303

Click here to load reader

Clipping DSOP Agosto 2014

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: Clipping DSOP Agosto 2014

1

Page 2: Clipping DSOP Agosto 2014

2

Índice5 - Wintrade

7 - blog Luis Nassif

10 - Revista Amanhã

12 - Tribuna Piranhense

14 - Creci-DF

17 - Diário do Sudoeste da Bahia

19 - Investimentos e Notícias

22 - DM.com.br

25 - Folha da Região

26 - O Dia

31 - CBN

32 - Infomoney

34 - Logradouros

36 - O Estado

37 - Rádio Pioneira

39 - Sindicato do Comércio Verjista e Lojista de Fortaleza

40 - Isto É

44 - CBN

45 - Publishnews

46 - UOL

48 - Correio Braziliense

52 - Diário da Oeste

55 - Wscom

58 - a escolha certa

62 - blog Finanças em Casa (Infomoney)

64 - Consumidor Moderno

66 - Adminstradores

68 - FECTROESC

70 - Investimentos e Notícias

73 - Jornal de Brasília

76 - Jornalismo Digital

79 - Folha de S. Paulo

83 - Folha de S. Paulo

84 - Folha de S. Paulo

85 - Jornal Franquia

86 - esconomia sc

88 - S.O.S Consumidor

91 - Sindicato dos Comerciários

93 - Contábeis

96 - EcoFinanças

98 - JCNET

102 - O Jornal de Hoje

104 - DM

107 - DM

108 - Conecte Mulher

110 - Folha das Máquinas

111 - G1

118 - CONARH

119 - São Camilo

121 - Jornal Hoje

122 - a escola certa

124 - Previg

126 - Credijur

127 - Cred Contábil

128 - Alesp

Page 3: Clipping DSOP Agosto 2014

3

129 - blog Finanças em Casa (Infomoney)

131 - Segs

134 - Agência Congresso

136 - Agito SP

139 - Correio 24horas

141 - Investimentos e Notícias

143 - UOL

145 - Segs

147 - Forluz

149 - DFTV

150 - iBahia

152 - UOL

154 - Yahoo!

156 - Tribuna da Bahia

158 - O Globo

164 - Investimentos e Notícias

166 - DMV

168 - Infomoney

171 - Segs

173 - Folha Vitória

175 - Segs

177 - The São Paulo Times

179 - Auto Esporte

180 - EcoFinanças

182 - folha de dourados

186 - O Dia

188 - Comércio do Jahu

190 - Conexão Jornalismo

193 - UOL

196 - O Progresso

200 - SINDECOLF

203 - Fetraconspar

204 - Folha de Mirassol

206 - Fundação Fritz Müller

209 - Estação da Notícia

211 - Boa Informação

215 - TV Cultura

217 - Zero Hora (click RBS)

220 - Correio 24horas

222 - Yahoo!

224 - blog Finanças em Casa (Infomoney)

226 - Criativa Online

229 - Infomoney

232 - UOL

234 - BOL

236 - MSN

239 - Rádio Sentinela

242 - Segs

244 - Mundo Imobiliário (UOL)

245 - Sua Franquia.com

247 - Segs

249 - Brasil Economia

251 - jornal A Cidade

255 - revista Ícone

257 - Direcional Escolas

258 - Universo Postalis

260 - Fundações Sanepar

261 - Em Condomínios

Page 4: Clipping DSOP Agosto 2014

4

263 - M de Mulher

264 - Midway

266 - Você SA

Page 5: Clipping DSOP Agosto 2014

5

Veículo: Wintrade

Data: 27/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.wintrade.com.br/WinNews/news/a-emocao-e-o-bolso/6862

A emoção e o bolso

Crise em casa, relacionamento com os filhos, dificuldade em dizer não ou em impor limites pode levar a um desastre financeiro e envolver toda a família.

Você não aguenta mais o filho chorando, as notas baixas na escola, aquela birra para comer ou tomar banho. Depois de um dia de trabalho, trânsito e pressão profissional, a sua cabeça a mil, tudo que você esperava ao chegar em casa é paz e tranquilidade. Mas mães com crianças pequenas estão um pouco distantes desta cena de “família margarina”. Então, num dia qualquer, em meio

a sua hora do almoço, você surta e desconta todo o estresse de mãe na loja pertinho do escritório. Passa o cartão de crédito e tem instantes de prazer. Cuidado: esse impulso de prazer pode trazer sérias consequências mais pra frente.

Li um artigo esses dias do educador financeiro da DSOP, Marcio Martins, que falava sobre isso. Segundo ele, a mentalidade atual das pessoas é de ser feliz a qualquer custo. “Ao comprar para se realizar, para ter ou para ser, você gera uma felicidade para disfarçar um problema que é muito maior que uma simples vontade de comprar”, explica.

Martins diz que esse comportamento – de comprar para desestressar ou esquecer certos problemas – traz consequências, muitas vezes, irreversíveis, principalmente para as finanças e o futuro das famílias. “Uma das grandes questões a ser abordada hoje é a inteligência emocional, que nada mais é do que a capacidade de controlar e discernir uma situação sem deixar o meio externo te dominar e determinar o seu comportamento e ação.”

Ou seja, não desconte a birra que o seu filho faz para comer o arroz com feijão na bolsa que está lindamente em destaque na vitrine.

A realidade é que acabamos perdendo o foco e o controle da situação, amenizando esse vazio ou decepção, adquirindo novas dívidas e comprando coisas que, muitas vezes, não vamos utilizar. “O controle das emoções está totalmente ligado ao relacionamento que temos hoje com o dinheiro”, diz Martins.

Parei e fiz um pequeno exercício. Abri o meu armário e o dos meninos. E só com um olhar superficial descobri brinquedos que comprei para agradar após uma briga (para minimizar muito mais a minha culpa do que para fazer o filho feliz, diga-se), sapatos que adquiri num momento de frustração pós-parto, quando as roupas não servem (mas os sapatos sempre

Page 6: Clipping DSOP Agosto 2014

6

encaixam, certo?) e algumas roupinhas dos meninos que eu acabei comprando naquele passeio ao shopping, por estar entediada durante a licença-maternidade.

Não cheguei a contrair dívidas, longe disso. Mas será que esse comportamento de comprar desenfreadamente não merece atenção? Pois, acredito eu, isso poderia evoluir rapidamente. O especialista aconselha e, hoje, eu entendo e compartilho a mesma opinião: é preciso fazer uma reflexão sobre o que está acontecendo em nossa (sua?) vida pessoal sendo sincero consigo mesmo; com isso, será possível perceber que o seu problema é emocional e que uma simples compra não vai mudar em nada essa situação.

Page 7: Clipping DSOP Agosto 2014

7

Veículo: blog Luis Nassif

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://blogln.ning.com/profiles/blogs/aplicativos-ajudam-a-organizar-finan-as-pessoais-veja-lista?

xg_source=activity

Aplicativos ajudam a organizar finanças pessoais; veja listaGloboSer desorganizado pode ter consequências piores do que não achar aquele papel importante na casa bagunçada. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) mostrou que a falta de controle e planejamento das finanças é a principal razão apontada pelos inadimplentes para terem ficado com o nome sujo.Para ajudar os consumidores a saírem do vermelho – ou a não entrarem nele –, o G1 testou aplicativos para celular que prometem colocar as finanças em ordem. Em versões pagas ou gratuitas para Android e iOS, eles permitem a separação de gastos por categorias (casa, compras, transporte, lazer etc), a visualização deles em gráficos (o que permite observar os mais pesados no orçamento) e a comparação entre rendimentos e despesas, entre outros recursos (veja abaixo uma lista de aplicativos gratuitos testados pelo G1).VEJA TAMBÈM: “Férias das crianças, IPVA, IPTU e materiais escolares...Segundo os especialistas, essa organização pode ajudar a perceber excessos que poderiam ser cortados. “A pessoa pode dizer: ‘agora eu sei que estou gastando isso na padaria, isso no supermercado, isso com filhos, e tenho que traçar uma meta de quanto vou reduzir em cada item gasto’”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos.Saber para onde vai o dinheiro é apenas o primeiro passo. De acordo com Domingos, isso não basta para que alguém mude hábitos de consumo e gaste menos. “Quando a gente fala de educação financeira, não se trata de uma ferramenta, mas de comportamento, hábitos”, explica.Para o educador, os aplicativos podem ser instrumentos interessantes, mas devem ser usados somente por um período. “Aproximadamente 30 dias para quem tem salário fixo, e 90 dias para quem tem salários variáveis”, recomenda. “Não se pode ficar fazendo diagnósticos em todos os momentos da vida porque vira rotina, você fica no automático. As pessoas não traçam planos a médio e longo prazo e acham que fazer cálculos vai resolver o problema delas”, diz.“Sempre ajuda ter uma forma de fazer um diagnóstico das suas despesas”, afirma o consultor financeiro Miguel Daoud. Ele ressalta, no entanto, que “a decisão de compra está ligada ao comportamento mais emocional do que planejado ou organizado”. “Uma pessoa que tem descontrole de gastos precisa procurar um psicólogo para entender esse comportamento diante da sua realidade”, diz.Veja abaixo uma lista de aplicativos para organizar finanças pessoais:Disponíveis para iOS

Page 8: Clipping DSOP Agosto 2014

8

MoniÉ possível adicionar ganhos e gastos e monitorar o saldo final em uma lista. Um dos recursos permite personalizar uma escala de cor para que a tabela entre em “alerta vermelho” quando as contas atingirem um saldo que o usuário considere preocupante. Não há recursos visuais como gráficos nem a possibilidade de categorizar os gastos por tipo. No entanto, o aplicativo permite escrever observações sobre cada gasto para que o motivo da saída não seja esquecido dias mais tarde.Toshl FinançasO primeiro passo é fazer um planejamento escolhendo um valor e um período. Em seguida, conforme os gastos cadastrados diariamente, o aplicativo mostra quanto ainda se pode gastar até que termine o período programado para que se atinja a meta. Por exemplo: o usuário cadastra o valor de seu salário e faz o planejamento para um mês. Então, acompanha as saídas e assim pode verificar se a meta está sendo cumprida. É possível adicionar um lembrete para inserir despesas, podendo escolher o melhor horário para receber os alertas. Também há o recurso de criar “tags” (como etiquetas) para dividir os gastos por categorias.FinanceO aplicativo organiza as despesas em categorias e as dispõe um gráfico que permite observar qual delas consome mais dinheiro do orçamento. Lançando também as receitas, é possível monitorar o saldo final das contas. Outro recurso do aplicativo é o cadastro de despesas futuras, como compras parceladas, para que se possa verificar a previsão de contas a pagar. Quando o pagamento delas é feito, é preciso registrar no aplicativo para que a baixa entre na conta do saldo final e do gráfico de gastos.CheckbookO usuário cadastra seus gastos em categorias e as informações são transformadas em gráficos que mostram quais despesas consomem mais o orçamento. Também é possível registrar transferências bancárias e inclui-las na conta final. Se o usuário costuma utilizar cheques, é possível adicionar os números a cada registro de despesa.Just MoneyOs gastos são cadastrados de acordo com categorias. É possível acompanhar a diferença entre o que sai e o que entra em um gráfico, além de comparar em outro a proporção de despesas entre cada categoria. As estatísticas podem ser visualizadas tanto na opção mensal quanto anual.Controle de DespesasO aplicativo permite que o usuário cadastre seus ganhos e gastos em categorias e subcategorias e controle em uma lista que mostra o saldo final. Também é possível gerar gráficos que separam as despesas por tipos de gastos, para serem visualizadas na tela do celular ou salvas como arquivo de Excel. A versão gratuita, no entanto, limita a quantidade de gráficos gerados por mês.MobilisPara utilizar o aplicativo, o usuário deve fazer um cadastro. É possível colocar nele um orçamento mensal e receber um alerta quando 80% desse valor já tiver sido gasto. O aplicativo divide os gastos em um gráfico de acordo com o tipo de despesa, além de alertar sobre contas pendentes e mostrar o saldo final do mês. Também permite visualizar o status atual do orçamento planejado.Minhas FinançasOs gastos e ganhos são cadastrados de acordo com a categoria e registrados em um calendário. Então, o usuário pode ver as despesas mensais em um gráfico dividido por tipo, além de uma comparação entre entradas e saídas. Há a opção de ser notificado com antecedência sobre gastos próximos do vencimento. O usuário também pode cadastrar compras que foram parceladas, e o aplicativo divide o valor.

Page 9: Clipping DSOP Agosto 2014

9

Minhas EconomiasO aplicativo exige que o usuário se cadastre para começar a utilizá-lo. Após cadastrar suas receitas e despesas, o usuário pode visualizar os dados em gráficos que dividem os gastos entre as categorias escolhidas. Há também a opção de ver apenas a relação entre entrada e saída. O saldo final também é exibido abaixo da soma total de itens pagos até o momento.Gastos DiáriosO usuário registra ganhos e despesas em categorias e acompanha o saldo final. Um dos recursos do aplicativo é a possibilidade de programar gastos fixos. As despesas registradas são somadas e o aplicativo calcula o saldo final. Também há uma versão paga, que permite criar gráficos, exportar os dados em arquivos de Excel, entre outros recursos.

Page 10: Clipping DSOP Agosto 2014

10

Veículo: Revista Amanhã

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.amanha.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7428:conheca-a-formula-para-

ter-uma-aposentadoria-sustentavel&catid=35:home-2&Itemid=135

Conheça a fórmula para ter uma aposentadoria sustentávelEducador financeiro Ricardo Domingos criou um método para chegar ao valor ideal para cada pessoa

Por Infomoney

Você sabe o quanto de dinheiro precisa para se aposentar? A nova edição do livro “Terapia Financeira” (Editora DSOP), escrito pelo educador financeiro Reinaldo Domingos (foto), responde a essa pergunta. Afinal, qual é o número da sua independência financeira? Muitas pessoas nunca acabam pensando sobre esse tema e, quando poupam, o fazem de maneira desordenada, o que torna o planejamento para o futuro incerto. Já outras pessoas estabelecem uma cifra qualquer, mas sem lógica alguma.

Ainda há aqueles que colocam sua fé na previdência do governo. “O INSS é uma ótima garantia, mas que não representa, na maioria dos casos, uma aposentadoria satisfatória, principalmente pela redução drástica nos ganhos da família. É preciso que paralelamente se tenha um planejamento que permita a manutenção do padrão de vida e possibilite viver com qualidade”, afirma Reinaldo Domingos, autor do livro,

Para que isso não aconteça, o autor criou a Fórmula DSOP de educação financeira para

Page 11: Clipping DSOP Agosto 2014

11

uma aposentadoria sustentável. “Primeiro deve se encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada para se tornar independente”, explica Domingos. Ele destaca que o valor total que a pessoa deverá ter investido quando se tornar independente financeiramente tem que render juros mensais que sejam o dobro daquilo que a pessoa pretende sacar mensalmente. Por exemplo, se o investidor quer viver com R$ 5 mil por mês, seus investimentos devem gerar uma renda passiva de R$ 10 mil todo mês.A ideia é que, assim, o patrimônio seja preservado, uma vez que a pessoa apenas sacará metade dos juros e a outra será reinvestida. "Em um país com um histórico de inflação forte como o Brasil, é importante essa preocupação em manter o patrimônio, uma vez que, com o passar dos anos, ele vai acabar sem valor algum se não tiver investimentos", afirma.

Sobre os melhores investimentos, o especialista ressalta que primeiro é necessário saber o tempo preciso da aplicação e o objetivo que se deseja alcançar. Dessa maneira, será possível definir onde investir. Para o médio prazo, Reinaldo Domingos seleciona três boas aplicações nessa ordem de preferência. “Em primeiro lugar o Tesouro Direto, pois são vários títulos e as opções são muito variadas, o que ajuda o investidor; na sequência os CDBs de bancos de primeira linha. Nesse caso, o ideal são títulos com um prazo mais longo uma vez que pagam melhor. A terceira opção é um bom fundo de investimento, desde que sua procedência seja conhecida”, enumera.

Já para o longo prazo, o Tesouro Direto mais uma vez é recomendado. “Existem títulos de longo prazo que pagam incrivelmente bem. Em alguns casos, mais que o dobro da poupança e ainda contam com a segurança de serem garantidos pelo governo”, afirma. Outra opção é a previdência privada. O especialista, no entanto, pondera que é importante que o investimento seja feito em seguradoras que tenham baixas taxas de administração.

Page 12: Clipping DSOP Agosto 2014

12

Veículo: Tribuna Piranhense

Data: 25/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://tribunapiranhense.com/noticia/472/deposito-do-13--para-aposentados-comeca-a-

partir-desta-segunda-feira

Depósito do 13º para aposentados começa a partir desta segunda-feiraA partir de hoje será liberada a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas, de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Previdência Social. Esta é a nona vez que o benefício é adiantado. A injeção de R$ 13,9 bilhões, feita pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), aquece a economia. Mas, de acordo com o educador financeiro e presidente da Dsop Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é preciso que os beneficiados saibam a melhor forma de utilizar essa quantia.

"Dinheiro extra, no geral, não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos; afinal de contas, o correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras", explica Domingos. No entanto, ainda de acordo com o especialista, boa parte da população não é educada financeiramente. "Sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir."

Domingos explica que é preciso fazer um diagnóstico financeiro, anotando todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias - alimentação, combustível, vestuário, etc. "Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminuí-los ou até cortá-los, se for o caso", adiciona. Para o educador, sabendo se é endividado, equilibrado ou investidor, é mais fácil descobrir o que fazer com o benefício.

"Se estiver endividado, o primeiro passo é saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas que possuem os maiores juros, como cheque especial e cartão de crédito, por exemplo." Mas, antes de usar o 13º salário para quitar as dívidas, o especialista recomenda conversar com o credor e tentar renegociar, em busca de descontos e/ou melhores condições de pagamento. "As taxas de juros não devem passar de 2,5% ao mês", frisa Domingos. Os que estão equilibrados, ainda de acordo com o educador, são aqueles que não possuem dívidas, mas também não conseguem poupar.

Page 13: Clipping DSOP Agosto 2014

13

"Parece que está controlado, mas, na verdade, a situação é preocupante, pois, em um primeiro imprevisto, o status poderá passar para endividado, da noite para o dia."

Assim, Domingos destaca que é de extrema importância que se tenha uma reserva financeira, para onde deve ser destinado ao menos uma parcela do 13º salário. "O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar para se conquistar algo que realmente deseja, seja uma casa, um carro, uma viagem, um curso de especialização, dentre diversas outras coisas", acrescenta.

Já para os investidores, mesmo que ainda sejam iniciantes, a opção mais indicada por Domingos é utilizar o 13º para continuar investindo, tendo sempre um foco. Caso não haja um objetivo em vista, ele explica que os valores investidos podem ser alvos fáceis para exposições publicitárias, e podem ser gastos inconsequentemente, o que, por sua vez, pode causar descontrole das finanças. "O dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, com educação financeira", conclui.

Antecipação

O decreto presidencial que prevê o pagamento, na folha de agosto, da primeira parcela do 13º salário dos segurados e pensionistas da Previdência Social foi publicado no dia 5 de agosto. A primeira parcela, que corresponde a até 50% do valor do benefício, deve ser depositada entre o dia de hoje e 5 de setembro. Nessa parcela, não será descontado o Imposto de Renda. Isso só será feito entre o final de novembro e o início de dezembro, quando vai ser depositado o restante do abono.

De acordo com a Previdência Social, esta é a nona vez que a gratificação é antecipada. A primeira foi em 2006. O valor é calculado com base no total de meses que a pessoa recebeu o benefício previdenciário, a partir de janeiro deste ano. Ou seja, se ele começou a receber a aposentadoria no primeiro mês, o cálculo será feito sobre os 12 meses do ano, e o valor a ser depositado é correspondente a 50% desse total. Se ele começou a receber em março, o cálculo será sobre dez meses, e assim por diante. Já os segurados que estão em auxílio-doença receberão parcela menor que os 50%, devido ao caráter temporário do benefício. No caso, o INSS calcula a antecipação proporcional ao período

Não têm direito ao 13º salário os seguintes benefícios: amparo previdenciário do trabalhador rural, renda mensal vitalícia, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, auxílio suplementar por acidente de trabalho, pensão mensal vitalícia, abono de permanência em serviço, vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família. Ao todo, mais de 27 milhões de beneficiários terão direito ao pagamento do abono, em todo o Brasil. (Com Agência Brasil)

"Dinheiro extra, no geral, não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos”

Page 14: Clipping DSOP Agosto 2014

14

Veículo: Creci-DF

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.crecidf.gov.br/imprensa/251-quanto-custa-sair-da-casa-dos-pais

Quanto custa sair da casa dos pais

Por falta de planejamento financeiro, 30% das pessoas que saem da casa dos pais acabam voltando. Saiba quanto você vai gastar e os caminhos para viver sozinho. Sair da casa dos pais é o sonho da maioria dos jovens. Para que a mudança não se torne um problema, porém, é preciso que ela seja feita com planejamento. Segundo pesquisas recentes, cerca de 30% das pessoas que se arriscam mundo afora acabam retornando ao lar de origem, principalmente por não suportar as despesas financeiras. “Não existe vida sem imprevistos”, diz Reinaldo Domingos, presidente do instituto DSOP Educação Financeira. “Por isso, quem pretende sair precisa preparar uma reserva financeira.” É só começar a pensar na mudança para que as dúvidas surjam: comprar os próprios móveis ou alugar um apartamento já completo? Em vez de alugar, não seria melhor esperar e comprar? “Sempre aconselhamos a abrir mão de alguma coisa, da localização privilegiada ao imóvel maior”, diz Carolina Mussi, diretora de locações da Lopes.A seguir, o bê-á-bá para quem deseja sair da casa dos pais: 

Page 15: Clipping DSOP Agosto 2014

15

 

Page 16: Clipping DSOP Agosto 2014

16

 Fonte: Revista Isto É

Page 17: Clipping DSOP Agosto 2014

17

Veículo: Diário do Sudoeste da Bahia

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.dsvc.com.br/2014/brasil/como-sair-das-dividas-de-forma-sustentavel/

Como sair das dívidas de forma sustentávelPublicado por diario em 25 de agosto de 2014

Recentemente, a Boa Vista Serviços – empresa que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito

(SCPC) – divulgou dados sobre devolução de cheques sem fundo, indicando um aumento de quase 20%

entre junho e julho deste ano. A inadimplência, por sua vez, de acordo com a Serasa, teve alta de 4% em

julho, comparado a junho de 2014, e de 11% em relação ao mesmo período do ano passado.

A parcela da população que faz parte desses índices se vê sem rumo e, muitas vezes, com medo de

encarar o problema, o que não ajuda em nada, muito pelo contrário, prejudica o processo de recuperação

da vida financeira. Portanto, o momento é de cautela; é preciso saber exatamente onde está o problema,

qual o tamanho da dívida e quanto poderá guardar por mês para quitá-las sem que acabe tendo que fazer

outra dívida.

Sabemos que os juros dos bancos realmente são exorbitantes, mas não se deve colocar a culpa nas

instituições financeiras, no governo ou no sistema; é hora de assumir a responsabilidade das suas

finanças e mudar o comportamento em relação à utilização e administração do dinheiro, ou seja, educar-

se financeiramente.

Para isso, é necessário ampliar o repertório sobre finanças, de forma consistente e carregada de sentido

prático, para assimilar, o mais cedo possível, a importância do equilíbrio financeiro para o bem-estar em

todos os âmbitos da vida. Há diversos cursos, palestras e livros disponíveis no mercado que auxiliam

nesse processo de educação financeira de maneira descomplicada e eficaz. Isso fará com que as

Page 18: Clipping DSOP Agosto 2014

18

pessoas sejam mais conscientes e sustentáveis no uso dos recursos financeiros, não precisando dar

cheques sem fundo, utilizar o limite do cheque especial, pegar empréstimos ou ficar sem honrar com os

seus compromissos.

Sendo assim, elaborei algumas orientações básicas para quem está nessa situação e quer sair ou mesmo

para quem não quer nem entrar nela:

Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra

Eu realmente preciso desse produto?

O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?

Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?

Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa

autoestima? Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?

Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto,

seria prudente fazer mais algumas perguntas como:

De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

Tenho o dinheiro para comprar à vista?

Precisarei comprar a prazo e pagar juros?

Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?

Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha

necessidade?

Para quem já está endividado, os seguintes passos são essenciais:

Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir;

Fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais;

Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e

outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas; Com os números em mãos, saber quanto poderá poupar por mês para realizar o sonho de sair das

dívidas sem que tenha que fazer outra dívida; Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do

investidor. É importante consultar um especialista; Ter em mente que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja,

após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve

procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então,

poder negociar.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Page 19: Clipping DSOP Agosto 2014

19

Veículo: Investimentos e Notícias

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://ftp.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/orientacao-ao-consumidor/

especialista-mostra-como-sair-das-dividas-de-forma-sustentavel

Especialista mostra como sair das dívidas de forma sustentável

(Foto:

Divulgação)Especialista mostra como sair das dívidas de forma sustentável

Recentemente, a Boa Vista Serviços – empresa que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) – divulgou dados sobre devolução de cheques sem fundo, indicando um aumento de quase 20% entre junho e julho deste ano. A inadimplência, por sua vez, de acordo com a Serasa, teve alta de 4% em julho, comparado a junho de 2014, e de 11% em relação ao mesmo período do ano passado. 

“A parcela da população que faz parte desses índices se vê sem rumo e, muitas vezes, com medo de encarar o problema, o que não ajuda em nada, muito pelo contrário, prejudica o processo de recuperação da vida financeira. Portanto, o momento é de cautela; é preciso saber exatamente onde está o problema, qual o tamanho da dívida e quanto poderá guardar por mês para quitá-las sem que acabe tendo que fazer outra dívida’, disse Reinaldo Domingos, educador financeiro.

Page 20: Clipping DSOP Agosto 2014

20

Sabemos que os juros dos bancos realmente são exorbitantes, mas não se deve colocar a culpa nas instituições financeiras, no governo ou no sistema; é hora de assumir a responsabilidade das suas finanças e mudar o comportamento em relação à utilização e administração do dinheiro, ou seja, educar-se financeiramente. Para Domingos, é necessário ampliar o repertório sobre finanças, de forma consistente e carregada de sentido prático, para assimilar, o mais cedo possível, a importância do equilíbrio financeiro para o bem-estar em todos os âmbitos da vida. Há diversos cursos, palestras e livros disponíveis no mercado que auxiliam nesse processo de educação financeira de maneira descomplicada e eficaz. Isso fará com que as pessoas sejam mais conscientes e sustentáveis no uso dos recursos financeiros, não precisando dar cheques sem fundo, utilizar o limite do cheque especial, pegar empréstimos ou ficar sem honrar com os seus compromissos.

“Sendo assim, elaborei algumas orientações básicas para quem está nessa situação e quer sair ou mesmo para quem não quer nem entrar nela”, explicou.

Perguntas que o consumidor deve se fazer antes de qualquer compra  •    Eu realmente preciso desse produto?•    O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?•    Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?•    Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?•    Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora? Se mesmo diante deste questionamento, a pessoa concluir que realmente precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais algumas perguntas como: •    De quanto eu disponho efetivamente para gastar?•    Tenho o dinheiro para comprar à vista?•    Precisarei comprar a prazo e pagar juros?•    Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?•    Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade? Para quem já está endividado, os seguintes passos são essenciais: •    Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir;•    Fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais;

Page 21: Clipping DSOP Agosto 2014

21

•    Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas;•    Com os números em mãos, saber quanto poderá poupar por mês para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida;•    Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. É importante consultar um especialista;•    Ter em mente que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar.

Page 22: Clipping DSOP Agosto 2014

22

Veículo: DM.com.br

Data: 24/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.dm.com.br/texto/188566-adiantamento-para-aposentados

Adiantamento para aposentadosO depósito da primeira parcela do 13º salário para aposentados e pensionistas do INSS deve acontecer de hoje até o dia 5 de setembro. Especialista dá dicas de como usar o dinheiro extra

A partir de hoje será liberada a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas, de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Previdência Social. Esta é a nona vez que o benefício é adiantado. A injeção de R$ 13,9 bilhões, feita pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), aquece a economia. Mas, de acordo com o educador financeiro e presidente da Dsop Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é preciso que os beneficiados saibam a melhor forma de utilizar essa quantia.

"Dinheiro extra, no geral, não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos; afinal de contas, o correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras", explica Domingos. No entanto, ainda de acordo com o especialista, boa parte da população não é educada financeiramente. "Sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir."

Domingos explica que é preciso fazer um diagnóstico financeiro, anotando todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias - alimentação, combustível, vestuário, etc. "Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminuí-los ou até cortá-los, se for o caso", adiciona. Para o educador, sabendo se é endividado, equilibrado ou investidor, é mais fácil descobrir o que fazer com o benefício.

"Se estiver endividado, o primeiro passo é saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas que possuem os maiores juros, como cheque especial e cartão de crédito, por exemplo." Mas, antes de usar o 13º salário para quitar as dívidas, o especialista recomenda conversar com o credor e tentar renegociar, em busca de descontos e/ou melhores condições de pagamento. "As taxas de juros não devem passar de 2,5% ao mês", frisa Domingos. Os que estão equilibrados, ainda de acordo com o educador, são aqueles que não possuem dívidas, mas também não conseguem poupar.

Page 23: Clipping DSOP Agosto 2014

23

"Parece que está controlado, mas, na verdade, a situação é preocupante, pois, em um primeiro imprevisto, o status poderá passar para endividado, da noite para o dia."

Assim, Domingos destaca que é de extrema importância que se tenha uma reserva financeira, para onde deve ser destinado ao menos uma parcela do 13º salário. "O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar para se conquistar algo que realmente deseja, seja uma casa, um carro, uma viagem, um curso de especialização, dentre diversas outras coisas", acrescenta.

Já para os investidores, mesmo que ainda sejam iniciantes, a opção mais indicada por Domingos é utilizar o 13º para continuar investindo, tendo sempre um foco. Caso não haja um objetivo em vista, ele explica que os valores investidos podem ser alvos fáceis para exposições publicitárias, e podem ser gastos inconsequentemente, o que, por sua vez, pode causar descontrole das finanças. "O dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, com educação financeira", conclui.

Antecipação

O decreto presidencial que prevê o pagamento, na folha de agosto, da primeira parcela do 13º salário dos segurados e pensionistas da Previdência Social foi publicado no dia 5 de agosto. A primeira parcela, que corresponde a até 50% do valor do benefício, deve ser depositada entre o dia de hoje e 5 de setembro. Nessa parcela, não será descontado o Imposto de Renda. Isso só será feito entre o final de novembro e o início de dezembro, quando vai ser depositado o restante do abono.

De acordo com a Previdência Social, esta é a nona vez que a gratificação é antecipada. A primeira foi em 2006. O valor é calculado com base no total de meses que a pessoa recebeu o benefício previdenciário, a partir de janeiro deste ano. Ou seja, se ele começou a receber a aposentadoria no primeiro mês, o cálculo será feito sobre os 12 meses do ano, e o valor a ser depositado é correspondente a 50% desse total. Se ele começou a receber em março, o cálculo será sobre dez meses, e assim por diante. Já os segurados que estão em auxílio-doença receberão parcela menor que os 50%, devido ao caráter temporário do benefício. No caso, o INSS calcula a antecipação proporcional ao período.

Não têm direito ao 13º salário os seguintes benefícios: amparo previdenciário do trabalhador rural, renda mensal vitalícia, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, auxílio suplementar por acidente de trabalho, pensão mensal vitalícia, abono de permanência em serviço, vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família. Ao todo, mais de 27 milhões de beneficiários terão direito ao pagamento do abono, em todo o Brasil. (Com Agência Brasil)

Page 24: Clipping DSOP Agosto 2014

24

"Dinheiro extra, no geral, não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos”

Page 25: Clipping DSOP Agosto 2014

25

Veículo: Folha da Região

Data: 24/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.folhadaregiao.com.br/Materia.php?id=333172

Falta de educação financeira motiva endividamento  A facilidade ao crédito, unida à impulsividade, são duas situações que podem levar os jovens ao endividamento. Pesquisa publicada neste mês pela Serasa Experian aponta que as pessoas com idade entre 16 e 24 anos têm o nível mais baixo de educação financeira. Além disso, 35% dos endividados que pertencem a esta faixa etária estão com atraso no pagamento das dívidas.

  Para o especialista da Fundação Procon de São Paulo, Diógenes Donizete Silva, o mercado está extremamente agressivo para todos os públicos, no entanto, o abuso das propagandas de produtos tecnológicos, roupas de marcas, baladas elitizadas faz com que os jovens "caiam em tentação", gastando mais do que ganham. 

  "Eles acabam fazendo prestações e utilizando cartões de crédito para comprar o celular de última geração, por exemplo. E nem acabam de pagar todas as prestações, outro mais potente é lançado, o que acaba atiçando o desejo de compra", comentou Silva, que ocupa o cargo de coordenador do Núcleo de Tratamento do Superendividamento da fundação. Ele lembra também que os bancos investem muito na juventude, oferecendo contas com juros menores e cartões de crédito. 

SEM CONTROLEHá faculdades, segundo o especialista, que entregam aos estudantes os cartões de acesso ao prédio vinculados a uma conta bancária, com opções de crédito. "Isso estimula os gastos e a pessoa já começa sua vida financeira endividada se não souber controlá-la", completou.

  Na opinião do educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, sem educação financeira, os jovens que iniciam o controle de suas finanças acreditam que podem adquirir tudo o que antes não era possível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que, são, na verdade, dívidas. 

Page 26: Clipping DSOP Agosto 2014

26

Veículo: O Dia

Data: 23/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2014-08-23/confira-dicas-de-especialistas-para-

fazer-sua-reeducacao-financeira.html

Confira dicas de especialistas para fazer sua reeducação financeiraAceitar que há uma dificuldade em relação ao orçamento familiar e adotar a complexa mudança de hábitos com ações concretas são algumas das orientações

O DIA

Rio - Da mesma forma que para emagrecer e ter uma vida mais saudável é necessário mudar os hábitos, se reeducar financeiramente também requer atitudes novas. Mas, em vez de excluir o chocolate do cardápio, de reduzir a quantidade de gordura ingerida e frequentar a academia, no orçamento, a ponderação toma o lugar dos gastos extras. 

Embora a regra já seja conhecida pelos adultos, muitas vezes não é colocada em prática, dando margem para a inadimplência e o endividamento. Em casos como esse, compreender o próprio orçamento é o primeiro passo para a mudança. “As pessoas sabem como economizar, mas poucas o fazem”, explica o consultor Álvaro Modernell. De acordo com ele, identificar que está com um problema financeiro é o mais difícil. “É imprescindível aceitar que há uma dificuldade em relação ao dinheiro e mudar com ações concretas”, complementa Modernell. 

Page 27: Clipping DSOP Agosto 2014

27

Diego Reis cortou, em conjunto com a esposa, gastos como comer fora, ir ao cinema frequentemente e comprar por impulso produtos desnecessários

Foto:  Márcio Mercante / Agência O Dia

A palavra-chave para diminuir os gastos e ter uma reserva de capital para as emergências é controle. “Nunca compre nada sem pensar e, de preferência, espere de dois dias a uma semana para decidir se precisa ou não do produto”, recomenda o consultor. Mesmo com as informação ao alcance, os consumidores ainda se endividam por terem vergonha de pedir ajuda. É o que diz o professor de Educação Financeira do Instituto Dsop, Adenias Gonçalves Filho. “As pessoas não querem assumir para outras os problemas financeiros e isso atrapalha muito na resolução”, resume. 

O professor conta, ainda, que inaugurou um curso para empresas no qual os funcionários pedem orientações a ele por meio do telefone. “São pessoas que já atingiram a idade adulta, por volta dos 35 anos, que esqueceram as regras básicas da Educação Financeira e precisam ser reeducadas, mas ficam receosas de serem julgadas”, acrescenta. 

Os erros que ele mais escuta são a falta de uma poupança, o uso do cheque especial como renda, o excesso de financiamentos e o impulso nas compras. Mas o consultor Eduardo Machado explica que esses hábitos são fáceis de abandonar. “Não é necessário abrir mão de nada, apenas substituir por outras atitude”, recomenda. 

‘Viciado’ em perfumes, o casal Reis mudou o hábito após o nascimento do filho Arthur, de 4 meses

Foto:  Márcio Mercante / Agência O Dia

Machado cita o lazer como exemplo. Segundo o especialista, se a pessoa vai ao cinema toda semana, ela pode reduzir para duas vezes ao mês. “O ideal é procurar atrações gratuitas, mas não deixar de se divertir, já que uma rotina restritiva é difícil de ser seguida”, reconhece. Ele acrescenta, ainda, que o mais importante é a força de vontade. “Sabendo o que se quer, é possível fazer mudar”, garante.

Controle gera redução de 30% no bolso

Com a vinda de Arthur, hoje com quatro meses, os pais Diego Reis, 31 anos e Nathalia Lacerda, 29, tiveram que mudar não apenas a rotina da casa, mas o orçamento também. O fotógrafo conta que a adaptação foi difícil, mas necessária. “Não tem como levar o

Page 28: Clipping DSOP Agosto 2014

28

mesmo ritmo, cortamos muitas atividades”, confirma. Entre elas, o casal deixou de comer fora sempre para cozinhar em casa.

Mesmo assim, Reis assume que ainda cometem alguns deslizes. “Eu e minha esposa somos viciados em perfumes, então continuamos comprando, mesmo quando não podemos às vezes”, comenta rindo o morador de Vila Isabel. Já na casa da diretora da Mundo Contábil Assessoria, Simone Fragoso, 38 anos, o controle é mais visível. Ela contabiliza os gastos da família, composta pelo marido, 44, Diego, 17, e Beatriz, 4, em uma planilha no computador.

Ao mudar para um bairro mais caro, a família de Simone passou a contabilizar todos os gastos

Foto:  Márcio Mercante / Agência O Dia

“Passei a fazer eles controlarem tudo quando nos mudamos de aluguel mais baixo para um mais alto e a economia foi de 30% mensalmente”, afirma. Além disso, a família é educada para não deixar as luzes acessas, não usar mais água do que o necessário e conter as compras pessoais.

Brasileiro poupa menos 

O brasileiro está poupando menos em 2014. É o que dizem os números da caderneta de poupança e dos fundos de investimento do primeiro semestre deste ano. As captações líquidas somadas dessas modalidades, que estão entre as mais acessíveis ao pequeno investidor, caíram de R$119 bilhões nos primeiros seis meses de 2013 para apenas R$ 11,5 bilhões no mesmo período deste ano. 

O consultor Eduardo Machado explica que há uma grande oferta de crédito e as pessoas estão endividadas. “O governo ofereceu muito, mas não deu educação. O resultado é uma população que recebe apenas para pagar contas”, diz. Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o endividamento das famílias foi a 63% em julho, última medição do indicador, contra 62,5% em junho.

Entre as dívidas captadas pela pesquisa estão cartão de crédito, cheque pré-datado, carnês, financiamentos de carros e imóveis, cheque especial, crédito consignado ou pessoal, entre outros. Entretanto, de janeiro a julho, a caderneta de poupança captou R$

Page 29: Clipping DSOP Agosto 2014

29

13,64 bilhões, segundo o Banco Central (BC). O valor, 63,7% menor que o do mesmo período de 2013, é também o mais baixo para a primeira metade do ano desde 2011.

Deixe as contas no azul

1 - Faça os serviços domésticos, evitando contratar empregadas, diaristas e jardineiros. Nesses casos, o custo mensal pode reduzir consideravelmente usando apenas algumas horas do seu dia.

2 - Pondere as compras. Você realmente precisa ter mais um par de sapatos? Faça a pergunta antes de comprar o produto por impulso e deixar guardado no armário. Pensar antes de gastar dinheiro é o primeiro passo.

3 - Verificar o quanto você gasta ao mês, semestre ou ao ano em tarifas bancárias é um bom indicador se o banco está corroendo suas finanças. Se discordar dos valores pagos, busque outros bancos.

4 - Reduza os gastos com as contas básicas. Quando sair de um cômodo, desligue a luz. O mesmo vale para a água, já que não há necessidade de escovar os dentes com a torneira aberta, por exemplo.

5 - Não use o cheque especial como renda extra. A modalidade é um empréstimo que o banco oferece, mas os juros são os maiores entre os produtos financeiros, até mesmo que do cartão de crédito. 

6 - Liste todos os seus gastos. É muito mais palpável quando há um documento com as despesas expostas. Dessa forma, você saberá exatamente quais cortar e o que pode manter no orçamento.

7 - Coma mais em casa do que na rua. Além de economizar, estar na cozinha pode se transformar em um momento de prazer. Leve a família para o cômodo e faça um almoço em conjunto, por exemplo.

8 - Estabeleça metas de poupança para a realização de sonhos e para ter uma reserva financeira destinada a cobrir imprevistos. Pagando à vista é possível negociar preços.

9 - Estabeleça limites de gastos para cada categoria de despesa e acompanhe ao menos semanalmente se os gastos estão evoluindo dentro do limite definido. Repensar é uma das recomendações.

10 - Requisite a participação de toda a família, inclusive os filhos. Peça ajuda a todos os membros, para que eles se sintam também responsáveis pela saúde financeira da família. Assim, ficará mais fácil estabelecer o orçamento familiar.

Não fique no vermelho

1 - Usar o cartão de crédito como forma de financiar as compras é muito perigoso para o orçamento. Além dos juros altos, as parcelas se unem e a dívida pode ficar mais alta do que você espera no fim do mês.

Page 30: Clipping DSOP Agosto 2014

30

2 - Quando não há um controle claro das despesas, é muito mais fácil se enrolar. Saiba exatamente em quais itens você está usando o seu dinheiro e não tenha surpresas desagradáveis para o bolso.

3 - É preciso ter hábitos que sejam equivalentes ao quanto você ganha. Se você recebe um salário mínimo, não tem como sustentar idas aos restaurantes mais luxuosos da cidade, por exemplo.

4 - Um erro muito comum é não pensar na aposentadoria. Mesmo que guardar dinheiro para o período diminua o seu orçamento, é necessário olhar para o futuro para tentar manter o mesmo ritmo de vida.

5 - Não esqueça das festas e não deixe para comprar o presente na véspera. Todo ano tem Natal, Páscoa e outras datas comemorativas, então prepare-se. Seu filho já disse o que deseja? Vá guardando o dinheiro. 

6 - Além de evitar dívidas, ao comprar à vista o consumidor consegue ter noção do dinheiro que está gastando. O carnê, por exemplo, dá a impressão de que você tem mais dinheiro do que realmente possui.

7 - Passar os seus ensinamentos financeiros aos seus filhos é muito importante. A mesada é uma forma, mas lembre-se: é necessário que haja controle, só assim ele aprenderá de forma prática.

8 - Muitas pessoas têm os sonhos de comprar um carro e ter a casa própria. Mas qual é a sua prioridade? Pense no que trará mais estabilidade para a sua vida e programe-se, sem comprar no impulso.

9 - Não viaje se você não tem uma reserva. O ideal é programar o período, pelo menos, seis meses antes do embarque. Dessa forma, é possível economizar até 50% nas passagens e na hospedagem.

10 - Ter um investimento é uma das formas de não entrar no vermelho. Aplicar o dinheiro e ter um retorno gera uma multiplicação do dinheiro investido. Estude o melhor segmento para você e aplique

Page 31: Clipping DSOP Agosto 2014

31

Veículo: CBN

Data: 23/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/show-da-noticia/2014/08/23/LUIZ-RUFFATO-

CONSAGRADO-ESCRITOR-PARA-ADULTOS-LANCA-PRIMEIRO-LIVRO-PARA-JOVENS.htm

Page 32: Clipping DSOP Agosto 2014

32

Veículo: Infomoney

Data: 22/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3307800/conheca-

formula-para-aposentadoria-sustentavel

Page 33: Clipping DSOP Agosto 2014

33

Page 34: Clipping DSOP Agosto 2014

34

Veículo: Logradouros

Data: 22/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.logradourosjornal.com.br/noticias-detalhes.php?noticia=8983&categoria=23

Aposentados receberão primeira parcela do 13º, o que fazer?

A partir da próxima segunda-feira, 25, será liberada a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas, de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Previdência Social. Essa injeção de dinheiro feita pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aquece a economia e, mas muitos ainda não sabem o que fazer com essa verba. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, dinheiro extra, no geral, não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, e sim ser poupado, destinando para a realização dos sonhos. “O correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras. No entanto, boa parte da população não é educada financeiramente e, sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir”, orienta. Segundo o especialista, o ideal é “fazer um diagnóstico financeiro, ou

Page 35: Clipping DSOP Agosto 2014

35

seja, anotar todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias (alimentação, combustível, vestuário, etc.)”. Assim, ficará mais claro saber como o dinheiro está sendo gasto e onde estão os excessos, para diminuí-los ou cortá-los. “Sabendo se é endividado, equilibrado ou investidor, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º”, explica Domingos.

Mas o que fazer se a pessoa está endividada? Reinaldo orienta que o primeiro passo é saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas que possuem os maiores juros, como cheque especial e cartão de crédito, por exemplo. “Mas, antes de sair usando o 13º para pagar, converse com o credor e tente renegociar, para conseguir descontos e/ou melhores condições de pagamento. As taxas de jutos não devem passar de 2,5% ao mês”. Já para aqueles que não possuem dívida, a dica do educador é criar o hábito de poupar para se conquistar algo que realmente deseja, seja uma casa, um carro, uma viagem, um curso de especialização, dentre diversas outras coisas. “Para os investidores, mesmo que ainda iniciantes, a opção é continuar investindo. Caso isso não ocorra, esses valores investidos serão alvos fáceis para exposições publicitárias, já que dinheiro sem objetivo é dinheiro perdido, causando o descontrole das finanças”, a Reinaldo.

Page 36: Clipping DSOP Agosto 2014

36

Veículo: O Estado

Data: 22/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://imirante.globo.com/oestadoma/noticias/2014/08/22/pagina273583.asp

Page 37: Clipping DSOP Agosto 2014

37

Veículo: Rádio Pioneira

Data: 22/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.radiopioneira.com.br/index.php/new/22646/aposentados-receberao-

primeira-parcela-do-13-o-que-fazer

Aposentados receberão primeira parcela do 13º, o que fazer?Nesse mês, a partir do dia 25, será liberada a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas, de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Previdência Social. Essa injeção de dinheiro feita pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aquece a economia e, por isso, é preciso saber se os beneficiados sabem a melhor forma de utilizar essa quantia.

Dinheiro extra, no geral, não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos; afinal de contas, o correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras. No entanto, boa parte da população não é educada financeiramente e, sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir.

É preciso, então, fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, anotar todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias (alimentação, combustível, vestuário, etc.). Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminui-los ou até cortá-los, se for o caso. Sabendo se é endividado, equilibrado ou investidor, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.

Se estiver endividado, o primeiro passo é saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas que possuem os maiores juros, como cheque especial e cartão de crédito, por exemplo. Mas, antes de sair usando o 13º para pagar, converse com o credor e tente renegociar, para conseguir descontos e/ou melhores condições de pagamento. As taxas de jutos não devem passar de 2,5% ao mês.

Os que estão equilibrados são aqueles que não possuem dívidas, mas também não conseguem poupar. Parece que está controlado, mas, na verdade, a situação é preocupante, pois, em um primeiro imprevisto, o status poderá passar para endividado, da noite para o dia. Explico melhor no nono volume da Coleção Dinheiro sem segredo (Editora DSOP): Como se preparar para imprevistos.

Page 38: Clipping DSOP Agosto 2014

38

Por isso, é de extrema importância que se tenha uma reserva financeira, para onde deve ser destinado ao menos uma parcela do 13º salário. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar para se conquistar algo que realmente deseja, seja uma casa, um carro, uma viagem, um curso de especialização, dentre diversas outras coisas.

Para os investidores, mesmo que ainda iniciantes, a opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo. Caso isso não ocorra, esses valores investidos serão alvos fáceis para exposições publicitárias, já que dinheiro sem objetivo é dinheiro perdido, causando o descontrole das finanças.

A conclusão que podemos tirar é que o dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, com educação financeira.

* Educador Financeiro.

Page 39: Clipping DSOP Agosto 2014

39

Veículo: Sindicato do Comércio Verjista e Lojista de Fortaleza

Data: 22/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://sindilojasfor.org.br/acasadolojista/seu-real-anchieta-dantas-jr-3/

Seu Real – Anchieta Dantas Jr.22 de agosto de 2014

Cartão na berlinda?

À vista ou no cartão? Dependendo da sua preferência, o pagamento poderá pesar mais no bolso. Projeto que permite ao lojista estabelecer preços diferentes para o mesmo produto se a compra for feita a dinheiro ou no cartão de crédito já passou pelo Senado e aguarda, agora, a análise da Câmara. Portanto, o desembolso na segunda modalidade certamente ficará maior. Enquanto isso não acontece, a discussão gera polêmica. De um lado, comerciantes comemoram, pois alegam que os custos com o cartão podem ser revertidos em descontos ao cliente. De outro, entidades de defesa do consumidor apontam que será um retrocesso, pois permitirá que o comerciante passe a cobrar valores mais altos. Se usar o cartão já exigia cuidados, estes deverão ser redobrados. Veja por que!

Anote aíUso pode sair caroPara os contrários à aprovação do projeto, os custos dos lojistas junto às administradoras de cartão de crédito já estão embutidos nos preços dos produtos. Então, o consumidor não deve pagar a mais pelos custos do comércio. Além disso, quando este adere ao dinheiro de plástico já paga anuidade, ou tem custos com outras tarifas, geralmente elevadas. Por isso, por que desembolsar mais para usar? Vale calcular para ver se valerá a pena.

A polêmica dos jurosOutra discussão envolvendo os cartões são os juros. As taxas cobradas para quem não quita toda a fatura no vencimento ou opta pelo mínimo, parcelando o restante, podem passar dos 400% ao ano. Então, se a compra passar a custar mais, o consumidor deverá avaliar se terá condições de honrar com o compromisso em dia.

Olho nos gastosNa possibilidade de virmos a pagar a mais por decidir usar o cartão de crédito, controlar os gastos deverá ser ainda mais recomendado para quem opta por este meio de pagamento. Parece óbvio, mas muitas pessoas não conseguem visualizar o valor das despesas, deixando que se transformem em uma “bola de neve”. Por isso, perdem o controle de suas contas e se endividam.

Page 40: Clipping DSOP Agosto 2014

40

LançamentoCriado pelo educador financeiro Reinaldo Domingos, o livro O Menino do Dinheiro entra agora no universo do cordel. Na publicação, a criança cresceu e vive novas aventuras, contadas em versos. Depois de poupar e planejar a realização de mais um sonho, ele vai a Recife, visitar seu avô, inspirando os leitores a buscar realizações e conquistas sejam elas financeiras ou não.

Economia claraMercado a futuro. Entenda o que significaO mercado de futuros tem sua origem ligada ao setor de produtos agrícolas. Porém, atualmente, são transacionadas não só mercadorias como também moedas – sobretudo o dólar -, metais, juros e até índices de ações. Nesse tipo de mercado, duas partes de uma mesma operação assumem compromissos de compra e/ou venda para liquidação (física e/ou financeira) dessa transação em uma data futura, a preços determinados e a lotes pré-fixados. No Brasil, a Bolsa especializada nessas operações é a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa S.A.), que já é considerada, na atualidade, a segunda maior do mundo em valor de mercado.

DescompliqueQuem entra com processo revisional de um financiamento pode ir parar em algum tipo de lista negra?Lúcia - FortalezaSegundo os especialistas em defesa do consumidor consultados, a partir do momento que se assina qualquer contrato com bancos e administradoras de cartão de crédito abre-se mão do sigilo de dados. Dessa forma, ao pedir uma revisão, o consumidor, consciente de que pode estar pagando a mais por taxas e encargos indevidos, terá seu nome incluído em um sistema do Banco Central, sobre essa movimentação. O nome da pessoa não fica negativado, mas uma vez nesse sistema fica disponível para consulta pelas instituições financeiras, o que pode fazer com que elas sejam mais rigorosas em novas análises para concessão de crédito.

http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/coluna/seu-real-anchieta-dantas-jr-1.213/materia-1.1083961

Page 41: Clipping DSOP Agosto 2014

41

Veículo: Isto É

Data: 22/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.istoe.com.br/reportagens/378962_QUANTO+CUSTA+SAIR+DA+CASA+DOS+PAIS

Quanto custa sair da casa dos paisPor falta de planejamento financeiro, 30% das pessoas que saem da casa dos pais acabam voltando. Saiba quanto você vai gastar e os caminhos para viver sozinhoLuisa Purchio ([email protected])

Sair da casa dos pais é o sonho da maioria dos jovens. Para que a mudança não se torne um problema, porém, é preciso que ela seja feita com planejamento. Segundo pesquisas recentes, cerca de 30% das pessoas que se arriscam mundo afora acabam retornando ao lar de origem, principalmente por não suportar as despesas financeiras. “Não existe vida sem imprevistos”, diz Reinaldo Domingos, presidente do instituto DSOP Educação Financeira.

“Por isso, quem pretende sair precisa preparar uma reserva financeira.” É só começar a pensar na mudança para que as dúvidas surjam: comprar os próprios móveis ou alugar um apartamento já completo? Em vez de alugar, não seria melhor esperar e comprar? “Sempre aconselhamos a abrir mão de alguma coisa, da localização privilegiada ao imóvel maior”, diz Carolina Mussi, diretora de locações da Lopes. A seguir, o bê-á-bá para quem deseja sair da casa dos pais: 

Page 42: Clipping DSOP Agosto 2014

42

Page 43: Clipping DSOP Agosto 2014

43

Page 44: Clipping DSOP Agosto 2014

44

Veículo: CBN

Data: 22/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://cbn.globoradio.globo.com/colunas/tempo-de-letras/TEMPO-DE-LETRAS.htm

Page 45: Clipping DSOP Agosto 2014

45

Veículo: Publishnews

Data: 22/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=78396

LançamentosEra uma vez...PublishNews - 22/08/2014 - RedaçãoLuiz Ruffato reinventa história da princesa e do sapo

Luiz Ruffato reinventa a já conhecida história da princesa que beija o sapo para que ele se transforme num príncipe em seu novo livro, o primeiro voltado ao público infanto-juvenil, A história verdadeira do sapo Luiz (DSOP, 44 pp., R$49,90). O título será lançado na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz.

Page 46: Clipping DSOP Agosto 2014

46

Veículo: UOL

Data: 22/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2014/08/22/conheca-a-formula-para-a-

aposentadoria-sustentavel.htm

Conheça a fórmula para a aposentadoria sustentávelCOMENTE

22/08/201415h00

SÃO PAULO – Você sabe o quanto de dinheiro precisa para se aposentar? A nova edição do livro "Terapia Financeira" (Editora DSOP), escrito pelo educador financeiro Reinaldo Domingos, responde a essa pergunta. Afinal, qual é o número da sua independência financeira?

Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa

Muitas pessoas acabam nunca pensando sobre esse tema e, quando poupam, o fazem de maneira desordenada, o que torna o planejamento para o futuro incerto. Já outras pessoas estabelecem uma cifra qualquer, mas sem lógica alguma.

Ainda há aqueles que colocam sua fé na previdência do governo. "O INSS é uma ótima garantia, mas que não representa, na maioria dos casos, uma aposentadoria satisfatória, principalmente pela redução drástica nos ganhos da família. É preciso que paralelamente se tenha um planejamento que permita a manutenção do padrão de vida e possibilite viver com qualidade", afirma o autor do livro, Reinaldo Domingos.

Para que isso não aconteça, o autor criou a Fórmula DSOP de educação financeira para uma aposentadoria sustentável. "Primeiro deve se encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada para se tornar independente", explica Domingos.

Page 47: Clipping DSOP Agosto 2014

47

Ele destaca que o valor total que a pessoa deverá ter investido quando se tornar independente financeiramente tem que render juros mensais que sejam o dobro daquilo que a pessoa pretende sacar mensalmente. Por exemplo, se o investidor quer viver com R$ 5 mil por mês, seus investimentos devem gerar uma renda passiva de R$ 10 mil todo mês.

A ideia é que, assim, o patrimônio seja preservado, uma vez que a pessoa apenas sacará metade dos juros e a outra será reinvestida. "Em um país com um histórico de inflação forte como o Brasil, é importante essa preocupação em manter o patrimônio, uma vez que, com o passar dos anos, ele vai acabar sem valor algum se não tiver investimentos", afirma Domingos.

Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney

Sobre os melhores investimentos, o especialista ressalta: primeiro é preciso saber o tempo preciso da aplicação e o objetivo que se deseja alcançar, para assim definir onde investir. Para o médio prazo, Reinaldo Domingos seleciona três boas aplicações nessa ordem de preferência: "em primeiro lugar o Tesouro Direto, são vários títulos e as opções são muito variadas, o que ajuda o investidor; na sequência os CDBs de bancos de primeira linha, o ideal são títulos com um prazo mais longo, uma vez que pagam melhor; a terceira opção é um bom fundo de investimento, desde que sua procedência seja conhecida".

Já para o longo prazo, o Tesouro Direto mais uma vez é recomendado. "Existem títulos de longo prazo que pagam incrivelmente bem, mais que o dobro da poupança, e ainda contam com a segurança de serem garantidos pelo governo", afirma Domingos. Outra opção para o longo prazo é a previdência privada. O especialista, no entanto, pondera: "é importante que o investimento seja feito em seguradoras, sem taxa de carregamento e baixas taxas de administração".

Page 48: Clipping DSOP Agosto 2014

48

Veículo: Correio Braziliense

Data: 21/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/08/21/internas_economia,443509/12-dicas-para-sair-do-ou-nao-entrar-no-vermelho.shtml

12 dicas para sair do (ou não entrar no) vermelhoO número de brasileiros inadimplentes chegou a 57 milhões este ano, aproximadamente metade da população economicamente ativa no país. Eis uma oportunidade para não se tornar um deles

De acordo com recente levantamento da Serasa Experian, o número de brasileiros inadimplentes chegou a 57 milhões este ano. O aumento deve-se ao crescente endividamento das famílias e ao descontrole do consumidor ao assumir novos financiamentos. Veja como se livrar desse interminável carnê.

1 – Convoque uma “intervention” para você mesmo: “Eu sou um endividado”

É importante que as pessoas admitam que estão nesta situação. O que é estar endividado? “Se, no fim do mês, você não tem 30% do seu salário sobrando, está endividado”, diz Wilson Justo, especialistas em educação financeira. Justo aconselha

Page 49: Clipping DSOP Agosto 2014

49

que a pessoa faça a soma de todas as dívidas e, assim, perceba qual é o verdadeiro tamanho dela. “Você acha que deve só R$ 50 para fulano, R$ 500 para outro, um financiamento de R$ 700 em um carro, mas quando soma tudo vê que deve R$ 10.000. Assim é mais chocante”, ressalta.

2 – Deu uma moedinha no semáforo? Anote

O ideal é que esse diagnóstico seja detalhado por 30 dias. “Assim você vai saber para onde vai cada centavo do dinheiro gasto”, alerta Reinaldo Domingos, também expert em educação financeira. O especialista ressalta que, na lista, deve constar tudo: padaria, supermercado, cursos, saídas, até mesmo gorjeta.

3 – Seu filho vai querer um PlayStation no Natal, prepare-se

É importante que a família, inclusive as crianças, se reúnam para conversar sobre o projeto de vida familiar. Ou seja, quais são os sonhos de cada um? Discuta sobre sonhos em curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo prazo (acima de dez anos). O ideal é saber o que cada um quer, individualmente e coletivamente, para entender quanto precisar economizar e quanto pode gastar lá na frente.

4 – Encha o cofrinho

Os especialistas recomendam que assim que receber o salário, a pessoa poupe um pedaço para realizar seu sonho no futuro e, logo em seguida, pague as despesas. Domingos destaca que o ideal é atrelar o investimento a um foco como, por exemplo, uma viagem ou um carro.

5 – E a poupança continua numa boa...

Guarde mensalmente parte do dinheiro que ganha para realizar planos. Onde guardar? Domingos aconselha que, em curto prazo, esse dinheiro seja investido em caderneta de poupança. Em médio prazo, em tesouro direto, certificado de depósito bancário ou fundo de investimento. Já em longo prazo, em previdência privada ou tesouro direto.

6 – Aprove a lei de responsabilidade fiscal na sua casa

Ao gastar mais do que você ganha, inevitavelmente, serão criadas dívidas e essas

Page 50: Clipping DSOP Agosto 2014

50

dívidas deverão ser pagas em algum momento. Ou seja, você já iniciará o próximo mês com dívidas e menos dinheiro, gerando frustração.

7 – Lembra da Becky Bloom?

De acordo com Domingos, é imprescindível que o limite dos cartões de crédito sejam inferiores a 50% do valor do seu ganho mensal.

8 – Cheque especial só é especial para o banco

O especialista adverte que o ideal é nem mesmo ter esta opção, mas caso seja realmente necessária use-a como último recurso.

9 – Acidentes acontecem... na sua conta também

De preferência, deverá ser guardado de dois a seis salários líquidos da pessoa para emergências, como despesas médicas, acidentes, entre outros. Wilson Justo ressalta que, caso isso não seja feito, a pessoa corre o risco de se deparar com uma despesa extra e voltar a se endividar, já que não tem caixa de reserva. 

10 – Fuja do carnê como quem foge da...

Page 51: Clipping DSOP Agosto 2014

51

Além de evitar dívidas, ao comprar à vista o consumidor consegue ter noção do dinheiro que está gastando. Quando se utiliza o crédito na hora da compra, dá-se a impressão de que você ainda tem o dinheiro e pode gastá-lo com outras coisas.

11 – Dê conhecimento, não dê mesada

Verifique, por exemplo, se a escola do seu filho tem educação financeira. Desde criança é possível aprender a ser uma pessoa responsável financeiramente. Invista em cursos, livros e palestras sobre o tema. Mesadas aos filhos só devem ser administradas se tiver planos envolvidos. “A criança precisa entender que metade do dinheiro pode ser gasto com consumo e a outra se deve economizar para conseguir algo maior, para realizar um plano, por exemplo”, diz Domingos.

12 – O futuro aos poupadores pertence

De acordo com Domingos, atualmente, somente 1% dos 29 milhões de apostados pelo INSS são independentes financeiramente. “Os outros 99% passam necessidades e têm renda dependente de parentes, amigos, empréstimos ou precisam continuar trabalhando”, explica. Por isso, é importante se programar para a aposentadoria.

Com informações dos especialistas em educação financeira Reinaldo Domingos e Wilson Justo.

Page 52: Clipping DSOP Agosto 2014

52

Veículo: Diário da Oeste

Data: 21/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.diariodaoeste.com.br/singlepage.php?page=16174&cate=14

Mais de 1200 escolas públicas e privadas do Brasil já ensinam educação financeira

A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que apontam dados da DSOP Educação Financeira. Apenas em 2014, mais de 1200 escolas públicas e particulares, em 20 estados brasileiros, adotaram o Programa de Educação Financeira da DSOP, que possui materiais didáticos e uma metodologia própria para abordar o tema, às crianças, jovens e adultos. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.Um diferencial na abordagem do tema nestas escolas é que o Programa vai muito além da simples matemática financeira, levando aos alunos noções de consumo consciente e de como realizar sonhos. Para isso todo material é embasado em cinco eixos temáticos: família, diversidade, sustentabilidade, empreendedorismo e autonomia. Para ensinar esses conteúdos, a DSOP desenvolveu livros para todos os ciclos do ensino, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio."Os números são realmente muito positivos, demonstrando um crescimento constante da preocupação das escolas por oferecer

Page 53: Clipping DSOP Agosto 2014

53

esse conteúdo, que deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. Também temos observado que muitas escolas estão procurando nossos materiais, assim, a expectativa é que o ensino do tema seja ainda maior em 2015, indo ao encontro de nossa missão, que é disseminar a educação financeira no Brasil", conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.Essas escolas e prefeituras se anteciparam à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino. Entretanto, como dito antes, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (ampliando o enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.

"Nós acreditamos que, para que a educação financeira seja realmente efetiva, é preciso que todos que participam do processo entendam sobre o tema, por isso, vamos muito além da simples abordagem dos alunos: colocamos toda a comunidade no processo", explica Reinado Domingos.Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis; - As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos; - Cerca de 2 bilhões de pessoas entrarão no sistema financeiro formal nos próximos 20 anos. Mas não se sabe se todas essas pessoas estarão capacitadas a fazer as melhores escolhas financeiras; - Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes; 

Page 54: Clipping DSOP Agosto 2014

54

- No Brasil, as mudanças na pirâmide das classes sociais significam, ao mesmo tempo, maior poder de compra de parcela significativa da população, mas também alto endividamento; - Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas; -Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais. Fonte – Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP)

Page 55: Clipping DSOP Agosto 2014

55

Veículo: Wscom

Data: 21/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

http://www.wscom.com.br/noticia/educacao/1200+ESCOLAS+ENSINAM+EDUCACAO+FINANC

EIRA-174641

Mais de 1200 escolas públicas e privadas do Brasil já ensinam educação financeiraA educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras

A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que apontam dados da DSOP Educação Financeira. Apenas em 2014, mais de 1200 escolas públicas e particulares, em 20 estados brasileiros, adotaram o Programa de Educação Financeira da DSOP, que possui materiais didáticos e uma metodologia própria para abordar o tema, às crianças, jovens e adultos. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.

Um diferencial na abordagem do tema nestas escolas é que o Programa vai muito além da simples matemática financeira, levando aos alunos noções de consumo consciente e de como realizar sonhos. Para isso todo material é embasado em cinco eixos temáticos: família, diversidade, sustentabilidade, empreendedorismo e autonomia. Para ensinar esses conteúdos, a DSOP desenvolveu livros para todos os ciclos do ensino, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio. 

"Os números são realmente muito positivos, demonstrando um crescimento constante da preocupação das escolas por oferecer esse conteúdo, que deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. Também temos observado que muitas escolas estão procurando nossos materiais, assim, a expectativa é que o ensino do tema seja ainda maior em 2015, indo ao encontro de nossa missão, que é disseminar a educação financeira no Brasil", conta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Page 56: Clipping DSOP Agosto 2014

56

Essas escolas e prefeituras se anteciparam à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino.Entretanto, como dito antes, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (ampliando o enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.

"Nós acreditamos que, para que a educação financeira seja realmente efetiva, é preciso que todos que participam do processo entendam sobre o tema, por isso, vamos muito além da simples abordagem dos alunos: colocamos toda a comunidade no processo", explica Reinado Domingos.

Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas

- Um dos grandes desafios globais do século é fazer a sociedade atual repensar hábitos de consumo, substituindo-os por outros mais sustentáveis;- As profundas mudanças nas economias mundiais têm exigido um reaprendizado de como lidar com as finanças, fenômeno que movimenta governos e instituições a adotarem medidas para habilitar as pessoas a fazerem escolhas conscientes de gastos e investimentos;- Cerca de 2 bilhões de pessoas entrarão no sistema financeiro formal nos próximos 20 anos. Mas não se sabe se todas essas pessoas estarão capacitadas a fazer as melhores escolhas financeiras;- Há forte evidência de que lares com baixa educação financeira não planejam a aposentaria, pagam juros mais altos e têm menos bens. E já ficou demonstrado que o nível mais baixo de educação financeira levou as pessoas a ficarem mais inadimplentes;- No Brasil, as mudanças na pirâmide das classes sociais significam, ao mesmo tempo, maior poder de compra de parcela significativa da população, mas também alto endividamento;- Crianças são muito observadoras e, desde cedo, começam a perceber que o dinheiro tem força. Ao mesmo tempo, crianças e jovens estão expostos às mensagens publicitárias, que estimulam o desejo de ter. Portanto, importante ensiná-las, o mais cedo possível, de forma lúdica e prazerosa, o quanto é importante ter objetivos, fazer escolhas e que nada é mágico, porém, tudo é possível, desde que o dinheiro seja usado com foco e sabedoria. Isso é papel que pode ser compartilhado entre pais e escolas;

Page 57: Clipping DSOP Agosto 2014

57

-Escolas são cada vez mais exigidas a oferecer ensino diferenciado e serviços que beneficiem também os pais.Fonte – Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP)

Page 58: Clipping DSOP Agosto 2014

58

Veículo: a escolha certa

Data: 21/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.aescolhacerta.com.br/aposentadoria-como-lidar-com-a-transicao-para-a-vida-alem-

do-trabalho/

Aposentadoria: como lidar com a transição para a vida além do trabalho 21/08/14 - Categorias: Aposentadoria - Previdência

 Quando Guy Johnson se aposentou do cargo de gerência tributária na Unilever, estava certo de que estava preparado. Mas estava se enganando.

"Eu me perdi quando minha mulher, Barbara, e eu nos mudamos para Sarasota, Florida, de Bergen County, em Nova Jersey", disse Johnson. "Eu planejei minha aposentadoria no aspecto financeiro, mas não nos demais."

Neste verão [do hemisfério norte], através de sesões semanais com a consultora de aposentadoria Debbie Drinkard Grovum, de 68 anos, Johnson está dando duro para "alcançar os objetivos na vida que eu tenho adiado desde que me aposentei há dez anos. Ela me mantém motivada."

Consultores de aposentadoria como Debbie são populares hoje em dia. O cenário emergiu no – povoado – mercado de consultores para lidar com um grupo crescente de nascidos em meados do século passado que estão lutando com o porvir.

"Aposentar-se claramente não é mais o destino que costumava ser", diz Dorian Mintzer, consultora de aposentadoria e coautora de “The Couple’s Retirement Puzzle: 10 Must-Have Conversations for Creating an Amazing New Life Together" (O Quebra-Cabeça da Aposentadoria: 10 Conversas Indispensáveis para Criar uma Maravilhosa Nova Vida Juntos, em tradução livre). "Agora, o provável é que você tenha 20, 30 e talvez 40 anos à frente, o que é um tempo bastante grande para não você saber o que quer fazer."

A New Directions, uma empresa de consultoria baseada em Boston, aliás, é dedicada sobretudo a orientar executivos seniores durante seus anos de ativa. Mas, nos últimos cinco anos, o número de pessoas que recebem consultoria para aposentadoria na companhia provavelmente triplicou, diz Samuel C. Pease, um diretor e consultor da firma.

Page 59: Clipping DSOP Agosto 2014

59

"Quando alguém se aposenta, tende a literalmente estar levitando com excesso de produtividade que não pode ser direcionado", diz Pease. "Nós os ajudamos a, lentamente, construir uma cesta de atividades."

Essas novas responsabilidades podem incluir um trabalho de meio período, serviços humanitários, aventuras de empreendedorismo e buscas artísticas. Além disso, geralmente há uma busca por construir um legado e significância, diz Pease.

"A vasta maioria dos nossos clientes têm algum tipo de gene da retribuição. Eles querem se envolver com um órgão de caridade, ou encontrar formas de ser um professor ou tutor."

O processo de consultoria de aposentadoria geralmente começa com uma análise que examina valores e forças e clarifica objetivos, esperanças e sonhos para o futuro.

Aposentados respondem a questões difíceis como "você precisa que o trabalho seja uma parte disso?", afirma Dorian. "Se você faz parte de um casal, vocês estão afinados em termos de aposentadoria ou do fato de não trabalhar?" Não é incomum que, para as mulheres, que podem ser mais novas que seus maridos ou que deixaram o mercado de trabalho por um período, estar no pico da carreira quando o parceiro está desacelerando, segundo a consultora.

Pessoas em situação de pré-aposentadoria são estimuladas a fazer as contas para ter certeza de que terão dinheiro suficiente até o fim da vida. Mas é muito mais difícil definir qual é a melhor forma de lidar com intangíveis como a construção de uma nova rede social e com a busca de valor na forma como você gasta seu tempo de aposentado.

(De uma forma geral, consultores de aposentadoria não lidam com planejamento financeiro, mas ajudam os clientes a identificar seus valores referentes ao dinheiro.)

"Eu definitivamente percebi uma alta no pré-planejamento para pessoas que querem pensar à frente e descobrir o que elas querem fazer, como querem viver a vida, como estarão se não estiverem trabalhando", afirma Dorian.

Esther H. Bay, uma professora-associada  na Escola de Enfermagem da Universidade de Michigan,  começou a trabalhar com Dorian há cerca de quatro anos quando precisou de um consultor de carreira. Hoje, aos 61 anos, não está exatamente pronta para se aposentar, mas pensa sobre isso todos os dias.

Esther e Mintzer discutem o futuro da professora durante sessões mensais por telefone. Por exemplo: como ela poderia trabalhar em diferentes direções de organizações de cuidados de saude e usar sua especialização em enfermagem profissional voluntariando-se em clínicas de atendimento médico gratuito.

No meio tempo, Esther e o marido, Bruce, que já se aposentou, têm uma lista de lugares onde podem querer viver. Dorian os encorajou a começar a visitá-los já. Assim, quando a professora de fato pendurar as chuteiras, o casal vai estar pronto para dar o próximo passo.

Page 60: Clipping DSOP Agosto 2014

60

Outro segmento para pessoas que buscam um consultor de aposentadoria são pessoas como Johnson, que se aposentou sem ter muitos planos e, depois de um ano, ou dois, ou dez, chegou à conclusão de que a situação não estava boa, diz Debbie. 

"Eles queriam repensar a vida."

 

Ter propósito, e não apenas ocupar espaço

Esses aposentados perceberam que algo estava faltando, e entraram numa espiral de depressão ou ansiedade, diz Dorian. É o que aconteceu com Wendy Fox, de 66 anos, quando ela se aposentou após 25 anos de carreira como jornalista e assessora de imprensa.

"A coisa da aposentadoria pareceu ótima antes de ocorrer", diz Wendy, que vive em Milton, Masssachussetts, e cujo marido, Al Larkin, já havia se aposentado. "O primeiro ano foi maravilhoso. Aí eu percebi que estava sentindo falta da comunidade da redação. Eu sou uma pessoa extrovertida."

Em junho, Wendy começou a trabalhar com Dorian.

"Eu estava basicamente reconhecendo que eu não era capaz de pensar o resto da minha vida", diz Fox. "Uma das primeiras coisas que ela me contou é ‘você não está sozinha’. Isso foi imenso. Eu não estou louca."

Os objetivos de Wendy são encontrar novas e continuadas conexões sociais "para ter algum propósio na vida e não apenas ocupar espaço pelos próximos 20 anos", disse. "Eu não pecisava de um terapeuta. Eu só queria conversar com alguém sobre o que fazer."

O custo e a duração das sessões variam. No topo, muitos dos executivos que são clientes da New Directions começam a consultoria 18 meses antes de se aposentar. O pacote custa de US$ 30 mil a US$ 50 mil (R$ 68,7 mil a R$ 114,5 mil), dependendo do número de encontros com um consultor pessoal num determinado período. 

O pacote inclui um questionário para analizar a personalidade do cliente, encontros com consultores adicionais  – para ter diferentes pontos de vista – e um psicólogo, mais acesso a aulas de construção de habilidades, oportunidades de fazer contatos e outras.

Consultores independentes, como Debbie e Dorian, tipicamente falam com os clientes por 30 a 45 minutos, uma ou duas vezes por semana, por telefone, Skype ou em pessoa. As tarifas custam de US$ 50 (R$ 114,50) a mais de US$ 250 por hora (R$ 572,50). Muitos consultores oferecem uma sessão inicial grátis para definir se a relação entre os dois dá certo.

A consultoria de carreira é uma indústria autorregulada. Muitos consultores têm feito o trabalho há anos sem ter designações profissionais. A Federação Internacional de Consultores dá uma credencial global a alguns profissionais, que têm de atender a alguns

Page 61: Clipping DSOP Agosto 2014

61

critérios de educação, receber treinamentos específicos e ter um determinado número de horas de experiência. 

Muitas pessoas encontram os consultores pelo boca a boca com colegas e amigos, ou encontrou algum por meio de cursos oferecidos em escolas. A Life Planning Network também ofecere uma lista de consultores de aposentadoria.

Para alguém que trabalha com um consultor de aposentadoria, a regra número 1 é ter a cabeça aberta.

"É uma aventura num caminho desconhecido", diz Pease, da New Directions. "Seja paciente. Pela primeira vez em sua vida, você precisa lidar com espaço em branco. Pessoas se viciam em estar ocupadas. Espaço em branco é uma fonte de pensamento criativo e estratégico, então não preencha sua lista de afazeres tão rápido."

Page 62: Clipping DSOP Agosto 2014

62

Veículo: blog Finanças em Casa (Infomoney)

Data: 20/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3529499/importancia-

inserir-educacao-financeira-nas-cooperativas

Page 63: Clipping DSOP Agosto 2014

63

Page 64: Clipping DSOP Agosto 2014

64

Veículo: Consumidor Moderno

Data: 19/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.consumidormoderno.com.br/index.php/comportamento/consumo-

consciente/item/27732-como-utilizar-adequadamente-o-credito-consignado

COMO UTILIZAR ADEQUADAMENTE O CRÉDITO CONSIGNADOO número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento é muito alto, o que faz com que essa se torne uma das principais formas de endividamento da população e, se essa ferramenta for utilizada sem educação financeira, esse problema pode se tornar muito sério.

Segundo dados que consideram apenas os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), houve uma leve retração na obtenção dessa forma de crédito. Esses dados apontam que, em março deste ano, as operações de crédito consignado totalizaram R$ 3,543 bilhões, um resultado 4,04% inferior ao mesmo período de 2013, quando foram liberados mais de R$ 3,6 bilhões. Em número de contratos, a redução é ainda maior: em março de 2014, registrou 1.046.291 contra 1.147.337 contratos efetivados, em março de 2013, uma redução de 8,81%. Essa redução se deve a vários fatores, dentre os quais destaco as perspectivas econômicas negativas, que fez com que crescesse consideravelmente o medo da população em tomar créditos no mercado, não sabendo se conseguirão arcar com os compromissos.

Contudo, em praticamente todas as empresas que realizo trabalho de educação financeira, observo a utilização dessa ferramenta de crédito de forma inadequada, o que leva a problemas como queda na produtividade e até mesmo demissões, por isso, esse é um tema que precisa ser alvo de esclarecimentos e cuidados, antes de ser oferecido pelas empresas e utilizado pelos funcionários. 

Page 65: Clipping DSOP Agosto 2014

65

Imagina se, após ter pego um crédito consignado, os problemas comecem a interferir no trabalho, causando queda de produtividade e motivação? As coisas só piorariam. Com a educação financeira, essa questão se minimiza, pois as pessoas perceberão que o problema não é ter dívidas, mas sim não ter total conhecimento da situação financeira, fazendo com que a vida gire em torno de dívidas intermináveis, que deixam cada vez mais longe a realização dos sonhos. Então, separei algumas orientações básicas e práticas para que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar esta linha de crédito:

1. Antes de tomar qualquer crédito é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro;

2. É muito importante não deixar com que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar qualquer prestação sem salário;

3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência de que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30% do ganho mensal, isto porque a prestação deste reduzirá o seu ganho mensal diretamente em seu salário ou benefício de aposentadoria;

4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização deve ser pontual;

6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos;

7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade deste crédito. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os Aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;

8. Para quem quer tomar o crédito consignado, recomendo que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente no salário ou benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais.

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP

Page 66: Clipping DSOP Agosto 2014

66

Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Page 67: Clipping DSOP Agosto 2014

67

Veículo: Administradores

Data: 19/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/8-dicas-para-usar-credito-

consignado-adequadamente/79924/

8 dicas para usar crédito consignado adequadamenteApesar de possuir os juros mais baixos do mercado, o crédito consignado vem fazendo com que muitos brasileiros percam o controle de suas finanças

"Antes de tomar qualquer crédito é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro"

O número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento é muito alto. Essa ferramenta é uma das principais formas de endividamento da população, e se utilizada sem educação financeira pode se tornar um problema muito sério.

Segundo dados que consideram apenas os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), houve uma leve retração na obtenção dessa forma de crédito. Os dados apontam que, em março deste ano, as operações de crédito consignado totalizaram R$ 3,543 bilhões, um resultado 4,04% inferior ao mesmo período de 2013, quando foram liberados mais de R$ 3,6 bilhões. Em número de contratos, a redução é ainda maior: em março de 2014, registrou 1.046.291 contra 1.147.337 contratos efetivados, em março de 2013, uma redução de 8,81%.

Essa redução se deve a vários fatores, dentre os quais destaco as perspectivas econômicas negativas, que fez com que crescesse consideravelmente o medo da população em tomar créditos no mercado, não sabendo se conseguirão arcar com os compromissos.

Contudo, em praticamente todas as empresas que realizo trabalho de educação financeira, observo a utilização dessa ferramenta de crédito de forma inadequada, o que

Page 68: Clipping DSOP Agosto 2014

68

leva a problemas como queda na produtividade e até mesmo demissões, por isso, esse é um tema que precisa ser alvo de esclarecimentos e cuidados, antes de ser oferecido pelas empresas e utilizado pelos funcionários.

Imagina se, após ter pego um crédito consignado, os problemas comecem a interferir no trabalho, causando queda de produtividade e motivação? As coisas só piorariam. Com a educação financeira, essa questão se minimiza, pois as pessoas perceberão que o problema não é ter dívidas, mas sim não ter total conhecimento da situação financeira, fazendo com que a vida gire em torno de dívidas intermináveis, que deixam cada vez mais longe a realização dos sonhos.

Então, separei algumas orientações básicas e práticas para que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar esta linha de crédito:

1. Antes de tomar qualquer crédito é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro;

2. É muito importante não deixar que este empréstimo e problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar qualquer prestação sem salário;

3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência de que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30% do ganho mensal, isto porque a prestação deste reduzirá o seu ganho mensal diretamente em seu salário ou benefício de aposentadoria;

4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização deve ser pontual;

6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos;

7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade deste crédito. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os Aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;

8. Para quem quer tomar o crédito consignado, recomendo que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente no salário ou benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais.

Page 69: Clipping DSOP Agosto 2014

69

Page 70: Clipping DSOP Agosto 2014

70

Veículo: FECTROESC

Data: 19/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.fectroesc.com.br/19082014-pedagio-em-estradas-pode-ser-pago-com-

recarga-antecipada-sp/

Pedágio em estradas pode ser pago com recarga antecipada (SP)

A cobrança automática do pedágio em estradas,

estratégia que evita filas nas cabines, pode ser contratada com recargas antecipadas, sem pagamento de

assinatura.

Mas, a exemplo de outras modalidades de serviço, aqui também é indicado avaliar o perfil do consumidor.

As recargas têm incidência de taxa e, se o motorista usar pedágios com frequência, pode valer mais a

pena escolher o serviço pós-pago.

A ConectCar cobra R$ 20 pelo aparelho e as recargas vão de R$ 20 a R$ 500. Há taxas que variam de

3% a 10% por recarga. Os créditos têm validade de 120 dias e, segundo a empresa, o consumidor pode

receber descontos e benefícios ao abastecer o carro.

No plano pré-pago do Sem Parar, o usuário pode carregar entre R$ 25 e R$ 150 e a empresa cobra taxas

de R$ 4 a R$ 15 por recarga -que não tem prazo de validade.

Apesar de o aparelho ser gratuito, a empresa pede um depósito caução de R$ 40.

Outra empresa que oferece a opção de pagamento antecipada é a Auto Expresso. Ela tem recargas, sem

validade, de R$ 50 a R$ 150, e taxas que variam de R$ 6 a R$ 11.

O aparelho custa R$ 30. Porém, sempre que o crédito atingir por volta de metade do valor, outra recarga

é feita automaticamente.

“O mercado pré-pago dá uma condição ótima para o usuário, pois você não paga um serviço que acaba

não usando”, afirma Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores

Financeiros).

Page 71: Clipping DSOP Agosto 2014

71

Em alguns shopping centers, há a opção de cartões de pagamento antecipado de estacionamentos.

Fonte: www.cnttt.org.br (Folha de São Paulo) reportagem de 18/08/2014.

Page 72: Clipping DSOP Agosto 2014

72

Veículo: Investimentos e Notícias

Data: 19/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/orientacao-ao-

consumidor/credito-consignado-confira-dicas-para-utilizar-adequadamente

Crédito consignado: confira dicas para utilizar adequadamente

(Foto:

Divulgação)Crédito consignado: confira dicas para utilizar adequadamente

O número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento é muito alto, o que faz com que essa se torne uma das principais formas de endividamento da população e, se essa ferramenta for utilizada sem educação financeira, esse problema pode se tornar muito sério. Segundo dados que consideram apenas os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), houve uma leve retração na obtenção dessa forma de crédito.

Esses dados apontam que, em março deste ano, as operações de crédito consignado totalizaram R$ 3,543 bilhões, um resultado 4,04% inferior ao mesmo período de 2013, quando foram liberados mais de R$ 3,6 bilhões. Em número de contratos, a redução é ainda maior: em março de 2014, registrou 1.046.291 contra 1.147.337 contratos efetivados, em março de 2013, uma redução de 8,81%.

Page 73: Clipping DSOP Agosto 2014

73

De acordo com Reinaldo Domingos, educador financeiro, essa redução se deve a vários fatores, dentre os quais destaco as perspectivas econômicas negativas, que fez com que crescesse consideravelmente o medo da população em tomar créditos no mercado, não sabendo se conseguirão arcar com os compromissos.

“Contudo, em praticamente todas as empresas que realizo trabalho de educação financeira, observo a utilização dessa ferramenta de crédito de forma inadequada, o que leva a problemas como queda na produtividade e até mesmo demissões, por isso, esse é um tema que precisa ser alvo de esclarecimentos e cuidados, antes de ser oferecido pelas empresas e utilizado pelos funcionários”, disse Domingos.

Imagina se, após ter pego um crédito consignado, os problemas comecem a interferir no trabalho, causando queda de produtividade e motivação? As coisas só piorariam. Com a educação financeira, essa questão se minimiza, pois as pessoas perceberão que o problema não é ter dívidas, mas sim não ter total conhecimento da situação financeira, fazendo com que a vida gire em torno de dívidas intermináveis, que deixam cada vez mais longe a realização dos sonhos.

“Então, separei algumas orientações básicas e práticas para que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar esta linha de crédito”, ressaltou o educador.

1.    Antes de tomar qualquer crédito é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro;2.    É muito importante não deixar com que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar qualquer prestação sem salário;3.    Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência de que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30% do ganho mensal, isto porque a prestação deste reduzirá o seu ganho mensal diretamente em seu salário ou benefício de aposentadoria;4.    É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;5.    A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização deve ser pontual;6.    Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos;7.    Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade deste crédito.

Page 74: Clipping DSOP Agosto 2014

74

Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os Aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;8.    Para quem quer tomar o crédito consignado, recomendo que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente no salário ou benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais.

Page 75: Clipping DSOP Agosto 2014

75

Veículo: Jornal de Brasília

Data: 19/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jornaldebrasilia.com.br/noticias/cidades/567635/planejamento-e-tudo-para-um-casamento-sem-divida-/

Planejamento é tudo para um casamento sem dívida

Organizar as finanças deve ser prioridade antes e depois do grande dia

O casamento é um dos momentos mais marcantes na vida dos casais. Para tornar o sonho realidade, é essencial que exista um planejamento das finanças, antes e depois do grande dia. Caso contrário, as chances de o estresse roubar a cena rotina dos recém-casados são grandes.

Para a economista Tatiana Harsteln, estar satisfeito com o que realmente está ao alcance é um dos primeiros passos. “Estar feliz com o que temos é uma boa ideia. Passar todo o tempo querendo mais coisas, ou pensando em como seríamos felizes se tivéssemos apenas mais X reais, é certamente uma forma de ser infeliz”, afirmou a especialista em artigo publicado no site fiquericodiariamente.com.br.  

Planejamento

A advogada Suzanne Silvestre, de 24 anos, e o servidor público Murilo Muniz, de 25, experimentam uma fase “crítica” neste momento. Casados há poucas semanas, saíram da casa dos pais e se mudaram para um apartamento em Águas Claras, pensado em conjunto, segundo os próprios. “Mantivemos os gastos dentro de nosso orçamento”, garantem.

Page 76: Clipping DSOP Agosto 2014

76

Ela diz que o segredo foi economizar na parte que mais poderia levar dinheiro para o ralo: a cerimônia de casamento. “Optamos por fazer um casamento só para parentes próximos. Gosto de algo mais intimista”, conta a advogada.

“Juntamos o dinheiro que precisávamos e mantivemos os gastos individuais de forma que o coletivo não fosse comprometido. Dinheiro nunca foi motivo de discórdia devido ao compromisso financeiro que assumimos”, revela Suzanne. 

Para casar e abrir mão de viagens e outros tipos de lazer para ter um apartamento, Murilo pensou muito. “Tive de parar de fazer algumas saídas com os amigos  e passei a assumir compromissos para nós dois. Fizemos uma projeção de gastos da casa e calculamos nossa receita”, diz. Tudo isso levou mais de um ano, mas mesmo assim ele sabe que tudo precisa ser analisado constantemente.

Planejamento deve ser feito a longo prazo

Segundo Murilo Muniz, “em um ano não se resolve uma vida inteira”. Ele destaca que é fundamental levar em conta muito mais do que a emoção. “Um imóvel pode ser a base, mas tem que ter certa estabilidade financeira. As pessoas se casam cada vez mais jovens, então muitas vezes casam só na emoção. Isso faz com que haja problemas depois”, conclui.

O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia Financeira, reforça o ponto de vista do jovem. “O erro capital é não ter um projeto de vida estruturado, onde há o que cada um quer realizar e qual é o objetivo de padrão de vida. É preciso priorizar os setores da vida de cada um que contentem um ao outro”, teoriza.

Para ele, uma pergunta é fundamental para saber se o casal se planejou bem e sabe o que quer: se você não mais receber seu salário, por quanto tempo manteria o atual padrão de vida? A resposta a essa pergunta deve vir em forma de plano B, C, D. “A falta de planejamento  é o câncer das famílias”, disse.

“Para quem quer montar uma família, o importante é que duas pessoas vão se juntar. Ambos geralmente têm padrão de vida diferente. Um pode ter vindo de uma família que aplicava mais em comida, outro de uma que investiu mais em vestimenta etc. O casal tem que projetar gastos para os próximos cinco anos.”, detalha.

Dicas para economizar

Bata perna

Pesquisar preços é a alma do negócio. É importante consultar ao menos três fornecedores diferentes para cada item.

Fale com quem já fez

Procurar pessoas que conheçam o serviço do fornecedor para garantir que sejam contratadas empresas idôneas evita o risco de os noivos jogarem fora as economias para a data.

Parcele, mas com cuidado

O importante é pagar todas as parcelas antes da data do casamento. Antes de cair na tentação de sair dividindo tudo em muitas vezes.

Defina suas prioridades

Avalie seu sonho e defina o que é mais importante para você: uma festa de arromba, um vestido de estilista ou uma lua-de-mel de sonhos.

Page 77: Clipping DSOP Agosto 2014

77

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

Page 78: Clipping DSOP Agosto 2014

78

Veículo: Jornalismo Digital

Data: 19/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jmais.com.br/primeira-parcela-do-13o-quais-os-cuidados-que-os-

aposentados-devem-ter/

Primeira parcela do 13º – quais os cuidados que os aposentados devem ter?

A partir do dia 25 de agosto, será liberada a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e

pensionistas do Brasil, de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Previdência

Social. Essa injeção de dinheiro feita pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aquece a

economia e, por isso, é preciso saber se os beneficiados sabem a melhor forma de utilizar essa

quantia.

Sempre alerto que independente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado

para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a

realização dos sonhos; até porque, o correto é conseguir pagar as contas com o próprio

orçamento e não depender de valores extras. No entanto, boa parte da população não é

educada financeiramente e, sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira

para saber como agir.

Assim, antes de receber esse dinheiro, é importante que o aposentado faça um diagnóstico de

suas finanças e da família, ou seja, anote todos os gastos ao longo de um mês, separando-os

em categorias (alimentação, combustível, vestuário, etc.). Dessa forma, verá exatamente com o

que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminui-los

ou até cortá-los, se for o caso. Sabendo se é investidor, equilibrado ou inadimplente, é mais

fácil descobrir o que fazer com o 13º.

O primeiro perfil é aquele que já pode ser qualificado como investidor, mesmo que pequeno. A

opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo. Cinquenta por cento do valor

deve ser aplicado onde a pessoa já tem investimento. Para o valor restante, uma boa pedida

Page 79: Clipping DSOP Agosto 2014

79

pode ser iniciar a poupar para novos sonhos. Sempre alerto que o dinheiro tem que ter

objetivos, podendo ser uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros,

já que nunca é tarde para sonhar.

A segunda opção de utilização do 13º é destinada aos consumidores equilibrados

financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. Essa situação de

falsa estabilidade é muito preocupante, pois o aposentado acredita poder utilizar o dinheiro

para compras, e é aí que mora o perigo, qualquer imprevisto financeiro fará com que se torne

endividado. Uma boa opção é a de iniciar uma reserva; o aposentado deve destinar ao menos

uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo,

é criar o hábito de poupar.

A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, pessoa que possui dívidas e não

consegue honrar com as mesmas. Lembrando que não é um problema possuir dividas, como

parcelamentos, o problema começa quando não se consegue arcar com esses compromisso.

Nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores,

pois isso não solucionará o problema com o dinheiro, apenas postergará. Como este último

caso é o mais grave, veja mais algumas orientações que preparei, para sair desta situação:

1. Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um

diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu

verdadeiro eu financeiro;

2. Faça um apontamento de despesas diárias por tipo de gastos pelos próximos 30 dias.

Esse é o caminho para que fique tudo mais claro, somente assim poderá cortar gastos e

reduzir excessos;

3. Muitas vezes, é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder”. Nunca se

deve procurar um credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro;

4. A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas

de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema;

5. No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos,

geralmente as de cartão de crédito e cheque especial;

6. Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza de que as mesmas cabem

em seu orçamento;

7. Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar seu padrão de vida, pois,

se já se endividou com o que ganha, será ainda mais difícil nos próximos meses com as

parcelas;

8. Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas,

isso dependerá do diagnóstico financeiro feito previamente;

Page 80: Clipping DSOP Agosto 2014

80

9. Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os

credores, valores e taxas de juros;

10. Dois fatores levam ao endividamento, são eles: o crédito fácil, conjugado com a

competente propaganda. Por isso, cuidado para não comprar o que não sonhava, com o

dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem você não

conhece;

11. As facilidades de créditos, como limite de cheque especial, cartão de crédito e crediários,

têm sido verdadeiros vilões nessa ciranda do endividamento e inadimplência;

12. Principalmente para os aposentado, é importante não “emprestar” seu nome para que

parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque

provavelmente já estão com problemas de endividamento;

13. Procure guardar dinheiro para comprar à vista e com algum desconto. O sonho da

independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que ele é meio e não

fim;

14. Quem compra a prazo, paga juros, quem paga juros, paga mais caro e tem dívidas e,

quem tem dívidas, realiza menos sonhos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP de Educação Financeira e da Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Ter Dinheiro não tem Segredo, Livre-se das Dívidas, da primeira Coleção Didática de Educação Financeira no Ensino Básico, e das séries infantis O Menino e o Dinheiro e O Menino do Dinheiro, todos pela Editora DSOP.

Page 81: Clipping DSOP Agosto 2014

81

Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 18/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/08/1501921-celular-pre-pago-so-vale-a-

pena-para-gastos-menores.shtml

Page 82: Clipping DSOP Agosto 2014

82

Page 83: Clipping DSOP Agosto 2014

83

Page 84: Clipping DSOP Agosto 2014

84

Page 85: Clipping DSOP Agosto 2014

85

Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 18/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/181198-pedagio-em-estradas-pode-ser-

pago-com-recarga-antecipada.shtml

Page 86: Clipping DSOP Agosto 2014

86

Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 18/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/181211-tv-por-assinatura-oferece-pacotes-com-

valores-predefinidos.shtml

Page 87: Clipping DSOP Agosto 2014

87

Veículo: Jornal Franquia

Data: 18/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://jornalfranquia.com.br/?pg=desc-noticias&id=6912

Page 88: Clipping DSOP Agosto 2014

88

Veículo: economia sc

Data: 18/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economiasc.com.br/jovens-sofrem-com-falta-de-educacao-financeira/

Jovens sofrem com falta de educação financeira18 de agosto de 2014 às 17:07

Reinaldo Domingos*

A situação de endividamento dos jovens no Brasil é crescente, dados para comprovar este fato não faltam. Mas o que leva a esta situação? Fatores primordiais são a inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito, que fazem com que cresça o número de jovens brasileiros endividados. Mudar essa situação, organizando as finanças, é cada vez mais difícil e, para isso, os jovens devem saber o que fazer com os primeiros salários e bolsas-auxílios.

Os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. O que faz com que, ao terem dinheiro nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas.

É importante viver o presente, mas isso não impede que, já nos primeiros salários, se comece a planejar e construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida

Page 89: Clipping DSOP Agosto 2014

89

melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila. Para isso, é preciso uma mudança imediata na forma com que os jovens trabalham o dinheiro. É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado.

É importante estabelecer uma relação saudável com as finanças desde cedo, porque, afinal, vivemos em uma sociedade capitalista, na qual o dinheiro é um meio para a realização pessoal. Assim, estabelecendo relações, incitando a reflexões e transmitindo conhecimentos, é importante que o jovem assuma as rédeas da própria vida financeira, por meio de um modo simples e eficaz de lidar com o dinheiro, que é priorizando os sonhos. Por isso, elaborei o ciclo para os jovens ficarem sem dívidas:

Ciclo da Vida sem Dívidas

Diagnosticar·         Fazer um diagnóstico financeiro anualmente·         Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo·         Combater o analfabetismo financeiro·         Saber o que é consumismo·         Avaliar criticamente o marketing publicitário·         Tomar cuidado com o crédito fácil

Sonhar·         Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos·         Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro·         Definir prazos para realizar cada sonho·         Priorizar sonhos no orçamento·         Guardar sempre dinheiro para cada um dos sonhos

Orçar·         Gastar menos do que ganha·         Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho·         Ter sempre uma reserva para uma situação de emergência·         Comprar sempre à vista e pedir descontos·         Evitar compras realizadas em muitas parcelas·         Viver sempre respeitando o orçamento

Poupar·         Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos·         Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de financiamentos·         Investir de acordo com o tempo de realização dos sonhos·         Dar preferência para investimentos de baixo risco·         Respeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possível

*Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Page 90: Clipping DSOP Agosto 2014

90

Veículo: S.O.S Consumidor

Data: 18/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-39158,.html

Celular pré-pago só vale a pena para gastos menorespor VINÍCIUS PEREIRA

Preferido pelos brasileiros, o celular pré-pago enfrenta resistência entre analistas e educadores

financeiros. Segundo especialistas ouvidos pela Folha, ele vale a pena apenas para

consumidores que gastam abaixo de R$ 30 por mês por não obrigar a pagar por uma

assinatura ou valor fixo mensal.

Acima desse gasto mensal, uma linha pós-paga seria mais vantajosa, pois o valor dos minutos

cobrados é menor nesse serviço.

Segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), os celulares pré-pagos

representavam 77% do total de telefones móveis em junho no país.

Para o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude, essa predominância se deve à

possibilidade de controle que ele oferece.

"O pré-pago faz sucesso porque permite controlar totalmente o gasto. Se você tem um pós,

precisa pagar um valor, use ou não", afirma.

Para Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores

Financeiros), o pré-pago limita a possibilidade de o consumidor estourar o orçamento. "O pré-

pago corrige os hábitos de consumo no telefone, por impor um limite."

Mas as tarifas mais baixas do pós-pago e promoções como ligações gratuitas para celulares da

Page 91: Clipping DSOP Agosto 2014

91

mesma operadora o tornam mais atrativo para quem usa a linha mais regularmente.

"O pós-pago vai ter sempre tarifas mais baixas. O pré é indicado apenas quando a pessoa não

sabe fazer o uso racional da linha. Vale a pena mudar os hábitos em vez de ficar no pré", diz

Álvaro Modernell, diretor da Mais Ativos Educação Financeira.

Para Tude, "se ele usa muito pouco ou eventualmente, o melhor é o pré-pago".

"Se é uma pessoa que tem um gasto mensal mais alto, de mais de R$ 30, pode ir para o

controle [plano pós-pago com ligações limitadas] e, a partir de R$ 60 mensais, é melhor ir para

o pós", disse.

CHIPS

Uma opção funcional para aqueles que preferem o pré-pago é a utilização de mais de uma

operadora. O empresário Daniel Targino Wassano tem dois chips de diferentes companhias e

os utiliza para aproveitar promoções.

"Uso um chip TIM para ligações, pois a maioria das pessoas que eu converso tem TIM, e um

Claro para acessar internet 3G, porque funciona melhor e aproveito para ligar para algumas

pessoas que têm Claro", afirma.

Segundo ele, a opção pelos chips pré-pagos se dá pela economia que consegue utilizando

essa estratégia.

"A questão financeira é o principal motivo. Eu preferia um plano pós para não correr o risco de

ficar sem falar. Mas, no meu caso, ele teria um custo mais ou menos quatro vezes superior ao

dos prés", contabiliza.

TV POR ASSINATURA

A TV por assinatura é outra área em que é possível controlar os gastos contratando valores

predefinidos.

A Sky oferece o serviço para todo o Brasil. O cliente compra o equipamento e pode recarregar

por 15 dias, 30 dias, seis meses ou um ano. As recargas variam de R$ 29,90 (para 15 dias) a

R$ 720 (por um ano).

Page 92: Clipping DSOP Agosto 2014

92

Claro e Oi estão em fase de aprimoramento do produto, que corta o sinal assim que os dias

contratados acabam.

"É só o consumidor fazer uma pesquisa de quantos dias por mês ele está usando a TV",

orienta Reinaldo Domingos, da Abefin. "Às vezes ele não usa nem 50% do que paga. A pessoa

mora sozinha, chega cansada e nem vê a TV, por exemplo. Para esse perfil, o serviço pré-pago

vale muito a pena", afirma.

Para ele, o consumidor deve avaliar também quais são os canais disponíveis nesse serviço,

pois diferem dos pacotes tradicionais. 

Fonte: Folha Online - 18/08/2014

Page 93: Clipping DSOP Agosto 2014

93

Veículo: Sindicato dos Comerciários

Data: 18/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.comerciarios.org.br/index.php/post/4957-Pre-pago-mira-baixa-renda-para-

crescer

Celular pré-pago só vale para gasto menor

Preferido pelos brasileiros, o celular pré-pago enfrenta resistência entre analistas e educadores financeiros. Segundo especialistas ouvidos pela Folha, ele vale a pena apenas para consumidores que gastam abaixo de R$ 30 por mês por não obrigar a pagar por uma assinatura ou valor fixo mensal. Acima desse gasto mensal, uma linha pós-paga seria mais vantajosa, pois o valor dos minutos cobrados é menor nesse serviço. Segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), os celulares pré-pagos representavam 77% do total de telefones móveis em junho no país. Para o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude, essa predominância se deve à possibilidade de controle que ele oferece. "O pré-pago faz sucesso porque permite controlar totalmente o gasto. Se você tem um pós, precisa pagar um valor, use ou não", afirma. Para Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), o pré-pago limita a possibilidade de o consumidor estourar o orçamento. "O pré-pago corrige os hábitos de consumo no telefone, por impor um limite." Mas as tarifas mais baixas do pós-pago e promoções como ligações gratuitas para celulares da mesma operadora o tornam mais atrativo para quem usa a linha mais regularmente. "O pós-pago vai ter sempre tarifas mais baixas. O pré é indicado apenas quando a pessoa não sabe fazer o uso racional da linha. Vale a pena mudar os hábitos em vez de ficar no pré", diz Álvaro Modernell, diretor da Mais Ativos Educação Financeira.

Page 94: Clipping DSOP Agosto 2014

94

 Para Tude, "se ele usa muito pouco ou eventualmente, o melhor é o pré-pago". "Se é uma pessoa que tem um gasto mensal mais alto, de mais de R$ 30, pode ir para o controle [plano pós-pago com ligações limitadas] e, a partir de R$ 60 mensais, é melhor ir para o pós", disse. CHIPSUma opção funcional para aqueles que preferem o pré-pago é a utilização de mais de uma operadora. O empresário Daniel Targino Wassano tem dois chips de diferentes companhias e os utiliza para aproveitar promoções. "Uso um chip TIM para ligações, pois a maioria das pessoas que eu converso tem TIM, e um Claro para acessar internet 3G, porque funciona melhor e aproveito para ligar para algumas pessoas que têm Claro", afirma. Segundo ele, a opção pelos chips pré-pagos se dá pela economia que consegue utilizando essa estratégia. "A questão financeira é o principal motivo. Eu preferia um plano pós para não correr o risco de ficar sem falar. Mas, no meu caso, ele teria um custo mais ou menos quatro vezes superior ao dos prés", contabiliza. Fonte: Folha de S.Paulo 

Page 95: Clipping DSOP Agosto 2014

95

Veículo: Contábeis

Data: 18/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.contabeis.com.br/noticias/19175/aplicativos-ajudam-a-organizar-financas-

pessoais-veja-lista/

Aplicativos ajudam a organizar finanças pessoais; veja listaSer desorganizado pode ter consequências piores do que não achar aquele papel importante na casa bagunçada. Veja abaixo uma lista de aplicativos para organizar finanças pessoais:  

     inCompartilhar

postado Ontem 10:50:26 - 728 acessosSer desorganizado pode ter consequências piores do que não achar aquele papel importante na casa bagunçada. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) mostrou que a falta de controle e planejamento das finanças é a principal razão apontada pelos inadimplentes para terem ficado com o nome sujo.Para ajudar os consumidores a saírem do vermelho – ou a não entrarem nele –, o G1 testou aplicativos para celular que prometem colocar as finanças em ordem. Em versões pagas ou gratuitas para Android e iOS, eles permitem a separação de gastos por categorias (casa, compras, transporte, lazer etc), a visualização deles em gráficos (o que permite observar os mais pesados no orçamento) e a comparação entre rendimentos e despesas, entre outros recursos (veja abaixo uma lista de aplicativos gratuitos testados pelo G1).Segundo os especialistas, essa organização pode ajudar a perceber excessos que poderiam ser cortados. “A pessoa pode dizer: ‘agora eu sei que estou gastando isso na padaria, isso no supermercado, isso com filhos, e tenho que traçar uma meta de quanto vou reduzir em cada item gasto’”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos.Saber para onde vai o dinheiro é apenas o primeiro passo. De acordo com Domingos, isso não basta para que alguém mude hábitos de consumo e gaste

Page 96: Clipping DSOP Agosto 2014

96

menos. “Quando a gente fala de educação financeira, não se trata de uma ferramenta, mas de comportamento, hábitos”, explica.Para o educador, os aplicativos podem ser instrumentos interessantes, mas devem ser usados somente por um período. “Aproximadamente 30 dias para quem tem salário fixo, e 90 dias para quem tem salários variáveis”, recomenda. "Não se pode ficar fazendo diagnósticos em todos os momentos da vida porque vira rotina, você fica no automático. As pessoas não traçam planos a médio e longo prazo e acham que fazer cálculos vai resolver o problema delas”, diz.“Sempre ajuda ter uma forma de fazer um diagnóstico das suas despesas”, afirma o consultor financeiro Miguel Daoud. Ele ressalta, no entanto, que “a decisão de compra está ligada ao comportamento mais emocional do que planejado ou organizado”. “Uma pessoa que tem descontrole de gastos precisa procurar um psicólogo para entender esse comportamento diante da sua realidade”, diz.Veja abaixo uma lista de aplicativos para organizar finanças pessoais:

Disponíveis para iOSMoniÉ possível adicionar ganhos e gastos e monitorar o saldo final em uma lista. Um dos recursos permite personalizar uma escala de cor para que a tabela entre em “alerta vermelho” quando as contas atingirem um saldo que o usuário considere preocupante. Não há recursos visuais como gráficos nem a possibilidade de categorizar os gastos por tipo. No entanto, o aplicativo permite escrever observações sobre cada gasto para que o motivo da saída não seja esquecido dias mais tarde.Toshl FinançasO primeiro passo é fazer um planejamento escolhendo um valor e um período. Em seguida, conforme os gastos cadastrados diariamente, o aplicativo mostra quanto ainda se pode gastar até que termine o período programado para que se atinja a meta. Por exemplo: o usuário cadastra o valor de seu salário e faz o planejamento para um mês. Então, acompanha as saídas e assim pode verificar se a meta está sendo cumprida. É possível adicionar um lembrete para inserir despesas, podendo escolher o melhor horário para receber os alertas. Também há o recurso de criar "tags" (como etiquetas) para dividir os gastos por categorias.FinanceO aplicativo organiza as despesas em categorias e as dispõe um gráfico que permite observar qual delas consome mais dinheiro do orçamento. Lançando também as receitas, é possível monitorar o saldo final das contas. Outro recurso do aplicativo é o cadastro de despesas futuras, como compras parceladas, para que se possa verificar a previsão de contas a pagar. Quando o pagamento delas

Page 97: Clipping DSOP Agosto 2014

97

é feito, é preciso registrar no aplicativo para que a baixa entre na conta do saldo final e do gráfico de gastos.CheckbookO usuário cadastra seus gastos em categorias e as informações são transformadas em gráficos que mostram quais despesas consomem mais o orçamento. Também é possível registrar transferências bancárias e inclui-las na conta final. Se o usuário costuma utilizar cheques, é possível adicionar os números a cada registro de despesa.Just MoneyOs gastos são cadastrados de acordo com categorias. É possível acompanhar a diferença entre o que sai e o que entra em um gráfico, além de comparar em outro a proporção de despesas entre cada categoria. As estatísticas podem ser visualizadas tanto na opção mensal quanto anual. Controle de DespesasO aplicativo permite que o usuário cadastre seus ganhos e gastos em categorias e subcategorias e controle em uma lista que mostra o saldo final. Também é possível gerar gráficos que separam as despesas por tipos de gastos, para serem visualizadas na tela do celular ou salvas como arquivo de Excel. A versão gratuita, no entanto, limita a quantidade de gráficos gerados por mês.MobilisPara utilizar o aplicativo, o usuário deve fazer um cadastro. É possível colocar nele um orçamento mensal e receber um alerta quando 80% desse valor já tiver sido gasto. O aplicativo divide os gastos em um gráfico de acordo com o tipo de despesa, além de alertar sobre contas pendentes e mostrar o saldo final do mês. Também permite visualizar o status atual do orçamento planejado.Minhas FinançasOs gastos e ganhos são cadastrados de acordo com a categoria e registrados em um calendário. Então, o usuário pode ver as despesas mensais em um gráfico dividido por tipo, além de uma comparação entre entradas e saídas. Há a opção de ser notificado com antecedência sobre gastos próximos do vencimento. O usuário também pode cadastrar compras que foram parceladas, e o aplicativo divide o valor. Minhas EconomiasO aplicativo exige que o usuário se cadastre para começar a utilizá-lo. Após cadastrar suas receitas e despesas, o usuário pode visualizar os dados em gráficos que dividem os gastos entre as categorias escolhidas. Há também a opção de ver apenas a relação entre entrada e saída. O saldo final também é exibido abaixo da soma total de itens pagos até o momento.Gastos DiáriosO usuário registra ganhos e despesas em categorias e acompanha o saldo final. Um dos recursos do aplicativo é a possibilidade de programar gastos fixos. As

Page 98: Clipping DSOP Agosto 2014

98

despesas registradas são somadas e o aplicativo calcula o saldo final. Também há uma versão paga, que permite criar gráficos, exportar os dados em arquivos de Excel, entre outros recursos.Fonte: Globo 

Page 99: Clipping DSOP Agosto 2014

99

Veículo: EcoFinanças

Data: 18/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/celular-pre-pago-so-vale-pena-para-gastos-

menores

Celular pré-pago só vale a pena para gastos menores

Preferido pelos brasileiros, o celular pré-pago enfrenta resistência entre analistas e educadores financeiros. Segundo especialistas ouvidos pela Folha, ele vale   a pena apenas para consumidores que gastam abaixo de R$ 30 por mês por não obrigar a pagar por uma assinatura ou valor fixo mensal.

Acima desse gasto mensal, uma linha pós-paga seria mais vantajosa, pois o valor dos minutos cobrados é menor nesse serviço.

Segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), os celulares pré-pagos representavam 77% do total de telefones móveis em junho no país.

Para o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude, essa predominância se deve à possibilidade de controle que ele oferece.

"O pré-pago faz sucesso porque permite controlar totalmente o gasto. Se você tem um pós, precisa pagar um valor, use ou não", afirma.

Para Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), o pré-pago limita a possibilidade de o consumidor estourar o orçamento. "O pré-pago corrige os hábitos de consumo no telefone, por impor um limite."

Mas as tarifas mais baixas do pós-pago e promoções como ligações gratuitas para celulares da mesma operadora o tornam mais atrativo para quem usa a linha mais regularmente.

"O pós-pago vai ter sempre tarifas mais baixas. O pré é indicado apenas quando a pessoa não sabe fazer o uso racional da linha. Vale   a pena mudar os hábitos em vez de ficar no pré", diz Álvaro Modernell, diretor da Mais Ativos Educação Financeira.

Para Tude, "se ele usa muito pouco ou eventualmente, o melhor é o pré-pago".

Page 100: Clipping DSOP Agosto 2014

100

"Se é uma pessoa que tem um gasto mensal mais alto, de mais de R$ 30, pode ir para o controle [plano pós-pago com ligações limitadas] e, a partir de R$ 60 mensais, é melhor ir para o pós", disse.

CHIPS

Uma opção funcional para aqueles que preferem o pré-pago é a utilização de mais de uma operadora. O empresário Daniel Targino Wassano tem dois chips de diferentes companhias e os utiliza para aproveitar promoções.

"Uso um chip TIM para ligações, pois a maioria das pessoas que eu converso tem TIM, e um Claro para acessar internet 3G, porque funciona melhor e aproveito para ligar para algumas pessoas que têm Claro", afirma.

Segundo ele, a opção pelos chips pré-pagos se dá pela economia que consegue utilizando essa estratégia.

"A questão financeira é o principal motivo. Eu preferia um plano pós para não correr o risco de ficar sem falar. Mas, no meu caso, ele teria um custo mais ou menos quatro vezes superior ao dos prés", contabiliza.

TV POR ASSINATURA

A TV por assinatura é outra área em que é possível controlar os gastos contratando valores predefinidos.

A Sky oferece o serviço para todo o Brasil   . O cliente compra o equipamento e pode recarregar por 15 dias, 30 dias, seis meses ou um ano. As recargas variam de R$ 29,90 (para 15 dias) a R$ 720 (por um ano).

Claro e Oi estão em fase de aprimoramento do produto, que corta o sinal assim que os dias contratados acabam.

"É só o consumidor fazer uma pesquisa de quantos dias por mês ele está usando a TV", orienta Reinaldo Domingos, da Abefin. "Às vezes ele não usa nem 50% do que paga. A pessoa mora sozinha, chega cansada e nem vê a TV, por exemplo. Para esse perfil, o serviço pré-pago valemuito a pena", afirma.

Para ele, o consumidor deve avaliar também quais são os canais disponíveis nesse serviço, pois diferem dos pacotes tradicionais.

Fonte: Folha Online - 18/08/2014

Autor: Vinculado ao endividado 

Page 101: Clipping DSOP Agosto 2014

101

Veículo: JCNET

Data: 17/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jcnet.com.br/Geral/2014/08/pesquisa-comprova-que-consciencia-financeira-de-jovens-

piora.html

Pesquisa comprova que consciência financeira de jovens pioraA inexperiência no trato com o dinheiro exige uma ‘alfabetização’ financeiraEducação financeira continua sendo “palavrão” no cotidiano de jovens brasileiros. A segunda edição da pesquisa do Indicador de Educação Financeira (IndEF) realizada pelo Serasa Consumidor e Ibope Inteligência, apresentado na última semana, mostra que o índice piorou entre jovens de 16 a 24 anos em 2014, em relação ao ano passado. Além disso, é menor o número de pessoas nesta faixa etária que tem o hábito de poupar.

Conforme a metodologia do levantamento, em uma escala de 0 a 10, quanto maior o índice, maior o nível de educação financeira. Neste ano, os jovens entre 16 e 17 anos tiveram nota 5,5, contra 5,9 em 2013.

Já os brasileiros do grupo entre 18 e 24 anos caíram no comparativo de 5,9 para 5,8. O dado global mais preocupante é que metade da população do País teve nota entre 0 a 6. Somente 3% dos brasileiros apresentaram resultado superior a 8 no quesito.

Segundo o IndEF, quanto mais velho, mais o cidadão melhora sua consciência financeira. Outro apontamento da pesquisa é que o índice de educação financeira não escolhe sexo, embora, em 2014, os homens tenham apresentado resultado timidamente pior que o ano anterior. As mulheres, ao contrário, melhoraram a atitude frente à educação financeira.

Um dado isolado interessante, apontam os especialistas da verificação, é que a educação financeira melhora quando mais pessoas do círculo de convivência de consumidor participam da discussão sobre o uso de dinheiro ou crédito.

“As opiniões do cônjuge ou de outro parente próximo têm interferência positiva na educação financeira. Mas deixar a decisão só nas mãos do cônjuge não parece ser boa ideia”, traz a avaliação oficial dos pesquisadores.

O IndEF também ratifica que a educação financeira continua relacionada com o hábito de poupar. A nota de 6,6 em 2014, contra 6,7 no ano passado, explica a queda na formação da poupança registrado em todas as faixas etárias, segundo os idealizadores.

Assim, conforme os dados, apenas 57% dos consumidores que ganham acima de dez salários mínimos tem poupança. Em 2013 o índice era de 76%. Nas demais faixas de ganhos o ato de poupar também caiu, com ênfase para os 45% - contra 59% do período anterior (faixa de zero a cinco salários mínimos).

A pesquisa

O IndEF 2014 entrevistou 2.002 pessoas maiores de 16 anos de idade em 140 cidades de todos os Estados brasileiros e Distrito Federal, incluindo as capitais e também o Interior.

O indicador avalia os conceitos de atitude, conhecimento e comportamento diante da educação financeira da população, dando, respectivamente, a estes os pesos de 24%, 26% e 50%.

Em atitude, a pesquisa avalia como o entrevistado enxerga sua relação com o dinheiro; em conhecimento analisa o entendimento do consumidor frente aos conceitos financeiros; por fim, em comportamento a entrevista mede as ações de cada um no dia a dia, como se gasta por impulso ou planeja a compra.

O teste pode ser feito no link http://serasaconsumidor.com/br/indef. Dos realizadores do indicador, o Ibope Inteligência é empresa do Grupo Ibope dedicada ao conhecimento do comportamento das pessoas e de suas relações e o Instituto Paulo Montenegro, também participante do

Page 102: Clipping DSOP Agosto 2014

102

projeto, é organização sem fins lucrativos que desenvolve propostas educacionais para a melhoria da qualidade da educação.

Serasa Consumidor é conceito que abrange as ações da empresa para ajudar o consumidor a gerir sua vida financeira.

O Indicador de Educação Financeira foi desenvolvido em 2012 e divulgado pela primeira vez em 2013 a partir de pesquisa acadêmica premiada no Programa de Incentivo à Pesquisa Aplicada Serasa Experian.

Análise aponta risco de escala da inadimplência

Na avaliação dos idealizadores do IndEF, o comportamento do brasileiro na hora de comprar tem reflexos ligados à posição do poder público diante do enfrentamento da crise financeira internacional, a partir de 2008, com a expansão do crédito, em uma ponta, e da ausência de ações que privilegiem o cadastro positivo e educação financeira, na outra esfera da regulação socioeconômica.

O problema na economia, advertem os organismos que assinam a pesquisa, é que as medidas realizadas para enfrentar o processo recessivo ou de desaceleração da atividade no País se esgotaram. “Com intuito de mitigar os efeitos recessivos globais sobre a economia brasileira, o governo federal colocou em prática uma série de medidas anticrise focadas em estimular a manutenção do gasto tanto público quanto privado. Reduziu-se a meta de atingimento do superávit primário (política fiscal anticíclica), afrouxou-se o ciclo de aperto monetário que estava em curso desde o fim de 2007, reforçou-se a atuação dos bancos públicos (BNDES, Banco do Brasil, CEF) no mercado de crédito doméstico e adotou-se uma política de incentivos fiscais (reduções/isenções tributárias) em setores específicos da atividade econômica como, por exemplo, veículos, eletroeletrônicos, eletrodomésticos, materiais de construção etc”, traz a avaliação setorial do IndEF.

Assim, os mercados de consumo e crédito responderam ao conjunto de medidas. “O sucesso do pacote anticrise em retirar rapidamente a economia brasileira da recessão foi inquestionável. Entretanto, a grande maioria do conjunto de medidas adotadas foi mantida produzindo superaquecimento da economia”, acrescenta a avaliação IndEF.

Porém, o mecanismo gerou crescimento acelerado e acentuado do endividamento do consumidor. O dado era de 32,2% da renda disponível em dezembro de 2008, passando para 41,7% em agosto de 2012, segundo dados do Banco Central do Brasil. “Acompanhando esse aumento expressivo do grau de endividamento, a inadimplência do consumidor elevou-se de forma intensa”, avaliam. Em dois anos, a inadimplência, conforme o Indicador Serasa Experian, avançou 40%. Ou seja, saiu de 15% para 21,5% na quantidade de compromissos  vencidos e não pagos por pessoa física.

O alarmante, ainda aponta a avaliação, é que é a primeira vez nos últimos 14 anos que a inadimplência do consumidor entrou em crescimento sem que a taxa de desemprego tenha se elevado. Ao contrário, ela saiu, segundo o IBGE, de 6,7% em 2010 para 5,5% na média em 2012.

A pesquisa conclui que a escalada da inadimplência por excesso de endividamento e sem a presença de adversidades - como o aumento do desemprego até então – confirma duas deficiências estruturais do mercado de crédito brasileiro: a ausência de cadastro positivo funcionando e nível inadequado de educação financeira.

“A falta de um cadastro positivo operando de forma plena no Brasil, diferentemente do que ocorre na ampla maioria das economias desenvolvidas, impede a redução da chamada assimetria de informação que é típica do mercado de crédito. Sem o cadastro positivo, as instituições financeiras não conseguem distinguir de maneira eficiente o bom do mau pagador”, traz a avaliação do IndEF.

Terapia para ensinar como comprar

“Dinheiro na mão é vendaval... na vida de um sonhador”, trecho da canção clássica de autoria do sambista Paulinho da Viola dá o tom de poucos ouvidos que, em geral, os brasileiros dão para a educação financeira. Autor do best-seller “Terapia Financeira”, o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos defende a prática de “alfabetização financeira” desde cedo como único remédio para reverter a falta de “jeito” do brasileiro no trato com o dinheiro e a impulsividade na hora de consumidor.

Presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, ele elenca como elementos primordiais dessa realidade a “inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito, que fazem com que cresça o número de jovens brasileiros endividados”.

Para Domingos, ainda que o discurso possa ser recebido como de mercado, “a terapia financeira é a bola da vez pra tratar dos traumas humanos recorrentes. A educação financeira não é ciência exatas, mas humanas, de comportamento e de hábito. E ela reflete não em ensinar ou identificar como controlar o dinheiro, mas como entender o processo que vem desde a infância, no papel dos pais ao ensinar que as coisas valem e como obtê-las, até às condutas de apelo fácil ao consumo praticadas por impulso ou como válvula de processos emocionais”.

A questão, sustenta o terapeuta, é que “os pais não aprenderam e não sabem ensinar a usar o dinheiro”. E as dificuldades no trato com o dinheiro estão em mais de uma frente. Nas classes mais pobres, os filhos que conseguem vagas no mercado de menor aprendiz estão sendo bancarizados. Ou seja, junto ao emprego de aprendiz, logo a partir dos 14 anos, vem uma conta bancária e, claro, o oferecimento de um cartão.

Já os jovens de até 20 anos estão efetivamente com acesso a ferramentas de crédito, assumindo o “controle” de suas finanças. “Entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. O que faz com que, ao terem dinheiro nas mãos, acreditem que possam adquirir

Page 103: Clipping DSOP Agosto 2014

103

tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas”, aborda.

E, regra geral, a escola e a família não ensinam quanto custam os desejos de consumo, quanto tempo levará para que o jovem possa realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal tem de ser reservado para isso. “Por isso em minhas publicações elaborei um ciclo da vida sem dívidas com alguns passos para a educação financeira desde cedo”, conta.

PRIORIDADES

Em síntese, o ciclo do educador aponta para fazer o “diagnóstico financeiro anual e, com ele, distinguir o que é essencial e supérfluo; sonhar três sonhos, de curto, médio e longo prazos para o que deseja ou pretende ter e saber a diferença entre desejo imediato e prazos para os demais sonhos; guardar quantias separadas para os sonhos de acordo com os prazos; gastar menos do que ganha; manter o hábito de ter reserva para uma situação de emergência e, por fim, poupar todo mês, ainda que em pequena quantia.

Domingos argumenta também que a discussão sobre orçamento doméstico no Brasil prioriza despesas. “É preciso romper com esse ciclo de discutir só despesa em casa. Isso em relação à família. Em relação ao jovem, ele precisa ser ensinado desde cedo de que os sonhos têm de vir junto com o quanto é necessário guardar para ter o que se quer e em quanto tempo”, enfatiza.

O educador acredita que a única saída para reverter a tendência de endividamento em todas as classes sociais é “a reeducação financeira”. Sobre os resultados da pesquisa Serasa Consumidor, Domingos opina que “a verificação não trouxe nenhuma surpresa. Ela mostra que a pessoa aprende mais pela dor em relação a endividamento e também que construir o hábito da educação financeira desde a infância é que faz a diferença”.

O medo de parcelar

Larissa Silvestre admite dificuldade em controlar seu dinheiro, mas diz que não esbanja no cartão de crédito.

Ela está no último ano do ensino médio e pretende prestar vestibular para engenharia. Larissa ajuda o tio desde já em desenhos de projetos, sua habilidade. “Eu não sou boa em controle de contas como sou em desenho. Tenho um pouco de dificuldades no controle do que ganho e acabo gerando algumas continhas”, diz.

Mas, de outro lado, o medo do endividamento fora do controle acaba funcionando como um freio. “Eu fico com receio de comprar algo mais caro, de parcelar, e prefiro esperar, juntar, ou deixar para outra oportunidade do que virar uma bola de neve”, comenta.

Sobre o uso do recente cartão de crédito em conta parcelada, a jovem conta que parcelou o ingresso para um show em São Paulo em quatro vezes. “O ingresso custou R$ 150,00, então eu parcelei para não apertar. Acho que controlando vai dar para levar legal o uso do cartão”, fala.

Para Larissa, o uso do cartão de crédito exige cuidado. “A ideia de comprar parcelado ainda me assusta. Tenho medo de me descontrolar”, finaliza.

Jovem ‘jura’ controle sobre o cartão

Davi Gilioti, 13 anos, 1,80 metro de altura, pediu para a mãe Jaline Gilioti um par novo de tênis especial para jogar basquete. Ele calça número 47. “Um tênis bom para o basquete, legal, que dura mais, custa até uns R$ 600,00. Eu pedi para minha mãe e ela conseguiu comprar um por R$ 300,00 em promoção. Achei legal”, conta.

A mãe relata que não tem encontrado, ainda, dificuldade em discutir com Davi o que pode ser comprado agora e o que pode esperar. “Ele tem uma mesada minha e a avô também dá dinheiro a ele. E ele tem demonstrado consciência em guardar”.

Davi dispara que tem um colega na escola que já esbanjou valor suficiente para comprar três pares do tênis de sua preferência e jogos pela Internet. “Ele usa a senha do cartão do pai e os dados, que aprendeu e vai comprando. Acho que é muita coisa. Quando vou comprar, falo com minha mãe, mas gosto de comprar”, diz o adolescente.

Na visão da mãe, a discussão sobre dinheiro e seu valor é facilitada com Davi pelo fato de ele gostar de contas. “Ele gosta de matemática e mostra organização para separar e ver quanto precisa para ter o que deseja”, menciona Jaline.

“Não gosto de gastar à toa. E do dinheiro que eu ganho sempre guardo um pouco. Mas tenho colega que gasta do jeito que dá. Ele comprou um show caro outro dia e ele nem gosta do cantor, mas disse que comprou só pra gastar”, lança Davi.

Jaline complementa: “Por enquanto, eu estou conversando com ele sobre como e em que gastar e para ele saber que deve guardar dinheiro para conseguir juntar o que precisa por algum tempo. Aos poucos, o hábito de usar o cartão de débito, com controle de limite, vai favorecer para que ele tenha depois o cartão de crédito. Por enquanto,w ainda é muito cedo”.

Page 104: Clipping DSOP Agosto 2014

104

Educar

Como os pais devem agir? Para a psicóloga Carmem Barros, o primeiro desafio é explicar, desde sempre, sobre responsabilidade.

Na adolescência, a tarefa prossegue. Para tanto, o papel desafiador é o conteúdo. “Explicar que emprestamos do banco o dinheiro e que, com isso, fazemos uma dívida”.

Segundo a psicóloga, é quase uma aula familiar sobre financas. “Tem de explicar sim que se ultrapassar a data de vencimento terá de pagar os juros e que isso significa gastar mais do que a parcela inicial prevista. Os adolescentes agem por impulsos e isso deve ser alertado”, adverte a profissional.

Page 105: Clipping DSOP Agosto 2014

105

Veículo: O Jornal de Hoje

Data: 16/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://jornaldehoje.com.br/natal-tera-mais-um-corredor-exclusivo-para-pratica-de-atividades-fisicas-marcos-aurelio-de-sa/

Educador financeiro explica como aposentados devem utilizar o 13º salário- A partir do dia 25 de agosto, será liberada a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas do Brasil, de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Previdência Social.

- Essa injeção de dinheiro feita pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aquece a economia e, por isso, é preciso que os beneficiados saibam a melhor forma de utilizar essa quantia.

- Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, independente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos; até porque, o correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras.

- No entanto, boa parte da população não é educada financeiramente e, sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir.

- Assim, antes de receber esse dinheiro, é importante que o aposentado faça um diagnóstico de suas finanças e da família, ou seja, anote todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias (alimentação, combustível, vestuário, etc.). Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminui-los ou até cortá-los, se for o caso.

- Sabendo se é investidor, equilibrado ou inadimplente, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.

- O primeiro perfil é aquele que já pode ser qualificado como investidor, mesmo que pequeno. A opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo. Cinquenta por cento do valor deve ser aplicado onde a pessoa já tem

Page 106: Clipping DSOP Agosto 2014

106

investimento. Para o valor restante, uma boa pedida pode ser iniciar a poupar para novos sonhos. “Sempre alerto que o dinheiro tem que ter objetivos, podendo ser uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros”, afirma Reinaldo Domingos.

- A segunda opção de utilização do 13º é destinada aos consumidores equilibrados financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. “Essa situação de falsa estabilidade é muito preocupante, pois o aposentado acredita poder utilizar o dinheiro para compras, e é aí que mora o perigo, qualquer imprevisto financeiro fará com que se torne endividado”, alerta. “Uma boa opção é a de iniciar uma reserva; o aposentado deve destinar ao menos uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar”, explica.

- A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, pessoa que possui dívidas e não consegue honrar com as mesmas. “Lembrando que não é um problema possuir dívidas, como parcelamentos, o problema começa quando não se consegue arcar com esses compromissos. Nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores, pois isso não solucionará o problema com o dinheiro, apenas postergará”, diz Reinaldo.

Page 107: Clipping DSOP Agosto 2014

107

Veículo: DM

Data: 16/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.dm.com.br/texto/187674

Primeira parcela do 13º salário dos aposentados, o que fazer?

A partir do dia 25 de agosto, será liberada a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas do Brasil, de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Previdência Social. Essa injeção de dinheiro feita pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aquece a economia e, por isso, é preciso saber se os beneficiados sabem a melhor forma de utilizar essa quantia.

Sempre alerto que independente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos; até porque, o correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras. No entanto, boa parte da população não é educada financeiramente e, sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir.

Assim, antes de receber esse dinheiro, é importante que o aposentado faça um diagnóstico de suas finanças e da família, ou seja, anote todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias (alimentação, combustível, vestuário, etc.). Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminui-los ou até cortá-los, se for o caso. Sabendo se é investidor, equilibrado ou inadimplente, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.

O primeiro perfil é aquele que já pode ser qualificado como investidor, mesmo que pequeno. A opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo. Cinquenta por cento do valor deve ser aplicado onde a pessoa já tem investimento. Para o valor restante, uma boa pedida pode ser iniciar a poupar para novos sonhos. Sempre alerto que o dinheiro tem que ter objetivos, podendo ser uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros, já que nunca é tarde para sonhar.

A segunda opção de utilização do 13º é destinada aos consumidores equilibrados financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. Essa

Page 108: Clipping DSOP Agosto 2014

108

situação de falsa estabilidade é muito preocupante, pois o aposentado acredita poder utilizar o dinheiro para compras, e é aí que mora o perigo, qualquer imprevisto financeiro fará com que se torne endividado. Uma boa opção é a de iniciar uma reserva; o aposentado deve destinar ao menos uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar.

A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, pessoa que possui dívidas e não consegue honrar com as mesmas. Lembrando que não é um problema possuir dividas, como parcelamentos, o problema começa quando não se consegue arcar com esses compromisso.

Nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores, pois isso não solucionará o problema com o dinheiro, apenas postergará. Como este último caso é o mais grave, veja mais algumas orientações que preparei, para sair desta situação:

1 - Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu verdadeiro eu financeiro;

2 - Faça um apontamento de despesas diárias por tipo de gastos pelos próximos 30 dias. Esse é o caminho para que fique tudo mais claro, somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos;

3 - Muitas vezes, é importante dizer "devo, não nego, pago, como e quando puder". Nunca se deve procurar um credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro;

4 - A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema;

5 - No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial;

6 - Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza de que as mesmas cabem em seu orçamento;

7 - Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, será ainda mais difícil nos próximos meses com as parcelas;

8 - Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas, isso dependerá do diagnóstico financeiro feito previamente;

Page 109: Clipping DSOP Agosto 2014

109

9 - Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os credores, valores e taxas de juros;

10 - Dois fatores levam ao endividamento, são eles: o crédito fácil, conjugado com a competente propaganda. Por isso, cuidado para não comprar o que não sonhava, com o dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem você não conhece;

11 - As facilidades de créditos, como limite de cheque especial, cartão de crédito e crediários, têm sido verdadeiros vilões nessa ciranda do endividamento e inadimplência;

12 - Principalmente para os aposentado, é importante não "emprestar" seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento;

13 - Procure guardar dinheiro para comprar à vista e com algum desconto. O sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que ele é meio e não fim;

14 - Quem compra a prazo, paga juros, quem paga juros, paga mais caro e tem dívidas e, quem tem dívidas, realiza menos sonhos.

(Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Dsop de Educação Financeira e da Editora Dsop)

Page 110: Clipping DSOP Agosto 2014

110

Veículo: DM

Data: 16/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.dm.com.br/texto/187670-curso-de-formacao-de-educador-financeiro-pode-

ser-uma-saida

Curso de formação de educador financeiro pode ser uma saída

Diante dos dados da ultima edição do Indicador de Educação Financeira (Indef), os cursos de educação financeira podem vislumbrar ser a solução para mudar o cenário e até uma oportunidade de negócio. A educação financeira tornou-se uma necessidade cada vez maior na vida da população. Isso porque, atraídas pela facilidade de crédito e pelo forte apelo ao consumo, às pessoas não estão conseguindo eleger as prioridades adequadas às suas realidades e, consequentemente, acabam endividadas. 

A especialização nesta área pode disseminar o conceito de educação financeira, tornando essa uma alternativa interessante aos que buscam uma nova oportunidade profissional, auxiliando, ainda, na formação de uma sociedade mais consciente e sustentável. A Dsop Educação Financeira é uma empresa da cidade de São Paulo, pioneira nesse ramo e oferece curso de formação de educador financeiro.

O objetivo do curso é capacitar os educadores a partir da metodologia Dsop para utilizá-la em instituições de ensino, empresas e outros potenciais usuários, licenciar a utilização da marca Dsop junto ao mercado, preparar os educadores para ministrar cursos de educação financeira e fazer apresentações em workshops, seminários, palestras, e outros. Para fazer o curso, basta ter formação em ensino superior completo em qualquer área.

Page 111: Clipping DSOP Agosto 2014

111

Veículo: Conecte Mulher

Data: 14/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.acertenamidia.com.br/conectemulher/interna.php?tipo=Noticias&acao=destaque&filtro=Unico&codnoticia=3872&data=true&buscar

Jovens sofrem com falta de educação financeira*Reinaldo Domingos

A situação de endividamento dos jovens no Brasil é crescente, dados para comprovar este fato não faltam. Mas o que leva a esta situação? Fatores primordiais são a inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito, que fazem com que cresça o número de jovens brasileiros endividados. Mudar essa situação, organizando as finanças, é cada vez mais difícil e, para isso, os jovens devem saber o que fazer com os primeiros salários e bolsas-auxílios. Os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. O que faz com que, ao terem dinheiro nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas. É importante viver o presente, mas isso não impede que, já nos primeiros salários, se comece a planejar e construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila. Para isso, é preciso uma mudança imediata na forma com que os jovens trabalham o dinheiro. É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado. É importante estabelecer uma relação saudável com as finanças desde cedo, porque, afinal, vivemos em uma sociedade capitalista, na qual o dinheiro é um meio para a realização pessoal. Assim, estabelecendo relações, incitando a reflexões e transmitindo conhecimentos, é importante que o jovem assuma as rédeas da própria vida financeira, por meio de um modo simples e eficaz de lidar com o dinheiro, que é priorizando os sonhos. Por isso, elaborei o ciclo para os jovens ficarem sem dívidas: Ciclo da Vida sem Dívidas Diagnosticar·         Fazer um diagnóstico financeiro anualmente·         Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo·         Combater o analfabetismo financeiro·         Saber o que é consumismo·         Avaliar criticamente o marketing publicitário·         Tomar cuidado com o crédito fácil

Page 112: Clipping DSOP Agosto 2014

112

 Sonhar·         Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos·         Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro·         Definir prazos para realizar cada sonho·         Priorizar sonhos no orçamento·         Guardar sempre dinheiro para cada um dos sonhos Orçar·         Gastar menos do que ganha·         Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho·         Ter sempre uma reserva para uma situação de emergência·         Comprar sempre à vista e pedir descontos·         Evitar compras realizadas em muitas parcelas·         Viver sempre respeitando o orçamento Poupar·         Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos·         Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de financiamentos·         Investir de acordo com o tempo de realização dos sonhos·         Dar preferência para investimentos de baixo risco·         Respeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possível  *Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Page 113: Clipping DSOP Agosto 2014

113

Veículo: Folha das Máquinas

Data: 14/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: file:///C:/Users/dsop/Downloads/16.pdf

Page 114: Clipping DSOP Agosto 2014

114

Veículo: G1

Data: 14/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2014/08/aplicativos-ajudam-

organizar-financas-pessoais-veja-lista.html

Aplicativos ajudam a organizar finanças pessoais; veja listaEspecialistas afirmam que ferramentas não bastam para conter gastos.Além de diagnóstico da situação, 'gastadores' precisam mudar hábitos.

Ser desorganizado pode ter consequências piores do que não achar aquele papel importante na casa bagunçada. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) mostrou que a falta de controle e planejamento das finanças é a principal razão apontada pelos inadimplentes para terem ficado com o nome sujo.

Para ajudar os consumidores a saírem do vermelho – ou a não entrarem nele –, o G1 testou aplicativos para celular que prometem colocar as finanças em ordem. Em versões pagas ou gratuitas para Android e iOS, eles permitem a separação de gastos por categorias (casa, compras, transporte, lazer etc), a visualização deles em gráficos (o que permite observar os mais pesados no orçamento) e a comparação entre rendimentos e despesas, entre outros recursos (veja abaixo uma lista de aplicativos gratuitos testados pelo G1).Segundo os especialistas, essa organização pode ajudar a perceber excessos que poderiam ser cortados. “A pessoa pode dizer: ‘agora eu sei que estou gastando isso na padaria, isso no supermercado, isso com filhos, e tenho que traçar uma meta de quanto vou reduzir em cada item gasto’”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos.Saber para onde vai o dinheiro é apenas o primeiro passo. De acordo com Domingos, isso não basta para que alguém mude hábitos de consumo e

Page 115: Clipping DSOP Agosto 2014

115

gaste menos. “Quando a gente fala de educação financeira, não se trata de uma ferramenta, mas de comportamento, hábitos”, explica.Para o educador, os aplicativos podem ser instrumentos interessantes, mas devem ser usados somente por um período. “Aproximadamente 30 dias para quem tem salário fixo, e 90 dias para quem tem salários variáveis”, recomenda. "Não se pode ficar fazendo diagnósticos em todos os momentos da vida porque vira rotina, você fica no automático. As pessoas não traçam planos a médio e longo prazo e acham que fazer cálculos vai resolver o problema delas”, diz.“Sempre ajuda ter uma forma de fazer um diagnóstico das suas despesas”, afirma o consultor financeiro Miguel Daoud. Ele ressalta, no entanto, que “a decisão de compra está ligada ao comportamento mais emocional do que planejado ou organizado”. “Uma pessoa que tem descontrole de gastos precisa procurar um psicólogo para entender esse comportamento diante da sua realidade”, diz.Veja abaixo uma lista de aplicativos para organizar finanças pessoais:

Disponíveis para iOS

Aplicativo Moni organiza gastos em lista(Foto: Reprodução)

MoniÉ possível adicionar ganhos e gastos e monitorar o saldo final em uma lista. Um dos recursos permite personalizar uma escala de cor para que a tabela entre em “alerta vermelho” quando as contas atingirem um saldo que o usuário considere preocupante. Não há recursos visuais como gráficos nem a possibilidade de categorizar os gastos por tipo. No entanto, o aplicativo permite escrever observações sobre cada gasto para que o motivo da saída não seja esquecido dias mais tarde.

Page 116: Clipping DSOP Agosto 2014

116

Toshl Finanças permite planejar orçamento porperíodos (Foto: Reprodução)

Toshl FinançasO primeiro passo é fazer um planejamento escolhendo um valor e um período. Em seguida, conforme os gastos cadastrados diariamente, o aplicativo mostra quanto ainda se pode gastar até que termine o período programado para que se atinja a meta. Por exemplo: o usuário cadastra o valor de seu salário e faz o planejamento para um mês. Então, acompanha as saídas e assim pode verificar se a meta está sendo cumprida. É possível adicionar um lembrete para inserir despesas, podendo escolher o melhor horário para receber os alertas. Também há o recurso de criar "tags" (como etiquetas) para dividir os gastos por categorias.

Finance organiza despesas em gráfico(Foto: Reprodução)

Page 117: Clipping DSOP Agosto 2014

117

FinanceO aplicativo organiza as despesas em categorias e as dispõe um gráfico que permite observar qual delas consome mais dinheiro do orçamento. Lançando também as receitas, é possível monitorar o saldo final das contas. Outro recurso do aplicativo é o cadastro de despesas futuras, como compras parceladas, para que se possa verificar a previsão de contas a pagar. Quando o pagamento delas é feito, é preciso registrar no aplicativo para que a baixa entre na conta do saldo final e do gráfico de gastos.

Checkbook lista dados e calcula saldo final(Foto: Reprodução)

CheckbookO usuário cadastra seus gastos em categorias e as informações são transformadas em gráficos que mostram quais despesas consomem mais o orçamento. Também é possível registrar transferências bancárias e inclui-las na conta final. Se o usuário costuma utilizar cheques, é possível adicionar os números a cada registro de despesa.

 

Page 118: Clipping DSOP Agosto 2014

118

Just Money mostra a diferença entre ganhos egastos (Foto: Reprodução)

Just MoneyOs gastos são cadastrados de acordo com categorias. É possível acompanhar a diferença entre o que sai e o que entra em um gráfico, além de comparar em outro a proporção de despesas entre cada categoria. As estatísticas podem ser visualizadas tanto na opção mensal quanto anual. 

  

Disponíveis para Android

Controle de Despesas separa gastos emcategorias e subcategorias (Foto: Reprodução)

Controle de DespesasO aplicativo permite que o usuário cadastre seus ganhos e gastos em categorias e subcategorias e controle em uma lista que mostra o saldo final.

Page 119: Clipping DSOP Agosto 2014

119

Também é possível gerar gráficos que separam as despesas por tipos de gastos, para serem visualizadas na tela do celular ou salvas como arquivo de Excel. A versão gratuita, no entanto, limita a quantidade de gráficos gerados por mês.

 

Mobills também divide gastos em gráfico(Foto: Reprodução)

MobillsPara utilizar o aplicativo, o usuário deve fazer um cadastro. É possível colocar nele um orçamento mensal e receber um alerta quando 80% desse valor já tiver sido gasto. O aplicativo divide os gastos em um gráfico de acordo com o tipo de despesa, além de alertar sobre contas pendentes e mostrar o saldo final do mês. Também permite visualizar o status atual do orçamento planejado.

 

Page 120: Clipping DSOP Agosto 2014

120

No Minhas Finanças, movimentações são em umcalendário (Foto: Reprodução)

Minhas FinançasOs gastos e ganhos são cadastrados de acordo com a categoria e registrados em um calendário. Então, o usuário pode ver as despesas mensais em um gráfico dividido por tipo, além de uma comparação entre entradas e saídas. Há a opção de ser notificado com antecedência sobre gastos próximos do vencimento. O usuário também pode cadastrar compras que foram parceladas, e o aplicativo divide o valor. 

 

O app Minhas Economias soma despesas edisponibiliza saldo final (Foto: Reprodução)

Minhas EconomiasO aplicativo exige que o usuário se cadastre para começar a utilizá-lo. Após

Page 121: Clipping DSOP Agosto 2014

121

cadastrar suas receitas e despesas, o usuário pode visualizar os dados em gráficos que dividem os gastos entre as categorias escolhidas. Há também a opção de ver apenas a relação entre entrada e saída. O saldo final também é exibido abaixo da soma total de itens pagos até o momento.

 

Gastos Diários permite programar gastos fixos(Foto: Reprodução)

Gastos DiáriosO usuário registra ganhos e despesas em categorias e acompanha o saldo final. Um dos recursos do aplicativo é a possibilidade de programar gastos fixos. As despesas registradas são somadas e o aplicativo calcula o saldo final. Também há uma versão paga, que permite criar gráficos, exportar os dados em arquivos de Excel, entre outros recursos.Veículo: CONARH

Data: 14/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.conarh.com.br/cms/noticias/noticias-dos-expositores-dsop-vai-mostrar-a-

importancia-da-educacao-financeira-nas-empresas/

Page 122: Clipping DSOP Agosto 2014

122

Notícias dos Expositores – DSOP vai mostrar a importância da educação financeira nas empresasA DSOP Educação Financeira estará presente no 40° CONARH, que ocorrerá em São Paulo, entre os dias 18 e 21 de agosto, mostrando a importância de se preocupar com a situação financeira dos colaboradores e os impactos da educação financeira no aumento da produtividade e melhoria no ambiente de trabalho.

O foco da participação será explicar ao público como funciona seu Programa de Educação Financeira para Empresas, criado pelo educador financeiro e presidente da DSOP, Reinaldo Domingos.

Magazine Luiza (de Franca e São Paulo), Holcim (de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro) e Termomecânica (de São Bernardo do Campo) são exemplos de companhias que decidiram saber a situação financeira de seus funcionários e ajudá-los a crescer em relação ao tema e, para tanto, adotaram o Programa DSOP de Educação Financeira.

Com ele, as empresas conseguiram entender e prevenir alguns problemas com os colaboradores como ausências constantes, baixas produtividade e motivação, pedidos de adiantamento e empréstimos, entre outros casos, que comprometem as atividades e a rentabilidade da instituição.

Page 123: Clipping DSOP Agosto 2014

123

Veículo: São Camilo

Data: 14/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.saocamilo-es.br/centroeducacional/eventos/2014/08/palestra-para-pais-

beneficios-da-eficaz-educacao-financeira-para-as-familias.html

Palestra para pais " Benefícios da eficaz Educação Financeira para as famílias"Postado em 14/08/2014 por Renata Terra.Com informações de Direção Pedagógica.Visualizado 36 vezes.

Extensão da São Camilo - ES para Google Chrome.Clique aqui e saiba mais.

Que bom seria se nossos planos se concretizassem com o apertar de uma tecla!Mas preparar-se para realizá-los está em suas mãos.

Page 124: Clipping DSOP Agosto 2014

124

 O Centro Educacional São Camilo traz até você e sua família a palestra "Benefícios da eficaz Educação Financeira para a família", com o educador financeiro Reinaldo Domingos. Dia: 14/08/2014Hora: 19hLocal: Auditório Pe. Ângelo Brusco - Campus I (Paraíso) Participe e permita-se realizar todos os seus planos de vida! Mais informações, clique no anexo abaixo:1 arquivo em anexo

Palestra para pais sobre Educação Financeira.892 KB - Visualizar - Baixar

Page 125: Clipping DSOP Agosto 2014

125

Veículo: Jornal Hoje

Data: 14/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jhoje.com.br/Paginas/20140814/opiniao.pdf

Page 126: Clipping DSOP Agosto 2014

126

Veículo: a escolha certa

Data: 14/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.aescolhacerta.com.br/site/noticia/14917

Falta de educação financeira prejudica relação de jovens com o dinheiro A inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito fazem com que o número de jovens brasileiros endividados cresça. Por isso, para muitos, é complicado organizar as finanças e controlar os primeiros salários e bolsas-auxílios.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. “O que faz com que, ao terem dinheiro nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas”, explica.

Já nos primeiros salários os jovens devem começar a construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila.

“É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado”, afirma Domingos.

O educador elaborou uma rotina financeira para os jovens ficarem sem dívidas. Confira: 

Fazer um diagnóstico financeiro anualmente  Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo  Saber o que é consumismo  Avaliar criticamente o marketing publicitário Tomar cuidado com o crédito fácil    Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos  Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro  Definir prazos para realizar cada sonho  Priorizar sonhos no orçamento  Guardar sempre dinheiro para cada um dos sonhos   Gastar menos do que ganha  Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho  Ter sempre uma reserva para uma situação de emergência  Comprar sempre à vista e pedir descontos  Evitar compras realizadas em muitas parcelas  Viver sempre respeitando o orçamento    Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos  Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de financiamentos  Investir de acordo com o tempo de realização dos sonhos 

Page 127: Clipping DSOP Agosto 2014

127

Dar preferência para investimentos de baixo risco  Respeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possível

Page 128: Clipping DSOP Agosto 2014

128

Veículo: Previg

Data: 14/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.previg.org.br/noticias/detalhe/falta-de-educacao-financeira-prejudica-

relacao-de-jovens-com-o-dinheiro

FALTA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA PREJUDICA RELAÇÃO DE JOVENS COM O DINHEIRO

A inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito fazem com que o número de jovens brasileiros endividados cresça. Por isso, para muitos, é complicado organizar as finanças e controlar os primeiros salários e bolsas-auxílios.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. “O que faz

Page 129: Clipping DSOP Agosto 2014

129

com que, ao terem dinheiro nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas”, explica.

Já nos primeiros salários os jovens devem começar a construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila.

“É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado”, afirma Domingos.

O educador elaborou uma rotina financeira para os jovens ficarem sem dívidas. Confira: 

Fazer um diagnóstico financeiro anualmente  Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo  Saber o que é consumismo  Avaliar criticamente o marketing publicitário Tomar cuidado com o crédito fácil  Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos  Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro  Definir prazos para realizar cada sonho  Priorizar sonhos no orçamento  Guardar sempre dinheiro para cada um dos sonhos    Gastar menos do que ganha  Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho Ter sempre uma reserva para uma situação de emergência  Comprar sempre à vista e pedir descontos Evitar compras realizadas em muitas parcelas  Viver sempre respeitando o orçamento    Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos  Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de

financiamentos  Respeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possível

Page 130: Clipping DSOP Agosto 2014

130

Veículo: Credijur

Data: 14/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.credijur.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=460:saiba-como-planejar-o-futuro-das-financas-de-acordo-com-a-sua-idade&catid=6:manchetes

Saiba como planejar o futuro das finanças de acordo com a sua idadeQui, 14 de Agosto de 2014 19:21

É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Sim. Segundo Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira, os objetivos financeiros vão se definindo de acordo com a idade e a realidade em que a pessoa vive.

"Esses objetivos são mutáveis. O que vai definir o sucesso ou o insucesso de uma pessoa será a maneira como ela elabora seu projeto de vida: seus sonhos e desejos, tanto pessoais quanto profissionais. Nesse projeto, o dinheiro pode ser um aliado ou um inimigo, depende de como a pessoa lida com ele."

Faça uma reserva de emergênciaPara o planejador financeiro Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), independentemente da idade, há duas providências recomendáveis a seguir.

A primeira é manter uma reserva de emergência, cujo montante vai variar de acordo com a estabilidade da renda. Um profissional com renda mais assegurada, como um funcionário público, pode guardar três vezes o valor de suas despesas.

Já um profissional que não sabe quanto irá receber a cada mês, como um autônomo, deve juntar 12 vezes o valor de suas despesas mensais.

Planeje sua aposentadoriaA outra providência é se preocupar, desde muito jovem, com a hora de se aposentar. A ideia é alongar o esforço de poupança no tempo para que ele seja menor.

Alguém que comece a poupar desde os 20 anos para a aposentadoria pode dedicar 10% da sua renda para este fim. Já uma pessoa que só pense na aposentadoria aos 50 anos, terá de fazer um esforço enorme de poupança, guardando mais de 30% da renda, além de diminuir os gastos e se conformar em adotar um padrão menor do que o que tem ao se aposentar.

Fonte: Econômia UOL

Page 131: Clipping DSOP Agosto 2014

131

Veículo: Cred Contábil

Data: 14/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.credcontabil.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=500:saiba-como-planejar-o-futuro-das-financas-de-acordo-com-a-sua-idade&catid=11:manchetes

SAIBA COMO PLANEJAR O FUTURO DAS FINANÇAS DE ACORDO COM A SUA IDADE

É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Sim. Segundo Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) e da DSOP Educação Financeira, os objetivos financeiros vão se definindo de acordo com a idade e a realidade em que a pessoa vive.

"Esses objetivos são mutáveis. O que vai definir o sucesso ou o insucesso de uma pessoa será a maneira como ela elabora seu projeto de vida: seus sonhos e desejos, tanto pessoais quanto profissionais. Nesse projeto, o dinheiro pode ser um aliado ou um inimigo, depende de como a pessoa lida com ele."

Faça uma reserva de emergênciaPara o planejador financeiro Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), independentemente da idade, há duas providências recomendáveis a seguir.

A primeira é manter uma reserva de emergência, cujo montante vai variar de acordo com a estabilidade da renda. Um profissional com renda mais assegurada, como um funcionário público, pode guardar três vezes o valor de suas despesas.

Já um profissional que não sabe quanto irá receber a cada mês, como um autônomo, deve juntar 12 vezes o valor de suas despesas mensais.

Planeje sua aposentadoriaA outra providência é se preocupar, desde muito jovem, com a hora de se aposentar. A ideia é alongar o esforço de poupança no tempo para que ele seja menor.

Alguém que comece a poupar desde os 20 anos para a aposentadoria pode dedicar 10% da sua renda para este fim. Já uma pessoa que só pense na aposentadoria aos 50 anos, terá de fazer um esforço enorme de poupança, guardando mais de 30% da renda, além

Page 132: Clipping DSOP Agosto 2014

132

de diminuir os gastos e se conformar em adotar um padrão menor do que o que tem ao se aposentar.

Veículo: Alesp

Data: 13/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: https://www.youtube.com/watch?v=T0ca1cxTW8E

Page 133: Clipping DSOP Agosto 2014

133

Veículo: blog Finanças em Casa (Infomoney)

Data: 13/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3516575/aposentados-

receberao-primeira-parcela-13_-que-fazer

Page 134: Clipping DSOP Agosto 2014

134

Page 135: Clipping DSOP Agosto 2014

135

Veículo: Segs

Data: 13/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/index.php?

option=com_content&view=article&id=4317:primeira-parcela-do-13-salario-dos-aposentados-

o-que-fazer&catid=196&Itemid=561

Primeira parcela do 13º salário dos aposentados, o que fazer?PRIMEIRA PARCELA DO 13º SALÁRIO DOS APOSENTADOS, O QUE FAZER?

A partir do dia 25 de agosto, será liberada a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas do Brasil, de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Previdência Social. Essa injeção de dinheiro feita pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aquece a economia e, por isso, é preciso saber se os beneficiados sabem a melhor forma de utilizar essa quantia.

Sempre alerto que independente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos; até porque, o correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras. No entanto, boa parte da população não é educada financeiramente e, sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir.

Assim, antes de receber esse dinheiro, é importante que o aposentado faça um diagnóstico de suas finanças e da família, ou seja, anote todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias (alimentação, combustível, vestuário, etc.). Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminui-los ou até cortá-los, se for o caso. Sabendo se é investidor, equilibrado ou inadimplente, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.

O primeiro perfil é aquele que já pode ser qualificado como investidor, mesmo que pequeno. A opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo. Cinquenta por cento do valor deve ser aplicado onde a pessoa já tem investimento. Para o valor restante, uma boa pedida pode ser iniciar a poupar para novos sonhos. Sempre alerto que o dinheiro tem que ter objetivos, podendo ser uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros, já que nunca é tarde para sonhar.

Page 136: Clipping DSOP Agosto 2014

136

A segunda opção de utilização do 13º é destinada aos consumidores equilibrados financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. Essa situação de falsa estabilidade é muito preocupante, pois o aposentado acredita poder utilizar o dinheiro para compras, e é aí que mora o perigo, qualquer imprevisto financeiro fará com que se torne endividado. Uma boa opção é a de iniciar uma reserva; o aposentado deve destinar ao menos uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar.

A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, pessoa que possui dívidas e não consegue honrar com as mesmas. Lembrando que não é um problema possuir dividas, como parcelamentos, o problema começa quando não se consegue arcar com esses compromisso.

Nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores, pois isso não solucionará o problema com o dinheiro, apenas postergará. Como este último caso é o mais grave, veja mais algumas orientações que preparei, para sair desta situação:1.    Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu verdadeiro eu financeiro;2.    Faça um apontamento de despesas diárias por tipo de gastos pelos próximos 30 dias. Esse é o caminho para que fique tudo mais claro, somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos;3.    Muitas vezes, é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder”. Nunca se deve procurar um credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro;4.    A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema;5.    No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial;6.    Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza de que as mesmas cabem em seu orçamento;7.    Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, será ainda mais difícil nos próximos meses com as parcelas;8.    Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas, isso dependerá do diagnóstico financeiro feito previamente;9.    Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os credores, valores e taxas de juros;10.    Dois fatores levam ao endividamento, são eles: o crédito fácil, conjugado com a competente propaganda. Por isso, cuidado para não comprar o que não sonhava, com o dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem você não conhece;11.    As facilidades de créditos, como limite de cheque especial, cartão de crédito e crediários, têm sido verdadeiros vilões nessa ciranda do endividamento e inadimplência;12.    Principalmente para os aposentado, é importante não “emprestar” seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento;13.    Procure guardar dinheiro para comprar à vista e com algum desconto. O sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que ele é meio e não fim;14.    Quem compra a prazo, paga juros, quem paga juros, paga mais caro e tem dívidas e,

Page 137: Clipping DSOP Agosto 2014

137

quem tem dívidas, realiza menos sonhos. Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP de Educação Financeira e da Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Ter Dinheiro não tem Segredo, Livre-se das Dívidas, da primeira Coleção Didática de Educação Financeira no Ensino Básico, e das séries infantis O Menino e o Dinheiro e O Menino do Dinheiro, todos pela Editora DSOP.

Page 138: Clipping DSOP Agosto 2014

138

Veículo: Agência Congresso

Data: 13/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.agenciacongresso.com.br/m.asp?cd=2609

Primeira parcela do 13º dos aposentados sai dia 25

BRASÍLIA - A partir do dia 25 de agosto, será liberada a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas do Brasil, de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Previdência Social.

Essa injeção de dinheiro feita pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aquece a

economia e, por isso, é preciso saber se os beneficiados sabem a melhor forma de utilizar essa quantia.

O educador financeiro, Reinaldo Domingos,  alerta que independente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos.

Segundo ele, o correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras.

No entanto, boa parte da população não é educada financeiramente e, sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir.

Assim, antes de receber esse dinheiro, é importante que o aposentado faça um diagnóstico de suas finanças e da família, ou seja, anote todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias (alimentação, combustível, vestuário, etc.).

"Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminui-los ou até cortá-los, se

Page 139: Clipping DSOP Agosto 2014

139

for o caso", disse.

O primeiro perfil é aquele que já pode ser qualificado como investidor, mesmo que pequeno.

A opção mais indicada, segundo o especialista, para utilizar o 13º é continuar investindo. Cinquenta por cento do valor deve ser aplicado onde a pessoa já tem investimento.

Para o valor restante, uma boa pedida pode ser iniciar a poupar para novos sonhos. Ele explica também que o dinheiro tem que ter objetivos, podendo ser uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros, já que nunca é tarde para sonhar.

A segunda opção de utilização do 13º é destinada aos consumidores equilibrados financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. 

Para iniciar uma reserva; o aposentado deve destinar ao menos uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar.

A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, pessoa que possui dívidas e não consegue honrar com as mesmas.

Domingos lembra que não é um problema possuir dividas, como parcelamentos, o problema começa quando não se consegue arcar com esses compromisso.

"Nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores, pois isso não solucionará o problema com o dinheiro, apenas postergará", explica.

Com informações DSOP Educação Financeira

Page 140: Clipping DSOP Agosto 2014

140

Veículo: Agito SP

Data: 13/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://agitosp.com/2014/08/13/primeira-parcela-do-13o-quais-os-cuidados-que-os-aposentados-

devem-ter/

Primeira parcela do 13º – quais os cuidados que os aposentados devem ter?

Primeira parcela do 13º salário dos aposentados, o que fazer?

A partir do dia 25 de agosto, será liberada a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas do Brasil, de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Previdência Social. Essa injeção de dinheiro feita pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aquece a economia e, por isso, é preciso saber se os beneficiados sabem a melhor forma de utilizar essa quantia.

Sempre alerto que independente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos; até porque, o correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras. No entanto, boa parte da população não é educada financeiramente e, sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir.

Assim, antes de receber esse dinheiro, é importante que o aposentado faça um diagnóstico de suas finanças e da família, ou seja, anote todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias (alimentação, combustível, vestuário, etc.). Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminui-los ou até cortá-los, se for o caso. Sabendo se é investidor, equilibrado ou inadimplente, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.

O primeiro perfil é aquele que já pode ser qualificado como investidor, mesmo que pequeno. A opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo. Cinquenta por cento do valor deve ser aplicado onde a pessoa já tem investimento. Para o valor restante, uma boa pedida pode ser iniciar a poupar para novos sonhos. Sempre alerto que o dinheiro tem que ter objetivos, podendo ser

Page 141: Clipping DSOP Agosto 2014

141

uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros, já que nunca é tarde para sonhar.

A segunda opção de utilização do 13º é destinada aos consumidores equilibrados financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. Essa situação de falsa estabilidade é muito preocupante, pois o aposentado acredita poder utilizar o dinheiro para compras, e é aí que mora o perigo, qualquer imprevisto financeiro fará com que se torne endividado. Uma boa opção é a de iniciar uma reserva; o aposentado deve destinar ao menos uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar.

A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, pessoa que possui dívidas e não consegue honrar com as mesmas. Lembrando que não é um problema possuir dividas, como parcelamentos, o problema começa quando não se consegue arcar com esses compromisso.

Nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores, pois isso não solucionará o problema com o dinheiro, apenas postergará. Como este último caso é o mais grave, veja mais algumas orientações que preparei, para sair desta situação:

1. Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu verdadeiro eu financeiro;

2. Faça um apontamento de despesas diárias por tipo de gastos pelos próximos 30 dias. Esse é o caminho para que fique tudo mais claro, somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos;

3. Muitas vezes, é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder”. Nunca se deve procurar um credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro;

4. A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema;

5. No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial;

6. Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza de que as mesmas cabem em seu orçamento;

7. Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, será ainda mais difícil nos próximos meses com as parcelas;

8. Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas, isso dependerá do diagnóstico financeiro feito previamente;

9. Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os credores, valores e taxas de juros;

10. Dois fatores levam ao endividamento, são eles: o crédito fácil, conjugado com a competente

Page 142: Clipping DSOP Agosto 2014

142

propaganda. Por isso, cuidado para não comprar o que não sonhava, com o dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem você não conhece;

11. As facilidades de créditos, como limite de cheque especial, cartão de crédito e crediários, têm sido verdadeiros vilões nessa ciranda do endividamento e inadimplência;

12. Principalmente para os aposentado, é importante não “emprestar” seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento;

13. Procure guardar dinheiro para comprar à vista e com algum desconto. O sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que ele é meio e não fim;

14. Quem compra a prazo, paga juros, quem paga juros, paga mais caro e tem dívidas e, quem tem dívidas, realiza menos sonhos.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP de Educação Financeira e da Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Ter Dinheiro não tem Segredo, Livre-se das Dívidas, da primeira Coleção Didática de Educação Financeira no Ensino Básico, e das séries infantis O Menino e o Dinheiro e O Menino do Dinheiro, todos pela Editora DSOP.

Page 143: Clipping DSOP Agosto 2014

143

Veículo: Correio 24horas

Data: 12/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/empresas-de-intercambio-criam-

programas-para-maiores-de-50-anos/?cHash=ce60a97e20fbd738e2ea34382f792595

Empresas de intercâmbio criam programas para maiores de 50 anosNúmero de pessoas com mais de 50 anos que buscam esse tipo de experiência tem aumentado cerca de 20% por ano

Segundo a  sócia da FIC Intercâmbios, Marja Albuquerque, pessoas com mais de 50 anos fazem parte de um  público que também tem apresentado crescimento no que tange a procura de cursos em países estrangeiros. “Muitas vezes as pessoas não puderam fazer um intercâmbio quando mais novos, por falta de tempo ou oportunidade, e, com essa idade, mais velhos e maduros, já estão com a carreira consolidada  e podem pagar a viagem com recursos próprios”, conta.

Leia também: Cursos no exterior para maiores de 30 anos são cada vez mais comuns

De acordo com a Central Intercâmbio, o  número de pessoas com mais de 50 anos que buscam esse tipo de experiência tem aumentado cerca de  20% por ano. Pensando nisso,  foi criado um programa específico, o ‘Club 50+’, que inclui cursos de inglês, espanhol, francês ou italiano, atividades culturais e de lazer específicas para participantes que estão dentro dessa faixa etária, o que facilita a socialização com outras pessoas de interesses parecidos. O foco desse programa são aposentados e a terceira idade.

Além de melhorar o idioma em outros países, as pessoas  conhecem outras culturas e fazem novas amizades. Outras atividades desenvolvidas pelo programa são visitas a vinícolas e museus, caminhadas em sítios históricos, dança, teatro, culinária, artes e viagens curtas nos fins de semana. Programas voltados para essas pessoas exigem mais conforto, tanto na hospedagem, como na elaboração de roteiro. 

Elas buscam, também, uma bagagem cultural maior que os jovens. O pacote com esse programa, com acomodação em casa de família, refeições, transfer de chegada e taxas, sai a partir de R$ 10.112. Além desses programas, estudantes mais velhos podem estudar

Page 144: Clipping DSOP Agosto 2014

144

normalmente em escolas regulares com alunos  e intercambistas mais novos, realizando as mesmas atividades que os demais participantes.

Dicas para seu intercâmbio 

DECIDA-SE: Antes de qualquer coisa, pesquise e decida  a cidade para onde você vai. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, a primeira pegunta que se deve fazer é: “O que isso vai mudar  e agregar na minha vida?”.  É   importante que sejam considerados os benefícios futuros pós-intercâmbio na vida profissional e pessoal para contratar um desses pacotes.  

PLANEJE-SE: Caso você ainda não tenha o valor  do investimento necessário para concretizar a viagem e os estudos, economize.  Planejamento financeiro é essencial nesse processo pré-intercâmbio. A recomendação de especialistas é que o intercambista reserve uma quantia mensal do seu orçamento para garantir o investimento total do intercâmbio.

RESERVE: Inclua no seu orçamento da viagem uma reserva monetária entre 20% e 40% a mais do que o valor inicial do pacote. Em qualquer viagem, é importante ter uma verba guardada para imprevistos, ainda mais quando se trata de uma viagem internacional. Em intercâmbios culturais, por exemplo, muitas vezes as pessoas  fazem amigos e acabam mudando planos ou até mesmo precisam pagar valores que não estavam previstos no orçamento inicial.   

Curso de inglês por menos de R$ 4 milCursos de idioma em outros países não estão fora do alcance de quem quer ganhar uma nova experiência. Basta economizar para sair para um intercâmbio cultural com a língua e, principalmente, o currículo afiados. É possível conseguir aulas de inglês por   R$ 3.899, de acordo com a Fic Intercâmbios. 

Aulas de outros idiomas, como espanhol e italiano, também podem ser adquiridos pela mesma faixa de preço: R$ 3.936.  Quem escolher Toronto ou Vancouver, no Canadá, para se especializar na língua inglesa, tem o pacote - que  inclui 25 horas semanais de aulas, acomodação em casa de família e  refeições por   quatro semanas - ao custo de  R$ 3.899. 

Para assistir 15 horas semanais de aulas de inglês em San Francisco, na Califórnia, Estados Unidos, o valor do pacote é  R$ 6.730,80. Já para Londres, Iglaterra, com as mesmas condições, o  pacote custa R$ 7.279,60. Dublin, na Irlanda, pode ser uma boa opção  para aprender inglês. O pacote para o país custa R$ 3.936.

Page 145: Clipping DSOP Agosto 2014

145

Veículo: Investimentos e Notícias

Data: 12/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/orientacao-ao-

consumidor/brasileiros-devem-estar-atentos-a-importancia-de-retirar-o-pis-pasep

Brasileiros devem estar atentos à importância de retirar o PIS/PASEP

(Foto:

Divulgação)Brasileiros devem se atentar à importância de retirar o PIS/PASEP

Todo cidadão tem seus direitos e deveres. Muitos deles cumprem os seus deveres, no entanto, não vão atrás de seus direitos, às vezes por falta de informação, outras por preguiça. E essa prática acaba fazendo com que as pessoas deixem de receber até mesmo dinheiro, que poderia trazer mais tranquilidade à vida financeira, solucionando alguns problemas e realizando sonhos.

“Um exemplo disso é o PIS/PASEP, um benefício pago todo ano ao trabalhador com, no mínimo, cinco anos de cadastro no PIS/PASEP, que tenha trabalhado por, pelo menos, um período de 30 dias no ano anterior com carteira assinada e que tenha recebido, em média, dois salários mínimos mensais. Essa quantia equivale a um salário mínimo, mas, ainda assim, muita gente simplesmente não retira esse valor por não saber que tem esse direito ou por não querer ir atrás para saber o que precisa fazer para recebê-lo”, disse Reinaldo Domingos, educador financeiro.

Page 146: Clipping DSOP Agosto 2014

146

Para se ter ideia, mais de 23 milhões de brasileiros têm direito ao abono salarial e, no ano passado, cerca de 1,1 milhão não foram retirar o dinheiro. “É importante que as pessoas percebam que não é só uma questão de dinheiro; por trás disso, há, talvez, uma realização pessoal que deixa de acontecer ou um problema que deixa de ser resolvido. O que quero dizer é que essa renda extra traz mais vantagens do que apenas no aspecto financeiro”, ressalta Domingos.

A mesma ideia vale para a restituição do imposto de renda, programas de solicitação de nota fiscal e ressarcimento de algumas taxas bancárias, ou mesmo o simples gesto de pedir desconto em compras à vista, por exemplo. Isso faz parte do processo de educação financeira da população.

“Quando ressalto a importância da educação financeira, é porque sei que, dessa forma, as pessoas saem/evitam o endividamento e entendem que esses pequenos valores podem significar a realização de um sonho, seja ele de curto (até um ano), médio (de um a dez anos) ou longo prazo (acima de dez anos)”, explica o educador.

Para Domingos, quem não valoriza o seu próprio dinheiro, está, sem dúvida, fadado a fazer parte dos índices de endividamento e inadimplência e, claro, alcançará menos objetivos. “É preciso refletir sobre esse assunto, buscar educar-se financeiramente e começar, agora, a correr atrás dos seus direitos”, finaliza.

(Redação – Agência IN)

Page 147: Clipping DSOP Agosto 2014

147

Veículo: UOL

Data: 12/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2014/08/12/congresso-

traz-40-palestras-on-line-para-ajudar-nas-financas-pessoais.htm

Congresso oferece 40 palestras grátis via web para ajudar nas finanças

Começa amanhã (13) o Congresso de Finanças 2014, evento gratuito que, até o dia 20, trará 40 palestras apresentadas exclusivamente no formato online.

Segundo o organizador do evento, Tiago Feitosa, do Instituto Telos, as palestras terão cerca de 30 minutos cada e poderão ser assistidas de qualquer dispositivo com internet, seja computador, tablet ou celular.

O objetivo do congresso, segundo ele, é levar conteúdo relevante de educação financeira para a maior quantidade possível de pessoas, de qualquer canto do Brasil e do mundo. "Normalmente, estes eventos, quando presenciais, limitam-se ao eixo Rio-São Paulo."

Serão cinco palestras gratuitas por dia, divididas em três grandes temas: empreendedorismo, educação financeira e comportamento humano.

Para assistir as palestras, o interessado deverá fazer um cadastro no site e será avisado com meia hora de antecedência antes de cada evento.

Page 148: Clipping DSOP Agosto 2014

148

Para assistir em outro horário, é preciso pagarQuem quiser assistir às palestras em outro horário, poderá comprar um pacote que permite o acesso a todas elas e também a nove cursos na área de educação financeira e comportamental ministrados pela Perspective Investimentos.

Esse acesso será válido por um ano.

Até esta terça (12), o acesso custa R$ 748,50. Durante o congresso, de 13 a 20, o custo sobe para R$ 997. Após o dia 21, o valor do acesso será de R$ 1.497.

Marina de Sabrit e Roberto Shinyashiki estão entre palestrantesO evento tem início com a palestra "Planejamento e Educação Financeira como instrumentos de transformação pessoal", do educador financeiro Mauro Calil, também responsável pela curadoria do evento.

Segundo Calil, o congresso procurou reunir temas que ajudem as pessoas a ter uma educação financeira melhor. "A palestra da socialite Marina de Sabrit, por exemplo, vai tratar de um tema que poucas pessoas pensam que pode afetar sua vida financeira: o comportamento em uma reunião de negócios. Mas isso pode levar a perder uma promoção e ganhar menos", diz.

Entre os palestrantes está Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, que irá falar sobre "A Importância da Educação Financeira no planejamento pessoal", e Roberto Shinyashiki, que discorre sobre "Como ganhar R$ 30 mil por mês sendo palestrante".

A programação completa está no site do evento: www.congressodefinancas.com.br

Page 149: Clipping DSOP Agosto 2014

149

Veículo: Segs

Data: 12/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/economia/196-economia-a/4201-curso-de-formacao-de-

educador-financeiro-e-saida-para-crise-no-setor.html

Curso de formação de educador financeiro é saída para crise no setorCURSO DE FORMAÇÃO DE EDUCADOR FINANCEIRO É SAÍDA PARA CRISE NO SETOR

Recentemente, a Serasa divulgou uma pesquisa em que mostra piora no nível de educação financeira, especialmente entre os jovens. De acordo com a segunda edição do Indicador de Educação Financeira, metade da população do país teve nota entre 0 a 6 e somente 3% atingiu pontuação maior do que 8. Diante disso, cursos de educação financeira têm sido a solução para mudar o cenário e até uma oportunidade de negócio.

A Educação Financeira tornou-se uma necessidade cada vez maior na vida da população. Isso porque, atraídas pela facilidade de crédito e pelo forte apelo ao consumo, as pessoas não estão conseguindo eleger as prioridades adequadas às suas realidades e, consequentemente, acabam endividadas.

Sendo assim, se especializar para disseminar o conceito de educação financeira é uma alternativa interessante aos que buscam uma nova oportunidade profissional, auxiliando, ainda, na formação de uma sociedade mais consciente e sustentável. A DSOP Educação Financeira é pioneira nesse ramo e oferece curso de formação de educador financeiro, como o que se inicia amanhã (13), na sede da empresa, na Avenida Paulista.

O objetivo do curso é capacitar os educadores a partir da Metodologia DSOP para utilizá-la em instituições de ensino, empresas e outros potenciais usuários, licenciar a utilização da marca DSOP junto ao mercado, preparar os educadores para ministrar cursos de educação financeira e fazer apresentações em workshops, seminários, palestras, etc., além de tornar o educador um representante dos produtos DSOP em empresas, escolas e universidades.

O pré-requisito para fazer o curso é ter formação em ensino superior completo em qualquer área. Todos os inscritos recebem um tablet personalizado DSOP como ferramenta de trabalho, com conteúdos exclusivos para suas apresentações, e-books e catálogos, após conclusão do curso.

Page 150: Clipping DSOP Agosto 2014

150

 

Sobre a DSOP

A DSOP Educação Financeira é uma empresa dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos.

Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

A DSOP está presente em todo o país com Educadores Financeiros e Franqueados preparados para difundir a educação financeira e levar a empresa a atingir suas ambiciosas metas. 

Page 151: Clipping DSOP Agosto 2014

151

Veículo: Forluz

Data: 12/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: https://www.forluz.org.br/Lists/Notcias/DispForm2.aspx?ID=983

Estudo defende que filho deve destinar 5% do que ganha para ajudar pais

Velhice custa até R$ 144 mil por ano

O custo anual da velhice pode ultrapassar o preço de um carro de luxo. Foi o que mostrou levantamento do Instituto Dsop de Educação Financeira, que apontou ser preciso que os filhos destinem em média 5% do que ganham por mês para ajudar os pais no futuro. Em pouco mais de 15 anos, a participação dos idosos na população brasileira será quase igual à dos jovens, segundo o IBGE.

A comerciante Lenise Alcântara, de 60 anos, acredita que seus três filhos vão ajudá-la ao menos com um pouco do que podem.

“Meu filho faria isso, porque ele me ajuda bastante e ele tem essa consciência de ajudar os pais. Claro que isso é só se os pais não tiverem boa condição, porque do contrário são eles que devem ajudar os filhos”, disse.

O estudo levou em consideração as despesas com um idoso que necessite de atenção 24 horas por dia, como a contratação de cuidadores. O valor total chega até R$ 144 mil ao ano. Para comparação, um carro Audi A3, modelo 2014, custa cerca de R$ 120 mil.

No Brasil, o benefício mínimo de um aposentado é de R$ 722,90 por mês, o que não dá condições de arcar com os vários gastos decorrentes da velhice, como medicamentos. Até quem recebe o teto (R$ 4.396) pode ter dificuldades e precisar recorrer ao SUS.

Em um levantamento feito com ajuda do geriatra Clineu Almada, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e de empresas especializadas em idosos, só os medicamentos já assustam. Na Ultrafarma, rede de farmácias, o ticket médio de gasto com remédios sai por R$ 105,63, sendo 75% dos clientes idosos. Ou seja, por ano, um idoso é levado a gastar mais de R$ 1.200 em medicamentos.

Já os exames de rotina — de sangue e de imagem, feitos anualmente — em um laboratório particular sairiam por cerca de R$ 3.871 segundo dados do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica. Isso sem contar a consulta ao geriatra, que, em centros urbanos, pode variar de R$ 400 a R$ 1 mil por encontro de acordo com Almada.

Page 152: Clipping DSOP Agosto 2014

152

Se preferir investir em plano de saúde, a família também pode enfrentar dificuldades: o plano individual Medial 115, da Amil, para maiores de 59 anos, por exemplo, que dá direito a quarto privativo em internação, custa R$3.685,55 por pessoa em contratos individuais, e R$2.579 para os familiares.

O educador financeiro do instituto Dsop, Reinaldo Domingos, ressalta a importância de os filhos começarem a pensar o quanto antes se vão precisar e como poderão ajudar seus pais quando estes envelhecerem. Segundo o especialista, menos de 1% dos aposentados pelo INSS são independentes financeiramente e, quando não, contam com o auxílio de familiares — a maioria — ou não conseguem deixar de trabalhar.

“As pessoas pensam na assistência médica dos filhos, delas próprias, mas não refletem sobre os pais, que podem se transformar em um grande problema financeiro no futuro”, afirma Reinaldo Domingos.

Para os filhos que desejam se preparar para ajudar seus pais quando estes chegarem à velhice, o educador recomenda que comecem a analisar como estão suas reservas e como o orçamento pode render mais.

Plano de saúde é um começo para cuidar dos pais

Estando na condição de investir em uma aposentadoria sustentável para os pais, que vá além dos gastos com saúde e cuidados pessoais, e englobe também o lazer deles, os filhos devem começar a poupar. O quanto antes, melhor. “Assim como é preciso destinar uma parte do dinheiro para os filhos para a faculdade, para comprar um carro ou mesmo para suas aposentadorias, é necessário pensar no pai e na mãe que podem se tornar como filhos um dia se não tiverem condições de se financiar”, diz Domingos.

O educador sugere que, desde cedo, os filhos busquem um plano de saúde, mesmo que sejam mais baratos e só para idosos, para ajudar a diluir alguns custos da velhice com idas frequentes ao médico e exames, simples ou mais complexos.

Quando chegam à velhice, os pais podem ter dezenas ou nenhuma doença, grave ou não, e por isso Domingos recomenda que os filhos protejam suas finanças. “Diante da gravidade da situação, depender exclusivamente do SUS pode ser demorado e um filho pode até quebrar financeiramente tentando salvar a vida dos pais”, ressalta o especialista.

Vale lembrar que todos os planos de saúde possuem um período de carência de 24 meses para doenças pré-existentes, e que deixar para contratar um só quando a doença surgir pode acabar saindo muito mais caro.

Outra alternativa que o educador sugere é de criar um plano de previdência para os pais ou investir em títulos de longo prazo do Tesouro Direto.

“É preciso projetar esse futuro. Se a pessoa começar a planejar hoje é possível adequar o investimento à sua realidade e não ser surpreendido pela necessidade de ajudar o pai ou a mãe. Se não usar, ótimo, o dinheiro pode se tornar do próprio filho, para que a aposentadoria seja sustentável no futuro”, explica Domingos.

O educador financeiro sugere, ainda, que as pessoas tentem separar parte dos seus ganhos líquidos mensais para arcar com um plano de saúde e outros custos que possam surgir com a velhice dos pais.

“Se deixar para o futuro, o filho é quem vai pagar a conta. Todo mundo tem ideia de quanto custa, sentimentalmente, perder um pai ou uma mãe”, destaca o especialista em educação financeira.

Fonte: O Dia

Page 153: Clipping DSOP Agosto 2014

153

Veículo: DFTV

Data: 11/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://g1.globo.com/videos/distrito-federal/dftv-1edicao/t/edicoes/v/pesquisa-mostra-

que-jovens-tem-dificuldade-de-lidar-de-forma-saudavel-com-o-dinheiro/3556134/

Pesquisa mostra que jovens tem dificuldade de lidar de forma saudável com o dinheiro

Page 154: Clipping DSOP Agosto 2014

154

Veículo: iBahia

Data: 11/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/consorcio-e-uma-boa-maneira-de-se-comprar-

um-carro/?cHash=23294c547e182cd11f7875b0571bae17

Consórcio é uma boa maneira de se comprar um carro?De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, a novidade é que a procura por consórcio vem aumentando entre os interessados em comprar um veículo

Muitas pessoas têm o sonho de comprar um carro, seja ele novo ou usado. E, para isso, a palavra-chave é planejamento, ou seja, ter ciência da situação financeira em que se encontra, ver quanto pode poupar mensalmente e pesquisar qual a melhor forma de pagamento. De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, a novidade é que a procura por consórcio vem aumentando entre os interessados em comprar um veículo. Segundo a Associação Brasileira de Consórcios, só nesse primeiro semestre de 2014, o número de vendas já ultrapassou a marca alcançada no ano passado inteiro; entre os carros zero km, aumentou 10%, já entre os seminovos, 18%. O que é considerado natural pelo especialista. “Com as taxas de juros cada vez maiores, significa melhor condição para o consórcio, até porque, gasta-se menos dinheiro, se comparado com o financiamento”, explica Domingos. O funcionamento dessa modalidade é simples: geralmente, as administradoras entregam a carta de crédito com o valor do produto a que o consórcio se refere aos participantes sorteados mensalmente ou àqueles que dão o maior lance, aumentando as chances de resgatar o dinheiro por último. A pessoa pode ser sorteada rapidamente ou não, por isso é tão importante ter planejado, caso contrário, o comprador pode ter problemas por não conseguir bancar outros gastos relacionados.

Page 155: Clipping DSOP Agosto 2014

155

 Domingos ressalta que uma das vantagens do consórcio é o fato de oferecer um novo hábito aos consumidores. “Essa modalidade é muito interessante para quem não tem disciplina de poupar e pode se tornar um recurso interessante para forçar o acúmulo de capital”. Além disso, não é cobrado juros, mas sim taxas de administração, seguro, fundo de reserva e outros encargos. “Mas é preciso deixar claro que, embora seja uma forma de guardar dinheiro, não é uma aplicação financeira, pois não gera renda nem multiplica a riqueza”, ressalta o educador. Portanto, é um bom meio para comprar um carro, já que poderá proporcionar exatamente a quantia que a pessoa precisa para adquiri-lo. No planejamento feito com antecedência pelo comprador, deve constar o valor da parcela mensal do consórcio, além das despesas inerentes ao bem que se está comprando, nesse caso, custo de manutenção, combustível, seguro, IPVA, DPVAT, estacionamento, lavagens e eventuais multas. “É imprescindível saber o valor total dessa conta para saber se o seu orçamento financeiro comporta essa aquisição, caso contrário, da noite para o dia, você se ver na condição de endividado ou até inadimplente”, explica Domingos.

Page 156: Clipping DSOP Agosto 2014

156

Veículo: UOL

Data: 11/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2014/08/11/vai-comprar-um-carro-ja-pensou-

em-fazer-um-consorcio.htm

Vai comprar um carro? Já pensou em fazer um consórcio?SÃO PAULO – Assim como a casa própria, a compra de um carro também consuma fazer parte dos sonhos de consumo dos brasileiros. Independente de o veículo ser zero ou usado, é preciso planejar a compra e ter ciência da situação financeira em que se encontra, ver quanto pode poupar mensalmente, além de pesquisar qual a melhor forma de pagamento.

Entre as opções de pagamento, o consórcio tem registrado aumento de interesse dos consumidores. Segundo a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), só nesse primeiro semestre de 2014, o número de vendas já ultrapassou a marca alcançada no ano passado inteiro: entre os carros zero km, aumentou 10%, já entre os seminovos, 18%.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, esse crescimento de vendas pelo consórcio é natural. "Com as taxas de juros cada vez maiores, significa melhor condição para o consórcio, até porque, se gasta menos dinheiro, se comparado com o financiamento", explica.

Como funciona?O pagamento por meio de consórcio é muito simples: geralmente, as administradoras entregam a carta de crédito com o valor do produto a que o consórcio se refere aos participantes sorteados mensalmente ou àqueles que dão o maior lance, aumentando as chances de resgatar o dinheiro por último.A pessoa pode ser sorteada rapidamente ou não, por isso é tão importante ter planejado, caso contrário, o comprador pode ter problemas por não conseguir bancar outros gastos relacionados. Além disso, não é cobrado juros, mas sim taxas de administração, seguro, fundo de reserva e outros encargos.

Page 157: Clipping DSOP Agosto 2014

157

Domingos ressalta que uma das vantagens do consórcio é o fato de oferecer um novo hábito aos consumidores. "Essa modalidade é muito interessante para quem não tem disciplina de poupar e pode se tornar um recurso interessante para forçar o acúmulo de capital".

No entanto, apesar de ser uma forma de guardar dinheiro, não é uma aplicação financeira, pois não gera renda. Na hora de planejar a compra, o consumidor deve considerar o valor da parcela mensal do consórcio, além das despesas inerentes ao bem que se está comprando, nesse caso, custo de manutenção, combustível, seguro, IPVA, DPVAT, estacionamento, lavagens e eventuais multas.

Page 158: Clipping DSOP Agosto 2014

158

Veículo: Yahoo! Finanças

Data: 11/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: https://br.financas.yahoo.com/noticias/vai-comprar-carro-pensou-fazer-214900338.html

Vai comprar um carro? Já pensou em fazer um consórcio?SÃO PAULO – Assim como a casa própria, a compra de um carro também consuma fazer parte dos sonhos de consumo dos brasileiros. Independente de o veículo ser zero ou usado, é preciso planejar a compra e ter ciência da situação financeira em que se encontra, ver quanto pode poupar mensalmente, além de pesquisar qual a melhor forma de pagamento.

Entre as opções de pagamento, o consórcio tem registrado aumento de

interesse dos consumidores. Segundo a ABAC (Associação Brasileira de

Administradoras de Consórcios), só nesse primeiro semestre de 2014, o

número de vendas já ultrapassou a marca alcançada no ano passado inteiro:

entre os carros zero km, aumentou 10%, já entre os seminovos, 18%.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, esse crescimento de

vendas pelo consórcio é natural. “Com as taxas de juros cada vez maiores,

significa melhor condição para o consórcio, até porque, se gasta menos

dinheiro, se comparado com o financiamento”, explica.

Como funciona?O pagamento por meio de consórcio é muito simples: geralmente, as

administradoras entregam a carta de crédito com o valor do produto a que o

consórcio se refere aos participantes sorteados mensalmente ou àqueles que

dão o maior lance, aumentando as chances de resgatar o dinheiro por último.

A pessoa pode ser sorteada rapidamente ou não, por isso é tão importante ter

planejado, caso contrário, o comprador pode ter problemas por não conseguir

bancar outros gastos relacionados. Além disso, não é cobrado juros, mas sim

taxas de administração, seguro, fundo de reserva e outros encargos.

Page 159: Clipping DSOP Agosto 2014

159

Domingos ressalta que uma das vantagens do consórcio é o fato de oferecer

um novo hábito aos consumidores. “Essa modalidade é muito interessante para

quem não tem disciplina de poupar e pode se tornar um recurso interessante

para forçar o acúmulo de capital”.

No entanto, apesar de ser uma forma de guardar dinheiro, não é uma

aplicação financeira, pois não gera renda.

 

Na hora de planejar a compra, o consumidor deve considerar o valor da

parcela mensal do consórcio, além das despesas inerentes ao bem que se está

comprando, nesse caso, custo de manutenção, combustível, seguro, IPVA,

DPVAT, estacionamento, lavagens e eventuais multas.

Page 160: Clipping DSOP Agosto 2014

160

Veículo: Tribuna da Bahia

Data: 11/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.tribunadabahia.com.br/2014/08/11/procura-por-consorcio-aumenta-entre-

pessoas-que-querem-ter-um-veiculo

Procura por consórcio aumenta entre pessoas que querem ter um veículo

Muitas pessoas têm o sonho de comprar um carro, seja ele novo ou usado. E, para isso, a palavra-chave é planejamento, ou seja, ter ciência da situação financeira em que se encontra, ver quanto pode poupar mensalmente e pesquisar qual a melhor forma de pagamento. A novidade é que a procura por consórcio vem aumentando entre os interessados em comprar um veículo.Para se ter ideia, segundo a Associação Brasileira deConsórcios, só nesse primeiro semestre de 2014, o número de vendas já ultrapassou a marca alcançada no ano passado inteiro; entre os carros zero km, aumentou 10%, já entre os seminovos, 18%.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, esse crescimento de vendas pelo consórcio é natural. “Com as taxas de juros cada vez maiores, significa melhor condição para o consórcio, até porque, gasta-se menos dinheiro, se comparado com o financiamento”.

Page 161: Clipping DSOP Agosto 2014

161

O funcionamento dessa modalidade é simples: geralmente, as administradoras entregam a carta de crédito com o valor do produto a que o consórcio se refere aos participantes sorteados mensalmente ou àqueles que dão o maior lance, aumentando as chances de resgatar o dinheiro por último.

A pessoa pode ser sorteada rapidamente ou não, por isso é tão importante ter planejado, caso contrário, o comprador pode ter problemas por não conseguir bancar outros gastos relacionados.

Domingos ressalta que uma das vantagens do consórcio é o fato de oferecer um novo hábito aos consumidores. “Essa modalidade é muito interessante para quem não tem disciplina de poupar e pode se tornar um recurso interessante para forçar o acúmulo de capital”. Além disso, não é cobrado juros, mas sim taxas de administração, seguro, fundo de reserva e outros encargos.

“Mas é preciso deixar claro que, embora seja uma forma de guardar dinheiro, não é uma aplicação financeira, pois não gera renda nem multiplica a riqueza”, ressalta o educador. Portanto, é um bom meio para comprar um carro, já que poderá proporcionar exatamente a quantia que a pessoa precisa para adquiri-lo.

No planejamento feito com antecedência pelo comprador, deve constar o valor da parcela mensal do consórcio, além das despesas inerentes ao bem que se está comprando, nesse caso, custo de manutenção, combustível, seguro, IPVA, DPVAT, estacionamento, lavagens e eventuais multas.

“É imprescindível saber o valor total dessa conta para saber se o seu orçamento financeiro comporta essa aquisição, caso contrário, da noite para o dia, você se ver na condição de endividado ou até inadimplente”, explica Domingos.

Page 162: Clipping DSOP Agosto 2014

162

Veículo: O Globo

Data: 11/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://oglobo.globo.com/economia/negocios/quem-busca-ano-sabatico-deve-investir-em-baixo-risco-13555968

Quem busca ano sabático deve investir em baixo risco

Poupança para pausa programada exige disciplina e organização

A gerente de marketing Manoela Daffre - Marcos Alves / O Globo

SÃO PAULO - A gerente de marketing Manoela Daffre, de 34 anos, sempre acalentou um sonho: ficar sem trabalhar durante um tempo para gozar um período

Page 163: Clipping DSOP Agosto 2014

163

sabático. Desde o começo de 2013, ela passou a poupar cerca de R$ 2 mil todos os meses. Aplicou essa parcela dos recursos, principalmente, em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs), papéis que costumam render, em média, 85% do CDI (Certificado de Depósito Interbancários) — um retorno bruto de 9,2% ao ano. Ela já tinha uma poupança mais antiga, também em CDBs, que a ajudou a juntar o equivalente a seis meses de salário. Ao fim de fevereiro, terminou um projeto de cinco meses e começou a arrumar as malas para realizar seu desejo. De lá até agora, já fez cursos de artes, viajou ao Sul do Brasil e nesta semana embarca para Nova York, Grécia e Turquia para conhecer novos horizontes.

— No planejamento, eu considerei os gastos básicos que teria nesse período, e os atrelados às viagens, como hospedagem. Para algumas passagens, usei milhas. Também calculei quanto custariam os cursos que planejava fazer. Poupei para um período sabático de oito meses e para mais quatro meses, quando vou procurar um novo emprego — explicou ela.

Page 164: Clipping DSOP Agosto 2014

164

Manoela fez o que recomendam especialistas em finanças pessoais. Segundo eles, quem deseja juntar recursos para tirar período sabático, fazendo cursos ou viajando, deve procurar aplicações de baixo risco. Os CDBs, que são títulos de crédito emitidos pelos bancos, estão nessa categoria. Mas, de acordo com Amerson Magalhães, diretor da Easynvest, ela poderia ter obtido um rendimento ainda mais generoso se tivesse aplicado os recursos em títulos públicos emitidos pelo governo, atrelados à Selic, a taxa básica de juros, chamadas de Letras Financeiras do Tesouro (LFTs).

Tanto o CDB quanto a LTF têm incidência de imposto de renda, mas os títulos públicos oferecem um rendimento mais generoso, já que acompanham a Selic.

— As Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) também são uma opção. São papéis emitidos pelos bancos, que oferecem entre 80% a 85% do CDI, em média. A vantagem é que eles são isentos de imposto de renda — diz Magalhães.

Page 165: Clipping DSOP Agosto 2014

165

COMPRAR MOEDA ESTRANGEIRA É OPÇÃO

Em comparação feita pelo professor Samy Dana, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), considerando a Selic em 11% ao ano, o CDB oferece em média um rendimento líquido de 8,14%, pouco abaixo da LFT, que paga 8,77%. Já no caso da LCI, o valor é de 9,29%. É bom lembrar que o rendimento oferecido por títulos ofertados por bancos varia e leva em conta, por exemplo, o valor mínimo aplicado — quanto mais se tem, melhores taxas se consegue.

Se a ideia de quem tira período sabático é fazer cursos ou simplesmente viajar para o exterior, o melhor é atrelar a poupança a uma aplicação que acompanhe a variação cambial, diz Magalhães, da Easynvest. Uma das alternativas é comprar moeda estrangeira em espécie todos os meses. Também pode-se carregar o cartão de débito internacional, para ter mais segurança, mas lembrando que ele é taxado pelo Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em 6,36%.

Page 166: Clipping DSOP Agosto 2014

166

— Fazer um sabático sem planejamento financeiro é loucura. Para quem não tem o hábito de poupar, pode até ser um incentivo para começar a fazê-lo — afirmou o executivo.

O educador financeiro Reinaldo Domingos explica que é importante levar em conta todos os gastos do projeto e verificar em quanto tempo será possível atingir a quantia necessária, incluindo uma reserva para imprevistos. Quem tem o hábito de poupar terá que fazer um esforço menor, mas quem sai do zero pode demorar um pouco mais para atingir o objetivo.

— Para um projeto assim, é preciso fazer uma faxina financeira. Na prática, isso significa cortar gastos como alimentação fora de casa ou compras desnecessárias. Sugiro também que a pessoa guarde 30% mais do que planejou. Essa reserva extra ajuda em casos de aumento de preços ou gastos não previstos — diz Domingos.

Outra sugestão é cortar gastos de serviços que não serão utilizados durante a viagem, como a TV a cabo ou assinatura do telefone. Uma estratégia recomendada pelo

Page 167: Clipping DSOP Agosto 2014

167

educadores financeiros é tentar antecipar o pagamento de cursos, passagens e hospedagens, principalmente se forem feitos fora do Brasil. Assim, é possível obter um preço mais baixo do que quem deixa para fazer esses pagamentos em cima da hora. Durante a viagem, o conselho é o mesmo: controle de gastos para não estourar o orçamento.

Os especialistas também reforçam que é preciso levar em conta o período de busca por um novo emprego após a volta do sabático, como fez Manoela. O ideal é ter reservas que sejam suficientes para arcar com seis meses de gastos pessoais.

— O período pós-sabático não terá qualquer receita se a pessoa tiver pedido demissão do emprego — lembra o planejador financeiro Augusto Saboia. — Sabático é uma resolução que se toma na vida por uma imposição profissional, médica ou pessoal — afirmou.

Page 168: Clipping DSOP Agosto 2014

168

Veículo: Investimentos e Notícias

Data: 11/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/carros/consorcio-e-uma-boa-maneira-de-se-comprar-um-carro

Consórcio é uma boa maneira de se comprar um carro?

(Foto:

Divulgação)Consórcio é uma boa maneira de se comprar um carro?

Muitas pessoas têm o sonho de comprar um carro, seja ele novo ou usado. E, para isso, a palavra-chave é planejamento, ou seja, ter ciência da situação financeira em que se encontra, ver quanto pode poupar mensalmente e pesquisar qual a melhor forma de pagamento. A novidade é que a procura por consórcio vem aumentando entre os interessados em comprar um veículo.

Para se ter ideia, segundo a Associação Brasileira de Consórcios, só nesse primeiro semestre de 2014, o número de vendas já ultrapassou a marca alcançada no ano passado inteiro; entre os carros zero km, aumentou 10%, já entre os seminovos, 18%. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, esse crescimento de vendas pelo consórcio é natural. “Com as taxas de juros cada vez maiores, significa melhor condição para o consórcio, até porque, gasta-se menos dinheiro, se comparado com o financiamento”.

Page 169: Clipping DSOP Agosto 2014

169

O funcionamento dessa modalidade é simples: geralmente, as administradoras entregam a carta de crédito com o valor do produto a que o consórcio se refere aos participantes sorteados mensalmente ou àqueles que dão o maior lance, aumentando as chances de resgatar o dinheiro por último. A pessoa pode ser sorteada rapidamente ou não, por isso é tão importante ter planejado, caso contrário, o comprador pode ter problemas por não conseguir bancar outros gastos relacionados.

Domingos ressalta que uma das vantagens do consórcio é o fato de oferecer um novo hábito aos consumidores. “Essa modalidade é muito interessante para quem não tem disciplina de poupar e pode se tornar um recurso interessante para forçar o acúmulo de capital”. Além disso, não é cobrado juros, mas sim taxas de administração, seguro, fundo de reserva e outros encargos.

“Mas é preciso deixar claro que, embora seja uma forma de guardar dinheiro, não é uma aplicação financeira, pois não gera renda nem multiplica a riqueza”, ressalta o educador. Portanto, é um bom meio para comprar um carro, já que poderá proporcionar exatamente a quantia que a pessoa precisa para adquiri-lo.

No planejamento feito com antecedência pelo comprador, deve constar o valor da parcela mensal do consórcio, além das despesas inerentes ao bem que se está comprando, nesse caso, custo de manutenção, combustível, seguro, IPVA, DPVAT, estacionamento, lavagens e eventuais multas. “É imprescindível saber o valor total dessa conta para saber se o seu orçamento financeiro comporta essa aquisição, caso contrário, da noite para o dia, você se ver na condição de endividado ou até inadimplente”, explica Domingos.

Page 170: Clipping DSOP Agosto 2014

170

Veículo: DMV

Data: 11/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.dmvcontabil.com.br/noticia.asp?noticia=1236

Vai comprar um carro? Já pensou em fazer um consórcio?Só nesse primeiro semestre de 2014, o número de vendas já ultrapassou a marca alcançada no ano passado inteiro

SÃO PAULO – Assim como a casa própria, a compra de um carro também consuma fazer parte dos sonhos de consumo dos brasileiros. Independente de o veículo ser zero ou usado, é preciso planejar a compra e ter ciência da situação financeira em que se encontra, ver quanto pode poupar mensalmente, além de pesquisar qual a melhor forma de pagamento.Entre as opções de pagamento, o consórcio tem registrado aumento de interesse dos consumidores. Segundo a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), só nesse primeiro semestre de 2014, o número de vendas já ultrapassou a marca alcançada no ano passado inteiro: entre os carros zero km, aumentou 10%, já entre os seminovos, 18%.Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, esse crescimento de vendas pelo consórcio é natural. “Com as taxas de juros cada vez maiores, significa melhor condição para o consórcio, até porque, se gasta menos dinheiro, se comparado com o financiamento”, explica.

Page 171: Clipping DSOP Agosto 2014

171

A modalidade é ideal para quem não tem disciplina de poupar (Getty Images)

Como funciona?O pagamento por meio de consórcio é muito simples: geralmente, as administradoras entregam a carta de crédito com o valor do produto a que o consórcio se refere aos participantes sorteados mensalmente ou àqueles que dão o maior lance, aumentando as chances de resgatar o dinheiro por último.A pessoa pode ser sorteada rapidamente ou não, por isso é tão importante ter planejado, caso contrário, o comprador pode ter problemas por não conseguir bancar outros gastos relacionados. Além disso, não é cobrado juros, mas sim taxas de administração, seguro, fundo de reserva e outros encargos.Domingos ressalta que uma das vantagens do consórcio é o fato de oferecer um novo hábito aos consumidores. “Essa modalidade é muito interessante para quem não tem disciplina de poupar e pode se tornar um recurso interessante para forçar o acúmulo de capital”.No entanto, apesar de ser uma forma de guardar dinheiro, não é uma aplicação financeira, pois não gera renda.

Na hora de planejar a compra, o consumidor deve considerar o valor da parcela mensal do consórcio, além das despesas inerentes ao bem que se está comprando, nesse caso, custo de manutenção, combustível, seguro, IPVA, DPVAT, estacionamento, lavagens e eventuais multas.

Page 172: Clipping DSOP Agosto 2014

172

Veículo: Infomoney

Data: 11/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/consorcios/noticia/3509337/vai-

comprar-carro-pensou-fazer-consorcio

Page 173: Clipping DSOP Agosto 2014

173

Page 174: Clipping DSOP Agosto 2014

174

Veículo: Segs

Data: 11/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/seguros/92-seguros-b/3976-consorcio-e-uma-boa-maneira-de-

se-comprar-um-carro.html

Consórcio é uma boa maneira de se comprar um carro?CONSÓRCIO É UMA BOA MANEIRA DE SE COMPRAR UM CARRO?

Muitas pessoas têm o sonho de comprar um carro, seja ele novo ou usado. E, para isso, a palavra-chave é planejamento, ou seja, ter ciência da situação financeira em que se encontra, ver quanto pode poupar mensalmente e pesquisar qual a melhor forma de pagamento. A novidade é que a procura por consórcio vem aumentando entre os interessados em comprar um veículo.

Para se ter ideia, segundo a Associação Brasileira de Consórcios, só nesse primeiro semestre de 2014, o número de vendas já ultrapassou a marca alcançada no ano passado inteiro; entre os carros zero km, aumentou 10%, já entre os seminovos, 18%. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, esse crescimento de vendas pelo consórcio é natural. “Com as taxas de juros cada vez maiores, significa melhor condição para o consórcio, até porque, gasta-se menos dinheiro, se comparado com o financiamento”.

O funcionamento dessa modalidade é simples: geralmente, as administradoras entregam a carta de crédito com o valor do produto a que o consórcio se refere aos participantes sorteados mensalmente ou àqueles que dão o maior lance, aumentando as chances de resgatar o dinheiro por último. A pessoa pode ser sorteada rapidamente ou não, por isso é tão importante ter planejado, caso contrário, o comprador pode ter problemas por não conseguir bancar outros gastos relacionados.

Domingos ressalta que uma das vantagens do consórcio é o fato de oferecer um novo hábito aos consumidores. “Essa modalidade é muito interessante para quem não tem disciplina de poupar e pode se tornar um recurso interessante para forçar o acúmulo de capital”. Além disso, não é cobrado juros, mas sim taxas de administração, seguro, fundo de reserva e outros encargos.

“Mas é preciso deixar claro que, embora seja uma forma de guardar dinheiro, não é uma aplicação financeira, pois não gera renda nem multiplica a riqueza”, ressalta o educador.

Page 175: Clipping DSOP Agosto 2014

175

Portanto, é um bom meio para comprar um carro, já que poderá proporcionar exatamente a quantia que a pessoa precisa para adquiri-lo.

No planejamento feito com antecedência pelo comprador, deve constar o valor da parcela mensal do consórcio, além das despesas inerentes ao bem que se está comprando, nesse caso, custo de manutenção, combustível, seguro, IPVA, DPVAT, estacionamento, lavagens e eventuais multas. “É imprescindível saber o valor total dessa conta para saber se o seu orçamento financeiro comporta essa aquisição, caso contrário, da noite para o dia, você se ver na condição de endividado ou até inadimplente”, explica Domingos. 

Page 176: Clipping DSOP Agosto 2014

176

Veículo: Folha Vitória

Data: 11/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.folhavitoria.com.br/economia/blogs/negocios-de-sucesso/category/

educacao/

Cresce procura por educação financeira

Momento crítico econômico do país faz com que temas como a educação financeira se façam cada vez mais necessários. Pesquisas recentes apresentam o problema, como os dados divulgados na semana passada pelo Serasa, que mostram que brasileiros entre 16 e 24 anos possuem pior registro de conhecimento do assunto. Com o tema em alta, aumenta também o número de produtos e serviços que auxiliam a suprir essa necessidade.

Cursos para pessoas física e jurídica, no formato presencial e online, programas para escolas, universidades e empresas, oportunidade de negócio com franquias, livros, apostilas e materiais didáticos e paradidáticos, dentre outras opções disponíveis no mercado, são algumas das opções que existem para auxiliar as pessoas, do público infantil ao adulto, a se educarem financeiramente, formando uma sociedade mais consciente e sustentável.

Para Reinaldo Domingos, presidente da DSOP, é importante estabelecer uma relação saudável com as finanças desde cedo. “Vivemos em uma sociedade capitalista, na qual o dinheiro é um meio para a realização pessoal”. Milhares de escolas já compreenderão a importância disso e inseriram Educação Financeira em suas grades curriculares, universidades estão tendo cursos de extensão universitária, empresas oferecem cursos e workshops para seus funcionários e diversas franquias de educação financeira espalhadas por todo o país já estão em atividade.

Segundo dados da DSOP, parece que está havendo uma boa conscientização da população em relação ao assunto, uma vez que as vagas em cursos, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, e os de pós-graduação se esgotam rapidamente. “E a

Page 178: Clipping DSOP Agosto 2014

178

Veículo: Segs

Data: 10/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/economia/196-economia-a/3729-crise-faz-com-que-cresca-procura-por-

educacao-financeira.html

Crise faz com que cresça procura por educação financeiraCRISE FAZ COM QUE CRESÇA PROCURA POR EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Momento crítico econômico do país faz com que temas como a educação financeira se façam cada vez mais necessários.

Pesquisas recentes apresentam o problema, como os dados divulgados ontem (07/08) pelo Serasa, que mostram que brasileiros entre 16 e 24 anos possuem pior registro de conhecimento do assunto. Com o tema em alta, aumenta também o número de produtos e serviços que auxiliam a suprir essa necessidade.

Cursos para pessoas física e jurídica, no formato presencial e online, programas para escolas, universidades e empresas, oportunidade de negócio com franquias, livros, apostilas e materiais didáticos e paradidáticos, dentre outras opções disponíveis no mercado, são algumas das opções que existem para auxiliar as pessoas, do público infantil ao adulto, a se educarem financeiramente, formando uma sociedade mais consciente e sustentável.

A DSOP Educação Financeira é pioneira nesse ramo e possui uma gama de produtos e serviços completa, baseada em Metodologia própria, para alcançar sua missão: disseminar educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da Metodologia DSOP, ensinando as pessoas a conquistarem autonomia financeira para a realização de seus sonhos.

“Desde quando a DSOP foi criada, o objetivo era ser referência em Educação Financeira, seguindo os valores básicos de Família, Diversidade, Sustentabilidade, Empreendedorismo, Autonomia e Cidadania”, explica o educador financeiro e presidente da DSOP, Reinaldo Domingos.

Dentre as diversas obras sobre educação financeira que escreveu, estão o best-seller Terapia Financeira e os livros Eu mereço ter dinheiro! (voltado para mulheres), Livre-se das dívidas, Ter dinheiro não tem segredo (para o público jovem), Papo Empreendedor (para os que já possuem ou pretendem abrir um negócio), além da coleção infantil O Menino do Dinheiro.

Page 179: Clipping DSOP Agosto 2014

179

Para Domingos, é importante estabelecer uma relação saudável com as finanças desde cedo. “Vivemos em uma sociedade capitalista, na qual o dinheiro é um meio para a realização pessoal”. Milhares de escolas já compreenderão a importância disso e inseriram Educação Financeira em suas grades curriculares, universidades estão tendo cursos de extensão universitária, empresas oferecem cursos e workshops para seus funcionários e diversas franquias de educação financeira espalhadas por todo o país já estão em atividade.

Segundo dados da DSOP, parece que está havendo uma boa conscientização da população em relação ao assunto, uma vez que as vagas em cursos, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, e os de pós-graduação se esgotam rapidamente. “E a consequência não é só pessoas mais educadas financeiramente, realizando mais sonhos, mas também profissionais mais qualificados e especializados, em uma área de mercado que tem muito a crescer”, finaliza Domingos.

Page 180: Clipping DSOP Agosto 2014

180

Veículo: The São Paulo Times

Data: 10/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.thesptimes.com.br/sp/mais-educacao-financeira-jovens-sofrem-com-falta-de-

conhecimento-do-assunto/

Mais educação financeira. Jovens sofrem com falta de conhecimento do assunto

Foto: Reprodução

A situação de endividamento dos jovens no Brasil é crescente, dados para comprovar este fato não faltam. Mas o que leva a esta situação? Fatores primordiais são a inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito, que fazem com que cresça o número de jovens brasileiros endividados. Mudar essa situação, organizando as finanças, é cada vez mais difícil e, para isso, os jovens devem saber o que fazer com os primeiros salários e bolsas-auxílios.

Os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. O que faz com que, ao terem dinheiro nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas.

É importante viver o presente, mas isso não impede que, já nos primeiros salários, se comece a planejar e construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila. Para isso, é preciso uma mudança imediata na forma com que os jovens trabalham o dinheiro. É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado.

Page 181: Clipping DSOP Agosto 2014

181

É importante estabelecer uma relação saudável com as finanças desde cedo, porque, afinal, vivemos em uma sociedade capitalista, na qual o dinheiro é um meio para a realização pessoal. Assim, estabelecendo relações, incitando a reflexões e transmitindo conhecimentos, é importante que o jovem assuma as rédeas da própria vida financeira, por meio de um modo simples e eficaz de lidar com o dinheiro, que é priorizando os sonhos. Por isso, elaborei o ciclo para os jovens ficarem sem dívidas:

Ciclo da Vida sem Dívidas

Diagnosticar• Fazer um diagnóstico financeiro anualmente• Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo• Combater o analfabetismo financeiro• Saber o que é consumismo• Avaliar criticamente o marketing publicitário• Tomar cuidado com o crédito fácil

Sonhar• Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos• Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro• Definir prazos para realizar cada sonho• Priorizar sonhos no orçamento• Guardar sempre dinheiro para cada um dos sonhos

Orçar• Gastar menos do que ganha• Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho• Ter sempre uma reserva para uma situação de emergência• Comprar sempre à vista e pedir descontos• Evitar compras realizadas em muitas parcelas• Viver sempre respeitando o orçamento

Poupar• Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos• Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de financiamentos• Investir de acordo com o tempo de realização dos sonhos• Dar preferência para investimentos de baixo risco• Respeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possível

Por Reinaldo Domingos

Page 182: Clipping DSOP Agosto 2014

182

Veículo: Auto Esporte

Data: 10/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://g1.globo.com/carros/autoesporte/videos/t/todos-os-videos/v/cresce-a-procura-por-

consorcios-para-a-compra-de-carros-novos-e-usados/3554460/

Page 183: Clipping DSOP Agosto 2014

183

Veículo: EcoFinanças

Data: 10/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.ecofinancas.com/noticias/falta-educacao-financeira-prejudica-relacao-jovens

Falta de educação financeira prejudica relação de jovens

Jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finançasMSNA inexperiência no trato com o dinheiro   , os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito fazem com que o número de jovens brasileiros endividados cresça. Por isso, para muitos, é complicado organizar as finanças   e controlar os primeiros salários e bolsas-auxílios.

 

Segundo o educador financeiro   Reinaldo Domingos, os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suasfinanças   , entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. “O que faz com que, ao terem dinheiro   nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas”, explica.

 

Já nos primeiros salários os jovens devem começar a construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila.

 

“É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro   mensal será reservado”, afirma Domingos.

 

Page 184: Clipping DSOP Agosto 2014

184

O educador elaborou uma rotina financeira para os jovens ficarem sem dívidas. Confira:

 

Diagnosticar

Fazer um diagnóstico financeiro   anualmenteDistinguir o que é essencial e o que é supérfluoSaber o que é consumismoAvaliar criticamente o marketing publicitárioTomar cuidado com o crédito fácil

Sonhar

Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazosSaber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiroDefinir prazos para realizar cada sonhoPriorizar sonhos no orçamentoGuardar sempre dinheiro   para cada um dos sonhos

Orçar

Gastar menos do que ganhaAdotar modelo de orçamento que priorize o sonhoTer sempre uma reserva para uma situação de emergênciaComprar sempre à vista e pedir descontosEvitar compras realizadas em muitas parcelasViver sempre respeitando o orçamento

Poupar

Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhosEvitar pagamento de juros   do cheque especial, cartão de crédito e de financiamentosInvestir de acordo com o tempo de realização dos sonhosDar preferência para investimentos de baixo riscoRespeitar o dinheiro   , poupando tanto quanto for possível

Page 185: Clipping DSOP Agosto 2014

185

Veículo: folha de dourados

Data: 10/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.folhadedourados.com.br/noticias/brasil-mundo/saiba-sobre-a-origem-da-

celebracao-do-dia-dos-pais

Saiba sobre a origem da celebração do Dia dos Pais 

Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em

ambas as datas a ideia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços

familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.

Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd,

filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve

a ideia de celebrar o Dia dos Pais.

Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao

sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas

fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de

John Bruce Dodd.

Page 186: Clipping DSOP Agosto 2014

186

Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a

ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de

Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma

Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi

comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora.

A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos

pais vivos e as brancas, aos falecidos.

A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de

Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais

nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação

presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi

oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).

No Brasil, a ideia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada

pela primeira vez no dia 14 de agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.

Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da

americana e europeia.

Pelo menos 11 países também comemoram o Dia dos Pais à sua maneira e tradição.Na Itália,

Espanha e Portugal, por exemplo, a festividade acontece no mesmo dia de São José, 19 de

março. Apesar da ligação católica, essa data ganhou destaque por ser comercialmente

interessante.

Argentina - A data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com reuniões em

família e presentes.

Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São José. Surgiu porque

é comercialmente interessante. Os portugueses não dão muita importância para essa

comemoração. Canadá - O Dia dos Pais canadense é comemorado no dia 17 de junho. Não há

muitas reuniões familiares, porque ainda é considerada uma data mais comercial.

Alemanha - Na Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães comemoram

seu dia no dia da Ascensão de Jesus (data variável conforme a Páscoa) . Eles costumam sair

às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique.

Equilíbrio

Page 187: Clipping DSOP Agosto 2014

187

Com a chegada dos Dias dos Pais, muitas pessoas acabam se desequilibrando

financeiramente para comprar presentes.

Neste ano, a data será comemorada no dia 12 de agosto e, para presentear esta pessoa que é

fundamental para nossa educação, é importante alertar a necessidade de educação financeira.

Lembrando que os pais não desejam que seus filhos fiquem endividados, muito pelo contrário,

o maior presente que eles podem receber é a certeza de que seus filhos têm uma vida

financeira saudável.

Outro ponto relevante é que, em diversos casos, o presente para essa data é adquirido com o

dinheiro do próprio pai, ou pior, utilizando o crédito fácil por não terem o dinheiro neste

momento, caindo no endividamento e pagando juros de cheque especial, cartão de crédito ou

longos crediários, podendo levar à inadimplência.

Para que esta data seja de verdade uma data que todos os pais e filhos tenham alegrias, e

garantam sua sustentabilidade financeira, siga orientações de Reinaldo Domingos, que é utor

do best-seller “Terapia Financeira”, dos lançamentos “Papo Empreendedor” entre outras obras.

Pesquise junto aos familiares o que realmente seu pai necessita neste momento;

Saiba quando de dinheiro tem para um presente que caiba no seu bolso;

Procure juntar-se com os irmãos e mãe para dar um presente coletivo, onde para cada um terá

um investimento menor;

Caso não tenha dinheiro reservado e queira ainda presentear, procure saber quanto de

prestação cabe em seu orçamento financeiro mensal;

Definido qual presente, hora de pesquisar. Atenção, sempre há um preço menor do que você

pesquisou, por isso Internet e ‘gastar sola de sapato’ é necessário;

Procure saber a situação financeira do seu pai, caso esteja endividado, poderá ajudá-lo a sanar

este problema, mas dê a ela junto um livro ou curso de educação financeira;

Cuidado com presentes que possam ter outros custos onde seu pai não possa arcar, é o caso

de um computador que necessite de assinatura de Internet;

Quantas vezes você visitou seu pai nos últimos tempos? Lembre-se o melhor presente que ele

realmente precisa é sua presença e muitas vezes não lhe custa quase nada;

Page 188: Clipping DSOP Agosto 2014

188

Uma ótima dica é passeio, um jantar ou uma viagem onde você vá junto, para o lugar que ele

sempre desejou e viva este momento, vocês merecem.

Page 189: Clipping DSOP Agosto 2014

189

Veículo: O Dia

Data: 09/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://odia.ig.com.br/noticia/imoveis/2014-08-09/imoveis-estao-com-descontos-de-ate-r-

500-mil-no-rio.html

Imóveis estão com descontos de até R$ 500 mil no RioConstrutoras fazem promoções e, além de brindes, oferecem também condomínio grátis

Rio - Para alavancar as vendas de imóveis neste semestre, construtoras do Rio investem em descontos ainda maiores e brindes para os clientes. Os abatimentos podem chegar a R$ 500 mil, além de condomínio grátis por um ano e outros atrativos. 

Para a vendedora Janaína Pimentel, que mora de aluguel com o namorado e os filhos, descontos podem ser uma chance de ter a casa própria

Foto:  José Pedro Monteiro / Agência O Dia

O empreendimento corporativo Sloper, da PDG, no Centro da cidade é um dos exemplos. A construtora vai reunir todas as suas ofertas nos dias 16 e 17 deste mês, das 9h às 21h, no Hotel Windsor, na Barra da Tijuca, e no Hotel H, em Niterói. “A campanha que oferecerá descontos de R$ 30 mil a R$ 500 mil vem ao encontro ao bom momento do

Page 190: Clipping DSOP Agosto 2014

190

mercado na cidade. São excelentes oportunidades, tanto para empresas e investidores quanto para quem busca a casa própria ou substituir o imóvel atual”, diz o diretor da regional Rio da PDG, Claudio Hermolin.

Em Botafogo, a Fmac oferece 10% de abatimento, até o dia 31, nas unidades do quarto andar do Sorocaba 112, o Hype Apartments. O residencial terá 12 unidades com opção de plantas customizadas. A promoção é válida tanto para a compra à vista quanto financiada.

Já a Rossi está com descontos de até 35% para quem comprar uma unidade residencial ou comercial até amanhã, Dia dos Pais. Há oportunidades em empreendimentos nos municípios de Duque de Caxias, Itaboraí, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro e Volta Redonda.

Condomínios grátis por um ano e brindes também fazem parte das campanhas. A Fernandes Araujo, por exemplo, dá descontos e um ano sem cobrança de condomínio no Moradas de Bangu, pronto para entrega, no Fiori Residências, que será finalizado no mês de dezembro, e na última fase do Adryana Varandas Residences. Estes dois últimos ficam em Campo Grande. 

A Vitale também está com campanha de condomínio pago por um ano até o dia 30 de setembro no Bella Vita, em Madureira, e no Vivant Residencial, em Campo Grande. O Bella Vita terá 208 apartamentos e o Vivant, 87 casas, ambos com unidades de dois e três quartos. As obras dos dois empreendimentos já foram iniciadas e as unidades podem ser financiadas em até 420 meses pela Caixa Econômica. 

Ainda em Campo Grande, a Caetano Belloni oferece no Bravo! Residencial um kit churrasqueira para quem fechar negócio. No total, serão 56 unidades de três e quatro quartos, entre apartamentos e coberturas duplex, com varanda gourmet.

“Um diferencial é a possibilidade de deixar o imóvel personalizado. Nas unidades de três quartos é possível modificar a planta, transformando em um apartamento de dois dormitórios com sala ampliada. A unidade de quatro quartos pode ser modificada, virando um três quartos com sala ampliada”, explica Guilherme Belloni, gerente de Incorporação da empresa.

Financiamento deve caber no orçamento familiar 

O casal Roberta Pires, 36 anos, e Luiz Antônio Moura, 39, se mudou de Goiânia para o Rio e procura apartamento para alugar, mas ao saber das promoções, já considera comprar um imóvel. “Como as unidades no Rio são muito caras, preferimos alugar por enquanto. Mas vamos pesquisar preços. Se houver boas oportunidades de apartamentos bem localizados, podemos pensar em fazer um financiamento”, diz Luiz. 

Já a vendedora Janaína Pimentel, 30, planeja comprar um imóvel com o namorado. “Todo mundo sonha com a casa própria, mas os preços estão muito altos. Se encontrasse uma promoção boa, seria ótimo”, afirma. 

Para o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, é importante que antes de decidir comprar o imóvel, a pessoa avalie alguns pontos. Em primeiro lugar, se a vizinhança está de acordo com o seu padrão de vida e se os preços do condomínio e IPTU cabem no orçamento. Em seguida, pensar se há recursos para dar de entrada e arcar com outros gastos, como certidões, impostos e escritura do imóvel.

Page 191: Clipping DSOP Agosto 2014

191

“Quando fizer a simulação do financiamento, o comprador deve verificar se o valor da prestação cabe no orçamento mensal da família”, aconselha o especialista.

Veículo: Comércio do Jahu

Data: 09/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1307947/58,8+mil+na+regi

%C3%A3o+recebem+metade+do+13%C2%BA

58,8 mil na região recebem metade do 13º

Fala Povo - O que você pretende fazer com a 1ª parcela do 13º salário?

Decreto assinado nesta semana pela presidente da República, Dilma Rousseff, e pelos ministros Garibaldi Alves Filho (Previdência Social) e Guido Mantega (Fazenda) permitirá que aposentados e pensionistas recebam metade do 13º salário no período entre 25 de agosto e 5 de setembro.

Na região 58.822 pessoas terão direito a um extra de R$ 30,368 milhões (veja quadro). A média é que cada aposentado e pensionista receba R$ 516. É a nona vez que a medida é adotada. A primeira antecipação do 13º dos aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi em 2006, resultado de acordo firmado entre o governo e as entidades representativas de aposentados e pensionistas.

Conforme o INSS, não haverá desconto de Imposto de Renda (IR) na primeira parcela. De acordo com a legislação, o IR sobre o 13º só é cobrado em

Page 192: Clipping DSOP Agosto 2014

192

novembro e dezembro, quando será paga a segunda parcela da gratificação natalina.

Quem irá receber o dinheiro não tem expectativa de fazer muitos “malabarismos financeiros”. A aposentada Maria Antonia Milani, 62 anos, por exemplo, ajuda a cuidar da mãe doente. Ela pretende usar o dinheiro extra para comprar o necessário e guardar uma parte para emergência.

DespesasPara o educador financeiro Reinaldo Domingos, os aposentados normalmente passam por dificuldades financeiras por vários motivos. Um deles é que o rendimento diminuiu na velhice e, por outro lado, as despesas aumentam.

O especialista diz também que a educação financeira é um tema mais atual e não foi vivenciada por pessoas com idade mais avançada atualmente. Outro fator citado por Domingos é que as correções anuais nos vencimentos costumam ficar abaixo do esperado, em especial para quem recebe acima do mínimo.

O consultor orienta os aposentados e pensionistas para, que dentro do possível, retirem o dinheiro extra da conta-corrente e o coloquem em caderneta de poupança. Na conta-corrente pode ser misturado com o giro e ser gasto rapidamente.

A proprietária da Igaracred Financeira, Fátima Luíza Torres Mendes Pires, constata que em agosto, em setembro e no fim de ano diminui a procura por algum tipo de crédito. O motivo é que os aposentados recebem nessa época o dinheiro extra.

Em junho e julho é comum que procurem financeiras para a antecipação do 13º salário. O dinheiro é liberado antes, mas para isso o tomador do benefício tem de arcar com taxas cobradas pelas instituições. (Alcir Zago)

Veículo: Conexão Jornalismo

Page 193: Clipping DSOP Agosto 2014

193

Data: 09/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.conexaojornalismo.com.br/colunas/esportes/mma/imoveis-estao-com-

descontos-de-ate-r$--mil-no-rio-20-31773

Imóveis estão com descontos de até R$ 500 mil no RioO Dia

Rio - Para alavancar as vendas de imóveis neste semestre, construtoras do Rio investem em

descontos ainda maiores e brindes para os clientes. Os abatimentos podem chegar a R$ 500

mil, além de condomínio grátis por um ano e outros atrativos.

O empreendimento corporativo Sloper, da PDG, no Centro da cidade é um dos exemplos. A

construtora vai reunir todas as suas ofertas nos dias 16 e 17 deste mês, das 9h às 21h, no Hotel

Windsor, na Barra da Tijuca, e no Hotel H, em Niterói. "A campanha que oferecerá descontos

de R$ 30 mil a R$ 500 mil vem ao encontro ao bom momento do mercado na cidade. São

excelentes oportunidades, tanto para empresas e investidores quanto para quem busca a casa

própria ou substituir o imóvel atual", diz o diretor da regional Rio da PDG, Claudio Hermolin.

Em Botafogo, a Fmac oferece 10% de abatimento, até o dia 31, nas unidades do quarto andar

do Sorocaba 112, o Hype Apartments. O residencial terá 12 unidades com opção de plantas

customizadas. A promoção é válida tanto para a compra à vista quanto financiada.

Já a Rossi está com descontos de até 35% para quem comprar uma unidade residencial ou

comercial até amanhã, Dia dos Pais. Há oportunidades em empreendimentos nos municípios de

Duque de Caxias, Itaboraí, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro e Volta Redonda.

Condomínios grátis por um ano e brindes também fazem parte das campanhas. A Fernandes

Araujo, por exemplo, dá descontos e um ano sem cobrança de condomínio no Moradas de Bangu,

pronto para entrega, no Fiori Residências, que será finalizado no mês de dezembro, e na última

fase do Adryana Varandas Residences. Estes dois últimos ficam em Campo Grande.

Para a vendedora Janaína Pimentel, que mora de aluguel

Page 194: Clipping DSOP Agosto 2014

194

A Vitale também está com campanha de condomínio pago por um ano até o dia 30 de setembro no

Bella Vita, em Madureira, e no Vivant Residencial, em Campo Grande. O Bella Vita terá 208

apartamentos e o Vivant, 87 casas, ambos com unidades de dois e três quartos. As obras dos dois

empreendimentos já foram iniciadas e as unidades podem ser financiadas em até 420 meses pela

Caixa Econômica.

Ainda em Campo Grande, a Caetano Belloni oferece no Bravo! Residencial um kit churrasqueira

para quem fechar negócio. No total, serão 56 unidades de três e quatro quartos, entre

apartamentos e coberturas duplex, com varanda gourmet.

"Um diferencial é a possibilidade de deixar o imóvel personalizado. Nas unidades de três quartos é

possível modificar a planta, transformando em um apartamento de dois dormitórios com sala

ampliada. A unidade de quatro quartos pode ser modificada, virando um três quartos com sala

ampliada", explica Guilherme Belloni, gerente de Incorporação da empresa.

Financiamento deve caber no orçamento familiar

O casal Roberta Pires, 36 anos, e Luiz Antônio Moura, 39, se mudou de Goiânia para o Rio e procura

apartamento para alugar, mas ao saber das promoções, já considera comprar um imóvel. "Como as

unidades no Rio são muito caras, preferimos alugar por enquanto. Mas vamos pesquisar preços. Se

houver boas oportunidades de apartamentos bem localizados, podemos pensar em fazer um

financiamento", diz Luiz.

Já a vendedora Janaína Pimentel, 30, planeja comprar um imóvel com o namorado. "Todo mundo

sonha com a casa própria, mas os preços estão muito altos. Se encontrasse uma promoção boa,

seria ótimo", afirma.

Para o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, é importante que antes de decidir

comprar o imóvel, a pessoa avalie alguns pontos. Em primeiro lugar, se a vizinhança está de acordo

com o seu padrão de vida e se os preços do condomínio e IPTU cabem no orçamento. Em seguida,

pensar se há recursos para dar de entrada e arcar com outros gastos, como certidões, impostos e

escritura do imóvel.

"Quando fizer a simulação do financiamento, o comprador deve verificar se o valor da prestação

cabe no orçamento mensal da família", aconselha o especialista.

Page 195: Clipping DSOP Agosto 2014

195

Page 196: Clipping DSOP Agosto 2014

196

Veículo: UOL

Data: 08/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/08/08/receita-libera-hoje-consulta-

ao-terceiro-lote-de-restituicoes-do-ir-2014.htm

Receita libera hoje consulta ao terceiro lote de restituições do IR 2014A Receita Federal vai liberar, às 9h desta sexta-feira (8), a consulta ao terceiro lote de restituições do Imposto de Renda de 2014 (ano-base 2013). Será liberada, ainda, a consulta a lotes residuais de 2013, 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008.

O dinheiro das restituições será depositado no próximo dia 15 (sexta-feira) na agência bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração. O valor é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização.

No total, 1.593.513 contribuintes vão receber a restituição desta vez. Eles vão receber, juntos, mais de R$ 1,9 bilhão.

Para saber se teve a restituição liberada, o contribuinte pode acessar o site da Receita Federal ou ligar para o Receitafone, no número 146.

Veja datas do pagamento das restituições de IR 2014

116 de junho

215 de julho

3

Page 197: Clipping DSOP Agosto 2014

197

15 de agosto

415 de setembro

515 de outubro

617 de novembro

715 de dezembro

Lotes de 2014 serão pagos até dezembroO pagamento das restituições de 2014 será feito em sete lotes. O último será pago em dezembro. Para receber as restituições por este calendário, o contribuinte não pode ter caído na malha fina, ou seja, a declaração deve estar regular.

A distribuição vai ser feita dando prioridade para pessoas com mais de 60 anos. Em seguida, a restituição será paga seguindo o critério de ordem de entrega.

O fato de não receber a restituição agora não significa necessariamente ter ficado retido na malha fina. Mas existe essa possibilidade. A Receita tem um sistema para verificar se a declaração está com algum problema e oferece oportunidade de corrigi-lo.

Page 198: Clipping DSOP Agosto 2014

198

Planeje suas finanças de acordo com sua idade7 fotos

1 / 7

É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, e Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), dão dicas do que priorizar nas finanças ao longo da vida. Clique nas fotos acima para saber mais sobre o assunto Leia mais Arte UOL

Page 199: Clipping DSOP Agosto 2014

199

Veículo: O Progresso

Data: 08/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.progresso.com.br/caderno-b/origem-do-dia-dos-pais-e-dicas

Origem do Dia dos Pais e dicasConta a história que em 1909, Sonora Louise Smart Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a ideia de celebrar o Dia dos Pais 

Da Redação

O Dia dos Pais foi criado para fortalecer os

laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida. (Foto: Divulgação)

Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a ideia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.

Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a ideia de celebrar o Dia dos Pais.

Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.

Page 200: Clipping DSOP Agosto 2014

200

Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora.

A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.

A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).

No Brasil, a ideia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.

Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e europeia.

Pelo menos 11 países também comemoram o Dia dos Pais à sua maneira e tradição.Na Itália, Espanha e Portugal, por exemplo, a festividade acontece no mesmo dia de São José, 19 de março. Apesar da ligação católica, essa data ganhou destaque por ser comercialmente interessante.

Argentina - A data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com reuniões em família e presentes.

Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São José. Surgiu porque é comercialmente interessante. Os portugueses não dão muita importância para essa comemoração. Canadá - O Dia dos Pais canadense é comemorado no dia 17 de junho. Não há muitas reuniões familiares, porque ainda é considerada uma data mais comercial.

Alemanha - Na Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães comemoram seu dia no dia da Ascensão de Jesus (data variável conforme a Páscoa) . Eles costumam sair às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique.

Page 201: Clipping DSOP Agosto 2014

201

EquilíbrioCom a chegada dos Dias dos Pais, muitas pessoas acabam se desequilibrando financeiramente para comprar presentes.

Neste ano, a data será comemorada no dia 12 de agosto e, para presentear esta pessoa que é fundamental para nossa educação, é importante alertar a necessidade de educação financeira. Lembrando que os pais não desejam que seus filhos fiquem endividados, muito pelo contrário, o maior presente que eles podem receber é a certeza de que seus filhos têm uma vida financeira saudável.

Outro ponto relevante é que, em diversos casos, o presente para essa data é adquirido com o dinheiro do próprio pai, ou pior, utilizando o crédito fácil por não terem o dinheiro neste momento, caindo no endividamento e pagando juros de cheque especial, cartão de crédito ou longos crediários, podendo levar à inadimplência.

Para que esta data seja de verdade uma data que todos os pais e filhos tenham alegrias, e garantam sua sustentabilidade financeira, siga orientações de Reinaldo Domingos, que é utor do best-seller “Terapia Financeira”, dos lançamentos “Papo Empreendedor” entre outras obras.

1. Pesquise junto aos familiares o que realmente seu pai necessita neste momento;

2. Saiba quando de dinheiro tem para um presente que caiba no seu bolso;

3. Procure juntar-se com os irmãos e mãe para dar um presente coletivo, onde para cada um terá um investimento menor;

4. Caso não tenha dinheiro reservado e queira ainda presentear, procure saber quanto de prestação cabe em seu orçamento financeiro mensal;

5. Definido qual presente, hora de pesquisar. Atenção, sempre há um preço menor do que você pesquisou, por isso Internet e ‘gastar sola de sapato’ é necessário;

6. Procure saber a situação financeira do seu pai, caso esteja endividado, poderá ajudá-lo a sanar este problema, mas dê a ela junto um livro ou curso de educação financeira;

7. Cuidado com presentes que possam ter outros custos onde seu pai não possa arcar, é o caso de um computador que necessite de assinatura de Internet;

Page 202: Clipping DSOP Agosto 2014

202

8. Quantas vezes você visitou seu pai nos últimos tempos? Lembre-se o melhor presente que ele realmente precisa é sua presença e muitas vezes não lhe custa quase nada;

9. Uma ótima dica é passeio, um jantar ou uma viagem onde você vá junto, para o lugar que ele sempre desejou e viva este momento, vocês merecem.

Page 203: Clipping DSOP Agosto 2014

203

Veículo: SINDECOLF

Data: 08/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.sindecolf.com.br/pagina.php?id=noticias&add=noticias-

conteudo&refnt=2980#.U_Nt0_ldXqV

Usar o cartão vai exigir ainda mais controle na hora das compras

Priscila Natividade ([email protected])

O consumidor agora vai ter de pensar mais do que duas vezes na hora de pagar o

que acabou de comprar no cartão. O Senado aprovou projeto que autoriza

comerciantes a cobrarem preços distintos para pessoas que fazem o pagamento

em dinheiro ou com cartão de crédito. O projeto suspende uma resolução do

extinto Conselho Nacional de Defesa do Consumidor que estava em vigor desde

1989 e proibia a cobrança diferenciada em caso de pagamento for feito por

cartões de crédito. 

Para que seja sancionado, o texto ainda precisa ser aprovado pela Câmara dos

Deputados. Atualmente, o preço tem de ser o mesmo, apesar das transações com

cartão de crédito embutirem a taxa de serviço das operadoras pagas pelos

comerciantes.

Sem limite

A notícia deixou a técnica em radiologia Roberta Therene na mesma expectativa

de quando se está à espera da liberação do crédito pela maquininha. Ela costuma

Page 204: Clipping DSOP Agosto 2014

204

gastar, em média, R$ 600 por mês. “Eu gosto de comprar muito e o cartão de

crédito me dá a possibilidade de fazer isso e ir dividindo o pagamento durante os

outros meses”. 

Roberta não vê nenhuma vantangem na medida, que se for aprovada pode

aumentar o poder de barganha do consumidor. “Eu acho um absurdo quando o

preço é diferenciado, até porque, independente de qualquer coisa, eu vou estar

pagando. O valor deve ser igual, já que eu estou 

adquirindo o mesmo produto de alguém que comprou à vista”.

Dinheiro de plástico

Entre a decisão de pagar ou não com o cartão, não dá para se perder nas contas e

se deixar levar pelas compras parceladas. Para o educador financeiro Reinaldo

Domingos, o cartão oferece inúmeros benefícios, mas também pode gerar

problemas financeiros na mesma proporção. 

“É preciso ter consciência ao se fazer compras a prazo. Esta é a maior ‘areia

movediça’ para o consumidor, pois acumula o endividamento dentro do cartão”.

A dica é ter um cartão de crédito com um limite que comprometa, no máximo,

50% do seu salário. 

“Não se pode gastar mais do que se recebe”. Quanto ao pagamento mínimo da

fatura, é categórico: “Nunca”. “Não existe compra de cartão de crédito sem juros,

já que há taxas embutidas dentro da própria prestação que garantem o lucro das

instituições financeiras”. De acordo com Domingos, o valor da dívida pode

dobrar a cada 6 meses quando se paga o mínimo. “Com juros que variam entre

10% a 12% ao mês, temos aí um vilão”.

Crescimento

É cada vez maior o uso do cartão de crédito e de débito no país, em vez de

cheque ou dinheiro. É o que mostra os dados da Associação Brasileira das

Page 205: Clipping DSOP Agosto 2014

205

Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Só no primeiro trimestre, os

brasileiros movimentaram R$ 223 bilhões com cartões, alta de 17,7% em relação

ao mesmo período do ano passado.

Para o diretor executivo da Associação, Ricardo Vieira, o cartão é hoje não

apenas uma forma de pagamento, mas um item indispensável, pela praticidade e

segurança: “As pessoas já não saem mais de casa sem seu cartão. Ele tornou-se

um dos principais aliados do consumidor na inclusão financeira e no acesso ao

mercado de consumo”.

Page 206: Clipping DSOP Agosto 2014

206

Veículo: Fetraconspar

Data: 08/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://fetraconspar.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=40547:educacao-

financeira-piora-entre-jovens&catid=20:ultimas-noticias&Itemid=80

Page 207: Clipping DSOP Agosto 2014

207

Veículo: Folha de Mirassol

Data: 08/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.folhademirassol.com.br/NoticiasCapa.php?id=6993

Aposentados receberão primeira parcela do 13º, o que fazer?Reinaldo Domingos - educador financeiro da DSOP

Nesse mês, a partir do dia 25, será liberada a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e pensionistas, de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Previdência Social. Essa injeção de dinheiro feita pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aquece a economia e, por isso, é preciso saber se os beneficiados sabem a melhor forma de utilizar essa quantia.

Dinheiro extra, no geral, não deve ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização dos sonhos; afinal de contas, o correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras. No entanto, boa parte da população não é educada financeiramente e, sendo assim, o melhor a fazer é ter ciência da situação financeira para saber como agir.

É preciso, então, fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, anotar todos os gastos ao longo de um mês, separando-os em categorias (alimentação, combustível, vestuário, etc.). Dessa forma, verá exatamente com o que está gastando cada centavo do dinheiro e onde está havendo excessos, para diminui-los ou até cortá-los, se for o caso. Sabendo se é endividado, equilibrado ou investidor, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.

Se estiver endividado, o primeiro passo é saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas que possuem os maiores juros, como cheque especial e cartão de crédito, por exemplo. Mas, antes de sair usando o 13º para pagar, converse com o credor e tente renegociar, para conseguir descontos e/ou melhores condições de pagamento. As taxas de jutos não devem passar de 2,5% ao mês.

Os que estão equilibrados são aqueles que não possuem dívidas, mas também não conseguem poupar. Parece que está controlado, mas, na verdade, a situação é preocupante, pois, em um primeiro imprevisto, o status poderá passar para endividado, da noite para o dia.

Por isso, é de extrema importância que se tenha uma reserva financeira, para onde deve ser destinado ao menos uma parcela do 13º salário. O mais importante para

Page 208: Clipping DSOP Agosto 2014

208

este público, contudo, é criar o hábito de poupar para se conquistar algo que realmente deseja, seja uma casa, um carro, uma viagem, um curso de especialização, dentre diversas outras coisas.

Para os investidores, mesmo que ainda iniciantes, a opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo. Caso isso não ocorra, esses valores investidos serão alvos fáceis para exposições publicitárias, já que dinheiro sem objetivo é dinheiro perdido, causando o descontrole das finanças.

A conclusão que podemos tirar é que o dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, com educação financeira.

Page 209: Clipping DSOP Agosto 2014

209

Veículo: Fundação Fritz Müller

Data: 08/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.fundacaofritzmuller.com.br/blog/index.php/modulos-de-curta-duracao-

oferecem-visao-generalista/

Módulos de curta duração oferecem visão generalista

Por: Tom Cardoso Foi-se o tempo em que os cursos de educação financeira eram voltados quase que exclusivamente para executivos da área ou para aqueles que buscam aprofundar o conhecimento. Ainda há uma profusão de programas mais especializados, com maior duração, caso dos cursos de pós-graduação e dos MBAs, mas cresce cada vez mais a procura por cursos que ministram noções básicas de finanças, a maioria de curta duração, divididos em modelos presenciais e on-line, que são direcionados para profissionais dos mais diversos segmentos. “Se o profissional hoje, independentemente da área de atuação, não tiver pelo menos uma mínima visão sistêmica de como funciona a parte financeira de uma empresa, ele vai ficar para trás”, afirma o professor Stavros Xanthopoylos, vice-diretor do FGV/IDE (Instituto de Desenvolvimento Educacional). Segundo Xanthopoylos, os cursos de educação financeira do FGV/IDE são destinados, basicamente, para três tipos de público: os focados em gestão, que são as pessoas que trabalham em outras áreas, mas precisam ter noções básicas de balanços, de resultados e de outras ferramentas financeiras; os

Page 210: Clipping DSOP Agosto 2014

210

especializados, destinados a profissionais da área, que buscam aperfeiçoamento; e o público heterogêneo que busca o curso mais procurado, o de conhecimentos gerais, mais básico e de curta duração — de oito a dez horas. “Essa visão de que o profissional não está no setor financeiro e, portanto, não precisa entender nada sobre o tema, é ultrapassada”, afirma Xanthopoylos. “Hoje ele tem, sim, que saber, por exemplo, o que é Ebitda e outros indicadores financeiros. Se não souber, passará vergonha”, diz. A Fundação Dom Cabral (FDC) também tem investido nos últimos anos em cursos básicos de educação financeira, ministrados em diversas cidades brasileiras. O curso Gestão Econômico-Financeira, iniciado em 2009, já trabalhou com 25 turmas até maio deste ano – serão realizadas mais cinco turmas até o fim de 2014. Número de turmas que, segundo Alice Melo, gerente responsável pelos programas da trilha de Finanças da Fundação Dom Cabral, deve aumentar nos próximos anos. “A demanda por desempenho é cada vez maior, o que explica o número de profissionais, mesmo os mais jovens, que têm buscado esse tipo de curso, sempre visando melhorar a interlocução dentro de suas empresas, sobretudo com as áreas financeiras”,afirma Alice. Formado em administração com marketing, Daniel Assis Maia é membro do Conselho de Administração da Odontosystem Planos, um dos maiores planos odontológicos do país. Herdeiro do grupo fundado pela família, em 1989, Daniel está na empresa desde 2003 e cursou o programa de Gestão Econômico-Financeira da FDC e não é mais um neófito em finanças. “O meu forte nunca foi a área financeira e eu sempre ficava perdido nas reuniões do conselho quando o assunto pendia para esse tema”, afirma Maia. Foram apenas dois dias de curso, o suficiente para que ele aprendesse noções básicas sobre finanças. “Hoje eu dialogo melhor com o CEO da Odontosystem. Pretendo, em breve, procurar outros6 cursos, mesmo que a minha área seja sempre a de marketing”, diz. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor de diversos livros sobre o tema, e presidente da DSOP Educação Financeira, que oferece diversos cursos na área financeira, as sucessivas crises econômicas enfrentadas pelo país nas últimas décadas, explicam, em parte, a maior procura por cursos de educação financeira. “Os índices de endividamento e inadimplência da população brasileira continuam altos, mas, por outro lado, as pessoas estão tendo mais consciência desses problemas e buscando mudar a situação”, afirma Domingos. “Por oferecermos cursos com linguagem e preço acessíveis, despertamos a

Page 211: Clipping DSOP Agosto 2014

211

atenção de um público cada vez mais amplo e de classes sociais  distintas”, diz ele. Os profissionais que buscam conhecimentos básicos em finanças não precisam, necessariamente, optar por caminhos tradicionais. A Cetip, maior depositária de títulos privados de renda fixa da América Latina, colocará no ar, na primeira semana de agosto, uma websérie dedicada a esclarecer o funcionamento do mercado de renda fixa para o público geral. Batizada de “Aplicação sem Complicação”, a série terá 14 capítulos de aproximadamente dois minutos que abordarão conceitos fundamentais do mercado, como liquidez e taxa DI e a diferença entre títulos pré e pós-fixados. Os principais títulos bancários disponíveis atualmente, como CDBs, LCIs e LCAs, também serão apresentados, assim como os corporativos, caso das debêntures. A série será veiculada no canal da Cetip no Youtube – para assistir, basta inscrever-se. “Com trinta anos de atuação no setor de renda fixa, a Cetip tem uma visão abrangente e dados consolidados sobre este mercado, que podem colaborar ativamente para a informação do público geral”, afirma Carlos Ratto, diretor-executivo comercial e de produtos da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários e de Marketing e Comunicação da Cetip. “A iniciativa de produzir a websérie faz parte do papel da Cetip de educar os investidores em relação aos tipos de instrumentos que existem hoje no mercado de renda fixa e desta forma contribuir para que nossos clientes, as instituições financeiras, façam cada vez mais negócios”, completa Ratto.

Page 212: Clipping DSOP Agosto 2014

212

Veículo: Estação da Notícia

Data: 08/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.estacaodanoticia.com/main/2014/08/imoveis-estao-com-descontos-de-ate-r-500-mil-no-rio/

Imóveis estão com descontos de até R$ 500 mil no RioPara alavancar as vendas de imóveis neste semestre, construtoras do Rio investem em descontos ainda maiores e brindes para os clientes. Os abatimentos podem chegar a R$ 500 mil, além de condomínio grátis por um ano e outros atrativos.

Para a vendedora Janaína Pimentel, que mora de aluguel com o namorado e os filhos, descontos podem ser uma chance de ter a casa própria

Foto:  José Pedro Monteiro / Agência O Dia

O empreendimento corporativo Sloper, da PDG, no Centro da cidade é um dos exemplos. A construtora vai reunir todas as suas ofertas nos dias 16 e 17 deste mês, das 9h às 21h, no Hotel Windsor, na Barra da Tijuca, e no Hotel H, em Niterói. “A campanha que oferecerá descontos de R$ 30 mil a R$ 500 mil vem ao encontro ao bom momento do mercado na cidade. São excelentes oportunidades, tanto para empresas e investidores quanto para quem busca a casa própria ou substituir o imóvel atual”, diz o diretor da regional Rio da PDG, Claudio Hermolin.

Page 213: Clipping DSOP Agosto 2014

213

Em Botafogo, a Fmac oferece 10% de abatimento, até o dia 31, nas unidades do quarto andar do Sorocaba 112, o Hype Apartments. O residencial terá 12 unidades com opção de plantas customizadas. A promoção é válida tanto para a compra à vista quanto financiada.

Já a Rossi está com descontos de até 35% para quem comprar uma unidade residencial ou comercial até amanhã, Dia dos Pais. Há oportunidades em empreendimentos nos municípios de Duque de Caxias, Itaboraí, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro e Volta Redonda.

Condomínios grátis por um ano e brindes também fazem parte das campanhas. A Fernandes Araujo, por exemplo, dá descontos e um ano sem cobrança de condomínio no Moradas de Bangu, pronto para entrega, no Fiori Residências, que será finalizado no mês de dezembro, e na última fase do Adryana Varandas Residences. Estes dois últimos ficam em Campo Grande.

A Vitale também está com campanha de condomínio pago por um ano até o dia 30 de setembro no Bella Vita, em Madureira, e no Vivant Residencial, em Campo Grande. O Bella Vita terá 208 apartamentos e o Vivant, 87 casas, ambos com unidades de dois e três quartos. As obras dos dois empreendimentos já foram iniciadas e as unidades podem ser financiadas em até 420 meses pela Caixa Econômica.

Ainda em Campo Grande, a Caetano Belloni oferece no Bravo! Residencial um kit churrasqueira para quem fechar negócio. No total, serão 56 unidades de três e quatro quartos, entre apartamentos e coberturas duplex, com varanda gourmet.

“Um diferencial é a possibilidade de deixar o imóvel personalizado. Nas unidades de três quartos é possível modificar a planta, transformando em um apartamento de dois dormitórios com sala ampliada. A unidade de quatro quartos pode ser modificada, virando um três quartos com sala ampliada”, explica Guilherme Belloni, gerente de Incorporação da empresa.

Financiamento deve caber no orçamento familiar

O casal Roberta Pires, 36 anos, e Luiz Antônio Moura, 39, se mudou de Goiânia para o Rio e procura apartamento para alugar, mas ao saber das promoções, já considera comprar um imóvel. “Como as unidades no Rio são muito caras, preferimos alugar por enquanto. Mas vamos pesquisar preços. Se houver boas oportunidades de apartamentos bem localizados, podemos pensar em fazer um financiamento”, diz Luiz.

Já a vendedora Janaína Pimentel, 30, planeja comprar um imóvel com o namorado. “Todo mundo sonha com a casa própria, mas os preços estão muito altos. Se encontrasse uma promoção boa, seria ótimo”, afirma.

Para o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, é importante que antes de decidir comprar o imóvel, a pessoa avalie alguns pontos. Em primeiro lugar, se a vizinhança está de acordo com o seu padrão de vida e se os preços do condomínio e IPTU cabem no orçamento. Em seguida, pensar se há recursos para dar de entrada e arcar com outros gastos, como certidões, impostos e escritura do imóvel.

“Quando fizer a simulação do financiamento, o comprador deve verificar se o valor da prestação cabe no orçamento mensal da família”, aconselha o especialista.

Page 214: Clipping DSOP Agosto 2014

214

Veículo: Boa Informação

Data: 08/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://boainformacao.com.br/2014/08/usar-o-cartao-vai-exigir-ainda-mais-controle-na-

hora-das-compras/

Usar o cartão vai exigir ainda mais controle na hora das compras.O consumidor agora vai ter de pensar mais do que duas vezes na hora de pagar o que acabou decomprar no cartão. O Senado aprovou projeto que autoriza comerciantes a cobrarem preços distintos para pessoas que fazem o pagamento em dinheiro ou com cartão de crédito. O projeto suspende uma resolução do extinto Conselho Nacional de Defesa do Consumidor que estava em vigor desde 1989 e proibia  a cobrança diferenciada em caso de pagamento for feito por cartões de crédito.

Para que seja sancionado, o texto ainda precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados. Atualmente, o preço tem de ser o mesmo, apesar das transações com cartão de crédito embutirem a taxa de serviço das operadoras pagas pelos comerciantes.

Sem limite

A notícia deixou  a técnica em radiologia Roberta Therene na mesma expectativa de quando se está à espera da liberação do crédito pela maquininha. Ela costuma gastar, em média, R$ 600 por mês. “Eu gosto de comprar muito e o cartão de crédito me dá a possibilidade de fazer isso e ir dividindo o pagamento durante os outros meses”.

Roberta não vê nenhuma vantangem na medida, que se for aprovada pode aumentar o poder de barganha do consumidor. “Eu acho um absurdo quando o preço é diferenciado, até porque, independente de qualquer coisa, eu vou estar pagando. O valor deve ser igual, já que eu estou adquirindo o mesmo produto de alguém que comprou à vista”.

Dinheiro de plástico

Entre  a decisão de pagar ou não com o cartão, não dá para se perder nas contas e se deixar levar pelascompras parceladas. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o cartão oferece inúmeros benefícios, mas também pode gerar problemas financeiros na mesma proporção. “É preciso ter consciência ao se fazer compras a prazo. Esta é a maior ‘areia movediça’ para o consumidor, pois acumula o endividamento dentro do cartão”.  A

Page 215: Clipping DSOP Agosto 2014

215

dica é ter um cartão de crédito com um limite que comprometa, no máximo, 50% do seu salário.

“Não se pode gastar mais do que se recebe”. Quanto ao pagamento mínimo da fatura, é categórico: “Nunca”. “Não existe compra de cartão de crédito sem juros, já que há taxas embutidas dentro da própria prestação que garantem o lucro das instituições financeiras”. De acordo com Domingos, o valor da dívida pode  dobrar a cada 6 meses quando se paga  o mínimo. “Com juros que variam entre 10% a 12% ao mês,  temos aí um vilão”.

Crescimento

É cada vez maior o uso do cartão de crédito e de débito no país, em vez de cheque ou dinheiro. É o que mostra os dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Só no primeiro trimestre, os brasileiros movimentaram R$ 223 bilhões com cartões, alta de 17,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

 Para o diretor executivo da Associação, Ricardo Vieira,  o cartão é hoje não apenas uma forma de pagamento, mas um item indispensável, pela praticidade e segurança: “As pessoas já não saem mais de casa sem seu cartão. Ele tornou-se um dos principais aliados do consumidor na inclusão financeira e no acesso ao mercado de consumo”. 

Page 216: Clipping DSOP Agosto 2014

216

 Cartões pré-pagos podem ajudar a controlar gastosAssim como um cartão de crédito ou débito, o cartão pré-pago vem se tornando uma solução para quem não pode extrapolar os limites. Não é necessário conta em banco, muito menos nome limpo na praça ou comprovação de renda, como explica o gerente de produto da Acesso, Thomaz Figueiredo.

Page 217: Clipping DSOP Agosto 2014

217

“O cartão pré-pago pode ser utilizado em inúmeros estabelecimentos comerciais e também em compras pela internet. Ele traz ainda todos os benefícios de estar dentro do sistema financeiro sem as restrições”. A projeção, estimada por estudo do Boston Consulting Group, é de que o Brasil movimente R$ 67 bilhões em cartões pré-pagos em 2020. O pré-pago pode ser adquirido por R$ 14,90 e ser recarregado com o crédito que o consumidor preferir, nas lojas dos supermercados Walmart e Extra ou pode ser comprado no site www.acessocard.com.br.

Page 218: Clipping DSOP Agosto 2014

218

Veículo: TV Cultura

Data: 08/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://cmais.com.br/falta-de-educacao-financeira-prejudica-relacao-de-jovens-com-

dinheiro

Falta de educação financeira prejudica relação de jovens com dinheiroInexperiência no trato com moeda, impulsos consumistas e facilidade em obter crédito fazem com que número de endividados cresça

Jornalismo

08/08/14 09:12 - Atualizado em 08/08/14 09:17A inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito fazem com que o número de jovens brasileiros endividados cresça. Por isso, para muitos, é complicado organizar as finanças e controlar os primeiros salários e bolsas-auxílios.

Em entrevista ao Infomoney, o educador financeiro Reinaldo Domingos diz que os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. "O que faz com que, ao terem dinheiro nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas", explica.

Já nos primeiros salários, os jovens devem começar a construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila.

"É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado", afirma Domingos.

Falta de educao financeira prejudica relao de jovens com o dinheiro

O educador elaborou uma rotina financeira para os jovens ficarem sem dívidas. Confira:

Page 219: Clipping DSOP Agosto 2014

219

Diagnosticar

Fazer um diagnóstico financeiro anualmente·Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo·Saber o que é consumismo·Avaliar criticamente o marketing publicitário·Tomar cuidado com o crédito fácil

Sonhar

Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos.Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiroDefinir prazos para realizar cada sonhoPriorizar sonhos no orçamentoGuardar sempre dinheiro para cada um dos sonhos

Orçar

Gastar menos do que ganhaAdotar modelo de orçamento que priorize o sonhoTer sempre uma reserva para uma situação de emergênciaComprar sempre à vista e pedir descontosEvitar compras realizadas em muitas parcelasViver sempre respeitando o orçamento

Poupar

Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhosEvitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de financiamentosInvestir de acordo com o tempo de realização dos sonhosDar preferência para investimentos de baixo riscoRespeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possível

Page 220: Clipping DSOP Agosto 2014

220

Veículo: Zero Hora (click RBS)

Data: 08/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/economia/noticia/2014/08/maria-isabel-hammes-sem-avanco-

na-educacao-financeira-4570595.html

Maria Isabel Hammes: sem avanço na educação financeiraAlém de terem o nível mais baixo de educação financeira, jovens entre 16 e 24 anos apresentaram piora nesse quesito em relação ao ano passado

08/08/2014 | 00h13

Quando se esperava uma melhora na situação, barbas de molho. Em novo estudo da Serasa sobre educação financeira entre os jovens brasileiros, a velha preocupação: o índice de 2014, revelado nesta quinta-feira, mostra que o número de pessoas que poupam parte da renda caiu em todas as classes sociais.

Leia todas as últimas notícias de Zero Hora

Os jovens entre 16 e 24 anos, além de terem o nível mais baixo de educação financeira, apresentaram piora nesse quesito em relação ao ano passado. Na segunda edição do Indicador de Educação Financeira (IndEF) 2014, elaborado pela Serasa e pelo Ibope Inteligência, que trabalha em uma

Page 221: Clipping DSOP Agosto 2014

221

escala de zero a 10, deu média 6 aos brasileiros, a mesma nota de 2013. Quanto maior o índice, maior o nível de educação financeira. Neste ano, no entanto, os jovens tiveram o pior desempenho. O grupo de 16 a 17 anos apresentou queda em relação à nota do ano passado: de 5,9 para 5,5. Os brasileiros que têm entre 18 e 24 também caíram na comparação com 2013, de 5,9 para 5,8.Composto por três subíndices, o indicador avalia conhecimento, atitude e comportamento. Para analisar conhecimento, é levado em conta o entendimento de conceitos financeiros.

Na atitude, avalia-se como o entrevistado enxerga sua relação com o dinheiro e, por fim, o subíndice comportamento mede as ações do entrevistado no seu dia a dia – como, por exemplo, se ele gasta mais do que ganha, se guarda dinheiro e se planeja o futuro. No IndEF 2014, como em 2013, o subíndice conhecimento é o que alcança valores mais altos, seguido do atitude e, por fim, a dimensão comportamento.

O educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, mostra-se preocupado com o fato de os jovens sofrerem com a falta de educação financeira, resultado da inexperiência no trato com o dinheiro, dos impulsos consumistas e do excesso de facilidade na obtenção de crédito.

Na opinião do especialista, a partir dos primeiros salários o jovem deve "construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro,

Page 222: Clipping DSOP Agosto 2014

222

um aposentadoria tranquila". Para isso, é preciso uma mudança imediata na forma com que os jovens lidam com o dinheiro. É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro será reservado por mês.

Nota média dos brasileirosAtitude2013: 6,32014: 6,3Comportamento2013: 5,22014: 5,1Conhecimento2013: 7,52014: 7,4Educação financeira2013: 62014: 6

Page 223: Clipping DSOP Agosto 2014

223

Veículo: Correio24h

Data: 08/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/usar-o-cartao-vai-exigir-ainda-mais-controle-na-hora-das-compras/?cHash=6ee27f3ef1821edf634c237c3c223da6

Usar o cartão vai exigir ainda mais controle na hora das comprasProjeto prevê que consumidor pague mais ao usar o dinheiro de plástico

O consumidor agora vai ter de pensar mais do que duas vezes na hora de pagar o que acabou de comprar no cartão. O Senado aprovou projeto que autoriza comerciantes a cobrarem preços distintos para pessoas que fazem o pagamento em dinheiro ou com cartão de crédito. O projeto suspende uma resolução do extinto Conselho Nacional de Defesa do Consumidor que estava em vigor desde 1989 e proibia  a cobrança diferenciada em caso de pagamento for feito por cartões de crédito. 

Para que seja sancionado, o texto ainda precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados. Atualmente, o preço tem de ser o mesmo, apesar das transações com cartão de crédito embutirem a taxa de serviço das operadoras pagas pelos comerciantes.

Sem limiteA notícia deixou  a técnica em radiologia Roberta Therene na mesma expectativa de quando se está à espera da liberação do crédito pela maquininha. Ela costuma gastar, em média, R$ 600 por mês. “Eu gosto de comprar muito e o cartão de crédito me dá a possibilidade de fazer isso e ir dividindo o pagamento durante os outros meses”. 

Roberta não vê nenhuma vantangem na medida, que se for aprovada pode aumentar o poder de barganha do consumidor. “Eu acho um absurdo quando o preço é diferenciado, até porque, independente de qualquer coisa, eu vou estar pagando. O valor deve ser igual, já que eu estou adquirindo o mesmo produto de alguém que comprou à vista”.

Dinheiro de plásticoEntre  a decisão de pagar ou não com o cartão, não dá para se perder nas contas e se deixar levar pelas compras parceladas. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o cartão oferece inúmeros benefícios, mas também pode gerar problemas financeiros na mesma proporção. 

Page 224: Clipping DSOP Agosto 2014

224

“É preciso ter consciência ao se fazer compras a prazo. Esta é a maior ‘areia movediça’ para o consumidor, pois acumula o endividamento dentro do cartão”.  A dica é ter um cartão de crédito com um limite que comprometa, no máximo, 50% do seu salário. 

“Não se pode gastar mais do que se recebe”. Quanto ao pagamento mínimo da fatura, é categórico: “Nunca”. “Não existe compra de cartão de crédito sem juros, já que há taxas embutidas dentro da própria prestação que garantem o lucro das instituições financeiras”. De acordo com Domingos, o valor da dívida pode  dobrar a cada 6 meses quando se paga  o mínimo. “Com juros que variam entre 10% a 12% ao mês,  temos aí um vilão”.

CrescimentoÉ cada vez maior o uso do cartão de crédito e de débito no país, em vez de cheque ou dinheiro. É o que mostra os dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Só no primeiro trimestre, os brasileiros movimentaram R$ 223 bilhões com cartões, alta de 17,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

 Para o diretor executivo da Associação, Ricardo Vieira,  o cartão é hoje não apenas uma forma de pagamento, mas um item indispensável, pela praticidade e segurança: “As pessoas já não saem mais de casa sem seu cartão. Ele tornou-se um dos principais aliados do consumidor na inclusão financeira e no acesso ao mercado de consumo”.

Page 225: Clipping DSOP Agosto 2014

225

Veículo: Yahoo!

Data: 08/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: https://br.noticias.yahoo.com/falta-educa%C3%A7%C3%A3o-financeira-prejudica-rela%C3%A7%C3%A3o-jovens-dinheiro-211600374--finance.html

Falta de educação financeira prejudica relação de jovens com o dinheiroSÃO PAULO – A inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos

consumistas e a facilidade em obter crédito fazem com que o número de jovens

brasileiros endividados cresça. Por isso, para muitos, é complicado organizar

as finanças e controlar os primeiros salários e bolsas-auxílios.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, os jovens até 20 anos

estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão

assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria, eles não

tiveram acesso à educação financeira. “O que faz com que, ao terem dinheiro

nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível,

utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade,

dívidas”, explica.

Já nos primeiros salários os jovens devem começar a construir o futuro com

segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no

futuro, um aposentadoria tranquila.

“É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o

quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente,

quanto dinheiro mensal será reservado”, afirma Domingos.

O educador elaborou uma rotina financeira para os jovens ficarem sem dívidas.

Confira:   Diagnosticar · Fazer um diagnóstico financeiro anualmente ·

Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo · Saber o que é consumismo ·

Avaliar criticamente o marketing publicitário · Tomar cuidado com o crédito

fácil   Sonhar · Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos ·

Page 226: Clipping DSOP Agosto 2014

226

Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro · Definir prazos

para realizar cada sonho · Priorizar sonhos no orçamento · Guardar sempre

dinheiro para cada um dos sonhos   Orçar · Gastar menos do que ganha ·

Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho · Ter sempre uma reserva

para uma situação de emergência · Comprar sempre à vista e pedir descontos ·

Evitar compras realizadas em muitas parcelas · Viver sempre respeitando o

orçamento  Poupar · Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos

· Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de

financiamentos · Investir de acordo com o tempo de realização dos sonhos ·

Dar preferência para investimentos de baixo risco · Respeitar o dinheiro,

poupando tanto quanto for possível

Page 227: Clipping DSOP Agosto 2014

227

Veículo: blog Finanças em Casa (Infomoney)

Data: 07/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3503324/importancia-

capacitacao-mercado-educacao-financeira

Page 229: Clipping DSOP Agosto 2014

229

Veículo: Criativa Online

Data: 07/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

http://www.criativaonline.com.br/index/noticias/id40567/jovens_sofrem_com_falta_de_educacao_fina

nceira

Jovens sofrem com falta de educação financeira 07/08/2014 16:54

* Reinaldo DomingosA situação de endividamento dos jovens no Brasil é crescente, dados para comprovar este fato não faltam. Mas o que leva a esta situação? Fatores primordiais são a inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito, que fazem com que cresça o número de jovens brasileiros endividados. Mudar essa situação, organizando as finanças, é cada vez mais difícil e, para isso, os jovens devem saber o que fazer com os primeiros salários e bolsas-auxílios.Os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. O que faz com que, ao terem dinheiro nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas.É importante viver o presente, mas isso não impede que, já nos primeiros salários, se comece a planejar e construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila. Para isso, é preciso uma mudança imediata na forma com que os jovens trabalham o dinheiro. É necessário aprender a planejar para realizar

Page 230: Clipping DSOP Agosto 2014

230

sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado.É importante estabelecer uma relação saudável com as finanças desde cedo, porque, afinal, vivemos em uma sociedade capitalista, na qual o dinheiro é um meio para a realização pessoal. Assim, estabelecendo relações, incitando a reflexões e transmitindo conhecimentos, é importante que o jovem assuma as rédeas da própria vida financeira, por meio de um modo simples e eficaz de lidar com o dinheiro, que é priorizando os sonhos. Por isso, elaborei o ciclo para os jovens ficarem sem dívidas:Ciclo da Vida sem DívidasDiagnosticar· Fazer um diagnóstico financeiro anualmente· Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo· Combater o analfabetismo financeiro· Saber o que é consumismo· Avaliar criticamente o marketing publicitário· Tomar cuidado com o crédito fácilSonhar· Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos· Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro· Definir prazos para realizar cada sonho· Priorizar sonhos no orçamento· Guardar sempre dinheiro para cada um dos sonhosOrçar· Gastar menos do que ganha· Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho· Ter sempre uma reserva para uma situação de emergência· Comprar sempre à vista e pedir descontos· Evitar compras realizadas em muitas parcelas· Viver sempre respeitando o orçamentoPoupar· Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos· Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de financiamentos· Investir de acordo com o tempo de realização dos sonhos· Dar preferência para investimentos de baixo risco

Page 231: Clipping DSOP Agosto 2014

231

· Respeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possívelReinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Page 232: Clipping DSOP Agosto 2014

232

Veículo: Infomoney

Data: 07/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/planeje-suas-financas/noticia/3503926/

falta-educacao-financeira-prejudica-relacao-jovens-com-dinheiro

Page 234: Clipping DSOP Agosto 2014

234

Page 235: Clipping DSOP Agosto 2014

235

Veículo: UOL

Data: 07/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2014/08/07/falta-de-educacao-

financeira-prejudica-relacao-de-jovens-com-o-dinheiro.htm

Falta de educação financeira prejudica relação de jovens com o dinheiroSÃO PAULO – A inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito fazem com que o número de jovens brasileiros endividados cresça. Por isso, para muitos, é complicado organizar as finanças e controlar os primeiros salários e bolsas-auxílios.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. "O que faz com que, ao terem dinheiro nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas", explica.Já nos primeiros salários os jovens devem começar a construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila.

"É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado", afirma Domingos.

O educador elaborou uma rotina financeira para os jovens ficarem sem dívidas. Confira: Diagnosticar· Fazer um diagnóstico financeiro anualmente· Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo

Page 236: Clipping DSOP Agosto 2014

236

· Saber o que é consumismo· Avaliar criticamente o marketing publicitário· Tomar cuidado com o crédito fácil Sonhar· Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos· Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro· Definir prazos para realizar cada sonho· Priorizar sonhos no orçamento· Guardar sempre dinheiro para cada um dos sonhos Orçar· Gastar menos do que ganha· Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho· Ter sempre uma reserva para uma situação de emergência· Comprar sempre à vista e pedir descontos· Evitar compras realizadas em muitas parcelas· Viver sempre respeitando o orçamento Poupar· Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos· Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de financiamentos· Investir de acordo com o tempo de realização dos sonhos· Dar preferência para investimentos de baixo risco· Respeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possível

Page 237: Clipping DSOP Agosto 2014

237

Veículo: BOL

Data: 07/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/08/07/falta-de-educacao-financeira-prejudica-relacao-de-jovens-com-o-dinheiro.htm

Falta de educação financeira prejudica relação de jovens com o dinheiro

SÃO PAULO – A inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito fazem com que o número de jovens brasileiros endividados cresça. Por isso, para muitos, é complicado organizar as finanças e controlar os primeiros salários e bolsas-auxílios.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. "O que faz com que, ao terem dinheiro nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas", explica.Já nos primeiros salários os jovens devem começar a construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila.

"É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado", afirma Domingos.

O educador elaborou uma rotina financeira para os jovens ficarem sem dívidas. Confira: Diagnosticar· Fazer um diagnóstico financeiro anualmente· Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo· Saber o que é consumismo· Avaliar criticamente o marketing publicitário· Tomar cuidado com o crédito fácil Sonhar· Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos· Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro

Page 238: Clipping DSOP Agosto 2014

238

· Definir prazos para realizar cada sonho· Priorizar sonhos no orçamento· Guardar sempre dinheiro para cada um dos sonhos Orçar· Gastar menos do que ganha· Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho· Ter sempre uma reserva para uma situação de emergência· Comprar sempre à vista e pedir descontos· Evitar compras realizadas em muitas parcelas· Viver sempre respeitando o orçamento Poupar· Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos· Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de financiamentos· Investir de acordo com o tempo de realização dos sonhos· Dar preferência para investimentos de baixo risco· Respeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possívelLeia mais em: http://zip.net/bfpdxg

Page 239: Clipping DSOP Agosto 2014

239

Veículo: MSN

Data: 07/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://dinheiro.br.msn.com/falta-de-educa%C3%A7%C3%A3o-financeira-prejudica-rela%C3%A7%C3%A3o-de-jovens-com-o-dinheiro

Falta de educação financeira prejudica relação de jovens com o dinheiroJovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças

Getty Images

SÃO PAULO – A inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter

crédito fazem com que o número de jovens brasileiros endividados cresça. Por isso, para muitos, é

complicado organizar as finanças e controlar os primeiros salários e bolsas-auxílios.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso

efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua

maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. “O que faz com que, ao terem dinheiro nas

mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras

linhas de crédito que são, na verdade, dívidas”, explica.

Page 240: Clipping DSOP Agosto 2014

240

Já nos primeiros salários os jovens devem começar a construir o futuro com segurança, para ter a certeza

de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila.

“É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto

tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado”, afirma

Domingos.

O educador elaborou uma rotina financeira para os jovens ficarem sem dívidas. Confira:

Diagnosticar

Fazer um diagnóstico financeiro anualmente

Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo

Saber o que é consumismo

Avaliar criticamente o marketing publicitário

Tomar cuidado com o crédito fácil

Sonhar

Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos

Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro

Definir prazos para realizar cada sonho

Priorizar sonhos no orçamento

Guardar sempre dinheiro para cada um dos sonhos

Orçar

Gastar menos do que ganha

Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho

Ter sempre uma reserva para uma situação de emergência

Comprar sempre à vista e pedir descontos

Evitar compras realizadas em muitas parcelas

Viver sempre respeitando o orçamento

Poupar

Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos

Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e de financiamentos

Investir de acordo com o tempo de realização dos sonhos

Dar preferência para investimentos de baixo risco

Page 241: Clipping DSOP Agosto 2014

241

Respeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possível

Page 242: Clipping DSOP Agosto 2014

242

Veículo: Rádio Sentinela

Data: 07/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.radiosentinela.com.br/?jovens-sofrem-com-falta-de-educacao-financeira&ctd=12433

Jovens sofrem com falta de educação financeira

A situação de endividamento dos jovens no Brasil é crescente, dados para comprovar este fato não faltam. Mas o que leva a esta situação? Fatores primordiais são a inexperiência no trato com o dinheiro, os impulsos consumistas e a facilidade em obter crédito, que fazem com que cresça o número de jovens brasileiros endividados. Mudar essa situação, organizando as finanças, é cada vez mais difícil e, para isso, os jovens devem saber o que fazer com os primeiros salários e bolsas-auxílios. Os jovens até 20 anos estão começando a ter acesso efetivo a ferramentas de crédito e estão assumindo o controle de suas finanças, entretanto, em sua maioria, eles não tiveram acesso à educação financeira. O que faz com que, ao terem dinheiro nas mãos, acreditem que possam adquirir tudo o que antes era impossível, utilizando parcelamento ou outras linhas de crédito que são, na verdade, dívidas. É importante viver o presente, mas isso não impede que, já nos primeiros salários, se comece a planejar e construir o futuro com segurança, para ter a certeza de uma vida melhor, com mais qualidade e, no futuro, um aposentadoria tranquila. Para isso, é preciso uma

Page 243: Clipping DSOP Agosto 2014

243

mudança imediata na forma com que os jovens trabalham o dinheiro. É necessário aprender a planejar para realizar sonhos e objetivos, saber o quanto eles custam, quanto tempo levará para realizá-los, e, principalmente, quanto dinheiro mensal será reservado. É importante estabelecer uma relação saudável com as finanças desde cedo, porque, afinal, vivemos em uma sociedade capitalista, na qual o dinheiro é um meio para a realização pessoal. Assim, estabelecendo relações, incitando a reflexões e transmitindo conhecimentos, é importante que o jovem assuma as rédeas da própria vida financeira, por meio de um modo simples e eficaz de lidar com o dinheiro, que é priorizando os sonhos. Por isso, elaborei o ciclo para os jovens ficarem sem dívidas: Ciclo da Vida sem Dívidas Diagnosticar·         Fazer um diagnóstico financeiro anualmente·         Distinguir o que é essencial e o que é supérfluo·         Combater o analfabetismo financeiro·         Saber o que é consumismo·         Avaliar criticamente o marketing publicitário·         Tomar cuidado com o crédito fácil Sonhar·         Ter, no mínimo, três sonhos: de curto, médio e longo prazos·         Saber a diferença entre desejo imediato e sonho verdadeiro·         Definir prazos para realizar cada sonho·         Priorizar sonhos no orçamento·         Guardar sempre dinheiro para cada um dos sonhos Orçar·         Gastar menos do que ganha·         Adotar modelo de orçamento que priorize o sonho·         Ter sempre uma reserva para uma situação de emergência·         Comprar sempre à vista e pedir descontos·         Evitar compras realizadas em muitas parcelas·         Viver sempre respeitando o orçamento Poupar·         Poupar mensalmente parte do que ganha para os sonhos·         Evitar pagamento de juros do cheque especial, cartão de crédito e

Page 244: Clipping DSOP Agosto 2014

244

de financiamentos·         Investir de acordo com o tempo de realização dos sonhos·         Dar preferência para investimentos de baixo risco·         Respeitar o dinheiro, poupando tanto quanto for possível 

Fonte:Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor eSabedoria Financeira, entre outras obras.

Page 245: Clipping DSOP Agosto 2014

245

Veículo: Segs

Data: 06/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.segs.com.br/economia/196-economia-a/3374-livro-que-leva-educacao-financeira-a-

literatura-de-cordel-e-lancamento-da-editora-dsop.html

Livro que leva educação financeira à literatura de cordel é lançamento da Editora DSOP

LIVRO QUE LEVA EDUCAÇÃO FINANCEIRA À LITERATURA DE CORDEL É LANÇAMENTO DA EDITORA DSOP

O Menino do Dinheiro vive novas aventuras, contadas todas em versos. Depois de poupar e planejar a realização de mais um sonho, ele vai a Recife, de avião, visitar seu avô. E esse é o início de sua viagem, cheia de descobertass conhecendo a riqueza da literatura popular, a partir do encontro com dois repentistas. Este é o O Menino do Dinheiro em Cordel, de Reinaldo Domingos e José Santos, que a Editora DSOP acaba de lançar.

 

Criado pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos – e inspirado em seu autor –, O Menino do Dinheiro marcou a incursão da Editora DSOP no segmento infantojuvenil, tendo em vista a extensão de sua Metodologia, baseada nos pilares “Diagnosticar”, “Sonhar”, “Orçar” e “Poupar”, para crianças e jovens ainda em idade escolar. Fundamental para a aproximação desse público, ele foi protagonista de uma longa série de livros didáticos e paradidáticos, contribuindo para a consolidação da casa editorial com a publicação da primeira coleção de educação financeira para o Ensino Básico do país, já adotada por centenas de escolas públicas e particulares.

 

Assim, quando nasceu como personagem, o Menino do Dinheiro saiu pelo mundo ensinando aos pequenos um jeito todo dele de realizar sonhos. Agora, já mais crescido, ele vai ao Nordeste, terra tão cheia de belezas e de gente criativa, conduzido pela poesia de José Santos e pelos ensinamentos de Reinaldo Domingos.

 

Page 246: Clipping DSOP Agosto 2014

246

“A parceria com José Santos foi fundamental para trazer O Menino do Dinheiro para um universo mais poético como o da literatura de cordel, manifestação tão rica da cultura brasileira”, ressalta Reinaldo Domingos, presidente da Editora DSOP e autor de todos os livros do personagem.

 

José Santos e autor de 20 livros voltados para o publico infanto-juvenil Seus livros tratam de muitos assuntos, como astronomia, folclore, cultura portuguesa, animais em extinção e até assombrações. Pela Editora DSOP, ele lançou recentemente Futebolíada, com ilustrações de Eloar Guazzelli, que narra também em versos uma partida de futebol um tanto quanto inusitada, na qual a bola é disputada entre gregos e troianos, pelos personagens de um dos maiores clássicos da literatura universal, a Ilíada, de Homero.

 

Na campo da literatura de cordel, publicou em parceira do grande ilustrador pernambucano JO Oliveira, os livros Matinta Pereira, O bode e a onca As aventuras do cavaleiro Palmeirim de Inglaterra e agora, finalizam a adaptação para o cordel da comedia de Shakespere, Muito Barulho por nada.

 

Concebido pelo ilustrador Ariel Fajtlowicz para as coleções de educação financeira da Editora DSOP, O Menino do Dinheiro entra agora no universo do cordel se embrenhando pelos cenários desenhados por Luyse Costa, que já ilustrou diversas obras da casa editorial, entre elas dois volumes da Coleção Sonhos de Ser, voltada também para o público infantojuvenil.

 

Com O Menino do Dinheiro em Cordel, mais um título do selo Sonhar, e que combina toda sua tradição em educação financeira com a delicadeza da literatura em versos, a Editora DSOP segue em sua missão de editar livros que inspirem sonhos em seus leitores e os ajudem a buscar sua realização, tanto dos materiais como dos imateriais.

Page 247: Clipping DSOP Agosto 2014

247

Veículo: Mundo Imobiliário (UOL)

Data: 05/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://mais.uol.com.br/view/gbe66bkt0nd9/15149250?types=A&

Page 248: Clipping DSOP Agosto 2014

248

Veículo: Sua Franquia.com

Data: 05/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.suafranquia.com/noticias/educacao-e-treinamento/2014/08/dsop-mostra-a-rentabilidade-da-franquia-de-educacao-financeira-.html

DSOP mostra a rentabilidade da franquia de educação financeiraEnviado em 05/08/2014 às 09:22:57

A DSOP é uma rede de franquias que oferece uma gama de soluções em produtos e serviços voltados à educação financeira para os mais variados públicos. 

Quando criou seu modelo de franquias de educação financeira, em março do ano passado, a DSOP já tinha uma análise de mercado que apontava para a necessidade desse serviço para todo Brasil. Contudo, os expressivos resultados das 36 franquias já vendidas confirmam o acerto desse modelo de negócios bem mais rápido do que se imaginava.

As franquias são, atualmente, divididas em Franquia Unidade de Negócios, Franquia de Negócios e Microfranquia DSOP. Elas já estão espalhadas em 14 estados, sendo 56% Unidade de Negócios, 23% Franquia de Negócios e 21% Microfranquia. Só em São Paulo, há 14 franquias; no Rio de Janeiro, 7; em Minas Gerais, 4; e, nos outros 11 estados, uma em cada. Mas ainda há 12 estados que possuem muito mercado para ser explorado, são eles: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. Para o educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, a educação financeira não é uma moda, mas uma necessidade. "Com o crescente endividamento da população e as ameaças que a economia vem apresentando nos últimos anos, a educação financeira não se mostra mais como apenas um tema a ser debatido, e sim uma necessidade para que as pessoas possam realizar os seus sonhos”. A iniciativa deu tão certo que se alastrou rapidamente por todo o país, com altos rendimentos, sendo as franquias que mais faturam: Unidade Paulista (R$1.600.000,00), Unidade São Luís (R$1.300.000,00) e Unidade Goiânia (R$1.100.000,00). Os motivos para o sucesso do negócio são muitos, dentre eles um Programa de Educação Financeira completo e estruturado, com material didático e paradidático, baseados em metodologia comportamental própria. E o número de escolas que perceberam a importância de inserir educação financeira em sua grade curricular e adotaram o Programa de Educação Financeira já ultrapassa a marca de 350

Page 249: Clipping DSOP Agosto 2014

249

– até ano passado eram 150 instituições de ensino adotantes. Esse índice faz parte do trabalho realizado pelos educadores financeiros e consultores educacionais, que a partir de visitas a escolas, consegue uma taxa de conversão de 11,49%, o que é considerada alta. Um grande diferencial que auxilia e dá apoio à atuação e expansão das franquias é o fato de existir a Editora DSOP, que produz, dentre outras nichos, obras de educação financeira, de autores como o próprio presidente Reinaldo Domingos – que possui mais de 50 livros sobre o tema, dentre eles o best-seller Terapia Financeira e o livro Papo Empreendedor – e Alexandre Damiani, com Verdade Financeira. Outro ramo importante que as franquias atuam é o empresarial. Volkswagen, Itaú, Braskem, BASF, Gerdau, Oi, Embraer, Termomecânica e Natura são algumas das companhias que também entenderam a relevância da educação financeira e resolveram oferecer programa, palestras ou workshops sobre o tema para seus colaboradores.

Page 250: Clipping DSOP Agosto 2014

250

Veículo: Segs

Data: 04/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/index.php?

option=com_content&view=article&id=2836:resultados-mostram-rentabilidade-de-franquias-

de-educacao-financeira&catid=196&Itemid=561

Resultados mostram rentabilidade de franquias de Educação FinanceiraRESULTADOS MOSTRAM RENTABILIDADE DE FRANQUIAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 

Quando criou seu modelo de franquias de educação financeira, em março do ano passado, a DSOP já tinha uma análise de mercado que apontava para a necessidade desse serviço para todo Brasil. Contudo, os expressivos resultados das 36 franquias já vendidas confirmam o acerto desse modelo de negócios bem mais rápido do que se imaginava.

As franquias são, atualmente, divididas em Franquia Unidade de Negócios, Franquia de Negócios e Microfranquia DSOP. Elas já estão espalhadas em 14 estados, sendo 56% Unidade de Negócios, 23% Franquia de Negócios e 21% Microfranquia. Só em São Paulo, há 14 franquias; no Rio de Janeiro, 7; em Minas Gerais, 4; e, nos outros 11 estados, uma em cada. Mas ainda há 12 estados que possuem muito mercado para ser explorado, são eles: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

Para o educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, a educação financeira não é uma moda, mas uma necessidade. "Com o crescente endividamento da população e as ameaças que a economia vem apresentando nos últimos anos, a educação financeira não se mostra mais como apenas um tema a ser debatido, e sim uma necessidade para que as pessoas possam realizar os seus sonhos”.

A iniciativa deu tão certo que se alastrou rapidamente por todo o país, com altos rendimentos, sendo as franquias que mais faturam: Unidade Paulista (R$1.600.000,00), Unidade São Luís (R$1.300.000,00) e Unidade Goiânia (R$1.100.000,00). Os motivos para o sucesso do negócio são muitos, dentre eles um Programa de Educação Financeira completo e estruturado, com material didático e paradidático, baseados em metodologia comportamental própria.

Page 251: Clipping DSOP Agosto 2014

251

E o número de escolas que perceberam a importância de inserir educação financeira em sua grade curricular e adotaram o Programa de Educação Financeira já ultrapassa a marca de 350 – até ano passado eram 150 instituições de ensino adotantes. Esse índice faz parte do trabalho realizado pelos educadores financeiros e consultores educacionais, que a partir de visitas a escolas, consegue uma taxa de conversão de 11,49%, o que é considerada alta.

Um grande diferencial que auxilia e dá apoio à atuação e expansão das franquias é o fato de existir a Editora DSOP, que produz, dentre outras nichos, obras de educação financeira, de autores como o próprio presidente Reinaldo Domingos – que possui mais de 50 livros sobre o tema, dentre eles o best-seller Terapia Financeira e o livro Papo Empreendedor – e Alexandre Damiani, com Verdade Financeira.

Outro ramo importante que as franquias atuam é o empresarial. Volkswagen, Itaú, Braskem, BASF, Gerdau, Oi, Embraer, Termomecânica e Natura são algumas das companhias que também entenderam a relevância da educação financeira e resolveram oferecer programa, palestras ou workshops sobre o tema para seus colaboradores.

 

Sobre a Franquia

O objetivo da Franquia DSOP é oferecer uma gama de soluções em produtos e serviços, voltados à educação financeira para os mais variados públicos. Para isso, a DSOP dispõe de produtos e serviços para pessoas, famílias, empresas, entidades e instituições sobre educação financeira.

As vantagens de ser um franqueado são muitas, entre elas, baixo custo de adesão, alta rentabilidade, ganho recorrente, operação padronizada, território fechado, marca com projeções nacional e internacional – o que possibilita a atuação em diversos segmentos –, isenção de cobrança de fundo de propaganda, equipe reduzida, entre outras.

Page 252: Clipping DSOP Agosto 2014

252

Veículo: Brasil Economia

Data: 04/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://brasileconomia.com.br/crise-faz-com-que-cresca-procura-por-educacao-

financeira.html

Crise faz com que cresça procura por educação financeiraMomento crítico econômico do país faz com que temas como a educação financeira se façam cada vez mais necessários. Pesquisas recentes apresentam o problema, como os dados divulgados ontem (07/08) pelo Serasa, que mostram que brasileiros entre 16 e 24 anos possuem pior registro de conhecimento do assunto. Com o tema em alta, aumenta também o número de produtos e serviços que auxiliam a suprir essa necessidade.

Cursos para pessoas física e jurídica, no formato presencial e online, programas para escolas, universidades e empresas, oportunidade de negócio com franquias, livros, apostilas e materiais didáticos e paradidáticos, dentre outras opções disponíveis no mercado, são algumas das opções que existem para auxiliar as pessoas, do público infantil ao adulto, a se educarem financeiramente, formando uma sociedade mais consciente e sustentável.

A DSOP Educação Financeira é pioneira nesse ramo e possui uma gama de produtos e serviços completa, baseada em Metodologia própria, para alcançar sua missão: disseminar educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da Metodologia DSOP, ensinando as pessoas a conquistarem autonomia financeira para a realização de seus sonhos.

“Desde quando a DSOP foi criada, o objetivo era ser referência em Educação Financeira, seguindo os valores básicos de Família, Diversidade, Sustentabilidade, Empreendedorismo, Autonomia e Cidadania”, explica o educador financeiro e presidente da DSOP, Reinaldo Domingos.

Dentre as diversas obras sobre educação financeira que escreveu, estão o best-seller Terapia Financeira e os livros Eu mereço ter dinheiro! (voltado para mulheres), Livre-se das dívidas, Ter dinheiro não tem segredo (para o público jovem), Papo Empreendedor (para os que já possuem ou pretendem abrir um negócio), além da coleção infantil O Menino do Dinheiro.

Page 253: Clipping DSOP Agosto 2014

253

Para Domingos, é importante estabelecer uma relação saudável com as finanças desde cedo. “Vivemos em uma sociedade capitalista, na qual o dinheiro é um meio para a realização pessoal”. Milhares de escolas já compreenderão a importância disso e inseriram Educação Financeira em suas grades curriculares, universidades estão tendo cursos de extensão universitária, empresas oferecem cursos e workshops para seus funcionários e diversas franquias de educação financeira espalhadas por todo o país já estão em atividade.

Segundo dados da DSOP, parece que está havendo uma boa conscientização da população em relação ao assunto, uma vez que as vagas em cursos, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, e os de pós-graduação se esgotam rapidamente. “E a consequência não é só pessoas mais educadas financeiramente, realizando mais sonhos, mas também profissionais mais qualificados e especializados, em uma área de mercado que tem muito a crescer”, finaliza Domingos. 

Page 254: Clipping DSOP Agosto 2014

254

Veículo: jornal A Cidade

Data: 03/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jornalacidade.com.br/noticias/economia/NOT,2,2,868197,Farmacias%20disputam

%20consumidores%20com%20os%20supermercados.aspx

Farmácias disputam consumidores com os supermercadosVenda de não medicamentos já cresceu 17%

Farmácia na área central de Ribeirão Preto: grande oferta de produtos de higiene e beleza atrai o consumidor (Foto:

F.L.Piton / A Cidade)

Quem nunca aproveitou uma ida à farmácia para comprar um medicamento e levou também um xampu ou desodorante faz parte de uma pequena parcela da população. Hoje, os consumidores aquecem as vendas de não medicamentos em farmácias e drogarias, que investem cada vez mais em variedade de produtos, atendimento especializado, promoções e facilidade de pagamentos.

“Agora só compro produtos de higiene e cosméticos em farmácias. As opções são maiores e sempre consigo descontos e boas condições de parcelamento”, diz a psicóloga Janaína Correa, 32 anos, que gasta R$ 100, em média, com a compra de não medicamentos na farmácia.

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) mostra que, no primeiro semestre deste ano, a categoria de higiene e beleza registrou alta de 17% nas vendas, em relação ao ano passado. Já os medicamentos tiveram aumento de 12% no período.

Page 255: Clipping DSOP Agosto 2014

255

“Cada vez mais o consumidor brasileiro vê o canal farmácia como uma opção atraente para compras de produtos de higiene e beleza e de conveniência”, diz em nota Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Abrafarma. “Esta é uma tendência mundial.”

Participação

Hoje, a venda desses produtos representa 30% do faturamento das farmácias, segundo a Abrafarma. “Esse é um fenômeno dos últimos três anos e, para acompanhar essa demanda, apostamos em um mix maior de produtos. Também temos atendimento especializado para o cliente quem vem comprar, e programas de descontos”, afirma Renato Cavalheiro Garcia, diretor de uma rede de farmácias de Ribeirão e região.

Segundo Renato de Campos, professor da área de marketing da Unaerp, o setor de farmácias percebeu a oportunidade de mercado e investe no segmento para estar apto a atender e ainda aumentar as vendas. “Isso gera todo esse ciclo de crescimento nas vendas e a tendência desse consumo.”

Lilia Bello: o consumidor masculino também tem comprado mais produtos de higiene em farmácias (Foto: F.L.Piton / A

Cidade)

Farmácias ganham com acesso fácil e filas menores

Motivos para os consumidores irem às farmácias para comprar além de medicamentos não faltam. “Estou perto de casa, não encaro fila, é mais fácil de estacionar e os produtos estão mais fáceis”, diz a pedagoga Márcia Vasconcelos Bolfarini, 40 anos.

Para a comerciante Janaína Junqueira, 35, a praticidade e o acesso mais fácil tornaram a compra de produtos de higiene e beleza na farmácia uma rotina.

Page 256: Clipping DSOP Agosto 2014

256

“Hoje nem vou ao supermercado para comprar esses itens. Tenho o costume de comprar tudo aqui, pois tenho o cartão de fidelidade que dá descontos”, diz.

Márcia Bolfarini, pedagoga, em farmácia local: “não encaro filas e os produtos estão mais fáceis” (Foto: F.L.Piton / A Cidade)

Segundo Valquíria Padilha, professora de sociologia do consumo da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão (FEA-RP/USP), a tendência de aumento no consumo de produtos de beleza é geral, e o conceito de grandes farmácias, comum nos EUA e Europa, ganha espaço no Brasil com essa tendência.

“Os consumidores buscam praticidade e a diferença nos produtos. E as farmácias oferecem isso, além de programas de fidelidade que geram descontos. Tudo isso atrai o consumidor”, diz.

Atendimento

Saulo Constantino Mendes Martins, gerente farmacêutico em uma rede, diz que o atendimento dos profissionais também contribui para que os clientes comprem mais em farmácias. “Aqui as pessoas encontram essa orientação, algo que não existe em supermercados, por exemplo”, comenta.

As facilidades no pagamento, como o parcelamento em até seis vezes sem juros no cartão de crédito, também atraem mais consumidores para as farmácias. “É uma opção boa e melhor para o bolso”, disse a consumidora Janaína Correa, 32.

Cartão de descontos é outro atrativo das farmácias

Page 257: Clipping DSOP Agosto 2014

257

Os programas de fidelidade, tendência do mercado consumidor e que invadiram as farmácias, também impulsionam as vendas de itens de beleza e higiene nesses locais.

“Tinha o cartão para comprar remédios e percebi que ganhava descontos também em outros produtos. Comecei a usar esses descontos e até pago mais barato em determinados itens em relação aos mercados”, disse Maria Claudia Berthes, 31.

Conforme as promoções divulgadas pelas redes, os descontos podem chegar a 20% no valor dos produtos e os consumidores ainda acumulam pontos no cartão, dependendo do tipo de programa das farmácias.

Segundo Renato Cavalheiro Garcia, diretor de uma rede de farmácias, além das promoções e descontos, os preços em geral dos produtos nas farmácias estão mais competitivos. “Hoje já não existe mais aquele mito de que esses produtos são mais caros nas farmácias.”

Não é ameaça, diz Apas

O avanço nas vendas de produtos de higiene e beleza nas farmácias não representa uma ameaça para o setor supermercadista, segundo o diretor regional da Associação Paulista de Supermercado (APAS) em Ribeirão, Aurélio Mialich.

“Os mercados também têm altas nas vendas desses produtos, a demanda é muito grande. Pessoas que não estavam habituadas a comprar esse tipo de produtos agora são consumidores e isso gera esse potencial”, diz.

Segundo ele, ainda por muitos anos, haverá espaço para o crescimento nas vendas em diversos setores do varejo. “Não existe uma migração de consumo, e sim um aumento na demanda geral.”

Ainda segundo Mialich, as vendas desses produtos nos supermercados também estão pulverizadas e não são feitas somente dentro das compras do mês. “As pessoas vêm só para comprar esses itens também”, diz.

Page 258: Clipping DSOP Agosto 2014

258

Veículo: revista Ícone

Data: agosto/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://revistaicone.com/home/cartao-de-credito-ameaca-para-as-financas-da-familia/

Cartão de crédito: ameaça para as finanças da família?

Por Reinaldo Domingos

Ter um cartão de crédito gera opiniões muito divergentes. Para muitos, ele é uma ameaça à saúde financeira; para outros, a salvação. Na verdade, o pensamento deve ser exatamente do que ele é: uma ferramenta da compra, nada além disso, mas uma ferramenta que, se bem utilizada, pode trazer benefícios.

O problema do endividamento ou até da inadimplência tem como causa a falta de educação financeira da população e não a utilização de um cartão de crédito. Por não terem tido a oportunidade de receber orientações sobre como administrar bem as finanças, a maioria das pessoas procuram colocar a culpa de sua má situação financeira no sistema, nos bancos, no governo e até nas publicidades.

É preciso aceitar a verdade e buscar se educar financeiramente, para resolver de vez a causa e não ficar tentando sempre remediar as consequências. O cartão de crédito é um meio seguro para comprar e pode oferecer vantagens, como ter dias a mais para pagar ou milhagem para poder viajar, por exemplo.

Então, para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações:

1.    Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

2.    Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

3.   O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;

Page 259: Clipping DSOP Agosto 2014

259

4.    Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

5.    Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

6.    Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;

7.    Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;

8.    É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação;

9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;

10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

A educação financeira é o caminho para um estilo de vida responsável e sustentável em todos os sentidos, formando uma sociedade mais consciente e, consequentemente, diminuindo os índices de endividamento e inadimplência da população.

Page 260: Clipping DSOP Agosto 2014

260

Veículo: Direcional Escolas

Data: agosto/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

Page 261: Clipping DSOP Agosto 2014

261

Veículo: Universo Postalis

Data: agosto/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://universo.postalis.com.br/artigo/carta-de-credito-pode-ser-usada-para-compra-de-

bens-e-quitacao-de-dividas

Carta de crédito pode ser usada para compra de bens e quitação de dívidasA carta de crédito é um recurso comum em consórcios, mas também pode ser utilizada em outros tipos de negociações. Segundo definição do Banco Central do Brasil, ela é “um documento emitido por uma instituição financeira afirmando que seu portador possui um crédito disponível no valor especificado”. Ela serve como garantia por parte de um banco de que determinado comprador possui a quantia necessária para adquirir um bem ou serviço.

Conquistando seu lar ou automóvelAlém da utilização em financiamentos, a carta de crédito é frequente em consórcios de imóveis, veículos, reformas, compra de terrenos e até construção. “É muito usada nesse meio porque é mais fácil delinear o valor dela, que tem flutuação baseada em cima do custo de determinado bem”, explica Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira.

Ao ser contemplado, por sorteio ou mediante lance, o cliente recebe a carta no valor do bem ou serviço e com prazo para ser usada. Já no financiamento, ela é obtida assim que o solicitante cumprir todos os requisitos impostos pela instituição financeira, sem necessidade de sorteios ou lances.

Quitando financiamento com carta de créditoIsso é possível desde 2009. De acordo com o Banco Central, a carta pode ser usada desde que seu valor seja suficiente para quitar o financiamento.  A possibilidade só é válida para a quitação de um bem do mesmo tipo do contratado no consórcio. Isso significa que não é possível utilizar a carta de crédito de um carro para quitar o financiamento de um apartamento, por exemplo.

Mais segurança para exportadores e importadoresSe nos consórcios a carta de crédito possibilita a compra de um bem sonhado, no comércio internacional ela é sinônimo de segurança.  Jorge Eduardo Moura da Cruz, relações internacionais com 15 anos de experiência em comércio exterior, explica a importância da carta em seu mercado. “Que garantia eu tenho de que vou receber por uma carga que estou exportando? Ou eu já conheço o importador e seu histórico de pagamentos ou eu faço a transação por meio de carta de crédito”,

Page 262: Clipping DSOP Agosto 2014

262

explica. Nesse caso, o valor só é liberado ao exportador quando o cliente recebe a mercadoria. Dessa forma, o banco ajuda a garantir que o cliente pagará apenas por algo que recebeu, e que o vendedor será remunerado por isso. “É uma transação casada, protege as duas partes”, afirma Jorge.

Como obter uma carta de crédito?O primeiro passo é escolher a instituição financeira para a qual solicitará a carta e pagará as respectivas prestações. As taxas de juros e administrativas variam, então, a dica é visitar várias instituições antes de escolher a melhor opção. O procedimento de solicitação da carta também muda de acordo com a instituição, mas, em geral, é bastante simples e requer documentos pessoais e de comprovação de renda.

Page 263: Clipping DSOP Agosto 2014

263

Veículo: Fundações Sanepar

Data: agosto/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.fundacaosanepar.com.br/blog/vai-comprar-presente-para-o-dia-dos-pais-veja-como-

nao-ficar-no-vermelho

Vai comprar presente para o Dia dos Pais? Veja como não ficar no vermelho

Com a chegada dos Dias dos Pais (10 de agosto), muitas pessoas acabam se desequilibrando

financeiramente para comprar presentes.

Em diversos casos, o presente para essa data é adquirido com o dinheiro do próprio pai ou, pior,

utilizando o crédito fácil. Por não terem o dinheiro neste momento, podem acabar caindo no

endividamento e pagando juros de cheque especial, cartão de crédito ou longos crediários, podendo levar

à inadimplência.

Para ajudar os consumidores na hora de presentear seus pais, o educador financeiro Reinaldo

Domingos preparou oito dicas para não deixar o orçamento no vermelho.

1. Pesquise junto aos familiares de que seu pai realmente precisa neste momento, para não comprar um

presente que ele não vai gostar ou usar;

2. Saiba quanto de dinheiro você tem, para escolher um presente que caiba no seu bolso;

3. Procure juntar-se com os irmãos e/ou a mãe para dar um presente conjunto; assim, você consegue dividir

os gastos;

4. Caso não tenha dinheiro reservado e queira presentear, procure saber quanto de prestação cabe em seu

orçamento financeiro mensal nos próximos meses;

5. Definido qual presente, é hora de pesquisar; não abra mão da internet e, se preciso, passe em algumas

lojas antes;

6. Cuidado com presentes que possam ter outros custos com os quais seu pai não possa arcar; é o caso de

um computador que precise de assinatura de internet, por exemplo;

7. Quantas vezes você visitou seu pai nos últimos tempos? Lembre-se de que o melhor presente é sua

presença e, muitas vezes, não lhe custa quase nada;

8. Uma ótima dica é um passeio, um jantar ou uma viagem na qual você vá junto e compartilhe o momento.

Page 265: Clipping DSOP Agosto 2014

265

Page 266: Clipping DSOP Agosto 2014

266

Veículo: M de Mulher

Data: agosto/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://mdemulher.abril.com.br/carreira-dinheiro/testes/orcamento-domestico/voce-

gasta-seu-dinheiro-inteligencia-614919.shtml

Page 267: Clipping DSOP Agosto 2014

267

Veículo: Midway

Data: agosto/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.midway.com.br/mobile/teatro.php

15 de outubro de 2014 Quarta-Feira 19:00

SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA DO RNA Educação Financeira está se tornando cada vez mais importante e essencial não somente para investidores, mas sim para todas as pessoas que querem estabilizar o seu orçamento, comprar uma casa, investir na educação dos filhos e fazer uma reserva para a aposentadoria. Objetivo do Seminário Capacitar os participantes a construírem seu planejamento financeiro pessoal para equilibrar o consumo com a necessária formação de reservas para a realização de sonhos, incluindo o da independência financeira. As palestras abordam planos de previdência, redução de gastos da família, prosperidade na vida e na aposentadoria e a elaboração de um planejamento para os próximos anos. Publico alvo Todos que ainda não têm um planejamento financeiro pessoal claramente traçado, com definições a respeito de aposentadoria e renda familiar futura garantida. É destinada ao público em geral, não exigindo dos participantes qualquer tipo de conhecimento prévio de finanças, matemática ou economia. Os conceitos são apresentados de forma simples e direta, com exemplos do cotidiano facilmente assimiláveis. Os exemplos são adaptados de acordo com o perfil do público, de universitários a aposentandos, profissionais liberais a assalariados. As pessoas sempre foram responsáveis por administrar suas próprias finanças: para gastar nas férias, comprar um carro, eletrodomésticos, móveis. Mas o desenvolvimento recente fez da Educação Financeira um assunto incrivelmente importante para o bem-estar financeiro. Com esse objetivo surge o Seminário de Educação Financeira do RN que contará com a presença de dois palestrantes reconhecidos nacionalmente e com uma vasta experiência no assunto de Educação Financeira, são eles: GUSTAVO CERBASI: Mestre em Administração / Finanças pela FEA/USP, formado em Administração Pública pela Fundação Gentúlio

Page 268: Clipping DSOP Agosto 2014

268

Vargas (FGV), com especialização em Finanças pela Stern School of Business ? New York University e pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Lenciona em Cursos de pós-graduação e MBAs pela Fundação Instituto de Administração, além de diversos cursos ministrados in company. Publicou os livros:Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, Dinheiro ? Os segredos de quem tem, Filhos inteligentes enriquecem sozinhos, Finanças Para Empreendedores e Profissionais Não Financeiros, Investimentos Inteligentes, Investimentos Inteligentes (Guia de Estudo), Mais Tempo Mais Dinheiro, As Mulheres e o Dinheiro, Cartas a um jovem investidor, Como Organizar Sua Vida Financeira, Guia para Investir em Ações. Palestra: Como conquistar e manter a tão sonhada independência financeira Site Oficial: www.maisdinheiro.com.br   REINALDO DOMINGOS: Escritor, educador e terapeuta financeiro. Presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP, publicou os livros Terapia Financeira e Livre-se das Dívidas, a série O Menino do Dinheiro ? Sonhos de Família, Vai à Escola, Ação Entre Amigos, Num Mundo Sustentável e Pequeno Cidadão, O Menino e o Dinheiro, O Menino, o Dinheiro e os Três Cofrinhos, O Menino, o Dinheiro e a Formigarra, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, Eu mereço ter dinheiro!, Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira. Palestra: A Educação Financeira e a falta na sociedade Site oficial: www.reinaldodomingos.com.br

Page 269: Clipping DSOP Agosto 2014

269

Veículo: Você SA

Data: agosto/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

Page 270: Clipping DSOP Agosto 2014

270

Page 271: Clipping DSOP Agosto 2014