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Clipping Editora DSOP março 2015

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Índice

3 - Brasileiros

6 - Progresso

8 - Publishnews

10 - Firenze formato famiglia

13 - TV Prato

15 - blog Tribuna da Bahia

17 - Olhar Conceito

19 - NET Educação

24 - O Retrato

25 - Resenhando

27 - Amapá Digital

29 - Jornal O Retrato

31 - ABCD Maior

34 - Revista Língua Portuguesa

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Veículo: BrasileirosData: 31/03/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://brasileiros.com.br/2015/03/imagens-que-falam-por-si/

Imagens que falam por siMetáforas visuais falam aos pequenos leitores sobre amor, solidão e perda

Foto: Divulgação

A Avó Adormecida

Roberto Parmeggiani. Ilustrações de João Vaz de Carvalho. Editora DSOP

Um neto narra de modo sensível as mudanças repentinas que observa no comportamento de sua avó, até a perda definitiva. Antes de dormir o dia todo por 30 dias seguidos, a avó começa a fazer coisas estranhas, como colher pétalas para cozinhar

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sopa. Antes disso, o menino e a avó liam juntos e se divertiam muito. A mãe explica que a avó está como a Bela Adormecida. Certo dia, um príncipe encantado vem buscá-la e o menino não a encontra mais. Mas tem certeza

de que a avó continua sonhando com as coisas que mais amava: o voo das pipas, a profundeza do mar, limonada. As ilustrações bem-humoradas valorizam a intensidade da presença e a beleza do encontro.

Foto: Divulgação

A Bruxa e o Espantalho

Gabriel Pacheco. Editora Jujuba

Este belíssimo livro-imagem foi definido pelo autor e ilustrador mexicano Gabriel Pacheco, como “livro silencioso”. Em entrevista ao blog Esconderijos do Tempo, ele explica: “A beleza desses livros é que guardam sempre uma grande margem de possibilidades e permitem folgas narrativas preenchidas pelo leitor”. Em cores frias e escuras, com técnica que mistura acrílico, texturas digitais, fotografia e colagem, narra-se o encontro amoroso entre uma bruxa e um espantalho.

A atmosfera onírica é campo fértil para metáforas. Um convite à percepção dos detalhes que brotam do canto das páginas, em tons de “azul oceânico”, segundo o autor, citando o poeta Rubén Darío.

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Foto: Divulgação

 

A Velha História do Peixinho que Morreu Afogado

Marilia Pirillo. Ilustrações de Guazzelli. Edições de Janeiro

A história popular do peixinho pescado por um homem solitário, que se torna seu companheiro até devolvê-lo novamente à água, já foi registrada por Quintana e Lobato e ganha neste livro nova e caprichada edição, com belas ilustrações de Guazzelli. Tudo começa quando um homem de negócios, com a cabeça cheia de minhocas, decide pescar para fugir do vazio que a vida nas grandes metrópoles tantas vezes provoca. A sensação de deslocamento acompanha tanto o homem quanto o peixe, e é retratada nas imagens com recursos que lembram vertigem dos quadrinhos.

*Mestre em Literatura e Crítica literária pela PUC de São Paulo.

Link curto: http://brasileiros.com.br/k4mp7

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Veículo: ProgressoData: 29/03/2015Editoria: LivroSite: http://www.progresso.com.br/caderno-b/amanhecer-esmeralda-aborda-a-necessidade-de-mudancas

“Amanhecer Esmeralda”, aborda a necessidade de mudançasLivro infantojuvenil é baseado na história de uma fã do escritor Ferréz, e acompanha a história da vida nada fácil de Manhã, uma menina negra e pobre que vive na periferia de uma grande cidade 

Ferréz mostra uma visão muito pessoal de que a mudança da realidade

depende de cada pessoa e do reposicionamento da sua autoestima. (Foto: Divulgação)

Em um momento de tantas mudanças tomando conta da sociedade, o livro infantojuvenil “Amanhecer Esmeralda”, de Ferréz, publicada pela Editora DSOP, cabe bem no contexto, mostrando que a mudança começa por cada indivíduo.

A obra parte de uma realidade que não é comum nas histórias infantis, já que foca na periferia e a pobreza de forma tão calcada no real. A obra é a primeira de Ferréz publicada pela Editora DSOP – outras duas também estão programadas, sempre tendo como alvo o público infantojuvenil.

O autor que se tornou famoso por conseguir reproduzir em palavras o drama das pessoas que vivem na periferia, possui uma linguagem que se aproxima muito da oralidade, e desenvolve uma literatura chamada de marginal, que carrega uma visão de mundo muito particular.

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Para reproduzir a história de “Amanhecer Esmeralda” e a realidade que ela representa, foi desenvolvido um projeto gráfico simples, mas moderno e atraente, permitindo uma harmonia perfeita entre texto e as ilustrações de Rafa Antón.

A obra tem muita proximidade com a realidade, já que é baseada na história de uma fã de Ferréz, e acompanha a história da vida nada fácil de Manhã, uma menina negra e pobre que vive na periferia de uma grande cidade. Essa realidade faz com que a menina esteja sempre de baixo astral, contudo, como em um conto de fadas moderno, sua realidade passa a mudar quando ela ganha um vestido esmeralda de um professor.

Com isso o autor mostra uma visão muito pessoal de que a mudança da realidade depende de cada pessoa e do reposicionamento da sua autoestima. E como que em um efeito ‘bola de neve’, as melhorias não se resumirão apenas a Manhã, sendo que todos, percebendo a lição passada pela menina, iniciam o processo de mudança de toda comunidade em que vivem.

MotivaçõesFerréz é um híbrido de Virgulino Ferreira (Ferre) e Zumbi dos Palmares (Z) e uma homenagem a heróis populares brasileiros. Ferréz começou a escrever aos 12 anos, acumulando contos, versos, poesias e letras de música. Antes de se dedicar exclusivamente à escrita, trabalhou como balconista, auxiliar – geral e arquivista. Seu primeiro livro, “Fortaleza da Desilusão”, foi lançado em 1997, com patrocínio da empresa onde trabalhava.

A notoriedade veio com o lançamento de “Capão Pecado” que está na quinta edição, lançado em 2000, romance sobre o cotidiano violento do bairro do Capão Redondo, na periferia de São Paulo, onde vive o escritor. Ligado ao movimento hip hop e fundador da 1dasul (marca de roupa totalmente feita no bairro). Ferréz atuou como cronista na revista Caros Amigos até 2010. Também é conselheiro editorial do jornal Le Mond Diplomatic Brasil.

Em sua prosa ágil e seca, composta com doses igualmente fortes de revolta, perplexidade e esperança, Ferréz reivindica voz própria e dignidade para os habitantes das periferias das grandes cidades brasileiras.

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Veículo: PublishnewsData: 24/03/2015Editoria: LivroSite: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=81151

É Nós em ParisEditora brasileira celebra literatura marginal e faz seu primeiro lançamento em Paris

 Fotógrafo: Divulgação

A homenagem à literatura brasileira não ficou restrita aos pavilhões do Salão do Livro de Paris e nem acabou com o evento que fechou as suas portas na última segunda. Os periféricos Ferréz e Rodrigo Ciríaco, por exemplo, foram para as periferias da capital francesas em busca de novos leitores e, sobretudo, de novos compradores para seus livros que viajaram em suas malas pessoais até Paris, como contou o jornal O Globo. Mas os representantes da literatura marginal – como ficou conhecido esse movimento literário nascido nas periferias das grandes cidades brasileiras – não visitaram apenas o afastado bairro de Saint-Denis. Eles participaram também do lançamento da versão em português do livro Je suis favela, no descoladíssimo bairro do Marais. Eu soufavela, que em francês foi editado pela Anacaona, marca o nascimento da Editora Nós. “A minha sensação é como se estivesse começando a se configurar aqui algo parecido com o que aconteceu na Flip, como se uma determinada literatura brasileira estivesse se instalando numa ‘terceira margem’, pra usar a expressão do Guimarães Rosa. E para mim, como editora, a escolha já está feita: é nesta terceira margem que eu quero atuar, editando, fazendo o que o pessoal tem chamado de literatura de guerrilha, conquistando territórios aos poucos, mas com muita luta”, define Simone Paulino, diretora editorial da Nós. Eu sou favelareúne contos de Alessandro Buzo, Ferréz,

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João Anzanello Carrascoza, Marçal Aquino, Marcelino Freire, Rodrigo Ciríaco, Ronaldo Bressane, Sacolinha e Victoria Saramago  organizados pela editora francesa Paula Anacaona.

 

“Nascer na primavera, em Paris, é sensacional”, disse a editora. “Acho que eu sempre tive uma espécie de premonição de que algo magnífico me aconteceria em Paris, mesmo sendo meio inverossímil em se tratando de alguém que veio da periferia do mundo. No ano passado, conheci o Leonardo Tonus [um dos curadores da programação brasileira no Salão do Livro de Paris] na Feira do Livro de Frankfurt. Naquele dia, ele me convidou para fazer uma palestra na Sorbonne, o convite mais extraordinário que recebi na vida! Quando, em janeiro, tomei a decisão de fechar um ciclo e abrir outro [Simone deixou a direção editorial da Editora DSOP para abrir a Nós], contei para o Leonardo os meus planos e ele me fez outro convite, mais inacreditável ainda: lançar a Editora Nós também na Primavera Literária Brasileira!”, relembra entusiasmada.

 

Para Simone, que ainda está em Paris e de lá segue para a Feira de Bolonha, que começa no próximo dia 30, as homenagens ao Brasil devem se prolongar. “O Salão foi muito além do que acontece dentro do salão especificamente”, observou. Na noite de hoje, por exemplo, a Librairie Portugaise & Brésilienne, uma das livrarias parisienses especializadas na literatura lusófona, recebe Fernando Morais e Luiz Ruffato para discutirem a literatura brasileira no século XXI. Amanhã (25), começa a Printemps Littéraire Brésilien, evento organizado pela Universidade de Sorbonne, também com curadoria de Leonardo Tonus. Para Tonus, a homenagem que o Brasil está recebendo na França já é motivo de comemoração, antes mesmo do fechamento dos balanços oficiais do Salão. “Já podemos falar de sucesso. Estou satisfeitíssimo com essa participação do Brasil tanto em termos de frequentação do público francês, como também, do ponto de vista dos autores convidados. Eles também ficaram muito felizes com os debates, com os encontros. Praticamente todos os estandes estavam lotados. As pessoas queriam realmente conversar”, disse à RFI, rádio pública francesa. O desafio agora, aponta o curador, é manter a visibilidade da literatura brasileira durante o resto do ano. “Os diversos programas de apoio à tradução existentes atualmente vão permitir ao menos, durante esse ano, essa visibilidade. Um exemplo é o programa do Centre National du Livre, um dos parceiros do Salão”, avalia Tonus. 

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Veículo: Firenze formato famigliaData: 24/03/2015Editoria: LivroSite: http://www.firenzeformatofamiglia.it/2015/03/24/un-prato-di-libri-edizione-2015-un-fantastico-festival-della-lettura-per-bambini-e-ragazzi/

Un prato di libri edizione 2015 un fantastico festival della lettura per bambini e ragazzi 

Un prato di libri edizione 2015 un fantastico festival della lettura per bambini e ragazzi

L’edizione è arrivata al suo terzo anno ed è ricca di eventi su tutta la zona in provincia di Firenze. I giorni della manifestazione sono il 10, l’11 e il 12 aprile, ma già il 28 marzo ne viene dato un assaggino con una giornata di mostre e letture animate.La manifestazione è promossa dall’associazione Il Geranio Onlus e in occasione dell’edizione 2015 sono addirittura  cento gli eventi organizzati per condurre i bambini dai più grandi ai più piccini in un viaggio per innamorarsi della lettura. Il filo conduttore è il tema del prato e sarà questo l’argomento sul quale interverranno gli ospiti della manifestazione.

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“Un Prato di libri”, le giornate di anticipazione del 28- 29 di marzo

L’anteprima parte sabato 28 marzo  con l’installazione degli elaborati del concorso di disegno, fotografia e poesia I bambini sono come gli alberi…uguali e diversi, ognuno a modo suo (A Lição das Árvores Editora DSOP di Roberto Parmeggiani) che viene fatta in piazza San Marco a Prato. Su questo tema i bambini, domenica 29 marzo alle ore 16,00 ( saranno presenti anche gli autori) potranno partecipare ad un laboratorio inaugurale presso la Sala Ovale della Provincia di Prato, Palazzo Buonamici, via Ricasoli 17 Prato. (La mostra omonima sarà invece allestita negli spazi di palazzo Buonamici fino a domenica 12 aprile).Sabato 28 marzo alle ore 15,00, laboratorio “CoderDojo per un Prato di libri”, a cura di CoderDojo per Prato Presso la Sala Ovale della Provincia di Prato, Palazzo Buonamici, via Ricasoli 17 Prato.

 

Ci sono spettacoli teatrali, escursioni culturali, tanti appuntamenti di lettura nelle librerie e ben due “notti bianche (sabato 28 marzo e

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sabato 11 aprile), oltre agli incontri degli scrittori con gli alunni nelle loro scuole.

Sabato 28 marzo alle ore 17,00, Aspettando Boscotondo nel Tondo leggendo storie prima della storia, lettura animata e laboratorio creativo sui testi “Storie prima della Storia” di Stefano Bordigliono, l’incontro è organizzato presso la liberia Equilibri, via Magnolfi  67/69 a Prato. L’incontro è su prenotazione a numero chiuso per massimo 15 bambini dai 5 ai 9 anni accompagnati da un adulto, per prenotare telefonare allo 0574 400485.Sabato 28 marzo alle ore 21,00, Notte Bianca, Chi dorme non piglia storie, Notte bianca per lettori insonni con Roberto Guastini, Raccontalibri. Per partecipare è necessario avere il pigiama, il sacco a pelo, portare lo spazzolino da denti e il proprio libro preferito. La notte bianca sarà organizzata presso la Sala Ovale della Provincia di Prato, Palazzo Buonamici, via Ricasoli 17 Prato., su prenotazione, 5,00 Euro. La serata fa il bis Sabato 11 aprile alle ore 21,00Gli eventi nel corso di tutta la manifestazione di Prato di LibriGli eventi in programma per le giornate clou di venerdì 10, sabato 11 e domenica 12 aprile sono davvero tante, conviene dare un’occhiata al programma di un prato di libri per questa edizione del 2015: il cartello è molto ampio e si adatta alle esigenze del pubblico delle più diverse età.Come il laboratorio di cinèmignon, piccolo cinema fatto a mano con un gatto e topolini di campagna nei prati e fra gli alberi (sabato 11 aprile ore 15). Sarà possibile assistere perfino a una lezione concerto e a una maratona di presentazione del proprio libro, racconto, presentazione di illustrazioni o poesie.E poi sarà possibile incontrare Simone Frasca e il suo Bruno lo Zozzo in compagnia del Diavolo (sabato 11 aprile alle ore 9,30) per un laboratorio di storie con l’autore ed una visita guidata agli affreschi del Duomo, prezzo 5,00 Euro.

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E non mancano laboratori di cucina “Con gusto. Educare alla felicità attraverso il cibo…e l’orto! (domenica 12 aprile). L’incontro conclusivo è con Bruno Tognolini nell’auditorium della scuola Borgonuovo di San Paolo. E per i bambini che hanno la passione per il lavoro dei pompieri, c’è Pompieropoli, (domenica 12 aprile, ore 10,00), giochi e percorsi educativi per conoscere e sperimentate il lavoro dei pompieri.“un Prato di libri” è organizzato dall’associazione Il Geranio Onlus con il contributo e il patrocinio di Regione Toscana, Provincia e Comune di Prato, dei Comuni di Cantagallo, Vernio, Vaiano, Montemurlo, Poggio a Caiano e Carmignano, oltre a tantissimi altri partner.Il ricavato della manifestazione è devoluto ai progetti di integrazione dei bambini con disabilità supportati dall’associazione Il Geranio Onlus.Le prenotazioni dei laboratori saranno attive dal 19 marzo, info: [email protected], tel. 335/5283717, www.ilgeranio.eu, www.facebook.com/UnPratodilibriUn prato di Libri_FirenzeFormatoFamiglia_2015 Immagine in evidenza: http://hdw.eweb4.com/wallpapers/33775/

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Veículo: TV PratoData: 24/03/2015Editoria: LivroSite: http://www.tvprato.it/2015/03/un-prato-di-libri-torna-il-festival-della-lettura-per-bambini-e-ragazzi-in-programma-un-cento-di-eventi/

“Un Prato di libri”, torna il Festival della lettura per bambini e ragazzi che “vola” all’Expo 2015

Mostre, spettacoli, laboratori, incontri, due notti bianche e soprattutto tanti libri ruotano intorno a un protagonista unico: il mondo dei bambini e dei ragazzi. A loro infatti è dedicato “Un Prato di Libri” il festival della lettura che per il terzo anno consecutivo l’associazione Il Geranio onlus insieme a una rete di istituzioni, associazioni e volontari promuove a Prato dal 10 al 12 aprile, con un’anteprima particolare il 28 marzo. E “un Prato di libri” quest’anno vola anche a Milano per l’edizione 2015 di Expo.

Tutti i dettagli del ricco cartellone sono stati presentati a palazzo Buonamici da Giulia Benelli dell’Associazione Il Geranio Onlus insieme al vice presidente della Provincia Emiliano Citarella, l’assessore alla cultura del Comune di Prato Simone Mangani, Sofia Toninelli per il Comune di Carmignano, Fabiola Ganucci per il Comune di Poggio a Caiano, Rossella De Masi per il Comune di Montemurlo.

“Un Prato di libri è un’operazione culturale di rilevo che col tempo ha preso forma e struttura e che quest’anno avrà un’eco anche al di fuori dei confini locali – ha esordito Citarella – La rassegna infatti porterà Prato a Milano in occasione di Expo 2015.”

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L’opportunità si concretizzerà il prossimo 13 giugno con l’iniziativa “Gioco dell’Oca in quel di Milano ai tempi del Mercante Datini”, proposta da il Geranio in collaborazione con Medieval Land Art, un gioco in piazza che coinvolgerà tanti bambini nelle storie di Francesco Datini.Ma torniamo alla rassegna. “Per l’edizione 2015 sono in tutto cento gli eventi pensati per guidare i ragazzi nell’affascinante universo della lettura, un viaggio coinvolgente che ha come filo conduttore il prato – ha ricordato Benelli – Un viaggio da compiere in compagnia dei tanti straordinari ospiti che animano i diversi appuntamenti del festival”. A partire dall’installazione dei 1200 disegni del concorso a cui hanno partecipato gli alunni della provincia di Prato, gli scrittori Roberto Piumini, Emanuela Bussolati, Bruno Tognolini, Anna Cerasoli, Fabrizio Silei, lo spettacolo di Gek Tessaro e di Milo Cotogno e il musical Pinocchio dei ragazzi dell’Istituto Puddu. Insomma un cartellone di eventi imperdibili dove è possibile trovare anche una gara di insalata creativa.

“La forza di questa rassegna si misura anche per la grande collaborazione che unisce le istituzioni del territorio pubbliche e private – sono d’accordo Toninelli, De Masi e Ganucci – Una rete che mette insieme Comuni, biblioteche e scuole e tante associazioni e privati.”“47 soggetti coinvolti, 38 luoghi, 12 librerie, cento diversi eventi per un cartellone che mette insieme un pubblico da 0 a 99 anni – ha detto Mangani snocciolando i numeri del festival – Dati che restituiscono la misura dell’importanza di una rassegna che merita il sostegno e l’appoggio di tutti.”

IL PROGRAMMA – Si inizia con l’anteprima di sabato 28 marzo con l’installazione degli elaborati del concorso di disegno, fotografia e poesia I bambini sono come gli alberi…uguali e diversi, ognuno a modo suo (A Lição das Árvores Editora DSOP di Roberto Parmeggiani) in piazza San Marco. La mostra omonima sarà invece allestita negli spazi di palazzo Buonamici fino a domenica 12 aprile. Per i ragazzi è previsto un laboratorio il giorno successivo (domenica 29 marzo ore 16) a cui parteciperanno gli autori. Ma sono veramente tanti i laboratori pensati per i ragazzi, come quello sempre di sabato 28 marzo (ore 15) “CoderDojo per un Prato di libri” sempre nella sala Ovale di palazzo Buonamici (ingresso libero). Ci sono spettacoli teatrali, escursioni culturali, tanti appuntamenti di lettura nelle librerie e ben due “notti bianche (sabato 28 marzo e sabato 11 aprile), oltre agli incontri degli scrittori con gli alunni nelle loro scuole. Moltissimi gli eventi in programma per le giornate clou di venerdì 10, sabato 11 e domenica 12 aprile che vedono un cartellone intenso e variegato adatto a tutti i gusti e a tutte le potenzialità dei bambini. Come il laboratorio di cinèmignon, piccolo cinema fatto a mano con un gatto e topolini di campagna nei prati e fra gli alberi (sabato 11 aprile ore 15). Si potrà assistere perfino a una lezione concerto e a una maratona di presentazione del proprio libro, racconto, presentazione di illustrazioni o poesie. Ci sono perfino laboratori di cucina “Con gusto. Educare alla felicità attraverso il cibo…e l’orto! (domenica 12 aprile). L’incontro conclusivo è con Bruno Tognolini nell’auditorium della scuola Borgonuovo di San Paolo.Veículo: blog Tribuna da BahiaData: 17/03/2015Editoria: Livros

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Site: http://www.micheltelles.com.br/autor-de-te-pego-la-fora-representara-brasil-no-

salao-do-livro-de-paris/

Autor de Te Pego Lá Fora representará Brasil no Salão do Livro de Paris!

 17 de março de 2015   michel

O autor do selo de Literatura Marginal da Editora DSOP, Rodrigo Ciríaco, está entre os 48 autores que representarão o  Brasil  durante o Salão do  Livro de Paris de 2015. Na ocasião, ele apresentará o livro Te Pego Lá Fora, uma obra que apresenta, de forma vertiginosa, a realidade das escolas da periferia de São Paulo.Lançado em novembro, o livro é um choque de realidade desde o primeiro parágrafo do primeiro  conto . Sem pudores ou meias palavras, põe o leitor em contato com a vida dura das crianças e jovens das periferias, algo que quem está de fora, muitas vezes, prefere não enxergar. Transporta-o por meio da crueza das narrativas e da linguagem marcada pela oralidade cotidiana a um universo escolar opressor e desencantado.

No retrato de um beligerante ambiente escolar, composto por trechos das histórias pessoais de seus personagens e do cotidiano de alunos e professores, o autor explora a versatilidade formal que vai do microconto – alguns com apenas uma ou duas frases – à dramaturgia, passando por narrações em primeira pessoa e outras, até mesmo cômicas, estruturadas em diálogos. A obra é engenhosamente dividida em estações do ano – verão, outono, inverno e primavera –, o que gera uma leitura vertiginosa, potencializada pelo ritmo acelerado das narrativas, que

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expõem problemas centrais do Brasil contemporâneo, como preconceitos, fome, analfabetismo funcional, exploração de menores e exclusão.Fica  claro  também, em Te Pego Lá Fora, o desafio de educar e, principalmente nos últimos contos, o papel da literatura nesse contexto. Como diz Ferréz em sua apresentação do livro, “o especialista em conflito e em sobrevivência Rodrigo Ciríaco faz da palavra outra arma de luta para a melhoria, não individual somente, mas também do coletivo”.O livro é o segundo título do selo editorial “Literatura Marginal DSOP”, todo dedicado a escritores e obras que tratam de temáticas da periferia, e coordenado pelo romancista, contista e poeta Ferréz – um dos pioneiros desse movimento, que constitui um fenômeno e forte instrumento de manifestação cultural. O primeiro foi Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, apresentado em agosto de 2014, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo.Salão do Livro de ParisDentre os 48 escritores que representarão o Brasil no Salão do Livro de Paris 2015, 14 possuem contrato de obras já lançadas ou que serão lançadas pela Editora DSOP. São eles: Adriana Lisboa, Adriana Lunardi, Ana Paula Maia, Angela Lago, Carola Saavedra, Cristovão Tezza, Daniel Munduruku, Ferréz, João Carrascoza, Luiz Ruffato, Paulo Lins, Rodrigo Ciríaco, Ronaldo Correia de Brito e Tatiana Salem Levy.  Em sua 35ª edição, o evento ocorre entre 20 e 23 de março e o Brasil será o país homenageado, contando com espaço de 500 metros quadrados destinados à exposição e venda de  livros  e palestras com autores.Sobre a Editora DSOP 

Após sua consolidação como pioneira e referência na área de didáticos e paradidáticos de educação financeira, a Editora DSOP decidiu trazer para seu público infantojuvenil obras que discutem temas que vão além das necessidades materiais, abordando o universo dos sonhos imateriais. O objetivo é criar um catálogo de jovens autores com reconhecida atuação no mercado editorial, contribuindo assim para fomentar o interesse dos leitores pela produção literária contemporânea.

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Veículo: Olhar ConceitoData: 15/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.olhardireto.com.br/conceito/noticias/exibir.asp?

noticia=Autor_de_livro_de_educacao_financeira_da_dicas_de_como_comprar_ovos_da_pasc

oa_de_acordo_com_seu_orcamento&edt=7&id=6995

Autor de livro de educação financeira dá dicas de como comprar ovos da páscoa de acordo com seu orçamento

Ovos artesanais de Fernanda BorgesCom a páscoa aproximando-se, muitas pessoas, principalmente aqueles que têm crianças na família, começa a pesquisar valores e marcas de ovos da páscoa. Seja de supermercado, gourmet ou feito por encomenda, a quantidade de chocolate comprada pode pesar na carteira do consumidor.

Leia mais:Um mês antes da páscoa, ovos caseiros, gourmet e de colher já são opções para os adiantados de Cuiabá

De acordo com o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, muitas famílias chegam a gastar mais de mil reais em ovos da páscoa. Para que as pessoas gastem de

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forma consciente neste período, Reinaldo preparou algumas dicas.

O educador financeiro também é autor dos livros “Terapia Financeira”, “Eu mereço ter dinheiro!”, “Livre-se das Dívidas”, “Ter Dinheiro Não Tem Segredo”, das coleções infantis “O Menino do Dinheiro”, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. Confira as dicas:

1. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

2. Defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes;

3. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

4. Pesquise, comece com os panfletos e publicidades e depois procure em pelo menos três lugares e não se esqueça da internet, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros ;

5. A criança precisa estar consciente que não é o tamanho do ovo e sim o que ele representa, lembre-se, o importante é o amor que tem pela criança;

6. Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;

7. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

8. Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;

9. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Um exemplo é se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.

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Veículo: NET EducaçãoData: 12/03/2015Editoria: LivroSite: http://www.neteducacao.com.br/noticias/home/conheca-10-obras-em-cordel-e-sobre-

o-cordel

Conheça 10 obras em cordel e sobre o cordelA tradição de declamar e vender o livrinho impresso perdura até hoje

A poesia de cordel é um gênero popular no Brasil. Ela tem origem nos relatos orais, posteriormente impressos e oferecidos em um cordão (daí o nome cordel). Geralmente são ilustrados com xilogravuras, e tem os versos organizados em sextetos. A tradição de declamar e vender o livrinho impresso perdura até hoje. Conheça algumas obras em cordel e sobre o cordel, e encante-se.

 

 

A mulher roubada, de Leandro Gomes de Barros

Editora João Martins de Athayde, Juazeiro do Norte, CE, 1976

 

Um cordel tradicional, ambientado em Portugal, conta uma trágica história amor. Enquanto o marido está

ausente, um forasteiro poderoso se encanta com a esposa e cria artimanhas para se ver livre do marido e casar com a esposa. Lançado em 1907 e ambientado em Portugal, este cordel tem como autor o grande cordelista Leandro Gomes de Barros (1877-1918), um dos poucos poetas populares que viveu exclusivamente de poesia em seu tempo. O livro está disponível também no site.

 

Veja a biografia do autor, e várias informações sobre cordel aqui.

 

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O menino do dinheiro em cordel, de Reinaldo Domingos e José Santos

Editora Dsop, São Paulo, 2014, ilustração de Luyse Costa

 

A obra de Reinaldo Domingos, que ensina às crianças os princípios da educação financeira, ganha uma sequência na pena do poeta José Santos, que leva o personagem  ao Nordeste do Brasil, onde conhece dois repentistas, um ‘gastão’ e outra que sabe cuidar de suas economias.

 

Veja mais da obra no podcast.

 

 

 

 

 

Desafios de cordel, de César Obeid

Editora FTD, 2009, ilustração de Fernando Vilela.

 

A obra apresenta a literatura de cordel e repentes de viola, dois estilos da cultura popular brasileira. Livro de César Obeid traz os diferentes gêneros do cordel como o jornalístico, o biográfico e os repentes produzidos por violeiros. As ilustrações feitas em técnica mista, inclusive a xilogravura, típica das capas dos folhetos tradicionais, validam a qualidade do livro.

 

 

 

 

 

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Antologia do cordel brasileiro, de Marco Haurélio

Editora Global, São Paulo, 2012, xilogravuras de Erivaldo Ferreira da Silva

 

Composto por 15 obras da literatura de cordel, o livro abrange todas as fases da poesia popular nordestina brasileira. Nessa antologia, o leitor poderá conhecer diversos cordéis produzidos atualmente e, também, os inspirados em contos de fada, contos maravilhosos ou mitos da Grécia Antiga. Marco Haurélio reuniu aqui autores que se destacaram no século XX e contemporâneos.

 

 

 

 

Colcha de retalhos, de Moreira de Acopiara

Editora Melhoramentos, 2011, ilustração de Erivaldo Ferreira da Silva

 

O autor convida seus leitores a conhecer o universo do cordel por meio de xilogravuras e contos tradicionais do sertão brasileiro. O livro apresenta as lembranças de um morador da roça que retorna a sua cidade anos depois de partir. No desenrolar da história, o autor nos apresenta a história da família Alvorada e a relação entre personagens marcantes como Regina, sua futura noiva, dona Joaquina, avó dedicada que a muito cose uma colcha de retalhos para a neta, e o próprio viajante.

 

 

 

 

Mitos e lendas do Brasil em cordel, de Nireuda Longobardi

Editora Paulus, 2009, ilustração de Nireuda Longobardi

 

Histórias que fazem parte do patrimônio cultural brasileiro expostas de forma rimada pela literatura de cordel. O livro traz grandes lendas do país como Saci, Curupira, Boto, Lobisomem, Iara, Mula sem cabeça e tantos outros, em formato de sextilha e com xilogravuras, elementos

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típicos da literatura de cordel. Excelente opção para apresentar esse gênero literário para crianças pequenas.

 

 

 

 

 

Minhas rimas de cordel, de César Obeid

Editora Moderna, 2013, ilustrações de Valdeck de Garanhuns e Regina Drozina

 

Nessa obra o autor apresenta a literatura de cordel para as crianças de uma forma envolvente e bem humorada. César Obeid começa brincando com crendices populares, lendas urbanas e superstições, depois desafia o leitor a brincar com trava-línguas, adivinhas e rimas engraçadas e para finalizar, presenteia com dois recontos de contos populares, apresentando-os com graça e musicalidade.

 

 

 

 

 

 

Zumbi dos Palmares em cordel, de Madu Costa

Editora Mazza edições, 2013, ilustrações de Josias Marinho

 

Fruto de uma pesquisa densa a respeito da vida de Zumbi dos Palmares, a obra foi dedicada à história de um dos maiores heróis populares do país. De acordo com a autora Madu Costa, o livro é uma homenagem aos tantos brasileiros, homens, mulheres e crianças que lutam diariamente contra as diferenças étnico raciais, presentes até hoje no Brasil.

 

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Cordéis que educam e transformam, de Costa Senna

Editora Global, 2012

 

O livro traz diversos elementos da didática brasileira em forma de contos nordestinos e cordéis. O grande cordelista Costa Senna aborda questões importantes éticas e comportamentais do povo brasileiro. Temas como preconceito racial, o uso consciente dos recursos naturais e a importância da leitura são alguns dos escolhidos do autor para caracterizar essas questões.

 

 

 

 

 

Retrato do Brasil em cordel, de Mark J. Curran

Editora Ateliê, 2011

 

O livro aborda diferentes temas comuns na literatura de cordel como religião, ideais heroicos e comportamento moral. Mark Curran é um dos principais divulgadores da literatura de cordel brasileira no exterior, estudioso e colecionador de obras desse estilo, nesse livro oferece um retrato do país por meio do cordel e aponta o porquê esse tipo de literatura não tem o destaque que merecia no Brasil, validando que fora do país nada igual aos cordéis é produzido.

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Veículo: O RetratoData: 12/03/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://issuu.com/pacprommos/docs/o_retrato_409

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Veículo: ResenhandoData: 12/03/2015Editoria: Livros

Site: http://www.resenhando.com/2015/03/literatura-marginal-representara-brasil.html

Literatura Marginal representará Brasil no Salão do Livro de Parisquinta-feira, março 12, 2015Sem Comentarios

O autor do selo de Literatura Marginal da Editora DSOP, Rodrigo Ciríaco, está entre os 48 autores que representarão o Brasil durante o Salão do Livro de Paris de 2015. Na ocasião, ele apresentará o livro "Te Pego Lá Fora", uma obra que apresenta, de forma vertiginosa, a realidade das escolas da periferia de São Paulo.

Lançado em novembro, o livro é um choque de realidade desde o primeiro parágrafo do primeiro conto. Sem pudores ou meias palavras, põe o leitor em contato com a vida dura das crianças e jovens das periferias, algo que quem está de fora, muitas vezes, prefere não enxergar. Transporta-o por meio da crueza das narrativas e da linguagem marcada pela oralidade cotidiana a um universo escolar opressor e desencantado.

No retrato de um beligerante ambiente escolar, composto por trechos das histórias pessoais de seus personagens e do cotidiano de alunos e professores, o autor explora a versatilidade formal que vai do microconto – alguns com apenas uma ou duas frases – à dramaturgia, passando por narrações em primeira pessoa e outras,

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até mesmo cômicas, estruturadas em diálogos. A obra é engenhosamente dividida em estações do ano – verão, outono, inverno e primavera –, o que gera uma leitura vertiginosa, potencializada pelo ritmo acelerado das narrativas, que expõem problemas centrais do Brasil contemporâneo, como preconceitos, fome, analfabetismo funcional, exploração de menores e exclusão.

Fica claro também, em "Te Pego Lá Fora", o desafio de educar e, principalmente nos últimos contos, o papel da literatura nesse contexto. Como diz Ferréz em sua apresentação do livro, “o especialista em conflito e em sobrevivência Rodrigo Ciríaco faz da palavra outra arma de luta para a melhoria, não individual somente, mas também do coletivo”.

O livro é o segundo título do selo editorial “Literatura Marginal DSOP”, todo dedicado a escritores e obras que tratam de temáticas da periferia, e coordenado pelo romancista, contista e poeta Ferréz – um dos pioneiros desse movimento, que constitui um fenômeno e forte instrumento de manifestação cultural. O primeiro foi Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, apresentado em agosto de 2014, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

Salão do Livro de ParisEntre os 48 escritores que representarão o Brasil no Salão do Livro de Paris 2015, 14 possuem contrato de obras já lançadas ou que serão lançadas pela Editora DSOP. São eles: Adriana Lisboa, Adriana Lunardi, Ana Paula Maia, Angela Lago, Carola Saavedra, Cristovão Tezza, Daniel Munduruku, Ferréz, João Carrascoza, Luiz Ruffato, Paulo Lins, Rodrigo Ciríaco, Ronaldo Correia de Brito e Tatiana Salem Levy.

Em sua 35ª edição, o evento ocorre entre 20 e 23 de março e o Brasil será o país homenageado, contando com espaço de 500 metros quadrados destinados à exposição e venda de livros e palestras com autores.

Sobre a Editora DSOP Após sua consolidação como pioneira e referência na área de didáticos e paradidáticos de educação financeira, a Editora DSOP decidiu trazer para seu público infantojuvenil obras que discutem temas que vão além das necessidades materiais, abordando o universo dos sonhos imateriais. O objetivo é criar um catálogo de jovens autores com reconhecida atuação no mercado editorial, contribuindo assim para fomentar o interesse dos leitores pela produção literária contemporânea.

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Veículo: Amapá DigitalData: 11/03/2015Editoria: LivrosSite: http://www.amapadigital.net/cultura_amapa_view.php?ID=122637

Autor de Te Pego Lá Fora representará Brasil no Salão do Livro de Paris O autor do selo de Literatura Marginal da Editora DSOP, Rodrigo Ciríaco, está entre os 48 autores que representarão o Brasil durante o Salão do Livro de Paris de 2015. Na ocasião, ele apresentará o livro Te Pego Lá Fora, uma obra que apresenta, de forma vertiginosa, a realidade das escolas da periferia de São Paulo.

 

Lançado em novembro, o livro é um choque de realidade desde o primeiro parágrafo do primeiro conto. Sem pudores ou meias palavras, põe o leitor em contato com a vida dura das crianças e jovens das periferias, algo que quem está de fora, muitas vezes, prefere não enxergar. Transporta-o por meio da crueza das narrativas e da linguagem marcada pela oralidade cotidiana a um universo escolar opressor e desencantado.

 

No retrato de um beligerante ambiente escolar, composto por trechos das histórias pessoais de seus personagens e do cotidiano de alunos e professores, o autor explora a versatilidade formal que vai do microconto – alguns com apenas uma ou duas frases – à dramaturgia, passando por narrações em primeira pessoa e outras, até mesmo cômicas, estruturadas em diálogos. A obra é engenhosamente dividida em estações do ano – verão, outono, inverno e primavera –, o que gera uma leitura vertiginosa, potencializada pelo ritmo acelerado das narrativas, que expõem problemas centrais do Brasil contemporâneo, como preconceitos, fome, analfabetismo funcional, exploração de menores e exclusão.

 

Fica claro também, em Te Pego Lá Fora, o desafio de educar e, principalmente nos últimos contos, o papel da literatura nesse contexto. Como diz Ferréz em sua apresentação do livro, “o especialista em conflito e em sobrevivência Rodrigo Ciríaco

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faz da palavra outra arma de luta para a melhoria, não individual somente, mas também do coletivo”.

 

O livro é o segundo título do selo editorial “Literatura Marginal DSOP”, todo dedicado a escritores e obras que tratam de temáticas da periferia, e coordenado pelo romancista, contista e poeta Ferréz – um dos pioneiros desse movimento, que constitui um fenômeno e forte instrumento de manifestação cultural. O primeiro foi Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, apresentado em agosto de 2014, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

 

Salão do Livro de Paris

Dentre os 48 escritores que representarão o Brasil no Salão do Livro de Paris 2015, 14 possuem contrato de obras já lançadas ou que serão lançadas pela Editora DSOP. São eles: Adriana Lisboa, Adriana Lunardi, Ana Paula Maia, Angela Lago, Carola Saavedra, Cristovão Tezza, Daniel Munduruku, Ferréz, João Carrascoza, Luiz Ruffato, Paulo Lins, Rodrigo Ciríaco, Ronaldo Correia de Brito e Tatiana Salem Levy.  

 

Em sua 35ª edição, o evento ocorre entre 20 e 23 de março e o Brasil será o país homenageado, contando com espaço de 500 metros quadrados destinados à exposição e venda de livros e palestras com autores.

 

Sobre a Editora DSOP 

Após sua consolidação como pioneira e referência na área de didáticos e paradidáticos de educação financeira, a Editora DSOP decidiu trazer para seu público infantojuvenil obras que discutem temas que vão além das necessidades materiais, abordando o universo dos sonhos imateriais. O objetivo é criar um catálogo de jovens autores com reconhecida atuação no mercado editorial, contribuindo assim para fomentar o interesse dos leitores pela produção literária contemporânea.

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Veículo: Jornal O RetratoData: 06/03/2015Editoria: LivrosSite: http://jornaloretrato.com.br/net/toda-mulher-merece-ter-dinheiro/

Toda mulher merece ter dinheiro!

REINALDO DOMINGOS*

O Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 8 de março e, diferente de outras datas comemorativas, não foi instituído por uma questão comercial, ou seja, para alavancar vendas. Ele é uma homenagem fruto de uma batalha feminina de anos por direitos e melhores condições de vida e trabalho. Então, nada mais justo do que ter um dia para relembrar e comemorar essas conquistas.

A forma que encontrei de mostrar minha admiração foi escrevendo um livro especialmente voltado a elas, o Eu mereço ter dinheiro! (Editora DSOP), no qual falo sobre um assunto de extrema importância para a atual conjuntura do País e que, claro, está totalmente ligado a elas – uma vez que representam papéis centrais dentro de uma família: como lidar com as finanças para realizar sonhos.

Sempre quando se fala desse tema e se relaciona a mulheres, o discurso vem carregado de pré-conceitos e, ao invés de estimular uma boa discussão, insiste em mostrar uma realidade distorcida. Em minha obra, busco desmistificar essa questão, num tom enérgico e bem-humorado.

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Mostro também que a mulher, muitas vezes, acaba deixando de lado seus sonhos e desejos (individuais) para se focar apenas nos da família (coletivo). Não que esteja errado pensar em todos, mas se colocar sempre em último lugar não é saudável e, em longo prazo, a situação torna-se insustentável.

Se você, mulher, se vê assim, aproveite a data em sua homenagem para fazer algo de bom a você mesma. Será que você anda dormindo em vida, como a acomodada Bela Adormecida? Ou está deixando que outras pessoas lhe digam para onde ir, como a influenciável Chapeuzinho Vermelho?

Pare para pensar em, pelo menos, três sonhos que gostaria de realizar: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Seja uma bolsa, uma viagem ou qualquer outra coisa, saiba exatamente quanto custa e quanto você pode gastar, caso contrário, o que era para ser uma reviravolta positiva em sua vida se tornará um verdadeiro pesadelo.

Mas, para isso, é preciso ter ciência da sua vida financeira e cortar os supérfluos, priorizando o que realmente importa. Aprenda que é possível realizar todos os sonhos, basta se planejar e não viver em um conto de fadas, achando que tudo vai cair do céu. Toda mulher é forte, mas muitas não sabem reconhecer e muito menos utilizar essa força.

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: ABCD MaiorData: 05/03/2015Editoria: LivrosSite: http://www.abcdmaior.com.br/noticia_exibir.php?noticia=65100

LITERATURA INFANTIL

NINA E A LAMPARINAPor: Penélope Martins (www.todahoratemhistoria.wordpress.com)

Penélope Martins

Penélope Martins indica o novo livro de Claudia Nina, com ilustrações de Cecília Murgel

Engraçado como as histórias encontram a gente. Mesmo quando a gente já encontrou as histórias…

Tenho em casa uma menina que se chama Clara. Escolhi esse nome para ela por causa de um sonho. Eu sonhei com Clara antes da Clara. E também sonhei com o nome dela. Isso é uma longa e outra história.

Clara tem nome de luz.

Toda noite, Clara luta contra o sono e passeia pela casa acendendo todas as lâmpadas.

Algumas noites são irritativas. Outras a gente consegue ter paciência.

Aos poucos, Clara vai crescendo e compreendendo que dormir é bom, que o sono nos aumenta a energia para vivermos mais dias de luz.

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Talvez Clara seja luz demais para viver na noite escura…

Por observar meus filhos, assim pertinho, eu resolvi contar histórias para crianças. Curiosamente, de filhos para mãe, inverti aquela tradição em que os pais transmitem as histórias para seus filhos.

Uma amiga, escritora, contou-me que a literatura na infância veio pelas mãos do seu pai, que pedia a ela para ler histórias e depois recontar.

“Acho que desta experiência do “reconto” talvez tenha nascido o começo da ideia de me tornar jornalista.”

Claudia Nina, jornalista e escritora, teve como primeira publicação A palavra usurpada (Editora da PUC-RS), resultado da tese de doutorado sobre Clarice Lispector, na Universidade de Utrecht, Holanda.

“Já dei aulas em Universidade, mas aos poucos percebi que minha maior alegria é mesmo escrever. Comecei com não-ficção para adultos, com A palavra usurpada, em 2004. Depois disso, escrevi meu primeiro livro infantil, em 2011, que se chamou A barca dos feiosos (Ponteio).

Meu segundo livro infantil, publicado em 2013, pela DSOP, Nina e a lamparina, escrevi como um presente literário para a minha filha que tinha muito medo do escuro.”

Nina e a lamparina é uma história para ler antes de dormir. Tudo fica silente na  descrição de Claudia. É um outro mundo que nasce quando apagamos nossas luzes. As sombras saem de dentro dos armários. Correm por entre os pés das cadeiras. Há um desafio na noite escura: trazer para a vida a luz que nós temos.

A história de Nina me reencontrou depois de mais uma noite mais ou menos dormida.

Eu já cochilava no sofá quando escutei os barulhos vindo da cozinha.

– Clara, o que você faz aí?

– Estou comendo biscoito, mãe.

– Por que você não dorme?

– Não sei…

Voltei a menina para cama. Senti meu corpo cansado com tantas madrugadas que recontam a mesma história…

Curiosamente, os filhos cutucam em nós a luz que podemos ser para nós mesmos.

Nina e a lamparina, conta com a narrativa delicada das ilustrações de Cecília Murgel, e edição do selo DSOP, de São Paulo.

O próximo livro de Claudia Nina será A repolheira, pela Editora Aletria, uma história misteriosa de uma vendedora de repolhos na Idade Média que já faz despertar minha fome.

“Minhas histórias nascem da vida ao redor, das imagens que eu vejo e das paisagens que capturo; as pessoas que me transformam ou que me surpreendem – tudo isso entra em uma espécie de centrífuga imaginária, onde a mágica da literatura acontece. Quando olho para trás, vejo que consegui realizar o sonho de trabalhar escrevendo.

O que espero da vida agora é que esta minha palavra se multiplique em livros e histórias e que alcance mais e mais pessoas para que eu possa contribuir para a transformação do mundo pela leitura que só acontece em forma de contágio. Eu só posso incentivar alguém a ler se, antes, eu já estiver contagiada

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pelo desejo literário.

Penso que, lá atrás, meu pai só conseguiu que eu gostasse de ler porque ele mesmo já estava todo forrado por este contágio bom.”

Quem quiser conhecer mais sobre Claudia Nina e seu trabalho é só visitar a página da autora.

No mais, prometo continuar exercitando a paciência enquanto a menina cresce (e me descobre) aqui em casa.

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Veículo: Revista Língua PortuguesaData: março/2015Editoria: Livros

Site: http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-redacao/confira-os-livros-que-a-

redacao-recebeu-em-marco-339304-1.asp

Confira os livros que a redação recebeu em março

Títulos incluem literatura infantil, periférica e estudos sobre o idioma

Durante do mês de março, a redação da Língua recebeu seis livros. Além das obras acadêmicas que reúnem artigos e pesquisas sobre o idioma, livros direcionados ao público infantil também chegaram aqui.

O destaque deste mês foi para um livro que aborda o cotidiano das escolas públicas da periferia paulistana. Em "Te Pego Lá Fora", o professor e escritor Rodrigo Ciríaco desmistifica o dia a dia dos alunos e professores e a equipe dessas instituições. O livro de crônicas ainda tem curadoria de Ferréz, importante nome da literatura marginal e texto de orelha de Sérgio Vaz, poeta que atua na periferia. (http://revistalingua.uol.com.br/textos/106/sergio-vaz-o-poeta-da-periferia-326164-1.asp)

Estudos literários no Brasil contemporâneoBenedito Antunes e Sandra Ferreira (Orgs.)São Paulo, 2014Editora Unesp: 290 pp., ISBN: 9788539305728

Lá e AquiCarolina MoreyraRio de Janeiro, 2015Pequena Zahar: 56 pp., ISBN: 9788566642315

Presenças de Foucault na Análise do DiscursoCarlos Piovezani, Luzmara Curcino e Vanice Sargentini (Orgs.)São Carlos, 2014EdUFSCar: 208 pp., ISBN: 9788576003854

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Te pego lá foraRodrigo CiríacoSão Paulo, 2014Editora DSOP: 104 pp., ISBN: 9788582761007

Transitividade traço a traço Jussara Abraçado e Eduardo Kenedy (Orgs.)Niterói, 2014Editora UFF: 200 PP., ISBN: 9788522810543

Trilili ParaleláFrance GrippBelo Horizonte, 2011Prefeitura de Belo Horizonte: 42 pp., ISBN: 9788591252404