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Índice

5 - jornal A Cidade

10 - Tribuna de Ituverava

14 - Segs

16 - Administradores

18 - CPJEX

19 - Portal Vivo Seu Dinheiro

22 - Portal Folha Regional

25 - Brasileiro Nato

28 - Capital News

31 - Maxpress

32 - Televendas e Cobrança

34 - UOL

38 - 180 graus

45 - Rede Press

47 - Correio (Salvador)

49 - Excelsior AM 840

52 - Supera

54 - Rede Press

56 - Sintracoop-SP

58 - Blog do BG

59 - TV Perspectiva

63 - família

67 - Gospel Prime

70 - Shows e Eventos de Teresina

72 - The São Paulo Times

74 - Administradores

76 - Portal Amazônia

80 - Vivo Seu Dinheiro

83 - Gospel Prime

85 - JR News

86 - Diário do Grande ABC

88 - A Tribuna

91 - tribelas

94 - RH

95 - Previsc

99 - Jornal da Cultura

100 - Tribuna da Bahia

102 - Comércio do Jahu

103 - Notícia PB

105 - Abefin

110 - Gente & Mercado

111 - Terra

115 - Cidade verde

118 - Mundo Positivo

122 - Rede Press

124 - Brasil em Folhas

126 - Tupã Comunicação

128 - Segs

130 - Segs

133 - Maxpress

134 - Diga, Bahia

138 - A Cidade

140 - Destino Negócio

141 - CBN

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144 - Destino Negócio

146 - Band

149 - Área H

151 - Jornal do Commercio

155 - Ouro Preto Online

157 - Coluna da Mulher

158 - Viva! Mais

160 - Consumidor Moderno

163 - Nuevo Tiempo

164 - Ouro Preto Online

166 - ANESG

169 - Prefeitura de Varginha

171 - Nuevo Tiempo

172 - Jornal da Orla

175 - Maxpress

176 - Maxpress

177 - The São Paulo Times

179 - Diário da Manhã

182 - Economia SC

184 - Meta Linguagem

187 - Segs

190 - Na ponta do lápis

192 - Maxpress

193 - Maxpress

194 - Diário de Pernambuco – blog Lições de Bolso

197 - A Tribuna de Santos

199 - Rádio Brasil Campinas

200 - MGTV

201 - Correio Web

204 - Jane Berwanger

206 - revista fator Brasil

208 - Canal Executivo

209 - MGTV

210 - Jornal de Hoje

212 - Sindicato dos Jornalistas de São Paulo

217 - OAB Prev

220 - O Povo Online

222 - Previdência Total

223 - Previdência Total

225 - Jornal de Hoje (O Povo)

227 - Rede Press

229 - CreditPerformance

232 - maisbahia

234 - Previ

236 - Maxpress

237 - Segs

239 - O Popular

242 - TV Pitágoras

243 - O Diário

245 - Diário Online

247 - Veja Rio

249 - O Regional

251 - Jornal do Trem & Folha do Ônibus

254 - Edufin

256 - jornal Gazeta do Sul

257 - Dinheiro Esperto

260 - Rede Cerrado de Televisão

261 - Portal Centro Oeste

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264 - Consumidor Consciente

267 - Correio 24horas

271 - Ibrafi

274 - Diário da Região

277 - revista Fator Brasil

278 - Folha PE

280 - Folha do Cerrado

282 - Guia do TRC

284 - FioPrev

286 - Truck Brasil

288 - Diário de Sorocaba

290 - Tribuna Popular

292 - EPTV Campinas

293 - Correio 24horas

295 - Dinheirama

301 - Diário de Sorocaba

303 - Clinica do Dinheiro

306 - Administradores

308 - Portal GC

310 - Pouso Alegre

313 - O Momento News

315 - blog do Marcos Santos

317 - DCI

320 - Diário da Manhã

326 - Comércio do Jahu

328 - Seteco

330 - Gazeta de Varginha

332 - Sindimóveis

333 - Bazar das Luluzinhas

338 - Bradesco Universitário

340 - revista Emcondomínios

342 - revista Personi

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Veículo: jornal A CidadeData: 31/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalacidade.com.br/economia/economia_internaNOT.aspx?idnoticia=1067104

Brincando de pensar no futuroÉ cada vez mais importante as crianças terem contato o quanto antes com a educação financeira

Ao pensar no futuro dos filhos, os pais os imaginam como adultos responsáveis, realizados e bem sucedidos. Porém, o que mamãe e papai têm feito para que as crianças se tornem adultos saudáveis financeiramente?Preparar uma criança para o futuro é também, desde cedo, ensiná-la a lidar com o dinheiro. 

Estudo da Serasa Experian mostra que os jovens entre 21 e 35 anos representam 16,8% dos cidadãos com dívidas. “O que denuncia um cenário de consumismo e falta de educação financeira”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Para o advogado especialista em direito do consumidor e consultor financeiro Dori Bouccault, a importância da educação financeira desde cedo é para que a criança cresça e se torne um adulto saudável financeiramente. 

“Um indivíduo que saiba enfrentar imprevistos”, diz. “A maioria dos jovens tem muitos sonhos e luta para realizá-los – mas, não se planejam e se endividam.”O consultor ressalta que, atualmente, adultos e crianças são incentivados ao consumismo. “As crianças têm acesso a qualquer produto, em qualquer lugar

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ou momento”, alerta. Por isso, ele acredita que a educação financeira na infância seja de extrema importância.

Miguel aprende a importância do dinheiro brincando (Foto: Weber Sian/A Cidade)

BrincadeiraE existem exemplos positivos – como o pequeno Miguel Facchini, 3 anos, que já começou a entender a importância desse planejamento. 

Miguel tem tudo para ser um adulto saudável financeiramente. Isso porque seus pais, Leonardo e Marla, são educadores financeiros e já ensinam alguns conceitos ao filho.

Marla trabalhava com educação infantil e, há um ano, tirou do papel um projeto antigo. “Decidi pegar a experiência que tenho e realizar um sonho de ensinar educação financeira aos pequenos.”

E, segundo ela, é possível sim tratar do assunto com crianças, independentemente da idade. “Não adianta falar que é caro ou barato, pois eles ainda não conseguem entender esse conceito. Trabalhamos de forma lúdica, com brincadeiras.”

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Marla indica aos pais brincarem com os números. “E não devemos mascarar os fatos, precisamos ser sinceros, trabalhar a autoestima da criança e inseri-la nas decisões familiares”, completa.

E com o Miguel tem sido assim: até a compra de um sorvete pode se transformar em uma aula sobre dinheiro. “No mundo consumista em que vivemos, acredito que apresentar educação financeira para as crianças é de extrema importância para torná-los adultos mais conscientes, com melhor qualidade de vida”, finaliza.

Abordagem Para o planejador financeiro Leonardo Facchini, falar de finanças é possível a partir do momento em que a criança já identifica números e mostra sua idade com os dedos, por exemplo.

“A questão é como falar. Isso varia de acordo com a idade e a fase escolar. Com crianças de 3 a 5 anos, podemos relacionar a contagem com moedas e notas.”

E, segundo ele, à medida que a criança cresce e aprende as operações básicas da matemática, é possível explicar com detalhes. Para Facchini, o principal é fazer a criança entender que é um meio de facilitar a vida. “E que nem sempre o dinheiro compra tudo.”

Livia e seu cofrinho: valor ao dinheiro (Foto: Milena Aurea/A Cidade)

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SupermercadoComo acompanhava a mãe, Ana Luísa Landi da Cunha, ao supermercado, Lívia, 3 anos, começou a se interessar. “Dependendo da compra, eu pagava em dinheiro e ela sempre falava: ‘Passa o cartão, mamãe!’”, conta.

Foi aí que a professora de 32 anos enxergou uma oportunidade de introduzir conceitos de educação financeira para a filha. “Comprei um cofrinho e a incentivei a guardar moedas de R$ 1”, diz.

A mãe explicou que, com as moedas guardadas, ela poderia comprar um presente ou as figurinhas de que tanto gosta. “Agora, ela já está familiarizada e faz suas próprias escolhas. Se vai guardar a moeda ou se vai até à banca comprar figurinhas.”

Além de incentivar a educação financeira, Ana Luísa também ensina a importância da doação. “Sempre separo brinquedos com ela que vão para outras crianças – e a Lívia aceita numa boa.”

Para a professora, hoje, as crianças são constantemente assediadas por propagandas. “E tudo o que veem na televisão, querem comprar. Por isso, a necessidade de ensiná-la sobre dinheiro”, explica.

E como na escola está aprendendo sobre números, Lívia também consegue identificar se uma coisa é cara ou não. “Se é um número grande, ela já sabe que é caro. Já consegue fazer essas associações”, comenta Ana Luísa.

ComeçoPara o consultor financeiro Carlos Henrique Piassa, cada criança possui uma fase inicial para falar sobre dinheiro. “Em geral, isso acontece entre os 2 e 4 anos. No momento em que a criança pedir algum brinquedo ou algo para comer, é possível começar a falar”, diz.

Segundo ele, a explicação inicial seria que todos os brinquedos e alimentos têm um preço. 

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“Para explicar o significado de ‘preço’ é importante criar uma figura de linguagem.”

ANÁLISEFalta conhecer o assunto

“Sem educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para crianças e adolescentes. E eles, depois que crescem, ficam expostos à sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas”.

Reinaldo DomingosPresidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros)

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Veículo: Tribuna de ItuveravaData: 31/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadeituverava.com.br/view.asp?id=35695&titulo=Economia

USO IRRESPONSÁVEL DO CARTÃO DE CRÉDITO CAUSA ENDIVIDAMENTO

Cuidados devem ser tomados ao usar o cartão de crédito

Dívida do cartão pode passar de R$ 2 mil para R$ 1.934.873,71 em cinco anos

A pontado como o grande vilão do orçamento familiar, o cartão de crédito atrai os consumidores por ser um meio prático e seguro de pagamento, por oferecer vantagens como milhas aéreas e por ser essencial na aquisição de bens de valor elevado, como carros ou até mesmo em viagens e despesas médicas.

O que a princípio pode parecer algo vantajoso, pode rapidamente se tornar uma grande dor de cabeça, ainda mais desde abril, quando a taxa média do cartão de crédito subiu de 12,02% para 12,14% ao mês, atingindo 295,48% ao ano, de acordo com a Associação dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), é o patamar é o mais elevado desde março de 1999.Também conhecido por ser uma modalidade de dívida cara, o juro do cheque especial foi a 9,74% ao mês em abril, atingindo 205,06% ao ano.

Especialistas recomendam que o consumidor sempre procure uma dívida com juros mais baixos para evitar permanecer no cartão de crédito ou no cheque especial. Como comparação, o juro médio do empréstimo pessoal contraído com banco foi de 4% ao mês em abril, representando uma taxa de 60,10% ao ano, bem inferior às outras modalidades.

Já no cartão de crédito, uma dívida de R$ 500, por exemplo, praticamente dobra em seis meses, e chega a R$ 994,33, enquanto que no empréstimo pessoal o valor sobe pouco mais de R$ 130, ou seja, para R$ 632,66. O cheque especial atinge um valor intermediário de R$ 873,29.

As simulações foram feitas pelo diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira. Na mesma simulação é possível ver o efeito dos juros ao longo do tempo: em um ano, a dívida de R$ 500 no cartão quase quadruplica para R$ 1.977,40, enquanto que no empréstimo pessoal vai a R$ 800,52.

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RiscoCom o efeito dos juros, também é possível observar o risco de se contrair uma dívida inicial alta. Basta ver que, no caso de uma dívida de R$ 1 mil, o ritmo de encarecimento é mais forte. Em seis meses, a dívida no cartão de crédito chega a R$ 1.988,67, valor R$ 723,35 maior do que um empréstimo pessoal. Em um ano, o valor chega a R$ 3.954,82, enquanto no empréstimo pessoal chegaria a R$ 1.601,03.

De acordo com a Anefac, o cenário de juros altos se deve ao crescente risco de inadimplência e à elevação da taxa básica de juros do País, a Selic – atualmente em 13,25% ao ano. Além disso, a perspectiva para os próximos meses é de que as taxas continuem subindo, uma vez que o Banco Central já sinalizou que deve continuar elevando a taxa Selic em esforço para conter a inflação elevada no país.

O outro ladoPara quem tem controle na hora de usar, o cartão de crédito, no entanto, pode gerar benefícios. “Não é um vilão, mas se usado de forma inadequada prejudica as finanças pessoais, pois os juros são altos”, assegura o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.

Ele lembra que as taxas de juros dos cartões de crédito não são cobradas quando o pagamento da fatura for no prazo. Ter um limite condizente com a renda familiar, de acordo com o consultor, é a principal dica para o uso consciente do cartão. “Recomendo que o limite do cartão de crédito seja de, no máximo, 50% do salário ou ganho mensal”, alerta.

PatrimônioSegundo o educador financeiro Rodrigo Azevedo, a principal vantagem do crédito é que dá o poder de compra, permitindo que sejam feitos investimentos de curto, médio e longo prazo. “Nas duas modalidades mais usadas de crédito, a pessoa utiliza um dinheiro que não é dela, tomando emprestado com a promessa de pagar depois, seja na cobrança automática realizada pelo banco e debitada da conta do cliente, no caso do limite do cheque especial, ou através de cobrança na fatura, no caso dos cartões de crédito”, explica.

De acordo com ele, porém, sem crédito não há desenvolvimento da economia. “Tudo teria que ser pago à vista e o consumo seria restringido de forma drástica”, afirma, argumentando que poucas pessoas têm capacidade financeira de fazer investimentos de alto valor à vista. “O crédito é uma ótima opção para investir e construir um patrimônio de valor, seja este uma casa própria, um carro, uma viagem, ou até mesmo no caso de um negócio”, defende.

DemandaApesar de a procura das empresas por crédito ter caído 12,3% em abril em relação a março, na série sem ajuste sazonal, a busca das companhias por fontes de financiamento apresenta expansão de 6,9% no acumulado dos quatro primeiros meses do ano contra o igual período de 2014, segundo informou a Serasa Experian.

No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a demanda empresarial por crédito aumentou 8,4% entre as micro e pequenas empresas (MPEs), mas caiu 14,2% entre as companhias de médio porte e 7,7% entre as grandes empresas. Na comparação com abril de 2014, houve retração de 1,2% no Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito.

ItuveravaO diretor do Procon de Ituverava, Marcelo Liporaci Spósito Machado, alerta sobre os riscos do uso errado do cartão de crédito. “Primeiramente, o quesito segurança deve estar sempre na mira do consumidor, haja vista o grande número de fraudes envolvendo operações com cartões de crédito. Por isso, nunca guarde a senha junto com o cartão, bolsa ou carteira. Em caso de perda, furto, fica multo fácil para o gatuno usá-lo com compras, fazer saques, qualquer operação em nome do consumidor. Nesses casos, fica difícil a reparação do dano, posto que o consumidor agiu com imprudência. Tem sido comum também casos de

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familiares que, sem o consentimento do titular do cartão, mas de posse dele e da senha, fazem compras, saques. Somente quando chega a fatura é que o consumidor descobre”, afirma.

“Outro caso corriqueiro de fraude ocorre quando o estelionatário, ao receber o pagamento, clona o cartão do consumidor, através de um dispositivo chamado "chupa cabra". Isso ocorre quando o recebedor leva o cartão do consumidor até determinado local, depois volta com a máquina correta, mas deixa o campo do valor a ser pago em branco. Quando o consumidor digita a senha, ao invés de ficar oculto no visor, ela aparece grafada, no lugar do valor a ser pago. Assim, o estelionatário visualiza a senha, pede desculpas pelo erro, faz todo o procedimento correto e até vira o rosto para dar maior segurança para a digitação da senha novamente, mas ele já esta de posse do cartão clonado e da senha”, observa.

Machado ainda alerta sobre os perigos do endividamento. “O cartão de crédito, quando utilizado sem ponderação, pode ser uma armadilha para o consumidor. Pequenas parcelas mensais sendo agregadas mensalmente no cartão podem, ao final, uma fatura com valor muito alto, comprometendo a renda do consumidor ou levando-o a entrar no crédito rotativo, onde ele deixa de pagar o total da fatura, financiando o débito com juros estratosféricos, que podem chegar a 295% ao ano, ou seja, sua dívida triplica em um ano”, lembra.

“Portanto, fique atento e veja se o seu cartão de crédito não está comprometendo parte considerável do salário. Se estiver, não faça mais compras, até baixar ou zerar a fatura. Caso esteja no crédito rotativo, ou seja, não pagando o valor total da fatura, financiando o débito com juros altíssimos, procure uma modalidade de empréstimo mais barata, como o CDB, que tem juros menores, e pague o total do cartão de crédito, incluindo parcelas que vão vencer. Você continuará com uma dívida, mas o custo final diminuirá consideravelmente”, finaliza Marcelo Liporaci Spósito Machado. 

Os dez mandatos para usar o cartão de crédito

1º) Não atrasarás o pagamento da faturaNunca deixe de pagar a fatura do cartão, pois os juros são os maiores do país.Se não tiver dinheiro para quitar os gastos, procure o banco e faça um empréstimo pessoal, com juros menores, para não deixar o pagamento atrasar nem um dia.

2º) Não rasgarás os comprovantes de compraGuarde os comprovantes de compra que foram emitidos.Se possível, anote em uma planilha as compras à vista e as parceladas.

3º) Não esquecerás de participar de programas de vantagensTodos os cartões têm clubes de vantagens e progra mas de milhas que dão direito a prêmios. Cadastre-se neles.4º) Não deixarás a anuidade vencer automaticamente Quando a fatura trouxer a penúltima parcela da anuidade, já tente negociar com a empresa um valor menor ou mesmo a gratuidade por um período. 

5º) Não comprarás a prazo o que tem desconto à vista Se o pagamento à vista trouxer vantagens, não pague no cartão de crédito. A regra contrária também vale: quando o lojista não der desconto para o pagamento à vista, parcele. 

6º) Não ultrapasse o seu limite de gasto pessoal Os bancos nos dão um limite que não reflete, necessariamente, o nosso teto de gastos no mês.Defina quanto pode gastar e calcule os parcelamentos e as compras no cartão sobre esse valor. 

7º) Não emprestarás para amigos e familiares. 

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Quem empresta o cartão pode ver o nome ir parar na lista de devedores por uma dívida que nem é sua.8º) Não cairás em tentação As compras por impulso são as que fazem o orçamento sair do controle. Deixe o cartão em casa ao sair para passear. 

9º) Não terás mais do que dois cartões Mais do que isso, já começa a haver descontrole; um deles, inclusive, deve ter anuidade grátis.

10º) Não entrarás no rotativo do cartão de créditoNunca deixe de pagar a fatura total.Enquanto o dinheiro que você investe na poupança deverá render 7,19% neste ano, os juros anuais do cartão de crédito chegaram a 295,48% em abril.

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Veículo: SegsData: 31/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/43728-educacao-financeira-brasileira-tera-destaque-na-convencao-do-rotary-internacional.html

Educação financeira brasileira terá destaque na Convenção do Rotary InternacionalEDUCAÇÃO FINANCEIRA BRASILEIRA TERÁ DESTAQUE NA CONVENÇÃO DO ROTARY INTERNACIONAL

São Paulo sediará a 106ª Convenção do Rotary Internacional, que reunirá mais de 150 países participantes, com palestrantes e convidados ilustres. E, para completar a programação exclusiva do evento, a DSOP Educação Financeira marcará sua presença neste ano, apresentando seus materiais e serviços para empreendedores e empresas.

Entre 5 e 9 de junho, os mais de 35 mil visitantes da Convenção poderão conhecer o Curso DSOP de Educação Financeira – que já auxiliou mais de 50 mil pessoas – e o Programa de Educação Financeira nas Empresas –inserido em centenas de instituições espalhadas por todo o país.

Para o educador financeiro e presidente da DSOP, Reinaldo Domingos – que já foi governador do Rotary (distrito 4610, ano 2009/2010) –, a educação financeira não é um modismo, mas sim uma necessidade global. “Educar-se financeiramente é algo que todos devem buscar, não só por ser o melhor caminho para conseguir realizações pessoais, mas também por ser o melhor jeito de formar uma sociedade mais consciente e sustentável financeiramente”.

 

Por que inserir Educação Financeira nas Empresas?

A busca por rentabilidade das empresas está diretamente relacionada à produtividade de seus colaboradores. E os resultados mostram que para manter a saúde financeira do negócio uma das melhores alternativas é investir na educação financeira dos profissionais, que assim conseguem manter em ordem outros pontos de sua vida, focando mais no trabalho.

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Em busca de combater problemas como atrasos, presenteísmo, absenteísmo, desmotivação, brigas, dificuldade de relacionamento e até mesmo demissão, cada vez mais as empresas procuram incentivar uma atitude proativa entre colaboradores e seus familiares, em termos de bem-estar. Investir na reeducação financeira de sua equipe é mais uma ferramenta que a empresa pode utilizar em prol da qualidade de vida dos trabalhadores.

 

Sobre a DSOP Educação Financeira

A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Para atingir essa missão, oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como principal promotora de conhecimento sobreo tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 500 educadores financeiros, 40 franquias em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Flórida), e com seu Programa de Educação Financeira nas Escolas inserido em mais de 1500 instituições de ensino em todo o país.

 

Serviço

106ª CONVENÇÃO DO ROTARY INTERNACIONAL

Data: de 6 a 9 de junho

Horário: 05/06, das 09h às 18h; 06/06, das 10h às 18h; 07/06, das 8h30 às 16h, 08/06, das 8h30 às 18h; e 09/06, das 8h30 às 18h

Local: Anhembi

Endereço: Avenida Olavo Fontoura, 1209 – Santana, São Paulo – SP

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Veículo: AdministradoresData: 31/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/educacao-financeira-sera-

discutida-na-convencao-do-rotary-internacional/101649/

Educação financeira será discutida na Convenção do Rotary InternacionalDiscutir educação financeira junto aos profissionais contribui com a manutenção da saúde do negócio

Redação, www.administradores.com, 31 de maio de 2015, às 13h40

Entre os dias 5 e 9 de junho, São Paulo vai sediar a 106ª Convenção do Rotary Internacional, que reunirá mais de 150 países participantes, com palestras e convidados ilustres. Neste ano, a DSOP ficará responsável por levar à discussão o tema da educação financeira para empreendedores e empresas.

Para o educador financeiro e presidente da DSOP, Reinaldo Domingos – que já foi governador do Rotary (distrito 4610, ano 2009/2010) –, a educação financeira não é um modismo, mas sim uma necessidade global. “Educar-se financeiramente é algo que todos devem buscar, não só por ser o melhor caminho para conseguir realizações pessoais, mas também por ser o melhor jeito de formar uma sociedade mais consciente e sustentável financeiramente”, afirma. 

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Por que inserir Educação Financeira nas empresas?A busca por rentabilidade das empresas está diretamente relacionada à produtividade de seus colaboradores. E os resultados mostram que para manter a saúde financeira do negócio uma das melhores alternativas é investir na educação financeira dos profissionais, que assim conseguem manter em ordem outros pontos de sua vida, focando mais no trabalho.

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Em busca de combater problemas como atrasos, presenteísmo, absenteísmo, desmotivação, brigas, dificuldade de relacionamento e até mesmo demissão, cada vez mais as empresas procuram incentivar uma atitude proativa entre colaboradores e seus familiares, em termos de bem-estar. Investir na reeducação financeira de sua equipe é mais uma ferramenta que a empresa pode utilizar em prol da qualidade de vida dos trabalhadores.

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Veículo: CPJEXData: 31/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.youtube.com/watch?v=KClXx8LGb2g

Educador financeiro Reinaldo Domingos no Piauí

falando sobre endividamento

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Veículo: Portal Vivo Seu DinheiroData: 29/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/credito-para-negativado-pessoa-fisica-exige-cuidados/

Crédito para negativado pessoa física exige cuidadosSe por um lado instituições bancárias e operadoras de cartão de crédito costumam fechar as portas para consumidores que estão com nome sujo, existem vários tipos de empresas que oferecemcrédito para negativado pessoa física.

Nesse caso, estar com o nome inserido no cadastro de restrição de algum serviço de proteção ao crédito não é um fator limitante para a obtenção do crédito.

Algumas dessas empresas não realizam consultas ao SPC ou Serasa antes de concederemcrédito para negativado pessoa física e oferecem uma série de facilidades ao consumidor endividado: burocracia mínima, ausência de cobrança de taxas antecipadas e extensão nos prazos de pagamentos.

A obtenção do crédito pode custar caro ao bolso do consumidor. Foto: iStock, by Getty Images

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Obtenção de crédito para negativado pessoa físicaEm muitos casos, basta o consumidor ter algum tipo de comprovação de renda para conseguir o dinheiro emprestado e nem mesmo precisa comprovar a finalidade de seu uso.Algumas dessas empresas financeiras trabalham com o crédito consignado, que é descontado diretamente da folha de pagamento do interessado. Essa opção é mais vantajosa porque oferece taxas de juros mais baixas em virtude do menor risco.

Outras empresas usam o comprovante de renda apenas como formalidade para liberação do empréstimo. Nesse caso, essa facilidade de obtenção de crédito para negativado pessoa físicapode custar caro ao bolso do consumidor.

Em virtude do alto risco da operação, essas empresas cobram taxas de juros muito mais elevadas do que as praticadas no mercado. “Os juros podem chegar até 1.000% ao ano, taxas cerca de 10 vezes maiores do que as mais altas do mercado, cobradas pelas instituições bancárias e operadoras de cartões”, alerta Ione Amorim, economista do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).

Além de verificar as taxas de juros aplicadas, antes de assinar qualquer contrato com a financeira para a liberação do crédito para negativado pessoa física, o consumidor precisa estar atento ainda à idoneidade da financeira. Casos de agiotagem e fraudes são cada vez mais comuns.

Crédito para negativado pessoa física X organização financeiraPara a economista do Idec, melhor do que apelar ao crédito para negativado pessoa física éreorganizar as finanças e reduzir as dívidas gradativamente. “É preciso que o consumidor elimine os gastos supérfluos e insira metas financeiras em sua rotina administrativa”, indica Ione Amorim.

O conselho do educador financeiro Reinaldo Domingos é simples. “O primeiro passo é fazer uma avaliação da sua saúde financeira por meio de um diagnóstico de suas finanças”, indica. “Colocar seus ganhos e gastos em uma planilha é importante para saber como está seu equilíbrio financeiro”.

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Segundo Domingos, a partir desse passo, é preciso estudar uma diminuição das despesas e evitar impulsos consumistas e novas dívidas. “Não adianta fugir das dívidas. É preciso ter consciência de seus erros e buscar a educação financeira, adquirindo consciência de seus recursos e buscando um padrão de vida mais adequado a eles”, recomenda.

A economia gerada pela diminuição dos gastos e reorganização financeira sempre deve ser utilizada para o pagamento das dívidas, evitando possíveis empréstimos, principalmente aqueles com altas taxas de juros.

Monitore o seu CPFJá imaginou um serviço que alerta cada vez que houver consultas ou movimentações em seu CPF? Entre as funções do Vivo Alerta CPF, está o envio de um SMS ao cliente toda vez que ocorrer uma alteração no status do seu nome nas bases de dados da Serasa Experian, toda vez que uma empresa consultar o nome do cliente nas bases de dados da Serasa e ainda quando o seu nome estiver prestes a ser negativado. Além disso, o cliente recebe exclusivas dicas antifraude e pode visualizar o relatório completo sobre o seu CPF.

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Veículo: Portal Folha RegionalData: 29/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jfolharegional.com.br/mostra.asp?noticias=25434&Classe=

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Veículo: Brasileiro NatoData: 29/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.brasileironato.com.br/noticias/2015/05/artigo-ferias-de-julho-como-se-

planejar-por-reinaldo-domingos,340.shtml

Artigo – Férias de julho: como se planejar?, por.: Reinaldo Domingos

"Se você é daqueles que toda vez, no mesmo período do ano, senta com a família, faz um diagnóstico da vida financeira, parabéns!", analisa Domingos

Fonte Reinaldo Domingos Publicado em 29/05/2015 as 19:55

Meio do ano é aquele período em que os pais tentam tirar uns dias de folga do trabalho, colocam a criatividade pra funcionar e fazem um esforço financeiro para realizarem uma viagem e passar mais tempo junto de sua família, principalmente quando se tem filhos, pois eles entram em férias escolares.

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Entretanto, outro cenário bem comum é as pessoas não se programarem para isso, comprometendo o orçamento financeiro.

Se você é daqueles que toda vez, no mesmo período do ano, senta com a família, faz um diagnóstico da vida financeira, analisa a situação e já se planeja para todas as ocasiões que podem ser previstas – gastos repetitivos e com datas comemorativas e férias, por exemplo –, parabéns! Você é educado financeiramente e tem condição de realizar todos os seus objetivos e sonhos, bem como os de sua família, sem frustrações.

No entanto, infelizmente, essa não é a realidade de boa parte da população, que não recebeu orientação alguma de hábitos corretos em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros, apenas aprendeu a gastar, para depois se preocupar em como irá honrar com seus compromissos. A consequência desse comportamento impulsivo e não consciente é de transformar sonhos em pesadelos, pois, mesmo quando se consegue realizar, pagar por ele pode ter efeitos desastrosos para as finanças.

Então, o primeiro passo para que a tão desejada viagem em família não se transforme em uma constante preocupação é planejamento. Um passeio assim possui gastos intrínsecos, como transporte, estadia, alimentação, telefonia, dentre outros. Por isso, é preciso levar em consideração todas essas despesas no momento em que estiverem calculando o valor total da viagem. Daí o motivo de se programar com antecedência, para avaliar todos os aspectos, pesquisar os melhores preços e condições e poupar para pagar à vista, se possível.

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Minha orientação para quem não viu nada sobre viagem até o momento é começar a se planejar para realizar um passeio muito melhor no final do ano ou até mesmo no meio do ano que vem. Sei que a ansiedade de curtir o momento é grande, mas tomar atitudes mais conscientes tem mais vantagens, tanto em curto quanto em longo prazo. Outra dica é analisar bem qual destino cabe melhor no orçamento financeiro e, se for necessário, mude o local da viagem, para aproveitarem melhor.

Se decidirem por postergar a viagem, não significa que não possam fazer nada para aproveitarem agora. Pensem em programas culturais, pontos turísticos, piquenique no parque, enfim, tem diversas opções para gastar pouco. 

Leia a íntegra na origem da dissertação em – Artigo: Férias de julho: como se planejar?

*Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Capital NewsData: 28/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.capitalnews.com.br/opiniao/artigo-ferias-de-julho-como-se-planejar/

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Artigo: Férias de julho: como se planejar?Por Reinaldo Domingos* Artigo de responsabilidade do autor

Divulgação

Reinaldo Domingos

Meio do ano é aquele período em que os pais tentam tirar uns dias de folga do trabalho, colocam a criatividade pra funcionar e fazem um esforço financeiro para realizarem uma viagem e passar mais tempo junto de sua família, principalmente quando se tem filhos, pois eles entram em férias escolares. Entretanto, outro cenário bem comum é as pessoas não se programarem para isso, comprometendo o orçamento financeiro. Se você é daqueles que toda vez, no mesmo período do ano, senta com a família, faz um diagnóstico da vida financeira, analisa a situação e já se planeja para todas as ocasiões que podem ser previstas – gastos repetitivos e com datas comemorativas e férias, por exemplo –, parabéns! Você é educado

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financeiramente e tem condição de realizar todos os seus objetivos e sonhos, bem como os de sua família, sem frustrações. No entanto, infelizmente, essa não é a realidade de boa parte da população, que não recebeu orientação alguma de hábitos corretos em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros, apenas aprendeu a gastar, para depois se preocupar em como irá honrar com seus compromissos. A consequência desse comportamento impulsivo e não consciente é de transformar sonhos em pesadelos, pois, mesmo quando se consegue realizar, pagar por ele pode ter efeitos desastrosos para as finanças. Então, o primeiro passo para que a tão desejada viagem em família não se transforme em uma constante preocupação é planejamento. Um passeio assim possui gastos intrínsecos, como transporte, estadia, alimentação, telefonia, dentre outros. Por isso, é preciso levar em consideração todas essas despesas no momento em que estiverem calculando o valor total da viagem. Daí o motivo de se programar com antecedência, para avaliar todos os aspectos, pesquisar os melhores preços e condições e poupar para pagar à vista, se possível. Minha orientação para quem não viu nada sobre viagem até o momento é começar a se planejar para realizar um passeio muito melhor no final do ano ou até mesmo no meio do ano que vem. Sei que a ansiedade de curtir o momento é grande, mas tomar atitudes mais conscientes tem mais vantagens, tanto em curto quanto em longo prazo. Outra dica é analisar bem qual destino cabe melhor no orçamento financeiro e, se for necessário, mude o local da viagem, para aproveitarem melhor. Se decidirem por postergar a viagem, não significa que não possam fazer nada para aproveitarem agora. Pensem em programas culturais, pontos turísticos, piquenique no parque, enfim, tem diversas opções para gastar pouco. Mas, caso já tenham se programado para realizar esse passeio em família agora em julho mesmo, a cautela deve ser com as despesas durante a viagem, com compras, lembrancinhas, etc. É importante estabelecer um limite de gasto antes mesmo de saírem de casa. Essa orientação vale para as crianças também; elas precisam entender minimamente a situação e saber que há limites. Acreditem, os pequenos entendem muito mais do que pensamos. Se a viagem for para fora do país, o cuidado deve ser dobrado, afinal de contas, além da conversão da moeda, quando se utiliza o cartão de crédito – ou o pré-pago –, por exemplo, é cobrado o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que representa 6,38% do valor gasto. Tendo educação financeira e planejamento, as férias serão o que devem ser: um

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momento de descontração e união.  *Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: MaxpressData: 28/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,758392,Queda_nas_vendas_e_cenario_economico_instavel_e_hora_de_comprar_um_imovel_,758392,4.htm

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Veículo: Televendas e CobrançaData: 28/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.televendasecobranca.com.br/credito/aumento-do-credito-consignado-e-vetado-decisao-foi-acertada-47599/

Aumento do crédito consignado é vetado: decisão foi acertada?por: Afonso Bazolli em: Crédit

ofonte: Administradores.com

27 de maio de 2015 - 18:07

O aumento do limite de crédito consignado de 30% para 40% foi vetado pela presidenta Dilma Rousseff

Por: Reinaldo Domingos

No último dia 22, a presidenta Dilma vetou o aumento do limite do crédito consignado de 30% para 40%. Na minha visão, ela acertou na decisão, visto que, o caminho para combater o endividamento e a inadimplência não é aumentar o crédito, mas sim dar conhecimento, por meio da educação financeira.

Avaliemos o seguinte: se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podiam oferecer, como ficaria com apenas 60%? Muito

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provavelmente teria que realizar novos empréstimos ou parcelamentos, criando o famoso efeito bola de neve. A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil teria uma redução de R$ 800, ficando com apenas R$ 1,2 mil.

Imagine se o trabalhador, em vez de utilizar esses R$ 800 do cálculo acima para consignados, utilizasse para investir? Em 10 anos, ele teria R$ 217.079,70 (rendimento mensal de 0,65% e correção anual de 10% de inflação real). É claro que esse é apenas um exemplo de como funciona quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente, só há benefícios.

É claro que, no caso de pessoas que já estão endividadas, se levarmos em conta os juros cobrados – segundo o Banco Central, a taxa média cobrada pelo empréstimo consignado é de 26,5% ao ano, enquanto que os juros do cartão crédito, por exemplo, ultrapassam a marca de 290%, de acordo com a Anefac – o consignado se torna mais interessante.

Com o veto de Dilma, o limite do desconto direto em folha de pagamento continua sendo de 30%. De qualquer maneira, essa não é uma prática que deve ser feita por impulso, é necessário muito controle e planejamento para seguir com essa prática.

Sobre a decisão da presidenta, foi acertada, mas reforço que os representantes deveriam também investir em programas de educação financeira, pois o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma que são utilizadas. O foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes.

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Veículo: UOLData: 27/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2015/05/27/medo-do-futuro-aprenda-a-fazer-uma-reserva-financeira-para-imprevistos.htm

Medo do futuro? Aprenda a fazer uma reserva financeira para imprevistosSophia CamargoDo UOL, em São Paulo27/05/201506h00

Ter uma reserva financeira para emergências é essencial para a garantia da tranquilidade das finanças da família, ainda mais em tempos de economia ruim.

Isso ajuda a enfrentar imprevistos, como perda de um emprego, doença ou problemas com o carro.

"Se a partir de hoje você não mais recebesse o seu ganho mensal, por quanto tempo conseguiria manter seu atual padrão de vida? Essa é a pergunta que vai fazer qualquer pessoa perceber a importância de ter uma reserva financeira", afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

"As pessoas reconhecem a importância da reserva quando vivem um momento de crise, mas o momento ideal da construção dessa reserva é quando tudo está bem", afirma o educador financeiro Conrado Navarro, do site Dinheirama.

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Reserva financeira é investimento?Shutterstock

A reserva financeira não é investimento, mas um colchão de segurança, um dinheiro para eventos inesperados. E só deve ser usada nesses casos.

"A reserva não tem a ver com aposentadoria, nem com troca de carro, compra da casa própria ou viagens. Ela é uma forma de se proteger", diz Navarro.

Quem deve fazer a reserva?Getty Images

Todas as pessoas devem fazer uma reserva financeira. O tamanho varia de acordo com o risco de cada caso. 

Reserva ideal: pelo menos seis meses das despesas da família

Despesas mensais de R$ 5.000 = reserva de pelo menos R$ 30 mil

Valor pode ser maior ou menor, conforme a profissão

Funcionário público com estabilidade: de quatro a seis meses

Empresário, profissional liberal ou autônomo: de seis a dez meses

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Onde aplicar o dinheiro da reserva?Shutterstock

Ao poupar para emergências, a prioridade é ter o dinheiro numa aplicação bastante conservadora e fácil de resgatar.

Poupança era ideal até meados de 2014, mesmo com rentabilidade baixa

Agora é superada pela inflação e não vale mais, diz Conrado Navarro

Sugestão do especialista: títulos indexados à Selic pelo Tesouro Direto, que valem

mesmo com o Imposto de Renda, segundo eleNão sobra dinheiro para a reserva, e agora?Shutterstock

Não é possível arrumar dinheiro para investir sem tirar de algum lugar.

Família tem de apertar o cinto, fazer as contas e ver onde dá para economizar

Ou corta gastos ou gera mais renda como uma fonte extra, um segundo trabalho,

um hobby que dá para vender, afirma Conrado Navarro

Toda a família deve participar, diz Reinaldo Domingos. "É importante perceber que

está juntando para garantir os sonhos."

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Teste: Você sabe administrar o dinheiro em família?

Como você e sua família lidam com o dinheiro em casa? Discutem o orçamento familiar? Pegam dinheiro emprestado sem consultar ninguém? Acham que esse é um assunto que provoca briga e é melhor evitar? Faça o teste e, no resultado, veja dicas para saber se estão no caminho certo ou se é melhor mudar de rumo para melhorar as finanças da casa. 

Fonte: SPC Brasil12 perguntas

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Veículo: 180 grausData: 27/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://180graus.com/cursos/comeca-nesta-quartafeira-o-v-congresso-de-gestao-de-pessoas-do-piaui

Começa nesta quarta-feira o V Congresso de Gestão de Pessoas do PiauíNum contexto de grande exigências quanto ao perfil dos profissionais para que promovam ações que gerem resultados positivos em tudo o que estiverem envolvidos, a Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional Piauí , apresenta no V Congresso de Gestão de Pessoas do Piauí , tendo como tema principal: Gestão de Pessoas – impactando resultados.O Congresso acontece nesta quarta e quinta, dias 27 e 28 de maio de 2015, no Auditório Ipê da UNINOVAFAPI e tem como público-alvo os interessados em informação, network e atualização profissional.Entre os palestrantes estão psicóloga Márcia Luz, o mestre em psicologia social Sigmar Malvezzi, o doutor e mestre em administração Bruno Henrique Rocha Fernandes, o CEO da JHH José Augusto Figueiredo, o escritor e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, o publicitário Tiago Petreca, além do prefeito de Teresina Firmino Filho.Nos dias de realização do congresso acontecerão oficinas gratuitas. As inscrições ocorrerão no local e no dia do evento com vagas limitadas.CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

Dia 27/05Comunicação Eficaz com PNL – O Poder da Oratória - Jefferson Xavier - 14 às 16hEneagrama no RH - Antônio Roldão - 14 às 16hDia 28/05Práticas de Treinamento e Desenvolvimento para o Mundo Corporativo - Renata Lourdes - 14 às 16h

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Excel para Executivos: Dicas e Truques para Aumentar a Sua Produtividade - Pedro Alexandre - 14 às 16h (Necessário levar notebook com excel já instalado)

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Veículo: Rede PressData: 26/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.redepress.com.br/noticias/2015/05/26/veja-como-evitar-briga-de-casal-por-causa-de-dinheiro-por-reinaldo-domingos/

‘Veja como evitar briga de casal por causa de dinheiro’ – por Reinaldo DomingosQuando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Para se ter ideia, uma pesquisa do SPC Brasil, com 662 consumidores acima de 18 anos e de todas as classes sociais das 27 capitais brasileiras, 35% desconhece o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro.

Isso porque a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo. O mais adequado é construir um orçamento familiar. A partir deste momento, deve haver a definição de quem paga o quê. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos.

Porém, acredito que seja essencial avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente para questões relacionadas a pagamentos, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, se faz em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados.

Outro ponto que deve ser tratado de forma diferenciada é em relação à aposentadoria. Esse investimento deve ser para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais.

É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”.

É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a

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receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo.

Veja algumas orientações:

1. Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção;2. Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais;3. Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que o casal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica;4. Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla;5. O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria;6. Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças;7. Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros;8. Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Papo Empreendedor, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Correio (Salvador)Data: 25/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox?projector=1

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Veículo: Excelsior AM 840Data: 25/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.am840.com.br/noticias/ver/usado-com-consciencia-cartao-de-credito-e-aliado-dos-consumidores-2

Usado com consciência, cartão de crédito é aliado dos consumidoresEssencial para a realização de compras, o crédito estimula o crescimento econômico do país. A ferramenta também torna viáveis investimentos e financiamentos de bens

por Camila Nepomuceno (Rádio Excelsior - AM 840 ), dia 25/05/2015 às 15:43

Apontado como o grande vilão do orçamento familiar, seja através do cartão ou do cheque especial ou empréstimos, o crédito pode ser aliado dos consumidores nas finanças pessoais. Além de um meio de pagamento prático e seguro, a ferramenta oferece vantagens como milhas aéreas e é essencial na aquisição de bens de valor elevado, como imóveis e carros, ou até mesmo em viagens e despesas médicas. 

A melhor forma de aproveitar os benefícios do cartão de crédito, segundo especialistas, é saber usá-lo. “Não é um vilão, mas se usado de forma inadequada prejudica as finanças pessoais, pois conta com juros altos”, assegura o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. 

Ele lembra que as taxas de juros dos cartões de crédito não são cobradas quando o pagamento da fatura é feito no prazo. Ter um limite condizente com a renda familiar, de acordo com o consultor, é a principal dica para o uso consciente do cartão. “Recomendo que o limite do cartão de crédito seja de, no máximo, 50% do salário ou ganho mensal”.

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PatrimônioSegundo o educador financeiro Rodrigo Azevedo, a principal vantagem do crédito é que dá o poder de compra, permitindo que sejam feitos investimentos de curto, médio e longo prazo. “Nas duas modalidades mais usadas de crédito, a pessoa utiliza um dinheiro que não é dela, tomando emprestado com a promessa de pagar depois, seja na cobrança automática realizada pelo banco e debitada da conta do cliente, no caso do limite do cheque especial, ou através de cobrança na fatura, no caso dos cartões de crédito”, explica. 

De acordo com ele, porém, sem crédito não há desenvolvimento da economia. “Tudo teria que ser pago à vista e o consumo seria restringido de forma drástica”, afirma, argumentando que poucas pessoas têm capacidade financeira de fazer investimentos de alto valor à vista. “O crédito é uma ótima opção para investir  e construir um patrimônio de valor, seja este uma casa própria, um carro, uma viagem, ou até mesmo no caso de um negócio”, defende.

O administrador Jorge Soares, 52 anos, por exemplo, utilizou o crédito no último mês para trocar de carro junto com sua esposa. “Trocamos um Hyundai i30cw por um Hyundai Tucson GLS. Demos o carro antigo como entrada e dividimos o restante em 36 parcelas de R$ 1.300 para ter um conforto e uma redução de custos”, explica. 

PlanejamentoAntes de fazer qualquer compra no crédito, Jorge analisa se o bem cabe no seu orçamento durante todos os meses da dívida. “Se consigo pagar, me planejo e acomodo a dívida. Caso o contrário, não realizo a compra”. 

Com sua planilha de gestão, ele controla todos os gastos da casa, com receitas e despesas. Para o administrador, o cartão de crédito dá uma segurança no caso de imprevistos. “De nada adianta ter o ‘dinheiro de plástico’ se não usarmos com consciência e dentro do planejado. Por isto estabelecemos um limite interno de uso dos cartões”, diz. 

O consultor financeiro Rodrigo Azevedo também defende que o cartão de crédito pode ser um aliado do consumidor. Segundo ele, a ‘bola de neve’ se forma quando as pessoas utilizam o limite do cartão como complemento de sua renda e não a renda como limitador para as compras. “O cartão não sai andando sozinho. Sugiro que não contraiam parcelas que comprometam mais que 30% do salário ou benefício”, afirma. Outra dica é que as pessoas separem de 70 a 80% da renda para pagar os gastos e extras. “Economizem de 10% a 30% por mês para construção de patrimônio ou emergências”, diz.

Melhor diaDentre as dicas para aproveitar os benefícios do ‘dinheiro eletrônico’, o consultor financeiro Antonio De Julio, que considera o cartão de crédito o futuro da sociedade, cita o melhor dia para realizar compras. “Como as administradoras de cartões de crédito dão ao cliente até 40 dias para pagar suas compras, se a pessoa quiser aproveitar todo o prazo para pagar as compras, o melhor dia para comprar é o posterior à data de fechamento, que

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garante o maior tempo entre a compra e o pagamento”, diz. Geralmente o fechamento da fatura acontece 10 dias antes da data de vencimento. 

A dica para o melhor uso da ferramenta é que os consumidores jamais entrem no rotativo do cartão. “Quanto mais fácil o crédito, mais caro ele é. Ou seja, maiores os juros embutidos e pior será para o consumidor. No crédito para compra de um imóvel, por exemplo, como a garantia é maior, as taxas de juros são menores”, diz. “Já no caso do  cheque especial e do cartão de crédito, o crédito é mais fácil. Como a garantia é menor, os juros são altos”, explica. 

Apesar das vantagens do crédito, o especialista recomenda que o consumidor pense na prioridade da compra antes de acumular dívidas. “Para bens menores, como celular, viagem, as vezes é melhor esperar um pouco e pagar à vista.  Um consórcio, por exemplo, oferece juros menores”, assegura. Em outras situações, entretanto, o crédito pode ser a melhor opção, sobretudo pelos prêmios, descontos, bônus e milhas oferecidos. “Já viajei diversas vezes para o exterior com as milhas do cartão de crédito”, revela.

Apesar de considerar o crédito benéfico em situações de emergência, o metalúrgico José Araújo, 51 anos, utiliza o cartão de crédito em 90% das compras. “A úníca regra é que a gente não pode gastar mais do que ganha. Por isso controlo tudo o que gasto,tenho uma agenda que é como uma bíblia pra mim, onde lanço todas as despesas”, afirma. “Se vou comprar uma televisão, por exemplo, antes pesquiso em vários lugares, vejo em quantas vezes consigo dividir e a melhor forma disso se encaixar no orçamento”, conta. 

Demanda das empresas por crédito cresceu 6,9% em 2015

Apesar de a procura das empresas por crédito ter caído 12,3% em abril em relação a março, na série sem ajuste sazonal, a busca das companhias por fontes de financiamento apresenta expansão de 6,9% no acumulado dos quatro primeiros meses do ano ante igual período de 2014, segundo informou a Serasa Experian.No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a demanda empresarial por crédito aumentou 8,4% entre as micro e pequenas empresas (MPEs), mas caiu 14,2% entre as companhias de médio porte e 7,7% entre as grandes empresas. Na comparação com abril de 2014, houve retração de 1,2% no Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito.

A queda na procura empresarial por crédito reflete, segundo economistas da Serasa, “o atual quadro recessivo da economia brasileira, marcado por altas taxas de juros e baixo grau de confiança de consumidores e empresários”.

Na passagem de março para abril, as MPEs foram as que apresentaram a maior queda, de 12,5%, enquanto entre as empresas de médio porte, o recuo foi de 8,7%, e de 7,5% entre as grandes companhias. Na comparação interanual, a expansão da procura por crédito foi positiva apenas entre as MPEs, com ligeira alta de 0,2%.

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Entre as médias a queda foi de 21,0% e entre as grandes, de 16,4%. Na análise por segmento de atividade, houve decréscimo na demanda por crédito na indústria (-10,6%), no comércio (-13,0%) e nos serviços (-11,9%) entre março e abril.

 

Fonte: Correio*

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Veículo: SuperaData: 25/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://superaparaescolas.com.br/noticias/gabriel-perisse-fala-sobre-formacao-integral-na-educar/

O SUPERA Neuroeducação marcou presença na Bett Brasil Educar, a maior feira de Educação da América Latina. O evento aconteceu entre os dias 20 e 23 de maio, em São Paulo. Além de expor a metodologia com um estande moderno e colorido, o SUPERA Neuroeducação entrevistou diversos especialistas para trazer conteúdo até você.

Gabriel Perissé, doutor em Filosofia da Educação, mestre em Literatura Brasileira e autor de mais de vinte livros relacionados a temas como leitura e criatividade, ética, formação docente e didática, falou à jornalista Letícia Maciel sobre Formação Integral, um assunto em alta na área de educação.

O especialista ministrou uma palestra com o tema “Formação Integral: Educação Financeira e a Transversalidade”, que tratou alguns desafios da educação no Brasil, tais como a dificuldade de a escola levar os desafios do cotidiano para a sala de aula.

Segundo Perissé, é necessário estabelecer uma relação entre os saberes. “É preciso fazer com que os alunos percebam que o conteúdo curricular não está dissociado da realidade”, afirma o escritor.

Diante disso, uma das necessidades do sistema educacional do Brasil está em ensinar os alunos a pensar, proporcionando a eles uma formação integral. A disciplina de Filosofia, por exemplo, para a qual muitos alunos não enxergam aplicabilidade, é primordial para estimular o hábito do raciocínio e não somente o ato de executar.

“A formação integral não é um conteúdo absurdo que a pessoa tem que assimilar, é uma maneira de ver as coisas e obter respostas originais”, completa Perissé.

A ideia defendida por Perissé coincide com a proposta do SUPERA Neuroeducação, de estimular o cérebro para promover o pensar. O SUPERA possui uma metodologia prática para levar a neurociência na sala de aula, com ferramentas lúdicas, como o ábaco, jogos de tabuleiro, apostilas com desafios e jogos virtuais.

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A prática do ábaco, por exemplo, além de desenvolver o raciocínio lógico, exercita no aluno a atenção sustentada e a coordenação motora, melhorando o seu desempenho em todas as disciplinas, inclusive a matemática.

Confira agora a entrevista com Gabriel Perissé.

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Veículo: Rede PressData: 25/05/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.redepress.com.br/noticias/2015/05/25/investir-como-quando-onde-e-por-que-por-reinaldo-domingos/

‘Investir – como, quando, onde e por quê?’ Por Reinaldo Domingos25/05/2015   Artigos de Opinião

“Em que tipo de aplicação eu devo investir?” Essa pergunta é uma das mais frequentes por onde quer que eu passe. Sempre falo que não existe uma resposta exata e reforço que mais do que responder esta questão se deve perguntar por que se vai investir, isto é, quais os objetivos que dará para o dinheiro e como se montar uma estratégia para que se poupe dinheiro para esse investimento.

O grande erro que observo hoje é a ideia de poupar por poupar. O dinheiro sem finalidade, na maior parte das vezes, é dinheiro perdido. Assim, uma reflexão sobre o papel do investimento é imprescindível. Posterior a essa resposta, chegamos, finalmente, à outra questão: onde investir?

No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes, variando de aplicações de baixo risco – como, por exemplo, a caderneta de poupança – até investimentos de alto risco, como a aquisição de ações na bolsa de valores. Procure sempre um especialista ou um educador financeiro para orientá-lo nas decisões de aplicação da poupança, visando mantê-la de forma segura e rentável.

Contudo, para auxiliar nessa escolha, preparei algumas orientações sobre o tema, reforçando que sempre se deve poupar e investir com o sonho ou objetivo atrelado:

Como e quando o capital poupado será aplicado? É preciso definir como e quando o capital poupado será utilizado no futuro. Esta decisão será importante na escolha do tipo de aplicação em ativos financeiros para proteger a poupança. Para tanto, siga as orientações apresentadas para a preparação do plano de investimentos.

Por quanto tempo a poupança deverá ser aplicada? Além de elaborar o plano de aplicação da poupança, é necessário definir o momento (data) do resgate de cada ativo financeiro escolhido, em conformidade com o cronograma de aplicação dos recursos poupados, para serem

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investidos no alcance dos objetivos desejados para o negócio. A determinação do período de tempo de cada aplicação é importante no momento da escolha dos ativos financeiros. Quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos.

Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como, por exemplo, a taxa de administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

A partir das respostas acima, se torna mais simples a decisão de onde investir. Sendo que sempre há ótimas opções de investimento. A seguir, apresento as principais alternativas de investimento: Fundos Referenciados DI, Fundos de curto prazo, Fundo de Investimento, Caderneta de Poupança, CDB – Certificado de Depósito Bancário e RDB – Recibos de Depósito Bancário, Títulos públicos, Ações e Letras de Crédito Imobiliário (LCI).

Todas essas linhas de investimentos possuem seus pontos negativos e positivos que dependerão da situação e objetivo do investidor. Mas o melhor caminho para quem decide mudar de vida para se tornar um poupador é buscar educação financeira antes de investir.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, da DSOP Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema.

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Veículo: Sintracoop-SPData: 25/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sintracoopsp.com.br/?p=34246

Trabalhadores no Espírito Santo rejeitam contraproposta patronal

Sintracoop realiza assembleia para apresentar contraproposta da OCB/ES para renovação da

Convenção Coletiva de Trabalho 2015/2017

O Sindicato dos Trabalhadores em Cooperativas do Espírito Santo, Sintracoop – ES, realizou

no ultimo sábado (23) no auditório do SEST/SENAT em Cariacica mais uma assembleia geral

da categoria. Durante o encontro foi apresentado aos trabalhadores os índices de reajuste

oferecidos pelo sindicato patronal, que foi de apenas a inflação. Na proposta eles também não

aceitaram discutir nenhum beneficio a ser oferecido aos trabalhadores. A assembleia rejeitou

por unanimidade e autorizou a diretoria da entidade a continuar as negociações com a OCB/ES

até que a proposta seja condizente com os anseios da categoria e apresente novamente aos

trabalhadores, que vão decidir se aceitam ou não o que estará sendo oferecido. “É sempre

muito bom saber que tem alguém lutando por nós e por isso valorizamos muito nosso sindicato.

Só participando destes eventos temos a consciência de quão importante ter um sindicato forte

e atuante”, afirmou um dos participantes.

O presidente do Sintracoop – ES, Evaristo Lunz, agradeceu a presença de todos e também a

confiança depositada “É muito emocionante ver este auditório lotado como esteve hoje.

Agradeço a todos que confiam em nós para lutarmos juntos por mais valorização e direitos”,

comemorou. O Secretário Geral da entidade, Raphael Miguel, reforçou a importância desta

assembleia “Organizamos este evento com muito carinho e fico feliz por todos terem gostado

de participar, Esta data é de extrema importância para o trabalhador, onde ele decide o seu

futuro, de sua família e milhares de companheiros”. O Vice Presidente da Fenatracoop e

presidente do Sintracoop – MG prestigiou o evento e em sua fala afirmou que o modelo de

trabalho dos sindicatos filiados a federação e uma maneira nova de se trabalhar “Os sindicatos

que formam a federação tem um jeito inovador de trabalhar, por isso tenho muito orgulho de

trabalhar com todos vocês, pois sabemos que temos uma visão diferente do mundo sindical e

vendo tantas pessoas confiando em nós, me da ainda mais vontade de lutar eles”. O delegado

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sindical Yuri Guermann, vindo do Rio Grande do Sul, elogiou o trabalho feito no Estado “Estive

aqui ajudando os companheiros no inicio da formação desta entidade, começamos com

pouquíssimas pessoas neste auditório e hoje vendo esse mar de gente consigo entender que o

trabalho deu certo. Parabéns a todos por estarem aqui hoje”.

Os cerca de 400 presentes também acompanharam a palestra sobre educação financeira de

Reinaldo Domingos, que mostrou aos presentes que o mais importante nesta caminhada de

livrar-se das dividas e conquistar a tão sonhada independência financeira é sonhar, colocar os

sonhos sempre em primeiro lugar. “Devemos ter sonho a curto, médio e longo prazo, para

assim conseguir guardar recursos para realiza-los. Quem guarda só por guardar, sempre

arruma um imprevisto para gastar”, explicou. Jose de Souza, funcionário da cooperativa Selita

elogiou a palestra e o palestrante e disse que vai tentar seguir a risca: “A palestra foi muito

proveitosa, tudo que o Reinaldo disse é muito importante, vimos que muitas pessoas ainda não

têm essa consciência. Vou tentar seguir as dicas dele, o difícil é por em prática, mas vou

tentar”.

Trabalhadores da Clac, Cooperativa de Laticínios de Alfredo Chaves, elogiaram o evento e

garantiram que voltam no próximo ano “Quando se fala em assembleia sempre pensamos em

uma coisa chata e maçante, quando chegamos aqui que vimos que tudo foi muito bom, rápido,

o sindicato foi direto ao ponto, principalmente no tema da palestra. Gostamos muito e com

certeza no próximo ano estaremos aqui novamente”, eles também agradeceram o fato de o

sindicato oferecer todo o suporte aos trabalhadores “achamos muito valido o sindicato

disponibilizar transporte, alimentação, local, enfim, toda a estrutura para que nós possamos

estar aqui, se tivéssemos que vir por conta própria com certeza não poderíamos participar”,

afirmaram. Funcionária do Sicoob Sul, Barbara Oliveira, participou do evento pela primeira vez

e gostou “achei muito bom, foi rápido e a palestra também foi muito interessante, voltarei mais

vezes”.

Este ano o Sintracoop, além dos brindes habituais fez o bingo de uma moto Biz. O ganhador foi

Josenei de Oliveira, funcionário da cooperativa Coopeavi há cinco anos, não imaginava que a

sorte ia bater em sua porta “Quase que não consegui vir hoje, mas foi muito bom e

emocionante, no caminho viemos até comentando quem iria levar a moto pra casa, a gente

sonha, mas jamais imaginamos que poderemos ter esta sorte no meio de tantas pessoas, além

disso, o mais legal em participar foi que conhecemos e interagimos com os trabalhadores de

outras cooperativas, em um lugar agradável e um evento bem organizado do inicio ao fim. Vou

voltar todo ano e ainda fazer propaganda aos outros colegas”, comemorou.

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Veículo: Blog do BGData: 25/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blogdobg.com.br/meio-dia-cidade-quer-saber-tudo-sobre-educacao-financeira-na-infancia-escute-o-programa-desta-segunda/

MEIO-DIA CIDADE: Quer saber tudo sobre educação financeira na infância? Escute o programa desta segundaO entrevistado desta segunda-feira (25) do programa Meio-Dia Cidade é educador financeiro Edmilson Junior. O tema principal do nosso bate-papo será sobre a educação financeira ainda na infância. O diálogo entre pais e filhos sobre as questões que envolvem a relação com o dinheiro também estará na pauta da discussão.

Edmilson Junior é membro da Sociedade Brasileira de Coaching e Educador Financeiro da Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar).

Você também pode fazer questionamentos sobre o tema ao nosso entrevistado através das redes sociais programa Meio-Dia Cidade. Anote aí:

WhatsApp: 84 9212-2276;Twitter: @meiodiacidade;Facebook: /meiodiacidade eInstagram: @meiodiacidade

Blog do BG: http://blogdobg.com.br/meio-dia-cidade-quer-saber-tudo-sobre-educacao-

financeira-na-infancia-escute-o-programa-desta-segunda/#ixzz3bAmzAosT

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Veículo: TV PerspectivaData: 24/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tvperspectiva.com.br/dicas-economizar-mais-mes-dentro-casa-25212.html

5 dicas para economizar mais de R$600 por mês dentro de casaToda a família pode participar da economia doméstica e adotar estes novos hábitos. Veja

quais são aqui!

Evelise Toporoski28,121 views   |   99 shares 

Aumento na conta de luz, água e combustível. Estes já são alguns bons motivos para pensarmos em apertar o cinto e economizar dentro de casa – além de ser uma oportunidade de ensinar responsabilidade financeira para toda a família.

O educador financeiro Reinaldo Domingos sugere que é possível economizar mais de R$600 por mês com alguns truques básicos, como:

1. Economizar energia, água e gás

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Apagar a luz enquanto não estiver utilizando algum cômodo, tirar aparelhos da tomada e ser rápido no banho para não desperdiçar água podem economizar até R$66 por mês, segundo Domingos.

2. Comprar na medida

Evite excessos no supermercado ou na feira, compre a quantidade ideal para sua família, mesmo que o item perecível esteja em promoção. Outra dica do consultor é aproveitar o horário final de feiras livres que oferecem ainda mais desconto nos produtos. Assim, será possível economizar mais R$108.

LeiaCasamento e finanças - Colocando as cartas na mesa

3. Carona

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Se tiver vizinhos que levam os filhos na mesma escola que seu filho, é possível oferecer carona um para o outro, fazendo o revezamento de um pai levar e outro buscar. A carona para ir ou voltar do trabalho também pode representar uma economia mensal, além de aproximar amigos e vizinhos. Para Domingos, serão pelo menos R$150 a menos no fim do mês.

4. Telefone e internet na mesma conta

Procure fechar um pacote para internet, telefone e televisão a cabo com uma mesma operadora para barganhar descontos. Há algumas que também inclui o plano para celulares com descontos para ligações de números da mesma família. Dessa forma também será possível economizar cerca de R$150 por mês.

5. Lazer econômico

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Mesmo em tempos de economia, o lazer é necessário para relaxarmos e fortalecermos nossa família. Procure fazer atividades mais econômicas, como passeio em parques, visita a museus e refeições em casa. A economia pode chegar a R$200 mensais.

Leia7 dicas essenciais para poupar dinheiro todo mês

Faça uma reunião com a família e veja como cada um, mesmo as crianças, podem ajudar ao adotar essas medidas econômicas para o lar. Afinal, com as economias vocês podem aproveitar e tirar melhores férias.

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Veículo: famíliaData: 24/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://familia.com.br/economia/5-dicas-para-economizar-mais-de-r600-por-mes-dentro-de-casa

5 dicas para economizar mais de R$600 por mês dentro de casaToda a família pode participar da economia doméstica e adotar estes novos hábitos. Veja

quais são aqui!

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Aumento na conta de luz, água e combustível. Estes já são alguns bons motivos para pensarmos em apertar o cinto e economizar dentro de casa – além de ser uma oportunidade de ensinar responsabilidade financeira para toda a família.

O educador financeiro Reinaldo Domingos sugere que é possível economizar mais de R$600 por mês com alguns truques básicos, como:

1. Economizar energia, água e gás

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Apagar a luz enquanto não estiver utilizando algum cômodo, tirar aparelhos da tomada e ser rápido no banho para não desperdiçar água podem economizar até R$66 por mês, segundo Domingos.

2. Comprar na medida

Evite excessos no supermercado ou na feira, compre a quantidade ideal para sua família, mesmo que o item perecível esteja em promoção. Outra dica do consultor é aproveitar o horário final de feiras livres que oferecem ainda mais desconto nos produtos. Assim, será possível economizar mais R$108.

LeiaCasamento e finanças - Colocando as cartas na mesa

3. Carona

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Se tiver vizinhos que levam os filhos na mesma escola que seu filho, é possível oferecer carona um para o outro, fazendo o revezamento de um pai levar e outro buscar. A carona para ir ou voltar do trabalho também pode representar uma economia mensal, além de aproximar amigos e vizinhos. Para Domingos, serão pelo menos R$150 a menos no fim do mês.

4. Telefone e internet na mesma conta

Procure fechar um pacote para internet, telefone e televisão a cabo com uma mesma operadora para barganhar descontos. Há algumas que também inclui o plano para celulares com descontos para ligações de números da mesma família. Dessa forma também será possível economizar cerca de R$150 por mês.

5. Lazer econômico

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Mesmo em tempos de economia, o lazer é necessário para relaxarmos e fortalecermos nossa família. Procure fazer atividades mais econômicas, como passeio em parques, visita a museus e refeições em casa. A economia pode chegar a R$200 mensais.

Leia7 dicas essenciais para poupar dinheiro todo mês

Faça uma reunião com a família e veja como cada um, mesmo as crianças, podem ajudar ao adotar essas medidas econômicas para o lar. Afinal, com as economias vocês podem aproveitar e tirar melhores férias.

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Veículo: Gospel PrimeData: 24/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://artigos.gospelprime.com.br/7-pecados-financas-familias/

Os 7 pecados que prejudicam as finanças das famílias“Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei”

Caro leitor, sei que pode até mesmo parecer blasfêmia falar de pecados de finanças, sendo que o termo “pecado”, normalmente, se utiliza referendando um contexto religioso, que descreve uma desobediência à vontade das Leis Divinas. Contudo, vamos pensar no pecado como dito por João 3:4: “Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei”.Mas, é importante marcar como pecados os erros que muitos cometem em relação ao dinheiro, pois tornam alarmantes os números de inadimplentes que levam as pessoas a perderem muito, como nome, emprego, família e, até mesmo, a fé. É isso mesmo, observo que muitos acreditam que os problemas financeiros que enfrentam é um castigo de Deus, mas não é isso, é reflexo de erros que cometemos com os recursos financeiros que passam por nossas mãos.Existem fatores não relacionados a Deus que geram essa situação e, para melhor entendimento, decidi detalhar os sete principais pecados que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes:Falta de educação financeira:Sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e, depois que crescem, ficam expostos à sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas.

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Falta de planejamentoAs pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números.Marketing e publicidadeA suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas e no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.Crédito fácilBuscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.ParcelamentosAo parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.Falta de sonhosNão ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável

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fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.Necessidade de status socialAcreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida. Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.

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Veículo: Shows e Eventos de TeresinaData: 24/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://showseventosdeteresina.blogspot.com.br/2015/04/v-congresso-de-gestao-de-

pessoas-do.html

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Veículo: The São Paulo TimesData: 22/05/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/10-fatores-fundamentais-para-criancas-e-jovens-aprenderem-educacao-financeira-2/

10 fatores fundamentais para crianças e jovens aprenderem educação financeira

Foto: Reprodução

A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. Para 2015, a empresa implantou seu programa de educação financeira em mais de 1500 escolas públicas e particulares, em quase todos os estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos e metodologia própria de ensino. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.

E os resultados dessas ações estão sendo surpreendentes, com jovens mudando consideravelmente sua relação com o dinheiro e, principalmente, com o consumo consciente. Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu conteúdos inovadores, no qual são englobados todos os ciclos escolares, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio.

“Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante, principalmente, em escolas privadas, que observam o programa também como um diferencial mercadológico”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

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O Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (amplia o enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.

“Nós acreditamos que, para que a educação financeira seja realmente efetiva, é preciso que todos que participam do processo entendam sobre o tema, por isso, vamos muito além da simples abordagem dos alunos: colocamos toda a comunidade no processo”, explica Domingos.

As escolas e prefeituras que adotam ao Programa estão se antecipando à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino.

Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas

O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;

Crianças e jovens são foco de intenso marketing publicitário, sem que limites sejam estabelecidos, problemas como consumismo excessivo podem ocorrer;

Pessoas educadas financeiramente tem maior possibilidade de crescimento profissional e pessoal, pois, ficam menos expostas a crises criadas por problemas financeiros;

Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro;

Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios;

Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;

Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;

A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;

Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar às crianças e jovens como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira;

As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como nos pais e professores;

Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.

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Veículo: AdministradoresData: 22/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/aumento-do-credito-

consignado-e-vetado-decisao-foi-acertada/87396/

Aumento do crédito consignado é vetado: decisão foi acertada?O aumento do limite de crédito consignado de 30% para 40% foi vetado pela presidenta Dilma Rousseff

Hoje (22), a presidenta Dilma vetou o aumento do limite do crédito consignado de 30% para 40%. Na minha visão, ela acertou na decisão, visto que, o caminho para combater o endividamento e a inadimplência não é aumentar o crédito, mas sim dar conhecimento, por meio da educação financeira.

Avaliemos o seguinte: se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podiam oferecer, como ficaria com apenas 60%? Muito provavelmente teria que realizar novos empréstimos ou parcelamentos, criando o famoso efeito bola de neve. A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil teria uma redução de R$ 800, ficando com apenas R$ 1,2 mil.

Imagine se o trabalhador, em vez de utilizar esses R$ 800 do cálculo acima para consignados, utilizasse para investir? Em 10 anos, ele teria R$ 217.079,70 (rendimento mensal de 0,65% e correção anual de 10% de inflação real). É claro que esse é apenas um exemplo de como funciona quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente, só há benefícios.

É claro que, no caso de pessoas que já estão endividadas, se levarmos em conta os juros cobrados – segundo o Banco Central, a taxa média cobrada pelo empréstimo consignado é de 26,5% ao ano, enquanto que os juros do cartão crédito, por exemplo, ultrapassam a marca de 290%, de acordo com a Anefac – o consignado se torna mais interessante.

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Com o veto de Dilma, o limite do desconto direto em folha de pagamento continua sendo de 30%. De qualquer maneira, essa não é uma prática que deve ser feita por impulso, é necessário muito controle e planejamento para seguir com essa prática.

Sobre a decisão da presidenta, foi acertada, mas reforço que os representantes deveriam também investir em programas de educação financeira, pois o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma que são utilizadas. O foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes.

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Veículo: Portal AmazôniaData: 22/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://portalamazonia.com/radar10/noticias-detalhe/concurso-e-emprego/especialista-alerta-para-uma-aposentadoria-segura/?cHash=9180aa348ffd8eb365a4bd13d9b7d5ab

CONCURSO E EMPREGO

Especialista alerta para uma 'aposentadoria segura'Para a educadora financeira, Vera Lúcia Salgado, qualquer pessoa pode planejar a aposentadoria, seja particular ou pelo INSS

22/05/2015 | No programa Radar de Oportunidade, especialista fala sobre 'Aposentadoria segura'

 

MANAUS - Uma das grandes preocupações do brasileiro é a 'aposentadoria'. Todos têm dúvidas quanto a fatia que entregamos todos os meses ao INSS, destinada ao salário do futuro. A famosa aposentadoria nem sempre é vista com bons olhos. Convidada do programa Radar de Oportunidade, a educadora financeira e franqueada DSOP na região de Manaus/AM, Vera Lúcia Salgado de Oliveira, tirou as dúvidas sobre a aposentadoria segura. Ouça o programa Radar de Oportunidade   no podcast

Veículo: Diário da Manhã

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Data: 21/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dm.com.br/economia/2015/05/veja-como-nao-depender-do-governo.html

Veja como não depender do governo

Da Redação, com Assessoria

Reinaldo Domingos, educador financeiro

 

 

O debate sobre uma aposentadoria sustentável é muito atual, com as mudanças propostas no Congresso Nacional do fim do Fator Previdenciário. Uma coisa é certa, no modelo que o Brasil está adotando, a previdência pública brasileira não é sustentável e tende a quebras nos próximos anos. Para não depender mais desse sistema, garantindo uma aposentadoria sustentável, na nova edição do best-seller Terapia Financeira (Editora Dsop), o educador financeiro Reinaldo Domingos responde uma pergunta que muda a vida das pessoas – qual o número da sua independência financeira?

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Isso porque a maioria das pessoas nunca parou para pensar em relação a este tema, e quando conseguem poupar, fazem isso desordenadamente, ficando com um futuro um tanto quanto incerto. Já outras pessoas estabelecem um número qualquer que acreditam ser o ideal e buscam sem nenhuma lógica.

Existem ainda as que acreditam que a previdência pública garantirá essa segurança, mas o autor do livro Terapia Financeira afirma: “O INSS com certeza é uma ótima garantia, mas que não representa, na maioria dos casos, uma aposentadoria satisfatória, principalmente pela redução drásticas nos ganhos da família, em função de vários motivos. É preciso que paralelamente se tenha um planejamento que permita a manutenção do padrão de vida e possibilite viver com qualidade”.

Para reverter esta situação, Reinaldo Domingos criou a fórmula Dsop de educação financeira para uma aposentadoria sustentável. “Na visão que defendo, primeiro se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada se tornar independente, isto é, a partir desse momento a pessoa trabalhará apenas por prazer, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão de vida e ainda continuará rendendo”, explica o criador da Metodologia Dsop, Reinaldo Domingos.

Para ele, o número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada.

A partir desse momento – caso queira – a pessoa trabalhará apenas por prazer, caso contrário poderá aproveitar a vida sem se preocupar em buscar novos rendimentos, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão que vive atualmente pelo resto da vida e ainda continuará rendendo.

Assim, a fórmula não é benéfica apenas para a pessoa que a aplica, ela também tem importância direta para toda a família, pois, no formato que foi desenvolvida, mesmo no caso da morte de quem a aplica, o rendimento se manterá, garantindo aos que ficaram rendimentos.

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Para chegar a esse valor de garantia, é necessário utilizar dados pessoais, como a idade desejada para se aposentar e o ganho atual – fatores imprescindíveis para encontrar o número desejado, acumulando uma reserva financeira de, no mínimo, duas vezes o padrão de vida.

Assim se multiplica a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no último ano, de posse do resultado deverá multiplicá-lo por 40% (percentual que obtive depois de algumas contas), obtendo o valor que deverá ter para aposentadoria, em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês.

Para chegar a esse valor, Domingos utilizou um percentual de 40%, mas, nos casos em que as taxas de juros mensais praticadas no mercado forem menores de 0,5%, o percentual de 40% deverá ser aumentado. Para preencher mais facilmente essa Fórmula a Dsop disponibiliza gratuitamente uma planilha no site www.dsop.com.br.

“Disponibilizei esta fórmula para que, com isso, possamos atingir nossa missão que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, assim, nada mais justo do que possibilitar às pessoas o acesso a essas informações”, complementa Domingos, que acrescenta que a utilização dessa Fórmula já possibilitou a muitas pessoas a oportunidade de mudar suas realizadas e serem muito mais felizes.

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 21/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/como-juntar-dinheiro-mesmo-ganhando-pouco/

Como juntar dinheiro mesmo ganhando poucoVocê quer comprar um apartamento, fazer um curso no exterior e comprar um carro, mas o salário que você ganha mal dá para pagar as contas? Não é por isso que você deve se conformar com a ideia de que seus sonhos estão cada vez mais distantes. Mesmo ganhando pouco, há como juntar dinheiro para investir em projetos de vida que são importantes para você.

Para saber como juntar dinheiro apesar de seu rendimento não ser tão alto quanto você gostaria, o primeiro passo é saber exatamente onde você está gastando o pouco que você ganha. Assim, ficará mais fácil identificar quais gastos podem ser cortados para se transformar em economia.

“Você primeiramente precisa conhecer todos os seus gastos. É preciso fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, você deverá anotar durante 30 dias todos os seus gastos, por tipo de despesa”, orienta a educadora financeira Daniela Dorneles, da DSOP Educação Financeira.

Planejamento e organização são essenciais. Foto: iStock, by Getty Images

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Daniela destaca que nenhum gasto, mas nenhum mesmo, deve ficar de fora das suas anotações. Isso porque pequenos valores, como cafezinho, gorjeta, chiclete e outras miudezas que você compra no dia a dia, podem representar um valor significativo quando somados no fim do mês.

Estabelecer metas ajuda a forçar economiaDepois de diagnosticar os seus gastos, você vai saber exatamente no que e quanto você é capaz de economizar por mês. A partir desse levantamento, você deve avaliar quanto dinheiro você precisa para realizar suas metas. Assim, você saberá durante quanto tempo você precisará juntar dinheiro até chegar ao valor que você precisa.

“Ter as suas metas definidas, saber quanto custam e quanto você poderá guardar por mês para realizá-las, ajudará você a evitar as compras impulsivas, porque você pensará duas vezes antes de gastar com algo supérfluo, já que você passará a priorizar os seus sonhos”, ensina Daniela.

Conforme a educadora financeira, é importante que você defina quais são os seus sonhos de curto (para até um ano), médio (para daqui a um até dez anos) e longo prazo (para mais de dez anos). Ter objetivos claros fará com que você não perca o foco e evitará que você acabe gastando com itens desnecessários, mas é preciso ter disciplina. Priorize seus sonhos e use essas metas como inspiração para mudar seu comportamento em relação ao dinheiro.

Além de descobrir como juntar dinheiro, é preciso aprender como aplicá-loPassada a fase de identificação das despesas e o estabelecimento das metas, é preciso procurar a melhor aplicação para investir o dinheiro que você está economizando para garantir a realização dos seus sonhos.

Daniela recomenda aplicações diferentes para cada tipo de meta: a Caderneta de Poupança seria mais adequada para os sonhos de curto prazo; para os de médio prazo, o CDB (Certificado de Depósito Bancário), Fundo de Renda Fixa e Tesouro Direto são mais indicados; e para os sonhos de longo prazo, alternativas como a Previdência Privada, o Tesouro Direto e Ações devem ser consideradas.

A principal diferença entre uma modalidade e outra está relacionada às taxas de rendimento, mas mudam também as regras com relação ao prazo para saque do dinheiro. Preste atenção nas taxas de administração, para não perder uma quantia significativa das suas economias. Informe-se bem antes de escolher a forma de aplicação,

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pois tão importante quanto descobrir como juntar dinheiro é aprender a tirar o melhor rendimento dele, até para acelerar a realização dos seus sonhos.

Conta pré-pagaVocê sabia que a Vivo oferece uma conta pré-paga que funciona via celular? O Vivo Zuum funciona como uma conta corrente com a qual o usuário pode transferir e receber dinheiro, recarregar o celular e fazer compras. O serviço ainda permite que o cliente tenha um cartão para saque em caixas eletrônicos e é isento de anuidade.

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Veículo: Gospel PrimeData: 20/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://artigos.gospelprime.com.br/plantando-hoje-para-colher-amanha/

Plantando hoje para colher amanhã – a dádiva da aposentadoriaUm tema que se torna cada vez mais importante para as pessoas é o planejamento para a aposentadoria, como nos...

por Reinaldo Domingos

Um tema que se torna cada vez mais importante para as pessoas é o planejamento para a aposentadoria, como nos narra o livro de Gênesis. Até mesmo Deus concluiu a sua obra de criação do mundo e descansou no sétimo dia. Todos, após trabalhar por algum tempo, devem ter o direito ao descanso.

Todavia, em nosso país, há mais de vinte milhões de brasileiros aposentados pelo INSS que não conseguem manter um padrão de vida confortável. Assim, se torna um sonho comum ter uma aposentadoria sustentável financeiramente.

E, quanto mais cedo iniciar, melhor, já que, na juventude, somos capazes de trabalhar por um salário mensal e fazer bicos e serviços extras a fim de ter uma boa renda anual. Porém, com o avançar da idade, o pique vai diminuindo, e o corpo já não suporta os esforços físicos e mentais que antes realizava.

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Como diz o ditado popular: “Quem planta colhe”. E o quanto antes cultivarmos as boas sementes da aposentadoria, maiores serão as chances de colher um futuro próspero. Lembrando que isso deve ocorrer independentemente dos valores com os quais você já contribui para o INSS. Recomendo sempre que a pessoa tenha duas formas de previdência: os benefícios da social e os rendimentos do dinheiro que você guardou para a complementar.

Por isso, como no dízimo, minha recomendação é de que devemos estipular, no mínimo, 10% dos nossos rendimentos mensais a serem guardados mensalmente numa conta de investimentos com características de longo prazo, destinados a essa previdência privada. Pode parecer difícil, mas, com educação financeira e revendo nossos gastos e padrões de vida, isso é possível.

Fazendo com disciplina e perseverança, você poderá gozar dos prazeres da vida e ter, dia após dia, a sensação de bem-estar que a independência financeira irá lhe proporcionar daqui a vinte, trinta ou cinquenta anos.

Também ressalto a importância de nos atentarmos a imprevistos, já que é fato que, durante a vida, passamos por fases de tranquilidade e alegria, mas também vivenciamos experiências difíceis e, muitas vezes, elas nos pegam de surpresa quando não estamos preparados para lidar com tal situação.

Alguns fatores podem gerar essas fases de dificuldade pelas quais passamos, como a perda do emprego, um problema de saúde que nos impede de trabalhar, dentre tantas outras intempéries da vida. Pensando nisso, devemos nos precaver para não ter que remediar.

Assim, para se preparar, é necessário construir uma reserva financeira estratégica. E esse é mais um motivo para se ter controle dos impulsos consumistas e criar o hábito de poupar. Portanto, seja previdente e poupe parte do seu dinheiro. Quem tem dinheiro guardado, tem uma proteção maior diante dos desafios que a vida nos apresenta.

Para uma aposentadoria sustentável, recomendo utilizar a fórmula DSOP da independência financeira, que prega o acúmulo de uma quantia de dinheiro que dê como rendimento o dobro de seu padrão de vida. Por exemplo: uma pessoa que tem um ganho mensal três mil reais, deverá ter uma reserva financeira que lhe renda o valor de seis mil reais mensais. O grande segredo está em sacar apenas metade e guardar a outra parte. Assim, essa pessoa garantirá essa renda mensal por toda a sua vida.

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Veículo: JR NewsData: 20/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/jornal-da-record-news/videos/?idmedia=555d1cc30cf2ca24639acb3b

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Veículo: Diário do Grande ABCData: 19/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dgabc.com.br/Noticia/1362079/brasileiro-quer-transicao-mais-lenta-do-

trabalho-para-o-descanso

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Veículo: A TribunaData: 19/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/vai-se-casar-mini-wedding-e-opcao-charmosa-e-intimista/?cHash=952b75f175ff4ae51cd56037577e7bc1

Vai se casar? Mini Wedding é opção charmosa e intimistaEste tipo de festa é conhecida por eternizar o momento especial do casamento com as

pessoas mais próximas, entre elas, a família e os melhores amigos

MARIANA FERNANDES - COLABORADORA

19/05/2015 - 08:03 - Atualizado em 19/05/2015 - 14:13

ENVIAR0 COMENTÁRIOSNo Civil, na praia, no campo ou no salão. Não importa o local: casamento sempre está em alta. Antigamente, quase todas as festas eram parecidas. Dava-se a impressão de que havia uma regra para se fazer uma festa de casamento. 

Hoje em dia, há um novo formato. O mercado percebeu isso, e, cada vez mais, é possível encontrar assessorias para o tão sonhado dia. Para quem não vê o casamento como um megaevento ou não pode gastar o valor que uma comemoração para centenas de convidados demanda, há um tipo de cerimônia que vem se tornando tendência: o "mini wedding".

Como o nome já diz, o mini casamento é algo mais simples, uma festa para 30 ou até 100 pessoas. É essencial para  valorizar a intimidade de um momento tão especial.  

O toque pessoal do casal é essencial. Quando os noivos escolhem os detalhes de acordo com seus gostos e preferências, fica claro para os convidados e toda a cerimônia se tornam mais especial.

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O mini wedding deve acontecer em algum lugar aconchegante onde todos se sintam confortáveis

Este estilo permite aos noivos ter outra prioridade, como viajar ou comprar uma casa, pois eles não vão deixar de comemorar a união, nem ficarão com as contas apertadas na hora de traçar outra prioridade pra vida deles. 

Na visão do educador financeiro, Reinaldo Domingos, para cada objetivo de vida se deve possuir as seguintes informações: quanto custa e quanto conseguirão poupar por mês para essa finalidade. Um casamento, por exemplo, deve ser considerado um sonho de médio prazo, ou seja, algo que ocorrerá entre um e dez anos.

Para a radialista, Tarcila Vasconcelos, de 25 anos, e o autônomo Eduardo Maldonado, de 29 anos,  a escolha surgiu pelo desejo do casal em compartilhar o momento com a família e alguns amigos mais próximos. " O mini-wedding é uma opção econômica, mas que não deixa de perder as características do casamento. Você tem mais liberdade para organizar o espaço, é possível organizar tudo, claro com um cronograma em mãos. A pesquisa na internet ajuda, já perdi as contas de quantos sites estão disponíveis explicando os detalhes, fotos de casamentos nesse estilo", afirma Tarcila. 

Casal está juntos há 7 anos e, optaram por uma cerimônia intimista

Os noivos convidaram 90 pessoas para dividir o momento especial do casamento. "Optamos por fazer a reunião na casa do noivo, ao ar livre, temos a opção de cobertura, já que temos que pensar na possibilidade de chuva. A refeição será um churrasco sofisticado e isso facilita o clima mais descontraído. Tudo feito com muito amor", explica a noiva.

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Tudo no mini wedding é pensado nos mínimos detalhes e tem aquele charme de envolver pessoas da família que são talentosas. " Vamos produzir quase tudo. Decoração, alimentação e lembrancinhas, tudo tem o nosso toque, estilo mais caseiro, dá mais prazer do que simplesmente contratar, é uma forma de unir a família, já nos reunimos várias vezes, trocamos ideias pelo Whats App e assim se torna trabalho coletivo, lógico que muitas coisas tem que ser com fornecedor, bolo, salgados, serviço de fotografia, roupa e outros" comenta Tarcila.  

Reinaldo explica que para realizar um sonho como o casamento, um bom planejamento e antecedência é primordial. "Esses passos são essenciais para que um casal inicie sua jornada juntos com educação financeira, aprendendo que planejamento é essencial para realizar qualquer sonho. Se já começarem entendendo que primeiro se guarda e depois se gasta, a vida a dois será muito mais simples e próspera" afirma Domingos. 

"Com muito amor envolvido estamos prestes a nos casar e muitas pessoas que fazem parte dessa história, estão nos ajudando a realizar esse sonho", comenta a radialista. 

Ainda segundo Domingos, após o casamento ou mesmo durante o planejamento, muitos outros planos serão pauta de conversa: da compra da casa própria e viagens até a chegada de um filho e uma aposentadoria tranquila. Mas, com educação financeira, tudo se torna mais fácil.

O certo é que os mini weddings são uma tendência cada vez mais forte. Cheios de detalhes e de pessoas que se importam com os noivos.

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Veículo: tribelasData: 19/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribelas.com.br/noticia/1897/noivas/2015/05/19/saiba-como-economizar-na-festa-de-casamento.html

Saiba como economizar na festa de casamentoPlanejar detalhes do casório antecipadamente é essencial para não cair em dívidas

O casamento é a realização de um sonho para qualquer mulher. Porém, nem sempre é possível transformá-lo em realidade devido a questões financeiras ou orçamento apertado do casal. Por isso, planejar os detalhes do casório antecipadamente é essencial para não passar pelo pesadelo das dívidas. 

Pesquisar preços é fundamental. Comparando os valores de serviços das empresas os pombinhos não se prejudicam financeiramente, como explica o terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP de Educação Financeira: "Pesquisar preços, sem dúvidas, é importante. Mas é necessário saber se o que se compra é necessário para o casamento. Muitas vezes os noivos exageram escolhendo o que nem é importante". 

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Sendo assim, fazer uma lista do que é imprescindível é o primeiro passo. "Às vezes, muitos desses itens podem compor a lista de presentes", afirma Domingos. "De uma loja para outra são muito grandes as variações de preços. Pesquise também em sites. Nesta hora qualquer desconto é bem relevante e terá reflexo nas contas finais", complementa. 

Ao contratar as empresas antecipadamente, os noivos conseguem obter desconto. "Fazendo as contratações com antecedência, a probabilidade de angariar bons descontos é grande", diz Reinaldo. "Porém, para contratar estes serviços pesquise sobre a empresa. Já ocorreram casos em que os noivos contrataram serviços e quando foram realizar o casamento a empresa já não existia ou fechou as portas", alerta ele. 

O terapeuta financeiro ressalta que os noivos devem procurar informações sobre a empresa no PROCON, através do CNPJ da mesma. Assim, poderá verificar se existem muitas reclamações ou se a empresa está de acordo com a lei. "Procure também prestadoras de serviços por meio de indicações de amigos e parentes que já fizeram uso deles", sugere. 

Juntar o dinheiro durante alguns meses antes do casório para quitar as empresas à vista também é uma boa alternativa, pois se obtém um desconto maior. E nunca deixe de lado a importância da comparação de valores. "A pesquisa é o grande segredo da economia, mas nem tudo que é barato pode ser considerado bom. Observe o custo-benefício da contratação a ser feita. Em casos de preço muito abaixo do mercado é preciso desconfiar", afirma. 

A organizadora de eventos Flávia Gurgel ressalta: "Fazer a contratação de maneira antecipada tem-se a vantagem de conseguir diluir o valor em várias parcelas, já que a maioria pede um sinal e o resto divide até a data do casamento", diz ela. "Chorar por um desconto é uma boa saída para driblar os preços elevados", indica. 

Flávia ainda reforça que os noivos que pretendem economizar expressivamente, devem contratar várias empresas de forma individual e nunca optar por pacotes fechados. "O casal pode contratar uma assessora ou uma empresa organizadora para que possa controlar e organizar tudo isso", afirma ela. 

Já em relação às flores que irão decorar o espaço, a organizadora ressalta que as flores da estação são as mais baratas. E ainda a ressalta que escolher horários

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alternativos ajudam a reduzir o preço do buffet. "Se você pretende casar às 15h, por exemplo, poderá servir só uma opção de massa às 18h, já que presumimos que os convidados venham almoçados". 

De acordo com Reinaldo Domingos, dias como segunda, terça e quarta-feira são os menos concorridos e, por isso, trazem preços em conta. "Apesar desse fator, é preciso pensar na disponibilidade dos convidados. Ninguém deseja que os convidados não compareçam por causa da data escolhida para a realização da cerimônia, não é verdade?", questiona ele. 

Embora os meses de maio e setembro sejam os mais concorridos (tanto salões de festas, igrejas e locações de roupas para casamentos), os outros meses permitem que o casal economize mais, como em agosto e principalmente janeiro. "A data deve ser planejada com antecedência de 18 a 36 meses para que o casal consiga espaços e preços melhores", destaca Domingos. 

Outra sugestão do terapeuta financeiro é sobre as bebidas alcoólicas. Segundo ele, as empresas de buffet não fornecem. Caso seja necessária a compra, o casal deve buscar em adegas ou lojas especializadas. "Compre apenas o necessário, mesmo que falte esta ou aquela bebida. Entenda que o objetivo é curtir um casamento com muita lucidez e sobriedade", finaliza Reinaldo Domingos. 

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Veículo: RHData: 19/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.rh.com.br/Portal/Relacao_Trabalhista/Noticia/9806/reajuste-correto-do-fgts.html

Reajuste correto do FGTS

Existe hoje uma procura muito grande de trabalhadores à Justiça em busca de corrigir os valores de direito do FGTS. Fato que vem sendo motivado por uma série de sentenças favoráveis ao pedido. Mas, em que consiste essa reivindicação?Existe hoje uma procura muito grande de trabalhadores à Justiça em busca de corrigir os valores de direito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Fato que vem sido motivado por uma série de sentenças favoráveis ao pedido. Mas, em que consiste essa reivindicação?Desde 1999, o FGTS dos trabalhadores brasileiros está sendo corrigido de forma errada. São milhões de brasileiros que estão sendo lesados com os valores que deviam receber por direito (que estão defasados em quase sua metade), e que devem buscar este direito na justiça.

"Já estamos trabalhando essa tese, na qual se reivindica a reposição das perdas devido a correção errônea pela Taxa Referencial (TR), aplicada sobre o Fundo de Garantia, os cálculos corretos indicam que a mesma conta deveria ter a correção pelo INPC, que normalmente é maior, com isso a defasagem chega à 88,3%", afirma o advogado previdenciário, Guilherme de Carvalho, presidente da G Carvalho Sociedade de Advogados.O FGTS tem como objetivo proteger o trabalhador e possibilitar-lhe a formação de um patrimônio, incentivar a aquisição da casa própria e dar-lhe segurança em caso de dispensa sem justa causa. Contudo, da forma que vem sendo calculada com base na Taxa de Referência (TR) está defasando os valores de direito a serem recebidos pelos trabalhadores. Isso porque essa não pode ser utilizada como índice de atualização monetária, já que não é capaz de espelhar o processo inflacionário brasileiro.Os cálculos são simples, se um trabalhador tinha R$ 1.000 na conta do FGTS no ano de 1999, hoje ele tem apenas R$ 1.340,47, por causa das taxas de reajustes aplicadas. Mas se os cálculos fossem feitos com os cálculos corretos o mesmo trabalhador deveria ter na conta R$ 2.586,44.

Enfim, o trabalhador tem o direito de R$ 1.245,97 a receber do INSS, pois a variação da TR aplicada foi muito abaixo da correta. "Esta correção é cabível para todos que tem ou tiveram conta no FGTS, ou seja, foram registrados pela CLT. A correção que se pede é desde 1999 até os dias atuais. Aqueles que já sacaram o valor em algum período depois de 1999 também terão direito, mas a um percentual menor, até o saque somente", conta Guilherme de Carvalho.Aqueles que têm parentes falecidos que tinham conta do FGTS também podem, com legitimidade, pedir a correção, viúvas, viúvos, filhos e filhas de falecidos estão dentro deste rol de pessoas. Há possibilidade também de ingresso de ações coletivas para economia processual, com até 10 ou 20 autores por ação.

FONTE: DSOP Educação Financeira Ltda.

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Veículo: PreviscData: 19/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previsc.com.br/previsc/index.php?link=noticias&cd_categ=&cd_notic=2038

Velhice dos pais pode custar R$ 144 mil por ano; planeje-sePublicado em 19/05/2015

 No Brasil, o custo anual da velhice pode ultrapassar o preço de um carro de luxo. Foi o que o iG constatou quanto às despesas com um idoso que necessite de atenção 24 horas por dia: os serviços de cuidadores chegam a sair até R$ 144 mil ao ano. Vale ressaltar, para comparação, que um carro Audi A3, modelo 2014, é vendido no País por cerca de R$ 120 mil.Em pouco mais de 15 anos, a participação dos idosos na população brasileira será quase igual à dos jovens. Pelo menos é o que diz o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na pesquisa Tábuas da Mortalidade, do final de 2013. Também divulgado no ano passado, o Censo de 2010 faz previsões além de 2030 e afirma que em 2060 o Brasil terá quatro vezes mais pessoas acima de 65 anos do que tem hoje.Segundo o órgão, a população com essa faixa etária deve quase quadruplicar, de 14,9 milhões (7,4% do total), em 2013, para 58,4 milhões (26,7%), em 2060. E, atrelado a todos esses números ainda está o da expectativa de vida: o mesmo IBGE já constatou que a expectativa de vida do brasileiro aumentou 25,4 anos no período entre 1960 e 2010, passando de 48 para 73,4 anos no Cendo de 2010. 

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Se, com todos esses dados, você começou a se preocupar em garantir a qualidade da sua velhice, pare e pense: e a dos seus pais, já está bem encaminhada? Independentemente de sua mãe e seu pai se aposentarem por idade (65 anos para homens e 60 para mulheres) ou por tempo de contribuição (35 anos para homens, 30 para mulheres), eles podem precisar da sua ajuda na medida em que envelhecerem. A velhice, e as doenças que com ela podem surgir, é uma verdadeira caixa de surpresas. No Brasil, um aposentado que ganha o benefício mínimo, equivalente a um salário mínimo – R$ 722,90 por mês – não tem condições de arcar com os vários gastos decorrentes da velhice, como medicamentos, idas ao médico e a laboratórios particulares para fazer exames. Mesmo um beneficiário do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) que ganhe o teto de R$ 4.396 pode ter dificuldades e precisar recorrer ao Serviço Único de Saúde (SUS). Em um levantamento feito pelo iG em São Paulo, com ajuda do geriatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Clineu Almada, e de empresas especializadas em idosos, só os medicamentos já assustam. Na Ultrafarma, rede de farmácias, o ticket médio de gasto com remédios é de R$ 105,63, sendo que 75% dos clientes são idosos. Ou seja, por ano, um idoso é capaz de gastar mais de R$ 1.200 em medicamentos. Já os exames de rotina – de sangue e de imagem, feitos anualmente – em um laboratório particular sairiam por cerca de R$ 3.871 segundo dados do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica. Isso sem contar a consulta ao geriatra, que, em São Paulo, pode variar de R$ 400 a R$ 1 mil por encontro de acordo com Almada. Se preferir investir em um plano de saúde, a família também pode enfrentar dificuldades: o plano individual Medial 115, da Amil, para maiores de 59 anos, que dá direito a quarto privativo em internação, custa R$ 3.685,55 por pessoa em contratos individuais, e R$ 2.579 para os familiares. Almada ressalta que a população idosa – acima de 60 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) – é bastante heterogênea e que, por isso, os custos da velhice podem variar muito e chegar a valores ainda maiores do que os básicos remédios e planos de saúde. Uma pessoa mais velha, considerada saudável, vai gastar menos do que alguém com alguma perda de funcionalidade, e que se torna dependente de terceiros. Já uma casa de repouso, como a Residencial Sênior, na capital paulista, custa de R$ 3 mil a R$ 5 mil por mês – em torno de R$ 36 mil por ano, podendo alcançar facilmente a casa dos R$ 60 mil. Nestes valores estão inclusos, por exemplo, refeições e consultas com geriatra e nutricionista, além de várias outras atividades terapêuticas, mas gastos com medicamentos, por exemplo, são cobrados à parte por alguns desses locais. Em São Paulo, contratar cuidadores que passem 24 horas por dia com um idoso pode chegar a R$ 12 mil por mês, ou R$ 144 mil por ano, segundo a Right at Home, considerada uma agência de preços medianos. O turno de 12 horas pode variar de R$ 187 a R$ 215.

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 Pais que um dia vão virar filhos O educador financeiro do instituto Dsop, Reinaldo Domingos, ressalta a importância de os filhos começarem a pensar o quanto antes se vão precisar e como poderão ajudar seus pais quando estes envelhecerem. Segundo o especialista, menos de 1% dos aposentados pelo INSS são independentes financeiramente e, quando não contam com o auxílio de familiares – a maioria sim –, dependem de caridade ou não conseguem deixar de trabalhar. “As pessoas pensam na assistência médica dos filhos, delas próprias, mas não refletem sobre os pais, que podem se transformar em um grande problema financeiro no futuro”, afirma Domingos. Para os filhos que desejam se preparar para ajudar seus pais quando estes chegarem à velhice, o educador recomenda que comecem com uma análise da sua própria situação, como estão suas reservas e como o orçamento pode render mais. Enfim, fazer um verdadeiro diagnóstico financeiro. Estando na condição de investir em uma aposentadoria sustentável para seus pais, que vá além dos gastos com saúde e cuidados pessoais, e englobe também o lazer deles, os filhos devem começar a poupar. Quanto antes, melhor. “Assim como é preciso destinar uma parte do dinheiro para os filhos para a faculdade, para comprar um carro ou mesmo para suas aposentadorias, é necessário pensar no pai e na mãe que podem se tornar filhos um dia se não tiverem condições de se financiar”, diz Domingos. O educador sugere que, desde cedo, os filhos busquem um plano de saúde, mesmo que sejam mais baratos e só para idosos, para ajudar a diluir alguns custos da velhice com idas frequentes ao médico e exames, dos simples aos mais complexos. Quando chegam à velhice, os pais podem ter dezenas ou nenhuma doença, grave ou não, e por isso Domingos recomenda que os filhos protejam suas finanças. “Diante da gravidade da situação, depender exclusivamente do SUS pode ser demorado e um filho pode até quebrar financeiramente tentando salvar a vida dos pais”, ressalta. Vale lembrar que todos os planos de saúde possuem um período de carência de 24 meses para doenças pré-existentes, e que deixar para contratar um só quando a doença surgir pode acabar saindo muito mais caro. Outra alternativa que ele sugere é de criar um plano de previdência para os pais ou investir em títulos de longo prazo do Tesouro Direto. “É preciso projetar esse futuro. Se você começar a planejar hoje é possível adequar o investimento a sua realidade e não ser surpreendido pela necessidade de ajudar o pai ou a mãe. Se você não usar, ótimo, o dinheiro pode se tornar seu, para que sua aposentadoria seja sustentável no futuro”, explica Domingos. O educador financeiro sugere, ainda, que as pessoas tentem separar de 5% a 6% dos seus ganhos líquidos mensais para arcar com um plano de saúde e outros custos que possam surgir com a velhice dos pais. “Se deixar para o futuro, o filho é

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quem vai pagar a conta. “Todo mundo tem ideia de quanto custa, sentimentalmente, perder um pai ou uma mãe”, destaca. O ideal, segundo o especialista, é que os filhos poupem para os pais com, no mínimo, 10 anos de antecedência. Quanto mais tempo, melhor. No curto prazo, segundo Domingos, há pouco o que fazer. Nesses casos, o melhor é ir atrás de algum bem que possa ser vendido e transformá-lo em uma poupança, ou mudar os pais de uma casa maior para uma menor, por exemplo. “Quanto menos tempo se tiver para poupar, maior será o esforço e o risco”, conclui. Fonte: iG 

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Veículo: Jornal da CulturaData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tvcultura.cmais.com.br/jcprimeiraedicao/videos/jornal-da-cultura-primeira-

edicao-18-05-2015

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/05/18/como-se-prevenir-das-mudancas-na-

aposentadoria

Como se prevenir das mudanças na aposentadoriaO autor é presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin)por

Reinaldo Domingos

Publicada em 18/05/2015 08:51:17

Um novo debate sobre a aposentadoria teve início recentemente com o anúncio do ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, de que estão estudando formas de alterar o sistema previdenciário no país. A medida ainda tem que ser aprovada no Senado e sancionada pela presidenta, no entanto, entre os pontos positivos e negativos das propostas apresentadas, o que fica mais explícito é que: cada vez mais o brasileiro terá que ter educação financeira para poder usufruir de um período de vida saudável.

Para entender melhor, o que está sendo proposto, segundo o ministro, é o fim do fator previdenciário, o que, por um lado, é bom, pois esse é um dos aspectos que levam as aposentadorias a terem consideráveis quedas. Contudo, em contrapartida, o que se está oferecendo é uma fórmula para retardar as aposentadorias, isto é, que o trabalhador trabalhe mais e contribua mais para aposentar. O Governo defende a fórmula 85/95 como base de partida. Na qual a soma a idade com o tempo de serviço deve dar 85 anos para mulheres e 95 para homens.

Acredito que essa fórmula possa ser interessante, pelo menos melhor do que o Fator Previdenciário vigente, e também para quem começou a trabalhar cedo, podendo se aposentar antes também, mas trará maior dificuldade quem não se encaixa nessa situação, mostrando como é importante um planejamento que vá além do INSS sobre esse tema.

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A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência.

Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. A partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria.

-- Descubra qual o padrão de vida você quer se aposentar, aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir

-- Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 a 12 meses de salário, e a partir daí investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro, guardando R$ 300 por mês, em 30 anos pode se ter cerca de R$1milhão.

-- Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos.

-- Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades.

-- Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.Enfim, o futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, redução dos ganhos ou mesmo os dois.

Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um

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planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do Governo.

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Veículo: Comércio do JahuData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1327476/tesouro-direto-e-opcao-de-

investimento

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Veículo: Notícia PBData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.noticiapb.com/economia-inflacao-derrete-renda-na-poupanca/#.VVudevlVikp

ECONOMIA: inflação derrete renda na poupança

Com a poupança rendendo menos do que a inflação, investidor precisa buscar outras opções de investimentoFoto: Zadorozhnyi Viktor / Shutterstock

O dado mais recente aponta que em abril a rentabilidade da poupança foi 0,10% inferior ao do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do País, de acordo com a consultoria Economatica. Num período de 12 meses até abril, a poupança rendeu 0,83% menos do que a inflação.

Mensalmente, a poupança tem perdido para a inflação desde dezembro do ano passado, o que indica perda real de poder de compra, uma vez que os preços avançam mais do que os ganhos na caderneta. No acumulado de janeiro a abril deste ano, o “lucro” da poupança é 2,03% menor do que a alta da inflação.

A pedido do Terra , o educador financeiro Edward Claudio Junior, da DSOP Educação Financeira, fez um levantamento de algumas opções de investimento para mostrar quais, neste momento, são mais ou menos atrativos do que a poupança.

Os investimentos escolhidos foram uma carteira de ações atrelada ao Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa); o Certificado de Depósito Bancário (CDB) – uma espécie de título emitido por um banco em troca de rentabilidade diária; um título público

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com base na variação do IPCA (Tesouro IPCA); e um título público que acompanha a variação da taxa básica de juros do País, a Selic (Tesouro Selic).

Dentre essas opções, o quadro abaixo mostra que somente o Ibovespa apresenta uma rentabilidade menor do que a da poupança nos últimos 12 meses até maio: + Informações.

Com Terra

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Veículo: AbefinData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.abefin.org.br/noticias/106-brasileiro-quer-transicao-mais-lenta-do-trabalho-para-o-descanso

Brasileiro quer transição mais lenta do trabalho para o descanso

Mais da metade da população brasileira, exatamente 62%, pretendem trabalhar menos horas ou iniciar atividade diferente da exercida até então, antes de se aposentar totalmente. É a chamada semiaposentadoria. Segundo pesquisa recente do banco HSBC, os brasileiros em idade ativa estão buscando transição mais gradual para a vida pós-trabalho.

O levantamento foi realizado com cerca de 16 mil pessoas em 15 países. No Brasil foram entrevistadas 1.000 pessoas pessoas (50% homens e 50% mulheres), com 25 anos ou mais, e aposentadas. A semiaposentadoria é escolha positiva para 42% dos entrevistados brasileiros, que disseram optar

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por parar de trabalhar gradualmente para ajudar a manter a condições física e mental ativas.

Alfredo Lalia, CEO de seguros do HSBC, acredita que a população brasileira já percebeu que vai viver mais e quer se aposentar com mais tranquilidade. “Hoje uma pessoa com 60 anos não pensa mais na morte, mas em conciliar longevidade com qualidade de vida”, afirma. A geração dos 40 e 50 anos também já começa a pensar em se aposentar mais tarde e em uma transição mais lenta do ‘trabalho total’ para o ‘ócio total’”, diz. O estudo identificou que 73% dos aposentados brasileiros têm sido incapazes de realizar pelo menos uma das suas esperanças e aspirações desde que se aposentaram. E também mostrou que 76% da população em idade ativa e 80% da aposentada prestam apoio financeiro regular para outra pessoa.

PLANEJAMENTO - Deixar para se aposentar mais tarde não significa que os planejamentos financeiro e previdenciário devem ser esquecidos. Afinal, quanto mais avançada a idade, maiores são os gastos com remédios e o convênio privado de saúde, por exemplo, além de outras necessidades relativas à terceira idade. Por isso, é importante manter investimento visando o longo prazo para ter renda extra na velhice.

Para Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), pensar em uma aposentadoria sustentável, infelizmente, ainda não é algo que a maioria das pessoas dê a devida importância. “A Previdência Social, embora não seja suficiente para ter um futuro tranquilo, é um direito do trabalhador. A previdência privada funciona como um complemento ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), garantindo que, após certa idade, o trabalho seja motivo apenas de prazer e não de obrigação. Ambos são importantes”, defende.

A pesquisa recomenda quatro ações que podem ajudar a planejar um futuro financeiro melhor: ser realista sobre suas aspirações de aposentadoria; rever seus planos de trabalho no longo prazo; considerar os seus compromissos financeiros mais amplos e ter um plano de aposentadoria clara.

Dirce Namie Kosugi, consultora e advogada especialista em Direito Previdenciário, recomenda investimento simultâneo na Previdência Social e privada, mas alerta para alguns riscos. “Ambos podem resultar em perda parcial ou total do investimento. Isso porque a legislação previdenciária está em constante mutação. Infelizmente nem sempre aprimorando os direitos sociais. E também porque a economia é variável, colocando em risco as aplicações de previdência complementar”, diz.

Segundo o economista Erick Herbert Thau, da Técnica Finance Advisory e sócio da Salix Group, no cenário econômico atual, em termos de rentabilidade, existem outras modalidades de investimento que remuneram melhor o dinheiro investido do que a previdência. “As letras de crédito imobiliário (LCI) e agrícola (LCA), os títulos de renda fixa, entre outros, são opções que oferecem bom retorno financeiro.”

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REFORMA - Os recentes ajustes propostos nos benefícios da Previdência Social por meio da MP (Medida Provisória) 664/2014, do governo federal, trouxeram à tona a discussão sobre o futuro da aposentadoria. As novas regras de restrição do acesso para a pensão por morte e o auxílio-doença acenderam alerta sobre uma possível e mais ampla reforma previdenciária.

Para Marco Aurélio Serau Jr., professor de Direito Previdenciário, os sistemas previdenciários demandam constante atualização para continuarem compatíveis com as demandas sociais e serem viáveis financeiramente. “Porém, o ajuste é sempre suportado pelos segurados e beneficiários, que sofrem cortes em seus benefícios. Nunca há a busca de outro caminho para a obtenção da sustentabilidade econômica dos sistemas previdenciários.”

Rafael Marcatto, sócio-fundador da Advocacia Marcatto também acredita que as medidas propostas de endurecimento da concessão dos benefícios previdenciários atingem duramente o bolso do contribuinte. “Não sou favorável a qualquer mudança previdenciária neste momento, pois a gestão do sistema previdenciário poderia trazer resultados idênticos ou melhores ao esperado com esta nova reforma previdenciária.”

Na semana passada, a Câmara aprovou mudanças na MP 664, que agora seguem para avaliação do Senado e, então, para sanção ou veto da presidente Dilma Rousseff (PT). As regras aprovadas dificultam o acesso à pensão por morte. Pelo texto, os cônjuges só poderão requerer o benefício se o tempo de união estável ou casamento for de mais de dois anos e o segurado tiver contribuído para o INSS por, no mínimo, um ano e meio. Em contrapartida, os deputados alteraram o ponto que propõe pagamento de 50% do valor da aposentadoria e mais 10% por dependente. Agora, a proposta retoma o pagamento integral mesmo que só haja um cônjuge e sem filhos, por exemplo. Outra mudança foi a aprovação de emenda que propõe opção ao fator previdenciário. A fórmula 85/95 oferece aposentadoria integral a mulheres que atingirem 85 anos e homens, 95 anos, independentemente do tempo trabalhado e da idade, o que importará será a somatória.

Previdência privada deverá sentir os efeitos das mudanças

Os efeitos no setor de previdência privada com as possíveis mudanças na concessão dos benefícios da Previdência Social ainda são difíceis de serem previstos, segundo especialistas. No entanto, é certo que o sistema previdenciário brasileiro não será o mesmo para quem se aposentar daqui a pelo menos 30 anos.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o mercado de previdência privada será refletido diretamente pelas novas regras do sistema público. “Com as mudanças, os aposentados precisarão de mais tempo de contribuição para receber os benefícios, o que acaba fazendo com que essas pessoas busquem alternativas, como a previdência privada”, afirma o presidente da Abefin.

A presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), Jane Berwanger, acredita que a reforma nos benefícios previdenciários públicos não

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deve movimentar favoravelmente o mercado de previdência privada. “Mas sempre que há redução de acesso aos benefícios, é natural que a credibilidade da Previdência Social caia e haja maior interesse na previdência privada. Todavia, como a maioria dos segurados é vinculada à previdência de forma obrigatória, acredito que o impacto não será significativo”, diz a advogada.

GIRO - As contribuições feitas por brasileiros para os planos de previdência privada somaram R$ 8,2 bilhões em novembro, crescimento de 17,58% em relação aos R$ 7 bilhões do mesmo mês de 2013. Os dados são da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), que representa 71 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no País.

De acordo com Alfredo Lalia, CEO de seguros do HSBC, atualmente o banco tem 400 mil clientes na área de previdência privada (aberta e fechada), com metade dos planos voltada para pessoas físicas e, a outra metade, para empresas. “O VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) é o plano mais contratado, ocupando hoje 80% da carteira”, conta o executivo.

Fundos de pensão cercados de polêmicas

No Brasil existem dois tipos de previdência privada: a previdência aberta (planos comercializados a qualquer cidadão por bancos e seguradoras) e a previdência fechada (fundos de pensão). Neste último caso, os planos são criados por empresas públicas, privadas ou associações, e voltados exclusivamente aos seus funcionários ou servidores.

A especialista em previdência Dirce Namie Kosugi conta que o desenvolvimento do regime de previdência complementar foi intenso a partir de 1998, com o fortalecimento dos órgãos fiscalizadores e o aprimoramento da governança dos fundos de pensão. “Embora haja um expressivo investimento operacional no aprimoramento do sistema, inexiste norma específica relativa às relações entre os participantes e as entidades gestoras, situação que colabora para a insegurança do investidor”, afirma.

A gestão dos fundos de pensão brasileiros, principalmente do setor público, ganhou notoriedade devido às denúncias de corrupção na Petrobras, que também afetaram a reputação do fundo de previdência dos funcionários da estatal, a Petros. Na última semana, uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) foi criada no Senado com o objetivo de investigar irregularidades e prejuízos na administração de recursos financeiros de entidades estatais como Postalis, dos Correios, e Previ, do Banco do Brasil, além da Petros.

Em resposta às polêmicas envolvendo a administração dos fundos de pensão, a Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar), autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social, assegura à sociedade que “atua de maneira firme para proteger os interesses dos participantes e as relações previdenciárias, e considera inadmissíveis desvios de condutas. Esses pontos fora da curva são tratados com o rigor que a lei impõe”.

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Veículo: Gente & MercadoData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.genteemercado.com.br/poupanca-perde-da-inflacao-em-083/

Poupança perde da inflação em 0,83% em um anoNos 12 meses fechados em abril, o rendimento da tradicional caderneta de poupança rendeu 0,83% abaixo da inflação. No ano, a perda é maior, acumulando uma defasagem de 2,03% entre janeiro e abril. Ante as perdas da aplicação favorita dos brasileiros, o educador financeiro Edward Claudio Junior, da DSOP Educação Financeira, apontou três opções mais favoráveis.

São elas: carteira de ações atrelada ao Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa); o Certificado de Depósito Bancário (CDB); um título público com base na variação do IPCA (Tesouro IPCA); e um título público que acompanha a variação da taxa básica de juros do País, a Selic (Tesouro Selic).  “Uma vantagem do CDB é a remuneração diária. A poupança só paga os juros nos aniversários mensais das aplicações”, disse o educador financeiro.

Há um porém. Não incide imposto de renda na poupança. Por isso, nas demais aplicações o tributo deve ser calculado antes de medir o retorno e o prazo que o investidor tem para deixar o dinheiro imobilizado. “Você pode ganhar muito ou perder muito. Tem que saber lidar com a oscilação dos ativos”, completa Claudio Junior, quando comentou a Bolsa de Valores. Com informações do Terra.

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Veículo: TerraData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://m.terra.com.br/noticia?n=ad12329edc229f23261c238cb6a8f9c4nbk3RCRD

Inflação derrete renda na poupança; descubra alternativasDesde dezembro, inflação tem sido superior aos ganhos da caderneta; comparação mostra quais investimentos são mais vantajosos

Aplicação financeira favorita dos brasileiros, a poupança tem corroído os investimentos da população. Isso porque os rendimentos da caderneta têm sido inferiores ao avanço da inflação.

O dado mais recente aponta que em abril a rentabilidade da poupança foi 0,10% inferior ao do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do País, de acordo com a consultoria Economatica. Num período de 12 meses até abril, a poupança rendeu 0,83% menos do que a inflação.

Mensalmente, a poupança tem perdido para a inflação desde dezembro do ano passado, o que indica perda real de poder de compra, uma vez que os preços avançam mais do que os ganhos na caderneta. No acumulado de janeiro a abril deste ano, o "lucro" da poupança é 2,03% menor do que a alta da inflação.

A pedido do Terra , o educador financeiro Edward Claudio Junior, da DSOP Educação Financeira, fez um levantamento de algumas opções de investimento para mostrar quais, neste momento, são mais ou menos atrativos do que a poupança.

Os investimentos escolhidos foram uma carteira de ações atrelada ao Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa); o Certificado de Depósito Bancário (CDB) - uma espécie de título emitido por um banco em troca de rentabilidade diária; um título público com base na variação do IPCA (Tesouro IPCA); e um título público que acompanha a variação da taxa básica de juros do País, a Selic (Tesouro Selic).

Dentre essas opções, o quadro abaixo mostra que somente o Ibovespa apresenta uma rentabilidade menor do que a da poupança nos últimos 12 meses até maio:

APLICAÇÃO RENTABILIDADE BRUTA (12 MESES)

RENTABILIDADE LÍQUIDA (12 MESES)

RENTABILDIADE MENSAL (LÍQUIDA)

Ibovespa 5,09% 5,09% 0,41%

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CDB 92% do CDI

10,3% 8,76% 0,7%

Poupança 7,44% 7,44% 0,6%

Tesouro Selic 13,25% 11,26% 0,89%

Tesouro IPCA 15% 12,75% 1,01%

Na tabela seguinte, é possível identificar como renderiam os valores de R$ 5 mil, R$ 10 mil, R$ 20 mil, R$ 30 mil e R$ 40 mil na poupança e nas outras opções de investimento num período de três anos. Levou-se em conta a inflação de abril (8,17% em 12 meses) para o Tesouro IPCA e o nível atual da taxa básica de juros, 13,25%, para o Tesouro Selic. No caso do CDB, o exemplo inclui um título com rentabilidade de 92% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) - uma espécie de taxa de referência.

O quadro indica que, nas condições atuais, o melhor rendimento é pago pelo Tesouro IPCA, em função da inflação elevada. O Ibovespa, por outro lado, é o único que perde da poupança. Os cálculos já descontam 15% de Imposto de Renda nos investimentos tributados (Tesouro Direito e CDB) para aplicações acima de 720 dias. Os números do Ibovespa não incluem desconto de IR, uma vez que existem isenções para valores retirados até R$ 20 mil ao mês.

VALOR  INVESTIDO POUPANÇA TESOURO IPCA TESOURO  SELIC CDB IBOVESPA

R$ 5.000,00 R$ 6.201,51R$ 7.179,39

R$ 6.878,64R$ 6.427,34

R$ 5.793,50

R$ 10.000,00R$ 12.403,02

R$ 14.358,78

R$ 13.757,28R$ 12.854,68

R$ 11.587,00

R$ 20.000,00R$ 24.806,04

R$ 28.717,56

R$ 27.514,56R$ 25.709,36

R$ 23.174,00

R$ 30.000,00R$ 37.209,06

R$ 43.076,34

R$ 41.271,84R$ 38.564,04

R$ 34.761,00

R$ 40.000,00R$ 49.612,08

R$ 57.435,12

R$ 55.029,12R$ 51.418,72

R$ 46.348,00

A comparação entre os mesmos investimentos num período de dez anos mostra que os títulos públicos e o CDB são ainda mais vantajosos do que a poupança:

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VALOR  INVESTIDO POUPANÇA TESOURO IPCA

TESOURO SELIC CDB IBOVESPA

R$ 5.000,00 R$ 10.250,09R$ 16.699,16

R$ 14.479,20

R$ 11.547,99

R$ 8.169,70

R$ 10.000,00 R$ 20.500,18R$ 33.398,32

R$ 28.958,40

R$ 23.095,98

R$ 16.339,40

R$ 20.000,00 R$ 41.000,36R$ 66.796,64

R$ 57.916,80

R$ 46.191,96

R$ 32.678,80

R$ 30.000,00 R$ 61.500,54R$ 100.194,96

R$ 86.875,20

R$ 69.287,94

R$ 49.018,20

R$ 40.000,00 R$ 82.000,72R$ 133.593,28

R$ 115.833,60

R$ 92.383,92

R$ 65.357,60

Características De acordo com Junior, o investidor deve sempre pensar nos seus objetivos e no tempo que precisa para resgatar o dinheiro aplicado. Isso porque a poupança é uma aplicação recomendada para reservas de curto prazo. Outra característica da caderneta é a isenção de Imposto de Renda, o que não compromete os saques.

Porém, no médio prazo, outras opções se mostram mais vantajosas. Mesmo com a incidência de IR, a rentabilidade dos títulos públicos e do CDB superam a da poupança.

"Uma vantagem do CDB é a remuneração diária. A poupança só paga os juros nos aniversários mensais das aplicações", diz Junior.

O educador financeiro também explica que o título público atrelado ao IPCA é a opção mais vantajosa entre as analisadas em função do nível elevado de inflação. "Esse título paga a inflação mais um valor fixo. No mínimo, o investidor ganha um pouco mais do que a alta do IPCA".

No caso do Ibovespa, ele diz que a renda variável é uma modalidade em que o investidor não tem garantia. "Você pode ganhar muito ou perder muito. Tem que saber lidar com a oscilação dos ativos", afirma. Segundo ele, o Ibovespa teve um momento interessante entre 2002 e 2008, mas ainda não recuperou o nível pré-crise financeira.

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Veículo: Cidade verdeData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cidadeverde.com/como-se-prevenir-das-mudancas-e-planejar-sua-aposentadoria-192903

Como se prevenir das mudanças e planejar sua aposentadoria   Imprimir

Um novo debate sobre a aposentadoria teve início recentemente com o anúncio do ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, de que estão estudando formas de alterar o sistema previdenciário no país. A medida ainda tem que ser aprovada no Senado e sancionada pela presidenta, no entanto, o presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), Reinaldo Domingos, o que fica mais explícito é que cada vez mais o brasileiro terá que ter educação financeira para poder usufruir de um período de vida saudável.

Para entender melhor o que está sendo proposto, segundo o ministro, é o fim do fator previdenciário, o que, por um lado, é bom, pois esse é um dos aspectos que levam as aposentadorias a terem consideráveis quedas. Contudo, em contrapartida, o que se está oferecendo é uma fórmula para retardar as aposentadorias, isto é, que o trabalhador trabalhe mais e contribua mais para aposentar. O Governo defende a fórmula 85/95 como

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base de partida. Na qual a soma a idade com o tempo de serviço deve dar 85 anos para mulheres e 95 para homens.

"Acredito que essa fórmula possa ser interessante, pelo menos melhor do que o Fator Previdenciário vigente, e também para quem começou a trabalhar cedo, podendo se aposentar antes também, mas trará maior dificuldade quem não se encaixa nessa situação, mostrando como é importante um planejamento que vá além do INSS sobre esse tema", diz Reinaldo.

A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência.

Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. A partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos.

Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria:

- Descubra com qual o padrão de vida você quer se aposentar, aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um percentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir- Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 a 12 meses de salário, e a partir daí investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Saiba: guardando R$ 300,00 por mês, em 30 anos pode se ter cerca de R$ 1 milhão.- Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos.- Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, o presidente aconselha o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades.- Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

O futuro do sistema previdenciário não é possível saber, mas Reinaldo destaca que o certo é que terá que ser repensado, pois, segundo ele, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. Ele diz ainda que o que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, redução dos ganhos ou mesmo os dois.

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Para o presidente da Abefin, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do Governo.

Da Redaçã[email protected]

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Veículo: Mundo PositivoData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/20338771-infla%C3%A7%C3%A3o_derrete_renda_na_poupan%C3%A7a_descubra_alternativas.html

Inflação derrete renda na poupança; descubra alternativas

Terra

 Aplicação financeira favorita dos brasileiros, a poupança tem corroído os investimentos da população. Isso porque os rendimentos da caderneta têm sido inferiores ao avanço da inflação. O dado mais recente aponta que em abril a rentabilidade da poupança foi 0,10% inferior ao do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do País, de acordo com a consultoria Economatica. Num período de 12 meses até abril, a poupança rendeu 0,83% menos do que a inflação. 

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Mensalmente, a poupança tem perdido para a inflação desde dezembro do ano passado, o que indica perda real de poder de compra, uma vez que os preços avançam mais do que os ganhos na caderneta. No acumulado de janeiro a abril deste ano, o "lucro" da poupança é 2,03% menor do que a alta da inflação. A pedido do Terra , o educador financeiro Edward Claudio Junior, da DSOP Educação Financeira, fez um levantamento de algumas opções de investimento para mostrar quais, neste momento, são mais ou menos atrativos do que a poupança. Os investimentos escolhidos foram uma carteira de ações atrelada ao Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa); o Certificado de Depósito Bancário (CDB) - uma espécie de título emitido por um banco em troca de rentabilidade diária; um título público com base na variação do IPCA (Tesouro IPCA); e um título público que acompanha a variação da taxa básica de juros do País, a Selic (Tesouro Selic). Dentre essas opções, o quadro abaixo mostra que somente o Ibovespa apresenta uma rentabilidade menor do que a da poupança nos últimos 12 meses até maio: 

Aplicaçãorentabilidade bruta (12 meses)

Rentabilidade líquida (12 meses)

Rentabildiade mensal (líquida)

Ibovespa 5,09% 5,09% 0,41%

CDB 92% do CDI

10,3% 8,76% 0,7%

Poupança 7,44% 7,44% 0,6%

Tesouro Selic 13,25% 11,26% 0,89%

Tesouro IPCA 15% 12,75% 1,01%

 Na tabela seguinte, é possível identificar como renderiam os valores de R$ 5 mil, R$ 10 mil, R$ 20 mil, R$ 30 mil e R$ 40 mil na poupança e nas outras opções de investimento num período de três anos. Levou-se em conta a inflação de abril (8,17% em 12 meses) para o Tesouro IPCA e o

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nível atual da taxa básica de juros, 13,25%, para o Tesouro Selic. No caso do CDB, o exemplo inclui um título com rentabilidade de 92% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) - uma espécie de taxa de referência. O quadro indica que, nas condições atuais, o melhor rendimento é pago pelo Tesouro IPCA, em função da inflação elevada. O Ibovespa, por outro lado, é o único que perde da poupança. Os cálculos já descontam 15% de Imposto de Renda nos investimentos tributados (Tesouro Direito e CDB) para aplicações acima de 720 dias. Os números do Ibovespa não incluem desconto de IR, uma vez que existem isenções para valores retirados até R$ 20 mil ao mês.   Valor InvestidoPoupança Tesouro IPCA Tesouro Selic CDB Ibovespa

R$ 5.000,00 R$ 6.201,51 R$ 7.179,39 R$ 6.878,64 R$ 6.427,34 R$ 5.793,50

R$ 10.000,00 R$ 12.403,02 R$ 14.358,78 R$ 13.757,28 R$ 12.854,68 R$ 11.587,00

R$ 20.000,00 R$ 24.806,04 R$ 28.717,56 R$ 27.514,56 R$ 25.709,36 R$ 23.174,00

R$ 30.000,00 R$ 37.209,06 R$ 43.076,34 R$ 41.271,84 R$ 38.564,04 R$ 34.761,00

R$ 40.000,00 R$ 49.612,08 R$ 57.435,12 R$ 55.029,12 R$ 51.418,72 R$ 46.348,00

  A comparação entre os mesmos investimentos num período de dez anos mostra que os títulos públicos e o CDB são ainda mais vantajosos do que a poupança: Valor InvestidoPoupança Tesouro IPCA Tesouro Selic CDB Ibovespa

R$ 5.000,00 R$ 10.250,09 R$ 16.699,16 R$ 14.479,20 R$ 11.547,99 R$ 8.169,70

R$ 10.000,00 R$ 20.500,18 R$ 33.398,32 R$ 28.958,40 R$ 23.095,98 R$ 16.339,40

R$ 20.000,00 R$ 41.000,36 R$ 66.796,64 R$ 57.916,80 R$ 46.191,96 R$ 32.678,80

R$ 30.000,00 R$ 61.500,54 R$ 100.194,96 R$ 86.875,20 R$ 69.287,94 R$ 49.018,20

R$ 40.000,00 R$ 82.000,72 R$ 133.593,28 R$ 115.833,60 R$ 92.383,92 R$ 65.357,60

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Características De acordo com Junior, o investidor deve sempre pensar nos seus objetivos e no tempo que precisa para resgatar o dinheiro aplicado. Isso porque a poupança é uma aplicação recomendada para reservas de curto prazo. Outra característica da caderneta é a isenção de Imposto de Renda, o que não compromete os saques. Porém, no médio prazo, outras opções se mostram mais vantajosas. Mesmo com a incidência de IR, a rentabilidade dos títulos públicos e do CDB superam a da poupança. "Uma vantagem do CDB é a remuneração diária. A poupança só paga os juros nos aniversários mensais das aplicações", diz Junior. O educador financeiro também explica que o título público atrelado ao IPCA é a opção mais vantajosa entre as analisadas em função do nível elevado de inflação. "Esse título paga a inflação mais um valor fixo. No mínimo, o investidor ganha um pouco mais do que a alta do IPCA". No caso do Ibovespa, ele diz que a renda variável é uma modalidade em que o investidor não tem garantia. "Você pode ganhar muito ou perder muito. Tem que saber lidar com a oscilação dos ativos", afirma. Segundo ele, o Ibovespa teve um momento interessante entre 2002 e 2008, mas ainda não recuperou o nível pré-crise financeira.

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Veículo: Rede PressData: 18/05/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.redepress.com.br/noticias/2015/05/18/como-se-prevenir-das-

mudancas-na-aposentadoria/

Como se prevenir das mudanças na aposentadoria!18/05/2015   Artigos de Opinião

Um novo debate sobre a aposentadoria teve início recentemente com o anúncio do ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, de que estão estudando formas de alterar o sistema previdenciário no país. A medida ainda tem que ser aprovada no Senado e sancionada pela presidenta, no entanto, entre os pontos positivos e negativos das propostas apresentadas, o que fica mais explícito é que: cada vez mais o brasileiro terá que ter educação financeira para poder usufruir de um período de vida saudável.

Para entender melhor, o que está sendo proposto, segundo o ministro, é o fim do fator previdenciário, o que, por um lado, é bom, pois esse é um dos aspectos que levam as aposentadorias a terem consideráveis quedas. Contudo, em contrapartida, o que se está oferecendo é uma fórmula para retardar as aposentadorias, isto é, que o trabalhador trabalhe mais e contribua mais para aposentar. O Governo defende a fórmula 85/95 como base de partida. Na qual a soma a idade com o tempo de serviço deve dar 85 anos para mulheres e 95 para homens.

Acredito que essa fórmula possa ser interessante, pelo menos melhor do que o Fator Previdenciário vigente, e também para quem começou a trabalhar cedo, podendo se aposentar antes também, mas trará maior dificuldade quem não se encaixa nessa situação, mostrando como é importante um planejamento que vá além do INSS sobre esse tema.

A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência.

Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. A partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria.

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Descubra qual o padrão de vida você quer se aposentar, aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir.

Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 a 12 meses de salário, e a partir daí investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro, guardando R$300,00 por mês, em 30 anos pode se ter cerca de R$1milhão.

Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos.Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades.

Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

Enfim, o futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, redução dos ganhos ou mesmo os dois.

Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do Governo.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: Brasil em FolhasData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.brasilemfolhas.com.br/noticias/6e6f746963696173.php?id=48459

Como se prevenir das mudanças na aposentadoria!Um novo debate sobre a aposentadoria teve início recentemente com o anúncio do ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, de que estão estudando formas de alterar o sistema previdenciário no país. A medida ainda tem que ser aprovada no Senado e sancionada pela presidenta, no entanto, entre os pontos positivos e negativos das propostas apresentadas, o que fica mais explícito é que: cada vez mais o brasileiro terá que ter educação financeira para poder usufruir de um período de vida saudável.

Para entender melhor, o que está sendo proposto, segundo o ministro, é o fim do fator previdenciário, o que, por um lado, é bom, pois esse é um dos aspectos que levam as aposentadorias a terem consideráveis quedas. Contudo, em contrapartida, o que se está oferecendo é uma fórmula para retardar as aposentadorias, isto é, que o trabalhador trabalhe mais e contribua mais para aposentar. O Governo defende a fórmula 85/95 como base de partida. Na qual a soma a idade com o tempo de serviço deve dar 85 anos para mulheres e 95 para homens.

Acredito que essa fórmula possa ser interessante, pelo menos melhor do que o Fator Previdenciário vigente, e também para quem começou a trabalhar cedo, podendo se aposentar antes também, mas trará maior dificuldade quem não se encaixa nessa situação, mostrando como é importante um planejamento que vá além do INSS sobre esse tema.

A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência.

Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. A partir da qual se traçará uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns

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passos para realizar um bom plano de aposentadoria.Descubra qual o padrão de vida você quer se aposentar, aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguirQuanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 a 12 meses de salário, e a partir daí investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro, guardando R$300,00 por mês, em 30 anos pode se ter cerca de R$1milhão.Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos.Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades.Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.Enfim, o futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, redução dos ganhos ou mesmo os dois.

Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do Governo.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: Tupã ComunicaçãoData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tupacomunicacao.com.br/?pg=Novidades&id=365

Varginha agora possui uma unidade Dsop Educação FinanceiraPostado em 18/05/2015

Estamos muito felizes por ter contribuído na vinda da Dsop para Varginha. A Dsop que é uma franquia nacional e que tem como presidente o renomado Best Seller e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, agora está mais perto da nossa região e oferece a possibilidade a todas as pessoas, instituições e até governos que

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desejam se educar financeiramente. Atualmente, a Dsop dispõe de uma rede formada por mais de 500 educadores financeiros e mais de 40 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida). Essa parceria com certeza já é um sucesso!

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Veículo: Segs

Data: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/41937-como-se-prevenir-das-mudancas-na-aposentadoria.html

Como se prevenir das mudanças na aposentadoria!COMO SE PREVENIR DAS MUDANÇAS NA APOSENTADORIA!

Um novo debate sobre a aposentadoria teve início recentemente com o anúncio do ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, de que estão estudando formas de alterar o sistema previdenciário no país. A medida ainda tem que ser aprovada no Senado e sancionada pela presidenta, no entanto, entre os pontos positivos e negativos das propostas apresentadas, o que fica mais explícito é que: cada vez mais o brasileiro terá que ter educação financeira para poder usufruir de um período de vida saudável.

Para entender melhor, o que está sendo proposto, segundo o ministro, é o fim do fator previdenciário, o que, por um lado, é bom, pois esse é um dos aspectos que levam as aposentadorias a terem consideráveis quedas. Contudo, em contrapartida, o que se está oferecendo é uma fórmula para retardar as aposentadorias, isto é, que o trabalhador trabalhe mais e contribua mais para aposentar. O Governo defende a fórmula 85/95 como base de partida. Na qual a soma a idade com o tempo de serviço deve dar 85 anos para mulheres e 95 para homens.

Acredito que essa fórmula possa ser interessante, pelo menos melhor do que o Fator Previdenciário vigente, e também para quem começou a trabalhar cedo, podendo se aposentar antes também, mas trará maior dificuldade quem não se encaixa nessa situação, mostrando como é importante um planejamento que vá além do INSS sobre esse tema.

A aposentadoria pelo INSS possui grande importância, principalmente, para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência.

Porém, para alguém que realmente quer se planejar para uma aposentadoria sustentável a questão vai muito além, sendo fundamental a educação financeira. A partir da qual se traçará

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uma estratégia na busca dos melhores investimentos. Assim, veja alguns passos para realizar um bom plano de aposentadoria.

- Descubra qual o padrão de vida você quer se aposentar, aposentadoria segura não significa ser milionário, é preciso encontrar um porcentual da renda que possa poupar. Se você deixar para poupar apenas a sobra, não vai conseguir

- Quanto mais cedo começar a poupar, mais agressiva pode ser a estratégia. Quem está na casa dos 20 anos pode formar uma reserva de emergência entre 6 a 12 meses de salário, e a partir daí investir todo o resto do dinheiro nesse sonho. Sempre lembro, guardando R$300,00 por mês, em 30 anos pode se ter cerca de R$1milhão.

- Divida os objetivos e sonhos em três grupos de acordo com os prazos que pretende realizá-los, que são de curto, médio e longo prazo e invista o dinheiro de acordo com esses objetivos.

- Como a atratividade de cada tipo de investimento varia com o tempo, aconselho o poupador a rever a estratégia adotada a cada quatro ou seis meses. Além de eventuais mudanças na conjuntura econômica, também podem surgir boas oportunidades.

- Para não ter sustos, o poupador deve acumular um capital que renda o dobro do que ele precisa. Vamos supor que você ganha um salário de R$ 4 mil e terá uma aposentadoria pública de R$ 2 mil. Se sua aposentadoria complementar lhe pagar apenas R$ 2 mil por mês, um dia o dinheiro vai acabar. Mas, se os investimentos renderem R$ 4 mil, você saca metade e deixa a outra metade rendendo. Assim, o dinheiro se recapitaliza e se preserva.

Enfim, o futuro do nosso sistema previdenciário não dá para saber, o certo é que ele terá que ser repensado, pois, o modelo vigente se mostra insustentável para o futuro. O que temos claro é que o grande prejudicado com mudanças que ocorrerão serão os trabalhadores, que poderão ter que trabalhar mais, redução dos ganhos ou mesmo os dois.

Assim, a alternativa nesse momento é já se precaver, buscando inserir a educação financeira no cotidiano, na busca de um planejamento que projete uma aposentadoria sustentável sem depender do Governo.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: SegsData: 18/05/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/seguros/42017-oficinas-e-palestras-sobre-educacao-financeira-sao-destaques-na-bett-brasil-educar-2015.html

Oficinas e palestras sobre Educação financeira são destaques na Bett Brasil Educar 2015OFICINAS E PALESTRAS SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA SÃO DESTAQUES NA BETT BRASIL EDUCAR 2015

A maior feira e congresso de educação da América Latina, Bett Brasil Educar, ocorre entre 20 e 23 de maio, no Centro de Exposições Imigrantes, e a DSOP Educação Financeira marcará presença com palestras, oficinas e apresentação de seu Programa de Educação Financeira nas Escolas, presente em mais de 1500 instituições de ensino em todo o país.

Logo no primeiro dia, às 11h30, o presidente da DSOP, educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos ministra a palestra "O Educador e a Sabedoria Financeira – O milagre da multiplicação dos seus recursos", falando como o professor/educador pode, diante das dificuldades, ter as rédeas de sua vida financeira, obtendo foco e disciplina para realizar seus objetivos de vida.

Já às 15h, o autor e professor Gabriel Perissé fala sobre "Formação Integral: Educação Financeira e a Transversalidade", com o objetivo de expandir a visão dos educadores frente as mais variadas perspectivas de associação das disciplinas com o tema central. “A formação docente requer luta contínua. E não se realiza sem o interesse do próprio professor em seu aperfeiçoamento. Além disso, é necessário que, em sua atividade escolar, os professores dialoguem entre si a fim de criar projetos unificadores em vista da formação integral", explica Perissé.

O objetivo da participação da DSOP no evento é promover uma reflexão sobre as instituições de ensino serem cobradas a formar alunos-cidadãos, autônomos, com visão crítica e capazes de idealizar e realizar projetos individuais e coletivos. “Isso significa que esse tema não é um modismo, e sim um novo desafio global, já que as economias têm sofrido rápidas mudanças,

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em especial em um país como o Brasil, que, nos últimos anos, tem passado por uma reconfiguração da distribuição de suas classes sociais”, explica Domingos.

 

Novo livro

Além das palestras, a DSOP apresentará ao público, pela primeira vez, o novo livro da coleção O Menino do Dinheiro: O Menino do Dinheiro – Tempo de Mudanças. O lançamento aborda os momentos de passagens/mudanças pelos quais os jovens passam e o caminho para tratar essas questões de forma natural, escrito por Reinaldo Domingos, que dará autógrafos, no dia 20, a partir das 12h30, no estande.

“A obra traz ensinamentos de como um pré-adolescente deve lidar com um momento que deixa reflexo por toda a vida, na qual enfrenta uma alteração nas relações escolares, familiares, de relacionamentos pessoais e, também, sobre o mundo das finanças. Isso tudo é demonstrado por meio de situações do dia a dia, vivenciadas na escola e em casa”, explica o autor.

 

Oficinas

Para complementar a programação, a DSOP oferecerá as seguintes oficinas*:

20/05 – 2 sessões: às 11h e às 15h

Cofrinhos - Confecção de cofrinhos de garrafas pet. Livro base: O menino, o Dinheiro e os Três Cofrinhos.

 

21/05 – 2 sessões: às 11h e às 15h

Marcador de livros com leilão - Construção de um marcador de livros personalizado que deverá ser leiloado ao final do dia. Livro base: O Menino do Dinheiro – Tempo de Mudanças.

 

22/05 – 2 sessões: às 11h e às 15h

Árvore dos Sonhos – Árvore com os sonhos escrito nas folhas. Livro base: O Menino do Dinheiro – No Mundo Sustentável.

 

23/05 – 2 sessões: às 11h e às 15h

Vaquinha da Família – Construção de uma Vaquinha com materiais recicláveis. Livro base: O Menino do Dinheiro – Sonhos de Família.

 

*15 pessoas por oficina.

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Serviço Evento: Bett Brasil Educar 2015 Data: de 20 a 23 de maio Local: Centro de Exposições Imigrantes Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5

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Veículo: MaxpressData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,755592,Como_se_prevenir_das_mudancas_na_

aposentadoria_,755592,4.htm

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Veículo: Diga, BahiaData: 18/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://digabahia.com.br/inflacao-derrete-renda-na-poupanca/

Inflação derrete renda na poupançaAplicação financeira favorita dos brasileiros, a poupança tem corroído os investimentos da população. Isso porque os rendimentos da caderneta têm sido inferiores ao avanço da inflação.

O dado mais recente aponta que em abril a rentabilidade da poupança foi 0,10% inferior ao do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do País, de acordo com a consultoria Economatica. Num período de 12 meses até abril, a poupança rendeu 0,83% menos do que a inflação.

Mensalmente, a poupança tem perdido para a inflação desde dezembro do ano passado, o que indica perda real de poder de compra, uma vez que os preços avançam mais do que os ganhos na caderneta. No acumulado de janeiro a abril deste ano, o “lucro” da poupança é 2,03% menor do que a alta da inflação.

A pedido do Terra , o educador financeiro Edward Claudio Junior, da DSOP Educação Financeira, fez um levantamento de algumas opções de investimento para mostrar quais, neste momento, são mais ou menos atrativos do que a poupança.

Os investimentos escolhidos foram uma carteira de ações atrelada ao Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa); o Certificado de Depósito Bancário (CDB) – uma espécie de título emitido por um banco em troca de rentabilidade diária; um título público com base na variação do IPCA (Tesouro IPCA); e um título público que acompanha a variação da taxa básica de juros do País, a Selic (Tesouro Selic).

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Dentre essas opções, o quadro abaixo mostra que somente o Ibovespa apresenta uma rentabilidade menor do que a da poupança nos últimos 12 meses até maio:

APLICAÇÃORENTABILIDADE BRUTA (12 MESES)

RENTABILIDADE LÍQUIDA (12 MESES)

RENTABILDIADE MENSAL (LÍQUIDA)

Ibovespa 5,09% 5,09% 0,41%

CDB 92% do CDI

10,3% 8,76% 0,7%

Poupança 7,44% 7,44% 0,6%

Tesouro Selic

13,25% 11,26% 0,89%

Tesouro IPCA

15% 12,75% 1,01%

Na tabela seguinte, é possível identificar como renderiam os valores de R$ 5 mil, R$ 10 mil, R$ 20 mil, R$ 30 mil e R$ 40 mil na poupança e nas outras opções de investimento num período de três anos. Levou-se em conta a inflação de abril (8,17% em 12 meses) para o Tesouro IPCA e o nível atual da taxa básica de juros, 13,25%, para o Tesouro Selic. No caso do CDB, o exemplo inclui um título com rentabilidade de 92% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) – uma espécie de taxa de referência.

O quadro indica que, nas condições atuais, o melhor rendimento é pago pelo Tesouro IPCA, em função da inflação elevada. O Ibovespa, por outro lado, é o único que perde da poupança. Os cálculos já descontam 15% de Imposto de Renda nos investimentos tributados (Tesouro Direito e CDB) para aplicações acima de 720 dias. Os

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números do Ibovespa não incluem desconto de IR, uma vez que existem isenções para valores retirados até R$ 20 mil ao mês.

Na tabela seguinte, é possível identificar como renderiam os valores de R$ 5 mil, R$ 10 mil, R$ 20 mil, R$ 30 mil e R$ 40 mil na poupança e nas outras opções de investimento num período de três anos. Levou-se em conta a inflação de abril (8,17% em 12 meses) para o Tesouro IPCA e o nível atual da taxa básica de juros, 13,25%, para o Tesouro Selic. No caso do CDB, o exemplo inclui um título com rentabilidade de 92% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) – uma espécie de taxa de referência.

O quadro indica que, nas condições atuais, o melhor rendimento é pago pelo Tesouro IPCA, em função da inflação elevada. O Ibovespa, por outro lado, é o único que perde da poupança. Os cálculos já descontam 15% de Imposto de Renda nos investimentos tributados (Tesouro Direito e CDB) para aplicações acima de 720 dias. Os números do Ibovespa não incluem desconto de IR, uma vez que existem isenções para valores retirados até R$ 20 mil ao mês.

 

VALOR INVESTIDO POUPANÇA TESOURO IPCA TESOURO SELIC CDB IBOVESPA

R$ 5.000,00 R$ 6.201,51 R$ 7.179,39 R$ 6.878,64 R$ 6.427,34 R$ 5.793,50

R$ 10.000,00 R$ 12.403,02 R$ 14.358,78 R$ 13.757,28 R$ 12.854,68 R$ 11.587,00

R$ 20.000,00 R$ 24.806,04 R$ 28.717,56 R$ 27.514,56 R$ 25.709,36 R$ 23.174,00

R$ 30.000,00 R$ 37.209,06 R$ 43.076,34 R$ 41.271,84 R$ 38.564,04 R$ 34.761,00

R$ 40.000,00 R$ 49.612,08 R$ 57.435,12 R$ 55.029,12 R$ 51.418,72 R$ 46.348,00

 

A comparação entre os mesmos investimentos num período de dez anos mostra que os títulos públicos e o CDB são ainda mais vantajosos do que a poupança:

VALOR INVESTIDO POUPANÇA TESOURO IPCA TESOURO SELIC CDB IBOVESPA

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R$ 5.000,00 R$ 10.250,09 R$ 16.699,16 R$ 14.479,20 R$ 11.547,99 R$ 8.169,70

R$ 10.000,00 R$ 20.500,18 R$ 33.398,32 R$ 28.958,40 R$ 23.095,98 R$ 16.339,40

R$ 20.000,00 R$ 41.000,36 R$ 66.796,64 R$ 57.916,80 R$ 46.191,96 R$ 32.678,80

R$ 30.000,00 R$ 61.500,54 R$ 100.194,96 R$ 86.875,20 R$ 69.287,94 R$ 49.018,20

R$ 40.000,00 R$ 82.000,72 R$ 133.593,28 R$ 115.833,60 R$ 92.383,92 R$ 65.357,60

CaracterísticasDe acordo com Junior, o investidor deve sempre pensar nos seus objetivos e no tempo que precisa para resgatar o dinheiro aplicado. Isso porque a poupança é uma aplicação recomendada para reservas de curto prazo. Outra característica da caderneta é a isenção de Imposto de Renda, o que não compromete os saques.Porém, no médio prazo, outras opções se mostram mais vantajosas. Mesmo com a incidência de IR, a rentabilidade dos títulos públicos e do CDB superam a da poupança.

“Uma vantagem do CDB é a remuneração diária. A poupança só paga os juros nos aniversários mensais das aplicações”, diz Junior.

O educador financeiro também explica que o título público atrelado ao IPCA é a opção mais vantajosa entre as analisadas em função do nível elevado de inflação. “Esse título paga a inflação mais um valor fixo. No mínimo, o investidor ganha um pouco mais do que a alta do IPCA”.

No caso do Ibovespa, ele diz que a renda variável é uma modalidade em que o investidor não tem garantia. “Você pode ganhar muito ou perder muito. Tem que saber lidar com a oscilação dos ativos”, afirma. Segundo ele, o Ibovespa teve um momento interessante entre 2002 e 2008, mas ainda não recuperou o nível pré-crise financeira.

Terra

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Veículo: A CidadeData: 17/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalacidade.com.br/economia/economia_internaNOT.aspx?idnoticia=1062436

Diagnóstico financeiro faz parte da celebração

Noivos devem levantar contas e conhecer orçamento disponível para que cerimônia seja mais organizada

No mês das Noivas, muitos casais decidem realizar o sonho do matrimônio. Porém, esse é um assunto que envolve festa, roupas, decorações, ou seja, itens que representam um gasto alto. Porém, para realiza-lo, antecedência e bom planejamento são os grandes aliados.

“Uma coisa que o casal deve fazer é o diagnóstico financeiro, ou seja, analisar os gastos mensais para saber para onde exatamente vai cada centavo do dinheiro”, afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Segundo ele, dessa forma, eles conseguirão traçar seus sonhos, como o casamento, e estratégias para alcançá-los.

Para Domingos, o casamento deve ser considerado um sonho de médio prazo. “Sendo assim, boas aplicações para investir o dinheiro direcionado a esse objetivo são o Tesouro Direto, LCI, LCA e CDB”, orienta. “Os juros devem trabalhar a seu favor (rendimento) e não contra (dívidas)”, completa.

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PlanejamentoPara Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, o primeiro passo é estabelecer um orçamento que caiba no bolso do casal. “Se já houver algum dinheiro guardado, será possível marcar a cerimônia para uma data mais próxima. Caso contrário, há que postergar o casamento até que as economias cubram a maior parte das despesas”, diz. “Vida nova com dívidas não é recomendável”, reforça.

Segundo ela, sempre é possível conseguir bons produtos e fornecedores a preços acessíveis. Para isso, o ideal é iniciar os preparativos dois anos antes. “Como todos os valores envolvidos são altos, mais tempo para organizar significa um período maior para pagar as contas. A maioria dos serviços contratados deve ser quitada antes da data do casamento”, explica.

Depois de definir o orçamento, os noivos precisam compilar os itens necessários, como convites, listas de convidados e de presentes, alianças, local para recepção, contratação da igreja, do buffet, compra do vestido, lua de mel etc. “Verificar nos órgãos de defesa do consumidor se há queixas fundamentadas contra as empresas antes de contratá-las é essencial para evitar transtornos futuros”, conclui.

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Veículo: Destino NegócioData: 17/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://destinonegocio.com/economia/conoce-4-acciones-para-medir-la-salud-financiera-del-negocio/

Conoce 4 acciones para medir la salud financiera del negocio17 de mayo de 2015/ Déjanos tu comentario   / por DestinoNegocio

¿Tú sabes cómo andan las finanzas de tu empresa? Independientemente del ramo de actuación, medir periódicamente la salud financiera de un negocio es vital para no terminar fracasando. A partir de algunas medidas, es posible adquirir el conocimiento necesario sobre la cuestión económica y, así, garantizar la estabilidad de la empresa.Muchas veces, los empresarios perciben problemas financieros tardíamente, lo que hace más difícil revertir la situación. Por eso, tener conciencia de la situación financiera del negocio en todos sus momentos es fundamental.Aprende cómo medir la salud financiera de la empresa y prepárate para eventuales problemas en el futuro.

Medir la salud financiera es esencial en todas las etapas del negocio. Foto: iStock, Getty Images.

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Veículo: CBNData: 17/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cbnribeirao.com.br/economia/economia_internaNOT.aspx?idnoticia=1062436

Diagnóstico financeiro faz parte da celebraçãoNoivos devem levantar contas e conhecer orçamento disponível para que cerimônia seja mais organizada

11h33 | 17/05/2015Jornal A Cidade / Gabriela Virdes

No mês das Noivas, muitos casais decidem realizar o sonho do matrimônio. Porém, esse é um assunto que envolve festa, roupas, decorações, ou seja, itens que representam um gasto alto. Porém, para realiza-lo, antecedência e bom planejamento são os grandes aliados.

“Uma coisa que o casal deve fazer é o diagnóstico financeiro, ou seja, analisar os gastos mensais para saber para onde exatamente vai cada centavo do dinheiro”, afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Segundo ele, dessa forma, eles conseguirão traçar seus sonhos, como o casamento, e estratégias para alcançá-los.

Para Domingos, o casamento deve ser considerado um sonho de médio prazo. “Sendo assim, boas aplicações para investir o dinheiro direcionado a esse objetivo são o Tesouro Direto, LCI, LCA e CDB”, orienta. “Os juros devem trabalhar a seu favor (rendimento) e não contra (dívidas)”, completa.

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PlanejamentoPara Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, o primeiro passo é estabelecer um orçamento que caiba no bolso do casal. “Se já houver algum dinheiro guardado, será possível marcar a cerimônia para uma data mais próxima. Caso contrário, há que postergar o casamento até que as economias cubram a maior parte das despesas”, diz. “Vida nova com dívidas não é recomendável”, reforça.

Segundo ela, sempre é possível conseguir bons produtos e fornecedores a preços acessíveis. Para isso, o ideal é iniciar os preparativos dois anos antes. “Como todos os valores envolvidos são altos, mais tempo para organizar significa um período maior para pagar as contas. A maioria dos serviços contratados deve ser quitada antes da data do casamento”, explica.

Depois de definir o orçamento, os noivos precisam compilar os itens necessários, como convites, listas de convidados e de presentes, alianças, local para recepção, contratação da igreja, do buffet, compra do vestido, lua de mel etc. “Verificar nos órgãos de defesa do

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consumidor se há queixas fundamentadas contra as empresas antes de contratá-las é essencial para evitar transtornos futuros”, conclui.

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Veículo: Destino NegócioData: 17/05/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://destinonegocio.com/economia/conoce-4-acciones-para-medir-la-salud-financiera-del-negocio/

Cómo medir la salud financiera

1. Realiza cuestionamientosEn el artículo deç portal de DSOP Educación Financiera, el presidente del instituto, Reinaldo Domingos, aconseja que los empresarios reflexionen sobre las finanzas del negocio a partir de cuestionamientos.Según el educador financiero, es necesario preguntarse por cuánto tiempo conseguiría mantener su estilo de vida si no recibiera la ganancia o el retiro mensual. Para Domingos, si la respuesta son pocos años o incluso meses, el empresario debe cambiar la estrategia utilizada en la empresa.

2. Entiende el ambiente operacional y la cultura

El artículo de Entrepreneur 8 Factors That Determine the Financial Health of la Business, (8 hechos que determinan la salud financiera de un negocio) apunta que, si el empresario compra un negocio ya existente, es necesario entender el ambiente operacional de la empresa y la cultura corporativa.Haciendo esto, es posible medir la salud financiera actual. De acuerdo con el artículo, es preciso analizar el negocio llevando en consideración tendencias económicas o de consumo.

3. Mantenga un flujo de cajaEl empresario debe tener un buen control del flujo de caja con el fin de mantener la salud financiera de la empresa. Si quieres que las finanzas permanezcan positivas, es preciso conocer los valores que serán recibidos los próximos meses. Así, la situación económica te permitirá que tengas dinero en caja para enfrentar posibles problemas.

4. Realiza accionesEn el libro Sabiduría financiera: el milagro de la multiplicación de tus recursos, Reinaldo Domingos aconseja que, después de conocer tu

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perfil financiero, el empresario debe colocar en práctica uno de los pilares de la metodología DSOP: diagnosticar, soñar, presupuestar y ahorrar. O sea, tras tener conocimiento de la salud financiera de la empresa, el próximo paso es planear metas y saber cómo alcanzarlas.

No mezclar las cuentasReinaldo Domingos menciona en el artículo para DSOP una de las acciones que deben ser realizadas para mantener las finanzas en buenas condiciones. Para él, el empresario no debe usar el dinero de la empresa para satisfacer los anhelos de la vida particular.Por esta razón, es esencial definir el manoseo de los recursos financieros y determinar un retiro mensual capaz de acompañar el estilo de vida de quien mantiene el propio negocio.Según el educador, utilizar el dinero para el consumo de manera responsable es fundamental, principalmente por el hecho de que el empresario no tiene garantía de beneficios como FGTS (fondo de garantía en Brasil), transporte, comida y vacaciones. Etiquetas: diagnóstico, finanzas, gestión

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Veículo: BandData: 17/05/2015Editoria: LivroSite: http://www.band.uol.com.br/m/conteudo.asp?id=100000751195

Hábito de poupar garante faculdade dos filhosPara especialista em finanças pessoais, é válido começar poupança, nem que seja com R$ 50

Para garantir faculdade do seu filho, o importante é criar hábito de guardar dinheiroShutterstock / FalconiaPor Bianca Passerini

Quando um filho nasce não é possível prever se ele fará uma faculdade pública ou particular, qual curso ele escolherá, ou mesmo se ele fará um curso superior. Mas, desde cedo, muitos pais têm a preocupação de como garantir os estudos dos filhos no futuro. Nesta ocasião, a formação da criança pode tornar-se um problema, já que é preciso guardar dinheiro por 18 anos, no mínimo.

Para isso, o educador financeiro Edward Claudio Júnior diz que o importante é criar o hábito de guardar dinheiro. “O valor guardado não importa muito. Cada responsável pelo filho pode guardar R$ 50. Se um pai guardar R$ 50 e uma mãe guardar mais R$ 50 já são R$ 100 por mês”. 

Estas aplicações podem começar na poupança, porém ela só deve ser usada para investimentos a curto prazo. No caso de pais que querem pagar uma faculdade para os filhos, o dinheiro deve ser destinado à Previdência ou ao Tesouro Direto, aconselha Edward. “O Tesouro Direto é melhor ainda. Algumas Previdências estão com taxas maiores que a da caderneta de poupança. É preciso verificar”, completa.

Apesar de o valor não importar muito no começo, o educador financeiro diz que não se

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pode “parar no tempo”. Depois que o filho cresceu, é bom perguntar o que ele gostaria de cursar na faculdade e começar a pesquisar a média de preços da opção escolhida.

Após descobrir qual é essa média, deve-se aumentar a quantia de dinheiro guardada. Se os responsáveis determinaram um valor final que deve estar guardado quando ela completar 18 anos e querem saber para quanto podem aumentar no valor depositado, podem usar planilhas para ajudar nesta tarefa.

Organizações de educação financeira disponibilizam estas planilhas na própria internet e as pessoas podem fazer uma simulação para saber o quanto devem guardar por mês de acordo com o montante desejado, sem se esquecer de que as mensalidades de muitas faculdades se ajustam a cada semestre. É preciso observar, além da média de preço do curso, a inflação do país.

Por isso, os campos a serem preenchidos na planilha serão: valor e número de mensalidades, prazo para acumular, rentabilidade de seu investimento, inflação mensal e imposto de renda.

Desvantagens da poupança

O educador financeiro Edward disse que a poupança deve ser usada apenas para investimentos a curto prazo, porque ela rende menos que outros tipos de aplicação. A caderneta de poupança tem um rendimento, em média, de 0,6% ao mês, enquanto o Tesouro Direto, por exemplo, rende 0,8% ou 0,9%.

É bom que apenas o início das aplicações seja na poupança, porque não há desconto do Imposto de Renda na quantia guardada nos primeiros seis meses. Ao contrário do Tesouro Direto ou da Previdência, que descontam desde o começo.

Segundo os cálculos do educador financeiro, investindo sempre R$ 100 por mês na Caderneta de Poupança, ao final de 18 anos, o investidor terá R$ 44.008,72. Isso porque o rendimento médio mensal é de 0,6%. 

“Mas aumentando anualmente em 10% o valor aplicado, ou seja, no primeiro ano poupando, o investidor deposita R$ 100 por mês; no segundo ano, R$ 110 por mês; no terceiro ano, R$ 121 por mês e assim por diante, chegaremos ao valor de R$ 93.088,72”, afirmou Edward.

Já no Tesouro Direto, considerando um rendimento médio mensal de 0,85% ao mês, já descontado o Imposto de Renda, ao final de 18 anos, tem-se R$ 61.446,24 poupado se for investido R$ 100 por mês.

Caso o investidor aumentar 10% a cada ano, o valor poupado chegaria a R$ 120.743,96.

Tesouro Direto X Previdência 

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A pessoa interessada em guardar dinheiro por meio do Tesouro Direto, na verdade, comprará um título público, emitido pelo governo federal. Assim estará emprestando dinheiro ao país, que depois pagará ao investidor o montante investido mais juros.

Os títulos são investimentos de baixo risco, pois o governo é o credor. Ele os vende para pagar e financiar suas atividades, como educação, saúde e infraestrutura. 

A lista das entidades que vendem estes títulos é encontrada no site da Secretaria do Tesouro.

Na previdência, o investidor faz depósitos, chamados de aportes, que serão aplicados em um fundo em que o cotista é a seguradora. O problema são as taxas, que muitas vezes não são vantajosas, e o não ajuste de acordo com a inflação. 

A previdência não permite um rendimento acima da inflação, enquanto os títulos mais indicados do Tesouro pagam ao investidor uma taxa de juro pré-fixada mais a variação da inflação durante o período do investimento. 

Como o título promete um pagamento acima da inflação, ele sempre dará ao investidor um ganho real, proteção fundamental para quem investe em um prazo de quase 20 anos, período em que a alta do IPCA (principal índice que mede a inflação) é totalmente imprevisível.

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Veículo: Área HData: 17/05/2015Editoria: LivroSite: http://www.areah.com.br/noticias/carreira/texto/126939/1/pagina_1/habito-de-

guardar-dinheiro-garante-a-faculdade-do-seu-filho.aspx

Hábito de guardar dinheiro garante a faculdade do seu filho17/05/2015 00:00

Quando um filho nasce não é possível prever se ele fará uma faculdade pública ou particular, qual curso ele escolherá, ou mesmo se ele fará um curso superior. Mas, desde cedo, muitos pais têm a preocupação de como garantir os estudos dos filhos no futuro. Nesta ocasião, a formação da criança pode tornar-se um problema, já que é preciso guardar dinheiro por 18 anos, no mínimo.

Para isso, o educador financeiro Edward Claudio Júnior diz que o importante é criar o hábito de guardar dinheiro. “O valor guardado não importa muito. Cada responsável pelo filho pode guardar R$ 50. Se um pai guardar R$ 50 e uma mãe guardar mais R$ 50 já são R$ 100 por mês”. 

Estas aplicações podem começar na poupança, porém ela só deve ser usada para investimentos a curto prazo. No caso de pais que querem pagar uma faculdade para os filhos, o dinheiro deve ser destinado à Previdência ou ao Tesouro Direto, aconselha Edward. “O Tesouro Direto é melhor ainda. Algumas Previdências estão com taxas maiores que a da caderneta de poupança. É preciso verificar”, completa.

Apesar de o valor não importar muito no começo, o educador financeiro diz que não se pode “parar no tempo”. Depois que o filho cresceu, é bom perguntar o que ele gostaria de cursar na faculdade e começar a pesquisar a média de preços da opção escolhida.

Após descobrir qual é essa média, deve-se aumentar a quantia de dinheiro guardada. Se os responsáveis determinaram um valor final que deve estar guardado quando ela completar 18 anos e querem saber para quanto podem aumentar no valor depositado, podem usar planilhas para ajudar nesta tarefa.

Organizações de educação financeira disponibilizam estas planilhas na própria internet e as pessoas podem fazer uma simulação para saber o quanto devem

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guardar por mês de acordo com o montante desejado, sem se esquecer de que as mensalidades de muitas faculdades se ajustam a cada semestre. É preciso observar, além da média de preço do curso, a inflação do país.

Por isso, os campos a serem preenchidos na planilha serão: valor e número de mensalidades, prazo para acumular, rentabilidade de seu investimento, inflação mensal e imposto de renda.

Desvantagens da poupança

O educador financeiro Edward disse que a poupança deve ser usada apenas para investimentos a curto prazo, porque ela rende menos que outros tipos de aplicação. A caderneta de poupança tem um rendimento, em média, de 0,6% ao mês, enquanto o Tesouro Direto, por exemplo, rende 0,8% ou 0,9%.

É bom que apenas o início das aplicações seja na poupança, porque não há desconto do Imposto de Renda na quantia guardada nos primeiros seis meses. Ao contrário do Tesouro Direto ou da Previdência, que descontam desde o começo.

Segundo os cálculos do educador financeiro, investindo sempre R$ 100 por mês na Caderneta de Poupança, ao final de 18 anos, o investidor terá R$ 44.008,72. Isso porque o rendimento médio mensal é de 0,6%. 

“Mas aumentando anualmente em 10% o valor aplicado, ou seja, no primeiro ano poupando, o investidor deposita R$ 100 por mês; no segundo ano, R$ 110 por mês; no terceiro ano, R$ 121 por mês e assim por diante, chegaremos ao valor de R$ 93.088,72”, afirmou Edward.

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Veículo: Jornal do CommercioData: 17/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://m.jc.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2015/05/17/e-hora-

de-ajustar-as-contas-181484.php

É hora de ajustar as contasBrasileiro está fazendo ajuste para cortar os gastos e driblar a alta dos preços e dos juros. Realidade expõe também a nossa falta de educação financeiraRaíssa EbrahimAtualizada em 18/05/2015Publicado em 17/05/2015, às 05h00

A conjuntura expõe a fragilidade da educação financeira do brasileiro, diz Arthur Lemos, da Dsop Educação Financeira em PernambucoSérgio Bernardo/JC Imagem

Ai, meu bolso! A alta generalizada dos preços tem feito “sobrar mês no fim do dinheiro”. Quem tem uma boa situação financeira em geral não vem sentido tanta mudança. O aumento da inflação e das taxas de juros, além da desaceleração da renda e do emprego, pesam, sobretudo, para a classe média e os mais pobres. Feira, luz, roupa, combustível, lazer, tudo ficou mais caro nos últimos meses. Quem se acostumou, no início dos anos 2010, a colocar os supérfluos no carrinho, equipar a casa, fazer compras no shopping e comer e beber mais fora de casa está se vendo forçado a rearrumar o orçamento - e, principalmente, mudar de mentalidade.

Como lembra o professor do Departamento de Economia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Carlos Magno Lopes, quem atravessou os anos 1980 e 1990, até o Plano Real, passou por um período difícil. A hiperinflação da época recaiu com força sobre os cidadãos de baixa renda, obrigados a reprimir demandas, desejos e

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sonhos de consumo. Depois a renda real subiu, a inflação estabilizou-se, as condições de crédito tornaram-se favoráveis. As pessoas, naturalmente, ficaram ansiosas para consumir.

“Isso moldou o tipo de consumidor brasileiro, pouco atento a essas mudanças conjunturais. O que está acontecendo agora é tentativa de se acomodar a uma nova realidade que deve durar ainda algum tempo. As pessoas estão mudando hábitos, refazendo planos”, complementa, lembrando também o problema da educação. 

A reportagem foi para a rua ouvir o que as famílias têm feito para reequilibrar as contas. Além de muitas reclamações contra os preços altos e a dificuldade em pagar as dívidas, as pessoas contaram um pouco de suas últimas experiências (assista ao vídeo no final da matéria). “A estrutura toda mudou. A questão de não deixar a luz acessa, desligar e ligar o chuveiro. Hoje o brasileiro para querer viver melhorzinho tem que se enquadrar. O supérfluo já não entra mais, o presunto, a maionese, o molho rosê. Carne nem entra com tanta frequência lá em casa”, conta a aposentada Dulcilene Tavares.

“Eu trabalho, tenho meu salário fixo, mas estou também fazendo bico de manicure e cabeleireira para complementar a renda. O lazer foi diminuído e tenho comprado só o essencial”, diz a secretária Maria Betânia Silva. O pipoqueiro Ednaldo Severino, que deve cerca de R$ 1,2 mil, diz que está correndo atrás do dinheiro, mas “toco canto está ruim”.

“Gás e luz está um absurdo. É para cortar o coração. Não podemos cortar a comida, mas estamos diminuindo. O feijão está caro, no lugar da carne compro uma carninha moída, faço um omelete, as verduras saio comprando menos”.A tesourada chegou até na chapinha. “Hoje não tem mais como comprar roupa e sapato para deixar guardado. Trocamos tudo quanto era lâmpada por fluorescente, e a chapinha tem que controlar também”, relata Uran Tito Barbosa, autônomo.

Quando a economia entra em crise, o primeiro setor a sentir a retração da demanda é o de bens duráveis, de TV, geladeira, automóvel. Em seguida, o de bens não duráveis. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, na semana passada, que, em março, as vendas de hipermercados, supermercados e produtos alimentícios recuaram 2,2% em relação a fevereiro e 2,4% na comparação com março de 2014. O último setor a se retrair - e em que a crise ainda não chegou com mais força - é o de serviços, como plano de saúde, mensalidade da escola, conserto do carro.

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Na avaliação do educador e consultor financeiro e sócio da Dsop Educação Financeira em Pernambuco Arthur Lemos, é importante extrapolar um pouco o entendimento sobre o cenário. “A conjuntura que pressiona o orçamento das famílias na verdade expõe uma grande fragilidade que nós temos, inclusive uma fragilidade do modelo educacional. Nós não somos educados financeiramente.”

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Veículo: Ouro Preto OnlineData: 17/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ouropretoonline.com/modules/news/index.php?storytopic=34

Ensine à criança: Consumo ConscienteComo você está educando seu filho em relação ao dinheiro? Não é simples responder a essa pergunta, principalmente porque nós mesmos, muitas vezes, não sabemos lidar com o dinheiro de forma sustentável, já que esse tema não é ensinado na maioria das escolas e nem é cultural em nosso país. O problema é que observo o crescimento de crianças consumistas, diante de tantas oportunidades e publicidades. As ferramentas comerciais fazem com que as crianças fiquem "hipnotizadas" e acabem querendo ter tudo o que vem pela frente, isso sem contar a influência de amigos. Mas como saber quando uma criança realmente está se tornando consumista? É normal que elas sintam desejos pelas coisas, mas é importante que se tenha em mente que grande parte dessas vontades são imediatas, ou seja, passageiras. 

A situação começa a ficar complicada quando o filho acha que tem a necessidade de tudo o que vê na televisão ou em vitrines e, quando não conseguem, fazem birra. Outro ponto que demonstra consumismo é quando as crianças recebem mesada e não conseguem passar o mês com o que ganham, passando a pedir mais dinheiro toda vez. 

Outra situação que exemplifica uma criança consumista é quando elas ganham um presente e logo deixam de lado, quebram ou esquecem em algum lugar. Se isto está ocorrendo, já é a hora de os pais repensarem a educação financeira de seus filhos. 

O primeiro passo é encontrar a causa do problema. A maioria já irá rapidamente falar que a culpa é da TV ou do marketing publicitário, mas isso é um grande erro, pois, por mais que isso tenha uma parcela de culpa, os maiores responsáveis pelo comportamento dos filhos são os pais. 

Então, é preciso combater o consumo não consciente, educando financeiramente primeira a si mesmo e depois aos filhos. Sem dúvidas, nós, adultos, temos que buscar pelo conhecimento do letramento financeiro. Além disso, é importante que os pais vejam com as escolas das crianças para inserirem em suas grades curriculares esse conteúdo (podendo ser na educação infantil, fundamental e/ou no ensino médio). 

Felizmente, o número de instituições de com essa preocupação já chega a 1500 em todo o país, que utilizam a Coleção DSOP de Educação Financeira (didática) ou as coleções O Menino do Dinheiro e O

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Menino e o Dinheiro (paradidáticas). Os pais também têm importância nas influências externas, nesse caso, devem limitar ou controlar o acesso das crianças às mensagens publicitárias e conversar com eles sobre os temas e desejos. 

Se os hábitos e costumes da família forem positivos em relação ao uso do dinheiro, eles tendem a prevalecer na vida das crianças. Isso, certamente, evitará que elas façam parte de um grupo de pessoas endividadas na fase adulta. Luiz Carlos PoliniColaborador do ouropretoonlineGraduado em Geografia e HistóriaEspecialista em Educação e Gestão Ambiental.

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Veículo: Coluna da MulherData: 17/05/2015Editoria: LivroSite: http://colunadamulher.blogspot.com.br/2015/05/secretaria-de-educacao-lanca-programa.html

Secretaria de Educação lança programa "Educação Financeira" para os alunos do Ensino Fundamental II

O valor de ser feliz!

            A Educação Financeira atualmente não é apenas um termo da moda, é uma necessidade que precisa ser ensinada e aprendida com o objetivo de oferecer mecanismos para o enfrentamento dos desafios e incertezas da vida contemporânea.

            Para isso, alunos e professores do Ensino Fundamental II da Rede Municipal de Varginha terão a oportunidade de participar de um Projeto implementado pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Educação.

            A implantação do projeto contou com a aquisição de material educativo, disponibilizado para todos os alunos deste nível de ensino e que serão utilizados em sala de aula complementando o trabalho dos professores. São mais de 2.000 livros consumíveis, que serão utilizados de forma interdisciplinar, conciliando Educação Financeira e Cultura Empreendedora.

            O material educativo utiliza a Metodologia DSOP, que consiste em diagnosticar, sonhar, orçar e poupar. Estes passos são muito importantes para realizar qualquer sonho que se tenha na vida.

            O lançamento do projeto contou com uma palestra proferida pelo Professor Dr. Reinaldo Domingos, a todos os docentes e gestores escolares  do Ensino Fundamental II. Dr. Reinaldo Domingos é o idealizador da Metodologia DSOP, escritor, educador e terapeuta financeiro, autor do Best-seller “Terapia Financeira” e Presidente fundador da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN).

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Veículo: Viva! MaisData: 14/05/2015Editoria: LivroSite: http://vivamais.uol.com.br/noticias/casa-e-familia/vai-se-casar-entao-comece-a-planejar.phtml#.VVukivlVikp

Vai se casar? Então, comece a planejar!Reinaldo Domingos diz que, ao decidir se casar, é preciso pensar na festa, em moradia e até mesmo na sua aposentadoria

Maio é o mês das noivas e, por isso, decidi falar com vocês sobre este tema tão importante. Casar é somar energias, trocar, respeitar o outro e tolerar. Mas e o dinheiro de um e do outro, como fica neste história? Qual a melhor opção: dividir os gastos de casa ou juntar os dois ganhos e fazer um único orçamento financeiro? A verdade é que não importa muito a decisão, pois não há certo ou errado. Mas é imprescindível que haja uma conversa franca sobre o assunto para definir qual será o esquema de vocês. Essa é uma boa hora também para falar sobre sonhos (de curto, médio ou longo prazo), tanto os individuais quanto os comuns ao casal. E a cerimônia de casamento, claro, é um desses sonhos. Assim como para qualquer outro, é preciso reunir informações importantes para realizá-lo. Por exemplo: o valor total que se irá gastar, a quantia que o casal poderá juntar e direcionar para esse objetivo e o período em que se deseja fazer a festa. Com isso é possível avaliar qual será o melhor investimento para aplicar esse dinheiro. Listo abaixo dez orientações básicas para que um casamento tenha sucesso financeiro:

1 Os noivos devem se reunir para planejar o casamento com, pelo menos, 24 meses de antecedência.

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2 Elaborem um orçamento financeiro contemplando todos os eventos envolvidos no pré e no pós-casamento. Por exemplo: as roupas, a lua de mel...

3 Com planejamento, dá para pagar tudo ou boa parte à vista. Esta é a melhor opção, pois permite obter descontos e evita o comprometimento do orçamento por vários meses.

4 O futuro da relação também passa pela preocupação com as finanças pessoais.

5 A falta de conversa sobre o padrão de vida que terão, na maioria das vezes, gera muitas desavenças.

6 É preciso decidir onde irão morar, analisando instalações e os custos do local.

7 Se já estiverem pensando em ter um filho, planejem com antecedência, pois essa decisão demanda investimento pesado e de longo prazo.

8 Se querem se casar e viver felizes, pensem também na questão aposentadoria tranquila. Isso não é exagero. É fundamental para garantir a sustentabilidade e a independência financeira do casal.

REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

ENVIE SUA PERGUNTA PARA [email protected]

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Veículo: Consumidor ModernoData: 14/05/2015Editoria: LivroSite: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-05-14/item/2491-

comprar-%C3%A0-vista-ou-parcelado-como-tomar-essa-decis%C3%A3o

Comprar à vista ou parcelado: como tomar

essa decisão? Destaque

No primeiro instante, efetuar pagamentos de

uma só vez, no ato, parecem mais vantajosos,

mas é necessário analisar as finanças

O consumo faz parte do nosso dia a dia, é como o sistema funciona e não há nada de

errado com isso. No entanto, para que possamos viver bem precisamos praticar o

consumo consciente, ainda mais em períodos de economia instável, como o qual estamos

passando. E uma questão relacionada a esse assunto que gera bastante dúvida é: pagar à

vista ou parcelado?

Se pensarmos de forma prática, o pagamento à vista é mais vantajoso, não só por deixar

de comprometer o orçamento dos meses seguintes com parcelas, mas porque geralmente

o desconto que se consegue é maior do que o rendimento que se teria com aplicações.

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Mas tem um aspecto que poucas pessoas levam em consideração no momento dessa

decisão: a reserva financeira.

Cartão de crédito, uma ameaça para as finanças?

O que quero dizer é que, se a quantia que a pessoa tem de sobra for maior ou igual a esse

valor que usará para fazer esse pagamento à vista, tudo bem. Caso contrário, o melhor é

parcelar, afinal de contas se acontecer algum imprevisto esse montante que despendeu de

uma só vez pode fazer falta e acabar comprometendo o orçamento financeiro.

Outro ponto é em relação ao resgate de aplicação. Se precisar pegar dinheiro investido em

modalidades como o CDB e previdência privada, por exemplo. Para fazer um pagamento à

vista não é apenas o rendimento que se deve avaliar para ver se o desconto vale a pena,

mas as taxas e impostos cobrados e a carência. Agora, se for usar da Caderneta de

Poupança, será vantajoso.

Mais da metade da população está devendo e você?

Nem sempre o mais óbvio é a melhor opção. É preciso avaliar bem a situação e fazer as

contas. Por isso, a recomendação é que antes mesmo de decidir se vai comprar algo e de

que forma fará isso, é indispensável que se tenha ciência total da condição financeira.

Deve-se saber todos os ganhos e gastos mensais para que, a partir dessas informações,

descubra quanto poderá desembolsar com novas despesas.

4 apps que podem te ajudar a cuidar melhor das finanças

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Esse é o princípio da educação financeira: conhecer as finanças e planejar-se visando ter

menos dívidas e mais realizações de vida, de forma consciente e sustentável.

***

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da

Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria

Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Nuevo TiempoData: 14/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://nuevotiempo.org/emisioncentral/audios/traicion-financiera-en-que-consiste/

“Traición Financiera”, ¿en qué consiste?Escucha aquí:

  DOWNLOAD

En la columna de “Economía Familiar” hablamos sobre la “Traición financiera”, ¿en qué consiste esto?, ¿mentir en las cuentas familiares, es traición?, la situación financiera, ¿puede romper un matrimonio?, ¿hay solución?.  Todas las respuestas las tiene nuestro columnista, Silvio Bianchi.No dudes en mandarnos tus  preguntas sobre este tema u otros,  de Economía Familiar, en la próxima columna Silvio nos estará contestando. Silvio Bianchi es Master Coach, Coach Financiero, Pos Graduado en Educación Financiera y Educador Financeiro DSOP. Director de la Unidad DSOP São José dos Campos y Fundador de BAB & Asociados Alto Desempeño – Finanzas.

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Veículo: Ouro Preto OnlineData: 14/05/2015Editoria: LivroSite: http://www.ouropretoonline.com/modules/news/article.php?storyid=41463

Ensine à criança: Consumo ConscienteComo você está educando seu filho em relação ao dinheiro? Não é simples responder a essa pergunta, principalmente porque nós mesmos, muitas vezes, não sabemos lidar com o dinheiro de forma sustentável, já que esse tema não é ensinado na maioria das escolas e nem é cultural em nosso país. O problema é que observo o crescimento de crianças consumistas, diante de tantas oportunidades e publicidades. As ferramentas comerciais fazem com que as crianças fiquem "hipnotizadas" e acabem querendo ter tudo o que vem pela frente, isso sem contar a influência de amigos. 

Mas como saber quando uma criança realmente está se tornando consumista? É normal que elas sintam desejos pelas coisas, mas é importante que se tenha em mente que grande parte dessas vontades são imediatas, ou seja, passageiras. 

A situação começa a ficar complicada quando o filho acha que tem a necessidade de tudo o que vê na televisão ou em vitrines e, quando não conseguem, fazem birra. Outro ponto que demonstra consumismo é quando as crianças recebem mesada e não conseguem passar o mês com o que ganham, passando a pedir mais dinheiro toda vez. 

Outra situação que exemplifica uma criança consumista é quando elas ganham um presente e logo deixam de lado, quebram ou esquecem em algum lugar. Se isto está ocorrendo, já é a hora de os pais repensarem a educação financeira de seus filhos. 

O primeiro passo é encontrar a causa do problema. A maioria já irá rapidamente falar que a culpa é da TV ou do marketing publicitário, mas isso é um grande erro, pois, por mais que isso tenha uma parcela de culpa, os maiores responsáveis pelo comportamento dos filhos são os pais. 

Então, é preciso combater o consumo não consciente, educando financeiramente primeira a si mesmo e depois aos filhos. Sem dúvidas, nós, adultos, temos que buscar pelo conhecimento do letramento financeiro. Além disso, é importante que os pais vejam com as escolas das crianças para inserirem em suas grades curriculares esse conteúdo (podendo ser na educação infantil, fundamental e/ou no ensino médio). 

Felizmente, o número de instituições de com essa preocupação já chega a 1500 em todo o país, que

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utilizam a Coleção DSOP de Educação Financeira (didática) ou as coleções O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro (paradidáticas). Os pais também têm importância nas influências externas, nesse caso, devem limitar ou controlar o acesso das crianças às mensagens publicitárias e conversar com eles sobre os temas e desejos. 

Se os hábitos e costumes da família forem positivos em relação ao uso do dinheiro, eles tendem a prevalecer na vida das crianças. Isso, certamente, evitará que elas façam parte de um grupo de pessoas endividadas na fase adulta. Luiz Carlos PoliniColaborador do ouropretoonlineGraduado em Geografia e HistóriaEspecialista em Educação e Gestão Ambiental.

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Veículo: ANESGData: 14/05/2015Editoria: LivroSite: http://www.anesg.org.br/noticias/126

SEMI-APOSENTADORIA.16/05/2015 14:00h

 (Thaís Restom - PrevTotal)

Brasileiro quer transição mais lenta do trabalho para o descanso

Mais da metade da população brasileira (62%)

pretende trabalhar menos horas ou iniciar uma

atividade diferente da exercida até então, antes

de se aposentar totalmente. É a chamada “semi-aposentadoria”. Segundo pesquisa recente do banco

HSBC, os brasileiros em idade ativa estão buscando uma transição mais gradual para a vida pós-

trabalho. 

O levantamento foi realizado com cerca de 16 mil pessoas em 15 países. No Brasil foram entrevistadas

mil pessoas pessoas (50 % homens; 50% mulheres), com 25 anos ou mais, e aposentadas, entre agosto

e setembro de 2014. 

A “semi-aposentadoria” é uma escolha positiva para 42% dos entrevistados brasileiros, que disseram

optar por parar de trabalhar gradualmente para ajudar a manter a condição física e mental ativa. 

Alfredo Lalia, CEO de Seguros do HSBC, acredita que a população brasileira já percebeu que vai viver

mais e quer se aposentar com mais tranquilidade. “Hoje uma pessoa com 60 anos não pensa mais na

morte, mas em conciliar longevidade com qualidade de vida. A geração dos 40 e 50 anos também já

começa a pensar em se aposentar mais tarde e em uma transição mais lenta do ‘trabalho total’ para o

‘ócio total’”, diz. 

O estudo identificou que 73% dos aposentados brasileiros têm sido incapazes de realizar pelo menos

uma das suas esperanças e aspirações desde que se aposentaram. E também mostrou que 76% da

população em idade ativa, e 80% da aposentada, presta apoio financeiro regular para outra pessoa. 

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Planejamento 

Deixar para se aposentar mais tarde não significa que o planejamento financeiro e previdenciário deve ser

esquecido. Afinal, quanto mais avançada a idade, maiores são os gastos com remédios e o convênio

privado de saúde, por exemplo, além de outras necessidades relativas à terceira idade. Por isso, é

importante manter um investimento visando o longo prazo para ter uma renda extra na velhice. 

Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin),

pensar em uma aposentadoria sustentável, infelizmente, ainda não é algo que a maioria das pessoas dê a

devida importância. “A Previdência Social, embora não seja o suficiente para ter um futuro tranquilo, é um

direito do trabalhador. A previdência privada funciona como um complemento ao INSS, garantindo que,

após certa idade, o trabalho seja motivo apenas de prazer e não de obrigação. Ambos são importantes”,

acredita. 

A pesquisa do HSBC recomenda quatro ações que podem ajudar a planejar um futuro financeiro melhor:

ser realista sobre suas aspirações de aposentadoria; rever seus planos de trabalho no longo prazo;

considerar os seus compromissos financeiros mais amplos; e ter um plano de aposentadoria clara.

Dirce Namie Kosugi, consultora e advogada especialista em Direito Previdenciário, recomenda o

investimento simultâneo na Previdência Social e privada, mas ela alerta para alguns riscos. “Ambos

podem resultar em perda parcial ou total do investimento. Isso porque a legislação previdenciária está em

constante mutação; infelizmente nem sempre aprimorando os direitos sociais. E também porque a

economia é variável, colocando em risco as aplicações de previdência complementar”, diz. 

Segundo o economista Erick Herbert Thau, da Técnica Finance Advisory e sócio da Salix Group, no

cenário econômico atual, em termos de rentabilidade, existem outras modalidades de investimento que

remuneram melhor o dinheiro investido do que a previdência. “As letras de crédito imobiliário (LCI) e

agrícola (LCA), os títulos de renda fixa, entre outros, são boas opções que oferecem um bom retorno

financeiro”, explica. 

Reforma 

Os recentes ajustes propostos nos benefícios da Previdência Social por meio da Medida Provisória 664

(MP 664/2014), do governo federal, trouxeram à tona a discussão sobre o futuro da aposentadoria. As

novas regras de restrição do acesso para a pensão por morte, auxílio-doença, abono salarial e seguro-

desemprego, acenderam um alerta sobre uma possível e mais ampla reforma previdenciária. 

Para Marco Aurélio Serau Jr., professor de Direito Previdenciário e colaborador do Portal Previdência

Total, os sistemas previdenciários demandam constante atualização para continuarem compatíveis com

as demandas sociais e serem viáveis financeiramente. “Porém, o ajuste é sempre suportado pelos

segurados e beneficiários, que sofrem cortes em seus benefícios. Nunca há a busca de outro caminho

para a obtenção da sustentabilidade econômica dos sistemas previdenciários”, diz. 

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Despesas 

fael Marcatto, sócio da Advocacia Marcatto e colaborador do Portal Previdência Total, também acredita

que as medidas propostas de endurecimento da concessão dos benefícios previdenciários atingem

duramente o bolso do contribuinte. “Não sou favorável a qualquer mudança previdenciária neste

momento, pois a gestão do sistema previdenciário poderia trazer resultados idênticos ou melhores ao

esperado com esta nova reforma previdenciária”, acredita. 

Da proposta original enviada pelo Executivo ao Congresso Nacional foram mantidas apenas as mudanças

previstas na concessão do auxílio-doença. Com a MP 664, as empresas terão um custo maior com o

auxílio-doença, porque passarão a ser responsáveis pelo pagamento integral do benefício nos primeiros

30 dias de afastamento do empregado, explica a advogada Bianca Andrade, do Andrade Silva

Advogados. “Entretanto, no momento, é a melhor solução encontrada pelo governo, a fim de buscar a

garantia dos benefícios da Previdência Social no futuro”, afirma.

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Veículo: Prefeitura de VarginhaData: 14/05/2015Editoria: LivroSite: http://www.varginha.mg.gov.br/component/content/article/25-noticias/13815-secretaria-de-educacao-lanca-programa-qeducacao-financeiraq-para-os-alunos-do-ensino-fundamental-ii

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO LANÇA PROGRAMA "EDUCAÇÃO FINANCEIRA" PARA OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II

O valor de ser feliz!

            A Educação Financeira atualmente não é apenas um termo da moda, é uma necessidade que precisa ser ensinada e aprendida com o objetivo de oferecer mecanismos para o enfrentamento dos desafios e incertezas da vida contemporânea.

            Para isso, alunos e professores do Ensino Fundamental II da Rede Municipal de Varginha terão a oportunidade de participar de um Projeto implementado pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Educação.

            A implantação do projeto contou com a aquisição de material educativo, disponibilizado para todos os alunos deste nível de ensino e que serão utilizados em sala de aula complementando o trabalho dos professores. São mais de 2.000 livros consumíveis, que serão utilizados de forma interdisciplinar, conciliando Educação Financeira e Cultura Empreendedora.

            O material educativo utiliza a Metodologia DSOP, que consiste em diagnosticar, sonhar, orçar e poupar. Estes passos são muito importantes para realizar qualquer sonho que se tenha na vida.

            O lançamento do projeto contou com uma palestra proferida pelo Professor Dr. Reinaldo Domingos, a todos os docentes e gestores escolares

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do Ensino Fundamental II. Dr. Reinaldo Domingos é o idealizador da Metodologia DSOP, escritor, educador e terapeuta financeiro, autor do Best-seller “Terapia Financeira” e Presidente fundador da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN).

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Veículo: Nuevo TiempoData: 14/05/2015Editoria: LivroSite: http://nuevotiempo.org/emisioncentral/audios/traicion-financiera-en-que-consiste/

“Traición Financiera”, ¿en qué consiste?Escucha aquí:

  DOWNLOAD

En la columna de “Economía Familiar” hablamos sobre la “Traición financiera”, ¿en qué consiste esto?, ¿mentir en las cuentas familiares, es traición?, la situación financiera, ¿puede romper un matrimonio?, ¿hay solución?.  Todas las respuestas las tiene nuestro columnista, Silvio Bianchi.

No dudes en mandarnos tus  preguntas sobre este tema u otros,  de Economía Familiar, en la próxima columna Silvio nos estará contestando. Silvio Bianchi es Master Coach, Coach Financiero, Pos Graduado en Educación Financiera y Educador Financeiro DSOP. Director de la Unidad DSOP São José dos Campos y Fundador de BAB & Asociados Alto Desempeño – Finanzas.

[email protected] [email protected]

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Veículo: Jornal da OrlaData: 14/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornaldaorla.com.br/noticias/18531-10-fatores-fundamentais-para-

criancas-e-jovens-aprenderem-educacao-financeira/

10 fatores fundamentais para crianças e jovens aprenderem educação financeira

As escolas possuem uma grande importância no aprendizado

A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. Para 2015, a empresa implantou seu programa de educação financeira em mais de 1500 escolas públicas e particulares, em quase todos os estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos e metodologia própria de ensino. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.

 

E os resultados dessas ações estão sendo surpreendentes, com jovens mudando consideravelmente sua relação com o dinheiro e, principalmente, com o consumo consciente. Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu conteúdos inovadores, no qual são englobados todos os ciclos escolares, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio.

 

"Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante, principalmente, em escolas privadas, que observam o programa também como um

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diferencial mercadológico", conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

 

O Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (amplia o enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.

 

"Nós acreditamos que, para que a educação financeira seja realmente efetiva, é preciso que todos que participam do processo entendam sobre o tema, por isso, vamos muito além da simples abordagem dos alunos: colocamos toda a comunidade no processo", explica Domingos.

 

As escolas e prefeituras que adotam ao Programa estão se antecipando à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino.

 

Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas:

- O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;

- Crianças e jovens são foco de intenso marketing publicitário, sem que limites sejam estabelecidos, problemas como consumismo excessivo podem ocorrer;

- Pessoas educadas financeiramente tem maior possibilidade de crescimento profissional e pessoal, pois, ficam menos expostas a crises criadas por problemas financeiros;

- Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro;

- Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios;

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- Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;

- Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;

- A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;

- Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar às crianças e jovens como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira;

- As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como nos pais e professores;

- Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.

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Veículo: MaxpressData: 14/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,754854,Oficinas_e_palestras_sobre_Educacao_

financeira_sao_destaques_na_Bett_Brasil_Educar_2015,754854,4.htm

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Veículo: MaxpressData: 14/05/2015Editoria: LivroSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,754867,Realidade_das_escolas_na_periferia_e_tema_de_livro_de_literatura_marginal,754867,8.htm

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Veículo: The São Paulo TimesData: 13/05/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/10-fatores-fundamentais-para-criancas-e-jovens-aprenderem-educacao-financeira/

10 fatores fundamentais para crianças e jovens aprenderem educação financeira

Foto: Reprodução

A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. Para 2015, a empresa implantou seu programa de educação financeira em mais de 1500 escolas públicas e particulares, em quase todos os estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos e metodologia própria de ensino. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.

E os resultados dessas ações estão sendo surpreendentes, com jovens mudando consideravelmente sua relação com o dinheiro e, principalmente, com o consumo consciente. Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu conteúdos inovadores, no qual são englobados todos os ciclos escolares, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio.

“Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante, principalmente, em escolas privadas, que observam o programa também como um diferencial mercadológico”, conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

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O Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (amplia o enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.

“Nós acreditamos que, para que a educação financeira seja realmente efetiva, é preciso que todos que participam do processo entendam sobre o tema, por isso, vamos muito além da simples abordagem dos alunos: colocamos toda a comunidade no processo”, explica Domingos.

As escolas e prefeituras que adotam ao Programa estão se antecipando à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino.

Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas

O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;

Crianças e jovens são foco de intenso marketing publicitário, sem que limites sejam estabelecidos, problemas como consumismo excessivo podem ocorrer;

Pessoas educadas financeiramente tem maior possibilidade de crescimento profissional e pessoal, pois, ficam menos expostas a crises criadas por problemas financeiros;

Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro;

Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios;

Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;

Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;

A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;

Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar às crianças e jovens como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira;

As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como nos pais e professores;

Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.

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Veículo: Diário da ManhãData: 13/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dm.com.br/economia/2015/05/numero-de-investidores-no-tesouro-direto-

aumenta.html

Número de investidores no Tesouro Direto

aumenta

A modalidade funciona como se o investidor emprestasse dinheiro para o

governo federal e, em troca, depois de um período, recebesse o dinheiro

de volta corrigido

Foto:Reprodução

Da Assessoria

Com uma economia instável e juros e a inflação em alta, a modalidade de investimento que vem ganhando força é a renda fixa. Somando isso às mudanças ocorridas no Tesouro Direto, que facilitaram sua adesão, o resultado é um aumento de mais de 100 mil pessoas interessadas em aplicar seus recursos nessa modalidade, comparado a 2014.

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Esse cenário faz com que as chances de que o número de investidores do Tesouro ultrapasse o da Bolsa de Valores. Mas é importante lembrar que, embora seja de fácil acesso pela internet e tenha a segurança e a garantia do Tesouro Nacional, os Títulos Públicos, como também são conhecidos, se caracterizam como um dos melhores investimentos para médio e longo prazo (entre um e dez anos).

A modalidade funciona como se o investidor emprestasse dinheiro para o governo federal e, em troca, depois de um período, recebesse o dinheiro de volta corrigido. Existem dois formatos: o Tesouro Prefixado, no qual o rendimento é definido no momento em que é feito o investimento, e o Tesouro Selic, no qual a rentabilidade está associada a algum índice, como a taxa Selic ou o IPCA.

Em relação a essas diferenças, como são indexados a um índice, os títulos pós-fixados se favorecem em momentos em que a economia tem alta de juros, mas perdem rendimento em momentos de queda de juros. Já no caso dos pré-fixados, há a garantia do rendimento, independendo do momento que o País atravessa.

É importante frisar que, no investimento em títulos públicos, se tem pequenas perdas de rentabilidade, pois estão sujeitas a pagamento de duas taxas na aquisição: uma cobrada pela BM&FBovespa e outra cobrada pela instituição ou intermediário financeiro com quem operará. Mas, uma vez que o governo é o credor, esse é um investimento considerado de baixo risco.

A primeira taxa é cobrada no valor de 0,3% ao ano, sobre o valor dos títulos, referente aos serviços de guarda dos títulos e às informações e movimentações dos saldos. Já a taxa cobrada pela instituição financeira é livremente pactuada com o investidor, sendo que existe um ranking com as taxas cobradas por cada instituição no site www.tesouro.fazenda.gov.br.

Assim, como dito anteriormente, esse é um investimento bastante interessante desde que seja dentro de um conceito de planejamento prévio, para a realização de objetivos de médio e longo prazo. Para definir se vai investir ou quanto irá investir, antes de tudo, é necessário fazer um diagnóstico

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da situação financeira, definir os objetivos e orçar, já destinando verbas para o Tesouro Direto, lembrando sempre de negociar as taxas.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Dsop de Educação Financeira e da Editora Dsop, autor dos livros Terapia Financeira e Papo Empreendedor, ambos pela Editora Dsop.

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Veículo: Economia SCData: 13/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economiasc.com.br/como-planejar-vida-financeira-casal/

Como planejar a vida financeira do casal13 de maio de 2015 às 10:33

Por Reinaldo Domingos*

Maio é conhecido como o mês das Noivas. Muitos casais decidem realizar o matrimônio nesse período, assunto que envolve festa, roupas, decorações – às vezes, igreja –, enfim, muitos itens que representam um gasto bastante alto. No entanto, para realizar um sonho como o casamento, nada que antecedência e um bom planejamento não auxiliem nesse processo.

Pode parecer muito racional, no entanto, um dos principais motivos de brigas e até separações é a questão financeira. Isso tudo por falta de uma simples questão: falta de conversa. Não existe certo ou errado, se dividem as despesas, se o que ganha mais paga mais ou se apenas um banca as contas. O que realmente importa é que haja esse acordo entre ambas as partes, para que não tenha mal entendidos no futuro.

Mas uma coisa que o casal deve fazer junto é o diagnóstico financeiro, ou seja, analisar os gastos mensais, separando por categoria (restaurante, gasolina, vestuário, etc.) para saber para onde exatamente vai cada centavo do dinheiro de cada um. Dessa maneira, conseguirão ter um panorama da situação financeira para, a partir daí, fazer um bom planejamento financeiro, traçando seus sonhos – como o casamento, por exemplo – e estratégias para alcançá-los.

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Para cada objetivo de vida se deve possuir as seguintes informações: quanto custa e quanto conseguirão poupar por mês para essa finalidade. Um casamento, por exemplo, deve ser considerado um sonho de médio prazo, ou seja, algo que ocorrerá entre um e dez anos. Sendo assim, boas aplicações para investir o dinheiro direcionado a esse objetivo são o Tesouro Direto, LCI, LCA e CDB.

Esses passos são essenciais para que um casal inicie sua jornada juntos com educação financeira, aprendendo que planejamento é essencial para realizar qualquer sonho. Se já começarem entendendo que primeiro se guarda e depois se gasta, a vida a dois será muito mais simples e próspera. Os juros devem trabalhar a seu favor (rendimento) e não contra (dívidas).

Claro que, após o casamento ou mesmo durante o planejamento deste, muitos outros planos serão pauta de conversa: da compra da casa própria e viagens até a chegada de um filho e uma aposentadoria tranquila. Mas, com educação financeira, tudo se torna mais fácil e palpável.

*Reinaldo Domingos é educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP

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Veículo: Meta LinguagemData: 13/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.metalinguagem.com/#!Fuja-do-INSS-%E2%80%93-planeje-uma-aposentadoria-segura/cjds/555405970cf23d01649429de

Fuja do INSS – planeje uma aposentadoria seguraMay 13, 2015Da assessoria com a Redação

Fuja do INSS – planeje uma aposentadoria segura Como o brasileiro deve se preparar, financeiramente, para a aposentadoria? Esse tema é muito mais relevante do que imaginamos, principalmente, perante a situação de dificuldade que milhões de brasileiros se encontram, depois de trabalhar anos e descobrirem que os valores da aposentadoria não são suficientes nem mesmo para a sobrevivência. Geralmente, isso ocorre porque a aposentadoria ocorre apenas pela previdência oficial, ou seja, a do INSS, então, quando chega a hora de parar de trabalhar, se tem uma grande queda nos rendimentos. Isso se deve a existência do Fator Previdenciário, estabelecido por lei em 1999, com o objetivo de equalizar o déficit previdenciário, mas como consequência, reduzindo o valor dos benefícios durante a sua concessão, sendo inversamente proporcional à idade do segurado em relação ao

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valor da aposentadoria. Assim, se estabelece um gatilho, a partir do qual quanto menor for a idade de aposentadoria, maior será o redutor e, logo, o valor será menor. É importante ter em mente que a aposentadoria pelo INSS possui grande importância, especialmente para os trabalhadores menos abastados, pois estes, em sua grande maioria, não trabalharam preventivamente para o período de aposentadoria, o que faz com que, mesmo com a redução dos valores, esses ganhos sejam a única fonte de sobrevivência. Lembrando que, com esses valores, não só conseguem sobreviver como, na maioria das vezes, também auxiliam familiares. Aposentadoria particular Para quem não quer depender apenas do governo para garantir sua segurança futura, se pode projetar outros dois pilares: o primeiro é a previdência complementar coletiva – que possibilita o atingimento de um padrão de vida similar ao da fase laborativa – e o segundo é a poupança individual – que permite a realização dos sonhos. A previdência complementar coletiva funciona de maneira muito simples: nela, se acumula uma quantidade de dinheiro até o momento de começar a retirar o montante poupado. Assim, quanto mais você acumular e quanto mais tempo você o fizer, maior será o valor no período final. É uma forma de poupança para longo prazo, que tem como principal objetivo proporcionar estabilidade na aposentadoria. Existem dois planos vigentes, o aberto e o fechado. Enquanto o primeiro pode ser contratado por qualquer pessoa, o segundo é voltado para um grupo de pessoas geralmente da mesma empresa ou sindicato, sendo muito mais seguro e interessante. O plano aberto da previdência privada é vendido por bancos e empresas de seguro. Já no plano fechado, cada pessoa do grupo contribui com uma parte e a empresa ou o sindicato contribui com o restante. Existe a opção de os profissionais que não contam com planos de previdência complementar em suas empresas buscarem planos de instituidores (formados por entidades de classe, profissionais liberais, entre outros). Por fim existe a poupança individual, que também é fundamental para quem planeja aproveitar de forma plena a aposentadoria, pois essa é que garantirá, além do padrão de vida, a realização de sonhos de curto, médio e longo prazos. Mas é neste pilar que costuma ocorrer um grande

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erro, pois muitas pessoas poupam por poupar. O dinheiro poupado sem finalidade, na maior parte das vezes, é dinheiro fácil de ser gasto com supérfluos. Assim, uma reflexão sobre o papel do investimento é imprescindível. Onde investir? No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes, variando de aplicações de baixo risco até investimentos de alto risco. Procure sempre um especialista ou um educador financeiro para orientá-lo nas decisões de aplicação da poupança, visando mantê-la de forma segura e rentável. É preciso definir como e quando o capital poupado será utilizado. Esta decisão será importante na escolha do tipo de aplicação em ativos financeiros para proteger a poupança. Para tanto, faça um plano de investimentos, definindo o momento do resgate de cada ativo financeiro escolhido, em conformidade com o cronograma de aplicação dos recursos poupados, para serem investidos no alcance dos objetivos desejados para o negócio. Lembro que, de forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. Todavia, isso significa que poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Por fim, lembro que a garantia de uma aposentadoria plena parte invariavelmente pela adequação do orçamento financeiro aos sonhos, utilizando-se dos dois primeiros pilares (previdência oficial e a previdência complementar coletiva), para que possa direcionar com inteligência o dinheiro para o terceiro pilar que é a poupança individual. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.Copyright © 2015 DSOP Educação Financeira, All rights reserved.Você está recebendo este email por ser um contato da DSOP.

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Veículo: SegsData: 13/05/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=41359:10-fatores-fundamentais-para-criancas-e-jovens-aprenderem-educacao-financeira&catid=90&Itemid=514

10 fatores fundamentais para crianças e jovens aprenderem educação financeira10 FATORES FUNDAMENTAIS PARA CRIANÇAS E JOVENS APRENDEREM EDUCAÇÃO FINANCEIRA

A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que aponta dados da DSOP Educação Financeira. Para 2015, a empresa implantou seu programa de educação financeira em mais de 1500 escolas públicas e particulares, em quase todos os estados brasileiros, com a utilização de seus materiais didáticos e metodologia própria de ensino. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.

 

E os resultados dessas ações estão sendo surpreendentes, com jovens mudando consideravelmente sua relação com o dinheiro e, principalmente, com o consumo consciente. Para dar sustentabilidade a esses conteúdos, a DSOP desenvolveu conteúdos inovadores, no qual são englobados todos os ciclos escolares, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio.

 

"Os números são muito positivos, demonstrando um crescimento constante, principalmente, em escolas privadas, que observam o programa também como um diferencial mercadológico", conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

 

O Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (amplia o enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma

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abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.

 

"Nós acreditamos que, para que a educação financeira seja realmente efetiva, é preciso que todos que participam do processo entendam sobre o tema, por isso, vamos muito além da simples abordagem dos alunos: colocamos toda a comunidade no processo", explica Domingos.

 

As escolas e prefeituras que adotam ao Programa estão se antecipando à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino.

 

 

Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas 

 

• O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;

 

• Crianças e jovens são foco de intenso marketing publicitário, sem que limites sejam estabelecidos, problemas como consumismo excessivo podem ocorrer;

 

• Pessoas educadas financeiramente tem maior possibilidade de crescimento profissional e pessoal, pois, ficam menos expostas a crises criadas por problemas financeiros;

 

• Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro;

 

• Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios;

 

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• Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;

 

• Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;

 

• A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;

 

• Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar às crianças e jovens como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira;

 

• As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como nos pais e professores;

Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.

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Veículo: Na ponta do lápisData: 13/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.fapesnapontadolapis.com.br/portal/portal/noticias/semi-aposentadoria

Semi-aposentadoria

Fonte: PrevTotal

Mais da metade da população brasileira (62%) pretende trabalhar menos horas ou iniciar uma atividade diferente da exercida até então, antes de se aposentar totalmente. É a chamada “semi-aposentadoria”. Segundo pesquisa recente do banco HSBC, os brasileiros em idade ativa estão buscando uma transição mais gradual para a vida pós-trabalho.

O levantamento foi realizado com cerca de 16 mil pessoas em 15 países. No Brasil foram entrevistadas mil pessoas pessoas (50 % homens; 50% mulheres), com 25 anos ou mais, e aposentadas, entre agosto e setembro de 2014.

A “semi-aposentadoria” é uma escolha positiva para 42% dos entrevistados brasileiros, que disseram optar por parar de trabalhar gradualmente para ajudar a manter a condição física e mental ativa.

Alfredo Lalia, CEO de Seguros do HSBC, acredita que a população brasileira já percebeu que vai viver mais e quer se aposentar com mais tranquilidade. “Hoje uma pessoa com 60 anos não pensa mais na morte, mas em conciliar longevidade com qualidade de vida. A geração dos 40 e 50 anos também já começa a pensar em se aposentar mais tarde e em uma transição mais lenta do ‘trabalho total’ para o ‘ócio total’”, diz.

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O estudo identificou que 73% dos aposentados brasileiros têm sido incapazes de realizar pelo menos uma das suas esperanças e aspirações desde que se aposentaram. E também mostrou que 76% da população em idade ativa, e 80% da aposentada, presta apoio financeiro regular para outra pessoa.

PlanejamentoDeixar para se aposentar mais tarde não significa que o planejamento financeiro e previdenciário deve ser esquecido. Afinal, quanto mais avançada a idade, maiores são os gastos com remédios e o convênio privado de saúde, por exemplo, além de outras necessidades relativas à terceira idade. Por isso, é importante manter um investimento visando o longo prazo para ter uma renda extra na velhice.Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), pensar em uma aposentadoria sustentável, infelizmente, ainda não é algo que a maioria das pessoas dê a devida importância. “A Previdência Social, embora não seja o suficiente para ter um futuro tranquilo, é um direito do trabalhador. A previdência privada funciona como um complemento ao INSS, garantindo que, após certa idade, o trabalho seja motivo apenas de prazer e não de obrigação. Ambos são importantes”, acredita.

A pesquisa do HSBC recomenda quatro ações que podem ajudar a planejar um futuro financeiro melhor: ser realista sobre suas aspirações de aposentadoria; rever seus planos de trabalho no longo prazo; considerar os seus compromissos financeiros mais amplos; e ter um plano de aposentadoria clara.

Dirce Namie Kosugi, consultora e advogada especialista em Direito Previdenciário, recomenda o investimento simultâneo na Previdência Social e privada, mas ela alerta para alguns riscos. “Ambos podem resultar em perda parcial ou total do investimento. Isso porque a legislação previdenciária está em constante mutação; infelizmente nem sempre aprimorando os direitos sociais. E também porque a economia é variável, colocando em risco as aplicações de previdência complementar”, diz.

Segundo o economista Erick Herbert Thau, da Técnica Finance Advisory e sócio da Salix Group, no cenário econômico atual, em termos de rentabilidade, existem outras modalidades de investimento que remuneram melhor o dinheiro investido do que a previdência. “As letras de crédito imobiliário (LCI) e agrícola (LCA), os títulos de renda fixa, entre outros, são boas opções que oferecem um bom retorno financeiro”, explica.

ReformaOs recentes ajustes propostos nos benefícios da Previdência Social por meio da Medida Provisória 664 (MP 664/2014), do governo federal, trouxeram à tona a discussão sobre o futuro da aposentadoria. As novas regras de restrição do acesso para a pensão por morte, auxílio-doença, abono salarial e seguro-desemprego, acenderam um alerta sobre uma possível e mais ampla reforma previdenciária.Para Marco Aurélio Serau Jr., professor de Direito Previdenciário e colaborador do Portal Previdência Total, os sistemas previdenciários demandam constante atualização para continuarem compatíveis com as demandas sociais e serem viáveis financeiramente. “Porém, o ajuste é sempre suportado pelos segurados e beneficiários, que sofrem cortes em seus benefícios. Nunca há a busca de outro caminho para a obtenção da sustentabilidade econômica dos sistemas previdenciários”, diz.

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DespesasRafael Marcatto, sócio da Advocacia Marcatto e colaborador do Portal Previdência Total, também acredita que as medidas propostas de endurecimento da concessão dos benefícios previdenciários atingem duramente o bolso do contribuinte. “Não sou favorável a qualquer mudança previdenciária neste momento, pois a gestão do sistema previdenciário poderia trazer resultados idênticos ou melhores ao esperado com esta nova reforma previdenciária”, acredita.Da proposta original enviada pelo Executivo ao Congresso Nacional foram mantidas apenas as mudanças previstas na concessão do auxílio-doença. Com a MP 664, as empresas terão um custo maior com o auxílio-doença, porque passarão a ser responsáveis pelo pagamento integral do benefício nos primeiros 30 dias de afastamento do empregado, explica a advogada Bianca Andrade, do Andrade Silva Advogados. “Entretanto, no momento, é a melhor solução encontrada pelo governo, a fim de buscar a garantia dos benefícios da Previdência Social no futuro”, afirma.

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Veículo: MaxpressData: 13/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,754472,10_fatores_fundamentais_para_crianca

s_e_jovens_aprenderem_educacao_financeira,754472,4.htm

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Veículo: MaxpressData: 12/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,754155,Numero_de_investidores_no_Tesouro_

Direto_aumenta_saiba_como_aplicar_corretamente,754155,4.htm

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Veículo: Diário de Pernambuco – blog Lições de BolsoData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/casamento-vamos-falar-de-

financas/

Casamento: vamos falar de finanças

O mês das noivas chegou.

Maio é um período em que muitas pessoas se casam, representando a

realização de um sonho. No entanto, para que ele se concretize, muitos gastos

precisam acontecer. Portanto, as palavras de ordem devem ser “educação

financeira”, para que tudo saia conforme o esperado, sem comprometer o

orçamento mais do que o permitido.

Se a educação financeira é o caminho, é importante saber que a expressão traz

consigo os quesitos planejamento e disciplina. Muitos vão achar que estou

sendo racional demais para falar de casamento, no entanto, alerto que,

infelizmente, o assunto finanças é um dos grandes causadores de discussões e

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até términos entre os casais. Portanto, se desejamos prosperidade nessa união,

é preciso sim falar abertamente sobre essas questões logo no início.

Para aqueles que já estão perto do matrimônio e fizeram como pode para dar

certo, parabéns, desejo tudo de melhor ao casal. Mas, àqueles que estão

iniciando a conversa sobre o assunto, algumas orientações podem fazer toda a

diferença nesse momento. Primeiramente, é indispensável que ambos falem

sobre dinheiro; não tem certo ou errado, apenas é preciso que o tema seja bem

definido, para que não haja desentendimentos futuros.

Independente se decidiram que apenas um vai bancar os custos do casamento,

se vão dividir igualmente ou se será de acordo com quanto cada um ganha, os

dois precisam participar ativamente do planejamento. Sentem e façam um

diagnóstico financeiro, ou seja, descubram para onde está indo cada centavo do

dinheiro. Anotando por 30 dias e separando as despesas por categorias, vocês

conseguirão perceber gastos supérfluos e excessos, que poderão ser diminuídos

ou até mesmo cortados, podendo, dessa maneira, redirecionar essas quantias

para os sonhos, como por exemplo, o do casamento.

Fazendo essa análise, terá em mãos o valor aproximado que poderá poupar

mensalmente para essa finalidade sem comprometer mais do que pode.

Geralmente, o casamento é um sonho de médio prazo, isto é, que ocorrerá

entre um e dez anos – pelo menos é o mais correto, para que se possa fazer o

planejamento adequado. Sendo assim, os investimentos mais adequados para

aplicar esse dinheiro são: Tesouro Direto, LCI, LCA e CDB.

Esses passos são essenciais para que um casal inicie sua jornada juntos com

educação financeira, aprendendo que planejamento é essencial para realizar

qualquer sonho. Se já começarem entendendo que primeiro se guarda e depois

se gasta, a vida a dois será muito mais simples e próspera. Os juros devem

trabalhar a seu favor (rendimento) e não contra (dívidas).

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Sabemos que a vida a dois é algo muito desejado e esperado pelos casais, no

entanto, minha maior recomendação é que não façam nada por impulso.

Casamento é uma união que se espera que seja duradoura, por isso, mais vale

esperar um pouco mais para começar essa fase de forma consciente e ter mais

chances de uma relação estável, do que apressar as coisas e acabar trazendo

problemas em longo prazo.

* Reinaldo Domingos, educador financeiro, é presidente da DSOP Educação

Financeira e da Editora DSOP, autor do bestseller “Terapia Financeira” e dos

lançamentos “Sabedoria Financeira” e “Papo Empreendedor”.

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Veículo: A Tribuna de SantosData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: Rádio Brasil CampinasData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://brasilcampinas.com.br/programa/o-direito-nosso-de-cada-dia

Educador financeiro dá orientações sobre crédito consignado

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Veículo: Correio WebData: 12/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2015/05/12/interna_economia,168933/juros-cobrados-no-cartao-chegam-a-295-5-ao-ano.shtml

Juros cobrados no cartão chegam a 295,5% ao anoCorreio Braziliense - Edição Digital - Brasília/DF - ECONOMIA - 12/05/2015 - 04:00:00Autor não encontrado

Para epecialistas, facilitação do crédito sem orientação criou perigos

As taxas de juros do cartão de crédito subiram, em abril, pela quarta vez em 2015, chegando a 12,14% ao mês, ou 295,48% ao ano, em média, a maior desde março de 1999. O acréscimo é explicado pelo cenário econômico desfavorável, com avanço da inflação, aumento dos impostos e inadimplência elevada, o que gera insegurança em relação aos pagamentos. De acordo com pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), também tiveram alta todas as outras linhas de crédito relativas a pessoas físicas, como juros do comércio, cheque especial, financiamento de veículos e empréstimo pessoal. A taxa de juros geral para pessoa física chegou a 119,48% ao ano.

As taxas médias do cheque especial passaram de 9,64% ao mês (201,74% ao ano) em março, para 9,74% ao mês (205,06% ao ano) em abril. Segundo Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Anefac, a

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expectativa para os próximos meses é de juros ainda mais elevados para o consumidor. No cenário atual, com a taxa Selic e a inflação em alta, os bancos já repassam aos clientes os custos que esperam ter, explicou. 

Além desses fatores, despesas essenciais dos brasileiros, como energia elétrica, estão ficando mais pesadas, o que comprime a renda das famílias e reduz as quantias disponíveis para quitar dívidas. O risco de inadimplência aumenta com o desemprego, e os bancos dificultam as operações de crédito devido a essa ameaça, completou Oliveira. 

Para a educadora financeira Terezinha Rocha, da DSOP, o cartão de crédito é o vilão do endividamento. Segundo ela, a facilitação do crédito nos últimos anos, sem orientação de uso, acabou tornando a situação perigosa para o consumidor. Quando chega o fim do mês, o dinheiro mal dá para pagar o cartão. Por isso, às vezes, as pessoas pagam apenas o mínimo e acabam entrando nesses juros enormes, explica. 

Foi o que aconteceu com a pedagoga Diacuri Souza, 56 anos. Ela era adepta fervorosa do cartão de crédito até se dar conta dos juros altos que pagava ao deixar de pagar a conta. Eu me assustei. Percebi que, quando atrasava o pagamento, a dívida ficava um absurdo. A compra saía muito mais cara no fim das contas, lembra ela, que não conseguiu fugir das dívidas e acabou precisando renegociá-las. 

Traumatizada, ela garante que hoje só tira o cartão de crédito do bolso quando tem certeza de que poderá pagar a fatura no fim do mês. Antes, usava até na padaria, mas, agora, pago tudo no débito ou no cheque, para não perder o controle, contou. Sônia Rodrigues, 30 anos, desempregada, também precisou frear as compras no crédito. Como tudo está mais caro, ela acaba ficando com medo de não conseguir pagar a fatura no fim do mês. Se atrasar, fica pior, então é melhor pagar à vista. 

Instituições rebaixadasA agência de classificação de risco Moodys rebaixou a nota de depósitos de longo prazo de seis bancos brasileiros, incluindo Itaú Unibanco, Bradesco e HSBC. Em nota, a agência explicou que a reclassificação não reflete piora nos fundamentos econômicos das instituições, mas apenas o aperfeiçoamento da metodologia de análise que adota. No caso do Itaú e do Bradesco, a Moodys assinalou, no entanto, que ambos têm quantidade elevada de títulos do governo e, por isso, estão mais expostos ao risco soberano do país.

Fuja de encrencaSaiba como evitar as dívidas no cartão

o » Não se renda ao consumismo. O cartão pode ajudar quando é necessário crédito imediato, como em casos de doenças e outras questões de primeira necessidade, mas não deve ser utilizado para adquirir produtos supérfluos;

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o » Faça um acompanhamento mensal. Todas as compras no cartão ficam registradas na fatura, o que facilita a análise dos gastos mês a mês;

o » Caso use muito o cartão, certifique-se de que os gastos estão dentro da sua receita não deixe de pagar a fatura, pois os juros altos dificultam a quitação da pendência;

o » Se já estiver endividado, busque a melhor solução. Solicitar uma linha de crédito com juros menores, como os empréstimos consignados, é uma opção interessante para os que devem no cartão de crédito ou cheque especial. Conversar com o banco e renegociar a dívida também é uma possibilidade;

o » Não cometa os mesmos erros. Após se livrar das dívidas, analise o que causou os problemas inicialmente e mude o comportamento financeiro

Fonte: Teresinha Rocha, da DSOP Educação Financeira

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Veículo: Jane BerwangerData: 12/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://janeberwanger.adv.br/noticias/sistema-previdenciario-vai-mudar/

SISTEMA PREVIDENCIÁRIO VAI MUDAR

 

Os efeitos no setor de previdência privada com as possíveis mudanças na concessão dos

benefícios da Previdência Social ainda são difíceis de se prever, segundo os especialistas.

No entanto, é certo que o sistema previdenciário brasileiro não será o mesmo para quem

se aposentar daqui a pelo menos 30 anos.

De acordo com Alfredo Lalia, CEO de Seguros do HSBC, atualmente o banco tem 400 mil

clientes na área de previdência privada (aberta e fechada), com metade dos planos

voltados para pessoas físicas e a outra metade para empresas. “O VGBL é o plano mais

contratado, ocupando hoje 80% da carteira”, conta o executivo.

As contribuições feitas por brasileiros para os planos de previdência privada somaram R$

8,2 bilhões em novembro do ano passado, um crescimento de 17,58% em relação aos R$

7 bilhões do mesmo mês de 2013.

Os dados são da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), que

representa 71 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no País.

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A presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), Jane Berwanger,

acredita que a reforma nos benefícios previdenciários públicos não deve movimentar

favoravelmente o mercado de previdência privada.

O educador financeiro Reinaldo Domingos, porém, avalia que o mercado de previdência

privada será impactado diretamente pelas novas regras do sistema público. “Com as

mudanças, os aposentados precisarão de mais tempo de contribuição para receber os

benefícios, o que acaba, sim, fazendo com que essas pessoas busquem alternativas,

como a previdência privada”, afirma o presidente da Abefin.

Fonte: A Tribuna

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Veículo: revista fator BrasilData: 12/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=294700

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Veículo: Canal ExecutivoData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas15/120520154.htm

Saiba como aplicar no Tesouro Direto12-05-2015

* Reinaldo Domingos

Com uma economia instável e juros e inflação em alta, a modalidade de investimento que vem ganhando força é a renda fixa. Somando isso às mudanças ocorridas no Tesouro Direto que facilitaram sua adesão, o resultado é um aumento de mais de 100 mil pessoas interessadas em aplicar seus recursos nessa modalidade, comparado a 2014.

Esse cenário faz com que as chances de que o número de investidores do Tesouro ultrapasse o da Bolsa de Valores. Mas é importante lembrar que, embora seja de fácil acesso pela Internet e tenha a segurança e a garantia do Tesouro Nacional, os Títulos Públicos, como também são conhecidos, se caracterizam como um dos melhores investimentos para médio e longo prazo (entre um e dez anos).

A modalidade funciona como se o investidor emprestasse dinheiro para o Governo Federal, e em troca, depois de um período recebesse o dinheiro de volta corrigido. Existem dois formatos: o Tesouro Prefixado, no qual o rendimento é definido no momento em que é feito o investimento, e o Tesouro Selic, no qual a rentabilidade está associada a algum índice, como a taxa Selic ou o IPCA.

Em relação a essas diferenças, como são indexados a um índice, os títulos pós-fixados se favorecem em momentos em que a economia tem alta de juros, mas perdem rendimento em momentos de queda de juros. Já no caso dos pré-fixados, há a garantia do rendimento, independendo do momento que o país atravessa.

É importante frisar que, no investimento em títulos públicos, se tem pequenas perdas de rentabilidade, pois estão sujeitas a pagamento de duas taxas na aquisição: uma cobrada pela BM&FBovespa e outra cobrada pela instituição ou intermediário financeiro com quem operará. Mas, uma vez que o Governo é o credor, esse é um investimento considerado de baixo risco.

A primeira taxa é cobrada no valor de 0,3% ao ano, sobre o valor dos títulos, referente aos serviços de guarda dos títulos e às informações e movimentações dos saldos. Já a taxa cobrada pela instituição financeira é livremente pactuada com o investidor, sendo que existe um ranking com as taxas cobradas por cada instituição no site www.tesouro.fazenda.gov.br.

Assim, como dito anteriormente esse é um investimento bastante interessante desde que seja dentro de um conceito de planejamento prévio, para a realização de objetivos de médio e longo prazo. Para definir se vai investir ou quanto irá investir, antes de tudo, é necessário fazer um diagnóstico da situação financeira, definir os objetivos e orçar, já destinando verbas para o Tesouro Direto, lembrando sempre de negociar as taxas.

* Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP de Educação Financeira e da Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Jornal de HojeData: 11/05/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://jornaldehoje.com.br/planejamento-pode-aumentar-restituicao-de-imposto-de-renda-para-2016/

Planejamento pode aumentar restituição de Imposto de Renda para 2016Alguns investimentos que podem ser utilizados a favor do contribuinte são previdência privada e doações

A primeira coisa que deve ser avaliada para ter a restituição, é se houve valores retidos

Quer ganhar mais dinheiro de restituição de Imposto de Renda em 2016? Saiba que isso é normal e que você não é o único, muitos contribuintes ficam revoltados, pois acreditavam que o valor a ser recebido poderia ser muito maior, sendo que pagam muitos impostos e ainda arcam com vários custos como saúde e educação.

Mas é importante frisar que isso ocorre porque a preocupação com o tema fica limitada aos meses de março e abril. Se o contribuinte começar a pensar no imposto que paga com antecedência fará não só com que as preocupações com erros sejam menores, como também possibilitará que se recupere mais dinheiro na restituição.

“É preciso pensar já em 2015, para em 2016 aumentar os valores a serem recebidos. Alguns investimentos que podem ser utilizados a favor do contribuinte em relação ao imposto são previdência privada e doações que podem ser abatidas. Mas é importante ter em mente que depois que acabar o ano nada mais pode ser feito. A tão falada cultura do brasileiro de deixar o imposto de renda para última hora não tem apenas reflexo em erros que

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podem levar a malha fina, ela também tem como resultado a diminuição da restituição dos contribuintes”, explica Welinton Mota, diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil.

As ações podem ser desde as mais simples, como guardar adequadamente todos os comprovantes de gastos com educação e saúde até mesmo as mais sofisticadas como doações e realização de previdências privadas. Contudo, Welinton Mota alerta, “a primeira coisa que deve ser avaliada para ter a restituição, é se houve valores retidos, caso contrário não há o que se restituir”.

Para quem quer abater plano de previdência privada, é importante deixar claro que isso apenas poderá ocorrer quando é feito no modelo PGBL, em um limite de 12% do valor tributável total, antes de qualquer dedução. Também é dedutível do IR para quem já contribui para os sistemas previdenciários oficiais, como trabalhador do setor privado, autônomo ou funcionário público.

Nos casos de despesas médicas, odontológicas, instruções, pensões alimentícias judiciais para garantir a restituição basta guardar adequadamente os documentos. É importante não passar informações nessas áreas que não estejam em conformidade com a realidade. “O Fisco está fechando o cerco às informações irregulares a partir de evoluções tecnológicas e cruzamento de informações, tudo o que for declarado deve ser comprovado adequadamente”, conta o diretor da Confirp.

Mota acrescenta que as doações podem ser uma forma de direcionar o dinheiro que paga ao Governo para ações que tragam benefícios para a comunidade, mas isso vale somente para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda. O limite é de 6 % do imposto de renda devido é para as destinações aos fundos de direitos da criança e do adolescente, as doações e os patrocínios para projetos enquadrados como incentivo a atividades culturais, artísticas e incentivos a atividades audiovisuais.

Fonte: DSOP Educação Financeira

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Veículo: Sindicato dos Jornalistas de São PauloData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornalistasp.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5505:vai-e-vem-do-mercado-moagem-1105-a-1805&catid=41:ribeirao-preto

Vai e Vem do Mercado (Moagem) - 11/05 a 18/05

Confira na edição desta semana do Vai e Vem: Carta Capital faz cortes na redação; Fernando Rodrigues começa no Canal Rural; Mauro Tagliaferri será repórter do "Mariana Godoy Entrevista" na RedeTV e Rafael Garcia deixa a Folha de S.Paulo.

CartaCapital - CartaCapital fez na última semana um corte em áreas como redação, arte, edições digitais e comercial. No total, o ajuste foi de dez vagas, entre dispensas e postos congelados, número que representa pouco mais de 10% do efetivo da empresa, até então de aproximadamente 90 funcionários. Na reunião que manteve com a equipe nesta em 4/5, Mino Carta lembrou que não era a primeira vez que se via na contingência de tomar decisão idêntica, mas que os cortes atuais não abalam a estrutura e credibilidade da empresa, sendo, ao contrário, uma necessidade para continuar cumprindo seu papel editorial.-  Mino pediu a compreensão e a união de todos, para que a empresa se fortaleça e volte a crescer. Entre os que deixaram a revista estão William Viera, editor assistente de

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Q.I.; Samantha Maia, repórter de Economia; e Lívia Perozin, diretora de Redação das revistas de educação Carta na Escola e Carta Fundamental, editadas pela Editora Confiança.

Canal Rural- Fernando Rodrigues acertou com o Canal Rural e a partir de agora dividirá essa participação com o blog sobre Política que há anos assina no UOL. A decisão que faz parte da iniciativa da emissora em fortalecer o jornalismo e complementar o projeto editorial da sucursal Brasília. Desde a semana passada Fernando comenta assuntos relacionados ao poder no Brasil nos programasMercado&Cia, às 12h, e Rural Notícias, às 19h, ambos de 2ª a 6ª.feiras. “Já temos uma grande equipe local e, agora, passamos a contar com um analista reconhecido pela profundidade na apuração de dados relacionados à política brasileira”, destaca o diretor de Conteúdo Júlio Cargnino.- Com 30 anos de estrada, Fernando passou por diversos veículos, mas foi na Folha de S.Paulo, que deixou em novembro passado, onde ganhou projeção e por mais tempo permaneceu, exercendo os cargos de repórter, editor, colunista e correspondente em Nova York, Tóquio e Washington. Antes, atuou como analista político na Rádio Jovem Pan, de São Paulo, e no SBT. Desde 2000, mantém o mais antigo blog de política no UOL. É membro-fundador da Abraji, foi diversas vezes diretor da entidade e seu presidente no biênio 2010-2011, além de membro do Conselho de Curadores desde 2014. Este ano, por participar do International Consortium of Investigative Journalists (ICIJ), foi o primeiro jornalista do País a investigar o caso das contas secretas de brasileiros na agência do HSBC em Genebra, na Suíça.

ESPN Brasil- Dan Stulbach é o novo contratado da ESPN Brasil para apresentar o Bola da vez, além de comentar em outras atrações da casa. Também à frente do CQC, da Band, Dan já havia participado de outros programas do canal de esportes na Copa do Mundo do ano passado.- Outra novidade do programa é o quadro Estrada da bola, no qual, mensalmente, Gustavo Hofman acompanha jogos alternativos pelo País.

RedeTV- Mauro Tagliaferri chega à RedeTV para integrar a equipe do novo talkshow da casa, Mariana Godoy Entrevista, que estreia nesta 6ª.feira (8/5) sob o comando de Mariana Godoy, que vem preparando o programa desde dezembro, quando assinou contrato com a emissora após deixar a Rede Globo, em que ficou 22 anos. No programa, além de atuar como repórter especial, Mauro participará com entradas ao vivo.- Ele passou por Folha de S. Paulo, tevês Globo, SBT e Record, e nos últimos dois anos vinha atuando em comunicação corporativa, tendo deixado o Grupo Máquina para voltar à televisão, “mais experiente”, como contou em entrevista ao Portal dos Jornalistas.

Curtas- Cley Scholz, que deixou recentemente o Estadão assumiu a Coordenação da Assessoria de Comunicação da Diretoria de Serviços ao Cidadão da Prodesp, que atua na área de tecnologia da informação.- A equipe de Comunicação da Diretoria de Serviços ao Cidadão da Prodesp é formada por Maria Carolina Mischiatti Lopes,Natália Souza de Lima, Fabio Riggi, Marília

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Lino de Souza e Bruna Ribeiro dos Santos. A partir desta semana, passa a contar também com o reforço da repórter Fátima Fonseca, com 30 anos de experiência em reportagem e especializada na cobertura de TI e Telecom.- Com as mudanças na editoria de Ciência da Folha de S. Paulo, também em função dos recentes cortes, saiu do jornal na semana passada o repórter Rafael Garcia. Ele tem mais de 20 anos de jornalismo (mais de dez na cobertura especializada) e foi bolsista da Fundação Knight, quando estudou no MIT em 2010 e 2011. Estava na Folha desde 2006, em sua segunda passagem por lá, após ter trabalhado em Scientific American, Galileu e, mais recentemente, colaborado para a revista britânica Nature. Ele seguirá com a coluna Teoria de Tudo na Folha.com. O e-mail pessoal dele é [email protected]  Mauri König, repórter especial da Gazeta do Povo em Curitiba há 12 anos e diretor da Abraji, ministra em 18/5, no Campus Rodolfo Lima Martensen da ESPM (rua Joaquim Távora, 1.240), a convite da Imprensa Editorial, a oficina Fronteiras Cruzadas, sobre a cobertura jornalística do contrabando e de outras atividades ilegais no Brasil, explorando toda a sua complexidade e apresentando iniciativas e medidas que podem contribuir para a evolução da abordagem do tema pelos veículos de comunicação. A participação é gratuita e as vagas, limitadas. Credencie-se.- O segundo, Assessoria de Imprensa Pública – Ênfase em crise, uma realização do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, será em quatro sábados (16, 23, 30/5 e 13/6) na sede da entidade e tem certificado. A programação inclui estudos de casos e de ferramentas clássicas de gestão de crise, incluindo o papel das assessorias e a ressignificação dos comitês de crise. Das 8h30 às 13h30, na rua Rego Freitas, 530, sobreloja. As inscrições podem ser feitas pelo 11-3217-6299 ou [email protected] Será em 23/5 o 4o. Workshop Gratuito DSOP de Educação Financeira para Jornalistas, que abordará como sair das dívidas; como realizar sonhos; como conquistar a independência financeira e como entender a importância da educação financeira, além de saber quais os melhores investimentos. Das 9h às 11h30, na sede da empresa,  à av. Paulista, 726, 11º, conj. 1.110 - Bela Vista. Confirmações de presença com Paulo Ucelli ( [email protected] ou 11-3177-7800).- A edição de maio da Autoesporte chega com projeto gráfico modificado. A reformulação coincide com a edição do Qual Comprar, que este ano foi antecipada para este mês, em que a revista também celebra seu número 600. “Fizemos uma reforma gráfica e iniciamos uma reforma editorial", diz o diretor de Arte Gustavo Maffei. "Com o tempo, é natural que algumas coisas se desatualizem. O projeto gráfico da Autoesporte era de junho de 2011, então, praticamente três anos e meio. Já estava na hora de uma mudança”. As principais alterações que ele cita são melhor organização do conteúdo e das seções; nova malha gráfica, que permite mais liberdade na criação para as matérias; tipografias com desenhos mais atuais e com melhor legibilidade; e reformulação das páginas de avaliação, teste e comparativo.- Estreou na semana passada, sob o comando de Tiago Trigo, a versão brasileira do portal de cultura pop Batanga, plataforma do grupo espanhol Batanga Média, empresa independente de mídia e conteúdo digital para o mercado hispânico nos EUA e América Latina. O site, que tem foco na geração Y, conta com cinco canais: cinema, música, tevê, tecnologia e ciência, abordando notícias e curiosidades sobre os temas. Além de Trigo, integram a redação Tiago Ferreira (redator e criador do site Na Mira do Groove) e os estagiários Lucas Corral e Guta Batalha.- Estão abertas até 25/5 as inscrições para o módulo sobre Conflitos Armados do curso de complementação universitária Projeto Repórter do Futuro, de 30/5 a 25/7, sempre aos sábados, em São Paulo.- Profissionais de imprensa que trabalhavam na manifestação de professores da rede estadual de ensino no Centro Cívico de Curitiba, em 29/4, foram agredidos pela PM. De acordo com balanço da Fenaj – que, junto com Sindicato dos Jornalistas do Paraná e

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Intercom, repudiou a ação –, um cachorro da raça pitbull, da Polícia Militar, mordeu o repórter cinematográfico Luiz Carlos de Jesus, da TV Bandeirantes; uma equipe de tevê foi afastada com jatos de água quando cobria o conflito; o repórter cinematográficoRafael Passos, da CATVE, e dois repórteres fotográficos, Henri Milleo, da Gazeta do Povo e o freelancer André Rodriguesforam atingidos por tiros de balas de borracha. Na manifestação, mais de 200 pessoas foram feridas.

São Paulo – LitoralJornal Perspectiva- Nelson Tucci é o novo editor da seção Veículos & Negócios do Jornal Perspectiva, publicação mensal que circula em versão impressa há 31 anos na Baixada Santista e cujo editor-chefe é Luiz Carlos Ferraz. O espaço comandado por Tucci dará prioridade aos segmentos automóveis, veículos automotores em geral e logística. Veículos & Negócios também é o nome da coluna que estará no site do jornal toda 2ª.feira, abordando o dia a dia do setor. Sugestões de pauta podem ser encaminhadas [email protected].

Agenda-SP- 14, 21, e 28/5 (5as.feiras) –  Para quem já passou dos 60 anos e é fã de Noel Rosa, o Sesc/Pinheiros promove a série 4 x Noel, reportagem em forma de palestras ilustradas com músicas e imagens, apresentadas por Monica Soutelo. São apenas 30 vagas gratuitas por sessão, sempre das 15h às 16h30. Na rua Paes Leme, 195. Informações: www.sescsp.org.br ou 11-3095 9400.

Prêmios- O 9º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo teve suas inscrições prorrogadas até 18 de maio. Patrocinado pela Mercedes-Benz do Brasil, R$ 7 mil em dinheiro ao primeiro colocado em cada categoria (mídia impressa e internet), mais R$ 2 mil para quatro menções honrosas – duas por categoria –, num total de R$ 22 mil. Os trabalhos inscritos serão avaliados por uma comissão julgadora formada por dois jornalistas especializados no setor automotivo e representante da SAE Brasil.

Livros- André Trigueiro – editor e apresentador do programa Cidades e Soluções na GloboNews, repórter da TV Globo e colunista da Rádio CBN –, sempre lembrado pela militância em prol da sustentabilidade, lança seu quarto livro, Viver é a melhor opção: a prevenção do suicídio no Brasil e no mundo. Revelando uma faceta que poucos conhecem, de voluntário da ONG Centro de Valorização da Vida (CVV, telefone 141) – instituição para a qual foram doados todos os direitos da obra –, o autor discorre, desta vez, sobre um tema tabu. Ele reúne elementos com base em estudos recentes da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde para afirmar a importância da prevenção do suicídio em todos os setores da sociedade, e oferece as orientações da OMS aos profissionais de imprensa sobre como falar de suicídio na mídia. Uma entrevista exclusiva com o autor e sua ligação com o tema podem ser vistos na revista Plurale.- Em São Paulo o evento de lançamento será em 18/05, na livraria Cultura do Conjunto

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Nacional (av. Paulista, 2.073), após a gravação, das 19h às 20h, de um talk show para a Rádio CBN.

Com informações dos Jornalistas&Cia

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Veículo: OAB PrevData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oabprevgo.org.br/artigos/sete-pecados-capitais-que-levam-

inadimplncia.html

Sete pecados capitais que levam à inadimplênciaDados da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) mostram que, em março, aproximadamente 54,7 milhões de consumidores brasileiros estavam inadimplentes.

Esse número representa um aumento de 3,76% em relação ao mesmo período do ano passado. Além disso, a quantidade de inadimplentes equivale a 37,5% da população economicamente ativa entre 18 e 95.

"Os números alarmantes nós já sabemos e muitos irão rapidamente relacionar o momento de crise e instabilidade econômica que vivemos como o principal problema", afirma o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos. "Com certeza, isso tem reflexo nos números, mas repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de inadimplentes já era alta".

Segundo o educador financeiro existem outros fatores que geram essa situação. Confira quais são os sete pecados capitais que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes:

1 - Falta de educação financeiraSem educação financeira, as pessoas não conhecem a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. "Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante", explica Domingos.

O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema.

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Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas.

2 - Falta de planejamentoAs pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos.

"Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos e realizar uma planilha mensal, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números".

3 - Marketing e publicidadeA suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho.

As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto e qual a função que terá em sua vida.

Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.

4 - Crédito fácilBuscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento.

O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios.

No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.

5 - ParcelamentosAo parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças.

Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando

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um dinheiro que não possui para comprar um produto.

"Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores", afirma.

6 - Falta de sonhosNão ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente.

Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim.

Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.

7 - Necessidade de status socialAcreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é.

"Esse é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal", afirma o educador.

A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.

Fonte: InfoMoney

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Veículo: O Povo OnlineData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tablet.opovo.com.br/app/opovo/destaque/index/2015/05/11/5045017/o-que-

voce-precisa-saber-para-investir.shtml

O que você precisa saber para investirAtrelar o sonho ao investimento. Essa uma das recomendações dos especialistas. Buscar respostas para outras três questões, antes de investir, ajuda a fazer aplicações mais corretas, seguras e rentáveis

Na hora de investir muita gente pensa primeiro na rentabilidade da aplicação. E é aí, justamente, que reside um dos maiores erros dos investidores. Especialistas consultados por O POVO mostram os passos a seguir para não errar, ou errar pouco, e dão detalhes que ajudam a fazer investimentos mais corretos, seguros e rentáveis.

Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, o investidor precisa responder a quatro perguntas. A primeira é para saber qual o sonho, o desejo, o propósito do investimento. Por exemplo, investir um percentual do salário para trocar de carro, comprar um imóvel, viajar ou ter uma aposentadoria mais confortável. “Simplesmente pensar em taxa de retorno é um erro primário no mundo dos negócios”, reforça Domingos, ressaltando que o dinheiro precisa ser carimbado, ter uma destinação certa. Para ele, o grande segredo do sucesso nos investimentos está na definição dos sonhos e objetivos a conquistar. 

PrazosO assessor financeiro, Juliano Custódio, concorda e diz que a próxima questão é sobre o prazo de aplicação. “Quando se trata de renda fixa (Certificados de Depósito Bancário - CDB, Letra de Crédito Imobiliário - LCI - e Letra de Crédito do Agronegócio - LCA, Letras de Câmbio - LC ), a diferença na rentabilidade dos investimentos está no prazo, que vai definir nossa escolha dependendo do Imposto de Renda (IR) e da carência”, comenta, explicando que carência é o prazo pelo qual o investidor não pode mexer no dinheiro.

 Explica que quanto maior for o prazo dos investimentos, que normalmente variam três, seis, 12, 18, 24 e 36 meses, maior será a rentabilidade paga pelo banco ao investidor.

Qual risco da aplicação? Essa a terceira pergunta. “De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional a rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco”, diz Domingos.

Custódio observa que o risco depende da idade e do perfil de cada cliente. “Existem diferentes testes de perfil de investidor na internet, e nós temos o nosso: http://www.euqueroinvestir.com/teste-de-perfil-suitability/”, afirma, considerando que através de algumas perguntas se pode definir se o investidor deve ou não investir em ativos de risco. “Para a maioria dos investidores eu sugiro um crescimento gradual, pois o simples fato de sair da poupança já aumenta muito a rentabilidade dos investimentos”, analisa.

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Por fim, o investidor precisa saber onde investir o dinheiro poupado. “É sempre uma decisão difícil devido a grande quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado”, diz o educador Reinaldo Domingos, salientando que sempre há ótimas opções de investimento.http://www.cetip.com.br

 Números

 14,05% ao ano. Este é o rendimento do CDI, considerando 1,07 x 13,13% ao ano 250 mil Teto da cobertura do Fundo Garantidor para investimentos como CDB e Letras do Tesouro 

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Veículo: Previdência TotalData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

Previdência privada deverá sentir os efeitos das mudanças11/05/2015 - 12:39:00

Thaís Restom, do Portal Previdência Total

Os efeitos no setor de previdência privada com as possíveis mudanças na concessão dos benefícios da Previdência Social ainda são difíceis de se prever, segundo os especialistas. No entanto, é certo que o sistema previdenciário brasileiro não será o mesmo para quem se aposentar daqui a pelo menos 30 anos.

De acordo com Alfredo Lalia, CEO de Seguros do HSBC, atualmente o banco tem 400 mil clientes na área de previdência privada (aberta e fechada), com metade dos planos voltados para pessoas físicas e a outra metade para empresas. “O VGBL é o plano mais contratado, ocupando hoje 80% da carteira”, conta o executivo.

As contribuições feitas por brasileiros para os planos de previdência privada somaram R$ 8,2 bilhões em novembro do ano passado, um crescimento de 17,58% em relação aos R$ 7 bilhões do mesmo mês de 2013. Os dados são da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), que representa 71 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no país.

A presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), Jane Berwanger, acredita que a reforma nos benefícios previdenciários públicos não deve movimentar favoravelmente o mercado de previdência privada.

“Mas sempre que há redução de acesso aos benefícios, é natural que a credibilidade da Previdência Social caia e haja maior interesse na previdência privada. Todavia, como a maioria dos segurados é vinculada à previdência de forma obrigatória, acreditamos que o impacto não será significativo”, diz a advogada.

Por outro lado, o educador financeiro Reinaldo Domingos avalia que o mercado de previdência privada será impactado diretamente pelas novas regras do sistema público. “Com as mudanças, os aposentados precisarão de mais tempo de contribuição para receber os benefícios, o que acaba sim fazendo com que essas pessoas busquem alternativas, como a previdência privada”, afirma o presidente da Abefin.

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Veículo: Previdência TotalData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=4785

Semi-aposentadoria: brasileiro quer transição mais lenta do trabalho para o descanso11/05/2015 - 11:03:00

Thaís Restom, do Portal Previdência Total

Mais da metade da população brasileira (62%) pretende trabalhar menos horas ou iniciar uma atividade diferente da exercida até então, antes de se aposentar totalmente. É a chamada “semi-aposentadoria”. Segundo pesquisa recente do banco HSBC, os brasileiros em idade ativa estão buscando uma transição mais gradual para a vida pós-trabalho.

O levantamento foi realizado com cerca de 16 mil pessoas em 15 países. No Brasil foram entrevistadas mil pessoas pessoas (50 % homens; 50% mulheres), com 25 anos ou mais, e aposentadas, entre agosto e setembro de 2014.

A “semi-aposentadoria” é uma escolha positiva para 42% dos entrevistados brasileiros, que disseram optar por parar de trabalhar gradualmente para ajudar a manter a condição física e mental ativa.

Alfredo Lalia, CEO de Seguros do HSBC, acredita que a população brasileira já percebeu que vai viver mais e quer se aposentar com mais tranquilidade. “Hoje uma pessoa com 60 anos não pensa mais na morte, mas em conciliar longevidade com qualidade de vida. A geração dos 40 e 50 anos também já começa a pensar em se aposentar mais tarde e em uma transição mais lenta do ‘trabalho total’ para o ‘ócio total’”, diz.

O estudo identificou que 73% dos aposentados brasileiros têm sido incapazes de realizar pelo menos uma das suas esperanças e aspirações desde que se aposentaram. E também mostrou que 76% da população em idade ativa, e 80% da aposentada, presta apoio financeiro regular para outra pessoa.

Planejamento

Deixar para se aposentar mais tarde não significa que o planejamento financeiro e previdenciário deve ser esquecido. Afinal, quanto mais avançada a idade, maiores são os gastos com remédios e o convênio privado de saúde, por exemplo, além de outras necessidades relativas à terceira idade. Por isso, é importante manter um investimento visando o longo prazo para ter uma renda extra na velhice.

Para Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), pensar em uma aposentadoria sustentável, infelizmente, ainda não é algo que a maioria das pessoas dê a devida importância. “A Previdência Social, embora não seja o suficiente para ter um futuro tranquilo, é um direito do trabalhador. A previdência privada funciona como um complemento ao INSS, garantindo que, após certa idade, o trabalho seja motivo apenas de prazer e não de obrigação. Ambos são importantes”, acredita.

A pesquisa do HSBC indica quatro ações que podem ajudar a planejar um futuro financeiro melhor: ser realista sobre suas aspirações de aposentadoria; rever seus planos de trabalho no longo prazo; considerar os seus compromissos financeiros mais amplos; e ter um plano de aposentadoria clara.

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Dirce Namie Kosugi, consultora e advogada especialista em Direito Previdenciário, recomenda o investimento simultâneo na Previdência Social e privada, mas ela alerta para alguns riscos. “Ambos podem resultar em perda parcial ou total do investimento. Isso porque a legislação previdenciária está em constante mutação; infelizmente nem sempre aprimorando os direitos sociais. E também porque a economia é variável, colocando em risco as aplicações de previdência complementar”, diz.

Segundo o economista Erick Herbert Thau, da Técnica Finance Advisory e sócio da Salix Group, no cenário econômico atual, em termos de rentabilidade, existem outras modalidades de investimento que remuneram melhor o dinheiro investido do que a previdência. “As letras de crédito imobiliário (LCI) e agrícola (LCA), os títulos de renda fixa, entre outros, são boas opções que oferecem um bom retorno financeiro”, explica.

Reforma

Os recentes ajustes propostos nos benefícios da Previdência Social por meio da Medida Provisória 664 (MP 664/2014), do governo federal, trouxeram à tona a discussão sobre o futuro da aposentadoria. As novas regras de restrição do acesso para a pensão por morte, auxílio-doença, abono salarial e seguro-desemprego, acenderam um alerta sobre uma possível e mais ampla reforma previdenciária.

Para Marco Aurélio Serau Jr., professor de Direito Previdenciário e colaborador do Portal Previdência Total, os sistemas previdenciários demandam constante atualização para continuarem compatíveis com as demandas sociais e serem viáveis financeiramente. “Porém, o ajuste é sempre suportado pelos segurados e beneficiários, que sofrem cortes em seus benefícios. Nunca há a busca de outro caminho para a obtenção da sustentabilidade econômica dos sistemas previdenciários”, diz.

Despesas

Rafael Marcatto, sócio da Advocacia Marcatto e colaborador do Portal Previdência Total, também acredita que as medidas propostas de endurecimento da concessão dos benefícios previdenciários atingem duramente o bolso do contribuinte. “Não sou favorável a qualquer mudança previdenciária neste momento, pois a gestão do sistema previdenciário poderia trazer resultados idênticos ou melhores ao esperado com esta nova reforma previdenciária”, acredita.

Da proposta original enviada pelo Executivo ao Congresso Nacional foram mantidas apenas as mudanças previstas na concessão do auxílio-doença. Com a MP 664, as empresas terão um custo maior com o auxílio-doença, porque passarão a ser responsáveis pelo pagamento integral do benefício nos primeiros 30 dias de afastamento do empregado, explica a advogada Bianca Andrade, do Andrade Silva Advogados. “Entretanto, no momento, é a melhor solução encontrada pelo governo, a fim de buscar a garantia dos benefícios da Previdência Social no futuro”, afirma.

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Veículo: Jornal de Hoje (O Povo)Data: 11/05/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2015/05/11/noticiasjornaleconomia,3435749/o-que-voce-precisa-saber-para-investir.shtml

O que você precisa saber para investirAtrelar o sonho ao investimento. Essa uma das recomendações dos especialistas. Buscar respostas para outras três questões, antes de investir, ajuda a fazer aplicações mais corretas, seguras e rentáveisNa hora de investir muita gente pensa primeiro na rentabilidade da aplicação. E é aí, justamente, que reside um dos maiores erros dos investidores. Especialistas consultados por O POVO mostram os passos a seguir para não errar, ou errar pouco, e dão detalhes que ajudam a fazer investimentos mais corretos, seguros e rentáveis.

Escolha depende do objetivo traçadoPara o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, o investidor precisa responder a quatro perguntas. A primeira é para saber qual o sonho, o desejo, o propósito do investimento. Por exemplo, investir um percentual do salário para trocar de carro, comprar um imóvel, viajar ou ter uma aposentadoria mais confortável. “Simplesmente pensar em taxa de retorno é um erro primário no mundo dos negócios”, reforça Domingos, ressaltando que o dinheiro precisa ser carimbado, ter uma destinação certa. Para ele, o grande segredo do sucesso nos investimentos está na definição dos sonhos e objetivos a conquistar.

 Prazos

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O assessor financeiro, Juliano Custódio, concorda e diz que a próxima questão é sobre o prazo de aplicação. “Quando se trata de renda fixa (Certificados de Depósito Bancário - CDB, Letra de Crédito Imobiliário - LCI - e Letra de Crédito do Agronegócio - LCA, Letras de Câmbio - LC ), a diferença na rentabilidade dos investimentos está no prazo, que vai definir nossa escolha dependendo do Imposto de Renda (IR) e da carência”, comenta, explicando que carência é o prazo pelo qual o investidor não pode mexer no dinheiro.Explica que quanto maior for o prazo dos investimentos, que normalmente variam três, seis, 12, 18, 24 e 36 meses, maior será a rentabilidade paga pelo banco ao investidor.

Qual risco da aplicação? Essa a terceira pergunta. “De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional a rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco”, diz Domingos.

Custódio observa que o risco depende da idade e do perfil de cada cliente. “Existem diferentes testes de perfil de investidor na internet, e nós temos o nosso: http://www.euqueroinvestir.com/teste-de-perfil-suitability/”, afirma, considerando que através de algumas perguntas se pode definir se o investidor deve ou não investir em ativos de risco. “Para a maioria dos investidores eu sugiro um crescimento gradual, pois o simples fato de sair da poupança já aumenta muito a rentabilidade dos investimentos”, analisa.

Por fim, o investidor precisa saber onde investir o dinheiro poupado. “É sempre uma decisão difícil devido a grande quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado”, diz o educador Reinaldo Domingos, salientando que sempre há ótimas opções de investimento.

http://www.cetip.com.br 

Números 14,05% ao ano. Este é o rendimento do CDI, considerando 1,07 x 13,13% ao ano 

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250 mil Teto da cobertura do Fundo Garantidor para investimentos como CDB e Letras do Tesouro 

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Veículo: Rede PressData: 11/05/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.redepress.com.br/noticias/2015/05/11/brasil-exporta-conteudos-de-educacao-financeira-para-guatemala/

Brasil exporta conteúdos de educação financeira para GuatemalaA educação financeira é uma necessidade mundial e o Brasil vem se mostrando como um dos pioneiros no desenvolvimento desse tema. Exemplo disso é que, na semana de 10 a 16 de maio, um dos principais educadores financeiros do Brasil, Reinaldo Domingos, realizará uma série de eventos na Guatemala, lançando duas de suas obras, que já são best-sellers no Brasil.

Os livros Terapia Financeira e Ter dinheiro não tem segredo!, lançados no Brasil pela Editora DSOP, foram escolhidos pelo grupo Editorial y Librerías Piedra Santa, para marcar a entrada do autor e da Metodologia DSOP no país latino-americano.

As obras foram escolhidas após minuciosa análise, que levou em conta, no caso do Terapia Financeira, o fato de conter todos os princípios da metodologia, que é comportamental e que visa possibilitar as pessoas o consumo consciente e o planejamento para aquisição de sonhos materiais. Em relação ao Ter dinheiro não tem segredo!, a escolha se deu pelo fato de tratar o tema com linguagem jovem, atingindo esse grupo que é muito carente de conteúdos relacionados a finanças pessoais.

“Abrir nossos trabalhos na América Central pela Guatemala foi estratégico, pois esse é o país centro-americano mais populoso, com 15,5 milhões de habitantes, sendo uma ótima porta de entrada em uma região ainda muito carente de conteúdos de qualidade relacionados à educação financeira. Mas temos o objetivo de levar nossos conteúdos a outros países da região”, explica o autor e educador Reinaldo Domingos.

Ele explica que a adaptação para o castelhano não foi complexa, pois o tema é universal e problemas como endividamentos e inadimplência são compartilhados por todos os países do mundo. “Mesmo trabalhando com temas difíceis de serem tratados, queremos demonstrar que nosso projeto trata, antes de tudo, com o exercício das pessoas sonharem, pois só a partir desses objetivos que elas obtêm foco para poder poupar”, explica Domingos.

Como parte da programação de lançamento, o autor irá realizar palestras e falará com estudantes, professores e gestores educacionais da região. Essa ação faz parte da estratégia

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de focar a inserção desses conteúdos nas escolas, já que esse é o principal caminho para enraizar esses conteúdos na população.

Sobre o autor

É professor, educador e terapeuta financeiro. Doutorando no Curso Master of Minister in Business Administration da Florida Christian University, onde defenderá a Metodologia DSOP como método científico para educação financeira. Autor do best seller Terapia Financeira e dos livros Livre-se das Dívidas; Eu Mereço ter Dinheiro; Papo Empreendedor; Sabedoria Financeira; O Menino do Dinheiro – Sonhos de Família; O Menino do Dinheiro – Vai à Escola; O Menino do Dinheiro – Ação entre Amigos; O Menino do Dinheiro – Num Mundo Sustentável; O Menino do Dinheiro – Pequeno Cidadão; O Menino do Dinheiro – Tempo de Mudanças; O Menino e o Dinheiro; O Menino, o Dinheiro e os Três Cofrinhos; O Menino, o Dinheiro e a Formigarra; O Menino do Dinheiro em Cordel; Ter Dinheiro Não tem Segredo; Coleção Dinheiro Sem Segredo.

Em 2008, criou o primeiro Programa de Educação Financeira para Empresas, idealizou a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, já adotada por diversas escolas, privadas e públicas. Em 2010, instaurou o primeiro curso de pós-graduação em educação financeira – Metodologia DSOP. Em 2012, o primeiro programa de educação financeira para jovens aprendizes e em 2013 ampliou para educação de jovens e adultos (EJA). Em 2014, criou o primeiro curso de educação financeira para empreendedores. No mesmo ano iniciou o curso de pós-graduação EAD em educação financeira – Metodologia DSOP e implantou a disciplina de educação financeira nos cursos de graduações em licenciatura e pedagogia e também os cursos de extensão universitária em educação financeira e educação financeira para empreendedores.

Formado em Ciências Contábeis e pós-graduado em Análise de Sistemas, Reinaldo fundou a Confirp Consultoria Contábil e foi governador do Rotary International Distrito 4610, na gestão 2009-2010. Atualmente é presidente do Grupo DSOP. É idealizador, fundador e presidente da Abefin – Associação Brasileira de Educadores Financeiros. É também o diretor da pós-graduação em educação financeira presencial e EAD no Brasil. Reinaldo é, ainda, mentor da Metodologia DSOP.

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Veículo: CreditPerformanceData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.creditperformance.com.br/web/brasil-exporta-conteudos-de-educacao-

financeira-para-guatemala/

Brasil exporta conteúdos de educação financeira para Guatemala

A educação financeira é uma necessidade mundial e o Brasil vem se mostrando como um dos pioneiros no desenvolvimento desse tema. Exemplo disso é que, na semana de 10 a 16 de maio, um dos principais educadores financeiros do Brasil, Reinaldo Domingos, realizará uma série de eventos na Guatemala, lançando duas de suas obras, que já são best-sellers no Brasil.

Os livros Terapia Financeira e Ter dinheiro não tem segredo!, lançados no Brasil pela Editora DSOP, foram escolhidos pelo grupo Editorial y Librerías Piedra Santa, para marcar a entrada do autor e da Metodologia DSOP no país latino-americano.As obras foram escolhidas após minuciosa análise, que levou em conta, no caso do Terapia Financeira, o fato de conter todos os princípios da metodologia, que é comportamental e que visa possibilitar as pessoas o consumo consciente e o planejamento para aquisição de sonhos materiais. Em relação ao Ter dinheiro não

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tem segredo!, a escolha se deu pelo fato de tratar o tema com linguagem jovem, atingindo esse grupo que é muito carente de conteúdos relacionados a finanças pessoais.

“Abrir nossos trabalhos na América Central pela Guatemala foi estratégico, pois esse é o país centro-americano mais populoso, com 15,5 milhões de habitantes, sendo uma ótima porta de entrada em uma região ainda muito carente de conteúdos de qualidade relacionados à educação financeira. Mas temos o objetivo de levar nossos conteúdos a outros países da região”, explica o autor e educador Reinaldo Domingos.

Ele explica que a adaptação para o castelhano não foi complexa, pois o tema é universal e problemas como endividamentos e inadimplência são compartilhados por todos os países do mundo. “Mesmo trabalhando com temas difíceis de serem tratados, queremos demonstrar que nosso projeto trata, antes de tudo, com o exercício das pessoas sonharem, pois só a partir desses objetivos que elas obtêm foco para poder poupar”, explica Domingos.

Como parte da programação de lançamento, o autor irá realizar palestras e falará com estudantes, professores e gestores educacionais da região. Essa ação faz parte da estratégia de focar a inserção desses conteúdos nas escolas, já que esse é o principal caminho para enraizar esses conteúdos na população.

Sobre o autor

É professor, educador e terapeuta financeiro. Doutorando no Curso Master of Minister in Business Administration da Florida Christian University, onde defenderá a Metodologia DSOP como método científico para educação financeira. Autor do best seller Terapia Financeira e dos livros Livre-se das Dívidas; Eu Mereço ter Dinheiro; Papo Empreendedor; Sabedoria Financeira; O Menino do Dinheiro – Sonhos de Família; O Menino do Dinheiro – Vai à Escola; O Menino do Dinheiro – Ação entre Amigos; O Menino do Dinheiro – Num Mundo Sustentável; O Menino do Dinheiro – Pequeno Cidadão; O Menino do Dinheiro – Tempo de Mudanças; O Menino e o Dinheiro; O Menino, o Dinheiro e os Três Cofrinhos; O Menino, o Dinheiro e a Formigarra; O Menino do Dinheiro em Cordel; Ter Dinheiro Não tem Segredo; Coleção Dinheiro Sem Segredo.

Em 2008, criou o primeiro Programa de Educação Financeira para Empresas, idealizou a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, já adotada por diversas escolas, privadas e públicas. Em 2010, instaurou o primeiro curso de pós-graduação em educação financeira – Metodologia DSOP. Em 2012, o primeiro programa de educação financeira para

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jovens aprendizes e em 2013 ampliou para educação de jovens e adultos (EJA). Em 2014, criou o primeiro curso de educação financeira para empreendedores. No mesmo ano iniciou o curso de pós-graduação EAD em educação financeira – Metodologia DSOP e implantou a disciplina de educação financeira nos cursos de graduações em licenciatura e pedagogia e também os cursos de extensão universitária em educação financeira e educação financeira para empreendedores.Formado em Ciências Contábeis e pós-graduado em Análise de Sistemas, Reinaldo fundou a Confirp Consultoria Contábil e foi governador do Rotary International Distrito 4610, na gestão 2009-2010. Atualmente é presidente do Grupo DSOP. É idealizador, fundador e presidente da Abefin – Associação Brasileira de Educadores Financeiros. É também o diretor da pós-graduação em educação financeira presencial e EAD no Brasil. Reinaldo é, ainda, mentor da Metodologia DSOP.

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Veículo: maisbahiaData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://maisbahia.com.br/index.php/2015/05/brasil-exporta-conteudos-de-educacao-financeira-para-guatemala/

Brasil exporta conteúdos de educação

financeira para Guatemala

A educação financeira é uma necessidade mundial e o Brasil vem se mostrando como um

dos pioneiros no desenvolvimento desse tema. Exemplo disso é que, na semana de 10 a

16 de maio, um dos principais educadores financeiros do Brasil, Reinaldo Domingos,

realizará uma série de eventos na Guatemala, lançando duas de suas obras, que já

são best-sellers no Brasil.

Os livros Terapia Financeira e Ter dinheiro não tem segredo!, lançados no Brasil pela

Editora DSOP, foram escolhidos pelo grupo Editorial y Librerías Piedra Santa, para marcar

a entrada do autor e da Metodologia DSOP no país latino-americano.

As obras foram escolhidas após minuciosa análise, que levou em conta, no caso

do Terapia Financeira, o fato de conter todos os princípios da metodologia, que é

comportamental e que visa possibilitar as pessoas o consumo consciente e o

planejamento para aquisição de sonhos materiais. Em relação ao Ter dinheiro não tem

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segredo!, a escolha se deu pelo fato de tratar o tema com linguagem jovem, atingindo esse

grupo que é muito carente de conteúdos relacionados a finanças pessoais.

“Abrir nossos trabalhos na América Central pela Guatemala foi estratégico, pois esse é o

país centro-americano mais populoso, com 15,5 milhões de habitantes, sendo uma ótima

porta de entrada em uma região ainda muito carente de conteúdos de qualidade

relacionados à educação financeira. Mas temos o objetivo de levar nossos conteúdos a

outros países da região”, explica o autor e educador Reinaldo Domingos.

Ele explica que a adaptação para o castelhano não foi complexa, pois o tema é universal e

problemas como endividamentos e inadimplência são compartilhados por todos os países

do mundo. “Mesmo trabalhando com temas difíceis de serem tratados, queremos

demonstrar que nosso projeto trata, antes de tudo, com o exercício das pessoas

sonharem, pois só a partir desses objetivos que elas obtêm foco para poder poupar”,

explica Domingos.

Como parte da programação de lançamento, o autor irá realizar palestras e falará com

estudantes, professores e gestores educacionais da região. Essa ação faz parte da

estratégia de focar a inserção desses conteúdos nas escolas, já que esse é o principal

caminho para enraizar esses conteúdos na população.

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Veículo: PreviData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previ.com.br/menu-auxiliar/noticias-e-publicacoes/noticias/detalhes-da-

noticia/pequenos-gastos-podem-ter-grandes-impactos-1.htm

Pequenos gastos podem ter grandes impactosConsultores destacam a necessidade de manter controle das menores despesas

Quando se fala em educação financeira e planejamento de gastos, um detalhe pode passar despercebido. Aliás, vários detalhes: os pequenos gastos do dia a dia. A compra de um sorvete, uma gorjeta que damos a um garçom ou uma revista ou jornal que compramos, entre outros exemplos. Esses valores, se somados, podem ter impacto no orçamento familiar.

O consultor Reinaldo Domingos, da Dsop Educação Financeira, explica que alguns valores podem ser considerados pequenos individualmente, mas têm que ser pensados de forma coletiva. Para isso, ele recomenda que sejam registrados até mesmo gastos muito pequenos, como um cafezinho, uma compra na padaria ou uma ida à feira. 

Entre as recomendações para poupar nessas horas, o consultor lembra de dicas simples, como elaborar uma lista de compras antes de ir ao supermercado, economizar energia elétrica (usando mais a luz natural do sol, por exemplo), evitar lavar o carro com mangueira (a utilização de baldes é mais econômica) e redução dos gastos com telefone.

 

Receita simples

“Não existe fórmula mágica para manter o orçamento equilibrado. O importante é gastar menos do que ganha. É importante reservar também uma parte da renda para poupar, pensando no futuro. A boa

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gestão do orçamento familiar garante mais tranquilidade e qualidade de vida”, complementa o consultor.

Domingos destaca, ainda, que é preciso ter controle com os gastos com lazer. “As pessoas podem desfrutar desses momentos sem gastar mais do que é possível, de acordo com o orçamento. Algumas pessoas afirmam que esses gastos não afetam o orçamento, por serem pequenos, mas são exatamente os pequenos valores que têm o poder de desestabilizar financeiramente uma pessoa ou família”, alerta.

Para garantir um momento de lazer mais barato, Domingos lembra que há alternativas como organizar carona entre os colegas que vão para o mesmo bar ou fazer as reuniões em casa, garantindo menores preços de alimentos e bebidas.

 

De olho na carteira

O consultor financeiro José Roberto Boniatti, com mais de 20 anos de experiência, lembra que o hábito de controlar as despesas não é comum no Brasil. Isso pode fazer com que durante o mês o dinheiro desapareça sem que as pessoas percebam para onde ele foi.

“É fundamental manter um controle de tudo o que entra e tudo o que sai, para haver um equilíbrio”, alerta o consultor, que complementa: “as despesas maiores, como gastos com moradia (aluguel ou prestação de financiamento) ou prestação de financiamento de carro, são de controle mais fácil, pois já estão incorporadas ao dia a dia”.

Segundo Boniatti, os pequenos gastos são os mais perigosos. Ele afirma que a pessoa pode não dar conta de como está usando seus rendimentos, e isso pode comprometer o orçamento pessoal. Uma saída possível é manter uma planilha, seja no computador ou, por exemplo, no smartphone.

“A partir do momento em que a pessoa tem o controle desses gastos, pode projetar o futuro, e isso pode representar até a possibilidade de fazer novos planos, garantindo a conquista de novos objetivos financeiros. A receita é o planejamento”, define.

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Veículo: MaxpressData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,753747,Brasil_exporta_conteudos_de_educaca

o_financeira_para_Guatemala,753747,8.htm

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Veículo: SegsData: 11/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/educacao/sobre-educacao/categ-educacao/40981-brasil-exporta-conteudos-de-educacao-financeira-para-guatemala.html

Brasil exporta conteúdos de educação financeira para GuatemalaBRASIL EXPORTA CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA GUATEMALA

A educação financeira é uma necessidade mundial e o Brasil vem se mostrando como um dos pioneiros no desenvolvimento desse tema. Exemplo disso é que, na semana de 10 a 16 de maio, um dos principais educadores financeiros do Brasil, Reinaldo Domingos, realizará uma série de eventos na Guatemala, lançando duas de suas obras, que já são best-sellers no Brasil.

Os livros Terapia Financeira e Ter dinheiro não tem segredo!, lançados no Brasil pela Editora DSOP, foram escolhidos pelo grupo Editorial y Librerías Piedra Santa, para marcar a entrada do autor e da Metodologia DSOP no país latino-americano.

As obras foram escolhidas após minuciosa análise, que levou em conta, no caso do Terapia Financeira, o fato de conter todos os princípios da metodologia, que é comportamental e que visa possibilitar as pessoas o consumo consciente e o planejamento para aquisição de sonhos materiais. Em relação ao Ter dinheiro não tem segredo!, a escolha se deu pelo fato de tratar o tema com linguagem jovem, atingindo esse grupo que é muito carente de conteúdos relacionados a finanças pessoais.

“Abrir nossos trabalhos na América Central pela Guatemala foi estratégico, pois esse é o país centro-americano mais populoso, com 15,5 milhões de habitantes, sendo uma ótima porta de entrada em uma região ainda muito carente de conteúdos de qualidade relacionados à educação financeira. Mas temos o objetivo de levar nossos conteúdos a outros países da região”, explica o autor e educador Reinaldo Domingos.

Ele explica que a adaptação para o castelhano não foi complexa, pois o tema é universal e problemas como endividamentos e inadimplência são compartilhados por todos os países do mundo. “Mesmo trabalhando com temas difíceis de serem tratados, queremos demonstrar que nosso projeto trata, antes de tudo, com o exercício das pessoas sonharem, pois só a partir desses objetivos que elas obtêm foco para poder poupar”, explica Domingos.

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Como parte da programação de lançamento, o autor irá realizar palestras e falará com estudantes, professores e gestores educacionais da região. Essa ação faz parte da estratégia de focar a inserção desses conteúdos nas escolas, já que esse é o principal caminho para enraizar esses conteúdos na população.

Sobre o autor

É professor, educador e terapeuta financeiro. Doutorando no Curso Master of Minister in Business Administration da Florida Christian University, onde defenderá a Metodologia DSOP como método científico para educação financeira. Autor do best seller Terapia Financeira e dos livros Livre-se das Dívidas; Eu Mereço ter Dinheiro; Papo Empreendedor; Sabedoria Financeira; O Menino do Dinheiro – Sonhos de Família; O Menino do Dinheiro – Vai à Escola; O Menino do Dinheiro – Ação entre Amigos; O Menino do Dinheiro – Num Mundo Sustentável; O Menino do Dinheiro – Pequeno Cidadão; O Menino do Dinheiro – Tempo de Mudanças; O Menino e o Dinheiro; O Menino, o Dinheiro e os Três Cofrinhos; O Menino, o Dinheiro e a Formigarra; O Menino do Dinheiro em Cordel; Ter Dinheiro Não tem Segredo; Coleção Dinheiro Sem Segredo.

Em 2008, criou o primeiro Programa de Educação Financeira para Empresas, idealizou a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, já adotada por diversas escolas, privadas e públicas. Em 2010, instaurou o primeiro curso de pós-graduação em educação financeira - Metodologia DSOP. Em 2012, o primeiro programa de educação financeira para jovens aprendizes e em 2013 ampliou para educação de jovens e adultos (EJA). Em 2014, criou o primeiro curso de educação financeira para empreendedores. No mesmo ano iniciou o curso de pós-graduação EAD em educação financeira - Metodologia DSOP e implantou a disciplina de educação financeira nos cursos de graduações em licenciatura e pedagogia e também os cursos de extensão universitária em educação financeira e educação financeira para empreendedores.

Formado em Ciências Contábeis e pós-graduado em Análise de Sistemas, Reinaldo fundou a Confirp Consultoria Contábil e foi governador do Rotary International Distrito 4610, na gestão 2009-2010. Atualmente é presidente do Grupo DSOP. É idealizador, fundador e presidente da Abefin – Associação Brasileira de Educadores Financeiros. É também o diretor da pós-graduação em educação financeira presencial e EAD no Brasil. Reinaldo é, ainda, mentor da Metodologia DSOP.

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Veículo: O PopularData: 10/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.opopular.com.br/editorias/economia/como-fugir-dos-pre%C3%A7os-altos-

1.847794

Como fugir dos preços altosVale tudo na luta para economizar, desde substituir produtos, aproveitar combos até trocar marcas

Além de repensarem suas compras para driblar a inflação, que já acumula alta de 6,68% no ano, os consumidores goianos têm mudado hábitos e usado estratégicas para economizar na hora da compra no supermercado ou feira. O casal de empresários Vilmar Gomes e Tatiana Rodrigues possui um restaurante e a saída encontrada para poupar foi a troca de produtos.

“Nesse momento de inflação em alta verificamos a opção de produto que traz preço menor. Quando a batata está mais cara, levamos a banana. Se o preço do tomate foi influenciado, servimos a salada misturada com repolho ou alface”.

Segundo o consultor e presidente do Instituto Transformador de Empreendedorismo, Maurício Seriacopi, quando se fala em crise é preciso observar se os estabelecimentos comerciais não estão aproveitando para elevar os preços e obter um rendimento maior.

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E é por isso que antes de ir às compras a dona de casa Fernanda Botelho analisa qual dos três supermercados que ela frequenta está oferecendo preços mais atrativos. “Cada dia que vamos ao supermercado, os produtos apresentam preços diferentes. Por isso, procuro comprar no dia de ofertas, comprar carne no “dia da carne”. Mas, só pego promoções de locais que conheço, pois sei que são confiáveis. Além disso, tenho feito substituições de marcas de óleo, café e outros alimentos”, compartilha.

Substituição

A educadora financeira da Dsop, Dayane Godinho, explica que a substituição de produtos é apenas uma das maneiras para economizar na hora das compras. Ela afirma que os consumidores podem iniciar a economia antes mesmo de sair de casa (veja quadro).

“Em tempos de crise as famílias precisam dessas estratégias para poupar. Fazer uma lista de compras, por exemplo, evita gastos supérfluos no supermercado. Bem como verificar as promoções que realmente possuem preços vantajosos. A educação financeira necessita de paciência e de pesquisa,” orienta Dayane.

O advogado Clever da Silva e sua esposa, a auxiliar jurídico Juliana Martins Mendonça, não fazem compras sem aproveitar as promoções. Mas, quando elas não são compensativas, eles recorrem às substituições de produtos.

“Gastamos R$ 1.200 por mês com compras e não temos o hábito de fazer uma lista antes de sair de casa. Mas se não fosse essas técnicas, o valor superaria R$ 1.500. Além de trocarmos a carne bovina pela suína, se essa estiver mais barata, também mudamos de marcas. Nessa luta, vale tudo”, frisa o casal.

Como aproveitar

Para Maurício Seriacopi, o consumidor pode aproveitar os momentos de crise para repensar seus hábitos. Para ele, o essencial era que as pessoas já tivessem revisto seus costumes antes da crise, pois assim agiriam com naturalidade quando precisassem substituir um produto.

“Nós brasileiros temos dificuldades de nos acostumarmos com as mudanças repentinas. É importante que as pessoas aprendam que podem criar mudanças de hábitos não só por causa das dificuldades. E que isso comece a tornar rotina para conseguir controlar o cenário e driblar a inflação”, afirma.

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"Troquei as marcas que estava acostumada a utilizar por outras, da mesma qualidade, mas com preços inferiores. Consegui uma economia de 10% no orçamento.” Fernanda Botelho, dona de casa

 

Economizar é possível - Clique para visualizar

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Veículo: TV PitágorasData: 10/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.youtube.com/watch?v=Zfjj9bB3gE0&feature=youtu.be

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Veículo: O DiárioData: 10/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://issuu.com/jornalodiario/docs/jornal10052015/1

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Veículo: Diário OnlineData: 10/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-329975-muita-calma-antes-de-

financiar-a-casa-propria!.html

Muita calma antes de financiar a casa própria!

Novas regras impostas pela Caixa são vistas com ressalvas e compradores devem manter a cautela (Foto:

Cezar Magalhães/Arquivo)

A partir do dia 4 de maio, passaram a vigorar as novas regras da Caixa Econômica Federal para financiamento imobiliário: agora, a porcentagem do valor do imóvel financiado cairá de 80% para 50%. A medida vale para imóveis usados, comprados com recurso da poupança e negociados pelo Sistema Financeiro de Habitação - SFH. Mesmo com os critérios mais apertados, não é hora de desanimar. Rever os conceitos financeiros é a melhor saída para quem deseja sair definitivamente do aluguel.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira (Abefin) chegou o momento de o brasileiro reunir a família, definir o que é prioridade e colocar em prática essas mudanças. “A educação financeira tem que se tornar uma realidade para as pessoas realizarem o sonho da casa própria. Essas mudanças significam que os cofres do governo estão secando, que é preciso ajustes de postura para toda a população”, afirmou.

Com as novas regras, se o valor do imóvel for de R$ 400 mil, por exemplo, o comprador terá que ter R$ 200 mil de entrada. Se fosse antes, R$ 80 mil já seriam suficientes. Com o aumento do nível de dificuldade, o risco dos brasileiros buscarem linhas de crédito com juros mais altos se torna um novo fato. Recorrendo a esses meios na busca incessante pela casa própria, o comprador pode mergulhar na inadimplência.

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Para não cair em endividamento, é momento de esperar e se planejar para comprar o seu imóvel. “Quem já estava se programando para comprar um imóvel, talvez tenha que adiar um pouco os planos para guardar mais um pouco. Isso não é motivo para desanimar, apenas para ter cautela. Ponha tudo no papel, reveja as contas, fazendo um bom diagnóstico financeiro junto com a sua família. Quem conseguiu guardar 20% para comprar a sua casa, poderá economizar mais e conquistar os 50%, ou quem sabe até os 100%”, explicou o especialista.

De acordo com Domingos, 50 milhões de brasileiros hoje estão inadimplentes, e destes, apenas 8% são endividamentos oriundos da casa própria. “Atualmente percebemos que a população tem gastado muito o seu crédito com futilidades, coisas que não irão agregar em nada valor efetivo em seu patrimônio e na moradia. Mais de 90% das pessoas têm gastos com cartões de créditos, carnês e não com parcelas de financiamentos da casa própria”, pontuou.

Na ânsia de realizar o sonho, as pessoas acabam comprometendo um valor muito alto do seu orçamento para essa finalidade, o que é perigoso, pois, caso haja algum imprevisto, dificilmente conseguirá ter uma reserva financeira. “A melhor maneira é poupar, antes de fazer um financiamento”.

(Diário do Pará)

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Veículo: Veja RioData: 09/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://vejario.abril.com.br/blog/meu-mundinho/uncategorized/salvem-os-porquinhos

Salvem os porquinhos…Com qual idade uma criança já é capaz de administrar dinheiro? Essa é uma dúvida pode influenciar a vida adulta para sempre. Saber fazer o uso inteligente dos recursos é um somatório de comportamentos e hábitos. Por isso, os responsáveis têm de ter a educação financeira como uma de suas prioridades. É verdade que muitos pais não são os mais indicados para assumir essa postura. Cartões de crédito estourados, contas no vermelho, obsessão por compras são problemas recorrentes em muitas famílias, mesmo assim é possível acertar ensinando as crianças a lidar bem com dinheiro.

Reinaldo Domingues, presidente da DSOP Educação Financeira, afirma que é possível começar as primeiras lições aos 3 anos. “É importante que o aprendizado seja de forma lúdica. A criança precisa entender que o dinheiro na verdade pode ajudar na realização de sonhos”.

Para isso ele ensina a técnica de três cofrinhos: cada um para realizar um desejo de curto, médio e longo prazo, respectivamente. A criança deve ser incentivada a guardar metade do dinheiro que ganha nos cofrinhos para realizar os desejos nos períodos de três, seis e mais de seis meses. “Mesmo que a criança não tenha conseguido juntar o montante, o pai deve completar. É preciso que ela entenda que juntando se conquista um sonho”.

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Já a mesada pode surgir junto com a alfabetização, normalmente por volta dos 7 anos de idade. O importante é descobrir qual o valor que deve ser dado. Para isso, é preciso anotar todo o valor pedido pela criança ao longo de um mês.

Ao fim, com o resultado, os pais devem chamar o pequeno para conversar e oferecer uma proposta: ele receberá metade do valor que foi aferido ao longo do mês. Depois, deve-se pedir para escolher itens de desejos a serem conquistados e incentivar que junte a outra metade, para gastar com o que quiser. Então os pais devem revelar que vão depositar no cofrinho a outra metade para ajudar na poupança. Porque afinal: sabe gastar é o primeiro passo para se realizar desejos.

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Veículo: O RegionalData: 08/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oregional.com.br/2015/05/dia-das-maes-hora-de-priorizar-os-sonhos_315403

Dia das Mães – hora de priorizar os sonhos!"Com educação financeira, é possível realizar muitos sonhos. Mas lembrem-se: mais do que presentes, a data deve ser sinônimo de amor e união".publicado em 08/05/2015 às 15:10

Para muitas mulheres, uma das maiores realizações da vida é ser mãe. No entanto, quantas delas simplesmente deixam de ter seus próprios sonhos depois que isso acontece? Por isso, nesse Dia das Mães, meu conselho é: pensem menos em presentes e mais em sonhos.

Assim como para as mães a melhor dádiva é ver seus filhos crescerem bem e saudáveis, em todos os aspectos da vida (físico, mental e financeiro), os filhos também querem ver realizada e feliz aquela que os colocou no mundo e dedicou tanto tempo e força para criá-lo. E, para demonstrar esse amor, se esforçam para presenteá-la com aquilo que ela mais queria, mesmo não tendo condição financeira para isso, muitas vezes.

Isso nos leva ao retrato dos comércios, ano após ano, nessa mesma época: lojas cheias de opções de presentes e milhões de pessoas atrás do melhor produto/serviço, e não é à toa que essa é a segunda melhor data para o mercado – ficando atrás apenas do Natal. E, como consequência, índices de endividamento e inadimplência nas alturas, inclusive já entre os mais jovens (dos 18 aos 26 anos).

Então, o que era para ser uma data em homenagem a essas mulheres guerreiras, acaba se tornando sinônimo de descontrole financeiro, podendo trazer sérias consequências a toda a família. Portanto, desafio mães e filhos a fazerem algo que muitas pessoas estão esquecendo de praticar: sonhar! Para provar que isso vem sendo deixado de lado, tentem pensar rápido em três sonhos que vocês tenham – pode ser material ou não. Conseguiram? Pela minha experiência como educador financeiro, posso dizer que são poucas.

Sendo assim, vamos fazer um exercício. Coloquem no papel, no mínimo, três desejos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Se formos nos atentar aos objetivos materiais, ou seja, que envolve alguma quantia de dinheiro para alcançar, anote ao lado de cada um, quanto custa e quanto poderá poupar mensalmente para essa finalidade. Isso é planejamento e é a base para se tornar uma pessoa educada financeiramente.

Toda a família pode participar dessa atividade, fazendo esse processo com os sonhos individuais e coletivos. Sabendo dessas informações, aí vai a minha orientação: mães, ao invés de pedir presentes totalmente aleatórios e de vontades pontuais, caso saibam que os filhos pretendem dar alguma coisa nessa data, peçam

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ajuda para realizar um desses sonhos. Pode ser um smartphone, uma televisão, uma viagem ou até mesmo a troca do carro e a compra da casa própria. Dessa maneira, saberão que estão gastando um dinheiro consciente, que realmente irá fazê-las se sentir realizadas.

Com educação financeira, é possível realizar muitos sonhos. Mas lembrem-se: mais do que presentes, a data deve ser sinônimo de amor e união. Feliz Dia das Mães!

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Jornal do Trem & Folha do ÔnibusData: 08/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldotrem.com.br/ao-presentear-e-possivel-agradar-e-economizar/

Ao presentear, é possível agradar e economizarNo Dia das Mães faça um bom negócio e dê o

presente que ela deseja – que nem sempre é

um eletrodomésticoRAYANE SANTOS

 

O presente é um símbolo do sentimento / Foto: Image Source – Folhapress

Muitas famílias aproveitam o Dia das Mães para trocar geladeira, televisão ou algum outro móvel, eletrodoméstico ou eletroeletrônico da casa. Mãe de dois filhos adultos, a bancária Célia Bezerra, 50, não é nem um pouco fã desta ideia. “A data é para celebrar e presentear as mães, e não os cômodos da casa”,

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brinca. “Prefiro ganhar coisas que apenas eu vou usar, verdadeiros presentes, únicos e exclusivos”, diz.

Segundo a SPC Brasil (sistema de informações das Câmaras de Dirigentes Lojistas), o Dia das Mães é considerada a segunda melhor data para o comércio, tanto no volume de vendas como no faturamento, ficando atrás apenas do Natal. Mesmo diante do atual cenário de baixa atividade econômica, a expectativa é que muitas pessoas presenteiem suas mães.

Conheça ofertas de grandes lojas e dicas para gastar apenas o necessário.

 

Cabe no bolsoNão é surpresa para ninguém: todo ano tem Dia das Mães. Por isso, é aconselhável que cada pessoa faça uma previsão de gastos anual, para evitar surpresas.

“Mesmo sem saber o que vai dar de presente, qualquer pessoa pode se programar para fazer essa compra a vista e conseguir melhores condições de pagamento”, lembra o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos. “Com a proximidade da data, quem não puder comprar a vista deve ter certeza de que conseguirá pagar as parcelas nas datas de vencimento e preferir as opções sem juros”, lembra.

Antes de analisar as possibilidades de presentes, convém que o filho analise a sua situação econômica particular. “O valor do produto não deve ultrapassar 5% de seu salário”, indica o consultor financeiro Augusto Saboia.

 

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União entre irmãosPara quem tem irmão(s), existe a possibilidade de entrar em acordo com eles e fazer uma compra conjunta. “Quando o presente é caro, como um celular ou um tablet, é difícil assumir as parcelas sozinho”, conta Rodolfo Santos, 21, que costuma presentear a mãe em parceria com a irmã mais velha. Dessa forma, os dois gastam menos e a progenitora fica satisfeita.

Na opinião de Domingos, nenhuma mãe gostaria de ver os filhos se endividarem para dar um presente para ela. “Todas têm o interesse em ver os filhos bem e estáveis financeiramente”, diz.

 

Hora de negociarPedir um desconto na hora de pagar é uma ação aconselhada por muitos consultores.

Saboia ensina o passo a passo do desconto: “sempre diga não à primeira oferta do vendedor, alegando que o valor está alto de mais. Quando ele oferecer de novo, com um preço mais baixo, diga que a condição melhorou, mas que você ainda está indeciso. Apenas quando o desconto for bom, feche o negócio”.

Para tanto, é preciso desenvolver um bom relacionamento com o vendedor. “Chamá-lo pelo nome, conversando com paciência e educação ajuda o cliente a conseguir um melhor preço”, ressalta Domingos.

 

Compras online

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Apesar da proximidade da data, há sites que fazem entregas em 24 horas ou até no mesmo dia da compra. A vantagem de procurar produtos online é que os preços são mais baixos.

“No entanto, é preciso ficar atento para o barato não sair caro”, alerta Domingos. “Compre apenas em sites confiáveis e pesquise preços em, no mínimo, três lojas virtuais diferentes”, orienta.

Saboia também aponta a possibilidade de fazer compras online no sábado e no domingo de manhã. “Se o presente não chegar no Dia das Mães, entregue para ela uma cópia da nota fiscal. O importante é fazer um bom negócio”, diz.

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Veículo: EdufinData: 08/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.edufin.com.br/edupapo/2015/05/08/dia-das-maes-presenteie-com-

educacao-financeira/

Dia das mães: presenteie com educação financeira

Que filho não quer dar o melhor para aquela que o colocou no mundo e dedica todos os dias de

sua vida a ele? E é no Dia das Mães que a maioria vai atrás daquele presente que ela tanto

queria, tentando demonstrar todo o amor e carinho. Não é à toa que, para o mercado, essa é a

segunda melhor data do ano. No entanto, será que as pessoas se planejam para realizar essa

compra ou a fazem por impulso, sem saber se o orçamento financeiro permite?

Pode parecer que não, mas muita gente se endivida por atitudes como esta: adquirem produtos

e serviços sem nem ao mesmo saber se conseguirão honrar com esse compromisso. Por isso,

a orientação que dou para quem está nessa situação é que, se estiver pensando em dar algo

muito caro, primeiro avalie sua condição, fazendo um diagnóstico financeiro. Se puder comprar,

ótimo, se não, é melhor repensar o presente. Nenhuma mãe quer ver o filho com problemas

financeiros.

Agora, se foi programado, poupando para a compra, esse é um belo exemplo de pessoa

educada financeiramente. Com antecedência, é possível pesquisar bem o presente, os locais

de venda e os preços e guardar dinheiro para comprar à vista, conseguindo desconto e

evitando comprometer os orçamentos financeiros dos meses seguintes com parcelas. Esse

hábito deve se repetir com tudo, logo no início do ano, vendo todas as datas comemorativas ou

que representarão algum gasto.

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Se precisar parcelar, é importante ter certeza de que poderá pagar o valor nas datas de

vencimento ou que, caso venha a perder uma fonte de renda, que terá reserva financeira para

cobrir essa dívida. Outro aspecto que deve levar em conta na hora de comprar o presente, são

os custos agregados, ou seja, aqueles intrínsecos ao produto. Em um smartphone, por

exemplo, para que todas as suas funções possam ser utilizadas – ligações, internet, SMS –, é

necessário um gasto mensal, seja pela opção de pré-pago ou pós-pago. Será que ela poderá

arcar com isso?

Aos que possuem irmãos, um jeito de dar um presente bem bacana sem pesar muito no bolso

de cada um é dividir o presente, isto é, cada um oferece a quantia que estava disposto a gastar

nessa data e, juntando os valores, poderão comprar algo mais caro e, talvez, exatamente

aquilo que a mãe tanto queria/precisava. Não é errado querer dar o que ela quer, pelo

contrário, é um prazer imenso poder fazer isso, mas quando o gasto é consciente, é ainda

melhor. O maior presente para as mães, sem dúvida alguma, é ter os filhos por perto e a

certeza de que eles tenham segurança e estabilidade financeira.

 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação

Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira,dos

lançamentos Papo Empreendedore Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: jornal Gazeta do SulData: 08/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.grupogaz.com.br/gazetadosul/noticia/453627-tempo/edicao:2015-05-08.html

Dia das Mães!Francisco [email protected]

A dinâmica e cada vez mais tentadora – algumas vezes, até perversa – economia de consumo consegue transformar datas especiais em sinônimo absoluto de compras. Ou seria o contrário: as datas especiais existem por causa do consumo? Num ano de vendas fracas, é a oportunidade de o comércio recuperar o fôlego, nesta data que é a segunda melhor de vendas do ano, ficando atrás apenas do Natal. 

O Dia das Mães está aí, com as lojas cheias de opções, almoços festivos, mensagens especiais. Tem ainda quem gosta – e paga – por essas mensagens chatas de tão repetitivas, divulgadas no rádio e na televisão. A mãe e professora da Unisc, Valéria Neves Kroeff Mayer, em artigo de maio/2013, retrata um pouco isso quando escreve: “Propagandas de Dia das Mães ainda me incomodam, nelas todas as mães são lindas, magras, bem vestidas, maquiadas e sorridentes. Nos comerciais, nenhuma mãe tem enxaqueca ou TPM, nenhuma passa a noite acordada ou faz jornada quádrupla de trabalho”.

Um estudo do site Salary.com calculou que, se mãe fosse profissão, o salário, nos padrões americanos, superaria 113 mil dólares ao ano. Para chegar a esse valor, a pesquisa se baseou nos salários de vários cargos que elas desempenham, como operadoras de máquinas domésticas, zeladoras, motoristas, cozinheiras, psicólogas e até diretoras-executivas, já que são elas que administram grande parte das famílias. E um número crescente de mulheres concilia tudo isso com atividades profissionais e de voluntariado. 

À medida que se aproxima o Dia das Mães, filhos e filhas, muitas vezes contando com, pelo menos, o apoio financeiro de pais ou responsáveis, vão às compras. Nada como um presente para tentar retribuir todo o carinho e dedicação que a mãe tem dado, de forma incondicional, ao longo da vida. Nesses dias – pior ainda se for na última hora – corre-se o risco de comprometer o orçamento pessoal ou familiar. O que era para ser uma homenagem pode acabar em descontrole financeiro, com sérias consequências pessoais ou familiares. 

Por isso, para este dia especial, Reinaldo Domingos, criador e mentor da DSOP Educação Financeira, propõe algo diferente. Em vez de dar um presente aleatório, do qual a mãe até pode gostar, descobrir, se ainda não sabe, se ela não alimenta algum sonho secreto – um eletroeletrônico, a troca do carro, a casa própria, uma viagem, etc, – que envolva alguma quantia de dinheiro para realizar. A partir dessa informação, pesquisar preços e quanto poderá ou poderão, junto com outros filhos ou a própria mãe, poupar mensalmente para essa finalidade. Como diz Reinaldo, “isso é planejamento e é a base para se tornar uma pessoa educada financeiramente”. É saber que estão gastando o dinheiro conscientemente e que irá fazê-los todos se sentirem felizes.

Homenagem às mães, representadas por minha filha primogênita, Priscilla, mulher do Laércio e mãe do Rafa e da Helena, a caminho deste mundo!

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Veículo: Dinheiro EspertoData: 08/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://dinheiroesperto.com/6-frases-importantes-para-sua-educacao-financeira/

6 Frases Importantes para sua Educação Financeira

Nós do Dinheiro Esperto nos preocupamos de verdade com a saúde financeira de cada um de vocês.Não nos preocupamos em divulgarmos informações de outros educadores, muito pelo contrário, queremos passar tudo aquilo que há de bom para vocês aprenderem e se educarem financeiramente. Até porque não somos a única opção quando o assunto é Educação Financeira.No Brasil existem diversos Educadores Financeiros de qualidade e com um enorme conhecimento que podem ajudá-los também quando se trata deste assunto.Por isso resolvemos publicar algumas frases de Educadores que tem a mesma preocupação que o Dinheiro Esperto, que é o seu desenvolvimento e o bom uso do Dinheiro.Reinaldo Domingos (Site – reinaldodomingos.com.br)

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Saiba para onde está indo cada centavo do seu dinheiro. Faça um diagnostico durante 30 dias de todos seus gastos do seu salário para saber de quanto você vai ter que cortar desses valores para que possa começar a pagar suas dívidas. Nunca procure o credor de quem você deve antes de saber o domínio completo da sua vida financeira.Clique Aqui e Saiba   Dicas de Como Gastar Menos Dinheiro! Mauro Calil ( Site – calilecalil.com.br)Anteveja o que acontecerá com seu dinheiro antes de dar destino a ele, ou seja, se você troca o seu dinheiro por mais um sapato, você não tem mais dinheiro, e sim um artigo que sairá de moda em breve. Se você coloca o seu dinheiro em uma aplicação financeira, em breve terá o dinheiro e mais uma quantia para comprar sapatos a cada estação.Aprenda como investir clicando aqui!!Conrado Navarro (Site – dinheirama.com)Sejamos francos e menos hipócritas ao menos uma vez: quem sustenta dívidas ou vive com problemas financeiros sabe o que precisa fazer para mudar sua situação: contabilizar as dívidas totais e negociá-las, anotar suas receitas e despesas, cancelar cartões de crédito, consumir menos, economizar mais, aprender mais e etc. Certas coisas são óbvias, mas mexem com coisas maiores que o bolso. Ego. Orgulho.Ricardo Amorin (Site – ricamconsultoria.com.br)Quanto antes você começar a investir, mais provável que você seja bem sucedido. Uma das coisas que faz mais diferença em investimento é a capacidade do Dinheiro se multiplicar ao longo do tempo. Você deve colocar o dinheiro a trabalhar ao seu favor ao invés de você trabalhar por ele.Descubra como Investir em Ações Começando do Zero!Gustavo Cerbasi (Site – maisdinheiro.com.br)O jovem precisa entender que, mais do que acreditar no futuro, ele deve mesmo é planejá-lo. Porém, jamais deve acreditar que esse planejamento vai dar certo. Sua crença deve ser a de que ele irá além. Hoje, ele conhece muito menos do que conhecerá daqui a alguns anos. Se tiver um bom projeto, que ele saiba que irá funcionar se colocar em prática, é muito provável que as variáveis desse projeto melhorem com sua experiência e com a aquisição de

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conhecimento. Por esse mesmo motivo, sugiro que não tenha muita pressa para enriquecer.Rafael Kaefer (Site – dinheiroesperto.com)Para começar você deve saber o que quer da sua vida, seja ela profissionalmente ou financeiramente. Se organize e comece a fazer o seu planejamento, colocando objetivos, metas e prazos a serem alcançados. Seja persistente, não desista daquilo que você planejou tão facilmente. Se você for jovem arrisque, estude, invista, economize e gaste menos do que você ganha, estes são os princípios básicos do Sucesso Financeiro. Para adquirir gratuitamente a planilha de Planejamento e Metas Pessoais Clique aqui!!

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Veículo: Rede Cerrado de Televisão Data: 07/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.youtube.com/watch?v=1o9WX9cte6A&feature=youtu.be

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Veículo: Portal Centro OesteData: 07/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://portalcentrooeste.com/81-das-familias-cedem-aos-desejos-dos-filhos-e-entram-em-dividas/

81% das famílias cedem aos desejos dos filhos e entram em dívidas

Anderson Gonçalves

Os pais precisam saber dizer não (Foto: Divulgação)

Quando o assunto é finanças, a maioria dos pais não sabe como educar financeiramente seus filhos. Segundo a pesquisa feita pelo Bolso Feliz (SPC) mais de 81% dos pais reconhecem que cedem às pressões dos filhos para comprar algum produto (brinquedo, eletrônico, roupa, etc).

Lidar com o dinheiro não é uma tarefa fácil para os adultos e quando é com os filhos a dificuldade fica ainda maior; os pais precisam saber dizer não quando o filho faz alguma birra para comprar algum brinquedo. O problema é que os exemplos dos pais atualmente não são os melhores para seus filhos, no mês de abril de 2015 subiu para 61,9% o número de adultos endividados e mais de 57 milhões de brasileiros ainda continuam inadimplentes (sem condições de pagar suas dívidas) e esse número tende a aumentar nos próximos meses.

Lembre-se: exemplo; seja na escola ou em casa ensina mais do que mil palavras!

Nas últimas décadas a estrutura familiar passou por muitas mudanças e chega o momento das famílias reverem essa situação. O homem naturalmente e culturalmente sempre foi o mantenedor da família; mas nos dias de hoje a mulher está saindo cada vez mais cedo para trabalhar, e juntos conseguirem arcar com o

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orçamento familiar que cada dia fica mais apertado (aumento de energia elétrica, água, gasolina, alimentos e tantos outros). Saber dizer não para os filhos quando a consciência aperta é uma situação que nenhum pai ou mãe deseja passar, e nesse caso não podem ter dó da criança, é preciso educá-la financeiramente.

Segundo os dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) 61,6% das famílias brasileiras estão endividadas – abril de 2015 – e mais de 57 milhões de brasileiros adultos ainda estão inadimplentes (sem condições de pagar suas contas).

O ser humano tem uma predisposição para resolver de imediato uma situação de desconforto e diante dos pedidos dos filhos para a compra de um brinquedo ou eletrônico, há uma tendência natural de ceder, muitas vezes para evitar conflitos, ou recompensar a ausência dos pais no dia a dia dos filhos.

Se os pais cederem a todos os desejos dos filhos, estão privando-os de descobrirem novas estratégias que eles poderiam utilizar para lidarem com ansiedade e dificuldades para a realização de sonhos de curto, médio e longo prazo. Em geral as pessoas não conseguem controlar seus desejos, entretanto quando as decisões são tomadas de forma racional, passando em termos de perdas e ganhos, pode-se tomar uma decisão mais viável economicamente. Se não fossem nossos desejos, ainda estaríamos vivendo nas cavernas, a evolução é produto do desejo, e não de nossas necessidades.

Ainda segundo a pesquisa do Bolso feliz, 88% dos pais acreditam importante dar educação financeira aos filhos. A escola onde seu (a) filho(a) estuda desenvolve um programa contínuo de educação financeira?

É de vital importância que os professores, pais e alunos entendam que educação financeira é uma ciência ligada ao comportamento e não uma ciência exata como muitos erroneamente acreditam. Além desse novo conceito, uma das barreiras em relação ao ensino da educação financeira dos filhos vem dos próprios pais, que não estão dando bons exemplos. Crescendo cada vez mais o número de adultos endividados e inadimplentes, esse se torna um péssimo exemplo para os filhos que se espelham nos pais, parentes, professores e amigos.

Outro dado preocupante é que 57% das famílias não discutem gastos com os filhos, e a maior frequência acontece nas famílias com menos instrução.

Quando os pais não têm bons hábitos financeiros, nem acesso à educação financeira torna-se uma tarefa difícil ajudar seus filhos a se educarem financeiramente, e nesse caso a escola deve atuar com parceira, nas seguintes ações:

- educar financeiramente os professores;

-educar financeiramente os alunos;

-educar financeiramente os pais;

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Somente trabalhando nessa tríade, conseguiremos erradicar o analfabetismo financeiro que assombra a maioria dos brasileiros. A educação financeira já deveria ser uma disciplina na grade curricular de todas as escolas do Brasil, como foi proposta pelo governo federal ao criar a ENEF (Estratégia Nacional de Educação Financeira) em 2009, mas até hoje sem votação no senado. Na contra mão do governo algumas escolas da rede privada estão investindo na educação financeira e já conseguem enxergar que hoje é uma necessidade para o ser humano saber como se relacionar com os recursos que temos no planeta, seja renovável ou não; e o dinheiro está entre os recursos importantes que devemos saber preservar, poupar e investir.

 

Dicas para os pais iniciarem um processo de educação financeira:1. Fazer um diagnóstico financeiro anualmente

2. Ter no mínimo três sonhos (curto, médio e longo prazos)

3. Elaborar um Orçamento Financeiro mensal que priorize seus sonhos

4. Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos

5. Ter limites de cartão de crédito inferiores a seus rendimentos (50% dos seus rendimentos);

6. Não usar cheque especial, se possível nem ter

7. Manter reservas para situações emergenciais

8. Distinguir o que é essencial do supérfluo

9. Comprar sempre à vista e com desconto

10. Escolha uma escola onde tem educação financeira para matricular seu filho, isso é investimento!

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Veículo: Consumidor ConscienteData: 07/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/component/k2/item/2447-no-dia-das-m%C3%A3es-educa%C3%A7%C3%A3o-financeira-%C3%A9-essencial.html

No Dia das Mães, educação financeira é

essencial 

A situação econômica do país atinge

toda a população e só comprova que a

ausência de um planejamento pode

atrapalhar, e muito, a vida de qualquer

um

    

Segundo pesquisa encomendada pela Associação Comercial de São Paulo, o índice de

confiança do consumidor caiu 11 pontos em relação a fevereiro e 20 pontos comparado ao

mesmo período do ano passado. Isso é reflexo da instabilidade da economia no país e

influencia a intenção de compra das pessoas, o que diminui a previsão de venda do

comércio, principalmente em datas comemorativas, como é o caso do Dia das Mães, que

já está próximo.

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Sabemos que essa é a segunda melhor data do ano para o mercado, ficando atrás apenas

do Natal. No entanto, toda essa situação demonstra a necessidade cada vez maior da

educação financeira como saída para o consumo consciente. Trata-se de uma mudança

de comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro, levando as pessoas a

gastarem menos por impulso e a realizar mais sonhos.

Poucas pessoas realmente se planejam no início do ano, vendo todas as datas em que já

pode prever um gasto e poupando antes para gastar. É claro que todo filho quer dar o

melhor para a sua mãe, porque elas merecem. No entanto, nenhuma mãe quer ver o filho

se endividar, muito menos por causa dela. A felicidade de uma mãe está em poder estar

perto dos filhos, amar e ser amada e vê-los bem encaminhados na vida. Esse é o

verdadeiro presente.

O risco de se endividar por impulso é muito comum e faz com que pessoas e famílias

entrem num ciclo vicioso, fazendo dívida para pagar outras dívidas, transformando a

situação numa verdadeira bola de neve. Por isso, a recomendação é que, antes de fazer

qualquer compra, é importante fazer um diagnóstico financeiro, a fim de saber para onde

vai cada centavo do dinheiro mensalmente. Só assim saberá quanto exatamente poderá

gastar com o presente de Dia das Mães, por exemplo, sem comprometer o orçamento.

Caso não possa comprar o presente que gostaria, é melhor pesquisar mais preços e

condições de pagamento ou até mesmo repensar a escolha, adequando ao seu padrão de

vida. Por isso sempre falo de ter planejamento, pois, com antecedência, é possível já

saber se conseguirá comprar o que pretende e até juntar o dinheiro necessário para

comprar à vista.

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Mas, se precisar parcelar, é de extrema importância que se tenha certeza que poderá

honrar com esse compromisso mensal nas datas de vencimento. Outro ponto que se deve

atentar na hora da compra são os custos agregados do presente, para que esses não se

tornem algo que prejudique a vida financeira de quem recebe. Um exemplo é o

smartphone, que, para utilizar tudo o que ele oferece – ligação, SMS, internet, aplicativos

etc. –, é preciso dispender de um valor periodicamente.

Uma boa dica para gastar menos com o presente é a divisão dos gastos entre irmãos.

Dessa forma, poderão dar até algo melhor e mais caro, sem comprometer a saúde

financeira. Pessoas educadas financeiramente são mais felizes, realizam mais sonhos e

têm uma vida mais saudável e sustentável financeiramente. Feliz Dia das Mães!

***

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da

Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria

Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: Correio 24horasData: 07/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/momento-nao-e-bom-para-quem-quer-comprar-ou-vender-imovel/?cHash=34f02b862d6130276b62342d486f9ca6

Momento não é bom para quem quer comprar ou vender imóvelDevido ao cenário de restrição no crédito imobiliário, especialistas dizem que este não é o melhor momento para negociar imóveis. As regras do programa Minha Casa Minha Vida não mudaram

Naiana Ribeiro ([email protected])

07/05/2015 07:25:00Atualizado em 07/05/2015 07:35:07

Foto: Arquivo CORREIO

Em um cenário que já estava ruim, o mercado imobiliário sentiu mais um baque com a redução do limite máximo para financiamento de imóveis usados pela Caixa Econômica Federal (CEF) e, agora, com a notícia de que o Banco do Brasil também vai aumentar os juros de financiamento de imóveis a partir de 18 de maio.

Segundo especialistas, este não é um bom momento para comprar e nem para vender imóveis, já que o primeiro reflexo desse movimento é uma retração ainda maior do

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consumidor. As regras para o Programa Minha Casa Minha Vida continuam as mesmas. 

Quem quiser comprar um imóvel agora terá que poupar mais, de acordo com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos. “Se o valor do imóvel for de R$ 500 mil, o comprador terá que ter R$ 250 mil de entrada pela Caixa. Antes, R$ 100 mil já seriam suficientes”, diz.

Pelas novas regras da Caixa, os financiamentos com o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo tiveram  uma redução do limite do valor financiado, reduzido de 80% para 50% do valor do imóvel no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 70% para 40% para imóveis no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), pelo Sistema de Amortização Constante (SAC). 

Pelo aumento nos juros e no valor da entrada, a Caixa, que detém cerca de 70% dos financiamentos de imóveis no país, perderá contratos, prevê Domingos, já que compradores devem buscar outras instituições com juros menores.  

Assim como Domingos, o diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, prevê uma procura maior por financiamentos nos bancos privados. “Vamos ver esses bancos crescerem as suas carteiras, aproveitando a oportunidade. Depois, esses poderão seguir a Caixa e tomar algum tipo de medida para restringir o crédito”. 

Diferente de uma televisão ou de uma geladeira, Oliveira explica que um imóvel depende essencialmente de crédito, sobretudo pelo seu alto valor. “Qualquer mudança nisso (nos financiamentos) tem impacto grande na economia - seja no bolso do consumidor ou no mercado como um todo”, acrescenta. 

InstabilidadeA mudança, acompanhada do cenário de crise econômica, afeta também o setor de imóveis novos e de aluguéis. “Quem for comprar um imóvel novo, provavelmente vai vender o velho para adquiri-lo. Se o consumidor tiver dificuldade de financiar, não vai conseguir vender o velho e, consequentemente, não vai conseguir comprar o novo”, explica o economista. “Vão sobrar ainda mais imóveis novos e os preços das unidades vão continuar caindo”, analisa.  

Para o especialista, o consumidor já está sentindo os efeitos desse baque no seu dia a dia. “Por um lado, está mais fácil comprar imóveis pelos preços, que já estão mais baixos. Por outro lado, as condições de crédito não são as melhores. É um bom momento pra quem tem dinheiro adquirir um imóvel à vista. Não é uma boa hora para quem precisa de crédito”, garante.

Em relatório, os analistas do Bank of America Merril Lynch (BofA) Guilherme Vilazante e Daniel Gasparete avaliaram que a medida da Caixa é “um grande choque de demanda por imóveis usados já que poucas famílias têm condições de dar entrada de 50%”. 

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De acordo com o diretor da Anefac, quando a pessoa faz um empréstimo, ela pega uma taxa de juros contratada até o fim da dívida. “Se ela comprar por 30 anos, será a mesma taxa durante todo o período. Por isso, é bom deixar para fazer empréstimo quando a taxa de juros estiver menor. Este momento provavelmente virá no ano que vem, caso a inflação e a taxa básica de juros (Selic) estejam menores”, assegura.  

LocaçãoPor outro lado, o consumidor terá uma melhor condição para locação e, consequentemente, aluguéis mais em conta. “Neste cenário, o mercado de aluguéis pode ter um crescimento, na medida em que será mais difícil a compra do imóvel próprio, seja novo ou usado”, afirma o presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA), Luciano Muricy. 

Por isso, inclusive, a professora Heliana Souza, de 37 anos, resolveu continuar com o aluguel. Ela pretendia adquirir um imóvel para aumentar a família. “Moro de aluguel há cinco anos e, desde então, tenho juntado dinheiro para poder comprar um imóvel”, conta ela, que ia fazer isso no Feirão da Caixa deste ano (que acontece em Salvador entre os dias 12 e 14 de junho).

A professora desistiu pois não tem R$ 150 mil para dar entrada na unidade, mesmo juntando o que tem no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). “O sonho de ter um filho vai ser adiado. Não dá para ter filho e morar de aluguel”.

VendasNa Bahia, e principalmente em Salvador, não há perspectiva de queda de preços e de vendas de imóveis.  Isso porque os preços já estão abaixo do mercado  “Nossos preços, historicamente, são muito baixos se comparados com capitais como São Paulo e Rio. O mercado não pode baixar mais, pois iríamos vender abaixo do preço de custo. Como a nossa cidade é mais dependente do crédito imobiliário, pode ser que sejamos mais afetados do que outras cidades”, diz  Muricy, da Ademi.

Em contrapartida, ele afirma que o volume de vendas de Salvador deve permanecer o mesmo, também por conta da crise. “O nosso volume de vendas no imóvel de menor valor, que tem o amparo do FGTS, continua em um patamar razoável. O crédito do FGTS, que representa a maior parte dos contratos, não sofreu alterações. Provavelmente, não vamos sentir tanto nas vendas”, opina.

PlanejamentoNeste contexto, a palavra de ordem, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, é planejamento. “Quem já estava se programando para comprar um imóvel, talvez tenha que adiar um pouco os planos”, explica. A dica dele é que tudo seja colocado no papel.

“Reveja as contas, fazendo um bom diagnóstico financeiro. Muitas vezes é possível remanejar o orçamento, diminuindo gastos”, recomenda Domingos. “Cuidado ao fazer dívidas e pegar empréstimos por impulso, comprometendo o que já tem poupado ou até mais”, complementa. 

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Em contraposição, ele defende que medidas como as da Caixa farão com que o consumidor comprometa menos seu dinheiro. “Muita gente, na ânsia do sonho, acaba despendendo um valor muito alto do seu orçamento, o que é perigoso, pois, caso haja algum imprevisto, dificilmente conseguirá ter uma reserva financeira”, ressalta.

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Veículo: IbrafiData: 07/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ibrafi.org.br/2015/05/momento-nao-e-bom-para-quem-quer-comprar-ou-vender-imovel/

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Veículo: Diário da RegiãoData: 07/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodaregiao.com.br/economia/caixa-econ%C3%B4mica-federal-alterou-as-regras-do-financiamento-imobili%C3%A1rio-1.301119

Caixa Econômica Federal alterou as regras do financiamento imobiliário

Tendência é de que haja aumento da procura por outras instituições bancárias para operações de financiamento e ainda pode ocorrer alta dos juros

O sonho da casa própria ficou um pouco mais difícil. Desde a última segunda-feira, começaram a valer as novas regras para financiar um imóvel usado pela Caixa Econômica Federal e elas exigem que o comprador tenha um valor de entrada bem superior ao solicitado antes. Hoje em dia, a Caixa detém 70% de todos os financiamentos de imóveis no Brasil. Dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que serve para o financiamento de imóveis que valem até R$ 750 mil, o teto passou a ser de 50% do valor total do imóvel. Ou seja, se o valor do imóvel for R$ 500 mil, por exemplo, o comprador terá que ter R$ 250 mil de entrada, o que, antes, R$ 100 mil já seriam suficientes. Antes, o teto era de 80%.

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Para os imóveis mais caros, acima de R$ 750 mil, enquadrados no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), o limite de financiamento passou a ser de 40% do valor total do imóvel. Antes, era 70%. Com isso, o comprador terá que desembolsar uma entrada de 60% do valor do imóvel. A mudança foi motivada pela redução das reservas da poupança, que é uma das fontes patrocinadoras do financiamento habitacional, afirma Alessandro Nadruz, diretor regional do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), e terá impacto direto na população e no mercado imobiliário nacional."Essa mudança vai restringir o crédito ao cliente final e, consequentemente, limitar os clientes com menor potencial, necessitando agora de uma entrada maior. Além disso, deixaremos o mercado um pouco mais limitado, porque mais de 80% das vendas são por meio de recursos do financiamento habitacional."Para o diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, tais medidas, em conjunto com as demais alterações anunciadas pela CEF em 2015 e mudanças na política econômica do Governo Federal, contribuirão, ainda mais, no aumento do grau de dificuldade para adquirir um imóvel."No ambiente econômico em que nos encontramos neste ano, os consumidores estão cada vez mais temerosos em assumir uma dívida a longo prazo." O executivo também salienta que, com as novas regras da Caixa, a tendência é de procura por outras instituições bancárias para operações de financiamento. "Em um primeiro momento, a tendência é de que as taxas permaneçam inalteradas, mas, posteriormente - devido ao aumento da demanda - ocorrá aumento de juros."Preços

As novas regras também devem impactar nos preços dos imóveis, afirma o economista Bruno Sbrogio. "Os preços terão que se adequar a esse novo mercado. A partir de agora, a maior dificuldade para a aquisição de um imóvel deve esfriar a demanda. Com certeza, algumas pessoas que estavam pensando em comprar uma casa já não poderão arcar com os gastos e a oferta de imóveis em Rio Preto continua grande."Com tudo isso, cresce o risco de pessoas buscarem outras linhas de crédito com juros mais altos, aumentando o risco de inadimplência, afirma Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente

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da DSOP Educação Financeira. "A palavra de ordem, nesse momento, é planejamento. Quem já estava se programando para comprar um imóvel, talvez tenha que adiar um pouco os planos, no entanto, não é motivo para desanimar, apenas para ter cautela. Ponha tudo no papel, reveja as contas, fazendo um bom diagnóstico financeiro. Muitas vezes, podemos remanejar o orçamento, diminuindo alguns gastos e redirecionando os valores para essa compra. Muito cuidado para não sair fazendo dívidas e pegando empréstimos por impulso, comprometendo seriamente o que já tem poupado ou até mais."No entanto, Domingos acredita que há um ponto positivo na medida: o menor comprometimento do dinheiro dos brasileiros. "Muita gente, na ânsia de realizar o sonho, acaba despendendo um valor muito alto do seu orçamento para essa finalidade, o que é perigoso, pois, caso haja algum imprevisto, dificilmente conseguirá ter uma reserva financeira", diz.Lembrando que, no caso do financiamento popular (Minha Casa, Minha Vida), as regras anteriores permanecem inalteradas. O mesmo vale para empréstimos concedidos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). No caso das operações feitas pela tabela Price, em que as parcelas aumentam progressivamente, o limite de financiamento pelo SFH já havia sido reduzido para metade do valor do imóvel.Outros bancos

Itaú/Unibanco – financiamento de até 80% do valor do imóvel, com prazo de até 30 anos para pagar. Há a possibilidade de uso do FGTS

Santander – financiamento de até 80% do valor do imóvel, com prazo de até 35 anos para pagar. Há a possibilidade de uso do FGTS

Bradesco – financiamento de até 80% do valor do imóvel, com prazo de até 30 anos para pagar. Há a possibilidade de uso do FGTS

HSBC – financiamento de até 80% do valor do imóvel, com prazo de até 30 anos para pagar. Há a possibilidade de uso do FGTS

BB reajusta taxa de juros

Uma semana após a Caixa Econômica Federal restringir o financiamento de imóveis usados, o Banco do Brasil (BB) reajustou os juros das linhas

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de crédito para habitação. A partir do próximo dia 18, as taxas de financiamentos imobiliários subirão de 9,9% ao ano mais a taxa referencial (TR) para 10,4% ao ano mais a TR. A mudança vale para financiamentos concedidos a partir dessa data. Em nota, o banco informou que o aumento dos juros foi necessário para compensar os maiores custos de captação. Em compensação, o prazo máximo de pagamento foi estendido de 360 meses (30 anos) para 420 meses (35 anos). A ampliação do prazo dependerá do perfil de cada cliente. O teto de financiamento foi mantido em 80% do valor do imóvel para todos os mutuários. Colaborou Agência Brasil

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Veículo: revista Fator BrasilData: 06/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=294183#

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Veículo: Folha PEData: 06/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/economia/col/folhaeconomica/arq/2015/04/0007.html

Subestimar, uma péssima ideiaÉ, deputado Arthur Maia, antes de abrir a boca para falar besteiras e de dar risadas ao imaginar que um pequeno grupo se daria ao trabalho de tomar as ruas para barrar o projeto que regulamenta os contratos de terceirização, reflita bem e honre cada um dos votos que recebeu para representar o povo no Congresso. Ontem, bem que deu para o senhor perceber a importância de uma organização de classe tomando as ruas em defesa dos seus direitos. E muito ao contrário do que o parlamentar pensou, 12 estados aderiram à mobilização, que não só foi responsável por transferir a votação do Projeto de Lei 4330 de ontem para hoje, como também por obrigar Maia, relator da proposta, a alterar o texto, também, a pedido do ministro Joaquim Levy. Agora, caso seja aprovado, o PL obrigará a empresa contratante arcar com pagamentos de encargos previdenciários, de FGTS e do imposto de renda relativos a empregados terceirizados. Uma demonstração do quanto uma força política, bem articulada, faz um cidadão desses engolir uma gargalhada desnecessária. 

Deputado, o senhor foi eleito para ouvir e defender o povo. Está mais do que na hora de deixar de legislar para uma minoria

A seca é mesmo... Depois de faltar a reunião do Progestão, promovida no mês passado pela Agência Nacional das Águas (Ana), o secretário de Recursos Hídricos do Estado, Almir Cirilo, também não compareceu à audiência pública para tratar sobre o projeto de Transposição do São Francisco, ontem, na Câmara Federal, em Brasília. Estranho! Antes, Cirilo estava em todas.  

...um problema? - De acordo com a assessoria de Imprensa da Secretaria de Desenvolvimento, responsável pela pasta de Recursos Hídricos, Almir Cirilo foi um dos convidados a participar das discussões promovidas pela Câmara dos Deputados, mas devido a compromissos anteriormente agendados ele não pôde comparecer. 

Indústria - Na próxima segunda, acontece a rodada de negócios com pequenas e médias empresas pernambucanas de metalmecânica. O evento será às 9h, no auditório do Centro

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de Artesanato. 

Saúde - Será inaugurada ainda neste mês a Greenmix, o mais completo mercado no segmento saudável do Brasil. O espaço, que contará com um restaurante, funcionará em Boa Viagem. 

PROMOÇÃO - Até o dia 20, a Ferreira Costa realiza o Bota Fora, onde pisos, revestimentos, louças e metais terão descontos de até 40%. Os produtos podem ser parcelados em até dez vezes.

Agradinho - O Ministério das Relações Exteriores gastará R$ 4,7 mil na compra individual de uma jóia no formato de um pássaro com pedras preciosas brasileiras. O presentinho será entregue em seus eventos às autoridades internacionais. 

Educação - Nos tempos de hoje, administrar as finanças de uma família não é tarefa fácil. Para ajudar os pais nesse desafio, a Eccoprime Bilingual School, em Aldeia, realiza minicurso de educação financeira. Com duração de 4h, no dia 13 deste mês. 

Financeira - O evento será conduzido pelos educadores financeiros Arthur Lemos e Luciana Menezes, representantes da franquia DSOP no Recife. As inscrições custam R$ 90. Para outras informações, ligue: 3459 -3525.

"Dei muita risada. Uma manifestação que reúne apenas 400 pessoas em São Paulo deve ser considerada um grande fracasso. A CUT já é uma terceirização do PT na luta sindical. Não entendo eles serem contra" - disse o deputado Arthur Maia (SD), sobre os protestos contra o projeto que autoriza o contrato de terceirizadas para serviços fins.

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Veículo: Folha do CerradoData: 06/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://folhadocerrado.net/noticia/venda-de-veiculos-em-queda-e-hora-de-comprar

Venda de veículos em queda: é hora de comprar? 

De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de veículos novos estão passando por uma constante queda. Comparado a março, recuou 6,53%, e a abril de 2014, 25%. Há diversas razões para esse cenário, no entanto, a pergunta é: será que é o momento de comprar um carro?

Um dos grandes motivos é o período de economia instável pelo qual o país está passando, o que representa instabilidade também nos empregos, causando uma enorme insegurança por parte dos compradores. Promoções e feirões que oferecem condições especiais de pagamento ocorrem a todo o momento, ainda mais nessa situação de baixa no mercado, por isso, cabe a cada um analisar minuciosamente essa “vontade” de adquirir um veículo.

No entanto, muitas pessoas se esquecem de alguns aspectos muito importantes, na hora de decidir se deve/pode comprar um carro, levando em conta apenas o valor do automóvel. Se não for pagar à vista, além das parcelas, haverá despesas que pesam até muito mais no bolso, como manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens, estacionamento e possíveis multas.

Fazendo uma conta rápida, o custo médio mensal representa algo em torno de 3% do valor do automóvel. Então, para um veículo popular de R$25 mil, daria R$750 por mês, o que, muitas vezes, é maior do que o valor das parcelas. Sendo assim, para descobrir se o momento é ou não propício, na verdade, é preciso, primeiro, saber qual é a sua situação financeira: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor.

Obviamente, não pode nem passar na cabeça dos endividados realizar uma compra desse porte agora. No planejamento financeiro, quitar as dívidas deve ser o foco, enquanto que o desejo de comprar um automóvel deve entrar na lista dos sonhos de médio ou longo prazo. Já os equilibrados financeiramente, é preciso ter cautela; não é porque não possuem dívidas que podem sair fazendo esse tipo de compra sem um minucioso planejamento, ainda mais em um momento como o que estamos passando. Qualquer erro pode fazer com que se torne um endividado – ou pior, um inadimplente.

Aos poupadores, a situação é melhor, mas ainda assim aspira cuidados. O

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questionamento não é mais se tem condição, mas sim se realmente precisa trocar/comprar um carro agora, para não ter despesas provenientes de decisões imediatistas e impulsivas.Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras. 

Texto: Reinaldo Domingos

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Veículo: Guia do TRCData: 06/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.guiadotrc.com.br/noticias/not.asp?CategoriaID=2&id=29497

Artigo: Venda de veículos em queda: é hora de comprar?*De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de veículos novos estão passando por uma constante queda. Comparado a março, recuou 6,53%, e a abril de 2014, 25%. Há diversas razões para esse cenário, no entanto, a pergunta é: será que é o momento de comprar um carro?

Um dos grandes motivos é o período de economia instável pelo qual o país está passando, o que representa instabilidade também nos empregos, causando uma enorme insegurança por parte dos compradores. Promoções e feirões que oferecem condições especiais de pagamento ocorrem a todo o momento, ainda mais nessa situação de baixa no mercado, por isso, cabe a cada um analisar minuciosamente essa “vontade” de adquirir um veículo.

No entanto, muitas pessoas se esquecem de alguns aspectos muito importantes, na hora de decidir se deve/pode comprar um carro, levando em conta apenas o valor do automóvel. Se não for pagar à vista, além das parcelas, haverá despesas que pesam até muito mais no bolso, como manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens, estacionamento e possíveis multas.

Fazendo uma conta rápida, o custo médio mensal representa algo em torno de 3% do valor do automóvel. Então, para um veículo popular de R$25 mil, daria R$750 por mês, o que, muitas vezes, é maior do que o valor das parcelas. Sendo assim, para descobrir se o momento é ou não propício, na verdade, é preciso, primeiro, saber qual é a sua situação financeira: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor.

Obviamente, não pode nem passar na cabeça dos endividados realizar uma compra desse porte agora. No planejamento financeiro, quitar as dívidas deve ser o foco, enquanto que o desejo de comprar um automóvel deve entrar na lista dos sonhos de médio ou longo prazo. Já os equilibrados financeiramente, é preciso ter cautela; não é porque não possuem dívidas que podem sair fazendo esse tipo de compra sem um minucioso planejamento, ainda mais em um momento como o que estamos passando. Qualquer erro pode fazer com

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que se torne um endividado – ou pior, um inadimplente.

Aos poupadores, a situação é melhor, mas ainda assim aspira cuidados. O questionamento não é mais se tem condição, mas sim se realmente precisa trocar/comprar um carro agora, para não ter despesas provenientes de decisões imediatistas e impulsivas.

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: FioPrevData: 06/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.fioprev.org.br/node/735

Inflação recorde deve ser combatida com educação financeiraEnviado por comunicacao, qua, 06/05/2015 - 20:46

É muito difícil que retomemos as taxas inflacionárias que tínhamos há 20 anos, então, mais do que nunca, é hora de pensar na educação financeira

13/04/2015

Fonte/Autoria.: Jessika Lopes (http://www.segs.com.br/seguros/36922-inflacao-recorde-deve-ser-combatida...)

Dados recentes referentes à inflação estão causando grande preocupação. Segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial, em março deste ano, tivemos uma alta de preços de 1,32%, sendo a maior taxa mensal desde fevereiro de 2003. Nos últimos 12 meses, esse índice acumulado é de 8,13%.

Mas a primeira coisa que é importante ter em mente é que ainda não há motivo para desespero; não deve ocorrer como no passado, quando se tinha índices elevadíssimos de inflação. A equipe econômica do governo está atenta e tem capacidade para controlar a taxa inflacionária contra um disparo. Contudo, as notícias mostram que este índice não está adormecido, que tem impacto na população e, por isso, todo cuidado é pouco. Não é necessário uma corrida às compras para armazenar produtos, isso só ocasionará um cenário no qual a inflação será ainda maior, sem contar que não é hora de gastos excessivos, e sim de planejar e poupar.

A saída é a educação financeira, fazendo com que a pessoa considere o fator inflacionário na hora de seu planejamento financeiro. Tenha em mente que uma inflação na faixa atual pode – e vai – comprometer o seu poder de compra e o desempenho dos seus investimentos, se não houver cuidado. É preciso proteger o seu dinheiro e, para isso, o principal caminho é definir os sonhos de curto, médio e longo prazos que deseja realizar e, a partir daí, investir o dinheiro, pois o rendimento anulará a inflação.

O índice inflacionário não poupa ninguém. Ele pode comprometer os ganhos de qualquer tipo de aplicação financeira. Por isso, vale acompanhar os índices inflacionários. O IPCA é o

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indicador utilizado na política de metas inflacionárias do governo. No entanto, quando o assunto é finanças pessoais, também é importante acompanhar o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado). O IGP-M é utilizado porque afeta mais diretamente o bolso do consumidor. Esse indicador inflacionário serve, por exemplo, para contratos de aluguel, reajustes de tarifas públicas e planos ou seguros de saúde.

Sobre a relação da inflação com o consumo, uma ideia bastante comum é a de parcelar compras com prestações fixas. Realmente, essa opção é tentadora, mas é fundamental que se tenha a percepção que terá que arcar com esses valores mensalmente, portanto, se esse valor não estiver em seu orçamento, poderá ocasionar complicações futuras e até mesmo a inadimplência. Em relação ao armazenamento de produtos, outro ponto importante é que comprar em quantidades excessivas faz com que se gere um desperdício muito grande e os prejuízos financeiros passarão a ser ainda maiores.

Mas o mais importante nesse período é evitar deixar o dinheiro parado, sem aplicações; dinheiro sem direcionamento será rapidamente desvalorizado. Pesquise e veja quais são as linhas de aplicação financeira que mais respondem aos seus interesses, sempre lembrando de dividir os sonhos em curto, médio e longo prazos.

Por fim, por mais que as notícias sobre a inflação sejam assustadoras, reforço que é hora de manter a calma. É muito difícil que retomemos as taxas inflacionárias que tínhamos há 20 anos, então, mais do que nunca, é hora de pensar na educação financeira, pois esta, com certeza, fará com que os impactos sejam muito menores no seu dia a dia.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro!, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país, Apostila de educação financeira para o ensino EJA e Jovem Aprendiz.

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Veículo: Truck BrasilData: 06/05/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.truckbrasil.com.br/wp/2015/05/06/venda-de-veiculos-em-queda-e-hora-de-comprar-por-reinaldo-domingos/

‘Venda de veículos em queda: é hora de comprar?’ Por Reinaldo DomingosDe acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de veículos novos estão passando por uma constante queda. Comparado a março, recuou 6,53%, e a abril de 2014, 25%. Há diversas razões para esse cenário, no entanto, a pergunta é: será que é o momento de comprar um carro?

Um dos grandes motivos é o período de economia instável pelo qual o país está passando, o que representa instabilidade também nos empregos, causando uma enorme insegurança por parte dos compradores. Promoções e feirões que oferecem condições especiais de pagamento ocorrem a todo o momento, ainda mais nessa situação de baixa no mercado, por isso, cabe a cada um analisar minuciosamente essa “vontade” de adquirir um veículo.

No entanto, muitas pessoas se esquecem de alguns aspectos muito importantes, na hora de decidir se deve/pode comprar um carro, levando em conta apenas o valor do automóvel. Se não for pagar à vista, além das parcelas, haverá despesas que pesam até muito mais no bolso, como manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens, estacionamento e possíveis multas.

Fazendo uma conta rápida, o custo médio mensal representa algo em torno de 3% do valor do automóvel. Então, para um veículo popular de R$25 mil, daria R$750 por mês, o que, muitas vezes, é maior do que o valor das parcelas. Sendo assim, para descobrir se o momento é ou não propício, na verdade, é preciso, primeiro, saber qual é a sua situação financeira: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor.

Obviamente, não pode nem passar na cabeça dos endividados realizar uma compra desse porte agora. No planejamento financeiro, quitar as dívidas deve ser o foco, enquanto que o desejo de comprar um automóvel deve entrar na lista dos sonhos de médio ou longo prazo. Já os equilibrados financeiramente, é preciso ter cautela; não é porque não possuem dívidas que podem sair fazendo esse tipo de compra sem um minucioso

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planejamento, ainda mais em um momento como o que estamos passando. Qualquer erro pode fazer com que se torne um endividado – ou pior, um inadimplente.

Aos poupadores, a situação é melhor, mas ainda assim aspira cuidados. O questionamento não é mais se tem condição, mas sim se realmente precisa trocar/comprar um carro agora, para não ter despesas provenientes de decisões imediatistas e impulsivas.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Diário de SorocabaData: 06/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://diariodesorocaba.com.br/novo/noticia/233631

Dia das Mães não pode ser sinônimo de dívidas

Dia das Mães, agora no segundo domingo de maio, dia 10, sempre é sinônimo de compras, contudo, em função do momento que o País atravessa, os consumidores estão muito mais cautelosos, o que tem seu lado positivo, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população. É normal nesta data que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães - até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos.

Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações na área de educação financeira, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal. "E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando", alerta, porém, o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), 

Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas, como cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas e sapatos, entre outros.

ORIENTAÇÕES IMPORTANTES - Para quem ainda não comprou os presentes do Dia das Mães, celebrado domingo próximo, o educador financeiro Reinaldo Domingos ainda relacionou algumas orientações para ajudar os filhos na hora da compra:

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1. Saiba quanto poderá gastar, analisando, primeiramente, o seu orçamento financeiro.

2. É sempre importante poupar dinheiro para as data especiais e comemorativas em geral. Isso evita gastos desnecessários.

3. Unir os irmãos e o pai na hora de presentear pode ser uma boa alternativa, pois, assim, o presente pode ser melhor e cada um pagará menos por ele.

4. O momento da compra deve ser feito com paciência, tranquilidade e foco, para que não se gaste mais do que estava programado.

5. Ao entrar nas lojas, seja gentil com o vendedor e gerente. Negocie o preço do objeto em questão, pague à vista e tente descontos.

6. Se tiver que parcelar, cuidado: veja se a prestação cabe no seu orçamento mensal; se não, dê outro presente.

7. Se não der para comprar com antecedência, converse com a sua mãe e dê flores, só para a data não passar em branco. Nos próximo dias, vá às compras. Com certeza, você encontrará promoções interessantes.

8. Nessa data tão especial, esteja perto de sua mãe e diga a ela o quanto a ama. Isso é o mais importante.

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Veículo: Tribuna PopularData: 05/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://www.tribunabm.com.br/o-que-muda-com-a-reducao-do-limite-de-financiamento-de-imovel/

O que muda com a redução do limite de financiamento de imóvel?Josevânia | quarta-feira - 6/maio/2015 | Notícias Gerais | 

  Além do aumento das taxas de juros do financiamento imobiliário que a Caixa divulgou recentemente, outra mudança foi anunciada: agora, a porcentagem do valor do imóvel que poderá

ser financiado cairá de 80% para 50%. A medida, que vale para imóveis usados, comprados com recurso da Poupança e negociados pelo SFH, entrará em vigor

a partir de 4 de maio.

A conclusão é que a população brasileira terá de poupar mais para realizar o sonho da casa própria. Se o valor do imóvel for R$ 500 mil, por exemplo, o comprador terá que ter R$ 250 mil de entrada, o que, antes, R$ 100 mil já seriam suficientes. Com isso, cresce o risco de pessoas buscarem outras linhas de crédito com juros mais altos, aumentando o risco de inadimplência. E é aí que entra a importância da educação financeira.

A palavra de ordem, nesse momento, é planejamento. Quem já estava se programando para comprar um imóvel, talvez tenha que adiar um pouco os planos, no entanto, não é motivo para desanimar, apenas para ter cautela. Ponha tudo no papel, reveja as contas, fazendo um bom diagnóstico financeiro. Muitas vezes, podemos remanejar o orçamento, diminuindo alguns gastos e redirecionando os valores para essa compra. Muito cuidado para não sair

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fazendo dívidas e pegando empréstimos por impulso, comprometendo seriamente o que já tem poupado ou até mais.

Mas, se por um lado muitos reclamam dessa medida, por outro, tem um aspecto positivo, que é o menor comprometimento do dinheiro dos brasileiros. Muita gente, na ânsia de realizar o sonho, acaba despendendo um valor muito alto do seu orçamento para essa finalidade, o que é perigoso, pois, caso haja algum imprevisto, dificilmente conseguirá ter uma reserva financeira.

A educação financeira é o melhor caminho para todas essas mudanças que envolvem nosso dinheiro, especialmente por conta do momento delicado que vive a economia do país. Não adianta ficarmos achando culpados, é preciso assumir a responsabilidade e buscar se educar financeiramente, para saber lidar com o que vier. Para isso, existem livros, cursos e palestras sobre educação financeira – alguns até online e gratuitos –, buscando mudar o comportamento em relação ao uso e à administração das finanças, tornando-se mais consciente e sustentável financeiramente.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentosPapo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Correio 24horasData: 05/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/planejamento-e-caminho-para-nao-se-endividar-no-dia-das-maes/?cHash=5934f96e4fc479297e0289a6505a9a06

Planejamento é caminho para não se endividar no Dia das MãesOutra opção para não exceder o orçamento é notar o que elas realmente precisam

Segundo o especialista em educação financeira Antônio de Júlio, o planejamento antecipado é essencial antes da compra do presente das mães. “Deve-se calcular o valor exato que pode ser usado na compra, antes de ir à loja, e jamais exceder este limite”, orienta.

Foto: Arquivo CORREIO

Ainda de acordo com ele, o uso do cheque especial precisa ser evitado, principalmente pela alta taxa de juros. No caso do uso do limite, o especialista recomenda que as parcelas caibam no bolso. “Opte sempre por compras à vista, mas, caso precise parcelar, o faça em até cinco vezes e verifique se o valor da prestação não compromete suas despesas fixas”. Além disso, o consumidor deverá rever as opções de investimento e inovar, segundo o presidente do Conselho Regional de Economia da Bahia (Corecon-BA), Gustavo Casseb. “É preciso que todos se atentem ao momento que estamos vivenciando. Linhas de financiamento escassas, muitas demissões, poucas contratações, juros

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elevados. Pensar em formas econômicas e agradáveis de presentear as mães é uma boa opção”, aconselha.Leia também:Shoppings fazem promoções para consumidor tirar a mão do bolso

Outra opção para não exceder o orçamento é notar o que elas realmente precisam. “Se não der para comprar aquele presente de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas: cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas, sapatos, entre outros”, recomenda o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Segunda maior data do varejo, Dia das Mães aquece vendas onlineAlém dos shoppings, o e-commerce (comércio online) também aposta em promoções para atrair os consumidores no Dia das Mães. A dica é comprar com antecedência, para que o presente chegue o mais rápido possível. Com descontos até 75%, o site Mercado Pago, por exemplo, reuniu ofertas que podem ser parceladas em até 12 vezes sem juros.

Dentre os produtos, há opções de beleza que podem agradar as mães, como um kit para escova progressiva da Protelife  de R$ 330 por R$ 79,99  e até móveis, como um criado mudo da loja online Mobly, de R$ 489,99 por R$ 109,99. O Submarino também é uma boa pedida, principalmente para as mães que gostam de ler.

Na aba ‘Dia das Mães’, a loja virtual oferece descontos nos mais diversos produtos, que vão desde eletrodomésticos a artigos de perfumaria. Um boxe da Saga De Repente, por exemplo, que custava  R$ 69,90, na data comemorativa sai por R$ 39,90. Entre as coleções de série, as dez temporadas de Friends estão com 40% de desconto, de R$ 249,90 por R$ 149,94. Com 44% de desconto, na mesma loja, um Smart TV de LED HD da Samsung custava R$ 5.799 e sai por R$ 3.221,11.

Já a americanas.com dividiu sua seção especial para o Dia das Mães em faixas de preços: presentes até R$ 50, até R$ 150, até R$ 250, até R$ 350 e mais de R$ 350. Uma escova rotativa da Mondial, que custava R$ 199, está com desconto de 54%, por R$ 89,90. A Saraiva Online também está com descontos de até 70%.

O DVD Memórias Crônicas e Declarações de Amor, de Marisa Monte, por exemplo, está com 69% de desconto, de R$ 36,90 por R$ 11,90. Na loja virtual da Livraria Cultura também há promoções. A obra de José Saramago, por exemplo, está de R$ 140 por R$ 99,90.

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Veículo: DinheiramaData: 05/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://dinheirama.com/blog/2015/05/05/proposito-5-passos-alcancar-objetivos-medio-longo-prazo/

Firme no propósito: 5 passos para alcançar objetivos de médio e longo prazoFirme no propósito: 5 passos para alcançar objetivos de médio e longo prazo. Com disciplina e uma relação mais inteligente com seu dinheiro, você pode conseguir tudo o que quiser!

Firme no propósito - Foto: Shutterstock

Se você acha que os sonhos de médio e longo e prazo são iguais ao pote de ouro no fim do arco-íris, que todo mundo diz que existe, mas ninguém nunca viu, chegou a hora de saber que no mundo real existe, sim, um pote recheado de ouro esperando por você, mas para alcançá-lo é preciso muito mais que perseguir faixas coloridas no céu! Caramba, hoje estou psicodélica!

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É, prezado leitor do Dinheirama, o papo de hoje envolve imaginação, sonhos, metas e a capacidade de se manter firme nos propósitos, sem é claro deixar de lado o planejamento necessário para conquistar cada um dos objetivos. Complexo? Até que não.

Vou contar um pouco de como aprendi a me manter firme nos propósitos e as técnicas que eu utilizo para manter meus “pupilos” do Me Poupe! no caminho certo. Mas, antes, quero explicar a você um conceito que eu criei há pouco tempo durante uma inspiradora entrevista que dei ao estimado   Conrado Navarro , um dos gênios por trás dessa plataforma.

Um dos grandes equívocos que cometemos na tentativa de realizar os sonhos de médio e longo prazo é justamente não saber definir o espaço de ambos no tempo. Para entender melhor, faça uma selfie no seu smartphone. Isso mesmo, uma selfie!

Fez? Agora repare bem no que vê. Sério, faça a selfie e olhe para ela. Pronto, agora vai ficar mais fácil entender o conceito de curto, médio e longo prazo. Acompanhe:

Sonho de curto prazo: é aquele que quando você realizar, você vai fazer uma nova selfie sorridente e ainda estará do mesmo jeitinho que se encontra na selfie de hoje;

Sonho de médio prazo: é aquele que quando você realizar, vai se olhar no espelho e notará algumas mudanças em relação à selfie tirada hoje. O cabelo estará diferente, o corpo não será mais o mesmo (espero que esteja melhor), as linhas de expressão vão se intensificar, você talvez terá um novo emprego, um novo círculo de amigos e aí por diante;

Sonho de longo prazo: A selfie do sonho de longo prazo talvez nem precise mais de um smartphone para ser feita. Imagine daqui a 20 anos como serão as fotos de si mesmo! Quando se olhar no espelho depois de realizar o sonho de longo prazo, muitas características físicas e comportamentais terão mudado, e para melhor! Quem persegue os objetivos durante tanto tempo só pode ser uma pessoa mais evoluída do que aquela que estabeleceu a meta tanto tempo atrás.

Você deve concordar comigo que os sonhos de curto prazo sempre são os mais fáceis de realizar, afinal parece que tudo é possível

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quando o objeto de desejo está bem diante de nossos olhos e ao alcance das mãos e do cartão de crédito.

Essa tendência que os seres humanos têm a concretizar objetivos de curto prazo e procrastinar os objetivos de longo prazo vem dos nossos ancestrais, aqueles que viviam nas cavernas. Naquela época, precisávamos ser ágeis e tomar atitudes imediatistas para garantir a sobrevivência. Não estava nos planos garantir o alimento para a próxima década, mas apenas para a próxima semana.

Evoluímos como espécie, criamos comunidades, desenvolvemos tecnologias, mas continuamos agindo instintivamente como nossos parentes distantes (10.000 anos é muito tempo, né?). Vivemos e pensamos no hoje e… Bem, deixamos o futuro para o futuro.

Vou dar um exemplo usado constantemente na Psicologia Econômica: foi feita uma pesquisa com homens e mulheres, acima de 20 anos, questionando “O que você prefere para um lanche da tarde daqui a sete dias, uma banana ou um bombom de chocolate?”. 80% responderam que preferiam a banana.

A mesma pergunta foi feita, mas desta vez o prazo era imediato: “O que você prefere agora, uma banana ou um bombom?”. 90% ficaram com o bombom.

Isso quer dizer que nossa mente quer ficar satisfeita imediatamente, ainda que saiba que aquela não é melhor decisão a ser tomada. Outra conclusão que podemos tirar do estudo é que no futuro, de acordo com nossa própria percepção, seremos sempre melhores e mais cuidadosos (só que não).

É por isso que precisamos lutar diariamente contra o “homem das cavernas” que mora dentro de nós e fazer o possível para que nossa consciência financeira fale sempre mais alto.

5 passos para alcançar objetivos de médio e longo prazo

Agora que você entendeu o que são sonhos de curto, médio e longo prazo e que tomamos decisões baseados no prazer e satisfação imediatos, fica mais fácil se preparar para realizá-los.

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1. Defina objetivos claros e realistas

Que sonhos de médio e longo prazo são esses que você gostaria tanto de realizar? Um carro novo? Uma viagem em comemoração aos 20 anos de casamento? Uma festa de casamento? A independência financeira?

Não importa o tamanho do seu sonho, ele tem um preço e um prazo para ser realizado. Identifique suas metas de consumo e faça uma lista com dois sonhos de médio e um sonho de longo prazo, depois pesquise e dê um valor a cada um deles.

2. Desenhe a estratégia

Agora que você sabe quanto custa e propôs uma data limite para realizar cada um dos sonhos, é hora de pensar num plano de ação eficiente. O que você vai precisar?

Papel; Caneta; Acesso à internet; Conhecimento básico de investimentos.

No papel, escreva o nome do objetivo, a data que pretende realizá-lo e o preço. Acesse a internet e procure por simuladores de poupança. Gosto muito do simulador criado pelo   Gustavo Cerbasi  porque ele mostra como a rentabilidade de uma aplicação nos ajuda no longo prazo. A calculadora também leva em consideração a inflação, fator que muita gente acaba desconsiderando na hora de planejar o futuro.

Com a ajuda deste ou de um outro simulador ou planilha (clique para mais opções), ou ainda da calculadora financeira (isso é para quem manja), trace a meta mensal de reserva para o objetivo.

Sonhos de longo prazo costumam ser caros, mas têm o bônus do tempo e dos juros sobre juros durante todo o período de acumulação. Pensando em estratégia para a realização dos objetivos, do total da reserva mensal separada para investir:

40% para sonhos de curto prazo (até 2 anos);

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35% para sonhos de médio prazo (de 2 a 10 anos); 25% para sonhos de longo prazo (acima de 10 anos).

Esta é uma divisão aleatória, que funciona bem para mim; você pode (deve) adequá-la à suas necessidades e definir qual objetivo requer mais esforço de poupança.

3. Defina a meta mensal da reserva

Se seus sonhos são arrojados, a poupança mensal também deverá ser. Diante dos números apresentados naquela pesquisa de preços dos objetivos de curto, médio e longo prazo (passo 1), defina o valor mensal a ser retirado da sua conta corrente. É aquela boa e velha regra do pague-se primeiro e pague as contas depois.

O mercado tem ótimas alternativas de corretoras de valores que sacam o valor da conta corrente e enviam o valor proposto mensalmente para o investimento desejado. É uma ótima saída para quem tem preguiça ou vive criando desculpas para gastar o excedente no banco.

4. Divida os sonhos de longo prazo em pequenas metas de curto prazo

Só de pensar em juntar R$ 1.500.000,00 para a aposentadoria em trinta anos, me dá um frio na espinha e uma sensação inexplicável de que não é possível fazer isso com um salário de R$ 5.000,00. Agora, se eu pensar em acumular R$ 7.000,00 todo ano com o mesmo objetivo, fica tudo mais fácil!

É como comer um elefante (o quê, você nunca devorou um elefante?). Se você pensar em comer o bicho inteiro, jamais vai conseguir mesmo. Mas se começar com uma garfada e depois outra e depois outra, quando perceber lá se foi o elefante todo.

5. Gratifique-se

A técnica da gratificação funciona muito bem quando precisamos nos focar num objetivo distante porque relaciona algo que nem sempre é prazeroso com uma experiência extremamente divertida.

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Lembra-se dos nossos antepassados? Então, é nessa hora que eles se sentirão acariciados. Quando temos um objetivo que não pode ser tocado ou vivenciado no presente, tendemos a criar barreiras psicológicas para sabotá-los. Por isso é importante se presentear quando atingir as metas de cruzo prazo do passo 4.

Assim que definir a meta, defina também a sua gratificação. Exemplo: para a minha aposentadoria de R$ 1.500.000,00 em trinta anos, vou guardar R$ 580,00 durante doze meses até completar R$ 7.000,00. No dia em que acumular essa reserva me presentearei com um jantar no meu restaurante predileto.

Conclusão

Controlar os impulsos, renunciar às tentações e identificar o que vale e o que não vale nosso dinheiro e esforço é o maior desafio no caminho ao acúmulo de patrimônio. Por isso, seja sempre honesto consigo mesmo (a) e saiba que, apesar de distantes, os objetivos de médio e longo prazo estarão lá se você se preparar para eles desde agora.

No poupecomsara.blogspot.com dou várias dicas de como economizar no dia a dia e ensino o caminho das pedras para transformar cada pequeno valor na fortuna desejada. Espero que você consiga se manter firme no propósito! Até a próxima!

Foto “Chasing dream”, Shutterstock.

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Veículo: Diário de SorocabaData: 05/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://diariodesorocaba.com.br/novo/noticia/233607

Dia das Mães não pode ser sinônimo de dívidas

Dia das Mães, agora no segundo domingo de maio, dia 10, sempre é sinônimo de compras, contudo, em função do momento que o País atravessa, os consumidores estão muito mais cautelosos, o que tem seu lado positivo, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população. É normal nesta data que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães - até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos.

Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações na área de educação financeira, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal. "E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando", alerta, porém, o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), 

Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas, como cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas e sapatos, entre outros.

ORIENTAÇÕES IMPORTANTES - Para quem ainda não comprou os presentes do Dia das Mães, celebrado domingo próximo, o educador financeiro Reinaldo Domingos ainda relacionou algumas orientações para ajudar os filhos na hora da compra:

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1. Saiba quanto poderá gastar, analisando, primeiramente, o seu orçamento financeiro.

2. É sempre importante poupar dinheiro para as data especiais e comemorativas em geral. Isso evita gastos desnecessários.

3. Unir os irmãos e o pai na hora de presentear pode ser uma boa alternativa, pois, assim, o presente pode ser melhor e cada um pagará menos por ele.

4. O momento da compra deve ser feito com paciência, tranquilidade e foco, para que não se gaste mais do que estava programado.

5. Ao entrar nas lojas, seja gentil com o vendedor e gerente. Negocie o preço do objeto em questão, pague à vista e tente descontos.

6. Se tiver que parcelar, cuidado: veja se a prestação cabe no seu orçamento mensal; se não, dê outro presente.

7. Se não der para comprar com antecedência, converse com a sua mãe e dê flores, só para a data não passar em branco. Nos próximo dias, vá às compras. Com certeza, você encontrará promoções interessantes.

8. Nessa data tão especial, esteja perto de sua mãe e diga a ela o quanto a ama. Isso é o mais importante.

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Veículo: Clinica do DinheiroData: 05/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://clinicadodinheiro.com.br/esgotou-a-verba-para-o-fies-2015-e-agora-o-que-fazer/

Esgotou a verba para o FIES 2015, e agora o que fazer?

Acabou a verba de 2015 para novos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A abertura de uma segunda edição do programa, no segundo semestre deste ano, ainda não está garantida. Veja abaixo como o universitário pode se preparar sem o FIES.

1. Como um universitário pode controlar suas próprias despesas?Para controlar suas próprias despesas o universitário, deve primeiramente fazer um diagnóstico financeiro para saber exatamente para onde está indo cada centavo do seu dinheiro, pois somente com esse diagnóstico terá condições de identificar o que é necessário, desperdício e supérfluo. Sem fazer esse diagnóstico financeiro, é muito difícil fazer o controle das despesas, e em muitos casos há um “boicote financeiro”.

Mas como fazer esse diagnóstico? Pegue uma agenda, ou um pequeno caderno e anote em cada folha uma despesa, apenas uma despesa por folha. Por exemplo, alimentação, transporte, lanche na faculdade,

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balada, roupas, presentes, e outros. Cada uma dessas despesas deve ficar separada em cada uma das folhas, nunca misturar as despesas. Esse apontamento de despesas deve ser feito por um período de 30 dias para quem recebe renda fixa, ou no máximo 90 dias (fazer uma média) para quem recebe renda variável.

O apontamento de despesas quando feito de maneira correta mostra que a maioria das pessoas tem desperdícios que variam entre 20% e 30% do que consomem, por esse motivo deve ser levado a sério, pois o importante não é quanto você ganha, mas como você gasta o dinheiro que ganha.

Após esse período é recomendável que faça uma comparação com as despesas e a renda, e nesse momento terá o primeiro diagnóstico financeiro para iniciar o controle das próprias despesas.

Veja um modelo abaixo.

Para ter um controle mensal e anual, faça uma projeção do gasto que teve durante o mês que realizou o diagnóstico financeiro e mês a mês comece a controlar o previsto e realizado, ou seja, a previsão que você fez não pode ultrapassar os valores previstos. Caso uma ou outra despesas saia do controle um mês, é possível que no mês seguinte você adote algumas estratégias para retomar o controle da sua vida financeira de forma mais fácil, do que esperar entrar no vermelho para tomar uma decisão.

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2. Como não comprometer a renda, mas também gastar em lazer, como em roupas?

Ao fazer um diagnóstico financeiro é importante que esteja contido nele todas as despesas, inclusive imprevistos, lazer, roupas e o mais importante, a realização dos sonhos. Esse é o momento ideal para iniciar a realização dos sonhos de curto ( até 1 ano), médio (até 10 anos) e longo prazo (acima de 10 anos). O caminho para essa alcançar essa disciplina é o saber poupar parte do que ganha, separar uma parte para os sonhos e começar a investir o dinheiro, mesmo que seja pouco no início.

Na fase universitária, o lazer, muitas das vezes pode ser dividido de forma saudável com outros amigos de classe. Então é recomendável que busque sempre programas de lazer que tenha um custo/benefício que caiba dentro do seu orçamento, e nesse caso sugiro que use a criatividade e o bom círculo de amizade para que consiga se divertir sem gastar muito.

Para não comprometer a rendar, é muito importante que se tenha um controle do dinheiro que entra e do dinheiro que sai da sua vida, fazendo um orçamento financeiro mensal e anual que permita dentro do seu padrão de vida, poupar dinheiro para a realização dos seus sonhos, e realizar despesas como lazer, roupas, tecnologia e outros que tornam a vida mais prazerosa.

3. Aquele universitário que mora sozinho e tem que comprar seus próprios mantimentos. Como ele deve se comportar financeiramente para não ficar no vermelho?

Se o universitário recebe mensalmente, suas compras devem ser mensais, se ele recebe quinzenalmente ou semanalmente, as compras devem obedecer sempre entrada de dinheiro no orçamento, ou seja, quinzenal ou semanal. É importante que faça uma lista de compras, e procure sempre pelo menor preço, muitas das vezes essa variação pode chegar a 20%.

Observe se é possível trocar alguns produtos de marca por um similar, aproveitar frutas e verduras de época (melhor preço), obedecer sempre sua lista de compras.

10 dicas para uma vida universitária saudável financeiramente:1 – Fazer um diagnóstico financeiro pelo menos uma vez por ano;

2 – Ter no mínimo três sonhos (curto, médio e longo prazos);

3 – Elaborar um Orçamento Financeiro que priorize a realização dos seus sonhos;

4 – Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos;

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5 – Gastar menos do que ganha;

6 – Ter limites de cartão de crédito inferiores a seus ganhos;

7 – Não usar cheque especial, se possível nem ter;

8 – Manter reservas para situações emergenciais;

9 – Distinguir o que é essencial do supérfluo;

10 – Comprar sempre à vista e com desconto.

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Veículo: AdministradoresData: 05/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://www.administradores.com.br/noticias/academico/vila-sesamo-lanca-no-brasil-programa-global-de-educacao-financeira-para-escolas-publicas/100826/

Vila Sésamo lança no Brasil programa global de educação financeira para escolas públicasIniciativa conta com os Muppets da Vila Sésamo e inclui televisão, mídias digitais, atividades e eventos comunitários em dez países

A MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organização educacional sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo, lançam no Brasil uma iniciativa multimídia internacional chamada “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”. O programa, com foco nas crianças de 3 a 6 anos e suas famílias, tem a intenção de promover mudanças positivas no comportamento financeiro da população brasileira nos próximos quatro anos. No Brasil, a iniciativa contribui para o fortalecimento da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), instituída pelo Banco Central para promover o conhecimento em finanças pessoais e previdenciária no país, e terá como parceira de conteúdo a DSOP Educação Financeira.

Até 2018, o programa planeja capacitar 15 mil famílias por todo Brasil. Além do Brasil, o “Sonhar, Planejar, Alcançar” será implementado em dez outros países nos próximos anos. Os esforços são feitos especialmente para atender às necessidades globais, mas

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com atenção para situações particulares das famílias nos países beneficiados. Dificuldades e desafios financeiros estão presentes em boa parte das famílias em todo o mundo. Estima-se que 2,5 bilhões de pessoas estejam em situação de vulnerabilidade devido à baixa renda e à falta de condições que limitam o acesso a serviços e produtos financeiros e a seguros que ajudam as famílias a gerenciar as despesas diárias e as situações emergenciais, com espaço para poupar para o futuro.

Apresentando os Muppets da Vila Sésamo, o programa usa linguagem lúdica para abrir o diálogo e a construção de estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. “É importante que as crianças desenvolvam bases sólidas que as estimulem a tomar decisões financeiras inteligentes. É por isso que colaboramos com o Sesame Workshop, que possui uma comprovada trajetória de sucesso na educação de comunidades necessitadas ao redor do mundo. A parceria ajudará a fortalecer financeiramente as famílias atendidas”, diz Dennis White, Presidente e CEO da MetLife Foundation.

As famílias terão contato com amplos conteúdos multimídia, incluindo animações, jogos online, revistas em quadrinho, clipes musicais, almanaque de atividades, guia para orientações de cuidadores, apresentando os carismáticos personagens da Vila Sésamo através das mídias digitais, televisão, atividades nas escolas (e outros espaços educacionais), eventos nas comunidades.

“Ser esperto significa saber muito mais do que ler e escrever. Significa saber como solucionar problemas e pensar de maneira criativa. Nossa abordagem é incorporar atividades relacionadas ao fortalecimento financeiro em suas rotinas e práticas diárias, além de facilitar a comunicação e interação aberta entre crianças e adultos”, explica Jaffrey D. Dunn, Presidente e CEO da Sesame Workshop.

Em novembro de 2013, a MetLife Foundation anunciou o investimento de US$ 20 milhões em cinco anos na Sesame Workshop para fomentar, em todo o mundo, a capacitação financeira de famílias com crianças. Esse valor, que faz parte do orçamento quinquenal de US$ 200 milhões da MetLife Foundation para inclusão financeira, atenderá cerca de 75 milhões de pessoas em todo o planeta.

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Veículo: Portal GCData: 05/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://portalgc.com.br/noticia/11074/dia-das-maes-nao-pode-ser-sinonimo-de-dividas

Dia das Mães não pode ser sinônimo de dívidasO autor do livro "Eu mereço ter dinheiro!", Reinaldo Domingos, fala sobre o tema

Foto: Divulgação

Dia das Mães sempre é sinônimo de compras, contudo, em função do momento que atravessamos os consumidores estão muito mais cautelosos, o que tem seu lado positivo, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população.

É normal que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães – até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos.

Assim, podemos aproveitar o ensejo para falar de educação financeira. Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações nesse sentido, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal.

E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando.

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Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas: cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas, sapatos, entre outros.

É claro que as mães merecem o melhor sempre, afinal de contas, desde o momento em que nascemos, elas doaram cada momento da vida delas para nós. E é exatamente por esse motivo que, para elas, o melhor presente é ver os filhos por perto e saudáveis em todos os aspectos, inclusive o financeiro.

Mas, para quem ainda não comprou os presentes, relacionei algumas orientações para ajudar os filhos na hora da compra:

1. Saiba quanto poderá gastar, analisando, primeiramente, o seu orçamento financeiro;

2. É sempre importante poupar dinheiro para as data especiais e comemorativas em geral, isso evita gastos desnecessários;

3. Unir os irmãos e o pai na hora de presentear pode ser uma boa alternativa, pois, assim, o presente pode ser melhor e cada um pagará menos por ele;

4. O momento da compra deve ser feito com paciência, tranquilidade e foco, para que não se gaste mais do que estava programado;

5. Ao entrar nas lojas, seja gentil com o vendedor e gerente; negocie o preço do objeto em questão, pague à vista e tente descontos;

6. Se tiver que parcelar, cuidado, veja se a prestação cabe no seu orçamento mensal, se não, dê outro presente;

7. Se não der para comprar com antecedência, converse com a sua mãe e dê flores, só para a data não passar em branco. Nos próximo dias, vá às compras; com certeza você encontrará promoções interessantes;

8. Nessa data tão especial, esteja perto de sua mãe e diga a ela o quanto a ama; isso é o mais importante.

 

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Eu mereço ter dinheiro!, Terapia Financeira, Sabedoria Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Pouso AlegreData: 05/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://pousoalegre.net/noticia/2015/05/dia-das-maes-nao-pode-ser-sinonimo-de-dividas/

Dia das Mães não pode ser sinônimo de dívidas

Foto: Divulgação

Reinaldo Domingos – Dia das Mães sempre é sinônimo de compras, contudo, em função do momento que atravessamos os consumidores estão muito mais cautelosos, o que tem seu lado positivo, uma vez que o histórico das datas comemorativas é de endividamento por parte da população.

É normal que os filhos queiram dar o melhor presente às suas mães – até por isso é uma das datas comemorativas que mais aquece o mercado, só perdendo para o Natal. E os tipos de

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presentes estão cada vez mais caros, uma vez que a intenção é presentear com celulares, tablets e outros eletrônicos.

Assim, podemos aproveitar o ensejo para falar de educação financeira. Pelo fato de a maioria da sociedade não ter tido a oportunidade de receber orientações nesse sentido, o endividamento e a inadimplência sempre fizeram parte da vida das pessoas, principalmente em datas comemorativas, na quais se gasta mais do que o normal.

E é exatamente por isso que é tão importante estar educado financeiramente, para saber aproveitar esses momentos, sem se endividar ou se frustrar por nunca conseguir comprar o que deseja. O caminho é simples: planejamento. Com ele, é possível decidir com antecedência o presente que quer dar a mãe, pesquisar e poupar para comprá-lo, de preferência à vista, conseguindo desconto e, assim, economizando.

Se for algo de alto valor e precisar parcelar, é preciso estar atento ao orçamento financeiro, para ver se será possível arcar com esse valor mensalmente. Se não der para comprar o que a mãe queira de forma alguma, há outros itens que nunca saem da lista de desejo delas: cosméticos, vestuário, bijuterias, bolsas, sapatos, entre outros.

É claro que as mães merecem o melhor sempre, afinal de contas, desde o momento em que nascemos, elas doaram cada momento da vida delas para nós. E é exatamente por esse motivo que, para elas, o melhor presente é ver os filhos por perto e saudáveis em todos os aspectos, inclusive o financeiro.

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Mas, para quem ainda não comprou os presentes, relacionei algumas orientações para ajudar os filhos na hora da compra:

1. Saiba quanto poderá gastar, analisando, primeiramente, o seu orçamento financeiro;2. É sempre importante poupar dinheiro para as data especiais e comemorativas em geral, isso evita gastos desnecessários;3. Unir os irmãos e o pai na hora de presentear pode ser uma boa alternativa, pois, assim, o presente pode ser melhor e cada um pagará menos por ele;4. O momento da compra deve ser feito com paciência, tranquilidade e foco, para que não se gaste mais do que estava programado;5. Ao entrar nas lojas, seja gentil com o vendedor e gerente; negocie o preço do objeto em questão, pague à vista e tente descontos;6. Se tiver que parcelar, cuidado, veja se a prestação cabe no seu orçamento mensal, se não, dê outro presente;7. Se não der para comprar com antecedência, converse com a sua mãe e dê flores, só para a data não passar em branco. Nos próximo dias, vá às compras; com certeza você encontrará promoções interessantes;8. Nessa data tão especial, esteja perto de sua mãe e diga a ela o quanto a ama; isso é o mais importante.Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Eu mereço ter dinheiro!, Terapia Financeira, Sabedoria Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e

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O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: O Momento NewsData: 05/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://www.omomentonews.com.br/noticia/o-que-muda-com-a-reducao-do-limite-de-financiamento-de-imovel-1709

O que muda com a redução do limite de financiamento de imóvel?Campo Grande/MS

Além do aumento das taxas de juros do financiamento imobiliário que a Caixa divulgou recentemente, outra mudança foi anunciada: agora, a porcentagem do valor do imóvel que poderá ser financiado cairá de 80% para 50%. A medida, que vale para imóveis usados, comprados com recurso da Poupança e negociados pelo SFH, entrará em vigor a partir de 4 de maio.

A conclusão é que a população brasileira terá de poupar mais para realizar o sonho da casa própria. Se o valor do imóvel for R$ 500 mil, por exemplo, o comprador terá que ter R$ 250 mil de entrada, o que, antes, R$ 100 mil já seriam suficientes. Com isso, cresce o risco de pessoas buscarem outras linhas de crédito com juros mais altos, aumentando o risco de inadimplência. E é aí que entra a importância da educação financeira.

A palavra de ordem, nesse momento, é planejamento. Quem já estava se programando para comprar um imóvel, talvez tenha que adiar um pouco os planos, no entanto, não é motivo para desanimar, apenas para ter cautela. Ponha tudo no papel, reveja as contas, fazendo um bom diagnóstico financeiro. Muitas vezes, podemos remanejar o orçamento, diminuindo alguns gastos e redirecionando os valores para essa compra. Muito cuidado para não sair fazendo dívidas e pegando empréstimos por impulso, comprometendo seriamente o que já tem poupado ou até mais.

Mas, se por um lado muitos reclamam dessa medida, por outro, tem um aspecto positivo, que é o menor comprometimento do dinheiro dos brasileiros. Muita gente, na ânsia de realizar o sonho, acaba despendendo um valor muito alto do seu orçamento para essa finalidade, o que é perigoso, pois, caso haja algum imprevisto, dificilmente conseguirá ter uma reserva financeira.

A educação financeira é o melhor caminho para todas essas mudanças que envolvem nosso dinheiro, especialmente por conta do momento delicado que vive a economia do país. Não adianta ficarmos achando culpados, é preciso assumir a responsabilidade e buscar se educar financeiramente, para saber lidar com o que vier. Para isso, existem livros, cursos e palestras sobre educação financeira – alguns até online e gratuitos –, buscando mudar o comportamento em relação ao uso e à administração das finanças, tornando-se mais consciente e sustentável financeiramente.

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Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: blog do Marcos SantosData: 05/05/2015Editoria: Educação Financeira Site: http://www.blogmarcossantos.com.br/2015/05/05/mes-das-noivas-como-planejar-a-

vida-financeira-do-casal/

Mês das Noivas – como planejar a vida financeira do casal

O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira e da

Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira, dá dicas para o casal realizar o

sonho do matrimônio e planejar a vida financeira.

Maio é conhecido como o mês das Noivas. Muitos casais decidem realizar o matrimônio

nesse período, assunto que envolve festa, roupas, decorações – às vezes, igreja –, enfim,

muitos itens que representam um gasto bastante alto. No entanto, para realizar um sonho

como o casamento, nada que antecedência e um bom planejamento não auxiliem nesse

processo.

Pode parecer muito racional, no entanto, um dos principais motivos de brigas e até

separações é a questão financeira. Isso tudo por falta de uma simples questão: falta de

conversa. Não existe certo ou errado, se dividem as despesas, se o que ganha mais paga

mais ou se apenas um banca as contas. O que realmente importa é que haja esse acordo

entre ambas as partes, para que não tenha mal entendidos no futuro.

Mas uma coisa que o casal deve fazer junto é o diagnóstico financeiro, ou seja, analisar os

gastos mensais, separando por categoria (restaurante, gasolina, vestuário, etc.) para saber

para onde exatamente vai cada centavo do dinheiro de cada um. Dessa maneira,

conseguirão ter um panorama da situação financeira para, a partir daí, fazer um bom

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planejamento financeiro, traçando seus sonhos – como o casamento, por exemplo – e

estratégias para alcançá-los.

Para cada objetivo de vida se deve possuir as seguintes informações: quanto custa e

quanto conseguirão poupar por mês para essa finalidade. Um casamento, por exemplo,

deve ser considerado um sonho de médio prazo, ou seja, algo que ocorrerá entre um e

dez anos. Sendo assim, boas aplicações para investir o dinheiro direcionado a esse

objetivo são o Tesouro Direto, LCI, LCA e CDB.

Esses passos são essenciais para que um casal inicie sua jornada juntos com educação

financeira, aprendendo que planejamento é essencial para realizar qualquer sonho. Se já

começarem entendendo que primeiro se guarda e depois se gasta, a vida a dois será

muito mais simples e próspera. Os juros devem trabalhar a seu favor (rendimento) e não

contra (dívidas).

Claro que, após o casamento ou mesmo durante o planejamento deste, muitos outros

planos serão pauta de conversa: da compra da casa própria e viagens até a chegada de

um filho e uma aposentadoria tranquila. Mas, com educação financeira, tudo se torna mais

fácil e palpável.

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Veículo: DCIData: 04/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://www.dci.com.br/investimentos-&-financas-pessoais/--familias-perdem-r$-625-por-ano-com-desperdicio-id463904.html

Famílias perdem R$ 625 por ano com desperdícioFazer uma lista de compras de supermercado mais apurada, pesquisar preços, experimentar novas marcas e olhar o prazo de validade dos produtos antes de comprar são medidas para reduzir o desperdício de alimentos. Foto: Fotos Públicas

São Paulo - O tomate que apodrece, as sobras de refeição que estragam na geladeira, o alimento que perde o prazo de validade. Os pequenos desperdícios de comida no dia a dia podem levar a um prejuízo de mais de R$ 625 no fim do ano.

Esse foi o resultado de uma pesquisa feita pela Associação Brasileira do Consumidor (ABC) com famílias da zona norte de São Paulo, registrando uma alta de 12% no valor em relação a 2014.

Segundo Marcelo Segredo, diretor da ONG e coordenador do levantamento, o desperdício pode ser ainda maior em regiões com maior renda, como a zona sul da capital.

"O problema é que a população não atribui valor às pequenas coisas. Um abacaxi jogado no lixo equivale a R$ 6 desperdiçados, por exemplo. Isso, capitalizado ao ano, causa um estrago grande", observou.

Em uma cesta com 16 itens, além dos restos de geladeira e alimentos vencidos, o desperdício mensal de uma família é, em média, de R$ 52,16, segundo a pesquisa. "É a mesma coisa que o consumidor pegasse uma nota de R$ 50 e rasgasse todo mês", avaliou Segredo.

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Se esse valor fosse investido mensalmente em um título do tesouro prefixado (LTN), com vencimento em 2018 e juros de 13,19% ao ano, no resgate o consumidor teria R$ 1.988 a mais na conta bancária.

"Nós vivemos em um país que não é educado financeiramente. Nossos avós não foram, nem nossos pais, e nós também não somos", apontou Reinaldo Domingos, educador financeiro daDSOP Educação Financeira. De acordo com ele, o brasileiro costuma consumir qualquer item da cesta de consumo com 20% a 30% de excesso. "E o item mais caro dessa cesta é a alimentação."

Soluções

Segredo afirmou que o brasileiro possui uma cultura de desperdício que não é observada em outros países, principalmente nos europeus, como Alemanha e França. "Esses países já passaram por guerras e têm uma cultura de racionamento nos genes. Eles não têm tudo em abundância, como temos no Brasil", ponderou.

Para o diretor, o primeiro passo para reduzir o desperdício seria uma mudança na mentalidade do brasileiro. "Nós temos que começar a consumir de forma consciente, deixar de ser impulsivos".

Domingos apontou que mudanças na elaboração de lista do supermercado já podem ajudar. "Fazer uma lista mais apurada, colocando a quantidade correta a ser comprada de cada item e definir um orçamento para o supermercado é um começo", avaliou.

Segundo o educador financeiro, fazer uma pesquisa apurada no mercado, experimentar marcas diferentes, olhar o prazo de validade dos produtos e reservar um bom tempo para as compras também são itens importantes.

"Se a criança não tiver educação financeira na escola, talvez seja melhor deixá-la em casa", observou. "Ir para o mercado sem fome também é importante", brincou.

Outro ponto ressaltado por Domingos foi o orçamento familiar. De acordo com ele, se a família definir o supermercado como uma das despesas e reservar uma quantia da renda específica para o item, fica mais fácil controlá-lo.

"Boa organização dos produtos na despensa, separando os itens perecíveis dos não perecíveis também é interessante", afirmou.

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Segredo apontou ainda que, diante do cenário econômico deste ano, com pressão inflacionária, os juros em trajetória de alta e o aumento de impostos, a economia dentro da cesta de alimentação pode ajudar no orçamento familiar.

"Frutas feias"

Na busca por conscientizar sobre o desperdício de alimentos, a rede francesa de supermercados Intermarché criou uma campanha chamada Inglorious Fruits and Vegetables (Frutas e vegetais inglórios, em tradução livre), vendendo frutas e legumes considerados "feios", com 30% de desconto.

Com preço menor e oferecendo sopas e sucos feitos com os produtos "feios" nas lojas, a rede vendeu mais de uma tonelada dos alimentos em dois dias, ajudando, ainda, na conscientização.

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Veículo: Diário da ManhãData: 04/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://www.dm.com.br/economia/2015/05/caixa-promove-mudancas-nos-

financiamentos.html

Caixa promove mudanças nos

financiamentos

Especialistas explicam como as medidas afetam quem pretende comprar um

imóvel

Presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingues

 As novas regras para quem pretende financiar um imóvel pela Caixa Econômica Federal entraram em  vigor ontem, 4 de maio, e, a partir de agora, o banco irá financiar apenas 50% do valor dos imóveis usados, além da mudança nas taxas de juros para os financiamentos imobiliários. A principal razão para as alterações é o fato de que as pessoas que investem nas cadernetas de poupança, que é fonte de recursos para empréstimos habitacionais, realizaram uma retirada líquida de mais de R$ 9 bilhões nos meses de janeiro e fevereiro de 2015. De acordo com o banco, as mudanças não devem afetar o Programa

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Minha Casa Minha Vida, do governo federal, já que os recursos para tal modalidade de financiamento são oriundos do FGTS.

Conforme especialistas, uma das principais fontes da Caixa Econômica para financiar a compra de imóveis é a poupança, sendo o trabalhador um dos grandes propulsores do boom imobiliário pelo qual o País tem passado, no entanto, o dinheiro da poupança deverá ser suficiente para sustentar financiamentos imobiliários por somente mais três anos. De acordo com dados do Banco Central de fevereiro de 2014 até o mesmo mês deste ano, as concessões de crédito imobiliário cresceram enquanto a captação líquida da poupança ficou negativa. Para a bacharel em Direito com MBA em Economia da Construção e Financiamento Imobiliário Daniele Akamine, a medida da Caixa não deve afetar, por enquanto, os demais bancos que operam no Brasil, podendo ser uma maneira de deixar mais uniforme as taxas de financiamento entre os bancos privados e o banco público.

Daniele ainda alerta que a Caixa deve planejar uma forma de superar a situação. “Esse é um mal que irá atingir a todos os bancos, mas principalmente a Caixa Econômica, que é a que mais empresta. As formas de funding utilizadas necessitarão ser revistas. Por ora não deve afetar os demais bancos, o que poderá ser uma opção para os compradores, pois com a nova alteração eles estarão em um patamar de igualdade competitiva com a Caixa. Para isso, mais uma vez a dica é pesquisar todas as taxas e avaliar qual será a melhor opção para o bolso”, ressalta.

 

Mudanças

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Advogado, especialista em Direito Imobiliário e Membro da comissão de Direito Imobiliário e

Urbanístico da OAB/GO, Bruno Theodoro da Silva

De acordo com o advogado, especialista em Direito Imobiliário e Membro da comissão de Direito Imobiliário e Urbanístico da OAB/GO, Bruno Theodoro da Silva, as mudanças que a Caixa promoveu não trarão consequências para quem já financiou, somente para que irá financiar imóveis usados após a data estabelecida. “Em regra, quando ocorrem mudanças, estas não abarcam os casos anteriores, somente os presentes e futuros. Agora, quem quer fazer um financiamento de imóvel usado terá de ter mais dinheiro à vista, porque o Sistema Financeiro da Habitação (SFH) só financiará 50% do valor do imóvel, sendo que antes era 80%”, explica.

As mudanças promovidas pela Caixa Econômica também afetam o financiamento pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), que passarão a financiar somente 40% e não 70%, como atualmente, pelo Sistema de Amortização Constante (SAC). As taxas de juros também serão alteradas, já que nos financiamentos do SFH, os juros variavam entre 8% e 9,15% ao ano e, agora, ficarão entre 8,5% e 9,15% ao ano. Nas operações do SFI, as taxas passarão de 8,8% a 9,2% ao ano para 10,2% a 11% ao ano. Para os servidores públicos, a taxa do SFI aumentará de 8,6% para 8,7% ao ano para os correntistas. Para os servidores com conta na Caixa e que recebem salário pelo banco, os juros passarão de 8% para 8,5% ao ano. Para os correntistas do banco, os juros passarão de 9,1% ao ano para 10,7% ao ano. Quem tem

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conta no banco e recebe salário pela Caixa passará a pagar 10,5% ao ano de juros, em vez de 9% ao ano.

A especialista Daniele Akamine acredita que o mercado de imóveis novos será aquecido com as mudanças, já que a redução do valor de financiamento não recai apenas sobre imóveis usados. “Apesar do mercado de imóvel usado ser importante, temos que lembrar que movimentando o mercado de usados não se diminui o déficit habitacional e também não se gera a mesma quantidade de empregos”. Daniele destaca que em 2014 o número de financiamentos por imóveis novos subiu 27%, enquanto os usados tiveram uma queda de 6% em relação ao ano anterior.

Para o advogado Bruno Theodoro, diferentemente da especialista Daniele Akamine, as mudanças podem afetar diretamente o mercado da construção civil e a venda de imóveis. “Toda limitação de crédito causa impacto na economia e, com a dificuldade em retirar financiamentos, circulará menos capital. Consequentemente, alguém vai produzir menos, pois não haverá compradores. Nesse caso é a construção civil. Mesmo que seja para imóveis usados, pessoas que venderiam seus imóveis para comprar novos, agora, podem não vender com tanta facilidade. Então os novos também serão afetados”, destaca.

 

Financiamento e educação financeira

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Bacharel em Direito com MBA em Economia da Construção e Financiamento Imobiliário,

Daniele Akamine

A administradora de empresa Monalisa Cruz de Oliveira, que financiou seu primeiro apartamento no fim do ano passado, aponta que a forma de financiamento de seu imóvel realizado pela Caixa Econômica foi a melhor que encontrou, já que paga parcelas decrescentes a um valor acessível. “Pago R$ 490,00 por mês e as parcelas irão diminuir ao longo dos anos”, conta. Monalisa comemora o fato de ter conseguido financiar seu imóvel antes das alterações. “Foi muito bom esse financiamento, consegui vantagens e também não demorou muito”, comemora.

Para o advogado Bruno Theodoro, o investidor ou comprador de imóvel pode, agora, não conseguir o financiamento devido às dificuldades financeiras que o País passa. “Não que o comprador saia prejudicado, acredito que isso seja mero azar. A famosa falta de sorte se, justamente nesse momento, alguém estava pensando em adquirir o imóvel e foi surpreendido com essas regras, impossibilitando-o. Logicamente, isso afeta mais quem tem menos”, pontua.

O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingues, aponta que neste momento a população brasileira terá

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de poupar mais para realizar o sonho da casa própria e que a educação financeira deve ser aplicada em prol disso, necessitando planejamento das finanças. “Quem já estava se programando para comprar um imóvel, talvez tenha que adiar um pouco os planos, no entanto, não é motivo para desanimar, apenas para ter cautela”, aconselha. O educador financeiro destaca que é necessário que o comprador coloque tudo no papel, revendo as contas para fazer um bom diagnóstico financeiro. “Muitas vezes, podemos remanejar o orçamento, diminuindo alguns gastos e redirecionando os valores para essa compra. Muito cuidado para não sair fazendo dívidas e pegando empréstimos por impulso, comprometendo seriamente o que já tem poupado ou até mais”, adverte.

O presidente da Abefin ressalta que este momento pode ter aspectos positivos para o trabalhador, representando “menor comprometimento do dinheiro”, visto que muitas pessoas que desejam realizar o sonho da casa própria acabam comprometendo um valor muito alto do orçamento para essa finalidade, “o que é perigoso, pois, caso haja algum imprevisto, dificilmente a pessoa terá uma reserva financeira”, argumenta Reinaldo.

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Veículo: Comércio do JahuData: 04/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1326565/casamento-e-vida-a-dois-exigem-planejamento

Casamento e vida a dois exigem planejamento45

Traçar objetivos exige planejamento do casal    Divulgação

  ALCIR ZAGO   |      POSTADA EM 04/05/2015

Maio é conhecido como o mês das noivas. Há muitos casais que decidem realizar o matrimônio nesse mês do ano. E casamento envolve gastos com festa, roupas, decorações, etc.

Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, para realizar um sonho como o casamento, nada que antecedência e um bom planejamento não auxiliem nesse processo.

“Um dos principais motivos de brigas e até separações é a questão financeira”, comenta. “Isso tudo por falta de uma simples questão: falta de conversa. Não existe certo ou errado, se dividem as despesas, se o que ganha mais paga mais ou se apenas um banca as contas. O que realmente importa é que haja esse acordo entre ambas as partes, para que não tenha mal entendido no futuro.”

Diagnóstico

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O casal deve fazer em conjunto o diagnóstico financeiro, analisando gastos mensais e separando por categoria (restaurante, gasolina, vestuário, etc.) para saber para onde vai cada centavo do dinheiro de cada um.

Essa fórmula simples fará que tenham um panorama da situação financeira para, a partir daí, fazer um bom planejamento financeiro, traçando seus sonhos – como o casamento, por exemplo – e estratégias para alcançá-los.

Domingos explica que para cada objetivo é necessário saber quanto custa e quanto conseguirão poupar por mês para essa finalidade. Um casamento, por exemplo, deve ser considerado um sonho de médio prazo, ou seja, algo que ocorrerá entre um e dez anos.

Após a união ou durante o planejamento dela outros planos serão pauta de conversa: da compra da casa própria e viagens até a chegada de um filho e uma aposentadoria tranquila.

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Veículo: SetecoData: 04/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://www.seteco.com.br/midia/list.asp?id=12683

Famílias perdem R$ 625 por ano com desperdício (DCI)Publicado em: 4 de maio de 2015 | Visualizações: 13

O tomate que apodrece, as sobras de refeição que estragam na geladeira, o alimento que perde o prazo de validade. Os pequenos desperdícios de comida no dia a dia podem levar a um prejuízo de mais de R$ 625 no fim do ano.

Esse foi o resultado de uma pesquisa feita pela Associação Brasileira do Consumidor (ABC) com famílias da zona norte de São Paulo, registrando uma alta de 12% no valor em relação a 2014.

Segundo Marcelo Segredo, diretor da ONG e coordenador do levantamento, o desperdício pode ser ainda maior em regiões com maior renda, como a zona sul da capital.

"O problema é que a população não atribui valor às pequenas coisas. Um abacaxi jogado no lixo equivale a R$ 6 desperdiçados, por exemplo. Isso, capitalizado ao ano, causa um estrago grande", observou.

Em uma cesta com 16 itens, além dos restos de geladeira e alimentos vencidos, o desperdício mensal de uma família é, em média, de R$ 52,16, segundo a pesquisa. "É a mesma coisa que o consumidor pegasse uma nota de R$ 50 e rasgasse todo mês", avaliou Segredo.

Se esse valor fosse investido mensalmente em um título do tesouro prefixado (LTN), com vencimento em 2018 e juros de 13,19% ao ano, no resgate o consumidor teria R$ 1.988 a mais na conta bancária.

"Nós vivemos em um país que não é educado financeiramente. Nossos avós não foram, nem nossos pais, e nós também não somos", apontou Reinaldo Domingos, educador financeiro da DSOP Educação Financeira. De acordo com ele, o brasileiro costuma consumir qualquer item da cesta de consumo com 20% a 30% de excesso. "E o item mais caro dessa cesta é a alimentação."

Soluções

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Segredo afirmou que o brasileiro possui uma cultura de desperdício que não é observada em outros países, principalmente nos europeus, como Alemanha e França. "Esses países já passaram por guerras e têm uma cultura de racionamento nos genes. Eles não têm tudo em abundância, como temos no Brasil", ponderou.

Para o diretor, o primeiro passo para reduzir o desperdício seria uma mudança na mentalidade do brasileiro. "Nós temos que começar a consumir de forma consciente, deixar de ser impulsivos".

Domingos apontou que mudanças na elaboração de lista do supermercado já podem ajudar. "Fazer uma lista mais apurada, colocando a quantidade correta a ser comprada de cada item e definir um orçamento para o supermercado é um começo", avaliou.

Segundo o educador financeiro, fazer uma pesquisa apurada no mercado, experimentar marcas diferentes, olhar o prazo de validade dos produtos e reservar um bom tempo para as compras também são itens importantes.

"Se a criança não tiver educação financeira na escola, talvez seja melhor deixá-la em casa", observou. "Ir para o mercado sem fome também é importante", brincou.

Outro ponto ressaltado por Domingos foi o orçamento familiar. De acordo com ele, se a família definir o supermercado como uma das despesas e reservar uma quantia da renda específica para o item, fica mais fácil controlá-lo.

"Boa organização dos produtos na despensa, separando os itens perecíveis dos não perecíveis também é interessante", afirmou.

Segredo apontou ainda que, diante do cenário econômico deste ano, com pressão inflacionária, os juros em trajetória de alta e o aumento de impostos, a economia dentro da cesta de alimentação pode ajudar no orçamento familiar.

"Frutas feias"

Na busca por conscientizar sobre o desperdício de alimentos, a rede francesa de supermercados Intermarché criou uma campanha chamada Inglorious Fruits and Vegetables (Frutas e vegetais inglórios, em tradução livre), vendendo frutas e legumes considerados "feios", com 30% de desconto.

Com preço menor e oferecendo sopas e sucos feitos com os produtos "feios" nas lojas, a rede vendeu mais de uma tonelada dos alimentos em dois dias, ajudando, ainda, na conscientização.

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Veículo: Gazeta de VarginhaData: 03/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalgazetadevarginha.com/2015/05/secretaria-de-educacao-lanca-programa.html

Secretaria de Educação lança programa de educação financeira

(15/05/2015) A Educação Financeira atualmente não é apenas um termo da moda, é uma

necessidade que precisa ser ensinada e aprendida com o objetivo de oferecer

mecanismos para o enfrentamento dos desafios e incertezas da vida contemporânea.

Para isso, alunos e professores do Ensino Fundamental II da Rede Municipal de Varginha

terão a oportunidade de participar de um Projeto implementado pela Prefeitura, através da

Secretaria Municipal de Educação.

A implantação do projeto contou com a aquisição de material educativo, disponibilizado

para todos os alunos deste nível de ensino e que serão utilizados em sala de aula

complementando o trabalho dos professores. São mais de 2.000 livros consumíveis, que

serão utilizados de forma interdisciplinar, conciliando Educação Financeira e Cultura

Empreendedora.

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Metodologia DSOP

O material educativo utiliza a Metodologia DSOP, que consiste em diagnosticar, sonhar,

orçar e poupar. Estes passos são muito importantes para realizar qualquer sonho que se

tenha na vida.

O lançamento do projeto contou com uma palestra proferida pelo Professor Dr. Reinaldo

Domingos, a todos os docentes e gestores escolares  do Ensino Fundamental II. Dr.

Reinaldo Domingos é o idealizador da Metodologia DSOP, escritor, educador e terapeuta

financeiro, autor do Best-seller “Terapia Financeira” e Presidente fundador da Associação

Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN).

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Veículo: SindimóveisData: 03/05/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sindimoveis.org.br/noticia.php?id=1380

O que muda com a redução do limite de financiamento de imóvel?Além do aumento das taxas de juros do financiamento imobiliário que a Caixa divulgou recentemente, outra mudança foi anunciada: agora, a porcentagem do valor do imóvel que poderá ser financiado cairá de 80% para 50%. A medida, que vale para imóveis usados, comprados com recurso da Poupança e negociados pelo SFH, entrará em vigor a partir de 4 de maio. A conclusão é que a população brasileira terá de poupar mais para realizar o sonho da casa própria. Se o valor do imóvel for R$ 500 mil, por exemplo, o comprador terá que ter R$ 250 mil de entrada, o que, antes, R$ 100 mil já seriam suficientes. Com isso, cresce o risco de pessoas buscarem outras linhas de crédito com juros mais altos, aumentando o risco de inadimplência. E é aí que entra a importância da educação financeira.

A palavra de ordem, nesse momento, é planejamento. Quem já estava se programando para comprar um imóvel, talvez tenha que adiar um pouco os planos, no entanto, não é motivo para desanimar, apenas para ter cautela. Ponha tudo no papel, reveja as contas, fazendo um bom diagnóstico financeiro. Muitas vezes, podemos remanejar o orçamento, diminuindo alguns gastos e redirecionando os valores para essa compra. Muito cuidado para não sair fazendo dívidas e pegando empréstimos por impulso, comprometendo seriamente o que já tem poupado ou até mais.

Mas, se por um lado muitos reclamam dessa medida, por outro, tem um aspecto positivo, que é o menor comprometimento do dinheiro dos brasileiros. Muita gente, na ânsia de realizar o sonho, acaba despendendo um valor muito alto do seu orçamento para essa finalidade, o que é perigoso, pois, caso haja algum imprevisto, dificilmente conseguirá ter uma reserva financeira.

A educação financeira é o melhor caminho para todas essas mudanças que envolvem nosso dinheiro, especialmente por conta do momento delicado que vive a economia do país. Não adianta ficarmos achando culpados, é preciso assumir a responsabilidade e buscar se educar financeiramente, para saber lidar com o que vier. Para isso, existem livros, cursos e palestras sobre educação financeira - alguns até online e gratuitos -, buscando mudar o comportamento em relação ao uso e à administração das finanças, tornando-se mais consciente e sustentável financeiramente.

Fonte: Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin

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Veículo: Bazar das LuluzinhasData: 02/05/2015Editoria: Educação Financeira / LivroSite: http://www.bazardasluluzinhas.com.br/briga-de-casal-por-causa-de-dinheiro-saiba-

como-evitar/

Briga de casal por causa de dinheiro? Saiba como evitar

Sabemos que  dinheiro e divisão de despesas são assuntos importantes na relação dos casais.

Quando falamos de finanças, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Para se ter ideia, uma pesquisa do SPC Brasil, com 662 consumidores acima de 18 anos e de todas as classes sociais das 27 capitais brasileiras, 35% desconhece o valor do salário do companheiro. Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro.

No dia a dia, cada dupla desenvolve sua dinâmica para lidar com o tema. Eu uso uma técnica que aprendi com uma amiga a muito anos e funciona: tenho um reunião mensalcom meu marido para falar sobre as despesas. A dinâmica é simples: horário marcado, sentamos a mesa, computador, planilha de controle e todas as despesas em mãos. Esse é o momento de falar sobre gastos, planejamentos e divisões de despesas. Anotamos tudo, discutimos o que deve ser falado e depois, assunto dinheiro só no próximo mês. Essa é a nossa fórmula e funciona para os dois .

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Porém sabemos que o assunto é muito pessoal .

Pensando nisso entrevistamos o educador financeiro Reinaldo Domingos, que compartilhou orientações preciosas sobre o tema.Bazar – Qual a dica mais importante para o casais quando o assunto é dinheiro?Reinaldo – A primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo. O mais adequado é construir um orçamento familiar. A partir deste momento, deve haver a definição de quem paga o quê. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos.

Porém, acredito que seja essencial avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente para questões relacionadas a pagamentos, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos. Já, quando o assunto é investimento, se faz em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados.

Bazar – Falando de investimento, como deve ser tratado o futuro?Reinaldo – Outro ponto que deve ser tratado de forma diferenciada é a aposentadoria. Esse investimento deve ser para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo?  O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais.

É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão

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sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”.

É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo.

Veja algumas orientações:

1.    Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção;2.    Estabeleçam sempre sonhos de curto , médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais;3.    Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que o casal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica;4.    Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla;5.    O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria;6.    Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças;7.    Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros;8.    Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.

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Bazar -  Vc recomenda que o parceiro saiba exatamente quanto o outro ganha?Reinaldo – Em um relacionamento, não há certo ou errado. Se os dois concordarem com uma maneira de lidar com as coisas, essa é a certa. Para isso, é fundamental que o casal converse abertamente sobre todos os assuntos, mas principalmente quando for relacionado a dinheiro, para que não haja mal entendidos no futuro, o que pode até levar ao término.Bazar -  E no caso da mulher ganhar mais que o homem? o que vc recomenda ? ainda existe constragimento do homem com relação a isso?Reinaldo – Acredito que ainda exista sim esse constrangimento, infelizmente, por parte de alguns homens, o que não faz nenhum sentido. De umas décadas para cá, as mulheres lutaram e ganharam seu espaço de direito, não há motivo para ter essa diferenciação salarial, nunca teve, na verdade. Por isso, também não há diferença de recomendação para os casos em que a mulher ganha mais, de qualquer forma, o melhor caminho é a conversa sincera. Os dois juntos devem entrar num acordo sobre como querem agir e se planejarem para cumprir o combinado.Bazar -  Qual sua recomendação para as despesas pessoais ? qual a melhor prática para evitar brigas? estabelecer um limite dentro dos gastos? as despesas pessoas devem ser compartilhadas ( Ex: compras da mulher com vestuário, cabeleleiro)Reinaldo – Não importa se o casal decida que, quem ganha mais paga mais, ou que cada um paga exatamente metade das contas, ou ainda que apenas uma pessoa pague tudo. O que importa é isso ser conversado e acordado entre ambas as partes, justamente para evitar brigas.

No entanto, no que diz respeito ao orçamento financeiro mensal e a melhor maneira de fazê-lo, tenho duas recomendações: respeitar o

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padrão de vida e priorizar os sonhos. O primeiro ponto, claro, é não gastar mais do que pode, apenas por status ou por pura falta de planejamento. É preciso saber para onde vai cada centavo do dinheiro do casal para ver se está de acordo com o ganho mensal total.

Para isso, basta fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, anotar por 30 dias todos os gastos – até mesmo os menores, como cafés, guloseimas e gorjetas. Pode relacioná-los em um caderno, numa planilha ou mesmo num aplicativo digital; o importante é ter esse controle, dividindo as despesas por categorias (restaurante, gasolina, vestuário, etc.).

A partir daí, tendo o controle total das finanças, fazer o orçamento da seguinte maneira:Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. É isso mesmo que você leu, primeiro retirar o valor necessário para a realização dos sonhos, depois, com o que sobrar, adequar ao padrão de vida. Como muitos casais não possuem sonhos, infelizmente, essa é uma boa hora para praticar isso: sentem juntos e conversem sobre os objetivos individuais e os coletivos (do casal ou da família, se já tiver filhos).Isso é ter educação financeira, viver com sustentabilidade financeira, realizandosonhos.

Conheça melhor nosso entrevistadoReinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Papo Empreendedor, Eu mereço ter dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.Sabemos que  dinheiro e divisão de despesas são assuntos importantes na relação dos casais.

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Veículo: Bradesco UniversitárioData: maio/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://carnavaluniversitarios.com/html/cub/carreira/mercado-trabalho/educador-financeiro.shtm

Educador financeiro: nova opção de carreiraProfissional ajuda as pessoas a desenvolver uma relação saudável com o dinheiro, para ganhar mais e não se endividar

Certamente você já leu por aqui matérias em que educadores financeiros são entrevistados. Mas, já parou para pensar que você mesmo pode se tornar um e que esta é uma nova opção de carreira?

Analise com a gente: ao mesmo tempo em que a economia do País vem se estabilizando e as famílias aumentam seus ganhos financeiros, não param de surgir pesquisas apontando o alto número de pessoas endividadas.

Outro fato é que existem inúmeras opções de bons investimentos que podem ajudar a ganhar dinheiro no curto, médio ou longo prazo, mas poucas pessoas estão preparadas para investir, dizem especialistas.

Além disso, em geral, não é a quantidade de dinheiro ganho, mas sim a forma como ele é administrado que define quem fica "rico" e quem fica "pobre".

"A falta de educação financeira tem efeitos diversos, como estresse, depressão, baixa autoestima, baixa produtividade, carreira prejudicada, problemas de relacionamento, entre outros", diz Reinaldo Domingos, consultor financeiro, escritor e presidente da DSOP, organização dedicada à educação financeira.

O tema já é tratado com atenção em escolas e empresas e cresce a certeza de que melhor é prevenir. Então, a procura por educadores financeiros só tende a aumentar.

"Educado" que vira educadorSomente pela DSOP, trabalham hoje 225 educadores financeiros, atuando em empresas e na rede pública e privada de ensino de todo o País.

Domingos afirma que o princípio básico da disciplina é mostrar que é possível mudar a relação com o dinheiro.

"É preciso ensinar as pessoas a priorizar seus sonhos e deixar para trás as ilusões do consumo que só trazem satisfação momentânea", diz.

Hoje, na rede administrada por ele há universitários, médicos, dentistas, aposentados e donas de casa que ficaram tão satisfeitos ao conseguir se educar financeiramente que estudaram para se tornar educadores financeiros.

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Eles atuam nas escolas capacitando professores a dar aulas de educação financeira para crianças de 3 anos a adolescentes do ensino médio. Nas empresas, também dão aulas e palestras.

Método e pré-requisitosExistem várias formas de educar financeiramente. A DSOP trabalha com um método baseado em 4 pilares: diagnosticar, sonhar, orçar e poupar, que pretende passar de forma simples conceitos que ajudem as pessoas a mudar o estilo de vida.

Esse método leva em conta o comportamento de consumo, não apenas cálculos e planilhas.Na Expo Money 2012 – evento de educação financeira e investimentos – foi lançada a Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), a primeira entidade a reunir os profissionais dessa nova carreira.

Segundo Domingos, que também é presidente da Abefin, a nova associação vai trabalhar para regulamentar a profissão e desenvolver ainda mais a atividade no País.

Para saber mais sobre os cursos livres e a pós-graduação em Educação e Coaching Financeiro (regulamentada pelo MEC, oferecida em parceria com a FGG Escola de Negócios) da DSOP, acesse dsop.com.br.Confira também: abefin.com.br.

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Veículo: revista EmcondomíniosData: maio/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.emcondominios.com.br/materias/73-dia-das-maes-menos-presentes-e-mais-realizacao-de-sonhos

Dia das Mães - menos presentes e mais realização de sonhos

Nessa época, é sempre a mesma coisa: lojas lotadas de consumidores, buscando o melhor presente para as mães. O movimento é tão grande que faz com que a data seja a segunda melhor do ano para o comércio. Mas, dessa vez, não vou escrever sobre como comprar com educação financeira; quero falar com as mães, as protagonistas dessa história, sobre realização de sonhos.

Elas nos colocaram no mundo, se doaram em tempo integral para nos criar, abdicaram de muitas de suas vontades e nos transmitiram valores e ensinamentos que vamos levar para a vida toda. Há alguma dúvida de que elas merecem cuidar mais de si e começar a dedicar mais tempo para ir atrás de seus objetivos?

Sem objetivos, a vida se torna sem graça e o consumismo desenfreado toma força, uma vez que não há foco. Por isso, convido todas as mulheres a um exercício: relacionem, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Junto com eles, deve ter as seguintes informações: quanto custam e quanto poderá guardar, mensalmente, para essa finalidade.

O de curto prazo pode ser a troca do smartphone ou uma viagem; o de médio, trocar de carro, ou comprar um imóvel; e o de longo prazo, ter uma aposentadoria tranquila, por exemplo. Sem planejamento, nenhuma dessas coisas será realizada da maneira correta, mas sim, a custo de endividamentos maiores do que se pode bancar, correndo o risco de se tornar inadimplente.Os filhos, por sua vez, podem ajudar suas mães a alcançarem seus objetivos. Nesse Dia das

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Mães, que tal perguntar a ela quais são seus sonhos e se programar, contribuindo com a quantia que puder, ao invés de gastar esse dinheiro com um presente qualquer que não fará ela se sentir realizada?

Caso não possa ajudar com um valor muito significativo dessa vez, busque saber todos esses sonhos dela e se planeje para a próxima data comemorativa, ou mesmo o próximo Dia das Mães. Com educação financeira, é possível realizar muitos sonhos. Mas, lembrem-se: mais do que presentes, a data deve ser sinônimo de amor e união e, no final das contas, é isso que toda mãe quer: ver os filhos bem e por perto. Feliz Dia das Mães!

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: revista PersoniData: maio/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.personi.com.br/conteudo.php?conteudo=c37c43c82b79b611f3a1

Tudo é possívelPriorize sonhos, saiba quanto eles custam e poupe para alcançá-los

“É um trabalho comportamental, não se trata apenas de cálculos matemáticos. Para realizarmos nossos desejos precisamos mudar de hábitos e costumes”, explica Reinaldo Domingos, idealizador da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP.

A metodologia ensina as pessoas a terem o dinheiro como um aliado, usando-o com responsabilidade. Formada por quatro pilares -- diagnosticar, sonhar, orçar e poupar -- ela combate o analfabetismo financeiro e o consumo excessivo, além de educar as pessoas a administrarem seu dinheiro de maneira segura e consciente e ensiná-las a tornarem-se independentes.A DSOP é destinada para crianças, jovens, adultos e idosos e vem ocupando espaços em empresas  e nas  redes de ensino, pública e privada. São mais de 40 livros didáticos e paradidáticos publicados sobre o tema. Algumas coleções, inclusive, já foram traduzidas para inglês, espanhol, francês, alemão e mandarim.

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Em Taubaté, a Escola Cultural Brasileira foi a primeira a implantar a metodologia em sua grade. No Vale do Paraíba, as cidades de São José dos Campos, Campos do Jordão e Jacareí possuem instituições que já aderiram ao projeto. Guatemala e México também são adeptos da DSOP.“Atingindo a escola, os pais e filhos, a sociedade estará garantindo um futuro melhor. Nosso país apresenta um cenário extremamente crítico, onde muitos brasileiros estão endividados e inadimplentes. Vejo o meu trabalho como missionário e quero expandi-lo cada vez mais”, ressalta o escritor e educador Reinaldo Domingos.Existem projetos como a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e a Lei 171/09 que tramitam no Senado sobre a obrigatoriedade da educação financeira nas redes de ensino do país.

Os 10 livros mais acessados- Eu mereço ter dinheiro!- Terapia Financeira- O Menino e o Dinheiro- Ter Dinheiro Não Tem Segredo- O Menino do Dinheiro - Vai à Escola- O Menino do Dinheiro - Ação Entre Amigos- Livre-se das Dívidas- Apontamento de Despesas azul- O Menino do Dinheiro - Sonhos de Família- Alquimia Pessoal

As etapas do programa nas escolasSão formadas por cursos de Educação Financeira para a equipe da instituição, capacitação dos professores e palestra para os pais. A aplicação do programa aos alunos inclui de 16 a 20 aulas de Educação Financeira Estruturada, sendo duas aulas por dia na semana ou adequadas à grade de aulas da escola. Já o aprimoramento do Programa Jovem Aprendiz conta com 45 aulas, ou seja, uma aula por dia na semana.