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Clipping Editora DSOP Julho 2014

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Índice

3 - Maxpress

5 - Jornal da Cultura

6 - Livre Opinião

10 - Maxpress

12 - Revista Pessoa

15 - Publishnews

16 - Maxpress

18 - Publishnews

19 - Esporte Cultura

23 - Página 22

24 - Portal Aprendiz

26 - Libre Prensa

28 - Folha de S. Paulo

30 - SPTV 1ª edição

32 - jornal Empresas & Negócios

34 - Diário Catarinense

36 - be style

40 - blog Tribos

42 - Contc Brasil

45 - Publishnews

46 - Publishing Perspectives educação

47 - Colégio Integração

63 - Fox Sports

65 - Resenha Virtual

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Veículo: Maxpress

Data: 31/07/2014

Editoria: Livro

Site:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,691131,O_Menino_do_Dinheiro_se_aventura_

pela_literatura_de_cordel_em_lancamento_da_Editora_DSOP_na_Flip,691131,4.htm

O Menino do Dinheiro se aventura pela literatura de cordel em lançamento da Editora DSOP na FlipO Menino do Dinheiro vive novas aventuras, contadas todas em versos. Depois de poupar e planejar a realização de mais um sonho, ele vai a Recife, de avião, visitar seu avô. E esse é o início de sua viagem, cheia de descobertas, pelas maravilhas do Nordeste, narrada em O Menino do Dinheiro em Cordel, de Reinaldo Domingos e José Santos, que a Editora DSOP lança no dia 1º de agosto, às 15h, em sua Casa na Flip – Festa Literária Internacional de Paraty, com performance de repentistas e sessão de autógrafos.

Criado pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos – e inspirado em seu autor –, O Menino do Dinheiro marcou a incursão da Editora DSOP no segmento infantojuvenil tendo em vista a extensão de sua metodologia, baseada nos pilares “Diagnosticar”, “Sonhar”, “Orçar” e “Poupar”, para crianças e jovens ainda em idade escolar. Fundamental para a aproximação desse público, ele foi protagonista de uma longa série de livros didáticos e paradidáticos, contribuindo para a consolidação da casa editorial com a publicação da primeira coleção de educação financeira para o Ensino Básico do país, já adotada por centenas de escolas públicas e particulares.

Assim, quando nasceu como personagem, o Menino do Dinheiro saiu pelo mundo ensinando aos pequenos um jeito todo dele de realizar sonhos. Agora, já mais crescido, ele vai ao Nordeste, terra tão cheia de belezas e de gente criativa, conduzido pela poesia de José Santos e pelos ensinamentos de Reinaldo Domingos.

“A parceria com José Santos foi fundamental para trazer O Menino do Dinheiro para um universo mais poético como o da literatura de cordel, manifestação tão rica da cultura brasileira”, ressalta Reinaldo Domingos, presidente da Editora DSOP e autor de todos os livros do personagem.

José Santos começou a redigir seus primeiros poemas por volta dos 15 anos, vindo a se tornar escritor um bom tempo depois. Já tinha 45 anos quando publicou sua primeira obra, para o público infantil, e depois não parou mais. Seus livros tratam de muitos

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assuntos, como astronomia, folclore, cultura portuguesa, animais em extinção e até assombrações. Pela Editora DSOP, ele lançou recentemente Futebolíada, com ilustrações de Eloar Guazzelli, que narra também em versos uma partida de futebol um tanto quanto inusitada, na qual a bola é disputada entre gregos e troianos, pelos personagens de um dos maiores clássicos da literatura universal, a Ilíada, de Homero.

O Menino do Dinheiro entra agora no universo do cordel se embrenhando pelos cenários desenhados por Luyse Costa, que já ilustrou diversas obras da casa editorial, entre elas dois volumes da Coleção Sonhos de Ser, voltada também para o público infantojuvenil.

Com O Menino do Dinheiro em Cordel, mais um título do selo Sonhar, e que combina toda sua tradição em educação financeira com a delicadeza da literatura em versos, a Editora DSOP segue em sua missão de editar livros que inspirem sonhos em seus leitores e os ajudem a buscar sua realização, tanto dos materiais como dos imateriais.

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Veículo: Jornal da Cultura – 1ª edição

Data: 30/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://tvcultura.cmais.com.br/jcprimeiraedicao

Produções impressas aumentaram, crescendo as vendas e os lucros das editoras

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Veículo: Livre Opinião

Data: 28/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://livreopiniao.com/2014/08/01/eventos-fora-da-programacao-oficial-tomam-conta-

do-segundo-dia-da-flip3081/

Eventos fora da programação oficial

tomam conta do segundo dia da FlipLivre Opinião / 2 semanas ago

Centro Histórico de Paraty (Foto: Livre Opinião)

No segundo dia da 12ª Festa Literária de Paraty, o Livre Opinião cobriu os eventos fora da programação oficial. Cada rua em que se passa no Centro Histórico é uma casa elaborando debates, conversas, palestras, leituras e lançamentos de livros. Dos muitos eventos, o LOID esteve presente no encontro dos cronistas Antonio Prata e Tati Bernardi, na Casa Folha; leitura de contos com Marcelino Freire, na Casa da Libre e o relançamento do livro infantojuvenil “Amanhecer Esmeralda”, do escritor Ferréz, na Casa Editora DSOP. Confira a seguir trechos da cobertura dos três eventos:

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CASA FOLHA - “Humor, poesia, infância e amizade” foi tema da mesa de Antônio Prata e Tati Bernardi, que aconteceu no segundo dia da Flip, na Casa Folha. Durante a conversa, Prata comentou sobre a repercussão de sua crônica,Guinada à Direita, em que o texto fez uso de pensamentos reacionários, gerando diversas revoltas de leitores desacostumados em reconhecer um texto de tom irônico: “A maior parte de e-mail que recebi foi de apoio. O que me assustou não foram os comentários contrários á crônica e sim os comentários favoráveis”.Tati Bernardi também falou sobre a repercussão da crônica, Gata, eu não quero ver a sua xota, que publicou sobre a temática do parto natural. “Eu recebi ameaças de morte. A cada e-mail que recebia era um tapa, um murro em mim”.Os dois ainda falaram sobre a elaboração das crônicas, sendo um dos destaques se a crônica é sempre ficção.”Crônica sempre foi para mim ficção, mesmo nas coisas que acontecem comigo, sempre as trato como ficcionais”, afirmou Prata. “Você pega o banal e a partir disso você cria uma crônica. As pessoas ficam triste quando o que conto nas crônicas não aconteceu comigo”. Já Tati Bernardi: “Escrevo sobre tudo o que aconteceu comigo… e minto”. “Parto do cruel e individual que encontro e vomito [na crônica] o que me irritou… faço crônicas como resposta para essa pessoa que me irritou”.

Antonio Prata e Tati Bernardi na Casa Folha

CASA DA LIBRE – O escritor Marcelino Freire marcou presença na Casa da Libre para acompanhar o lançamento do audiolivro de Angu de Sangue (2000), publicada pela Livro Falante, com a gravação do próprio escritor e participação da atriz Olívia Araújo. Em 2008, Marcelino já havia lançado outro audiolivro, dessa vez foi Contos Negreiros que tomou forma na sua voz e da cantora Fabiana Cozza.Durante o evento, o autor contou um pouco sobre a sua paixão pela literatura e teatro: “Eu sempre quis ser ator, então todas às vezes que escrevo os meus tetos eu lembro em teatro”. Marcelino falou sobre a utilização de audiolivros: “Muitos professores usam o audiolivro em aulas para estudar o português e as interpretações das palavras”.

Marcelino realizou também uma leitura de contos e comentou o seu processo criativo na elaboração de seus textos: “As personagens femininas de meus contos

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me inspirei na minha mãe”. Na ocasião, o escritor falou sobre a situação que presenciou relacionada com fiscais da Prefeitura abordando jovens que estavam vendendo seus livros nas ruas de Paraty: “Fiquei indignado, parece que Paraty não perdeu essa mania. É sempre assim! Deixem os garotos venderem as suas literaturas, seus livros… Eu realmente fico indignado, por isso que escrevo!”.

No final, Marcelino leu um trecho de seu mais recente trabalho, o romance Nossos Ossos.

Marcelino Freire na Casa da Libre

LANÇAMENTO DE LIVRO – O escritor Ferréz esteve na na Casa Editora DSOP participando do relançamento de seu livro infantojuvenil, Amanhecer Esmeralda.Durante o evento, Ferréz participou de um bate-papo ao lado de Rodrigo Ciríaco e conversaram sobre a atual situação das comunidades da cidade de São Paulo, assim como a educação precária das escolas públicas do estado. Em relação à carreira de escritor, Ferréz comentou o cuidado que leva no processo de construção das narrativas de seus livros e a preocupação do autor em fornecer uma leitura sobre a temática da periferia sem cair no clichê.

Outro ponto interessante levando por Ferréz durante o bate-papo foi sobre o opinião da sociedade que não vive nas comunidades. “Eles sempre falam que fulano na comunidade vira escritor ou bandido. Meu, nada a ver! Pensa que virar bandido é fácil? Se enganou”. Ele também comentou que o jovem da comunidade é o mais

Ferréz é um dos grandes nomes da literatura atual na abordagem das temáticas da sociedade da comunidade paulistana. Com Capão Pecado, o autor conseguiu desenvolver uma linguagem original para a literatura, aproximando-se totalmente com os diálogos e retratando situações cotidianas da comunidade, somente o olhar de um residente do próprio lugar tem a liberdade e o pulso firme para relatar.

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Ferréz no bate-papo na Casa da Editora DSOP

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Veículo: Maxpress

Data: 28/07/2014

Editoria: Livro

Site:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,689962,Com_Casa_cinco_lancamentos_e_autor

es_premiados_Editora_DSOP_e_novo_destaque_do_mercado_editorial_na_Flip_2014,689962

,6.htm

Com Casa, cinco lançamentos e autores premiados, Editora DSOP é novo destaque do mercado editorial na Flip 2014

 

Nesse ano, a FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty, que ocorre entre 30 de julho e 3 de agosto, terá casa de uma editora nova, mas já com forte posicionamento no mercado: a Editora DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, que abrirá sua programação no dia 31 de julho, às 10h, contando com cinco lançamentos, três performances com ilustradores e debates sobre temas da atualidade no mercado editorial, todos abertos ao público. A Editora também contará com um "pé de livros" na cidade-sede do evento no qual irá expor os lançamentos deste ano.

Depois de ampliar o seu catálogo diversificando os selos editoriais e fortalecendo a presença entre o público infantojuvenil, a Editora investe em autores da literatura contemporânea já consagrados em âmbito nacional e internacional, muitos deles premiados, como Ferréz, Roberto Parmeggiani e José Santos. "Estamos muito felizes e honrados com o reconhecimento do nosso trabalho pelo mercado, por parte de leitores, livreiros e formadores de opinião, mas, sobretudo, pela confiança que autores fantásticos estão depositando em nós”, destaca Simone Paulino, diretora editorial.

Uma mostra do posicionamento arrojado que a DSOP está adotando no mercado é a participação, pela primeira vez, na Flip. O ponto de encontro será a Casa DSOP, localizada na rua Marechal Deodoro, 340, em Paraty, na qual o time da Editora receberá leitores e convidados especiais, como os autores Ferréz, Roberto Parmegianni, José Santos, Gabriel Perissé, Claudia Nina, Ana Lasevicius, Maíra Viana e Rodrigo Ciríaco, além dos ilustradores Eloar Guazzelli, Attilio Palumbo e João Vaz de Carvalho, entre outras personalidades da área.

Acontece na Casa DSOP

Entre os lançamentos, estão três novos títulos – a tão esperada reedição de "Amanhecer esmeralda", do autor paulista Ferréz, ilustrada pelo espanhol Rafael Antón, que ocorrerá dia 31 de julho, às 14h30, com bate-papo e sessão de autógrafos; o livro "A avó adormecida", de Roberto Parmeggiani (mesmo autor do premiado "A lição das árvores" e responsável pela versão em italiano de "Futebolíada", ambos lançados este ano pela

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Editora DSOP), com ilustrações do português João Vaz de Carvalho, no dia 2 de agosto, às 15h; e "O menino do dinheiro em Cordel", do educador Reinaldo Domingos em parceria com José Santos e ilustrações de Luyse Costa. Este lançamento será no dia primeiro de agosto e, antes da sessão de autógrafos, haverá uma performance com repentistas, às 14h30.

Ferréz, criador e representante do novo selo da casa editorial, Literatura Marginal, ao lado de Rodrigo Ciríaco, além de ser convidado especial da Editora, também faz parte da programação oficial da Flip. O autor paulista estará junto com o músico Marcelo Yuka em uma das mesas mais disputadas pelo público na FlipZona, intitulada "Sociedade e literatura", que ocorre no dia 31 de julho, às 10h30. A FlipZona é uma ação permanente da Casa Azul que tem o objetivo de estreitar o vínculo de jovens com a Flip e a DSOP é Editora parceira este ano.

Outros destaques da programação

A Editora DSOP ainda leva a Paraty dois grandes sucessos do seu catálogo, que ganharam destaque este ano na Feira do Livro de Bolonha - "A lição das árvores", escrito por Parmeggiani e ilustrado por Attilio Palumbo, e "Futebolíada", de José Santos, com ilustrações de Eloar Guazzelli. No dia primeiro de agosto, às 10h30, antes da sessão de autógrafos de "A lição das árvores", haverá uma performance de ilustração com Palumbo e, no dia seguinte, às 11h30, é a vez de Guazzelli conduzir a sua performance com crianças e jovens presentes.

Parmeggiani, que tem chamado a atenção da crítica este ano pelo livro "A lição das árvores", lançado na Feira do Livro de Bolonha e premiado como um dos trinta melhores livros infantis do ano pela revista Crescer, participará, ao lado de Ferréz, do debate "A literatura como forma de inclusão" na Casa DSOP, dia 31 de julho, às 17h. E as autoras dos títulos da coleção Sonhos de Ser - Simone Paulino, Claudia Nina, Ana Lasevicius e Maíra Viana - participam de bate-papo com os presentes e leitura dos livros no dia dois de agosto, às 14h. 

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Veículo: revista Pessoa

Data: 25/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.revistapessoa.com/2014/07/a-avo-adormecida/

A avó adormecidaAutor Roberto Parmeggiani trata de temas difíceis com tocante delicadeza

 

Em novo livro lançado no Brasil pela Editora DSOP, o escritor e educador italiano Roberto Parmeggiani retrata o impacto da doença e da perda de uma das figuras centrais na vida de um menino. As ilustrações são do português João Vaz de Carvalho. A avó adormecida será lançado no dia 2 de agosto, às 17h30, na Casa DSOP, na FLIP, em Paraty. Confira um trecho do livro.

 

 

Minha avó dorme.

Minha avó dorme o dia todo.

Minha avó dorme o dia todo, por um mês.

 

Minha mãe diz que ela é como a Bela Adormecida, à espera de um príncipe encantado para lhe dar um beijo e acordá-la.

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Minha avó talvez sonhe.

Minha avó talvez sonhe com coisas de que ela gosta.

Minha avó talvez sonhe com mar, limonada, pães e pipas.

 

 

Antes de adormecer, minha avó vinha fazendo algumas coisas um pouco estranhas. Uma vez, voltando das compras com minha mãe, nós a encontramos na sala de estar, toda maquiada, com o chapéu de flores, dançando uma valsa.

 

Uma vez, meu pai a surpreendeu no jardim, enquanto ela rasgava as flores e, quando lhe perguntou por quê, ela respondeu que precisava delas para fazer sopa.

 

Uma vez, ela me chamou, às escondidas, e perguntou-me se eu queria ir com ela até a Lua.

 

Autor

Roberto Parmeggiani: Se eu penso em minha infância, ocorrem-me três coisas: o cheiro do pão, o mar no verão e massas com molho de tomate. Todas as três têm a ver com a minha avó. Sempre ao meio-dia, quando chegava da escola, almoçava na casa da minha avó com os meus primos. Meus pais trabalhavam, e ela preparava, em uma panela grande, massas com molho de tomate que todos comiam. Enquanto eu subia as escadas, sentia o perfume da comida que, também agora, representa para mim o perfume do lar, do acolhimento, do cuidado. Este livro fala dela e fala de mim, de quem eu era, de quem eu sou e de quem eu quero ser.

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Ilustrador

João Vaz de Carvalho: Nasci em Portugal em 1958. A casa do meu avô era enorme e, no quintal, cheio de cerejeiras, fartei-me de brincar com os meus irmãos. Lembro-me dos pêssegos e das paisagens que a minha mãe ainda hoje pinta. Lembro-me da paixão do meu pai pela música, e da paixão do meu avô, que tinha a forma de uma banda. Já tarde percebi que todas essas e outras emoções me marcariam por muito tempo. Percebi que, com trabalho, os desenhos dos lápis e as cores das tintas, conseguem propagar essas aventuras saborosas, sejam elas passadas ou de agora.

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Veículo: Publishnews

Data: 25/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=77993

Ferréz assina reedição de livroTítulo será lançado na Flip no dia 31 de julho

O autor paulista Ferréz, assina agora a reedição de Amanhecer esmeralda (DSOP, 48 pp., R$ 34,90), que será lançado no dia 31 de julho, às 14h30, na Casa Editora DSOP, durante a FLIP. O livro é o primeiro da trilogia de livros que o autor publicará pela casa editorial. Lançado pela primeira vez há quase uma década, o livro ganhou nova roupagem com as ilustrações do artista espanhol, Rafael Antón.

A obra apresenta a história de uma garota chamada Manhã, personagem inspirada numa desconhecida admiradora do autor, que também pode ser considerada um arquétipo de todas as crianças da periferia, principalmente das que almejam "um amanhã com alguma esperança", conforme escreve Ferréz. O autor aposta numa história de redenção, em que a escola, simbolizada pela figura do educador, é o ponto de partida para uma transformação social.

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Veículo: Maxpress

Data: 24/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,689441,Editora_DSOP_lanca_na_Flip_2014_novo_titulo_de_Roberto_Parmeggiani_A_avo_adormecida_,689441,6.htm

Editora DSOP lança na Flip 2014 novo título de Roberto Parmeggiani, "A avó adormecida"

 

A Editora DSOP dá um passo muito grande esse ano: terá uma casa sua na FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty, que ocorre de 30 de julho a 3 de agosto. Dentre as novidades, o lançamento de “A avó adormecida”, ilustrado pelo artista português João Vaz de Carvalho e escrito pelo educador italiano Roberto Parmeggiani, autor que chamou a atenção da mídia por meio de outra obra publicada pela Editora, "A lição das árvores", que recebeu o prêmio da revista Crescer por estar entre os trinta melhores infantojuvenis selecionados este ano.

Uma das principais características de Parmeggiani é a sensibilidade com que consegue tocar em questões essencialmente controversas, a partir de narrativas simples repletas de metáforas, que se aproximam dos contos de fadas e das fábulas. Se, em "A lição das árvores", o autor resgatou a reflexão de temas como a diversidade e a formação da identidade, em "A avó adormecida" vai além, retratando o impacto da doença e da morte nos vínculos familiares, materializados a partir da singela relação de um menino com sua avó. "O objetivo do livro é contar uma história. Uma história triste, difícil de entender, mas que, ao mesmo tempo, faz parte da vida de muitas pessoas", enfatiza Parmeggiani.

E o que parece, a priori, um tema árido para crianças e que, ao mesmo tempo, pode evocar lembranças tristes em adultos, ganha um tom leve e diferente nas palavras de Parmeggiani interpretadas e complementadas pelas lúdicas ilustrações de João Vaz de Carvalho. "Procuro sempre me basear na minha própria realidade para encontrar uma ligação pessoal com as histórias que são contadas. Neste belo texto de Parmegianni, a identificação foi imediata. A inspiração para ilustrar a 'A avó adormecida' emergiram do baú das minhas próprias memórias e emoções", conta Carvalho, que faz as ilustrações com tinta acrílica e lápis em papel. "Tal como esta avó, a vida é simultaneamente trágica e cômica. Muitas vezes a ternura encontra-se associada ao seu lado cômico. Adivinha-se algo de divertido nesta personagem da avó. Isso enterneceu-me. Os seus traços gerais e a sua linguagem corporal definiram-se desde cedo, inequívocos. Nasceu assim, com humor e sem tristeza", completa.

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O livro tem uma perspectiva autobiográfica - foi inspirado nas experiências do autor com a sua avó, para quem o livro é dedicado. "Em 2009, minha avó, que vivia em um apartamento ao lado do meu, caiu e precisou fazer uma cirurgia, da qual nunca se recuperou. Ficava deitada quase o dia inteiro e, às vezes, levantava para se sentar na cadeira de rodas. Começou a perder a memória, trocava os nomes das pessoas, dormia muito. Naquele momento, eu pensei: 'Como seria possível contar esta realidade para os netos mais pequenos, para que eles tenham a possibilidade de entender sem ficar traumatizados?', revela Parmeggiani a origem da ideia do livro.

E, não por acaso, a história inicia quando um menino observa apreensivo a sua avó dormindo, o dia todo, por um mês. Na sua imaginação inquieta e criativa vem os mais diversos pensamentos sobre o que se passa com a avó - ela sonha? com o quê? -, e até mesmo as curiosas lembranças que ela deixou quando estava acordada, porém desconectada da realidade. O autor cria uma narrativa quase sinestésica na qual desperta nos leitores as sensações vivenciadas quando se tem um ente querido debilitado, com dificuldade de reconhecer a própria família, e que parte deixando apenas boas lembranças. "Minha ideia foi retratar a realidade como fosse uma fábula e transformar a minha avó em uma princesa à espera de um príncipe. Pensei também em utilizar o ponto de vista e as palavras de uma criança porque era aquele o olhar por meio do qual eu queria contar a situação. O olhar de um neto que, no fim, sou eu", confessa o autor.

E como traduzir essas sensações em imagens? "A sensação de solidão que o menino transmite pelo fato de a avó ter adormecido impressionou-me desde a primeira leitura do texto. Procurei, então, reduzir os cenários somente ao essencial, limpando-os de todo e qualquer artifício. Também por meio de algumas perspetivas, tentei sublinhar essa sensação de vazio que remetem à existência de algo mais, pois as cenas são observadas de fora. Pressente-se a cumplicidade entre o menino e essa outra dimensão, fora da imagem, na qual ele se apoia", relata João Vaz de Carvalho.

Embora seja um livro ilustrado voltado para o público infantojuvenil, "A avó adormecida" também encantará adultos de todas as idades já que permite uma leitura transversal e uma interpretação densa que também evoca lembranças da história de vida de cada um. "Este é um livro para todas as idades, uma vez que os temas centrais, a doença e a morte, são capazes de tocar qualquer pessoa em qualquer idade, exigindo um esforço de compreensão que, talvez, o livro possa facilitar", ressalta o autor. "Este livro permite leituras transversais porque, diante da doença e da morte, nós nos comportamos como crianças, porque não entendemos e precisamos de explicações, abraços e sonhos. Por isso penso que esta história, que foi também para mim uma experiência catártica, pode ser lida por qualquer um. Não para entender tudo, mas para descobrir que não estamos sozinhos", complementa.

"A avó adormecida" será lançado no dia dois de agosto, às 15h, na Casa DSOP, em Paraty. O evento, que terá bate-papo com autor e ilustrador, faz parte da programação especial da Editora na Flip e é aberto ao público.

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Veículo: Publishnews

Data: 24/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=77976

Editora DSOP participa da Flip 2014Serão cinco lançamentos durante a Festa Literária

Pela primeira vez, a DSOP terá uma casa na Flip. Localizada na Rua Marechal Deodoro, 340, a casa será palco de lançamento da tão esperada reedição de Amanhecer esmeralda, do autor paulista Ferréz, ilustrada pelo espanhol Rafael Antón, que ocorrerá dia 31 de julho, às 14h30, com bate-papo e sessão de autógrafos. No dia 1º de agosto, será a vez do lançamento do livro O menino do dinheiro em cordel, do educador Reinaldo Domingos em parceria com José Santos e ilustrações de Luyse Costa e no dia 2, de A avó adormecida, de Roberto Parmeggiani, com ilustrações do português João Vaz de Carvalho.

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Veículo: Esporte Cultura

Data: 23/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.esportecultura.com.br/2014/07/como-pais-podem-contribuir-sem.html

COMO PAIS PODEM CONTRIBUIR (SEM INFLUENCIAR) NA ESCOLHA PROFISSIONAL DOS FILHOSDecidir qual vestibular prestar é uma tarefa complexa para os jovens, mas também para os pais deles. Muitos querem ajudar, mas não sabem por onde começar, enquanto outros não querem atrapalhar ou influenciar a escolha dos filhos.

O educador e especialista em orientação profissional Maurício Sampaio afirma que essa insegurança por parte dos pais é normal. Autor do livro “Influência Positiva – Pais & Filhos: construindo um futuro de sucesso”, ele explica que a vontade de querer ajudar, ainda sem saber exatamente como, já é algo muito saudável no cenário atual.

“Isso porque o que vemos hoje são muitos pais que priorizam outros afazeres e não dedicam o tempo adequado para seus filhos. Com isso, perdem a oportunidade de fazer uma grande diferença na vida dos jovens”, afirma.

“Já os pais que têm disponibilidade e vontade de colaborar, ainda que não saibam como, podem, sim, participar sem interferir na escolha dos filhos”, completa o educador.

Sampaio desenvolveu um método exclusivo para que os pais ajudem nesse processo. Confira 4 passos a seguir:

1) Ajude seu filho a desenvolver o autoconhecimento: o início do sucesso da grande maioria dos profissionais está no autoconhecimento. Ninguém é capaz de chegar longe em sua profissão, carreira ou na própria vida pessoal se não souber com quais são seus talentos.

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Descobrir um talento é importante não somente para apresentá-lo a outras pessoas ou a alguma empresa, para também para nos sentirmos mais capazes. É uma questão de autoestima.

E os pais podem colaborar através de um bom trabalho de diálogo e observação, até porque nem sempre o adolescente se apega a detalhes que podem ser grandes sinalizadores.

Algumas perguntas que podem ser feitas:

- O que você gosta de ler? Por que isso é importante para você?

- Você admira alguma profissão em particular? O que ela tem de interessante?

- Qual a matéria que você mais gosta? Por que você acredita ter facilidade nesse assunto?

- Você está bem motivado hoje. Qual a razão?

- Estou sentindo que você está muito triste. O que o deixa assim?

2) Realizem pesquisas constantemente: esta talvez seja uma das etapas mais importantes – e mais negligenciadas. Pesquisar pode ajudar muito no processo de decisão, pois traz dados, tendências e resultados.

Os pais podem ajudar os filhos a fazer uma pesquisa mais ampla, planejada e direcionada. Para facilitar, dividam esse levantamento em três pilares de informação e mercado:

a) Mercado de trabalho: analisar os mercados de interesse, a localização, a expansão, e as tendências a médio e longo prazos.

b) Mercado educacional: é importante pesquisar a modalidade em que se enquadra o curso de interesse (bacharelado, licenciatura ou tecnólogo), a grade de horários, o programa de conteúdos, se os professores possuem experiência no ramo de atividade, etc. Outros pontos relevantes são a tradição da instituição e se ela oferece apoio aos formandos para as questões relacionadas à carreira e ao ingresso no mercado de trabalho.

c) Rotina ocupacional: diz respeito ao dia a dia do profissional. Informações como a que horas ele acorda ou vai dormir; quantas horas trabalha por dia,

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semana, mês; se o trabalho requer muito esforço, etc. Isso é imprescindível no momento da escolha da carreira e a maioria dos jovens peca nesse quesito, acaba se iludindo com aparências.

3) Ajude a planejar e a agir: um sistema de objetivos e metas é muito importante para quem deseja o sucesso, principalmente no caso de um jovem que está terminando o Ensino Médio. E é nessa hora que os pais podem contribuir.

O primeiro passo para ajudar o filho é incentivá-lo a construir objetivos. Sente-se com seu filho e pegue uma folha de papel. Peça a ela que liste tudo o que deseja, sem julgamento.

O segundo passo é ajudá-lo a desenvolver um sistema de metas, que seja possível de ser medido. Um dos mais conhecidos é o SMART: Specific (Específica), Measurable (Mensurável), Attainable (Atingível), Relevant (Relevante) e Time-bound (Temporizável).

E o terceiro passo é verificar se a escola está contribuindo com a organização e a escolha profissional, afinal, ela também exerce um papel importante junto ao aluno.

4) Promova a autoavaliação: avaliar-se constantemente é uma das formas mais eficazes de saber se está no caminho certo. Serve também para descobrir se o planejamento está sendo cumprido e se o que o jovem vem estudando está sendo aprendido.

Com alguns minutos por dia, os pais podem ajudar seus filhos nessa autoanálise. Boas perguntas levam a excelentes reflexões. Perguntar somente se o dia foi legal é muito diferente de perguntar o que o filho aprendeu.

“Seguindo esses quatro passos, certamente os pais contribuirão muito para que seus filhos naveguem com segurança nesse mar de oportunidades que existe”, conclui Maurício Sampaio.

Ficha técnica:

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Livro: “Influência Positiva – Pais & Filhos: construindo um futuro de sucesso”Autor: Maurício Sampaio

Editora: DSOP

ISBN: 978-85-8276-026-0

144 páginas

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Veículo: Página 22

Data: 23/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.pagina22.com.br/index.php/2014/07/ultima-viva-a-diferenca/

Última – Viva a diferença 

Algumas crianças são como os castanheiros: tímidos e um pouco fechados, à primeira vista, pungentes, mas surpreendentes quando se abrem para o mundo. Outras, delicadas e poéticas como as cerejeiras, cheias de flores coloridas no início e de frutas vermelhas e doces depois. Há também as que se parecem com os caquizeiros: seus frutos vêm quando todas as árvores já perderam suas folhas. Parecem um pouco atrasados, mas estão simplesmente seguindo sua natureza, são árvores à sua própria maneira.Esses trechos, pinçados de A Lição das Árvores, passam a mensagem da diversidade que compõe o todo e o respeito à maneira de ser de cada um – como Paola, deficiente auditiva, uma das personagens do livro. É desse aprendizado que trata o autor, o educador italiano Roberto Parmeggiani, acompanhado das belas ilustrações de Attílio Palumbo. Lançada no Brasil pela Editora DSOP, a obra é dedicada “para todas as crianças diferentes, isto é, todas”.

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Veículo: Portal Aprendiz

Data: 23/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://portal.aprendiz.uol.com.br/2014/07/23/amanhecer-periferico/

Um quadrinho , de autoria de Vanessa Pereira, do Arte Destrutiva, recentemente viralizou nas redes sociais ao retratar o episódio de uma mulher negra em uma loja de brinquedos, que observa uma mãe branca reclamar com o vendedor sobre o fato de uma boneca negra estar à venda. Tomada de indignação, a protagonista da tira profere um contundente discurso contra o racismo e a educação preconceituosa que a mãe dava a seu filho.

O livro “Amanhecer Esmeralda”, escrito por Ferréz há dez anos, e republicado agora pela editora Dsop, com as belas ilustrações do espanhol Rafael Antón, caminha na mesma direção. E o faz de forma sutilmente empoderadora, ao retratar o percurso da jovem Manhã, uma menina de 9 anos, moradora de uma favela, filha de uma mãe

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empregada doméstica e um pai alcoólatra, e responsável por todos os afazeres domésticos.

No desenrolar de sua rotina, desenvolve-se a personalidade tímida da menina. Até que um dia, o professor, ao notar a precariedade de suas roupas, lhe presenteia com um vestido. Com a auto-estima renovada, ganha tranças da merendeira da escola, além de uma aula sobre princesas africanas e a origem de seu povo.

Ao voltar da escola, é recebida com alegria pelo pai, que resolve melhorar o lar e pinta a fachada da casa. A alegria do pai contamina a mãe. Os vizinhos seguem os passos da família e embelezam toda a rua. Quando acorda no dia seguinte, Manhã tem sonhos ainda mais fortes e vê o mundo inteiro na cor de seu vestido esmeralda.

A jornada redentora da garota é, antes de tudo, um percurso pela identidade de milhões de brasileiras que observam todo dia suas realidades sendo massacradas pela roda do mundo, por padrões irreais e racistas de beleza, pelo peso da vida nublando sonhos, e por uma constante desqualificação de quem são. A história é também testemunho do papel formador da educação no indivíduo, do indivíduo no bairro, do bairro no mundo. E um importante legado no universo dos livros infantis, tão povoado por princesas europeias, crianças brancas e realidades de classe média.

Livros como esse constroem outra narrativa, não menos real, apenas escamoteada. Quantas Manhãs não estarão por aí encobertas por nuvens de preconceito? É o que este livro espera alvorecer. E ele não é apenas uma ferramenta de educação e encanto para crianças de periferia. Como as bonecas do quadrinho que ilustram a abertura deste texto, o livro é destinado a todas as crianças.

O livro “Amanhecer Esmeralda”, de Ferréz, será lançado no dia 31/7/2014, na Casa Editora DSOP, às 14h30 e é o primeiro da trilogia do autor a ser publicado pela marca. Saiba mais pelo site da editora.

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Veículo: Libre Prensa

Data: 20/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://libreprensa.com/k/empresario/2194543#s/3962688

Empresário diz que rotina dupla o fez perder 8 quilos

Auto-Resumo Neves abriu mão de tirar dinheiro da empresa por um tempo para que ela tenha recursos para crescer."O negócio não dava um lucro gigantesco para pagar a mim, meu sócio e os funcionários", diz.

Danilo Pereira, da Espetinhos Mimi, diz que só deverá manter a rotina atual de empregado e empregador por mais um ano.

"Perdi 8 quilos desde que comecei meu negócio. É muito desgastante. No ano que vem a loja deve faturar o suficiente para eu poder contratar um gerente. Ou vou reavaliar meus planos", afirma.

Consultores dizem que é válido acumular emprego e empresa própria na hora de começar um negócio. Mas, se quiser crescer, o empreendedor precisará se dedicar só à sua empresa em algum momento.

Irani Cavagnoli, coautor do livro "Papo Empreendedor" (editora Dsop), diz acreditar que o planejamento do empreendimento pode ser feito enquanto se é empregado, porque a atividade não depende tanto de horários.

Quando a empresa entra no mercado, é possível adiar a saída do emprego trazendo sócios e funcionários que cuidem da sua

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administração. Mas manter essa divisão no longo prazo é insustentável, devido ao desgaste físico e ao pouco tempo, afirma.

Pablo Neves, 36, foi só empresário por um ano, quando começou a criar o SuperAgendador, ferramenta para que clientes de salões de beleza marquem horários pela internet.

Quando a operação da empresa ficou mais automatizada e exigiu menos de sua presença, ele voltou ao mercado de trabalho como gerente de uma empresa de hardware.

Um sócio cuida da operação mais de perto. Neves abriu mão de tirar dinheiro da empresa por um tempo para que ela tenha recursos para crescer.

"O negócio não dava um lucro gigantesco para pagar a mim, meu sócio e os funcionários", diz.

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Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 20/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/176879-empresario-diz-que-rotina-o-fez-perder-8-

quilos.shtml

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Veículo: SPTV 1ª Edição

Data: 19/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://globotv.globo.com/rede-globo/sptv-1a-edicao/t/edicoes/v/principais-autores-da-

literatura-marginal-se-reunem-no-capao-redondo/3508266/

Principais autores da literatura marginal se reúnem no Capão Redondo

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Veículo: Jornal Empresas & Negócios

Data: 19/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.jornalempresasenegocios.com.br/pagina_10_ed_2693.pdf

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Veículo: Diário Catarinense

Data: 18/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://wp.clicrbs.com.br/vivi/2014/07/18/livro-um-bom-companheiro-para-as-ferias-da-garotada/?topo=67,2,18,,38,67

Livro, um bom companheiro para as férias da garotada

As férias de inverno já começaram, a criançada fica dentro de casa durante muito tempo, por causa do frio e, muitas vezes, da chuva. Como entretê-las? Jogos de tabuleiro, filmes com pipoca, aulinhas de gastronomia na cozinha de casa são boas pedidas. Mas, pra mim, a melhor de todas é um velho e bom companheiro: um livro. E boas sugestões sobre o que comprar para a garotada não faltam.Entre os lançamentos estão dois livrinhos muito bacanas, que além de divertir trazem bons aprendizados. Um deles é O Sonho Secreto de Alice, da escritora Simone Paulino. Ele conta a vida de uma garota esperta, que quando criança trabalhava na roça. Mas o que ela gostava mesmo era de viver nas alturas. Ela

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cresceu, casou, teve filhos e netos, mas tudo isso não preencheu um grande vazio que Alice sentia, pelo fato de nunca ter ido pra escola e aprendido a ler e a escrever, seu grande desejo.O outro livro já é para crianças um pouco maiores. “Como encontrar uma bela princesa”, do jornalista e escritor Ricardo Viveiros trata de um tema super  atual e que precisa ser debatido em casa à exaustão: a discriminação, preconceito e inclusão social. Na história, uma princesa muito desejada por seus pais e motivo de orgulho para todos os habitantes do reino de Eldorado torna-se vítima da inveja de uma bruxa malvada e nasce “diferente” da maioria das pessoas, com um pequeno “defeito” que a torna especial.A princesa, no entanto, não se deixa abater e não se sente inferior a ninguém, e segue firme em seus propósitos. Na atitude da princesa, o autor pretende explicar que a inclusão começa com a autoaceitação.  O livro retrata com delicadeza a saga de milhares de crianças e jovens que enfrentam com coragem a luta diária pela inclusão. Livros bons não faltam e, se o problema é dinheiro para comprá-los, lembro que as bibliotecas públicasestão aí, à disposição dos leitores.

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Veículo: be style

Data: 17/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.bestyle.com.br/cult/2014/7/deuses-da-bola

Deuses da BolaNos 20 anos do tetra, conheça histórias da seleção brasileira em copas

Apesar das cinco estrelas que estampam a camisa da seleção brasileira de futebol hoje, o caminho para que nos tornássemos os únicos pentacampeões foi longo. Uma das grandes memórias do brasileiro é a Copa de 1994, nos Estados Unidos. Com uma vitória nos penaltis, há exatos 20 anos, nos tornávamos Tetra campeões, em 17 de julho de 1994.  Essa e outras histórias da seleção brasileira de futebol podemos encontrar no livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, lançado recentemente pela Editora DSOP. São diversas histórias que antecederam as vitórias do Brasil em Copas do Mundo e que podem ser levadas como ensinamentos na busca pelo hexa em 2018. Confira alguns dos fatos mais marcantes: Copa de 1958 

Foto: Reprodução

 Antes da vitória de 1958, uma data marcante foi o dia 18 de maio, quando o Brasil venceu por 3 × 1 a Bulgária, no Pacaembu. Isso porque foi a primeira vez que Pelé e Garrincha atuaram juntos. E, com esses dois jogadores lado a lado, a Seleção nunca sofreu um revés, era um time simplesmente invencível. Copa de 1962 

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Foto: Reprodução

 O livro também conta que, em 1962, quase raptaram Pelé, quando o Brasil fez uma escala em Beirute. A multidão que esperava os atletas implorava para que eles jogassem no Líbano. O jornal local Le Soir publicou que, em desespero de causa, Pelé foi quase sequestrado, a fim de forçar a realização da partida. Copa de 1970 

Foto: Reprodução

 Já em 1970, antes de ganhar mais um título, a Seleção teve que reverter a opinião pública, que vaiou seguidamente o time. No Mineirão, por exemplo, num jogo disputado contra a seleção mineira, Gérson e Jairzinho foram hostilizados pela torcida local, que queria jogadores de Minas no lugar dos dois. Contra a Bulgária, no Morumbi, e contra a Áustria, no Maracanã, o clima de descontentamento continuou. A indignação popular era tanta que o jornalista Nelson Rodrigues, árduo defensor do time, desabafou ao ver a delegação brasileira partir para o México num Boeingda Varig. “Finalmente, a Seleção deixou o seu exílio”, comentou. Copa de 1994 

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Foto: Reprodução

 Na Copa de 1994, o grande debate girou em torno de Romário, o atacante era uma unanimidade nacional, mas, antes da Copa, era preterido por atritos com o coordenador técnico Zagallo. Romário foi convocado, fez seis gols no primeiro coletivo e, desde a sua chegada, caminhou para se tornar o herói do título. Copa de 2002 

Foto: Reprodução

 Por fim, o livro conta que, em 2002, a base para o “encaixe” foi o trabalho extracampo. Auxiliado pela psicóloga Regina Brandão, Felipão traçou um perfil dos jogadores, mapeando a equipe. Entendeu melhor as peculiaridades de cada um, o que ajudou na formação da chamada “Família Scolari”, termo referente à união do grupo, que contribuiu para o êxito naquele Mundial. Até mesmo o estilo truculento do treinador com a imprensa deu lugar a uma postura mais diplomática. Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira O livro escrito por Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto. A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a

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precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra. A narrativa vai do primeiro jogo do time, em 1914, até a era atual do futebol, como “business”, passando por momentos emblemáticos, como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar. SERVIÇODeuses da Bola - 100 anos da Seleção brasileiraPreço sugerido: R$ 49,90

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Veículo: blog Tribos

Data: 17/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://tribos.parceirosvoluntarios.org.br/tribos/rolando/Paginas/livro%20infantil.aspx

Livro aborda o tema da sustentabilidade para criançasSensível e tocante, a obra leva crianças e adultos a observar o mundo pelo prisma do respeito às diferenças e da amizade como valor absoluto.

Que as árvores são fundamentais para a vida no planeta é um fato inquestionável, e os fatores são inúmeros. Contudo, tem mais: as árvores, com suas belezas e diferenças, também podem nos ensinar um pouco sobre nós mesmos. Mostrar para as crianças e adultos como isso pode ser feito é a proposta do livro A Lição das Árvores (Editora DSOP). Escrita pelo educador italiano Roberto Parmeggiani, com ilustrações do seu conterrâneo Attilio Palumbo, a obra conquistou grande sucesso em seu país de origem. No Brasil, recebeu recentemente o selo “Melhores Livros” da revista Crescer.

Parmeggiani trabalha com crianças e pessoas com deficiência, realizando oficinas e animações em escolas. Administra sessões de formação para professores, assistentes sociais, educadores e pais que têm de lidar com a diversidade e com a deficiência, em particular.

Para ele, o tema central da obra é o “amanhã”: “Trabalho com educação há muitos anos e, com o passar do tempo, me convenci de que um dos temas centrais é o ‘futuro’. Como o imaginamos? O que queremos construir? Quais os nossos sonhos e como pretendemos alcançá-los? Se eu meditar sobre as respostas a essas perguntas, logo penso em crianças e natureza, tanto separadamente quanto na relação entre elas, pois as crianças e a natureza são o futuro da humanidade”.

O livro conversa com o clássico A Árvore Generosa, do norte-americano Shel Silverstein. Brota do mesmo imaginário em que floresceu a fábula de uma árvore que falava com seu melhor amigo, ensinando a ele a generosidade, o desapego e a amizade que nada quer em troca.Em A Lição das Árvores, o menino Enrico, personagem central, tem sempre uma pergunta pendurada na ponta do pensamento e fala mais do que a boca. Paola, sua colega de classe, não fala, nenhuma palavra, mesmo quando os outros meninos a provocam ou riem dela.Assim, Enrico conta com a fala do professor Dino, eterno interlocutor da infância, para compreender o que lhe escapa. Recorrendo à natureza, como faziam os antigos filósofos, o professor desperta o olhar do menino para a beleza da diversidade e a riqueza da convivência com o outro, igual ou diferente de nós. Um livro tocante, que encantará adultos

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e crianças e os levará a olhar o mundo pelo prisma do respeito às diferenças e da amizade como valor absoluto.

SERVIÇOTítulo: A Lição das Árvores;Autores: Roberto Parmeggiani (textos) e Attílio Palumbo (ilustrações);Editora: DSOP;Número de páginas: 56;Preços: R$ 39,90 (impresso) e R$ 19,90 (versão digital).

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Veículo: Contec Brasil

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.contec-brasil.com/pt/newsletter/01284/

DSOP, uma jovem editora com grandes projetosPor Ivani Cardoso

Pela primeira vez a Editora DSOP, de São Paulo, terá um estande na Feira do Livro de Frankfurt. Mas

não é só. Este ano está sendo muito especial para esta jovem editora, com um enorme potencial e

qualidade de autores e de suas obras, principalmente na área de infantojuvenil. André Palme, gestor

executivo da Editora DSOP, diz que a Editora está com muitos projetos pela frente (alguns ainda não

podem ser revelados). Neste final de mês a Editora DSOP terá pela primeira vez uma casa na FLIP, onde

acontecerão vários eventos com escritores como José Santos, autor de Futebolíada. Além disso, o

escritor Ferréz, autor de Amanhecer Esmeralda, será um dos convidados da FLIPZona. A Editora DSOP

também trará três autores internacionais para participar das atividades da Casa Editora DSOP na FLIP.

“Acreditamos que a estreia na FLIP será um importante passo para a editora”, revela André. A

programação conta com o lançamento de O menino do Dinheiro em Cordel, de Reinaldo Domingos e

José Santos, com ilustrações de Luyse Costa, ilustradora Paraibana, radicada em São Paulo; primeiro

diálogo da Educação Financeira com a Literatura. Outra novidade é o livro A avó adormecida, do autor e

educador italiano Roberto Parmeggiani e do ilustrador português João Vaz de Carvalho, que estarão

também presentes na FLIP, ao lado de Attilio Palumbo, que ilustra o livro A lição das árvores. A Bienal

também reserva grandes lançamentos e uma programação intensa, que serão revelados em breve.

Depois da Bienal tem mais: André espera com muita expectativa a participação em Frankfurt e diz que

além do stand próprio, fará parte do Business Club, um espaço com programação exclusiva e presença

restrita.

O que você espera da presença na Feira do Livro de Frankfurt?Certamente teremos ótimas oportunidades de mostrar nosso trabalho e ampliar o relacionamento com

autores e com o mercado editorial mundial. O estande da Editora DSOP tem oito metros quadrados e está

localizado no Hall de Educação (4.2). Lá ficarão todos os livros do selo de Educação Financeira, além de

informações do programa DSOP de Educação Financeira, para todos os ciclos escolares, apresentando

para o mercado internacional a marca, o conceito, os livros e o programa. 

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Quais as novidades da editora para a Feira?A editora vai levar versões em inglês dos livros Terapia Financeira (best-seller escrito por Reinaldo

Domingos) e das coleções O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, também de autoria de

Domingos. No palco do Hall de Educação haverá uma apresentação de 30 minutos sobre o case DSOP

nas escolas brasileiras (hoje são cerca de 500 mil alunos utilizando os livros didáticos e paradidáticos de

Educação Financeira), a metodologia, os livros e os demais produtos e conceitos. Outras atividades da

Editora DSOP em Frankfurt serão a presença no estande coletivo do Brasil, no projeto Brazilian

Publishers, com todo o seu catálogo, e a exposição 12X12 realizada em parceria com a LitCam (fundação

alemã de fomento à educação e cultura, vinculada à Feira de Frankfurt - do livro Brasil). Essa exposição

baseia-se em um livro do mesmo nome, editado pela Editora DSOP, com textos de 12 renomados

escritores brasileiros e 12 renomados ilustradores alemães.

O que é a DSOP Educação Financeira?É uma organização com um sistema de ensino, dedicada à disseminação da educação financeira no

Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta

financeiro Reinaldo Domingos. A DSOP desenvolveu uma série de produtos e serviços para pessoas,

empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre

Educação Financeira. A Editora DSOP tem uma estreita e bem sucedida parceria com a DSOP Educação

Financeira, empresas do mesmo grupo. 

E como começou a editora?A Editora DSOP nasceu com um foco muito grande nos livros de Educação Financeira. Foi a primeira e

até então única editora no Brasil com um selo especializado no assunto. Reinaldo Domingos, fundador do

grupo, percebeu a ausência de publicações sobre o tema educação financeira e publicou um livro

(Terapia Financeira) que se tornou um best-seller, com mais de 250 mil títulos vendidos. O tema começou

a ser estudado dentro da sala de aula, inicialmente no Ensino Fundamental. Após um breve período,

Reinaldo resolveu fundar a própria editora e hoje a Educação Financeira é um dos grandes selos da

Editora DSOP. A editora tem três anos e atualmente está com 72 obras no catálogo de grandes autores

da literatura brasileira e internacional, incluindo também as coleções didáticas e paradidáticas de

Educação Financeira, sempre com a preocupação da qualidade, tanto no conteúdo como na forma. Outro

diferencial nosso é um centro logístico próprio, o que nos garante agilidade de entrega.

Pode citar alguns títulos?Temos Entre as quatro linhas, livro de contos sobre futebol organizado por Luiz Ruffato, e Sementes de

Papel, das autores espanholas Bea e Silvia Gil, uma linda história que fala sobre a relação com a

natureza, tratando do tema sustentabilidade para as crianças. 

Como está essa área de literatura infantojuvenil?Nossa diretora editorial, Simone Paulino, tem um carinho especial com esses livros. Sentimos que esse

mercado vem crescendo. Temos participado de feiras importantes como a de Frankfurt, Bolonha e

Guadalajara e participamos também da Bienal de São Paulo. Recentemente ficamos felizes porque um de

nossos livros nosso livro A lição das árvores, de Roberto Parmeggiani e ilustrado por Attílio Palumbo, foi

escolhido entre os 30 melhores livros infantis do ano na lista da Revista Crescer. Outro título que estamos

apostando muito é Amanhecer Esmeralda, de Ferréz, com ilustrações de Rafael Antón, um conto de

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fadas contemporâneo. Destaco, ainda, Diana Luana Luanda, de Ana Lasevicius e ilustrações de Luyse

Costa, sobre a história de uma menina que vive nas ruas, e Futebolíada, de José Santos e ilustrações de

Eloar Guazzelli. Esse último é um projeto inovador, mostra gregos e troianos, personagens heroicos da

Ilíada como jogadores de futebol, com um álbum de figurinhas ao final do livro para conhecer quem é

quem no jogo. Nós fizemos uma edição especial bilíngue em italiano lançada este ano na Feira de

Bolonha.

Você tem 28 anos e demonstra muito conhecimento do mercado. Como você chegou à editora?Conheci o Reinaldo Domingos em 2007, logo no início do projeto, mas só voltamos a nos falar há um ano,

quando fui lhe mostrar um projeto de um produto educacional criado pela minha família. Cursei Psicologia

e Gestão Empresarial, mas sempre tive uma carreira empreendedora. Fui convidado pelo Reinaldo para

trabalhar na Editora e há dez meses estou no grupo. Nesse pouco tempo, eu me tornei um apaixonado

pelo mercado editorial e pelos livros, o que me faz aprender e buscar crescimento todos os dias.

Como está a empresa na área digital?Temos todo o nosso catálogo no formato digital, em todas as plataformas, e estamos nos principais

canais de venda como Apple, Google, Amazon, Saraiva e outros 17 pontos de venda. Temos um ótimo

relacionamento direto com esses players. Somos também parceiros desde o início da iniciativa inovadora

de bibliotecas digitais conduzidas por Galeno Amorim, a Árvore de livros. O mercado digital é novo, mas

estamos presentes de maneira intensa neste novo mundo. Estamos com o pé no acelerador, testando e

aprendendo o mundo digital.

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Veículo: Publishnews

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.publishnews.com.br/telas/clipping/detalhes.aspx?id=77876

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Veículo: Publishing Perspectives educação

Data: 16/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

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Veículo: Colégio Integração

Data: 15/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.colegiointegracaoonline.com.br/ci/2014/07/ferias-julho-2014-premio-30-

melhores-livros-infantis-do-ano-crescer-2014/

Férias com histórias infantis é tudo de bom… Lista dos 30 melhores livros infantis do ano de 2014

15 de julho de 2014

Eloísa e os bichos

Textos de Jairo Buitrago, ilustrações de Rafael Yockteng, Editora Pulo do Gato, R$ 27,50

Com o pai, Eloísa se muda para uma nova cidade. Enquanto ele procura emprego, ela vai para a escola, onde se sente um bicho estranho. Conforme ela descreve seus incômodos, as ilustrações mostram Eloísa cercada por bichos gigantes. Entre os colegas, por exemplo, havia gafanhoto, lesma, borboleta… Fazendo uso de imagens fantásticas, o livro revela sentimentos recorrentes em situações de mudança. Lançado na Colômbia em 2009, o livro está na lista White Raven da Biblioteca de Munique e entre os melhores do banco de livros da Venezuela. O texto é do colombiano Jairo Buitrago e as imagens de Rafael Yockteng. A partir de 6 anos.

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A parte que falta

Textos e ilustrações de Shel Silverstein, Editora Cosac Naify, R$ 43

O protagonista desse livro é um ser que parece uma circunferência, mas com uma parte faltando. Por isso, não se sentia feliz. Partiu, então, em busca desse triângulo que o completaria. A procura mesclava momentos difíceis e deliciosos, que incluíam torrar ao sol, refrescar-se com a chuva e conhecer várias criaturas pelo mundo. Certo dia, ele encontra a tal parte. Mas e aí? Será que assim alcançaria a felicidade plena? Escrito com breves sentenças e ilustrado com traços pretos simples, o livro é de autoria do renomado autor norte-americano Shel Silverstein (1930-1999), que teve três obras entre os Melhores da CRESCER: A Árvore Generosa, Quem Quer Este Rinoceronte e Fuja do Garabuja.  A partir de 3 anos.

Caras animalescas

Textos de Ilan Brenman e Renato Moriconi, ilustrações de Renato Moriconi, Editora Cia. das Letrinhas, R$ 37,50

“Vocês já repararam que existem pessoas que se parecem com alguns animais?” Após o convite feito na primeira página do livro, os autores apresentam vários personagens que se parecem com bichos. É o caso, por exemplo, da sra. Maricota, que tem cara de gaivota, o sr. Sodré, que tem cara de jacaré e a sra. Deodata, que tem cara de gata. Diversão garantida, Caras Animalescas marca o final da chamada Trilogia do Retrato, feita a quatro mãos pelo escritor Ilan Brenman e pelo artista plástico Renato Moriconi. Os outros títulos da trilogia – Telefone Sem Fio e Bocejo – também marcaram presença nas listas dos Melhores da CRESCER. A partir de 2 anos.

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Cantiga

Textos e ilustrações de Blexbolex, Editora Cosac Naify, R$ 39,90

Como se dá a volta de uma criança para casa depois da escola? Em uma espécie de narrativa cumulativa, Cantiga revela ao leitor várias aventuras vividas – e imaginadas – por uma criança no seu retorno da escola. A maioria das folhas traz imagens de página inteira acompanhadas de palavras isoladas – a partir disso, o leitor constrói sua própria percepção da narrativa. Na primeira volta para casa, “a escola, o caminho, a casa”. Na segunda, “a escola, o caminho, a floresta, a casa”. À medida que os dias passam, esse retorno vai se tornando mais e mais emocionante, recheado por aventuras, personagens e contratempos. A delicada letra cursiva utilizada no texto complementa com maestria as imagens que encantam o leitor. Obra de estreia no Brasil do renomado ilustrador e quadrinista francês Blexbolex, Cantiga entrou na lista do jornal The New York Times como um dos dez mais belos livros de 2013. A partir de 5 anos.

Antologia Ilustrada da Poesia Brasileira para Crianças de Qualquer Idade

Textos e ilustrações de Adriana Calcanhotto, Editora Casa da Palavra, R$ 48,90

Nessa obra, a cantora e compositora gaúcha Adriana Calcanhotto reuniu poemas de mais de 40 brasileiros de diferentes tempos e estilos. Seguindo uma ordem cronológica, a antologia tem versos de Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu, Machado de Assis, Olavo Bilac, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, Erico Veríssimo, Mário Quintana, Vinicius de Moraes e vários outros poetas de peso. São quase 50 textos para mergulhar

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em uma viagem pelas palavras, pelos ritmos e pela grandiosidade da poesia brasileira. As ilustrações são da própria Adriana. A partir de 4 anos.

Os pássaros

Textos de Germano Zullo e Albertine, ilustrações de Albertine, Editora 34, R$ 39

Feita só com imagens, a narrativa revela o avançar de um caminhão por uma estrada, até chegar a um precipício. Lá, o motorista abre o baú de carga e liberta dezenas de aves coloridas. Mas, espera! Um pássaro parece não saber como sair. Será que o motorista conseguirá ajudá-lo? Com ilustrações em cores vibrantes, o casal de autores revela uma singela relação entre o homem e a ave. Lançada em 2010 na Suíça, a obra conquistou no ano seguinte o Prix Sorcières, na França, e, em 2012, o prêmio de melhor livro infantil ilustrado do The New York Times.A partir de 1 ano.

Vagalumice

Ilustrações de Laurent Cardon, Editora Biruta, R$ 37

Como será que os animais descobrem suas funções vitais? Foi pensando nisso que o autor e ilustrador Laurent Cardon deu origem à coleção Que Bicho Sou Eu?, da qual Vagalumice é o terceiro. Na narrativa feita só com imagens, Cardon diverte o leitor com os desafios de um vagalume ao aprender a controlar o voo e a emissão de luz. Nesse processo, pais, professores, colegas de escola, médico e até o primeiro amor do vagalume entram em cena, em uma abordagem humanizada e bem-humorada. Francês radicado em São Paulo, Cardon já marcou presença na lista dos Melhores da CRESCER com Sapo a Passo (2012), Flop – A História de um Peixinho Japonês na China (2011) e Sete Patinhos na Lagoa (2012). A partir de 3 anos.

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Bichos do Lixo

Textos de Ferreira Gullar, Editora Casa da Palavra, R$ 49,90

Escrito e ilustrado pelo poeta, crítico de arte, tradutor e ensaísta maranhense Ferreira Gullar, Bichos do Lixo é um livro singular. Isso porque nasceu de seu amor não só pelas palavras, mas pelas imagens. O processo de confecção já dá pistas da obra: com restos de envelopes, convites, revistas, catálogos e outros impressos, ele fez recortes e colagens. Da mistura de cores e formas, nasceram as imagens desse livro, cada qual remetendo a um animal real ou fictício. E, para cada um, o poeta criou um ou mais versos. É um convite e tanto para a criatividade. Considerado um dos nomes mais importantes da poesia brasileira, Gullar já ganhou alguns prêmios Jabuti e, em 2010, recebeu o Prêmio Camões pelo conjunto da obra. A partir de 3 anos.

Abra Este Pequeno Livro

Textos de Jesse Klausmeier, ilustrações de Suzy Lee, Editora Cosac Naify, R$ 49,90

O título convida: abra este pequeno livro. Mas ele não é pequeno, tem 21 cm por 28 cm… E é aí que está a surpresa: logo na primeira página, o leitor encontra a capa de um livro menor, e quando o abre, acha outro ainda menor… Depois de Abra Este Pequeno Livro, há o Pequeno Livro Vermelho, o Pequeno Livro Verde… Parece confuso? Na verdade, é sensacional! Só lendo para entender a delícia dessa obra da norte-americana Jesse Klausmeier, que estreia na literatura infantil. As ilustrações são da premiada sul-coreana Suzy Lee, que já esteve entre os Melhores da CRESCER com Onda e Sombra. A partir de 5 anos.

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Ter um Patinho É Útil

Textos e ilustrações de Isol, Editora Cosac Naify, R$ 24,90

Nesse livro, o leitor se depara com as incontáveis utilidades que um patinho pode ter para um menino. Serve para o garoto se balançar (sentando sobre ele), de chapéu (se colocado na cabeça), de apito e muito mais. Pois quando o leitor pensa que está chegando ao final da obra, vem a surpresa: ele é apresentado às inúmeras utilidades que um menino pode ter para um patinho! Com páginas cartonadas (bem resistentes) e formato reduzido (15 cm por 16 cm), o livro é bastante atraente para crianças pequenas. Tanto o texto quanto as imagens são da escritora e ilustradora argentina Marisol Misenta, que assina como Isol, e já fez mais de dez títulos infantojuvenis – em 2013, ela recebeu o prêmio sueco Astrid Lindgren pelo conjunto da obra. A partir de 1 ano.

A Caraminhola da Minhoca

Textos de Blandina Franco, ilustrações de José Carlos Lollo, Editora Cia. das Letrinhas, R$ 34,50

Certo dia, uma minhoca encontra outra e tenta uma conversa à toa. A “minhoca ouvinte” fica calada e indiferente e a primeira passa a criticá-la para os animais próximos. Por que a minhoca nem reage? Um livro irônico e divertido, com texto curto de Blandina Franco e imagens de traços simples de José Carlos Lollo. O casal, que desde 2009 cria títulos infantis em parceria, já tem quase 30 títulos publicados em conjunto. A parceria bem-sucedida rendeu duas indicações para o prêmio Jabuti e uma Menção Honrosa do prêmio Bologna Ragazzi Digital Award, na Feira de Bolonha. A partir de 2 anos.

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Ralf & Demi:Uma História de Duas Metades

Textos de Felipe Schuery, ilustrações de Clara Gavilan, Editora Quatro Cantos, R$ 32

Existem mesmo almas gêmeas? E, quando elas se encontram, ficam realmente completas? Esse é o mote do livro que mostra a história de Ralf, um menino que só consegue fazer metade das coisas, e Demi, uma garota que faz a metade oposta. Mesmo tão diferentes, vão conseguir formar uma coisa só? A ideia do músico e escritor Felipe Schuery, que cresceu em Cabo Frio (RJ) e fez sua estreia na literatura infantil com este livro, conquistou os leitores da CRESCER, que o escolheram em votação aberta no nosso site. As belas aquarelas são de Clara Gavilan, especialista em ilustração infantil pelo Eina, Centro Universitário de Projeto e Arte de Barcelona, na Espanha. A partir de 3 anos.

Se Você Quiser Ver Uma Baleia

Textos de Julie Fogliano, ilustrações de Erin E. Stead, Editora Pequena Zahar, R$ 39,90

Como sugere o título, um narrador orienta o leitor, desde a primeira página, sobre a maneira como deve se comportar para ver uma baleia. Com imagens belíssimas – e tão poéticas quanto o texto –, a obra chama a atenção da criança para a natureza, para o espaço e para o tempo da vida. É o segundo livro da norte-americana Julie Fogliano, que estreou com And Then It’s Spring. Ainda não lançado no Brasil, seu primeiro livro tornou-se best-seller segundo o jornal The New York Times e ganhou o prêmio Livro de Honra do Boston Globe-Horn Book. As ilustrações são de Erin E. Stead, que ilustrou o outro livro de Julie. A partir de 4 anos.

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Em Cima Daquela Serra

Textos de Eucanaã Ferraz, ilustrações de Yara Kono, Editora Companhia das Letrinhas, R$ 34

Inspirado em uma conhecida parlenda, Eucanaã Ferraz criou um grande poema repleto de rimas e protagonizado por bichos. O resultado é uma delícia: “Em cima daquela serra passa boi, passa boiada. Em cima daquela serra passa uma égua pintada.” Carioca nascido em 1961, Ferraz tem vários livros de poesia premiados e já esteve na lista dos Melhores da CRESCER com Palhaço, Macaco, Passarinho (2010). As ilustrações de Em Cima Daquela Serra, bem coloridas e com formas geométricas marcadas, são da paulistana Yara Kono, que desde 2001 vive em Lisboa, Portugal. A partir de 2 anos.

Menina Amarrotada

Textos e ilustrações de Aline Abreu, Editora Jujuba, R$ 34

A menina morava do lado de lá. Em sua casa, havia aquelas coisas que existem em todos os lugares, como tomate, leite com chocolate e biscoito de maisena – e às vezes chovia, às vezes fazia sol, às vezes caía uma tempestade. Era bom. Um dia, no entanto, o pai da menina viajou para longe. É bem verdade que ele sempre viajava, mas daquela vez foi diferente, pois soprou um vento de amarrotar e garota começou a pensar: “E se ele nunca voltar?”. Repleto de sensibilidade nas palavras e nos traços, Menina Amarrotada é o sexto livro escrito e ilustrado por Aline Abreu. Artista plástica nascida no Rio de Janeiro, ela vive em São Paulo desde a infância e, nos últimos anos, vem se dedicando aos livros, sejam os de autoria própria ou com textos de terceiros ilustrados por ela. A partir de 4 anos.

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A Bicicleta Epiplética

Textos e ilustrações de Edward Gorey, Editora Cosac Naify, R$ 35

“Já não era mais terça-feira, mas ainda não era quarta”, disse o narrador, quando os irmãos Embley e Yewberg, que se batiam com tacos, ouviram um barulho. Foram ver o que era e encontraram uma bicicleta… A partir desse encontro, irmão e irmã vivem uma sequência de acontecimentos inusitados. O livro, de 1969, é pura diversão e o desfecho é de tirar o chapéu! Obra de Edward Gorey, renomado autor norte-americano, que nasceu em 1925 e publicou mais de 100 livros antes de sua morte, em 2000. A partir de 5 anos.

Amarílis

Textos de Eva Furnari, ilustrações de Cárcamo, Editora Moderna, R$ 35

Luisa pegou o livro das mãos de Tiago e abriu ao acaso. Com alguma preocupação, observou a imagem na página que, em seguida, traduziria em palavras, contando a seu irmão o que estava vendo. Era assim que costumavam brincar. Em Amarílis, a escritora e ilustradora Eva Furnari – que soma mais de 60 livros publicados nos últimos 35 anos – revela com extrema sensibilidade uma relação entre irmãos, fortalecida pela leitura, pela fantasia e pela incrível habilidade da menina de se colocar no lugar do outro. A surpresa revelada ao final é emocionante. As ilustrações são de Cárcamo, ilustrador, caricaturista e artista plástico chileno radicado no Brasil. A partir de 6 anos.

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Da Guerra dos Mares e das Areias – Fábula Sobre as Marés

Textos de Pedro Veludo, ilustrações de Murilo Silva, Editora Quatro Cantos, R$ 38,50

Essa história começou há muitos anos, quando a Terra ainda estava em rebuliço e montanhas, rios e árvores combinavam onde cada um ficaria. A maioria fazia isso em harmonia, mas os mares e as areias guerreavam sem parar. Os conflitos que se desdobram são deliciosos. Uma obra fascinante do escritor português Pedro Veludo, que há anos vive no Brasil, e do ilustrador pernambucano Murilo Silva, que vive em São Paulo. A partir de 4 anos.

Listas fabulosas

Textos e ilustrações de Eva Furnari, Editora Moderna, R$ 35

Já na dedicatória, a renomada autora Eva Furnari revela o bom humor da obra: “Este livro é dedicado às pessoas listradas”. Ela narra a história do garoto Grômio, que adorava fazer listas, a ponto de fundar o Clube das Listas. “Os piores jeitos de se fazer alguma coisa” e “Pequenas mudanças que dão grandes problemas” são algumas delas, recheadas de imaginação. Eva já ganhou diversos prêmios, como o Jabuti e o da FNLIJ, e teve várias obras entre os Melhores da CRESCER. A partir de 7 anos.

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Veludo – História de Um Ladrão

Textos de Silvana DAngelo, ilustrações de Antonio Marinoni, Editora Pequena Zahar, R$ 44,90

Seu nome é Veludo e, entre os ladrões, é bastante famoso. Ele invade as moradias como um toque suave, desliza como uma onda na areia e as casas o recebem de maneira aberta, generosa, amiga. Com seu olfato capaz de captar histórias presentes e passadas, não busca joias nem dinheiro, mas outra riqueza. Com uma atmosfera de suspense e ao mesmo tempo poética, Veludo – História de Um Ladrão marcou a estreia da autora italiana Silvana D’Angelo no mercado infantojuvenil, em 2007. As ilustrações – que fazem referência a diversas obras de arte – são do arquiteto italiano especializado em design de interiores Antonio Marinoni. Uma narrativa elaborada, apoiada em um personagem bem construído e marcante. A partir de 7 anos.

O Incrível Menino Devorador de Livros

Textos e ilustrações de Oliver Jeffers, Editora Salamandra, R$ 35,50

“Henrique adorava livros. Mas não do mesmo jeito que você e eu adoramos livros. Não! Não mesmo… Henrique adorava devorar livros.” Assim começa a obra que tem como protagonista um garoto que ama comer livros – característica usada também em uma divertida surpresa no formato da obra: uma mordida no final, com direito à marca dos dentes! Com o estranho hábito, o menino adquire uma inteligência invejável, em um primeiro momento – até o dia em que a excêntrica dieta passa a gerar grandes dificuldades para administrar o volume de informações engolidas. Como Henrique pode resolver esse problema? Lançada originalmente em 2006, a obra é escrita e ilustrada pelo

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australiano Oliver Jeffers, que tem pouco mais de dez livros publicados (vários deles já lançados no Brasil). Essa é a segunda vez que Jeffers marca presença na lista dos Melhores da CRESCER – a primeira delas foi em 2012, com Achados e Perdidos. A partir de 4 anos.

Tem lugar para Todos

 

Ilustrações de Massimo Caccia, Editora Pequena Zahar, R$ 39,90

O título anuncia: tem lugar para todos! Desde a primeira página, o leitor se depara com animais que se deslocam para a mesma direção (a da página seguinte). Há abelhas, formigas, sapos, jabutis, quatis, tatus, corujas, cangurus, pandas, girafas… Para onde vão? Nas últimas páginas, o destino é revelado, bem como a maravilhosa maneira como eles se acomodam. Criado pelo artista plástico italiano Massimo Cassia, o livro recebeu o selo altamente recomendável da FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil). A partir de 1 ano.

Os Invisíveis

Textos de Tino Freitas, ilustrações de Renato Moriconi, Editora Casa da Palavra, R$ 34,90

Que tal lançar um olhar para os seres humanos que atravessam nosso caminho e são tidos como invisíveis? Pensando em chamar a atenção para os “fantasmas” que se multiplicam nas cidades, Tino Freitas criou essa narrativa, em que o protagonista tem um superpoder: é capaz de ver os seres que ninguém enxerga. Onde quer que vá, o menino sempre os vê. Mas será que um poder desses dura para sempre? Cearense radicado em

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Brasília, o músico, jornalista e escritor Tino Freitas tem mais de dez livros publicados (dois já estiveram entre os Melhores da CRESCER). As ilustrações são de Renato Moriconi, premiado artista plástico paulista. A partir de 4 anos.

Jerônimo Totes e suas Estranhas Mascotes

Textos e ilustrações de M. P. Robertson, Editora Biruta, R$ 32

O garoto Jerônimo Totes seria um menino normal, não fossem suas estranhas mascotes… Ele tem, por exemplo, o Glube, um babopótamo que baba pra valer, o barulhento pássaro Chiante e ainda o Dragonento, um guloso rinocerossapo com dentes de sabre. Mas Jerônimo conhece alguém ainda mais barulhento, guloso, babão e estranho. Quem será? O final é bem divertido! Com imagens coloridas e bem-humoradas, o livro foi feito pelo inglês M.P. Robertson, que já escreveu mais de dez títulos e ilustrou mais de 100 livros.  A partir de 2 anos

O Lenço

Ilustrações de Patricia Auerbach, Editora Brinque-Book, R$ 26

Uma menina usa um lenço como se fosse travesseiro, lençol ou vestido de noiva. O faz de conta ilustra as várias possibilidades que um objeto pode representar sob o olhar de uma criança. A obra é de Patricia Auerbach, escritora e ilustradora paulistana, autora também de O Jornal, apontado pela FNLIJ como melhor livro de imagem em 2013. A partir de 2 anos.

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Aventura Animal

Textos e ilustrações de Fernando Vilela, Editora DCL, R$ 29,90

Tudo caminhava bem naquela cidade, até surgir um hipopótamo atrás de um carro. Ao virar a página, ao lado de uma fonte, surge um rinoceronte… A cada virada de página, mais um bicho entra em cena, vai se acumulando por ali e arma mais confusão. A obra, uma divertida maneira de apresentar os animais, é do artista plástico e educador Fernando Vilela, que já ilustrou cerca de 70 títulos, sendo 15 autorais, ganhou dois prêmios Jabuti e vários da FNLIJ, além de receber o Troféu Monteiro Lobato de Literatura em 2012. A partir de 2 anos.

Bárbaro

Ilustrações de Renato Moriconi, Editora Cia. das Letrinhas, R$ 39,50

O guerreiro chega correndo, bárbaro, e monta o cavalo negro. Parte absoluto, saltando vales e escapando de uma infinidade de perigos. Dragões, trovões, serpentes… Nada o abala. Até que, de repente, o cavalo para e o guerreiro desmorona de tristeza. O que teria acontecido? O final é surpreendente. Feito só com imagens, o livro é uma belíssima aventura, que prende a atenção do leitor do começo ao fim. Quem assina é o paulista Renato Moriconi. Formado em artes plásticas com especialização em design gráfico, tem mais de 50 livros publicados e recebeu vários prêmios, incluindo o da FNLIJ – e já figurou algumas vezes entre os Melhores da CRESCER. A partir de 2 anos.

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A Noite dos Bichos – Um Livro que Amanhece

Textos e ilustrações de Julia Wauters, Editora Ática, R$ 44,90

O que acontece durante a noite com os animais que vivem na savana africana? E com os que ficam no frio da taiga russa? E com aqueles que habitam a selva amazônica? Em A Noite dos Bichos – Um Livro que Amanhece, a francesa Julia Wauters faz um passeio pela noite em várias partes do planeta, mostrando as semelhanças e diferenças que existem. E se narrativa e ilustrações já são atraentes, o projeto gráfico é um espetáculo à parte, já que em meio às páginas convencionais, a obra exibe transparências com imagens que se sobrepõem às ilustrações, proporcionando magia e encanto capazes de despertar suspiros no leitor. A partir de 3 anos.

A Lição das Árvores

Textos de Roberto Parmeggiani, ilustrações de Attílio Palumbo, Editora Dsop, R$ 39,90

“Enrico ama chocolate, insetos e o cheiro da primavera. Paola gosta de grampos de cabelo, de borboletas e de procurar trevos de quatro folhas.” Depois de destacar várias particularidades do menino e de sua amiga, a obra revela uma analogia que ajuda a compreender melhor os seres humanos a partir de um olhar para a natureza. O texto é do educador italiano Roberto Parmeggiani e as imagens são do também italiano Attílio Palumbo. A partir de 4 anos.

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Minhocas Comem Amendoins

Textos e ilustrações de Élisa Géhin, Editora Pequena Zahar, R$ 39,90

Antes, ninguém comia gatos, que comiam pássaros, que comiam minhocas, que comiam amendoins. Só que as minhocas ficavam irritadas com o fato de ninguém comer os gatos – e isso levou uma minhoca a comer um felino! Com isso, instaura-se a confusão. No texto rápido, marcado por repetições e frases curtas, predominam o humor e o nonsense. Um livro divertido, da autora francesa Élisa Géhin, que estudou arte e design na École Estienne. A partir de 2 anos.

onte:

http://revistacrescer.globo.com/

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Veículo: Fox Sports

Data: 14/07/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.foxsports.com.br/blogs/view/162889-deuses-da-bola-reverencia-epoca-em-

que-eramos-os-reis-do-futebol

"Deuses da Bola" reverencia época em que éramos os reis do futebolObra é informativa e profunda, porém escorrega em problemas de revisão e informação

Garrincha na Copa de 1958, na Suécia (Getty Images)

Não faz muito tempo, a Seleção Brasileira metia medo nos gringos e era reverenciada pelo seu povo. Tanto que a dupla de jornalistas Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção reuniu farto material e escreveu um livro, com um título que hoje parece falar do futebol alemão: “Deuses da Bola”.

A trajetória da Seleção canarinho é contada em 416 páginas que trazem todas as fichas técnicas das partidas, as histórias dos principais craques que consagramos nos gramados, relatos dos tempos de conquistas e, claro, sem esquecer dos fracassos da equipe. O livro, no entanto, ignora documentos publicados pelo historiador Carlos Molinari e reafirma que o pioneiro do futebol

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no País foi Charles Miller, em 1894. No começo dos anos 2000, Molinari mostrou que marinheiros já havia batido uma bolinha, em 1875, onde hoje fica o Hotel Glória e pouco depois, em Laranjeiras, em frente ao palácio da princesa Isabel. Além disso, poucos meses antes de Miller se formar em Southampton, o britânico Thomas Donohoe já trabalhava na indústria têxtil que serviu de embrião ao Bangu Atlético Clube. No livro, a dúvida em relação a condição de Charles Miller sequer é levantada, apenas reafirmada sua condição de pioneiro.

A obra da editora DSOP é linear e tem a história do nosso futebol contada em pequenos capítulos de mais ou menos uma página. Ao iniciar a leitura, é aconselhável estar com papel e caneta na mão para não se perder no tempo e espaço, já que essas informações não são comumente recuperadas ao longo dos parágrafos. A missão de narrar a longa trajetória da Seleção não é nada fácil, mas não se perder nas datas e competições foi mais difícil ainda. Pouco didático, “Deuses da bola” requer um conhecimento prévio do enredo e das personagens.

Quando a narrativa finalmente deslancha e o leitor começa a se deliciar com as curiosidades da Seleção mais vitoriosa da história, o texto esbarra em erros grotescos de revisão e precisão. Na página 87, por exemplo, o livro relembra a final de 62 e afirma que, “pela terceira vez”, o Brasil conquistou um Mundial, quando, na verdade, trata-se do bicampeonato da amarelinha. Mais tarde (página 234), os autores colocam o Fluminense como campeão brasileiro de 2009, mas, na realidade, o título em destaque é o de 2010, sob o comando de Muricy Ramalho. Além disso, alguns detalhes passaram batidos aos olhos dos revisores: Zagallo aparece escrito como “Zagalo” (apenas um “L”) na página 115 e, na 163, um erro de concordância totalmente evitável: “(...) um jogo violento que acabou com quatro jogadores expulsos, uma deles (sic) Dunga, do Brasil.”

No fim das contas, o enredo emblemático da Seleção Brasileira tornou a leitura um pouco menos sofrível. Apesar dos erros, algumas curiosidades divertem, como a sugestão de Garrincha de levar uma benzedeira para a concentração na tentativa de recuperar Pelé, na Copa de 1962. No geral, é uma obra que qualquer torcedor/leitor deve ter em mãos. Porém, os percalços e desencontros de informações fizeram com que o livro passasse longe de ser uma obra dos deuses.(Resenha de Mariá Bottini)

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Veículo: Resenha Virtual

Data: 07/07/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.resenhavirtual.com.br/blog/terapia-financeira-reinaldo-domingos/

Terapia Financeira – Reinaldo DomingosInformações Técnicas

Título: Terapia FinanceiraAutor: Reinaldo DomingosEditora: Lua de PapelPáginas: 116Onde Obter:         

Resenha:Se a partir de hoje você não recebesse mais o seu ganho mensal, por quanto tempo conseguiria manter seu atual padrão de vida? Sem salário, sem comissões, ou seja, sem o dinheiro resultante da sua força de trabalho, como você pagaria suas despesas e faria frente aos seus compromissos financeiros?Com essa provocação intrigante, o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos toca uma ferida comum à maioria das pessoas: a falta de reserva financeira para enfrentar imprevistos e o total descaso com as necessidades do futuro. Mais do que provocar, ele propõe uma solução.

Aplicando a Metodologia DSOP, desenvolvida pelo autor, você aprenderá a diagnosticar seus gastos, entenderá a importância de priorizar os sonhos, descobrirá como fazer com que esses sonhos caibam no seu orçamento e ainda verá que, independente do volume dos seus ganhos, é possível poupar e preparar-se para um futuro financeiro ais confortável e repleto de realizações.

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“O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos.”Eleanor RooseveltO livro Terapia Financeira do autor Reinaldo Domingues, nos apresenta as diversas dificuldades financeiras enfrentadas pelas pessoas e a metodologia que desenvolveu, a partir de sua vasta experiência pessoal e profissional, para poder ajudar as pessoas e famílias a ter um controle de seu próprio dinheiro e não ser governadas pelo destino.

Reinaldo Domingues é educador e terapeuta financeiro. Presidente do instituto DSOP de Educação Financeira, criou a metodologia DSOP, essa sigla consta de quatro pilares para alcançar a independência financeira, que foi atingida pelo autor antes dos 40 anos. A sigla significa: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Esses quatro passos, transformam a relação que muitas pessoas possuem em relação ao dinheiro.

DiagnosticarPrimeiramente você deve Diagnosticar sua real situação financeira, efetuar um levantamento de seu rendimentos, anotando o real valor já incluso todos os descontos e em seguida registrar todos os seus grandes e pequenos gastos, com isso, você irá descobrir qual é o seu padrão de vida.

SonharLogo a seguir, você deve sonhar com tudo o que deseja, refletir sobre seus maiores objetivos na vida, sendo muito importante registrá-los e colocar uma data para poder realizá-los. O autor apresta um exemplo de cálculo para que você possa conquistar os seus sonhos.

OrçarO orçar dentro da metodologia do livro Terapia Financeira, fará com que você priorize o que é mais importante, seus sonhos, com isso, você terá muito mais motivação para realizar os cortes de gastos necessários. Você irá estipular qual seu padrão de vida e nunca ultrapassar esse padrão para não prejudicar a realização de seus sonhos.

PouparPoupar para posteriormente investir, está relacionado a conquista de seus sonhos. Pois, muitas pessoas conseguem poupar, porém se não está direcionado para a conquista de um objetivo esse dinheiro poupado é utilizado a qualquer momento. Dentro deste tópico, o autor aborda a necessidade de livrar-se das dívidas antes de poupar e apresenta algumas dicas:

 - Relacione todas as dívidas em ordem de prioridade;

 - Priorize as dívidas essenciais (educação, água, gás, energia elétrica, etc) e, em seguida as com maior taxa de juros;

 - Poupe o valor proposto para uma futura negociação caso o credor não queira fazer acordo;

 - Exija a exclusão de seu nome do cadastro de inadimplentes quando o acordo for fechado;

 - Observe se a prestação de dívida negociada irá caber em seu orçamento;

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 - Fique atento às dívidas que têm bens em garantia.

O livro Terapia Financeira, apresenta um método utilizado pelo autor e por muitos de seus clientes para que não seja necessário somente cortar seus gastos, mas sim, com a finalidade na realização de seus maiores sonhos.