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Clipping DSOP Abril 2014

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Índice6 - Diário Popular

7 - iG

11 - iBahia

12 - S.O.S Consumidor

16 - Secovi-BA

18 - Café de Notícias

20 - Elas em foco

23 - iG

27 - O Tempo

29 - Ibrafi

31 - S.O.S Consumidor

35 - Bolha Imobiliária

37 - Novo Oeste

39 - Banca de Jornalistas

41 - Folha de S. Paulo

43 - Folha Web

45 - TV Aberta

47 - EcoFinanças

49 - A Folha Regional

51 - revista Savoir Faire

53 - Jornal Jogo Sério

54 - Banca de Jornalistas

56 - blog Lições de Bolso (Diário de Pernambuco)

60 - Motor Mais

62 - blog Lições de Bolso (Infomoney)

64 - Maxpress

66 - TV Cultura

67 - A Crítica (Manaus)

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70 - EcoFinanças

72 - Bem Paraná

76 - Jornal de Hoje

79 - Rádio Boa Nova

80 - Portal VGV

83 - Correio de Uberlândia

87 - Agito SP

90 - Jornal do Commercio

92 - Brasil Inovador

94 - revista Voto

95 - Gazeta de Varginha

97 - Folha do ES

100 - Confirp

101 - Ibrafi

103 - Jornal Varginha Hoje

104 - Minas Brasil Publicidade

105 - Saldo Extra (TV Novo Tempo)

106 - Portal Unis

107 - Top Vitrine

110 - O Dia

113 - JSantos Consultores

117 - iCasei

120 - Empresas Vale SJC

122 - Mamãe do ano

123 - Tribuna da Bahia

126 - Estamos Ricos

129 - OAB Prev

130 - Visão Oeste

131 - S.O.S Consumidor

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135 - Jornal Preliminar

139 - EcoFinanças

142 - Café de Notícias

147 - revista Sucesso

150 - revista Nordeste

153 - MSN

155 - revista Melhor

158 - A Folha Regional

159 - Paraná Online

163 - Grupo Alliance

164 - aib news

166 - Diário da Salvação

167 - A Tribuna News

170 - O Liberal (CBN)

171 - TV Caruaru

174 - UNIFEG

175 - Agito SP

177 - Click Habilitação

179 - ABECIP

181 - Último Instante

184 - BOL

185 - Jornal O Retrato

188 - Consumidor Consciente

190 - Monitor Digital

193 - Tribuna da Bahia

195 - DGABC

198 - Gerdau Corporation

199 - Infomoney

202 - Família

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5

204 - InterJornal

206 - MSN

209 - Administradores

211 - Investimentos e Notícias

213 - Andaia FM

214 - Vale FM

215 - Direito Legal

217 - Correio24horas

218 - Extra

221 - Edufin

223 - revista Ícone

225 - Universitário Brasil

227 - Link Vanguarda

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Veículo: Diário Popular

Data: 30/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.diariopopular.com.br/tudo/index.php?n_sistema=3056&id_noticia=ODI2NzI=&id_area=NA

Casamento - como planejar a vida financeira do casalPor Reinaldo Domingos, educador financeiro

Casamento é um passo muito importante, para qualquer casal. Por isso, para tornar o sonho realidade é preciso um planejamento criterioso. Decidir como serão organizadas as finanças deve ser um dos primeiros assuntos a ser conversado, visto que essa é uma das principais causas de discussão e até separação, atualmente.

Não há fórmula certa para se seguir, sendo que cada caso tem suas particularidades. O casal apenas deve decidir de que forma se organizará - como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos etc - e ter disciplina para cumprir o acordado. A conversa é o verdadeiro segredo para uma união estável e para evitar que problemas financeiros interfiram na vida do casal.

Para tanto, é importante que se faça um diagnóstico da vida de ambos, anotando quanto cada um ganha e quais serão as despesas fixas inevitáveis, que se relacione quais são os sonhos de curto, médio e longo prazos (individuais e coletivos) e, claro, que se poupe para a realização deles e também para se ter uma reserva, em caso de emergências.

O início de uma vida a dois deve ter uma base sólida para que o relacionamento possa ser duradouro, até porque, as conversas e os objetivos de ambos sempre indicam para o futuro. Sendo assim, o planejamento já deve começar, pelo menos, 24 meses antes do grande dia - o casamento.

Em paralelo, já se deve pensar em outros objetivos comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua de mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. No caso da moradia, é essencial que se avalie o custo de vida da região escolhida e, se for necessário, pesquise outros locais.

Após esse primeiro momento, outras metas deverão ser traçadas, como, por exemplo, o nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o planejamento deve ser feito com antecedência, pois há muitos aspectos a serem relacionados, como gastos com vestimenta, alimentação, escola, transporte, passeios entre outros.

Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila.

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Veículo: iG

Data: 29/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.ig.com.br/financas/investimentos/2014-04-29/comprar-imovel-para-investir-e-roubada-especialistas-

respondem.html

Comprar imóvel para investir é roubada? Especialistas respondemSe depender de 48% dos brasileiros, 2014 não é ano para fechar negócio. Consultores financeiros respondem à questão

Quase metade dos brasileiros (48%) acredita que 2014 não é bom momento para comprar um

imóvel no Brasil, mostrou uma pesquisa feita pelo site VivaReal com cerca de 2800

consumidores e agentes imobiliários. Outros 35% pensam o oposto, e o restante (17%) fica em

cima do muro.

Thinkstock/Getty Images

Para 93% dos consumidores, preços estão altos ou muito altos

Não há consenso se investir em imóveis para alugar ou revender ainda é sinônimo de lucro certo ou pode

ser uma barca furada, conforme o estudo.

Leia mais: Comprar a casa própria em 2014 é bom negócio?

Mas quando se trata de preços, a grande maioria dos brasileiros concorda que eles estão fora da

realidade – ainda que os mais próximos deste mercado discordem sobre a existência de uma possível

bolha imobiliária.

Para 93% dos consumidores, os valores anunciados estão altos ou muito altos, enquanto

apenas 7% consideram os preços adequados. A visão dos profissionais do mercado (corretores

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ou agentes imobiliários) não é muito diferente: 82% acham que os valores também estão acima

do ideal, ao passo que a minoria (17%) julga o atual cenário aceitável.

Leia também: Bolha imobiliária – venda de imóveis cai quase 50% em São Paulo

Apesar da insatisfação com preços, não há dados que sinalizem uma queda no horizonte.

Segundo o último relatório do índice FipeZap, o valor do metro quadrado anunciado para venda

no Brasil cresceu 13,7% em 2013, e continua a subir este ano.

A novidade é que, em março, a valorização foi menor que a inflação oficial: 0,64% em relação a fevereiro,

contra 0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo período.

Para consultores financeiros, comprar um imóvel com o intuito de investir é bem diferente de financiar a

casa própria para morar. O rendimento do aluguel precisa ser compatível com o valor investido no bem,

ou o preço de revenda deve ser consideravelmente maior que o de compra para compensar o

investimento.

Nem sempre é fácil prever essa relação, o que torna a aposta em imóveis algo para quem tem

bom faro para o negócio, defendem os especialistas. Confira cinco opiniões de quem

acompanha o mercado imobiliário sobre se 2014 é um bom momento para mergulhar de cabeça

no investimento em imóveis:

1. SINAL VERDEJanser Rojo, sócio da Soma Invest“Oportunidades ainda existem em cenário de acomodação” 

"Diferentemente da casa própria, o imóvel para investimento exige do comprador mais cuidado e

tempo para encontrar boas oportunidades. Elas sempre existem, em qualquer período, só é

preciso saber ir atrás. Não é possível saber ainda se após a Copa do Mundo haverá um cenário

melhor para investir em imóveis. Vai depender do andamento da economia e dos fatores que

afetam a dinâmica das cidades, como geração de empregos e produtividade na indústria. Isso

afeta diretamente o mercado imobiliário”.

2. SINAL VERMELHORoberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira"Não é bom momento para investir"“Essa não é a melhor hora para quem pensa em investir em imóveis. A melhor forma de não

perder dinheiro com um investimento [em tempo de preços altos] é comprar um terreno, de

preferência em um condomínio fechado e construir uma casa. Assim, dá para reduzir em até a

metade o valor investido. Nesse caso especificamente, passa a ser um bom negócio, sim”.

3. SINAL VERMELHOReinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller Terapia Financeira

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“Não invista em imóveis nos próximos cinco anos”“O preço dos imóveis não vai aumentar. Mesmo que não haja retração, o valor deve cair em

relação à inflação. Por isso, não oriento qualquer investimento em imóvel neste momento. Não

será possível tornar o investimento rentável neste período. A melhor decisão é capitalizar o

dinheiro que você conseguir juntar para esperar que ocorra a acomodação de preços.

Historicamente, os imóveis não têm liquidez (facilidade em vender), e isso deve se agravar daqui

para frente, porque a recente valorização não condiz com a realidade econômica do País. Os

preços só não vão despencar porque os financiamentos habitacionais vão segurar este

mercado”.

4. SINAL VERDESuyen Miranda, consultora financeira“Imóveis de um dormitório e casas adaptadas para comércio vão gerar boa renda”"Em regiões urbanas e com problemas de transporte público, os imóveis menores estão

disputadíssimos para aluguel e moradia. Pessoas mais velhas abriram mão de acomodações

maiores com empregados domésticos para ter uma vida mais econômica. Para o investidor,

sempre haverá boas oportunidades neste mercado. Comprar casas grandes e sobrados

residenciais para transformá-los em imóveis comerciais, quando bem localizados, é um negócio

bem lucrativo. Isso vale em todas as praças onde o transporte público está evidenciado e há

problemas de locomoção urbana”.

5. SINAL VERMELHOAntonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional“Quem esperar vai encontrar condições mais favoráveis” 

"Acredito que a partir de 2017 haverá uma freada do vigor da economia, já que não teremos

mais a atenção de investidores estrangeiros voltada para o País, e isso vai refletir em

desaquecimento e uma possível inadimplência nos financiamentos de imóveis. Quem juntar

dinheiro agora para comprar mais para frente fará bons negócios no mercado imobiliário”

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Veículo: iBahia

Data: 29/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/dia-das-maes-nao-pode-ser-sinonimo-de-dividas-saiba-se-planejar/?

cHash=559c43c704ac45537d0d020f9b984f86

Dia das Mães não pode ser sinônimo de dívidas; saiba se planejar

A compra planejada do presente evita que o consumidor fique endividado após a data

O Dia das Mães é a segunda melhor data de vendas para o comércio, atrás apenas do Natal. Desde o momento em que os filhos nascem, as mães se dedicam para eles, que querem demonstrar amor e gratidão com um presente no dia delas. Mas isso não pode ser sinônimo de endividamento, o que costuma acontecer neste período do ano. 

Para evitar este tipo de problema, é preciso planejar a compra. O primeiro passo é escolher o presente e pesquisar o valor, tanto em lojas quanto na internet, para saber se o valor se encaixa no orçamento. O educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos divide o consumidor em três grupos: investidor, equilibrado e endividado. "O investidor tem uma reserva de dinheiro e pode pedir desconto na compra à vista. O equilibrado, que não tem reserva nem dívidas, deve parcelar a compra, mas é preciso que o valor da parcela caiba no orçamento", explica. 

Já os endividados devem pensar duas vezes antes de realizar a compra. "O endividado controlado, que tem a dívida e paga em dia, deve ponderar se cabe mais uma dívida em seu orçamento. Se couber, a compra pode ser realizada", diz Domingos. Já o endividado inadimplente deve se controlar. "Às vezes algo que não custa muito também pode deixar a mãe feliz, como um passeio, um almoço feito pelo filho ou um cartão", diz o especialista.

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Veículo: S.O.S Consumidor

Data: 29/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-38232,comprar-imovel-para-investir-e-roubada-especialistas-respondem.html

Comprar imóvel para investir é roubada? Especialistas respondempor Taís Laporta

Se depender de 48% dos brasileiros, 2014 não é ano para fechar negócio. Consultores financeiros

respondem à questão

Quase metade dos brasileiros (48%) acredita que 2014 não é bom momento para comprar um imóvel no Brasil,

mostrou uma pesquisa feita pelo site VivaReal com cerca de 2800 consumidores e agentes imobiliários. Outros 35%

pensam o oposto, e o restante (17%) fica em cima do muro.

Não há consenso se investir em imóveis para alugar ou revender ainda é sinônimo de lucro certo ou pode ser uma

barca furada, conforme o estudo.

Mas quando se trata de preços, a grande maioria dos brasileiros concorda que eles estão fora da realidade – ainda

que os mais próximos deste mercado discordem sobre a existência de uma possível bolha imobiliária.

Para 93% dos consumidores, os valores anunciados estão altos ou muito altos, enquanto apenas 7% consideram os

preços adequados. A visão dos profissionais do mercado (corretores ou agentes imobiliários) não é muito diferente:

82% acham que os valores também estão acima do ideal, ao passo que a minoria (17%) julga o atual cenário

aceitável.

Apesar da insatisfação com preços, não há dados que sinalizem uma queda no horizonte. Segundo o último

relatório do índice FipeZap, o valor do metro quadrado anunciado para venda no Brasil cresceu 13,7% em 2013, e

continua a subir este ano.

A novidade é que, em março, a valorização foi menor que a inflação oficial: 0,64% em relação a fevereiro, contra

0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo período.

Para consultores financeiros, comprar um imóvel com o intuito de investir é bem diferente de financiar a casa própria

para morar. O rendimento do aluguel precisa ser compatível com o valor investido no bem, ou o preço de revenda

deve ser consideravelmente maior que o de compra para compensar o investimento.

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Nem sempre é fácil prever essa relação, o que torna a aposta em imóveis algo para quem tem bom faro para o

negócio, defendem os especialistas. Confira cinco opiniões de quem acompanha o mercado imobiliário sobre se

2014 é um bom momento para mergulhar de cabeça no investimento em imóveis:

1. SINAL VERDE

Janser Rojo, sócio da Soma Invest

“Oportunidades ainda existem em cenário de acomodação” 

"Diferentemente da casa própria, o imóvel para investimento exige do comprador mais cuidado e tempo para

encontrar boas oportunidades. Elas sempre existem, em qualquer período, só é preciso saber ir atrás. Não é

possível saber ainda se após a Copa do Mundo haverá um cenário melhor para investir em imóveis. Vai depender

do andamento da economia e dos fatores que afetam a dinâmica das cidades, como geração de empregos e

produtividade na indústria. Isso afeta diretamente o mercado imobiliário”.

2. SINAL VERMELHO

Roberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira

"Não é bom momento para investir"

“Essa não é a melhor hora para quem pensa em investir em imóveis. A melhor forma de não perder dinheiro com

um investimento [em tempo de preços altos] é comprar um terreno, de preferência em um condomínio fechado e

construir uma casa. Assim, dá para reduzir em até a metade o valor investido. Nesse caso especificamente, passa a

ser um bom negócio, sim”.

3. SINAL VERMELHO

Reinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller Terapia Financeira

“Não invista em imóveis nos próximos cinco anos”

“O preço dos imóveis não vai aumentar. Mesmo que não haja retração, o valor deve cair em relação à inflação. Por

isso, não oriento qualquer investimento em imóvel neste momento. Não será possível tornar o investimento rentável

neste período. A melhor decisão é capitalizar o dinheiro que você conseguir juntar para esperar que ocorra a

acomodação de preços. Historicamente, os imóveis não têm liquidez (facilidade em vender), e isso deve se agravar

daqui para frente, porque a recente valorização não condiz com a realidade econômica do País. Os preços só não

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vão despencar porque os financiamentos habitacionais vão segurar este mercado”.

4. SINAL VERDE

Suyen Miranda, consultora financeira

“Imóveis de um dormitório e casas adaptadas para comércio vão gerar boa renda” 

"Em regiões urbanas e com problemas de transporte público, os imóveis menores estão disputadíssimos para

aluguel e moradia. Pessoas mais velhas abriram mão de acomodações maiores com empregados domésticos para

ter uma vida mais econômica. Para o investidor, sempre haverá boas oportunidades neste mercado. Comprar casas

grandes e sobrados residenciais para transformá-los em imóveis comerciais, quando bem localizados, é um negócio

bem lucrativo. Isso vale em todas as praças onde o transporte público está evidenciado e há problemas de

locomoção urbana”.

5. SINAL VERMELHO

Antonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional

“Quem esperar vai encontrar condições mais favoráveis” 

"Acredito que a partir de 2017 haverá uma freada do vigor da economia, já que não teremos mais a atenção de

investidores estrangeiros voltada para o País, e isso vai refletir em desaquecimento e uma possível inadimplência

nos financiamentos de imóveis. Quem juntar dinheiro agora para comprar mais para frente fará bons negócios no

mercado imobiliário”

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Veículo: Secovi-BA

Data: 29/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.secovi-ba.com.br/novo/SECOVISITE/HTML/Noticia_Comp.aspx?qwe=2690

Comprar um imóvel para investir é roubada? Especialistas respondem

Quase metade dos brasileiros (48%) acredita que 2014 não é bom momento para comprar um imóvel no Brasil, mostrou uma pesquisa feita pelo site VivaReal com cerca de 2800 consumidores e agentes imobiliários. Outros 35% pensam o oposto, e o restante (17%) fica em cima do muro.

Não há consenso se investir em imóveis para alugar ou revender ainda é sinônimo de lucro certo ou pode ser uma barca furada, conforme o estudo.

Mas quando se trata de preços, a grande maioria dos brasileiros concorda que eles estão fora da realidade – ainda que os mais próximos deste mercado discordem sobre a existência de uma possível bolha imobiliária.

Para 93% dos consumidores, os valores anunciados estão altos ou muito altos, enquanto apenas 7% consideram os preços adequados.

A visão dos profissionais do mercado (corretores ou agentes imobiliários) não é muito diferente: 82% acham que os valores também estão acima do ideal, ao passo que a minoria (17%) julga o atual cenário aceitável.

Apesar da insatisfação com preços, não há dados que sinalizem uma queda no horizonte. Segundo o último relatório do índice FipeZap, o valor do metro quadrado anunciado para venda no Brasil cresceu 13,7% em 2013, e continua a subir este ano.

A novidade é que, em março, a valorização foi menor que a inflação oficial: 0,64% em relação a fevereiro, contra 0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo período.

Para consultores financeiros, comprar um imóvel com o intuito de investir é bem diferente de financiar a casa própria para morar.

O rendimento do aluguel precisa ser compatível com o valor investido no bem, ou o preço de revenda deve ser consideravelmente maior que o de compra para compensar o investimento.

Nem sempre é fácil prever essa relação, o que torna a aposta em imóveis algo para quem tem bom faro para o negócio, defendem os especialistas.Confira cinco opiniões de quem acompanha o mercado imobiliário sobre se 2014 é um bom momento para mergulhar de cabeça no investimento em imóveis:1. Sinal verde

Janser Rojo, sócio da Soma Invest

“Oportunidades ainda existem em cenário de acomodação”

"Diferentemente da casa própria, o imóvel para investimento exige do comprador mais cuidado e tempo para encontrar boas oportunidades. Elas sempre existem, em qualquer período, só é preciso saber ir atrás. Não é possível saber ainda se após a Copa do Mundo haverá um cenário melhor para investir em imóveis. Vai depender do andamento da economia e dos fatores que afetam a dinâmica das cidades, como geração de empregos e produtividade na indústria. Isso afeta diretamente o mercado imobiliário”.2. Sinal vermelho

Roberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira

"Não é bom momento para investir"

“Essa não é a melhor hora para quem pensa em investir em imóveis. A melhor forma de não perder dinheiro com um investimento [em tempo de preços altos] é comprar um terreno, de preferência em um condomínio fechado e construir uma casa. Assim, dá para reduzir em até a metade o valor investido. Nesse caso especificamente, passa a ser um bom negócio, sim”.3. Sinal vermelho

Reinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller Terapia Financeira

“Não invista em imóveis nos próximos cinco anos”

“O preço dos imóveis não vai aumentar. Mesmo que não haja retração, o valor deve cair em relação à inflação. Por isso, não oriento qualquer investimento em imóvel neste momento. Não será possível tornar o investimento rentável neste período. A melhor decisão é capitalizar o dinheiro que você conseguir juntar para esperar que ocorra a acomodação de preços. Historicamente, os imóveis não têm liquidez (facilidade em vender), e isso deve se agravar daqui para frente, porque a recente valorização não condiz com a realidade econômica do País. Os preços só não vão despencar porque os financiamentos habitacionais vão segurar este mercado”.4. Sinal verde

Suyen Miranda, consultora financeira

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“Imóveis de um dormitório e casas adaptadas para comércio vão gerar boa renda”

"Em regiões urbanas e com problemas de transporte público, os imóveis menores estão disputadíssimos para aluguel e moradia. Pessoas mais velhas abriram mão de acomodações maiores com empregados domésticos para ter uma vida mais econômica. Para o investidor, sempre haverá boas oportunidades neste mercado. Comprar casas grandes e sobrados residenciais para transformá-los em imóveis comerciais, quando bem localizados, é um negócio bem lucrativo. Isso vale em todas as praças onde o transporte público está evidenciado e há problemas de locomoção urbana”.5. Sinal vermelho

Antonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional

“Quem esperar vai encontrar condições mais favoráveis”

"Acredito que a partir de 2017 haverá uma freada do vigor da economia, já que não teremos mais a atenção de investidores estrangeiros voltada para o País, e isso vai refletir em desaquecimento e uma possível inadimplência nos financiamentos de imóveis. Quem juntar dinheiro agora para comprar mais para frente fará bons negócios no mercado imobiliário”

Por: Taís Laporta 

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Veículo: Café de Notícias

Data: 29/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.cafedenoticias.com.br/comprar-imovel-para-investir-e-roubada-especialistas-respondem/

Comprar imóvel para investir é roubada? Especialistas respondemTaís LaportaSe depender de 48% dos brasileiros, 2014 não é ano para fechar negócio. Consultores financeiros respondem à questãoQuase metade dos brasileiros (48%) acredita que 2014 não é bom momento para comprar um imóvel no Brasil, mostrou uma pesquisa feita pelo site VivaReal com cerca de 2800 consumidores e agentes imobiliários. Outros 35% pensam o oposto, e o restante (17%) fica em cima do muro.Não há consenso se investir em imóveis para alugar ou revender ainda é sinônimo de lucro certo ou pode ser uma barca furada, conforme o estudo.

Leia mais: Comprar a casa própria em 2014 é bom negócio?Mas quando se trata de preços, a grande maioria dos brasileiros concorda que eles estão fora da realidade – ainda que os mais próximos deste mercado discordem sobre a existência de uma possível bolha imobiliária.

Para 93% dos consumidores, os valores anunciados estão altos ou muito altos, enquanto apenas 7% consideram os preços adequados. A visão dos profissionais do mercado (corretores ou agentes imobiliários) não é muito diferente: 82% acham que os valores também estão acima do ideal, ao passo que a minoria (17%) julga o atual cenário aceitável.Leia também: Bolha imobiliária – venda de imóveis cai quase 50% em São PauloApesar da insatisfação com preços, não há dados que sinalizem uma queda no horizonte. Segundo o último relatório do índice FipeZap, o valor do metro quadrado anunciado para venda no Brasil cresceu 13,7% em 2013, e continua a subir este ano.A novidade é que, em março, a valorização foi menor que a inflação oficial: 0,64% em relação a fevereiro, contra 0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo período.

Para consultores financeiros, comprar um imóvel com o intuito de investir é bem diferente de financiar a casa própria para morar. O rendimento do aluguel precisa ser compatível com o valor investido no bem, ou o preço de revenda deve ser consideravelmente maior que o de compra para compensar o investimento.

Nem sempre é fácil prever essa relação, o que torna a aposta em imóveis algo para quem tem bom faro para o negócio, defendem os especialistas. Confira cinco opiniões de quem acompanha o mercado imobiliário sobre se 2014 é um bom momento para mergulhar de cabeça no investimento em imóveis:

1. SINAL VERDEJanser Rojo, sócio da Soma Invest“Oportunidades ainda existem em cenário de acomodação” “Diferentemente da casa própria, o imóvel para investimento exige do comprador mais cuidado e tempo para encontrar boas oportunidades. Elas sempre existem, em qualquer período, só é preciso saber ir atrás. Não é possível saber ainda se após a Copa do Mundo haverá um cenário melhor para investir em imóveis. Vai depender do andamento da economia e dos fatores que afetam a dinâmica das cidades, como geração de empregos e produtividade na indústria. Isso afeta diretamente o mercado imobiliário”.

2. SINAL VERMELHORoberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira“Não é bom momento para investir”“Essa não é a melhor hora para quem pensa em investir em imóveis. A melhor forma de não perder dinheiro com um investimento [em tempo de preços altos] é comprar um terreno, de preferência em um condomínio fechado e

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construir uma casa. Assim, dá para reduzir em até a metade o valor investido. Nesse caso especificamente, passa a ser um bom negócio, sim”.

3. SINAL VERMELHOReinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller Terapia Financeira“Não invista em imóveis nos próximos cinco anos”“O preço dos imóveis não vai aumentar. Mesmo que não haja retração, o valor deve cair em relação à inflação. Por isso, não oriento qualquer investimento em imóvel neste momento. Não será possível tornar o investimento rentável neste período. A melhor decisão é capitalizar o dinheiro que você conseguir juntar para esperar que ocorra a acomodação de preços. Historicamente, os imóveis não têm liquidez (facilidade em vender), e isso deve se agravar daqui para frente, porque a recente valorização não condiz com a realidade econômica do País. Os preços só não vão despencar porque os financiamentoshabitacionais vão segurar este mercado”.

4. SINAL VERDESuyen Miranda, consultora financeira“Imóveis de um dormitório e casas adaptadas para comércio vão gerar boa renda”“Em regiões urbanas e com problemas de transporte público, os imóveis menores estão disputadíssimos para aluguel e moradia. Pessoas mais velhas abriram mão de acomodações maiores com empregados domésticos para ter uma vida mais econômica. Para o investidor, sempre haverá boas oportunidades neste mercado. Comprar casas grandes e sobrados residenciais para transformá-los em imóveis comerciais, quando bem localizados, é um negócio bem lucrativo. Isso vale em todas as praças onde o transporte público está evidenciado e há problemas de locomoção urbana”.

5. SINAL VERMELHOAntonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional“Quem esperar vai encontrar condições mais favoráveis” “Acredito que a partir de 2017 haverá uma freada do vigor da economia, já que não teremos mais a atenção de investidores estrangeiros voltada para o País, e isso vai refletir em desaquecimento e uma possível inadimplência nos financiamentos de imóveis. Quem juntar dinheiro agora para comprar mais para frente fará bons negócios no mercado imobiliário”

Page 18: Clipping DSOP Abril 2014

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Veículo: Elas em foco

Data: 28/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.elasemfoco.com.br/cuidado-na-hora-de-planejar-as-ferias-no-exterior/

Cuidado na hora de planejar as férias para exteriorPublicado em 30 de abril de 2014

Já está planejando as próximas férias? Está pensando em ir para o exterior?

Então é hora de planejar bem todos os gastos e elaborar um orçamento financeiro ajustando as contas a possíveis altas do dólar que podem ocorrer e planejando melhor as compras de produtos importados.

O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, ensina algumas orientações para quem quer fazer a viagem com sucesso e sem se exceder nos gastos:

1 – Se for uma viagem com toda a família, é preciso saber primeiro em que situação financeira a família se encontra: endividada, equilibrada financeiramente ou poupadora;

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2 – Depois disso, é preciso definir o quanto pode ser investido para a viagem de férias e então reunir a família para planejar, incluindo as crianças, para que se crie um clima bacana;

3 – Definidas as preferências de lugares, é hora de pesquisar na internet ou nas operadoras de viagens os melhores pacotes e vantagens; lembre-se de consultar se tem milhas em seu cartão de crédito, isso pode ajudar a diminuir bastante o custo das passagens;

4 – Procure dar os passos de acordo com as condições para não retornar de suas férias e se deparar com dívidas enormes;

5 – Se for viajar dentro do país de carro, faça uma revisão do mesmo, verifique documentação, seguro, e somente dirija se estiver em boas condições físicas;

6 – No caso de pacotes econômicos com pagamento antecipados, o grande cuidado é pesquisar sobre a operadora de viagem para saber de sua saúde financeira e consultar os órgãos de consumidores para atentar-se quanto a reclamações sobre a mesma;

7 – Na hora de adquirir a moeda estrangeira do país para onde vai, opte por 80% em cartão pré-pago e 20% em dinheiro em espécie. Caso tenha vários familiares, faça com que todos tenham seus cartões com os limites já pré-estabelecidos e combine que este é o valor de sua cota, orientando quanto dá para cada dia, para que todos saibam seus limites;

8 – Leve no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores à data da viagem. Lembre-se de informar à operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período;

9 – Mas evite utilizar o cartão de crédito em caso de viagem fora do país, pois, na hora do pagamento haverá a conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF; também se assegure de ter um seguro viagem;

10 – Qualquer que seja a viagem, do total do valor gasto deverá ser levada uma reserva de 30% à 50% a mais, pois imprevistos e surpresas como passeios de última horas, presentes, lembranças, sempre acontecem. Se tiver encomendas para trazer, procure sempre receber antes o dinheiro de quem encomendou.

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Veículo: iG

Data: 28/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.ig.com.br/financas/investimentos/2014-04-29/comprar-imovel-para-investir-e-roubada-especialistas-

respondem.html

Comprar imóvel para investir é roubada? Especialistas respondemSe depender de 48% dos brasileiros, 2014 não é ano para fechar negócio. Consultores financeiros respondem à questão

Quase metade dos brasileiros (48%) acredita que 2014 não é bom momento para comprar um

imóvel no Brasil, mostrou uma pesquisa feita pelo site VivaReal com cerca de 2800

consumidores e agentes imobiliários. Outros 35% pensam o oposto, e o restante (17%) fica em

cima do muro.

Thinkstock/Getty Images

Para 93% dos consumidores, preços estão altos ou muito altos

Não há consenso se investir em imóveis para alugar ou revender ainda é sinônimo de lucro certo ou pode

ser uma barca furada, conforme o estudo.

Leia mais: Comprar a casa própria em 2014 é bom negócio?

Mas quando se trata de preços, a grande maioria dos brasileiros concorda que eles estão fora da

realidade – ainda que os mais próximos deste mercado discordem sobre a existência de uma possível

bolha imobiliária.

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Para 93% dos consumidores, os valores anunciados estão altos ou muito altos, enquanto

apenas 7% consideram os preços adequados. A visão dos profissionais do mercado (corretores

ou agentes imobiliários) não é muito diferente: 82% acham que os valores também estão acima

do ideal, ao passo que a minoria (17%) julga o atual cenário aceitável.

Leia também: Bolha imobiliária – venda de imóveis cai quase 50% em São Paulo

Apesar da insatisfação com preços, não há dados que sinalizem uma queda no horizonte.

Segundo o último relatório do índice FipeZap, o valor do metro quadrado anunciado para venda

no Brasil cresceu 13,7% em 2013, e continua a subir este ano.

A novidade é que, em março, a valorização foi menor que a inflação oficial: 0,64% em relação a fevereiro,

contra 0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo período.

Para consultores financeiros, comprar um imóvel com o intuito de investir é bem diferente de financiar a

casa própria para morar. O rendimento do aluguel precisa ser compatível com o valor investido no bem,

ou o preço de revenda deve ser consideravelmente maior que o de compra para compensar o

investimento.

Nem sempre é fácil prever essa relação, o que torna a aposta em imóveis algo para quem tem

bom faro para o negócio, defendem os especialistas. Confira cinco opiniões de quem

acompanha o mercado imobiliário sobre se 2014 é um bom momento para mergulhar de cabeça

no investimento em imóveis:

1. SINAL VERDEJanser Rojo, sócio da Soma Invest“Oportunidades ainda existem em cenário de acomodação” 

"Diferentemente da casa própria, o imóvel para investimento exige do comprador mais cuidado e

tempo para encontrar boas oportunidades. Elas sempre existem, em qualquer período, só é

preciso saber ir atrás. Não é possível saber ainda se após a Copa do Mundo haverá um cenário

melhor para investir em imóveis. Vai depender do andamento da economia e dos fatores que

afetam a dinâmica das cidades, como geração de empregos e produtividade na indústria. Isso

afeta diretamente o mercado imobiliário”.

2. SINAL VERMELHORoberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira"Não é bom momento para investir"“Essa não é a melhor hora para quem pensa em investir em imóveis. A melhor forma de não

perder dinheiro com um investimento [em tempo de preços altos] é comprar um terreno, de

preferência em um condomínio fechado e construir uma casa. Assim, dá para reduzir em até a

metade o valor investido. Nesse caso especificamente, passa a ser um bom negócio, sim”.

3. SINAL VERMELHO

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Reinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller Terapia Financeira“Não invista em imóveis nos próximos cinco anos”“O preço dos imóveis não vai aumentar. Mesmo que não haja retração, o valor deve cair em

relação à inflação. Por isso, não oriento qualquer investimento em imóvel neste momento. Não

será possível tornar o investimento rentável neste período. A melhor decisão é capitalizar o

dinheiro que você conseguir juntar para esperar que ocorra a acomodação de preços.

Historicamente, os imóveis não têm liquidez (facilidade em vender), e isso deve se agravar daqui

para frente, porque a recente valorização não condiz com a realidade econômica do País. Os

preços só não vão despencar porque os financiamentos habitacionais vão segurar este

mercado”.

4. SINAL VERDESuyen Miranda, consultora financeira“Imóveis de um dormitório e casas adaptadas para comércio vão gerar boa renda”"Em regiões urbanas e com problemas de transporte público, os imóveis menores estão

disputadíssimos para aluguel e moradia. Pessoas mais velhas abriram mão de acomodações

maiores com empregados domésticos para ter uma vida mais econômica. Para o investidor,

sempre haverá boas oportunidades neste mercado. Comprar casas grandes e sobrados

residenciais para transformá-los em imóveis comerciais, quando bem localizados, é um negócio

bem lucrativo. Isso vale em todas as praças onde o transporte público está evidenciado e há

problemas de locomoção urbana”.

5. SINAL VERMELHOAntonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional“Quem esperar vai encontrar condições mais favoráveis” 

"Acredito que a partir de 2017 haverá uma freada do vigor da economia, já que não teremos

mais a atenção de investidores estrangeiros voltada para o País, e isso vai refletir em

desaquecimento e uma possível inadimplência nos financiamentos de imóveis. Quem juntar

dinheiro agora para comprar mais para frente fará bons negócios no mercado imobiliário”

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Veículo: O Tempo

Data: 28/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.otempo.com.br/capa/economia/carro-1-0-j%C3%A1-n%C3%A3o-faz-mais-a-cabe%C3%A7a-do-consumidor-no-pa%C3%ADs-1.829685

Carro 1.0 já não faz mais a cabeça do consumidor no paísNos anos 90, veículo popular era responsável por 80% dos emplacamentos e, hoje, por 41%

Criado há 24 anos como opção para o consumidor popular, o motor 1.0 chegou a ser responsável por quase 80% dos emplacamentos em meados dos ano 90. Hoje, eles representam 41% do mercado, número que, apesar de ainda expressivo, tende a diminuir. Uma das explicações é a gradativa mudança no perfil do consumidor. Quando o Uno Mille foi lançado, em 1991, sua prioridade era preço, e não desempenho. O então presidente Collor baixou os impostos para uso de pequenos motores. Originalmente, a intenção era beneficiar o BR-800, que seria o primeiro veículo totalmente nacional, criada pela extinta montadora Gurgel. A Fiat, que ainda se estabelecia no mercado nacional, aproveitou a oportunidade e tomou conta desse mercado.

Depois de um tempo, a insatisfação com o baixo desempenho fez com que a indústria se mobilizasse para criar alternativas, como a injeção eletrônica e motores com 16 em vez de 8 válvulas, fazendo com que a potência passasse de 47 cavalos para 70 cavalos. No início dos anos 2000, a Ford lançou o 1.0 Supercharger, e a Volks lançou o 1.0 turbo. Inovações que se refletiram nos preços e fizeram com que esses carros de entrada estivessem cada vez mais próximos de outros modelos mais potentes.

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“O carro é um desejo de consumo, objeto de integração a um determinado grupo. Itens como bagageiros espaçosos e ar-condicionado são considerados de primeira necessidade e isso exige motores mais potentes”, diz o educador financeiro da DSOP, instituto dedicado ao tema, Reinaldo Domingos. “O grande termômetro é o bolso. Como a renda aumentou, o nível de exigência com os veículos também cresceu”, explica. Esse foi o caso do administrador de empresas Oswaldo Brandão que, há três anos, vendeu seu 1.0 para financiar um carro mais potente. “Percebi que não queria apenas me deslocar, mas queria fazer esse trajeto de forma confortável”, conta ele.

Vendas. Após uma sucessão de recordes históricos, as vendas de carros começam a dar sinais de acomodação. No primeiro trimestre de 2014, o mercado interno apresentou números fracos na comparação com o mesmo período de 2013. Já descontando os efeitos sazonais do Carnaval, as previsões para o ano variam entre uma queda de 1% nas vendas.

Emplacamento

Março. Entre os meses de março de 2013 e março de 2014, houve redução de 13,28% no volume de emplacamentos no país. No trimestre, a retração total foi de 0,2%, segundo a Fenabrave.

Quedas nas vendas deixam governo em alerta

Embora a intenção do governo federal seja a de retomar as cobranças da alíquota integral do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) em julho, já existem conversas em alguns ministérios de manter as alíquotas nos atuais níveis, de acordo com informações publicadas no jornal “Brasil Econômico”.

Publicamente, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) diz não ter conversado com o governo sobre a alíquota do IPI.

O imposto passou para 3% em janeiro e poderá chegar a 7% em julho no caso de carros 1.0. Somando a obrigatoriedade dos freios ABS e do airbag, os carros 1.0 ficaram mais caros e isso pode ajudar a explicar a perda de mercado. Outros modelos têm IPI de 9%, que poderá passar para 11%.

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Veículo: Ibrafi

Data: 28/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ibrafi.org.br/2014/04/rendimento-baixo-motiva-saque-de-fundo/

(Folha de S. Paulo – São Paulo/SP – HOME – 27/04/2014)

COLABORAÇÃO PARA A FOLHAEnquanto os juros de um financiamento imobiliário giram em torno de 8% a 12% ao ano, os recursos do FGTS rendem TR (taxa referencial) mais 3% ao ano. 

Como o rendimento fica bem abaixo do verificado nas principais aplicações, é recomendado sacar o dinheiro, independentemente do valor, para pagar o financiamento imobiliário. 

“Os juros do financiamento são elevados. Deixar o dinheiro parado no FGTS e ficar pagando juros não é inteligente”, diz a professora de economia da PUC-SP Cristina Helena Pinto de Mello.

Segundo ela, o ideal é não assumir uma dívida alta e usar o fundo para diminuir o prazo do empréstimo e não, o valor da prestação. “O ganho é maior na economia de juros, já que eles incidem sobre o saldo total da dívida”, explica. 

Apesar das vantagens em sacar o FGTS, o consultor e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, pondera que deve-se considerar a deixar o valor guardado para casos de urgência. 

Ele diz que o fundo deve ser encarado também como uma garantia estratégica para o trabalhador, em momento de crise. 

Quanto à valorização dos imóveis acima da inflação nos últimos anos, Domingos recomenda cautela, devido à “sensação de ganho de dinheiro”. 

É preciso considerar que,no caso de reposição do imóvel, também se pagará por essa valorização. 

RENDIMENTO Mais de 50 mil ações judiciais em trâmite no Brasil pedem que o governo mude a correção do FGTS pela inflação e não pela TR. Se a correção mensal pela TR de 0,0266%, por exemplo, for substituída pelo INPC (Índice Nacional de Preço ao Consumidor), de 0,82% em março, um trabalhador, que tivesse, em julho de 1999, um saldo de R$ 10 mil, hoje teria por volta de R$ 40 mil e não os R$ 20 mil atuais, com base na TR. 

Por outro lado, o índice de inflação também passaria a incidir sobre as prestações dos mutuários, já que a correção delas é feita com base no índice de rendimento do FGTS.

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Veículo: S.O.S Consumidor

Data: 28/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-38232,comprar-imovel-para-investir-e-roubada-especialistas-respondem.html

Comprar imóvel para investir é roubada? Especialistas respondempor Taís Laporta

Se depender de 48% dos brasileiros, 2014 não é ano para fechar negócio. Consultores financeiros

respondem à questão

Quase metade dos brasileiros (48%) acredita que 2014 não é bom momento para comprar um imóvel no Brasil,

mostrou uma pesquisa feita pelo site VivaReal com cerca de 2800 consumidores e agentes imobiliários. Outros 35%

pensam o oposto, e o restante (17%) fica em cima do muro.

Não há consenso se investir em imóveis para alugar ou revender ainda é sinônimo de lucro certo ou pode ser uma

barca furada, conforme o estudo.

Mas quando se trata de preços, a grande maioria dos brasileiros concorda que eles estão fora da realidade – ainda

que os mais próximos deste mercado discordem sobre a existência de uma possível bolha imobiliária.

Para 93% dos consumidores, os valores anunciados estão altos ou muito altos, enquanto apenas 7% consideram os

preços adequados. A visão dos profissionais do mercado (corretores ou agentes imobiliários) não é muito diferente:

82% acham que os valores também estão acima do ideal, ao passo que a minoria (17%) julga o atual cenário

aceitável.

Apesar da insatisfação com preços, não há dados que sinalizem uma queda no horizonte. Segundo o último

relatório do índice FipeZap, o valor do metro quadrado anunciado para venda no Brasil cresceu 13,7% em 2013, e

continua a subir este ano.

A novidade é que, em março, a valorização foi menor que a inflação oficial: 0,64% em relação a fevereiro, contra

0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo período.

Para consultores financeiros, comprar um imóvel com o intuito de investir é bem diferente de financiar a casa própria

para morar. O rendimento do aluguel precisa ser compatível com o valor investido no bem, ou o preço de revenda

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27

deve ser consideravelmente maior que o de compra para compensar o investimento.

Nem sempre é fácil prever essa relação, o que torna a aposta em imóveis algo para quem tem bom faro para o

negócio, defendem os especialistas. Confira cinco opiniões de quem acompanha o mercado imobiliário sobre se

2014 é um bom momento para mergulhar de cabeça no investimento em imóveis:

1. SINAL VERDE

Janser Rojo, sócio da Soma Invest

“Oportunidades ainda existem em cenário de acomodação” 

"Diferentemente da casa própria, o imóvel para investimento exige do comprador mais cuidado e tempo para

encontrar boas oportunidades. Elas sempre existem, em qualquer período, só é preciso saber ir atrás. Não é

possível saber ainda se após a Copa do Mundo haverá um cenário melhor para investir em imóveis. Vai depender

do andamento da economia e dos fatores que afetam a dinâmica das cidades, como geração de empregos e

produtividade na indústria. Isso afeta diretamente o mercado imobiliário”.

2. SINAL VERMELHO

Roberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira

"Não é bom momento para investir"

“Essa não é a melhor hora para quem pensa em investir em imóveis. A melhor forma de não perder dinheiro com

um investimento [em tempo de preços altos] é comprar um terreno, de preferência em um condomínio fechado e

construir uma casa. Assim, dá para reduzir em até a metade o valor investido. Nesse caso especificamente, passa a

ser um bom negócio, sim”.

3. SINAL VERMELHO

Reinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller Terapia Financeira

“Não invista em imóveis nos próximos cinco anos”

“O preço dos imóveis não vai aumentar. Mesmo que não haja retração, o valor deve cair em relação à inflação. Por

isso, não oriento qualquer investimento em imóvel neste momento. Não será possível tornar o investimento rentável

neste período. A melhor decisão é capitalizar o dinheiro que você conseguir juntar para esperar que ocorra a

acomodação de preços. Historicamente, os imóveis não têm liquidez (facilidade em vender), e isso deve se agravar

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28

daqui para frente, porque a recente valorização não condiz com a realidade econômica do País. Os preços só não

vão despencar porque os financiamentos habitacionais vão segurar este mercado”.

4. SINAL VERDE

Suyen Miranda, consultora financeira

“Imóveis de um dormitório e casas adaptadas para comércio vão gerar boa renda” 

"Em regiões urbanas e com problemas de transporte público, os imóveis menores estão disputadíssimos para

aluguel e moradia. Pessoas mais velhas abriram mão de acomodações maiores com empregados domésticos para

ter uma vida mais econômica. Para o investidor, sempre haverá boas oportunidades neste mercado. Comprar casas

grandes e sobrados residenciais para transformá-los em imóveis comerciais, quando bem localizados, é um negócio

bem lucrativo. Isso vale em todas as praças onde o transporte público está evidenciado e há problemas de

locomoção urbana”.

5. SINAL VERMELHO

Antonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional

“Quem esperar vai encontrar condições mais favoráveis” 

"Acredito que a partir de 2017 haverá uma freada do vigor da economia, já que não teremos mais a atenção de

investidores estrangeiros voltada para o País, e isso vai refletir em desaquecimento e uma possível inadimplência

nos financiamentos de imóveis. Quem juntar dinheiro agora para comprar mais para frente fará bons negócios no

mercado imobiliário”

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Veículo: Bolha Imobiliária

Data: 28/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.bolhaimobiliaria.com/2014/04/29/comprar-imovel-para-investir-e-roubada-especialistas-respondem-ig/

Comprar imóvel para investir é roubada? Especialistas respondem – IGQuase metade dos brasileiros (48%) acredita que 2014 não é bom momento para comprar um imóvel no Brasil, mostrou uma pesquisa feita pelo site VivaReal com cerca de 2800 consumidores e agentes imobiliários. Outros 35% pensam o oposto, e o restante (17%) fica em cima do muro.

Não há consenso se investir em imóveis para alugar ou revender ainda é sinônimo de lucro certo ou pode ser uma barca furada, conforme o estudo.

Mas quando se trata de preços, a grande maioria dos brasileiros concorda que eles estão fora da realidade – ainda que os mais próximos deste mercado discordem sobre a existência de uma possível bolha imobiliária.

Para 93% dos consumidores, os valores anunciados estão altos ou muito altos, enquanto apenas 7% consideram os preços adequados. A visão dos profissionais do mercado (corretores ou agentes imobiliários) não é muito diferente: 82% acham que os valores também estão acima do ideal, ao passo que a minoria (17%) julga o atual cenário aceitável.

Apesar da insatisfação com preços, não há dados que sinalizem uma queda no horizonte. Segundo o último relatório do índice FipeZap, o valor do metro quadrado anunciado para venda no Brasil cresceu 13,7% em 2013, e continua a subir este ano.

A novidade é que, em março, a valorização foi menor que a inflação oficial: 0,64% em relação a fevereiro, contra 0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo período.

Para consultores financeiros, comprar um imóvel com o intuito de investir é bem diferente de financiar a casa própria para morar. O rendimento do aluguel precisa ser compatível com o valor investido no bem, ou o preço de revenda deve ser consideravelmente maior que o de compra para compensar o investimento.

Nem sempre é fácil prever essa relação, o que torna a aposta em imóveis algo para quem tem bom faro para o negócio, defendem os especialistas. Confira cinco opiniões de quem acompanha o mercado imobiliário sobre se 2014 é um bom momento para mergulhar de cabeça no investimento em imóveis:

1. SINAL VERDEJanser Rojo, sócio da Soma Invest“Oportunidades ainda existem em cenário de acomodação”

“Diferentemente da casa própria, o imóvel para investimento exige do comprador mais cuidado e tempo para encontrar boas oportunidades. Elas sempre existem, em qualquer período, só é preciso saber ir atrás. Não é possível saber ainda se após a Copa do Mundo haverá um cenário melhor para investir em imóveis. Vai depender do andamento da economia e dos fatores que afetam a dinâmica das cidades, como geração de empregos e produtividade na indústria. Isso afeta diretamente o mercado imobiliário”.

Page 30: Clipping DSOP Abril 2014

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2. SINAL VERMELHORoberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira“Não é bom momento para investir”“Essa não é a melhor hora para quem pensa em investir em imóveis. A melhor forma de não perder dinheiro com um investimento [em tempo de preços altos] é comprar um terreno, de preferência em um condomínio fechado e construir uma casa. Assim, dá para reduzir em até a metade o valor investido. Nesse caso especificamente, passa a ser um bom negócio, sim”.3. SINAL VERMELHOReinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller Terapia Financeira“Não invista em imóveis nos próximos cinco anos”

“O preço dos imóveis não vai aumentar. Mesmo que não haja retração, o valor deve cair em relação à inflação. Por isso, não oriento qualquer investimento em imóvel neste momento. Não será possível tornar o investimento rentável neste período. A melhor decisão é capitalizar o dinheiro que você conseguir juntar para esperar que ocorra a acomodação de preços. Historicamente, os imóveis não têm liquidez (facilidade em vender), e isso deve se agravar daqui para frente, porque a recente valorização não condiz com a realidade econômica do País. Os preços só não vão despencar porque os financiamentos habitacionais vão segurar este mercado”.

4. SINAL VERDESuyen Miranda, consultora financeira“Imóveis de um dormitório e casas adaptadas para comércio vão gerar boa renda”

“Em regiões urbanas e com problemas de transporte público, os imóveis menores estão disputadíssimos para aluguel e moradia. Pessoas mais velhas abriram mão de acomodações maiores com empregados domésticos para ter uma vida mais econômica. Para o investidor, sempre haverá boas oportunidades neste mercado. Comprar casas grandes e sobrados residenciais para transformá-los em imóveis comerciais, quando bem localizados, é um negócio bem lucrativo. Isso vale em todas as praças onde o transporte público está evidenciado e há problemas de locomoção urbana”.

5. SINAL VERMELHOAntonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional“Quem esperar vai encontrar condições mais favoráveis”

“Acredito que a partir de 2017 haverá uma freada do vigor da economia, já que não teremos mais a atenção de investidores estrangeiros voltada para o País, e isso vai refletir em desaquecimento e uma possível inadimplência nos financiamentos de imóveis. Quem juntar dinheiro agora para comprar mais para frente fará bons negócios no mercado imobiliário”

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Veículo: Novo Oeste

Data: 28/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.novoeste.com/index.php?page=destaque&op=readNews&title=Dia+das+M%E3es+n%E3o+pode+ser+sin%F4nimo+de+d%EDvidas

Dia das Mães não pode ser sinônimo de dívidas

Segundo pesquisa da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP), a expectativa de vendas para o Dia das Mães está apenas 1% maior do que no ano passado. Isso demonstra que os consumidores estão mais cautelosos, o que é uma notícia boa, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população. É normal que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães – até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos. 

Com um aumento de apenas 1% na expectativa de vendas desse ano, podemos aproveitar o ensejo para falar de educação financeira. Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações nesse sentido, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal. E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando. Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas: cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas, sapatos, entre outros. É claro que as mães merecem o melhor sempre, afinal de contas, desde o momento em que nascemos, elas doaram cada momento da vida delas para nós. E é exatamente por esse motivo que, para elas, o melhor presente é ver os filhos por perto e saudáveis em todos os aspectos, inclusive o financeiro. 

Por Jéssika LopesDSOP Educação Financeira 

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Veículo: Banca de Jornalistas

Data: 28/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.bancadejornalistas.com.br/dia-das-maes-nao-pode-ser-sinonimo-de-dividas/

Dia das Mães não pode ser sinônimo de dívidasSegundo pesquisa da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP), a expectativa de vendas para o Dia das Mães está apenas 1% maior do que no ano passado. Isso demonstra que os consumidores estão mais cautelosos, o que é uma notícia boa, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população.

É normal que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães – até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos.

Com um aumento de apenas 1% na expectativa de vendas desse ano, podemos aproveitar o ensejo para falar de educação financeira. Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações nesse sentido, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal.

E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando.

Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas: cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas, sapatos, entre outros.

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É claro que as mães merecem o melhor sempre, afinal de contas, desde o momento em que nascemos, elas doaram cada momento da vida delas para nós. E é exatamente por esse motivo que, para elas, o melhor presente é ver os filhos por perto e saudáveis em todos os aspectos, inclusive o financeiro.

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Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 27/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/04/1445768-rendimento-baixo-motiva-saque-de-fundo.shtml

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Veículo: Folha Web

Data: 27/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--3420-20140427

Foco do consumidor é pagar o que devePesquisas mostram que para alcançar este objetivo brasileiros estão mais cautelosos com seus gastos

Duas pesquisas divulgadas nos últimos dias mostram que o consumidor está inadimplente, mas está moderando os gastos e procurando pagar o que deve. Em pesquisa trimestral da Boa Vista SCPC, 70% dos entrevistados declararam que não pretendem fazer compras nos próximos meses. Além disso, 73% das pessoas ouvidas disseram que tinham planos de quitar totalmente o valor devido em até 15 dias. No geral, a inadimplência recuou 5% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o último trimestre de 2013. 

"Os resultados da pesquisa nos levam a concluir que, a despeito de se perceberem mais endividados, os consumidores demonstram que estão avançando no controle de suas finanças. E por isso estão otimistas em relação a pagar o que devem. Mesmo que isso signifique repensar o momento para assumir novas despesas", analisa Fernando Cosenza, diretor de sustentabilidade da Boa Vista SCPC. 

Pesquisa da Fecomércio-PR mostrou que, em abril, caiu de 88,8% para 85,6% o número de famílias endividadas – que possuem parcelamentos, financiamentos e outras dívidas a pagar - no Paraná. A quantidade de pessoas com contas em atraso também teve leve queda, de

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25,7% para 25,2%. Com isso, a inadimplência (atraso de 90 dias no pagamento das contas) baixou de 10,4% para 9,2% no mesmo mês. 

Segundo a coordenadora da pesquisa da Fecomércio-PR, Priscila Takata, os números do endividamento se mantêm estáveis desde fevereiro, o que mostra que o consumidor está se contendo um pouco mais para pagar suas dívidas e não contrair outras. Para ela, a tendência é que este índice se mantenha ou tenha apenas uma leve queda nos próximos meses. 

O cartão de crédito é a dívida de 67,7% dos paranaenses. Em seguida, vêm o financiamento de veículos (13,9%) e o financiamento imobiliário (6,9%). 

Conforme as pesquisas, mesmo inadimplente, o brasileiro está otimista em relação à melhora de sua situação financeira, e quando isso ocorrer, seu sonho é comprar um carro ou uma moto. Para o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, sair da situação de inadimplência para chegar à realização de um sonho envolve fazer um diagnóstico de sua situação financeira, definir prioridades, reduzir excessos, fazer um orçamento familiar e poupar mensalmente. 

Durante o processo, a ajuda da família é essencial, ressalta o terapeuta financeiro. "É preciso que a família esteja reunida e converse sobre os seus projetos de vida." 

Mas o fato de o desemprego ter se mostrado como o principal motivo do atraso nas contas mostra que o brasileiro não sabe poupar. "Mostra sua total fraqueza da estrutura financeira. Significa que ele não fez nenhuma reserva para um período de dificuldade familiar." 

Além disso, mesmo sem uma fonte de renda, é comum o desempregado manter o mesmo padrão de vida de quando estava empregado. Na situação de desemprego, de acordo com Domingos, a família precisa entrar em uma verdadeira "operação de guerra". "Tem que parar todo mundo e dizer: 'vamos viver para sobreviver, sem excessos'." Segundo avalia, uma reserva financeira serve não apenas para a sobrevivência, mas também para um eventual investimento na carreira com vistas no retorno ao mercado de trabalho. (Com Agência Estado)

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Veículo: TV Aberta

Data: 26/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.tvaberta.tv.br/noticias/765/planeje-se-financeiramente-para-a-copa-do-mundo

Planeje-se financeiramente para a Copa do Mundo

Depois de passar por diversos países, chegou a vez de o Brasil sediar a Copa do Mundo. A ocasião já está mexendo significativamente com a economia do país e, por isso, está mais do que na hora de os brasileiros começarem a se planejar para o evento, que ocorre no meio do ano.

Como já foi definido, três jogos da seleção brasileira serão realizados em dias úteis, e se o time for para a fase final, haverá mais um feriado no país. Nesse período, a população estará focada nos jogos, em ritmo de comemoração, o que significa aumento de gastos, desde compra de eletrônicos, como uma TV nova, por exemplo, e até alimentação.

Segundo Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, “a euforia dos jogos aumenta a tendência de consumo focado na competição, no espetáculo, e há o descuido das demais coisas. Assistir os jogos numa TV HD junto com um bom sistema de som (home theater) acaba sendo muito tentador. E sem falar da cerveja, a pipoca e os petiscos. Aí começa os riscos de dívidas”.

Assim, o que é para ser diversão pode facilmente se tornar um pesadelo se não for bem planejado. Por isso, o primeiro passo é saber da real situação financeira em que se encontra. Para conhecer sua situação financeira, Domingos recomenda responder às seguintes perguntas:

- Quanto é minha receita líquida (o que entra na conta bancária)?- Quanto somam as despesas fixas (aquelas que se pagam todos os meses, como luz, água, telefone, aluguel, condomínio, escola, alimentação, etc.)- Quanto somam as parcelas mensais já contraídas (crediário, compra do carro, compra da casa, outros empréstimos e o total da fatura do cartão de crédito)?- Depois de descontar essas despesas e parcelas, sobra algo?- Tenho uma reserva para despesas emergenciais?.

“Grande parte da população não é educada financeiramente e, por esse motivo, tem dificuldade em organizar as finanças. Então, após tomar ciência da condição financeira, há outros pontos a serem levados

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em consideração. É preciso ponderar, pois, caso contrário, as pessoas são tomadas pela animação do momento e acabam comprando mais do que podem e precisam”, alerta o presidente da DSOP. Ele recomenda que o consumidor faça contas, e se sobrar algum dinheiro, responda às seguintes perguntas:

- Realmente preciso disso?- Quais são minhas prioridades, ou as da minha família, no momento?”.

Caso não haja essa preocupação agora, as consequências poderão ser negativas e duradouras, comprometendo o orçamento financeiro pessoal/familiar durante meses. Além disso, não se pode esquecer que, daqui dois anos, o país será palco de mais um grande evento esportivo: as Olimpíadas. Portanto, este é um ótimo momento para já começar a se educar financeiramente, mudando os hábitos com relação ao uso e à administração do dinheiro.

Acompanhe mais sobre edução financeira em Economia dia-a-dia. Terças, às 22h30.

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Veículo: EcoFinanças

Data: 26/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/evolucao-educacao-financeira-relacionados-etiquetas-comentarios-

ordem-cronologica-comentarios-termos-condicoes-uso-comentarios-amazonia-manauara-moov

A evolução da educação financeira A DSOP, programa de Educação Financeira, que conta com 1.230 escolas no País, incluindo Manaus com sete, está revolucionando o ensino Enviar notaFoi priorizando seus sonhos e sabendo exatamente quanto custava e quanto deveria poupar para alcançá-los, que Reinaldo Domingos, um dos precursores no que diz respeito à Educação Financeira no País, aprendeu a ter o dinheiro   como um aliado, usando-o com responsabilidade e foco na satisfação pessoal e familiar.Para tentar saber um pouco mais de sua história de vida e suas conquistas, DINHEIRO   , com exclusividade, conversou com Domingos, no saguão do hotel Blue Tree Premium, em Manaus, onde esteve no meio da semana para participar da "Feira do Empreendedor", do Sebrae-AM.

Ao iniciar a entrevista, ele lembrou que foi com o aprendizado adquirido para ajudar as pessoas a se tornarem educadas e independentes financeiramente, que em 2009, idealizou a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico do País, composta por 15 livros do aluno e 15 do professor, com os respectivos planos de aula. Hoje, esse sistema é adotado por diversas escolas públicas e privadas brasileiras.

Vale   ressaltar, que a coleção didática originou na criação da Metodologia "DSOP de Educação Financeira", agora adaptada ao ensino escolar. "Não se trata de um projeto isolado, mas de um projeto contínuo onde a criança terá a habitualidade de utilizar dinheiro   o restante de sua vida, a educação financeira por meio do comportamento busca o equilíbrio do ser humano, da família e da criança".

Segundo ele, o programa prioriza a criança em quatro pilares: como Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar (DSOP), passos estes que permeiam todo o ensino da metodologia e processo estudantil. "O importante é fazer com que as crianças entendam que os livros são meios (ferramentas), mas elas tem que mudar seus hábitos e costumes", ressaltou.

Em 2012, o empresário que também é terapeuta financeiro   e também preside a editora DSOP, ampliou o número de atividades de cada livro. Para o Portal DSOP, desenvolveu 12 atividades por livro, como material de apoio ao professor, e 60 atividades interativas on-line (games), para fixação do conteúdo pelos alunos. "Também temos cursos de educação financeira como extensão universitária, nas grades de graduação e complementares, além da pós-graduação que entra para definir a parte de especialização para formação de professores especializados nesse processo", comentou.Projetos e metas

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A ousadia também faz parte do empreendedor em educação financeira. Entre os projetos e metas de Domingos, está a propagação da DSOP no mercado internacional   através da maior feira de livros internacional   , que será realizado em outubro, em Frankfurt, na Alemanha. , que acontece em outubro.Outra meta no caminho da DSOP até 2019, será a abertura do seu capital financeiro   e se transformar numa S/A (sociedade anônima), com capital aberto na Bolsa de Valores   no Brasil   e Nova Yorque (EUA).História de vida e sucessoReinaldo Domingos nasceu em maio de 1961, em uma família humilde, no município de Casa Branca, cidade interior de São Paulo. Suas ideias em relação ao dinheiro   fazem parte de algo concreto que aprendeu e aplicou, com excelentes resultados em sua própria vida.Ele tinha uma vida simples, sem luxo ou extravagâncias, e com poucas possibilidades de realizar um de seus primeiros sonhos: comprar uma bicicleta. Desde pequeno percebia, por intuição, que a melhor maneira para conseguir as coisas era trabalhar e guardar dinheiro   até atingir o valor necessário.

Então, para chegar a esse objetivo inicial que traçou, aos 12 anos consegue seu primeiro emprego como auxiliar de camelô na praça central da cidade. Começou assim sua poupança até finalmente comprar a bicicleta. Esse mesmo pensamento o acompanhou por toda sua a carreira de sucesso.

Reinaldo Domingos é escritor, educador e terapeuta financeiro   . Autor do best-seller Terapia Financeira, presente na lista de livros mais vendidos de importantes publicações. Ele também preside a DSOP Educação Financeira e a Editora DSOP.

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Veículo: A Folha Regional

Data: 25/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.afolharegional.com/index.php?option=com_content&view=article&id=8916:educacao-financeira-

e-tema-de-palestra-no-unifeg&catid=67:padrao&Itemid=100

Educação Financeira é tema de palestra no Unifeg

Evento visa equilibrar a saúde financeira da sociedade e revelar um novo patamar de conhecimento

A Diretoria de Desenvolvimento do Unifeg realizou uma palestra gratuita sobre Educação Financeira para todos. O evento foi ministrado por José Carlos Baraldi Ribeiro, no Salão Nobre do Centro Universitário.

A palestra foi divida em quatro partes, destacando os pilares da DSOP; Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Através destes temas e por meio de uma linguagem clara e efetiva com a colocação de exemplos e de exercícios simples, foi possível tecer a trama e revelar um novo patamar de conhecimento.

A atividade foi voltada para empresas públicas e privadas, instituições de ensino, entidades de classe, organizações não governamentais, cooperativas de crédito e produção, previdência privada e para pessoas interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.”É uma

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oportunidade que o Unifeg está proporcionando para a cidade e região, através de um tema considerado de suma importância hoje, que invista a facilidade de crédito e endividamento, provocado pelo descontrole da sociedade”, ressaltou José Carlos.

Além de proporcionar benefícios pessoais, a educação financeira também traz diversas vantagens para as companhias. Com maior estabilidade, o profissional conseguirá desenvolver suas funções com mais equilíbrio e motivação, o que acarreta na diminuição de faltas no trabalho e estimula maior produtividade do capital humano.

Fonte: Eliza Assis / Jornal Jogo Sério / Guaxupé

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Veículo: revista Savoir Faire

Data: 24/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.revistasavoirfaire.com.br/2014/04/falta-de-educacao-financeira-e-problema.html

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Veículo: Jornal Jogo Sério

Data: 24/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jornaljogoserio.com.br/noticias-de-guaxupe/categorias/economia/9333-educacao-financeira-foi-

tema-de-palestra-no-unifeg

Educação Financeira foi tema de palestra no UnifegEvento teve como objetivo equilibrar a saúde financeira da sociedade e revelar um novo patamar de conhecimento

A Diretoria de Desenvolvimento do Unifeg realizou uma palestra gratuita sobre Educação Financeira para Todos. O evento foi ministrado por José Carlos Baraldi Ribeiro, no Salão Nobre do Centro Universitário.

A palestra foi divida em quatro partes, destacando os pilares da DSOP; Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Através destes temas e por meio de uma linguagem clara e efetiva com a colocação de exemplos e de exercícios simples, foi possível tecer a trama e revelar um novo patamar de conhecimento.

A atividade foi voltada para empresas públicas e privadas, instituições de ensino, entidades de classe, organizações não governamentais, cooperativas de crédito e produção, previdência privada e para pessoas interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.“É uma oportunidade que o Unifeg está proporcionando para a cidade e região, através de um tema considerado de suma importância hoje, que invista a facilidade de crédito e endividamento, provocado pelo descontrole da sociedade”, ressaltou José Carlos.

Além de proporcionar benefícios pessoais, a educação financeira também traz diversas vantagens para as companhias. Com maior estabilidade, o profissional conseguirá desenvolver suas funções com mais equilíbrio e motivação, o que acarreta na diminuição de faltas no trabalho e estimula maior produtividade do capital humano. (Eliza Assis / Jornal Jogo Sério / Guaxupé)

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Veículo: Banca de Jornalistas

Data: 24/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.bancadejornalistas.com.br/entenda-as-diferencas-entre-compromisso-divida-e-inadimplencia-2/

Entenda as diferenças entre compromisso, dívida e inadimplênciaAlguns termos já fazem parte do cotidiano, contudo, a definição exata ainda é um mistério para boa parte da população. Isso ocorre com os termos dívidas, inadimplência e compromissos; mas quais a real diferença entre eles?

Vamos começar com o mais simples que são os compromissos. Esses são obrigações que se tem mensalmente, como aluguel, telefone, internet, pois são despesas que se sabe que terá, mas ainda não se tornaram uma dívida, uma vez que a mensuração do valor só ocorrerá ao fim do período. Os consumidores que possuem compromissos devem ter uma planilha com tudo anotado, data de pagamento e uma estimativa do valor.

Já os termos dívidas e inadimplência se confundem muito, porém, dívidas é muito mais amplo. Funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC.

Dívidas englobam os consumidores que estão inadimplentes, mas abrange um número muito maior de pessoas; nesse grupo, também estão as pessoas que compram um produto e parcelam, quem financiam carro ou casa, distribuem cheques pré-datados, pagam a parcela mínima do cartão, pegam dinheiro emprestado e tem que pagar parcelas desse empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago, caso contrário, a pessoa se tornará inadimplente.

Para exemplificar, se você financiou um carro, você tem uma dívida; agora, se deixou de pagar as parcelas, além da dívida, também está inadimplente. Nesta situação, infelizmente, se encontra a grande maioria da população, e isso é retrato da facilidade para obtenção de créditos e facilidades de compra.

Para os consumidores inadimplentes e com dívidas, a situação é muito arriscada, podendo refletir em diversos pontos do seu cotidiano, como relação

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familiar e profissional. Assim, é necessário fazer uma ação de guerra, repensando toda a vida financeira para não agravar cada vez mais a situação.

O inadimplente tem que tomar a ação mais difícil, que é negociar os valores com os credores. É importante ter em mente que as pessoas querem receber esse valor. Tendo isso em mente, é a hora de buscar um consenso. Nunca esquecendo que o valor definido terá que caber dentro do orçamento mensal.

Para quem está endividado, mas não inadimplente, a obrigação é honrar com suas obrigações e, para que isso ocorra, os valores devem estar no orçamento mensal. Pagando tudo dentro do prazo e, se possível, adiantando o pagamento dos valores e eliminando as dívidas o mais rápido possível. Qualquer “bobeada” pode ser muito perigosa, fazendo com que se torne inadimplente, por isso, é fundamental a educação financeira, descobrindo a maneira correta de tratar o dinheiro.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros), autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira.

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Veículo: blog Lições de Bolso (Diário de Pernambuco)

Data: 24/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/voce-jovem-tem-boa-educacao-financeira/

Você, jovem, tem boa educação financeira?

Qual a importância de se educar financeiramente um jovem? A resposta é simples: evitar uma nova geração de endividados no futuro. Eles são a esperança de um país mais justo, equilibrado e sustentável.

Então que tal você, jovem, fazer o teste a seguir e descobrir quais são os seus conhecimentos sobre o assunto?

1. O que você pretende fazer com os seus ganhos?a) ( ) Guardar parte do dinheiro recebido antes de começar a gastar, para elaborar um orçamento financeiro em que estabeleço as prioridades dos meus sonhos;b) ( ) Guardar parte do dinheiro recebido antes de começar a gastar, para elaborar apenas um orçamento financeiro;c) ( ) Elaborar um orçamento financeiro, e se sobrar dinheiro guardo para o mês seguinte.d) ( ) Gastar conforme minhas necessidades.

2. Quanto de dinheiro você guarda para a sua aposentadoria?a) ( ) Guardo 10% para aposentadoria e 10% para os meus outros sonhos;

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b) ( ) Guardo 10% para meus sonhos, mas ainda não tenho definido um percentual para minha aposentadoria;c) ( ) Às vezes guardo dinheiro para aposentadoria, mas não tenho uma rotina definida;d) ( ) Não penso em minha aposentadoria, pois sou muito jovem ainda.

3. Quanto você gasta com sua diversão durante o mês?a) ( ) Reservo 5% do que ganho, 20% gasto com diversão e o restante invisto em meus estudos;b) ( ) Gasto 30% do que ganho com diversão e o restante invisto em meus estudos;c) ( ) Gasto 30% do que ganho com diversão e o restante com outros itens de necessidade;d) ( ) O dinheiro que recebo é pouco, gasto todo com diversão e ainda fico no vermelho.

4. Como você controla os seus ganhos e gastos?a) ( ) Registro periodicamente por tipo de despesa e ganho, inclusive os itens de menor valor, como chocolate, sorvete, cinema etc, e depois analiso mensalmente;b) ( ) Registro as despesas e os ganhos, mas não totalizo mensalmente;c) ( ) Começo a registrar as despesas e ganhos, mas não consigo anotar durante os 30 dias do mês;d) ( ) Não controlo meu dinheiro.

5. Você já pensou em seus sonhos e objetivos de curto, médio e longo prazos?a) ( ) Sim, sempre faço essa reflexão e registro em um lugar que vejo frequentemente (agenda, caderno ou arquivo no computador);b) ( ) Sim, sempre faço esta reflexão, mas não registro;c) ( ) Somente faço planos de curto prazo;d) ( ) Não tenho claramente meus sonhos de curto, médio e longo prazos.

6. Você já fez um diagnóstico financeiro da sua vida?a) ( ) Uma vez por ano faço um diagnóstico e registro o que eu ganho e gasto, e ainda reservo parte do meu dinheiro para os meus sonhos;b) ( ) Faço a análise, mas não registro em nenhum lugar;c) ( ) Procuro fazer essa análise, mas desisto porque vejo que meu ganho mensal não dá para minhas despesas;d) ( ) A única coisa que faço é tentar fazer com que meu ganho mensal dê para minhas despesas e quase sempre tenho que recorrer a outros recursos (cheque especial, amigos, parentes, empréstimos etc.).

7. Ao sair para passear ou fazer compras, como você se comporta?a) ( ) Procuro saber onde vou e o que vou fazer, para não comprar por impulso;b) ( ) Gosto de passear e fazer compras e quando há promoções, geralmente compro;c) ( ) Ao sair não me procuro em saber se vou ou não comprar, mas se vejo algo interessante compro independente se tenho ou não dinheiro;d) ( ) Adoro sair e ir as compras, o importante é viver o momento.

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8. Onde você aplica o seu dinheiro guardado?a) ( ) Aplico meu dinheiro conforme o tempo do meu sonho (ex.: até 1 ano caderneta de poupança, até 10 anos titulo do governo, CDB/Fundos e acima de 10 anos previdência e ações);b) ( ) Aplico meu dinheiro em caderneta de poupança;c) ( ) Não aplico porque não sobra dinheiro;d) ( ) Não consigo nem mesmo pagar meus gastos mensais quem dirá aplicar dinheiro.

9. Se hoje você deixar de ter seu ganho mensal (salário, mesada ou outros), por quanto tempo você consegue honrar seus compromissos mensais?a) ( ) De 2 a 5 anos;b) ( ) De 1 a 2 anos;c) ( ) Até 1 ano;d) ( ) Nem por 1 mês.

10. Antes de você começar a trabalhar, você tinha dívidas? E depois de ter começado?a) ( ) Nem antes e nem depois, controlo meu dinheiro para realizar meus sonhos;b) ( ) Não tinha dívidas antes e nem depois, mesmo tendo a disponibilidade do limite de crédito;c) ( ) Não tinha, mas agora estou completamente endividado em cheque especial e cartões de credito;d) ( ) Antes mesmo de trabalhar já estava endividado.

RESULTADOSA = 20B = 15C = 10D = 05

De 160 a 200Parabéns! Suas respostas mostraram um bom conhecimento sobre educação financeira. Continue se aprimorando cada vez mais, priorizando seus sonhos e reservando um valor mensal para a conquista deles.

De 110 a 155Você está no caminho para alcançar a independência financeira, porém necessita estruturar melhor seus controles, estabelecer e priorizar seus sonhos de curto, médio e longo prazos. Invista em sua educação financeira.

De 70 a 105Atenção! Seu desequilíbrio financeiro está muito próximo ou você já vivendo esse momentos. Você necessita imediatamente assumir o comando de seu dinheiro, sabendo para onde está indo cada centavo de seu dinheiro. Recomendo fazer um diagnóstico financeiro, estabelecer suas prioridades, reduzir seus gastos e investir em seus sonhos.

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De 50 a 65Muito cuidado! Sua situação é preocupante e necessita de imediata atitude no que se refere à administração de seu dinheiro. É preciso investir em sua reeducação financeira, mudando hábitos e costumes para gerar um novo comportamento em relação ao dinheiro. Lembre-se que o dinheiro não aceita desaforo e por isso precisa ser respeitado.

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Veículo: Motor Mais

Data: 23/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.motormais.com/automercado.php?id=4152

Venda de veículos em alta – saiba se está na hora de comprarPara saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação financeira o consumidor se encontra

*Reinaldo Domingos

Os últimos meses estão sendo marcados pela queda de vendas de veículos novos no Brasil. Os números apontam uma retração de 7,1% em março, na comparação com fevereiro, e 13,3%, entre os meses de março de 2014 e de 2013, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave)..

Essa queda é gerada por vários motivos, principalmente pelo alto endividamento da população nos últimos anos e o panorama econômico, que demonstra a necessidade de cautela. Além disso, também ocorreu a volta da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que refletiu no aumento no preço dos veículos.

Porém, para quem não aproveitou esse momento e ainda planeja essa compra, com certeza aparecerão muitas promoções, pois os  pátios das fábricas abarrotados e as vendas de automóveis em queda, pelo menos 11 montadoras já anunciaram medidas para diminuir a produção no país, como férias coletivas, na tentativa de reequilibrar a oferta com o apetite do consumidor.

Contudo, além dessa questão, o grande problema que observo é que a maioria dos consumidores só pensa nos valores da compra do veículo e das prestações que pagará mensalmente, esquecendo que isso ocasionará diversos outros custos, como despesas de manutenção, combustível, manutenção, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas.

Em média, o custo mensal equivale a 3% do valor do carro, assim, manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais.

Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação financeira o consumidor se encontra, para tanto separo em três grupos a situação das finanças pessoais: os endividados, os equilibrados financeiramente e os poupadores, e cada um desses grupos devem tratar a compra de formas diferentes.

Os endividados não devem nem pensar em comprar um veículo nesse momento, a prioridade deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. A prioridade no momento deve ser resolver os problemas com finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e caso tenha o sonho de ter um veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança que dará a garantida de que pode comprar com reservas para os gastos extras que terá.

Os equilibrados financeiramente também preocupam, pois, por não possuírem dívidas pensam que essa é hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar o que já possui, agindo por impulso. Mas, não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que para um financiamento longo é necessário planejamento. Tornando esta compra o grande passo para sair do equilíbrio financeiro, se tornando endividado. Sem contar que se esquece do valor de manutenção que este veículo acrescentará em seu orçamento financeiro. 

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O consumidor equilibrado deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo, e caso a resposta seja positiva, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca, nunca se esquecendo dos gastos extras.

Para os poupadores o momento é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo, se for e tiver dinheiro para compra a vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que financiar,pode até fazer, mas, cuidado para que a parcela caiba em seu orçamento mensal e que também tenha dinheiro para os gastos de manutenção.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. O consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas do momento.

 

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: blog Lições de Bolso (Infomoney)

Data: 23/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3308688/venda-veiculos-queda-hora-comprar

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Veículo: Maxpress

Data: 23/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,668059,Educacao_Financeira_e_tema_de_palestra_na_Expo_CIEE,668059,8.htm

Educação Financeira é tema de palestra na Expo CIEEA DSOP Educação Financeira participará da 17ª Feira do Estudante – Expo CIEE 2014, que ocorre de 25 a 27 de abril, com um estande no qual vai expor seus materiais didáticos e paradidáticos e sortear prêmios. Além disso, Educadores Financeiros DSOP, incluindo o presidente da DSOP Reinaldo Domingos, irão ministrar palestras sobre Educação Financeira.

Os jovens, público-alvo do evento, terão a oportunidade de se informar melhor sobre o universo profissional no qual querem estar inseridos, o que é importante, pois é nessa fase que ocorrem grandes confusões e dilemas sobre qual profissão seguir, se deve priorizar dinheiro ou prazer e como começar a fazer um planejamento de vida.

Nesse período de mudanças e descobertas, o jovem precisa buscar orientações para se encontrar e saber lidar com as diversas situações pelas quais vai passar. Saber administrar o dinheiro é o primeiro passo para garantir o bem estar no presente e no futuro.

Para ajudá-los nessa empreitada, a DSOP participará com as seguintes palestras:

25/04 – 15 horas – Arena AprendizPalestrante: Ana Rosa VilchesTema: Escolha certa para realizar seus sonhos

26/04 – 14 horas – Arena AprendizPalestrante: Ana Rosa VilchesTema: Escolha certa para realizar seus sonhos

26/04 – 16 horas – Auditório PrincipalPalestrante: Reinaldo DomingosTema: Como um jovem pode alcançar sua independência financeira.

27/04 – 14 horas – Arena AprendizPalestrante: Edward ClaudioTema: Assuma o controle da sua vida financeira e seja feliz!

Sobre a Expo CIEE

A Feira do Estudante – EXPO CIEE é o maior evento do país voltado à capacitação e inclusão profissional de jovens no mercado de trabalho. Ao todo, cinco mil vagas de estágio e duas mil de aprendizagem serão divulgadas na feira.

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Oficinas de capacitação, desenvolvimento estudantil, redação e comunicação escrita e orientação e informação profissional serão oferecidas ao público presente. Especialistas de diversas áreas farão 80 palestras as quais abordarão temas pertinentes a profissões, mercado de trabalho, empreendimento, seleção e recrutamento, oficinas de capacitação, etc.

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Veículo: TV Cultura

Data: 23/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://tvcultura.cmais.com.br/jcprimeiraedicao/videos/jornal-da-cultura-primeira-edicao-23-04-2014

Educação financeira é matéria em mais de 1200 escolas de

todo o país

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Veículo: A Crítica (Manaus)

Data: 23/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-Educacao-financeira-Feira-Empreendedor-Manaus-

Sesi_Clube-economia_0_1125487443.html

Educação financeira é tema de palestra na Feira do Empreendedor em ManausDiante do cenário de falta de educação financeira de empresários, um planejamento e a execução de novas abordagens educacionais serão abordados em palestra

Educação financeira é tema de palestra (Divulgação/Semje)

A DSOP Educação Financeira estará presente na Feira do Empreendedor de Manaus (Sebrae-Am), que acontece no dia 24 a 27 de abril, das 14h às 22h, no SESI Clube do Trabalhador, localizado na rua Alameda Cosme Ferreira, 3295 - Coroado 2 , Zona Leste de Manaus.

Na ocasião, um dos autores do livro Papo Empreendedor – Atinja o sucesso em seu próprio negócio com sustentabilidade financeira, presidente da DSOP Educação Financeira e educador financeiro, Reinaldo Domingos, irá palestrar sobre “Educação Financeira para Empreendedores”, no dia 25 de abril, às 15h.

Diante do cenário de falta de educação financeira de empresários, é que se tem exigido o planejamento e a execução de novas abordagens educacionais, proporcionando uma maior disseminação de conhecimentos financeiros para

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esse público-alvo.

O povo brasileiro, no geral, tem espírito empreendedor – como mostra um relatório divulgado recentemente pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM). No entanto, dentre as pessoas que pensam em abrir um negócio, infelizmente, a minoria teve a oportunidade de se educar financeiramente.

“Se o empreendedor não souber lidar com as suas finanças pessoais, como poderá administrar sua empresa?”, questiona Reinaldo Domingos. E é por isso que, de acordo com informações do censo de sobrevivência dos pequenos negócios (Sebrae Nacional), 24% dos empreendimentos fecham as portas antes mesmo de completarem dois anos.

Sendo assim, a iniciativa da DSOP Educação Financeira de estender a sua metodologia de ensino – já consagrada entre a população de uma forma geral – para o segmento específico dos empreendedores, é fundamental, pois, dessa forma, visa contribuir com esforço nacional para o aprimoramento desse grupo, aumentando a taxa de sobrevivência de muitas empresas.

“Nosso objetivo, é ir além de apenas realizar o curso para grupos de empreendedores, queremos expandir esses conhecimentos para uma parcela cada vez mais ampla da população, assim, formaremos multiplicadores que poderão disseminar esses conteúdos para todo o país”, explica Domingos.

Sobre a DSOP

A DSOP Educação Financeira é uma empresa dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos.

Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

A DSOP está presente em todo o país com Educadores Financeiros e Franqueados preparados para difundir a educação financeira e levar a empresa a atingir suas ambiciosas metas.Serviço

Feira do Empreendedor (Sebrae - Manaus)Data: de 24 a 27 de abrilHorário: das 14h às 22h

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Local: SESI Clube do TrabalhadorEndereço: Alameda Cosme Ferreira, 3295 - Coroado 2 – Manaus/AM

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Veículo: EcoFinanças

Data: 23/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/educacao-financeira-tema-palestra-feira-empreendedor-manaus-comentarios-ordem-cronologica-comentarios-termos-condicoes-uso-comentarios-amazonia-manauara-moov

Educação financeira é tema de palestra na Feira do Empreendedor em Manaus

Diante do cenário de falta de educação financeira de empresários, um planejamento e a execução de novas abordagens educacionais serão abordados em palestra Enviar nota

A DSOP Educação Financeira estará presente na Feira do Empreendedor de Manaus (Sebrae-Am), que acontece no dia 24 a 27 de abril, das 14h às 22h, no SESI Clube do Trabalhador, localizado na rua Alameda Cosme Ferreira, 3295 - Coroado 2 , Zona Leste de Manaus.

Na ocasião, um dos autores do livro Papo Empreendedor -Atinja o sucesso em seu próprio negócio com sustentabilidade financeira, presidente da DSOP Educação Financeira e educador financeiro   , Reinaldo Domingos, irá palestrar sobre "Educação Financeira para Empreendedores", no dia 25 de abril, às 15h.

Diante do cenário de falta de educação financeira de empresários, é que se tem exigido o planejamento e a execução de novas abordagens educacionais, proporcionando uma maior disseminação de conhecimentos financeiros para esse público-alvo.

O povo brasileiro, no geral, tem espírito empreendedor -como mostra um relatório divulgado recentemente pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM). No entanto, dentre as pessoas que pensam em abrir um negócio, infelizmente, a minoria teve a oportunidade de se educar financeiramente.

"Se o empreendedor não souber lidar com as suas finanças   pessoais, como poderá administrar sua empresa?", questiona Reinaldo Domingos. E é por isso que, de acordo com informações do censo de sobrevivência dos pequenos negócios (Sebrae Nacional), 24% dos empreendimentos fecham as portas antes mesmo de completarem dois anos.

Sendo assim, a iniciativa da DSOP Educação Financeira de estender a sua metodologia de ensino -já consagrada entre a população de uma forma geral -para o segmento específico dos empreendedores, é fundamental, pois, dessa forma, visa contribuir com esforço nacional para o aprimoramento desse grupo, aumentando a taxa de sobrevivência de muitas empresas.

"Nosso objetivo, é ir além de apenas realizar o curso para grupos de empreendedores, queremos expandir esses conhecimentos para uma parcela cada vez mais ampla da população, assim,

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formaremos multiplicadores que poderão disseminar esses conteúdos para todo o país", explica Domingos.

Sobre a DSOPA DSOP Educação Financeira é uma empresa dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil   e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro   Reinaldo Domingos.Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços   para pessoas, empresas e instituições de ensino interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

A DSOP está presente em todo o país com Educadores Financeiros e Franqueados preparados para difundir a educação financeira e levar a empresa a atingir suas ambiciosas metas.

Serviço

Feira do Empreendedor (Sebrae - Manaus)Data: de 24 a 27 de abrilHorário: das 14h às 22hLocal: SESI Clube do TrabalhadorEndereço: Alameda Cosme Ferreira, 3295 - Coroado 2 -Manaus/AM

Autor: Vinculado ao acritica.uol.economia 

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Veículo: Bem Paraná

Data: 22/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

http://www.bemparana.com.br/noticia/319864/educacao-financeira-comeca-com-a-mesada

Educação financeira começa com a mesadaEspecialista explica que pais deve dar dinheiro ás crianças a partir dos 8 anos

A Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais possuem um papel fundamental nesse processo. Mas, como os pais podem fazer isso? São várias as formas, uma delas é a mesada. Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta, é necessário planejar e começar a falar com os filhos sobre o tema o quanto antes, sendo importante sempre ter em mente algumas questões. A primeira dúvida em relação a esse tema é a idade com que a criança deve iniciar o contato com o dinheiro. 

“Isso dependerá de cada caso, entretanto, a partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a analisar a melhor forma de inserir a educação financeira (não a mesada), mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos”, diz Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP. Segundo ele, a mesada efetivamente deve ser pensada por volta dos sete a oito anos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro. 

Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja a sua finalidade. “Um deles é definir o valor da mesada. É simples: logo que volte as aulas, durante um mês, sem que a criança perceba, anote todo o dinheiro que dá para ela, inclua lanche escolar, passeios, compra de jogos, enfim, todos os gastos da criança”, explica  Domingos. 

Com esse número em mãos, chegou a hora de chamar a criança para uma conversa franca. Diga a ela que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesmo controlar seu próprio dinheiro e que começará a dar uma mesada.

A dica de Domingos que os pais dêem apenas  apenas 50% do valor total dado a ela no mês e informe que a criança terá que se organizar com esse valor. Ela, com toda a certeza, ficará feliz, pois achará o montante bastante alto. Mas reforce que esse dinheiro terá que dar para os próximos trinta dias. “E fale mais: por ser um ótimo filho ou filha, os pais resolveram realizar alguns desejos e peça que ela relacione no mínimo três desses, um de curto prazo, até três meses, um de médio, até seis meses e um de longo, até um ano. Explique que o mesmo valor que receberá da mesada também terá para os desejos e sonhos. Com isso, ela saberá que todo o dinheiro que ela receber, deverá ser separado metade para desejos e metade para o consumo (doces, passeios, lanches)”, ensina o

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especialista.

Domingos lembra que see tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade dos mesmos, assim como a idade de cada um deles. “Lembre-se: as crianças são semelhantes, mas nunca iguais, quando o assunto é dinheiro. É fundamental também mostrar aos jovens a importância de conquistar os valores que recebem e garantir que o acordo é separado para cada um dos integrantes da família”, lembra o especialista.

DESEMPENHO ESCOLAR NÃO É NEGOCIÁVELO educador financeiro Reinaldo Domingos  alerta que não  é interessante associar esse dinheiro ao desempenho escolar, pois o estudo deve ser incentivado pela importância que ele terá para a vida. Uma criança que só estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito baixo e, se, por algum motivo, a família deixar de ter condições de oferecer, isso afetará o desenvolvimento intelectual.

Outro ponto relevante é que não se deve complementar com frequência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração da mesada. Muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. Se os pais cedem aos pedidos, não ensinarão a controlar os impulsos, criando a ilusão de que pode gastar sem limites. A consequência disso será na fase adulta, quando utilizarão o crédito fácil como complemento salarial.

“Chamo atenção para um ponto imprescindível que é o de, desde o primeiro mês de vida da criança, junto com a certidão de nascimento, já se deve abrir uma previdência privada Junior para essa criança, com a qual se garantirá projetos de vida”, diz ele.

MATÉRIA FALTA EM GRADE CURRICULAR DE ESCOLASEstá mais do que provado que, para garantir uma sociedade mais consciente e sustentável no futuro, é imprescindível investir em Educação. Uma das maneiras de começar é inserindo Educação Financeira na grade curricular de escolas públicas e privadas de todo o país, do Ensino Infantil ao Médio. É o que defende Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

“Saber lidar com o dinheiro da forma correta passa por um processo comportamental de aprendizado, o que explica a necessidade de acrescentar o assunto como disciplina já para as crianças. Assim, elas terão muito mais chances de crescer e ter bons hábitos com relação ao uso dos recursos, sabendo realizar um planejamento financeiro”, explica ele. Em sala de aula, o tema esclarece a importância de se priorizar os sonhos ao invés das despesas, ensinando os pequenos a terem o costume de anotar os gastos diários, saber qual o valor desses sonhos, quanto conseguirão guardar por mês e, claro, como poupar para realizá-los. Mas o grande diferencial de inserir Educação Financeira nas escolas – ambiente que promove constantemente o aprendizado – é conseguir, de uma só vez, abranger alunos, família, corpo docente e comunidade em geral. 

Os professores também são beneficiados, já que são capacitados para transmitir o conhecimento e, com isso, têm a oportunidade de adotar essa nova postura em sua vida pessoal. Os pais e parentes

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mais próximos das crianças que possuem essa disciplina no colégio também acabam adquirindo certo conhecimento sobre o assunto, uma vez que auxiliam os filhos nas atividades diárias.

Domingos lembra que há outros dois bons motivos para falar de Educação Financeira nas escolas: a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), implementada pelo governo federal, com base na proposta de ensino de instituições financeiras nacionais e do Banco Mundial; e o projeto de Lei 171/09, que estabelece a obrigatoriedade da educação financeira em escolas públicas e privadas. “

CARTILHA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

1. Para educar financeiramente os filhos, é fundamental que, antes de tudo, seja educado; então, procure conhecer o tema e aplicar em sua vida;

2. A partir dos dois anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a educação financeira, mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos;

3. Reserve as datas especiais (como Natal e aniversário) para dar brinquedo à criança. Isso evitará que ela queira tudo o tempo todo;

4. Quando observar um maior entendimento da criança, faça com que ela participe de reuniões sobre o tema juntamente com toda a família. Lá, todos deverão definir seus sonhos de curto, médio e longo prazos.

5. É importante que as crianças entendam as diferenças sociais existentes, bem como o seu real padrão de vida e os limites financeiros;

6. Os cofrinhos são ótimas opções de mostrar a importância de guardar o dinheiro e, por serem baratos, podem ser dados entre os presentes;

7. Hoje, já é possível encontrar no mercado diversas obras de educação financeira para crianças. É interessante presentear os filhos com estas, bem como ler em conjunto, explicando as dúvidas que encontrar;

8. Conheça o desejo ou sonho da criança; procure mostrar a ela que tudo tem um valor e demonstre quanto ela terá que guardar de dinheiro para conseguir com que esse sonho seja realizado. Quando chegar a esse valor, acompanhe-a na compra, que será uma conquista, e ela entenderá que, para comprar, tem que poupar;

9. Explique para seu filho, por meio de conversas, jogos e brincadeiras, que nem tudo o que ele quer ou assiste na TV é para ele comprar. Estimule-o a refletir e pensar sobre como utilizar o dinheiro;

10. Analise, desde bem cedo (por volta dos 8 anos), a possibilidade de dar a mesada. Inicie esse processo com muito cuidado e converse sobre o valor do dinheiro e o que ele irá representar em toda a sua vida;

11. Para definir o valor da mesada, analise por trinta dias tudo o que a criança gasta e dê,

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aproximadamente, 50% do valor mais os valores para realização dos sonhos. Assim, ela reduzirá o que gasta para atingir os objetivos;

12. Na hora de realizarem as primeiras compras com o dinheiro que seu filho guardou, converse com antecedência com o vendedor ou gerente da loja, alertando da importância do momento e que necessita de uma ajuda, que pode ser realizada com a concessão de um desconto na compra à vista;

13. Procure fazer com que a criança anote onde e no que gasta o dinheiro que recebe. Também mostre que, antes das compras, é bom realizar pesquisas em, pelo menos, três lugares, para ensiná-la que sempre existe diferença de preço entre as lojas, desde um chocolate, lanche até brinquedos;

14. Abra uma previdência privada ou poupança para seu filho, ensinando que ele deverá separar parte da mesada, mostrando as conquistas que poderá ter se guardar parte do dinheiro que ganha.

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Veículo: Jornal de Hoje

Data: 22/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://jornaldehoje.com.br/veiculos-saiba-se-esta-na-hora-de-comprar/

Veículos – saiba se está na hora de comprarDurante o ano passado, em razão da política de desoneração tributária adotada pelo governo Dilma Rousseff para estimular o consumo…Durante o ano passado, em razão da política de desoneração tributária adotada pelo

governo Dilma Rousseff para estimular o consumo de bens duráveis, o setor automobilístico alcançou volumes extraordinários de vendas, fato que ficou

evidenciado pelo aumento do congestionamento do trânsito nas grandes cidades do país.

Com preço menor e facilidades na obtenção de crédito, milhões de brasileiros – que antes só podiam recorrer ao mercado de usados – tiveram finalmente acesso ao carro

zero, para gáudio das montadoras que passaram a ampliar seus investimentos e lançar novos modelos.

Este ano, com o fim da isenção ou da redução das alíquotas do IPI para o setor, o preço dos automóveis subiu e as vendas estão em queda livre. Em vista dessa

situação delicada, a coluna abre espaço para a publicação do artigo abaixo, no qual o educador financeiro paulista Reinaldo Domingos orienta como deve se comportar o

mercado consumidor de carros novos nesse momento. 

Reinaldo DomingosEducador financeiro, presidente da DSOPEducação Financeira e autor dos livros“Terapia Financeira”, “Sabedoria Financeira” e “Papo Empreendedor”Os últimos meses estão sendo marcados pela queda de vendas de veículos novos no Brasil. Os números apontam uma retração de 7,1 por cento em março, na comparação com fevereiro, e 13,3 por cento entre os meses de março de 2014 e de 2013, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Essa queda é gerada por vários motivos, principalmente pelo alto endividamento da população nos últimos anos e o panorama econômico, que demonstra a necessidade de cautela. Além disso, também ocorreu a volta da cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que refletiu no aumento no preço dos veículos.

Porém, para quem não aproveitou esse momento e ainda planeja essa compra, com certeza aparecerão muitas promoções, pois os pátios das fábricas estão abarrotados. Pelo menos 11 montadoras já anunciaram medidas para diminuir a produção no país, como férias coletivas, na tentativa de reequilibrar a oferta com o apetite do consumidor.

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Contudo, além dessa questão, o grande problema que observo é que a maioria dos consumidores só pensa nos valores da compra do veículo e das prestações que pagará mensalmente, esquecendo que isso ocasionará diversos outros custos, como despesas de manutenção, combustível, manutenção, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas. Em média, o custo mensal equivale, em média, a 3 por cento do valor do carro. Assim, a manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, terá um custo de aproximadamente 600 reais mensais.

Para saber o momento certo de adquirir um veículo é preciso descobrir em que situação financeira o consumidor se encontra. Para tanto, separo em três grupos a situação das finanças pessoais: os endividados; os equilibrados financeiramente; e os poupadores. E cada um desses grupos deve tratar a compra de formas diferentes.

Os endividados não devem nem pensar em comprar um veículo nesse momento. A prioridade deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira. A prioridade deve ser resolver os problemas com finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários. E, caso tenha o sonho de comprar um veículo, este deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança que dará a garantia de que pode comprar com reservas para os gastos extras que terá.

Os equilibrados financeiramente também preocupam, pois, por não possuírem dívidas, pensam que essa é hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar o que já possui, agindo por impulso. Mas, não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que, para um financiamento longo, é necessário planejamento. Sem isto, a compra pode ser um grande passo para sair do equilíbrio financeiro e se tornar um endividado. Sem contar que se esquece do valor de manutenção que este veículo acrescentará em seu orçamento financeiro.

O consumidor equilibrado deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo, e caso a resposta seja positiva, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca, nunca se esquecendo dos gastos extras.

Para os poupadores, o momento é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo. Se for e tiver dinheiro para compra a vista, essa é uma boa hora. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, pode até fazer, mas, cuidado para que a parcela caiba no orçamento mensal e que também sobre dinheiro para os gastos de manutenção.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados. Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. O consumo de bens deve sempre estar associado às reais necessidades e não aos impulsos consumistas do momento.

Banco do Nordeste tem R$ 2,5 milhões em 2014 para patrocinar projetos- O Banco do Nordeste acaba de lançar seu edital para seleção pública dos projetos que poderá patrocinar este ano.

- O volume de recursos disponíveis para isto é de R$ 2,5 milhões, o qual será distribuído de acordo com critérios estabelecidos no próprio edital, que pode ser acessado na página da instituição na Internet (www.bnb.gov.br/patrocinio).

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- As inscrições podem ser feitas a partir de hoje e serão encerradas às 23:59 horas do dia 16 de maio, exclusivamente pela Internet, com a divulgação do resultado final sendo divulgado em 18 de julho.

- Os interessados devem acessar o formulário específico para inscrição no Programa de Patrocínios e inserir as informações solicitadas. Ao finalizar o cadastramento dos dados e concluir o envio para o Banco do Nordeste, o proponente receberá um protocolo de inscrição.

- Os projetos deverão ser desenvolvidos na área de atuação do Banco do Nordeste, que abrange os nove Estados nordestinos e as regiões Norte de Minas Gerais e do Espírito Santo.

- Será dada prioridade a projetos com relevância, qualidade, pertinência e equilíbrio das contrapartidas, bem como àqueles que tenham potencialidade de geração de negócios e prospecção de novos clientes para o Banco do Nordeste.

FGR e CEF fazem parceria para vendas do “Jardins Amsterdã”- A incorporadora FGR Urbanismo, responsável pela implantação e comercialização do megacondomínio horizontal “Jardins Amsterdã” (situado na zona Sul da região metropolitana de Natal), celebrou contrato de parceria com a Caixa Econômica Federal através do qual estão sendo criados benefícios tanto para quem já adquiriu quanto para quem está planejando adquirir lotes residenciais no empreendimento.

- Graças à parceria firmada, as vendas agora podem ser financiadas em até 120 meses.

- Os lotes ainda disponíveis têm áreas que variam de 405 a 1.896 metros quadrados. E o condomínio é dotado de requintes estruturais raramente encontrados em nosso meio, tais como energia subterrânea, ruas sem cruzamento, piscina coberta e aquecida com raia de 25 metros, três quadras de tênis, dois campos de futebol, pista de Cooper com 3 quilômetros, três estações de ginástica, quatro parques infantis, etc.

Veículo: Rádio Boa Nova

Data: 22/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http ://radioboanova.com.br/jornal-nova-era/educacao-financeira-para-evitar-dividas-deve-comecar-ja-na-escola/

Educação financeira para evitar dívidas deve começar já na escola

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Nos três primeiros meses de 2014, quase nove milhões de pessoas não conseguiram pagar suas dívidas, e para muita gente, falta orientação e conhecimento financeiro para conseguir sair do sufoco.

Com isso chega-se a conclusão, de que a educação financeira deve começar na escola, porém uma pesquisa mostrou que isso não acontece. A gerente financeira, Rosângela Peres, defende que algumas regras da saúde financeira são bem conhecidas “Primeiro ganha e depois gasta”.

Um levantamento nacional fez o mapa da educação financeira, que é o conhecimento para saber lidar com o dinheiro, planejar as contas e consumir com consciência. O estudo encontrou mais de 800 iniciativas. Entre o público mais beneficiado, estão os que têm entre 19 e 59 anos, com ensino médio ou superior. Os menos atendidos são as crianças, os adolescentes e os idosos.

Em uma escola pública de São Paulo, educação financeira é disciplina dada na sala de aula. Os alunos do quinto ano já aprenderam que é preciso fazer economia.

Três anos atrás um decreto federal reconheceu a importância da educação financeira, mas de todas as iniciativas desse tipo no país só 3% estão no Norte e Nordeste.

Fonte da foto de capa: Site (Reinaldo Domingos)

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Veículo: Portal VGV

Data: 21/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.portalvgv.com.br/site/casa-propria-investimento-ou-bem-de-consumo-por-reinaldo-domingos/

Casa própria: investimento ou bem de consumo? – por Reinaldo Domingos

Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas,

Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. Foto: site

DSOP

Um dos mais importantes sonhos da família brasileira é, sem dúvida, o da conquista dacasa própria. Mas essa aquisição pode ser entendida como um investimento ou um bem de consumo? É muito comum as pessoas acharem que se trata de um investimento, mas, como educador e terapeuta financeiro, faço aqui um alerta: o imóvel de moradia é um bem de consumo, isto porque o mesmo não traz retorno financeiro.

Nos últimos anos, os imóveis tiveram em seus valores um aumento substancial, muito além da inflação, e, com essa valorização, todos tivemos a sensação de que ganhamos muito dinheiro. Aliás, o imóvel que antes custava R$ 100 mil, agora, custa R$ 300 mil. Se apenas olharmos por esse ângulo, podemos chegar à conclusão de que ganhamos R$ 200 mil, porém, é preciso muita cautela ao fazer essa análise.

Pense que, se o imóvel onde moramos fosse um bem que, ao vendermos, pudéssemos ter lucro sem a necessidade de compra de outro imóvel para morar, aí sim a tese estaria correta; no entanto, para quem tem um único imóvel com a finalidade de moradia, essa valorização não significa um investimento.

Para aqueles que possuem mais de um imóvel, um para moradia e outro – ou outros – para investimento, a dúvida é: será que vender é um bom negócio? Espero um pouco mais ou realizo a venda agora? Cada caso é um caso, é preciso fazer uma análise fria para qualquer tomada de decisão. Se pensar no possível lucro que o mesmo pode trazer, a resposta é “sim, venda”.

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Mas chamo a atenção no que se refere ao ganho que este imóvel vem proporcionando mensalmente como aluguel. Qual é a relação de percentual de ganho sobre o seu valor venal? Se for pela média da maioria dos imóveis – de menos de 0,50% ao mês, ou seja, menos que o rendimento da caderneta de poupança –, tecnicamente, vender seria o mais adequado, mas a análise deve ir além disso.

Outro ponto que julgo importante para quem investe em imóveis é com relação à liquidez na venda do mesmo; geralmente, as vendas de imóveis estão levando de seis meses a dois anos para se concretizar, por isso, recomendo, do total de patrimônio líquido, ter 60% em aplicações financeiras e 40% em imóveis.

Muitas pessoas me perguntam como será a valorização dos imóveis nos próximos anos, se continuará aumentando ou acompanhando a inflação. Meu ponto de vista é que, devido aos aumentos muito acima da inflação nos últimos anos, a tendência é que os preços se estabilizem. Não acredito em quedas, mas também não acredito que vão continuar aumentando, com isso, já que não haverá aumentos e nem acompanharão a inflação, a tendência é que, nos próximos cinco anos, os imóveis percam o seu valor, em relação ao poder de compra, em 30% a 40%. Portanto, para a conservação do patrimônio, é de extrema importância realizar um bom diagnóstico dos investimentos e se readequar a esse novo momento.

Para quem já tem seu imóvel quitado e quer trocar por um maior ou melhor, é preciso calma e muita paciência neste momento. Lembre-se, se você não tem dívidas e consegue manter seus compromissos e padrão de vida adequado ao rendimento do ganho mensal, talvez, deva permanecer sem se endividar.

Infelizmente, milhares de brasileiros que estavam com suas casas próprias quitadas acabaram dando seus imóveis como parte de pagamento para aquisição de outro e não conseguiram honrar as prestações assumidas.

Sem contar que, antes de decidir por mudar para uma região melhor, é preciso conhecer o entorno desse novo imóvel, que, geralmente, aumentará o padrão de vida em 10% a 20% – devido aos gastos com padaria, escola, gasolina, supermercado, por exemplo –; enfim, deve-se colocar na ponta do lápis tudo isso antes de tomar a decisão.

Independente do momento vivido, registro que imóveis – quando não tiverem a finalidade de servir de residência – sempre serão um bom investimento. Para fazer uma análise correta dos custos e benefícios de adquirir um imóvel hoje, é necessária uma reflexão profunda, para que os membros da família obtenham o consenso, coloando todos os números na ponta do lápis. Isso é o que chamo de investir na educação financeira familiar.

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Veículo: Correio de Uberlândia

Data: 20/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/maioria-das-familias-conversa-sobre-dinheiro-segundo-pesquisa-do-spc/

Maioria das famílias conversa sobre dinheiro, segundo pesquisa do SPCDiscutir as finanças da família é um hábito que está se tornando cada vez mais comum no Brasil. Segundo um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 69% dos entrevistados afirmaram conversar em casa sobre assuntos relacionados a dinheiro. Outros 12% alegaram não abordar esse assunto porque os filhos eram muito jovens, com menos de 5 anos, e 19% das pessoas consultadas, informaram não manter esse tipo de diálogo.

Em Uberlândia, não é difícil encontrar famílias que encontraram uma ‘fórmula’ para encaminhar os filhos quando o assunto é dinheiro. É o caso da fonoaudióloga Naila Moreno, que tem duas filhas de 11 e de 7 anos. “Em casa, meu marido e eu sempre procuramos ensiná-las sobre o valor do dinheiro e mostrar que não é preciso ter os itens mais caros para ser feliz”, disse.

Naila Moreno auxilia as filhas Laura e Julia, de 7 e 11 anos, a administrar o dinheiro que ganham com a venda de bijuterias (Foto: Cleiton Borges)

Segundo ela, as conversas sobre a situação financeira sempre ocorreram de modo natural. “Quando vamos comprar material escolar, por exemplo, elas vão conosco e eu explico que nem tudo o que elas querem cabe em nosso orçamento. Por exemplo: elas não precisam ter a mochila mais cara, basta terem uma mochila de qualidade”, afirmou.

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Outro momento utilizado para o aprendizado das meninas sobre finanças são as compras de supermercado. “Além de mostrar o custo das coisas, também aproveito para ensiná-las sobre a relação de preço e qualidade, porque, às vezes, gastamos mais em certos produtos por causa de suas características.”

Uma experiência importante para o aprendizado das crianças, segundo Naila Moreno, foi começar a vender pulseirinhas no condomínio onde moram. “Minha filha mais velha começou a fazer as pulseiras por brincadeira e, como teve noções de empreendedorismo por meio de um projeto na escola, começou a querer vender aqui no condomínio mesmo.

Foi ótimo, porque é uma forma de ela saber o quanto custa para ganhar dinheiro e já aprende a se organizar com as finanças.”

Na casa da pedagoga Tânia Camuri, que é mãe de dois meninos, de 13 e de 8 anos, as conversas sobre finanças também sempre foram comuns. “Eles recebem um valor simbólico como mesada e são orientados sobre a importância de poupar”, afirmou. Segundo ela, a ideia é ensinar às crianças o valor de cada produto ou serviço. “Às vezes, mesmo tendo condição, não dou o brinquedo que eles querem naquele momento, porque eles têm de aprender a esperar a hora certa, para quando ficarem adultos, saibam viver sem se endividar”, disse.

Escola ajuda pais a ensinar no desafio sobre finanças

Com o objetivo de proporcionar às crianças que cursam as séries iniciais do ensino fundamental noções básicas sobre finanças, uma escola particular do bairro Santa Mônica, na zona leste, implantou, em 2009, um projeto de educação financeira para estudantes do 2º ao 5º ano. “Conhecemos a proposta por meio do Sebrae e resolvemos implantá-la na escola. Os professores fizeram capacitação e começaram a ministrar as aulas”, afirmou a diretora da instituição, Tânia Camuri.

Tânia Camuri trabalha com educação financeira numa escola e aplica os conceitos em casa (Foto: Raphael Oliveira)

Segundo ela, as aulas fazem parte do conteúdo de matemática e são oferecidas duas vezes por semana. “Cada turma trabalha um tema, como comércio de balas, de frutas, de itens de divertimento e, no encerramento do ano, eles abrem uma lojinha para vender os produtos que trabalharam. A renda que obtém é divida entre a turma”, disse.

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Abordagem deve ser de modo natural, diz especialista

Para incentivar as conversas sobre a vida econômica das famílias, o educador financeiro do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), José Vignoli, orienta que os assuntos sejam tratados de modo natural. “Não pode parecer uma reunião de negócios, porque senão o assunto fica cansativo e o aproveitamento por parte das crianças é baixo. O tema tem de ser colocado no cotidiano”, disse.

Segundo ele, não há uma idade ideal para conversar, mas a partir dos 5 anos, as crianças são capazes de compreenderem o assunto. “Uma boa estratégia é dar dinheiro semanalmente, a famosa semanada, para que as crianças comecem a aprender a administrar e poupar o dinheiro.”

Anderson Gonçalves: “diálogo é extremente importante” (Foto: Divulgação)

Ao dar dinheiro para os filhos, Vignoli afirma que é importante que os pais evitem cobrir qualquer eventual furo. “Se a criança gastar todo o dinheiro antes da data de receber mais, é importante que os pais não reponham a quantia, porque elas têm de aprender a administrar as finanças. De outro modo, os pais estarão criando um potencial cliente de cheque especial, o que não será bom para essa criança no futuro”, afirmou.

Para o educador financeiro Anderson Gonçalves, o diálogo é extremamente importante para formar cidadãos conscientes. “Pelo alto índice de endividamento da população, percebemos que isso não foi muito discutido em gerações anteriores. Então, para evitar mais cidadãos envidados, é importante que a educação comece na própria família, com as crianças ainda pequenas”, disse.

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Veículo: Agito SP

Data: 19/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://agitosp.com/2014/04/19/saiba-como-planejar-as-mesadas-dos-filhos/

Saiba como planejar as mesadas dos filhosA Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais possuem um papel fundamental nesse processo. Mas, como os pais podem fazer isso? São várias as formas, uma delas é a mesada. Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta, é necessário planejar e começar a falar com os filhos sobre o tema o quanto antes, sendo importante sempre ter em mente algumas que/04

stões.

A primeira dúvida em relação a esse tema é a idade com que a criança deve iniciar o contato com o dinheiro. Isso dependerá de cada caso, entretanto, a partir dos três anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a analisar a melhor forma de inserir a educação financeira (não a mesada), mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos.

A mesada efetivamente deve ser pensada por volta dos sete a oito anos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro. Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja a sua finalidade.

Um deles é definir o valor da mesada. É simples: logo que volte as aulas, durante um mês, sem que a criança perceba, anote todo o dinheiro que dá para ela, inclua lanche escolar, passeios, compra de jogos, enfim, todos os gastos da criança.

Com esse número em mãos, chegou a hora de chamar a criança para uma conversa franca. Diga a ela que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesmo controlar seu próprio dinheiro e que começará a dar uma mesada.

Dê apenas 50% do valor total dado a ela no mês e informe que a criança terá que se organizar com esse valor. Ela, com toda a certeza, ficará feliz, pois achará o montante bastante alto. Mas reforce que esse dinheiro terá que dar para os próximos trinta dias.

E fale mais: por ser um ótimo filho ou filha, os pais resolveram realizar alguns desejos e peça que ela relacione no mínimo três desses, um de curto prazo, até três meses, um de médio, até seis meses e um de longo, até um ano. Explique que o mesmo valor que receberá da mesada também terá para os desejos e sonhos.

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Com isso, ela saberá que todo o dinheiro que ela receber, deverá ser separado metade para desejos e metade para o consumo (doces, passeios, lanches).

Se tiver mais de um filho, para cada um deles, a decisão do valor e a conversa deve ser feito individualmente, adequando à realidade dos mesmos. Lembre-se: as crianças são semelhantes, mas nunca iguais, quando o assunto é dinheiro.

É fundamental também mostrar aos jovens a importância de conquistar os valores que recebem.Mas faço um alerta: não é interessante associar esse dinheiro ao desempenho escolar, pois o estudo deve ser incentivado pela importância que ele terá para a vida. Uma criança que só estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito baixo e, se, por algum motivo, a família deixar de ter condições de oferecer, isso afetará o desenvolvimento intelectual.

Outro ponto relevante é que não se deve complementar com frequência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração da mesada. Muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. Se os pais cedem aos pedidos, não ensinarão a controlar os impulsos, criando a ilusão de que pode gastar sem limites. A consequência disso será na fase adulta, quando utilizarão o crédito fácil como complemento salarial.

Chamo atenção para um ponto imprescindível que é o de, desde o primeiro mês de vida da criança, junto com a certidão de nascimento, já se deve abrir uma previdência privada Junior para essa criança, com a qual se garantirá projetos de vida, como uma faculdade, um intercâmbio, um carro e sua própria aposentadoria sustentável.

Mostre a seu filho a importância de priorizar os seus desejos e faça-os entender que, para realizá-los, será sempre necessário guardar parte do dinheiro que passa pelas suas mãos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

Por que é importante inserir educação financeira nas escolas?

Está mais do que provado que, para garantir uma sociedade mais consciente e sustentável no futuro, é imprescindível investir em Educação. Uma das maneiras de começar é inserindo Educação Financeira na grade curricular de escolas públicas e privadas de todo o país, do Ensino Infantil ao Médio.

Saber lidar com o dinheiro da forma correta passa por um processo comportamental de aprendizado, o que explica a necessidade de acrescentar o assunto como disciplina já para as crianças. Assim, elas terão muito mais chances de crescer e ter bons hábitos com relação ao uso dos recursos, sabendo realizar um planejamento financeiro.

Em sala de aula, o tema esclarece a importância de se priorizar os sonhos ao invés das despesas, ensinando os pequenos a terem o costume de anotar os gastos diários, saber qual o valor desses sonhos, quanto conseguirão guardar por mês e, claro, como poupar para realizá-los.

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Mas o grande diferencial de inserir Educação Financeira nas escolas – ambiente que promove constantemente o aprendizado – é conseguir, de uma só vez, abranger alunos, família, corpo docente e comunidade em geral. Além disso, os estudantes se embasam em materiais didáticos e paradidáticos, com conteúdos e planos de aula desenvolvidos especialmente para cada faixa etária, o que melhora a compreensão das questões abordadas.

Os professores também são beneficiados, já que são capacitados para transmitir o conhecimento e, com isso, têm a oportunidade de adotar essa nova postura em sua vida pessoal. Os pais e parentes mais próximos das crianças que possuem essa disciplina no colégio também acabam adquirindo certo conhecimento sobre o assunto, uma vez que auxiliam os filhos nas atividades diárias.

Há outros dois bons motivos para falar de Educação Financeira nas escolas: a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), implementada pelo governo federal, com base na proposta de ensino de instituições financeiras nacionais e do Banco Mundial; e o projeto de Lei 171/09, que estabelece a obrigatoriedade da educação financeira em escolas públicas e privadas.

Sendo assim, não restam dúvidas da urgência do tema ser discutido em instituições de ensino. É só pensarmos: que sociedade queremos formar?

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Veículo: Jornal do Commercio

Data: 16/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jcam.com.br/noticias_livre_detalhe.asp?n=41386&tit=Educa%E7%E3o%20financeira%20avan%E7a%20pelo%20Brasil

Educação financeira avança pelo BrasilA educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. Para 2014, a empresa implantou seu programa de educação financeira em mais de 1.200 escolas públicas e particulares, em 20 Estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.

Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu matérias próprias para todos os ciclos do ensino, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio.

"Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante de mais de 100% por ano em escolas privadas. Mais do que isso, temos observado que muitas escolas estão procurando os materiais da DSOP, assim, a expectativa é que o crescimento seja ainda maior, indo ao encontro de nossa missão, que é disseminar a educação financeira no Brasil", conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Além disso, diversas prefeituras – Goiânia/ GO, Barueri/ SP, Guarujá/ SP, Franco da Rocha/ SP e Vitória da Conquista/ BA, dentre outras –também utilizarão o material de educação financeira em sua rede pública de ensino.

Essas escolas e prefeituras se anteciparam à Enef (Estratégia Nacional de Educação Financeira) e à lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino. Porém, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (amplia o enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.

"Nós acreditamos que, para que a educação financeira seja realmente efetiva, é preciso que todos que participam do processo entendam sobre o tema, por isso, vamos muito além da simples abordagem dos alunos: colocamos toda a comunidade no processo", explica Reinado Domingos.

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Veículo: Brasil Inovador

Data: 15/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.brasilinovador.inf.br/educacao-financeira-para-criancas-ganha-espaco-em-escolas-privadas/

EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA CRIANÇAS GANHA ESPAÇO EM ESCOLAS PRIVADASINTUITO É QUE PEQUENOS APRENDAM A LIDAR COM O DINHEIRO, PLANEJAR OS GASTOS DENTRO DO ORÇAMENTO E FICAR LONGE DE DÍVIDAS

Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de consumo e gastos para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em livros de educação financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo oficial das instituições de ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de educação. A intenção é que os pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras.

“O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida”, explica o autor de livros de educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro Morelli.

Não há um consenso entre os especialistas sobre a idade ideal para que as crianças comecem a ter noções de educação financeira. Alguns defendem que o conteúdo deve entrar no currículo escolar já a partir da educação infantil, outros acreditam que o melhor é começar no ensino fundamental.

Para Morelli, o importante é que o conteúdo seja adequado à idade dos estudantes e trate de situações práticas da rotina das crianças e dos adolescentes para despertar o interesse e facilitar o aprendizado. “A educação financeira infantil não deve trazer assuntos de adultos para as crianças. É preciso falar de dinheiro relacionado a brinquedo, passeio, lanche e aí introduzir fundamentos de educação financeira”, defende.

Seguindo a tendência de interdisciplinaridade apontada pelo Ministério da Educação para o ensino, Álvaro Morelli explica que o ideal é que o tema não entre no currículo como uma disciplina isolada, mas seja trabalhada de forma transversal, inserida no conteúdo de matérias como matemática, história, artes e física.

Os especialistas explicam que a educação financeira deve ter uma temática ampla e abordar também o consumo consciente e ambientalmente sustentável. São orientações para as crianças cuidarem dos próprios brinquedos, do material escolar, apagar a luz ao sair do quarto e fechar a torneira enquanto escova os dentes.

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Além do impacto que o aprendizado pode ter na vida dos jovens e crianças, quando os pais não têm uma situação financeira organizada, a orientação que os filhos recebem na escola pode fazer a diferença em casa. “Temos casos de pais saindo do endividamento depois que aprenderam educação financeira com os filhos. É um processo cíclico. Aliás, como foi a educação ambiental, como vai ser a educação para o trânsito”, diz o educador da consultoria Dsop Educação Financeira Reinaldo Domingos.

A capacitação dos professores é outro elemento fundamental nesse processo. Em alguns casos, é preciso primeiro incorporar a educação financeira à vida dos professores, para que depois eles transmitam o conteúdo aos alunos, segundo Reinaldo Domingos. “O professor acaba assumindo para ele primeiro a educação financeira, para arrumar a vida e a da família dele, aí é treinando pedagogicamente para colocar esses ensinamentos para as crianças de forma ordenada”, diz.

fonte: Época Negócios

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Veículo: revista Voto

Data: 15/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.revistavoto.com.br/site/noticias_interna.php?

id=5117&t=Educacao_financeira_nas_escolas_publicas_e_privadas_

Educação financeira nas escolas públicas e privadasOs dados da DSOP Educação Financeira apontam que o programa já é uma realidade em algumas escolas brasileiras. Em2014, a empresa implantou seu programa de educação financeira em mais de 1200 escolas públicas e particulares, em 20 estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.

Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu materiais próprios para todos os ciclos do ensino, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio. "Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante de mais de 100% ao ano em escolas privadas. Temos observado que muitas escolas estão procurando os materiais da DSOP. A expectativa é que o crescimento seja maior, disseminando a educação financeira no Brasil", conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. O material da DSOP será utilizado na rede pública de ensino nas prefeituras de Goiânia/ GO, Barueri/ SP, Guarujá/ SP, Franco da Rocha/ SP e Vitória da Conquista/ BA. Essas escolas e prefeituras se anteciparam à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino.

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Veículo: Gazeta de Varginha

Data: 15/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.redeclipping.com.br/scd/includes/print_externo.php?id_clipping=230746

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Veículo: Folha do ES

Data: 15/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.folhadoes.com/noticia/2014/04/15/mais-de-1200-escolas-publicas-e-privadas-do-brasil-ensinarao-educacao-financeira.html

Mais de 1200 escolas públicas e privadas do Brasil ensinarão educação financeira  

A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. Para 2014, a empresa implantou seu programa de educação financeira em mais de 1200 escolas públicas e particulares, em 20 estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos. 

Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu matérias próprios para todos os ciclos do ensino, desde o

ensino infantil até o fim do ensino médio. "Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante de mais de 100% por ano em escolas privadas. Mais do que isso, temos observado que muitas escolas estão procurando os materiais da DSOP, assim, a expectativa é que o crescimento seja ainda maior, indo ao encontro de nossa missão, que é disseminar a educação financeira no Brasil", conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. Além disso, diversas prefeituras – Goiânia/ GO, Barueri/ SP, Guarujá/ SP, Franco da Rocha/ SP e Vitória da Conquista/ BA, dentre outras – também utilizarão o material de educação financeira em sua rede pública de ensino. Essas escolas e prefeituras se anteciparam à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino. Porém, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (amplia o enfoque estritamente

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matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola. "Nós acreditamos que, para que a educação financeira seja realmente efetiva, é preciso que todos que participam do processo entendam sobre o tema, por isso, vamos muito além da simples abordagem dos alunos: colocamos toda a comunidade no processo", explica Reinado Domingos. Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas - Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis; - As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos; - Cerca de 2 bilhões de pessoas entrarão no sistema financeiro formal nos próximos 20 anos. Mas não se sabe se todas essas pessoas estarão capacitadas a fazer as melhores escolhas financeiras; - Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes; - No Brasil, as mudanças na pirâmide das classes sociais significam, ao mesmo tempo, maior poder de compra de parcela significativa da população, mas também alto endividamento; - Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas; -Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.

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Veículo: Confirp

Data: 14/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.confirp.com.br/4a-corrida-e-caminhada-grupo-alliance/

4ª Corrida e Caminhada Grupo Alliance

Aconteceu no sábado (05/04) a “4ª Caminhada do Grupo Alliance”, no Parque do Ibirapuera.Aproximadamente cento e vinte (120) participantes, entre colaboradores das empresas do Grupo, acompanhantes e convidados, puderam aproveitar uma agradável e saudável manhã de sábado.

Os participantes tinham a opção de fazer uma caminhada de três quilômetros ou uma corrida de seis quilômetros, e puderam contar com a orientação de profissionais da empresa Pro Up (parceira do Grupo Alliance e organizadora do Evento) para pesagem e medição de altura, de pressão arterial e de IMC (Índice de Massa Corpórea), além de instruções para uma alimentação saudável.

O evento contou também com a distribuição de frutas, barras de cereais e muita água, para consumo antes e depois do exercício. Dentre os diretores das empresas do Grupo, marcaram presença Welinton Mota (Diretor Tributário da Confirp Contabilidade), Horácio Villen (Diretor da Magalhães & Villen Advogados Associados), Fábio Pereira (Diretor da Symm Consultoria), Tatiana Gonçalves (Diretora da Moema Assessoria), Celso Bazzola (Diretor da Bazz Consultoria) e Carla Vitorino (Sócia da ADD+ Promoções e Eventos).

Isso demonstra o crescimento da visibilidade do AGA, que está desempenhando muito bem o seu objetivo, que vai muito além de business e negócios; buscando gerar relacionamentos, estreitar relações entre as empresas e trazer qualidade de vida aos seus Associados.

Agradecemos a todos os Participantes e esperamos encontrá-los na 5ª. Caminhada que ocorrerá em 2015.

Fonte – GRUPO ALLIANCE

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Veículo: IBRAFI

Data: 14/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.ibrafi.org.br/2014/04/casa-propria-investimento-ou-bem-de-consumo-2/

Casa própria – investimento ou bem de consumo?Um dos mais importantes sonhos da família brasileira é, sem dúvida, o da conquista da casa própria. Mas essa aquisição pode ser entendida como um investimento ou um bem de consumo? É muito comum as pessoas acharem que se trata de um investimento, mas, como educador e terapeuta financeiro, faço aqui um alerta: o imóvel de moradia é um bem de consumo, isto porque o mesmo não traz retorno financeiro.

Nos últimos anos, os imóveis tiveram em seus valores um aumento substancial, muito além da inflação, e, com essa valorização, todos tivemos a sensação de que ganhamos muito dinheiro. Aliás, o imóvel que antes custava R$ 100 mil, agora, custa R$ 300 mil. Se apenas olharmos por esse ângulo, podemos chegar à conclusão de que ganhamos R$ 200 mil, porém, é preciso muita cautela ao fazer essa análise.

Pense que, se o imóvel onde moramos fosse um bem que, ao vendermos, pudéssemos ter lucro sem a necessidade de compra de outro imóvel para morar, aí sim a tese estaria correta; no entanto, para quem tem um único imóvel com a finalidade de moradia, essa valorização não significa um investimento.

Para aqueles que possuem mais de um imóvel, um para moradia e outro – ou outros – para investimento, a dúvida é: será que vender é um bom negócio? Espero um pouco mais ou realizo a venda agora? Cada caso é um caso, é preciso fazer uma análise fria para qualquer tomada de decisão. Se pensar no possível lucro que o mesmo pode trazer, a resposta é “sim, venda”.

Mas chamo a atenção no que se refere ao ganho que este imóvel vem proporcionando mensalmente como aluguel. Qual é a relação de percentual de ganho sobre o seu valor venal? Se for pela média da maioria dos imóveis – de menos de 0,50% ao mês, ou seja, menos que o rendimento da caderneta de poupança –, tecnicamente, vender seria o mais adequado, mas a análise deve ir além disso.

Outro ponto que julgo importante para quem investe em imóveis é com relação à liquidez na venda do mesmo; geralmente, as vendas de imóveis estão levando de seis meses a dois anos para se concretizar, por isso, recomendo, do total de patrimônio líquido, ter 60% em aplicações financeiras e 40% em imóveis.

Muitas pessoas me perguntam como será a valorização dos imóveis nos próximos anos, se continuará aumentando ou acompanhando a inflação. Meu ponto de vista é que, devido aos aumentos muito acima da inflação nos últimos anos, a tendência é que os preços se estabilizem. Não acredito em quedas, mas também não acredito que vão continuar aumentando, com isso, já que não haverá aumentos e nem acompanharão a inflação, a tendência é que, nos próximos cinco anos, os imóveis percam o seu valor, em relação ao poder de compra, em 30% a 40%. Portanto, para a conservação do patrimônio, é de extrema importância realizar um bom diagnóstico dos investimentos e se readequar a esse novo momento.

Para quem já tem seu imóvel quitado e quer trocar por um maior ou melhor, é preciso calma e muita paciência neste momento. Lembre-se, se você não tem dívidas e consegue manter seus compromissos e padrão de vida adequado ao rendimento do ganho mensal, talvez, deva permanecer sem se endividar.

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Infelizmente, milhares de brasileiros que estavam com suas casas próprias quitadas acabaram dando seus imóveis como parte de pagamento para aquisição de outro e não conseguiram honrar as prestações assumidas.

Sem contar que, antes de decidir por mudar para uma região melhor, é preciso conhecer o entorno desse novo imóvel, que, geralmente, aumentará o padrão de vida em 10% a 20% – devido aos gastos com padaria, escola, gasolina, supermercado, por exemplo –; enfim, deve-se colocar na ponta do lápis tudo isso antes de tomar a decisão.

Independente do momento vivido, registro que imóveis – quando não tiverem a finalidade de servir de residência – sempre serão um bom investimento. Para fazer uma análise correta dos custos e benefícios de adquirir um imóvel hoje, é necessária uma reflexão profunda, para que os membros da família obtenham o consenso, colocando todos os números na ponta do lápis. Isso é o que chamo de investir na educação financeira familiar.

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

(Fonte: Jornal Hoje Mais – HOME – 12/04/2014)

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Veículo: Jornal Varginha Hoje

Data: 14/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.redeclipping.com.br/scd/includes/print_externo.php?id_clipping=230814

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Veículo: Minas Brasil Publicidade

Data: 14/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://minasbrasilpublicidade.blogspot.com.br/

Educação Financeira será tema de palestra no Grupo UnisEducação Financeira será tema de palestra no Grupo Unis

Os alunos do Centro Universitário do Sul de Minas irão aprender um pouco mais sobre educação financeira. O tema, sempre atual, será abordado por Reinaldo Domingos. Ele, que é Professor, educador, terapeuta financeiro e autor de vários livros, fará uma breve apresentação de como está a educação financeira no mundo e no Brasil, ressaltando a sua importância com a Metodologia DSOP, uma organização dedicada à disseminação da educação financeira.

A palestra acontece na terça-feira, 15 de abril, às 20h, no auditório do Campus I. Na ocasião serão oferecidas diversas obras de Reinaldo Domingos, que estarão à venda para os interessados. O evento é aberto ao público e a entrada é franca.

Sobre o Palestrante:

Reinaldo Domingos é professor, educador, terapeuta financeiro e autor de vários livros. Em 2009 idealizou a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, já adotada por diversas escolas

privadas e públicas. Em 2012 criou o primeiro Programa de Educação Financeira para Jovens Aprendizes e, em 2013, ampliou o Programa para o Jovem Adulto (EJA). Atualmente, é presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP. É idealizador, fundador e presidente da Abefin - Associação Brasileira de Educadores Financeiros. É

também criador dos cursos de extensão universitária de educação financeira e educação financeira para empreendedores e da primeira Pós- Graduação em Educação e Coaching Financeiro do Brasil.

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Veículo: Saldo Extra (TV Novo Tempo)

Data: 14/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://novotempo.com/saldoextra/videos/saldo-extra-novidades-do-saldo/

Educação financeira para crianças

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Veículo: Portal Unis

Data: 14/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://portal.unis.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1752:educacao-financeira-sera-tema-de-palestra-no-grupo-unis&catid=54:noticias-unis&Itemid=182

Educação Financeira será tema de palestra no Grupo Unis

Os alunos do Centro Universitário do Sul de Minas irão aprender um pouco mais sobre educação financeira. O tema, sempre atual, será abordado por Reinaldo Domingos. Ele, que é Professor, educador, terapeuta financeiro e autor de vários livros, fará uma breve apresentação de como está a educação financeira no mundo e no Brasil, ressaltando a sua importância com a Metodologia DSOP, uma organização dedicada à disseminação da educação financeira.A palestra acontece na terça-feira, 15 de abril, às 20h, no auditório do Campus I. Na ocasião serão oferecidas diversas obras de Reinaldo Domingos, que estarão à venda para os interessados. O evento é aberto ao público e a entrada é franca.Sobre o Palestrante:Reinaldo Domingos é professor, educador, terapeuta financeiro e autor de vários livros. Em 2009 idealizou a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, já adotada por diversas escolas privadas e públicas. Em 2012 criou o primeiro Programa     de Educação Financeira para Jovens Aprendizes e, em 2013, ampliou o Programa para o Jovem Adulto (EJA). Atualmente, é presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP. É idealizador, fundador e presidente da Abefin - Associação Brasileira de Educadores Financeiros. É também criador dos cursos de extensão universitária de educação financeira e educação financeira para empreendedores e da primeira Pós- Graduação em Educação e Coaching Financeiro do Brasil.

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Veículo: Top Vitrine

Data: 14/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.topvitrine.com.br/detalhes/casa-propria-investimento-ou-bem-de-consumo

Casa própria. Investimento ou bem de consumo?É um bem de consumo, isto porque o mesmo não traz retorno financeiro

Reinaldo Domingos

Um dos mais importantes sonhos da família brasileira é, sem dúvida, o da conquista da casa própria. Mas essa aquisição pode ser entendida como um investimento ou um bem de consumo? É muito comum as pessoas acharem que se trata de um investimento, mas, como educador e terapeuta financeiro, faço aqui um alerta: o imóvel de moradia é um bem de consumo, isto porque o mesmo não traz retorno financeiro. Nos últimos anos, os imóveis tiveram em seus valores um aumento substancial, muito além da inflação e, com essa valorização, todos tivemos a sensação de que ganhamos muito dinheiro. Aliás, o imóvel que antes custava R$ 100 mil, agora, custa R$ 300 mil. Se apenas olharmos por esse ângulo, podemos chegar à conclusão de que ganhamos R$ 200 mil, porém, é preciso muita cautela ao fazer essa análise. Pense que, se o imóvel onde moramos fosse um bem que, ao vendermos, pudéssemos ter lucro sem a necessidade de compra de outro imóvel para morar, aí sim a tese estaria correta; no entanto, para quem tem um único imóvel com a finalidade de moradia, essa valorização não significa um investimento. Para aqueles que possuem mais de um imóvel, um para moradia e outro - ou outros - para investimento, a dúvida é: será que vender é um bom negócio? Espero um pouco mais ou realizo a venda agora? Cada caso é um caso. É preciso fazer uma análise fria para qualquer tomada de decisão. Se pensar no possível lucro que o mesmo pode trazer, a resposta é "sim, venda". Mas chamo a atenção no que se refere ao ganho que este imóvel vem proporcionando mensalmente como aluguel. Qual é a relação de percentual de ganho sobre o seu valor venal?

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Se for pela média da maioria dos imóveis - de menos de 0,50% ao mês, ou seja, menos que o rendimento da caderneta de poupança -, tecnicamente, vender seria o mais adequado, mas a análise deve ir além disso. Outro ponto que julgo importante para quem investe em imóveis é com relação à liquidez na venda do mesmo; geralmente, as vendas de imóveis estão levando de seis meses a dois anos para se concretizar, por isso, recomendo, do total de patrimônio líquido, ter 60% em aplicações financeiras e 40% em imóveis. Muitas pessoas me perguntam como será a valorização dos imóveis nos próximos anos, se continuará aumentando ou acompanhando a inflação. Meu ponto de vista é que, devido aos aumentos muito acima da inflação nos últimos anos, a tendência é que os preços se estabilizem. Não acredito em quedas, mas também não acredito que vão continuar aumentando, com isso, já que não haverá aumentos e nem acompanharão a inflação, a tendência é que, nos próximos cinco anos, os imóveis percam o seu valor, em relação ao poder de compra, em 30% a 40%. Portanto, para a conservação do patrimônio, é de extrema importância realizar um bom diagnóstico dos investimentos e se readequar a esse novo momento. Para quem já tem seu imóvel quitado e quer trocar por um maior ou melhor, é preciso calma e muita paciência neste momento. Lembre-se, se você não tem dívidas e consegue manter seus compromissos e padrão de vida adequado ao rendimento do ganho mensal, talvez, deva permanecer sem se endividar. Infelizmente, milhares de brasileiros que estavam com suas casas próprias quitadas acabaram dando seus imóveis como parte de pagamento para aquisição de outro e não conseguiram honrar as prestações assumidas. Sem contar que, antes de decidir por mudar para uma região melhor, é preciso conhecer o entorno desse novo imóvel, que, geralmente, aumentará o padrão de vida em 10% a 20% - devido aos gastos com padaria, escola, gasolina, supermercado, por exemplo -; enfim, deve-se colocar na ponta do lápis tudo isso antes de tomar a decisão. Independente do momento vivido, registro que imóveis - quando não tiverem a finalidade de servir de residência - sempre serão um bom investimento. Para fazer uma análise correta dos custos e benefícios de adquirir um imóvel hoje é necessária uma reflexão profunda para que os membros da família obtenham o consenso, colocando todos os números na ponta do lápis. Isso é o que chamo de investir na educação financeira familiar. * Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP. É autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: O Dia

Data: 12/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2014-04-12/mapa-vai-listar-as-acoes-de-educacao-financeira-no-pais.html

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Veículo: JSantos Consultores

Data: 12/04/2014

Editoria: Livro

Site: http://jsantosconsultores.com.br/2011/?p=3102

Poupar dinheiro é prova de amorJunto com a maternidade vem a preocupação com o futuro do seu maior tesouro. Especialistas

orientam como criar um colchão financeiro à moda moderna, sustentável. Joyce MoysésAssim como os pais vão ao cartório registrar o bebê, seria ótimo que também começassem a poupar de alguma forma para o futuro dele desde o nascimento até a idade adulta.

O maior estímulo é encontrar um motivo forte para investir numa previdência, poupança, títulos de tesouro…, segundo o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, que já publicou vários livros para adultos e crianças, inclusive didáticos utilizados atualmente por 500 mil alunos. “Qual é o seu objetivo, sonho, necessidade, desejo futuro para o pequeno? Dar um carro zero, a grana para o primeiro negócio ou apê? Se a família guardasse 100 reais todos os meses por 20, 30 anos, facilitaria a conquista do primeiro milhão”, calcula ele.

“Tudo é uma questão de criar o hábito tanto nos adultos, preocupados com o futuro da família, quanto na criança, que precisa aprender desde cedo como lidar com o lado financeiro da vida, para que possa realizar outros sonhos e desejos quando for independente”, sugere Reinaldo, orientando ensinar a pescar em vez de apenas entregar os peixes. À medida que o filho for crescendo e ganhando discernimento, que tal presentear com cofrinhos? “Aconselho três para caber sonhos imediatos, aqueles a realizar em seis meses ou um ano e outros mais grandiosos, de longo prazo”, diz o educador.

Educação financeira, lembra Reinaldo, não está embasada só em planilhas e cálculos matemáticos, e sim no principal fator que motiva as pessoas a lidar melhor com dinheiro: a possibilidade de realizar sonhos, necessidades e desejos balanceando gastar com guardar. “Os pais têm a oportunidade de mostrar como atingir esse equilíbrio, incentivando que uma parte de todo o dinheiro que essa criança pegar na mão seja direcionado à realização de um desejo dela. Se aprender isso cedo, quando receber os primeiros salários, não vai torrar todo”, exemplifica ele.

A psicoterapeuta Valéria Meirelles, que estudou como homens e mulheres se comportam em relação ao dinheiro para sua tese de doutorado em psicologia clínica (2012), concorda que os pais devem se

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preocupar em poupar para o futuro do filho de um lado e, de outro, em criá-lo menos consumista. “Vivemos numa era de consumismo que não está trazendo a felicidade esperada, e é desde criança que se educa financeiramente para não criar novos perdulários nem avarentos. A saída é cultivar em casa o consumo consciente”, diz a psicóloga, sugerindo menos enxovais vindos de Miami e mais passeios que promovam o convívio familiar, por exemplo. Porque bens materiais não substituem afeto.

Também lidamos com tempos mais instáveis, então convém ter uma reserva de emergência numa aplicação mais conservadora e de alta liquidez (para o caso de os pais ficarem desempregados, por exemplo) e um bom plano de saúde, pois com hospital não dá para negociar.

Por baixo, o custo de um filho de 0 a 21 anos pode atingir quase 500 mil reais para um casal com renda familiar de 5 mil reais, segundo cálculos da consultoria Dsop. E até 2 milhões para quem tem padrão de vida mais elevado. Calma, pois a montanha de gastos é feita aos poucos, incluindo mensalidades escolares, vestuário, vacinas, festinhas de aniversário, baladinhas na adolescência…

“Nossas maiores preocupações são com uma boa educação e também com a saúde mental e física dela”, conta Taís Torres de Araújo, que já está fazendo uma poupança para a filha de quase um ano. “Se algo importante prejudicar o depósito num certo mês, tentaremos economizar para compensar no seguinte.” Willians Ribeiro e a esposa ainda não conseguiram. “O nascimento de um bebê implica em muitos gastos, então estamos passando por um processo de adaptação”, diz o pai de Bernardo, de 9 meses. “Investir em educação é fundamental, pois colabora no desenvolvimento pessoal, além de ser decisivo para a carreira. Mas a formação da personalidade, do caráter também está entre as nossas prioridades. Impor limites, ensinar a respeitar as pessoas e a não ser egoísta. Queremos que ele seja feliz.”

De fato, a realidade financeira de cada casal tem suas peculiaridades. Então, não dá para julgar nem generalizar. Em linhas gerais, para aqueles que pretendem montar um colchão financeiro para o filho, o conferencista e consultor em educação financeira e previdenciária Jusivaldo dos Santos, da JSANTOS Consultores, com mais de 20 anos de experiência nesses temas, conselheiro de fundos de pensão, recomenda:1. Olhar o próprio bolso antes Primeiramente, temos que pensar em como está a vida financeira do casal no momento do nascimento do bebê. É um erro falar de investimentos a longo prazo para proteção dos filhos quando os pais, seus principais provedores, estão endividados no presente, o que coloca em risco o bem-estar de todos no futuro. Por isso, pôr numa planilha e revisar periodicamente o orçamento familiar, incluindo as novas necessidades do bebê, são medidas necessárias para equilibrar receitas e despesas do dia a dia, de modo que o resultado não despenque perigosamente.2. Começar o mais cedo possível O tempo e a educação financeira/previdenciária são grandes aliados na hora de investir, tanto para solteiros quanto casais. “Vejo claramente que a melhor estratégia é aquela em que poupamos desde o nascimento dos filhos, ou pelo menos cinco anos antes do ingresso do primeiro deles na faculdade. Quanto mais cedo, melhor, e menor será a necessidade de grandes aportes para alcançarmos o mesmo patrimônio, visando cobrir investimentos nos estudos aqui e fora do Brasil”, projeta o consultor.

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3. Estabelecer objetivos claros Antes de pensar na escolha dos investimentos dentre tantos disponíveis no mercado, o mais importante para o casal é definir objetivos claros a curto, médio e longo prazo. Isso porque alguns exigem recursos que podem ficar escassos antes de completar o ciclo de acumulação de capital para realizá-los. Trocando em miúdos, vale adequar o tamanho dos sonhos com o do bolso, assim os primeiros não precisarão ser interrompidos.4.  Adotar medidas de segurança Mais do que nunca, é necessário que o casal pense em um seguro de vida, mas também não subestime o aumento da longevidade. Afinal, homens e mulheres estão vivendo mais de 74 anos, em média. “O ideal é montar uma estratégia que cubra a segurança das finanças primeiramente dos principais provedores da criança, incluindo um plano de previdência privada e seguro na modalidade PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) para os pais, pensando lá na frente na aposentadoria, e outro no formato VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) em que o percentual das ações vá diminuindo até ficar 100% de renda fixa no momento que o filho for efetuar o primeiro resgate para pagar os estudos. Nos dois casos, encare como investimentos de longo prazo (superior a dez anos), contratando sob o regime de tributação regressiva, pois o desconto no imposto de renda será de apenas 10%”, alerta Jusivaldo.5. Diversificar as aplicações Completando a cesta é recomendável aplicar em títulos de renda fixa públicos federais e também títulos de instituições privadas. “No segundo caso, convém diversificar em instituições de primeira e segunda linha. Pois, caso ocorra insolvência de alguma, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) garantirá o seu investimento até o limite de 250 mil reais. Não vale a pena se concentrar na poupança pensando em longo prazo, porque a inflação irá corroer o ganho real. Ela é válida para garantir despesas menores, de emergência, por causa da liquidez.6. Consultar quem fala essa língua Quem acha que as recomendações acima, aplicáveis a pais e filhos, pareceram escritas em grego… não está só. Pesquisa no fim de 2012 com 2 mil pessoas em 100 cidades, encomendada pela BM&F Bovespa — a primeira do gênero já feita no país — mostrou que a maioria dos brasileiros não entende nem o básico sobre investimentos. Se for o seu caso, recorra a um consultor especializado, que acompanha com lupa o mercado financeiro e de previdência, entende as diferenças tributárias e de taxas de administração, pode traçar estratégias personalizadas conforme os objetivos de cada casal a curto, médio e longo prazo. Sendo vital estimar quanto será necessário guardar para cumprir tudo o que desejam e um pouco mais. “E não hesite em mudar suas decisões durante o percurso”, finalizaJusivaldo.

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Veículo: iCasei

Data: 11/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://revista.icasei.com.br/vai-casar-e-comprar-uma-casa-propria-saiba-como-baratear-o-financiamento/

Vai casar e comprar uma casa própria? Saiba como baratear o financiamentoSaiba como deixar mais barato os custos com financiamento da sua casa própria

Já diz o velho ditado: “Quem casa   quer casa”. Certamente, este é o desejo de muitos brasileiros. No entanto, poucos conseguem adquirir  a casa própria à vista e acabam recorrendo ao financiamento.Na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, antes de comprar um imóvel é preciso verificar se ele é compatível com o seu padrão de vida, também é uma boa ideia checar a infraestrutura em volta do imóvel no que diz respeito aos preços de produtos e serviços.

“É importante verificar se o preço do imóvel é compatível com o que você ganha, pois a prestação não pode ultrapassar 30% da renda. Outra dica é pesquisar as taxas das instituições financeiras, comparando as de administração e seguro, por exemplo, o que pode gerar boa economia para financiamentos em longo prazo”, ensina Domingos.

Rosana Carnevalli, sócia-proprietária da construtora Carnevalli e diretora-adjunta da Regional Santo André do SindusCon-SP, lembra que imóveis cadastrados no Programa Minha Casa Minha Vida possuem juros mais baixos. “Dependendo das condições, ainda há subsídios do governo no valor de

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R$ 25 mil. Há alguns dias vendemos um imóvel no valor de R$ 195 mil em Mauá e o cliente pôde utilizar esse recurso”, afirma.

Rosana também lembra que, quem compra um imóvel na planta, tem a vantagem de fazer uma poupança durante a construção e, na hora de financiar, pode fazer uma boa amortização do valor que seria financiado pelo banco.

“Além disso, tem muita gente que se esquece de usar o FGTS para o financiamento de imóvel ou que prefere esperar sair do emprego para usar. Mas o FGTS ajuda muito e tem ainda o fato de que o imóvel valoriza bem mais rápido que o FGTS. Então, vale a pena utilizá-lo”, aconselha.

No que diz respeito ao seguro do imóvel, é possível fazer uma economia considerável pesquisando as taxas praticadas pelos bancos. “O programa Minha Casa Minha Vida estipula os bancos onde devem ser feitos os seguros, mas, fora dessa situação, o consumidor deve comparar as taxas. No caso de pessoas com idade mais avançada, o seguro fica muito caro. A dica é passar o imóvel para o nome de um filho para diminuir as taxas de juros”, orienta Rosana.

Financiar ou pagar à vista? Segundo Domingos, é fundamental ter em mente que, com o financiamento, você estará contraindo uma dívida de valor, que deverá ser honrada mensalmente e que inclui os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de duas ou até três casas.Para quem paga aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, pois se deixa de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu. Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos, poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. “É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto quando se faz um financiamento se paga juros”, explica.

O grande problema enfrentado para a realização do sonho da casa própria, na opinião de Domingos, são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes

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não agregam valor. Elas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e, com isso, perde-se o foco no bem de valor que é a casa.

Siga alguns passos para adquirir a casa própria:

1. Reúna a família e converse sobre o assunto, definindo o lugar, valor e as reais condições em que se encontram.2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha. Faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação do imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.3. Analise o valor do aluguel que está pagando e, se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.4. Lembre-se de que o financiamento de um imóvel é considerado dívida de valor, por isso deve ser protegido e garantido antes de sair pagando as despesas mensais.5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida, pois muitas vezes não respeitamos nosso padrão.6. Tenha sempre uma reserva estratégica, pois, em caso de qualquer eventualidade, não deixará de honrar este importante compromisso.7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que, somadas, podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro.8. Nunca se esqueça de que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo, condomínio, taxas de transferência etc.9. Outro ponto a ser levado em conta é o custo de vida da região para onde irá mudar, pois ele poderá se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

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Veículo: Empresas Vale SJC

Data: 11/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.empresasvalesjc.com.br/artigos/Como_garantir_a_saude_financeira_de_seu_negocio-707

Como garantir a saúde financeira de seu negócioNo começo de 2013, o professor e consultor, Irani Cavagnoli, e o educador financeiro, Reinaldo Domingos, se uniram para escrever um livro sobre finanças para empreendedores  - o Papo empreendedor. A publicação foi lançada em março deste ano e narra um bate-papo descontraído entre seis personagens fictícios do universo do empreendedorismo. Na segunda parte do livro, eles se reencontram para refletirem quais estratégias funcionaram para a vida profissional de cada um.

“Escrevemos o Papo empreendedor baseado no que deu certo para nós,” afirmou Domingo. Com seu livro de referência, o autor também listou cinco cuidados que empreendedores devem ter para garantirem a saúde financeira de seus negócios.

1. O empreendedor tem que ter capital de giro para comprar matéria prima e se sustentar até seu negócio completar um ano. Depois dessa fase, o dinheiro servirá para lidar com crises, inadimplência e para investir em campanhas publicitárias.

2. O dono de um negócio precisa ter um fluxo de caixa, ou seja, ele tem que saber tudo que ele vai receber daqui uma semana, um mês, três meses. O fluxo de caixa é um regulador da saúde financeira do negócio e garante a tranquilidade necessária para não recorrer ao banco. O empreendedor pode comprar à vista, com desconto, quando ele tem dinheiro no caixa, além de estar pronto para eventuais emergências.

3. Como estará o mercado do seu segmento em cinco anos? Muitas profissões e negócios tendem a desaparecer, e o empresário precisa se manter atualizado para acompanhar as transformações. O micro e pequeno empresário é funcionário de sua própria empresa e precisa investir em cursos para se capacitar em diversos setores.

4. O conselho é curto, porém importante. Uma boa contabilidade é um detalhe financeiro fundamental. Problemas fiscais podem derrubar tanto pessoas como negócios. 

5. Todos os funcionários da empresa precisam fazer parte da mesma missão. Desde quem presta serviços de limpeza até a alta administração. O empreendedor deve valorizar seu corpo de colaboradores e assegurar que todos saibam sua importância no ambiente de trabalho.

Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor, dá cinco dicas sobre finanças para empreendedores

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Veículo: Mamãe do ano

Data: 11/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.mamaedoano.com.br/dica-de-leitura-consciencia-ambiental-desde-cedo/

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Veículo: Tribuna da Bahia

Data: 11/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2014/04/11/aprenda-ficar-livre-das-dividas

Aprenda a ficar livre das dívidasDois dados apresentados nesta semana apontam para o aumento da inadimplência no mês de março. Segundo dados da base de registros do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) número de pessoas físicas inadimplentes subiu 6,58%. Para reforça a tendência, o TeleCheque também divulgou dados da Pesquisa Nacional sobre Liquidação de Cheques, que mostra que o índice de inadimplência voltou a subir em março, registrando aumento de 5,47% em relação ao mês anterior Mesmo depois de seguidas quedas desses números nos meses anteriores, esses aumentos são motivos para preocupação, principalmente, se observarmos características econômicas que o país passa no momento, com a alta da inflação e dos juros, o que com certeza dificulta em muito a saída dos inadimplentes dessa situação. O grande problema é que a maioria das pessoas não foi ensinada a como utilizar e administrar de forma correta o dinheiro que passa por suas mãos e a consequência é endividamento frequente e desenfreado, que, muitas vezes, não é quitado, se transformando em inadimplência. Esse é um círculo vicioso no qual milhares – independente da idade ou classe social – se encontram.

Mas é importante ressaltar que não há problema algum em ter dívidas, o problema é estar inadimplente. A dívida faz parte de nosso processo de consumo, assim, é preciso analisar se elas são frutos de um investimento realmente relevantes (estudo, carreira, casa própria, etc.), pois, se forem, é por um bom motivo, mas, caso não sejam, é fundamental rever as prioridades. Também é necessário ver a capacidade de arcar com esses compromissos, não se comprometendo mais do que seu padrão de vida permite. Para que essa situação mude – ainda que a longo prazo –, é necessário que a educação financeira na vida das pessoas, na grade curricular de escolas e principalmente nas faculdades. Pode parecer surpreendente, mas nem o ensino básico nem os cursos superiores formam cidadãos conscientes e sustentáveis financeiramente, em sua grande maioria. Aos que já passaram da fase escolar, é importante procurarem se educar financeiramente com a ajuda de palestras, livros e cursos – alguns online e gratuitos –, que ensinam a substituir os velhos hábitos errôneos de como controlar as finanças. O meu conselho é: pare de buscar desculpas para não fazer e procure se informar, mudando o quanto antes essa situação.

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Quem está na situação de inadimplência sempre acha que não é possível sair dela, mas não é bem assim. É preciso ter calma, para colocar todas as contas no papel, analisar suas finanças, sabendo exatamente quanto e quando você pode começar a pagar. Só a partir daí é que se deve procurar o(s) credor(es) e tentar negociar. Qualquer que seja a inadimplência, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando as dívidas que não consegue pagar e que roubam recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos, sem ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de uma medida paliativa que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas antes que se torne inadimplente e para reequilibrar as finanças. Cheque especial – cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10% - isso faz sua dívida dobrar a cada 7 meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação. Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma futura negociação. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas atenção: não resolve trocar um credor por outro, é preciso resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro. Financiamento de casa – Para a maioria dos brasileiros a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida – o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos. Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação à real capacidade de pagamento. Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior. Carro -  um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem - embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um. O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais - gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é importante

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analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas. Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.

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Veículo: Estamos Ricos

Data: 11/04/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.estamosricos.com.br/2014/04/comprar-casa-propria-em-2014-e-bom.html

COMPRAR A CASA PRÓPRIA EM 2014 É BOM NEGÓCIO? MIDIANEWS

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1. SINAL VERMELHO

Janser Rojo, planejador financeiro e sócio da Soma Invest

"Comprar imóvel valorizado para morar não é vantajoso"

“Nos últimos seis anos houve uma valorização de 200% nos preços dos imóveis, mas agora notamos uma certa dificuldade em alugar os residenciais. Isso pode indicar que a demanda já não é tão forte como nos anos anteriores e os preços podem se acomodar. Muita gente se endividou na compra da casa própria pensando nele como investimento. É errado pensar assim. Se ele vender, terá de comprar outro que também valorizou. E imóvel financiado só é seu quando quitar. O momento de mercado fica em segundo plano na compra do imóvel para morar. O mais importante é se planejar para conseguir dar uma boa entrada para financiar o mínimo possível, independentemente dos preços. Muitos recém-casados cometem o erro de comprar sem planejamento e caem na armadilha de financiar pelo prazo máximo. Se você conseguir juntar de 30% a 40% do valor do imóvel, poderá igualar o valor da parcela ao do aluguel”.

2. SINAL VERDE

Suyen Miranda, consultora financeira

"Há boas oportunidades nos imóveis maiores" 

“Hoje já é nítida uma redução de preços nos imóveis de tamanho maior, com preço acima de R$ 700 mil. Muitos estão encalhados, e quem tiver disponibilidade de compra-los agora poderá fazer ótimo negócio.

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Repare que há hoje muito mais oferta de imóveis a partir de três dormitórios do que um e dois. É nos imóveis maiores onde estão as melhores oportunidades no momento. E a Copa do Mundo não vai influenciar na queda dos preços como se imagina, porque as locações para temporada nada têm a ver com o imóvel para moradia e muitas cidades, como São Paulo, não têm essa vocação. O Mundial não fará com que as pessoas comprem mais imóveis ou que os preços baixem, portanto não é preciso esperar o fim do evento para encontrar um bom negócio”.

3. SINAL VERMELHO

Reinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller "Terapia Financeira"

"Os preços estão muito altos e vão baixar" 

“O melhor ano para comprar a casa própria é aquele em que você pode comprar. Quem esperar um pouco mais poderá comprar a preços mais baixos? Acredito seriamente que sim. Não será uma queda de valores como nos Estados Unidos em 2008, mas a acomodação de preços não vai acompanhar a inflação, causando uma perda patrimonial nos próximos anos. Quem tiver paciência para esperar, pode se capitalizar agora para dar uma boa entrada no futuro, para reduzir ao máximo o valor da prestação e prazo do financiamento. Casa própria não é um investimento, mas um bem de consumo, porque você usa e ela deprecia. Se a prestação do imóvel que você deseja for maior que o aluguel pago, fique no aluguel e faça poupança com o que sobrar.

4. SINAL AMARELO

Roberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira com sede no Rio de Janeiro e em Orlando, Florida

"Depende da situação financeira de cada um" 

“O momento da compra não importa muito. Para aquisição de casa própria, é muito importante fazer uma avaliação geral da situação econômica de cada pessoa. Se os juros estão altos, tudo fica mais complicado [a taxa Selic atual está em 10,75% ao ano]. Ao financiar um imóvel, a pessoa terá que pagar a taxa pactuada até o fim do prazo, que pode chegar a 30 anos. Isso significa comprar um imóvel e pagar três ao mesmo tempo. Realmente, tem de fazer muita conta e avaliar se esse é o momento de fazer um financiamento. Caso a decisão seja comprar, prefira um financiamento de no máximo dez anos”.

5. SINAL VERMELHO

Antonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional

"Preços vão cair até 2017" 

“Vivemos hoje uma bolha inflacionária que gerou um aquecimento na compra de imóveis e nos financiamentos. Mas tudo o que sobe também desce. Não acredito que essa bolha vá estourar este ano, mas isso vai acontecer a qualquer momento. Minha aposta é em 2017, quando o Brasil tiver esgotado seus eventos mundiais e a economia estiver menos aquecida. Mas a decisão de comprar ou não em 2014 não pode se basear apenas no preço. Se você ainda não consegue juntar dinheiro e tem condições de morar com os pais, vale a pena esperar para ter melhor condição até 2017. Se paga aluguel, é preciso ver se o valor da prestação compensa”.

Page 114: Clipping DSOP Abril 2014

114

Para reportagem completa: http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=21&cid=194509

Page 115: Clipping DSOP Abril 2014

115

Veículo: OAB Prev

Data: 11/04/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.oabprevgo.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=316:como-se-preparar-financeiramente-

para-a-pascoa&catid=1:manchetes

Como se preparar financeiramente para a Páscoa?

A Páscoa já está aquecendo as vendas. Os mercados já estão lotados de ovos de chocolate – que, aliás, estão subindo acima da inflação – e as pessoas começam a consumir, para fugir do caos que é quando a data se aproxima. Mas será que esses consumidores se prepararam financeiramente para esse gasto antecipado? O que quero dizer é que, muitas vezes, compramos por impulso e não porque estava em nosso planejamento, e um pequeno erro desses, se for cometido com frequência, pode comprometer o orçamento. Então, que tal ter calma e fazer da forma correta? Faça um diagnóstico da vida financeira, para saber exatamente quais são os seus ganhos e gastos. A partir daí, liste as pessoas que deseja presentear e, se for viajar, pesquise todos os detalhes e os valores. Outro ponto relevante é conversar com as crianças, se o orçamento familiar não permitir a compra do ovo que ela quer ou do tamanho que gostaria. Os adultos devem sentar e explicar, de forma simples, que, dessa vez, não será possível ter aquele ovo, mas que, no próximo ano, farão o possível para conseguir.Fonte: Reinaldo Domingos – DSOP Educação Financeira

Page 116: Clipping DSOP Abril 2014

116

Veículo: Visão Oeste

Data: 11/04/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.visaooeste.com.br/escolas-em-osasco-ensinam-educacao-financeira/

Escolas em Osasco ensinam educação financeira11 de abril de 2014  |   Arquivado como: 535,Cidades,Edições,Home 6  |   Publicado por: Redação Visão Oeste

Em Osasco, três escolas particulares já adotaram o programa da rede DSOP de Educação Financeira: os colégios Michelini, Crescer Paulistano e escola Nuvenzinha do Saber.“Estas escolas decidiram agir agora para quebrar o ciclo de analfabetismo financeiro da população de Osasco por meio da educação financeira”, disse o franqueado da DSOP Educação Financeira na cidade, Claudio Tsuchida.

“Isso é fundamental para a formação de cidadãos brasileiros que, em alguns anos, serão consumidores conscientes e com hábito de poupança, que é pré-requisito para uma transformação estrutural na economia brasileira”, completa ele.O Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas é baseado em uma metodologia própria. De acordo com a companhia, o sistema facilita a incorporação de comportamentos financeiramente sustentáveis pelas crianças.A metodologia também estimula as crianças a desenvolver uma visão crítica da sociedade de consumo em que todos nós estamos inseridos.

Page 117: Clipping DSOP Abril 2014

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Veículo: S.O.S Consumidor

Data: 10/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-38094,comprar-casa-propria-em-2014-e-bom-negocio-

especialistas-respondem.html

Comprar a casa própria em 2014 é bom negócio? Especialistas respondemDebate sobre uma possível bolha imobiliária e altos preços divide opiniões de especialistas financeiros.

Confira se a decisão deve ser adiada ou antecipada

A forte valorização nos preços dos imóveis no Brasil gerou o temor de uma possível bolha imobiliária. Nos últimos

cinco anos, os imóveis residenciais tiveram valorização média de 155%, de acordo com o Banco Central (BC).

Dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) divulgados na terça-feira (8) mostraram que as vendas

de imóveis novos na capital paulista caíram quase 50%   na comparação aos números de fevereiro de 2013. Surge a

dúvida: é momento de comprar a casa própria, ou seria melhor esperar os preços baixarem? Será que eles vão, de

fato, cair?

Não há sinais claros de queda. O preço do metro quadrado anunciado para venda no Brasil cresceu 13,7% em

2013, segundo o índice FipeZap. Mas em março deste ano, a valorização já é menor que a inflação oficial: 0,64% em

relação a fevereiro, contra 0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo mês.

Enquanto isso, o volume de financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e

Empréstimo (SBPE) continua em expansão. Subiu 32% em relação a 2012, de acordo com a Associação Brasileira

das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) – totalizando R$ 109,2 bilhões.

Não há consenso entre os especialistas se os altos preços representam uma bolha ou aquecimento do mercado.

Mas todos concordam que boas oportunidades de negócio existem tanto em momentos de prosperidade quanto de

crise.

Basta saber encontrá-las. Outro ponto convergente: de nada adianta os preços baixarem se o potencial comprador

não tiver poupado o suficiente para dar uma boa entrada e reduzir o prazo do financiamento.

Esses fatores influem diretamente no custo-benefício da decisão. Antes de comprar a tão sonhada casa própria,

cinco especialistas financeiros respondem se 2014 é uma boa aposta para fechar negócio ou se é melhor esperar

uma mudança de mercado. Confira os conselhos:

Page 118: Clipping DSOP Abril 2014

118

1. SINAL VERMELHO

Janser Rojo, planejador financeiro e sócio da Soma Invest

"Comprar imóvel valorizado para morar não é vantajoso"

“Nos últimos seis anos houve uma valorização de 200% nos preços dos imóveis, mas agora notamos uma certa

dificuldade em alugar os residenciais. Isso pode indicar que a demanda já não é tão forte como nos anos anteriores

e os preços podem se acomodar. Muita gente se endividou na compra da casa própria pensando nele como

investimento. É errado pensar assim. Se ele vender, terá de comprar outro que também valorizou. E imóvel

financiado só é seu quando quitar. O momento de mercado fica em segundo plano na compra do imóvel para morar.

O mais importante é se planejar para conseguir dar uma boa entrada para financiar o mínimo possível,

independentemente dos preços. Muitos recém-casados cometem o erro de comprar sem planejamento e caem na

armadilha de financiar pelo prazo máximo. Se você conseguir juntar de 30% a 40% do valor do imóvel, poderá

igualar o valor da parcela ao do aluguel”.

2. SINAL VERDE

Suyen Miranda, consultora financeira

"Há boas oportunidades nos imóveis maiores" 

“Hoje já é nítida uma redução de preços nos imóveis de tamanho maior, com preço acima de R$ 700 mil. Muitos

estão encalhados, e quem tiver disponibilidade de compra-los agora poderá fazer ótimo negócio. Repare que há

hoje muito mais oferta de imóveis a partir de três dormitórios do que um e dois. É nos imóveis maiores onde estão

as melhores oportunidades no momento. E a Copa do Mundo não vai influenciar na queda dos preços como se

imagina, porque as locações para temporada nada têm a ver com o imóvel para moradia e muitas cidades, como

São Paulo, não têm essa vocação. O Mundial não fará com que as pessoas comprem mais imóveis ou que os

preços baixem, portanto não é preciso esperar o fim do evento para encontrar um bom negócio”.

3. SINAL VERMELHO

Reinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller "Terapia Financeira"

"Os preços estão muito altos e vão baixar" 

“O melhor ano para comprar a casa própria é aquele em que você pode comprar. Quem esperar um pouco mais

poderá comprar a preços mais baixos? Acredito seriamente que sim. Não será uma queda de valores como nos

Page 119: Clipping DSOP Abril 2014

119

Estados Unidos em 2008, mas a acomodação de preços não vai acompanhar a inflação, causando uma perda

patrimonial nos próximos anos. Quem tiver paciência para esperar, pode se capitalizar agora para dar uma boa

entrada no futuro, para reduzir ao máximo o valor da prestação e prazo do financiamento. Casa própria não é um

investimento, mas um bem de consumo, porque você usa e ela deprecia. Se a prestação do imóvel que você deseja

for maior que o aluguel pago, fique no aluguel e faça poupança com o que sobrar.

4. SINAL AMARELO

Roberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira com sede no Rio de

Janeiro e em Orlando, Florida

"Depende da situação financeira de cada um" 

“O momento da compra não importa muito. Para aquisição de casa própria, é muito importante fazer uma avaliação

geral da situação econômica de cada pessoa. Se os juros estão altos, tudo fica mais complicado [a taxa Selic atual

está em 10,75% ao ano]. Ao financiar um imóvel, a pessoa terá que pagar a taxa pactuada até o fim do prazo, que

pode chegar a 30 anos. Isso significa comprar um imóvel e pagar três ao mesmo tempo. Realmente, tem de fazer

muita conta e avaliar se esse é o momento de fazer um financiamento. Caso a decisão seja comprar, prefira um

financiamento de no máximo dez anos”.

5. SINAL VERMELHO

Antonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional

"Preços vão cair até 2017" 

“Vivemos hoje uma bolha inflacionária que gerou um aquecimento na compra de imóveis e nos financiamentos. Mas

tudo o que sobe também desce. Não acredito que essa bolha vá estourar este ano, mas isso vai acontecer a

qualquer momento. Minha aposta é em 2017, quando o Brasil tiver esgotado seus eventos mundiais e a economia

estiver menos aquecida. Mas a decisão de comprar ou não em 2014 não pode se basear apenas no preço. Se você

ainda não consegue juntar dinheiro e tem condições de morar com os pais, vale a pena esperar para ter melhor

condição até 2017. Se paga aluguel, é preciso ver se o valor da prestação compensa”.

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Veículo: Jornal Preliminar

Data: 10/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jornalpreliminar.com.br/noticias/brasil/comprar-a-casa-propria-em-2014-e-bom-negocio-

especialistas-respondem

Comprar a casa própria em 2014 é bom negócio? Especialistas respondemDebate sobre uma possível bolha imobiliária e altos preços divide opiniões de especialistas financeiros. Confira se a decisão deve ser adiada ou antecipada

Não há consenso entre os especialistas. Divulgação

A forte valorização nos preços dos imóveis no Brasil gerou o temor de uma possível bolha imobiliária. Nos últimos

cinco anos, os imóveis residenciais tiveram valorização média de 155%, de acordo com o Banco Central (BC).

Dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) divulgados na terça-feira (8) mostraram que as vendas

de imóveis novos na capital paulista caíram quase 50% na comparação aos números de fevereiro de 2013. Surge a

dúvida: é momento de comprar a casa própria, ou seria melhor esperar os preços baixarem? Será que eles vão, de

fato, cair?

Não há sinais claros de queda. O preço do metro quadrado anunciado para venda no Brasil cresceu 13,7% em

2013, segundo o índice FipeZap. Mas em março deste ano, a valorização já é menor que a inflação oficial: 0,64%

em relação a fevereiro, contra 0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo mês.

Enquanto isso, o volume de financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e

Empréstimo (SBPE) continua em expansão. Subiu 32% em relação a 2012, de acordo com a Associação Brasileira

das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) – totalizando R$ 109,2 bilhões.

Page 121: Clipping DSOP Abril 2014

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Não há consenso entre os especialistas se os altos preços representam uma bolha ou aquecimento do mercado.

Mas todos concordam que boas oportunidades de negócio existem tanto em momentos de prosperidade quanto de

crise.

Basta saber encontrá-las. Outro ponto convergente: de nada adianta os preços baixarem se o potencial comprador

não tiver poupado o suficiente para dar uma boa entrada e reduzir o prazo do financiamento.

Esses fatores influem diretamente no custo-benefício da decisão. Antes de comprar a tão sonhada casa própria,

cinco especialistas financeiros respondem se 2014 é uma boa aposta para fechar negócio ou se é melhor esperar

uma mudança de mercado. Confira os conselhos:

1. SINAL VERMELHOJanser Rojo, planejador financeiro e sócio da Soma Invest

"Comprar imóvel valorizado para morar não é vantajoso"

“Nos últimos seis anos houve uma valorização de 200% nos preços dos imóveis, mas agora notamos uma certa

dificuldade em alugar os residenciais. Isso pode indicar que a demanda já não é tão forte como nos anos anteriores

e os preços podem se acomodar. Muita gente se endividou na compra da casa própria pensando nele como

investimento. É errado pensar assim. Se ele vender, terá de comprar outro que também valorizou.

E imóvel financiado só é seu quando quitar. O momento de mercado fica em segundo plano na compra do imóvel

para morar. O mais importante é se planejar para conseguir dar uma boa entrada para financiar o mínimo possível,

independentemente dos preços. Muitos recém-casados cometem o erro de comprar sem planejamento e caem na

armadilha de financiar pelo prazo máximo. Se você conseguir juntar de 30% a 40% do valor do imóvel, poderá

igualar o valor da parcela ao do aluguel”.

1. SINAL VERDESuyen Miranda, consultora financeira

"Há boas oportunidades nos imóveis maiores"

“Hoje já é nítida uma redução de preços nos imóveis de tamanho maior, com preço acima de R$ 700 mil. Muitos

estão encalhados, e quem tiver disponibilidade de compra-los agora poderá fazer ótimo negócio. Repare que há

hoje muito mais oferta de imóveis a partir de três dormitórios do que um e dois. É nos imóveis maiores onde estão as

melhores oportunidades no momento.

E a Copa do Mundo não vai influenciar na queda dos preços como se imagina, porque as locações para temporada

nada têm a ver com o imóvel para moradia e muitas cidades, como São Paulo, não têm essa vocação. O Mundial

não fará com que as pessoas comprem mais imóveis ou que os preços baixem, portanto não é preciso esperar o fim

do evento para encontrar um bom negócio”.

1. SINAL VERMELHOReinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller "Terapia Financeira"

Page 122: Clipping DSOP Abril 2014

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"Os preços estão muito altos e vão baixar"

“O melhor ano para comprar a casa própria é aquele em que você pode comprar. Quem esperar um pouco mais

poderá comprar a preços mais baixos? Acredito seriamente que sim. Não será uma queda de valores como nos

Estados Unidos em 2008, mas a acomodação de preços não vai acompanhar a inflação, causando uma perda

patrimonial nos próximos anos.

Quem tiver paciência para esperar, pode se capitalizar agora para dar uma boa entrada no futuro, para reduzir ao

máximo o valor da prestação e prazo do financiamento. Casa própria não é um investimento, mas um bem de

consumo, porque você usa e ela deprecia. Se a prestação do imóvel que você deseja for maior que o aluguel pago,

fique no aluguel e faça poupança com o que sobrar.

1. SINAL AMARELORoberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira com sede no Rio de

Janeiro e em Orlando, Florida

"Depende da situação financeira de cada um"

“O momento da compra não importa muito. Para aquisição de casa própria, é muito importante fazer uma avaliação

geral da situação econômica de cada pessoa. Se os juros estão altos, tudo fica mais complicado [a taxa Selic atual

está em 10,75% ao ano]. Ao financiar um imóvel, a pessoa terá que pagar a taxa pactuada até o fim do prazo, que

pode chegar a 30 anos. Isso significa comprar um imóvel e pagar três ao mesmo tempo. Realmente, tem de fazer

muita conta e avaliar se esse é o momento de fazer um financiamento. Caso a decisão seja comprar, prefira um

financiamento de no máximo dez anos”.

1. SINAL VERMELHOAntonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional

"Preços vão cair até 2017"

“Vivemos hoje uma bolha inflacionária que gerou um aquecimento na compra de imóveis e nos financiamentos. Mas

tudo o que sobe também desce. Não acredito que essa bolha vá estourar este ano, mas isso vai acontecer a

qualquer momento. Minha aposta é em 2017, quando o Brasil tiver esgotado seus eventos mundiais e a economia

estiver menos aquecida.

Mas a decisão de comprar ou não em 2014 não pode se basear apenas no preço. Se você ainda não consegue

juntar dinheiro e tem condições de morar com os pais, vale a pena esperar para ter melhor condição até 2017. Se

paga aluguel, é preciso ver se o valor da prestação compensa”.

Page 123: Clipping DSOP Abril 2014

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Veículo: EcoFinanças

Data: 10/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/comprar-casa-propria-2014-bom-negocio

Comprar a casa própria em 2014 é bom negócio? Debate sobre uma possível bolha imobiliária e altos preços divide opiniões de especialistas financeiros. Confira se a decisão deve ser adiada ou antecipada

A forte valorização nos preços dos imóveis noBrasil   gerou o temor de uma possível bolha imobiliária. Nos últimos cinco anos, os imóveis residenciais tiveram valorização média de 155%, de acordo com o Banco Central (BC). Dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) divulgados na terça-feira (8) mostraram que as vendas de imóveis novos na capital paulista caíram quase 50% na comparação aos números de fevereiro de 2013. Surge a dúvida: é momento de comprar a casa própria, ou seria melhor esperar os preços baixarem? Será que eles vão, de fato, cair?Não há sinais claros de queda. O preço do metro quadrado anunciado para venda no Brasilcresceu 13,7% em 2013, segundo o índice FipeZap. Mas em março deste ano, a valorização já é menor que a inflação   oficial: 0,64% em relação a fevereiro, contra 0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo mês.

Enquanto isso, o volume de financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) continua em expansão. Subiu 32% em relação a 2012, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) -totalizando R$ 109,2 bilhões.

Não há consenso entre os especialistas se os altos preços representam uma bolha ou aquecimento do mercado. Mas todos concordam que boas oportunidades de negócio existem tanto em momentos de prosperidade quanto de crise.

Basta saber encontrá-las. Outro ponto convergente: de nada adianta os preços baixarem se o potencial comprador não tiver poupado o suficiente para dar uma boa entrada e reduzir o prazo do financiamento.

Esses fatores influem diretamente no custo-benefício da decisão. Antes de comprar a tão sonhada casa própria, cinco especialistas financeiros respondem se 2014 é uma boa aposta para fechar negócio ou se é melhor esperar uma mudança de mercado. Confira os conselhos:

1. SINAL VERMELHO

Janser Rojo, planejador financeiro   e sócio da Soma Invest

"Comprar imóvel valorizado para morar não é vantajoso"

Page 124: Clipping DSOP Abril 2014

124

"Nos últimos seis anos houve uma valorização de 200% nos preços dos imóveis, mas agora notamos uma certa dificuldade em alugar os residenciais. Isso pode indicar que a demanda já não é tão forte como nos anos anteriores e os preços podem se acomodar. Muita gente se endividou na compra da casa própria pensando nele como investimento. É errado pensar assim. Se ele vender, terá de comprar outro que também valorizou. E imóvel financiado só é seu quando quitar. O momento de mercado fica em segundo plano na compra do imóvel para morar. O mais importante é se planejar para conseguir dar uma boa entrada para financiar o mínimo possível, independentemente dos preços. Muitos recém-casados cometem o erro de comprar sem planejamento e caem na armadilha de financiar pelo prazo máximo. Se você conseguir juntar de 30% a 40% do valor do imóvel, poderá igualar o valor da parcela ao do aluguel".

2. SINAL VERDE

Suyen Miranda, consultora financeira

"Há boas oportunidades nos imóveis maiores"

"Hoje já é nítida uma redução de preços nos imóveis de tamanho maior, com preço acima de R$ 700 mil. Muitos estão encalhados, e quem tiver disponibilidade de compra-los agora poderá fazer ótimo negócio. Repare que há hoje muito mais oferta de imóveis a partir de três dormitórios do que um e dois. É nos imóveis maiores onde estão as melhores oportunidades no momento. E a Copa do Mundo não vai influenciar na queda dos preços como se imagina, porque as locações para temporada nada têm a ver com o imóvel para moradia e muitas cidades, como São Paulo, não têm essa vocação. O Mundial não fará com que as pessoas comprem mais imóveis ou que os preços baixem, portanto não é preciso esperar o fim do evento para encontrar um bom negócio".

3. SINAL VERMELHO

Reinaldo Domingos, planejador financeiro   do instituto DSOP e autor do best seller "Terapia Financeira"

"Os preços estão muito altos e vão baixar"

"O melhor ano para comprar a casa própria é aquele em que você pode comprar. Quem esperar um pouco mais poderá comprar a preços mais baixos? Acredito seriamente que sim. Não será uma queda de valores como nos Estados Unidos em 2008, mas a acomodação de preços não vai acompanhar a inflação   , causando uma perda patrimonial nos próximos anos. Quem tiver paciência para esperar, pode se capitalizar agora para dar uma boa entrada no futuro, para reduzir ao máximo o valor da prestação e prazo do financiamento. Casa própria não é um investimento, mas um bem de consumo, porque você usa e ela deprecia. Se a prestação do imóvel que você deseja for maior que o aluguel pago, fique no aluguel e faça poupança com o que sobrar.

4. SINAL AMARELO

Roberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro   , programa de educação financeira com sede no Rio de Janeiro e em Orlando, Florida

"Depende da situação financeira de cada um"

Page 125: Clipping DSOP Abril 2014

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"O momento da compra não importa muito. Para aquisição de casa própria, é muito importante fazer uma avaliação geral da situação econômica de cada pessoa. Se os juros   estão altos, tudo fica mais complicado [a taxa Selic atual está em 10,75% ao ano]. Ao financiar um imóvel, a pessoa terá que pagar a taxa pactuada até o fim do prazo, que pode chegar a 30 anos. Isso significa comprar um imóvel e pagar três ao mesmo tempo. Realmente, tem de fazer muita conta e avaliar se esse é o momento de fazer um financiamento. Caso a decisão seja comprar, prefira um financiamento de no máximo dez anos".

5. SINAL VERMELHO

Antonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional

"Preços vão cair até 2017"

"Vivemos hoje uma bolha inflacionária que gerou um aquecimento na compra de imóveis e nos financiamentos. Mas tudo o que sobe também desce. Não acredito que essa bolha vá estourar este ano, mas isso vai acontecer a qualquer momento. Minha aposta é em 2017, quando o Brasiltiver esgotado seus eventos mundiais e a economia estiver menos aquecida. Mas a decisão de comprar ou não em 2014 não pode se basear apenas no preço. Se você ainda não consegue juntar dinheiro   e tem condições de morar com os pais, vale   a pena esperar para ter melhor condição até 2017. Se paga aluguel, é preciso ver se o valor da prestação compensa".

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Veículo: Café de Notícias

Data: 10/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.cafedenoticias.com.br/comprar-a-casa-propria-em-2014-e-bom-negocio-especialistas-respondem/

Comprar a casa própria em 2014 é bom negócio? Especialistas respondemDebate sobre uma possível bolha imobiliária e altos preços divide opiniões de especialistas financeiros. Confira se a decisão deve ser adiada ou antecipadaA forte valorização nos preços dos imóveis no Brasil gerou o temor de uma possível bolha imobiliária. Nos últimos cinco anos, os imóveis residenciais tiveram valorização média de 155%, de acordo com o Banco Central (BC). Dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) divulgados na terça-feira (8) mostraram que as vendas de imóveis novos na capital paulista caíram quase 50% na comparação aos números de fevereiro de 2013. Surge a dúvida: é momento de comprar a casa própria, ou seria melhor esperar os preços baixarem? Será que eles vão, de fato, cair? 

Não há sinais claros de queda. O preço do metro quadrado anunciado para venda no Brasil cresceu 13,7% em 2013, segundo o índice FipeZap. Mas em março deste ano, a valorização já é menor que a inflação oficial: 0,64% em relação a fevereiro, contra 0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo mês.

Enquanto isso, o volume de financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) continua em expansão. Subiu 32% em relação a 2012, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) – totalizando R$ 109,2 bilhões.

Não há consenso entre os especialistas se os altos preços representam uma bolha ou aquecimento do mercado. Mas todos concordam que boas oportunidades de negócio existem tanto em momentos de prosperidade quanto de crise.

Basta saber encontrá-las. Outro ponto convergente: de nada adianta os preços baixarem se o potencial comprador não tiver poupado o suficiente para dar uma boa entrada e reduzir o prazo dofinanciamento.

Esses fatores influem diretamente no custo-benefício da decisão. Antes de comprar a tão sonhada casa própria, cinco especialistas financeiros respondem se 2014 é uma boa aposta para fechar negócio ou se é melhor esperar uma mudança de mercado. Confira os conselhos:

1. SINAL VERMELHO

Janser Rojo, planejador financeiro e sócio da Soma Invest

“Comprar imóvel valorizado para morar não é vantajoso”

“Nos últimos seis anos houve uma valorização de 200% nos preços dos imóveis, mas agora notamos uma certa dificuldade em alugar os residenciais. Isso pode indicar que a demanda já não é tão forte como nos anos anteriores e os preços podem se acomodar. Muita gente se endividou na compra da casa própria pensando nele como investimento. É errado pensar assim. Se ele vender, terá de comprar outro que também valorizou. E imóvel financiado só é seu quando quitar. O momento de mercado fica em segundo plano na compra do imóvel para morar. O mais importante é se planejar para conseguir dar uma boa entrada para financiar o mínimo possível, independentemente dos preços. Muitos recém-casados cometem o erro de comprar sem planejamento e caem na armadilha de financiar pelo prazo máximo. Se você conseguir juntar de 30% a 40% do valor do imóvel, poderá igualar o valor da parcela ao do aluguel”.

2. SINAL VERDE

Page 127: Clipping DSOP Abril 2014

127

Suyen Miranda, consultora financeira

“Há boas oportunidades nos imóveis maiores” 

“Hoje já é nítida uma redução de preços nos imóveis de tamanho maior, com preço acima de R$ 700 mil. Muitos estão encalhados, e quem tiver disponibilidade de compra-los agora poderá fazer ótimo negócio. Repare que há hoje muito mais oferta de imóveis a partir de três dormitórios do que um e dois. É nos imóveis maiores onde estão as melhores oportunidades no momento. E a Copa do Mundo não vai influenciar na queda dos preços como se imagina, porque as locações para temporada nada têm a ver com o imóvel para moradia e muitas cidades, como São Paulo, não têm essa vocação. O Mundial não fará com que as pessoas comprem mais imóveis ou que os preços baixem, portanto não é preciso esperar o fim do evento para encontrar um bom negócio”.

3. SINAL VERMELHO

Reinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller “Terapia Financeira”

“Os preços estão muito altos e vão baixar” 

“O melhor ano para comprar a casa própria é aquele em que você pode comprar. Quem esperar um pouco mais poderá comprar a preços mais baixos? Acredito seriamente que sim. Não será uma queda de valores como nos Estados Unidos em 2008, mas a acomodação de preços não vai acompanhar a inflação, causando uma perda patrimonial nos próximos anos. Quem tiver paciência para esperar, pode se capitalizar agora para dar uma boa entrada no futuro, para reduzir ao máximo o valor da prestação e prazo do financiamento. Casa própria não é um investimento, mas um bem de consumo, porque você usa e ela deprecia. Se a prestação do imóvel que você deseja for maior que o aluguel pago, fique no aluguel e faça poupança com o que sobrar.

4. SINAL AMARELO

Roberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira com sede no Rio de Janeiro e em Orlando, Florida

“Depende da situação financeira de cada um” 

“O momento da compra não importa muito. Para aquisição de casa própria, é muito importante fazer uma avaliação geral da situação econômica de cada pessoa. Se os juros estão altos, tudo fica mais complicado [a taxa Selic atual está em 10,75% ao ano]. Ao financiar um imóvel, a pessoa terá que pagar a taxa pactuada até o fim do prazo, que pode chegar a 30 anos. Isso significa comprar um imóvel e pagar três ao mesmo tempo. Realmente, tem de fazer muita conta e avaliar se esse é o momento de fazer um financiamento. Caso a decisão seja comprar, prefira um financiamento de no máximo dez anos”.

5. SINAL VERMELHO

Antonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional

“Preços vão cair até 2017″ 

“Vivemos hoje uma bolha inflacionária que gerou um aquecimento na compra de imóveis e nos financiamentos. Mas tudo o que sobe também desce. Não acredito que essa bolha vá estourar este ano, mas isso vai acontecer a qualquer momento. Minha aposta é em 2017, quando o Brasil tiver esgotado seus eventos mundiais e a economia estiver menos aquecida. Mas a decisão de comprar ou não em 2014 não pode se basear apenas no preço. Se você ainda não consegue juntar dinheiro e tem condições de morar com os pais, vale a pena esperar para ter melhor condição até 2017. Se paga aluguel, é preciso ver se o valor da prestação compensa”.

Confira 10 frases sobre bolha imobiliária de 2013:

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Veículo: revista Sucesso

Data: 10/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.sucessolondrina.com.br/revista/sucesso/revista-sucesso-edicao-150-2013-ano-17/materias/toda-

mulher-merece-ganhar-dinheiro

Toda mulher merece ganhar dinheiroElas estão mais donas de si, mas, assim como os homens, precisam se reeducar financeiramente

Reinaldo Domingos

Se lhe ocorrer, guarde para si aquela piadinha sobre mulheres e cartões de crédito estourados. Ao longo dos anos, elas vêm

deixando o posto de donas de casa submissas e ocupando o de principais provedoras de seus lares. Em 1996, segundo dados

do IBGE na época, 20,81% dos lares eram chefiados por mulheres. Em 2011, esse número já havia subido para 37,4%, de

acordo com levantamento da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio). Ela está mais inserida no mercado de

trabalho e a revolução de papéis acompanha a reconfiguração da família, que ainda enfrenta preconceitos em nossa sociedade.

Pensando na legitimação do espaço ocupado pela mulher no mundo corporativo, político e social, o escritor e educador

financeiro Reinaldo Domingos, autor de títulos como Terapia financeira, decidiu falar diretamente a elas. A obra Eu mereço

ganhar dinheiro, publicada em 2012 pela Editora DSOP, apresenta às mulheres o caminho saudável do planejamento financeiro

ou, como ele prefere chamar, projeto de vida. Além disso, o livro busca combater o senso comum de que economia doméstica

envolve intermináveis planilhas e operações matemáticas. “Não se trata de uma ciência exata, mas sim de uma ciência humana,

que lida diretamente com o comportamento, hábitos e costumes adquiridos ao longo da vida”, garante. Reinaldo Domingos é

presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin).

Velhos hábitos

“Se você a partir de hoje não mais recebesse seu salário ou ganho mensal, por quanto tempo conseguiria manter seu atual

padrão de vida? Em mais de 95% dos casos, a resposta é ‘no máximo, de um a três meses’, ou ‘somente enquanto durar o

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seguro-desemprego’. Para mudar essa situação financeira, precisamos mudar nossos hábitos”, afirma Domingos. Para tanto, ele

propõe uma metodologia simples e estruturada, a Metodologia DSOP, que consiste em quatro passos: diagnosticar, sonhar,

orçar e poupar.

Na opinião de Reinaldo Domingos, homens e mulheres ainda têm sérias dificuldades para lidar com o dinheiro que ganham e

gastam. “Por isso, é imprescindível que ambos se reeduquem financeiramente”, ressalta. Ele acredita que a mulher tenha mais

facilidade no assunto, por ser mais detalhista, adaptar-se melhor às mudanças e, geralmente, ter mais habilidade e percepção.

“Como educação financeira está embasada em hábitos, costumes e comportamento – e não em cálculos e matemática –, ela

tem vantagem significativa sobre o homem.”

A importância de sonhar

“Esse não é um mal só da mulher, mas ela, sem dúvida, se neutraliza pensando no bem-estar da família.” O educador financeiro

propõe que a família se reúna para falar dos sonhos individuais e coletivos, pois esse é um assunto interessante e prazeroso, e

não para falar de corte de gastos. “Registrem os três principais sonhos de cada um, inclusive os das crianças. Um deve ser de

curto prazo (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos), sabendo exatamente quanto

custa cada um, quanto pretendem e podem guardar e em quanto tempo irão realizar”, orienta.

Para Domingos, um dos maiores desafios das famílias é a pura ausência de sonhos. “É certo que todos nós temos, mas a

minoria realmente prioriza. Experimente fazer isso e verá que não é tão difícil, trata-se mais de um hábito a ser adquirido. Invista

na beleza de seus sonhos e também de seus familiares.”

Lançamento

Seguindo a linha das obras anteriores, Reinaldo Domingos acaba de lançar seu novo livro, Sabedoria Financeira, publicado pela

editora Thomas Nelson Brasil, em parceria com a editora DSOP. Na obra, ele orienta como romper o ciclo vicioso e interminável

de consumo e poupar para realizar os sonhos. Já disponível para compra no formato e-book nas lojas Amazon, Cultura, Kobo,

IBA, Saraiva, Google, Loja Singular e, em breve, na Apple Store.

Metodologia DSOP em quatro passos

Por Reinaldo Domingos

Diagnosticar– reunir a família e apresentar o novo projeto de vida a ser construído. Passa por uma mudança de hábitos e

costumes, apresentando as despesas e receitas e propondo a todos que, juntos, realizem sonhos individuais e coletivos. Propor

que todos registrem, por 30 dias, as despesas – separando-as em categorias – anotando até mesmo as gorjetas, cafezinhos e

guloseimas. As crianças também devem participar. Depois deste um mês, uma nova reunião deve ser feita para totalizar cada

gasto neste período. A partir daí, poderão propor reduções conscientes, com o propósito de investir nos sonhos.

Sonhar– para que todos possam registrar seus principais sonhos, é preciso estimular cada membro da família e apoiar a

realização do mesmo; nada de falar que não se consegue isso ou aquilo, pois não há sonho material que não possa ser

realizado. Muitas famílias vão estar endividadas ou até inadimplentes e, nesse caso, um dos três sonhos deverá ser o de sair

das dívidas, mas ele não deve ser o único.

Orçar– depois de fazer o diagnóstico e estabelecer os sonhos, é preciso elaborar um orçamento que os priorize. Por isso,

sempre que receber seu ganho mensal, desconte imediatamente o dinheiro dos sonhos, adequando as despesas do mês ao

restante do dinheiro. Esse será seu novo padrão de vida.

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Poupar– o último passo é a grande chave para a realização dos sonhos e desejos. Mas, para guardar o dinheiro, é preciso saber

o lugar mais adequado. Para os de curto prazo, a caderneta de poupança é uma ótima opção; aos de médio prazo, recomendo

investir em tesouro direto, CDB e fundos de investimentos; já para os de longo prazo, previdência privada e tesouro direto são

boas alternativas. Oriento ainda que, para investimentos de médio e longo prazos, é interessante procurar um gerente de

investimento neutro ou uma corretora de valores, que auxiliarão nas melhores opções.

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Veículo: revista Nordeste

Data: 10/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

http://www.revistanordeste.com.br/noticia/brasil/especialistas+aconselham+sobre+compra+de+imoveis+em+201

4+-5653

Especialistas aconselham sobre compra de imóveis em 2014

A forte valorização nos preços dos imóveis no Brasil gerou o temor de uma possível bolha imobiliária. Nos últimos cinco anos, os imóveis residenciais tiveram valorização média de 155%, de acordo com o Banco Central (BC). Dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) divulgados na terça-feira (8) mostraram que as vendas de imóveis novos na capital paulista caíram quase 50% na comparação aos números de fevereiro de 2013. Surge a dúvida: é momento de comprar a casa própria, ou seria melhor esperar os preços baixarem? Será que eles vão, de fato, cair?

Não há sinais claros de queda. O preço do metro quadrado anunciado para venda no Brasil cresceu 13,7% em 2013,

segundo o índice FipeZap. Mas em março deste ano, a valorização já é menor que a inflação oficial: 0,64% em relação a fevereiro, contra 0,84% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mesmo mês.

Enquanto isso, o volume de financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) continua em expansão. Subiu 32% em relação a 2012, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) – totalizando R$ 109,2 bilhões.

 Não há consenso entre os especialistas se os altos preços representam uma bolha ou aquecimento do mercado. Mas todos concordam que boas oportunidades de negócio existem tanto em momentos de prosperidade quanto de crise.

Basta saber encontrá-las. Outro ponto convergente: de nada adianta os preços baixarem se o potencial comprador não tiver poupado o suficiente para dar uma boa entrada e reduzir o prazo do financiamento.

Esses fatores influem diretamente no custo-benefício da decisão. Antes de comprar a tão sonhada casa própria, cinco especialistas financeiros respondem se 2014 é uma boa aposta para fechar negócio ou se é melhor esperar uma mudança de mercado. Confira os conselhos:

1. SINAL VERMELHO

Janser Rojo, planejador financeiro e sócio da Soma Invest

"Comprar imóvel valorizado para morar não é vantajoso"

“Nos últimos seis anos houve uma valorização de 200% nos preços dos imóveis, mas agora notamos uma certa dificuldade em alugar os residenciais. Isso pode indicar que a demanda já não é tão forte como nos anos anteriores e os preços podem se acomodar. Muita gente se endividou na compra da casa própria pensando nele como investimento. É errado pensar assim. Se ele vender, terá de comprar outro que também valorizou. E imóvel financiado só é seu quando quitar. O momento de mercado fica em segundo plano na compra do imóvel para morar. O mais importante é se planejar para conseguir dar uma boa entrada para financiar o

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mínimo possível, independentemente dos preços. Muitos recém-casados cometem o erro de comprar sem planejamento e caem na armadilha de financiar pelo prazo máximo. Se você conseguir juntar de 30% a 40% do valor do imóvel, poderá igualar o valor da parcela ao do aluguel”.

2. SINAL VERDE

Suyen Miranda, consultora financeira

"Há boas oportunidades nos imóveis maiores"

“Hoje já é nítida uma redução de preços nos imóveis de tamanho maior, com preço acima de R$ 700 mil. Muitos estão encalhados, e quem tiver disponibilidade de compra-los agora poderá fazer ótimo negócio. Repare que há hoje muito mais oferta de imóveis a partir de três dormitórios do que um e dois. É nos imóveis maiores onde estão as melhores oportunidades no momento. E a Copa do Mundo não vai influenciar na queda dos preços como se imagina, porque as locações para temporada nada têm a ver com o imóvel para moradia e muitas cidades, como São Paulo, não têm essa vocação. O Mundial não fará com que as pessoas comprem mais imóveis ou que os preços baixem, portanto não é preciso esperar o fim do evento para encontrar um bom negócio”.

3. SINAL VERMELHO

Reinaldo Domingos, planejador financeiro do instituto DSOP e autor do best seller "Terapia Financeira"

"Os preços estão muito altos e vão baixar"

“O melhor ano para comprar a casa própria é aquele em que você pode comprar. Quem esperar um pouco mais poderá comprar a preços mais baixos? Acredito seriamente que sim. Não será uma queda de valores como nos Estados Unidos em 2008, mas a acomodação de preços não vai acompanhar a inflação, causando uma perda patrimonial nos próximos anos. Quem tiver paciência para esperar, pode se capitalizar agora para dar uma boa entrada no futuro, para reduzir ao máximo o valor da prestação e prazo do financiamento. Casa própria não é um investimento, mas um bem de consumo, porque você usa e ela deprecia. Se a prestação do imóvel que você deseja for maior que o aluguel pago, fique no aluguel e faça poupança com o que sobrar.

4. SINAL AMARELO

Roberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro, programa de educação financeira com sede no Rio de Janeiro e em Orlando, Florida

"Depende da situação financeira de cada um"

“O momento da compra não importa muito. Para aquisição de casa própria, é muito importante fazer uma avaliação geral da situação econômica de cada pessoa. Se os juros estão altos, tudo fica mais complicado [a taxa Selic atual está em 10,75% ao ano]. Ao financiar um imóvel, a pessoa terá que pagar a taxa pactuada até o fim do prazo, que pode chegar a 30 anos. Isso significa comprar um imóvel e pagar três ao mesmo tempo. Realmente, tem de fazer muita conta e avaliar se esse é o momento de fazer um financiamento. Caso a decisão seja comprar, prefira um financiamento de no máximo dez anos”.

5. SINAL VERMELHO

Antonio de Azambuja, economista e professor da Anhanguera Educacional

"Preços vão cair até 2017"

“Vivemos hoje uma bolha inflacionária que gerou um aquecimento na compra de imóveis e nos financiamentos. Mas tudo o que sobe também desce. Não acredito que essa bolha vá estourar este ano, mas isso vai acontecer a qualquer momento. Minha aposta é em 2017, quando o Brasil tiver esgotado seus eventos mundiais e a economia estiver menos aquecida. Mas a decisão de comprar ou não em 2014 não pode se basear apenas no preço. Se você ainda não consegue juntar dinheiro e tem condições de morar com os pais, vale a pena esperar para ter melhor condição até 2017. Se paga aluguel, é preciso ver se o valor da prestação compensa”.

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Veículo: MSN

Data: 09/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/faxina-financeira-veja-como-limpar-nome-e-n%C3%A3o-cair-no-

vermelho-de-novo

Faxina financeira: veja como limpar nome e não cair no vermelho de novoFeirão Limpa Nome Online do Serasa Experian estará no ar até o dia 12 de abril

Não basta só retirar o nome da lista de inadimplentes, o consumidor também precisa se planejar para não se endividar de novo (Shutterstock)

SÃO PAULO – Na última segunda-feira (7), começou o Feirão Limpa Nome Online do Serasa Experian, que oferece ao

consumidor a possibilidade de negociar suas pendências financeiras diretamente com os credores pela internet. O feirão estará

no ar até o dia 12 de abril.

No entanto, não basta só retirar o nome da lista de inadimplentes, o consumidor também precisa se planejar para não se

endividar de novo e ficar no vermelho. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, esta é uma ótima oportunidade

para que as pessoas limpem os seus nomes. “Contudo, é fundamental que se honre os acordos firmados, e também que se

planeje para que o problema não volte no final, como ocorre na grande maioria das vezes.”

Para ele, o ciclo do endividamento se constitui de causas como analfabetismo financeiro, consumismo, marketing publicitário e

crédito fácil; de meios (cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e

antecipação do Imposto de Renda); e de efeitos, como problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa

autoestima, produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho.

“Para quebrar esse ciclo é necessário ajudar a ampliar o repertório da população sobre finanças, de forma consistente e

carregada de sentido prático, para que assimilem, o mais cedo possível, a importância do equilíbrio financeiro para o bem-estar

individual e social”, afirma.

Como se fica endividado?

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Conseguir uma dívida é mais fácil do que se pensa. Imagine a seguinte situação: você comprou uma casa ou um carro à

prestação, mas as parcelas não cabem no orçamento, logo você passa a pagar todas as demais despesas no cartão de crédito,

imaginando que assim sobrará recurso para pagar suas principais dívidas.

No entanto, dentro de poucos meses, você já não consegue quitar a fatura do cartão e passará a pagar a parcela mínima, até

que entre algum recurso extra. Mas isso não acontece e a saída é recorrer também ao cheque especial. Chega o começo do

outro mês e a história se repete, sendo que o salário recebido é suficiente apenas para cobrir o limite do cheque especial. Junto

vem o débito referente aos juros do período mais a parcela mínima do cartão acompanhada de juros.

A alternativa, então, é parar pagar a prestação da casa ou do carro e quando você se dá conta, já está endividado.

O que fazer?

De acordo com Domingos , o ideal é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, separando os itens em “essenciais” e

“não essenciais”, priorizando o pagamento das essenciais para evitar o corte de serviços indispensáveis.

Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas, que, provavelmente, serão as dos empréstimos

adquiridos junto ao sistema financeiro. Se assim for, o melhor é procurar o gerente e pedir que junte as dívidas de cheque

especial, cartão de crédito e demais empréstimos e negocie uma linha de crédito diferente, mais alongada, com juros médios de

2,5%, cuja prestação seja menor do que o valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente.

Com isso, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e sim o valor principal, fazendo com que a dívida seja

efetivamente liquidada ao longo do tempo. Se não houver possibilidade de acordo com a instituição financeira ou se a parcela

negociada não couber no orçamento será melhor poupar para quando for procurado pelas empresas de recuperação de crédito

contratadas pelos bancos, tenha melhores condições de negociar a quitação em valores menores.

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Veículo: revista Melhor

Data: 09/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.revistamelhor.com.br/gestao/7649/do-vermelho-ao-azul

Do vermelho ao azulEmpresas começam a se tornar protagonistas ao ajudar os funcionários a ter as contas em dia em busca de maior produtividade e eficiência

Há pouco mais de um ano, os débitos do cartão de crédito e o financiamento da casa própria tiravam o sono de Marques Pereira, de 49 anos. Embora não estivesse com as contas atrasadas, pagá-las estava ficando cada vez mais difícil e o salário não chegava até o final do mês. “Não conseguia guardar dinheiro e não tinha tempo para organizar as finanças”, conta. Pereira não é o único. Pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), com 656 consumidores de todas as classes sociais, mostra que apenas 24% dos brasileiros se consideram organizados; 62% tentam se organizar, mas acabam perdendo os prazos; e 14% são desorganizados. Na parcela dos que tentam se organizar financeiramente, 55% não conseguem chegar ao fim do mês com as contas pagas. 

A pesquisa mostrou que oito em cada dez entrevistados têm pouco ou nenhum conhecimento sobre como fazer o controle das despesas pessoais. Resultado: dívidas e muitas preocupações. “O brasileiro ainda controla mal as finanças. É preocupante e as consequências são negativas em todos os aspectos”, afirma Flávio Borges, gerente financeiro do SPC

Brasil. “No trabalho, a pessoa vai estar menos concentrada. E o desempenho e a produtividade podem cair”, diz. Nesse cenário, até as empresas começaram a se preocupar com o tema. E em tempos de endividamento alto e corrida pelos melhores profissionais, elas investem em programas de educação financeira para os funcionários.

Longe das dívidasFoi assim que Pereira voltou a dormir. Coordenador de produção na fábrica de Pedro Leopoldo da Holcim, em Minas Gerais, ele teve suporte da empresa para conseguir organizar melhor o orçamento. Desde 2012, a indústria de cimento oferece programa de educação financeira, baseado em palestras, cursos e consultoria presencial e on-line com educador. “Temos uma estratégia de responsabilidade ativa, de trabalhar saúde e benefícios, porque a base da empresa é formada pelos funcionários. E vimos que o desequilíbrio nas finanças pode levar à dispersão”,

Vignoli, do SPC Brasil: a empresa pode perder competitividade

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afirma Juliana Andriegueto, gerente de responsabilidade social corporativa e do Instituto Holcim para a América Latina. Investindo na própria empresaEnquanto parte da população ainda está na fase de aprender a fazer um planejamento financeiro, há aqueles que já estão na fase de investidores – e também com o incentivo da própria empresa. Desde a fundação, em 2001, a CAS Tecnologia implantou o Employee Ownership, que permite aos funcionários comprarem ações da empresa, ainda que ela seja de capital fechado – como permite a legislação das SA (Sociedade Anônima). Hoje, de cada dez funcionários, seis são acionistas da companhia. Quase 20% da empresa está nas mãos dos funcionários. Juliana Rios, gerente de qualidade na companhia é um deles. Na empresa desde a fundação, a executiva já investiu cerca de 22 mil reais em ações da CAS. “Essa opção é um dos pontos que me chamou a atenção quando comecei a trabalhar aqui. E acredito que funcione como uma medida de retenção”, avalia. A oportunidade de comprar ações da própria empresa, diz Juliana, é uma forma segura de investimento. “Você está lá dentro, acompanhando os resultados o tempo todo”, contaO programa foi implantado em seis operações da indústria, já atendeu 42% dos funcionários da empresa no Brasil e se estende à família. É a esposa de Pereira quem cuida das contas em casa. Ela participou das palestras e cursos da Holcim e é a responsável pela planilha de controle das despesas. Após o curso, a família do funcionário constatou onde estavam os excessos – combustível e vestuário – e mudou o padrão de gastos: conseguiu diminuir em 14% os gastos com combustível. “Minha esposa começou a pegar carona e eu, como trabalho perto de casa, ando até o trabalho em alguns dias da semana”, conta. Para Pereira, a possibilidade de envolver a família é o que o fez se entusiasmar com o programa. “É aí que dá certo”, diz. O débito do cartão, ele liquidou em maio de 2013 e os reajustes permitiram que ele guardasse o crédito que recebeu pela participação de lucros da empresa em uma conta

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poupança aberta após a consultoria. A participação na previdência privada da empresa aumentou de 7% para 9,5% e Pereira passou a investir em outra previdência privada. O planejamento, agora anual, permitiu à família poupar mais e a meta é fazer uma viagem a Nova York, em 2015.

Bom para o funcionário, melhor para a empresaCom tudo organizado, Pereira consegue respirar e vê diferença no trabalho. “Dá para produzir mais e dá tranquilidade”, conta. Embora avalie que o aumento da produtividade é consequência do programa e não a motivação, Juliana diz que benefícios como esse ajudam a reter o quadro. “A empresa mostra que se preocupa com o funcionário em todas as dimensões”, diz. O fato de as empresas tomarem para si a responsabilidade pela educação financeira dos funcionários não é ação social, na avaliação de José Vignoli, educador financeiro do SPC Brasil. Um quadro de preocupação com as contas vencidas gera problemas que podem afetar negativamente o ambiente de trabalho. “Assuntos negativos irradiam entre os colegas e a empresa pode perder competitividade”, afirma. Uma situação listada pelo educador é o funcionário que começa a pegar empréstimos de colegas – se ele não paga, o clima fica tenso. Dessa forma, programas de educação financeira impactam não apenas a produtividade e foco de um funcionário, como o clima corporativo, que pode influenciar na competitividade das companhias.

A falta de gestão das contas pode fazer com que a empresa perca um talento por uma diferença mínima de salário – que, na visão do endividado, pode ajudar na hora de pagar as contas. “Esse profissional passa a leiloar o trabalho e ele vai sair se for para receber 100 reais a mais”, avalia o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia financeira (Editora Dsop).  Ele explica que, em situações como essas, muitas empresas optam pelo aumento salarial, mas isso não resolve o problema, que é de base. Segundo Domingos, os benefícios de um programa oferecido pelas companhias vão além da produtividade. “É uma questão de saúde. Um trabalhador inadimplente, com nome negativado, fica acuado com baixa autoestima”, afirma. Nesse quadro, as consequências são desde a dificuldade na gestão da carreira, uma vez que o funcionário não terá recursos e nem ânimo para se atualizar, a pedidos de demissão para resgate do fundo de garantia.

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Veículo: A Folha Regional

Data: 09/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.afolharegional.com/index.php?option=com_content&view=article&id=8790:diretoria-de-

desenvolvimento-do-unifeg-promove-palestra-sobre-educacao-financeira&catid=67:padrao&Itemid=100

Diretoria de Desenvolvimento do Unifeg promove palestra sobre Educação Financeira

Na terça-feira, 15 de abril, a Diretoria de Desenvolvimento do Unifeg realizará uma palestra gratuita sobre Educação Financeira para todos. O evento será ministrado por José Carlos Baraldi Ribeiro, a partir das 19h30, no Salão Nobre do Centro Universitário.

a palestra será divida em quatro partes, os quatro pilares da DSOP; Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Através destes temas e por meio de uma linguagem clara e efetiva, com a colocação de exemplos e de exercícios simples, é possível tecer a trama e revelar um novo patamar de conhecimento.

Esta atividade será voltada para empresas públicas e privadas, instituições de ensino, entidades de classe, organizações não governamentais, cooperativas de crédito e produção, previdência privada, enfim, para pessoas interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

Além de proporcionar benefícios pessoais, a educação financeira também traz diversas vantagens para as companhias. Com maior estabilidade, o profissional conseguirá desenvolver suas funções com mais equilíbrio e motivação, o que acarreta na diminuição de faltas no trabalho e estimula maior produtividade do capital humano.

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Veículo: Paraná Online

Data: 09/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.parana-online.com.br/editoria/economia/news/791877/?

noticia=ANOTAR+OS+GASTOS+E+A+MELHOR+FORMA+DE+CONTROLAR+AS+FINANCAS

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Veículo: Grupo Alliance

Data: 09/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.grupoalliance.com.br/4a-corrida-e-caminhada-grupo-alliance/

4ª Corrida e Caminhada Grupo Alliance

Aconteceu no último sábado (05/04) a “4ª Caminhada do Grupo Alliance”, no Parque do Ibirapuera. Aproximadamente cento e vinte (120) participantes, entre colaboradores das empresas do Grupo, acompanhantes e convidados, puderam aproveitar uma agradável e saudável manhã de sábado.

Os participantes tinham a opção de fazer uma caminhada de três quilômetros ou uma corrida de seis quilômetros, e puderam contar com a orientação de profissionais da empresa Pro Up (parceira do Grupo Alliance e organizadora do Evento) para pesagem e medição de altura, de pressão arterial e de IMC (Índice de Massa Corpórea), além de instruções para uma alimentação saudável.

O evento contou também com a distribuição de frutas, barras de cereais e muita água, para consumo antes e depois do exercício. Dentre os diretores das empresas do Grupo, marcaram presença Welinton Mota (Diretor Tributário da Confirp Contabilidade), Horácio Villen (Diretor da Magalhães & Villen Advogados Associados), Fábio Pereira (Diretor da Symm Consultoria), Tatiana Gonçalves (Diretora da Moema Assessoria), Celso Bazzola (Diretor da Bazz Consultoria) e Carla Vitorino (Sócia da ADD+ Promoções e Eventos).

Isso demonstra o crescimento da visibilidade do AGA, que está desempenhando muito bem o seu objetivo, que vai muito além de business e negócios; buscando gerar relacionamentos, estreitar relações entre as empresas e trazer qualidade de vida aos seus Associados.

Agradecemos a todos os Participantes e esperamos encontrá-los na 5ª. Caminhada que ocorrerá em 2015.

Veículo: aib news

Data: 09/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://aibnews.com.br/noticias/plantao-rio/2014/04/escolas-particulares-de-teresopolis-comecam-a-ensinar-

educacao-financeira.html

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Escolas particulares de Teresópolis começam a ensinar educação financeiraCEM é o pioneiro na adoção do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas para 2014

 A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras e, principalmente, em Teresópolis, onde o Centro de Ensino Moderno – CEM é o pioneiro na adoção do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas para 2014. Além disso, a empresa também implantará seu programa em mais de 800 escolas públicas e particulares, em outros 20 estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos, sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.  Outras quatro escolas estão iniciando o processo de adoção do Programa de Educação Financeira DSOP em Teresópolis. Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu matérias para todos os ciclos de ensino, desde o Infantil até o fim do ensino básico. “É muito importante divulgar as escolas adotantes do como sendo um referencial na educação local, no combate ao consumismo infantil e na formação de alunos cidadãos por meio de um programa simples, consistente e que envolve escola-família”, conta a franqueada da DSOP Educação Financeira em Teresópolis, Ana Santhos. Além disso, diversas prefeituras – Goiânia/GO, Barueri/SP, Guarujá/SP, Franco da Rocha/SP e Vitória da Conquista/BA, Vila Velha/ES e Ecoporanga/ES – também utilizam o material de educação financeira em sua rede pública de ensino.  Essas escolas e prefeituras se anteciparam à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino. Porém, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (amplia o enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola. Para que possamos formar uma geração de indivíduos com autonomia financeira e comprometidos com a realização de seus sonhos e objetivos, é necessário ensinar desde cedo a Educação Financeira através de uma metodologia fácil e prática, e que envolva não apenas a escola com a formação de professores e alunos, mas, sobretudo, que englobe a família, mudando comportamentos e hábitos para a construção de uma sociedade mais sustentável, explica Ana. 

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Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas:•    Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis;•    As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos;•    Cerca de 2 bilhões de pessoas entrarão no sistema financeiro formal nos próximos 20 anos. Mas não se sabe se todas essas pessoas estarão capacitadas a fazer as melhores escolhas financeiras;•    Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes;•    No Brasil, as mudanças na pirâmide das classes sociais significam, ao mesmo tempo, maior poder de compra de parcela significativa da população, mas também alto endividamento; •    Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, é de extrema importância ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas;•    Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais. Fonte – DSOP Educação Financeira

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Veículo: Diário da Salvação

Data: 09/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.diariodasalvacao.com.br/?p=10275#more-10275

Caríssimos irmãos e irmãs, no domingo, dia 13 de abril de 2014 das 9:00 às 10:30 horas haverá a segunda palestra sobre educação financeira, organizada pelo educador financeiro DSOP Ricardo Bandini.

Este evento é destinado a todas as pessoas que desejam assumir o controle de sua vida financeira…

“Neste domingo, abordarei o tema: ‘Assuma o controle de sua vida financeira e faça o dinheiro trabalhar a seu favor’. Venha participar e aprender mais sobre o controle financeiro, dentre outros aspectos importantes para administração do seu dinheiro. As vagas são limitadas!”, disse o preletor Ricardo Bandini.

A palestra acontecerá nas dependências da Comunidade Cristã Renovo Celeste, localizada na rua da Mooca, 4179, São Paulo – SP.

Venha e traga convidados! Para maiores informações e inscrições, entre em contato pelo e-mail e pelo telefone:

[email protected]

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Veículo: A Tribuna News

Data: 09/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.atribunanews.com.br/economia/mais-que-limpar-o-nome-e-preciso-uma-faxina-financeira

Mais que limpar o nome é preciso uma faxina financeiraQue possibilita que os consumidores de todo o país negociem, pela internet, suas dívidas diretamente com os credores

 

Desde segunda-feira (07/04) está ocorrendo a segunda edição do Feirão Limpa Nome Online gratuito promovido pela empresa de análise de crédito Serasa Experian. Que possibilita que os consumidores de todo o país negociem, pela internet, suas dívidas diretamente com os credores, com condições especiais de pagamento.

Contudo, mais do que negociar as dívidas, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Livre-se das Dívidas: como equilibrar as contas e sair da inadimplência (Editora DSOP), é preciso ter educação financeira para que esse problema não ocorra novamente no futuro. “Com certeza, essa é uma ótima oportunidade para que as pessoas limpem os seus nomes, contudo, é fundamental que se honre os acordos firmados, e também que se planeje para que o problema não volte no final, como ocorre na grande maioria das vezes”, alerta.

Em seu livro, Domingos faz importantes alertas para as pessoas saberem calcular o impacto de financiamentos (cartão de crédito, cheque especial, financiamento da casa própria, do carro, de eletrodomésticos, entre outros) em seu orçamento, com dicas práticas do que fazer antes de optar por uma linha de crédito e evitar o endividamento como também orientações para quem já está endividado.

Ciclo do endividamentoSegundo Domingos, o ciclo do endividamento se constitui de Causas como analfabetismo financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de Meios – cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR -; e de Efeitos – problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa autoestima, produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho.

“Para quebrar esse ciclo é necessário ajudar a ampliar o repertório da população sobre finanças, de forma consistente e carregada de sentido prático, para que assimilem, o mais cedo possível, a importância do equilíbrio financeiro para o bem-estar individual e social”, diz o presidente da DSOP Educação Financeira.

Em geral, a ciranda financeira segue o seguinte compasso: se a prestação da casa ou do carro não está cabendo no orçamento, a pessoa passa a pagar todas as demais despesas no cartão de crédito, imaginando que assim sobrará recurso para pagar suas principais dívidas. Dentro de poucos meses, no entanto, já não conseguirá quitar a fatura do cartão e passará a pagar a parcela mínima, até que entre algum recurso extra. Mas isso não acontece e a saída é recorrer também ao cheque especial. Chega o começo do outro mês e a história se repete. O salário recebido é suficiente apenas para cobrir o limite do cheque especial. Junto vem o

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débito referente aos juros do período mais a parcela mínima do cartão acompanhada de juros. Sem alternativa, deixa-se de pagar a prestação da casa ou do carro.

Quando se dá conta, a pessoa está endividada de todos os lados, correndo o risco de ficar inadimplente e sem linhas de crédito. Há quem provoque a própria demissão para usar os recursos dos direitos trabalhistas para solucionar o problema. Quando percebem que o dinheiro não é suficiente buscam empréstimo. E assim vai até chegar ao fundo do poço.

A solução é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, separando os itens em “essenciais” e “não essenciais”, priorizando o pagamento das essenciais para evitar o corte de serviços indispensáveis. Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas. Provavelmente serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema financeiro. Se assim for, o melhor é procurar o gerente e pedir que junte num mesmo pacote as dívidas de cheque especial, cartão de crédito e demais empréstimos e negociar uma linha de crédito diferente, mais alongada, com juros médios de 2,5%, cuja prestação seja menor do que o valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente.

A partir desse acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e sim o valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada ao longo do tempo. Se não houver possibilidade de acordo com a instituição financeira ou se a parcela negociada não couber no orçamento será melhor poupar para quando for procurado pelas empresas de recuperação de crédito contratadas pelos bancos, tenha melhores condições de negociar a quitação em valores menores.

Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra:— Eu realmente preciso desse produto?

— O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?

— Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?

— Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?

— Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?

Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como:— De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

— Tenho o dinheiro para comprar à vista?

— Precisarei comprar a prazo e pagar juros?

— Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?

— Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?

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Veículo: O Liberal (CBN)

Data: 08/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.oliberalcbn.com.br/internas.asp?id=8325

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Veículo: TV Caruaru

Data: 08/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.tvcaruaru.com/index.php/mobile/news/311/mais-que-limpar-o-nome-%C3%A9-preciso-uma-

faxina-financeira/

Mais que limpar o nome é preciso uma faxina financeira

 Desde segunda-feira (07/04) está ocorrendo a segunda edição do Feirão Limpa Nome Online gratuito promovido pela empresa de análise de crédito Serasa Experian. Que possibilita que os consumidores de todo o país negociem, pela internet, suas dívidas diretamente com os credores, com condições especiais de pagamento. Contudo, mais do que negociar as dívidas, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Livre-se das Dívidas: como equilibrar as contas e sair da inadimplência (Editora DSOP), é preciso ter educação financeira para que esse problema não ocorra novamente no futuro. “Com certeza, essa é uma ótima oportunidade para que as pessoas limpem os seus nomes, contudo, é fundamental que se honre os acordos firmados, e também que se planeje para que o problema não volte no final, como ocorre na grande maioria das vezes”, alerta. Em seu livro, Domingos faz importantes alertas para as pessoas saberem calcular o impacto de financiamentos (cartão de crédito, cheque especial, financiamento da casa própria, do carro, de eletrodomésticos, entre outros) em seu orçamento, com dicas práticas do que fazer antes de optar por uma linha de crédito e evitar o endividamento como também orientações para quem já está endividado. Ciclo do endividamento

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 Segundo Domingos, o ciclo do endividamento se constitui de Causas como analfabetismo financeiro, consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de Meios – cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR -; e de Efeitos – problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa autoestima, produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho. “Para quebrar esse ciclo é necessário ajudar a ampliar o repertório da população sobre finanças, de forma consistente e carregada de sentido prático, para que assimilem, o mais cedo possível, a importância do equilíbrio financeiro para o bem-estar individual e social”, diz o presidente da DSOP Educação Financeira. Em geral, a ciranda financeira segue o seguinte compasso: se a prestação da casa ou do carro não está cabendo no orçamento, a pessoa passa a pagar todas as demais despesas no cartão de crédito, imaginando que assim sobrará recurso para pagar suas principais dívidas. Dentro de poucos meses, no entanto, já não conseguirá quitar a fatura do cartão e passará a pagar a parcela mínima, até que entre algum recurso extra. Mas isso não acontece e a saída é recorrer também ao cheque especial. Chega o começo do outro mês e a história se repete. O salário recebido é suficiente apenas para cobrir o limite do cheque especial. Junto vem o débito referente aos juros do período mais a parcela mínima do cartão acompanhada de juros. Sem alternativa, deixa-se de pagar a prestação da casa ou do carro. Quando se dá conta, a pessoa está endividada de todos os lados, correndo o risco de ficar inadimplente e sem linhas de crédito. Há quem provoque a própria demissão para usar os recursos dos direitos trabalhistas para solucionar o problema. Quando percebem que o dinheiro não é suficiente buscam empréstimo. E assim vai até chegar ao fundo do poço. A solução é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, separando os itens em “essenciais” e “não essenciais”, priorizando o pagamento das essenciais para evitar o corte de serviços indispensáveis. Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas. Provavelmente serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema financeiro. Se assim for, o melhor é procurar o gerente e pedir que junte num mesmo pacote as dívidas de cheque especial, cartão de crédito e demais empréstimos e negociar uma linha de crédito diferente, mais alongada, com juros médios de 2,5%, cuja prestação seja menor do que o valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente. A partir desse acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e sim o valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada ao longo do tempo. Se não houver possibilidade de acordo com a instituição financeira ou se a parcela negociada não couber no orçamento será melhor poupar para quando for procurado pelas empresas de recuperação de crédito contratadas pelos bancos, tenha melhores condições de negociar a quitação em valores menores. 

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Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra: - Eu realmente preciso desse produto?- O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?- Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?- Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?- Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: - De quanto eu disponho efetivamente para gastar?- Tenho o dinheiro para comprar à vista?- Precisarei comprar a prazo e pagar juros?- Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?- Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?

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Veículo: UNIFEG

Data: 08/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://web13.unifeg.edu.br/webacademico/site/noticia.jsp?n=704

Diretoria de Desenvolvimento do Unifeg promove palestra sobre Educação Financeira

Na próxima terça-feira, 15 de abril, a Diretoria de Desenvolvimento do Unifeg realizará uma palestra gratuita sobre Educação Financeira para todos. O evento será ministrado por José Carlos Baraldi Ribeiro, a partir das 19h30, no Salão Nobre do Centro Universitário.

A palestra será divida em quatro partes, os quatro pilares da DSOP; Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Através destes temas e por meio de uma linguagem clara e efetiva, com a colocação de exemplos e de exercícios simples, é possível tecer a trama e revelar um novo patamar de conhecimento.

Esta atividade será voltada para empresas públicas e privadas, instituições de ensino, entidades de classe, organizações não governamentais, cooperativas de crédito e produção, previdência privada, enfim, para pessoas interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

Além de proporcionar benefícios pessoais, a educação financeira também traz diversas vantagens para as companhias. Com maior estabilidade, o profissional conseguirá desenvolver suas funções com mais equilíbrio e motivação, o que acarreta na diminuição de faltas no trabalho e estimula maior produtividade do capital humano.

Veículo: Agito SP

Data: 07/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://agitosp.com/2014/04/07/orientacoes-para-aproveitar-o-feriado-prolongado-de-pascoa-sem-fazer-dividas-2/

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Orientações para aproveitar o feriado prolongado de Páscoa sem fazer dívidasO feriado de Páscoa tem grande representação para as famílias e trata-se de uma data de grande lucro para os setores de comércio e serviços. Sem contar que neste ano o feriado emendará com o de Tiradentes – de 18 à 21 de abril – o que proporcionará uma grande oportunidade de viagens, proporcionando novos gastos.

Porém, antes de sair gastando, é importante saber se poderá arcar com mais este presente. Aliás, nos últimos anos o preço dos produtos relacionados a data vem subindo muito acima da inflação, o que traz uma grande preocupação. Pode parecer loucura, mas é muito comum famílias investirem mais de mil reais em ovos de páscoa e outros presentes da data.

Para arcar com esses gastos, os consumidores utilizam muitas vezes linhas de crédito ou até mesmo do limite do cheque especial ou parcelamento no cartão de credito, é preciso ter muita cautela e respeitar o dinheiro que se tem. Caso ainda não tenha se programado para a data, segue algumas orientações:

1. Planeje com antecedência o que vai fazer na data – compras e viagens – e para isso faça um diagnóstico de sua situação financeira, para saber suas reais possibilidades;

2. Procure saber quantas pessoas pretende presentear, defina quanto de dinheiro tem destinado para esta compra e se este dinheiro não vai faltar nos meses seguintes, faça uma lista e defina o tamanho dos ovos e a marca;

3. Viajar no feriado prolongado de Páscoa somente se tiver o dinheiro, caso contrário, ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção, evitará transito e gastos que poderá levar ao desequilíbrio financeiro;

4. Em caso de viagens, além de definir os valores de custo com deslocamento, alimentação e estadia, lembre-se que sempre existem gastos extras que devem ser levados em conta. Evite deixar parcelamentos para os próximos meses;

5. Caso não tenha dinheiro e queira parcelar, busque parcelas que caibam no orçamento mensal e saiba que parcelas, mesmo fixas, tem juros embutidos, não utilize o cheque especial e se usar cartão de credito saiba que terá que pagar no próximo mês;

6. Pesquise tudo o que for adquirir, comece com internet, os panfletos e publicidades; depois procure em pelo menos três lugares, também procure saber sobre vendas de ovos caseiros;

7. É preciso educar financeiramente as crianças, mostrar que não é o tamanho do ovo que importa e sim o que ele representa, e que economizando e priorizando para os sonhos se poderá realizar muito mais;

8. Por mais que seja pressionado à comprar brinquedos, é importante conversar com as crianças que o presente é o próprio ovo;

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9. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas, irmãos; é importante que evitem o excesso de ovos, além de fazer mal, contribuirá para o desperdício, neste caso o melhor para o pais é comprar um ovo simbólico, tudo que é de mais faz mal;

10. Pensar em uma ceia especial de Páscoa não significa em gastar demais, é possível um almoço especial, saboroso e barato. Exemplo: se o bacalhau está caro é só trocar por um peixe mais barato.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor

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Veículo: Click Habilitação

Data: 07/04/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.clickhabitacao.com.br/artigos/casa-propria-investimento-ou-bem-de-consumo/

Um dos mais importantes sonhos da família brasileira é, sem dúvida, o da conquista da casa própriaSFH condições de financiamento : Casa própria – investimento ou bem de consumo?

Mas, essa aquisição da casa própria pode ser entendida como um investimento ou um bem de consumo? É muito comum as pessoas acharem que se trata de um investimento, mas, como educador e terapeuta financeiro, faço aqui um alerta: o imóvel de moradia é um bem de consumo, isto porque o mesmo não traz retorno financeiro.

Nos últimos anos, os imóveis tiveram em seus valores um aumento substancial, muito além da inflação, e, com essa valorização, todos tivemos a sensação de que ganhamos muito dinheiro. Aliás, o imóvel que antes custava R$ 100 mil, agora, custa R$ 300 mil. Se apenas olharmos por esse ângulo, podemos chegar à conclusão de que ganhamos R$ 200 mil, porém, é preciso muita cautela ao fazer essa análise.

Pense que, se o imóvel onde moramos fosse um bem que, ao vendermos, pudéssemos ter lucro sem a necessidade de compra de outro imóvel para morar, aí sim a tese estaria correta; no entanto, para quem tem um único imóvel com a finalidade de moradia, essa valorização não significa um investimento.

Para aqueles que possuem mais de um imóvel, um para moradia e outro – ou outros – para investimento, a dúvida é: será que vender é um bom negócio? Espero um pouco mais ou realizo a venda agora? Cada caso é um caso, é preciso fazer uma análise fria para qualquer tomada de decisão. Se pensar no possível lucro que o mesmo pode trazer, a resposta é “sim, venda”.

Mas chamo a atenção no que se refere ao ganho que este imóvel vem proporcionando mensalmente como aluguel. Qual é a relação de percentual de ganho sobre o seu valor venal? Se for pela média da maioria dos imóveis – de menos de 0,50% ao mês, ou seja, menos que o rendimento da caderneta de poupança –, tecnicamente, vender seria o mais adequado, mas a análise deve ir além disso.

Outro ponto que julgo importante para quem investe em imóveis é com relação à liquidez na venda do mesmo; geralmente, as vendas de imóveis estão levando de seis meses a dois anos para se concretizar, por isso, recomendo, do total de patrimônio líquido, ter 60% em aplicações financeiras e 40% em imóveis.

Muitas pessoas me perguntam como será a valorização dos imóveis nos próximos anos, se continuará aumentando ou acompanhando a inflação. Meu ponto de vista é que, devido aos aumentos muito acima da inflação nos últimos anos, a tendência é que os preços se estabilizem. Não acredito em quedas, mas também não acredito que vão continuar aumentando, com isso, já que não haverá aumentos e nem acompanharão a inflação, a tendência é que, nos próximos cinco anos, os imóveis percam o seu valor, em relação ao poder de compra, em 30% a 40%. Portanto, para a conservação do patrimônio, é de extrema importância realizar um bom diagnóstico dos investimentos e se readequar a esse novo momento.

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Para quem já tem seu imóvel quitado e quer trocar por um maior ou melhor, é preciso calma e muita paciência neste momento. Lembre-se, se você não tem dívidas e consegue manter seus compromissos e padrão de vida adequado ao rendimento do ganho mensal, talvez, deva permanecer sem se endividar.

Infelizmente, milhares de brasileiros que estavam com suas casas próprias quitadas acabaram dando seus imóveis como parte de pagamento para aquisição de outro e não conseguiram honrar as prestações assumidas.

Sem contar que, antes de decidir por mudar para uma região melhor, é preciso conhecer o entorno desse novo imóvel, que, geralmente, aumentará o padrão de vida em 10% a 20% – devido aos gastos com padaria, escola, gasolina, supermercado, por exemplo –; enfim, deve-se colocar na ponta do lápis tudo isso antes de tomar a decisão.

Independente do momento vivido, registro que imóveis – quando não tiverem a finalidade de servir de residência – sempre serão um bom investimento. Para fazer uma análise correta dos custos e benefícios de adquirir um imóvel hoje, é necessária uma reflexão profunda, para que os membros da família obtenham o consenso, colocando todos os números na ponta do lápis. Isso é o que chamo de investir na educação financeira familiar.

Reinaldo Domingos

Educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP

Fonte: Investimentos e Notícias

OBS.:

“Um dos princípios básicos e popularmente conhecidos da economia diz que, para fazer um bom negócio, é fundamental

aproveitar os momentos de baixa para comprar a casa própria ou imóvel e os de alta para vender.”

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Veículo: ABECIP

Data: 07/04/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.abecip.org.br/m5.asp?cod_noticia=19944&cod_pagina=416

Casa própria - investimento ou bem de consumo?Um dos mais importantes sonhos da família brasileira é, sem dúvida, o da conquista da casa própria. Mas essa aquisição pode ser entendida como um investimento ou um bem de consumo? É muito comum as pessoas acharem que se trata de um investimento, mas, como educador e terapeuta financeiro, faço aqui um alerta: o imóvel de moradia é um bem de consumo, isto porque o mesmo não traz retorno financeiro.

Nos últimos anos, os imóveis tiveram em seus valores um aumento substancial, muito além da inflação, e, com essa valorização, todos tivemos a sensação de que ganhamos muito dinheiro. Aliás, o imóvel que antes custava R$ 100 mil, agora, custa R$ 300 mil. Se apenas olharmos por esse ângulo, podemos chegar à conclusão de que ganhamos R$ 200 mil, porém, é preciso muita cautela ao fazer essa análise.

Pense que, se o imóvel onde moramos fosse um bem que, ao vendermos, pudéssemos ter lucro sem a necessidade de compra de outro imóvel para morar, aí sim a tese estaria correta; no entanto, para quem tem um único imóvel com a finalidade de moradia, essa valorização não significa um investimento.

Para aqueles que possuem mais de um imóvel, um para moradia e outro - ou outros - para investimento, a dúvida é: será que vender é um bom negócio? Espero um pouco mais ou realizo a venda agora? Cada caso é um caso, é preciso fazer uma análise fria para qualquer tomada de decisão. Se pensar no possível lucro que o mesmo pode trazer, a resposta é "sim, venda".Mas chamo a atenção no que se refere ao ganho que este imóvel vem proporcionando mensalmente como aluguel. Qual é a relação de percentual de ganho sobre o seu valor venal? Se for pela média da maioria dos imóveis - de menos de 0,50% ao mês, ou seja, menos que o rendimento da caderneta de poupança -, tecnicamente, vender seria o mais adequado, mas a análise deve ir além disso.

Outro ponto que julgo importante para quem investe em imóveis é com relação à liquidez na venda do mesmo; geralmente, as vendas de imóveis estão levando de seis meses a dois anos para se concretizar, por isso, recomendo, do total de patrimônio líquido, ter 60% em aplicações financeiras e 40% em imóveis.

Muitas pessoas me perguntam como será a valorização dos imóveis nos próximos anos, se continuará aumentando ou acompanhando a inflação. Meu ponto de vista é que, devido aos aumentos muito acima da inflação nos últimos anos, a tendência é que os preços se estabilizem. Não acredito em quedas, mas também não acredito que vão continuar aumentando, com isso, já que não haverá aumentos e nem acompanharão a inflação, a tendência é que, nos próximos cinco anos, os imóveis percam o seu valor, em relação ao poder de compra, em 30% a 40%. Portanto, para a conservação do patrimônio, é de extrema importância realizar um bom diagnóstico dos investimentos e se readequar a esse novo momento.

Para quem já tem seu imóvel quitado e quer trocar por um maior ou melhor, é preciso calma e

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muita paciência neste momento. Lembre-se, se você não tem dívidas e consegue manter seus compromissos e padrão de vida adequado ao rendimento do ganho mensal, talvez, deva permanecer sem se endividar.

Infelizmente, milhares de brasileiros que estavam com suas casas próprias quitadas acabaram dando seus imóveis como parte de pagamento para aquisição de outro e não conseguiram honrar as prestações assumidas.

Sem contar que, antes de decidir por mudar para uma região melhor, é preciso conhecer o entorno desse novo imóvel, que, geralmente, aumentará o padrão de vida em 10% a 20% - devido aos gastos com padaria, escola, gasolina, supermercado, por exemplo -; enfim, deve-se colocar na ponta do lápis tudo isso antes de tomar a decisão.

Independente do momento vivido, registro que imóveis - quando não tiverem a finalidade de servir de residência - sempre serão um bom investimento. Para fazer uma análise correta dos custos e benefícios de adquirir um imóvel hoje, é necessária uma reflexão profunda, para que os membros da família obtenham o consenso, colocando todos os números na ponta do lápis. Isso é o que chamo de investir na educação financeira familiar.

Por: Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.Por: DSOP Educação Financeira

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Veículo: Último Instante

Data: 04/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: https://www.ultimoinstante.com.br/pt/noticias_20140404/artigos/669921/ARTIGO-Casa-pr%C3%B3pria-%E2%80%93-investimento-ou-bem-de-consumo.htm

ARTIGO: CASA PRÓPRIA – INVESTIMENTO OU BEM DE CONSUMO? 

Artigo discute se casa própria é um investimento ou um bem de consumo    

Um dos mais importantes sonhos da família brasileira é, sem dúvida, o da conquista da casa própria. Mas essa aquisição pode ser entendida como um investimento ou um bem de consumo? É muito comum as pessoas acharem que se trata de um investimento, mas, como educador e terapeuta financeiro, faço aqui um alerta: o imóvel de moradia é um bem de consumo, isto porque o mesmo não traz retorno financeiro. 

Nos últimos anos, os imóveis tiveram em seus valores um aumento substancial, muito além da inflação, e, com essa valorização, todos tivemos a sensação de que ganhamos muito dinheiro. Aliás, o imóvel que antes custava R$ 100 mil, agora, custa R$ 300 mil. Se apenas olharmos por esse ângulo, podemos chegar à conclusão de que ganhamos R$ 200 mil, porém, é preciso muita cautela ao fazer essa análise.

Pense que, se o imóvel onde moramos fosse um bem que, ao vendermos, pudéssemos ter lucro sem a necessidade de compra de outro imóvel para morar, aí sim a tese estaria correta; no entanto, para quem tem um único imóvel com a finalidade de moradia, essa valorização não significa um investimento.

Para aqueles que possuem mais de um imóvel, um para moradia e outro – ou outros – para investimento, a dúvida é: será que vender é um bom negócio? Espero um

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pouco mais ou realizo a venda agora? Cada caso é um caso, é preciso fazer uma análise fria para qualquer tomada de decisão. Se pensar no possível lucro que o mesmo pode trazer, a resposta é “sim, venda”.

Mas chamo a atenção no que se refere ao ganho que este imóvel vem proporcionando mensalmente como aluguel. Qual é a relação de percentual de ganho sobre o seu valor venal? Se for pela média da maioria dos imóveis – de menos de 0,50% ao mês, ou seja, menos que o rendimento da caderneta de poupança –, tecnicamente, vender seria o mais adequado, mas a análise deve ir além disso.

Outro ponto que julgo importante para quem investe em imóveis é com relação à liquidez na venda do mesmo; geralmente, as vendas de imóveis estão levando de seis meses a dois anos para se concretizar, por isso, recomendo, do total de patrimônio líquido, ter 60% em aplicações financeiras e 40% em imóveis.

Muitas pessoas me perguntam como será a valorização dos imóveis nos próximos anos, se continuará aumentando ou acompanhando a inflação. Meu ponto de vista é que, devido aos aumentos muito acima da inflação nos últimos anos, a tendência é que os preços se estabilizem. Não acredito em quedas, mas também não acredito que vão continuar aumentando, com isso, já que não haverá aumentos e nem acompanharão a inflação, a tendência é que, nos próximos cinco anos, os imóveis percam o seu valor, em relação ao poder de compra, em 30% a 40%. Portanto, para a conservação do patrimônio, é de extrema importância realizar um bom diagnóstico dos investimentos e se readequar a esse novo momento.

Para quem já tem seu imóvel quitado e quer trocar por um maior ou melhor, é preciso calma e muita paciência neste momento. Lembre-se, se você não tem dívidas e consegue manter seus compromissos e padrão de vida adequado ao rendimento do ganho mensal, talvez, deva permanecer sem se endividar.

Infelizmente, milhares de brasileiros que estavam com suas casas próprias quitadas acabaram dando seus imóveis como parte de pagamento para aquisição de outro e não conseguiram honrar as prestações assumidas.

Sem contar que, antes de decidir por mudar para uma região melhor, é preciso conhecer o entorno desse novo imóvel, que, geralmente, aumentará o padrão de vida em 10% a 20% – devido aos gastos com padaria, escola, gasolina, supermercado, por exemplo –; enfim, deve-se colocar na ponta do lápis tudo isso antes de tomar a decisão.

Independente do momento vivido, registro que imóveis – quando não tiverem a

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finalidade de servir de residência – sempre serão um bom investimento. Para fazer uma análise correta dos custos e benefícios de adquirir um imóvel hoje, é necessária uma reflexão profunda, para que os membros da família obtenham o consenso, coloando todos os números na ponta do lápis. Isso é o que chamo de investir na educação financeira familiar.  * Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Temas relacionados: Artigos , artigo, casa própria, investimento, bem de consumo,

reinaldo domingo

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Veículo: BOL

Data: 04/04/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/04/04/depositos-na-poupanca-superam-saques-em-r-179-bi-em-marco.htm

Depósitos na poupança superam saques em R$ 1,79 bi em marçoOs depósitos nas cadernetas de poupança foram superiores aos saques em R$ 1,79 bilhão em março, de acordo com informações do Banco Central nesta sexta-feira (4).Em fevereiro, o saldo positivo havia sido de R$ 2,32 bilhões, o melhor resultado para o mês desde 1995.

O resultado mostrou que a poupança continua sendo um investimento importante e atrativo, mesmo com as alterações no rendimento promovidas pelo governo no ano retrasado.Novas regras da poupançaPelas novas regras da poupança, anunciadas pelo governo federal, sempre que a taxa básica de juros (Selic) ficar em 8,5% anuais ou menos, muda o rendimento dos depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012 .A mudança vale tanto para poupanças que já existiam e para as que foram abertas a partir de 4 de maio de 2012. O dinheiro que já estava nas poupanças antigas continua rendendo conforme as regras anteriores. O que muda para essas contas antigas são os novos depósitos. Esses já entram na regra nova.

Com os juros em 8,5% ou menos ao ano, a "nova" poupança rende 70% da Selic, mais a TR (Taxa Referencial). Para os depósitos feitos antes de 3 de maio de 2012, nada muda. Nesse caso, o rendimento continua sendo o antigo, de 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano), mais a variação da TR.

Os bancos têm de informar o rendimento da poupança em blocos diferentes no extrato. Um dos blocos informará o rendimento dos depósitos feitos até 3 de maio de 2012. Os outros deverão trazer o rendimento dos depósitos feitos depois de 4 de maio de 2012.

Para calcular quanto vai ganhar, o poupador deverá sempre considerar a Selic vigente no dia em que ele efetuou o depósito.

Leia mais em: http://zip.net/bcm0MQ

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Veículo: Jornal O Retrato

Data: 04/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://jornaloretrato.com.br/net/selic-sobe-025-ponto-percentual-e-mexe-com-o-mercado-financeiro/

Selic sobe 0,25 ponto percentual e mexe com o mercado financeiroNo dia 2 de abril, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central anunciou mais uma alta da taxa Selic. Desta vez o tributo passou de 10,75% para 11% ao ano, nona alta consecutiva da taxa básica de juros, maior nível desde novembro de 2011, início do governo Dilma Rousseff. A Selic é a taxa básica que serve como referência para a economia brasileira e é usada em empréstimos realizados entre bancos e também nas aplicações feitas por essas instituições bancárias. A elevação deste tributo é um instrumento usado pelo governo para conter o consumo, uma vez que o crédito fica mais caro e assim, consequentemente, a inflação tende a cair diante da baixa procura.

Segundo informações do site da Folha de São Paulo, a avaliação de alguns economistas é de que ainda haverá mais dois aumentos de 0,25 ponto percentual na Selic até julho. Uma das principais preocupações do mercado é com relação à alta dos alimentos, que deve pressionar a inflação ao longo do ano, o que justificará um aumento mais expressivo nos juros.

Para a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), não há motivos para a elevação da taxa. “A economia segue em marcha lenta, e a nova alta de juros só servirá para retardar mais ainda a retomada, com o agravante de que os juros estão subindo e as expectativas de inflação não caem”, afirmou o presidente da entidade, Paulo Skaf, em depoimento publicado no site da Folha de São Paulo.Já a Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) considera acertada a decisão de aumento da Selic devido ao alto patamar da inflação acumulada nos últimos 12 meses. “A medida sinalizaria que o governo Dilma está atento a difícil tarefa de 2014, com a realização da Copa do Mundo e das Eleições”. A Federação acredita que a Selic deve ser aumentada nas próximas reuniões do Copom para a faixa de 11,5% e 12%, de acordo com publicação no site da Folha de São Paulo.Fontes:Estadão e Folha de São PauloComo fica para endividados e investidores?REINALDO DOMINGOS*O aumento da Selic é assustador para quem está endividado ou precisará fazer empréstimos ou parcelamentos. Para essas pessoas, chegou a hora de acender o sinal de alerta e ver o quanto de juros está pagando. Com certeza a falta de preocupação com esses valores poderá ocasionar sérios problemas com o efeito ‘bola de neve’ das dívidas e inadimplência no futuro, comprometendo as finanças das famílias.

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Para reverter a situação, antes de mais nada, é primordial combater esse problema, descobrindo a causa desse endividamento. A maior parte é gerada por desequilíbrio financeiro, ou seja, gastar mais do que se ganha. É preciso reestruturar o orçamento financeiro ou assumir o controle dele.

O pagamento de juros deve ser evitado e, para isso, é preciso criar o hábito e costume de poupar antes de gastar. Quando entramos num endividamento, mesmo que com taxas de juros menores, gastamos mais dinheiro e, certamente, com isso, deixamos de realizar outros desejos e necessidades.

É preciso construir uma nova cultura com relação à administração de nosso dinheiro. Temos que aprender a evitar os impulsos e apelos do marketing publicitário e do crédito fácil, mesmo com a queda dos juros, que é um grande incentivador do consumo. Cuidado para não comprar aquilo que não sonha, com o dinheiro que não tem, para impressionar pessoas que, muitas vezes, nem conhece.

Já para quem não está endividado, mas quer entrar em uma linha de parcelamento, empréstimo ou financiamento, é o momento de pensar melhor antes de cair nesse rumo, já que o aumento da taxa de juros os deixa mais caros, forçando o consumidor a comprar menos e, com isso, evitando uma pressão inflacionária. As compras desenfreadas a que as pessoas estão expostas atualmente tendem a reduzir.

Aplicações tendem a render maisPor outro lado, a taxa de juros tem reflexo direto na poupança, sendo uma ótima notícia para quem tem essa aplicação, pelo aumento da rentabilidade. O que ocorre é que, desde 2012, o governo atrelou as aplicações feitas na poupança, de 4 de maio de 2012 em diante, aos juros básicos da economia, rendendo 70% da aplicação mais a Taxa Referencial (TR), quando a taxa básica estiver igual ou abaixo de 8,5% ao ano.Isso faz com que essa aplicação continue a ser interessante, se comparada aos rendimentos de outros fundos de renda fixa, já que na poupança pode-se sacar o dinheiro a qualquer momento e não se cobra taxa de administração nem Imposto de Renda (IR).

Outro reflexo da elevação da taxa de juros é o aumento do rendimento das demais aplicações de renda fixa, quando essas estão atreladas aos juros, como é o caso dos CDBs pós-fixados, fundos DI e Letras Financeiras do Tesouro, vendidas via Tesouro Direto. Mas a pergunta que muitos me fazem é se isso significa que devemos direcionar todos nossos recursos a essa aplicação. Não, na verdade, chegou o momento de uma análise aprofundada para quem for aplicar, definindo claramente os objetivos, e direcionando o dinheiro. Em uma primeira análise, posso afirmar que, para investimentos de curto prazo, é interessante colocar seu dinheiro nessa modalidade.

* Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, além de autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Consumidor Consciente

Data: 03/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/blogs/reinaldo-domingos/item/1226-qual-a-diferen%C3%A7a-

entre-compromisso-d%C3%ADvida-e-inadimpl%C3%AAncia.html

Qual a diferença entre compromisso, dívida e

inadimplênciaAlguns termos já fazem parte do cotidiano, contudo, a definição exata ainda é um mistério para boa parte da

população. Isso ocorre com os termos dívidas, inadimplência e compromissos; mas qual a real diferença entre

eles?

Vamos começar com o mais simples que são os compromissos. Esses são obrigações que se tem

mensalmente, como aluguel, telefone, internet, pois são despesas que se sabe que terá, mas ainda não se

tornaram uma dívida, uma vez que a mensuração do valor só ocorrerá ao fim do período. Os consumidores

que possuem compromissos devem ter uma planilha com tudo anotado, data de pagamento e uma estimativa

do valor.

Já os termos dívidas e inadimplência se confundem muito, porém, dívidas é muito mais amplo. Funciona da

seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum

valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças,

tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC.

Dívidas englobam os consumidores que estão inadimplentes, mas abrange um número muito maior de

pessoas; nesse grupo, também estão as pessoas que compram um produto e parcelam, quem financiam carro

ou casa, distribuem cheques pré-datados, pagam a parcela mínima do cartão, pegam dinheiro emprestado e

tem que pagar parcelas desse empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se

comprometeram com um valor a ser pago, caso contrário, a pessoa se tornará inadimplente.

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Para exemplificar, se você financiou um carro, você tem uma dívida; agora, se deixou de pagar as parcelas,

além da dívida, também está inadimplente. Nesta situação, infelizmente, se encontra a grande maioria da

população, e isso é retrato da facilidade para obtenção de créditos e facilidades de compra.

Para os consumidores inadimplentes e com dívidas, a situação é muito arriscada, podendo refletir em diversos

pontos do seu cotidiano, como relação familiar e profissional. Assim, é necessário fazer uma ação de guerra,

repensando toda a vida financeira para não agravar cada vez mais a situação.

O inadimplente tem que tomar a ação mais difícil, que é negociar os valores com os credores. É importante ter

em mente que as pessoas querem receber esse valor. Tendo isso em mente, é a hora de buscar um

consenso. Nunca esquecendo que o valor definido terá que caber dentro do orçamento mensal.

Para quem está endividado, mas não inadimplente, a obrigação é honrar com suas obrigações e, para que

isso ocorra, os valores devem estar no orçamento mensal. Pagando tudo dentro do prazo e, se possível,

adiantando o pagamento dos valores e eliminando as dívidas o mais rápido possível. Qualquer “bobeada”

pode ser muito perigosa, fazendo com que se torne inadimplente, por isso, é fundamental a educação

financeira, descobrindo a maneira correta de tratar o dinheiro.

* Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Abefin (Associação

Brasileira dos Educadores Financeiros), autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Papo

Empreendedor e Sabedoria Financeira.

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Veículo: Monitor Digital

Data: 03/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=150301

Juro alto reduz consumo, causa desemprego e onera UniãoA presidente Dilma Rousseff poderia, no início de seu mandato, ter reduzido o número de ministérios e cortados gastos inúteis, mas não o fez. Diante disso, agora, é levada a optar pela fórmula de combate à inflação que causa maior sofrimento: a alta de juros. A taxa básica já está em 11% e poderá subir ainda mais. Se há um lado positivo na questão, é saber que a presidente não quer passar o cargo ao sucessor com contas em desalinho, como inflação descontrolada e problemas por tudo que é lado. Os aspectos negativos são muitos, a começar por desaquecimento da economia e desemprego.

De forma didática, o consultor financeiro Reinaldo Domingos declarou, sobre a subida da taxa Selic: “Esses números são assustadores para quem está endividado ou precisará fazer empréstimos ou parcelamentos”. Pois o maior endividado do país é justamente a União. Não só a dívida é altíssima, como o esforço para se pagar juros terá de ser maior, com as taxas subindo. Talvez parte do público não saiba que o governo sequer consegue pagar os juros devidos, todo ano e é obrigado a rolar parte desse ônus. Isso, obviamente, irá se acentuar. A dívida interna é de R$ 1,97 trilhão.

As produtoras de veículos já começam a anunciar feirões para venda de unidades e não será surpresa se alguns projetos de novas fábricas forem abortados. Mesmo com farto parcelamento, os juros altos afetam a comercialização de carros – uma das principais molas da indústria em geral, com efeito direto em autopeças. Com propriedade, salientou Roque Pellizzaro Júnior, presidente da Confederação Nacional dos Diretores Lojistas: “O aumento de juros é um mecanismo que deve ser acionado somente em último caso, porque esfria a economia, restringe o crédito e piora a situação das famílias. O governo precisa é reduzir seus gastos”.

É estranho que Dilma Rousseff use dois pesos e duas medidas. Em juros, acionou uma política ortodoxa, de onerar o custo do dinheiro. Já quanto a tarifas de energia e preços de combustíveis, adota subterfúgios. Reduziu as tarifas de energia, dessarrumou o orçamento da Eletrobras e das empresas privados do setor e só deverá dar aumentos de tarifa em 2015. Em combustíveis, aprovou falso aumento, ao reduzir a zero o imposto do setor – a Cide – o que, por tabela, cortou investimentos regionais em transportes; e ainda levou a Petrobras, empresa com enorme carga de investimentos, a ampliar seu endividamento.

Beneficiários

Desculpem a repetição, mas quando o governo de Fernando Henrique aumentou os juros, Aloízio Mercadante, em nome do PT, disse: “Isso é bom para os bancos e ruim para o padeiro, o marceneiro e o sapateiro”. A frase é correta, mas os beneficiários não são apenas os bancos. Fundos de pensão, que, no curto período de juros baixos andaram falando fino, agora voltam a mostrar sua “eficiência” nas aplicações.

E os bilionários estrangeiros também foram contemplados, pois aplicam o dinheiro por algum tempo, no país, depois levam o bolo de volta, acrescido dos altos juros – e sem riscos, por investirem em papéis garantidos pelo governo brasileiro, que tem grau de investimento das agências internacionais de rating. Segundo o Banco Central, este ano devem entrar no país US$ 5 bilhões para a Bovespa e o dobro para aplicação em títulos federais.

Com juros altos, aumenta a ânsia do governo para tirar dinheiro de hospitais, creches e estradas para pagar juros. Cofins quer dizer Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, mas boa parte de sua arrecadação se destina apenas a cobrir o rombo dos juros. Com isso, as notícias sobre déficit do INSS ficam distorcidas.

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Números

A Petrobras informa: este ano, investirá R$ 43 bilhões com recursos próprios e R$ 26,9 bilhões com dinheiro de terceiros.

Absurdo na USP

Há dias, informou-se que a Universidade de São Paulo (USP) gastava 99,8% de sua receita com salários. Em entrevista à rádio CBN, o novo reitor da instituição, Marco Antonio Zago, revelou que assumiu o cargo há dois meses, e que o dispêndio com salários é total: o pagamento de pessoal consome 100% do orçamento. Isso configura uma situação caótica, do ponto de vista administrativo. A curto prazo, o dirigente tentará fazer alguma mágica, a começar por usar o fundo de reserva.

Dívida federal

O Governo Federal continua a dever aos armadores, por conta de disposições da Lei 9.432, que determina ressarcimento anual, a ser pago pelo Fundo de Marinha Mercante. O atual débito é de R$ 700 milhões. A boa notícia é que este ano deverão ser pagos R$ 220 milhões, valor que consta do orçamento e não deverá ser cortado pelo Ministério da Fazenda. A má notícia é que, ao fim do ano, serão acrescentados R$ 300 milhões, por conta do movimento previsto para 2014 e, portanto, em janeiro, o débito deverá ser de R$ 780 milhões.

Nas últimas semanas, um fato gerou intensa movimentação dos armadores, pois a alfândega de Manaus instituiu a cobrança de R$ 100 por cada contêiner a ser escaneado – e todos estariam obrigados a isso. Após muitas negociações, foi mantida a cobrança para o longo curso e retirada para a cabotagem. Uma fonte declarou que, para a cabotagem, cada centavo a mais pode representar a perda da carga para o caminhão.

Calheiros e a CPI

A oposição anda reclamando do posicionamento de Renan Calheiros em relação à CPI da Petrobras. No entanto, ninguém deve esquecer que coube ao presidente do Senado indicar o presidente da Transpetro, o ex-senador Sérgio Machado. A Transpetro é uma grande empresa, com uma rede de dutos e terminais espalhada por todo o país e que tem encomendas de 46 navios, nos estaleiros, no valor de R$ 10 bilhões.

No caso da MP dos Portos, Calheiros fez das suas, para ficar bem com o Planalto. Recebeu o texto, com centenas de páginas, às 11h e conseguiu que fosse aprovado horas depois, sequer sem leitura no plenário – a pretexto de que todos acompanhavam o assunto pela mídia.

Rápidas

Há dias, mais uma carreta tombou na descida da Serra das Araras, com morte de um caminhoneiro. Em um país sério, dirigentes da concessionária CCR e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) seriam responsabilizados civil e criminalmente por manter um trecho inóspito. Embora a via seja pedagiada, o trecho é tão ruim que a velocidade máxima é de 40km/h e há pardais para multar os “barrichelos e massas” que por lá passarem acima dessa “alta velocidade”. Que vergonha! *** O RH Rio deste ano, que começa a 21 de maio, terá o diretor da Firjan Alexandre Reis e o economista Mauro Osório da Silva como palestrantes do tema “Rio de Janeiro: onde estão e estarão os empregos e candidatos e como prover”. O evento, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RJ), é considerado o maior congresso de gestão de pessoas do estado e já está recebendo inscrições *** Os milhares de botafoguenses que pagaram caro para ver a derrota de seu time, na última quarta-feira, ainda foram brindados com Lei Seca à saída do estádio. Quem tomou uma simples cerveja para amainar a tristeza ainda se arriscou a ser punido pela blitz, justa, mas, segundo muitos, excessiva *** A PWC, antiga PriceWaterhouseCoopers, formalizou a compra da Booz & Company, em todo o mundo. A Booz agora atenderá pelo nome de Strategy&, a ser pronunciado assim: Strategy and, o que pode ser traduzido por Estratégia E, um nome original *** A quinta-feira foi de bolsa em queda, enquanto o dólar, apesar de ação contrária do Banco Central, subiu.

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Veículo: Tribuna da Bahia

Data: 03/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2014/04/03/juros-mais-altos-como-fica-para-endividados-investidores

Juros mais altos - Como fica para endividados e investidores?Em reunião realizada na última quarta-feira (02), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgou uma nova elevação da taxa básica de juros (Selic) da economia em 0,25 ponto porcentual, chegando à 11% ao ano, ficando até mesmo acima dos 10,75%, patamar vigente no início do governo Dilma Rousseff, em 2011. Esses números são assustadores para quem está endividado ou precisará fazer empréstimos ou parcelamentos. Para esses, chegou a hora de acender o sinal de alerta, parar para ver o quanto de juros está pagando. Com certeza a falta de preocupação com esses valores poderá ocasionar sérios problemas com o efeito ‘bola de neve’ das dívidas e inadimplência no futuro, comprometendo as finanças das famílias. Para reverter a situação, antes de mais nada, é primordial combater esse problema, descobrindo a causa desse endividamento. A maior parte é gerada por desequilíbrio financeiro, ou seja, gastar mais do que se ganha. É preciso reestruturar o orçamento financeiro ou assumir o controle dele. O pagamento de juros deve ser evitado e, para isso, é preciso criar o hábito e costume de poupar antes de gastar. Quando entramos num endividamento, mesmo que com taxas de juros menores, gastamos mais dinheiro e, certamente, com isso, deixamos de realizar outros desejos e necessidades. É preciso construir uma nova cultura com relação à administração de nosso dinheiro. Temos que aprender a evitar os impulsos e apelos do marketing publicitário e do crédito fácil, mesmo com a queda do juros, que é um grande incentivador do consumo. Cuidado para não comprar aquilo que não sonha, com o dinheiro que não tem, para impressionar pessoas que, muitas vezes, nem conhece. Já, para quem não está endividado, mas quer entrar em uma linha de parcelamento, empréstimo ou financiamento, é o momento de pensar melhor antes de cair nesse rumo, já que o aumento da taxa de juros os deixa mais caros, forçando o consumidor a comprar menos e, com isso, evitando uma pressão inflacionária. As compras desenfreadas que as pessoas estão expostas atualmente tendem a reduzir.

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 Aplicações tendem a render mais Por outro lado, a taxa de juros tem reflexo direto na poupança, sendo uma ótima notícia, para quem tem essa aplicação, pelo aumento da rentabilidade. O que ocorre é que, desde 2012, o governo atrelou as aplicações feitas na poupança, de 4 de maio de 2012 em diante, aos juros básicos da economia, rendendo 70% da aplicação mais a Taxa Referencial (TR), quando a taxa básica estiver igual ou abaixo de 8,5% ao ano. Isso faz com que essa aplicação continue a ser interessante, se comparada aos rendimentos de outros fundos de renda fixa, já que na poupança pode-se sacar o dinheiro a qualquer momento e não se cobra taxa de administração e nem Imposto de Renda (IR). Outro reflexo da elevação da taxa de juros é o aumento do rendimento das demais aplicações de renda fixa, quando essas estão atreladas aos juros, como é o caso dos CDBs pós-fixados, fundos DI e Letras Financeiras do Tesouro, vendidas via Tesouro Direto. Mas a pergunta que muitos me fazem é se isso significa que devemos direcionar todos nossos recursos a essa aplicação. Não, na verdade, chegou o momento de uma análise aprofundada para quem for aplicar, definindo claramente os objetivos, e direcionando o dinheiro. Em uma primeira análise, posso afirmar que, para investimentos de curto prazo, é interessante colocar seu dinheiro nessa modalidade.

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Veículo: DGABC

Data: 03/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.dgabc.com.br/(X(1)S(mvuxg2to0ozzqlw2k2ee4ziu))/Noticia/517479/embarque-no-seu-sonho?

referencia=buscas-lista

Embarque no seu sonho

Escrito por Quentin Tarantino, o filme Um Drink no Inferno  começa como uma trama de estrada, mas

repentinamente transforma-se em uma história de terror. Apesar de fictícia, essa reviravolta pode ser

considerada uma metáfora eficiente para expressar os efeitos que as viagens mal planejadas exercem sobre

as finanças do viajante. “O sonho de viajar é um dos mais recorrentes. Mas, como todos os sonhos que

envolvem a realidade financeira, tem potencial para se tornar um pesadelo”, adverte o terapeuta financeiro e

escritor Reinaldo Domingos. “Quem pretende fazer turismo deve se organizar e pensar nos detalhes antes,

durante e depois da viagem, para que a experiência seja inteiramente positiva e memorável, e não acabe se

tornando uma lembrança ruim cada vez que a fatura do cartão de crédito chega”, aconselha.

Segundo o autor do best-seller Terapia Financeira, o segredo para dormir tranquilo é a capacidadede

planejamento do viajante. “O primeiro passo é atingir um consenso familiar sobre o projeto de viajar e também

sobre o destino. Isso é importante para, depois, não se ter o desgaste de ouvir de alguém que não queria ter

ido para aquela localidade e também para garantir adesão às medidas de economia pré-viagem”, explica.

Domingos aponta que a grande maioria das famílias tem condições de adotar um plano de corte de gastos nas

suas despesas para aplicar parte do orçamento familiar em uma poupança para a viagem.

“Aí, chegamos ao segundo passo: definido o destino, é hora de pesquisar quanto custa ir para esse lugar”, diz

Domingos, que recomenda começar a pesquisa pela internet para saber os custos de passagens,

hospedagem, pacotes e passeios para, depois, procurar agências de viagem e verificar as diferenças de

preço.

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Como agências e operadoras trabalham com grandes quantidades de passageiros, têm escala para conseguir

melhores preços. Além disso, podem oferecer aconselhamento especializado sobre a época mais adequada

para estar em um determinado lugar. Profissionais do turismo podem, por exemplo, ajudar o viajante a saber o

quanto ele gastará para se manter na viagem.

“Uma estratégia válida é perguntar para quem já foi ao lugar escolhido e saber quanto custam refeições,

passeios, transporte e comunicações”, observa Domingos. “As pessoas sabem quanto vão pagar de

passagem e hotel, mas se esquecem de outros custos, como táxis, restaurantes, passeios, ingressos, e essa

é uma parte dos custos que deve ser planejada para evitar surpresas”, diz o especialista.

Depois que estes gastos estiverem estimados, deve-se colocar ainda uma margem de segurança de 40%.

“Esse valor é para cobrir aquele restaurante mais legal ou para financiar uma oportunidade que possa

aparecer, como o desejo de ver um show ou uma partida de futebol.” Por isso, é importante que se reserve

uma verba extra para alocar nessas chances únicas de última hora.

Com uma estimativa detalhada dos custos já feita, o turista em potencial terá de cruzar o montante que

consegue economizar por mês em seu orçamento com o custo previsto da viagem. Assim, ele poderá traçar

seu cronograma tendo em mente a seguinte questão: quantos meses de economia serão necessários para

chegar ao valor se considerar apenas o dinheiro disponível do rendimento mensal? Outro fator importante é

saber quanto pode-se cortar dos gastos rotineiros para compor essa poupança de viagem e acelerar o

processo.

O especialista acredita que a melhor forma de fazer essa poupança é colocar o dinheiro em uma aplicação

financeira. “Essa é a melhor maneira de garantir o ganho de juros e é sempre bom ter o dinheiro trabalhando a

seu favor.”

Segundo Domingos, no caso das viagens internacionais, a estratégia de comprar moeda aos poucos todos os

meses é arriscada. “Além de não ser seguro deixar dinheiro em casa, o dinheiro não está rendendo.

Obviamente, há a variação cambial. Mas, em um cenário de câmbio estável, o ganho de juros costuma ser

maior”, analisa. “Colocar o dinheiro todo mês no cartão pré-pago não gera ganhos. Então, é melhor deixá-lo

rendendo e comprar a moeda estrangeira só na época da viagem. O mais sensato é comprar pelo menos 20%

ou 30% em espécie e deixar o restante no cartão pré-pago. Também é importante levar pelo menos dois

cartões de crédito, de preferência de bandeiras diferentes, e lembrar de desbloqueá-los para uso internacional

no período da viagem”, aconselha Domingos.

Com sua alma de contador, o terapeuta financeiro destaca que tanto no cartão pré-pago quanto no de crédito,

o custo da operação em moeda estrangeira é alto devido à incidência do IOF (Imposto sobre Operações

Financeiras), que é de 6,38%. “Ou seja, a pessoa tem que calcular esse custo e, no caso das compras com

cartão de crédito, lembrar que não existe parcelamento e que tudo virá na mesma fatura.”

É nesse ponto que o sonho de viagem pode virar pesadelo financeiro. “O viajante que chega e não consegue

pagar a fatura do cartão começa a ter um problema grave porque o custo do rotativo do cartão é muito alto”,

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avisa. O valor dos juros de um cartão de crédito varia, mas, de forma geral, fica em torno de 280% ao ano. Ou

seja, a dívida facilmente se torna impagável. “O retorno de uma viagem tem de ser tão planejado quanto a ida.

É isso que garante as boas lembranças.”

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Veículo: Gerdau Corporation

Data: 02/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.gerdaucorporation.com/noticias_in.asp?id_noticia=1111

Como garantir a saúde financeira de seu negócioReinaldo Domingos, educador financeiro e autor, dá cinco dicas sobre finanças para empreendedores.

No começo de 2013, o professor e consultor, Irani Cavagnoli, e o educador financeiro, Reinaldo Domingos, se uniram para escrever um livro sobre finanças para empreendedores - o Papo empreendedor. A publicação foi lançada em março deste ano e narra um bate-papo descontraído entre seis personagens fictícios do universo do empreendedorismo. Na segunda parte do livro, eles se reencontram para refletirem quais estratégias funcionaram para a vida profissional de cada um.

“Escrevemos o Papo empreendedor baseado no que deu certo para nós,” afirmou Domingo. Com seu livro de referência, o autor também listou cinco cuidados que empreendedores devem ter para garantirem a saúde financeira de seus negócios.

1. O empreendedor tem que ter capital de giro para comprar matéria prima e se sustentar até seu negócio completar um ano. Depois dessa fase, o dinheiro servirá para lidar com crises, inadimplência e para investir em campanhas publicitárias.

2. O dono de um negócio precisa ter um fluxo de caixa, ou seja, ele tem que saber tudo que ele vai receber daqui uma semana, um mês, três meses. O fluxo de caixa é um regulador da saúde financeira do negócio e garante a tranquilidade necessária para não recorrer ao banco. O empreendedor pode comprar à vista, com desconto, quando ele tem dinheiro no caixa, além de estar pronto para eventuais emergências.

3. Como estará o mercado do seu segmento em cinco anos? Muitas profissões e negócios tendem a desaparecer, e o empresário precisa se manter atualizado para acompanhar as transformações. O micro e pequeno empresário é funcionário de sua própria empresa e precisa investir em cursos para se capacitar em diversos setores.

4. O conselho é curto, porém importante. Uma boa contabilidade é um detalhe financeiro fundamental. Problemas fiscais podem derrubar tanto pessoas como negócios.

5. Todos os funcionários da empresa precisam fazer parte da mesma missão. Desde quem presta serviços de limpeza até a alta administração. O empreendedor deve valorizar seu corpo de colaboradores e assegurar que todos saibam sua importância no ambiente de trabalho.

Fonte: PEGN

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Veículo: Infomoney

Data: 02/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/consumo/noticia/3267351/viajou-para-exterior-exagerou-nas-compras-

veja-quanto-vai-pagar

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Veículo: Família

Data: 02/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://familia.com.br/4-maneiras-faceis-de-planejar-financeiramente-a-vinda-de-um-bebe

4 maneiras fáceis de planejar financeiramente a vinda de um bebê

Aprenda 4 maneiras que lhe ajudarão com controle e disciplina a fazer da chegada do seu bebê um momento mágico e sem preocupações financeiras.

Ter um bebê pode ser o sonho de muita gente, mas engana-se quem acha que não precisa se planejar financeiramente. Existem

situações em que a gravidez é inesperada e consequentemente o tempo para se preparar fica mais curto, mas mesmo assim irá requerer alguma preparação, mesmo que essa preparação comece assim que vocês souberem que estão grávidos.

Para aqueles que são mais precavidos, quando decidem que chegou a hora de aumentar a família, já devem ter um plano de ação que cuida do lado financeiro.

Ter um bebê implica em muitos gastos com enxoval, fraldas, leite, remédios, escola etc.

Se o casal fizer um planejamento financeiro consciente poderá aproveitar esse momento mágico sem maiores preocupações com a questão financeira.

Quando não há nenhum planejamento e se vai vivendo como disse o sambista Zeca Pagodinho "deixa a vida me levar", pode ser que algumas situações negativas ocorram e o casal acaba por deixar de curtir preciosos momentos por problemas financeiros.

É importante salientar que durante a gravidez 20% do orçamento familiar fica comprometido com cuidados destinados à criança. No primeiro ano de vida essa porcentagem sobe para 25% e vai aumentando conforme a criança vai crescendo.

Planejamento financeiro, o que é?

Segundo o SEBRAE, planejar significa traçar metas, elaborar planos direcionados ao projeto que se almeja pôr em prática.

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Então, se o projeto é ter um filho você precisará traçar metas que lhe Possibilitarão a realização desse projeto de forma satisfatória.

Planejamento financeiro, como fazer?1. O primeiro ponto a ser considerado é avaliar quanto tempo você tem até a chegada do bebê, essa informação será crucial

para se estabelecer as metas.

2. Digamos que você planeja começar a tentativa de engravidar daqui a um ano, então serão 12 meses para juntar algum dinheiro. Uma boa dica, segundo o consultor Reinaldo Domingos, seria o casal destinar o equivalente a 10% da renda mensal e esse hábito deve continuar sempre, ter uma reserva financeira é imprescindível.

3. Durante a gestação os gastos aumentarão para cerca de 20%, então o ideal nesse caso é aproveitar todos os recursos disponíveis para economizar. O chá de bebê é uma ótima oportunidade. Quando eu estava grávida do meu primeiro filho fiz um chá de fraldas e não precisei gastar com esse ítem durante todo o primeiro ano do meu filho.

4. Outra dica legal é aproveitar móveis, você pode reciclá-los, assim dá um charme todo especial e será bem mais econômico.

Com controle e disciplina a chegada do seu bebê pode ser um momento mágico e sem preocupações financeiras.

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Veículo: InterJornal

Data: 02/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.interjornal.com.br/noticia/25139715/ultimas-noticias/juros-mais-altos-como-fica-para-endividados-e-

investidores/

Juros mais altos - Como fica para endividados e investidores?

Em reunião realizada na última quarta-feira (02), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgou

uma nova elevação da taxa básica de juros (Selic) da economia em 0,25 ponto porcentual, chegando à 11% ao ano,

ficando até mesmo acima dos 10,75%, patamar vigente no início do governo Dilma Rousseff, em 2011.

Esses números são assustadores para quem está endividado ou precisará fazer empréstimos ou parcelamentos.

Para esses, chegou a hora de acender o sinal de alerta, parar para ver o quanto de juros está pagando. Com

certeza a falta de preocupação com esses valores poderá ocasionar sérios problemas com o efeito ‘bola de neve’

das dívidas e inadimplência no futuro, comprometendo as finanças das famílias.

Para reverter a situação, antes de mais nada, é primordial combater esse problema, descobrindo a causa desse

endividamento. A maior parte é gerada por desequilíbrio financeiro, ou seja, gastar mais do que se ganha. É preciso

reestruturar o orçamento financeiro ou assumir o controle dele.

O pagamento de juros deve ser evitado e, para isso, é preciso criar o hábito e costume de poupar antes de gastar.

Quando entramos num endividamento, mesmo que com taxas de juros menores, gastamos mais dinheiro e,

certamente, com isso, deixamos de realizar outros desejos e necessidades.

É preciso construir uma nova cultura com relação à administração de nosso dinheiro. Temos que aprender a evitar

os impulsos e apelos do marketing publicitário e do crédito fácil, mesmo com a queda do juros, que é um grande

incentivador do consumo. Cuidado para não comprar aquilo que não sonha, com o dinheiro que não tem, para

impressionar pessoas que, muitas vezes, nem conhece.

Já, para quem não está endividado, mas quer entrar em uma linha de parcelamento, empréstimo ou financiamento,

é o momento de pensar melhor antes de cair nesse rumo, já que o aumento da taxa de juros os deixa mais caros,

forçando o consumidor a comprar menos e, com isso, evitando uma pressão inflacionária. As compras desenfreadas

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que as pessoas estão expostas atualmente tendem a reduzir.

Aplicações tendem a render mais

Por outro lado, a taxa de juros tem reflexo direto na poupança, sendo uma ótima notícia, para quem tem essa

aplicação, pelo aumento da rentabilidade. O que ocorre é que, desde 2012, o governo atrelou as aplicações feitas

na poupança, de 4 de maio de 2012 em diante, aos juros básicos da economia, rendendo 70% da aplicação mais a

Taxa Referencial (TR), quando a taxa básica estiver igual ou abaixo de 8,5% ao ano.

Isso faz com que essa aplicação continue a ser interessante, se comparada aos rendimentos de outros fundos de

renda fixa, já que na poupança pode-se sacar o dinheiro a qualquer momento e não se cobra taxa de administração

e nem Imposto de Renda (IR).

Outro reflexo da elevação da taxa de juros é o aumento do rendimento das demais aplicações de renda fixa, quando

essas estão atreladas aos juros, como é o caso dos CDBs pós-fixados, fundos DI e Letras Financeiras do Tesouro,

vendidas via Tesouro Direto.

Mas a pergunta que muitos me fazem é se isso significa que devemos direcionar todos nossos recursos a essa

aplicação. Não, na verdade, chegou o momento de uma análise aprofundada para quem for aplicar, definindo

claramente os objetivos, e direcionando o dinheiro. Em uma primeira análise, posso afirmar que, para investimentos

de curto prazo, é interessante colocar seu dinheiro nessa modalidade.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP,

autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: MSN

Data: 02/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/viajou-para-o-exterior-e-exagerou-nas-compras-veja-quanto-vai-pagar-por-isso

Viajou para o exterior e exagerou nas compras? Veja quanto vai pagar por issoConfira alguns critérios para organizar suas compras nas viagens internacionais

Programe suas compras nas viagens internacionais (Getty Images)

ORLANDO, FL - A relações públicas, Luciana Costa, aproveitou o mês de estudo na Califórnia, nos Estados Unidos, para ir às

compras. Voltou ao Brasil com as malas carregadas de roupas e principalmente eletroeletrônicos, que não escaparam da mira

da Receita Federal.

Sobre as suas compras foi tarifada em 50% pelo valor que excedeu US$ 500 - limite máximo permitido sem a cobrança de

impostos. Além disso, recebeu multa por não ter declarado o excesso voluntariamente por meio da e-DBV (Declaração

Eletrônica de Bens do Viajante) e pago o imposto devido.

Segundo ela, parte do que comprou saiu pelo mesmo preço se tivesse adquirido no Brasil, apesar de alguns itens, como um

MacBook Pro, computador da fabricante Apple, que levou para o irmão, tenha ainda assim o preço abaixo do comercializado no

Brasil. "O computador saiu com a tributação e multa por aproximadamente US$ 2,5 mil. No Brasil, além de difícil de achar o

modelo, esse mesmo computador custaria até R$ 10 mil", afirma.

De fato, na visão de especialistas para alguns itens a compra no exterior ainda seja compensatório financeiramente a despeito

da cobrança dos tributos, visto a diferença do preço do produto importado no Brasil, que por conta da alta carga tributária pode

ter o seu valor elevado em até 200%, segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação

Financeira.

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Contudo, em obediência aos efeitos legais e evitar a cobrança de multa além do tributo, a recomendação do auditor fiscal da

Receita Federal, Gilberto Tragancin, é que o viajante fique atento à legislação e declare aquilo que exceder o valor máximo

permito de ser transportado sem o pagamento de impostos.

"A recomendação é que como boa parte dos turistas possuem aparelhos como celulares, laptops ou tablets, já preencham

declaração antes de chegar no brasil, que é a declaração de bagagem de forma eletrônica. Isso acaba acelerando bastante o

atendimento na aduana e elimina qualquer possibilidade de problema", afirma o auditor.

O que permite a cota

De acordo com as novas regras de 2010, celulares, câmeras digitais e leitores de livros eletrônicos foram isentos de impostos,

respeitando a na cota máxima de US$ 500 para compras em viagens internacionais aéreas. O viajante poderá trazer até um

celular, um relógio e uma máquina fotográfica, desde que usados durante a viagem sem compor a cota de isenção de imposto

de importação. Mas vale a atenção para o caso dos viajantes que já possua estes itens e que estejam em condições de

funcionamento. Neste caso, os outros adquiridos no exterior serão tributados.

O auditor da receita federal alerta ainda que a quantidade de itens trazidos também precisa ser observada, mesmo que dentro

da cota de US$ 500, evitando que as compras sejam entendidas como comercialização - ato ilegal que pode acarretar na

apreensão da mercadoria e levar a um processo judicial.

Seguindo a determinação da Receita Federal, o viajante deve observar, além do limite de U$ 500, as quantidades máximas

permitidas. “Mesmo que esteja abaixo dos US$ 500 e por ventura esteja portando mais 20 itens, por exemplo, com valor de até

US$ 5, ele estará excedendo a quantidade e vai ser multado pelo que passou dessa quantidade", alerta o auditor.

Para bebidas alcoólicas, o total máximo permitido é de 12 litros; cigarros, de 10 maços; charutos ou cigarrilhas, de 25 unidades;

fumo, de 250 gramas; souvenirs e pequenos presentes de valor unitário inferior a US$ 10,00 são permitidos até 20 unidades,

desde que não haja mais do que 10 unidades idênticas. Outros bens não relacionados são permitidos no máximo 20 unidades,

no total, desde que não haja mais do que três unidades idênticas.

Como funciona

De acordo com a legislação brasileira, é cobrada uma alíquota de 50% sobre o valor que ultrapassar a cota de isenção de US$

500. Os valores excedentes devem ser comprovados com as notas fiscais das compras. Caso o viajante não faça a declaração

voluntariamente do excesso da cota, além do tributo será cobrado uma multa de 50% sobre o valor excedente.

Ou seja, se a Receita Federal encontrar o produto comprado na viagem no valor de US$ 1.000,  por exemplo, que não foi

declarado, deste total devem ser pagos os US$ 250 de imposto (50% sobre o valor que excede a cota) mais US$ 250 de multa.

De acordo com a Receita Federal, os itens são avaliados pelo valor efetivamente pago pelo viajante, desde que possua

comprovantes hábeis que demonstrem o valor correto. Caso o viajante não apresentes comprovantes o valor pode ser buscado

na internet ou em outras fontes disponíveis.

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Veículo: Administradores

Data: 01/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/entenda-as-diferencas-entre-compromisso-divida-e-

inadimplencia/76489/

Entenda as diferenças entre compromisso, dívida e inadimplênciaAlguns termos já fazem parte do cotidiano, contudo, a definição exata ainda é um mistério para boa parte da população. Isso ocorre com os termos dívidas, inadimplência e compromissos; mas quais a real diferença entre eles?

Alguns termos já fazem parte do cotidiano, contudo, a definição exata ainda é um mistério para boa parte da população. Isso ocorre com os termos dívidas, inadimplência e compromissos; mas quais a real diferença entre eles?

Vamos começar com o mais simples, que são os compromissos. Esses são obrigações que se tem mensalmente, como aluguel, telefone, internet, pois são despesas que se sabe que terá, mas ainda não se tornaram uma dívida, uma vez que a mensuração do valor só ocorrerá ao fim do período. Os consumidores que possuem compromissos devem ter uma planilha com tudo anotado, data de pagamento e uma estimativa do valor.

Já os termos dívidas e inadimplência se confundem muito, porém, dívidas é muito mais amplo. Funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC.

Dívidas englobam os consumidores que estão inadimplentes, mas abrange um número muito maior de pessoas; nesse grupo, também estão as pessoas que compram um produto e parcelam, quem financiam carro ou casa, distribuem cheques pré-datados, pagam a parcela mínima do cartão, pegam dinheiro emprestado e tem que pagar parcelas desse empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago, caso contrário, a pessoa se tornará inadimplente.

Para exemplificar, se você financiou um carro, você tem uma dívida; agora, se deixou de pagar as parcelas, além da dívida, também está inadimplente. Nesta situação, infelizmente, se encontra a grande maioria da população, e isso é retrato da facilidade para obtenção de créditos e facilidades de compra.

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Para os consumidores inadimplentes e com dívidas, a situação é muito arriscada, podendo refletir em diversos pontos do seu cotidiano, como relação familiar e profissional. Assim, é necessário fazer uma ação de guerra, repensando toda a vida financeira para não agravar cada vez mais a situação.

O inadimplente tem que tomar a ação mais difícil, que é negociar os valores com os credores. É importante ter em mente que as pessoas querem receber esse valor. Tendo isso em mente, é a hora de buscar um consenso. Nunca esquecendo que o valor definido terá que caber dentro do orçamento mensal.

Para quem está endividado, mas não inadimplente, a obrigação é honrar com suas obrigações e, para que isso ocorra, os valores devem estar no orçamento mensal. Pagando tudo dentro do prazo e, se possível, adiantando o pagamento dos valores e eliminando as dívidas o mais rápido possível. Qualquer “bobeada” pode ser muito perigosa, fazendo com que se torne inadimplente, por isso, é fundamental a educação financeira, descobrindo a maneira correta de tratar o dinheiro.

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Veículo: Investimentos e Notícias

Data: 01/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/orientacao-ao-consumidor/entenda-as-diferencas-entre-compromisso-divida-e-inadimplencia.html

Entenda as diferenças entre compromisso, dívida e inadimplênciaAlguns termos já fazem parte do cotidiano, contudo, a definição exata ainda é um mistério para boa parte da população. Isso ocorre com os termos dívidas, inadimplência e compromissos; mas quais a real diferença entre eles?

Vamos começar com o mais simples que são os compromissos. Esses são obrigações que se tem mensalmente, como aluguel, telefone, internet, pois são despesas que se sabe que terá, mas ainda não se tornaram uma dívida, uma vez que a mensuração do valor só ocorrerá ao fim do período. Os consumidores que possuem compromissos devem ter uma planilha com tudo anotado, data de pagamento e uma estimativa do valor.Já os termos dívidas e inadimplência se confundem muito, porém, dívidas é muito mais amplo. Funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC.

Dívidas englobam os consumidores que estão inadimplentes, mas abrange um número muito maior de pessoas; nesse grupo, também estão as pessoas que compram um produto e parcelam, quem financiam carro ou casa, distribuem cheques pré-datados, pagam a parcela mínima do cartão, pegam dinheiro emprestado e tem que pagar parcelas desse empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago, caso contrário, a pessoa se tornará inadimplente.

Para exemplificar, se você financiou um carro, você tem uma dívida; agora, se deixou de pagar as parcelas, além da dívida, também está inadimplente. Nesta situação, infelizmente, se encontra a grande maioria da população, e isso é retrato da facilidade para obtenção de créditos e facilidades de compra.

Para os consumidores inadimplentes e com dívidas, a situação é muito arriscada, podendo refletir em diversos pontos do seu cotidiano, como relação familiar e profissional. Assim, é necessário fazer uma ação de guerra, repensando toda a vida financeira para não agravar cada vez mais a situação.

O inadimplente tem que tomar a ação mais difícil, que é negociar os valores com os credores. É importante ter em mente que as pessoas querem receber esse valor. Tendo isso em mente, é a hora de buscar um consenso. Nunca esquecendo que o valor definido terá que caber dentro do orçamento mensal.

Para quem está endividado, mas não inadimplente, a obrigação é honrar com suas obrigações e, para que isso ocorra, os valores devem estar no orçamento mensal. Pagando tudo dentro do prazo e, se possível, adiantando o pagamento dos valores e eliminando as dívidas o mais rápido possível. Qualquer “bobeada” pode ser muito perigosa, fazendo com que se torne inadimplente, por isso, é fundamental a educação financeira, descobrindo a maneira correta de tratar o dinheiro.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros), autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira.

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Veículo: Andaia FM

Data: 01/04/2014

Editoria: Finanças

Site:

http://www.andaiafm.com.br/index/noticias/id-29982/contribuinte_deve_ter_cuidado_com_juros_ao_antecipar_restituicao_

do_imposto_de_renda

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Veículo: Vale FM

Data: 01/04/2014

Editoria: Finanças

Site:

http://www.fmvale.com.br/index/noticias/id-29982/contribuinte_deve_ter_cuidado_com_juros_ao_antecipar_restituicao_do

_imposto_de_renda

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Veículo: Direito Legal

Data: 01/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.direitolegal.org/destaque/entenda-diferencas-entre-compromisso-divida-e-inadimplencia/

Entenda as diferenças entre compromisso, dívida e inadimplênciaAlguns termos já fazem parte do cotidiano, contudo, a definição exata ainda é um mistério para boa parte da população. Isso ocorre com os termos dívidas, inadimplência e compromissos; mas quais a real diferença entre eles?

Vamos começar com o mais simples que são os compromissos. Esses são obrigações que se tem mensalmente, como aluguel, telefone, internet, pois são despesas que se sabe que terá, mas ainda não se tornaram uma dívida, uma vez que a mensuração do valor só ocorrerá ao fim do período. Os consumidores que possuem compromissos devem ter uma planilha com tudo anotado, data de pagamento e uma estimativa do valor.

Já os termos dívidas e inadimplência se confundem muito, porém, dívidas é muito mais amplo. Funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC.

Dívidas englobam os consumidores que estão inadimplentes, mas abrange um número muito maior de pessoas; nesse grupo, também estão as pessoas que compram um produto e parcelam, quem financiam carro ou casa, distribuem cheques pré-datados, pagam a parcela mínima do cartão, pegam dinheiro emprestado e tem que pagar parcelas desse empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago, caso contrário, a pessoa se tornará inadimplente.

Para exemplificar, se você financiou um carro, você tem uma dívida; agora, se deixou de pagar as parcelas, além da dívida, também está inadimplente. Nesta situação, infelizmente, se encontra a grande maioria da população, e isso é retrato da facilidade para obtenção de créditos e facilidades de compra.

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Para os consumidores inadimplentes e com dívidas, a situação é muito arriscada, podendo refletir em diversos pontos do seu cotidiano, como relação familiar e profissional. Assim, é necessário fazer uma ação de guerra, repensando toda a vida financeira para não agravar cada vez mais a situação.

O inadimplente tem que tomar a ação mais difícil, que é negociar os valores com os credores. É importante ter em mente que as pessoas querem receber esse valor. Tendo isso em mente, é a hora de buscar um consenso. Nunca esquecendo que o valor definido terá que caber dentro do orçamento mensal.

Para quem está endividado, mas não inadimplente, a obrigação é honrar com suas obrigações e, para que isso ocorra, os valores devem estar no orçamento mensal. Pagando tudo dentro do prazo e, se possível, adiantando o pagamento dos valores e eliminando as dívidas o mais rápido possível. Qualquer “bobeada” pode ser muito perigosa, fazendo com que se torne inadimplente, por isso, é fundamental a educação financeira, descobrindo a maneira correta de tratar o dinheiro.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros), autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira.

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Veículo: Correio24horas

Data: 01/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/contribuinte-deve-ter-cuidado-com-juros-ao-antecipar-restituicao-do-imposto-de-renda/?cHash=cfc60399abbb0ce9792075e446131a00

Contribuinte deve ter cuidado com juros ao antecipar restituição do Imposto de RendaContratar o adiantamento pode valer a pena para quem tem dívidas a juros mais altos, como as do cheque especial e do cartão de crédito

Alguns bancos oferecem a restituição antecipadamente, mas é preciso tomar cuidado no momento de solicitar o serviço, que funciona como um empréstimo. O alerta é do educador financeiro Reinaldo Domingos, do Instituto DSOP e autor de livros como Terapia Financeira e Livre-se das Dívidas. “Os bancos e financeiras cobram juros médios de 3,5% ao mês”, ressalta. 

Segundo ele, contratar o adiantamento pode valer a pena para quem tem dívidas a juros mais altos, como as do cheque especial e do cartão de crédito. “Mesmo assim, não adianta pegar empréstimo sem fazer uma faxina financeira. É preciso se planejar para não se endividar de novo”, sugere. 

Outra situação que pode valer a pena é para fazer uma compra extremamente necessária com um bom desconto para pagamentos à vista. “O desconto tem que ser real e de pelo menos uns 15%”, orienta.

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Veículo: Extra

Data: 01/04/2014

Editoria: Finanças

Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/no-dia-da-mentira-confira-dez-pegadinhas-que-consumidor-deve-ficar-de-olho-para-nao-se-endividar-toa-12049799.html

No Dia da Mentira, confira dez pegadinhas que o consumidor deve ficar de olho para não se endividar à toa

Parcelar fatura de cartão de crédito é uma das pegadinhas Foto: Fabio Rossi / Agência O Globo

Sabe aquele papo que o desconto é incrível, hoje termina a promoção e a mercadoria é a última da loja? E o parcelamento a perder de vista sem juros nenhum? Será que isso é verdade? Consumidor esperto tem que ficar ligado para não cair nas pegadinhas que o comércio e os bancos preparam para os clientes mais distraídos. E como essa terça-feira é o Dia da Mentira, o EXTRA listou as dez frases mais ditas e que exigem atenção.

Uma das mentiras mais comuns que se vê por aí é a do parcelamento em muitas vezes sem juros. De acordo com o professor de Finanças Pessoais do Ibmec, Nelson de Sousa, isso não existe:— É igual a Papai Noel, só acredita quem quer. O preço real (do produto) é aquele oferecido com desconto para pagamentos à vista. A diferença (entre o preço à vista e o preço parcelado) são os juros que supostamente não existiriam.

Sousa faz um outro e importante alerta para quem fica tentado a apertar “sim” nas telas dos caixas eletrônicos:

— Nunca aceite aqueles empréstimos pré-aprovados que aparecem no caixa eletrônico. As taxas cobradas, normalmente, são bem mais altas do que as médias. Se precisar de um empréstimo, vá à agência e negocie, de preferência um consignado, que tem juros menores.

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Veículo: Edufin

Data: abril/2014

Editoria: Educação financeira

Site: http://www.edufin.com.br/edupapo/2014/04/13/voce-empresario-e-educado-financeiramente/

Você, empresário, é educado financeiramente? 

Sempre defendo a educação financeira como sendo de extrema importância para a formação de uma sociedade,

ainda mais quando se trata de uma população com espírito empreendedor, como é o caso da brasileira. E acredito

nisso por conta de um princípio básico: se a pessoa aprendeu a lidar com as finanças pessoais, certamente, terá

muito mais base para administrar as de sua empresa.

Ao longo de minha vasta experiência como empreendedor, reparei três características importantes em empresários

de sucesso: talento, competência e experiência, sendo a primeira possuir o dom de administrar o novo negócio; o

segundo, buscar se informar de tudo o que diz respeito ao empreendimento; e o terceiro, refere-se ao conhecimento

adquirido sobre o ramo ao longo do tempo.

Pensando, então, em compilar todos esses aspectos intrínsecos a um empreendedor, é que pensei em adaptar a

minha metodologia de educação financeira para as empresas, que é baseada nos pilares Diagnosticar, Sonhar,

Orçar e Poupar. Em outras palavras, diagnosticar quer dizer que a primeira coisa a ser feita é se informar sobre o

terreno que está adentrando, isto é, explorar o ramo que escolheu para atuar.

O segundo passo vem para embasar essa busca e mostrar a importância de estar à frente de um projeto que faça

parte dos sonhos. Há muitas oportunidades no mercado, por isso, se não tiver com objetivos bem traçados, tudo se

tornará mais complicado. Já o terceiro, ao qual me refiro como Orçar, como o próprio nome diz, é realizar um

minucioso orçamento, ou seja, saber exatamente quanto custa esse sonho.

No meio empresarial, chamamos de plano de negócio, no qual devem constar as respostas para as seguintes

perguntas: “o que”, “como”, “quando” e a “que custo”. E como último pilar, claro, está o Poupar, afinal de contas,

sem recurso financeiro para investir no empreendimento, fica impossível tirá-lo do papel e, por consequência, o

sonho não se tornará realidade. E, se não há sonho, como fica a vida?

 

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Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: revista Ícone

Data: abril/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://revistaicone.com/revista39/#/39%C2%BA%20EDI%C3%87%C3%83O/80

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Veículo: Universitário Brasil

Data: abril/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.universitariobrasil.com.br/Conteudo.aspx?IDConteudo=263&titulo=teste

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Veículo: Link Vanguarda

Data: abril/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/link-vanguarda/videos/t/edicoes/v/educacao-financeira-e-tema-de-aulas-

em-escolas-de-sao-jose-dos-campos-sp/3245061/

Educação financeira é tema de aulas em escolas de São José dos Campos, SP