinfães) lançado ao ar porque está na moda e é de bom tom falar destas coisas, mas sim, porque, na realidade (triste realidade!), o Planeta e os seus habitantes (racionais e irracionais) es-tão em risco de não terem futuro, pois caminha-se tão aceleradamente para a destruição total. Começa a ser hora

de gritar, alertar e tomar medidas no sentido de travar o descalabro de tor-narmos a Terra noutra Lua seca, cin-zenta e inabitável.

A água – bem primordial à vida – é já escassa (e mesmo inexistente), em muitíssimos lugares do Mundo. Por isso, há que poupá-la, guardá-la, cui-dá-la e preservá-la como a jóia mais preciosa e bela do nosso legado social e humano/familiar.

Este nosso grito é tão verdadeiro e lancinante que não pode, nem deve ser abafado e, muito menos, olvidado.

É tempo de tomar atitudes (mesmo drásticas) e salvar o Mundo!...

José Calema

CA

RTA

DA

SEM

AN

A

FOTO DA SEMANA

Oito “blue bees” iguais ao da foto estão já colo-cados na zona histórica da cidade de Viseu. Em breve serão ali instalados mais 11. Uma novidade que custou cerca de 108 mil euros.

A autarquia decidiu avançar com este modelo moderno pela sua eficiência numa zona que espe-lha a cidade. Os “blue bees” são contentores mais pequenos, ocupam menos espaço, e têm a mesma capacidade que os grandes “molok”.

São duas cadelinhas de raça pequena, irmãs gémeas com dois meses, e filhas da simpática Fofa. Um regalo no cantinho enorme de animais abandonados de Viseu.Tal como acontece a muitas outras cadelas da instituição, e nem daí vem mal ao mundo, serão esterilizadas aos sete meses. A explicação prende-se com a necessidade de evitar a procriação de mais cães… mesmo que seja para evitar que alguns donos os abandonem e os levem para Rio de Loba.

CANTINHO DOS ANIMAIS ABANDONADOSDE VISEU • RIO DE LOBA • 232 449 934

GENTE DA NOSSA TERRA > AVANTINO MARQUES SOUSA, 61 ANOS, MÚSICO

Esta rúbrica está aberta à participação dos leitores. Submeta a sua denúncia para [email protected]

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Kitty

Mimi

Jornal do Centro30 | Julho | 2010 23

Page 24: Jornal do Centro - Ed437

A Associação Comercial e a Câmara de Viseu, que dão vida ao à Rota do Ran-cho, querem a certificação do prato típico “Rancho à Moda de Viseu”. Esta é a principal novidade da se-gunda edição do evento, que começa hoje e se pro-longa até ao final de sába-do (antecipada três meses, relativamente à edição de 2009).

Durante a apresentação da Rota, autarquia e asso-ciação anunciaram que

para a cer-tifica-

ção do “Rancho à Moda de Viseu”, já foi elaborado um estudo sobre as origens da-quele prato, estando o pro-cesso actualmente em fase de determinação exacta dos ingredientes da espe-cialidade gastronómica.

Rota. A divulgação na-cional do Rancho de Viseu é um dos objectivos da “festa”, à qual aderem 23 restaurantes. Entre a típica tasquinha, aos hotéis, pas-sando pelos restaurantes mais emblemáticos da ci-dade, a adesão foi grande,

muito pelos bons re-sultados da primeira edição que, inclusive, colocou cozinheiros

afamados a fazer ran-cho pela primeira vez.

Durante os dois dias, cada um dos 23 restau-rantes aderentes inclui

no s e u

menu , a sua versão, dentro da

receita tradicional do Rancho.

E p o r q u ê

“R a ncho à Moda de Viseu”? A pergunta im-põe-se, sobretudo pelos mais novos. Rancho é um prato de ingredientes “for-tes” próprio para terras de frio como é Viseu.

Mas a origem deste pra-to tem ou outros contor-nos: reza a história que terá nascido há cerca de 200 anos, durante as Inva-sões Francesas, onde o re-gimento de infantaria (RI) de Viseu participou. O RI confeccionava um prato muito apetecido, ao qual se começou a chamar ran-cho (um termo militar). O êxito espalhou-se depois pela região e ainda hoje o prato goza fama, fazendo com que muitos aprecia-dores gozem do proveito.

Para confirmar a versão, a apresentação da Rota do Rancho foi feita no Largo D. Duarte. Na ocasião, um excelente rancho foi servi-do à população da cidade presente no local, elabora-do pela cozinha do Regi-mento de Infantaria 14.

Emília Amaral / José Lorena

JORNAL DO CENTRO30 | JULHO | 2010Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 30 de Julho, sol. Temperatura máxima de 38ºC e mínima de 20ºC. Amanhã, dia 31 de Julho, sol. Temperatura máxima de 35ºC e mínima de 17ºC. Domingo, dia 1 de Agosto, sol. Temperatura máxima de 33ºC e mínima de 16ºC. Segunda, dia 2 de Agosto, sol. Temperatura máxima de 35ºC e mínima de 18ºC.

tempo: sol

Sábado, 31 Vouzela∑ Início do II Festival de Doçaria - Doce Vouzela, às 18h00, na Alameda D. Duarte Almeida, com uma prova de doçaria regional.

Viseu∑ Rota Vale de cavalos (4km), em Côta, às 17h30, a partir da Casa do Mestre.

Sernancelhe∑ Início do VI Festival da Amizade, com um concerto de Paulo Gonzo, às 22h00.

Segunda, 2 Agos. São Pedro do Sul∑ Início do festival Andanças, em Carvalhais.

Viseu∑ Inauguração da Avenida Professor Reinaldo Cardoso (troço de ligação à EN229, junto à Quinta Agrária).

Quarta, 4 Viseu∑ Início da 72ª Volta a Portugal em Bicicleta em Bicicleta. Trânsito condicionado na cidade, entre as 13h00 e as 18h00.

agenda∑Patrioteirismos

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

1. Esta crónica ri-se do patrioteirismo de pacotilha que anda por aí à volta dos ne-gócios da PT e reco-menda a leitura de “O Império”, dos marxis-tas Michael Hardt e Toni Negri.

A ideia de nação não é uma ideia natural, é uma construção men-tal que tem evoluído ao longo dos tempos. Como disse Benedict Anderson: a nação é uma “comunidade imaginada” que, de-pois, “se tornou a úni-ca forma de imaginar a comunidade”.

Foi com o absolutis-mo e, mais tarde, com a burguesia e o capita-lismo que a “nação” se organizou nos estados modernos. A nação de-finiu o “nós” e o “ou-tros”, a nação declarou a guerra e a paz. Foi até a ideia de nação que acabou com as “nações subalternas” a que se chamava colónias.

O enterro do colo-nialismo e o derru-be do muro de Berlim aceleraram a globali-zação. Os grandes pro-blemas deixaram de ter soluções à escala dos países, por maio-res que eles sejam.

Instituições supra-nacionais como as Na-ções Unidas ou o G-20

têm um papel cada vez maior. O processo glo-balizador criou muita jurisprudência inter-nacional e fez surgir, até, justiça penal inter-nacional.

Tu d o i s t o t e v e consequências políti-cas: há cem anos, as es-querdas eram interna-cionalistas e cosmopo-litas e as direitas eram nacionalistas e paro-quiais. Agora, perante a globalização, os pa-péis inverteram-se.

2. José Sócrates, em dificuldades, vai dis-parando em todas as direcções. Já Jerónimo de Sousa, Francisco Louçã e Manuel Ale-gre (o mais anacrónico dos três) respondem à actual crise sistémica global com um pen-samento nacionalista que só é útil aos nos-sos grupos económi-cos que vivem aconi-chados no estado e são incapazes de criarem riqueza. Ou de paga-rem impostos decen-tes, como se vê na ban-ca.

Infelizmente, nin-guém nas próximas presidenciais parece capaz de agitar este pântano. A esquerda desistiu de as tentar ganhar. E Cavaco não tem rasgo.

http://twitter.com/olhodegato

Rancho no pratoEvento gastronómico ∑ Rota do Rancho à Moda de Viseu hoje e amanhã

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