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A campanha do Jornal do Centro “Um Natal de Boas Notícias”, saiu à rua pela terceira vez. Este ano o dinheiro angariado vai ser entregue à Escola de Cães-Guia de Mortágua Publicidade Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 10 pág. 14 pág. 16 pág. 24 pág. 27 pág. 32 pág. 34 pág. 36 pág. 37 pág. 39 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > VISEU > REGIÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > TV > SAÚDE > EMPREGO > IMOBILIÁRIO > NECROLOGIA |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| Publicidade SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTORA Emília Amaral Semanário 24 de Dezembro de 2009 Quinta-feira Ano 8 N.º 406 0,75 Euro (IVA 5% incluído) | páginas 8 e 9 Futebol Sport Lisboa e Nelas está com futuro ameaçado página 26 Refeitório social: “Na semana passada apareceu um senhor todo roto que foi dormir debaixo de uma mesa do Fontelo” Magalhães Soeiro, Provedor da Santa Casa da Misericórdia À conversa Nuno Ferreira Ardinas por uma boa causa S Novos horários Associação Comercial de Viseu ouvida no parlamento página 16 Região Câmara de Mangualde adere ao projecto “A minha rua” página 15 Inovação APPDA lança novo projecto de equitação para autistas página 10 A en e e e e e e e e e e e e e e e e e | páginas centrais Nuno Ferreira

Jornal do Centro - Ed406

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Jornal do Centro - Ed406

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Page 1: Jornal do Centro - Ed406

∑ A campanha do Jornal do Centro “Um Natal de Boas Notícias”, saiu à rua pela terceira vez. Este ano o dinheiro angariado vai ser

entregue à Escola de Cães-Guia de Mortágua

Pub

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licid

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pág. 02 pág. 06 pág. 08pág. 10pág. 14 pág. 16 pág. 24pág. 27 pág. 32pág. 34pág. 36pág. 37pág. 39

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> VISEU> REGIÃO> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> TV> SAÚDE> EMPREGO> IMOBILIÁRIO> NECROLOGIA

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

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S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORAEmília Amaral

Semanário24 de Dezembro de 2009Quinta-feiraAno 8N.º 4060,75 Euro(IVA 5% incluído)

| páginas 8 e 9

FutebolSport Lisboae Nelas está com futuro ameaçado

página 26

Refeitório social:“Na semana passada apareceu um senhor todo roto que foi dormir debaixo de uma mesado Fontelo”

Magalhães Soeiro, Provedorda Santa Casa da Misericórdia

À conversa

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Ardinaspor uma

boa causa

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Novos horáriosAssociação Comercial de Viseu ouvidano parlamento

página 16

RegiãoCâmara de Mangualdeadere ao projecto “A minha rua”

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InovaçãoAPPDA lança novo projecto de equitação para autistas

página 10

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praçapública

palavrasdeles

rFico muito satisfeito em assumir este papel de ardina, porque estou a associar-me a uma boa causa e a uma escola que faz um trabalho fabuloso”

Fernando RuasPresidente da Câmara Municipal de Viseu

(Campanha de Solidariedade do Jornal do Centro, 18 de Dezembro)

rO Natal de Jesus não pode ser escondido nem privatizado. É um direito de todos e uma prenda de Jesus para todos”

D. Ilídio Leandro Bispo de Viseu

(Mensagem de Natal,)

rEu votarei no dr. Pedro Passos Coelho para presidente do partido (PSD). [...] Na atual conjuntura será a hipótese mais natural para liderar o partido”

José Cesário Presidente da Comissão Política Distrital de Viseu do PSD

(Rádio Noar, 18 de Novembro)

rHá um conjunto de particularidades em cada um dos sectores da economia que vale a pena conhecer e que se revelam decisivos na altura de tomar decisões”

Vitor MartinhoProfessor adjunto da Escola Superior Agrária de Viseu

(Diário de Viseu, 21 de Dezembro)

Antes de 13 de Agosto de 1961, com as fronteiras da cidade sem um único controlo, diariamente mi-lhares de pessoas de Berlim Ocidental iam ou trans-portavam-se ao sector democrático, onde faziam as suas compras, comiam nos restaurantes, assistiam aos espectáculos de cinema ou teatro. Para os ber-linenses a cidade era uma só. Muitos moravam no sector democrático e trabalhavam no sector ociden-tal. Seus filhos eram educados no socialismo; os pais recebiam dinheiro do capitalismo. O inverso tam-bém era comum. Tudo parecia normal. Mas muitos habitantes de Berlim democrática perguntavam, não sem razão, “por que os que trabalham para os monopolistas vivem aqui, entre nós e usufruem dos benefícios do socialismo?”.

Assim, todos saíam perdendo com este estado de

coisas. Existia o mercado negro de mercadorias e de moeda. As autoridades de Berlim Ocidental, no es-quema de provocações contra o mundo socialista deram curso, no seu sector, a uma moeda de valor fictício, chegando à grande provocação, insupor-tável. Enquanto Berlim democrática convertia o marco ocidental na base da paridade, isto é, 1=1. Em Berlim Ocidental um marco ocidental valia quatro marcos orientais.

Assim, um habitante de Berlim Democrática compravam no seu sector, por exemplo, um quilo de carne poi 1 marco, atravessava a rua ou tomava o metro e, no outro lado, vendia esse quilo de carne pelo mesmo 1 marco, mas ocidental. O berlinense do outro lado comprava essa carne porque era mais barata do que no seu sector (como eram, em geral os

comestíveis) e fazia um bom negócio, sem temor do vírus comunista. O intermediário da venda também fazia um bom negócio: trocava esse marco ociden-tal no mercado negro por quatro marcos orientais. Voltava para Berlim democrática e comprava mais 4 quilos de carne. Com eles fazia 16 marcos orientais. A bola de neve crescia cada vez mais. Diariamente milhares de quilos de mercadorias eram evadidos para o outro lado e milhares de marcos eram rou-bados da economia nacional, num cálculo 3.500 mi-lhões. Somente em 1961 foram assim levados para Berlim Ocidental cerca de 2.500 toneladas de man-teiga e 8.000 toneladas de carne.

A 13 de Agosto daquele ano, a construção do muro, separando o sector ocidental de oriental de Berlim, acabou com a festa.

Fernando José Ribas de SousaJuiz de Direito – Jubilado

Registos

Vou passar a transcrever o serão que tive dia 16/12/2009, no Hospital de São Teotónio em Viseu, para que seja do co-nhecimento público.

O Ricardo apresentava um quadro de doença com fortes dores de garganta, gânglios inchados e febre. Verifiquei que estaria possivelmente com uma amigda-lite e por isso precisaria de antibiótico. Às 19.15h demos entrada na urgência pe-diátrica do Hospital de Viseu, tendo sido imediatamente reencaminhados para a consulta pediátrica da Gripe A.

Entregaram as máscaras e mandaram esperar. Na sala estavam quatro crian-ças.

Após mais ou menos meia hora cha-maram para a triagem. A enfermeira li-mitou-se a perguntar porque estava ali e tirou a febre. Estava com 39 ºC. Pedi para lhe ser dado um antipirético, ao que res-pondeu “não”, pois como já ia ser visto pela médica, depois dava-lho.

Passou-se uma hora e continuava à espera…na sala, ainda com as mesmas crianças e o Ricardo a arder em febre. Vi a senhora enfermeira e voltei a pedir que lhe desse qualquer coisa para baixar a febre, tendo respondido da mesma for-ma. Entretanto, o Ricardo estava cheio

de sede e dentro daquela urgência não existe rigorosamente nada onde se possa comprar uma água ou algo para comer. Dirigi-me à funcionária administrativa a perguntar onde podia arranjar água e, ela simpaticamente perguntou: “É para o menino ou para a Senhora?”

È para o meu filho, respondi. “Então vou pedir que lhe tragam água”.

Certo é que, depois de algumas insis-tências, trouxeram, passada uma hora, um pequeno copo de plástico com água.

Eram cerca de 22h30, o Ricardo conti-nuava cheio de febre, sem medicamento para baixar e sem ser visto pela senhora doutora. Desesperada com a situação do miúdo, que já nem os olhos conseguia abrir nem segurar a cabeça, fui bater à porta da triagem e pedi novamente que lhe dessem qualquer coisa para baixar a febre. A enfermeira disse-me outra vez que tinha de esperar, ao que respondi que já não esperava mais. Então, disse: “Saia que eu já o chamo para nova avaliação”.

Farta daquele tratamento inadmissí-vel, disse-lhe que me recusava a sair da-quela sala enquanto não visse o meu fi-lho e lhe desse qualquer coisa para bai-xar a febre.

De maus modos, chamou-o mediu-lhe

novamente a febre e, também com maus modos, lá lhe deu Brufen.

Resultado: O Ricardo foi visto pela se-nhora doutora de serviço às 23h15 da noi-te, que se o auscultou, viu os ouvidos e quando tentava ver a garanta, perante uma simples recusa dele em abrir a boca, disse-lhe: Não abres? Faço isto a crianças mais novas. Por isso já vais ver: pegou num cotonete grande meteu-lho na gar-ganta e disse. Agora vai para a sala de es-pera mais meia hora até vir a análise para ver se é amigdalite.

Lá fomos esperar até às 0h45, hora à qual fomos chamados para nos comuni-carem que a criança tinha uma amigdali-te, não era Gripe A, e quando foi entregue a receita do antibiótico.

Além da longa espera, reflictam como funcionam os nossos serviços mais bási-cos, o que demonstra a tristeza e a pobre-za que é este país. [...]

Para quê o TGV, o aeroporto e tudo mais… se os serviços mais básicos são míseros e comparáveis aos piores que se podem imaginar.

É esta a consulta de uma doença pan-démica no Hospital de Viseu.

Cristina Almeida Henriques

Cartas

Um serão no hospital

O Muro de Berlim – V

Blogosfera

Se dúvidas havia...Viseu tem o que merece. ou seja, nada.Os deputados eleitos por Viseu são

dos piores do país... são excelentes boys de partidos. Já colaram muito car-taz pelas ruas da cidade. O Cesário. O Helder. O João.

Viseu devia ter a primeira Universi-dade Politécnica do País. Sería a me-lhor solução para todos, que agradaria a todos. A passagem de instituto a uni-versidade, mantendo-se politécnico. A Europa, América Latina... tantas há. Outras insituições nacionais poderiam vir a seguir este exemplo. [...] (comen-tário de uma leitor)

http://gamvis.blogspot.com

Fontes de ViseuSão estas as fontes de Viseu, algumas

delas estão em muito mau! [...]http://atentoviseu.blogspot.com/

Jornal do Centro24 | Dezembro | 2009

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Page 3: Jornal do Centro - Ed406

OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Está nas nossas mãosO Natal ideal seria um tempo de paz, de reencon-

tro entre famílias e amigos, de boa disposição, em suma, um tempo de felicidades entre os povos. Mas infelizmente nem todos têm o Natal ideal. Aos po-bres, aos sem abrigo, aos que perderam as famílias, aos que o passam no meio da guerra, tem-se junta-do nas últimas décadas um outro problema, vivido particularmente em Portugal, que é o número ele-vado de acidentes nas estradas, nesta altura em que há uma maior deslocação de pessoas a viajarem em condições meteorológicas adversas.

Porque estes acidentes nas principais vias portu-gueses têm matado muita gente, têm deixado mui-tas famílias com consequências dramáticas e têm destruído a vida de muitos automobilistas, as for-ças de segurança mostram-se cada vez mais em-penhadas em ajudar a minimizar o problema. A GNR está com o patrulhamento reforçado desde

quarta-feira mobilizando diariamente 2600 mili-tares e 1200 patrulhas.

No distrito de Viseu, onde se cruzam duas das principais vias identificadas pela Brigada de Trânsi-to da GNR como sendo as que costumam estar mais fortemente condicionados em termos de deslocação e a que dará particular atenção – a A24 e a A25 – as mensagens de Natal de autarcas e dos responsáveis pela protecção civil afunilam todas no sentido de apelar aos automobilistas para a prevenção.

O governador Civil de Viseu, Miguel Ginestal, na sua mensagem de Natal publicada em vídeo no You Tube lembra os acidentes graves que têm ocorrido na região e serve-se da velha máxima “vale mais prevenir que remediar” para apelar aos automobi-listas que não cometam excessos de velocidade, de álcool, que cumpram as regras de transporte ade-quado às crianças e que tenham uma boa prática

de cidadania.É importante que esta mensagem de prevenção

continue a passar-se aos condutores para que o país e Viseu continuem com a tendência de des-cida do número de acidentes. Apesar dos dados satisfatórios, ainda estamos longe do ideal, até por-que 2009 continuou a registar acidentes de ele-vada gravidade, como automobilistas a entrarem em contra-mão na A24 e na A25, despistes mortais provocados por excesso de velocidade, mortes por atropelamento e um elevado número de condutores interceptados com excesso de álcool.

O slogan “nestas festas chegue bem a casa de quem mais gosta” está perfeito, mas para ser cum-prido depende de cada um de nós e depende de uma outra coisa: estarmos conscientes que não so-mos os únicos na estrada.

Feliz Natal.

editorialF

Foto da semana

Há muito tempo que o Museu Grão Vasco (MGV) não conseguia o feito de encher a casa, com ani-mação e com pessoas. No passado dia 19, o espaço museológico orga-nizou o evento “Noite de Natal”. No total, passaram pelo Museu 300 pessoas. Um número que surpre-endeu a equipa do MGV, que es-perava “um número simpático” de visitantes, e ultrapassou todas as expectativas.

Emília [email protected]

DR

Quantas pessoas riscoueste ano da sua lista de prendas?

Importa-se de

responder?

Tirei cinco porque casei e ganhei 22 pessoas da família do meu marido. Então risquei cinco adultos para passar a dar a mais oito crianças.

Não risquei nenhuma mas tive mais cuidado na escolha das prendas. Comprei prendas mais em conta para conti-nuar a dar a todos e poupei dinheiro. Tratou-se de uma de-cisão baseda no princípio da poupança mesmo.

Maria de Fátima MartinsEngenheira Química

Catarina BarreirosAdministrativa

Não risquei nenhum porque faço sempre compras para os mesmos, a família directa e não senti necessidade de fazer cortes felizmente. Mas se tivesse mais dinheiro comprava mais prendas porque acho um gesto bonito e é pena os portugueses não terem mais dinheiro para com-prar prendas.

Bruno PereiraDirector da Dão TV

Não vou riscar. Bem pelo contrário. A lista cresceu um pouco este ano. Apesar dos rendimentos serem mais favo-raveis do que no ano passado, e de ter acrescentado algu-mas (três ou quatro) pessoas à lista, os gastos foram muito semelhantes aos do Natal passado.

Sofia SimõesJornalista

Jornal do Centro24 | Dezembro | 2009

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Page 4: Jornal do Centro - Ed406

PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

há um anoDirectoraEmília Amaral C.P. n.º 3955 [email protected]

Redacção ([email protected])

Ana Filipa Rodrigues, C.P. n.º 8673 [email protected]

Gil Peres, C.P. n.º 7571 [email protected]

Tiago Pereira (estagiário)

Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

Ana Paula Duarte [email protected]

Departamento GráficoMarcos [email protected]

Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

Serviços AdministrativosSabina Figueiredo [email protected]

ImpressãoImpréjornal, S.A.Rua Rodrigues Faria 103, 1300-501 Lisboa

DistribuiçãoVasp

Tiragem média4.000 exemplares por edição

Sede e RedacçãoBairro de S. João da CarreiraRua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c3500-187 ViseuTelefone 232 437 461Fax 232 431 225

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Internetwww.jornaldocentro.pt

PropriedadeO Centro–Produção e Edição de Conteúdos, Lda. Contribuinte Nº 505 994 666 Capital Social 114.500 Euros Detentores de mais de 10 por cento do Capital:Sojormedia SGPS, SADepósito Legal Nº 44 731 - 91Título registado no ICS sob o nº 100 512

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Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) [email protected]

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

Lugar Presente

instala-se em edifício recuperado Há um ano a Santa Casa da Mise-

ricórdia, a Viseu Novo - Sociedade de Reabilitação Urbana, o Instituto da Habitação e da Reabilitação Ur-bana e a autarquia de Viseu assina-vam um protocolo de cooperação na requalificação do imóvel contí-guo ao Teatro Viriato, na Avenida Emídio Navarro. Um ano depois, está tudo a postos para a companhia Lugar Presente começar a funcionar a partir de Janeiro. Na segunda-fei-

ra, dia 22, a Câmara Municipal de Viseu e a Companhia Paulo Ribeiro assinaram um protocolo de colabo-ração com vista à cedência de novas instalações para o projecto, por um período de cinco anos.

O presidente da autarquia, Fernan-do Ruas, realçou o pormenor de ter sido possível com o mesmo projec-to recuperar um prédio degradado e dar-lhe uma utilização para a cul-tura.

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORAEmília Amaral

Semanário26 de Dezembro de 2008Sexta-feiraAno 7N.º 3540,75 Euro(IVA 5% incluído)

pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 10 pág. 12 pág. 14 pág. 16 pág. 25 pág. 28pág. 34 pág. 36pág. 37pág. 39

UM JORNAL COMPLETO

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∑ A campanha de solidariedade do Jornal do Centro, voltou a levar figuras públicas para as ruasvender jornais. Este ano foram vendidos perto de cinco mil exemplares. A receita reverte a favor da Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo de Viseu

Boas notícias

Figura do anoImprensa de Viseu reconhe José Alberto Ferreira e Fernando Ruas como aspersonalidades de 2008

página 6 e 7

ViseuSinagogada Rua Direitanas mãosda autarquia

página 11

Ex-combatenteDeficiente das Forças Armadas denuncia “incumprimento”do Estado

página 10

DesportoCampeonato Nacionalde Esgrima em Viseu nos dias 7 e 8de Março de 2009

página 16

LamegoChampanheoferecido nas ruasna noite dapassagem de ano

última

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| páginas 19 a 22

Opinião

Voltou a sensação de per-da da tão desejada universi-dade pública. Mas será ver-dade? Ora, só perde quem se candidatou ou se lhe foi prometido algo. Tem Viseu algum projecto novo que tenha em conta uma rede de cooperação e alianças estratégicas com outras instituições de ensino su-

perior e empresas? Não, Viseu estava na expec-tativa de vir a ter a sua universidade pública por simpatia. Parabéns a Aveiro, que soube criar a sua academia, dar-lhe excelência, acarinhá-la e fazê-la crescer. Aveiro é hoje uma referência do ensino superior nacional, e parece razoável, por isso, que conte agora com mais um curso de Medicina, tanto mais que conseguir a cola-boração de hospitais de referência (que inclui o de Viseu) e da Universidade do Porto. Dito isto, rapidamente se percebe as diferenças para Viseu, onde o apoio à oferta do ensino supe-rior existente quase não se sente, que demora a atingir patamares de excelência em relação aos seus objectivos, métodos, processos e produtos que produz. As várias instituições e os vários partidos estão cada um por si. Há até partidos, como o PSD, que parecem estar divididos: que outra leitura se pode fazer do facto de ver os deputados do PSD a dirigirem uma missiva ao ministro Mariano Gago, questionando sobre a universidade pública, sem terem em conta que o seu mais representativo presidente de Câma-ra, que anunciou na tomada de posse a inten-ção que acabou por cumprir? Dá-se o caso de o presidente da Assembleia Municipal de Viseu, dr. Almeida Henriques (coordenador dos de-putados do PSD), estar ao lado do dr. Fernando Ruas nessa tomada de posse, sendo conhecedor desta intenção do dr. Ruas. Importa por isso sa-ber se é uma acção concertada ou uma disputa de protagonismo. Pode resultar politicamente para o PSD, mas Viseu é que fica a perder. Não quero acreditar que PSD tenha posto os seus interesses à frente dos da região, até porque o PSD tem, na maioria das instituições do conce-lho e no distrito, altos dirigentes ou destacados militantes. Espera-se, por isso, mais responsa-bilidade.

Uma universidade não é uma rotunda, ou um pavilhão desportivo. É legítimo um presidente de Câmara solicitar uma audiência a qualquer membro de Governo, mas criar uma universida-de deve envolver todas as forças vivas da região. Se olharmos para os dois principais documen-tos de candidatura, verificamos que num deles a exposição de motivos fala do distrito, popula-ção, capacidade industrial, e na Área Metropo-litana de Viseu; logo, não me parece que deva ser um acto individual. Podia (e pode) o PSD, uma vez que se trata de matéria da competência do Governo, ter iniciativa legislativa na matéria e, por meio de um projecto de resolução ou de uma proposta de lei, sugerir ao governo ou criar a universidade pública de Viseu. Com a actual composição do Parlamento, estou seguro que seria aprovado. O CDS votaria a favor, embora entenda que o caminho não deve ser esse.

Julgo que o PSD sabe que não haverá uni-versidade pública, e por isso ficou-se pelo nú-mero político de “entalar” o PS - que obvia-mente deve uma explicação ao Distrito. Des-de o Governo do engenheiro Guterres que o PS engana, não cumpre promessas, num si-nal de falta de respeito para com a região, o que merece não ser esquecido. Apesar disso, são as forças vivas da região que devem re-pensar de forma radical a sua abordagem ao tema. Nesta matéria, ou ganhamos todos ou perdemos todos. É urgente tratar do neces-sário redimensionamento da oferta, evitando cursos iguais e multiplicados por universida-des e politécnicos, criado uma ideia errada de diversidade que se fica pelo nome e não na componente lectiva e curricular, sem a qua-lidade que todos desejamos. De seguida, en-contrar um modelo que seja útil para Viseu e, por maioria de razão, para o país, actualizan-do um dos modelos anteriores: Instituto de Ci-ências da Saúde, apadrinhado pelo professor Correia de Campos, ou um pólo de Coimbra ou de Aveiro, ou ainda o modelo que merece a minha particular simpatia, que passa pela cria-ção de uma escola de estudos avançados, apro-veitando toda a capacidade instalada no distri-to, concentrando a sua oferta ao nível de pós-graduação, em áreas que permitam uma forte interacção com as actividades económicas, so-ciais, educacionais e formativas da região.

Quem quer uma universidade?

Hélder AmaralDeputado CDS-PP

2009 f inda e não será um ano de boa memória para muitas em-presas e trabalha-dores.

A época que se vive é sempre pautada pela es-perança e pela mudança, atitude

que não devemos perder de vista.A palavra recuperação passou a

entrar no vocabulário de muitos, sobretudo nos países que integram a denominada zona euro.

Importa, contudo, não esquecer que ela se deverá sobretudo ao fac-to de o Estado comprar e investir mais.

Não é, portanto, o investimento das empresas, o aumento das ex-portações, a procura privada que garantirão as melhorias do ano que se avizinha, como desejaríamos.

Frágil é a expressão que alguns economistas vêm utilizando.

Frágil é a situação em que se mantêm as nossas PME, com for-tes dificuldades no acesso ao cré-dito, como fez notar o Presidente dos EUA, ao investimento, à ma-nutenção e criação de postos de tra-balho.

Acalentemos a esperança desta quadra. O pessimismo não é bom conselheiro e amigo da economia.

Não obstante, encaremos os fac-tos de frente. Se queremos um 2010 diferente e melhor, há que conti-nuar a exigir medidas de efectivo apoio às empresas, para que entre-mos numa verdadeira rota de com-petitividade sustentável.

Votos de um Óptimo Natal e Ex-celente Ano Novo são aqui deixa-dos a todos os leitores e em especial às empresas do Centro de Portugal, em nome da Câmara de Comércio e Indústria que represento.

Opinião

Sempessimismo

Almeida HenriquesPresidente da Direcção do CEC

– Câmara de Comércioe Indústria do Centro

Jornal do Centro24 | Dezembro | 2009

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Page 5: Jornal do Centro - Ed406

OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

estrelas

Luís RodriguesPresidente do Sport Lisboa

e Nelas

O município de Mangualde foi o primeiro do distrito de Viseu a ade-rir ao projecto “A minha Rua”. Um projecto que, através da internet, per-mite uma comunicação mais directa entre o municípe e a câmara. Uma boa iniciativa que pode ajudar a re-solver diversos problemas dos espa-ços públicos.

João AzevedoPresidente da Câmara Munici-

pal de Mangualde

Em Maio de 2006, quando foi reeleito pre-sidente do clube, assumia o sonho da Liga de Honra. Dizia que com apoios o clube tinha con-dições para lá chegar. Hoje, passados três anos e meio, o Nelas está mais perto dos distritais, ou mesmo de fechar portas. Faltaram os apoios e houve má gestão. Luís Rodrigues levou o Ne-las dos distritais à II Nacional, mas faz agora também o percurso inverso.

números

3Surpreendeu tudo e todos

o Académico de Viseu ao vencer o segundo da tabe-la, o Tondela por 3 - 0 num jogo fora de casa, a contar para mais uma jornada da 2ª Divisão Nacional - Zona Centro.

Conversas da treta e algumas notas soltas: CXLV

Há conceitos que são desco-nhecidos aos exe-cutores das po-líticas de Portu-gal nos últimos 33 anos. Sejam eles do PPD/PSD e do CDS/PP. Sejam eles do Partido Socialista.

A soberania ali-mentar é um desses conceitos. O di-reito a produzir e a proteger a nossa agricultura. A definição das políticas agrícolas e alimentares nacionais, de acordo com as potencialidades agrológicas, e conforme com as ne-cessidades do País, têm sido pura e simplesmente ignorados.

Como ignorados têm sido os ren-dimentos dos agricultores e de to-dos os que trabalham a terra. Ren-dimentos que lhes permitam asse-gurarem níveis e qualidade de vida, com a preservação do tecido social agrícola.

Como ignorada tem sido a co-esão económica e social do país e das regiões. Única forma de travar o agravamento das assimetrias re-gionais, a desertificação e perda de actividade agrícola de muitas áreas agro-rurais.

Entre 1989 e 2006 desapareceram mais de 250 mil explorações – mais de 40 explorações por dia. A super-fície cultivada diminuiu em mais de 3o por cento, aumentando a área de pastagens, devido fundamental-mente ao aumento das áreas não cultivadas. Acentua-se o envelhe-cimento dos agricultores, a par do aumento do número dos que, para além da agricultura, se dedicam a outras actividades. E o processo continua. Segundo dados recentes do INE em 2009 mais 10 mil portu-gueses abandonaram a actividade agrícola.

Em Portugal, em particular des-de 1986 data de adesão à então CEE, paga-se para que os agricultores (al-guns) não produzam.

As consequências estão à vista. Há no nosso país um défice sobre o qual pouco se fala, com excepção do PCP. Trata-se de um défice estrutu-ral que, ano após ano vai de par (em milhares de milhões de euros) com o nosso tão falado défice energético. Em 1975 Portugal importava, núme-ros redondos, 20 a 25 por cento do que se comia. Neste final de 2009 a proporção inverteu-se: importa-mos mais de 75por cento do que co-memos.

Os números falam por si. Em 2008 na produção agrícola e produção animal, importámos 2525 milhões de euros. E estamos a falar somen-te de produtos agrícolas e do reino animal não sujeitos a processos de transformação. Pescas, importámos 212 milhões. Produtos alimentares, bebidas e tabacos, importámos 7481 milhões de euros.

Estamos perante uma das maiores monstruosidades do exercício políti-co do PS e PPD/PSD, com ou sem o CDS/PP. Ou seja, aquela que decor-re de termos de importar os produ-tos necessários à nossa alimentação, obrigando cada família a despender no estrangeiro cerca de 2050 euros por ano.

Estamos perante um défice silen-ciado, só explicável pelo complexo de culpa de quem, por omissão e in-tervenção, levou à destruição de um sector cuja importância estratégica só não vê quem não quer.

Se queremos comer temos que nos socorrer das importações porque a produção nacional foi, consciente-mente, atirada às urtigas. Há que reverter esta situação.

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

Soberania alimentar

António [email protected]

Este primeiro mês e meio de Governo ca-racterizou-se muito pela crispação institucio-nal. Nada mais errado para um país que rea-lizou três actos eleitorais consecutivos: Par-lamento Europeu, Assembleia da República e Autarquias Locais. Nada mais errado para um país que pretende enfrentar com sucesso uma crise global que o afecta particularmente.

A Assembleia da República exerce, nos ter-mos constitucionais, a fiscalização dos actos do Governo e tem capacidade legislativa da

sua reserva exclusiva. O Governo tem um programa próprio, saído dos seus compromissos eleitorais, traduzido anualmen-te nas Grandes Opções do Plano e o respectivo Orçamento de Estado.

O Governo submete à Assembleia da República o Orçamento de Estado e, uma vez discutido e aprovado, realiza a sua exe-cução. À Assembleia compete, assim, fiscalizar e ao Governo governar.

Os papéis são estes e nenhum dos órgãos deve subverte-los. Assim, depois do sufrágio popular e da aprovação parlamentar há que traduzir no terreno as políticas assumidas.

Assistimos, no entanto, ao desvirtuamento das regras. Os parlamentares da oposição, a poucos dias da apresentação e discussão de um novo orçamento, decidiram juntar a direita moderada do PSD com a esquerda marxista leninista do PCP, bem como a direita radical do CDS com a esquerda radical do Bloco. E todos juntos, também, decidiram-se por diminuir as receitas do Orçamento e aumentar as despesas.

Mais despesa e menos receita, mais populismo e menos res-ponsabilidade. Acontece que nenhum Governo em nenhum país tem, como erradamente se diz, dinheiro. Este é do Estado, vem dos impostos dos cidadãos. Ao Governo compete apenas zelar pela sua boa aplicação.

Não diminuem as receitas ao Governo, mas sim ao Estado. Diminui-se, isso sim, a capacidade de governar com equilíbrio, justiça e responsabilidade. Mais cedo do que tarde alguém tem de pagar as facturas, da saúde à educação, dos vencimentos às reformas, da segurança à justiça, do sistema financeiro portu-guês à banca internacional. E quem vai ter de pagar? Não é o Governo, mas sim o Estado, todos nós.

Era mais sério, então, que as esquerdas e direitas se juntassem e formassem Governo ficando o PS na oposição. Claro, isso é possível, mas não é viável que uma torre de Babel se pudesse e se fizesse entender.

Então, respeitemos as decisões dos eleitores: à Assembleia o que é da Assembleia e ao Governo o que é do Governo. Os eleitores, no final da legislatura, hão-de julgar o Governo e vão julgar também a oposição. Veremos, então, qual vai ser o seu veredicto ou não seja o Povo o melhor dos Juízes.

Opinião

O melhor dos juízes

José JunqueiroSecretário de Estado

da Administração Local

A Associação Portuguesa para as Pertur-bações do Desenvolvimento e Autismo tem procurado, através de uma equipa dinâmica, estar sempre actualizada quanto às melho-res terapias para as crianças autista. Acabam de lançar uma campanha de angariação de apoios de forma a que a associação disponha de meios para que todas as crianças autistas tenham acesso à equitação terapêutica.

Domingues PrazeresPresidente da APPDA

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mensagens de NatalOs melhores natais da minha infância

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Miguel GinestalGovernador Civil

Os melhores natais da minha infância passa-ram-se na casa dos meus avós paternos, em Água Le-vada, uma

pequena aldeia de Mangualde.Todos o sabemos: Natal é família e era aí que se reuniam tios e tias, primas e primos. Lembro-me bem das conversas animadas e das brincadeiras dos seis primos direitos. As três raparigas fi-

cavam à margem das nossas conversas.À entrada da casa lá estava sempre a árvore de Natal e o pre-sépio, enquanto a senhora Maria ia fazendo as rabanadas e as

filhós numa grande panela de ferro, tudo preparado com o azeite caseiro. Na mesa não faltava a aletria (que eu

não apreciava) e o arroz doce (o meu preferido). A tradição “obrigava” cada tia a levar, pelo menos, um doce. A minha mãe levava o bolo de amêndoa e as azevias. As azevias são um doce alentejano,

cuja receita foi deixada pela minha avó materna, Maria da Paz: são um género de rissol de massa tenra polvilhado com açúcar

e canela e recheado com doce de grão-de-bico.

Para a consoada fritava-se o polvo, cozia-se o bacalhau, as batatas e as couves de Natal, acabadinhas de apanhar no quintal.

À mesa nunca podíamos ser 13 porque a avó Fernanda não dei-xava, pelo que eram necessárias sempre duas mesas, uma das quais, para os mais novos, ficava junto à lareira. O melhor lugar era sempre muito disputado.

Era habitual juntarem-se a nós outros tios e primos de Mangualde e Nelas. Os mais assíduos eram o tio Amândio e o tio Alberto.

Lá fora, no largo da aldeia já ardia o pinheiro e no final do jantar toda a gente se juntava à volta da fogueira. As senhoras assistiam da janela da cozinha.

Quanto às prendas só no almoço do dia 25, altura em que se comia a “roupa velha” e o peru assado. Era costume almoçar connosco o padre Cabral, da Abadia de Espinho.

Quando a coisa corria mesmo bem, ainda ficávamos mais uns dias com os primos de Lisboa. Ficam para a história os jogos de futebol no recreio da Escola Primária.

MiMiMiMiMiMiMiMMiMiMiMiMiMMiMiMiMiMiMiMiM guguguguguguguguguguguguguguguguggueleleleleleleleleleleleleleleleleleelelelel GGGGGGGGGGGGGGGGGGinnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnneseseseseseseseseseseseseseeseeseseseseeestatatatatatttatatatatatatatatattaaattt lllllllllllllll

cucucc jjsãsãs o o uu

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Natal é a festa das crianças

Ilídio LeandroBispo de Viseu

Ilídio Leandro

O meu Natal preferido é o de paz, muita paz. Seria um es-tar em paz colectivo. Assim como uma solidão de beatitude colectiva. Assim como o merecido descanso do guerreiro que, de forma gulosamente ascética faz um balanço do que passou e compromete-se a não voltar a fazer os mesmos er-ros. É assim que, com o reconforto de quem amamos traça-mos um plano de solidariedade e responsabilidade colecti-va. É estar em silêncio, sem a histeria inócua das mensagens virais dos condensadores de vazio das novas comunicações omnipresentes e depois… e depois, citando um artigo muito tocante do Miguel Esteves Cardoso: ‘São as pessoas - eu tu e ela e nós e vocês - que têm de ajudar a cumprir a vontade de Deus, que é sempre, por facilidade, a melhor’.

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MENSAGENS DE NATAL | ABERTURAPublicidade

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O Natal aproxima-se. É a Festa das Crianças, da Solidarie-dade, da Paz, da Justiça, da Verdade, da Vida, do Amor. Tudo quanto se precisa. Por tudo isto, o Natal é a Festa de todos. É a Festa da Esperança.

De facto, do que precisamos mais é de Crianças, de Soli-dariedade, de Paz, de Justiça, de Verdade, Vida, Amor. Com estes valores, a vida é mais feliz.

Com o Natal, ficamos a saber duas coisas importantes: a 1ª: estes valores são possíveis. Jesus anunciou-os, viveu-os, deu a vida por eles e propô-los como Caminho, Verdade e Vida para o bem de todos; a 2ª: estes valores devem imple-mentar-se nas relações entre os povos e entre as pessoas e são eles o segredo para o desenvolvimento sustentado, a paz universal e o bem-estar de todos.

Então, o Natal de Jesus não pode ser escondido nem priva-tizado. É um direito de todos e uma prenda de Jesus para to-dos – é a prenda e a Festa para os que acreditam em Jesus.

O período festivo da época natalícia permi-te o aprofundamento de valores essenciais que reforçam os la- ços de solidariedade e fraternidade e nos orientam para a constru-ção de uma sociedade mais justa e equilibrada. É tempo de regressar à Nossa Terra Natal, ao convívio com a família e os amigos.

Fernando RuasPresidente da Câmara de Viseu

Fernando Ruas

Tempo de regressar à terra Natal

O meuNatal

preferidoPaulo Ribeiro

Director Artístico do Teatro ViriatoPaPaPaaululoo RiRibebeiriroo

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Como se define hoje a Miseri-córdia de Viseu?As instituições Miseri-

córdia procuram dar corpo efectivo a tudo quanto as 14 obras de Misericórdia equa-cionam com um programa globalizante, uma vez que abrangem todas as carên-cias, hoje mais sentidas, de modo que em cada caso e em cada circunstância da vida dessas pessoas se pos-sa dar uma resposta.

Hoje há mais carências?É capaz. Mais no aspec-

to social.

Que actividades desenvolve a Misericórdia de Viseu?A acção social da Miseri-

córdia compreende as áre-as da infância e da tercei-

ra idade. Na área da infân-cia apoiamos cerca de 600 crianças. Em que valências? Dois jardins-de-infância que são o Nossa Senhora e Fátima e S. Sebastião, um ATL, uma creche familiar com 18 amas que recolhem durante o dia 50 bebés até aos três anos. Temos um centro de acolhimento tem-porário com 22 crianças que o Tribunal nos entrega. De-pois temos dois lares, um com 180 e outro com 150/160 [idosos]. Dois centros de dia e apoio domiciliário. Isto dá mil e tal pessoas apoiadas. Temos cerca de 350 traba-lhadores.

Obriga a um orçamento cui-dado?A Misericórdia é uma

grande empresa, que é pre-ciso gerir como uma em-presa, mas diferente das normais, uma empresa de economia social. Ainda te-mos a farmácia, um hotel e um complexo desportivo. Temos uma quinta. O lucro de todas essas actividades lucrativas reverte para me-lhorar a acção social. Acres-cido ao que já disse, temos a parte habitacional. Esses meios ajudam muito a ac-ção social que desenvolve-mos.

Qual é o orçamento da San-ta Casa da Misericórdia de Viseu?Normalmente três mi-

lhões de euros.

A Misericórdia continua a ter

mais influência que a própria autarquia, como noutros tempos?Não, não. Como diz o ho-

mem do Porto, o Pinto da Costa, “cada macaco no seu galho”. Nós estamos subor-dinados como outra insti-tuição.

O número de crianças que en-tra no Centro de Acolhimento Temporário tem vindo a au-mentar?A capacidade máxima é

de 22 crianças.

Estão sempre no limite?Está sempre lotado. Até já

ultrapassámos às vezes.

A Misericórdia tem muitas listas de espera?Principalmente no lar so-

cial. E temos listas de espe-ra na parte do berçário e da creche.

Por isso é que vão avançar com a construção de uma nova creche?Chegámos à conclusão

que as instalações que te-mos não são suficientes nem para o que temos este ano, nem para fazer face às inscrições já feitos. Nas ins-talações da antiga materni-dade do Hospital [de S. Te-otónio] fazemos uma adap-tação do que temos, com vista a criar duas unidades de creche para 66 miúdos.

Consegue dar-nos uma ima-gem do projecto?Não tem nada de espe-

cial. Estamos a aproveitar

todas as infra-estruturas existentes na pediatria. São projectos de execução rela-tivamente fácil.

As obras estão para começar, e quando vai entrar em funcio-namento a nova unidade?No próximo ano lectivo

tem que estar pronto.

Há dinheiro?Sendo obras de adapta-

ção vamos gerindo os ma-teriais empregues com uma negociação financeira. Mas são muitas salas (10), e tem muitas particularidades.

A o b r a t e m a l g u m a comparticipação?Não tem comparticipação

nenhuma. Infelizmente, quando nos candidatamos

Entrevista ∑ António Figueiredoe Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversaAntónio Virgílio da Cunha Magalhães Soeiro é Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Viseu. “Triste” pelo chumbo do Gover-no ao projecto para criar uma unidade de cuidados conti-nuados na cidade, o provedor aceitou conversar com o Jornal do Centro e com a Rádio Noar sobre outras acti-vidades que a insti-tuição desenvolve e os projectos que tem para o futuro. Magalhães Soeiro fala com agrado da construção de um berçário e creche nas antigas instala-ções da maternida-de e do desejo de acabar com a lista de espera de idosos no lar social. O últi-mo ano a trabalhar no projecto do refei-tório social permite-lhe afirmar que há fome em Viseu e algumas pessoas sem abrigo.

“A tendência de fome é para aumentar todos os dias”

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António Virgílio da Cunha Magalhães Soeiro | À CONVERSASemanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Esta conversa pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00 e ainda emwww.jornaldocentro.pt

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dão-nos sempre uma res-posta que eu acho muito interessante. Dizem sem-pre: “a Misericórdia é mui-to rica”.

A Misericórdia também sofre com as consequências da crise? Pais que deixam de pagar o infantário ou pagam tarde…Esse foi um dos sintomas

onde começámos a detec-tar a questão da pobreza, da fome. Mesmo nas rendas, acertam a renda mas pas-sados dois meses as pesso-as estão a dizer que não po-dem [pagar], porque estão desempregadas, ou porque o marido deixou de traba-lhar… estamos frequente-mente a fazer reduções das mensalidades.

O novo projecto surge por-quê?Por duas necessidades.

Primeiro, pelos pedidos que estão a ser feitos, segundo, reconhecemos que os ber-çários que temos não reú-nem as condições ideais.

Acha que o próprio concelho tem falta de berçários para responder à população local?Não tenho dados, mas

penso que sim. O berçário e a creche são duas idades que os infantários não ab-sorvem.

Um dos últimos projectos desenvolvidos pela Mise-ricórdia de Viseu foi o do refeitório social a funcionar na antiga maternidade. Está a cumprir a função para que foi pensado?Começou em 18 de Agos-

to, mas já antes uma das funções do refeitório so-cial, a alimentação, ali fo-mos fazendo. Surgiu por-que havia pedidos. Como não tínhamos o refeitório feito e depois de ser feita a selecção das pessoas, op-támos por enviar comida para toda a gente que senti-mos que era carenciada. A partir do momento em que fizemos o refeitório, as pes-soas começaram a ir ao re-feitório à excepção de 12 que não se podem transportar e nós vamos levar.

Nesta altura está a funcionar em pleno?O refeitório tem várias

finalidades: alimentação,

bens, distribuição de roupa, até formação e a parte mé-dica. A única coisa que não está a funcionar é a parte da saúde. Temos nesta altura 85 refeições [diárias], ba-nhos no balneário social…

Tudo suportado pela Miseri-córdia?Só suportado pela Mi-

sericórdia. Aquele projec-to está em cerca de 100 mil euros. A primeira coisa que me disseram foi: “Não há cá pobres nenhuns” e eu fiquei muito admirado.

Não é assim?Não é bem assim. Na se-

mana passada, após uma noite de chuva e frio, no dia seguinte apareceu um senhor todo roto que foi dormir debaixo de uma mesa do Fontelo [Viseu]. Uma voluntária até chorou quando viu aquela pessoa. Apareceu um russo que não falava uma palavra de português, fazia parte de um grupo de três, dois de-les foram-se embora e ele não tem ninguém. Dois se-negaleses também lá apa-receram.

Durante este ano encontrou casos que em anos anteriores não se registavam em Viseu?Para mim são casos no-

vos. O caso do Fontelo é um caso excepcional. Agora, a tendência de fome é para aumentar todos os dias.

Quem pode ir a este refeitório social?Inicialmente a nossa ideia

era: quem quiser vir comer pode comer. Depois apare-ceram pessoas que não es-tão referenciadas e não ne-cessitavam de apoio. Hoje é avaliada a situação pelos técnicos da Misericórdia.

Os casos novos de que fala surgem em consequência do desemprego?Também.

O Balneário Social surgiu da necessidade de resolver a falta de higiene destas pessoas?Eles próprios pediam.

“Então quando é que vêm os banhos?”. Assim come-çou a funcionar e agora já não passam sem eles.

Pagam para tomar banho?Não pagam nada.

A terceira idade é uma das áreas onde a Misericórdia tem uma lista de espera considerá-vel. Tem algum projecto para colmatar o problema?O espaço destinado à uni-

dade de saúde familiar (nas traseiras do Hospital S. Te-otónio) tinha na continu-ação um lar social. Agora, quando houver dinheiro estamos a pensar fazer aí um lar, porque temos mui-ta gente a pedir e é um pro-blema muito grande fazer a triagem.

O Lar de S. Caetano da Mi-sericórdia funciona também como um espaço de cuidados continuados?Sempre funcionou.

O vosso projecto para uma unidade de cuidados conti-nuados foi chumbado. Ficou triste com esta decisão?Fiquei triste porque a

saúde foi uma das primei-ras acções da Misericórdia em Viseu, há mais de 500 anos, no Hospital das Cha-gas onde hoje funciona a Polícia (PSD) e isto era um anseio nosso de um serviço que gostaríamos de pres-tar à população, porque en-tendemos que temos condi-ções para o fazer.

Chegaram a pensar num pro-jecto para o edifício do antigo hospital.Com a transformação do

hospital antigo [em pousa-da] pôs-se de parte, mas nunca deixámos de pensar no projecto. O nome é que é novo, porque a ideia man-teve-se sempre. Nós sen-timos diariamente que há necessidade de ter camas para esta finalidade. Can-didatámo-nos, cumprimos os prazos… e aceitava esta justificação se as candida-turas aprovadas já existis-sem, agora não existe nada disto, nós candidatámo-nos tal como as outras en-tidades. Não estou a tirar mérito ao trabalho das ou-tras instituições, agora, em termos de apreciação de projecto, temos um corpo clínico permanente, temos enfermagem permanente, temos pessoal competen-te habituado a estas ques-tões, temos possibilidade de receber as pessoas que acabam o tempo nos cui-

dados continuados, porque temos os lares, temos uma logística montada, não per-cebo porque foi reprovado. Acho que é uma desconsi-deração muito grande para a Misericórdia.

Que resposta vai dar ao Hos-pital S. Teotónio quando lhe voltarem a pedir para receber mais uma situação de cuida-dos continuados?Desculpem, mas têm os

cuidados continuados de…

A transformação do antigo hospital numa Pousada foi um bom negócio para a Mi-sericórdia?Para nós foi um bom ne-

gócio. Acompanhava a de-cadência do prédio e todos os dias que lá ia via que já tinha caído mais uma pe-dra daqui e outra dali. Era um tormento e uma vergo-nha. Houve a recuperação de um edifício que era nos-so, continua a ser nosso, há uma renda e fez-se um equi-pamento que dignifica a ci-dade.

A entrega da gestão do Hotel Príncipe Perfeito e do comple-xo desportivo de Cabanões foi o reconhecer que a Misericór-dia não está vocacionada para este tipo de negócio?A razão foi essa.

Ainda se deixa o património à Misericórdia?Não.

Mas deixa-se algum.Com contrapartidas. São

pessoas que psicologica-mente querem estar sos-segadas de que vão ter um apoio até morrer.

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viseu

APPDA lançaprojecto “Cavalo Novo”Campanha ∑ Associação quer todos os autistas a praticar equitação

Conseguir que todas as crianças autistas e com problemas de desenvol-vimento consigam ter acesso à hipoterapia é o objectivo da campanha “Cavalo Novo” que a As-sociação Portuguesa para as Perturbações do De-senvolvimento e Autismo (APPDA) de Viseu lan-çou este mês e preten-de dar continuidade em 2010.

A campanha preten-de angariar o máximo de apoios e patrocínios de forma a que todas as crianças que são seguidas na APPDA tenham acesso à hipoterapia. Actualmen-te, são 14 os utentes que conseguem frequentam a equitação terapeutica. A APPDA quer chegar aos 26 utilizadores. “Trata-se

de uma abordagem tera-pêutica de grande encar-go económico para os pais das crianças e jovens, que semanalmente a praticam, devido ao custo das aulas que se realizam no centro hípico, e que têm obrigato-riamente despesas relacio-nadas com o cavalo, pro-fessor e deslocações até ao centro Hípico, em Farmi-nhão”, explica a presiden-te da APPDA, Domingues Prazeres.

Segundo a presidente e mãe de uma criança au-tista, a APPDA já conse-guiu alguns avanços. “O dono da empresa “Sem barreiras” adquiriu um pónei que colocou à nos-sa disposição e a Quinta de Ferronhe, em Vil de Soito, disponibiliza o Pi-cadeiro e as instalações

para o pónei”, refere.Domingues Prazeres

acredita que com patro-cínios é possível dimi-nuir as despesas que as familias despendem com a terapia.

A APPDA mantém um protocolo com o Depar-tamento de Psquiatria do Hospital de Viseu, que cede todas as semanas uma terapeuta ocupacio-nal para trabalhar com as crianças. O horário da terapeuta também será alargado com o projecto “Cavalo Novo”.

A APPDA foi a primei-ra a aplicar a hipoterapia (equitação terapêutica), em 1999 junto das crian-ças autistas. Uma terapia que “não cura”, mas “que é complementar a ou-tras terapias e pode aju-

dar no desenvolvimento das crianças”. “Uma mãe perguntava-me se era por o filho andar em cima de um Burro que ia come-çar a falar. Nós tivemos de explicar que é preci-so um conjunto de tera-pias para que as crianças autistas se desenvolvam. Mas, as nossas crianças gostam muito de animais e do calor que o cavalo emana. Durante as ses-sões são trabalhadas di-versas capacidades, como a fala. Além disso, a tera-pia contribui muita para a sua auto-estima”.

A APPDA funciona no Departamento de Psi-quiatria do Hospital de Viseu, em Abraveses.

Ana Filipa [email protected]

A APPDA foi a primeira associação a desenvolver a hipoterapia

Viseu pode sair à rua ma-nifestar-se contra a posição de recusa do Governo em criar a Universidade Pú-blica na cidade. O autarca de Viseu, Fernando Ruas, admite ao Jornal de Notí-cias, que admite “reeditar os protestos de finais da década de 90, se essa for a contade do povo”.

A posição do autarca surge depois de uma

reunião com o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Maria-no Gago, que informou o presidente de que não é nesta legislatura que será criada a Universidade Pú-blica em Viseu.

Fernando Ruas vai pe-dir uma assembleia ex-traordinária para tomar posição sobre este assun-to.

Viseu podemanifestar-sepela universidade

A Autoridade de Segu-rança Alimentar e Econó-mica (ASAE) levantou, na semana passada, um auto a um posto de combustí-vel de Viseu por cobrar indevidamente uma taxa de 50 cêntimos aos clien-tes que fazem uma com-pra isolada.

Segundo a ASAE, nos últimos tempos os clien-tes eram surpreendidos com a aplicação de uma “taxa de serviço”, no valor de 50 cêntimos, sempre que efectuavam a com-pra isolada de um pro-duto. Uma situação que acontecia principalmente

com os clientes que se di-rigam ao posto para com-prar tabaco.

O posto de combustível tinha colocado uma pa-pel afixado junto à caixa registadora e também no exterior.

A ASAE revelou que já no ano passado foi feita participação das bombas de gasolina em causa. O posto tem um processo em tribunal por crime de especulação.

A ASAE garante que esta não é uma situação recorrente no país, tendo apenas o conhecimento deste caso em Viseu.

ASAE levanta auto a posto de combustível

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VISEU

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Autarquia quer ver fechadaa cadeia do Bairro da BalsaNatal ∑ Fernando Ruas visitou os reclusos dos dois estabelecimentos prisionais do concelho

O presidenta da Câma-ra de Viseu, Fernando Ruas, afirmou, durante a visita aos establecimen-tos prisionais da cidade, que gostaria que a cadeia do Bairro da Balsa fosse desactivada.

Desde que assumiu a presidência da autar-quia, Fernando Ruas, desloca-se na epóca na-talícia aos establecimen-tos prisionais para cum-primentar aqueles que estão privados da sua li-berdade.

Segundo Fernando Ruas, a autarquia veria com bons olhos a de-sactivação da prisão do Bairro da Balsa, visto que se encontra dentro do perímetro urbano e

contrasta com o desen-volvimento da cidade.

O autarca assitiu, em 2008, à apresentação do projecto para o es-tablecimento prisional do Campo. O projec-to, da responsabilida-de do Governo, previa reforçar as condições de segurança do meio prisional, melhorar as condições de reclusão, de forma a assegurar o respeito pelos valores da vida e dignidade hu-mana dos reclusos. A obra, orçada em 25 mi-lhões de euros, depois de concluída permiti-rá o encerramento da prisão da Balsa, como aconteceu com a infra-estrutura de São Pedro

do Sul.O autarca de Viseu

afirmou durante a visi-ta que desconhece quais os avanços do projec-to, visto que as obras da

responsabilidade do Go-verno não exigem qual-quer autorização muni-cipal. Apesar da vontade de ver o estabelecimen-to da Balsa fechado, Fer-

nando Ruas garante que a prisão tem boas con-dições para continuar a funcionar, uma vez que foram feitas obras de beneficiação.

A Projecto de requalificação da prisão do Campo foi lançado no Verão de 2008

CENTROS DE SAÚDE ABERTOS NA ÉPOCADE FESTAS

Os Centros de Saúde 1 e 3 vão estar abertos nos dias 24, 25 e 27 Dezembro e 1 de Janeiro. O objectivo é fa-cilitar o atendimento dos utentes dos centros de saú-de do concelho de Viseu na época de festas, sobretudo em casos de síndrome gri-pal, bem como pretende evitar a sobrecarga dos ser-viços de urgência do Hospi-tal de Viseu. Os Centros de Saúde vão estar abertos das 9h00 às 18h00. No dia 24 e no dia de Natal, o atendi-mento aos utentes no Cen-tro de Saúde Viseu 1 será prestado pelas equipas da Unidade de Saúde Familiar (USF) Infante D. Henrique e da Unidade de Cuidados Personalizados Coração de Viseu. Nos dias 27 e 1 de Ja-neiro será assegurado por equipas das USF Lusitânia e Viseu-Cidade. O horário de atendimento das USF no Centro de Saúde 1 e 3 será alargado no último sábado do mês, dia 26, das 13h00 às 18h00.

Arq

uivo

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regiãoTondela inaugura primeira fase do parque urbanoEquipamento ∑ Espaço foi transformado num parque de lazer

A primeira fase do par-que Urbano de Tondela foi inaugurado pela au-tarquia, no dia 18, dia da elevação de Tondela a Ci-dade.

A obra, lançada em Março de 2009 , permi-tiu recuperar 26 mil me-tros quadrados do espaço onde se realizavam as tra-dicionais Festas da Mata. O espaço foi reconverti-do num “parque verde, de lazer” em pleno centro da cidade.

“É um espaço com uma memória muito gran-de que é agora devolvi-do aos tondelenses, com um conjunto significativo de equipamentos para os mais novos e para os mais velhos”, afirma o autarca. O novo parque terá uma espaço dedicado ao skate, um parque sénior equipa-do para exercício físico, um parque infantil, bar, zona de jogos tradicio-nais, campos de ténis e mini-futebol.

Trata-se, segundo o autarca de Tondela, Carlos Marta, de um dos projec-tos “mais estruturantes do concelho”. “É uma das obras mais importantes que já se fizeram no con-

celho. Não só pela quali-dade urbana que vem dar à cidade mas pela memó-ria que o espaço tinha”, admite.

A construção da primei-ra fase do Parque Urbano da Cidade de Tondela teve um custo de 1,5 milhões de euros. A intervenção no espaço só foi possível de-vido ao acordo entre a fa-mília Almeida Cardoso e a autarquia.

O Parque será constitu-ído por uma zona toda rel-vada e com caminhos em-pedrados, correspondente ao antigo recinto das festas da Mata e outra que man-terá o piso térreo e os pas-seios feitos em saibro.

O autarca espera ter concluído,dentro de dois anos, a segunda fase do parque de urbano.

“Avançamos muito ra-pidamente para segunda fase que inclui mais 26 mil metros quadrados de uma área contígua”, expli-ca Carlos Marta.

O espaço a requalificar é o local onde actualmen-te se realiza a feira sema-nal de Tondela.

Ana Filipa Rodrigues/ Rádio [email protected]

O Cabo das Tormentas

Bilhete Postal

Fernão de Magalhães foi o primeiro europeu a navegar no Oceano Pa-cífico. O nome do aven-tureiro foi escolhido por José Sócrates para o “computador coquelu-che” do anterior Gover-no. Perante a nebulosi-dade que paira sobre o financiamento da Fun-dação que gere esta ini-ciativa, o PSD propôs na Assembleia da Repú-blica a criação de uma justificada Comissão de Inquérito. Ainda esta não está criada e já sabemos que o ex-ministro Mário Lino, antes das eleições, transferiu 180 milhões da Acção Social Escolar para pagar esta “aven-tura tecnológica”. A ac-ção social escolar desti-na-se a apoiar os alunos carenciados. Usar esse dinheiro para propagan-da governamental é um gesto deplorável. Já pen-saram que o Magalhães que começou por ser um sinal de” Boa Esperança Tecnológica” corre o ris-co de se tornar num ver-dadeiro “Cabo das Tor-mentas” para o Gover-no?

PS: Feliz Natal para lei-tores e responsáveis do Jornal do Centro.

João Carlos FigueiredoDeputado do PSD

Ambiente & Natal

Bilhete Postal

Em Copenhaga, pese embora o esforço da União Europeia e, sobretudo do Governo português, não se conseguiu passar de um acordo tímido relati-vamente às alterações cli-máticas e à produção de Gases com Efeito de Estu-fa (GEE).

É bem verdade que, por vezes, estas temáticas são alvo de controvérsias académicas, mas come-ça a estar, cada vez mais, interiorizado que os efei-tos maléficos dos GEE para a vida humana e para a biodiversidade são ine-quívocos e a prazo podem ser irreversíveis.

O objectivo mais ambi-cioso, na Cimeira, foi o da UE em reduzir 30% das emissões até 2020, mas im-porta registar o objectivo do Brasil que se impôs, a uma redução de 35%.

Mas em tempo de Natal, e de consumos (por vezes) excessivos, para além de votos de boas festas aos co-laboradores do Jornal do Centro e aos seus leitores, importa deixar uma pala-vra sobre a necessidade e contributo que todos deve-mos dar para a reciclagem de muitos dos desperdícios resultantes das prendas de Natal.

Acácio PintoDeputado do PS

7dias

ACIDENTESMangualde.A estra-

da nacional 234, que liga Mangualde a Nelas, este-ve, durante a segunda-fei-ra, encerrada ao trânsito durante duas horas devi-do ao derrame de gasóleo no pavimento por parte de uma veículo cisterna. O derrame provocou cin-co despistes de veículos li-geiros. Os acidentes ocor-reram em curvas, um de-les perto do monumento em memória das vítimas do acidente ferroviário em Alcafache.

DETENÇÃOSanta Comba Dão. A GNR

de Santa Comba Dão dete-ve dois indivíduos, no âmbi-to de uma investigação que teve início há cerca de meio ano. Segundo as autorida-des, as diligências levadas a cabo pelos militares do Nú-cleo culminaram na realiza-ção de três buscas domicili-árias. Os militares da GNR encontraram uma estufa de cultivo de cannabis. A GNR apreendeu centenas de dose de cannabis, 2,8 gramas de haxixe, um micro-selo LSD e cinco telemóveis.

INCIDENTEMoimenta da Beira.

Uma idosa de 60 anos sof reu quei m adu ra s graves nas pernas quan-do se aquecia junto de uma lareira, em Caba-ços, Moimenta da Bei-ra. Os Bombeiros supei-tam que a senhora terá adormecido junto à la-reira, visto que o inci-dente ocorreu perto das três e meia da manhã. aschamas acabaram por se propagar à roupa da idosa. De acordo com os bombeiros, o pedido

de socorro foi feito pela senhora, que conseguiu dirigir-se a casa de uma vizinha para pedir au-xílio. As queimaduras sofridas pela idosa são de primeiro e segundo grau. Dada a gravidade dos ferimentos, os bom-beiros requereram o transporte da idosa para os Hospitais de Coimbra por via aérea.Devido às condições meterológi-cas adversas, tal não foi possível. A idosa acabou por ser transportada por uma ambulância apoia-da pela VMER.

INCÊNDIOViseu. Um curto-circui-

to originou um incêndio na Rua Direita, no centro his-tórico de Viseu, num pré-dio desabitado. Os Bombei-ros Municipais e Voluntários de Viseu mobilizaram para o local mais de uma dezena de homens e três viaturas de combate a incêndios urbanos de pequenas dimensões. Os bombeiros tiveram de arre-bentar a porta do prédio. Já dentro do edifício percebe-ram que o fogo, de pequena dimensão, tinha origem no quadro eléctrico do edifício.

A Segunda fase deve estar concluída em dois anos

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MANGUALDE | MORTÁGUA | REGIÃO

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Mangualde adere ao projecto “A minha rua”Objectivo∑ Projecto permite ao cidadãos reportar queixas à autarquia

O M u n i c í p i o d e Mangualde foi o pri-meiro do distrito a ade-rir ao projecto “A mi-nha rua”.

O projecto, que se desenvolve através da Internet permite a to-dos os cidadãos re-portar as diversas si-tuações relativas ao concelho, desde espa-ços públicos, i lumi-mação, ou lixo na via pública. Cada cidadão pode submeter as suas queixas através do site www. portaldocidadão.pt. Todos os emails são reportados à câmara municipal.

“Devemos arranjar so-luções para os cidadãos. Esta é uma forma muito rápida de termos aces-so à informação sobre o que está mal”, afirma o autarca de Mangualde, João Azevedo, subli-nhando que desta forma a autarquia pode “actuar de forma mais rápida”.

João Azevedo defende que se trata de um siste-ma “fácil de perceber”. “Está tudo explicado de forma objectiva”, acres-centa.

A autarquia aderiu ao serviço há três se-manas e já recebeu 30

queixas, relacionadas com os passeios que estão por acabar, lixo fora dos contentores e problemas com sinais de trânsito. De acordo com o site do projecto, todas as reclamações estão a ser analisadas.

Participam no pro-jecto 18 câmaras (Al-canena, Ansião, Ar-ganil, Batalha, Borba, Campo Maior, Évora, Figueiró dos Vinhos, Lousã , Ma ng ua lde , Murça, Óbidos, Oeiras, Ourém, Ovar, Pombal, Portalegre e Sousel).

Ana Filipa Rodrigues/ Rádio Noar

26 FAMÍLIAS RECEBEM CABAZ EM MORTÁGUA

A Cãmara de Mortágua voltou a distribuir um Ca-baz de Natal por algumas famílias necessitadas do concelho. Este ano foram contempladas 26 famílias, resultantes de um levan-tamento feito pelos Servi-ços Sociais da autarquia, que teve em consideração as condições sócio-eco-nómicas dos agregados beneficiários.

O volume do Cabaz, va-riável em função do núme-ro de elementos do agrega-do familiar, integra bens de primeira necessidade e outros produtos típicos da quadra natalícia, onde não falta o tradicional bacalhau e bolo-rei.

O Cabaz de Natal é atri-buído desde 1994. É “um gesto simbólico de solida-riedade em atenção ao es-pírito da quadra, em que os sentimentos de partilha e fraternidade estão mais despertos na nossa consci-ência”, justifica o presiden-te, Afonso Abrantes. EA

“Natal na Minha Terra” é o nome da campanha de solidariedade que visa an-gariar fundos para apoiar uma jovem de Mangualde que ficou paraplégica.

Isabela Marques ficou paraplégica, num grave aci-dente de motociclo, ocorri-do em Maio de 2006. Com 35 anos, a jovem anseia po-der voltar a ser autonoma. Algo que será possível atra-vés de uma operação na zona da medula, que se re-

aliza no Centro Internacio-nal de Restauração Neuro-lógica (CIREN) em Cuba. A operação e os tratamen-tos custam cerca de 40 mil euros.

O M o t o C l u b e d e Mangualde e a Rádio Mangualde criaram o blogue www.aldeidami-nhavida.blogspot.com para ajudar a jovem mangual-dense. Por cada comentá-rio feito ao tema “Natal na Minha Terra” é oferecido um cêntimo para os trata-mentos da Isabela. Diver-sas instituições e amigos já se juntaram à causa. Ape-sar dos esforços, a jovem precisa de recolher mais 13 mil euros.Para além do blogue, os interessados podem contribuir através da conta da Isabela (NIB 000700070064302000164)

Campanhapara ajudarjovem paraplégica

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negóciosViseu na AR em defesa de novos horarios no comércioPetição ∑ Abaixo assinado entregue em Junho tem sete mil assinaturas do distrito

O presidente da As-sociação Comercial do Distrito de Viseu, Gual-ter Mirandez prepara-se para ir à Assembleia da República (AR) em Ja-neiro defender a petição enviada no primeiro se-mestre do ano ao parla-mento, em defesa do en-cerramento comércio ao domingo e da altera-ção de alguns horários de funcionamento dos hipermercados.

“Recebi a informação questionando-me se es-taria actualizado o pedi-do e estou neste momen-to a preparar a minha intervenção”, confirma Gualter Mirandez.

A petição foi enviada à AR em Junho deste ano. De Viseu seguiram sete mil assinaturas, mas o movimento envolve as cidades de Coimbra,

Gondomar, Chaves e Bragança, num total de 50 mil assinaturas.

“Inicialmente senti que ia ficar na gaveta e foi com alguma admira-ção e surpresa que re-cebi a notícia”, reconhe-ce o dirigente. Gualter Mirandez admite que este pedido se trans-formou numa dose de “optimismo” e acredita agora que os argumen-tos que vai apresentar no parlamento podem

levar a uma alteração da legislação. “Ao ver-mos a legislação euro-peia e atendendo a que Portugal em relação aos outros países da União Europeia está aquém, uma vez que todos têm legislação apertada e Portugal é demasiado liberal, acho que vamos conseguir alterar esta situação”, termina.

Emília [email protected]

A Gualter Mirandez prepara intervenção com “optimismo”

POUSADA DE VISEU DISTINGUIDA

A Pousada de Viseu foi distinguida pela Luso-Cristal Consulting com o galardão “Forese Gold Certificate of Excellent Food Hygiene Standards”, em reconhecimento das boas práticas de controlo de higiene e segurança ali-mentar, no sector alimen-tos e bebidas.

A distinção foi conse-guida depois de uma ava-liação superior a 80 por cento resultante das audi-torias realizadas.

As implicações fiscais dos Planos Poupança

Reforma (PPR)!

Clareza no Pensamento

Os PPR são aplicações fi-nanceiras de médio ou longo prazo, que podem constituir uma segurança adicional para a reforma, importante no actual contexto de difi-culdades de sustentabilidade a longo prazo que a seguran-ça social enfrenta. Além dis-so, estará a acautelar o futu-ro e a constituir uma reserva financeira que permita asse-gurar um bom nível de vida ou fazer face a situações im-previstas: uma doença gra-ve, desemprego involuntário ou incapacidade permanen-te para o trabalho.

A subscrição de um PPR tem um benefício fiscal, que consiste numa dedução à colecta de 20% dos valo-res aplicados, com um limi-te máximo de 400 (investi-mento óptimo = 2.000) para os contribuintes com menos de 35 anos, de 350 (óptimo = 1.750) para idades entre 35 e 50 anos e de 300 (óptimo = 1.500) para quem tem mais de 50 anos (valores de 2009). Para as contas, a idade con-siderada é a que se verifica em Janeiro do ano em que se fazem as entregas.

Contudo, para poder usu-fruir do benefício fiscal, o re-embolso ou qualquer rendi-mento só pode ser atribuído nas situações previstas na lei, como a morte do subscri-tor (a favor dos herdeiros) ou quando tenham decorrido

pelo menos cinco anos da respectiva entrega e ocorra qualquer uma das seguintes situações: reforma por velhi-ce, incapacidade permanen-te para o trabalho, doença grave, desemprego de longa duração, idade a partir dos 60 anos.

Se resgatar o dinheiro aplicado fora das condições mencionadas, tem de devol-ver os benefícios fiscais usu-fruídos com penalização de 10% por cada ano decorrido. Por exemplo: o José, com 40 anos, subscreveu PPR s des-de 2006, tendo considerado o benefício máximo possí-vel para a sua idade (350) em cada um dos anos. Em 2009, para uma finalidade não prevista na lei, decidiu res-gatar o saldo dos montantes investidos. Como usou irre-gularmente o seu saldo dos PPR, na declaração de ren-dimentos a entregar em 2010 terá de incluir os seguintes montantes: de 2006 terá de entregar 455 (350 x 1,3), de 2007, 420 euros (350 euros x 1,2) e de 2008 terá de en-tregar 385 euros (350 euros x 1,1). Ou seja, no total terá de devolver e declarar 1.260 euros como “acréscimos à colecta por incumprimen-to de requisitos”, devendo ser mencionados no campo 1002 do quadro 10 do anexo H (benefícios fiscais), na alí-nea “à colecta”.

Fernando AmaroDocente na Escola Superior de Tecnologia de Viseu

[email protected]

(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

Lugar do Seixal . Teivas . 3500-883 ViseuTelef 232 468 253 . Telm 917 526 798 . Fax 232 468 211 . mail: [email protected]

• Mecânica

• Bate-chapa

• Pintura

• Ar condicionado

A Matinfra, empresa de materiais de construção inaugurou as novas insta-lações em Travanca de Bo-diosa, Viseu, no sábado, dia 19. Com este novo espaço, os clientes da empresa dispõem agora de “uma vasta gama de produtos novos com qualida-

de e diferentes no mercado”, garantiram os responsáveis pela Matinfra, durante a ce-rimónia de inauguração.

A empresa aproveitou o momento para organizar um encontro de amigos, clien-tes, funcionários e familiares, animado pelo grupo Hi-Fi.

Matinfra tem novas instalações

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ASSOCIAÇÃO ENTREGA PRÉMIOS DE MONTRAS

A loja Seduta – Comércio de Vestuário Lda ganhou o primeiro prémio do con-curso de montras de Hallo-ween, organizado pela As-sociação Comercial do Dis-trito de Viseu no âmbito da iniciativa Rota do Rancho. O segundo prémio foi entre-gue à loja Sinal Mais Moda e o terceiro à loja 4 Esquinas.

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Boas FestasJornal do Centro24 | Dezembro | 2009

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Jornal do Centro solidário

O pregão dos ardinas ecoou pelas ruas da ci-dade de Viseu. Diversas personalidades públicas do distrito juntaram-se na campanha de solidarie-dade “Um Natal de Boas Notícias”, promovido pelo Jornal do Centro. A cam-panha deste ano reverteu a favor da Escola de Cães Guia, de Mortágua. O

autarca de Viseu, Fernan-do Ruas, foi mais uma vez o mandatário da campa-nha. De sacola ao ombro, Fernando Ruas deixou os viseenses bastante surpre-endidos. “Vou vender-lhe um jornal e olhe que só me dá jeito notas”. Com o tra-balho facilitado pelo car-go que ocupa, o autarca as-

sumiu com vontade o pa-pel de ardina e conseguiu obter em menos de uma hora uma receita de perto de 300 euros. “Fico mui-to satisfeito em assumir este papel de ardina, por-que estou a associar-me a uma boa causa e a uma es-cola que faz um trabalho fabuloso”.

Os cães guia que acom-panharam toda a campa-nha fizeram a delícia dos mais novos, que aprende-ram quais as funções de-sempenhadas por estes animais.

A campanha contou ain-da com a presença do re-presentante do coman-dante da GNR, do repre-

sentante do Governo Civil, do presidente da Associa-ção de Comerciantes, do provedor do deficiente, da Associação de Estudantes do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), do vice-pre-sidente do IPV, do direc-tor do Museu Grão Vasco, da delegação de Viseu da ACAPO e do Cantinho

dos Animais Abandona-dos de Viseu. A iniciativa deste ano destacou-se ain-da pela participação de de utilizadores dos cães-guia, de treinadores e de vário-as famílias de acolhimento que num gesto voluntário deslocaram-se ao Rossio da cidade e acompanha-ram a equipa de ardinas solidários.

Obrigado!Obrigado!

textos ∑ Ana Filipa RodriguesEmília Amaral

fotografia ∑ Nuno Ferreira

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Jornal do Centro24 | Dezembro | 2009

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UM NATAL DE BOAS NOTÍCIAS

Este ano o pregão dos ardinas também ecoou pelas ruas da vila de Mortágua. O presiden-te da Câmara, Afon-so Abrantes admitiu ter assumido o papel de ardina pela primei-ra vez, mas as pesso-as ficaram surpreendi-das pela positiva ao en-contrarem o autarca na rua a vender jornais e apoiaram a campanha.

A venda de jornais em Mortágua foi acompa-nhada pelo presidente da direcção da Asso-ciação Beira Aguieira de Apoio ao Deficien-te Visual que integra a Escola de Cães Guia de Mortágua, João Fonseca e por um grupo de vo-luntários da instituição. João Fonseca conside-rou a campanha “extra-ordinária”.

Mortágua solidária com Escola de Cães-Guia

AA Presidente da Câmara de Mortágua apadrinhou a iniciativa no concelho

AA Quartel de Bombeiros foi um lo

AA Afonso Abrantes bateu porta a

AA Comando Territorial de Viseu da GNR participou pela primeira vez na campanha

AA Vice-presidente do Instituto Politécnico de Viseu, José Costa repetiu a participação

AA Adjunto do Governador Civil de Viseul Leonel Gouveia numa experiência nova

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UM NATAL DE BOAS NOTÍCIAS

A ocal de paragem obrigatória

A porta a vender jornais

AA Autarca em plena campanha

AA Treinadora de cães-guia

AA Responsável pela gestão da Escola

AA Presidente da Associação, João Fonseca

AA A Campanha criou momentos divertidos nas ruas

AA Ana Paula Duarte, do Jornal do Centro (direita)coordenou a campanha em Mortágua

AA Provedor do Cidadão Deficiente, Joaquim Escada AA Presidente da da Associação de Estudantes do IPV, Rafael Guimarães

s do IPV,

AA Treinadores percorreram as ruas da cidade

AA Fernando Ruas começou as vendas dentro da CâmaraAA Presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas AA Famílias de acolhimento compareceram no Rossio

AA Utilizadores de cães-guia marcaram presença AA ACAPO Viseu juntou-se à equipa

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UM NATAL DE BOAS NOTÍCIAS

AA BPI - Centro de EmpresasAA Deputado Almeida Henriques

AA Escola Profissional Dª Mariana Seixas

AA Governo Civil de Viseu

AA Jumbo

AA Nutroton

AA Supermercados Flôr da Feira (Mortágua)

AA Associação Empresarial da Região de Viseu

AA Controlvet AA Dierre Ibérica

AA Fnac

AA International House

AA Deputado João Carlos Figueiredo

AA Expovis

AA Instituto Politécnico de Viseu

AA Junta de Freguesia da Marmeleira (Mortágua)

AA Patinter

AA Junta de Freguesia de Mortágua

AA Soveco

AA Fecal

AA Martins&Ferreira

AA Autarca de Mortágua, Afonso Abrantes

AA Restaurante Quinta da Magarenha

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Boas FestasJornal do Centro24 | Dezembro | 2009

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desportoVisto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlay Excelente a vitória no

derby em Tondela. A vitó-ria contundente da equi-pa de António Borges abre boas perspectivas para o resto da época. Vencer um derby tem sempre sabor especial e são jogos enca-rados com outro espirito, o que só abona a favor dos vi-seenses. Estão de parabéns os academistas pela forma como conseguiram vencer este difícil desafio.

Cartão FairPlay Se para uma equipa a vi-

tória num derby é especial para um atleta que bisa no jogo é sempre um momen-to a recordar. Numa fase da época em que os acade-mistas não eram favoritos, Fernando Ferreira apontou dois golos e foi o homem do jogo. Depois de uma época complicada devido a lesão, ressurge este ano e de pontaria afinada.

Cartão Vermelho Derrota pesada peran-

te o Ac. Viseu. Dia mau de uma equipa que vem fazendo um bom cam-peonato. A derrota dei-xou nos tondelenses um forte amargo de boca, pois a equipa era favo-rita para este jogo.

TondelaAc. ViseuFutebol

Visto

Fernando FerreiraJogadorAcadémicode Viseu

Campo Futebol de PraiaFutebol

A Tiago foi fundamental na defesa do Académico de Viseu

II Divisão - Série Centro

Sem espinhas!Derbi ∑ Académico “à Luís Almeida” venceu Tondela pouco eficaz

DIVISÃO DE HONRA - ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VISEU

1.Oliv. Frades 12 7 3 2 21-10 24

2.Sátão 12 7 2 3 15-11 23

3.Sampedrense 12 6 4 2 15-8 22

4.Santacomba 12 6 3 3 19-11 21

5.Lusitano 12 6 2 4 17-14 20

6.Tarouquense 12 5 4 3 20-16 19

7.Carvalhais 12 5 3 4 11-14 18

8.C. Senhorim 12 4 5 3 14-11 17

9.Lamelas 12 4 3 5 18-13 15

10.Sp. Lamego 12 4 3 5 15-20 15

11.Molelos 12 4 2 6 17-24 14

12.Campia 12 4 2 6 17-20 14

13.M. Beira 12 3 4 5 16-19 13

14.GD Parada 12 3 3 6 12-8 12

15.Mortágua 12 3 2 7 15-22 11

16.Paivense 12 1 3 8 8-19 6

Classificação

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12ª jornada

Campia 1 2 GD ParadaLamelas 1 2 CarvalhaisC. Senhorim 1 1 MortáguaTarouquense 2 2 Sp. LamegoMolelos 2 1 PaivenseSátão 0 1 Moimenta B.Santacomba 1 1 SampedrenseLusitano 0 1 Oliv. Frades

13ª jornada - (27/12/09)

Campia - Lamelas

Carvalhais - C. Senhorim

Mortágua - Tarouquense

Sp. Lamego - Molelos

Paivense - Sátão

Moimenta Beira - Santacombadense

Sampedrense - Lusitano

GD Parada - Oliv. Frades

DIVISÃO HONRANOVA JORNADA,NOVO LÍDERCaixinha de surpresas a Divisão de Honra de Viseu. Na frente a luta está mais acesa que nunca. Mais uma jornada, e mais uma mudança de líder, com o Oliveira de Frades a reas-sumir o primeiro lugar. A equipa de João Bento venceu em Vildemoinhos, com um golo do reforço Lopes (ex-Mangualde), e beneficiou da derrota do Sátão, em casa, frente ao Moimenta da Beira. Quatro pontos separam o primeiro do quinto.

Um Académico pragmá-tico venceu um Tondela incapaz de concretizar as oportunidades que teve, e que nem foram muitas.

A formação de Antó-nio Borges foi até ao João Cardoso mostrar um fu-tebol que contrariou tudo o que o técnico flaviense afirmou na sua chegada ao clube. Uma equipa for-te a defender, com fute-bol directo nas transições para o ataque. Um tipo de jogo que mais fez lembrar Luís Almeida, mas que foi tremendamente eficaz em Tondela. Muito tam-bém pela tarde de gran-

de inspiração de Fernan-do Ferreira que jogou, fez jogar e ainda marcou dois golos.

O Tondela ressentiu-se, e muito, da ausência de Penela, fundamental na manobra defensiva da equipa, e também da falta de Gomes na construção ofensiva. Há vários dias sem treinar, ainda entrou na segunda parte, mas com o resultado em três a zero pouco havia a fazer.

Venceu o Académico, com justiça, e mostrou que, contra equipas que dão espaço, pode ser uma formação perigosa. GP

JOG

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1.Tourizense 12 7 4 1 20-10 252.Esmoriz 12 7 2 3 14-8 233.Tondela 12 7 2 3 21-9 234.Operário 12 6 3 3 14-10 215.Pampilhosa 12 5 4 3 18-14 196.Arouca 12 5 3 4 12-13 187.Monsanto 12 4 5 3 11-12 178.Praiense 12 4 4 4 11-11 169.Mafra 12 4 4 4 10-11 1610.União Serra 11 4 3 4 11-8 1511.Ac. Viseu 13 4 2 7 16-19 1412.Eléctrico 12 3 4 5 11-14 1313.Sertanense 12 3 3 6 11-14 1214-Marinhense 12 3 3 6 10-17 1215.Oliv. Bairro 12 2 4 6 11-18 1016.Vitória Pico 12 2 2 8 8-21 8

II DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE CENTRO

Classificação12ª jornada

Arouca 1 3 Oliv. BairroOperário 4 2 PraienseMafra 1 1 MonsantoSertanense 1 2 PampilhosaTondela 0 3 Ac. ViseuVitória Pico 1 0 MarinhenseEléctrico 2 2 TourizenseEsmoriz 1 0 União Serra

13ª jornada - (03/01/10)

Arouca - OperárioPraiense - MafraMonsanto - SertanensePampilhosa - TondelaAc. Viseu 2 0 Vitória PicoMarinhense - EléctricoTourizense - EsmorizOliv. Bairro - União Serra

Gil

Pere

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Jornal do Centro24 | Dezembro | 2009

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Page 25: Jornal do Centro - Ed406

FUTEBOL | DESPORTO

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III Divisão Nacional

Mangualde continua a somar

JOG

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ÓR

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TES

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TAS

GO

LOS

PO

NTO

S

1. Sourense 11 7 4 0 14-7 252. Anadia 11 6 3 2 13-7 213. Sp. Pombal 11 6 2 3 14-10 204. Gândara 11 5 4 2 20-12 195. F. Algodres 11 5 3 3 15-9 186. Tocha 11 5 2 4 17-12 177. Mangualde 11 5 2 4 14-12 178. V. Mocidade 11 4 2 5 12-14 149. B.C. Branco 11 3 4 4 16-18 1310. Penamacor 11 1 6 4 10-15 911. Alcains 11 0 3 8 5-17 312. Nelas 11 0 3 8 6-23 3

III DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE C

JOG

OS

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IAS

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DER

RO

TAS

GO

LOS

PO

NTO

S

1.S.J. Ver 11 6 2 3 18-12 202.Coimbrões 11 5 5 1 19-7 203.Oliv. Douro 11 6 2 3 21-17 204.Fiães 11 6 1 4 20-17 195.Cinfães 11 4 5 2 19-17 176.Avanca 11 4 4 3 14-13 167.Candal 11 4 3 4 14-11 158.Cesarense 11 3 3 5 13-16 129.Milheiroense 11 3 3 5 15-19 1210.Penalva C. 11 2 6 3 13-14 1211.Sp. Mêda 11 2 3 6 10-20 912. Sanjoanense 11 1 3 7 14-27 6

III DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE D

Classificação

11ª jornada

Penalva 1 1 S. J. VerCoimbrões 2 0 Sp. MêdaSanjoanense 0 3 MilheireonseCesarense 1 2 Oliv. DouroFiães 2 0 CandalAvanca 0 0 Cinfães

12ª jornada - (03/01/10)

Fiães - AvancaCesarense - CandalSanjoanense - Oliv. DouroCoimbrões - MilheiroensePenalva C. - Sp. MêdaS.J. Ver - Cinfães

Z

Classificação11ª jornada

F. Algodres 5 0 NelasGândara 1 0 AlcainsSp. Pombal 1 2 MangualdeSourense 1 1 AnadiaB. C. Branco 2 2 TochaVigor Mocidade 2 1 Penamacor

12ª jornada - (03/01/10)

B. C. Branco - Vigor MocidadeSourense - TochaSp. Pombal - AnadiaGândara - MangualdeF. Algodres - AlcainsNelas - Penamacorense

Z

Fim da primeira volta na III Divisão Nacional com o Mangualde em destaque na série D.

A formação de Jorge Va-lente voltou a surpreender, ao vencer no terreno do Sporting de Pombal (1-2), frente a uma das equipas de topo desta série.

Um triunfo que vem con-firmar uma primeira meta-de de campeonato de muito boa qualidade, até porque este é o ano do regresso do clube às competições nacio-nais. Se o objectivo é a ma-nutenção, poder-se-á dizer que o Mangualde tem mais que meio caminho andado rumo a esse objectivo.

Na mesma série, a jorna-da 11 confirmou um Nelas a bater no fundo. Uma direc-ção que não consegue dar rumo ao clube, com os pre-cessos a acumular nos or-gãos federativos e também nos tribunais. Um desses processos, ao que apurá-

mos, irá em breve conhe-cer uma decisão judicial, e tem a ver com o reclamar de dívidas por parte de An-tónio Borges, acutal treina-dor do Académico.

Com um plantel em de-bandada, são os juniores, e mais alguns “resistentes”, quem vai defendendo a honra das camisolas do clu-be. Esse mérito cabe-lhes por inteiro.

Quanto à série C, sen-sação de “deja vu” em Penalva. A equipa voltou a perder pontos no últi-mo minuto, em mais uma grande penalidade mui-to contestada. Quatro pontos que “voaram”, na perspectiva dos dirigen-tes do Penalva, e que dei-xariam a equipa numa po-sição bem mais cómoda na tabela.

Já o Cinfães voltou a pon-tuar. Um empate em Avan-ca, e a liderança apenas a três pontos de distância. GPA Paulito marcou um dos golos do Mangualde

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DESPORTO | MODALIDADES

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Futsal

Viseu Futsal escorrega em Leça

O Viseu Futsal empatou a três golos na deslocação ao recinto da Académica de Leça, numa partida a contar para a 10ª jornada da II Divi-são Nacional, Série A.

Com este empate, os vise-enses deixaram o Sp. Braga escapar-se na luta pela ter-ceira posição.

Três pontos separam ago-ra os viseenses da equipa bracarense.

A competição pára ago-ra durante duas semanas, para mini-férias de Natal, regressando no primeiro fim-de-semana de Janeiro,

com o Viseu Futsal a rece-ber o Nogueirense, actual lanterna vermelha do cam-peonato.

Na III Divisão, a jornada 11 foi negra para as duas equi-pas de Viseu. ABC de Ne-las e Balsa Nova foram go-leados.

Os nelenses, que contam com um novo reforço, Vítor Pais (ex-Viseu Futsal), per-deram em Manteigas por 6 a 1, enquanto a Balsa Nova so-mou a décima primeira der-rota consecutiva na prova, ao perder em Penamacor por 9 a 0. GP

Automobilismo

ARC Sport aposta forte em 2010

Em Aguiar da Beira, nas oficinas da ARC Sport, já se prepara 2010. Um ano em que a equipa vai apos-tar forte. O objectivo passa por ter mais carros a competir, e em con-dições de lutar pelos primeiros lu-gares nas respectivas categorias.

A época que agora terminou foi muito proveitosa para a formação liderada por Augusto Ramiro. A ARC, através de Adruzilo Lopes, renovou o título nacional de ra-lis para carros de produção, atra-vés de um Subaru Impreza N2009, carro que, recorde-se, foi precisa-mente estreado nos ralis em Por-tugal através da ARC.

Uma relação de total confiança com a Prodrive, preparador oficial da Subaru, garante uma parceria privilegiada para continuar a con-tar com os competitivos Impreza

do agrupamento de Produção. Também os Renault Clio R3 que

a ARC estreou em competições portuguesas alcançaram resulta-dos de sucesso na competição para viaturas 2 litros / 2 rodas motrizes. Aí destaca-se o regressado Miguel Campos, que venceu nesssa cate-goria os três ralis em que partici-pou.

Representante para Portugal da Renault Sport, a empresa de Aguiar da Beira vai continuar a construir e desenvolver modelos da marca francesa nos próximos tempos.

Quanto à próxima época, a apos-ta da ARC Sport passa por apoiar projectos credíveis que possam surgir. “É a altura certa para se de-finirem estratégias e se prepara-rem novos projectos para 2010. Te-

mos uma base sólida de trabalho, contamos com um fabuloso lote de colaboradores, e portanto, es-tamos disponíveis para colaborar com quem nos apresentar desa-fios aliciantes”, adianta Augusto Ramiro.

O responsável da ARC lembra ainda a capacidade da equipa na preparação de veículos para pro-vas TT, e que, no caso dos ralis, está apta “para voltar a dar o me-lhor, disponibilizando para a pró-xima época toda a potencialidade dos Renault Clio R3, bem como dos novos Subaru Impreza de grupo N, que se encontram prontos para se-rem tripulados por qualquer pilo-to, tanto ao nível do Campeona-to de Portugal de Ralis, como nos campeonatos da Madeira e dos Açores”. GP/PR

Agudiza-se a crise no Sport Lisboa e Nelas. Suce-dem-se os problemas, acu-mulam-se as dívidas e os processos judiciais e fede-rativos.

No passado domingo a equipa levou seis jogadores do plantel de juniores para o jogo em Fornos de Algo-dres, com o adjunto, Bruno Martins a orientar a equipa nessa partida.

Entretanto o clube novos processos na Federação Portuguesa de Futebol. Um dos casos, depois do clube não ter pago uma dívida a João Pereira, antigo treina-dor do clube. O Nelas está

impedido de inscrever jo-gadores até que cumpra a decisão emanada do Tribu-nal de Trabalho da Figueira da Foz, onde o clube foi con-denado.

Outro processo, recente, refere-se a uma multa de 9 mil euros que foi aplicada ao Nelas pelo conselho de disciplina da FPF. Isto de-pois de não terem sido en-tregues os documentos re-lativos a receitas de alguns jogos da época passada. En-tretanto alguns jogadores vão abandonando o clube. Abadito é o caso mais re-cente. O jogador interessa ao Fornos de Algodres. GP

Sport Lisboa e Nelas

Mais dívidas,mais processos

A Adruzilo Lopes bisou na Produção com um Subaru da ARC

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culturas O Instituto Português da Juventude de Viseu lança a cam-panha de Natal “Brinquedão - Uma atitude Solidária”. A campanha pretende angariar brinquedos que reverterão para instituições que acolhem crianças.

D Campanha de Natal

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 11h20 (Só Dom.), 14h00, 16h35, 18h45Arthur e a Vingança de Maltazar(M6) (Digital)

Sessões diárias às 14h20 (Excepto 6ª), 17h40 (Excepto 5ª), 21h10 (Excepto 5ª), 00h30 (6ª a Sab.)Avatar(CB) (Digital 3D)

Sessões diárias às 11h30 (Só Dom.), 13h50, 16h20, 19h15, 21h50, 00h10 Terapia para Casais(M12)

Sessões diárias às 11h00 (Só Dom.), 13h40, 15h55, 18h10, 21h40, 23h55 Alvin e os Esquilos 2(CB) Digital

Sessões diárias às 21h30 (Excepto 5ª), 00h20 (6ª a Sab.)A Saga Twiligth: Lua Nova

(Digital)(M12)

Sessões diárias 11h10 (Só Dom.), 14h40 , 16h50, 19h00 , 21h20, 23h30Planeta 51 (CB)

Sessões diárias 111h40 (Só Dom.), 14h50, 17h10 (, 19h30, 22h00, 00h15 Uma Aventura na Casa Assom-brada(M12)PALÁCIO DO GELO

(LUSOMUNDO)Sessões diárias às 11h00 (Só Dom.), 14h40, 16h50, 19h00, 21h10, 23h20Arthur e a Vingança de Maltazar(M6) (Digital)

Sessões diárias 13h10, 16h00, 18h50, 21h40, 00h30 Sherlock Holmes(M12) (Digital)

Sessões diárias 13h10, 16h00, 18h50, 21h40, 00h30 2012

(M12)

Sessões diárias às 14h20, 17h35, 20h50, 00h05Avatar(CB) (Digital 3D)

Sessões diárias 13h30, 15h30, 17h45, 19h45, 22h00, 00h00Actividade Paranormal(M12)

Sessões diárias às 13h50, 16h40, 21h20, 00h10A Saga Twiligth: Lua Nova (M12)

Arcas da memóriaexposLAMEGO∑ Museu de LamegoAté dia 5 de JaneiroExposição “Arte na Família Vouga - Portal que se abre ao progresso cultural”

TONDELA∑ Restaurante Novo Ciclo ACERTAté dia 31 de DezembroExposição “Obra Gráfica de Niklaus Troxler”

VILA NOVA DE PAIVA∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de DezembroExposição “In Vitro”, de Luís Queimadela

∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de DezembroExposição “Pinceladas” da autoria de Susana Agudinho

∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de DezembroExposição “Natal em Arte-sanato” de Maria de Fátima Saraiva

VISEU∑ Galeria António Henri-queAté dia 17 de JaneiroExposição “Mod-Rw-céus” de Pedro Calapez

∑ Museu Grão VascoAté dia 3 de JaneiroExposição “Arte poder e reli-gião nos tempos medievais - A identidade de Portugal em construção”

roteiro cinemas

O cepo do natal familiar

Estreia da semana

Sherlock Holmes Numa nova abordagem ao mais famoso per-sonagem de Arthur Conan Doyle, “Sherlock Holmes”, o detective e o seu leal parceiro Watson, encontram o seu último desafio. Revelando habilidades de luta tão letais quan-to o seu lendário intelecto, Holmes vai lutar como nunca para derrubar um novo inimigo e desvendar uma conspiração mortal que pode des-truir o país.

Destaque

A Amalgama Compa-nhia de Dança apresen-ta, em Viseu, no Tea-tro Viriato, dia 9, pelas 21h30, o epectáculo “Ma-ter”.

Mater nasceu de um convite à Amalgama Companhia de Dança de coreografar a canção “Conquista-me” de Jorge Salgueiro, com letra de Risoleta Pinto Pedro.

De acordo com a com-panhia de dança, Ma-ter faz a síntese de três estímulos essenciais: a conquista, a espada e a ordem. O objectivo do grupo é “procurar na síntese dos três estímu-los, as três fases da al-quimia da construção, o nigredo, o albedo e o rubedo”. O espectáculo destaca a transforma-ção da espada num sím-bolo protector do Amor. “Amor esse que era a verdadeira essência do

tesouro guardado pelos cavaleiros templários ao longo dos tempos.

“Mater” acaba por ser um ritual em que se é convidado a assistir e a partilhar e que se vai recriando sempre que é apresentado ao público.

A Amalgama Compa-nhia de Dança nasceu em 2000 e é uma com-panhia independente com residência pedagó-

gica na Escola Superior de Medicina Tradicio-nal Chinesa, em Lisboa, onde orienta a disciplina de práticas energéticas e criativas. A companhia tem vindo a desenvolver a sua metodologia, deno-minada de “Movimen-to Amalgama”. Algo que aplica tanto na recriação de espectáculos, como nas oficinas de dança para a comunidade.

Amalgama companhia de Dança no Teatro Viriato Espectáculo∑ Companhia apresenta “Mater”

O nascimento de Jesus Cristo vai ser represen-tado ao vivo, em Silvã de Baixo, freguesias de Ro-mãs, concelho de Sátão, no próximo dia 27 de Dezem-

bro, às 18h30. A represen-tação está a cargo do Gru-po Estrela Jusã, que ano após ano apresenta um espectáculo com actores e figurantes vestidos a ri-

gor e cenários construídos para o espectáculo. O gru-po pretende criar uma via-gem no tempo.

A entrada para o espec-táculo é gratuita.

Representação ao vivo do nascimento de Cristo

A Espectáculo é apresentado dia 9 de janeiro

Teatro

Trago das memórias da infância, desse envolven-te tempo do Natal, o ingé-nuo rito do cepo de carva-lho que durante doze dias ardia na lareira funda da casa de meus pais. Vinha geralmente da Quinta do Tio Chico onde eram abun-dantes as moitas de carva-lhos, dois homens descar-regavam-no do carro de bois sobre o chão, às vezes nevado, do quinteiro e de-pois, sobre a meia-tarde da véspera de Natal, lá o su-biam a custo e colocavam-no sobre a pedra enegre-cida da lareira onde ardia sempre, que me lembre, um lume vivo. E ali ficava, noite e dia, doze dias, até ao vol-ver dos Reis, aceso desde o alvorecer até noite já alta. Ao fim dos doze dias minha mãe recolhia dele o resto de carvão e guardava-o ao jei-to de tesouro num cesto en-velhecido. E em Maio e em Setembro, quando reben-tavam sobre os montes as medonhas trovoadas, mi-nha mãe colocava no peito-ril de uma janela um velho prato com brasas vivas re-tiradas da lareira, juntava-lhes umas pedras do car-vão do cepo abençoado e folhas de oliveira e alecrim de ramos bentos e o fumo perfumado que subia pelo

ar, mai-la invocação de san-ta Bárbara, lá faziam “arra-mar” para longe, por mila-gre, as trovoadas.

Nesse tempo eu não sa-bia ainda nomear os dias do solstício, não sabia dos deuses antigos e dos fogos que meus avós do neolítico, fossem eles camponeses ou guardadores de rebanhos, acendiam ao anoitecer para os celebrar. Quebra-vam nesse tempo ramos de fruteiras, talvez das mais valentes, como eram nesse tempo as gigantescas car-valhas de onde colhiam a bolota para o pão. E os deu-ses, eram eles quem gover-nava suas vidas cá na terra, fariam de novo as árvores florir na Primavera, dou-rariam as searas, outra vez, em tempo de Verão, vela-riam as ovelhas quando fos-se o tempo certo de parir. Não sabia então, mas pres-sentia, que tais ritos deviam ser antigos. Como o traça-do dos caminhos. Como o recorte da montanha ou o curso dos ribeiros. Como o ciclo da lua que ficava lá por longe a acompanhar sem-pre os meus passos quando era verão e lua-cheia. Nes-se tempo eu teria acredita-do, se tal me tivesse sido re-velado, que ela era deusa e benfazeja.

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

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Mais de 40 artistas juntaram-se no passa-do f im-de-semana no IV Encontro de Inver-no de Pintura ao Ar Li-vre. Este ano, o encon-tro teve como tema “D. Afonso Henriques”.

O concurso é promovi-do pela autarquia e pela Expovis.

O sol tímido de Inverno levou vários concorrentes a procurar inspiração nas ruas de Viseu.

O Júri composto por cinco pessoas ligadas à cultura viseense elegeu o trabalho de seis pinto-res, nomeadamente, Al-cídio Marques, Pedro Figueiredo e Rui Costa de

Viseu, José Luís Rebello da Guarda, Jorge Alexan-dre e Lucinda Gravito de Vila Franca de Xira.

Cada pintor selecciona-do foi premiado com um cheque de 500 euros.

O trabalho dos artistas pode ser visitado na Ga-leria de Arte do Pavilhão Multiusos.

Quarenta pintores reunem-se ao ar livre

“Artur Caldeira e Amigos” actuam, dia 26, pelas 21h30, no Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego. O grpo praticam uma música baseada em temas populares portugueses, com arranjos próprios e em que a improviação tem um lugar importante. Em destque no concerto, estarão músicas de Natal. O concerto conta com a participação deo Grupo Coral da Escola EB 2,3 de Lamego.

D Teatro Ribeiro Conceição

ViseuBar da AcademiaMúsica ambienteBar PuroEspaço tranquilo para uma boa conversa entre amigos. Jazz clássico e contemporâ-neo. Marzovelos - ViseuEça de Queirós BarMúsica ambiente,promoções, festas, petiscos.Domingos e feriados abertos

das 20h00 às 02h00. Factor CBar dançante, aberto das 23h00 às 04h00. Música Pop-Rock e música alternativa na noite de ViseuHangar, ClubSextas, Ladies Night.Quartas, Noites AcademicasMaioneseMúsica ambienteFast-food - Snooker

NB Club Discoteca25 Dezembro, Mário Roque. 3ªs, 5ªs, 6ªs e Sábados das 21h00 às 06h00. Obviamente BarEmissão:51 (Special Xmas Edition) By: Monsieur Mahoney. Música e bom ambiente até às 04h00.Palha D’aço

24 Dezembro, Noite de Na-tal. DJ Nuno Machado. Aber-to todos os dias até às 04h00.ReitoriaCafé-bar, música ambiente, jogos. 2ª a 6ª das 12h00 às 03h00 e Sábados e Domin-gos das 20h00 às 03h00Ritual Celta BarMúsica ambiente

• Variedade de CervejasThe Brothers - Coffe barMusic Live-Whine Bar - Ta-pas & Cª - Sports BarRua da Paz nº 20 - Viseu WinebarMúsica ambiente, aberto até às 02h00, ecrã gigante e jo-gos. Francesinhas e outros pratos. Largo da Prebenda, Junto à antiga GNR - Viseu

19xBar esplanada, música am-biente. Aberto 6ªs e Sá-bados e vésp. de feriado. 21h00 às 04h00.

Para aderir a este roteiro ligue para o

Jornal do Centro:232 437 461

cartaz fim-de-semanaSEIA

∑ Centro de Interpretação da Serra da Estrela | Até

dia 6 de Janeiro

Exposição “Presépios por Portugal e pelo Mundo”

LAMEGO

∑ Museu de Lamego| Até dia 5 de Janeiro

Exposição “Arte na Família Vouga - Portal que se abre ao

progresso da cultura”

VISEU

∑ Atendimento Único da Autarquia| Até dia 8 de Ja-

neiro

Exposição “Sonhando com o Natal”

roteiro bares&discotecas

Variedades

Seia lança Museu da Eléctricidade

Os 100 anos da insta-lação da electricidade no concelho de Seia fo-ram comemorados no dia 22, com a apresen-tação do futuro Museu da Electricidade.

A autarquia está a requalif icar a Cen-tral Hidroeléctrica da Senhora do Desterro para ali instalar o futu-ro Museu da Electrici-dade. A Central da Se-nhora do Desterro foi o primeiro aproveita-mento hídrico, dos qua-tro existentes sobre o rio Alva, a ser instalada pela empresa Hidroe-léctrica da Serra da Es-trela. A infra-estrutu-ra permitiu que a 23 de Dezembro de 1909 a energia eléctrica che-gasse a Seia pela pri-meira vez. Durante a cerimónia, foi também apresentado o livro “A casa da Luz”. A obra, da autoria de João Orlindo Marques, resulta da sua tese de mestrado sobre a central.

Exposição no IPJ Viseu

O Instituto Português da Juventude de Viseu organiza, até dia 31 de Dezembro, uma ex-posição de artesanato da autoria de Patrícia Martins. O objectivo da artesã é sensibilizar os jovens para o artesana-to como um produto de uma cultura, técnicas e saberes tradicionais.

0.

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A campanha MELHOR 2009 pretende destacar quais foram os melhores produtos de 2009 da área editorial- discos, livros, Gaming e DVD’s. Quando chegámos ao final do ano, todas as principais revistas jornais fazem a sua selecção, e a Fnac também vai fazer a sua. Esta selecção é feita com base nos mais vendidos, mas também na nossa selecção de qualidade do produto.De 28 de Dezembro a 06 de Janeiro os Melhores de 2009 estarão em destaque na Fnac com 10% em Video, Gaming e Livros.

SELECÇÃO DOS MELHORES 2009> AUDIODAVID GUETTA - ONE LOVEMUSE - THE RESISTANCEXX - XX (DGP)PEARL JAM - BACKSPACERTRES CANTOS - TRES CAN-TOS AO VIVO (2CD+2DVD)HOJE - AMALIA HOJEDAVID FONSECA - BETWEEN WAVES +(DVD)BARTOLI,CECILIA - VARIOS-SACRIFICIUM (2CD)CESARIA EVORA - NHA

SENTIMENTO> VIDEO(10% desconto)IDADE DO GELO 3PACK 24 SERIE 7ABRAÇOS DESFEITOSEXTERMINADOR IMPLACÁ-VEL – SALVAÇÃODR HOUSE SERIE 5INIMIGOS PÚBLICOS> GAMING (10% desconto)PES 2010 (PS2 / PS3)FIFA 10 (PS2 / PSP)MARIO & SONIC JOGOS OLIMPICOS INVERNO WIITHE SIMS 3 PCGTA IV PLATINUM PS3BAND HERO- KIT BANDA PS3NEED FOR SPEED SHIFT – PSP> LIVROS (10% desconto) ELEGIA PARA UM AMERI-CANOANAGRAMAS DE VARSOVIAVIAJANTE SEM SONOMUSEUM OF INNOCENCENÃO HA FAMILIAS PERFEI-TASHISTORIA DE PORTUGAL / SEGUNDA GUERRA MUN-DIALInfantil: A MINHA PRIMEIRA SOFIA/ O INCRIVEL RAPAZ QUE COMIA LIVROS/ DIA-RIO DE UM BANANA VOL 2ISRAEL SKETCHBOOKTEORIA DO GRAO DE AREIA2780 TABERNA / CATAPLANA PORTUGAL A QUENTE E FRIOESPELHO DO MUNDOALVARO SIZA UMA QUES-TAO DE MEDIDA

Melhor 2009 fnac

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Destaque

Explorar a voz e o mo-vimento é o objectivo da oficina “Expressão da Voz e do Movimento”, que irá decorrer entre 11 e 12 de Ja-neiro, no Teatro Viriato.

A performer Margarida Mestre, responsável pela oficina, procurará ensinar a explorar a voz e o movi-mento “no sentido da des-coberta de potencialidades próprias de cada um dos participantes e também da eventual aplicação destas estratégias na prática pe-dagógica”.

O intuito é mostrar que o corpo é “comunicação”

e que o corpo pode ser re-descoberto como local de construção, como caixa de ressonância e como fi-sicalidade da expressão.

Os participantes irão densenvolver exercícios

de preparação, descober-ta e libertação, bem como de composição sonora de voz, vozes e frases.

A oficina destina-se a professores, educadores de infância, orientado-res de práticas pedagógi-cas ou de acção cultural. A oficina pretende que estes profissionais consi-gam adquirir ferramentas de acção facilitadoras da criatividade para si pró-prios e para a sua prática pedagógica.

Ana Filipa [email protected]

Oficina da voz e do movimento permite redescobrir o corpoObjectivo∑ Facilitar a criatividade e a comunicação

“Fragmentos” é o nome da exposição de fotografia da autoria de Pedro Frias, que estará patente na Casa de Artes do Forum, até dia 8 de Janeiro. A mostra apresenta 30 fotografias que revelam elementos naturais e símbo-

los visuais presentes no nos-so quotidiano.

Pedro Frias, natural de Ar-ganil, despertou desde cedo para a fotografia. Frequen-tou o curso de Fotografia Di-gital na Pró-secção de Foto-grafia da Associação Aca-

démica de Coimbra, onde é actualmente membro da direcção. O autor tem parti-cipado em diversas exposi-ções colectivas e desenvol-vido a sua técnica através de constante pesquisa e auto-formação.

“Fragmentos” no Forum Viseu

Artes

Artes

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viseu antigo

O primeiro jornal diocesano de Viseu, A Folha (1901-1911), apresentou nas suas páginas uma série de mani-festações que decorreram, sobretudo, a partir de 1903, um ano que ficou mar-cado por grande agitação social no nos-so País. Sempre que despontava uma nova manifestação – quase sempre contrária ao Governo – A Folha apro-veitava para pedir «vida nova».

Isso aconteceu quando a subida dos impostos, decretada em Março de 1903 pelo governo de Hintze Ribeiro, desen-cadeou uma onda de protesto entre a população portuguesa. Coimbra foi mais longe nas suas manifestações e dos confrontos, entre os populares e as forças de manutenção da ordem, resul-taram três mortos. Para o jornal, este tumulto foi incitado pelas condições e circunstâncias actuais.

Mas uma das maiores manifestações, com resultados ainda mais drásticos, aconteceu em Lisboa, em Abril de 1908, quando os ânimos permaneciam exal-tados – especialmente entre os católi-cos – por causa do Regicídio, ocorrido dois meses antes. O jornal apresenta uma cidade em estado de sítio que «(...) está transformada num centro de re-volução, num fóco de anarchia. (...) Ha mais de uma dezena de mortos, sobe a mais de 50 o numero dos feridos, vai alem de 700 o numero de presos...». O jornal afirmava que estes tumultos es-tavam «(...) previstos, desde que se re-conheceu a fraqueza de um governo que (...) favorece todas as desordens, deixando o criminosos na segurança da sua impunidade».

(no próximo artigo vamos apresen-tar a visão do jornal para explicar tais tumultos).

Manifestações sociais e Lisboa em estado

de sítio (1908)

A IMPRENSA EM VIZEU

D. Beatriz Pinheiro de Lemos (XVII)OPINIÃO

Humberto Liz

A EMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZEEEEEEEEEEEEEEU

Paulo Bruno [email protected]

O vespertino “Diário de Lisboa” (infelizmente já desaparecido) iniciou a sua publicação em 1921, tendo como director Joaquim (Martins) Man-so, licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra. Advogado, escritor e ensaista, foi an-teriormente redactor principal do jornal “A Pá-tria”.

Nasceu em 16 de Novembro de 1878 em Cardi-gos - Mafra e faleceu em Lisboa em 10 de Setem-bro de 1956.

No ano seguinte, o brilhante jornalista que foi Norberto Lopes, que já integrava os seus qua-dros, esteve uns tempos no Brasil para fazer uma detalhada reportagem sobre a travessia aérea do Atlantico - epopeia realizada por Gago Coutinho e Sacadura Cabral, inserta em numerosos núme-ros do jornal alfacinha.

Muito embora não tenha referido a notícia do falecimento de D. Beatriz Pinheiro de Lemos, o “Diário de Lisboa” publicou na edição de 14 de Novembro de 1922 e na sua página literária, uma poesia inédita da falecida, certamente fornecida pelo dr. Carlos de Lemos, seu marido.

Transcrevo neste artigo a citada poesia, assim como a lida no Dia dos Finados, da autoria do seu viúvo, inserta no semanário local “Notícias de Viseu”, dirigido pelo dr. José Júlio Cesar.

ALMAS CAPTIVAS

Fico ás vezes a scismarHoras e horas a flux,D’olhos fitos no luarD’uma brancura de asceta,Ou seguindo a borboletaA orar em torno á luz:Na profundissima dorQue havia de ter o mar,Que havia de ter a flôrSe alguem lhe fosse roubarÁ meiga flôr perfumadaA borboleta querida:Ao mar, á vaga agitada,A Lua compadecida!

Que perda enorme, Senhor.Que enorme e profundo horror.

Levava-os á sepultura,Á cova lôbrega e friaUma crueldade assim:Ele… morria d’amarguraD’amargura ela morriaN’uma tristeza sem fim!...Sequiosos da mesma águaLigados á mesma cruz,Ceifava-os a mesma magua- Ter olhos… e não ter luz.

Que dôr tamanha, meu Deus.Se tal desgraça viesse,Era na terra e nos céus.

Pois não choraria – e tanto! –Velada a face sombria,A quebra daquele encantoQuem aquele encanto via?

Se não haviam de chorar,De imensa dôr penetradosVendo aquele agonizar,Os doces astros magoadosE a praia, a balsa, o rochedo.Quem conhecesse o segredoQuem não conhecesse o segredoDe tão suaves cuidados!

Nos funerais lamentososD’aqueles dois desditososQue dor tão grande levarDoída de compaixãoA Natureza choravaO pranto do coração. * * *Que as Coisas também padecem,Têm alma, como nós temos,E vivem, como vivemos,De penas e de alegrias.E – quando elas desfalecem,Também inertes e frias,Agonizando sem voz! – (Como nos sucede a nós,Quando a Alma se nos vaiNuma lágrima, num ai!)Provêm dum triste abandono.

Que em sentir intensamenteEm ter coração e ter alma,Eu não sei bem, realmente,Quem é que ao fim leva a palma:- Se são elas… ou se é a gente!

BEATRIZ PINHEIRO(inédito)in “Diário de Lisbôa”, nº 494, de 14 de Novem-

bro de 1922, em depósito na “Hemeroteca Muni-cipal”, de Lisboa.

Dois de Novembro(Junto à sepultura de minha mulher)

Cá vim!... Tinha de ser!... Oxalá não!...Oxalá, meu Amôr! Eu não viesse!... Que nenhum de nós dois aqui tivesseDe enterrar, ainda vivo, o coração!

Viver um, só enquanto outro vivesse,Levando-se um ao outro pela mão... E, chegados à ultima estação, Um morrer quando o outro lhe morresse!...

Um beijo as nossas almas fundiriaNuma estrela com azas!... AfinalO beijo que eu te dei na bôca fria,

Ó minha companheira estremecida!- Foi-me nele a Alma! foi - mas, por meu mal,Nem me deu morte a mim, nem a ti a vida!

CARLOS DE LEMOSin “Notícias de Viseu” nº 193, de 19 de Novem-

bro de 1922.

A D. Beatriz Pinheiro / Dr. Carlos de Lemos

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guia de restaurantesMais em www.jornaldocentro.pt

VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Grelha, Ba-calhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Tele-fone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra.RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Posta de Vi-tela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refeição 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Telefone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Baca-lhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Pi-canha. Folga Domingo. Preço médio re-feição 13 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Mora-da Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Ob-servações Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Fol-ga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Travassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Pei-xes Frescos, Grelhados no Carvão. Fol-ga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefo-ne 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Bacalhau c/ Natas, Grelhados, Frango de Churras-co. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Manteiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Ro-jões c/ Morcela como fazem nas Aldeias, Feijocas à maneira da criada do Sr. Aba-de. Folga Não tem. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefo-ne 232 423 853 – 919 883 877. Obser-vações Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, Francesinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Mo-rada Estrada da Ramalhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDAEspecialidades Pratos Tradicionais. Folga Segunda-feira. Morada Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observações Aos domingos pratos tradicionais (Bacalhau Podre, Cabriti-nho Assado no Forno, etc...).

DELJONATA RESTAURANTEEspecialidades Terra Mar, Sinfonia Quente ou Fria, Mariscos, Sapateira, Lagosta, Grelhados, Combinado do Mar. Folga Terça-feira. Morada Edifício D. João I, Lote 364 R/C, Loja 7, Letra E, 3510-076 Viseu Telefone 232 411 500. Observações Comida para fora.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Car-nes. Folga Segunda-feira. Morada Ave-nida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefone 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económi-co ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Baca-lhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Ja-vali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Mo-rada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Telefone 232 450 401. Observações Re-servas para grupos e outros eventos.

SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasileira, Ma-riscos, Peixe Fresco. Folga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardoverdegaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco.

RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, File-tes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Castanhas. Folga Segunda-feira. Mora-da EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Telefone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”.

PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domin-go e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.

CASA REALEspecialidades Bacalhau Grelhado na Telha, Polvo Grelhado c/ Migas, Vitela Assada no Forno, Cabrito Grelhado à Casa Real, Bochechas/Secretos de Porco Preto na Telha. Morada Rua Mestre Antó-nio Nelas, 190 r/c Direito, Qtª do Bosque - Viseu. Telefone 232 449 167 / 966 646 719. Observações Aceitam-se reservas. Take-away.

RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabri-to na Brasa, Polvo à Lagareiro. Acompa-nhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Telefone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e ou-tros; Aberto até às 02.00 horas.

COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Varia-dos, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Ramalhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacio-namento, acesso gratuito à internet.

RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económicos de Carne e Peixe. Folga Domingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefo-ne 232 428 837 – 232 184 900.

QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Peixe e Carne. Folga Domingo. Morada Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefone 232 461 790 Observa-ções Aberto até às 2h00.

TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churras-queira na Sala, (Ao Domingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bap-tizados e outros eventos) e Domingos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

A PÚCARA – RESTAURANTEEspecialidades Camarão à Púcara, En-chidos da Beira, Polvo em Vinho Tinto do Dão, Cabrito Grelhado, Ensopado de Lebre entre outros mais. Folga Domingo ao jan-tar e Segunda-feira. Preço médio por re-feição 15 euros. Morada Quinta do Cata-vejo, Lote 44, Mundão, 3505-582 Viseu. Telefone 232 429 174. Observações Ementa semanal por apenas 10€ por pes-soa, almoço e jantar de segunda e sexta.

O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicional, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Tele-fone 232 187 231 – 962 850 771.

RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Marisquei-ras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, baptizados, convívios, grupos.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bifes, Pi-tas, Petiscos. Folga Não tem. Preço mé-dio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cidadão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio re-feição Desde 2,50 euros. Mora-da Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observa-ções www.greensrestaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vitela p/ duas pessoas 800g Pura Alcatra, Baca-lhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanhamentos: Migas, Feijão Ver-de, Batata a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observações Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobremesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refeição 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pescada c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, Francesi-nhas, Bacalhau à Ibérico, Grelhada Mis-ta, Vários Petiscos. Folga Não tem. Mora-da Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Telefone 232 449 743 – 919 908 984. Observações Refeições económicas; Comida para fora.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasileira. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefone 232 422 232. Ob-servações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Observações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pi-nhões, Catalana de Peixe e Carne, Car-nes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

RESTAURANTE O CALÇADAEspecialidades Cataplana de Marisco, Polvo à Marinheiro, Bacalhau com Broa na Cataplana, Cabrito Confeitado, Carne de porco c/ castanhas na Cataplana, Medalhão de Vitela com Risotto, Secretos / Bochechas / Lagartos de Porto Preto, Comida Vegetariana. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Rua Prin-cipal de Vilela, Vilela, Viseu. Telefone 232 429 054 – 964 929 820. Observa-ções Aceitam-se Reservas. Take-away.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Grelha-dos. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Te-lefone 232 087 776. Observações Jan-tares de grupo.

MANGUALDERESTAURANTE MODERNOEspecialidades Cabrito Assado à Serra-na, Rojões à Mangualde. Folga Sábado e Domingo à noite. Preço médio refeição 15 euros. Morada Largo Dr. Couto, nº 85, 3530 Mangualde. Telefone 232 622 941 – 963 460 290. Observações Mais de uma dúzia de Quintas na Região onde se podem fazer festas.

OS GALITOSEspecialidades Bacalhau à Galitos, Fei-joada de Marisco, Picanha à Brasileira, Arroz de Tamboril c/ Gambas. Folga Não tem. Morada Rua 25 de Abril, nº 91 (Junto às Escolas Primárias), 3530-140 Mangualde. Telefone 232 612 950. Ob-servações Serviços de Casamentos, Baptizados, Aniversários, Grupos.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabide-la de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço médio por refeição 10 euros. Morada San-gemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradicional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Mora-da Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira, 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oce-anos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de En-contro. Folga Sábado. Morada Avenida do Salgueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Refeições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portuguesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Morada Avenida da Igreja, nº 989, Canas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Te-lefone 232 842 135. Observações Refei-ções económicas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Natas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tira-misú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Desportivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refeições eco-nómicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Gre-lhados c/ Arroz de Feijão, Vitela à Manhouce (Domingos e Feriados), Fi-letes de Polvo c/ Migas, Cabrito Gre-lhado c/ Arroz de Miúdos, Arroz de Vinha d´Alhos. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Grelhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Marisco, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabidela de Galo. Folga Não tem. Morada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefo-ne 232 891 577 – 964 262 750. Obser-vações Casamentos, Baptizados, Gru-pos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Baca-lhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Folga Sábado (excepto Verão). Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito à Padei-ro, Entrecosto Vinha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ grupos c/ reserva prévia). Preço mé-dio refeição 15 euros. Morada Quinta do Castelo, Zona Industrial de Nelas, 3520-095 Nelas. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Pro-va de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Baca lhau, Po lvo e Baca lhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço mé-dio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Suges-tões do dia 7 euros.

TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecosto com Migas, Cabrito Acompanhado c/ Arroz de Ca-briteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cam-bra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Jantares de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assa-do no Forno e Grelhado. Folga 2ª Feira. Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Casa da Bica - Touça - Paços de Vi-lharigues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Bap-tizado. www.eiradabica.com

A página semanal “Guia de Restaurantes” é uma montra útil da variedade dos restaurantes da região, convidando os leitores a descobrirem sabores e iguarias em ambientes variados. Para a inclusão de novos restaurantes neste guia, pode contactar através do número de telefone 232 437 461.

Jornal do Centro24 | Dezembro | 2009

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vida & tv“... Quero alguém que consiga também ser meu amigo, me acompanhe, me faça rir e compreenda este mundo”.

Vanessa Martinsactriz, in revista “TV Guia”

Adopte uma nova atitude sentimental, sob pena de vir a sentir-se subestimado e insatisfeito. Uma nova ligação com forte carga sensual pode de-mover barreiras. Semana de acção: não se deixe ir abaixo e procure sempre novas soluções. No-vas possibilidades profi ssionais.

carneiro21/3 a 20/4

touro21/4 a 21/5

gémeos22/5 a 21/6

balança24/9 a 23/10

virgem24/8 a 23/9

leão23/7 a 23/8

caranguejo22/6 a 22/7

peixes20/2 a 20/3

aquário21/1 a 19/2

capricórnio21/12 a 20/1

sagitário23/11 a 20/12

escorpião24/10 a 22/11

horóscopoAs perspectivas são melhores para as relações já consolidadas e também para os casais. Nas relações mais recentes, o esforço de conciliação e entendimento tende a revelar-se improdutivo. Embora não possa contar com uma conjuntura plena, a semana será positiva.

Tendência para alguma instabilidade sentimen-tal que o pode levar a contrariar princípios pes-soais ou preferir uma atitude rebelde e cair em “loucuras”. Favorecidas actividades de grupo, apesar de isso nem sempre ser a melhor solução. Novas responsabilidades profi ssionais.

Parece haver lugar a um período de maior segu-rança interior e convicção nos sentimentos. A vida social está muito favorecida, com especial incidência para o sector feminino. A semana é de altos e baixos, muito trabalho e solicitações, mas o resultado será positivo.

A sua vida sentimental está instável e o capri-corniano tende a ser vítima de oscilações tempe-ramentais de outros. A experiência e também a idade poderão ajudá-lo. Boa altura para mostrar o que sabe e o que pretende, com resultados que não são os mais imediatos.

Boas possibilidades na vida sentimental mas é recomendável que não faça alterações a pro-jectos comuns ou que não reaja bruscamente a alterações feitas por outros. Situações ilegais poderão interferir na defi nição da sua vida. Terá alguma inspiração no sector profi ssional.

Se está à espera que alguém descubra os seus sentimentos e intenções, então o tempo será lon-go; tente fazer-se entender de forma discreta e com naturalidade. Sem que haja necessidade de grande intervenção da sua parte, poderá superar situações de dúvida ou crise.

Convém que actue com prudência e realismo para não estragar a segurança e estabilidade al-cançadas. Alguns assuntos do passado, nalguns casos ligados a legalização de estados, poderão atrasar ou complicar a sua vida. Conseguirá su-perar difi culdades laborais.

Alguma perturbação nos sentimentos, muita agitação e tendência a reagir com excesso. Tente controlar-se até saber exactamente o que quer. Não deixe que sentimentos, ambições ou vingan-ças pessoais interfi ram nos seus actos. Economi-camente terá muitas solicitações.

A semana revela-se muito positiva para os as-suntos sentimentais e, desse modo, pode tomar decisões importantes ou fomentá-las. A altura é ideal para formalizar uniões. A tendência é sem dúvida para melhorias profi ssionais, sobretudo se tomar atitudes mais práticas.

Pense bem antes de tomar atitudes que possam ferir ou chocar terceiros. Nos novos relaciona-mentos ou em circunstâncias novas para si, seja cauteloso. Algumas propostas tentadoras em termos profi ssionais podem fazer-lhe perder a noção do que é melhor para si.

Viva com toda a intensidade as relações. Nas si-tuações em confl ito não fi que à espera que as coi-sas mudem por si só - faça por isso. Seja prudente em novos relacionamentos. Pode aceitar novas tarefas, mas não ponha em causa nem dispense nunca a sua ocupação principal.

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joker1 . 8 3 9 . 5 8 7

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totobola

1. Naval - Sporting

2. Vitória Setúbal - Marítimo

3. Nacional - Académica

4. U. Leiria - Belenenses

5. Vitória de Guimarães - Rio Ave

6. Oliveirense - Feirense

7. Varzim - Portimonense

8. Beira-Mar - Aves

9. Trofense - Penafiel

10. Santa Clara - Gil Vicente

11. Fiorentina - AC Milan

12. Inter - Lázio

13. Manchester City - Sunderland

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Super 14. Benfica - Porto 1 : 0

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Estes resultados não dispensam a consulta da lista ofi cial do Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

| | | | | |04 06 23 38 41 49 10

| | | | | |14 31 38 41 45 48 19

milhõeseuro

| | | | | |14 30 32 35 49 3 8

Concurso nº 51/2009AXN

Sábado, Dia 2614:45 Insert Coin15:15 Hospital Central T.14 Ep.1016:40 E.R. Serviço De Urgência T.15 Ep.1717:30 O Mentalista T.1 Ep.1018:15 Quase Famosos20:50 Sem Escrúpulos T.2 Ep.721:40 C.S.I. Nova Iorque T.5 Ep.2322:30 Segurança NacionalDomingo, Dia 2714:05 C.S.I. T.9 Ep.916:35 Segurança Nacional18:10 Os Bad Boys20:10 Medium T.5 Ep.221:00 Investigação Criminal T.5 Ep.521:50 Cast Away - O NáufragoBiography Channel

Sábado, Dia 2616:00 Em Privado Com William Shatner17:00 Elton John19:00 Tatuados20:00 A Hora De Chris Isaak21:00 Família Lohan21:30 Denise Richards, Uma Vida Complicada22:00 Diogo Morgado23:00 Elton JohnDomingo, Dia 2715:00 Família Lohan15:30 Denise Richards, Uma Vida Complicada16:00 Diogo Morgado17:00 Princesas Do Mundo18:00 Pamela A Nu19:00 Mary Tyler Moore20:00 Donna Karan21:00 Gotti22:00 Modelos23:00 Princesas Do MundoSport TV1 - Transmissões Directas

Sábado, Dia 2612:40 Futebol - Premier League (Birmingham X Chelsea)15:00 Futebol - P. League (Manchester City X Stoke City)17:30 Futebol - P. League (Liverpool X Wolverhampton)01:00 Basq. - NBA (Chicago Bulls X New Orleans Hornets)Domingo, Dia 2713:30 Futebol - Premier League (Arsenal X Aston Villa)16:00 Futebol - P. League (Hull City X Manchester United)Segunda-Feira, Dia 2812:40 Futebol - Premier League (Tottenham X West Ham)15:00 Futebol - Premier League (Chelsea X Fulham)18:00 Informação - Fórum Sport TV19:40 Futebol - P. League (Wolverhampton X Man. City)02:00 Basquetebol - NBA (Phoenix Suns X L.A. Lakers)Terça-Feira, Dia 2919:40 Futebol - Premier League (Aston Villa X Liverpool)00:00 Basq. - NBA (Atlanta Hawks X Cleveland Cavaliers)Quarta-Feira, Dia 3020:00 Futebol - P. League (Manchester United X Wigan)00:00 Basq. - NBA (Cleveland Cavaliers X Atlanta Hawks)Quinta-Feira, Dia 3111:00 Ténis (Capitala World Championship)00:00 Basquetebol - NBA (San Antonio Spurs X Miami)Sport TV2 - Transmissões Directas

Sábado, Dia 2613:00 Futebol - P. League (Fulham X Tottenham Hotspur)15:00 Futebol - Premier League (Sunderland X Everton)Domingo, Dia 2712:00 Futebol - Escócia (Hibernian X Rangers)00:00 Basq. - NBA (Cleveland Cavaliers X Houston Rockets)Segunda-Feira, Dia 2815:00 Futebol - Premier League (Everton X Burnley)Terça-Feira, Dia 2914:30 Voleibol - Basileia (Top Volley Basel- 5º E 6º Lugares)20:00 Futebol - Premier League (Bolton X Hull City)Quarta-Feira, Dia 3019:40 Futebol - Premier League (Portsmouth X Arsenal)Sport TV3 - Transmissões Directas

Sábado, Dia 2600:00 Hóquei No Gelo - NHL (Detroit X Columbus)Domingo, Dia 2715:00 Voleibol - Basileia (Muszynianka X Racing Club Cannes)17:30 Voleibol - Basileia (Unilever Rio De Janeiro X Metal Galati)19:00 Voleibol - Basileia (Volero Zurique X Muszynianka)Segunda-Feira, Dia 2813:20 Voleibol - Basileia (TVc Amstelveen X Unilever Rio Janeiro)17:30 Voleibol - Basileia (Top Volley Basel- Meia-Final 1)19:00 Voleibol - Basileia (Top Volley Basel- Meia-Final 2)01:30 Futebol Americano (Chicago X Minnesota)14:30 Futebol - Particular (Taça Vila Dos Campeões - 3º E 4º)Terça-Feira, Dia 2915:30 Futebol - Particular (Taça Vila Dos Campeões - Final)19:00 Voleibol - Basileia (Top Volley Basel- Final)01:00 Hóquei No Gelo - NHL (Dallas X Chicago)

cabo

4 9 1 67 8

3 5 18 4 2

1 9 2 3 6 7 4 51 9 8

1 4 38 6

6 9 3 7

1 8 99 6

5 7 2 32 9 1

4 57 4 2

6 1 5 44 1

8 6 7

palavras cruzadas Marcos Cruz - Rede Expresso sudoku

HORIZONTAIS: 1 - Santo generoso que também traz o Verão. O cobalto para os químicos. 2 - É masculino. António para os íntimos. Uma das 1001 maneiras de cozinhar o bacalhau. 3 - Fossas no rosto. Iguais. 4 - Metade de três. No meio das pernas. Sova. 5 - Sem compaixão. 6 - Despontar. Pão doce. Apanha lixo. 7 - Onde se lida o touro. Em plena farsa. 8 - O membro assim não tem sensibilidade. 9 - É melhor do que mal acompanhado. Nem sempre se sai assim do acidente (fem.). 10 - Divergir ou desafi nar. Ligo. 11 – A parte da frente do navio. Andar muito depressa.

VERTICAIS: 1 - Dizem-se sem problemas, no dia 1 de Abril. Édipo sem vogais. 2 - Alvoroçar. Termo de um dilema shakespeariano. 3 - O do chão fi ca ao nível da rua. Devoto misericordioso. 4 - Grupo étnico que esteve na origem do anti-semitismo. Fim da meta. 5 - Relativo a cami-nhos. 6 - Plural majestático. Há mais de 2009 anos. 7 - Não deu o nó. 8 - Ângulo maior que o recto. Duas de anel. 9 - Pouco frequente. Atiçar. 10 - Tombar. João, lendário soberano cristão do Oriente. 11 - Há muitas nos cemitérios. Use os incisivos de baixo para cima

Só há uma regra: completar a grelha, de modo a que cada linha, cada coluna e cada bloco de 3x3 incluam os números de 1 a 9, sem repetições!Soluções

HORIZONTAIS: 1 - Martinho; Co. 2 - ele; Tó; Brás. 3 - nasais; tais. 4 - tr; rn; surra. 5 - impedioso. 6 - raiar; ló; pá. 7 - arena; ars. 8 - dormente. 9 - só; ilesa. 10 - destoar; ato. 11 - proa; correr.

VERTICAIS: 1 - mentiras; dp. 2 - alarmar; ser. 3 - rés; piedoso. 4 - ariano; ta. 5 - itinerá-rio. 6 - nós; aC. 7 - solteiro. 8 - obtuso; nl. 9 - raro; atear. 10 - cair; Preste. 11 - ossadas; aor.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11123456789

1011

Região de Leiria24 | Dezembro | 2009

32

CON

FISS

ÕES

Page 33: Jornal do Centro - Ed406

06:30 Brinca Comigo07:15 Filme A Designar08:45 Circo Moira Orfei10:30 Aquela Noite

Em Belém11:00 Missa De Natal12:30 Benção Urbi Et Orbi Natal13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 O Nascimento De Cristo16:00 Filme A Designar18:30 Mr. Bean19:10 O Preço Certo Especial

Crianças20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 Mensagem De Natal Do

Primeiro-Ministro21:15 Jogo Duplo

(Especial)22:15 Família , Família

(Especial)00:45 Filme A Designar02:30 Filme A Designar04:00 Amor E Intrigas04:45 Televendas

06:30 Espaço Infantil No País Dos Ozie Boo! Alex No Pomar Mágico Milo Bob, O Construtor Abram Alas Para O Noddy07:08 Brinca Comigo Bonar Little People O Gato Frankenstein Bob, O Construtor Gawayn08:00 Bom Dia Portugal

Fim-De-Semana11:00 Portugal Sem Fronteiras13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Top +15:15 Diários Do Vampiro16:00 Programa A Designar20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 Dança Comigo No Gelo23:15 Filme A Designar01:00 Programa A Designar02:15 Lipstick Jungle 2

(Último)03:00 Top +04:00 Televendas

06:30 Espaço Infantil No País Dos Ozie Boo! Alex No Pomar Mágico Milo Bob, O Construtor Abram Alas Para O Noddy07:08 Brinca Comigo Bonar Little People O Gato Frankenstein Bob, O Construtor Gawayn08:00 Bom Dia Portugal

Fim-De-Semana10:10 Eucaristia Dominical11:30 Circo Massimo Oriental12:30 Mr. Bean13:00 Jornal Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Só Visto!15:00 “V”16:00 Programa A Designar20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 Filme A Designar22:30 Hora Da Sorte: Sorteio Do Joker22:45 Filme A Designar01:30 Um Tributo A Siegfried E Roy03:15 Só Visto!04:00 Televendas06:05 Nós

06:30 Bom Dia Portugal

10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:25 Chamas Da Vida15:24 Sangue Do Meu Sangue16:00 Portugal

No Coração18:00 Portugal

Em Directo18:55 O Preço Certo19:55 Direito De Antena20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 Esta É A Nossa Rua

(Documentário)22:00 Jogo Duplo

Especial “Mulheres”23:30 Filme A Designar01:15 Ocean´S Eleven - Façam As

Vossas Apostas (Filme)03:15 Amor E Intrigas04:15 Televendas06:05 Nós

06:30 Bom Dia Portugal

10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Chamas Da Vida15:15 Sangue Do Meu Sangue16:00 Portugal

No Coração18:00 Portugal

Em Directo19:05 O Preço Certo19:55 Direito De Antena20:00 Telejornal Inclui O Tempo21:00 30 Minutos

(Especial)22:00 Jogo Duplo

Especial “Crianças”23:00 Telerural23:30 Filme A Designar02:00 Ocean´S Twelve

(Filme)04:00 Amor E Intrigas04:45 Televendas06:05 Nós

06:30 Bom Dia Portugal

10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:20 Chamas Da Vida15:15 Sangue Do Meu Sangue16:00 Portugal

No Coração18:00 Portugal

Em Directo19:10 O Preço Certo20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 O Que Se Passou Foi Isto21:30 Jogo Duplo

Especial “Cozinheiros”23:00 Filme A Designar01:15 Amor Sem Aviso

(Filme)03:00 Amor E Intrigas

Ep.ºs (180) E (181)04:30 Televendas06:05 Nós

06:30 Bom Dia Portugal

10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:20 Chamas Da Vida15:15 Sangue Do Meu Sangue16:00 Portugal

No Coração18:00 Portugal

Em Directo19:05 O Preço Certo (Especial)

Jogo Duplo20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 Jogo Duplo (Especial)

Humoristas22:30 Dança Comigo No Gelo

“Especial Fim De Ano”01:00 Filme A Designar03:15 Filme A Designar05:00 Amor E Intrigas05:45 Televendas06:05 Nós

Sexta Sábado Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira

07:15 Zig Zag12:30 Jack Frost (Filme)14:00 Smallville Epºs. (9) E (10)16:00 National Geographic (R/) É Mesmo Verdade? Iii - O Berço

Da Vida16:50 Zig Zag A Porquinha Peppa / Bob, O

Construtor / As Aventuras De Hello Kitty E Os Amigos / Chegou O Timmy / Vamos Ouvir / Lou! / A Balada Do Mar Salgado

18:30 A Fé Dos Homens19:00 Cirque Du Soleil - Corteo20:45 Dois Homens E Meio21:15 National Geographic Predadores Pré-Históricos22:00 Jornal 2 Inclui: Cartaz 223:40 5 Para A Meia-Noite

Epºs. (19) E (20)(Especial)00:30 Queria Ser

(Documentário)01:30 Palcos Enya - O Melhor De Enya Il Divo - Ao Vivo Em Barcelona03:00 Bastidores (R/)03:30 Hora Discovery

Predator Vs. Prey04:30 Euronews

07:00 Euronews09:00 Zig Zag: Emília A Contadora De

Histórias / Princesas Do Mar / Pet Alien, Amigos Do Outro Mundo / O Gato Frankenstein / Fantasmas E Espíritos / Lunar Jim / A Ovelha Choné / As Aventuras De Adiboo No Corpo Humano / Dezasseis / A Balada Do Mar Salgado

12:30 Charlotte & Henry (Filme)14:00 Smallville Epºs. (11) E (12)15:00 Desporto 215:30 Cirque Du Soleil - Corteo17:00 Palcos: Prémios RDP - Concerto

Laureados 200919:00 Artes De Rua19:30 Gente Da Cidade 2009

Karlovac20:00 Bastidores (R/)20:30 Missão Ciência21:00 Um Dia Frio (Filme)21:30 O Destino Do Senhor Sousa

(Filme)21:55 A Hora Da Sorte22:00 Jornal 2 - Inclui: Cartaz 222:40 Bird - O Fim Do Sonho (Filme)01:20 À Volta Da Meia-Noite (Filme)03:30 Artes De Rua (R/)04:00 Gente Da Cidade 2009 (R/)04:30 Euronews

07:00 Euronews07:30 Áfric@Global08:00 Músicas De África09:00 Caminhos09:30 70x710:00 Nós11:00 O Gesto Dos Sabores (R/)

Documentário11:30 Consigo12:00 Vida Por Vida12:30 Olhar O Mundo13:00 Biosfera (R/)13:30 Smallville

Epºs. (13) E (14)14:45 A Voz Do Cidadão15:00 Palcos: Concerto De Xangai17:00 Desporto 219:00 Couto & Coutadas19:30 A Alma E A Gente20:00 Os Simpsons Epºs. (11) E (12)21:00 Campillo Sim, Quero

(Documentário)22:00 Jornal 2 - Inclui: Cartaz 222:40 A Incrível Viagem De Mary

Bryant - Ep.ºs 1, 2, 3 E 401:30 Onda-Curta A Fala Dos Animais A História Da Aviação A Casa Dos Pequenos Cubos02:30 Desporto 2 (R/)04:00 Euronews

07:15 Zig Zag14:00 Smallville

Epºs. (15) E (16)16:00 National Geographic (R/) Predadores Pré-Históricos16:50 Zig Zag A Porquinha Peppa / Bob, O

Construtor / As Aventuras De Hello Kitty E Os Amigos / Chegou O Timmy / Vamos Ouvir / Lou! / A Balada Do Mar Salgado

18:30 A Fé Dos Homens19:00 Zig Zag Vamos Ouvir / Gowap /

Canção Para Dormir “Chegou O Soninho”

20:30 Dois Homens E Meio20:50 National GeograPhic A Ilha Dos Coalas21:45 A Hora Da Sorte22:00 Jornal 2 Inclui: Cartaz 222:40 O Mentalista23:30 5 Para A Meia-Noite00:30 Reforma Em Forma01:00 A Vida Íntima De Uma Obra

Prima - A Última Ceia01:45 Comboio Da Canhoca

(Filme)03:15 Euronews

07:15 Zig Zag13:30 Smallville Epºs. (17) E (18)16:00 National Geographic (R/) A Ilha Dos Coalas16:50 Zig Zag A Porquinha Peppa / Bob, O

Construtor / As Aventuras De Hello Kitty E Os Amigos / Pascoal, O Pequeno Raposo / Vamos Ouvir / Lou! / A Balada Do Mar Salgado

18:30 A Fé Dos Homens19:00 Zig Zag Vamos Ouvir / Bonar / Canção

Para Dormir “Chegou O Soninho”

20:30 Dois Homens E Meio21:05 National Geographic Lugares Selvagens Da Natureza Havai22:00 Jornal 2 Inclui: Cartaz 222:40 Anatomia De Grey23:30 5 Para A Meia-Noite00:30 Reforma Em Forma

(Último)01:00 A Vida Íntima De Uma Obra

Prima - Cristo De S. João Da Cruz

01:45 O Carro De Pedais (Filme)03:15 Euronews

07:15 Zig Zag14:00 Smallville

Epºs. (19) E (20)16:00 National Geographic (R/) Lugares Selvagens Da Natureza Havana16:50 Zig Zag A Porquinha Peppa / Bob, O

Construtor / As Aventuras De Hello Kitty E Os Amigos / Pascoal, O Pequeno Raposo / Vamos Ouvir / Lou! / A Balada Do Mar Salgado

18:30 A Fé Dos Homens19:00 Zig Zag Vamos Ouvir / Martim Manhã /

Canção Para Dormir “Chegou O Soninho”

20:45 Dois Homens E Meio21:15 National

Geographic Behind The Photo: Lava Hunter22:00 Jornal 2 Inclui: Cartaz 222:40 CHuck23:30 5 Para A Meia-Noite00:30 Private Life Of A Masterpiece:

The Mystic Nativity01:30 Bastidores02:00 Segredos Da Natureza03:00 Euronews

07:15 Zig Zag14:00 Smallville

Epºs. (21) E (22)16:00 National Geographic (R/) Behind The Photo: Lava Hunter16:50 Zig Zag A Porquinha Peppa / Bob, O

Construtor / As Aventuras De Hello Kitty E Os Amigos / Pascoal, O Pequeno Raposo / Ana E Os Humores Estreia / Lou! / A Balada Do Mar Salgado

18:30 A Fé Dos Homens19:00 Prémios Do Cinema Europeu

2009 (R/)20:45 Dois Homens E Meio21:15 National

Geographic Secret History Of Diamonds22:00 Jornal 2 Inclui: Cartaz 222:40 Fringe23:30 5 Para A Meia-Noite00:30 A Vida Íntima De Uma Obra

Prima (Último)01:30 Segredos Da Natureza02:30 Euronews

Sexta Sábado Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira

06:00 SIC Notícias07:00 SIC Kids:

Toky Mewmew / Brats 2 / HorselandPucca Ben 10Pinguins De Madagáscar

09:00 Tween Box10:00 O Mundo De Patty11:00 Circo De Natal - SIC 200913:00 Primeiro

Jornal14:00 Cinema

- Filme a definir16:00 Cinema

- Filme a definir19:00 Jornal

Da Noite21:00 Cinema

- Filme a definir23:15 Cinema

- Filme a definir01:30 Cinema

- Filme a definir

06:00 Etnias06:45 SIC Kids08:45 Disney Kids10:30 O Mundo De Patty12:00 O Nosso Mundo13:00 Primeiro

Jornal14:00 Ídolos Especial Natal

(Gala)16:30 Cinema

- Filme a definir18:15 Cinema

- Filme a definir20:00 Jornal da Noite21:15 Circo De Monte Carlo

SIC 200923:30 Cinema:

Filme A Definir01:45 Cinema:

Filme A Definir

06:30 SIC Kids08:45 Disney Kids10:30 O Mundo De Patty12:00 BBC

Vida Selvagem13:00 Primeiro

Jornal14:00 Fama Show14:45 Cinema

- Filme a definir16:15 Cinema

- Filme a definir18:15 Cinema

- Filme a definir20:00 Jornal

Da Noite21:00 Perfeito Coração22:00 Ídolos

(Gala)00:45 Gato Fedorento:

O Melhor01:45 Mentes Criminosas02:30 Quando

O Telefone Toca

06:00 SIC Notícias07:00 SIC Kids:

Toky Mewmew / Brats 2 / Horseland / Pucca / Ben 10 / Pinguins De Madagáscar

09:00 Tween Box10:00 O Mundo De Patty11:15 Companhia

Das Manhãs13:00 Primeiro

Jornal14:15 Mulheres Apaixonadas15:30 Vida Nova18:00 Paraíso19:00 Nós Por Cá20:00 Jornal

Da NoiteGrande Reportagem SIC

21:45 Perfeito Coração23:00 Viver A Vida00:30 CSI Miami01:30 Mentes Criminosas02:30 Quando

O Telefone Toca

06:00 SIC Notícias07:00 SIC Kids:

Toky Mewmew / Brats 2 / Horseland / Pucca / Ben 10 / Pinguins De Madagáscar

09:00 Tween Box10:00 O Mundo De Patty11:15 Companhia

Das Manhãs13:00 Primeiro

Jornal14:15 Mulheres Apaixonadas15:30 Vida Nova18:00 Paraíso19:00 Nós Por Cá20:00 Jornal

Da NoitePerdidos E Achados

21:15 A Definir22:00 Não Há Crise23:15 Viver A Vida00:30 CSI Miami01:30 Mentes Criminosas02:30 Quando O Telefone Toca

06:00 SIC Notícias07:00 SIC Kids:

Toky Mewmew / Brats 2 / Horseland / Pucca / Ben 10 / Pinguins De Madagáscar

09:00 Tween Box10:00 O Mundo De Patty11:15 Companhia

Das Manhãs13:00 Primeiro

Jornal14:15 Mulheres Apaixonadas15:30 Vida Nova18:00 Paraíso19:00 Nós Por Cá20:00 Jornal Da Noite

Histórias Do Mundo21:15 A Definir22:00 Não Há Crise23:15 Viver A Vida00:30 CSI Miami01:30 Mentes Criminosas02:15 Cartaz Cultural02:45 Quando O Telefone Toca

06:30 SIC Kids:Toky Mewmew / Brats 2 / Horseland / Pucca / Ben 10 / Pinguins De Madagáscar

09:00 Tween Box10:00 O Mundo De Patty11:00 Cinema - Filme a definir13:00 Primeiro Jornal14:00 Cinema

- Filme a definir16:00 Cinema

- Filme a definir18:00 Cinema

- Filme a definir20:00 Jornal Da Noite21:00 Cinema

- Filme a definir22:30 Ídolos:

Especial Fim De Ano01:00 Cinema

- Filme a definir03:00 Cinema

- Filme a definir

Sexta Sábado Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira

07:00 Animações: Auto B Good / Winx / Dinosaur King / Bakugan

09:30 Inspector Max11:00 Mensagem De Natal

Benção Urbi Et Orbi11:30 Missa De Natal

Sé Patriarcal 13:00 Jornal

Da Uma14:00 A Designar (Filme)16:00 A Designar (Filme)18:00 Morangos Com Açúcar19:00 Morangos Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:15 Euromilhões21:30 Meu Amor22:45 Deixa Que Te Leve23:30 Sentimentos00:30 A Designar (Filme)02:30 Sempre A Somar04:00 Máfia De Saltos Altos05:30 Televendas

07:00 Animações: Auto B Good / Winx / Dinosaur King / Bakugan

09:30 Campeões E Detectives10:30 Hannah Montana11:15 Inspector Max12:15 Deluxe13:00 Jornal

Da Uma14:00 Uma Canção Para Ti16:15 Matiné

A Designar (Filme)18:15 Matiné

A Designar (Filme)20:00 Jornal Nacional21:15 Meu amor22:45 Deixa Que Te Leve23:30 Ele É Ela00:30 Os Produtores (Filme)03:00 Sempre A Somar04:30 Máfia De Saltos Altos05:30 Televendas

07:00 Animações: / Curious George / Winx / Dinosaur King / Bakugan

09:00 Smackdown Wrestling10:00 Inspector Max11:00 Missa (Évora)12:30 Oitavo Dia13:00 Jornal

Da Uma14:00 Matiné

A Designar (Filme)16:15 Matiné

A Designar (Filme)18:30 Portugal De Olhos Em Bico20:00 Jornal

Nacional21:15 Deixa Que Te Leve22:15 Uma Canção Para Ti00:30 Homem Em Fúria

(Filmes)03:00 Sempre A Somar04:15 Autores05:00 Televendas06:30 Todos Iguais

07:00 Diário Da Manhã

10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes

Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:00 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

NacionalReporter TVI

21:30 Meu Amor22:30 Deixa Que Te Leve23:30 Sentimentos00:15 Nascido Para Ganhar

(Filme)03:00 Sempre A Somar04:30 Máfia De Saltos Altos05:30 Televendas

07:00 Diário Da Manhã

10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes

Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:00 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:30 Meu Amor22:30 Deixa Que Te Leve23:30 Sentimentos00:15 Nem Uma Palavra

(Filme)02:15 Sempre A Somar03:30 De Mal A Pior04:00 Máfia De Saltos Altos05:30 Televendas

07:00 Diário Da Manhã

10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes

Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:00 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:30 Meu Amor22:30 Deixa Que Te Leve23:30 Sentimentos00:15 Bruce, O Todo Poderoso

(Filme)02:00 Cartaz Das Artes02:30 Sempre A Somar04:00 Máfia De Saltos Altos05:30 Televendas

07:00 Auto B Good07:30 O Clube Das Chaves08:15 Inspector Max09:15 Inspector Max10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 A Designar

(Filme)16:00 A Designar

(Filme)18:15 Morangos

Com Açúcar19:00 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:30 Meu Amor22:15 Uma Canção Para Ti00:30 A Designar

(Filme)02:30 Sempre A Somar04:00 Sem Recursos05:30 Televendas

Sexta Sábado Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira

“O namorado tem de estar à mesa, é claro, quanto à família dele, vamos ver”.

Luciana Abreuactriz, in revista “TV Guia”

“Divirto-me, mas adorava ter os meus dias normais”.

Salvadorparticipante do concurso “Ídolos”, in revista “TV Guia”

Mr. BeanDomingo, 12h30.Ele é assim... hum... quer dizer... é algo... assim um pouco... O.K., é melhor ver por si. Mr. Bean é um homem à parte. Pequenino de estatura, muito “british”, quase não fala, vivendo num mundo arrumadinho e onde tudo tem as suas regras, mas por pouco tempo, porque Mr.Bean, ele próprio, se encarrega de transformar num autêntico desastre!Quase sem diálogo, completamente visual, os gags desta série do mais puro humor britânico baseiam-se em situa-ções rotineiras do cidadão comum. Aquilo que aparentemente seria o mais trivial, à presença de Mr.Bean transforma-se em caos e desordem, uma confusão hilariante de problemas que Mr. Bean inventa e de onde sempre consegue sair airosamente... ou mais ou menos...

Bird - O Fim do SonhoSábado, 22h40.Clint Eastwood produz e realiza um apaixonante dra-ma biográfico sobre Charlie Parker, o malogrado génio do “beebop” e uma das mais marcantes personalida-des do Jazz. Em 1954 o conhecido músico de Jazz, Charlie Parker, mais conhecido como “Bird”, dá entrada no hospital de Bellevue em Manhattan, depois de uma tentativa de sucí-dio com íodo, ao que parece, motivado pelo desgosto da morte da sua filha Pree e a dificuldades com a sua car-reira. Alcoólico, toxicómano e sofrendo de úlceras, Charlie, é visitado pelo seu agente que lhe oferece a possi-bilidade de fazer uma digressão com Chummy Morello...

Fama ShowDomingo, 14h00O mundo dos famosos é visto sob uma perspectiva irreverente, muitas vezes animada e sempre criativa. Tendo por base os valores de qualidade associados à fama, cada uma das apresentadoras representa um sen-tido (Vanessa Oliveira – visão; Liliana Campos – gosto; Orsi Fehér – olfacto; Rita Andrade – audição e Cláudia Borges – tacto).

Os Produtores Sábado, 00h30.Um produtor (Nathan Lane), que já teve melhores dias, e o seu contabilista (Matthew Broderick) fazem um plano para se tornarem ricos depressa. Se angariarem dinheiro para investir numa peça que seja um fracasso garantido, irão certamente lucrar. É um plano perfeito... ou pelo menos é o que eles pensam!

Região de Leiria24 | Dezembro | 2009

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saúdeF A R M Á C I A S

Dia 25/Dezembro – 6ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Avenida 254 609 030; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia da Misericórdia 232 430 310, Av. 10 de Junho, 1Dia 26/Dezembro – Sábado Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Santos Monteiro 254 609 900; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Viso 232 471 678, Viso SulDia 27/Dezembro – DomingoCanas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Senhora dos Remédios 254 612 968; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Moura 232 822 237; Viseu Farmácia Nery 232 459 822, AbravesesDia 28/Dezembro – 2ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Gastão Fonseca 232 382 222; Lamego Farmácia Parente 254 612 764; Mangualde Farmácia Espinho Petrucci 232 622 240; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia Elvira Coelho 232 728 003; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Portugal 232 423 317, Av. Alberto Sampaio, 76Dia 29/Dezembro – 3ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Gastão Fonseca 232 382 222; Lamego Farmácia Cardoso 254 646 261; Mangualde Farmácia Espinho Petrucci 232 622 240; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia Elvira Coelho 232 728 003; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Gastromil 232 426 666, Rua do Comércio, 10Dia 30/Dezembro – 4ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Gastão Fonseca 232 382 222; Lamego Farmácia Avenida 254 609 030; Mangualde Farmácia Espinho Petrucci 232 622 240; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia Elvira Coelho 232 728 003; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Pinto de Campos 232 437 225, Largo Pintor Gata, 2 Dia 31/Dezembro – 5ª FeiraCanas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Abreu 232 968 230; Castro Daire Farmácia Gastão Fonseca 232 382 222; Lamego Farmácia Santos Monteiro 254 609 900; Mangualde Farmácia Espinho Petrucci 232 622 240; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Carrilho 232 881 867; São Pedro do Sul Farmácia Elvira Coelho 232 728 003; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Ferrão e Castro 232 461 433, Vilela – São João de Lourosa

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SAÚDE

Deputados questionam selecção das unidadesde cuidados continuadosPolémica∑ Candidatura da Santa Casa da Misericórdia de Viseu foi excluída

O s d e p u t a d o s d e Viseu do Partido So-cialista questionaram, esta semana, a ministra da Sáude, Ana Jorge, so-bre os critérios que leva-ram à exclusão da Santa Casa da Misericórdia de Viseu (SCMV) nas can-didaturas à instalação de Unidades de cuida-dos continuados no con-celho de Viseu.

“De que factores e res-pectiva ponderação re-sultou a pontuação ob-tida pela candidatura da Santa Casa da Mise-ricórdia”, questionam através de requerimen-to os deputados.

A ARSC aprovou a candidatura de quatro

IPSS do concelho, em Torredeita, Farminhão, Campo e Rio de Loba. A candidatura da San-ta Casa da Misericór-dia de Viseu foi prete-rida com a justificação de que o concelho de Viseu passa a ter uma oferta suficiente para as necessidades exis-tentes.

Os deputados conside-ram que a Santa Casa da Misericórdia de Viseu “é um parceiro social rele-vante, com provas dadas e que tem no terreno um vasto conjunto de inicia-tivas nas mais diversas valências sociais”.

“Acresce que os equi-pamentos de apoio so-

cial da SCMV se situam nas imediações do Hos-pital Central de São Te-otónio, e que também por esse facto lhe con-ferem uma privilige-giada e excelente posi-ção para efectuar uma perfeita interacção com aquela unidade hospi-talar no âmbito de cui-dados continuados”, acrescentam.

Na semana passada, o Jornal do Centro avan-çou que a própria SCMV vai requerer à Adminis-tração Regional de Saú-de do Centro (ARCS) a apresentação dos crité-rios que ditaram a apro-vação das unidades de cuidados continuados.

O provedor da SCMV, Magalhães Soeiro, sen-te-se defraudado com a decisão da ARCS visto que a SCMV tem recebi-do diversas solicitações para acolher doentes a necessitar de cuidados continuados.

O projecto da San-ta Casa da Misericó-dia previa a construção de uma infra-estrutura junto ao Lar D. Rainha Leonor com 42 camas.

O concelho de Viseu era o maior pólo urbano do distrito que continu-ava sem ter unidade de cuidados continuados.

Ana Filipa [email protected]

A Santa Casa da Misericórdia quer ver esclarecidos critérios de selecção das candidaturas

Mais de metade das pessoas pertencentes aos grupos prioritários para a imunização contra a gri-pe sazonal foi vacinada em três meses. Um au-mento relativamente a 2008 e para o qual terá contribuido a gripe pan-démica.

O Vacinómetro, projec-to da Sociedade Portu-guesa de Pneumologia e da Associação Portugue-sa de Médicos de Clínica-Geral, monitorizou, des-de 15 de Setembro, a taxa de cobertura da vacina-ção contra a gripe sazonal em Portugal.

As vacinas chegaram duas semanas mais cedo às farmácias. Desde Se-tembro foram vacinadas 54.5 por cento das pesso-as pertencentes aos gru-pos considerados priori-tários.

De acordo com o Vaci-nómetro, 58, 6 por cen-to das pessoas com ida-de igual ou superior a 65 anos foram imunizadas este ano, contra 53,3 por cento em 2008.

Os responsáveis pelo

projecto acreditam que o aumento da taxa de va-cinação está relacionado com a maior divulgação de informação sobre a do-ença.

O projecto Vacinóme-tro teve como objectivo sensibilizar a população para a necessidade da pre-venção da gripe sazonal e motivar os grupos de ris-co para a vacinação.

Contudo, Portugal ain-da não conseguiu atingir a meta de 75 por cento da cobertura para a popu-lação acima dos 65 anos. Uma meta estipulada pela Organização Mundial de Saúde.

As pessoas com ida-de igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, com mais de seis meses, pro-fissionais de saúde e ou-tros prestadores de cui-dados são os grupos alvo prioritários.

Portugal importa 1,5 mi-lhões de doses de vacinas contra a gripe, o que obri-ga a uma utilização cri-teriosa e prioritária para grupos de risco.

Vacina contragripe sazonalmais procurada

O stress crónico afec-ta a tomada de decisões em humanos. A conclu-são é de um estudo de um investigador português. O estudo conclui que o stress crónico leva os hu-manos a basear-se mais no hábito do que em ob-jectivos quando chega a altura de decidir.

Segundo o investiga-dor Nuno Sousa, a expo-sição ao stress crónico ac-tiva mais no cérebro o cir-cuito neuronal implicado em comportamentos ha-bituais e menos o implica-do em comportamentos orientados por objectivos, o que é fundamental nos processos de decisão.

Stress crónico afecta decisões

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Jornal do Centro24 | Dezembro | 2009

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Page 36: Jornal do Centro - Ed406

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O Instituto Piaget de Viseu va i l a n-çar um novo curso de Especia l ização Tecnológica na área da Construção Civil. O curso de Condução e Acompanhamento de Obra, subsidiado ao abrigo do POPH - Programa Operacio-nal do Potencial Hu-mano, irá funcionar a partir deste mês, em Viseu. Os formandos ficam assim isentos de paga r propi n a tendo ainda direito a receber subsídio de refeição.

O s C u r s o s d e E s p e c i a l i z a ç ã o Tecnológica (CET) são formações pós-s e c u n d á r i a s n ã o superiores inteira-mente direcciona-das para o mercado laboral. Cerca de um terço da carga ho-rária decorre num contexto de traba-lho, proporcionan-do uma aprendiza-gem num ambiente

empresarial de con-tac to com poten-ciais empregadores. A formação destina-se aos titulares de um curso de ensino secundário ou habi-litação equivalente, ou quem tenha con-cluído todas as dis-ciplinas do 10.º e 11.º Ano e tenha estado inscrito no 12.º Ano. Podem a inda ins-crever-se no curso os titulares de uma qualificação profis-sional de nível III ou de um diploma de especia l ização tecnológ ica , bem como os maiores de 23 anos, cuja expe-riência profissional se revele suf icien-te para frequentar o curso em causa.

O curso tem como saídas profissionais o planeamento e co-ordenação de obras em estaleiro, contro-lo de qualidade dos materiais e processo produtivos.

Novo curso do Instituto Piaget

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Enviar candidatura para Jornal do Centroou Recrutamento EDIA: 93 990 10 40

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Jornal do Centro24 | Dezembro | 2009

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Page 38: Jornal do Centro - Ed406

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MARIA DE FÁTIMA ALMEIDARua Miguel Bombarda, nº 37 – 1º Esq. Sala G, 3510-089 ViseuT. 232 425 142 Fax 232 425 648

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CARLA MARIA BERNARDESRua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu T. 232 431 005

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JOÃO MARTINSRua D. António Alves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 ViseuT. 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRARua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 ViseuT. 232 426 664 Fax 232 426 664Telm. 965 054 566E-mail: [email protected]

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PAULO DE ALMEIDA LOPESTravessa da Balsa, nº 21 3510-051 ViseuT. 232 432 209 Fax 232 432 208E-mail: [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESRua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 ViseuT. 232 100 626 E-mail: [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESAv. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 ViseuT. 232 431 522 Fax 232 431 522E-mail: [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 ViseuT. 232 426 830 Fax 232 426 830E-mail: [email protected]

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NELAS JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL

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JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 NelasT. 232 949 994 Fax 232 944 456

E-mail: [email protected] ÂNGELO MENDES MOURA

Av. Visconde Guedes Teixeira, 29 – 1º, 5100-073 LamegoT. 254 612 402

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Jornal do Centro24 | Dezembro | 2009

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necrologia/institucionais

Joaquim Cardoso Batista, 86 anos, viúvo. Natural e residente em Aldeias, Armamar. O funeral realizou-se no dia 20 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Aldeias.

Maria Elza Ferreira de Azevedo, 74 anos, casada. Natural e residente em S. Joaninho, Armamar. O funeral realizou-se no dia 20 de Dezem-bro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de S. Joaninho.

António Carreira, 77 anos, casado. Natural e residente em Queimadela, Armamar. O funeral realizou-se no dia 22 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Queimadela.

Agência Funerária IgrejaArmamar Tel. 254 855 231

Porfírio de Jesus, 72 anos. Natural de S. Joaninho, Castro Daire e residente em Alva, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 17 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Alva.

Miquelina de Jesus, 98 anos, viúva. Natural e residente em Alva, Cas-tro Daire. O funeral realizou-se no dia 19 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Alva.

Carlos Correia Videira, 79 anos, viúvo. Natural de Lalim, Lamego e residente em Reriz, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 22 de Dezembro, pelas 11.00 horas, para o cemitério de Reriz.

Idalina da Rocha Gaspar, 88 anos, viúva. Natural e residente em Mezio, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 23 de Dezembro, pelas 11.00 horas, para o cemitério de Mezio.

Mateus da Cunha, 80 anos, solteiro. Natural e residente em Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 23 de Dezembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Joaquim de Almeida Dias, 54 anos, casado. Natural de Almeidinha, Mangualde e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 19 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Mangualde.

José Pereira, 79 anos, divorciado. Natural de Pindo, Penalva do Cas-telo e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 20 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Mangualde.

António Augusto Amaral, 70 anos, solteiro. Natural e residente em Pedreles, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 21 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Fornos de Maceira Dão.

Maria Angelina Couto, 80 anos, viúva. Natural e residente em Roda, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 23 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Mangualde.

Agência Funerária Ferraz e AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

Maria Teresa Martins Valdeira, 57 anos, solteira. Natural de Coimbra e residente em Condeixa. O funeral realizou-se no dia 20 de Dezembro, pelas 14.30 horas, para o cemitério de Nelas.

Agência Funerária Nisa, Lda.Nelas Tel. 232 949 009

Virgílio Henriques, 83 anos, casado. Natural e residente em Cambra, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 19 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Cambra.

António Gonçalves, 57 anos, casado. Natural e residente em Arco-zelo das Maias, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 20 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Arcozelo das Maias.

António Oliveira Ramos, 73 anos, casado. Natural e residente em Cam-bra, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 21 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Cambra.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

António Rodrigues Branco, 80 anos, viúvo. Natural do Brasil e residente em Couto de Cima. O funeral realizou-se no dia 22 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Couto de Cima.

Paulo Jorge Correia de Almeida, 39 anos, casado. Natural de Couto de Baixo e residente em Outeiro de Baixo. O funeral realizou-se no dia 23 de Dezembro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Vil de Soito.

Agência Funerária de FigueiróViseu Tel. 232 415 578

Lucília Marques Chaves de Jesus, 77 anos, casada. Natural de Orgens e residente em Quintela de Orgens. O funeral realizou-se no dia 20 de Dezembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Orgens.

João de Almeida, 70 anos, casado. Natural de S. Miguel de Vila Boa e residente em Ladário, Sátão. O funeral realizou-se no dia 20 de Dezem-bro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de S. Miguel de Vila Boa.

Manuel Fernandes Alves, 67 anos, viúvo. Natural de Cavernães e residente em Juncal, Cavernães. O funeral realizou-se no dia 23 de Dezembro, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Cavernães.

Hermínio Rodrigues Alexandre, 75 anos, viúvo. Natural de Bodiosa e residente em Oliveira de Cima. O funeral realizou-se no dia 24 de Dezembro, pelas 9.00 horas, para o cemitério de Bodiosa.

Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 406 de 24.12.2009)

Jornal do Centro24 | Dezembro | 2009

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Page 40: Jornal do Centro - Ed406

JORNAL DO CENTRO24 | DEZEMBRO | 2009Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 25 de Dezembro, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 7ºC e mínima de 3ºC. Amanhã, dia 26 de Dezembro, aguaceiros. Temperatura máxima de 9ºC e mínima de 4ºC. Domingo, dia 27 de Dezembro, aguaceiros. Tempera-tura máxima de 11ºC e mínima de 6ºC. Segunda, dia 28 de Novembro, trovoada. Temperatura máxima de 13C e mínima de 11ºC.

tempo: aguaceiros

Quinta-feira, 24Viseu∑ A Sé Catedral, a Igreja dos Terceiros, a Igreja de Coração de Jesus, a Igreja Nossa Senhora da Conceição e o Seminário das Missões (Vicariato de Nossa Senhora do Viso) são os locais onde se pode assitir à tradicional Missa da noite de Natal.

∑ O Rossio da cidade continua a ser animado pelas “Casinhas de Natal”. Cada espaço dispõe de produtos regionais variados que vão dos doces e enchidos da região, a peças de artesanato.

Lamego∑ Até 2 de Janeiro o centro da cidade recebe a Feira de Artesanato de Natal. O espaço expõe peças olaria, bordados, bijuteria, pintura em arte sacra, esculturas e produtos regionais.

Mangualde∑ O palhaço Quim Zé sai à rua esta sexta-feira, dia 24, logo pela manhã para um dia de animação na cidade que inclui um espectáculo de fogo. Às 14h00 há danças hip-hop com o Instituto de Artes Musicais

agendaNatal∑

Noite de Natal

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

Ia neura pela rua fora.

Não fazia outra coi-sa que não fosse cismar na sua filha. A filha que o fez dar no duro nas obras da Visabeira. Tan-to trabalho, tantas priva-ções, tudo para ela tirar um curso.

Foi uma alegria quan-do ela se formou. Ele ti-nha uma filha doutora! Até pagou uma rodada de cervejas aos colegas da obra.

Depois veio a desilu-são. Durante um ano, ela só conseguiu ar-ranjar um part-time num call-center e uns meses numa caixa do Intermarché, em substi-tuição de uma grávida.

Finalmente, apareceu uma luz ao fundo do tú-nel, uma vaga para um lugar bem pago, onde ela podia aplicar aqui-lo para que tinha es-tudado. Só que era em Sydney, na Austrália. Que neura!

«Pai», dizia ela, «a gente fala todos os dias na internet. Aquilo é tão bonito. Olhe esta fotografia da ópera de Sydney.»

Já não faltava muito para a consoada. Ia ele, naquele dia frio, naque-

la rua onde tinham pos-to uma alcatifa, naque-la rua aberta aos ventos de Espanha, a fugir da-queles jinglebéles nos altifalantes, que atro-avam o ar. Ele ia a cis-mar. Nem deu conta que estava a pensar em voz alta:

«Merda de país! For-ma doutores para os pôr nas caixas dos su-permercados…»

Rua fora, ao fundo, viu a praça, o Rossio, as casinhas do Rossio. Es-tava lindo o Rossio, de presépio e de charre-te, luzes de Natal a pin-garem das tílias, táxis à espera, brasileiros ao telemóvel, ucranianos de camisa aberta, afri-canos de gorro na ca-beça.

Não lhe passou a neu-ra. Em cada uma daque-las caras, em cada um daqueles estrangeiros, em cada um daqueles olhos tristes, ele via a sua filha, sozinha, num Rossio qualquer de Sydney, do outro lado do mundo.

Chegou a casa e dis-se:

«Filha, nesta noite de Natal tens que me ensi-nar a mexer no compu-tador…»

http://twitter.com/olhodegato

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Um gesto pela paz em ViseuÀ semelhança de ou-

tras cidades europeias, a Cáritas de Viseu asso-ciou-se à campanha “10 Milhões de Estrelas- um Gesto pela Paz” e no sábado, dia 19, às 18h00, dezenas de pessoas co-laboraram a acender as velas que estavam co-locadas na escadaria da Igreja dos Terceiros. Com uma temperatura de zero graus, a adesão ficou aquém das expec-tativas, mas os partici-pantes foram prova de

que o ser humano de-seja a paz. O Bispo da Diocese, D. Ilídio Le-andro, o Governador Civil, Miguel Gines-tal e o vice-presidente da Câmara de Viseu, Américo Nunes asso-ciaram-se à cerimónia, animada pelo Grupo de Cantares da Associação de Vila Chã de Sá.

A par do acendimen-to de velas, a Cáritas de Viseu junta-se à cam-panha nacional na aqui-sição de uma vela, que

cada um de nós pode comprar e depois co-locá-la em lugar visí-vel, na noite de Natal, lembrando a importân-cia da paz. “O produ-to da venda das velas destina-se a um fundo de apoio aos novos de-sempregados, cujas fa-mílias, de um momen-to para o outro, se vi-ram sem recursos por terem perdido o empre-go””, anunciou o presi-dente da Cáritas, José Borges. EA

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