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3 5 # Saiba mais Além dos festivais e megaeventos, o Brasil ainda está em fase de preparação para recepcionar a sua segunda Copa do Mundo, o que irá demandar um nível alto de profissionais do ramo Para o professor Luis Cláudio, faltam profissionais que saibam detalhes práticos da produção em si, “não existe uma faculdade que ensine quantos banheiros você precisa para um evento que tenha bebida alcoólica”, diz Porto Alegre está ganhando força com o entretenimento, explica Luis Cláudio, e tem um público jovem e com condições para pagar por isso Fernando Seixas/Divulgação/CP Desmontagem do palco do Rio Verão Festival deste ano, que aconteceu no Estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro comportamento música cultura internet carreira cinema moda agito PORTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 16 de março de 2012 Já pensou em ser advogado, jornalista, ou até mesmo engenheiro e trabalhar por trás dos palcos dos maiores festivais e eventos do mundo? A pergunta parece sair de uma peça publicitária sem cabimento, mas tem todo fundamento no mercado de trabalho atual. A carreira de produ- tor de eventos, antigamente exclusiva a poucos interessados que se tornaram grandes nomes do show business, hoje precisa de mais. Mais fôlego, mais mão de obra qualificada. Somente em 2011, o Brasil, que nos últimos anos saiu de um sono profundo e voltou a acor- dar para o entretenimento, abrigou grandes sho- ws e festivais como o próprio Rock in Rio (RiR), que voltou à capital carioca. Em Porto Alegre, não foi diferente. Se até pouco tempo atrás imaginar a cidade como um destino para grandes apresen- tações era um delírio, hoje já é percebida como roteiro natural de megaespetáculos. Citando apenas eventos internacionais, as três principais produtoras da Capital contabilizaram cerca de 60 apresentações ano passado. Uma chegou a ter apenas três shows internacionais em 2010, con- tra 12 em 2011. Segundo o produtor executivo e professor Luis Cláudio Duarte, que soma 30 anos de expe- riência em superproduções como o Rock in Rio, Rock in Rio Lisboa e U2, esse “despertar” do en- tretenimento não é percebido só no Sul. “O país inteiro está com uma situação muito mais favo- rável do que há dez anos. Hoje, o brasileiro tem poder aquisitivo para pagar R$ 100 para ir a um show. Em 2001, não pagava R$ 70 para encher o Rock in Rio, o que obrigou o festival a ir para ou- tros lugares do mundo”, conta. Mas falta preencher esse espaço com equipe especializada. O professor, que desembarca em Porto Alegre na próxima segunda-feira, 19, para ministrar um curso de produção de eventos, cujo conteúdo ele mesmo desenvolveu, sente na pele o vazio de profissionais no mercado. “No Rock in Rio, por exemplo, cem produtores que trabalha- vam no evento eram alunos ou ex-alunos meus”, revela. E quando esta matéria, lá na primeira li- nha, mencionava profissões tradicionais atraídas pelo mercado de eventos, estava sugerindo com a propriedade de quem vive isso no dia a dia. “To- das as profissões se encaixam dentro dos even- tos. É difícil uma pessoa de comunicação não se adequar. No RiR eu faço quase 2 mil contratos, preciso de um advogado. Imagina, então, quan- tos assessores de imprensa”, destaca Luis Cláudio, que tem o diploma de engenheiro civil. Mesmo que Porto Alegre ainda não esteja na mira dos festivais, os grandes centros estão a todo vapor. Além dos tradicionais SWU e Pla- neta Terra, que acontecem anualmente em São Paulo, este ano a capital paulista também recebe a primeira edição brasileira do megaevento de música Lollapalooza, além de outros que estão sendo negociados. Isso sem contar os de menor proporção e os grandes espetáculos que também requerem um bom investimento em produção, como é o caso de Roger Waters, que se apresen- ta em Porto Alegre dia 25 de março. Exemplos de um mercado que, se ainda não é o cenário ideal, está se encaminhando para chegar lá em pouco tempo. E pra quem pilhou em fazer o curso, mais informações pelo telefone (51) 7815-5453. levado a sério Entretenimento

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Saiba maisAlém dos festivais e megaeventos, o Brasil ainda

está em fase de preparação para recepcionar a sua segunda Copa do Mundo, o que irá demandar um nível alto de profissionais do ramo

Para o professor Luis Cláudio, faltam profissionais que saibam detalhes práticos da produção em si, “não

existe uma faculdade que ensine quantos banheiros você precisa para um evento que tenha bebida alcoólica”, diz

Porto Alegre está ganhando força com o entretenimento, explica Luis Cláudio, e tem um público jovem e com condições para pagar por isso

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Desmontagem do palco do Rio Verão Festival deste ano, que aconteceu no Estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro

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PORTO ALEGRE,SEXTA-FEIRA,16 de marçode 2012

Já pensou em ser advogado, jornalista, ou até mesmo engenheiro e trabalhar por trás dos palcos dos maiores festivais e eventos do mundo? A pergunta parece sair de uma peça publicitária sem cabimento, mas tem todo fundamento no mercado de trabalho atual. A carreira de produ-tor de eventos, antigamente exclusiva a poucos interessados que se tornaram grandes nomes do show business, hoje precisa de mais. Mais fôlego, mais mão de obra qualificada.

Somente em 2011, o Brasil, que nos últimos anos saiu de um sono profundo e voltou a acor-dar para o entretenimento, abrigou grandes sho-ws e festivais como o próprio Rock in Rio (RiR), que voltou à capital carioca. Em Porto Alegre, não foi diferente. Se até pouco tempo atrás imaginar a cidade como um destino para grandes apresen-tações era um delírio, hoje já é percebida como roteiro natural de megaespetáculos. Citando apenas eventos internacionais, as três principais produtoras da Capital contabilizaram cerca de 60 apresentações ano passado. Uma chegou a ter apenas três shows internacionais em 2010, con-tra 12 em 2011.

Segundo o produtor executivo e professor Luis Cláudio Duarte, que soma 30 anos de expe-riência em superproduções como o Rock in Rio, Rock in Rio Lisboa e U2, esse “despertar” do en-tretenimento não é percebido só no Sul. “O país inteiro está com uma situação muito mais favo-rável do que há dez anos. Hoje, o brasileiro tem poder aquisitivo para pagar R$ 100 para ir a um show. Em 2001, não pagava R$ 70 para encher o Rock in Rio, o que obrigou o festival a ir para ou-tros lugares do mundo”, conta.

Mas falta preencher esse espaço com equipe especializada. O professor, que desembarca em Porto Alegre na próxima segunda-feira, 19, para ministrar um curso de produção de eventos, cujo conteúdo ele mesmo desenvolveu, sente na pele o vazio de profissionais no mercado. “No Rock in Rio, por exemplo, cem produtores que trabalha-vam no evento eram alunos ou ex-alunos meus”, revela. E quando esta matéria, lá na primeira li-nha, mencionava profissões tradicionais atraídas pelo mercado de eventos, estava sugerindo com a propriedade de quem vive isso no dia a dia. “To-das as profissões se encaixam dentro dos even-tos. É difícil uma pessoa de comunicação não se adequar. No RiR eu faço quase 2 mil contratos, preciso de um advogado. Imagina, então, quan-tos assessores de imprensa”, destaca Luis Cláudio, que tem o diploma de engenheiro civil.

Mesmo que Porto Alegre ainda não esteja na mira dos festivais, os grandes centros estão a todo vapor. Além dos tradicionais SWU e Pla-neta Terra, que acontecem anualmente em São Paulo, este ano a capital paulista também recebe a primeira edição brasileira do megaevento de música Lollapalooza, além de outros que estão sendo negociados. Isso sem contar os de menor proporção e os grandes espetáculos que também requerem um bom investimento em produção, como é o caso de Roger Waters, que se apresen-ta em Porto Alegre dia 25 de março. Exemplos de um mercado que, se ainda não é o cenário ideal, está se encaminhando para chegar lá em pouco tempo. E pra quem pilhou em fazer o curso, mais informações pelo telefone (51) 7815-5453.

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Rudolf Piper assina a marca da casa noturna Kiss & Fly aqui no Brasil, que inaugurou recentemente no Jockey Club, em Porto Alegre

O bon vivantRudolf Piper

E aqueles pagodes, hein?

Onde foi que erramos? Essa culpa tem de ser dividida entre todos os pagodeiros de plantão, como eu. Sim, caro leitor, este rapaz que de vez em quando escreve coisas inteligentes e, na maioria das vezes, parece um cara legal, ouve pagode. Isso não me torna uma pessoa pior, certo? Enfim, voltemos a questão principal. Por que as pessoas que amavam pagode nos anos 90 hoje em dia não gostam mais? A primeira resposta que me vem a cabeça é: as bandas eram melhores antigamente. Concordo, mas na verdade o som era diferente, mais roots, mais puro, mais maroto. Hoje, com toda a tecnologia que se tem, as músicas andam muito fabricadas, mas temos ainda ótimos músicos e boas bandas.

Consigo listar aqui cinco grandes bandas que todo mundo amava: Raça Negra, Só Pra Contrariar, Negritude Jr., Molejo e Katinguelê. Quantas são unanimidades hoje? Uma, Exalta! Eu tenho a impressão de que antigamente era tudo mais de verdade. Os caras que sabiam mesmo tocar tinham um bom cantor (das bandas que citei acima apenas o Anderson Leonardo – Molejo – não fez carreira solo), as músicas vinham com refrão bom e sem Internet pra divulgar. Vejo muita gente dizendo “ai, os pagodes hoje em dia são tudo dor de cotovelo”. É mesmo? E “Essa tal liberdade”, do SPC? E “Quando te encontrei”, do Raça Negra? Tinha de tudo. Os pagodinhos engraçados do Molejão (quem aí nunca dançou a “Dança da Vassoura” numa festa?), o swing do Negritude (“Cohab City” é uma das maiores obras do pagode brasileiro) e os pagodinhos clássicos do Katinguelê (Inara Inara Inarai).

Mas e aí, onde foi que erramos? Eu tenho um palpite. Foi na onda do pagode universitário. Teve uma novela que tinha um bar de samba/pagode, a partir daquele momento o pagode deu um boom no país inteiro. Surgiu esse novo movimento e o pagode tomou conta de lugares que antes não tinha vez. E não soube se comportar. E falo isso com toda propriedade, pois participei do “movimento” aqui no Rio Grande do Sul, fazendo parte do Na Moral (a primeira banda de pagode a tocar na Argentina, inclusive). Perdemos a pureza e a alegria do pagodão! Entrou a tiração de onda. Entrou a vaidade. Os grupos começaram a se preocupar em vender, em fazer um som comercial, em fazer clipes com referências que não eram as verdadeiras. A roupa do artista começou a ter um valor maior do que a arte.

Enfim, o mais triste é que não tem mais volta. Quem viveu, viu , dançou, escutou e se divertiu com essas bandas ao vivo, vai ter que se contentar com os registros antigos ou com aquelas velhas rodas de pagode que rolam nos churrascos e alguém grita “toca aquela, “das antigas”. Não tem mais espaço para este tipo de música nos dias de hoje? Estranho, o mercado “não permite”, mas esse parece ser o desejo das pessoas. Turma pagodeira, façam um som de verdade, sejam honestos com vocês mesmos, o pagode é a cara do nosso país e, quem sabe, um dia todo mundo assuma (sem vergonha) que gosta de pagode mesmo!

Falamos.

Esse texto foi originalmente publicado no blog de Guilherme Alf (guilhermealf.com.br) e o seu conteúdo é de responsabilidade do autor.

Guilherme [email protected]

O criador da marca da casa noturna de luxo Kiss & Fly esteve em Porto Alegre recentemente para a inauguração do club. No meio da correria, a jornalista Bibiana Bolsson bateu um papo com Rudolf Piper, que contou sobre a sua trajetória nos vários clubs Premium que comanda mundo afora. E que o Mais Preza traz aqui, nesta página!

Ele fez parte de uma geração movida pelo hedonismo, regada a álcool e disposta a rasgar muitos dólares em troca de diversão. Na trajetória profissional, Rudolf Piper atuou como designer, arquiteto, diretor de promoções, gerente e consultor. E, indiscutivelmente, adquiriu o know how no que diz respeito a entretenimento.

Em 2005, durante um jantar ao lado do amigo Jeffrey Jah, Piper, por dominar o português, fez a gentileza de me-diar uma negociação por telefone. Na época, Jah negociava o ingresso da conhecida casa de Nova Iorque, Lotus, em São Paulo. O que ocorreu foi suficiente para que Piper passas-se de tradutor improvisado a sócio da empreitada. Nascia uma nova ocupação: licenciar brands de casas noturnas já consagradas em outros países no Brasil.

Com o crescimento da economia brasileira e a ascen-são de “novos ricos”, o país se tornou um prato cheio para esse negócio. O comportamento observado em clubs de Nova Iorque, Paris, Londres e Ibiza ingressou no cotidiano brasileiro e, neste processo, abriu-se um mercado especia-lizado em luxo. Iniciou a era “champanhe com fogos”.

A Lotus tornou-se a filha mais velha de Piper, depois vieram outras licenças, incluindo a Kiss & Fly, inaugurada recentemente em Porto Alegre. Até final de 2012, o plano é que pelo menos 17 cidades recebam a marca e ele garante ser apenas o começo. “Nós estamos trazendo um conceito novo para a cidade, um misto entre o luxo e o retrô. É uma festa fixa, mas por trás existe uma estética e uma ideologia de não só preencher as expectativas do público, como tam-bém proporcionar o inusitado. Nos Estados Unidos, muitos falam sobre a importância social dos clubes no desenvolvi-mento das cidades, uma cidade sem vida noturna não ser-ve. Não é só museu, precisa um club diferenciado”, conta.

Nesses argumentos, remanescem as experiências que consagraram Piper. Foi no final dos anos 70, quando o

mundo inteiro falava sobre o Studio 54 (a discoteca loca-lizada em Manhattan), que ele não pensou duas vezes e partiu do Brasil, onde residia na época, para Nova Iorque. O Studio 54 virou um hot spot e marcou o início de uma nova fase caracterizada pela liberdade de expressão. Por lá pas-saram nomes como Michael Jackson, Andy Warhol, Mick Jagger, John Travolta, Salvador Dalí, Brooke Shields, Donald Trump, entre outros. O proprietário, juntamente com Pi-per, lançou o conceito “cast a play”, em que um mix entre celebridades e não famosos – mas sócios – era feito para entrar na casa. “O Studio 54 era tudo que existia de mais inesperado. Aquela ideia de fazer festas e eventos com o sentimento de ‘dane-se o mundo, porque aconteça o que acontecer, você é obrigado a estar lá’. Tinha sempre fatos e histórias malucas para contar no dia seguinte, foram fes-tas memoráveis. Essa é minha ideia na Kiss & Fly e quando trago marcas para o Brasil: o lugar certo para se estar, a pa-rada obrigatória, mas, claro, com menos exageros daqueles anos”, conclui Piper.

ServiçoA Kiss & Fly é abrigada pelo Jockey Club do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (avenida Diário de Notícias). A casa abre na noite de hoje e dia 30 de março. No mês de abril a casa estará aberta todos os sábados a partir das 23h.

O famoso lustre na decoração da Kiss & Fly em Porto Alegre

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O BairristaO melhor colunista do Rio Grande. E do mundo também!

Na última quarta-feira, Porto Alegre foi palco para um dilúvio como há tempos não se via na Capital de todos os gaúchos. O dilúvio em PoA ficou em primeiro lugar nos assuntos mais comentados do mundo no Twitter.

Muitos dos boatos que circularam durante e após o temporal eram de que Porto Alegre estava tentando ser um pouco mais europeia, um pouco mais parecida com Veneza. Outro assunto muito comentado foi uma possível foto de Noé, que circulou pelas redes sociais, comprando madeira em famosa loja de materiais de construção da Capital. Nada procede.

Teorias surgiram durante o dia. O leitor Pablo Dias falou que a enchente era uma campanha de marketing viral para o show do músico Roger WATERS. Também não procede.

Milhares de porto-alegrenses ligaram para a redação do Bairrista preocupados com a saúde de Paixão Côrtes, que estaria passando mal ao ver a estátua do Laçador com água pelas canela. No fim das contas o ícone bagual passa bem. E a estátua também.

A única medida de verdade tomada pela prefeitura de PoA foi a substituição do ônibus de turismo pelo catamarã, que hoje faz a linha Guaíba-PoA. Na próxima semana o catamarã fará também a linha

turismo, visitando bairros da zona Sul, do Centro e retornando para Guaíba no fim da tarde.

Logo que as águas começaram a subir, os gaúchos começaram a apontar uns para os outros como culpados pelo entupimento dos bueiros e, consequentemente, pela enchente. Num esforço de reportagem descobrimos que a culpa é de estrangeiros que visitam nossa Capital e não lhe dão o devido cuidado. Nunca que um gaúcho jogaria lixo no chão, não é? Não é?

A preocupação também tomou conta dos colorados. Mesmo com a vitória na Libertadores contra o The Strongest, muitos culparam a chuva pelo desabamento de uma parte da arquibancada do Beira-Rio.

Aliás, os adversários do colorado na Libertadores, os bolivianos do The Strongest, passaram apuros em Porto Alegre. Nove entre dez jornalistas esportivos não conseguiram pronunciar corretamente o nome do time boliviano. A mais ouvida foi “The Stongrest”. Alguns mudaram para “The Strongestchê”.

Por fim, sobrevivemos. Como bons gaúchos, saímos surfando por aí. Aliás, dizem que se Porto Alegre continuar com as boas ondas deve sediar uma etapa do WCT até o fim de 2012.

Não é qualquer chuvinha pra derrubar um povo que tem virtude.

Especial Saint Patrick’s Day

Dublin Irish PubA função começa às 16h (sem hora para acabar) e quem for de verde ganha o primeiro pint (um canecão) de chopp Brahma. Até as 21h não paga ingresso, depois homens R$ 20 e mulheres R$ 10. No palco, três shows: 17h: AllStars Trio, 19h30min: De Classic e 23h: The Youngles. Acha que acabou? Das 16h até as 22h, chope Brahma e long neck Budweiser em dose dupla. O Dublin fica na Padre Chagas, 342.

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Música inteligente

Já que... esta edição do Mais Preza tá falando bastante em música e entretenimento, essa dica cai como uma luva pra quem tá com vontade de sobra de se aprofundar mais no assunto. A partir de abril, a Perestroika lança o curso Behind the Music, cujo conteúdo pretende apresentar as etapas da complexa cadeia musical que envolve produção, distribuição, imprensa e financiamento. Pra isso, grandes nomes estarão no comando, como Lobão, o rapper Emicida (foto), o editor chefe da Rolling Stone Brasil, Pablo Miyazawa, entre outros. As aulas serão nas sextas à noite, a partir do dia 13 de abril, e as inscrições já estão abertas. Informações em perestroika.com.br/music e pelo fone 3062.5568.

O Bairrista é uma coluna de humor com conteúdo do portal “obairrista.com”, que é uma enganação, um portal de mentira, totalmente fictício. Se tu, tua empresa, ou teu CTG se sentirem ofendidos ou difamados por qualquer conteúdo inventado pelos nossos gênios gaudérios, entre em contato imediatamente pelo e-mail [email protected].

por Susi Borges@susiborges

O dia é de São Patrício, padroeiro da Irlanda, mas o povo gaúcho adora uma motivo pra festa, então o Te Programa desta semana é especial: Saint Patrick’s Day! A função rola amanhã e separamos os lugares mais legais de Porto Alegre para você curtir.

MulliganA festa começa às 17h e o ingresso (R$ 30) dá direito a uma camiseta para os primeiros que chegarem. Além da decoração da casa e funcionários trajados tipicamente, o bar promete várias promoções de cerveja, como a Guiness que será vendida especialmente a R$ 14,90. A comemoração acontece nas 3 sedes: Moinhos de Vento (Padra Chagas 25), Cidade Baixa (Lima e Silva 1058) e Zona Sul (Wenceslau Escobar 1468).

La EstacionNo La Estacion vai rolar uma maratona Saint Patrick’s Day! Chope Verde, pratos típicos irlandeses e sorteios de brindes de uma em uma hora rolam a partir das 13h. Ingresso só é cobrado depois das 18h, fem R$ 6 e mas R$ 10. As 21h rola um show com Marcelo Brusius tocando o melhor do rock irlandês e britânico. O bar fica na Miguel Tostes, 941.

Calçada do RockA Calçada (ali na João Telles – em frente ao Ocidente) entra na onda do padroeiro irlandês e receberá uma decoração especial com verde, trevos e duendes. Das 19h às 21h, vai ser distribuída cerveja artesanal Coruja e vai rolar muito rock irlandês. As lojas ficarão abertas.

Dilúvio em Porto Alegre

Já ouviu falar do Senzari? Se você gosta de música e, principalmente, curte conhecer bandas novas, não perde essa. O Senzari é uma rádio on-line wannabe rede social. Explico: ele tem um superacervo de mais de 10 milhões de músicas, onde você escolhe a banda que quer ouvir e, a partir daí, ele vai criando uma biblioteca e buscando bandas novas de acordo com o seu gosto musical. A plataforma ainda tem o layout totalmente integrado com o bate papo do Facebook e uma novidade bem curiosa no recurso de localização. O reconhecimento de local combina os dados de check in e gostos musicais, mostrando quais são os artistas mais populares entre as pessoas que visitam aquele ambiente social específico. A partir daí, sempre que você fizer check in em determinado local, vai saber o estilo musical que a maioria dos frequentadores curte. Hoje a informação é baseada apenas com o check in do Facebook, mas o Senzari promete em breve expandir o serviço para o Foursquare e o Google Places. Legal, né? Pra acessar é fácil, senzari.com.

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alMarcelo Bohrer (no maior estilo) e a sorridente Raissa Kist

Os anfitriões da noite, Alessandra Gracia e Taianan Welker, junto com Tânia Winnikes da Zen Barcelona

Moda é um assunto que a gente gosta muito aqui no Mais Preza. Por isso, sempre que tem uma novidade chegando, a gente já fica ligado pra trazer quentinha aqui pra vocês. E desta vez a dica é o mais novo site pregandomoda.com, que já está no ar e tem como principal inspiração o compartilhamento, uma palavra-chave nos dias de hoje.

É nesta onda que portal dá aquela força e visibilidade para os novos talentos da moda nacional, além de colocar peças exclusivas à disposição dos internautas. Com um elenco de estilistas que se renova a cada três meses, o projeto tem como base uma estrutura coletiva que oferece aos clientes a vantagem de encontrar em um único portal produtos vindos de todos os cantos do país.

Para os criadores do projeto, Alessandra Gracia e Taianan Welker, a modernização do mercado de moda deve guiar toda a concepção do portal, que foi lançado na última quinta-feira, 8, no Iguatemi. O Mais Preza esteve por lá e conferiu o breve desfile com peças das grifes que já fazem parte do portal. A discotecagem ficou por conta de Miltinho Talaveira.

Ainda passaram por lá Camila Huk, a estilista Samara Chini, da Mary Lint, Milene Bordini, Paulo Guerra, André Guerrero, Cíntia Kunzler, Rafaela Manbrini, Cláudia Teixeira, Cláudia Sehbe, as estilistas Fernanda Rech e Adriana Zanol, Juliana Petry e Susana Pradel, que comandam a Chiquita Bacana, o casal Débora Innig e Arjuna Turcarelli, Clávia Castilhos da Camisaria Santo Luxo, Lauren Batista e Gus Bozzetti e Marcelo Bohrer, do Clube de Nadismo.

Confira algumas fotos do evento:

O zagueirão Fabiano Eller e a esposa foram conferir o lançamento do site

Moda + Preza

colaborou Débora Tessler

A linda Juliana Marune seu namorado

Xico Barreto

O cara mais GOLDEN da cidade, Miltinho Talaveira

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