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SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTORA Emília Amaral Semanário 15 de Maio de 2009 Sexta-feira Ano 8 N.º 374 0,75 Euro (IVA 5% incluído) Publicidade Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 10 pág. 12 pág. 16 pág. 17 pág. 18 pág. 19 pág. 23 pág. 26 pág. 27 pág. 30 pág. 33 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > VISEU > REGIÃO > ELEIÇÕES > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > EM FOCO > TV > SAÚDE > EMPREGO |232437461Telefone·232431225Fax·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| Colocação ilegal Ex-director adjunto da DREC condenado por crime de falsificação de documentos página 14 Publicidade Nuno Ferreira Quinta do Pinhô, Lote A, Gumirães - Viseu Tlf.:232 483 669 www.pinhobrinca.net Creche e Jardim Infantil Lista de espera elevada no Hospital de Viseu e falta de resposta do Ministério da Saúde impedem tratamentos Utentes de fisioterapia obrigados a deslocarem-se fora do distrito NESTA EDIÇÃO Grátis Grátis Suplemento Saúde Francisco Almeida, Coordenador distrital do Sindicato dos Professores da Região Centro, à conversa nesta edição | páginas 10 e 11 26 números é o número de Centros de Saúde existentes no distrito de Viseu 06 de Outubro de 2007, o Centro de Saúde de Vila Nova de Paiva alargou o horário de funcionamento aos sábados (das 09H às 13h) 1.405.791 foi o total de consultas realizadas nos Centros de Saúde em 2008 1.551,629foi quanto custou o Centro de Saúde de Resende, abriu a 24 de Setembro de 2008 e foi inaugurado pela Ministra da Saúde cinco dias depois. Serve 13.115 utentes (repartidos pelas extensões de São Cipriano e S. Martinho de Mouros), todos têm médico de família 3.573.246,13foi o custo da obra do Centro de Saúde de Cinfães, abriu no dia 24 de Fevereiro de 2006 e serve actualmente 22.898 utentes 2009 ú suplemento SAUDE Eliminar Burocracia Reuniões camarárias de Moimenta da Beira sem recurso a papeis página 16 Vouzela Autarquia promove campanha de recolha de equipamentos de saúde usados página 16 Dia da Família A história de uma família numerosa que trocou Sintra por Viseu páginas 6 e 7 anos de cadeia por mandar matar o marido | página 31 19 | página 12 “Já estão alugados autocarros em número igual a 8 de Março de 2008” Nuno Ferreira

Jornal do Centro Ed374

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15 de Maio 2009

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Page 1: Jornal do Centro Ed374

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORAEmília Amaral

Semanário15 de Maio de 2009Sexta-feiraAno 8N.º 3740,75 Euro(IVA 5% incluído)

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pág. 02

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pág. 27

pág. 30

pág. 33

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA

> ABERTURA

> À CONVERSA

> VISEU

> REGIÃO

> ELEIÇÕES

> NEGÓCIOS

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> CULTURAS

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> SAÚDE

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| 232 437 461 Telefone · 232 431 225 Fax · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

Colocação ilegalEx-director adjunto da DREC condenado por crime de falsificação de documentos

página 14

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Quinta do Pinhô, Lote A, Gumirães - Viseu Tlf.:232 483 669 www.pinhobrinca.net

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∑ Lista de espera elevada no Hospital de Viseu e falta de resposta do Ministério da Saúde impedem tratamentos

Utentes de fisioterapia obrigadosa deslocarem-se fora do distrito

NESTA EDIÇÃO

GrátisGrátis

SuplementoSaúde

Francisco Almeida,Coordenador distrital do

Sindicato dos Professores da Região Centro, à conversa

nesta edição | páginas 10 e 11

Este suplemento é parte integrante da

edição nº 374 de 15 de Maio de 2009 do

semanário Jornal do Centro e não pode

ser vendido separadamente.

26números

é o número de Centros de Saúde existentes no distrito de Viseu

06de Outubro de 2007, o Centro de Saúde de Vila Nova de Paiva alargou o horário de funcionamento aos sábados (das 09H às 13h)

1.405.791 foi o total de consultas realizadas nos Centros de Saúde em 2008

1.551,629€ foi quanto custou o Centro de Saúde de Resende, abriu a 24 de Setembro de 2008 e foi inaugurado pela Ministra da Saúde cinco dias depois. Serve 13.115 utentes (repartidos pelas extensões de São Cipriano e S. Martinho de Mouros), todos têm médico de família

3.573.246,13€ foi o custo da obra do Centro de Saúde de Cinfães, abriu no dia 24 de Fevereiro de 2006 e serve actualmente 22.898 utentes

2009

úsuplemento SAUDE

Eliminar BurocraciaReuniões camarárias de Moimentada Beira sem recursoa papeis

página 16

VouzelaAutarquia promove campanha de recolha de equipamentos de saúde usados

página 16

Dia da FamíliaA históriade uma famílianumerosa que trocou Sintra por Viseu

páginas 6 e 7

anosde cadeia

por mandar matar o marido

| página 31

19| página 12

“Já estão alugados autocarros em

número igual a 8 de Março de 2008”

Nun

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praçapública2 Jornal do Centro

15 | Maio | 2009

palavrasdeles

r Nesta formação dos agrupamentos [de saúde] do distrito de Viseu estão a notar-se claramente os problemas do poder absoluto”

Miguel PortasEurodeputado do Bloco de Esquerda e candidato às eleições

europeias(Rádio Noar, 12 de Maio)

“O Lugar do Capitão!...” À primeira vista parece que se fala de um sítio efabulado. Lembra-se a gente de um desses velhos ca-pitães - soldados que, sentados à lareira, no seu canto, ou moen-do as horas à mesa de um velho café, espantam quem os escuta, com as incríveis histórias passa-das nas trincheiras ou, lobos - do - mar, com a viva descrição das medonhas tempestades tropicais, das arriscadas correrias de pira-tas ou baleias ou das vis traições

de revolta marinhagem. Mas não é. O “Lugar do Ca-

pitão” fica em Viseu. Tem pla-ca a assinalar, adequada, a di-zer que se fala de Restaurante e de Café. Simplesmente. Fica em rua antiga marcada nos rotei-ros, a Rua do Gonçalinho, carre-gada de memórias e dos passos de quem subia dos históricos lu-gares de S. Miguel e da Reguei-ra para a Sé. Perto dali morou Grão Vasco. E Aquilino Ribeiro, mais tarde, era estudante, tam-

bém ali morou. E o nome, “O Lu-gar do Capitão”, do restaurante, só lhe vem porque ao lado, onde faz cruz, corre a rua, agora no-meada, do capitão Silva Pereira. Só por isso!...

Mas é entrar, que vale a pena! Estão lá o Nelson e a Ana, um ou outro está à porta que vos há-de receber. Lá dentro há quen-tura. Sente-se na cor velha da ma-deira o intimismo do lugar reco-berto de memórias. Um piano a sugerir que este não é um lugar

qualquer! O tempo sem tempo de um copo para beber! A mesa pos-ta - lembra-se a gente da família -, para gostosa refeição. E há mais. Esse mais que mais distingue “O Lugar do Capitão” – uma sala que se adopta para tertúlia; um filme que passa, já memória; a exposi-ção aberta de um pintor; fotogra-fia; teatro; perfomance. O tempo que voa, noite fora.

E o Nelson, quer queira quer não queira, capitão da anima-ção!...

O lugar do capitão

r O Tribunal achou que não devia aplicar penas efectivas por entender que este caso [colocação ilegal de professora] não irá repetir-se”

Juiza do Tribunal Judicial de Viseu(Leitura da setença do caso da colocação ilegal de professora,

12 de Maio)

r A solução do lay-off que está a ser aplicada [na Citroën de Mangualde] não se enquadra na legalidade”

Pedro GuerreiroEurodeputado da CDU e candidato às eleições europeias

(Visita ao distrito de Viseu, 12 de Maio)

Cartas

Vissaium: a cidade de Viseu romana

No último número da revista National Geographic foi publicada uma notícia dando conta da descoberta no Centro Histórico de Viseu, no início deste ano, de uma ara ro-mana onde aparecia epigrafado o nome romano dos habitantes da cidade de Viseu. Se-gundo o estudo epigráfico entretanto realizado, pode-se ter como certo que a cidade de Viseu no início da nossa Era se chamava Vissaium, topónimo que não era muito dife-rente do nome que a nossa cidade tem. Aliás, já no século VI/VIII, aquando dos reinos suevo e visigótico, Viseu aparece documentada como Veseo ou Beseo. Esta descoberta arqueológica tem, portanto, um valor extraordinário, desde logo porque veio colmatar uma lacuna que existia no nosso conhecimento e que desde há muitas décadas era mo-tivo de interrogação e polémica por parte dos investigadores locais e não só. Deixo aqui as minhas sinceras felicitações aos arqueólogos da empresa ArqueoHoje que deram mais um valioso contributo para o conhecimento da história de Viseu e da sua região, depois de terem colocado a descoberto parte da muralha romana (musealizada na rua Formosa) e de terem comprovado que antes da cidade romana tinha existido no morro da Sé um povoado castrejo.

As descobertas arqueológicas mais recentes vêm cada vez mais reforçar a importância de se constituir a curto prazo um museu municipal, onde os viseenses de hoje possam ver os objectos dos “viseenses” de antanho, nomeadamente daqueles que construíram os inúmeros dólmenes existentes no concelho, daqueles que viviam em castros como o de Santa Luzia (Campo/Abraveses), do Castelo dos Mouros (Vila Chã de Sá) ou o de Viseu, mas também dos que viveram em Vissaium… a nossa cidade.

Jorge Adolfo

Registos

Fernando José Ribas de SousaJuiz de Direito – Jubilado

A nu ncia-se a const r ução de u m aparcamento automóvel, subterrâneo, no Largo Mouzinho de Albuquerque. Não se nos afigura uma ideia feliz: para além da perturbação do tráfego, que as obras ocasionarão, outra solução alternativa e, talvez, mais barata e de mais rápida exe-cução, nos parece merecedora de ponde-ração.

Se o terreno, junto ao Café Império, na Avenida Capitão Silva Pereira (onde em tempos se pensou construir um edifício para a Direcção de Finanças) é, agora, pro-priedade da Câmara Municipal, nele se de-veria edificar um silo automóvel, em altu-ra, tal como se vêem outras cidades movi-mentadas e em grandes metrópoles.

Com quatro andares acima do solo e dois subterrâneos, em betão armado e sem pin-turas, com elevadores, janelas abertas, com parapeitos salientes em vasos rectangula-res, embelezados com plantas, comporta-ria centenas de veículos, ocupando o es-paço do actual estacionamento selvagem, a cerca de 100 metros do Largo Mouzinho de Albuquerque, evitando a remoção tem-porária e escusada do monumento ao Sol-dado Desconhecido, sem impedir a fluidez normal do tráfego.

Arcas da memória

Alberto Correia

Antropólogo

r Finquem os pés na actividade profissional, para [na política] poderem dizer que não”

Marcelo Rebelo de SousaEx-lider do PSD

(Ciclo de Conferências da Escola Profissional de Tondela, 11 de Maio)

Por lapso, na edição passada, o Jornal do Centro escreveu erradamente que o pre-sidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão se chama António José de Sousa Pais Lourenço, quando o seu nome é João António de Sousa Pais Lourenço.

Ao visado e aos leitores as nossas desculpas.

O Jornal do Centro errou

Page 3: Jornal do Centro Ed374

Jornal do Centro15 | Maio | 2009

3OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

editorialF

Foto da semana

Repensara família

Portugal é um país de gente deprimida. Este tem sido o resultado de alguns estu-dos efectuados na Europa. Comparados com outros povos mais pobres, os portu-gueses são dos mais pessimistas quanto à sua situação económica e quanto à sua qualidade de vida em geral.

E quantos mais estudos são feitos, mais os resultados confirmam essa tendência. Ou seja, a maioria dos portugueses não se sente realizada. Esta semana – nem de propósito estamos a comemorar o Dia In-ternacional da Família - ficou a saber-se que um estudo levado a cabo pela Asso-ciação Portuguesa de Famílias Numerosas, concluiu que, grande parte das mulheres portuguesas, deseja ter mais filhos do que

aqueles que na realidade tem. Não se pode dizer contudo que essas mulheres não são felizes, mas seguramente não se sentem realizadas na vida. E porquê? Perguntou o estudo a muitas mulheres. Porque “os filhos são muito caros”. A resposta era ób-via, Portugal não dá condições económi-co-financeiras aos casais para terem mui-tos filhos e assim travar o envelhecimento assustador da população.

Será que as mulheres e os casais têm razão quando dão essa resposta? Terão certamen-te. Todos sabemos quanto custa fazer cres-cer e educar um filho, quando a escolarida-de dita obrigatória obriga aos pais a pagarem livros, material escolar e mais alguma coisa para as fotocópias da escola. Todos sabemos

que a pré-escola ainda não está adaptada aos horários da maioria dos pais. Todos sabemos quanto custa do nosso bolso levar um filho ao dentistas.

Apesar da tendência, ainda existem as chamadas famílias numerosas com quatro, cinco, seis e mais filhos. O Jornal do Cen-tro, para assinalar o Dia Internacional da Família foi à procura destas famílias, para conhecer a receita. Poupar, partilhar, abdi-car e compreender são as palavras-chave.

Em tempo de crise, que é também de re-flexão e de encontrar novas oportunida-des, todos podemos pensar que, com estas quatro atitudes, as famílias mais ou menos numerosas podem ter uma outra prestação na sociedade.

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Por problemas de saúde não posso ter mais filhos. Tenho só uma filha, mas gostava de ter mais. A nível económico também tem alguns gastos manter um filho. Acredito que muita gente não os tem por razões económicas.

Sim, se tivesse oportunidade e capacidade económica gostaria de ter quatro ou cinco. No entanto, nós temos os filhos para dar a criar aos outros… Não imaginam a ginás-tica que fazemos para os criar.

Ana FernandesFuncionária públicaJoão Bento

Mecânico de bombas de gasolina

Gostaria de teruma família numerosa?

Importa-se de

responder?

Não gostaria de ter mais filhos, já tenho dois. Algumas famílias também não têm mais filhos porque não querem, mas há também quem não os tenha porque não pode.

Maria Macedo Doméstica

Tenho só dois filhos, mas considero que tenho uma fa-mília numerosa. Tenho quatro irmãos e muitos outros fa-miliares. Os meus amigos também são uma família para mim. Adoro o movimento e a alegria de quando nos jun-tamos todos.

Elisabete Marinho Indústria Hoteleira

Estrada Nacional (EN) 2, Serra das Meadas, Lamego.

Page 4: Jornal do Centro Ed374

4 Jornal do Centro15 | Maio | 2009PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

“Noites Brancas” arrancam com novo formato

há um anoHá um ano, o Jornal do Centro noticia-

va a segunda edição da iniciativa “Noi-tes Brancas”. O projecto, promovido pela Associação de Comerciantes do Distrito de Viseu, tem como objectivo revitalizar o comércio do centro histórico de Viseu, atraindo um maior número de clientes. No ano passado, a iniciativa previa o alargamento dos horários dos estabele-cimentos e a realização de um conjunto de actividades de entretenimento.

De acordo com o presidente da Asso-ciação de Comerciantes do Distrito de Viseu, Gualter Mirandez, a iniciativa teve uma boa receptividade por parte da restauração, mas que não contou com

uma grande adesão por parte do comér-cio tradicional. “A iniciativa vai voltar a repetir-se em 2009, mas noutros moldes. Estamos a repensar todo o formato”.

Consciente de que a restauração tem tido um bom retorno com a ini-ciativa, Gualter Mirandez, afirma quecontinuará a haver noites temáticas nas quais todos os restaurantes do centro histórico participam. “Quanto ao comér-cio tradicional vamos organizar activi-dades durante o dia, nas ruas, para não obrigar os comerciantes a abrir as lojas à noite”, explica.

As “Noites Brancas” terão início du-rante o mês de Julho.

SOJORMEDIAJORNAL DO CENTRO

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4.000 exemplares

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S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORAEmília Amaral

Semanário16 de Maio de 2008Sexta-feiraAno 7N.º 3220,75 Euro(IVA 5% incluído)

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Linhas Dão e VougaRefer avança com acçãode despejo contrafamílias a ocuparantigas estações

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S. Pedro do SulASAE fecha cantina da Escola Básica 2,3 e deixa mais de 300 crianças sem refeição

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A última semana foi marcada pela tur-bulência no Bairro da Bela Vista. Depó-sitos do lixo e alguns carros incendiados, tiros, confrontos, muita polícia, várias de-tenções, intranquilidade e agitação entre os moradores, são algumas das imagens que pudemos acompanhar através das televisões.

O fenómeno é relativamente novo entre nós, pouco frequente, mas, mesmo assim, preocupante. O que vemos um pouco por

todo o mundo, nos vários continentes, as imagens recentes de uma França com milhares de carros a arder, impõe uma reflexão séria entre nós.

Os habitantes deste tipo de aglomerado urbano não podem ser rotulados de delinquentes, porque na sua maioria pro-curam ter uma vida normal e fazem uma vida normal. É, no entanto, uma micro sociedade onde há maior risco por ser relativamente fácil algumas minorias criarem ambientes de tensão. E foi o que aconteceu.

A precariedade social, o desemprego, a falta de ocupação, os parcos rendimentos, as baixas taxas de escolaridade, as dificuldades no acesso a cuidados de saúde serão, entre ou-tros, elementos que podem explicar a facilidade com que se podem constituir pequenos grupos para quem a violência faz parte do seu dia-a-dia.

A intervenção policial revelou-se necessária, mas não é a solução. Não funciona como antibiótico, mas tão só como analgésico. Por isso, reclamar o uso da força para dominar e resolver um problema desta dimensão é desajustado. Jus-tifica-se, como se viu, uma actuação pontual para um epi-sódio concreto.

O que se pede aos Estados e aos Governos, lá como cá, é uma actuação preventiva. E isso implica uma maior preocu-pação social, mais equipamentos educativos, mais espaço para o diálogo intercultural, ocupação para as camadas jo-vens, oportunidades de trabalho para os residentes, acesso aos direitos comuns a todos os cidadãos e mais intervenção de profissionais, especialistas, nestas matérias.

Por outro lado, “arrumar” as pessoas em bairros com aná-temas sociais de geração espontânea é fomentar problemas, concentrá-los em “guetos” que mais não são do que vulcões vivos. Em Viseu, à nossa escala, temos um exemplo de dé-cadas, ainda hoje sem solução.

As sociedades tendem a ser, cada vez mais, multi-raciais, multi-culturais e multi-religiosas, como resultado de uma globalização que nos vai fazendo evoluir nos nossos valores, que implica maior respeito pela individualidade de cada um e pela sua circunstância.

Portanto, se quisermos evitar a repetição destes problemas é fundamental prevenir e, para isso, todos não somos de-mais, mas será sobretudo do Governo e do Poder Local que se esperam as respostas ajustadas, concretas e inadiáveis.

Opinião

Bairro da Bela Vista

José JunqueiroVice-Presidente

do Grupo Parlamentar do PS

[email protected]

Conversas da treta e algumas notas soltas: CXXXIV

Os leitores que me desculpem, mas hoje vão ter de aturar as mi-nhas «rabugices» sobre a forma de perguntas. A ver se alguém me res-

ponde…O Centro de

P r o d u ç ã o d e Mangualde da PSA/Peugeot-Citroen recebeu do governo português, para além de benefícios fiscais em sede de IRC, 8,6 milhões de euros para criar mais 80 postos de trabalho acima dos 1.226 que tinha e manter a laboração até 2013 (Resolução do Conselho de Ministros nº 34/2007). Onde está esse dinheiro? Como foi gasto? O governo de José Sócrates (e os deputados do PS, PSD e CDS/PP de Viseu) anda a dormir?

Mais de 10 mil trabalhadores por-tugueses já se encontram em situa-ção de lay-off, a maioria dos quais é manifestamente ilegal. A quase tota-lidade está proposto para vigorar até Outubro/Novembro de 2009. É im-pressão minha ou a «coincidência» com as datas das eleições legislativas é por demais óbvia? Será que alguns patrões estão a «financiar» e a contri-buir indirectamente para a campanha do PS? E depois de Outubro, realiza-das as eleições e terminados os lay-off? Será que vamos assistir a novas vagas de despedimentos?

Algumas cabeças pensantes desdo-bram-se em análises e declarações a defender a teoria do congelamento dos salários dos trabalhadores en-quanto durar a crise. Mas, alto lá, não é para todos. É que no nosso país um gestor executivo de uma empresa do índice da Bolsa de Lisboa, PSI 20, ga-nha, em média, mais de 50 mil euros brutos mensais (1666 euros por dia…). Em 2008, as empresas do PSI 20 gas-taram 82,3 milhões de euros a remu-nerar os seus 216 administradores, executivos e não executivos. Ou será que estes 216 senhores e senhoras vão

reduzir em 25 ou 30 por cento os seus salários, como sucede aos trabalhado-res em lay-off? Deve ser mais uma das minhas «rabugices», mas algo me diz que bem posso esperar sentado…

Um dos defensores da teoria do congelamento de salários é o «repu-tado» economista Vítor Bento. To-dos o temos lido, visto e ouvido nos jornais televisões e rádios. O homem não pára. Só que, como diz o nosso povo, «bem prega Frei Tomás: faz o que ele diz, não faças o que ele faz». Então não é que se lhe descobriu a careca. Vítor Bento é um quadro do Banco de Portugal (BP) e actual pre-sidente da SIBS, a sociedade que gere o Multibanco. Está de licença sem vencimento há nove anos, quando os próprios regulamentos do BP estipu-lam o máximo de três anos. Pois foi promovido por mérito em Maio de 2008, com efeitos retroactivos a Janei-ro do mesmo ano. O que se traduzirá em mais 720 euros mensais quando o economista voltar ao banco, com reflexos também no valor da sua fu-tura reforma. Vítor Bento não quer dar o exemplo e começar por reduzir os seus vencimentos (não é gralha, é mesmo no plural)?

Mas este é apenas um exemplo elucidativo. A realidade, infelizmente, é bem mais profunda. Em 1973 (últi-mo ano do fascismo) a parte que as re-munerações, sem incluir as contribui-ções sociais, representavam do PIB era de 47%. Com a revolução do 25 de Abril passou para 59% do PIB em 1975. Depois assistiu-se a uma diminuição sistemática, alcançando com o gover-no de Sócrates, em 2008, apenas 34% do PIB. E a previsão é que sofra uma nova redução em 2009. Será isto a tal «preocupação social» de que falam os defensores do governo PS? Será isto estar ao lado dos trabalhadores e desfavorecidos? Ou será que com es-tes dados (oficiais) percebemos todos perfeitamente de onde vêm os lucros fabulosos de muitas empresas e para quem têm governado PS e PSD (com ou sem CDS/PP)?

Rabugicesde um perguntador

António [email protected]

Page 5: Jornal do Centro Ed374

Jornal do Centro15 | Maio | 2009

5OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

estrelasnúmeros

Sendo um processo que se arras-ta há anos, a entrega do Viriato de Ouro a título póstumo, a Manuel Engrácia Carrilho, ex-presidente da Câmara de Viseu vai finalmente acontecer e é hora de reconhecer a gesto ao actual executivo pelo reco-nhecimento de uma figura que ajuda a contar a história do concelho.

António VicenteEx-director adjunto da

Direcção Regionalde Educação do Centro

Foi condenado por abuso de po-der, por um crime de falsificação de documentos, num processo mo-tivado pela colocação ilegal de uma professora na Escola EB2, 3 Azere-do Perdigão de Viseu. Um processo onde não esteve bem ao “arrastar”, assumiu a juiza, um grupo onde só é absolvido um elemento.

Correia de CamposDeputado do PS na

Assembleia Municipal de Viseu

A Comissão Política Concelhia do PS Viseu aprovou a sua candidatura a cabeça de lista à Assembleia Mu-nicipal de Viseu. A escolha do an-tigo ministro da Saúde e candida-to ao Parlamento Europeu não aco-lheu, no entanto, unanimidade. A escolheu mereceu três votos contra e dois brancos.

138O Centro Regional das Bei-

ras (CRB) da Universidade Ca-tólica entregou os diplomas a 138 licenciados e mestrados no ano lectivo de 2008/2009. Na cerimónia, presidida pelo Bispo da Diocese, D. Ilídio Leandro, o presidente do CRB, Aires do Couto anunciou novas pós-gra-duações e mestrados, sobretu-do na área da saúde.

Fernando RuasPresidente da Câmara

Municipal de Viseu

No âmbito da actual crise económi-co-financeira, a figura da consolidação de créditos tende a ser utilizada como um meio privilegiado para fazer baixar os encargos mensais do agregado fami-liar com créditos bancários. Contudo, atenção! Esta medida apresenta alguns efeitos “perversos”, apenas sendo acon-selhada em situações de grande “aper-to” financeiro.

O que é a consolidação de cré-ditos? A consolidação de créditos traduz um procedimento que per-mite juntar num só crédito os mon-tantes em dívida de diversos crédi-tos. Normalmente, o crédito à habi-tação constitui o crédito com prazo mais longo e, como tal, aquele que apresenta a taxa de juro mais baixa. Deste modo, o procedimento mais frequente é associar os restantes cré-ditos (crédito automóvel, crédito pes-soal, crédito para mobiliário, crédito para férias, etc.) no crédito à habita-ção, ficando o imóvel como garantia do crédito consolidado.

Os prós e contras da consolida-ção de créditos. A grande vantagem da consolidação de créditos é a re-dução da prestação mensal da to-talidade dos créditos. Desde logo a redução da prestação mensal se explica pelo facto de que, após a consolidação de créditos, todos os créditos estão a pagar juros à taxa mais baixa – a do crédito à habita-ção (eventualmente acrescida de algumas décimas de percentagem). Contudo, a principal razão da re-dução da prestação (que, curiosa-mente, acaba por explicar também

o principal inconveniente da con-solidação de créditos) é a transfor-mação de créditos de curto/médio prazo num crédito de longo prazo. Naturalmente que se aumentamos o prazo de um crédito, a respectiva prestação mensal tende a baixar. O “reverso da medalha” da transfor-mação de créditos de curto/médio prazo em créditos de longo prazo é o aumento significativo dos juros totais associados.

Os custos com a consolidação de créditos. Um outro aspecto a ter em conta são os custos que a conso-lidação de créditos pode acarretar, nomeadamente: penalização por li-quidação antecipada dos emprésti-mos em curso, os custos envolvidos no processo do novo empréstimo, a eventual avaliação do imóvel para hipoteca (no caso desta ter ocorrido há vários anos), a escritura da nova hipoteca, etc..

Conclusão. A consolidação de cré-ditos constitui um procedimento be-néfico no curto prazo, na medida em que permite um ganho de liquidez, resultante da diminuição do encargo mensal com a totalidade dos crédi-tos. Contudo, devido ao aumento sig-nificativo dos juros totais e aos cus-tos que acarreta, a consolidação de créditos traduz uma solução apenas aconselhável em situações de grande “aperto” financeiro.

Nota final: poderá consultar uma versão alargada deste artigo (eluci-dada com um exemplo prático) no blog http://clarezanopensamento.blogspot.com, a partir do dia 15 de Maio.

Clareza no Pensamento(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

A consolidaçãode créditos

Ilídio SilvaDocente na Escola Superior

de Tecnologia de [email protected]

Temos ca n-didato? Oficial-m e n te te m o s pa ra já um, o candidato do PS: Miguel Gines-tal . É um mau candidato, mas, para já, é o único

que oficialmente se apresentou! Miguel Ginestal quer-me parecer que é um homem probo (foi a im-pressão que me deixaram os que dele falaram aquando do lança-mento da sua candidatura e sobre isso escrevi na última «Primoro-sa»): é sério, é amigo do seu ami-go, é fiel, simpático, bom pai de fa-mília, trabalhador… Contudo não lhe conheço pensamento de subs-tância sobre a cidade. Tem é cer-to alguma ideias (também pudera, não é?!), mas são vagas, avulsas e pobres. Como já disse, é um mau candidato, não é que o seja para mim! isso era o menos! É uma mau candidato para Viseu e isso sim, é demais.

Vejamos agora o PSD. Temos candidato? Sim temos. É como to-dos sabem Fernando Ruas. Ain-da não apresentou formalmente a sua candidatura, mas é candida-to. E agora o leitor pergunta-me, é um mau candidato? Não. É um bom candidato! (tem obra feita - 20 anos! - tem um pensamento de cidade - 20 anos! - e Viseu teve-o e ele teve Viseu durante 20 anos!). É, seguramente, um bom candida-to para liderar uma credível e di-ligente oposição. Viseu já mere-cia ter uma oposição com um bom vereador! E ele é um bom candi-dato!

E quanto aos outros partidos: te-mos candidatos? Para já não, mas não faltará muito para nos serem apresentados. E ideias sobre quem serão tenho? Tenho!

Como não tenho espaço para fa-lar de todos, vou partilhar consigo a minha intuição sobre quem, se

não me engano, será o candidato do CDS. E mais, se não me engano estamos, ou melhor estaremos, na presença de um muito bom can-didato. Falo de Francisco Mendes da Silva! Talvez o nome não lhe diga muito, porventura não lhe dirá mesmo nada. Francisco Men-des da Silva é um dos deputados pelo CDS na Assembleia Munici-pal e lá tenho-o ouvido em inter-venções inteligentes, reflectidas e alicerçadas numa visão de cida-de que muito me agrada. Gosto! E gostei em particular da sua inter-venção na sessão da AMV do 25 de Abril. Uma intervenção reflectida e inteligente, alicerçada num sus-tentado diagnóstico sobre a cidade que queremos e julgamos ser pos-sível no futuro. E colocada por si a questão: «Será o modelo de de-senvolvimento que nos conduziu a estes primeiros momentos do séc. XXI o mais adequado?» responde com um inteligível NÃO!

E mais à frente reflecte: «Viseu tem gente tão trabalhadora e em-preendedora quanto as outras ci-dades. Viseu tem um tecido eco-nómico meritório e indispensá-vel. Mas não o tem, ainda, nem na dimensão, nem na diversidade essencial à criação de uma mas-sa crítica – industrial, intelectu-al – típica de uma capital regio-nal desta relevância, das cidades charneira com que nos queremos comparar e que, em primeira e úl-tima análise, será sempre também um potenciador do crescimento da economia e das empresas que já existem.» E é evidente, basta ler o seu discurso, que Francisco Mendes da Silva tem uma Ideia, ou melhor (digo eu), um Progra-ma para construir essa verdadei-ra Cidade.

Temos candidato? A bem de Viseu, espero sinceramente que sim!

(continua… mas não necessaria-mente na próxima «Primorosa»).

A Primorosa das Beiras

“Temos candidato?”

Fernando Figueiredo

Page 6: Jornal do Centro Ed374

abertura6 Jornal do Centro

15 | Maio | 2009

texto e fotos ∑ Ana Filipa Rodrigues

Alexandra Dias tem aquilo que a maioria das mulheres portuguesas ambiciona, mas não con-segue alcançar. De acor-do com um estudo levado a cabo pela Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN), mais de 60 por cento das mu-lheres portuguesas com idade entre os 18 e os 24 anos desejam ter três ou mais filhos.

O estudo permite che-gar à conclusão que ape-nas 17 por cento das mu-lheres planeia atingir o seu sonho. Para além de não acreditarem que seja possível concretizar esse

objectivo de vida, mais de 80 por cento tenciona apenas ter dois ou menos filhos.

Qual o motivo porque é que as mulheres não vão têm efectivamente mais filhos? A resposta é clara. “Os filhos são caros!”.

“Logo quando em be-bés são uma fonte de des-pesas”, refere Alexandra Dias.

Para os casais o princi-pal obstáculo à procria-ção prende-se com as di-ficuldades económico-financeiras. Suportar a alimentação, o vestuário e as despesas familiares é uma das grandes preo-

cupações das mulheres. Contudo, ao elevado cus-to de vida junta-se as des-pesas escolares. “Dizem que o ensino é gratuito, mas quando chega Se-tembro percebemos que não é. É despesas com os livros, refeições, au-tocarros, fotocópias”, sa-lienta Henrique Dias.

O consumismo não faz parte do vocabulário da família Dias. “Se querem ter uma ténis de marca X. Nós explicamos que com aquele dinheiro po-demos comprar três pa-res de sapatilhas.”

Também nos gestosdiários a palavra pou-

pança é a palavra de or-dem. “Tentamos ter cui-dado em desligar as lu-zes de casa quando não estão a ser utilizadas, a não ter as torneiras tanto tempo abertas, para pou-par a água”, explicam.

A família aprendeu também a partilhar, ofe-recendo objectos e rou-pas a outros casais, bem como a receber também materiais usados de ou-tras famílias. “Uma mão dá e a outra recebe. Per-cebemos que temos de dar sempre. Porque hoje damos e amanhã pode-mos ser nós a receber”, afirma Henrique Dias.

As questões relacio-nadas com a habitação e o trabalho também não passam despercebidas às mulheres portuguesas, que afirmam no estudo que é difícil interligar a carreira profissional e a vida familiar.

Os dados revelam ain-da que, em termos de conjugalidade, as pesso-as que estão em união de facto parecem desejar ter menos filhos do que as casadas.

Outra das tendências é que as mulheres que dão mais importância à car-reira profissional aspi-ram a ter menos filhos.

No topo das medidas reclamadas está o apoio f inanceiro do Estado, nomeadamente a dedu-ção das despesas essen-ciais dos filhos e dedu-ção nos impostos à ha-bitação.

Alexandra defende que devem ser criadas pelo Governo e pelas autarquias medidas que “possibilitem” a natalid-de. “Eu acho que mais do que se incentivar a nata-lidade, é preciso criar condições para que seja permitida a natalidade aos casais que querem ter mais do que dois fi-lhos”.

Mulheres portuguesas desejam ter mais filhos

Ela sempre sonhou em ter “uma casa cheia de gente”. Ele, com cinco irmãos, estava habituado “a casa cheia”. Conheceram-se há 27 anos, numa festa de amigos que ti-nham em comum. Namoraram, casaram e, para além de serem felizes para sempre como num conto de fadas, de-

cidiram prolongar a história. Acrescentaram à narrativa quatro filhos e são uma família numerosa.

Ela é Alexandra Dias e ele Henrique Dias. Os prota-gonistas de uma família numerosa que escolheu Viseu para viver, cidade onde são representantes da Associa-

ção Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN). “Inicialmente, pensámos em ter dois filhos, depois falamos e decidimos ter mais um filho. O quarto não estávamos a contar, mas impôs-se e veio. Muito bem.”, afirma Alexandra.

A cumplicidade entre o casal flui, en-quanto procuram os pormenores do en-redo. “Enquanto namorávamos, faláva-mos em ter filhos, mas não no número”, esclarece a progenitora.

O Bruno é o mais velho, com 21 anos, nasceu quando os pais ainda moravam em Lisboa e cedo começou a ajudar os pais a cuidar de André. O segundo filho nasceu no Canadá, tem menos três anos que Bruno. Já Raquel tem 13 anos. A caçu-la da família chama-se Sílvia e tem seis anos. Serpenteia entre os afazeres diários e o colo da mãe. “Lembro-me da reacção dos irmãos quando contei que estava grá-vida da Sílvia. A notícia foi dada num al-moço de Ano Novo. O mais velho enca-rou com muita naturalidade. Ficou con-tente. O André disse ‘yes’. E a Raquel foi ‘ohh, não foi nada’”, recorda alegremente Alexandra.

Há quem os ache um pouco “malucos”, outros há que os chamam “corajosos” pelo facto de terem quatro filhos. “Alexandra e Henrique deixam bem claro que se trata de uma opção, de um projecto de vida. Foi devido a esse “projecto” que o casal aban-

donou a cidade de Sintra e se mudou há cerca de 13 anos para Viseu. “Na altura a Raquel tinha acabado de nascer. Ela ia para o Berçário, o André ia para o infantário e o Bruno ia para o ATL. Quando nos mudámos para Viseu passámos a pagar literalmente metade do que pagáva-mos em Lisboa”, salienta Henrique Dias. A mulher é pe-remptória. “Aqui temos qualidade de vida, mais paciên-cia, mais tempo para estar com as crianças”.

A história da família Dias vive de aventuras, desenha-das a um ritmo alucinante onde cada tarefa diária é pen-sada ao pormenor. “Num projecto de famílias numerosas é fundamental contar com o cônjugue” explica Alexan-dra, “Estamos organizados entre os dois e distribuímos as tarefas”. A título de exemplo, Alexandra salienta que as manhãs têm início com ela a “acordar os miúdos”, en-quanto Henrique “prepara os pequenos-almoços”.

A divisão de tarefas assemelha-se ao trabalho de uma equipa, na qual todos os “jogadores” percebem que o pa-pel que desempenham é um contributo valioso para que a história da família Dias tenha, em cada dia, um final feliz. E esse contributo passa por repensar nos gastos do dia a dia, no que se pode poupar nos gestos quotidianos e nos “luxos” que se podem evitar. “Vamos gerindo as coisas conforme as necessidades. Mas faz parte de uma família numerosa aprender que nem tudo o que se quer tem que se ter na altura”, sublinha o casal.

Apesar das dificuldades com que se debatem as famí-lias numerosas (ver texto seguinte e página 8), Alexandra de 45 anos e Henrique de 48 anos não se arrependem do rumo que deram à sua história de vida. Para além dos fi-lhos biológicos, o casal está a participar num projecto de adopção à distância, através do qual apoiam à distância o crescimento de uma jovem angolana e partilham muitos dos seus fins-de-semana e férias com uma menina que vive num numa instituição de solidariedade em Viseu. E Henrique deixa o futuro em aberto “Não vamos fazer de propósito para ter mais filhos, mas se vierem serão bem-vindos”.

Ter ou não ter uma família numerosa?Filhos ∑ No Dia Internacional da Família, que se assinala hoje, dia 15, o Jornal do Centro dá a conhecer um projecto de vida feito a seis

seremfeli esparasemprecomonumcontodefadas,de para viver, cidç

d

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Jornal do Centro15 | Maio | 2009

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MODAMODADa Da

Com a participação: Produção Manuel Serrão

www.palaciodogelo.pt

DesfileColecções das lojas

do Palácio do Gelo Shopping

Novas criações nacionaisColecção Acrobactic

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Agência Best ModelsEspectáculo de hip-hop

Momentum Crew

Apresentação

Catarina

Furtado

Participação de

Núria Madruga

e Joaquim

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8 Jornal do Centro15 | Maio | 2009ABERTURA | DIA INTERNACIONAL DAS FAMÍLIAS

Em Portugal, há várias municípios que, pela ajuda que disponibilizam às fa-mílias numerosas, foram apelidados pel Associa-ção Nacional de Famílias Numerosas (ANFP), de Autarquias Familiarmen-te Responsáveis.

Para Henrique Dias, o município ainda tem um longo caminho para andar. “Há poucos benefícios”.

É com tristeza que o pai das quatro crianças o afir-ma, revelando que gosta-ria de ter benefícios no que toca a serviços municipais, como as piscinas e os trans-portes públicos.

As famílias numerosas de Viseu têm lutado nos últimos anos pela descida das tarifas das águas para “grande agregados”. “Di-zem que em média uma pessoa gasta por dia 120 li-tros de água por dia. Nós, como família grande que somos, gastamos imen-sa água”, refere Henrique

Dias.Apesar da autarquia ter

baixado os preços da água, o casal afirma que se trata de “um presente envenena-do”. De acordo com Henri-que Dias, a autarquia criou três escalões de desconto. No primeiro escalão, o de menos consumo, a Câma-ra prevê um desconto e 50 por cento, no segundo 20 por cento e no escalão de consumo máximo dez por cento de desconto. “Conti-nuamos a ser prejudicados porque gastamos mais que os resto das famílias”.

A família Dias reforça que grande parte dos bene-fícios são concedidos por particulares, como lojas e supermercados, que aderi-ram ao projecto da ANFP.

A criação de um cartão de família por parte da au-tarquia, de um cartão único para as famílias acederem a Museus e espaços culturais são algumas das medidas propostas pelo casal.

Apoios às famílias numerosas

Concelhos Apoio O que abrange

Armamar Nas actividades Escolares

Apoio à Habitação

Subsídio anual a cada aluno do 1.º CEB

Atribuição de apoios à recuperação de habitações

Carregal do Sal Nas actividades Escolares

Apoio a Trabalhadores Autárquicos

Auxílios económicos nos transportes escolares e material escolar

Castro Daire Descontos para famílias

Nas actividades Escolares

Apoio a alunos universitários

Apoio à habitação

Apoio a Trabalhadores Autárquicos

Entradas nas psicinas municipais e nos tratamentos das termas do Carvalhal

Kit manuais e material escolar

Concessão de Bolsas de Estudo

Programa de apoio à melhoria habitacional

Pacotes promocionais nas Termas do Carvalhal

Lamego Tarifário sociais Apoio ao nível do pagamento de água para famílias carenciadas com mais de 5 ele-

mentos

Mangualde Apoio a Trabalhadores Autárquicos

Tarifários de Desconto

Os funcionários que tenham filhos podem ter flexibilidade de horário

Redução de 20 por cento no tarifário base. Aplica-se a famílias com 3 ou mais filhos

Moimenta da Beira Nas actividades Escolares Auxílios económicos

Nelas Descontos em actividades culturais

Nas actividades Económicas

Apoio à Habitação

Apoio a Trabalhadores Autárquicos

Actividades culurais promovidas pela autarquia

Manuais, material escolar, transportes, apoio nas refeições

Programa de apoio à Habitação Social

Penedono Bilhete de Família

Nas actividades Escolares

Apoio à Habitação

Visita a Museus

Descontos nas visitas escolares, transportes públicos, isenção de pagamento das

refeições

Resende Nas actividades Escolares

Apoio à Habitação

Passes de Transporte e livros escolares

Venda de lotes para habitação social para qualquer cidadão que não possua habita-

ção própria

Apoio em materiais até 1500 euros

S. João da Pesqueira Nas actividades Escolares

Apoio a Trabalhadores Autárquicos

Descontos nas refeições e prolongamento do horário

Piscina descoberta gratuita nos meses de Verão

S. Pedro do Sul Nas actividades Escolares Descontos nos transportes e Alimentação

Vouzela Nas actividades escolares Acção social escolar, transporte gratuito

Fonte: Associação Portuguesa das Famílias Numerosas

Que benefíciostêm as famílias numerosas?

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Jornal do Centro15 | Maio | 2009

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Page 10: Jornal do Centro Ed374

r Nunca dissemos aos

professores que era uma

luta fácil”

entrevista ∑ António FigueiredoEdição ∑ Emília Amaralfotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa

10 Jornal do Centro15 | Maio | 2009

O sindicato de professores, este ano, tem sofrido derrota atrás de derrota. Assume-as como tal?Não é bem assim. Deixe-me dar-lhe a outra forma de ver.

Avaliação de desempenho: este é o Governo que apareceu como campeão deste problema e até hoje ainda não avaliou um professor, a não ser os contratados no ano passado.

Mas, contrariando as indicações do sindicato, a maioria dos profes-sores, entregou os objectivos da avaliação simplex.Sessenta mil professores no país, não entregaram.

E quantos entregaram?Entregaram os outros 80 mil. Mas não entregar os objec-

tivos individuais com a pressão que estava a ser feita pelos conselhos executivos e pelo Governo, não é a mesma coi-sa que ir a uma manifestação, que fazer uma greve… exige mais coragem.

Qual é o problema da avaliação de desempenho?O Governo tem no seu decreto regulamentar sobre a ava-

liação de desempenho um modelo que implica: os resulta-dos escolares dos alunos pesam na avaliação de desempe-nho, o abandono escolar – coisa que ninguém compreende – pesa na avaliação de desempenho, há aulas assistidas… nada disto foi aplicado até hoje. Este ano, o modelo será aplicado de forma simplificada.

A FENPROF estava contra e perdeu.Não é bem assim. Na divisão da carreira em categorias,

a verdade é que já começam a haver alguns sinais do Go-verno a querer mexer na estrutura da carreira, nada que te-

nha ainda a ver com as propostas sindicais. Mas o Governo ainda não conseguiu aplicar plenamente nenhumas des-tas medidas, a não ser a questão da divisão da carreira em categorias, mas começa a dar alguns sinais e a pressão dos professores vai levar a que o Governo altere.

A luta é difícil?Nunca dissemos aos professores que era uma luta fácil.

Se os professores estiverem à espera que a solução destes problemas aconteça automaticamente depois das eleições legislativas, então desenganem-se. Os resultados podem ter uma influência decisiva na solução de muitos destes problemas, mas a luta persistente das pessoas é que vai ser determinante no curso destes acontecimentos. A luta dos professores vai acontecer mesmo depois das legislativas, ninguém tenha dúvidas.

O CDS-PP reunida nas Jornadas parlamentar em Aveiro (11 de Maio) anunciou que vai apresentar um novo Estatuto do Professor com carreira única.Apoiamos.

É um exemplo de que os extremos se tocam?O que temos é que a luta dos professores influenciou as

opções de muitas forças políticas, é pena que não tenha influenciado as opções do Governo. Há mais partidos que são contra a divisão da carreira em categorias.

Perante isso, os professores também devem fazer as suas escolhas nas eleições legislativas?Exactamente.

Sente os professores menos mobilizados?Da semana de consulta aos professores resultou claro

que, por unanimidade, os mais de 40 mil professores que participaram em mais de 300 reuniões em todo o país, afir-maram a importância da marcação de uma manifestação nacional de professores.

Na manifestação de 30 de Maio espera 120 mil professores, como no ano passado?Não sei se são 120 mil.

E se ficar abaixo?Não vamos fazer manifestações só quando houver 120

mil professores para irem para a rua.

Mas há esse dado comparativo?Se tivermos 70 mil professores é uma grande manifesta-

ção de professores, mas o mais certo é que venhamos a ter mais. Já estão alugados autocarros [distrito de Viseu] em número igual a 8 de Março de 2008 e já há inscrições para metade deles [a 20 dias da data da manifestação].

Os professores dizem que o sindicato acordou tarde para a questão do fim do vínculo.Perante essa afirmação, se estivéssemos numa reunião

sindical, eu puxaria de um documento que tenho com uma lista de acções, que prova que esta é uma guerra que tra-vamos desde 2006, houve foi professores que estiveram distraídos. Agora, houve muitos professores que tiveram dificuldade em acreditar que o Governo fosse capaz de fazer isto.

A luta dos professores influenciou a

Francisco Almeida, 50 anos. Professor do Ensi-no Básico, com especiali-zação em Administração Escolar, é o rosto mais vi-sível, em Viseu, do Sindi-cato dos Professores da Região Centro. Militante do PCP, sempre que há uma manifestação apa-rece acompanhado de uma aparelhagem sonora de onde debita palavras de ordem e música apro-priada a cada ocasião. É coordenador nacional da FENPROF para o 1º Ciclo do Ensino Básico, bem como na área da gestão das escolas e da rede escolar. A próxima manifestação de profes-sores, marcada para 30 de Maio, deu o mote à conversa, onde se falou da carreira dentro e fora do sindicato, do encerra-mento das escolas e de um ano que fica para a história da Educação em Portugal.

Já ultrapassou o incómodo que lhe causou o líder do PS de Viseu, José Junqueiro ao dizer que o podia ser considerado uma figura típica da região, conhecida como “a banda do Chico”?Não foi propriamente um incómodo. Registei

o disparate do dr. José Junqueiro. E registei que, este tipo de linguagem, normalmente, está as-sociado a um certo desespero, de quem convive mal com o protesto e de quem está a ver que vai ter consequências eleitorais. Espero que tenha mesmo.

A linguagem utilizada por vós, aquando da passagem dos membros do Governo, a musica dos Xutos & Pon-

tapés… não é de baixo nível?Eu faço questão de usar os meus direitos de ci-

dadão, de estar envolvido nos protestos dos cida-dãos do meu distrito.

É um agitador profissional?Não. Sou dirigente do Sindicato de Professores

da Região Centro (SPRC) e da FENPROF, inter-venho na acção sindical com todas as minhas for-ças, com o melhor que consigo, sei e posso. Não abdico de intervir em torno de outras causas e também não abdico de intervir partidariamente, assumindo publicamente a minha militância no Partido Comunista Português, desde 1983.

É justo os professores perguntarem se o pagamento de cotas serve para o Francisco Almeida utilizar os meios do SPRC em acções ligadas ao PCP?Os meios e os recursos do Sindicato de Profes-

sores da Região Centro estão ao serviço da activi-dade sindical dos professores e estão ao serviço da central sindical a que nós pertencemos. So-mos solidários com os trabalhadores portugue-ses de outros sectores de actividade. No sindicato de professores da Região Centro, até no distrito de Viseu, há professores que pertencem à direc-ção distrital do sindicato, que são eleitos locais do partido socialista.

“Eu não tenho nenhuma simpatia pela limitação

“Há concelhos onde não pode haver só uma escola”Durante muitos anos defendeu o encerramento de escolas com poucos alunos.E continuo a defender.

Mas agora está contra os centros educativos.Não. Fechar uma escola de três, quatro,

cinco alunos é uma coisa, mas se decidir-mos, como o Governo decidiu, fechar as es-colas que têm menos de 10 alunos e, depois, mais tarde, as que têm menos de 20 alunos, significa fechar as escolas todas da Serra do Caramulo, da Serra da Nave, da Serra da Gra-lheira. Temos hoje crianças que são desloca-das, na Serra de Montemuro, 45 minutos para cada lado.

Qual é a solução?O planeamento da rede escolar devia le-

var a concluir, por exemplo, que as crianças daquela região do Montemuro merecem ter uma escola na zona da serra, não tinham que ir todas para a vila. Podemos ter centros es-colares de menor dimensão do que aqueles que estão a ser construídos. Podemos estar de acordo com o encerramento das escolas, o que nunca podemos é aceitar que se comece pelo telhado, ou seja, que primeiro se fechem as escolas, a seguir se vá à procura da solução para o problema e o resultado é meninos a ter aulas em contentores.

O problema está no planeamento e não na regra?Nós defendemos que não deve haver uma

regra administrativa – tem menos de 10 alunos, fecha – achamos que isso vale a pena observar, discutir com as pessoas e encontrar soluções caso a caso. A outra questão é do ponto de vis-ta do planeamento da rede, há concelhos onde não pode haver só uma escola.

O Ministério da Educação discutiu isso com os autarcas.Pergunte aos autarcas de Castro Daire,

Vouzela e outros qual foi a discussão. Foi che-gar lá e dar a solução. Foi chegar a Castro Daire e até mal tratar um vereador.

Page 11: Jornal do Centro Ed374

r Nós professores

estamos claramente

em perda”

Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Esta conversa pode ser ouvida na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00. A entrevista na íntegra emwww.jornaldocentro.pt

11Jornal do Centro15 | Maio | 2009

as opções de muitas forças políticas”O que está em causa?As pessoas, há muitos anos, assinaram com o Estado

um contrato que os vincula ao Estado e, unilateralmen-te, violando o princípio da segurança jurídica, o Estado vem dizer: o que assinámos há tempos, agora não va-mos cumprir.

Quais são os efeitos?O Estado pode prescindir de professores, ou de outro

qualquer trabalhador da administração pública, usando as regras que estão no código de trabalho.

Qual é a perspectiva da acção de luta que está aí?Espero que a iniciativa dos deputados dê resultado.

Eu creio que o Governo vai ter que engolir isto, se o Tri-bunal Constitucional vier a declarar inconstitucional a norma, e pode correr outro risco, que é, os professores ao contestarem podem ganhar em tribunal.

Outra batalha perdida foi a entrega da gestão das escolas à figura dos directores. Continua a dizer que “os directores das escolas podem ser os braços políticos dos autarcas nas escolas”?Nós, professores estamos claramente em perda. O

Governo impôs o seu modelo e o que temos hoje é um modelo autocrático de gestão, em que o director nomeia todas as estruturas intermédias de gestão.

Qual é o problema?Estas pessoas das estruturas intermédias são as que

compõem o conselho pedagógico da escola, onde pulsa a vida da escola e deixa de ser o espaço de representação dos saberes, do conhecimento, das várias áreas dos pro-fessores, dos pais e dos alunos (secundário], para ser a caixa de ressonância da opinião do director. Para além de passar de um órgão colegial para um órgão unipes-soal, é o transportar para dentro da escola das pequenas guerras de política de paróquia e de concelho. Há câma-ras a afirmarem: àquele presidente do conselho execu-tivo que não gostamos, vamos-lhe “fazer a folha” se se candidatar a director. E fizeram em alguns casos.

Porque não faz essa denúncia pública?A seu tempo a faremos.

Concorda que muitos professores que estão a concorrer pos-sam alegadamente ficar na mão do poder discricionário dos directores, quando acabarem os concursos nacionais?É mesmo assim.

É mais uma derrota?É mais uma coisa que ainda não ultrapassámos plena-

mente, mas é preciso que se diga que essa questão faz parte da espinha dorsal da ideia que o Ministério da Edu-cação tem para a profissão docente e para a escola. É a construção de uma outra profissão, de uma outra escola que não é a escola pública e democrática que conhece-mos e que vai dar maus resultados. Nós, o que reconhe-cemos é a necessidade de prosseguir o combate contra isto e vamos consegui-lo. Se não acreditasse que era pos-sível fazer recuar o Governo já não estava aqui.

de mandatos”Há quantos anos não dá aulas?Há vinte e poucos anos.

Tem saudades da escola?Não tenho saudades do tempo em que

trabalhei em Lisboa, tenho saudades da Es-cola de Póvoa de Touro e da Cerdeira, em Vila Nova de Paiva.

Ainda conseguia dar aulas?Há coisas que não se desaprendem.

Porque é que não há renovação sindical?Há. Nas últimas eleições para o sindica-

to, 47 por cento da direcção distrital mudou e até as pessoas que estão a tempo inteiro não são as mesmas. Eu estou, quem sabe, há tempo a mais, mas essa é uma decisão que me vai caber a mim, à direcção do sin-dicato e aos professores sócios do sindicato, quando houver eleições.

A limitação de mandados é só para os políti-cos?Eu não tenho nenhuma simpatia pela li-

mitação de mandatos. A limitação de man-datos é feita por processos democráticos eleitorais.

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viseu12 Jornal do Centro

15 | Maio | 2009

Os deputados Almeida Henriques (PSD), Hélder Amaral (CDS-PP) e Miguel Ginestal (PS), são os convidados de um grupo de alunos do 12º ano da Escola Secundária Alves Martins, para falarem da Declaração do Milénio, durante uma conferência, segunda-feira, dia 18, ás 15h00.

D Declaração do Milénio em conferência

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Mulher de Tondelinha condenada a 19 anos Crime ∑ Mandou matar o marido em Fevereiro de 2008 Decisão do Tribunal ∑ Crime “planeado e reflectido”

O Tribunal de Viseu con-denou a 19 anos de prisão, pelo crime de co-autoria de homicídio qualificado, uma mulher que mandou matar o marido a tiro, em Fevereiro de 2008, numa quinta, em Tondelinha, Viseu. O autor dos dispa-ros, empregado da mu-lher, foi condenado a 17 anos de prisão, igualmen-te pelo crime de homicí-dio qualificado.

A arma do crime, uma caçadeira, assim como os cartuchos , foram disponibilizados por ou-tro funcionário a quem o tribunal decidiu aplicar uma pena de 6 anos de prisão por ser cúmplice do crime.

A vítima, de 60 anos de idade, foi morta a tiro no

dia quatro de Fevereiro do ano passado. Ao regressar à quinta, tinha à sua espe-ra um trabalhador e a mu-lher com quem estava em processo de divórcio.

Segundo a convicção do Tribunal a mulher pla-neou o crime para não ter de partilhar os bens, isto porque ouviu dizer que a companheira do marido estava grávida.

O Tribunal considerou que se tratou de um crime “planeado e reflectido”.

Durante o julgamento a arguida usou o direito ao silêncio, enquanto que o autor dos disparos e o ho-mem que disponibilizou a arma confessaram ter obdecido à mulher, ainda que tenham mostrado ar-rependimento.

Por provar ficou se os dois homens receberam qualquer recompensa por parte da mandante.

O advogado da conde-nada considerou a pena “pesadíssima”, e adiantou que irá recorrer da deci-são por considerar que a cliente deveria ter sido julgada por ser “cúmpli-ce” do autor dos disparos e nunca por um crime de co-autoria de homicídio qualificado.

Este foi o primeiro jul-gamento no Tribunal de Viseu que contou com um colectivo de jurados, requerido pelo advoga-do da arguida, Rui Costa Neves.

O colectivo de jurados pode ser requerido sem-pre que a moldura penal

do crime for superior a cinco anos e neste caso era “essencial para fazer uma justiça melhor”, jus-tificou o requerente.

No entender de Rui Costa Neves, um juíz de

carreira está “mergulha-do” em muitas sentenças e “não tem a distância” ou a mesma visão dos factos de um colectivo de jura-dos que têm uma “visão leiga” explicou.

Apesar de considerar que a justiça não foi feita, o advogado entende que não foram os jurados que qualificaram o crime.

Sandra Ferreira

A Autor dos disparos condenado a 17 anos e cumplice a seis por disponibilizar arma

2 Anos de Frequência. ELECTROMECÂNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL – Nível II

Tipo 2. COZINHA – Nível II Tipo 2. MECÂNICO DE MOTOCICLOS – Nível II Tipo 2

1 Ano de Frequência. MECÂNICO DE MOTOCICLOS – Nível II Tipo 3

Cursos de Nível IIEquivalência ao 9º ano

Acesso5ºa ano, 7º ano ou 8º ano

ApoiosSubsídio de Alojamento ou Transporte

AlimentaçãoBolsa de Estudo

Cursos de Nível IIIEquivalência ao 12º Ano

3 Anos de Frequência

ApoiosSubsídio de Alojamento ou Transporte

AlimentaçãoBolsa de Estudo

. TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO Cozinha . Pastelaria

Restaurante . Bar. TÉCNICO DE MECATRÓNICA. TÉCNICO DE MANUTENÇÃOINDUSTRIAL/ELECTROMECÂNICA

Cursos EFA(dupla certi� cação)

B2+3

HabilitaçõesConfere equivalência

ao 5º e 9º ano

ApoiosSubsídio de Transporte

Subsídio Alimentação

. COZINHEIRO/A

. SERRALHEIRO/A MECÂNICO/A

. ELECTRICISTA DE INSTALAÇÕES

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Jornal do Centro15 | Maio | 2009

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Dias de Encerramento Fixos: 01 de Janeiro | 01 de Maio | 25 de Dezembro

Palácio do Gelo

Quinta da Alagoa - Ranhados

3500-606 Viseu

Tel.: 232 483 800

Fax: 232 429 088

Dia 15/05Dia do Mobiliário

de Jardim e Plantas

VISEU

Dia 16/05Dia do Marisco e Cervejas

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14 Jornal do Centro15 | Maio | 2009VISEU

RUAS DISTINGUIDO EM PARIS

O autarca de Viseu, pre-sidente da Associação Na-cional de Municípios Por-tugueses (ANMP), Fer-nando Ruas, recebeu em Paris, a Medalha de Ouro da Société Académique des Arts, Sciences et Let-tres (França). O troféu distingue figuras que se evidenciem em diversos campos de actividades.

“Não estava à espera, porque este é um prémio que já foi entregue a várias figuras, de diferentes cam-pos, entre as quais cons-ta Marie Curie, que para mim é uma figura mítica”, revelou.

Fundada em 1915, e com alto patrocínio do Presi-dente da Republica Fran-cesa, a academia distingue personalidades de todas as nacionalidades. Fernando Ruas foi o primeiro portu-guês a ser galardoado com a medalha de ouro da Aca-démia.

No distrito de Viseu a ade-são à greve dos enfermeiros rondou os 80 por cento, se-gundo informação presta-da pelo dirigente sindical da Beira Alta, Alfredo Gomes. “No Hospital São Teotónio, de manhã fizeram greve 74 por cento dos enfermeiros e à tarde o número subiu para 82 por cento”, afirma. A de-cisão de partir para a greve surgiu após a Comissão Ne-gociadora dos Sindicatos

dos Enfermeiros ter consi-derado “um desastre” a reu-nião negocial do dia 7 de Maio com o Ministério da Saúde. Em causa está o ac-tual processo de negociação da carreira dos enfermeiros que tem gerado desacordos entre as duas entidades.

Os enfermeiros queixam-se de terem um ordenado mínimo inferior comparan-do com outras profissões, como os inspectores que

recebem 1400 e os profes-sores 1500. Alfredo Gomes refere que “muitos enfer-meiros nem o ordenado mí-nimo proposto, que equivale a 1200 euros, recebem”.

Conforme informou o dirigente sindical da Beira Alta, no Hospital de Lamego a greve “afectou o funciona-mento do bloco operatório que esteve parado durante todo o dia e em Tondela a adesão foi de 100 por cento”.

80% dos enfermeiros em greve

Ex-director adjunto da DREC condenado por falsificação de documento e abuso de poderIlegalidade ∑ Em causa a colocação de uma professora

O Tribunal de Viseu con-denou o ex-director ad-junto da Direcção Re-gional da Educação do Centro (DREC), Antó-nio Vicente, a pagar 4400 euros de multa por um crime de abuso de poder e a dois anos e quatro me-ses de prisão, com pena suspensa, por um crime de falsificação de docu-mento.

Este processo, motiva-do pela colocação ilegal de uma professora na escola EB 2, 3 Azeredo Perdigão de Viseu, envolveu mais quatro arguidos, três de-les condenados por crime de falsificação em co-au-toria, igualmente com pe-nas suspensas.

A professora (cunhada do ex-deputado do PSD Pedro Alves) foi condena-da a um ano e oito meses de prisão. Pelo mesmo cri-me (falsificação de docu-mento) foi também conde-nado Fernando Figueiral, presidente do conselho executivo da EB 2, 3 Aze-redo Perdigão (um ano e três meses de prisão) e o

ex-coordenador da Área Educativa da Guarda, José Diogo Pinto (um ano e quatro meses de prisão).

O Tribunal deu como provado que, em 2003, António Vicente colocou de forma ilegal o nome da professora na lista de mobilidade para os pro-jectos de gestão flexível, permitindo que esta fosse transferida para a EB 2,3 Azeredo Perdigão, sem que o estabelecimento ti-vesse pedido qualquer do-cente.

O tribunal deu como provado que António Vicente “violou os deve-res de isenção” e adulte-rou as regras da coloca-ção de professores com o objectivo de “beneficiar” Susana Boloto que estava “insatisfeita” por ter sido colocada em Vila Nova de Foz Côa (Guarda).

O crime de falsificação de documento dá-se de-pois do caso ter sido de-nunciado na comunica-ção social pelo Sindicato dos Professores da Região Centro e dos superiores

hierárquicos de António Vicente terem pedido ex-plicações.

De acordo com a pre-sidente do colectivo de juízes, o ex-director da DREC convocou a pro-fessora e o presidente do conselho executivo da escola para uma reunião nas instalações do Cen-tro da Área Educativa a

21 de Novembro e onde foi preenchido o documento com data de 15 de Abril. O objectivo era “encobrir o que estava ilegal”, subli-nhou.

O ex-coordenador da Área Educativa da Guar-da também assinou a au-torização de transferên-cia da docente.

O colectivo de juízes

decidiu absolver o ex- dirigente do Centro da Área Educativa de Viseu, Adelino Azevedo Pinto, na convicção de que des-conhecia o teor da reu-nião, limitando-se a ce-der as instalações, a pedi-do do ex-director adjunto da DREC.

Sandra Ferreira

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FIGURAS DE VISEU SUBSCREVEM CARTA

D. Ilídio Leandro, Bis-po de Viseu , Da l i la Rodrigues, historiadora, Francisco Keil do Amaral, arquitecto e Luís Calhei-ros, pintor, figuras conhe-cidas de Viseu, estão en-tre os signatários da Car-ta Aberta sobre Políticas de Emigração. A missiva é promovida por 21 asso-ciações de imigrantes e de defesa dos direitos huma-nos, entre as quais a As-sociação Olho Vivo, de Viseu.

A António Vicente, também é deputado do PSD na Assembleia Municipal de Viseu

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A Planivis está de parabéns! É uma em-presa de consultoria que há 17 anos presta serviços nas áreas de: Gestão de empreen-dimentos; Gestão de projectos; Coorde-nação e fi scalização da construção; e Co-ordenação da segu-rança e saúde.

A Planivis resultou da oportunidade de desenvolver um ser-viço inovador e de elevado conteúdo téc-nico. “É nossa convic-ção que a viabilidade dos empreendimentos depende da interven-ção de uma empresa com consultores ex-perientes capazes de fornecer valor adicio-nal aos Promotores Imobiliários. Pela nos-sa experiência consi-deramos benéfi ca a independência que a empresa mantém com projectistas e constru-tores. O resultado é normalmente uma di-minuição signifi cativa dos custos da obra” afi rmam Luiz Faria e Firmino Faria, direc-tores da empresa. A experiência técnica acumulada no sector coloca a Planivis a um nível competitivo ele-vado, sendo-lhe co-locados, actualmente grandes desafi os para o desenvolvimento sustentado num mer-cado cada vez mais competitivo.

A Planivis tem de-senvolvido parcerias com organizações

que são suas clientes, permitindo-lhes a pos-sibilidade de optimiza-rem a relação Custo/Qualidade/Prazo dos seus empreendimen-tos. “A Planivis cria a relação com os seus clientes com base em valores essen-ciais, os seus quatro C’s: Competência,Credibilidade, Con-fi ança e Capacidade de Resposta” afi rma Luiz Faria.

Com um curriculumvasto, a Planivis tem uma carteira de clien-tes onde fi guram en-tidades de renome e dimensão. Contam-se os MINISTÉRIOS DA JUSTIÇA, EDU-CAÇÃO e AGRICUL-TURA; INSTITUTOS POLITÉCNICOS DE BEJA e VISEU; HOS-PITAIS DISTRITAIS DE LEIRIA e VISEU; U N I V E R S I D A D E DE AVEIRO; IEFP’s de todo o país; LA-BESFAL; BODUM; A.SANTO, S.A.; HO-TÉIS DO PARQUE e MONTEMURO; entre muitos outros.

Em 1996 a Planivis diversifi ca a sua área de actividade através do desenvolvimento de projectos imobi-liários próprios e/ou em parceria com ou-tras organizações. A Planivis foi a primeira entidade na Região a desenvolver edifícios multifamiliares equi-pados com domótica - Casa Inteligente. “A nossa grande preocu-

pação é a satisfação dos nossos clientes e que sintam no seu investimento valor acrescentado no pre-sente e no futuro. Por isso, privilegiamos a localização e a qua-lidade dos nossos empreendimentos. Tentamos responder a todas as necessida-des dos nossos clien-tes através de em-preendimentos com características dife-renciadoras. A Portado Soar Residenceno centro histórico diferencia-se pela modernidade e fun-cionalidade; o AtriumD. João no centro de Viseu é a Casa Inteli-gente/Domótica onde a tecnologia assegura bem-estar, seguran-ça, controlo e pou-pança energética; as Moradias na Quinta do Viso Norte carac-terizam-se pelas áre-as interiores (desde 422m2) numa zona nobre da cidade com vista para a Serra da Estrela”, afi rma Luiz Faria.

A criação da PLANI-VIS IMOBILIÁRIA no centro histórico surge com o objectivo de ter uma aproximação maior e mais efectiva aos seus clientes ofe-recendo produtos com grande diferenciação no mercado local.

Futuramente, a Planivis preten-de continuar num posicionamento Pre-mium nos seus ser-

viços de Consultoria. “Temos um curriculum vasto pelo que o nos-so serviço poderá ser uma mais-valia para mercados em forte expansão” realça Luiz Faria. “A internaciona-lização é já uma rea-

lidade. As empresas precisam de encarar o mercado de uma for-ma global para cres-cerem de uma forma sustentada” conclui Firmino Faria. Rela-tivamente a novos projectos imobiliários

“Temos em projecto e estamos a concluir um conjunto de em-preendimentos em Viseu e Lisboa, que vêm realçar a nossa diferenciação no mer-cado imobiliário” fi na-liza Luiz Faria.

PUBLIREPORTAGEM

Planivis,parceiros de sucesso há 17 anos

A Instituto Politécnico de Viseu

A Eng.º Firmino Faria e Eng.º Luiz Faria, directores da Planivis

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16 Jornal do Centro15 | Maio | 2009

região7dias

DEZENAS DE ASSALTOS EM MANGUALDEMais de uma dezena de lo-jas foram assaltadas na ci-dade de Mangualde, du-rante a madrugada do dia 11. Os comerciantes foram surpreeendidos na manhã do dia 11 quando chegaram aos seus estabelecimentos e descobriram que tinham sido assaltados. Os ladrões assaltaram restaurantes, cabeleireiros, sapatarias e supermercados. De acordo com as autoridades os crimi-nosos preferiram assaltar es-tabelecimentos mais antigos com pouca segurança. Em cada estabelecimento os in-divíduos furtaram pequenas quantias de dinheiro, que se encontravam nas caixas re-gistadoras. A GNR está a in-vestigar os vários casos.

EXPLOSÃOEM CINFÃES

Uma explosão em Paúves, concelho de Cinfães, provo-cou um ferido e danificou sete habitações. O acidente ocorreu quando um camião transportava 15 a 20 quilo-gramas de dinamite e uma máquina de furos artesia-nos na EN 222. Apesar dos profundos estragos, apenas o condutor do camião ne-cessitou de auxílio médico. A impacto violento da ex-plosão projectou peças da máquina de furos artesia-nos para os jardins junto à estrada.

O pavilhão multiusos de Nelas acolhe, dia 16 de Maio, pelas 15h30, o Forum/Debate “Temos Futuro?”. No evento serão debatidos temas sobre o emprego, acti-vidades económicas e educação. A entrada é livre.

D Educação e emprego em Debate

Reuniões de Moimenta sem recurso a papelObjectivo ∑ Autarquia pretende “agilizar o processo burocrático”

A a u t a r q u i a d e Moi menta da B ei ra “aboliu” o papel das reuniões de Executivo Municipal. A iniciativa prevê que as reuniões se realizem exclusiva-mente com recurso a suporte informático.

O projecto foi apro-vado em Setembro de 2008 e desde Janeiro de 2009 que se encon-tra em funcionamen-to.

A autarquia defende que o projecto permi-te “agilizar todo o pro-cesso burocrático” fa-cilitando “o acesso e transmissão de docu-mentos

De acordo com o de-partamento de infor-mática da câmara, a iniciativa assenta em dois instrumentos es-senciais: computado-res portáteis e rede sem fios. “A autarquia adquiriu computadores portáteis, através dos quais todos os vereado-res têm acesso aos do-cumentos necessários para a reunião”, refere o técnico de informá-tica, Lucas Silva.

Desde Janeiro que os

documentos submetidos a de-cisão são convertidos em f icheiros digitais e enviados para os ve-radores. “Este sistema permite aos vereadores terem acesso aos docu-mentos na sua caixa de correio electrónica”, explica Lucas Silva.

A autarquia adqui-riu sete computadores e instalou uma rede de internet sem f ios no Salão Nobre do edifí-cio municipal, através do qual os vereadores têm acesso também ao servidor da própria Câ-mara. A iniciativa cus-tou cinco mil euros aos cofres do município.

O s responsá-

veis pela ini-ciativa acreditam

que o projecto reuni-ões sem papel irá ob-ter “benefícios na re-dução de custos finan-ceiros operacionais e ambientais, associados à impressão de docu-mentos em papel. Por ano, o município rea-liza cerca de 30 reuni-ões de Executivo Mu-nicipal.

Segundo a autarquia, esta medida realiza-se no âmbito do “Simplex Autárquico” com vista “à substituição gradati-va do uso de papel pelo meio electrónico.

Ana Filipa [email protected]

Com o objectivo de apoiar pessoas carenciadas porta-doras de deficiência a Câ-mara Municipal de Vouzela tem em curso a campanha solidária “Ajudas para in-cluir mais”. Esta activida-de está incluída no projec-to Banco de Ajudas Técni-cas e destina-se à recolha de equipamentos como canadianas, cadeiras de ro-

das, andarilhos e camas arti-culadas para posteriormente serem distribuídos pela po-pulação mais carenciada.

Segundo a vereadora da acção social, Eugénia Liz, “têm surgido, na Câmara, muitas solicitações de ajuda deste género. Não é possível dar resposta a todas, então foi necessário recorrer a ou-tros meios”, explica. Após a

recolha, “os equipamentos são emprestados às famílias durante o tempo que preci-sarem, depois voltam para o Banco de Ajudas Técnicas”.

O projecto procura envol-ver os munícipes, as insti-tuições de solidariedade, a comunidade em geral e as empresas do sector priva-do não só ao nível do con-celho, mas também a nível

nacional.Devido ao número de pe-

didos já existente, todos os equipamentos que estão no banco encontram-se reser-vados, como explicou ao jornal a vereadora.

A campanha começou no mês de Abril, mas, segundo Eugénia Liz, vai permanecer em funcionamento ao longo dos próximos tempos.

Vouzela recolhe equipamentos para doar aos mais carenciados

“Muitas vezes tinha que pensar pela cabeça dos autarcas”

Abandonou o associativismo desportivo há quatro anos, o que é feito de si?Continuo ligado à nata-

ção. Tenho uma filha a na-dar e todos os dias vejo os treinos dela.

Continua ligado por uma questão familiar ou é a paixão pela natação?Entrei na natação porque

tenho três filhos [nadado-res], mas a natação seduz-me

O que o seduz?É toda uma envolvência

difícil de descrever. Eu consigo sentir um atleta a nadar.

Acabou a vida de dirigente associativo?Está em banho-maria.

O que recorda dos nove anos de dirigente?Bons momentos. Recor-

do essencialmente os mi-údos. Um grupo como o CAF era realmente muito importante. Pegar naque-les miúdos pequenos e vê-los crescer, evoluir, o espí-rito de grupo que havia… foi realmente um marco muito importante na mi-nha vida.

O que levava aqueles jovens, tão jovens, a levantar-se, muitas vezes, de madruga-da, para irem nadar antes de começar as aulas?Quando se busca algo,

só há uma forma de o atin-gir na natação: é com tra-balho.

Qual é o papel do dirigente?Incentivá-los.

A saída do Académico não foi pacífica. Como analisa hoje a situação?Sem rancor. Achava que

a natação do Académico já tinha valor para continuar sozinha. Criou-se o Clube de Natação de Viseu, mas

depois surgiu o Académico de Viseu Futebol Clube, não concordei e afastei-me.

Tomava a mesma decisão?Sem dúvida. A natação

deve depender só dela pró-pria, não deve estar inte-grada em clube nenhum ou, pelo menos, deve ser uma secção completamen-te independente.

Podiam faltar os meios finan-ceiros?Aí também havia um

plano. Defendia que deve-ria haver uma carta de de-senvolvimento desportiv0 para o concelho, em que os clubes teriam apoio con-soante o seu resultado. E a minha aposta na altura era formar um clube com re-sultados a nível nacional.

Porque não seguiu no arras-tão da transformação do CAF no novo Académico?Houve aí muita história.

O treinador que neste mo-mento está no Académico e que foi treinador do Académico quando eu lá estive, não era a minha es-colha na altura.

Que análise faz hoje ao esta-do do Associativismo?É muito difícil ser diri-

gente associativo, porque os apoios são cada vez me-nos. E o aspecto financeiro condiciona tudo.

A dependência das associa-ções, condiciona a activida-de?Muito. Eu lembro-

me, quando estava no Académico, que não po-dia pensar pela minha ca-beça, muitas vezes, tinha que pensar pela cabeça dos autarcas. Quando assim é, os resultados não são tão bons.

António Figueiredo/Emília Amaral(Para ouvir na Rádio Noar domingo, às 10h00)

O queé feito de si?

A Graciano Loureiro Ex-director da secção de Natação do ex-Clube Académico de Futebol

documentos submetidos a de

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eleições

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BLOCO DE ESQUERDA LAMENTA CRITÉRIOS DE NOMEAÇÃODOS AGRUPAMENTOS DE SAÚDE

O cabeça de lista do Bloco de Esquerda (BE) às eleições europeias, Miguel Portas, lamen-tou, em Vouzela, que as “nomeações aos agru-pamentos de saúde se façam com base em cri-térios político-partidá-rios”.

Em visita ao Centro de Saúde do Concelho, Miguel Portas afirmou que Viseu é um dos dis-tritos onde se “notam claramente os proble-mas do poder absolu-to, sendo os coordena-dores dos três agrupa-mentos candidatos e dirigentes do PS”.

“O que está mal não é o processo de refor-ma e de motivação dos médicos, mas sim, não se tratarem das car-reiras dos enfermei-ros decentemente e fa-zerem-se nomeações de natureza político-partidária”, defende o candidato.

Em Vouzela, Miguel Portas salientou a im-portância das Unida-des de Saúde Familiar para a melhoria dos cuidados de saúde da população. O depu-tado acredita que em Vouzela “há mais equi-líbrio entre a oferta e a procura do serviço”

A aposta na investi-gação na área da saúde será uma das principais preocupações do can-didato no Parlamento Europeu. “A nível da Europa temos uma pre-ocupação muito grande que é a de conseguir ter uma política de investi-gação na saúde que re-solva uma enorme con-tradição. Noventa por cento da investigação, hoje virada para a saú-de, dedica-se apenas as 10 por cento das doen-ças”, afirma.

Miguel Portas afir-ma que “a investiga-ção deve servir as ne-cessidades humanas e não os lucros das multinacionais”. SP

O candidato do PS à Câ-mara de Viseu, Miguel Gi-nestal quer criar um mo-delo de centro comercial a céu aberto com cobertu-ras nas principais ruas da cidade. Com este projec-to, o socialista está con-vencido que pode criar um “movimento cultural, comercial e turístico” du-rante todo o ano.

“Temos que ser arro-jados para encontrar soluções novas. Faltaritmo permanente ao centro urbano”, reforçou o candidato, sem adian-tar mais pormenores do

projecto, referenciando que o objectivo é lançar um concurso de ideias para “encontrar uma so-lução que se enquadre na especificidade da cida-de”.

A ideia foi lançada du-rante a apresentação de o ciclo de conferências “Ideias Novas para Fa-zer Melhor”. Ginestal diz que o objectivo “é procu-rar chamar a sociedade civil para, em conjunto, se construir um projecto para a Câmara de Viseu.

As conferências vão de-correr todas as segundas

feiras, às 21h00, em diver-sos locais da cidade. A primeira sessão decorre esta segunda-feira, dia 18, no Salão Nobre da Asso-ciação Comercial, com o tema “Centro Histórico – Reabilitar para Habitar”. Miguel Ginestal convi-dou o socialista António Magalhães, presidente da Câmara de Guimarães, para orador da sessão.

“O centro histórico de Viseu está abandonado, perdeu a vitalidade e a atractividade dos outros tempos. O comércio ago-niza e, sem ele, as pesso-

as vão-se embora. É uma responsabilidade políti-ca que não deve ilibar a câmara municipal, argu-

mentou o candidato.

Emília [email protected]

Ginestal propõe criar conberturas nas principais ruas de ViseuIniciativa ∑ O candidato do PS avança com ciclo de conferências “Ideias Novas para Fazer Melhor”

A O centro histórico é o primeiro tema em debate

O Partido Socialista de Vouzela vai realizar um conjunto de reuniões preparativas das eleições autarquicas, nas fregue-sias do concelho, para “ouvir” a população.

Esta sexta-feira, dia 15, a comissão política con-celhia do PS promove uma reunião de traba-lho na junta de Fregue-sia de Ventosa, às 21h30. Domingo, dia 17, às 17h30,

em Alcofra é apresenta-do o candidato socialista à junta de freguesia.

A concel h ia do PS adianta que o objectivo dos encontros é captar “sugestões e necesidades prioritárias” lançadas pela população. “Só com esse sentir e com essa in-formação se poderá apre-sentar um programa elei-toral para cumprir”, con-clui em comunicado.

PS Vouzela prepara programa eleitoral

europeias | autarquicas

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negócios A empresa de climatização Zantia está, a esta semana, promover uma jornada de seminários junto dos profissionais da área de climatização da zona Centro. A iniciativa termina esta sexta-feira com um seminário destinado a profissionais dos distritos da Guarda e Castelo Branco.

D Zantia promove seminários

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Lay-off na Citroën de MangualdeProtesto ∑ Comissão de Trabalhadores diz que os “cortes são só para alguns”

A fábrica da Peugeot - Citroën em Mangualde cumpriu na segunda-feira, dia 11, primeiro de vários dias de lay-off, que a administra-ção pretende marcar até Outubro.

O lay-off foi impos-to pela administração da fábrica, apesar do parecer negativo da Comissão de Traba-lhadores (CT) da em-presa . Jorge Abreu, representante da CT afirmou em entrevis-ta ao Jornal do Centro e à Rádio Noar que “a insistência da empre-sa em avançar para o sistema de lay-off irá aumentar o problema em grande esca la e criar situações muito complicadas em famí-lias que ali trabalham”. Jorge Abre reconheceu

que a implementação do lay-off é dos piores momentos que a em-presa viveu até hoje: “Nós consideramos uma machadada qua-se final, porque afec-ta em grande escala a sustentabilidade do trabalhador e da sua família, quando exis-tiam outras possibili-dades de se controlar o problema”.

A comissão de tra-ba lhadores , que na segunda-feira esteve à porta da fábrica no início do turno da ma-nhã, estranhou a en-trada de centenas de pessoas no dia de pa-ragem da linha de pro-dução. Jorge Abreu, re-afirmou que “os cortes nos salários por causa do lay-off são só para alguns e não para os

que hoje [dia 11] entra-ram na fábrica”.

O eurodeputado da CDU, Pedro Guerreiro considerou ilegal e abu-sivo o lay-off aplicado na fábrica da Citroën. Pedro Guerreiro, após um encontro com a CT, durante uma visita ao distrito de Viseu, re-clamou a intervenção do Governo na fábrica de Mangualde. “É para isso que os governos são eleitos, para fazer respeitar e repor a le-galidade quando ela não existe. E , neste caso, o Governo deve intervir para repor a legalidade, nomeada-mente, no quadro da defesa dos direitos dos trabalhadores”, af ir-mou.

Emília Amaral com Rádio NoarA Eurodeputado da CDU, Pedro Guerreiro considera o lay-off ilegal e alerta o Governo

O vinho Cabriz Four C tinto 2006 foi eleito com o prémio “Prestígio” pelo júri do II concurso “Os Melhores Vinhos Engar-rafados do Dão”, promo-vido pela Comissão Viti-vinícola Regional (CVR) do Dão.

O concurso, realiza-do em cada triénio, tem como principais objectivos “pro-mover a qualidade, dina-mizar a produção e esti-mular o consumo dos vi-nhos DOC Dão”, adianta a CVR Dão em comunica-do. A CVR do Dão elabora uma carta com os vinhos premiados em cada con-curso para depois enviar a agentes económicos do sector da restauração.

Além do Four C (o vi-nho “Medalha de Ouro”

com pontuação mais ele-vada), o concurso premiou com ouro o vinho Vinea-ticu tinto 2007 (Quinta da Nespereira), Cabriz Re-serva tinto 2005 (Global Wines/Dão Sul), Quinta do Corujão Grande Es-colha tinto 2004 (Antó-nio Batista), Primavera tinto 2005 Caves Prima-vera), Quinta do Serrado Reserva 2005 (Socieda-de Agrícola Castro Pena Alba), Quinta do Serrado Touriga Nacional tinto 2005 (Sociedade Agrícola Castro Pena Alba), Casa de Santar Touriga Nacio-nal tinto 2006, Martinho Alves branco 2007 (Ca-ves Vinícolas Martinho Alves) e Cabriz Encruza-do branco 2007 (Dão Sul/GlobalWines).

Cabriz Four C é o melhor dos engarrafados do Dão

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Jornal do Centro15 | Maio | 2009

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desporto O Centro de Recrutamento de Viseu vai realizar no próximo domingo, dia 17 de Maio, o seu primeiro passeio de BTT. A inscrição é gratuita, para um percurso de baixa dificuldade com uma extensão de cerca de 40Km. A partida é no Fonte-lo, às 09H00.

D BTT em Viseu

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A João Paulo, central do Tondela, está a ser cobiçado por clubes estrangeiros

Tondela muito perto da subidaDecisivo∑ Académico obrigado a vencer Tondela no Fontelo

Passo de gigante do Tondela na subida à II Di-visão Nacional de Fute-bol.

Uma vitória preciosa, frente ao Cinfães, que joga-va no Estádio João Cardoso muitas das suas aspirações de subida de divisão.

E até entrou melhor a equipa forasteira que este-ve na frente do marcador, com o Tondela depois a dar a volta ao resultado. Mas a história do jogo ti-nha muito reservado para os 10 minutos finais. Três penalidades assinaladas, com duas delas perfeita-mente inventadas pelo ár-bitro da partida. A primei-ra deu mesmo o empate ao Cinfães. Minutos depois desperdiçou o Tondela a possibilidade de voltar a fi-car na frente do marcador. Mas o golpe de teatro esta-va reservado para o último lance do jogo. Nova pena-lidade, desta vez indiscu-tível, deu uma vitória justa

ao Tondela. A formação de António Jesus demonstra que os jogos só terminam quando o árbitro apita. É dessa forma que tem con-seguido vitórias, e pontos, que poderão ser decisivos nas contas finais do cam-peonato.

Mais longe da subida fi-cou o Académico de Viseu, embora um ponto em Fiães seja sempre um resultado positivo. Mas, a cinco do duo da frente, -Tondela e Anadia - o Académico está proibido de perder mais pontos. Tem a vantagem de ainda ir receber os dois pri-meiros da classificação.

A primeira “final” é já este domingo, às 17h00, no Fontelo com o Tondela. Vencer é obrigatório para encurtar distâncias, ou a subida, caso o Anadia ven-ça em Cinfães, voltará a ser um sonho adiado.

Gil [email protected]

III DIVISÃO NACIONAL SÉRIE CZ

5ª jornada (Subida)

Anadia 3 0 TochaFiães 1 1 Ac. ViseuTondela 3 2 Cinfães (Manutenção)

Águeda 1 2 F. AlgodresMilheiroense 0 0 Sátão

6ª jornada - (17/05/09)

Cinfães - AnadiaAc. Viseu - TondelaTocha - Fiães

Classificação

1.Anadia 6 4 2 0 9-1 352.Tondela 6 4 1 1 14-9 353.Ac. Viseu 6 2 2 2 6-8 304.Cinfães 6 1 2 3 10-13 285.Fiães 6 0 2 4 6-11 286.Tocha 6 1 3 2 3-6 27 Manutenção7.Milheiroense 6 2 3 1 6-4 288.F. Algodres 6 4 1 1 7-2 269.Águeda 6 3 0 3 10-9 2610.Sátão 6 0 2 4 1-9 14

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20 Jornal do Centro15 | Maio | 2009DESPORTO | FUTEBOL

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II Divisão Nacional - Série C

Penalva acompanha Nelas na descida Morrer na praia . O

Penalva do Castelo não conseguiu manter-se na II Divisão Nacional de Fute-bol. Precisava de vencer o Praiense por dois golos de diferença, mas não foi além de um 2 a 1.

Completa desilusão, e consternação, em Penalva. Depois da uma época an-terior brilhante, nada fazia prever este desfecho.

Uma temporada marcada por lesões e castigos, com algumas queixas da arbitra-gem à mistura, acabaram por ditar este desfecho.

Está assim confirmado o pior cenário para as equipas de Viseu na II Divisão Na-cional de Futebol. Com as descidas de Nelas e Penalva, a Associação de Futebol de Viseu corre o risco de per-der representantes neste que é o campeonato princi-pal nas provas organizadas pela Federação Portuguesa de Futebol. Fica agora tudo dependente de uma even-tual subida, ou subidas, das equipas de Viseu que com-petem na III Nacional e que

estão na corrida pela promo-ção – Tondela, Académico de Viseu e Cinfães.

Confirmadas as descidas destes dois clubes, a ques-tão que agora se coloca é de futuro. Sabe-se que os cofres das duas colectividades não estão abonados. Pior, apesar de tudo, a situação do Sport Lisboa e Nelas, pelos milha-res de passivo que acumulou nos últimos anos.

Dúvidas, também sobre o futuro de equipas técnicas. No Nelas sabe-se que Antó-nio Borges não deverá ficar, até porque é um treinador com “mercado”, assim como a grande maioria do plantel. Tarefa difícil, tem a comis-são administrativa do Nelas para por ordem na casa nos próximos meses.

Em Penalva, a descida po-derá também marcar o fim de uma relação de alguns anos entre Carlos Agosti-nho e o seu adjunto. A pos-sibilidade de João Paulo Cor-reia prosseguir uma carreira como treinador principal, é uma hipótese que o jovem técnico pondera. GP

Uma festa sem golos. O Mangualde festejou com os adeptos o título distri-tal, conseguido na passa-da jornada, e a subida à III Divisão Nacional. Fren-te ao Parada, o resultado final acaba por ser o es-pelho de uma equipa em descompressão e já a pen-sar nas meias-finais da Taça Sócios de Mérito da Associação de Futebol de Viseu, e no apuramento para a final de uma com-petição que o clube quer voltar a ganhar.

É o sonho da “dobradi-nha” que o clube agora ali-

menta.A uma jornada do fi-

nal do campeonato, e com tudo decidido na frente, fi-cam agora reservadas as emoções para a cauda da tabela.

Pesqueira e Resende já têm o destino traçado, mas, com a descida aos distritais da Desportiva de Sátão, e porque há três equipas da I Distrital já promovidas - Mortágua, Carvalhais e Lusitano de Vildemoinhos -, estão ainda duas vagas por preencher na descida. Santar e Paivense estão em “maus lençóis” . GP

ASSOCIAÇÃO FUTEBOL VISEU - DIVISÃO DE HONRA

Associação de Futebol de Viseu

Mangualde só pensa na “dobradinha”

A Vitória amarga frente ao Praiense

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30ª e última jornada - (17/05/09)

C. Senhorim - LamelasMolelos - CampiaMoimenta Beira - Sp. LamegoPaivense - SampedrenseSp. Santar - GD PesqueiraGD Parada - SantacombandenseOliv. Frades - MangualdeGD Resende - Tarouquense

1.Mangualde 29 17 8 4 57-21 592.Sampedrense 29 17 4 8 58-32 553.M. Beira 29 13 10 6 50-34 494.Santacomba 29 14 6 9 39-27 485.C. Senhorim 29 13 8 8 52-23 476.Oliv. Frades 29 13 7 9 42-33 467.Campia 29 10 10 9 37-33 408.GD Parada 29 10 10 9 26-23 409.Lamelas 29 9 11 9 42-41 4010.Tarouquense 29 11 5 13 38-39 3811.Molelos 29 11 4 14 40-56 3812.Sp. Lamego 29 9 9 11 22-37 3713.Paivense 29 8 10 11 31-33 3614.Sp. Santar 29 8 7 14 36-49 3415.GD Resende 29 6 8 15 27-61 2616.GD Pesqueira 29 2 5 22 30-85 11

29ª jornada

Lamelas 0 0 ResendeCampia 0 0 C. SenhorimSp. Lamego 1 2 MolelosSampedrense 2 0 M. BeiraGD Pesqueira 3 2 PaivenseSantacomba 3 4 Sp. SantarMangualde 0 0 GD ParadaTarouquense 4 4 Oliv. Frades

Classificação

Classificação

Divisão de Honra

João Bento no Oliveira de FradesJoão Bento é o novo trei-

nador do Grupo Despor-tivo de Oliveira de Frades (GDOF).

Está assim encontrado o sucessor para Rui Manuel, técnico que havia já anun-ciado a sua intenção de não continuar no clube.

João Bento chegou a acor-do com os novos dirigentes do clube, recém-eleitos, sen-do uma aposta pessoal do novo presidente do GDOF, Miguel Paraíso.

Esta época orientou a Des-portiva de Sátão, depois da

saída de Carlos Marques. O técnico viseense há mui-to que havia anunciado que não iria continuar no Sátão, até porque o seu compro-misso com os dirigentes do clube era de apenas tentar evitar a descida de divisão, o que não viria a conseguir já que “pegou” na equipa numa situação muito com-plicada em termos de clas-sificação.

João Bento será o respon-sável por toda a planificação da nova época no Oliveira de Frades. GP

1.Fátima 10 8 2 0 26-9 472.Tourizense 10 4 3 3 13-14 333.União Serra 10 3 2 5 7-14 314.Pampilhosa 10 2 4 4 10-15 295.Operário 10 4 1 5 15-15 286.Monsanto 10 2 2 6 11-18 23 Manutenção7.Eléctrico 8 3 4 1 5-3 248.Oliv. Bairro 8 2 3 3 8-9 249.Praiense 8 4 2 2 11-9 1910.Penalva 8 3 2 3 7-5 1911.Nelas 8 0 5 3 3-8 10

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10ª jornada (Subida)

União Serra 0 5 FátimaMonsanto 1 1 TourizensePampilhosa 0 1 Operário (Manutenção)

Oliv. Bairro 1 1 EléctricoPenalva 2 1 PraienseFolgou: Nelas

II DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE CZ

PLAYOFF SUBIDAFátima

DESCEM À III DIVISÃO

Penalva do CasteloSport Lisboa e Nelas

Page 21: Jornal do Centro Ed374

Este suplemento é parte integrante da edição nº 374 de 15 de Maio de 2009 do semanário Jornal do Centro e não pode ser vendido separadamente.

26números

é o número de Centros de Saúde existentes no distrito de Viseu

06de Outubro de 2007, o Centro de Saúde de Vila Nova de Paiva alargou o horário de funcionamento aos sábados (das 09H às 13h)

1.405.791 foi o total de consultas realizadas nos Centros de Saúde em 2008

1.551,629€ foi quanto custou o Centro de Saúde de Resende, abriu a 24 de Setembro de 2008 e foi inaugurado pela Ministra da Saúde cinco dias depois. Serve 13.115 utentes (repartidos pelas extensões de São Cipriano e S. Martinho de Mouros), todos têm médico de família

3.573.246,13€ foi o custo da obra do Centro de Saúde de Cinfães, abriu no dia 24 de Fevereiro de 2006 e serve actualmente 22.898 utentes

2009

úsuplemento SAUDE

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O Serviço Nacional de Saúde com-pleta este ano o seu trigésimo aniver-sário. Enquanto Ministra da Saúde,

mas sem esquecer o meu percurso como profissional de saúde, que-

ro relembrar o que foi a Saúde em Por tugal antes do SNS e as mudanças que este trouxe para o país.

Na década de 70, o aces-so a cuidados de saúde não era um direito de todos, nem

uma preocupação do Estado. Os Centros de Saúde não tinham

a configuração de hoje e a maioria dos hospitais era propriedade das Misericórdias.

Felizmente, é hoje, para muitos, di-fícil imaginar uma situação destas. De facto, a criação dos Centros de Saúde em 1971 e do Serviço Nacio-nal de Saúde em 1979 teve um pa-

pel fundamental na mudança que se veio a registar. Os cuidados e a pro-tecção da saúde passaram, assim, a ser vistos como universais, gerais e tendencialmente gratuitos, de forma a abranger todos os cidadãos, inde-pendentemente da condição social ou económica.

Desde os anos 80, os serviços e a prestação de cuidados de saú-

de sofreram melhorias signifi-cativas. Conseguimos, ao

longo dos anos, alcan-çar dos melhores in-

dicadores de saúde mundiais e solidi-

f icar um Ser v i-ç o N a c i o n a l

de Saúde do q u a l n o s

podemos o r g u -

lhar.

Três décadas depois, en-contramo-nos num novo pe-ríodo de mudança.

Em trinta anos, foram mui-tas as alterações sentidas, quer ao nível demográf ico, social, económico ou cultu-ral. O Serviço Nacional de Saúde tem de acompanhar a sociedade, adaptando-se a ela. Hoje, temos uma popu-lação com estilos de vida di-ferentes e mais envelhecida, quer pelo aumento da espe-rança média de vida quer pe-los próprios avanços da me-

dicina, o que se reflecte no surgimen-to de novas necessidades em saúde. Mas, temos também uma população mais informada e, consequentemente, mais exigente.

Razões suficientes para repensar um SNS que se quer, tal como no iní-cio, o garante da universalidade e da equidade do acesso dos por tugue-ses à Saúde.

O resultado desta análise levou-nos a encetar um conjunto de reformas e de novas apostas capazes de respon-der aos desafios que se avizinham.

No que diz respeito aos Cui-dados de Saúde Primários, há que potenciar mais e melhor o acesso dos cidadãos. O objec-tivo da reforma em curso, com as Unidades de Saúde Familiar e a criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde, é reposi-cionar estes cuidados, refor-çando-os para que assumam, efectivamente, o seu papel na saúde das pessoas e para que passem, de facto, a ser a porta de entrada do Serviço Nacional de Saúde.

Também as urgências hospitala-res têm vindo a ser requalif icadas, com base numa rede de serviços de urgência com níveis de diferencia-ção diferente. Estamos na fase de

implementação progressiva e res-ta também consolidar a rede de

referenciação entre os diferentes ní-veis e reforçar a ar ticulação com a emergência pré-hospitalar. Há ainda um trabalho a fazer no que se refere à transferência do doente crítico entre os diferentes serviços de urgência, para além da monitorização contínua deste processo de requalificação ini-ciado.

Outro dos grandes desaf ios tem sido a boa articulação entre os dife-rentes tipos de cuidados, nomeada-mente entre os primários e os hospi-talares. Embora com trabalho ainda por realizar, sabemos que esta ar ti-culação é possível e traz bons resul-tados. Exemplo recente foi a respos-

ta dada ao sur to de gripe registado no final de 2008. Em comunicação e colaboração permanentes, os profis-sionais dos Centros de Saúde e dos Hospitais envolvidos conseguiram, juntos, mostrar a força do SNS com uma resposta atempada e ef icaz à maior procura de cuidados.

A necessidade de encontrar solu-ções para o envelhecimento da po-pulação e para o aumento do número de doenças crónicas é mais uma das nossas grandes apostas. Há cada vez mais pessoas a necessitarem de cui-dados de saúde de convalescença ou de apoio especializado por períodos de tempo mais, ou menos, longos.

Os hospitais não são o local mais adequado para responder a estas si-tuações. Por isso, foi criada a rede de Cuidados Continuados Integrados.

Trata-se de espaços com boas in-fra-estruturas e com equipas mul-t idiscipl inares de prof issionais ca-pazes de dar resposta às diferentes necessidades dos utentes, quer se trate de cuidados de saúde ou de apoio social.

Conscientes de que, sempre que possível, o cidadão deve manter-se em casa, no seu ambiente familiar, no conforto do seu espaço, foi dado um novo impulso a esta rede, com a inclu-são de equipas de apoio domiciliário integrado. Esta nova postura na pres-tação de cuidados, em que o profis-sional de saúde vai ao encontro do utente, traz grandes benefícios, so-bretudo para a recuperação dos do-entes.

Foi a pensar num SNS forte, equi-tativo, universal, tendencialmente gra-tuito e suficientemente apelativo para f ixar os profissionais de saúde que encetámos as reformas e desenvol-vemos novas apostas.

Queremos manter os princípios que estiveram na origem do SNS. Acre-ditamos que o futuro dos cuidados de saúde no sector público passa pela acessibi l idade, humanização, modernidade, sustentabilidade e pro-ximidade aos cidadãos.

Os 30 anos do serviço nacional de saúde

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DEPOIMENTO I ANA JORGE Ministra da Saúde

≥Em trinta anos, foram muitas as alterações sentidas, quer ao nível demográfi co, social, económico ou cultu-

ral. O Serviço Nacional de Saúde tem de acompanhar a socie-dade, adaptando-se a ela. A necessidade de encontrar solu-ções para o envelhecimento da população e para o aumento do número de doenças crónicas é mais uma das nossas gran-des apostas.

O Serviço Nacional de Saúde completa este ano o seu trigésimo aniver-sário. Enquanto Ministra da Saúde,

mas sem esquecer o meu percurso como profissional de saúde, que-

ro relembrar o que foi a Saúdeem Por tugal antes do SNS e as mudanças que este trouxepara o país.

Na década de 70, o aces-so a cuidados de saúde não era um direito de todos, nem

uma preocupação do Estado. Os Centros de Saúde não tinham

aaa aa configuração de hoje e a maioriadddddddddddoddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd s hospitais era propriedade das Misericórdias.

Felizmente, é hoje, para muitos, di-fícil imaginar uma situação destas. De facto, a criação dos Centros de Saúde em 1971 e do Serviço Nacio-nal de Saúde em 1979 teve um pa-

pel fundamental na mudança que se veio a registar. Os cuidados e a pro-tecção da saúde passaram, assim, a ser vistos como universais, gerais e tendencialmente gratuitos, de formaa abranger todos os cidadãos, inde-pendentemente da condição social ou económica.

Desde os anos 80, os serviços e a prestação de cuidados de saú-

de sofreram melhorias signifi-cativas. Conseguimos, ao

longo dos anos, alcan-çar dos melhores in-

dicadores de saúdemundiais e solidi-

f icar um Ser v i-ç o N a c i o n a l

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Jornal do Centro15 | Maio | 2009 3SUPLEMENTO

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Doenças cardiovasculares responsáveis por 40 por cento dos óbitosem Portugal

Dádivas de sangueno hospital de Viseuinsuficientes

Neste momento, as dádivas de sangue no Hospital S. Teotónio, de Viseu são insuficientes para as necessidades da unidade.

Embora exista um grande nú-mero de dadores inscritos no Serviço de Sangue de Viseu, esse número não corresponbde ao número de dádivas, uma vez que, parte desses inscritos não doam sangue regularmente, se-gundo a a directora do Serviços de Imuno-Hemoteratia, Marina

Costa.Em média são feitas 6000 do-

ações de sangue anuais, por-cerca de 4000 doadores, sen-do que alguns destes voluntá-rios dão sangue duas vezes por ano.

Marina Costa adianta que hos-pital vê-se, por vezes, “obrigado a comprar unidades de sangue a outras instituições”, que cus-tam cerca de 186 euros por uni-dade.

Onde pode dar sangue…Para dar sangue, em Viseu

pode recorrer-se ao serviço de Imuno-Hemoterapia do Hospital S. Teotónio, no segundo piso, de segunda-feira a sábado, das 8h30 às 12h30 ou pode convo-car uma equipa de recolha que se deslocará até ao local da or-

ganização da recolha.No próximo domingo, dia 17,

no Mercado 2 de Maio a par-tir das 8h30, decorre uma ac-ção de recolha de sangue, or-ganizada pelo Centro de Aco-lhimento S. João de Brito, de Barbeita.

Quem pode dar sangue…As pessoas saudáveis entre

os 18 e os 65 anos, estão em condições de dar sangue. Se for homem pode dar de três em três meses se for mulher de quatro

em quatro meses. Os dadores devem ter peso superior a 50kg. Um voluntário que tenha recebi-do uma transfusão não pode ser dador durante um ano.

Desde a recolhaaté ao uso do sangue…

O processo da dávida de san-gue começa com uma consul-ta, e um questionário que atesta as condições do dador. De se-guida o dador segue para a sala de recolha de sangue. No final o dador é encaminhado para a sala de refeições, onde repõe as energias dispendidas na dá-diva.

As amostras são analisadas para verificar a qualidade do san-gue. Só o sangue em boas con-dições é doado aos utentes.

O serviço tem ao seu dispor

um rigoroso sistema informático que impede que existam erros na distribuição do sangue.

A validade do sangue é de 42 dias, mas o risco de existir san-gue inutilizado por falta de utiliza-ção é nulo pois “infelizmente todo o sangue que entra é gasto rapi-damente”, segundo a responsá-vel do serviço de sangue, Marina Costa. “ Este era um problema que não nos importávamos de ter, pois era sinal que havia uma grande quantidade de sangue disponível”, sublinha.

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SAÚDE 2009

Unidades de Saúde Familiar no distrito de ViseuUSF Grão Vasco (CS Viseu 3): 11.500 utentes

USF Infante D. Henrique (CS Viseu 1): 11.500 utentes

USF Douro Vita (CS Lamego): 14.600 utentes

USF S. Pedro (CS S. Pedro do Sul): 7.772 utentes

USF Lafões (CS Oliveira de Frades): 11.000 utentes

USF Viriato (CS Viseu 3): 14 mil utentes

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Os centros da saúde da região de Viseu avançaram no início do mês do Maio com uma campanha de sensi-bilização para o risco das doenças cardiovasculares, direccionadas essencialmente para a Hipertensão Arterial. Esta campanha insere-se na iniciativa Maio Mês do Coração.

Ao longo do mês serão feitas acções de distri-buição de panfletos nos centros de saúde e de fixação de cartazes com conselhos para o com-bate às doenças cardiovasculares.

A hipertensão é uma das principais causas das doenças cardiovasculares, são con-

sideradas responsáveis por cerca de 40 por cento dos óbitos em Portugal. À hi-pertenção juntam-se outros factores de risco como a história familiar ou a idade. É essencialmente nos riscos individuais como o tabagismo, o sedentarismo, a

obesidade, a diabetes os maus hábitos alimentares, o colesterol alto e o stress excessivo, que reside o maior perigo das

doenças cardiovasculares. As doenças cardiovasculares mais comuns são

a Aterosclerose, que é a causa dos Acidentes Vas-culares Cerebrais e da Doença das Artérias Coro-nárias, a Cardiopatia Isquémica, responsável pelo Enfarte de Miocárdio e a Doença Arterial Coroná-ria, que provoca uma redução do fluxo sanguíneo no músculo cardíaco.

O risco destas doenças pode ser reduzido se mantiver uma alimentação saudável baseada na dieta mediterrânica, rica em frutas e legumes cereais integrais, se não fumar, se controlar regularmente a pressão arterial, se fizer exercício físico e se fizer exames médicos regulares que permitam uma actuação prévia de despiste das do-enças cardiovasculares.

Existem sites da internet onde se pode ter acesso a toda a informação sobre do-enças cardiovasculares: www.batebatecoracao.com, www.fpcardiologia.pt.

“Previna-se contra as doenças cardiovasculares, mexa-se… pela sua saúde”, tem sido o slogan mais usado em campanhas televisivas e a mensagem mais usada pe-los profissionais de saúde, no sentido de porevenir as doenças e diminuir os nume-ros “negros” em Portugal.

Textos: João Silva

Page 25: Jornal do Centro Ed374

OS NOVOS AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE VISAM SUBSTITUIR AS SUB-REGIÕES DE SAÚDE, CONTUDO A GES-

TÃO É AUTÓNOMA COM UM DIRECTOR QUE GERE TODOS OS CEN-TROS DE SAÚDE SOB A SUA ALÇADA.

A TOMADA DE POSSE DOS DIRECTORES EXECUTIVOS DOS ACES DA REGIÃO CENTRO TEVE LUGAR A 2 DE ABRIL, EM COIMBRA, COM A PRESENÇA DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, MANUEL PIZARRO.

Jornal do Centro15 | Maio | 2009 5SUPLEMENTO

SAÚDE 2009

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Agrupamento de centros de saúde do Dão - Lafões 1A área geográfica abrange o concelho de

Viseu e integra os centros de saúde de Viseu 1, Viseu 2 e Viseu 3, a sede é em Viseu.

Assim, no centro de saúde de Viseu 1 o número de utentes inscr itos é o mais ele-vado, conta 47.155, no centro de saúde de Viseu 2 o número de utentes inscritos é de 25.682, já no centro de saúde de Viseu 3 o número de pessoas inscritas ascende aos 34.247.

No que aos recursos humanos afectos a este Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) diz respeito, conta-se um director executivo, Dr. José Carlos Almeida, antigo coordenador da sub-região de saúde de Viseu, 73 médicos, 66 enfermeiros, 18 téc-nicos de diagnóstico e terapêutica, 11 técni-cos superiores, 58 assistentes técnicos, 43 assistentes operacionais e 3 informáticos, num total de 273 pessoas.

Agrupamento de centros de saúde do Dão - Lafões 2Este agrupamento integra os concelhos de

Aguiar da Beira, de Castro Daire, de Oliveira de Frades, de São Pedro do Sul, de Sátão, de Vila Nova de Paiva e de Vouzela, este úl-timo é a sede do agrupamento. Cada conce-lho tem um centro de saúde incluído, assim o número de utentes inscritos em cada um, e seguindo a ordem inicial, é de 7.301, 18.335, 10.750, 19.617, 14.078, 6.375 e 12.108. A directora executiva é a Dra. Mercedes Mar-garida de Figueiredo, contam-se ainda 66

médicos, 69 enfermeiros, 10 técnicos de diagnóstico e terapêutica, 8 técnicos supe-riores, 77 assistentes técnicos, 68 assisten-tes operacionais e 1 informático, o que per-faz um sub-total de 300 pessoas. Se a este número acrescentarmos 6 enfermeiros e 4 técnicos de diagnóstico e terapêutica que per tencem ao serviço de urgência básica de São Pedro do Sul, atinge-se um total de 310 profissionais envolvidos neste agrupa-mento.

Agrupamento de centros de saúde do Dão - Lafões 3Com sede em Mangualde, o director exe-

cutivo é o Dr. José Alber to Craveiro, há 78 médicos a laborar neste agrupamento, 80 enfermeiros, 12 técnicos de diagnóstico e terapêutica, 9 técnicos superiores, 74 assis-tentes técnicos, 65 assistentes operacionais, 1 capelão e 1 informático, num total de 321 profissionais. A área geográfica abrange os

concelhos de Carregal do Sal, de Mangualde, de Nelas, de Penalva do Castelo, de San-ta Comba Dão e de Tondela. O número de utentes inscr itos em cada centro de saú-de é de 12.606 em Carregal do Sal, 23.113 em Mangualde, 15.499 em Nelas, 9.019 em Penalva do Castelo, 13.233 em Santa Comba Dão e 32.390 em Tondela.

Textos: Tiago Virgilio Pereira

Page 26: Jornal do Centro Ed374

Jornal do Centro15 | Maio | 20096 SUPLEMENTO

SAÚDE 2009

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A boa forma física de um desportista sustenta-se primordialmente em quatro pilares elementa-res, que são: o treino, a alimentação, o descanso e a motivação (moral ele-vada). Assim, facilmente se depreende, as doen-ças da boca e dos den-tes podem actuar directa ou indirectamente sobre os quatro pilares, alteran-do a resposta adequada do desportista. Uma dor dentes (odontalgia) influie sobre o descanso, uma má oclusão dentária com perda de dentes pode impedir uma alimentação de acordo com o esfor-ço a realizar, uma para-dontopatia (doença que envolve tecidos moles e duros da boca) atrasa a recuperação muscu-lar após um treino com uma cer ta dureza, uma estética fora dos padrões normais da beleza actual pode diminuir a auto-es-tima do desportista. Es-tes são alguns dos exem-plos que podemos citar, os quais nos indicam a importância do aparelho estomatognático, na saú-de integral do praticante de desporto.

E como se manifestam as doenças da cavidade oral? Em dois planos di-ferentes, embora, por ve-zes, sobrepondo-se: - a doença aguda, caracte-rizada por um quadro de sintomas que a pessoa tem plena consciência, e uma patologia crónica, muitas vezes idiopática (sem etiologia aparente), manifestando-se por uma sintomatologia “adorme-cida” e aceite no tempo, a qual não desperta me-canismos de aler ta. Ou seja, consoante o quadro agudo ou crónico, pode-mos dizer que as consul-tas de um desportista ao médico dentista ocor-rem devido a dor (difícil de suportar, o que colo-ca em causa a forma fí-

sica do atleta), a trauma-tismos (lesões maxilares ou dentárias com envol-vimento ou não de teci-dos moles da boca), a in-flamação (afectando as estruturas músculo-arti-culares e gerando uma patologia crónica e indo-lor e proprioceptivamen-te inconsciente) e à as-tenia (devido à acção de mediadores inflamatórios produzidas por bactérias, como são as prostaglan-dinas e as interleucinas, capazes de se alojar nas articulações e músculos e induzirem a diminuição da contracção e do tó-nus muscular, dando a sensação de fadiga e in-flamação articular, com episódios pseudoartríti-cos).

Como evidenciado an-teriormente, o conheci-mento científico estabe-lece uma relação causal entre a doença da ca-vidade oral e a prepa-ração física do despor-tista. Com efeito, é im-portante que os clubes desportivos e as respec-tivas associações/fede-rações promovam ses-sões de educação para a saúde, com a partici-pação de médicos den-tistas do despor to, de forma a diagnosticar e tratar, precocemente, as si tuações patológicas nos atletas. Só assim é possível motivá-los para a preservação da saúde oral e sistémica, através de uma higiene adequa-da e o reconhecimento da importância de uma observação bucal mais exaust iva ao longo da época desportiva.

Os dados fa lam por si, as odontalgias são dificilmente suportadas e representam 90 a 96 % das causas de uma forma f ísica def icitár ia no atleta. O melhor será evidentemente prevenir. Abra-se a boca ao des-porto!

José Costa Professor coordenador do

Instituto Politécnico de Viseu/Escola Superior de Saúde

Médico Dentista

Implicações

das doenças

da boca e

dentes

na preparação

desportiva

freguesiasFreguesias pertencentes à área de influência do centro de saúde Viseu 1Abraveses, Bodiosa, Calde, Campo, Couto de Cima, Lordosa, Orgens, Ribafeita, Rio de Loba, Santa Maria, São Cipriano, São Salvador e Vil de Souto.

Freguesias pertencentes à área de influência do centro de saúde Viseu 2Barreiros, Cavernães, Cepões, Cota, Fragosela, Mundão, Povolide, Santos Evos, São José, São Pedro de France.

Freguesias pertencentes à área de influência do centro de saúde Viseu 3Coração de Jesus, Fail, Ranhados, São João de Lourosa, Vila Chã de Sá, Repeses.

Page 27: Jornal do Centro Ed374

O mais comum é vermos o idoso tor-nar-se um empecilho, um problema sé-rio para os filhos em particular e para a família em geral. Não adianta ter tido muitos filhos, quando se chega a este período avançado da vida, a tarefa de acompanhar ao médico, seja ele da es-pecialidade que for, para os demais cui-dados necessários, fica, tradicionalmen-te, a cargo daquele filho que não casou ou daquele que tem mais boa vontade

e/ou tempo, acabando por mais dia menos dia optar-se pelo interna-

mento num lar. Os filhos acham que têm

muitos problemas nas suas vidas e tentam redimir as

suas responsabilidades, contri-buindo algumas (poucas) vezes

com uma parcela de dinheiro para as despesas, achando que desta forma, resolvem o seu problema de filhos. Con-

tudo, compete a todos cuidar dos seus pais na velhice, ampará-los

emocional e financeiramente.Os pais, apesar de velhos e cansa-

dos, não são um fardo pesado. Eles são os pais lutadores de ontem, de hoje e de sempre. Apesar do corpo trémulo ou da mente esquecida, numa cadeira de rodas, ou acamados, são tesouros vivos e um presente de Deus para os filhos.

“Não vai adiantar nada as lágrimas desliza-rem frias nos rostos daqueles que se esque-ceram de ser filhos, depois de os pais parti-rem para a eternidade. Seria melhor manter o semblante sereno e o coração tranquilo batendo sem remorsos”.

Afinal, quem resolveu todos os problemas da família durante anos? Sacrificando-se para dar melhores condições nos estudos, uma alimentação farta e sadia merece sem favor algum, pelo menos a atenção dos filhos, no-ras e netos até o último suspiro.

O mínimo que os pais precisam em vida, é de um gesto de puro reconhecimento dos filhos. Eles foram o seu sustentáculo duran-te longo tempo e, às vezes, continuam na idade adulta.

Não há dúvida que as melhores soluções sociais são aquelas que contemplam o pon-to de vista dos envolvidos. Não são os filhos que devem autoritariamente apresentar so-luções para a vida de seus pais idosos, mas são estes que devem falar em primeiro lugar e serem ouvidos. Isto implica pensar nos ido-sos como sujeitos não apenas de direitos, mas também de desejos.

Alguém me dizia num lar “ninguém está aqui porque quer. Por mais sofrível que seja para ele, é mais vantajoso ficar com a famí-lia”.

Com base neste princípio surge em Viseu a Home Instead Senior Care.

A Home Instead Senior Care é líder nacio-

nal e mundial em apoio domiciliário não-clíni-co a pessoas idosas e dependentes.

A sua act iv idade baseia-se em sól i-dos princípios de humanismo, qualidade, profissionalismo e confiança.

Quem cuida de um idoso, como a HOME INSTEAD SENIOR CARE, que oferece apoio personalizado no conforto da sua casa, onde as (os) CAREGivers – cuidadores, podem ajudá-lo a manter o seu estilo de vida de for-ma independente. Proporcionamos apoio a mais de 1 milhão de clientes, muitos dos quais afirmam que a (o) CAREGiver fez a dife-rença entre contar os anos e vivê-los!

Os nossos serviços são prestados desde 3h diárias até 24h/dia, sete dias por sema-na, incluindo feriados e fins-de-semana, um dia isolado, um fim-de-semana ocasional ou 365dias por ano.

Desempenhamos serviços de acompa-nhamento, apoio doméstico, apoio a de-pendentes e a doentes do foro neurológico, apoio nocturno, casais, apoio no hospital e na adaptação de habitações.

Podemos ajudá-lo a manter a sua qualida-de de vida e dos seus familiares. Permitindo que não sejam obrigados a afastarem-se do conforto e segurança do seu lar, das suas memórias, nem das pessoas e locais que conhecem desde sempre.

Joaquim Lacerda Home Instead Senior Care Viseu

O idoso e a famíliaO mais co

nar-se um erio para osa família emmuitos filhoperíodo avaacompanhapecialidadedados necete, a cargo ou daquele

e/ou temmeno

me

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emocional Os pais,

dos, não sãos pais lutade sempre.da mente erodas, ou ace um prese

Jornal do Centro15 | Maio | 2009 7SUPLEMENTO

SAÚDE 2009

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Page 28: Jornal do Centro Ed374

Antes Depois

Jornal do Centro15 | Maio | 20098 SUPLEMENTO

SAÚDE 2009

A ortodontia é uma das especialidades mais conhecidas da medicina dentária, devido à grande melhoria de qualidade de vida que traz ao paciente com dentes “tor-tos, fora de sítio ou encavalitados”. Contu-do, o tratamento ortodôntico é ainda en-volvido por algumas crenças que levam a pessoa a atrasar a recorrência a este tipo de tratamento.

Mito nº 1: Os “dentes tortos” só se podem corrigir quando já erupcio-naram todos os dentes definitivos.Falso! Por volta dos 6 anos de idade, a erupção dentária da criança deve come-çar a ser vigiada para que se possa inter-vir se necessário, no momento adequado, que muitas vezes é na fase da troca dos dentes, que antecede a fase da dentição definitiva. Por exemplo, a erupção dos pri-meiros dentes permanentes ocorre por volta dos 6 anos. A maior parte dos pais apercebe-se da erupção dos dentes da frente, dos Incisivos, mas não se aperce-be da erupção dos 1º Molares, atrás do último dente de leite. Estes últimos são de grande importância, uma vez que servem de guia para a colocação correcta dos restantes dentes permanentes. Assim, se estes estiverem a erupcionar de modo er-rado, por exemplo, mais para a frente do que deviam, ocupando o espaço do futuro

pré-molar que só erupciona por volta dos 10-11 anos, esta situação pode ser ime-diatamente corrigida, evitando futuros pro-blemas na dentição definitiva. Além disso, através da erupção dos Incisivos podem começar-se já a detectar possíveis faltas de espaço para a erupção correcta dos dentes definitivos e começar logo a corri-gir essa discrepância. Por fim, os “dentes tortos” ou encavalitados corrigem-se mais facilmente antes do fim da puberdade.

O importante é actuar o mais precoce-mente possível!

Mito 2: A correcção da posição dos dentes e/ou maxilares pode alterar o aspecto facial. Sim. A correcção da posição de dentes e/ou maxilares pode al-terar o aspecto facial conferindo-lhe con-tornos e proporções mais harmoniosas e agradáveis, melhorando o aspecto e a imagem do paciente, transformando por

exemplo rostos “bicudos” e afilados, em rostos mais proporcionais e agradáveis.

Mito 3: O paciente adulto não pode submeter-se a um tratamento or-todôntico. Falso, claro que pode! Não existe uma idade máxima para a realiza-ção deste tratamento. Nunca é tarde para modificar o seu sorriso e se tornar mais feliz consigo próprio. É possível alterar o sorriso de uma criança ou de um adoles-cente tal como o de um adulto! Apenas o tratamento ortodôntico será diferenciado de acordo com a faixa etária do pacien-te e poderá quanto muito ser, em alguns casos, mais lento e limitado, devido a cer-tas condições como por exemplo a falta de crescimento e problemas periodontais (que podem chegar a contra-indicar o tra-tamento).

Mito 4: O tratamento ortodônti-

co é muito demorado. É difícil prever o tempo de um tratamento ortodôntico, pois este depende de vários factores como por exemplo do tipo de resposta biológica in-dividual, do tipo de maloclusão, do apa-relho utilizado e colaboração do paciente. Um tempo médio é de vinte e quatro a trin-ta meses de tratamento activo, havendo no entanto casos em que a duração do tratamento é bastante menor.

Mito 5: O tratamento ortodôntico é muito doloroso. Falso! No início, nos 1ºs dias, poderá haver algum desconforto enquanto o paciente não se acomoda ao aparelho. Além disso, poderá apenas pro-vocar uma certa sensibilidade e descon-forto durante 24 a 48 horas, após os ajus-tes efectuados durante as consultas.

Ana Granja da FonsecaOdontopediatra Médica Dentista de Crianças

Mitos e Realidades

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Page 29: Jornal do Centro Ed374

Jornal do Centro15 | Maio | 2009

21MODALIDADES | DESPORTO

Euro Cup 2009 - Special Olympics

Rui Pedro ajudou a trazero Ouro para PortugalA selecção de Portu-

gal venceu o Grupo C da Euro Cup 2009, ao bater (1-0) a Suécia, no prolon-gamento e na conversão de uma grande penalida-de.

Jorge, Ricardo, Bruno, Paulo, Mauro, António, Pedro, Sérgio Almeida, Serginho e o tondelen-se Rui Pedro, constitui-ram a equipa de Portugal

que trouxe o Ouro com três vitórias, uma derro-ta, sete golos marcados e apenas dois sofridos.

O presidente do Special Olympics, Dias Ferreira, visivelmente satisfeito com o feito dos jogado-res portugueses, deixou a promesa que tudo fará para que, no futuro, Por-tugal possa festejar novos triunfos. GP

Andebol

Portugal - Luxemburgoem Moimenta da BeiraPortugal vai jogar em

Moimenta da Beira, no dia 17 de Junho, pelas 17h00, mais um encontro da fase de apuramento para o Campeonato da Europa de Andebol, que se disputa na Áustria em 2010.

Um jogo muito importan-te para Portugal que conti-nua na corrida ao Europeu, depois de três vitórias e um

derrota no jogos que já fez.Depois da estreia nesta

fase de apuramento no jogo disputado em Viseu, frente à Letónia (33 – 31), e de ter repetido o triunfo uma se-mana depois em casa do seu adversário (25 – 31), os comandados de Mats Ols-son perderam na Póvoa de Varzim com a poderosa se-lecção da França (24 – 31)

tendo depois ganho no Lu-xemburgo (26 – 31).

O jogo no Pavilhão de Moimenta da Beira com os luxemburgueses pode-rá ser de vital importância, até porque, três dias an-tes, Portugal recebe a Re-pública Checa. Segue-se a deslocação a França, três dias depois, antes de rece-ber os checos. GP

Voleibol

Juventude de Anreade campeão da III Divisão

A Taça ficou em casa. O Juventude de Anreade, formação do concelho de Resende, sagrou-se cam-peão nacional de voleibol da III Divisão.

A fase final do Campe-onato de Seniores Mascu-linos realizou-se precisa-mente no Pavilhão Muni-cipal de Anreade

Esta fase decisiva da competição contou, para além da equipa da “casa”, com as formações da Uni-

versidade da Madeira, Ins-tituto Superior Técnico e Fonte Bastardo.

No dia 8 de Maio, o Ju-ventude de Anreade de-frontou a equipa Fonte Bastardo, tendo vencido por 3-0. No dia seguinte, mediu forças com a Uni-versidade da Madeira. Ga-nhou por 3-0 Para fechar só com vitórias, o Juven-tude de Anreade terminou com um triunfo sobre o Instituto Superior Técni-

co por 3-1 António Borges, autarca

da Resende não escondeu a satisfação, adiantando que “a câmara tem reali-zado um esforço para pro-mover o desporto no con-celho e a vitóriada nos-sa equipa do Juventude de Anreade é a prova de que vale a pena continu-ar a investir na promo-ção da prática desportiva num concelho como o de Resende”. GP

A A formação que conquistou o título Nacional

A Rui Pedro

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22 Jornal do Centro15 | Maio | 2009PUBLICIDADE

Page 31: Jornal do Centro Ed374

culturasDestaqueexpos

roteiro cinemas Forum ViseuLusomundoSessões diárias às 14h40, 17h25, 20h45, 23h30Star Trek

Sessões diárias às 14h00, 16h50, 21h00, 23h50Anjos e Demónios

Sessões diárias às 11h10 (Dom), 14h20, 16h40,

19h00, 21h30, 00h10X-Men Origens: Wolve-rine

Sessões diárias às 15h45, 18h20, 21h15, 00h00 Marley & Eu

Sessões diárias às 13h45, 16h25, 19h05, 21h45, 00h20Sinais do Futuro

Sessões diárias às 20h30, 22h30, 00h30Os Estranhos

Sessões diárias às 11h20 (Dom.), 13h10, 15h00, 16h50, 18h40Max e Companhia

Palácio do GeloLusomundoSessões diárias às 13h20,

15h25, 17h30, 19h35, 22h15, 00h15Ruínas

Sessões diárias às 11h10 (Dom.), 14h30, 17h20, 21h30, 00h20Anjos e Demónios

Sessões diárias às 11h10 (Dom.), 14h00, 16h25,

18h50, 21h15, 23h40Velozes e Furiosos

Sessões diárias às11h30 (Dom.), 13h40Monstros Vs Aliens

Sessões diárias às 221h00, 00h05 Dupla SeduçãoSessões diárias às 14h15,

16h50, 19h25, 22h00, 00h30The International – A Or-ganização

Sessões diárias às 15h50, 18h35, 21h20, 00h05Star Trek

Sessões diárias às 13h15, 16h00, 18h30, 21h10, 23h50O Wrestler

Ouvir ler é para os idosos de Moimenta da Beira uma activi-dade que já faz parte das suas ro-tinas. Todos os meses duas téc-nicas da Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro e uma volun-tária levam, até aos Centros de Dia e Lares, histórias que fazem parte do património tradicional e que se encontram guardadas nos livros.

No Centro Comunitário de Al-vite é com ansiedade que os ido-sos aguardam por mais uma vi-sita vinda da Biblioteca. A direc-tora técnica do Centro, Palmira Lourenço, salienta a importân-cia deste projecto, afirmando que desta forma “os idosos revivem a memória e são incentivados, os que sabem ler, a retomar ao gos-to pela leitura”. E as vantagens

tornam-se visíveis quando Pal-mira Lourenço refere que “alguns até já gostam de ler os jornais que chegam ao Centro”.

Mas as técnicas não partem apenas com o objectivo de ler al-gumas linhas dos livros que es-colheram para mais uma visita, elas procuram também serem ou-vintes das histórias guardadas na memória dos idosos.

A técnica da Biblioteca, Ânge-la Machado, considera que, desta forma, “a leitura é promovida”, no entanto, “sempre com base em pequenos excertos evitando os textos muito longos”.

Habituados a ver, diariamente, as mesmas caras, Ângela Macha-do salienta a importância do con-tacto diferente que acabam por estabelecer quando são visitados

pelas técnicas. “É uma compa-nhia nova que recebem”, afirma.

Para além do momento de leitu-ra, este projecto inclui outras acti-vidades temáticas, mais direccio-nadas para os trabalhos manuais. “Em Maio, mês de Maria, vão ser projectadas imagens sobre a Nossa Senhora e vão ser feitos terços para distribuir pelos idosos”, adianta Ângela Machado. Segundo a téc-nica, o que os idosos “gostam mais é de ouvir música”. “No Carnaval adoraram o baile de máscaras e em Abril o ateliê que ensinava a fazer cravos de papel”, conclui.

Junho será o mês de encerra-mento do projecto que retoma em Setembro com novas actividades feitas a pensar nos mais velhos.

Sara Pereira

Contar histórias aos mais velhos em Moimenta da Beira

VISEU∑ FNAC ViseuAté dia 8 de JulhoExposição “Numa Janela do Edifício Prestes Mais 911”, da autoria de Júlio Bittencourt

∑ Teatro ViriatoAté dia 16 de JulhoExposição “Memó-rias” da autoria de José Alfredo

∑ Seminário Maior da FéAté dia 6 de JunhoExposição “São Paulo, as formas de Fé”

∑ Foyer da Aula Magna do IPVAté dia 16 de MaioExposição de Pintura da autoria de Miguel Rebelo

LAMEGO∑ Museu DiocesanoAté dia 30 de JunhoExposição “Fragments”, da autoria do pintor Fernando Direito

TONDELA∑ Galeria Novo Ciclo AcertAté dia 21 de Maio

Exposição “Alma Quí-mica del Amanecer”, da autoria de Darío Basso

VILA NOVA DE PAIVA∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de MaioExposição “Caricaturas e Cartoons” da autoria de Henrique Monteiro

∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de MaioExposição “Pintura Surrealista”, da autoria de Luís Duro

∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de MaioExposição Miminhos da Sílvia”, da autoria de Sílvia Ferreira

RESENDE∑ Museu Municipal de ResendeAté dia 24 de MaioExposição “Marcos da Demarcação”

SÁTÃO

∑ Biblioteca MunicipalAté dia 30 de JunhoExposição “Pintura e Bordados”, da autoria de Isabel Oliveira

D “Uma Escola em Transformação” no Fórum ViseuO concurso de fotografia organizado pela Associação de Estudantes da Escola Secundária Alves Martins vai estar patente na Casa das Artes do Fórum Viseu até ao dia 18 de Maio. Das 115 fotografias tiradas pela comunidade escolar foram escolhidas 70 para integrarem a exposição que revela imagens do edifício da Escola que em breve será remodelado.

livros

“ESPERANÇA EM MOVIMENTO”∑ O presidente do Movimento Esperança Por-tugal, Rui Marques, apresentou o seu livro “Es-perança em Movimento” na FNAC Viseu, no dia 13 de Maio. O livro é dedicado aos que “abdicam de si para construir a esperança dos outros” e revela as viagens e experiências do homem que liderou o Lusitânia Expresso, fundou a revista CAIS e Fórum Estudante e foi Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas.

Projecto ∑ “Um livro, Um idoso” procura estreitar a relação entre os idosos e a leitura

A Técnicas da biblioteca de Moimenta da Beira narram contos nos centros de dia e lares

Jornal do Centro15 | Maio | 2009

23

Page 32: Jornal do Centro Ed374

Variedades Destaque A IMPRENSA EM VIZEU

Neste terceiro artigo dedicado à Agricultura

– tema a que deu gran-de importância o pri-meiro jornal diocesano de Viseu, A Folha (1901-1911) – apresentamos a opinião do italiano Ce-rutti, acerca das Caixas Rurais. Este refere que «(...) o escopo de uma Caixa Rural é o melho-ramento dos seus socios sob o triplice aspecto moral, intellectual e eco-nomico». De certa forma, este discurso fazia lem-brar os Centros Católi-cos de Operários e vinha, igualmente, questionar a união nacionalista em redor dessa matéria.

Consideramos que a operação de marketing das Caixas Rurais foi mal direccionada des-de o início, uma vez que a propaganda à sua vol-ta centrou-se num meio muito pequeno, fixan-do-se apenas em jornais

e outros periódicos na-cionalistas. Dessa forma, aquela obra «(...) não atingiu sequer a mini-ma parte do desenvol-vimento para que pare-cia destinada». A culpa era, no entanto, auto-as-sumida. «Importa, por conseguinte, renovar a propaganda e redobrar d’ esforços para debellar a nossa natural inercia». Todavia, esta apatia dos agricultores e dos portu-gueses, em geral, era co-nhecida pel’ A Folha que, entre muitas críticas a tal comportamento, ins-tigava «(...) à agricultura para se fazer ouvir...».

Esta inércia foi referi-da mais tarde pelo jornal quando analisou a ‘ques-tão vinícola’, onde acusa-va não apenas o Gover-no (como era normal), mas também o homem do campo, declarando-o «(...) culpado no seu mal-estar».

A Folha e a Agricultura III

Ainda as Caixas Rurais

Paulo Bruno [email protected]

U

D II Ciclo de Cafés-ConversaNo próximo dia 17, Integrado nas comemorações do Dia Internacional dos Museus, vai decorrer no Auditó-rio do Museu Grão Vasco o II Ciclo de Cafés-Conversa. A actividade está marcada para as 15h00. O tema do evento é “Ciência e Poética de um Museu Rural”.

ViseuBar da AcademiaMúsica ambienteBar PuroEspaço tranquilo para uma boa conversa entre amigos. Jazz clássico e contemporâ-neo. Marzovelos - ViseuEça de Queirós BarMúsica ambiente, promo-ções, festas, petiscos.

Factor CBar dançante, aberto das 23h00 às 04h00. Música Pop-Rock e música alternativa na noite de ViseuHangar, ClubQuartas, Noites Académicas. Sextas, Ladies Night. Véspe-ras de feriado, GlamourMaioneseMúsica ambienteFast-food - Snooker

NB Club Discoteca

Aberto 3ªs, 5ªs, 6ªs e Sába-

dos das 21h00 às 06h00

Obviamente Bar

Sexta, 1 de Maio, Emis-

sao:25, By: Joel Campos

Palha D’aço

Aberto todos os dias até às

04h00.

Reitoria

Café-bar, música ambien-

te, jogos. 2ª a 6ª das 12h00

às 03h00 e Sábados e

Domingos das 20h00 às

03h00

Ritual Celta Bar

Música ambiente

• Variedade de Cervejas

WinebarMúsica ambiente, aberto até às 02h00, ecrã gigante e jo-gos. Francesinhas e outros pratos. Largo da Prebenda, Junto à antiga GNR - Viseu19xBar esplanada, música am-biente. Aberto 6ªs e Sábados e vésp. deferiado. 21h00 às 04h00.

Para aderirligue para o

Jornaldo Centro:

232 437 461

Tondela promove Festa do Livro e da LeituraA autarquia de Tondela

promove até dia 17 de Maio a Festa do Livro e da Leitura. A iniciativa, que decorre na Bibliote-ca Municipal Tomás Ri-beiro, prevê a realização de encontros com escri-tores e ilustradores, tea-tro, ateliês, exposições e montras de livros.

Hoje, dia 15, realiza-se uma oficina de escrita: “jogar com as palavras à descoberta de novos sentidos”.

Durante o fim-de-se-mana, a programação também prevê a partici-pação dos pais. No sába-do, dia 16, o evento con-templa o workshop “A

magia dos Livros - Ler em Família”, destinado aos pais de crianças que frequentam o jardim-de-infância e o 1.ºciclo.

A Festa do Livro e da Leitura é fruto da co-laboração do Municí-pio de Tondela com a Rede de Bibl iotecas Concelhia.

“Vertigem”em estreia

na ACERTIdealiza o espectácu-

lo, constrói-o e sobe ao palco para interpretar os seus próprios projec-tos. É assim que o artis-ta João Paulo Santos tem habituado o público que segue o seu trabalho. O mesmo volta a aconte-cer na sua nova produ-ção “Vertigem”. Depois de dois anos e meio em digressão com a peça “Contigo”, João Paulo Santos encontra-se em residência artística na ACERT, em Tondela, até dia 23 de Maio a pre-prarar “Vertigem”. No novo trabalho, o artista procura “novos horizon-tes e formas de explorar quer o movimento, quer a relação física com os objectos. “Vertigem” de-corre entre dois mastros chineses, face a face, que representam universos distintos. O espectáculo é apresentado dia 23 na ACERT.

Dia Internacional do Museus

em LamegoA próxima edição

on-line do suplemen-to “Apontamentos” do Museu Lamego vai ser editado com fotos de tu-ristas. O objectivo é as-sinalar o Dia Interna-cional dos Museus, este ano dedicado aos “Mu-seus e Turistas”. As me-lhores 10 fotografias en-viadas por turistas serão seleccionadas.

D Exposição em Oliveira de Frades“Uma Carta Coreográfica” é o nome da exposição que está patente no Átrio da Biblioteca Municipal de Oliveira de Frades. A mostra é alusiva à come-moração do Dia Mundial da Dança, que decorreu no dia 29 de Abril.

D “As Raízes do Povo”No próximo sábado, dia 16 de Maio a Associação de Solidariedade Social, Cultural e Recreativa de Gumirães (ASSCR) vai apresentar o livro “As Raízes do Povo”. A cerimónia está marcada para as 15h30, e terá a participação do Etnólogo Alberto Correia.

“De homem para homem”, que será apre-sentada amanhã no Tea-tro Viriato surge através de uma história verídica que um dia o encenador alemão ouviu. Rezava a história que uma jovem mulher, no tempo da crise económica mun-dial de 1929, tinha tenta-do manter o emprego do marido falecido, assu-mindo a sua identidade, tendo sido desmascara-da por um jornal após 12 anos de disfarce.

Inspirado na história verídica, o encenador criou o monólogo para uma actriz em forma de conto que atraves-sa cinquenta anos da História da Alema-nha, entre os anos 30 e os anos 80. Em “De Homem para Homem”, a jovem mulher é Ella, de origem humilde que não consegue arranjar

emprego e casa com um homem mais velho para ter tecto e comi-da. Quando o marido morre, Ella assume a sua identidade. É no conto que da “Branca de Neve”, na imagem infantil da felicidade inatingível, que Ella se refugia. Contudo, ao longo de 26 quadros, Ella apresenta-se com uma vida trágica, na qual teve de mentir,

traficar, matar, pros-tituir-se e roubar para sobreviver, diluindo a sua personalidade.

A peça conta com a interpretação da actriz Beatriz Batarda, que se transfigura em cada uma das cenas, que percor-rem a recessão, a chega-da de Hitler e a divisão do território alemão.

Ana Filipa [email protected]

Peça∑ Monólogo é interpretado por Beatriz Batarda

“De Homem para Homem” em cena no Teatro Viriato

A Em palco Beatriz Batarda é Ella e Max

roteiro bares&discotecas

Literatura

24 Jornal do Centro15 | Maio | 2009

Page 33: Jornal do Centro Ed374

ta, a Escola Liberal João de Deus para raparigas pobres, escola que pelos seus esforços e das suas cooperadoras se mante-ve com grande frequên-cia até à proclamação da Republica, ano em que, por D. Beatriz Pinheiro se retirar de Viseu com seu marido, deixou de funcionar.

A inauguração des-sa Escola, em novem-bro de 1901, foi uma fes-ta brilhantissima a que concorreu o que havia de mais ilustrado e dis-tinto em Viseu. D. Bea-triz Pinheiro, que nessa sessão primeiro usou da palavra, bem procurou prevenir os reparos que não deixariam de fazer os elementos reaccioná-rios da cidade, que os ti-nha numerosos e temi-veis pelo faciosismo e violencia (2).

( 1 ) C o l a b o r a r a m nela os poetas: Fausto Guedes Teixeira, Euge-nio de Castro, Manuel Gaio, Carlos de Mesqui-ta, Afonso Lopes Vieira, Camilo Pessanha, San-

ches da Gama, Tomás de Noronha, José Agosti-nho d´Oliveira, João Lú-cio, Paulino d´Oliveira, Manuel Quintela, Quin-tino Lino Machado, An-tónio Correia d`Oliveira e outros; e os prosado-res: Henrique de Vas-concelos, Xavier de Car-valho, Lopes d´Oliveira

e Adolfo Portela. Tam-bem nela colaboraram algumas das poucas se-nhoras que no nosso país cultivavam as letras en-tão: D. Ana de Castro Osorio, D. Florencia de Morais, D. Maria Velêda e a doutora D. Sofia da Silva. Mesmo do estran-geiro teve colaborado-res: D. Rafael Altamira, Philéas Lebesgue, Ary René d´Ivermont, Marc L e g ra n d , T h om a zzo Cannizzaro, Antonino Mari e Gaston Fafet.

(2) E´ dessa sua Alo-cução a seguinte passa-gem: “A alguns de vós, que menos me conhe-çam, bem receio eu que lhes possa parecer te-rem-me trazido a este lugar impulsos de sin-gularidade ou propo-sitos de emancipação: aqueles, não os tenho; estes… seriam demais aqui . Trouxeram-me aqui simplesmente exi-gencias de situação e circunstancias de mo-mento que todos, se o quizerem, devidamen-te sabem avaliar. E aos

que (se os ha) comsigo mesmos recordassem o preceito do Aposto-lo, que recomenda às mulheres o si lencio, poderia eu responder-lhes que onde S. Paulo manda que as mulhe-res estejam caladas é nas igrejas: e nas igre-jas tambem eu entendo que as mulheres, assim como os homens, não devem falar. Nas igrejas tambem eu serei a pri-meira a calar-me, como o Apostolo preceitua. E demais, se um bispo ex-comungou Hipátia, um papa canonisou Santa Catarina. Ambas pre-goèiras da civilisação, ambas vitimas do fana-tismo dos maus; ambas martires da sua fé: mas, em suma, ambas mu-lheres que se não limi-taram a governar a sua casa e a fiar lã; ambas estudando, ambas dou-trinando, e ambas, ape-sar de assim serem, ou antes, por isso mesmo que assim foram, glo-riosas através dos se-culos”.

(continua)

viseu antigoD. Beatriz Pinheiro de Lemos (II)

OPINIÃO

NOTASBIOGRÁFICAS

D. BEATRIZ PINHEIRO

D. Beatriz Pinheiro foi uma primorosa execu-tante de harpa e uma ac-triz amadora de grande merecimento, tendo ac-tuado várias vezes nas récitas promovidas pe-los sócios do “Gremio de Vizeu” - que ficaram fa-mosas pelo brilhantismo atingido pelos seus in-térpretes. Eram normal-mente realizadas aos domingos, depois do al-moço.

O seu “debute” como actriz teatral aconteceu na peça “Quem desde-nha...”, levada à cena no teatro do “Gremio de Vi-zeu”, no dia 26 de Julho de 1906.

O redactor de “O Com-mercio de Vizeu”, no nú-mero 2:088, de 29 do refe-rido mês, comentava as-sim a sua actuação:

“Quem nós não co-nheciamos como ama-dora dramatica era a srª. Beatriz Pinheiro, que na verdade foi uma lison-geira revelação para nós todos, tão brilhan-te desemprenhou o seu papel, que interpretou com muitissimo cuida-do e muitissima habili-dade, mostrando-se se-nhora de um belo talen-to artistico.

Muitissimo bem.”Também emprestou a

sua colaboração nas ré-citas realizadas no “Te-atro Viriato”, cujas re-ceitas líquidas serviram para ajudar a custear as despesas com a constru-ção do monumento ao Bispo Alves Martins.

Inicio a transcrição de umas preciosas notas publicadas no semaná-rio “Notícias de Viseu”, dirigido pelo dr. José Jú-lio César:

Esta ilustre senho-ra nasceu em Viseu e

no Liceu desta cidade fez com muito brilho o curso complementar de sciencias e letras, obten-do distinção em quasi to-das as disciplinas. Num dos seus ultimos anos de Liceu é que deu a pú-blico as suas primicias literarias, colaborando na revista academica A Mocidade, que em Viseu fundára Carlos de Le-mos, então tambem es-tudante ainda, que, de-corridos meia dusia de anos, a desposou, quan-do nomeado por concur-so professor do Liceu de Aveiro.

Transferido dois anos depois para o Liceu de Viseu, aqui fundaram os dois a revista d arte e critica Ave Azul, que durante dois anos pu-blicou na sua Sala de visitas versos dos nos-sos melhores poetas de hoje (1).

Foi nessa revista, e principalmente desde 1900, durante os dez ul-timos anos do extinto regimen, que D. Beatriz Pinheiro mais activa-mente se preocupou na emancipação da mulher pela instrução e pelo trabalho, em artigos e crónicas que não só em Portugal mas ainda no estrangeiro suscitaram bastante interesse. Em Portugal provocaram mesmo larga polémica, em virtude do artigo de mal disfarçada contes-tação publicado na Tri-buna, de Lisboa, pelo fa-lecido Padre Sena Frei-tas.

Não se limitou, po-rém, D. Beatriz Pinhei-ro à propaganda pela imprensa. Por ocasião do Caso Calmon, coad-juvada por um grupo de senhoras que a esco-lheram para presiden-te da “União de Senho-ras Liberais de Viseu”, fundou, como protes-to contra a perniciosa educação congreganis-

Humberto Liz

A Maria Veleda

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Jornal do Centro15 | Maio | 2009

25

Page 34: Jornal do Centro Ed374

em foco O Museu do Caramulo promove dia 16 a “Noite dos Museus”, com várias actividades entre as 20h00 e as 00h00. O evento começa com animação de rua, depois da chegada dos participantes dos passeios de clássicos e termina com uma ceia nos claustros dos Museu.

D Noite dos museus no Caramulo

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BANCO BIC INAUGURADO EM VISEUA Agência e o Centro de Empresas do

Banco BIC Português em Viseu foi inau-gurado na quinta-feira, dia 7. Entre mui-tas figuras públicas nacionais e locais estiveram presentes o presidente da Câ-mara e Comércio e Indústria Portugal Angola, Carlos Byan Ferreira, o presi-dente do Conselho de Administração do BIC Português, Fernando Teles e o presi-dente do Conselho Executivo do banco, Luís Mira Amaral.

“São precisos novos investidores em sectores que substituam as importações, nomeadamente indústrias, agricultu-ra e pecuária”, afirmou Fernando Teles justificando que o BIC Português “está a apostar em Viseu por ser uma região de empresários com forte presença em Angola”.

Pedro Lourenço é o responsável pela agência do BIC Viseu. Miguel Gonçal-ves e Daniel Resende são os gestores de clientes do centro de empresas.

O BIC de Viseu fica na Avenida Antó-nio José de Almeida.

MODA DESFILE NO PALÁCIO DO GELO

O Palácio do Gelo, em Viseu, pre-para-se para mais uma mega inicia-tiva, desta vez, liga à moda. Este sá-bado, dia 16, às 21h30, realiza-se um desfile de moda protagonizado pe-los modelos da Best Models, com a apresentação de Catarina Furtado.

Núria Madruga, Vera Deus e Joaquim, são alguns dos modelos que irão desfilar no palco do piso “0”. A iniciativa conta com a parti-cipação de todas as lojas de moda do centro comercial, e integrará um momento de hip-hop.

Ainda no âmbito dos dias da moda no Palácio do Gelo, este es-paço apresentará nos dias 22 e 23 um Workshop de Imagem e Moda, que consistirá em sessões de consultoria de imagem e styling, numa palestra destinada ao públi-co em geral.

Nun

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ra

26 Jornal do Centro15 | Maio | 2009

Page 35: Jornal do Centro Ed374

Jornal do Centro15 | Maio | 2009 27

CO

NFI

SSÕ

ES

vida & tv

toto loto1

joker9 . 4 2 0 . 9 0 7

toto loto2

totobola

1. Sporting - Setúbal

2. Benfica - Trofense

3. Leixões - Académica

4. P. Ferreira - Marítimo

5. Naval - E. Amadora

6. Olhanense - Santa Clara

7. Varzim - Estoril

8. Oliveirense - U. Leiria

9. Vizela - Sp. Covilhã

10. Beira-Mar - Portimonense

11. Arsenal - Chelsea

12. Barcelona - Villarreal

13. AC Milan - Juventus

1

X

2

1

X

1

2

1

1

X

2

X

X

Super 14. Porto - Nacional 1 : 0

sorte

Estes resultados não dispensam a consulta da lista ofi cial do Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

| | | | | |5 12 22 24 36 38 23

| | | | | |25 27 29 33 44 45 28

milhõeseuro

| | | | | |4 23 24 29 31 8 9

Concurso nº 19/2009

As relações tendem a evoluir da melhor forma para si, embora a paixão nem sempre o deixe perceber isso à primeira. Tenha cuidado com as companhias, algumas podem trazer-lhe compli-cações. As condições de trabalho e a evolução negocial parecem ser excelentes.

carneiro21/3 a 20/4

touro21/4 a 21/5

gémeos22/5 a 21/6

balança24/9 a 23/10

virgem24/8 a 23/9

leão23/7 a 23/8

caranguejo22/6 a 22/7

peixes20/2 a 20/3

aquário21/1 a 19/2

capricórnio21/12 a 20/1

sagitário23/11 a 20/12

escorpião24/10 a 22/11

horóscopoEstão mais favorecidos os novos relacionamen-tos do que os antigos. Alguns encontros ou novas emoções poderão confundi-lo. Tenha pequenas atenções com a pessoa de quem gosta. Consegui-rá atingir os objectivos traçados com facilidade, embora não seja para breve.

A análise de sentimentos e o diálogo sobre a evolução das relações estão muito favorecidos. Algumas incompatibilidades físicas podem sur-gir, ou, pelo menos, uma menor apetência sexual. Alguma perturbação no ambiente de trabalho; enfrente-a com serenidade.

Evite cair em comportamentos género “tudo ou nada”. O orgulho será um forte obstáculo ao pro-gresso pessoal e à criação de melhores condições de vida. Posições muito rígidas não jogarão a seu favor embora possam trazer vantagens pontuais. Finanças em boa fase.

Muita sensibilidade e um forte jogo de emoções pautam a semana. Não receie viver momentos de romantismo mas não perca a noção de realida-de. Não adie tomadas de posições nem deixe de revelar as suas ideias, mesmo que lhe chamem utópico. Corre riscos de alguns erros.

Tendencialmente conseguirá fazer triunfar as suas ideias e propósitos, mas deve encontrar uma forma convincente para isso. Atitudes públicas extravagantes podem prejudicá-lo. Semana de intensa actividade para a qual parece preparado. Precisa de se isolar um pouco.

A semana exige um comportamento calmo e su-ave. Deixe que os sentimentos ou conhecimen-tos amadureçam antes de se expor ou envolver demasiado. Coloque-se na retaguarda, não se torne o centro dos acontecimentos e, sobretudo, não assuma os comandos directos.

Pode ser que se torne alvo de sentimentos que muito lhe agradarão. Mas não dê nada como ga-rantido, nem se iluda por aparências. Cabe-lhe uma onda de energia e euforia que deve aprovei-tar. Algumas boas oportunidades podem surgir para quem está agora na mó de baixo.

De um certo isolamento podem resultar futuros problemas. Da frieza ao lidar com sentimentos também. Acredite no afecto que lhe manifestam. A sua presença, esta semana, tende a ser dispen-sável em termos profi ssionais. Podem surgir si-tuações incomuns no trabalho.

Podem surgir contratempos, mas não ocasionais, no campo amoroso. As relações tendem a evoluir de forma favorável, deixando para trás momen-tos de desânimo. A maioria dos resultados da semana depende de si e do seu empenhamento. Questões burocráticas ultrapassadas.

A conjuntura promete-lhe bons momentos no amor, aliás podem surgir novos interesses nesta área. Procure sair e divertir-se, mas privilegie companhias da sua faixa etária. Terá uma forte capacidade para enfrentar situações. Não se dei-xe infl uenciar por subjectividade.

Os assuntos do coração tendem a evoluir a seu favor; por isso é bom momento para renovar re-lações e encetar aproximações. Neste aspecto, a sua vida pode ter um importante impulso. Para conseguir progressos substanciais é necessário espírito aventureiro e arrojado.

ArteSábado, Dia 1618:30 Arte Culture18:45 Arte Info21:55 Vienne, Le Prater23:40 Le Dessous Des Cartes23:50 Le Murmure Des VaguesDomingo, Dia 1716:35 Cuisines Des Terroirs18:00 Joseph Haydn - `Harmoniemesse’18:45 Arte Info22:40 Le Pouvoir Des Critiques23:05 Don RaoulCanal História

Sábado, Dia 1622:00 Sexo Na Antiguidade23:00 Os Irmãos BielskiDomingo, Dia 1716:00 Desafio Abaixo De Zero17:00 Relatório Final18:00 Hermann Göring22:00 Bloguistas E Militares23:00 Objectos PerdidosHollywood

Sábado, Dia 1615:00 Homens De Honra17:30 O Voo Das Águias21:30 Cinco Dias Um Verão23:20 Dia De Treino01:30 Adeus EmamanuelleDomingo, Dia 1714:30 Separados De Fresco16:30 Lawrence Da Arábia22:00 Zoolander23:30 Arma Mortífera 2Sport Tv1 - Transmissões Directas

Sexta-Feira, Dia 1518:00 Informação - Fórum Sport TV00:30 Basquetebol - NBA (NBA - Playoffs)Sábado, Dia 1612:40 Futebol - Premier League (M. United X Arsenal)Domingo, Dia 1711:10 Futebol - Liga Vitalis (Jogo)13:30 Futebol - P. League (West Bromwich X Liverpool)Segunda-Feira, Dia 1818:00 Informação - Fórum Sport TVTerça-Feira, Dia 1902:00 Basquetebol - NBA (NBA - Playoffs)Quarta-Feira, Dia 2018:00 Informação - Fórum Sport TV01:00 Basquetebol - NBA (NBA - Playoffs)Quinta-Feira, Dia 2113:00 Autom. - Camp. Mundo F1 (G.P. Mónaco)23:30 Futebol - Taça Lib. América (Boca Juniors X Defensor)02:00 Basquetebol - NBA (NBA - Playoffs)Sport Tv2 - Transmissões Directas

Sexta-Feira, Dia 1513:00 Ténis - ATP (Torneio De Madrid - 1/4 Final)19:00 Ténis - ATP (Torneio De Madrid - 1/4 Final)Sábado, Dia 1611:10 Automobilismo - Camp. Fia Gt (Adria - Qualificação)12:30 Futebol - Liga Escocesa (Rangers X Aberdeen)17:00 Futebol - Liga Italiana (As Roma X Catania)Domingo, Dia 1710:00 Motociclismo - Camp. Do Mundo (Moto GP França)14:00 Futebol - Liga Italiana (Juventus X Atalanta)19:30 Futebol - Liga Italiana (Inter Milão X Siena)Segunda-Feira, Dia 1811:50 Ténis - ATP Tennis (ATP World Team Cup)16:00 Ténis - ATP Tennis (ATP World Team Cup)Terça-Feira, Dia 1911:50 Ténis - ATP Tennis (ATP World Team Cup)16:00 Ténis - ATP Tennis (ATP World Team Cup)Quarta-Feira, Dia 2011:50 Ténis - ATP Tennis (ATP World Team Cup)16:00 Ténis - ATP Tennis (ATP World Team Cup)Quinta-Feira, Dia 2111:00 Ténis - ATP Tennis (ATP World Team Cup)15:00 Ténis - ATP Tennis (ATP World Team Cup)Sport Tv3 - Transmissões Directas

Sexta-Feira, Dia 1511:40 Motociclismo - Camp. Do Mundo (Moto Gp França)Sábado, Dia 1608:00 Motociclismo - Camp. Do Mundo (Moto Gp França)12:00 Motociclismo - Camp. Do Mundo (Moto Gp Qualif.)15:40 Automobilismo - Camp. Fia Gt (Gt3 Adria)17:00 Autom. - C. Inter. Gt Open (Portimão - 1º Corrida)18:50 Automobilismo - Camp. Fia Gt (Adria - Corrida)Domingo, Dia 1708:40 Motociclismo - Camp. Do Mundo (Moto Gp França)12:10 Autom. - Camp. Inter. Gt Open (Portimão - 2ª Corrida)19:00 Voleibol De Praia (Itália - 3º E 4º Lugar)20:10 Voleibol De Praia - Circuito Mundial (Itália - Final)

cabo

“Santos Silva [ministro dos Assuntos Parlamentares] é um incompetente e um saloio... Não sabe nada de jornalismo”.

Emídio Rangelcomentador, in revista “TV Guia”

palavras cruzadas Marcos Cruz - Rede Expresso sudoku

9 4 8 58 5 6 4

3 7 11 2 4

7 6 5 23 6 9

8 1 47 5 9 1

9 7 3 6

HORIZONTAIS: 1 - Resultado de despedimentos. 2 - Nunca visto. Com volta é mais barato. 3 - Calmo e tranquilo. Amada por Pedro. 4 - Romanos. Concelho de Viseu. A últi ma da escala. 5 - Manda ir. O seu colosso era Maravilha do Mundo. 6 - Galões entre tecidos com fi os de ouro. 7 - Filhote de grande cetáceo. 8 - Substitui as aspas. Nota. 9 - Reduzidas a zero. Herói espanhol. 10 - Come carne humana. 11 - Total. Andam no deserto.

VERTICAIS: 1 - Ramos de conhecimento estudados numa instituição escolar. 2 - Poema épi co de Virgílio. Monte de areia. 3 - Termo de um dilema shakespeariano. Bem pro porcionado. 4 - Adão e Eva viveram lá. São os conjuntos de ramos e folhas de uma planta (inv.). 5 - Reino da natureza. Ilha grega do Dodecaneso (inv.). 6 - As trónomo grego que acreditava que a Ter ra era o centro do universo. Apanha lixo. 7 - Letra grega. Comeu uma maçã que lhe fi cou atravessada na garganta. Impli-ca acompanhamento. 8 - Dispensado. Di latada por barões assinalados. 9 - Tónico não recomendado pelos médicos. Ver inglês. Branqueia. 10 - Modernas de Antero de Quental. Foi o melhor futebo lista de 2001. 11 - Continente. Segundo Einstein, Deus não os joga.

Só há uma regra: completar a grelha, de modo a que cada linha, cada coluna e cada bloco de 3x3 incluam os números de 1 a 9, sem repetições!

4 8 6 59 1 5 7

91 2 9

7 85 9 4

83 9 6 2

8 3 4 7

Soluções

HORIZONTAIS: 1 - desemprego. 2 - inédi to; ida. 3 - sereno; Inês. 4 - CI; Nelas; si. 5 - ide; Rodes. 6 - passamanes. 7 - baleote. 8 - idem; fá. 9 - nulas; Cid. 10 - antropófagos. 11 - são; camelos.

VERTICAIS: 1 - discipli nas. 2 - Eneida; duna. 3 - ser; esbelto. 4 - Éden; samar. 5 - mineral; soC. 6 - Ptolomeu; pá. 7 - ró; Adão; com. 8 - isento; fé. 9 - gin; see; cal. 10 - Odes; Figo. 11 - Ásia: dados.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11123456789

1011

Page 36: Jornal do Centro Ed374

28 Jornal do Centro15 | Maio | 2009

06:30 Bom Dia Portugal

Com Língua Gestual10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Chamas Da Vida15:00 Sangue

Do Meu SangueEp ºs. (44) E (45)

16:00 Portugal No Coração18:00 Portugal

Em Directo19:05 O Preço Certo20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 Antes Pelo Contrário21:15 Pai À Força22:00 Duelo Final23:00 No Dia Em Que...

... Publicámos O Futuro00:15 54.º Festival Eurovisão Da

Canção 20092.ª Semi-Final (Diferido)

02:15 Dança Feroz (Filme)

04:00 Prova De AmorEp ºs. (164) E (165)

06:00 Televendas

06:30 Espaço Infantil Os Peludos Alex No Pomar Mágico No País Dos Ozie Boo! Harry E O Balde De

Dinossauros Onda E Concha Mãe Mirabelle Little People07:10 Brinca Comigo O Mundo De TodD O Gato Frankenstein Bob, O Construtor O Super Apresentador08:00 Bom Dia Portugal

Fim-De-Semana11:00 Portugal Sem Fronteiras13:00 Jornal Da Tarde / O Tempo14:15 Top +15:30 Programa A Designar19:00 Telejornal Inclui: O Tempo19:45 A Voz Do Cidadão20:00 54.º Festival Eurovisão Da

Canção 2009 - Final23:15 Programa A Designar00:15 Perto De Casa

Ep ºs. (9) E (10)01:45 Supercop - A Fúria Do

Relâmpago (Filme)03:30 Televendas

06:30 Espaço Infantil Os Peludos Alex No Pomar Mágico No País Dos Ozie Boo! Harry E O Balde De

Dinossauros Onda E Concha Mãe Mirabelle / Little People07:11 Brinca Comigo08:00 Bom Dia Portugal

Fim-De-Semana10:00 Programa A Designar11:30 Mudar De Vida12:00 T2 Para 3 “Remodelado”12:30 Contra Informação13:00 Jornal Da Tarde / O Tempo14:15 Só Visto!15:00 Programa A Designar18:00 Programa A Designar19:15 Futebol: Liga Sagres21:15 Telejornal / O Tempo21:45 As Escolhas De Marcelo Rebelo

De Sousa22:15 Febre Da Dança23:15 Os Contemporâneos23:45 Domingo Desportivo Inclui: Futebol: Liga Sagres

(Resumos)01:45 Eu, Peter Sellers (Filme)03:45 Televendas06:05 Nós

06:30 Bom Dia Portugal

Com Língua Gestual10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Chamas Da Vida15:00 Sangue

Do Meu Sangue16:10 Portugal No Coração18:00 Portugal

Em Directo19:05 O Preço Certo20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 Notas Soltas21:15 Cuidado Com A Língua!

(Último) V Série21:35 Duelo Final22:30 Prós E Contras01:00 Paramédicos01:50 Prova De Amor

Ep ºs. (166) E (167)03:30 Televendas06:05 Nós

06:30 Bom Dia Portugal

Com Língua Gestual10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Chamas Da Vida15:00 Sangue

Do Meu Sangue16:10 Portugal No Coração18:00 Portugal

Em Directo19:05 O Preço Certo20:00 Telejornal21:00 30 Minutos21:30 Telerural22:00 Duelo Final23:00 Serviço De Saúde00:00 Liga Dos Últimos00:45 Perdidos

Ep ºs. (8) E (9)02:15 Prova De Amor

Ep ºs. (168) E (169)03:45 Televendas06:05 Nós

06:30 Bom Dia Portugal

Com Língua Gestual10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Chamas Da Vida15:00 Sangue

Do Meu Sangue16:00 Portugal No Coração18:05 O Preço Certo19:00 Telejornal - 1.ª Edição19:45 Futebol: Taça UEFA

Shakhtar Donetsk Vs Werder BremenJogo Da Final, A Disputar No Estádio Þükrü Saracoðlu, Em Istambul

21:30 Telejornal2.ª Edição

Inclui: O Tempo22:00 Duelo Final23:00 Conversas De Mário Soares

Santiago Carrilho00:00 Caminho Para Perdição

(Filme)02:00 Prova De Amor

Ep ºs. (170) E (171)04:00 Televendas06:05 Nós

06:30 Bom Dia Portugal

Com Língua Gestual10:00 Praça Da Alegria13:00 Jornal

Da Tarde Inclui: O Tempo14:15 Chamas Da Vida15:00 Sangue

Do Meu Sangue16:00 Portugal No Coração18:00 Portugal

Em Directo19:05 O Preço Certo20:00 Telejornal Inclui: O Tempo21:00 Grande Entrevista21:45 A Minha Família22:15 Duelo Final23:15 Corredor

Do Poder00:15 Quarto Crescente01:15 Journeyman02:00 Prova De Amor

Ep ºs. (172) E (173)04:00 Televendas06:05 Nós

Sexta Sábado Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta

07:20 Zig Zag14:00 Sociedade Civil15:30 Ab Ciência16:00 National Geographic (R/) A Extinção Dos Mamutes17:00 Zig Zag Miffy - Colours, Numbers And

Shapes Os Peludos Emília A Contadora De

Histórias No País Dos Ozie Boo! Bruno E Bill Telmo & Tula Marta Fala Rubi Assombrosa18:30 A Fé Dos Homens19:00 A Alma E A Gente (R/)19:45 Zig Zag20:45 Todos Contra O Chris21:15 Grandes Livros22:00 Jornal 2 - Inclui: Cartaz 222:30 Irmãos E Irmãs23:30 Diga Lá Excelência00:30 Bastidores01:00 Noites Da 2 7 Palmos De Testa01:45 Palcos Lendas Do Jazz Ep ºs. (5) E (6)03:15 Euronews05:00 Sociedade Civil (R/)

07:00 Euronews08:00 África 7 Dias08:30 Notícias

De Portugal09:00 Universidade Aberta10:00 Zig Zag Mil Gigas Princesas Do Mar Pet Alien, Amigos Do Outro

Mundo O Futuro É Fantástico Os Cinco Em Acção IdEias Falsas O Pato Mortífero12:30 Filme A Designar14:00 Parlamento15:00 Desporto 219:00 Programa A Designar20:45 Queria Ser

(Estreia)21:45 A Hora Da Sorte22:00 Jornal 2 Inclui: Cartaz 222:40 Deus Sabe Quanto Amei

(Filme)00:30 Os Sete Ladrões Da Cidade

(Filme)02:30 Desporto 206:15 Euronews

07:00 Euronews07:30 Áfric@Global08:00 Músicas De África09:00 Caminhos09:30 70x710:00 Nós10:45 Geração Cientista11:00 Da Terra Ao Mar11:30 Consigo12:00 Vida Por Vida12:30 Olhar O Mundo13:00 Versailles, The Dream Of A

King14:00 Cenas Da Vida Real: Sobre 4

Rodas14:45 A Voz Do Cidadão15:00 Desporto 219:00 Arte & Emoção19:30 A Alma E A Gente20:00 Pancho Guedes20:30 Planeta Selvagem21:00 Todi – A Segunda Morte De

Luisa Aguiar (Estreia)22:00 Jornal 2 - Inclui: Cartaz 222:30 Câmara Clara23:50 Britcom Gavin And Stacey Na Tua Ausência00:50 Onda-Curta01:50 Desporto 2 (R/)05:30 Euronews

07:20 Zig Zag14:00 Sociedade Civil15:30 AB Ciência16:00 Grandes Livros (R/)17:00 Zig Zag Miffy - Colours, Numbers And

Shapes Os Peludos Emília A Contadora De

Histórias / No País Dos Ozie Boo! / Bruno E Bill / Telmo & Tula / Marta Fala / Rubi Assombrosa

18:30 A Fé Dos Homens19:00 Eurodeputados19:45 Zig Zag20:45 Todos Contra O Chris21:15 National Geographic Presas E Caçadores21:45 A Hora Da Sorte22:00 Jornal 2 - Inclui: Cartaz 222:40 Serviço De Urgência

Ep ºs. (9) E (10)00:30 Noites Da 2: Um Mundo Catita01:15 Universidades Caleidoscópio - Universidade

Lusófona01:45 Diga Lá Excelência (R/)02:30 Eurodeputados (R/)03:00 Euronews05:00 Sociedade Civil (R/)

07:20 Zig Zag14:00 Sociedade Civil15:30 Ab Ciência16:00 National Geographic (R/) Presas E Caçadores17:00 Zig Zag: Miffy - Colours,

Numbers And Shapes / Os Peludos / Emília A Contadora De Histórias / No País Dos Ozie Boo! / Bruno E Bill / Telmo & Tula / Marta Fala / Rubi Assombrosa

18:30 A Fé Dos Homens19:00 Arquitectarte19:50 Zig Zag Ilha Das Cores / Woofy /

Vamos Dormir (Os Patinhos)20:45 Todos Contra O Chris21:15 National Geographic Chitas Contra Tudo E Contra

Todos22:00 Jornal 2 - Inclui: Cartaz 222:30 O Mentalista23:30 BaiRro Alto00:30 Noites Da 2: Um Mundo Catita01:15 Universidades 3810 UA - Universidade De

Aveiro01:45 Câmara Clara (R/)02:55 Euronews05:00 Sociedade Civil (R/)

07:20 Zig Zag14:00 Sociedade Civil15:30 AB Ciência16:00 National Geographic (R/) Chitas Contra Tudo E Contra

Todos17:00 Zig Zag Miffy - Colours, Numbers And

Shapes / Os Peludos / Emília A Contadora De Histórias / No País Dos Ozie Boo! / Bruno E Bill / Telmo & Tula / Marta Fala / Rubi Assombrosa

18:30 A Fé Dos Homens19:00 Biosfera19:50 Zig Zag Ilha Das Cores / Leonardo /

Vamos Dormir (Os Patinhos)20:45 Todos Contra O Chris21:05 National Geographic Segredos Da História: Howard

Hughes Revelado22:00 Jornal 2 - Inclui: Cartaz 222:30 2423:30 Clube De Jornalistas00:30 Noites Da 2: Um Mundo Catita01:15 Universidades: ESEC-TV01:30 Biosfera (R/)02:15 Bastidores (R/)03:15 Euronews05:00 Sociedade Civil (R/)

07:20 Zig Zag14:00 Sociedade Civil15:30 AB Ciência16:00 National Geographic (R/) Segredos Da História: Howard

Hughes Revelado17:00 Zig Zag / Miffy - Colours,

Numbers And Shapes / Os Peludos / Emília A Contadora De Histórias / No País Dos Ozie Boo! / Bruno E Bill / Telmo & Tula / Marta Fala / Rubi Assombrosa

18:30 A Fé Dos Homens19:00 Iniciativa19:45 Zig Zag20:45 Todos Contra O Chris21:15 National Geographic É Mesmo Verdade? - Atlântida22:00 Jornal 2 - Inclui: Cartaz 222:40 Fringe23:30 Kz ( O Campo De Concentração

De Mauthausen)00:30 Noites Da 2 Um Mundo Catita01:15 Universidades E:2 - Escola Superior De

Comunicação Social01:45 Iniciativa (R/)02:15 Euronews05:00 Sociedade Civil (R/)

06:00 SIC Notícias09:00 Ligou, Ganhou!10:00 Fátima13:00 Primeiro

Jornal14:15 O Cravo E A Rosa15:30 Contacto17:15 Rebelde Way18:00 Três Irmãs19:00 Nós Por Cá20:00 Jornal

Da Noite21:30 Camilo, O Presidente22:00 Tá A Gravar23:00 Caminho Das Índias23:45 Podia Acabar

O Mundo00:45 Mentes

Criminosas01:45 CSI Nova Iorque02:30 Quando

O Telefone Toca04:30 A Vedeta06:00 Etnias

06:45 SIC Kids08:30 Disney Kids10:00 Star Wars - Clone Wars10:30 Programa

Da Lucy12:00 Nosso Mundo13:00 Primeiro

Jornal14:00 Episódio Especial14:45 Futsal - Play-Off:

Freixieiro X Sporting16:30 Cinema: Filme A Definir18:15 Cinema: Filme A Definir20:00 Jornal

Da NoitePerdidos E Achados

21:30 Tá A Gravar23:15 Guiness, O Mundo Dos

Recordes00:00 Cinema:

Filme A Definir02:30 Quando

O Telefone Toca

06:30 SIC Kids08:45 Disney Kids10:15 Power Rangers10:45 Tween Box12:00 BBC

Vida Selvagem13:00 Primeiro

Jornal14:00 Fama Show14:45 Super Cinema Disney:

Filme A Definir16:30 Cinema:

Filme A Definir18:15 Cinema:

Filme A Definir20:00 Jornal

Da Noite21:00 Globos De Ouro01:15 Quando

O Telefone Toca

06:00 SIC Notícias09:00 Ligou, Ganhou10:00 Fátima13:00 Primeiro

Jornal14:15 O Cravo E A Rosa15:30 Contacto17:15 Rebelde Way18:00 Três Irmãs19:00 Nós Por Cá20:00 Jornal

Da Noite21:00 Mário Crespo Entrevista21:30 Os Malucos Do Riso22:15 Não Há Crise23:00 Caminho

Das Índias23:45 Podia Acabar O Mundo00:45 Mentes

Criminosas01:45 CSI Nova Iorque02:30 Quando

O Telefone Toca04:30 Ciranda De Pedra

06:00 SIC Notícias09:00 Ligou, Ganhou10:00 Fátima13:00 Primeiro

Jornal14:15 O Cravo E A Rosa15:30 Contacto17:15 Rebelde Way18:00 Três Irmãs19:00 Nós Por Cá20:00 Jornal

Da Noite Primeiro Plano21:30 Os Malucos Do Riso22:15 Não Há Crise23:00 Caminho

Das Índias23:45 Podia Acabar O Mundo00:45 Mentes

Criminosas01:45 CSI Nova Iorque02:30 Quando

O Telefone Toca04:30 A Vedeta

06:00 SIC Notícias09:00 Ligou, Ganhou10:00 Fátima13:00 Primeiro

Jornal14:15 O Cravo E A Rosa15:30 Contacto17:15 Rebelde Way18:00 Três Irmãs19:00 Nós Por Cá20:00 Jornal

Da Noite Reportagem Especial21:30 Os Malucos Do Riso22:15 Não Há Crise23:00 Caminho

Das Índias23:45 Podia Acabar O Mundo00:45 Mentes

Criminosas01:45 CSI Nova Iorque02:30 Quando

O Telefone Toca04:30 A Vedeta

06:00 SIC Notícias09:00 Ligou, Ganhou10:00 Fátima13:00 Primeiro

Jornal14:15 O Cravo E A Rosa15:30 Contacto17:15 Rebelde Way18:00 Três Irmãs19:00 Nós Por Cá20:00 Jornal

Da Noite21:15 Aqui E Agora22:00 Não Há Crise23:00 Caminho

Das Índias23:45 Podia Acabar O Mundo00:45 Mentes

Criminosas01:45 Cartaz Cultural02:30 Quando

O Telefone Toca04:30 A Vedeta

Sexta Sábado Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta

07:00 Diário Da Manhã

10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes

Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:15 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:45 Euromilhões22:00 Flor Do Mar23:00 Deixa Que Te Leve00:00 Olhos Nos Olhos00:30 Blade Trinity: A Perseguição

Final - Filme03:00 Sempre A Somar04:30 Unidade Especial05:30 Televendas

07:00 Animações: New WoodyCurious GeorgeWinxTransformersSpectacular Spiderman

09:30 Smackdown Wrestling10:30 Campeões E Detectives11:30 Deluxe12:15 Antevisão13:00 Jornal Da Uma14:00 A Designar - Filme16:00 A Designar - Filme18:00 A Designar - Filme20:00 Jornal

Nacional21:30 Flor Do Mar22:15 Deixa Que Te Leve23:15 Olhos Nos Olhos00:15 A Miúda Do Lado - Filme02:30 Sempre A Somar04:00 O Escritório04:30 Unidade Especial05:30 Televendas

07:00 Animações: New Woody / Curious George / Winx / Transformers / Spectacular Spiderman

09:30 O Bando Dos 410:30 Hannah Montana11:30 Missa

Gueifães, Maia12:30 Oitavo Dia13:00 Jornal

Da Uma14:00 A Designar - Filme16:00 A Designar - Filme18:00 A Designar - Filme20:00 Jornal

Nacional21:00 Equador22:00 Uma Canção Para Ti01:00 Sempre

A Somar02:15 Olhos Selvagens - Filme04:00 Unidade Especial05:00 Televendas06:30 Todos Iguais

07:00 Diário Da Manhã

10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes

Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:15 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:30 Flor do Mar22:30 Deixa Que Te Leve23:30 Olhos Nos Olhos00:15 Dr. House01:15 Os Olhos De Angela02:30 Sempre

A Somar04:30 Unidade Especial05:30 Televendas

07:00 Diário Da Manhã

10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes

Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:15 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:30 Flor do Mar22:30 Deixa Que Te Leve23:30 Olhos Nos Olhos00:15 Os Suspeitos Do Costume

- Filme02:30 Sempre

A Somar04:30 Unidade Especial05:30 Televendas

07:00 Diário Da Manhã

10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes

Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:15 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:30 Flor do Mar22:30 Deixa Que Te Leve23:30 Olhos Nos Olhos00:15 K-19 - Filme02:45 Sempre

A Somar04:30 Unidade Especial05:30 Televendas

07:00 Diário Da Manhã

10:15 Você Na TV!13:00 Jornal

Da Uma14:00 As Tardes

Da Júlia17:00 Quem Quer Ganha18:15 Morangos

Com Açúcar19:15 Morangos

Com Açúcar20:00 Jornal

Nacional21:30 Flor do Mar22:30 Deixa Que Te Leve23:30 Olhos Nos Olhos00:15 Sexo, Dinheiro E... Poder01:30 O Escritório02:00 Cartaz Das Artes02:30 Sempre A Somar04:00 O Escritório04:30 Unidade Especial05:30 Televendas

Sexta Sábado Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta

Sexta Sábado Domingo Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta

Supercop - A Fúria do RelâmpagoSábado, 01h45.Jackie Chan protagoniza mais um filme cheio de acção e aventura.Kevin Chan é um polícia que se infiltra num bando de narcotraficantes a fim de deter o seu chefe, Chaibat.Para isso conta com a colaboração da directora do seu departamento, Yang, que se faz passar por sua irmã...

Deus Sabe Quanto AmeiSábado, 22h40.Dave Hirsh, escritor e veterano, regressa em 1948 a Parkman, Indiana, a sua terra natal.O seu próspero irmão apresenta-o a Gwen French, a pro-fessora da cidade. Mas a exuberante Ginny segue-o até lá.Dave tem então que decidir o seu futuro sem esquecer as suas raízes. Um filme do grande realizador Vincent Minnelli, com Frank Sinatra, Dean Martin, Shirley MacLaine e Arthur Kennedy. Um clássico de 1958.

Camilo - O PresidenteSexta-feira, dia 15, 21h20.Com o talento ímpar de Camilo de Oliveira a dar vida a um azarado Presidente de Junta e um conjunto de situa-ções insólitas, ridículas, inesperadas e sempre cómicas, a série propõe-se, não só a contar as venturas e desventu-ras de Fanecas de Cima, mas também a troçar alguns aspectos das jogadas políticas muito habituais nos peque-nos e grandes círculos do nosso país.

A Miúda do LadoSábado, 00h15.Matthew Kidmam, um aluno que no liceu só tirava vin-tes, tenciona formar-se com distinção e evitar todos os problemas da adolescência. Infelizmente, os problemas mudam-se para a porta do lado e Matthew não conse-gue resistir à tentação. Mas quando ele descobre que a sua desejável vizinha, Danielle tem um passado obscuro do qual se arrasta um namorado violento, o seu futuro fica ameaçado.

“Estava a fazer a unha a uma senhora, quando me ligaram da SIC”.

Luciana Abreuactriz, in revista “TV Guia”

“Deixei os meus pais de rastos”.

Hugo Sequeiraactor, a propósito da vida que teve até aos 30 anos, in revista “TV Guia”

Page 37: Jornal do Centro Ed374

guia de restaurantesMais em www.jornaldocentro.pt

29Jornal do Centro08 | Maio | 2009

VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Grelha, Ba-calhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Tele-fone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Posta de Vi-tela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refeição 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Telefone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Baca-lhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domingo. Preço médio refeição 13 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Mora-da Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Ob-servações Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Fol-ga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Travassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Pei-xes Frescos, Grelhados no Carvão. Fol-ga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefo-ne 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MILHO REIEspecialidades Cabrito Grelhado, Naco da Casa, Mimos à Milho Rei, Arroz de Polvo,Filetes de Polvo com migas e arroz de tomate. Folga Domingo ao jantar e segun-da-feira todo o dia. Morada Quinta das Lameiras, Estrada da Ramalhosa,Gumirães - 3500-022 Viseu Telefone 232 448 487 – 926 711 211. Observações Sala com larei-ra. Jantares de grupo e especialidade snack-bar francesinha.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Bacalhau c/ Natas, Grelhados, Frango de Churras-co. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

RESTAURANTE O PINHEIRÃOEspecialidades Rodízio à Brasileira, Carnes e Peixes Grelhados. Folga Ter-ça-feira. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Derribanças, nº 2, Vila Chã de Sá, 3510-928 Viseu. Tele-fone 232 183 870 – 919 403 304. Ob-servações Executam-se serviços de Casamentos, Baptizados, Grupos.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Manteiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morcela como fazem nas Al-deias, Feijocas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Morada Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observações Aceitam-se reser-vas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, Francesi-nhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ramalhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Tele-fone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDAEspecialidades Pratos Tradicionais. Folga Segunda-feira. Morada Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observações Aos domingos pratos tra-dicionais (Bacalhau Podre, Cabritinho Assado no Forno, etc...).

DELJONATA RESTAURANTEEspecialidades Terra Mar, Sinfonia Quente ou Fria, Mariscos, Sapateira, Lagosta, Grelhados, Combinado do Mar. Folga Terça-feira. Morada Edifício D. João I, Lote 364 R/C, Loja 7, Letra E, 3510-076 Viseu Telefone 232 411 500. Observações Comida para fora.

PIZZERIA VENEZAEspecialidades Pizzas, Lasanha, Ham-búrgueres, Francesinhas, Esparguete à Bolonhesa, Carnes e Peixes variados. Folga Não tem. Morada EN 2, nº 205, Abraveses, 3510-197 Viseu. Telefone 232 459 943 – 938 741 189. Observações Comida para fora, Fácil estacionamento.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Car-nes. Folga Segunda-feira. Morada Ave-nida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefone 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económi-co ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Baca-lhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Ja-vali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Mo-rada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Telefone 232 450 401. Observações Re-servas para grupos e outros eventos.

SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasileira, Ma-riscos, Peixe Fresco. Folga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardoverdegaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco.

RESTAURANTE QUINTA DE CATAVEJOEspecialidades Feijoada à Trasmonta-na (terça-feira), Mão de Vaca à Casa (quarta-feira). Folga Domingo. Mo-rada Quinta do Catavejo, Lote 1 R/C, Mundão, 3505-572 Viseu. Telefo-ne 917 640 194. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª feira a Sába-do) – 5 euros. Aceitam-se reservas para eventos (Casamentos, Baptizados...).

RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Fi-letes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabide-la, Perdiz c/ Castanhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Telefone 232 459 325. Observa-ções Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”.

O SOEIRINHOEspecialidades Bacalhau c/ Marisco, Picanha c/ Alecrim, Lulas à Baiana, Enguias, Cozido à Portuguesa. Folga Sábado. Preço médio refeição 10 euros. Morada Estrada Principal de Vi-lela, Lote 3, S. João de Lourosa. Telefo-ne 232 429 054. Observações Sábados reservados a grupos pré-marcados. www.osoeirinho.com

RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabri-to na Brasa, Polvo à Lagareiro. Acompa-nhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Telefone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e ou-tros; Aberto até às 02.00 horas.

PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domin-go e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.

COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Varia-dos, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Ramalhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacio-namento, acesso gratuito à internet.

RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económicos de Carne e Peixe. Folga Domingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefo-ne 232 428 837 – 232 184 900.

QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Peixe e Carne. Folga Domingo. Morada Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefone 232 461 790 Observa-ções Aberto até às 2h00.

TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churras-queira na Sala, (Ao Domingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bap-tizados e outros eventos) e Domingos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

A PÚCARA – RESTAURANTEEspecialidades Lombinhos de Tamboril c/ Presunto, Bacalhau Gratinado c/ quei-jo na Púcara, Lombinhos de Porco Preto c/ Cogumelos Silvestres. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Quinta do Ca-tavejo, Lote 44, Mundão, 3505-582 Viseu. Telefone 232 429 174. Observações Ementas executiva ao almoço p/ 12,50€ /pessoa. Ementas especiais p/ grupos.

O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicional, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Tele-fone 232 187 231 – 962 850 771.

RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Marisquei-ras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, baptizados, convívios, grupos.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bifes, Pi-tas, Petiscos. Folga Não tem. Preço mé-dio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cidadão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio re-feição Desde 2,50 euros. Mora-da Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observa-ções www.greensrestaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vitela p/ duas pessoas 800g Pura Alcatra, Baca-lhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanhamentos: Migas, Feijão Ver-de, Batata a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observações Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobremesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refeição 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pescada c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, Francesi-nhas, Bacalhau à Ibérico, Grelhada Mista, Vários Petiscos. Folga Não tem. Morada Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Te-lefone 232 449 743 – 919 908 984. Ob-servações Refeições económicas; Comi-da para fora.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasileira. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefone 232 422 232. Ob-servações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Observações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE SOLAR DE PASCOALEspecialidades Rodízio à Brasileira, Espetada de Picanha, Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Estrada Nacional 16, Recta de Pascoal, 3515-828 Viseu. Te-lefone 232 459 511 – 969 651 322. Ob-servações Salão para banquetes; Almo-ço comercial (2ª a sábado) – 7,50 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pi-nhões, Catalana de Peixe e Carne, Car-nes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

MANGUALDERESTAURANTE MODERNOEspecialidades Cabrito Assado à Serra-na, Rojões à Mangualde. Folga Sábado e Domingo à noite. Preço médio refeição 15 euros. Morada Largo Dr. Couto, nº 85, 3530 Mangualde. Telefone 232 622 941 – 963 460 290. Observações Mais de uma dúzia de Quintas na Região onde se podem fazer festas.

OS GALITOSEspecialidades Bacalhau à Galitos, Fei-joada de Marisco, Picanha à Brasileira, Arroz de Tamboril c/ Gambas. Folga Não tem. Morada Rua 25 de Abril, nº 91 (Junto às Escolas Primárias), 3530-140 Mangualde. Telefone 232 612 950. Ob-servações Serviços de Casamentos, Baptizados, Aniversários, Grupos.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabide-la de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço médio por refeição 10 euros. Morada San-gemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradicional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Mora-da Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira, 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oce-anos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de En-contro. Folga Sábado. Morada Avenida do Salgueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Refeições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portuguesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Morada Avenida da Igreja, nº 989, Canas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Te-lefone 232 842 135. Observações Refei-ções económicas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Natas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tira-misú. Folga Domingo (Dezembro a Ju-nho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Desportivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª fei-ra).

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Grelhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Marisco, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabidela de Galo. Folga Não tem. Morada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Observações Casamentos, Bap-tizados, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Baca-lhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Folga Sábado (excepto Verão). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observa-ções Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Ba-calhau à Lagareiro, Cabrito à Padeiro, Entrecosto Vinha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio re-feição 15 euros. Morada Quinta do Castelo, Zona Industrial de Nelas, 3520-095 Nelas. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Ba-calhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefone 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.

TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecosto com Migas, Cabrito Acompanhado c/ Arroz de Ca-briteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Jantares de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Folga 2ª Feira. Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Casa da Bica - Touça - Paços de Vi-lharigues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Bapti-zado. www.eiradabica.com

A página semanal “Guia de Restaurantes” é uma montra útil da variedade dos restaurantes da região, convidando os leitores a descobrirem sabores e iguarias em ambientes variados. Para a inclusão de novos restaurantes neste guia, pode contactar através do número de telefone 232 437 461.

Page 38: Jornal do Centro Ed374

30 Jornal do Centro15 | Maio | 2009

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Jornal do Centro15 | Maio | 2009

31SAÚDE

Utentes reclamam difícil acessoa fisioterapiano distrito

Doentes ∑ Têm de se deslocar para

fora do distritoA João Assis é um dos queixosos

João Assis, residente em Viseu padece de Parapa-résia Espástica, uma doen-ça degenerativa do sistema nervoso central. Uma do-ença rara que afecta outros membros da sua família, que está a ser estudada há mais de 12 anos. Embora a luta contra a doença seja já antiga, a verdadeira luta de João Assis começou há cerca de meio ano, quan-do o utente deixou de ter direito a tratamentos de fi-sioterapia no Hospital de Viseu e foi reencaminha-do para uma unidade de tratamento no Luso a de-zenas de quilómetros da sua residência.

“Eu andei três meses no hospital de Viseu e passa-dos esses três meses dis-seram-me que já não havia possibilidade de eu conti-nuar. Fui remetido para a lista de espera da institui-ção”, esclarece o utente.

A Paraparésia Espástica é uma doença “altamente

progressiva e incapacitante a nível motor”. Os doentes necessitam de medicação e e fisioterapia para retar-dar os efeitos da doença. “Eu há um ano não andava de bengala e agora tenho de a usar”, refere.

O utente tentou através da Segurança Social obter tratamento adequado que fosse comparticipado pela Segurança Social. “Disse-ram-me que de facto tinha direito de ir a uma clínica ao Luso de ambulância paga pelo Serviço Nacio-nal de Saúde. Eu pensei que estavam a brincar co-migo. Porque naquela altu-ra eu não sabia como o sis-tema funciona”, explica.

João Assis afirma que só depois da conversa com o coordenador da antiga Sub-Região de Saúde de Viseu, é que acordou para o problema. “Eu tenho de andar 70 a 80 quilómetros, atravessar a serra do Bu-çaco para ter acesso a tra-

tamento de fisioterapia. Eu não aceito isto. Faço um percurso que demo-ra hora, hora e meia para fazer meia hora de trata-mentos”.

Em Viseu existem diver-sas clínicas de fisioterapia registada na Entidade Re-guladora da Saúde e licen-ciadas pela Direcção Re-gional de Saúde que man-têm acordos com a ADSE, sindicatos e companhias de seguro, mas não com o sub-sistema de João Assis. “O meu irmão padece da mesma doença e como é funcionário público tem acesso comparticipado a clínicas em Viseu”.

De acordo com os relató-rios médicos, o utente ne-cessita de três sessões se-manais de fisioterapia,que neste momento não está a realizar. “Eu tentei saber os preços do transporte de ambulâncias e disse-ram-me que fica em 90 euros. Não ficaria mais

barato à Segurança So-cial estabelecer um pro-tocolo com clínicas priva-das de Viseu?”, questiona João Assis.

João Assis enviou cartas para o Ministério da Saú-de, para todos os partidos políticos com assento par-lamentar e para o provedor da Justiça. Refere que a luta não é dele mas de “todos os utentes que necessitam de fisoterapia e não têm aces-so facilitado aos tratamen-tos”. “Não vou desistir. Há pessoas acamadas à espera de tratamento, mas que se encontram na lista de es-pera do Hospital de Viseu, porque ninguém quer sa-ber delas”.

O Jornal do Centro con-tactou a Admistração Re-gional de Saúde do Cen-tro, mas até ao fecho não foi possível obter qualquer resposta.

Ana Filipa [email protected]

O quartel dos Bombei-ros Municipais de Viseu acolhe, dia 17, uma cam-panha de recolha de san-gue.

O objectivo da campa-nha é encontrar dador compatível para uma criança do concelho que devido a um problema de saúde necessita de efec-tuar um transplante de medula óssea.

O apelo para que as pessoas participem tem circulado via internet através de um comunica-do que um grupo de ami-gos e familiares têm feito chegar a diversas caixas

de correio electrónicas. “Pedimos a todos os nos-sos amigos, conhecidos e demais pessoas, com idades compreendidas entre os 18 e os 45 anos, para que colaborem nes-ta iniciativa”, refere o co-municado, num apelo di-recto de alguém que lida com o problema de per-to.

A recolha de sangue será efectuada pelo Cen-tro de Histocompatibili-dade de Coimbra.

A campanha decorre entre as 9h00 e as 12h30 e entre as 14h00 e as 17h30.

Campanha derecolha de Sangue para encontrar dador

A crise económica é responsável pelo aumen-to dos quadros depressi-vos que começam a ser evidentes na população portuguesa. O alerta che-ga do fundador da Socie-dade Portuguesa de Sui-cidologia, Mário Jorge Santos, que refere que o risco é maior em famílias em que os dois cônjugues perderam o emprego.

De acordo com o es-pecialista, os comporta-

mentos autodestrutivos, de que o suicídio é a for-ma mais grave, surgem num contexto de uma ex-traordinária desesperan-ça e de uma descrença em que se consigam resolver os problemas. Descrença essa que é motivada pelo desemprego. Mário Jorge salienta que o desempre-go não só impede a pessoa de trabalhar como destrói as famílias e a auto-esti-ma dos casais.

Crise aumentarisco de suidídio

Magalhãe pode causar miopiaA Sociedade Portugue-

sa de Oftalmologia (SPO) alertou, durante esta se-mana, para o facto da uti-lização do computador Magalhães poder fazer

disparar os casos de mio-pia entre as crianças devi-do ao tamanho do portátil e das letras muito peque-nas. O formato do compu-tador obriga as crianças a

efectuar uma leitura mui-to próxima do monitor. O organismo defende que o Governo deve informar e sensibilizar a população para a importância da er-

gonomia visual.A SPO afirma que a entrega do portátil deveria ser acom-panha de informação so-bre como usar o compu-tador.

DR

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32 Jornal do Centro15 | Maio | 2009

emprego & formação

Fun Languages recebe especialista sobre formação em línguas

O co-fundador da Asso-ciação Portuguesa de Pro-fessores de Inglês e co-au-tor da Gramática Bilingue de Língua Inglesa, Des-mond Rome visitou a es-cola de linguas Fun Lan-guage de Viseu. A visita enquadra-se numa acção de Teacher Trainig / Cambridge ESOL Exami-nations, que a escola vai realizar em Viseu, duran-te o mês de Junho, desti-nada a mais de uma cente-na de alunos a partir dos oito anos.

Para a directora da Fun

Languages Viseu, Sofia Leitão, a visita e a colabo-ração de Desmond Rome reveste-se de grande im-portância para a vida da instituição, por se tratar “de uma personalidade internacional de consi-derável importância em Portugal ao nível da for-mação em línguas estran-geiras”.

Desmond Rome realçou a importância da certifi-cação dos conhecimentos de inglês e a importância da formação contínua dos professores.

Filmes da Escola Mariana Seixasa concurso

Quatro projectos de alunos do 3 .º ano do Curso Profissional de Multimédia da Escola Profissional Mariana Seixas foram seleccio-nados para o Concurso Mundial da Microsoft “Imagine Cup 2009”, na modalidade de Short Digital Film.

No concurso, os es-tudantes são convida-dos a realizar trabalhos sobre os objectivos de Desenvolvimento do Milénio da ONU. Os alunos são assim con-vidados a abordar te-mas como a erradica-ção da pobreza, educa-ção primária universal,

igualdade de géneros, redução da mortalida-de infantil, melhoria da saúde, combate à Sida e sustentabilidade ambiental. O projecto vencedor vai represen-tar Portugal no Cairo, em Julho deste ano. A sétima edição do con-curso conta com o pa-trocínio da primeira-dama Maria Cavaco Silva.

No conjunto dos tra-balhos apresentados em Portugal, apenas foram seleccionados cinco, ou seja, quatro da EScola Profissional Mariana Seixas e um dos alunos do Ensino Superior.

Plano de Formação VISEU

Formação PedagógicaInicial de Formadores

(120 horas)

Formação PedagógicaContinua de formadores

(60 horas)

Qualificação de Mediadoresde Seguros ramo Vida e Ramos

Não Vida (47 Horas)

Qualificação de Agentes, Correctores e Mediadores de Resseguros

Ramo Vida e Não Vida(132 horas)

Gestão e Avaliação dos Projectos Pedagógicos e dos PDI´s

(9 horas)

Implementação do Sistemade Gestão da Qualidade

(14 horas)

Avaliação do Desempenho dos Profissionais nas IPSS

(14 horas)

Perturbações do comportamento Infantil

(9 horas) Psicopatologia da pessoa Idosa

com doença mental I(9 horas)

Psicopatologia da pessoa Idosa com doença mental II

(9 horas)

Formação Co Financiada

Noções Básicas de Informática50 horas (início em Junho);

Organização Pessoal e Gestão de Tempo 25 horas;

Noções de Fiscalidade25 horas;

Língua Inglesa - Técnicasde Escrita 25 horas;

Saúde e Socorrismo 25h (início em Maio);

Cuidados Básicos de Saúde25h (início em Junho)

Técnicas de Decoração Floral 50 horas;

Prestação de ServiçoTécnico-Administrativo ao Cliente

50 horas;

Higiene e Segurança Alimentar/ Implementação do Sistema HACCP

(50 horas)

Cuidados Básicos de Saúde (25 Horas)

INSCRIÇÕES

Pólo de VISEU: Av. Infante D. Henrique, 78 - 1º | 3510-070 Viseu

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CURSO DE NADADOR SALVADOR EM SÃO PEDRO DO SUL

Até 29 de Maio estão abertas as inscrições para o Curso de Formação de Nadadores Salvadores, que irá decorrer em São Pedro do Sul. A formação é pro-movida pela autarquia e pelo Instituto de Socorros a Naúfragos (ISN). Os can-didatos devem ter a idade mínima de 18 anos, escola-ridade obrigatória, robus-tez física e mental para o exercício da função. A se-lecção dos candidatos será feita através de um exame de admissão que consis-te em nadar 100 metros li-vres, efectuar natação su-baquática, nadar 25 metros costas e apanhar dois ob-jectos a uma profundida-de de dois metros. Os inte-ressados podem requisitar mais informação através dos telefones 232 724 375 ou 917 848 798.

CURSO DE ESTUDO DE ANFÍBIOS E RÉPTEIS NA SERRA DA ESTRELA

Nos dias 23 e 24 de Maio terá lugar a terceira edição do curso de iniciação ao Es-tudo de Anfíbios e Répteis, no Centro de Interpretação da Serra da Estrela(CISE). O primeiro dia está desti-nado à aprendizagem dos conteúdos teóricos.O se-gundo dia permitirá aos participantes observar as espécies que habitam a Serra da Estrela.

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Jornal do Centro15 | Maio | 2009

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Precisa-se canalizador para aquecimento central / Orçamentista. Urgente.T. 918 793 593 / 232 954 911

Procuram-se pessoas dinâ-micas para gerir negócio na área das telecomunicações.T. 937160866

Projectos Criação do Próprio Emprego do IEFPT. 919 350 133

Procuro pessoas p/ venda de cosméticos p/ catálogo.T. 966 230 254

Precisa-se manobrador para tamrock e pedreiro com expe-riência em pedreiras. Zona de Penalva do Castelo.T. 919 519 553

Procuram-se comissionistas para telecomunicações.T. 969 056 337

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Precisa-se cozinheiro de 1ª para Restaurante no Palácio do Gelo em Viseu.T. 961 207 889

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Guitarrista e vocalista masculino precisa-se para banda (música de baile) - Viseu.T. 966 438 445

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Relações públicas (promoção e vendas) com carta de condução, precisa-se para empresa de espectáculos.T. 966 438 445

Precisa-se de Professor de Inglês, no âmbito do programa de Enriquecimento Curricular, no concelho de S. Pedro do Sul.T. 232 723 003

Precisa-se de pessoas para limpezas.T. 232 468 357 / 968 623 862

Precisa-se Professor de Matemática – Explicações.T. 965 136 935

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Professores para dar expli-caçõesT. 966 088 494

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Licenciada em Educação Social, procura emprego na sua área.T. 934 388 310

Part-time para casa par-ticular, cuidar de crianças, ajudante de cozinha em regime diurno, lavandaria/pas-sar a ferro.T. 963 861 485

Tomo conta de crianças e idosos ao domicílio, tenho for-mação profissional na área.T. 962412767

Procuro trabalho Administrativo (contabilidade, serviço de bancos, cobranças, etc…).T. 914 569 620

Procuro trabalho como motorista nacional ou interna-cional.T. 919 648 979

Jovem de 29 anos procura trabalho como doméstica ou ajudante de cozinha, na zona de Viseu,T. 967 269 099

Procuro trabalho como motorista de pesados, nacio-nal e internacional.T. 962 643 868

Oferece-se senhora para fazer limpeza a particulares.T. 967 896 592

Professora dá explicações do 1º ao 9º ano.T. 963 355 362

Faço limpezas, região de Viseu, brasileira c/ referências (2ª a sábado – Manhãs).T. 232 108 031

Procuro trabalho como empregada interna p/ tratar de senhora doente, ou para limpezas.T. 936 388 122

Senhora c/ carta de condu-ção e referências, ½ idade, procura trabalho de manhã, interior casas ou outro.T. 232 188 179

Procuro trabalho na área administrativa (Part-time ou Full-time).T. 966 756 847

Jovem licen. em C. Social procura trabalho nas áreas de Rádio; Publicidade; Marketing; Relações Públicas; Informática e Área Comercial.T. 961 136 971

Procuro trabalho p/ secretariado e recepção / área comercial (lojas).T. 966 852 198

Ofereço-me para fazer limpezas, cuidar de crianças, passar a ferro.Zona de Marzovelos.T. 912 040 905

Procuro trabalho como motorista / distribuidor de Quinta a Domingo. Carta C+E. Furgão próprioT. 966 163 163

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Estão abertas as ins-crições para o Concur-so Jovens Criadores ‘09. A iniciativa é or-ganizada pelo Instituto Português da Juventu-de e pelo Clube Portu-guês de Artes e Ideias. O objectivo é dar a co-nhecer jovens artis-tas, com idade até aos 30 anos, em início de carreira. As inscrições decorrem até 30 de Ju-nho. As áreas a concur-so são: Artes Digitais, Artes PLásticas, Ban-da Desenhada, Dança, Design de equipamen-tos, Design Gráfico, Fotografia, Ilustração, Joalharia, Literatura, Moda, Música e Vídeo. Os projectos seleccio-nados serão apresenta-dos na Mostra Jovens Criadores’09. Do cor-po de artistas selec-cionados será escolhi-da uma delegação que representará Portugal nas próximas edições da Bienal de Jovens Criadores da Europa e do Mediterrâneo e a Mostra de Jovens Cria-dores da CPLP.

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Page 44: Jornal do Centro Ed374

36 Jornal do Centro15 | Maio | 2009INSTITUCIONAIS

Faz-se saber que nos autos acima identificados, encontra-se designa-do o dia 25 de Junho de 2009, pelas 10.00 horas, no Tribunal Judicial da Comarca de Tabuaço, para a abertura de propostas, que sejam entregues até esse momento, na secretaria do Tribunal, pelos interessados na compra dos seguintes bens:

PRÉDIO URBANO, composto por casa com 2 andares, dependência e quinta, sito na Amoreira, freguesia de Carregal, concelho de Sernance-lhe, com a área coberta de 70m2 e a área descoberta de 20m2, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 297 e descrito na Conservatória do Re-gisto Predial de Sernancelhe sob o n.º 829/19980326, com o valor base de 3.500,00 Euros.

PRÉDIO RÚSTICO, composto por terra de cultura e mato, sito na freguesia de Vila da Ponte, concelho de Sernancelhe, com a área total de 25.000m2, inscrito na matriz predial sob o artigo 1149 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 162/19930510, com o valor base de 138.000,00 Euros.

FRACÇÃO AUTÓNOMA, identificada pela letra F, correspondente ao se-gundo andar esquerdo destinado a habitação, com sete divisões, garagem e arrumos, sita na freguesia de Ranhados, concelho de Viseu, com a área total de 155,90m2, inscrita na matriz predial urbana sob o artigo 1802 “F” e descri-ta na Conservatória do Registo Predial de Viseu sob o n.º 392/19931220 – F, com o valor base de 97.000,00 Euros.

1/6 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de cultura de sequeiro, sito em Forca, freguesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 400m2, a confrontar de norte com Abel Cardoso Portinha, de sul com João dos Santos, de nascente com João de Almeida e de poente com caminho pú-blico, inscrito na matriz predial sob o artigo 237 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 816/19980326, com o valor base de 50,00 Euros.

1/6 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de cultura de sequeiro, sito em Cancela, freguesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 4200m2, a confrontar de norte com herdeiros de João Paulo, de sul, de nascente e de poente com caminho, inscrito na matriz predial sob o artigo 302 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 817/19980326, com o valor base de 175,00 Euros.

1/12 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de mato, sito em Carva-lheirinho, freguesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 4300m2, a confrontar de norte, de sul, de nascente e de poente com bal-dio, inscrito na matriz predial sob o artigo 488 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 819/19980326, com o valor base de107,50 Euros.

1/3 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de cultura de sequeiro, sito em Sabogueiro, freguesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 750m2, a confrontar de norte com Horácio Correia Pereira, de sul e nascente com Armindo Gomes de Campos e de poente com Horá-cio Correia Pereira, inscrito na matriz predial sob o artigo 527 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 830/19980326, com o valor base de 250,00 Euros.

1/12 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de cultura de regadio com videiras, sito em Souto, freguesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 60m2, a confrontar de norte com Maria Augusta Gomes, de sul com Patrocínio dos Remédios Campos, de nascente com António Re-

belo Loureiro e de poente com rego, inscrito na matriz predial sob o artigo 592 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 820/19980326, com o valor base de 10,00 Euros.

1/12 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de cultura de regadio, sito em Souto, freguesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 70m2, a confrontar de norte com rego, de sul com caminho, de nascente com João dos Santos e de poente com Luís de Jesus, inscrito na matriz predial sob o artigo 604 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernance-lhe sob o n.º 821/19980326, com o valor base de 10,00 Euros.

1/3 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de lameiro, sito em Souto, fregue-sia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 2400m2, a confrontar de norte com Salvador Loureiro Rebelo, de sul com Manuel de Campos Azevedo, de nascente com rego e de poente com Arnaldo Lapa, inscrito na matriz predial sob o artigo 646 e descrito na Conservatória do Re-gisto Predial de Sernancelhe sob o n.º 831/19980326, com o valor base de 640,00 Euros.

1/6 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de lameiro e mato, sito em Dias Ferreira, freguesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 1300m2, a confrontar de norte com caminho, de sul com baldio, de nascente com José Albino e de poente com João dos Santos, inscrito na matriz predial sob o artigo 999 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernance-lhe sob o n.º 822/19980326, com o valor base de 175,00 Euros.

1/3 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de cultura de sequeiro, sito em Dias Ferreira, freguesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 800m2, a confrontar de norte com Manuel de Campos, de sul com Lurdes Campos, de nascente com António Caria e de poente com Adriano Portinha Rebelo, inscrito na matriz predial sob o artigo 1045 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 832/19980326, com o valor base de 215,00 Euros.

1/3 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de pinhal e mato, sito em Roxo, fre-guesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 9600m2, a confrontar de norte e sul com Alcides Portinha, de nascente com baldio e de poente com Joaquim Tavares, inscrito na matriz predial sob o artigo 1060 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 833/19980326, com o valor base de 640,00 Euros.

1/6 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de mato, sito em Rouxi-nho, freguesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 1500m2, a confrontar de norte com Maria da Encarnação Rebelo, de sul com herdeiros de António Albino, de nascente com baldio e de poente com Alcides Portinha, inscrito na matriz predial sob o artigo 1160 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 836/19980326, com o valor base de 50,00 Euros.

1/12 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de pinhal, sito em Piares, fregue-sia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 1800m2, a confrontar de norte com Ângelo dos Santos, de sul com Manuel dos Santos Júlio, de nascente com Adriano Portinha Rebelo e de poente com Salvador Lopes, inscrito na matriz predial sob o artigo 1338 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 823/19980326, com o valor base de 30,00 Euros.

1/12 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de pinhal, sito em Bogalheira, fre-guesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 8300m2, a confrontar de norte com Manuel Campos Azevedo, de sul com Inácio Pereira,

de nascente com Dimas de Campos e de poente com corgo, inscrito na matriz predial sob o artigo 1404 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 824/19980326, com o valor base de 140,00 Euros.

1/12 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de vinha, sito em Levada, fregue-sia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 200m2, a con-frontar de norte com António Almeida, de sul e poente com Maria de Lurdes e de nascente com Fernando Gomes, inscrito na matriz predial sob o artigo 1771 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 827/19980326, com o valor base de 10,00 Euros.

1/12 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de vinha, sito em Levada, fre-guesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 600m2, a confrontar de norte com Josefa Santiago Loureiro, de sul e nascente com Fernando Gomes, de nascente com Adriano Portinha Rebelo e de poente com Salvador Lopes, inscrito na matriz predial sob o artigo 1780 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 828/19980326, com o valor base de 25,00 Euros.

1/12 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de terra de cultura de regadio, sito em Várzea, freguesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área to-tal de 380m2, a confrontar de norte com João dos Santos, de sul com José Maria Portinha, de nascente com ribeiro e de poente com Abel Cardoso Por-tinha, inscrito na matriz predial sob o artigo 1818 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 825/19980326, com o valor base de 15,00 Euros.

1/12 DO PRÉDIO RÚSTICO, composto de pinhal, sito em Encertada, fre-guesia de Carregal, concelho de Sernancelhe, com a área total de 1200m2, a confrontar de norte com Joaquim Tavares, de sul com Manuel dos San-tos, de nascente com Maria de Lurdes Azevedo e de poente com Fernando Anastácio Correia, inscrito na matriz predial sob o artigo 2694 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Sernancelhe sob o n.º 826/19980326, com o valor base de 30,00 Euros.

Os bens pertencem aos executados Manuel Silva Rebelo, solteiro, maior, residente em Aldeia de Santo Estêvão, freguesia de Carregal, concelho de Sernancelhe e Célia Maria Silva Rebelo, solteira, maior, residente em Aldeia de Santo Estêvão, freguesia de Carregal, concelho de Sernancelhe.

Valor mínimo das propostas: 70% do valor base de cada verba.Será aceite a proposta de melhor preço.São fiéis depositários os executados, que os devem mostrar a pedido.Todas as propostas deverão conter, sob cominação de não serem consi-

deradas, fotocópia do Bilhete de Identidade e número de contribuinte do pro-ponente e/ou seu legal representante, bem como telefone de contacto.

Os proponentes deverão juntar à proposta, como caução, um cheque visa-do, à ordem da solicitadora de execução no montante correspondente a 20% do valor base dos bens, ou garantia bancária no mesmo valor.

Sendo a proponente uma pessoa colectiva, deverá a referida proposta ser acompanhada por documento onde se possa aferir, sem margem para dúvi-das, que quem a representa tem poderes para o acto.

A Agente de execução(Maria do Céu Mourão)

(Jornal do Centro - N.º 374 de 15.05.2009)

Mª do Céu MourãoAgente de Execução

ANÚNCIO2ª Publicação

Tribunal Judicial da Comarca de TabuaçoExecução Comum nº 167/05.1 TBTBC – Secção Única

Exequente: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Vale do Távora, C.R.L.Executados: Repebeiras – Distribuição de Derivados Petrolíferos, Lda., Manuel Silva Rebelo e Célia Maria Silva Rebelo

Tribunal Judicial de Viseu3º Juízo Cível

Avenida da Europa - 3514-506 ViseuTelef: 232427000 Fax: 232427090 Mail: [email protected]

2ª PublicaçãoProcesso: 307-A/2002 Incumprimento do Poder Paternal Requerente: Mariana da Cunha Leite Requerido: Fernando Silva Santos

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, notificando o Requerido: Fernando Silva Santos, filho de Delfim dos Santos e de Rosalina de Jesus da Silva Santos, nas-cido em 24-12-191, domicílio: Oliveira de Baixo - ¬Bodiosa - Viseu com última residência conhecida na morada indicada para no prazo de 5 dias, decorrido que seja o dos éditos, alegar, querendo, o que tiver por conveniente, sobre a prestação alimentícia mensal no montante de 159,62 € devida ao seu filho Paulo Jorge Santos Leite nos termos e para os efeitos do artº 181º nº2 da OTM, tudo como melhor consta na petição inicial.

O duplicado da petição inicial encontra-se nesta Secretaria, à disposição do citando. Fica advertido(a} de que não é obrigatória a constituição de mandatário judicial, salvo na fase de recurso. Viseu, 04-05-2009 N/Referência: 4366693 O Juiz de Direito,Dr(a). Maria de Fátima Marques SilvaO Oficial de Justiça,Isabel Ventura

(Jornal do Centro - N.º 374 de 15.05.2009)

Tribunal Judicial de Viseu1.º Juízo Criminal

Avenida da Europa - 3514-506 ViseuTelef: 232 427 000 Fax: 232 427 090 Mail: [email protected]

ANÚNCIO1.ª Publicação

Processo: 477/04.5PBVIS Processo Comum N/Referência: 4381132 (Tribunal Singular)

O Mmº Juiz de Direito Dr. José Nascimento, do 1º Juízo Criminal – Tribunal Judicial de Viseu: Faz saber que no Processo Comum (Tribunal Singular), n.º 477/04.5PBVIS, pendente neste Tribunal contra o

arguido César Miguel Ferreira Oliveira fi lho de José César de Oliveira e de Deolinda da Conceição Pereira Ferreira Oliveira natural de: Portugal - Tabuaço - Távora [Tabuaço]; nacional de Portugal nascido em 11-08-1981 estado civil:

Solteiro, profi ssão: Servente da Construção Civil NIF - 219834792, BI - 12828661 domicílio; Rua Casal do Telo, N.º 13, Távora, 5120-000 Tabuaço, por se encontrar acusado da prática do(s) crime(s}:

1 crime de Abuso de confi ança, p.p. pelo art.º 205º do C. Penal, praticado em 23-03-2004; foi o mesmo declarado contumaz, em 27-04-2009, nos termos do art.º 335º do C. P. Penal.

A declaração de contumácia, que caducará com a apresentação do arguido em juízo ou com a sua detenção, tem os seguintes efeitos:

a) Suspensão dos termos ulteriores do processo até à apresentação ou detenção do arguido, sem prejuízo da realização de actos urgentes nos termos do art.º 320.º do C. P. Penal;

b) Anulabilidade dos negócios jurídicos de natureza patrimonial celebrados pelo(a) arguido(a), após esta declaração;

c) Proibição de obter quaisquer documentos, certidões ou registos junto de autoridades públicas. Viseu, 11-05-2009.

OIA Juiz de Direito,Dr. José NascimentoO/A Escrivão Adjunto,Isabel Coelho

(Jornal do Centro - N.º 374 de 15.05.2009)

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37

necrologiaMaria Ludovina Ferreira de Pinho Gomes, 72 anos, casada. Natural e residente em Tulha Velha, Cabril, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 13 de Maio, pelas 14.00 horas, para o cemitério de Cabril.

Agência Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Manuel de Sousa Martins, 89 anos, casado. Natural e residente em Parada de Ester, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 14 de Maio, pelas 10.30 horas, para o cemitério de Parada.

Agência MorgadoCastro Daire Tel. 232 107 358

José Marques da Costa, 78 anos, casado. Natural e residente em Água Levada. O funeral realizou-se no dia 7 de Maio, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Espinho.

Manuel Marques Pires da Ribeira, 79 anos, casado. Natural de Penamacor, Castelo Branco e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 11 de Maio, pelas 9.00 horas, para o cemitério de Mangualde.

Maria Santos, 97 anos, viúva. Natural e residente em Fornos de Maceira Dão. O funeral realizou-se no dia 13 de Maio, pelas 17.00 horas, para o cemitério local.

América da Conceição Martins Rodrigues, 78 anos, casada. Natural de Santa Isabel, Lisboa e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 13 de Maio, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Mangualde.

Agência Funerária Ferraz & AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

Ana de Jesus, 77 anos, solteira. Natural e residente em Moreira, Nelas. O funeral realizou-se no dia 12 de Maio, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Moreira.

Agência Funerária Nisa, Lda.Nelas Tel. 232 949 009

Olímpio de Jesus Gomes, 84 anos, viúvo. Natural de Arneiros, Ventosa, Torres Novas e residente em Vila Nova da Ventosa, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 7 de Maio, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Ventosa, Torres Novas.

Agência Funerária Fernandes Correia & Filhos, LdaOliveira de Frades Tel. 232 761 610

Maria Cidália de Sousa Oliveira, 74 anos, viúva. Natural de Ango-la e residente em Alhos Vedros, Moita. O funeral realizou-se no dia 8 de Maio, pelas 14.15 horas, para o cemitério da Moita.

Fernanda de Jesus Lopes, 90 anos, viúva. Natural e residente em Moçamedes, S. Miguel do Mato. O funeral realizou-se no dia 10 de Maio, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Moçamedes.

Maria dos Prazeres Valadares Paiva Teixeira, 58 anos, viúva. Natural de Baiões e residente na Quinta do Areeiro, Santa Cruz da Trapa. O funeral realizou-se no dia 10 de Maio, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Santa Cruz da Trapa.

Agência Funerária Loureiro de Lafões, LdaS. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

Armando Francisco Lopes Pereira, 68 anos, casado. Natural de Fragosela e residente em Prime. O funeral realizou-se no dia 12 de Maio, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Prime.

Celeste Rodrigues Nunes, 89 anos, solteira. Natural de Góis, Porto e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 14 de Maio para o cemitério de Viseu.

Agência Funerária D. DuarteViseu Tel. 232 421 952

João Rocha dos Santos, 76 anos, casado. Natural de S. Pedro do Sul e residente no Bairro S. João da Carreira, Viseu. O funeral realizou-se no dia 12 de Maio, pelas 16.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Inocêncio Martins, 83 anos, viúvo. Natural de Queirã, Vouzela e residente em Bigas, Lordosa. O funeral realizou-se no dia 12 de Maio, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Queirã.

Agência Funerária de FigueiróViseu Tel. 232 415 578

Maria do Céu da Costa, 75 anos, casada. Natural de Fragosela e resi-dente em Fornos de Maceira Dão. O funeral realizou-se no dia 12 de Maio, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Fornos de Maceira Dão.

Domingos Correia da Silva, 86 anos, casado. Natural de S. Sal-vador e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 13 de Maio, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Viseu.

José Lopes Calçada, 70 anos, viúvo. Natural de Tondela e resi-dente em S. Salvador. O funeral realizou-se no dia 13 de Maio, pelas 18.00 horas, para o cemitério de S. Salvador.

Alcina Correia Chaves, 71 anos, casada. Natural do Campo e residente em Moselos. O funeral realizou-se no dia 14 de Maio, pelas 18.30 horas, para o cemitério do Campo.

Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

Jornal do Centro15 | Maio | 2009

Tribunal Judicial de Viseu1.º Juízo Criminal

Avenida da Europa - 3514-506 ViseuTelef: 232 427 000 Fax: 232 427 090 Mail: [email protected]

ANÚNCIO1.ª Publicação

Processo: 993/07.7PBVIS Processo Comum N/Referência: 4381208 (Tribunal Singular)

O Mmº Juiz de Direito Dr. José Nascimento, do 1 º Juízo Criminal - Tribunal Judicial de Viseu: Faz saber que no Processo Comum (Tribunal Singular), n.º 993/07.7PBVIS, pendente neste Tribunal contra o(a) arguido(a}

Hélder Coimbra Henriques Viegas Alves fi lho(a) de António Manuel Viegas Alves e de Aldina Maria Coimbra Henriques Viegas Alves natural de: Portugal - Tondela - Barreiro de Besteiros [Tondela]; nacional de Portugal nascido em 20-09-1981 estado civil:Solteiro, profi ssão: Prospector de Vendas NIF - 218026617, BI - 11975871 domicílio: Rua da Capela Nº.54 - Andar I E. Bairro de Stª Eulália - Repeses. 3500-000 Viseu, por se encontrar acusado da prática do(s) crime(s):

1 crime(s) de Furto simples. p.p. pelo art.º 203º do C. Penal, praticado em 29-08-2007; foi o mesmo declarado contumaz, em 05-05-2009, nos termos do art.º 335º do C. P. Penal. A declaração de contumácia, que caducará com a apresentação do arguido em juízo ou com a sua detenção, tem os seguintes

efeitos: a) Suspensão dos termos ulteriores do processo até à apresentação ou detenção do arguido, sem prejuízo da realização de

actos urgentes nos termos do art.º 320.º do C. P. Penal; b) Anulabilidade dos negócios jurídicos de natureza patrimonial celebrados pelo(a) arguido(a), após esta declaração; c) Proibição de obter quaisquer documentos, certidões ou registos junto de autoridades públicas. Viseu, 11-05-2009.

O Juiz de Direito,Dr. José NascimentoO/A Escrivão Adjunto,Isabel Coelho

(Jornal do Centro - N.º 374 de 15.05.2009)

Tribunal Judicial de Viseu4º Juízo Cível

Avenida da Europa - 3514-506 ViseuTelef: 232 427 000 Fax: 232 427 090 Mail: [email protected]

ANÚNCIO1.ª Publicação

Processo: 1509/09.6TBVIS Interdição /Inabilitação N/Referência: 4385434 Data: 12-05-2009

Requerente: Ministério PúblicoRequerido: Julio Marques Ferreira

Faz-se saber que foi distribuída neste tribunal, a acção de Interdição em que é requerido Julio Marques Ferreira, com residência em domicílio: Quinta do Corgo, 81, Repeses, 3500-704 Viseu, para efeito de ser decretada a sua interdição por anomalia psíquica.

O Juiz de Direito; Dr(a). André Alves O Ofi cial de Justiça,Carlos Alexandre Samorinha

(Jornal do Centro - N.º 374 de 15.05.2009)

Tribunal Judicial de Oliveira de FradesSecção Única

Rua António José de Almeida - 3680-112 Oliveira de FradesTelef: 232 760 100 Fax: 232 761 851 Mail: [email protected]

ANÚNCIO1.ª Publicação

Processo: 49/08.5TBOFR Acção de Processo Sumário N/Referência: 419200 Data: 05-05-2009 Autor: António Rodrigues Pereira e outro(s)… Réu: Maria Celeste Sequeira Pereira e outro(s)…

Nos autos acima, identifi cados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando o(a) Interveniente(s), MARIA PALMIRA PEREIRA LOUREIRO TAVARES, residente em Fonte, S. Vicente de Lafões, Oliveira de Frades, tendo como última residência conhecida a indicada, de que foi requerida e admitida a sua intervenção como parte principal, podendo, querendo, no prazo de 20 dias, fi ndo os éditos, oferecer o seu articulado ou fazer a declaração de que faz seus os articulados da parte a que se associa, tudo conforme consta dos duplicados dos articulados já oferecidos e que se encontram à disposição do citando nesta Secretaria.

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.Fica advertido de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial.

O Juiz de Direito,Dr.(a) Alexandra SousaO Ofi cial de Justiça,Carlos Jacinto

(Jornal do Centro - N.º 374 de 15.05.2009)

Tribunal Judicial de Oliveira de FradesSecção Única

Rua António José de Almeida - 3680-112 Oliveira de FradesTelef: 232 760 100 Fax: 232 761 851 Mail: [email protected]

ANÚNCIO1.ª Publicação

Processo: 49/08.5TBOFR Acção de Processo Sumário N/Referência: 419199 Data: 05-05-2009 Autor: António Rodrigues Pereira e outro(s)… Réu: Maria Celeste Sequeira Pereira e outro(s)…

Nos autos acima, identifi cados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando o(a) Interveniente(s), JOSÉ TAVARES DA SILVA, residente em Fonte, S. Vicente de Lafões, Oliveira de Frades, tendo como última residência conhecida a indicada, de que foi requerida e admitida a sua intervenção como parte principal, podendo, querendo, no prazo de 20 dias, fi ndo os éditos, oferecer o seu articulado ou fazer a declaração de que faz seus os articulados da parte a que se associa, tudo conforme consta dos duplicados dos articulados já oferecidos e que se encontram à disposição do citando nesta Secretaria.

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.Fica advertido de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial.

O Juiz de Direito,Dr.(a) Alexandra SousaO Ofi cial de Justiça,Carlos Jacinto

(Jornal do Centro - N.º 374 de 15.05.2009)

Page 46: Jornal do Centro Ed374

“Queremos essen-cialmente que este sim-pósio sirva para pôr na ordem do dia o papel do comércio tradicio-nal”. O presidente da Associação Comercial do Distrito de Viseu (ACDV), Gualter Mi-randez afirma que esta é a razão número um para a associação ter organizado um simpó-sio ibérico sobre “co-mércio e cidade - no-vas dinâmicas”, mar-cado para este sábado, d ia 16 , a pa r t i r das 10h00, na Escola Su-perior de Tecnologia de Viseu.

C o m e s te e n c o n -

tro entre portugueses de Viseu e espanhóis, G u a l t e r M i r a n d e z acredita que será pos-sível cruzar experiên-cias e realidades “bem diferentes”, nomeada-mente a apresentação de projectos de centros comerciais a céu aber-to, um velho anseio da ACDV para a Rua Di-reita de Viseu. “Vão trazer essa realidade e dar uma perspectiva do que se pode vir a fa-zer”, reforça.

Programa. O simpó-sio começa com o tema “A Gestão e a Rede de Centros Históricos”. O

painel seguinte analisa “O território e as Cida-des” A tarde está reser-vada para a análise do tema “Centro de Cida-de e Comércio” e para a discussão das “Perspec-tivas em Viseu”.

Gua lter Mirandez a f i r m a que env iou convite aos 1800 só-cios da ACDV para es-tarem presentes, re-conhecendo que “será importante a sua pre-sença , m a s l a nça o repto a autarcas e po-líticos para não falta-rem à chamada.

Emília [email protected]

JORNAL DO CENTRO15 | MAIO | 2009Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 15 de Maio, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 14ºC e mínima de 7ºC. Amanhã, dia 16 de Maio, chuva. Temperatura máxima de 15ºC e mínima de 7ºC. Domingo, dia 17 de Maio, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 16ºC e mínima de 7ºC. Segunda, dia 18 de Maio, pouco nublado. Temperatura máxima de 17ºC e mínima de 7ºC.

tempo: nublado

Sexta, 15Viseu∑ Início da 1ª prova do Campeonato Nacional de Stunt Riding, que decorrer até domingo, no circuito norte, junto à Radial de Santiago. A prova é organizada pelo Moto Clube de Viseu.

Sábado, 16Viseu∑ Seminário “Combate a Incêndios Florestais”, às 9h30, no Auditório Engenheiro Engrácia Carrilho (Universidade Católica).

∑ Desfi le de Moda no Palácio do Gelo, às 21h30, apresentado por Catarina Furtado.

Domingo, 17Viseu∑ Encontro de Dança e Música Popular comemorativo do 46º aniversário do Rancho Folclórico de Torredeita, às 16h00, no Solar Morgado da Torre.

∑ Recomeçam as “Manhãs Desportivas”, às 10h00, na Cava de Viriato e “Conhecer Viseu em Bicicleta”, às 9h00, no Rossio.

Segunda, 18Viseu∑ Entrega do “Viriato de Ouro”, a título póstumo, a Manuel Engrácia Carrilho, antigo presidente da Câmara de Viseu pelo CDS, às 18h00, no Salão Nobre dos Paços do Concelho. Trata-se de uma cerimónia conjunta da autarquia e da Assembleia Municipal.

agenda∑Eleições 2009 (II)

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

Tema∑ “Comércio e cidade - novas dinâmicas”

Simpósio ibérico marcado para Viseu

1. Este ano vai haver alguma renovação do pessoal político com a eleição de mais mulhe-res e, em 2013, graças à lei da limitação de man-datos, saem os dinossau-ros autárquicos.

Este avanço demo-crático deve-se, em ex-clusivo, ao PS. Depois de Ferro Rodrigues ter imposto a limitação de mandatos dentro do par-tido, José Sócrates avan-çou com a mesma medi-da para o país e avançou também com a lei da pa-ridade.

Só que agora, em ma-téria de moralização política, o PS perdeu a iniciativa. Sócrates dei-xou-se ultrapassar por Manuela Ferreira Lei-te que proibiu as candi-daturas simultâneas no PSD.

O PS está enredado nas candidaturas de Ana Gomes e Elisa Ferreira ao parlamento europeu e a câmaras municipais.

Elisa Ferreira já sen-tiu isso na pele. Iniciou a sua pré-campanha nos bairros do Porto e isso implicou logo prejuízos para a candidatura às europeias.

2. Vai ser pior no Ou-tono. As legislativas e as autárquicas vão ser qua-se simultâneas, o que tornará as bicandidatu-ras ainda mais esquizo-frénicas.

Com que cara é que um candidato a uma câ-mara vai pedir o voto das pessoas se antes – não vá o diabo tecê-las! – tratou de assegurar o lugarzito no aconche-go duma lista de depu-tados?

Esse candidato-de-largo-espectro como é que faz campanha? De manhã, na feira sema-nal, passeia a sua grava-ta autárquica e, à tarde, nas ruas da cidade, mos-tra um fato com deputa-do dentro?

Está-se mesmo a ver esse político-vai-a-todas a dizer ao povo:

«Vota em mim para presideputado!»

«Vota em mim para depupresidente!»

A asneira cometida com as multi-candida-turas de Ana Gomes e Elisa Ferreira já não tem remédio. Que sirva de lição para as eleições do Outono. Ao PS e aos ou-tros partidos.

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Page 47: Jornal do Centro Ed374

Jornal do Centro15 | Maio | 2009

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Page 48: Jornal do Centro Ed374

MODAMODADa Da

Com a participação: Produção Manuel Serrão

www.palaciodogelo.pt

DesfileColecções das lojas

do Palácio do Gelo Shopping

Novas criações nacionaisColecção Acrobactic

Manequins

Agência Best ModelsEspectáculo de hip-hop

Momentum Crew

Apresentação

Catarina

Furtado

Participação de

Núria Madruga

e Joaquim

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