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Clipping DSOP Dezembro 2015

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Índice4 - G1

9 - IstoÉ Independente

11 - Você S/A

18 - Bom dia Brasil

21 - Jornal SBT

22 - CBN

23 - REDETV News

24 - O Globo

28 - Vivo Seu Dinheiro

30 - Terra

33 - Infomoney

36 - Catho

37 - Jornal Dia a Dia

43 - Itu

45 - OAB Prev

47 - Credit Performance

50 - Jornal Opinião

52 - blog da Resenha Geral

54 - a redação

56 - Jovem Pan

58 - Seu futuro vale mais

61 - Brasil 247

64 - Brasil 247

66 - DGABC

69 - Hoje em Dia

71 - PREVIRB

73 - Mais Nova

75 - Clic Folha

79 - Em foco mídia

81 - CBN

82 - JE Online

85 - Jornal Entre Vista

87 - Jornal Meio Dia

93 - Fato Online

96 - Jornal Semanal

99 - Vivo Seu Dinheiro

102 - Revista Aliança

104 - Valor Agregado

106 - News Rondonia

108 - TV Alesp

109 - Metrô News

110 - Correio Braziliense

112 - Folha Metro

114 - Mundo Positivo

117 - Maxpress

118 - 5 a sec

120 - mais bahia

122 - JC NE10

125 - Previsc

127 - São Carlos

130 - -Jornal Nova Era | Rádio Boa Nova

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131 - Cloud Coaching

134 - Vila Maria FM 87.9

138 - Revista RH Online

140 - Maxpress

141 - Portal AZ

143 - Jornal Da Paraíba

145 - Where Event

146 - Zero Hora

151 - Metro

153 - Correio 24 horas

160 - Folha Regional

164 - o seu dinheiro vale mais

168 - Portal do Consumidor

170 - Consumo Social

172 - em.com.br

176 - Consumo Social

178 - E de repente 50

181 - Primeira Mão

183 - Jornal Semanal

186 - Link | Record News

187 - G1 | Centro-Oeste - MG

188 - Segs

191 - Portal da Educativa

193 - OAB Prev Paraná

196 - Gospel Prime

198 - Segs

201 - Nação Brasil

203 - Comércio do Jahu

205 - Universo Postalis

206 - Correio de Uberlândia

208 - E de repente 50

211 - G1 | Centro-Oeste - MG

212 - Viva! Mais

214 - Jornal da Novo Tempo

215 - Jornal da Novo Tempo

217 - Jornal da Novo Tempo

219 - Direcional Escolas

221 - Gazeta de Piracicaba

223 - Mariana Kalil

227 - Segs

230 - São Paulo Times

232 - Segs

234 - Tudo Coop

237 - blog Me Poupe

244 - Prefeitura de Uberaba

245 - Época Negócios

249 - economia sc

252 - Folha Web

254 - revista Nova Escola

255 - Fecomércio

Veículo: G1Data: 31/12/2015Editoria: Educação Financeira

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Site: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/12/mega-da-virada-veja-o-que-da-para-

fazer-com-premio-de-r-280-milhoes.html

Mega da Virada: veja o que dá para fazer com prêmio de R$ 280 milhõesAposta com 6 números tem 1 chance em 50.063.860 de ganhar, diz Caixa.G1 lista exemplos de compras possíveis no valor do prêmio da Mega-Sena.

O prêmio da Mega-Sena da Virada deste ano ultrapassará R$ 280 milhões, de acordo com a previsão da Caixa Econômica Federal. Quem fizer uma aposta com 6 números, que custa R$ 3,50, tem 1 chance em 50.063.860 de ganhar, segundo a Caixa.“Muita gente aposta não só dinheiro, mas também a esperança em ganhar essa quantia de dinheiro e resolver, de uma vez por todas, a vida financeira”, como afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

Veja abaixo exemplos do que é possível fazer com R$ 280 milhões ou o que representa esse valor:Rendimento de R$ 56,6 mil por dia na poupança

Ganhador da Mega da Virada pode ter rendimento de R$ 1,7 milhão por mês  (Foto: Fábio Tito/G1)

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Segundo a Caixa, o valor total do prêmio, se aplicado na poupança, renderia ao ganhador o equivalente a outro prêmio de loteria por mês, cerca de R$ 1,7 milhão, o que representa mais de R$ 56,6 mil por dia.1 mansão em ilha de Miami Beach

Mansão de luxo em ilha na Flórida sai por R$ 156 milhões (Foto: Divulgação / Douglas Elliman)

Uma casa de 742 metros quadrados em Miami Beach, na Flórida, sai por US$ 40 milhões – aproximadamente R$ 156 milhões. O imóvel, que tem 7 quartos, 8 banheiros e vista para o mar, fica em Star Island. “É a ilha mais exclusiva, o filé de Miami Beach. A Star Island é onde moram as celebridades”, diz Sonia Toth, corretora da Douglas Elliman.

838 carros de luxo

Modelo da Mercedes custa R$ 333.900 (Foto: Divulgação)

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Considerado o conversível mais luxuoso da marca alemã no Brasil, o Sedã Mercedes-BenzClasse E 400 conversível custa R$ 333.900. O carro tem motor 3.5 litro V6 que desenvolve 306 cavalos de potência, levando o carro de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos. Dentro dele, os ocupantes contam com controles individuais do ar-condicionado, memória para regulagem do banco e dos espelhos e para suporte lombar, tela multimídia de 17,8 cm, assistente de estacionamento e 6 airbags. Entre sistemas de segurança estão o alerta de fadiga (que percebe falta de concentração do motorista), faróis que aumentam ou reduzem a luz com a aproximação de outros carros e de placas e, em caso de situação crítica detectada, os cintos dos bancos dianteiros são tensionados e as janelas, automaticamente fechadas, para melhor proteção caso ocorra um impacto.126 mil cabeças de gado

Prêmio é suficiente para comprar cerca de 126 mil cabeças de gado (Foto: Reprodução/ EPTV)

Com o prêmio de R$ 280 milhões, o ganhador da Mega da Virada poderia comprar cerca de 126 mil cabeças de gado. A estimativa considera o valor de cerca de R$ 2,2 mil por cabeça de boi gordo (15 arrobas) em Bauru (SP), com a arroba negociada a R$ 148.6 milhões de visitas à Torre Eiffel

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Visita à Torre Eiffel custa cerca de R$ 46 (Foto: REUTERS/Benoit Tessier)

Caso o sortudo ganhador dos R$ 280 milhões queira comemorar o prêmio com vista para a capital francesa, poderá fazer a visita ao monumento mais famoso de Paris por 6.086.956 vezes. O ingresso que dá acesso ao elevador para o segundo piso custa € 11 para adultos, o equivalente a cerca de R$ 46.24 shows do Guns N'Roses

O vocalista Axl Rose em show do Guns N 'Roses (Foto: Divulgação)

O Guns N'Roses está cobrando US$ 3 milhões (R$ 11,6 milhões) por cada show com Slash, Axl Rose e provavelmente outros músicos da formação original, segundo a revista "Billboard". A banda ainda não anunciou oficialmente o retorno do guitarrista e outros membros originais.

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318 mil salários mínimos em 2016

Notas de reais (Foto: REUTERS/Cadu Gomes)

A partir de 1º de janeiro de 2016, o salário mínimo será de R$ 880. O prêmio da Mega-Sena equivale a 318.181 salários mínimos.960 mil cestas básicas

 

Cesta Básica (Foto: Reprodução: TV Globo)

Considerando os valores em diferentes capitais do país, o ganhador do prêmio poderia comprar entre 692.007 e 959.561 cestas básicas. O maior número poderia ser comprado em Aracaju, capital com a cesta básica mais barata – R$ 291,80 em novembro, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Já a capital onde seria

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possível comprar menos cestas seria Porto Alegre, onde o custo é de R$ 404,62.

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Veículo: IstoÉ IndependenteData: 18/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.istoe.com.br/reportagens/443278_CONTAS+BANCARIAS+PARA+ESTUDANTES

Contas bancárias para estudantesCada vez mais as instituições financeiras oferecem serviços e produtos destinados a esse público. Conheças as vantagens e os cuidados que você deve tomar antes de assinar o contratopor Raul Montenegro ([email protected])

No começo de 2016 sairão as listas de aprovados dos principais vestibulares do País. Para as centenas de milhares de jovens que estão dando os primeiros passos na carreira e que ainda não possuem renda, uma boa opção são as contas e cartões universitários. “Com eles, os estudantes começam a aprender a administrar recursos”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. Recomenda-se, porém, cautela na análise dos benefícios. As instituições tratam como vantagens obrigações que são determinadas pelo Banco Central, como 10 folhas de cheques mensais e consulta de extratos gratuitamente pela internet, por exemplo. “É preciso ainda tomar cuidado com limites, ofertas e facilidades”, afirma Domingos. “Elas podem levar a pessoa ao desequilíbrio. O jovem precisa tomar cuidado para usar só o dinheiro que tem.”

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Veículo: Você S/AData: 28/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://vocesa.uol.com.br/noticias/dinheiro/quatro-sites-para-te-ajudar-a-comprar-dolar-mais-barato.phtml#.VpOeDfkrLIU

Quatro sites para te ajudar a comprar dólar mais baratoConheça 4 sites que comparam preços de dólar e outras moedas estrangeiras em corretoras e podem te ajudar a economizar muito na compra

Por Mariana Amaro

SÃO PAULO - Seja nos noticiários ou nas conversas de bar, quando o assunto é dólar e câmbio, o adjetivo usado com maior frequência para completar a frase é “imprevisível”. 

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O dólar começou 2015 custando cerca de 2,70 reais. Para quem está com viagem marcada para fora do país esse valor parece até um sonho distante, já que a escalada do dólar culminou num recorde de 4,10 reais, em setembro, e desde então tem oscilado entre os 4 reais. “É um produto muito imprevisível”, diz Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, sobre o dólar. Até pouco tempo atrás, a forma mais garantida de conseguir um bom preço para comprar moedas estrangeiras era dividir a compra no maior período possível. “Como ninguém consegue prever o câmbio, o mais adequado é distribuir as compras na semana ou ao longo do mês”, diz Reinaldo. As segundas-feiras, por exemplo, são dias que costumam ter o câmbio mais desvalorizado, por causa da abertura dos mercados. “A melhor forma de garantir um bom preço é pesquisando mesmo”, diz Claudio Felisoni, professor de economia da Fundação Instituto de Administração e presidente do IBEVAR, já que, dependendo das casas de câmbio, o valor de compra do dólar, pode custar até 20 centavos a mais.

Para facilitar essa pesquisa, o Banco Central começou a divulgar em seu site um ranking do Valor Efetivo Total para compra de moedas estrangeiras em corretoras de câmbio. “Mas os valores eram defasados e, na verdade, vinham de uma média das operações realizadas no mês anterior, portanto, são sempre muito desatualizadas”, diz o analista de sistemas carioca Claudio Escudero, de 32 anos. No final do ano passado, ele lançou o site Jooin, de comparação de taxas de câmbio. Lá, estão listadas as casas de câmbio e suas

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respectivas cotações para dólar americano, australiano e canadense, euro, libra e peso argentino, em papel ou em cartões pré-pagos. 

A princípio, Claudio criou o site para uso próprio. Sempre que ele ia viajar com a esposa, passava muito tempo pesquisando os valores e ligando nas corretoras. “Passava duas horas ligando pra fazer cotações e, às vezes, quando resolvia fechar o negócio o preço já tinha mudado”, diz Claudio. No final do ano passado ele resolveu pegar todas as taxas de casas de câmbio e colocar na mesma tela. Ele organizou um sistema que puxava as cotações das casas de câmbio que disponibilizavam os valores online. “Tinha feito só para mim, mas amigos e amigos de amigos começaram a pedir para acessar e vi que havia uma possibilidade de negócio”, afirma Claudio. Assim nasceu o Jooin, o primeiro site de comparação de casas de câmbio, que hoje mostra as cotações de 64 casas de câmbio - 34 delas com atualização automática e hoje já recebe 178 000 acessos por mês. O site funciona como uma grande tabela que mostra os valores de cotações e os contatos para os clientes negociarem direto com as casas. “A maioria das pessoas só conheciam três ou quatro casas de câmbio e não tinham muito poder de negociação. Ainda tem gente que acha que o preço do dólar é tabelado”, diz Claudio. Agora, Claudio trabalha para monetizar o site e para colocar uma ferramenta de cotação de venda da moeda. 

O ExchangeMoney.com é outro site que oferece o serviço de comparação de taxas - com a opção de ver também o preço

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da venda de moedas. O serviço foi criado como um projeto de conclusão de curso para graduação do curso de sistem de informação, também no Rio de Janeiro. O site acabou selecionado pelo Sebrae do Rio de Janeiro para uma temporada no Vale do Silício. O comparador também pode fazer simulações de compra. 

Mesmo as casas de câmbio que cobram valores mais altos, querem estar no site. “Tem muito cliente que se interessa mais pelo endereço da casa de câmbio ou pela possibilidade de receber o dinheiro em casa do que pelo preço”, diz o carioca Marcelo Frota, de 27 anos, que ainda trabalha como analista de Lynux e tem dois sócios de 25 anos, também cariocas. Em setembro e outubro, o número de pageviews do site foi de 200 000 e a taxa de crescimento fica entre 20 a 30% ao mês. 

O engenheiro mineiro, de Belo Horizonte, Stéfano Assis, de 30 anos é empreendedor serial. Já teve outras quarto startups mas aposta mesmo naMelhorcambio.com.br, outra comparadora de taxas de câmbio. Ele criou a empresa junto com um amigo e colocou o negócio no ar em julho. Apresenta nove moedas de 80 corretoras em 23 cidades. Seu diferencial fica por conta de uma ferramenta diferente: ela permite que o usuário informe a quantidade de moeda que pretende comprar, em espécie ou em cartão pré-pago, e quanto gostaria de pagar. O “lance” é repassado para as corretoras que decidem se aceitam a oferta ou não. “Transferimos de volta ao consumidor o poder de barganhar, ao mesmo tempo em que colocamos as pequenas empresas em igualdade com

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as mais conhecidas”, diz Stéfano. Seus clientes são as corretoras. “Aquelas que não conseguiam abaixar os preços tinham uma desvantagem no sistema. Então tivemos a ideia de fazer isso”, afirma. “Numa comparação simples, o cliente vai simplesmente na menor cotação e tenta chorar mais desconto. 

A corretora que cobra mais nem fica sabendo e às vezes, ela poderia até oferecer um preço melhor”, diz Stéfano e completa: “As pessoas não tem tempo nem saco para ficar negociando por telefone. Elas podem fazer uma oferta de compra e as corretoras recebem o lance e tem a chance de disputar aquela oferta entre si. Assim fica mais justo”, diz. Desde a criação do site, mais de 2 milhões de reais foram economizados em compras, por causa da ferramenta e mais de 200 000 solicitações de cotação já foram feitas e 10 milhões de reais foram negociados.  Há ainda o Comparacambio.com.br, que usa geolocalização para encontrar as casas de câmbio fisicamente mais próximas, além, é claro, do bom e velho método de ligar nas corretoras e negociar pessoalmente. O ideal, talvez, seja dar uma olhadinha em cada um desses sites e ver com qual você tem mais afinidade. Afinal, como bem disse Claudio Felisoni, professor da USP, a melhor forma de encontrar o preço mais baixo é pesquisar.

Veja abaixo com funciona cada um dos serviços e como eles podem te ajudar.

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ExchangeMoney

Como funciona: É um catálogo de preços de moedas estrangeiras em casas de câmbio que permite a simulação de compra e o contato direto com as casas de câmbio. 

Vantagens: É o que possui maior número de moedas diferentes. São 13 opções – do dólar americano ao iene e pode fazer uma simulação em uma ferramenta online, dentro do próprio site. O site permite ainda procurar cotação de venda de moeda.

Limitações: Ele mostra as opções de compra em apenas um tipo de cartão pré-pago, e  apenas para três moedas: dólar, euro e libra.

É mais interessante para quem busca moedas diferentes e quer evitar ter que ficar ligando nas casas de câmbio para negociar valores, já que o próprio site permite o envio de emails pelo próprio sistema. É também o site para quem ver vender moeda estrangeira.

Jooin

Como funciona: É uma grande lista comparativa de preços de moedas estrangeiras em casas de câmbio.

Vantagens: É o único que mostra as cotações para compra de papel moeda e duas opções de cartões pré-pago. Ele

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também mostra exatamente há quanto tempo o valor foi atualizado.

Limitações: Mostra apenas as cotações das seis moedas mais compradas no Brasil: dólares americano, canadense e australiano, euro, libra e peso argentino.

É mais interessante para quem prefere ligar nas casas de câmbio e negociar por telefone.

MelhorCâmbio

Como funciona: Além de mostrar a cotação das moedas em diversas casas de câmbio, o site também permite fazer um “leilão” entre as casas, oferecendo um “lance” para comprar a moeda. O lance é enviado a todas as casas de câmbio e o primeiro a aceitar a oferta, consegue os contatos do cliente para tratar direto com ele.

Vantagens: O site permite uma negociação online de 9 moedas diferentes, que pode ser feita com lances pelo próprio site, com casas de câmbio em 23 cidades 

Limitações: O site só funciona para a compra de moeda estrangeira e não permite que o usuário encontre os melhores preços para vender moeda.

É mais interessante para quem quer resolver tudo online

Comparacambio.com.br

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Como funciona: É um catálogo de preços de moedas estrangeiras em casas de câmbio que permite encontrar por geolocalização as casas de câmbio mais próximas

Vantagens: Possui a cotação de 10 moedas diferentes e se propõe a encontrar as casas de câmbio mais próximas de você.

Limitações: O site não funciona tão bem. Além de a geolocalização precisar só apontar os arredores imediatos (é preciso aumentar o alcance do mapa manualmente), o site não mostra os valores, apenas os nomes, contatos e sites das corretoras. 

É mais interessante para quem está com o dinheiro na mão e pretende encontrar a casa de câmbio mais próxima para fazer a transação pessoalmente e o mais rápido possível. 

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Veículo: Bom dia BrasilData: 28/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/12/ranking-de-onde-comprar-dolar-mais-barato-ajuda-turistas-rumo-ao-exterior.html

Ranking de onde comprar dólar mais barato ajuda turistas rumo ao exteriorVai viajar no fim de ano ou nas férias e quer saber qual a melhor cotação do dólar? Ranking do Banco Central ajuda a economizar em tempos de crise.

Para quem já tinha viagem marcada para o exterior, ainda tem como se planejar para não sofrer tanto com o dólar alto. O que vale mais a pena? Levar dólar, cartão de crédito, de débito?Tem que pensar em tudo: nas taxas, na segurança, no imposto. Com o dólar lá em cima, os brasileiros que vão para o exterior tiveram que adaptar a viagem para não começar o ano já no vermelho.

O Bom Dia Brasil mostra que têm algumas informações essenciais na hora de planejar os gastos lá fora em tempos de crise.

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A viagem de João para os Estados Unidos nesse fim de ano é só mesmo para visitar o filho, que mora em Detroit. “Não tem intenções de fazer compra alguma. Não tem. Porque hoje acima de R$ 4, o que você vai fazer? Não tem meios de fazer nada, nada, nada”, conta o administrador de empresas João Guido Conti.

As comprinhas que lá ficavam bem mais baratas que no Brasil sofrem o efeito da desvalorização do real. A moeda americana começou 2015 valendo pouco menos de R$ 2,70. Em março, atingiu a casa dos R$ 3. Em agosto, R$ 3,50.

Em setembro, chegou a R$ 4,19, o maior valor do ano. E deu uma leve recuada nos últimos meses do ano. A desvalorização do real deixou o plano de viagem mais caro e consequentemente mais enxuto. Para não ter dor de cabeça na volta, é sempre bom montar uma estratégia de como gastar.

Não existe uma fórmula que sirva para todo mundo porque o planejamento depende muito do tipo da viagem. Mas uma regra é básica para viagens internacionais: sempre tenha mais de uma opção de pagamento. Não dá para levar só dinheiro ou só cartão.

A questão é saber os custos de cada um. Quando compramos ou sacamos dinheiro lá fora com cartão de crédito, de débito ou aqueles cartões pré-pagos, pagamos 6,38% de IOF, o imposto sobre operações financeiras.

Na hora de comprar moeda estrangeira em espécie aqui no Brasil, também tem que pagar IOF, o valor é bem menor, de 0,38% de IOF. Ou seja, inicialmente sai mais barato levar dinheiro vivo para a viagem.

Mas aí, tem a questão da segurança. Imagine ser roubado e perder tudo? É por isso que os cartões são importantes, porque podem ser repostos. Só que sair gastando tudo no cartão de crédito também não é a solução.

Afinal, além de pagar o IOF de 6,38%, ainda tem a taxa de câmbio, apurada na data do fechamento da fatura. E com o dólar caro, a conta vem salgada. E atenção: tem diferença na taxa de câmbio usada pelas empresas de cartão de crédito.

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O Banco Central divulga uma taxa de referência. E a partir dela, cada empresa calcula a sua. Então, a orientação é se informar antes de gastar para não ter aquela surpresa desagradável na volta da viagem.

“A primeira grande orientação, a importante orientação, é você fazer um diálogo entre a família primeiramente mostrando a atual situação. Então, faz um estudo antes para saber quanto realmente eu vou precisar de dinheiro. Às vezes eu não preciso levar tanto dinheiro assim, eu vou levar só o necessário”, orienta o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Acostumado a auxiliar as famílias a sair do sufoco, o educador financeiro lembra que é preciso ter uma estratégia, mas as férias não podem se transformar em um pesadelo por causa do câmbio e das contas. Afinal, elas servem para reabastecer as baterias para o ano que recomeça.

“A gente se adapta e vamos curtir as férias, porque o importante é curtir as férias com a família”, diz o programador Sérgio Ricardo Conte.

E uma orientação importante para quem vai comprar dólar em espécie é sempre fazer isso em lugares autorizados pelo Banco Central. E o Banco Central também divulga na internet, mensalmente, um ranking que ajuda a apontar onde o dólar está mais barato.

Acesse o ranking do dólar   e saiba onde comprar a moeda americana por uma cotação melhor.

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Veículo: Jornal SBTData: 29/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sbt.com.br/jornalismo/jornaldosbt/noticias/71835/Especialista-da-dicas-

para-o-consumidor-nao-entrar-no-vermelho.html

Especialista dá dicas para o consumidor não ´entrar no vermelho´JORNAL DO SBT - 29/12/2015O ano de 2016 está chegando, e as dívidas também. Pensando nisso, o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá dicas de como pagar as contas de janeiro, como IPVA, IPTU e de como economizar dinheiro.

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Veículo: CBNData: 29/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/cbn-madrugada/2015/12/29/FAXINA-

FINANCEIRA-E-UM-DOS-DESAFIOS-PARA-O-CONSUMIDOR-EM-2016.htm

'Faxina financeira' é um dos desafios para o consumidor em 2016Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, destaca o envolvimento de toda a família na organização do orçamento doméstico.

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Veículo: REDETV NewsData: 28/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/redetvnews/videos/economia/crise-atinge-

pedidos-de-ano-novo-dos-brasileiros

Crise atinge pedidos de Ano Novo dos brasileirosMuita gente teve que dar uma 'segurada' nos pedidos para 2016 devido à recessão.

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Veículo: O GloboData: 28/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://oglobo.globo.com/economia/previsao-de-alta-de-ate-30-nos-precos-faz-pais-

anteciparem-compra-do-material-escolar-18279710

Previsão de alta de até 30% nos preços faz pais anteciparem compra do material escolar

O receio dos reajustes de preços no ano que vem já faz alguns pais adiantarem a compra do material escolar. Além dessa estratégia, é preciso adotar outra para economizar: uma extensa pesquisa. Um levantamento feito pelo EXTRA em três redes de papelaria mostra que as diferenças de preços podem chegar a 800% (confira ao lado).

Vanessa Santos, de 29 anos, antecipou a compra do material da filha Ana Sofia, de 6 anos, temendo aumentos:

— Eu acho que os preços acabam sendo melhores agora porque a procura é muito grande em janeiro.

A precaução da dona de casa tem embasamento. Segundo a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (ABFIAE), o aumento médio dos preços dos produtos escolares, em 2016, será de 10%. No entanto, produtos fabricados no país, como caneta e borracha, podem subir até 12%. E os produtos importados, como mochilas, lancheiras e estojos, terão aumento entre 20% e 30%.

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Há algumas lojas, no entanto, que optaram por não aumentar os preços em janeiro, como a rede Caçula. A papelaria, que também vende a atacado, atrai grupos de pais em busca de descontos.

— Trabalhamos com dois preços: para compras abaixo e para acima de R$ 750. Muitos pais se juntam para as compras passarem dos R$ 750 e conseguirem descontos, que variam de acordo com o produto — explica Cássio Ribeiro, gerente da loja do Centro.

Além dos truques de economia, os pais devem estar atentos a materiais que as escolas não podem incluir na lista:

— Materiais de uso coletivo não podem ser exigidos, ou seja, aqueles que não são específicos para a criança usar, como algodão e caneta pilot — explica Carlos Eduardo Amorim, diretor jurídico do Procon Estadual do Rio.

Dicas e o que dizem as empresas

Décimo terceiroO educador financeiro Reinaldo Domingos diz que adiantar as compras do material, usando parte do 13º salário, é uma boa opção, mas não para quem tem dívidas. “Pense em atividades que possam trazer ganhos extras, que poderão ser usados na volta às aulas”, sugere.

Produtos licenciadosDomingos explica que os produtos licenciados, ou seja, de marcas ou personagens associados, custam mais porque despertam maior interesse de crianças e jovens. “Optar pelos que são mais básicos e cumprem a mesma função é a saída

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para economizar”. Foi o que fez a dona de casa Vanessa: a filha pediu um conjunto com três cadernos da Jolie, de R$ 61,98. Mas ela convenceu a menina a levar outro, de R$ 17,39 (72% menos). Confira mais dicas do educador ao final da reportagem.

PesquisaSobre a pesquisa do EXTRA, a Kalunga emitiu a nota abaixo:“A Kalunga, por ser a maior rede de papelaria do País, trabalha com uma ampla variedade de itens de material escolar. A rede comercializa produtos de qualidade e de grandes fabricantes e procura oferecer opções que atendam diferentes perfis de consumidores. Nas lojas e no site, o apontador unitário de menor valor custa R$ 2,70 (modelo com depósito), mas há opção de apontadores simples, em embalagem com três unidades (sem depósito) a R$ 2,90”.

A rede também destacou que está com promoção para compra de material escolar: para compras acima de R$ 150 haverá a possibilidade de parcelamento em até 12 vezes sem juros nos cartões de crédito da lista de itens participantes. Essa promoção será de 1º de janeiro a 15 de março de 2016. Além disso, a campanha Trade In Cadernos segue os moldes dos anos anteriores, a cada quilo de papel usado (sem capa e sem espiral), o cliente recebe R$ 1,50 de desconto na compra de um caderno universitário da marca Spiral (própria da Kalunga) ou no pacote de papel sulfite Chamequinho. A rede também afirmou que “notou um aumento no fluxo de clientes nas lojas a partir de dezembro, mas ainda não tem os dados consolidados”.

Procurada, a Casa Cruz não se manifestou.

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DICAS DE ECONOMIA DO EDUCADOR FINANCEIRO REINALDO DOMINGOS:

- Faça uma boa pesquisa, em diversos locais, tanto físicos quanto virtuais, buscando sempre pelo melhor preço e condição de pagamento;- Tenha em mente uma previsão de quanto poderá gastar, para que, quando for comprar, não fuja muito do valor pretendido. Faça uma lista antes de sair de casa, com valores, se possível;- Converse com outros pais e tente fazer a compra em conjunto, buscando preços ainda melhores;- Dê uma boa analisada no material do ano que passou e veja o que pode ser reutilizado e reciclado;No ato da compra, negocie o preço dos itens a serem comprados. Essa prática é comum e faz parte, não precisa ter vergonha, pois não estará fazendo nada de errado, ainda mais se for pagar à vista.

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 28/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/projeto-de-educacao-financeira-pode-mudar-a-vida-de-muitas-familias/

Projeto de educação financeira pode mudar a vida de muitas famíliasAtualizado em: 30 de dezembro de 2015

Muito se fala que os problemas financeiros são fruto da falta de conhecimento sobre a administração do dinheiro. Para sair do discurso e iniciar a prática, o projeto de educaçãofinanceira Sonhar, planejar, alcançar: fortalecimento financeiro para famílias está ensinando os primeiros passos às crianças.

Criado pela MetLife, em parceria com a DSOP Educação Financeira, o projeto de educação tem por objetivo trabalhar com crianças de três a seis anos, que moram em regiões periféricas de grandes cidades. Os gestores das famílias, geralmente mulheres, também estão incluídos na proposta.

Atualmente, 3.454 crianças, acompanhadas de seus familiares, integram o projeto nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte e Recife. Em breve, serão incluídas as cidades do Rio de Janeiro, Belém, Curitiba, Manaus e Maceió, chegando a 12 mil alunos.

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Iniciativa ensina princípios da educação financeira a crianças em idade pré-escolar. Foto: iStock, Getty Images

Como funciona o projeto de educaçãoA estratégia é transmitir conteúdos de educação financeira desde a mais tenra idade, começando já na fase pré-escolar. Afinal, em um mundo onde desde cedo há uma exposição demasiada aoconsumo, é necessário aprender a gerenciar o dinheiro na mesma velocidade.

Para tornar mais fácil a interação com o público infantil, personagens da Vila Sésamo são utilizados. O grande objetivo do projeto de educação financeira é contribuir não somente para o gerenciamento correto das finanças, mas também para a realização de sonhos e até mesmo para evitar consequências graves das comunidades desfavorecidas, como a criminalidade.

São atividades, como palestras e oficinas, que ocorrem regularmente em escolas públicas da zona periférica. Dessa forma, os pequenos aprendem junto com seus pais. A ideia é promover umamudança positiva no comportamento de longa duração em relação às finanças, contribuindo para outro projeto já existente, a Estratégia Nacional de Educação Financeira, da DSOP.

Por se tratar de um projeto de abrangência internacional, o Sonhar, planejar, alcançar: fortalecimento financeiro para famílias deverá atingir, no total, 100 milhões de crianças em idade pré-escolar e suas famílias no mundo todo. Além do Brasil, as ações também são realizadas na China, Estados Unidos, Índia e México.

O projeto ainda é recente, tem apenas seis meses de atuação, mas já apresenta resultados positivos. Além das atividades de ensino, as crianças envolvidas já puderam apresentar um pouco do conteúdo que aprenderem, ou seja, estão praticando os ensinamentos de fato.

Os educadores financeiros do projeto, através de conversas com pais, já colheram os primeiros resultados. Eles percebem que as famílias começaram a aplicar os conhecimentos financeirosno dia a dia e sentiram a diferença. Após aprender a priorizar sonhos, eles conseguem perceber a diferença de fazer a gestão correta do dinheiro.

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Veículo: TerraData: 29/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.terra.com.br/educacao/volta-as-aulas/material-escolar-tera-alta-de-10-saiba-como-economizar,7fd30fba689b2130a5c7a1e4eaed1a886cqgbjpn.html

Material escolar terá alta de 10%; saiba como economizarSegundo especialista, é necessário fazer um diagnóstico da vida financeira para saber exatamente quais são os ganhos e os gastos mensais

Em 2016, o material escolar ficará, em média, 10% mais caro em 2016,

segundo previsão da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de

Artigos Escolares (Abfiae).

Assim, esse que já era um dos maiores gastos deste período deve ficar ainda

maior. De acordo com Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira

de Educadores Financeiros (Abefin), devido à falta de disciplina financeira, as

despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para

pagar e acabam ultrapassando o limite de seu orçamento.

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Uma das dicas é tentar fazer compra em conjunto com outros pais

Foto: Dreamstime / Terra

A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que

as crianças necessitam. A dica do presidente da Abefin é fazer uma análise da

situação financeira. “O primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida

financeira da família para saber exatamente quais são os ganhos e gastos

mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É

fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a

pagar mais caro de última hora”, explicou Reinaldo Domingos. Ele também

elaborou algumas orientações sobre o assunto. Confira: 

1. Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto,

pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta; 

2. Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-

los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o

mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para

crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los; 

3. Faça uma lista do que se precisa comprar para não se perder e acabar

rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar; 

4. Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em

que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso

contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do

que o planejado; 

5. Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o

que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre

pergunte quanto aquele produto custa à vista. Isso proporcionará bons

descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no

orçamento mensal. 

Comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale a pena,

pois é o que dará a base necessária para os estudos. “Preocupar-se em

economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do

processo de educação financeira”, afirma Domingos, acrescentando que é

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fundamental passar esses ensinamentos para as crianças, pois assim se

tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente.

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Veículo: InfomoneyData: 29/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/4487846/tenha-sonhos-

para-mudar-sua-vida-financeira-2016

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Veículo: CathoData: 30/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/dicas-emprego/salario-minimo-em-2016-o-que-fazer-com-o-aumento

Salário mínimo em 2016: o que fazer com o aumento?

A partir de 1º de janeiro de 2016, o valor do salário mínimo, até então de R$ 788, sofrerá reajuste e passará a R$ 880, com pagamento em fevereiro. O reajuste corresponde a 11,6% (alta de R$ 92) e beneficiará 48 milhões de trabalhadores e aposentados.Visando cobrir as altas perdas inflacionárias dos últimos meses, o aumento proposto pelo governo, que com isso deve gastar R$ 30 bilhões a mais do que em 2015, pode ser bastante significativo: ele pode ser a oportunidade de colocar em dia as finanças e sair das dívidas, para quem se encontra nesta situação.

Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), deixa o alerta: “Não é porque o trabalhador ganhará um pouco a mais que deve gastar em supérfluos; ao contrário, a quantia a mais pode ser a oportunidade para ele começar a poupar para os sonhos de curto, médio e longo prazo”.Como atravessamos um momento delicado em nossa economia, Domingos reforça que as pessoas devem rever seus padrões de vida e reduzir os gastos, “enxergando esse valor extra como um bônus para a realização de satisfações pessoais no futuro, iniciando uma poupança”.

No entanto, para muitos o aumento no salário pode ajudar a cobrir o desequilíbrio financeiro. “Pagar dívida com o aumento é uma opção desde que planejada. Mas se deve perceber que com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema – a ausência de educação financeira na família. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida”, analisa o professor.

Já quem está numa situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o aumento para iniciar uma reserva, para passar por 2016 sem a corda no pescoço.

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Veículo: Jornal Dia a DiaData: 30/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldiadia.com.br/aumento-do-salario-minimo-veja-conteudos-sobre-essa-pauta-e-outras-como-ipva-iptu-mega-sena-material-escolar-e-ferias%E2%80%8F/

Aumento do salário minimo – veja conteúdos sobre essa pauta e outras como IPVA, IPTU, Mega-sena, material escolar e férias 30 de dezembro de 2015 Ray Santos  0 Comentário

Envio pauta sobre aumento do salário mínimo e outras relacionadas a este período de fim de ano e educação financeira, fico à disposição para agendar entrevista com o Reinaldo Domingos e outros educadores da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros).

Informamos que durante o fim de ano estaremos atendendo normalmente nos celulares 11 99342-7909 ou 19 99786-3938 (nos referidos dias e demais). Veja alguns temas interessantes como falei:

Saiba o que fazer com o aumento do mínimo IPVA e IPTU são despesas que devem ser planejadas Férias sem dívidas Mega-Sena da Virada – oportunidade ou ilusão? Como economizar na compra do material escolar

Abraços

Jornalista: Paulo Fabrício UcelliAbefinAssessoria de ImprensaTelefone: 11 3177-7800Celular: 11 99342-7909 e 19 99786-3938E-mail: [email protected]: www.dsop.com.br

Saiba o que fazer com o aumento do mínimo

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A partir do primeiro dia de janeiro, o novo salário mínimo será de R$ 880, sendo que o mínimo atual é de R$ 788; o novo valor corresponde a reajuste de 11,6%. Mas o que esse aumento representa? Na verdade, ele apenas vem cobrir as perdas inflacionárias dos últimos meses, que foram altas.

Mas, para as famílias que já sobreviviam tendo que ajustar os salários a esse aumento, esse dinheiro é bastante significativo, por mais que muitos reclamem que é pouco, pode ser a oportunidade de colocar em dia as finanças e sair das dívidas, para quem se encontra nesta situação. E fica o alerta, não é porque ganhará um pouco mais que deve gastar em supérfluos, ao contrário, pode ser a oportunidade para começar a poupar para os sonhos de curto, médio e longo prazo.

Mas, o que fazer com este aumento? Como atravessamos por um momento de crise, é interessante que as pessoas revejam seus padrões de vida e reduzam os gastos, e que esse novo valor chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais no futuro, iniciando uma poupança. No entanto, muita gente aguarda ansiosamente aumentos para cobrir o desequilíbrio financeiro.

Pagar dívida com o aumento é uma opção desde que planejada. Mas se deve perceber que com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema – a ausência de educação financeira em toda família. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida.

Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e como pode utilizar o dinheiro. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos.

Portanto, antes de ir compulsivamente às compras com esse ‘extra’, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do que seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir pagar as compras que pretende fazer, somando-se aos gastos extras como impostos e escola.

Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o aumento para iniciar uma reserva e manter essa prática de poupar.

Para quem já tem perfil investidor, o aumento é a oportunidade para incrementar o investimento. Destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua ou planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada.

Reinaldo Domingos, mestre e educador financeiro, presidente Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Mesada não é só dinheiro, Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da

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coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico,adotada em diversas escolas do país.

IPVA e IPTU são despesas que devem ser planejadasInício de ano é sempre um período de muitos gastos, dentre esses dois dos que mais preocupam são o IPVA e o IPTU. O grande erro é que, despesas como essas deveriam ser programadas com antecedência – uma vez que são fixas –, para que não se comprometa o orçamento. Como a maioria não faz isso, agora elas terão que ser somadas a outros gastos, como matrícula e material escolar, seguros, etc., começando 2016 com dificuldades financeiras.

Esse planejamento é um dos princípios básicos da educação financeira, ou seja, primeiro se poupa, depois se gasta, e não se gasta para então ver como fará para honrar com o compromisso. Claro que, para quem não pensou nisso antes, está um pouco em cima da hora, porém, antes tarde do que nunca, e esse também pode ser um alerta para que, no ano que vem, não repita o erro. Esse é outro aspecto da educação financeira: mudança comportamental, buscar resolver a causa do problema e não a consequência.

Falando então especificamente do IPTU e IPVA, uma dúvida muito comum é em relação à condição de pagamento: à vista ou a prazo? Mas, antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira ou segunda opção, já se sabe que não conseguirá realizar o pagamento inteiro de uma vez, sobrando o caminho do parcelamento.

Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados.

Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 3% de desconto no IPVA e 6%, em média, no IPTU. Mas é importante ficar atento aos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. De que adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras?

Isso nos leva a outro importante aspecto da educação financeira: ter reserva financeira. Isso evita problemas como esse e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira e autor de diversos livros sobre o tema, dentre eles o best-seller Terapia Financeira.

Férias sem dívidas!

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Com a chegada das férias escolares de fim de ano, muitas famílias pensam em viajar e aproveitar mais o tempo com as crianças. No entanto, seja qual for o programa, é preciso planejamento, pois, caso contrário, o que era para ser um período de diversão e descontração será um verdadeiro pesadelo financeiro.

Não adianta fazer o que não pode, com o dinheiro que não tem, a alegria será momentânea e as dívidas se arrastarão por meses e, dependendo do tamanho, poderão fazer com que fique inadimplente. É possível aproveitar dentro do que o orçamento permite.

Para quem já se planejou e quitou a viagem, parabéns, você é educado financeiramente, pois o princípio é justamente analisar a situação financeira em que se encontra, sonhar – nesse caso, a viagem –, pesquisar as melhores opções com melhores preços e poupar, para, só então, realizá-lo.

Mas, infelizmente, esse não é o caso da maioria das famílias que decidem viajar no fim do ano. Então, vamos aos passos para que o objetivo possa ser alcançado da melhor maneira possível e sem frustrações futuras: a primeira coisa é saber exatamente qual é sua condição financeira, ou seja, saber se está endividado, equilibrado ou é um investidor. É importante que as crianças participem dessas conversas, pois elas compreendem muito mais do que pensamos e, quando todos estão a par da situação e focados no mesmo objetivo, fica tudo mais fácil.

A partir daí, poderá saber como agir e acordo com cada caso. Se estiver endividado, talvez seja melhor abortar a ideia, deixar a viagem para outro momento. Não é para deixarem de se divertir, afinal de contas, ninguém vive apenas para pagar contas, é preciso ter lazer. Só terá que fazer alguns ajustes; se estavam pensando em ir para outro estado, por exemplo, podem tentar ver alguma cidade mais perto que possam visitar ou então programas culturais na própria cidade em que vivem. Só não se diverte quem não quer.

Aos que estão equilibrados financeiramente, é importante muita cautela, pois significa que a pessoa não tem dívida, mas também não tem dinheiro guardado, então, qualquer passo não planejado pode fazer a situação mudar completamente. A recomendação é que façam desse período uma constante oportunidade para estarem juntos e felizes, por isso, pesquisem os destinos possíveis, com acomodações e programas compatíveis com o orçamento financeiro.

Quando vemos com antecedência, geralmente, pagamos mais barato e temos mais tempo para conseguir o dinheiro necessário. Se deixaram para a última hora, provavelmente, pagarão mais caro, ainda mais sendo alta temporada. Então, é preciso cuidado. Feito isso, é importante também já deixar claro as limitações de gastos que cada um poderá ter, para não se perderem nas contas, principalmente para as crianças.

Agora, se a família já é investidora, podem fazer uma viagem mais completa, talvez, com destino internacional, só é preciso ficar muito atento aos preços, câmbio de moeda, IOF, etc. Lembre-se: se a viagem não foi planejada, tem grandes chances de sair muito mais cara, então, não pode descuidar. De que vale ser investidor e correr o risco de voltar com dívidas que se arrastarão por quase todo o ano seguinte.

Desenvolvi mais algumas orientações para esse período de férias:

1.    Levar uma reserva financeira de 30% a 50% a mais, seja qual for a viagem, para imprevistos;2.    Tomar cuidado com os excessos, pois, no calor do momento, acabamos gastando mais do que devemos;

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3.    Prestar atenção no gasto com telefone. Há diversas opções como Skype e Viber, que permitem fazer ligações e enviar mensagens gratuitas, utilizando a internet;4.    Se a viagem for para o exterior, colocar 80% da quantia em um cartão pré-pago e carregar 20% em espécie;5.   Cada pessoa deve ter seu cartão com os limites já pré-estabelecidos;6.  Levar no máximo dois cartões de crédito, com vencimentos próximos e posteriores a data da viagem. Informar a operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período;7. Caso alguém peça para trazer encomendas, tentar receber o dinheiro antes de comprar.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Mega-Sena da Virada – oportunidade ou ilusão?As lotéricas daqui a pouco estarão lotadas, com filas enormes, por causa da Mega-Sena da Virada, que, neste ano, premiará R$ 280 milhões ao ganhador. Muita gente aposta não só dinheiro, mas também a esperança em ganhar essa quantia de dinheiro e resolver, de uma vez por todas, a vida financeira.

Embora a situação seja de euforia, é preciso cautela. Fazer “uma fezinha”, destinando pequenos valores para esta finalidade, faz parte da brincadeira e é divertido. No entanto, há pessoas que se tornam “viciadas” em apostar, o que, ao invés de ajudar, atrapalha – e muito – as finanças pessoais.

O grande erro é achar que a única forma de se tornar independente financeiramente é por meio da sorte. Chegar a uma fase da vida em que não precisa mais trabalhar por necessidade, apenas por prazer, é um mérito de quem busca se educar financeiramente, planejando-se para alcançar esse objetivo.

Na educação financeira, a pessoa aprende a ter sonhos materiais que serão realizados e entre estes sempre deverá estar o da independência financeira. Na Metodologia DSOP, dividimos os sonhos em: curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo prazo (mais de dez anos). Se tornar sustentável financeiramente deve ser um objetivo de longo prazo, porém, para atingir, o início deve ser imediato.

Em uma aposta da Mega-Sena da Virada, a chance de acertar todos os seis números é de uma em 50.063.860, segundo os dados oficiais da Caixa Econômica Federal. Por outro lado, apostando na educação financeira, para se tornar sustentável financeiramente depende só de você.

Para isso, o caminho deve ser o contrário do que normalmente fazem: ao receber seus rendimentos, a pessoa já deve, imediatamente, separar uma parte para os seus sonhos. Com isso, não haverá risco de cair nas tentações do consumo e não sobrar dinheiro para poupar.

Também é fundamental que se saiba exatamente os valores desses sonhos, descobrindo, assim, o quanto deverá guardar mensalmente para cada um. O tipo de aplicação que deverá feito para realização dos sonhos também dependerá do tempo que pretende realizá-los. Para

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uma aposentadoria sustentável financeiramente, é preferível aplicações de longo prazo, como uma previdência privada ou título do tesouro direto.

Enfim, o problema não é apostar, mas não ter consciência desses atos e apostar o seu futuro nisso. Se quiser realmente ter chances de ter o dinheiro para sua segurança financeira o caminho é ter sonhos e buscar educar-se financeiramente.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Como economizar na compra do material escolarPara quem tem filhos, um dos maiores gastos no início do ano é com a compra do material escolar. Mas, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro.

A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras.

Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora. Elaborei algumas orientações sobre o assunto. São elas:

1.         Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;2.         Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los;3.         Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;4.         Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;5.         Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

Comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos. Preocupar-se em economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do processo de educação financeira. Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem agora, se tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente. Boas festas e bom início de ano a todos!

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Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.DSOP Educação Financeirawww.dsop.com.br

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Veículo: ItuData: 30/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.itu.com.br/cultura/noticia/megasena-da-virada-oportunidade-ou-ilusao-20151230

Mega-Sena da Virada - oportunidade ou ilusão?Por Reinaldo Domingos.

Em uma aposta da Mega-Sena da Virada, a chance de acertar todos os seis números é de uma em 50.063.860, segundo os dados oficiais da Caixa Econômica Federal

As lotéricas daqui a pouco estarão lotadas, com filas enormes, por causa da Mega-Sena da Virada, que, neste ano, premiará R$ 280 milhões ao ganhador. Muita gente aposta não só dinheiro, mas também a esperança em ganhar essa quantia de dinheiro e resolver, de uma vez por todas, a vida financeira.

Embora a situação seja de euforia, é preciso cautela. Fazer “uma fezinha”, destinando pequenos valores para esta finalidade, faz parte da brincadeira e é divertido. No entanto, há pessoas que se tornam “viciadas” em apostar, o que, ao invés de ajudar, atrapalha – e muito – as finanças pessoais.

O grande erro é achar que a única forma de se tornar independente financeiramente é por meio da sorte. Chegar a uma fase da vida em que não precisa mais trabalhar por necessidade, apenas por prazer, é um mérito de quem busca se educar financeiramente, planejando-se para alcançar esse objetivo.

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Na educação financeira, a pessoa aprende a ter sonhos materiais que serão realizados e entre estes sempre deverá estar o da independência financeira. Na Metodologia DSOP, dividimos os sonhos em: curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo prazo (mais de dez anos). Se tornar sustentável financeiramente deve ser um objetivo de longo prazo, porém, para atingir, o início deve ser imediato.

Em uma aposta da Mega-Sena da Virada, a chance de acertar todos os seis números é de uma em 50.063.860, segundo os dados oficiais da Caixa Econômica Federal. Por outro lado, apostando na educação financeira, para se tornar sustentável financeiramente depende só de você.

Para isso, o caminho deve ser o contrário do que normalmente fazem: ao receber seus rendimentos, a pessoa já deve, imediatamente, separar uma parte para os seus sonhos. Com isso, não haverá risco de cair nas tentações do consumo e não sobrar dinheiro para poupar.

Também é fundamental que se saiba exatamente os valores desses sonhos, descobrindo, assim, o quanto deverá guardar mensalmente para cada um. O tipo de aplicação que deverá feito para realização dos sonhos também dependerá do tempo que pretende realizá-los. Para uma aposentadoria sustentável financeiramente, é preferível aplicações de longo prazo, como uma previdência privada ou título do tesouro direto.

Enfim, o problema não é apostar, mas não ter consciência desses atos e apostar o seu futuro nisso. Se quiser realmente ter chances de ter o dinheiro para sua segurança financeira o caminho é ter sonhos e buscar educar-se financeiramente.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: OAB PrevData: 29/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oabprevgo.org.br/artigos/conhea-13-dicas-para-fazer-a-educao-financeira-

em-2016.html

Conheça 13 dicas para fazer a educação financeira em 2016Se desta vez você está realmente disposto a levar o ano novo mais a sério quando o assunto suas contas pessoas, eis aqui uma boa oportunidade para começar a educação financeira que muitos querem, mas nem todo mundo consegue colocar em prática.

Confira abaixo 13 dicas listadas pelo escritor do best-seller Terapia Financeira, Reinaldo Domingos:

1. Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2016 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material, etc.);

2. Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto;

3. Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses;

4. No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos;

5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado;

6. Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano,

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médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até um ano;

7. Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É dessa forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo de seu dinheiro;

8. Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los;

9. Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro) para cada um, respeitando o tempo estipulado;

10. Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo - na caderneta de poupança; médio prazo - CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo - Tesouro Direto, previdência privada e ações);

11. Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo consciente é importante para todos, eliminando desperdícios;

12. Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto. É preciso ter uma visão clara do que se pode ou não;

13. Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo ano sustentável financeiramente.

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Veículo: Credit PerformanceData: 29/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.creditperformance.com.br/web/brasil-fica-em-68o-lugar-em-ranking-de-

conhecimentos-financeiros/

Brasil fica em 68º lugar em ranking de conhecimentos financeiros

De acordo com uma pesquisa realizada pelo instituto Gallup, dois em cada três adultos brasileiros podem ser considerados analfabetos financeiros.

O levantamento contou com a participação de 150 mil pessoas de 148 países. Os resultados foram analisados por especialistas do Grupo de Desenvolvimento do Banco Mundial e do Centro Global para a Excelência do Alfabetismo Financeiro da Universidade George Washington, dos Estados Unidos.

A pesquisa colocou à prova os conhecimentos sobre quatro conceitos que seus organizadores consideravam básicos: diversificação de risco, inflação, aritmética e juros compostos.

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Noruega, Dinamarca e Suécia obtiveram o melhor índice: 71% de respostas corretas. Em seguida vieram Israel (68%), Canadá (68%), Reino Unido (67%), Holanda (66%) e Alemanha (66%). Já o Brasil ficou em 68º lugar na lista, obtendo 35% de acertos.

Em nota, o instituto Gallup afirmou que, de maneira geral, a pesquisa revela os escassos conhecimentos financeiros da população mundial. “Inclusive nas regiões onde há mais residentes com conhecimentos financeiros, porém existe uma quantidade considerável de população analfabeta financeira, cerca de três em cada 10 pessoas em vários países escandinavos”.

Analfabetismo é responsável pelos endividados

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), avalia que as maiores causas de endividamento atualmente estão ligadas ao analfabetismo financeiro.

“Se, a partir de hoje, você não recebesse seu ganho mensal, por quanto tempo você conseguira manter seu padrão de vida?”, questiona Reinaldo. O especialista acredita que grande parte da população não estaria preparada para lidar com essa situação caso fosse pega de surpresa. “É uma realidade. Os endividamentos estão muito grandes”, alega.

Segundo Domingos, além do analfabetismo financeiro, o ciclo do endividamento se constitui de causas como consumismo, marketing publicitário e crédito fácil; de meios – cheque especial, cartão de crédito, crediário, crédito consignado, empréstimos, adiantamentos e antecipação do IR -; e de efeitos – problemas conjugais, problemas de saúde, desmotivação, baixa autoestima, produtividade reduzida, atrasos e faltas no trabalho.

“Para quebrar esse ciclo é necessário ajudar a ampliar o repertório da população sobre finanças, de forma consistente e carregada de sentido prático, para que assimilem, o mais cedo possível, a importância do equilíbrio financeiro para o bem-estar individual e social”, ressalta Reinaldo.

Confira as questõesDiversificação de riscos. Suponhamos que você tenha uma quantidade de dinheiro. É mais seguro colocá-lo em um negócio, em um investimento ou em múltiplos negócios e investimentos?

Resposta certa: o melhor é diversificar em múltiplos investimentos.

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Inflação. Suponhamos que nos próximos 10 anos os preços das coisas que você compra dobrem. Se sua renda também duplicar, você será capaz de comprar menos do que pode adquirir hoje, o mesmo ou mais do que consegue comprar hoje?

Resposta certa: o mesmo.

Aritmética. Suponhamos que você precise pedir emprestado R$ 100. O que é mais vantajoso: devolver R$ 105 ou R$ 100 mais 3% de juros?

Resposta certa: R$ 100 mais 3% de juros, que totalizam R$ 103.

Juros compostos. Imagine que você vá depositar dinheiro no banco durante dois anos e a instituição se compromete a pagar juros de 15% ao ano. O banco acrescentará em sua conta mais dinheiro no segundo ano em relação ao primeiro ou depositará a mesma quantidade nos dois anos?

Resposta certa: mais dinheiro, porque os juros do segundo ano incidirão sobre a quantia já reajustada com os juros do primeiro ano – é o que se chama de juros compostos.

Suponhamos que você tenha R$ 100 em uma conta poupança e o banco paga 10% ao ano pelo depósito. Quanto dinheiro você terá na conta depois de cinco anos se não fizer saques: mais de R$ 150, exatamente R$ 150 ou menos de R$ 150?

Resposta certa: mais de R$ 150, justamente por causa dos juros compostos, que incidirão primeiro sobre R$ 100; depois R$ 110 e assim por diante.source: Dinheirama

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Veículo: Jornal OpiniãoData: 29/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalopiniao.net/editorias/artigo/5332-ipva-e-iptu-sao-despesas-que-

devem-ser-planejadas

IPVA e IPTU são despesas que devem ser planejadas

Início de ano é sempre um período de muitos gastos, dentre esses dois dos que mais preocupam são o IPVA e o IPTU. O grande erro é que, despesas como essas deveriam ser programadas com antecedência – uma vez que são fixas –, para que não se comprometa o orçamento. Como a maioria não faz isso, agora elas terão que ser somadas a outros gastos, como matrícula e material escolar, seguros, etc., começando 2016 com dificuldades financeiras.

Esse planejamento é um dos princípios básicos da educação financeira, ou seja, primeiro se poupa, depois se gasta, e não se gasta para então ver como fará para honrar com o compromisso. Claro que, para quem não pensou nisso antes, está um pouco em cima da hora, porém, antes

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tarde do que nunca, e esse também pode ser um alerta para que, no ano que vem, não repita o erro. Esse é outro aspecto da educação financeira: mudança comportamental, buscar resolver a causa do problema e não a consequência.

Falando então especificamente do IPTU e IPVA, uma dúvida muito comum é em relação à condição de pagamento: à vista ou a prazo? Mas, antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira ou segunda opção, já se sabe que não conseguirá realizar o pagamento inteiro de uma vez, sobrando o caminho do parcelamento.

Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados.

Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 3% de desconto no IPVA e 6%, em média, no IPTU. Mas é importante ficar atento aos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. De que adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras?

Isso nos leva a outro importante aspecto da educação financeira: ter reserva financeira. Isso evita problemas como esse e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: blog da Resenha GeralData: 29/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.blogdaresenhageral.com.br/material-escolar-tera-alta-de-10-saiba-como-

economizar/

Material escolar terá alta de 10%; saiba como economizarpor Mateus Novais

Um dos maiores gastos deste período, o material escolar, deve ficar ainda maior. Segundo previsão da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae) os produtos escolares devem ficar, em média, 10% mais caro em 2016. Mas não se desespere, o BLOG DA RESENHA GERAL conversou com o educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, que deu boas dicas de economia.

Segundo Reinaldo, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro. “O primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá

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dispor para a aquisição do material escolar”, explica o educador. Outra dica é ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora.Confira outras orientações sobre o assunto elaboradas pelo terapeuta financeiro:

1. Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;

2. Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los;

3. Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;

4. Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;

5. Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

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Veículo: a redaçãoData: 29/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://aredacao.com.br/artigos/65612/mega-sena-da-virada-%E2%80%93-

oportunidade-ou-ilusao

Mega-Sena da Virada – oportunidade ou ilusão?

Goiânia - As lotéricas daqui a pouco estarão lotadas, com filas enormes, por causa da Mega-Sena da Virada, que, neste ano, premiará R$ 280 milhões ao ganhador. Muita gente aposta não só dinheiro, mas também a esperança em ganhar essa quantia de dinheiro e resolver, de uma vez por todas, a vida financeira.

 

Embora a situação seja de euforia, é preciso cautela. Fazer “uma fezinha”, destinando pequenos valores para esta finalidade, faz parte da brincadeira e é divertido. No entanto, há pessoas que se tornam “viciadas” em apostar, o que, ao invés de ajudar, atrapalha – e muito – as finanças pessoais.

 

O grande erro é achar que a única forma de se tornar independente financeiramente é por meio da sorte. Chegar a uma fase da vida em que não precisa mais trabalhar por necessidade, apenas por prazer, é um mérito de quem busca se educar financeiramente, planejando-se para alcançar esse objetivo.

 

Na educação financeira, a pessoa aprende a ter sonhos materiais que serão realizados e entre estes sempre deverá estar o da independência financeira. Na Metodologia DSOP, dividimos os sonhos em: curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo prazo (mais de dez anos). Se tornar sustentável financeiramente deve ser um objetivo de longo prazo, porém, para atingir, o início deve ser imediato.

 

Em uma aposta da Mega-Sena da Virada, a chance de acertar todos os seis números é de uma em 50.063.860, segundo os dados oficiais da Caixa Econômica Federal. Por outro lado, apostando na educação financeira, para se tornar sustentável financeiramente depende só de você.

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Para isso, o caminho deve ser o contrário do que normalmente fazem: ao receber seus rendimentos, a pessoa já deve, imediatamente, separar uma parte para os seus sonhos. Com isso, não haverá risco de cair nas tentações do consumo e não sobrar dinheiro para poupar.

 

Também é fundamental que se saiba exatamente os valores desses sonhos, descobrindo, assim, o quanto deverá guardar mensalmente para cada um. O tipo de aplicação que deverá feito para realização dos sonhos também dependerá do tempo que pretende realizá-los. Para uma aposentadoria sustentável financeiramente, é preferível aplicações de longo prazo, como uma previdência privada ou título do tesouro direto.

 

Enfim, o problema não é apostar, mas não ter consciência desses atos e apostar o seu futuro nisso. Se quiser realmente ter chances de ter o dinheiro para sua segurança financeira o caminho é ter sonhos e buscar educar-se financeiramente.

 

*Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP.

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Veículo: Jovem PanData: 28/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/equilibrar-gastos-e-investir-

no-tesouro-direto-sao-boas-opcoes-para-2016.html

Equilibrar gastos e investir no Tesouro Direto são boas opções para 2016

Os especialistas advertem que para grande parte das famílias brasileiras há um bom investimento em

vista. Eles se referem ao uso de qualquer sobra de dinheiro para o pagamento de dívidas.

 Famílias devem examinar a relação entre gastos e ganhos para enfrentar as dificuldades previstas para o ano que vem. Especialistas preveem mais desemprego e preços em alta em 2016.

O gestor de finanças pessoais, Reinaldo Domingos, chama a atenção para os

compromissos do início do ano, como IPVA e IPTU. Em entrevista a Denise Campos de

Toledo, ele aponta a causa básica do vermelho nas famílias: “Geralmente, se eu estou

com problema de equilíbrio financeiro, é muito provável que eu esteja gastando mais do

que eu estou ganhando. Essa é a verdadeira causa, fazer com que a gente comece a

retomar as rédeas da vida financeira”.Para quem fecha o ano com alguma sobra de dinheiro, a planejadora financeira Márcia Dessen recomenda papéis do Tesouro Direto. Ela afirma que nenhum país com o quadro de risco do Brasil, oferece tanta vantagem em renda fixa:

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“Hoje o papel mais curto é 2019, três anos e meio mais ou menos de aplicação, que paga a inflação medida pelo IPCA mais 7,30 % de juros. Não existe país no mundo com o nosso nível de risco, que é um bom risco, que remunere tão bem”.

Os especialistas advertem que para grande parte das famílias brasileiras há um bom investimento em vista. Eles se referem ao uso de qualquer sobra de dinheiro para o pagamento de dívidas.

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Veículo: Seu futuro vale maisData: 28/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.seufuturovalemais.com.br/noticia/evite-os-maiores-erros-financeiros-de-fim-de-ano

Evite os maiores erros financeiros de fim de anoPresentes, viagens e decoração podem te impedir de começar o ano sem dívidas

A proximidade do final do ano faz muita gente esquecer de todas as promessas de disciplina e organização financeira que fez nos meses anteriores. Para começar 2016 com o pé direito e livre das dívidas, fique alerta! Veja, a seguir, os erros financeiros mais comuns nesse período e como evitá-los.

1 - Não fazer reuniões familiares sobre o orçamento

Envolvida pelo clima natalino, muitas famílias se esquecem de um hábito que também deveria ser sagrado: a reunião para discussão do orçamento da casa. “Não é algo para se

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fazer somente nesse momento, mas o ano todo. Reúna a família e discuta quais são os objetivos para 2016 e até para os próximos 30 anos”, recomenda Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira. Segundo Domingos, esse hábito estimula cada membro da família a controlar melhor os gastos.

2 – Abusar na compra de presentes

Nesse período, não é fácil resistir ao bombardeio da publicidade. E quem não se planeja ou pesquisa preços antecipadamente pode acabar gastando mais do que poderia. Para bloquear esses incentivos consumistas, a orientação do educador financeiro ao consumidor é que ele pense nos próprios sonhos que almeja concretizar. “Lembrar dos verdadeiros desejos de realização, hoje e no futuro, irá reduzir esse efeito impulsivo e vulnerável às compras”, indica Domingos.

3 - Não ter controle sobre o próprio dinheiro

Quem é que nunca se perguntou onde foi parar o próprio dinheiro, como acabou tão rápido? Os especialistas afirmam que esse é um dos erros mais comuns, não só no período de festas, mas no ano todo.  Mesmo quem procura manter uma planilha de gastos acaba se esquecendo de pequenos detalhes que, juntos, fazem muita diferença. “Muita gente se esquece de marcar quanto gastou na padaria, no restaurante, quanto deu de trocado ao filho etc. E saber exatamente quanto entra e sai de casa durante o mês é uma informação extremamente necessária para fazer um diagnóstico da própria situação financeira”, esclarece o educador.

4 – Gastar todo o 13º salário

De acordo com os dados de uma pesquisa realizada em conjunto pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo Portal Meu Bolso Feliz, oito em cada dez brasileiros devem gastar seu 13º salário nas compras de Natal. E 27% dessas pessoas pretendem gastar todo o valor que receberem. Não há problema algum em usar seu 13º para presentear os amigos. Mas é bom guardar uma reserva, diz o economista e planejador financeiro pessoal Rafael Bernardino. “Aconselha-se que pelo menos 50% seja poupado ou utilizado para amenizar juros ou liquidar dívidas”.

5 - Pagar caro por uma viagem fechada de última hora

Se a família gosta de viajar, esse não é um bom momento para comprar passagens ou diárias de hotéis. Segundo Reinaldo Domingos, o turista pode gastar cerca de 50% a mais nessa época do ano. “Quem planeja viajar não deve esperar o dinheiro do 13º para fazê-lo. Deve guardar um pouco por mês e se planejar. Assim, é possível estipular um

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valor a ser gasto com a viagem de acordo com aquilo que a família pode poupar, sem atrapalhar o orçamento doméstico”.

6 – Comprar objetos de decoração para o natal anualmente

Algumas peças não precisam ser descartadas e podem parecer novas se usadas de maneiras diferentes. Para reaproveitar as bolas coloridas de Natal, por exemplo, é possível acomodá-las dentro de potes, vasos ou mesmo jarras de vidro transparentes, para colorir o ambiente com muito bom gosto. Outras peças decorativas, como minibonecos, fitas e estrelas, também podem ser penduradas nas cortinas, para remeter à data, porém, saindo completamente do convencional.

7 – Estourar o orçamento comprando novas peças de roupa

Para comemorar datas especiais, nada como caprichar na roupa, nos sapatos e acessórios. Uma alternativa para sair lindo na foto, sem ter que colocar a mão no bolso é organizar seu guarda-roupa. Faça uma faxina geral no armário e arrume tudo no lugar, deixando as peças bem visíveis. Pode ter certeza que, já nessa primeira etapa, vai descobrir uma porção de coisas que estavam esquecidas no fundo da gaveta e que poderão ajudar a compor a sua produção de festa. As dicas são da consultora de moda e personal stylist Camila Diniz e da diretora da e.pia consultoria de estilo, Eliane de Rezende Brechtbuhl.

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Veículo: Brasil 247Data: 28/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/211171/13-orienta%C3%A7%C3%B5es-

para-fazer-de-2016-o-ano-da-educa%C3%A7%C3%A3o-financeira.htm

13 ORIENTAÇÕES PARA FAZER DE 2016 O ANO DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Ano novo com muito dinheiro no bolso, saúde financeira para dar e vender! O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros; conheça as dicas de Reinaldo Domingos, autor de Terapia Financeira

Ano novo com muito dinheiro no bolso, saúde financeira para dar e vender! O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros. Mas, como fazer de forma diferente? Para responder a esta pergunta, Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), desenvolveu algumas orientações práticas para você e sua família: 1. Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2016 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material , etc.); 2. Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto;

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 3. Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses; 4. No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos; 5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado; 6. Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano, médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até umano; 7. Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É desse forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo de  seu dinheiro; 8. Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los; 9. Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro)para cada um, respeitando o tempo estipulado; 10. Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo -  na caderneta de poupança; médio prazo - CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo -  Tesouro Direto, previdência privada e ações); 11. Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo consciente é importante para todos, eliminando desperdícios; 12. Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto. ë preciso ter uma visão clara do que se pode ou não; 13. Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir  porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da

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reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo anosustentável financeiramente.

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Veículo: Brasil 247Data: 28/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/211172/Conhe%C3%A7a-a-

aposentadoria-sustent%C3%A1vel-financeiramente.htm

CONHEÇA A APOSENTADORIA SUSTENTÁVEL FINANCEIRAMENTE

O número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada28 DE DEZEMBRO DE 2015 ÀS 10:55Na nova edição do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), o educador financeiro Reinaldo Domingos responde uma pergunta que muda a vida das pessoas - qual o número da sua independência financeira?

Isso porque a maioria das pessoas nunca parou para pensar em relação a esse tema, e quando conseguem poupar, fazem isso desordenadamente, ficando com um futuro um tanto quanto incerto. Já outras pessoas estabelecem um número qualquer que acreditam ser o ideal e buscam sem nenhuma lógica.

Para reverter esta situação o autor colocou na obra, a Fórmula DSOP de Educação Financeira. "Na visão que defendo primeiro se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada se

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tornar independente, isto é, a partir desse momento a pessoa trabalhará apenas por prazer, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão de vida e ainda continuará rendendo", explica o criador da Metodologia DSOP, ReinaldoDomingos.

Para ele o número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada.

Assim, a Fórmula DSOP consiste em obter dados pessoais como a idade desejadapara se aposentar e o ganho atual – fatores imprescindíveis para encontrar o númerodesejado, acumulando uma reserva financeira de, no mínimo, duas vezes o padrão de vida.

Assim se multiplica a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no últimoano, de posse do resultado deverá multiplicá-lo por 40%, obtendo o valor que deverá ter paraaposentadoria, em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês.

Para chegar a esse valor utilizei um percentual na conta de 40%, conforme mostrei acima, mas, alerto que nos casos em que as taxas de juros mensais praticadas no mercado forem menores de 50%, o percentual de 40% deverá ser aumentado. Parapreencher mais facilmente essa Fórmula a DSOP disponibiliza gratuitamente uma planilha no site www.dsop.com.br.

Simples? Pode ser no papel, mas na prática as pessoas tem que ter muito claro este objetivo e se preocupar com outras questões dentre as quais os investimentos devem estar em uma aplicação que nunca tenham rentabilidade de menos de 0,5% ao mês.

"Disponibilizei esta fórmula para que com isso possamos atingir nossa missão que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, assim, nada mais justo do que possibilitar às pessoas o acesso a essas informações", complementa Domingos, que acrescenta que a utilização dessa Fórmula já possibilitou a muitas pessoas a oportunidade de mudar suas realizadas e serem muito mais felizes.

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Veículo: DGABCData: 27/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dgabc.com.br/Noticia/1678357/renda-fixa-e-aposta-para-investimentos-

em-2016-dizem-analistas

Renda fixa é aposta para investimentos em 2016, dizem analistas

Em meio à perspectiva de continuidade das turbulências econômicas do País em 2016,

quem planeja aplicar parte de seus recursos deve concentrar investimentos em renda fixa,

segundo especialistas financeiros. Isso porque o próprio Banco Central já sinaliza que a

Selic (os juros básicos da economia) tende a seguir em alta, para conter a inflação, e

porque, nesse quadro de instabilidade, o mercado acionário provavelmente continuará

com forte volatilidade (oscilação de preços). “Para 2016, a gente deve ter um cenário muito

parecido com o de 2015, já que as incertezas política e econômica nos fazem acreditar

que não teremos queda expressiva na taxa de juros; pelo contrário, deve aumentar a partir

de janeiro”, diz o diretor da corretora Easynvest, Amerson Magalhães.

As aplicações de renda fixa são aquelas que o retorno já pode ser determinado no

momento da aplicação. No entanto, Magalhães não inclui nas recomendáveis a caderneta

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de poupança, porque, como a inflação está alta, outros modalidades ficaram mais

rentáveis. “Não pode ser considerada hoje um investimento”, diz. 

O fato é que a caderneta, apesar de ter vantagens como a alta liquidez (o dinheiro pode

ser sacado a qualquer momento) e não ter taxação do Imposto de Renda, tem rendido

muito baixo (em torno de 8% ao ano), perdendo para outras modalidades, como o Tesouro

Direto, LCI (Letras de Crédito Imobiliário) e LCA (Letras de Crédito do Agronegócio) –

estes dois últimos também são isentos do IR.

TESOURO - Para o educador financeiro Mauro Calil, a principal recomendação é o

Tesouro Direto, que é acessível – a partir de R$ 30 já é possível fazer aportes –, seguro

(100% garantido pelo Tesouro Nacional) e, dentre os títulos desse mercado, ele aponta

como opção interessante o Tesouro Selic, que tem rentabilidade atrelada à taxa Selic –

atualmente em 14,25% ao ano. Isso significa que, quando os juros básicos sobem, o

rendimento aumenta.

Magalhães também recomenda o Tesouro Selic, principalmente para se ter reservas de

emergências de curto prazo (de seis a oito meses). Ele aponta como uma de suas

vantagens características como a de ter liquidez diária – ou seja, é possível resgatar a

qualquer tempo –, com o ganho baseado na taxa básica de juros. Ele assinala que outros

títulos dessa modalidade, como os indexados à inflação, por exemplo, o IPCA 2019 (que

paga o rendimento com base na taxa inflacionária mais juros definidos no momento do

investimento), são boas alternativas, mas podem gerar perdas, se a pessoa fizer o resgate

antes do vencimento.

No caso de títulos como LCI e LCA – que são, como outras aplicações bancárias,

garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) até o teto de R$ 250 mil para cada

CPF e cada instituição – o retorno é ainda superior: pode chegar a 100% do CDI

(Certificado de Depósito Interbancário), atualmente em 14,14%. No entanto, exigem valor

inicial maior (pelo menos, R$ 5.000) e tem menor liquidez que a poupança (não pode ser

resgatado antes do prazo mínimo de aplicação, que pode ser de 60 dias ou mais). 

EM BOLSA - Em relação ao mercado acionário, as incertezas devem seguir altas em

2016. Magalhães cita que uma opção que pode ser interessante para o longo prazo são os

ETF (sigla em inglês que designa um fundo de investimento), de cotas de ações. Como

vantagens, exigem investimento inicial baixo (de acordo com a BM&FBovespa, podem

partir de R$ 63) e risco menor que a compra direta de ações em bolsa. São compostos por

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ações de diversas companhias e buscam seguir índices, como o Ibovespa, “para mitigar o

risco” (por exemplo, de quebra ou forte desvalorização de uma empresa).

Pesquisa realizada pela consultoria TNS Brasil neste fim de ano mostra que os

consumidores brasileiros devem entrar em 2016 mais cautelosos com os gastos e mais

preocupados em economizar do que estavam quando foi realizado o estudo anterior, em

dezembro 2014. 

Desta vez, o desejo dos entrevistados concentra-se em metas financeiras, entre as quais

aumentar a renda (73%) e guardar dinheiro (63%). O levantamento aponta a queda do

otimismo em relação ao futuro, que passou de 37% para 18%. Enquanto 75% pretendiam

economizar mais neste ano, o número saltou para 84% em 2016.

A situação econômica do País, com desemprego em alta e inflação ultrapassando os dois

dígitos ao ano, recomenda-se prudência nos gastos, principalmente nesse período do ano.

O educador financeiro Reinaldo Domingos cita que a euforia das comemorações, o desejo

de presentear parentes e amigos e o sonho de viajar nas férias podem ser comprometidos

quando falta planejamento para essas despesas e para aquelas que chegam junto com o

ano novo – IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), IPTU (Imposto

Predial e Territorial Urbano), matrícula e material escolar.

Domingos dá algumas orientações práticas para as pessoas não estourarem o orçamento,

por exemplo, registrando mês a mês os compromissos (aniversários, datas

comemorativas, vencimentos de impostos etc.), intenções de gastos e despesas. “Ajuste

sua vida financeira ao seu real padrão de vida”, alerta.

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Veículo: Hoje em DiaData: 27/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.hojeemdia.com.br/m-blogs/cristiano-lopes-1.339818/a-empreendedora-mirim-da-%C3%A1rea-financeira-1.369086

A empreendedora mirim da área financeira27/12/2015

Andy Warhol, ícone da Pop Art americana é autor da frase “Fazer dinheiro é arte, e trabalhar é arte, e um bom negócio é a melhor arte”. E um bom negócio com arte e talento quem está fazendo no momento é a Vickye, cantora e palestrante de educação financeira que com somente 10 anos de idade está cantando e encantando plateias em Minas Gerais.

Victória Reis Vila Nova, a Vickye, nasceu em Sete Lagoas e aos 3 anos de idade ganhou de presente da sua mãe o livro “O menino do dinheiro”, do autor Reinaldo Domingos. O livro narra a história de um garotinho que mesmo muito pequeno estabelece metas e a partir daí começa a guardar suas moedinhas a fim de realizar seus próprios sonhos. Segundo Vickye, "a principal lição do livro está no estabelecimento de metas de curto, médio e longo prazos".

Partindo deste aprendizado, Vickye estabeleceu três propósitos para a realização dos seus sonhos pessoais: no curto prazo, comprar uma boneca no valor de R$ 60,00; no médio prazo ir com a família para o Hopi Hari e no longo prazo ser cantora.

Vickye começou a juntar a mesada dos pais e também as moedinhas num cofrinho, onde conseguiu uma grana “extra”. Desta forma, Vickye conseguiu cumprir as etapas de nível curto e médio. Mas, havia um grande desafio ainda a ser estabelecido: se tornar cantora. E foi numa noite que estava navegando pela internet com a sua mãe que descobriram o contato da assessoria do Arnaldo Saccomani, um dos maiores produtores musicais do Brasil, tendo produzido discos de cantores famosos como Tim Maia, Rita Lee, Ronnie Von, Fabio Junior e Chiquititas. No outro dia, a assessoria do produtor musical retornou o contato e elas foram para São Paulo. O resultado desta viagem não poderia ter sido ser mais satisfatório: Vickye gravou o seu primeiro CD com músicas sobre educação financeira com a chancela de Arnaldo Saccomani, do SBT.

A partir do CD, Vickye começou a fazer shows em escolas e eventos infantis. Ela também comercializa um kit montado contendo casa-cofrinho e livros de educação financeira, além de palestras com o mesmo tema. A marca Vickye vem se consolidando no mercado e ela pode ser acessada nas redes sociais, através do site, facebook e instagram ou através dos seus fãs-clubes.

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Vickye deixa uma importante mensagem aqueles que sonham em abrir um negócio: “acreditem, insistam e arrisquem”. E complementa: “não esqueçam de estabelecer as metas de curto, médio e longo prazos”. #ficaadicadaVickye #vickye*Palestrante, consultor empresarial e professor universitário.*** Assista o vídeo com a entrevista com a Vickye

LINK DO VÍDEO NO YOUTUBE:

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Veículo: PREVIRBData: 27/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previrb.com.br/Noticias-PREVIRB/Especialistas-indicam-mudanca-de-

habitos-e-reorganizacao-financeira-para-o-ano-de-2016-1760.html

ESPECIALISTAS INDICAM MUDANÇA DE HÁBITOS E REORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA O ANO DE 2016

O ano de 2016 já é considerado desafiante, diante das projeções econômicas como alta de juros, dólar caro, inflação corroendo o bolso, tributos e preços elevados e salário que não acompanha a corrida dos preços. A palavra de ordem é “organização”. 

É o que indica Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), que elaborou os “5 passos para sobreviver à crise financeira em 2016”, incluindo negociar dívidas, reduzir custos e planejar para não ficar no aperto.

Nessa esteira, o economista Marcus Evangelista também recomenda duas atitudes. “O consumidor precisa ser criativo: desatrelar de marcas mais caras e não abrir mão da pesquisa de preço”. Fique atento e mãos à obra!

Negociação: livre-se das dívidasSe livrar das dívidas em um momento de crise é um alento. Nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora.

Faxina: corte o supérfluo

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Sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina!

Planejamento:hora de sonhar!Por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo o custo e o que precisa ser poupado.

Adaptação: mude seu orçamentoUm erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família.

Rendimentos: saiba como investirCom a alta de juros, agora, é um bom momento para quem quer investir e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro, entre eles títulos públicos e letras de crédito.

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Veículo: Mais NovaData: 26/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://maisnova.com.br/noticias/conta-ai/27-12-2015/10-dicas-para-planejar-as-

financas-em-2016

10 dicas para planejar as finanças em 2016Orientações do educador financeiro Reinaldo Domingos

Desperdício: diagnóstico pode identificar perdas de dinheiroFoto: Divulgação

O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros, principalmente em meio à crise econômica. Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira, desenvolveu orientações práticas para você e sua família.1. Organizar: registrar mês a mês, num caderno, os compromissos de 2016 (aniversários, datas comemorativas como Dia das Mães, dos Namorados, dos Pais, das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar)2. Planejar: para cada evento é preciso registrar o valor de intenção de investimento3. Se tiver prestações: você deverá registrar, também, nos respectivos meses4. No começo do ano: fazer reuniões com a família, inclusive as crianças, e conversar sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado

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6. Ter no mínimo três sonhos: para cada membro da família, um de curto prazo, até um ano, de médio, até dez anos e de longo, acima de dez anos. Para as crianças, sonhos têm tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo até um ano7. Diagnóstico: nas famílias brasileiras existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone). É preciso realizar um diagnóstico financeiro por categoria de despesa durante 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É assim que você descobrirá para onde está indo cada centavo do seu dinheiro8. Realização dos sonhos: para que seja possível, é preciso poupar para cada um, respeitando o tempo estipulado9. Ajustar sua vida financeira ao seu real padrão de vida: de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto10. Se estiver endividado: é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir porque você gasta mais do que recebe. Retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo ano sustentável financeiramente.

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Veículo: Clic FolhaData: 26/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.clicfolha.com.br/noticia/53147/educador-financeiro-mostra-como-poupar-investir-e-gastar

Educador financeiro mostra como poupar, investir e gastarSem comentários

Para Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira, precisamos de cidadãos educados financeiramente. / Foto: Divulgação

Clic Folha

Controlar as finanças neste fim de ano é imprescindível para garantir um início de ano tranquilo, já que contas como IPTU, IPVA e matrícula escolar se acumulam com os gastos de presentes, festas e viagens e pegam muitas famílias de surpresa. “Com um bom planejamento financeiro agora, é possível amenizar os impactos desses gastos no orçamento e assegurar o cumprimento dos objetivos estabelecidos para 2016”, explica o escritor e educador financeiro Reinaldo Domingos.

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Fundador e atual presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor do livro “Terapia financeira” e responsável pela criação da metodologia DSOP (diagnosticar, sonhar, orçar e poupar. Autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país, Apostila de educação financeira para o ensino EJA e Jovem Aprendiz, Reinaldo vem defendendo em palestras pelo país afora a necessidade do ensino para crianças, responsabilidade que, segundo ele, deve ser compartilhada entre família e instituições de ensino.

P – Como se preparar para o início de ano para enfrentar o que se prevê um ano difícil?R - Seguindo alguns passos básicos, as chances de estar em situação de endividamento – ou pior, inadimplência – diminuirão substancialmente. O primeiro deles é fazer um diagnóstico financeiro e saber exatamente em que situação se está: endividado, equilibrado ou investidor. A partir daí, fica mais fácil definir o que deverá ser feito para melhorar a situação – ou continuar, se já estiver no caminho certo. Deve-se, então, anotar todas as despesas durante 30 dias, separando-as em categorias (alimentação, combustível, etc.). Com uma visão mais ampla dos gastos, é hora de cortar os supérfluos e excessos e poder redirecionar esse valor para a realização dos sonhos, que, por sua vez, devem ser bem definidos.

P – Como pode ser feita essa definição?R - É importante pensar em, pelo menos, três: um de curto (até um ano), outro de médio (até dez anos) e ainda um de longo (acima de dez anos) prazo, e orçar cada um, para saber quanto custam e quanto poderá ser poupado por mês, sabendo, assim, em quanto tempo eles serão realizados. Então, é só começar a guardar dinheiro, lembrando que essa ação deve ser feita imediatamente após receber o salário, pois, se deixar para o final do mês, certamente, não sobrará.

P - Como não extrapolar as despesas?R - Comprar por impulso é uma das práticas que oferece maior perigo ao orçamento financeiro das famílias. No entanto, as facilidades, boas condições de pagamento e promoções acabam estimulando esse comportamento. Uma dica é fazer lista dos presentes que se quer comprar e o valor que se deseja/pode gastar com cada um deles. Outro conselho é sempre se fazer algumas perguntas, antes de abrir a carteira: “estou comprando por necessidade ou apenas para me satisfazer momentaneamente? Se não adquirir esse produto/serviço agora, terei algum problema? Consigo pagar à vista? Se parcelar, terei o valor necessário nas datas de vencimento?

P – Qual a melhor forma de utilizar o 13º salário?R - Para quem recebe 13º, o dinheiro pode, e deve, ser usado para esses gastos de fim de ano, uma vez que o objetivo dele é – e sempre foi – o de oferecer uma gratificação aos

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trabalhadores, ou seja, é um dinheiro extra, que deve ser utilizado para despesas não fixas, como é o caso das compras de fim de ano. É um erro muito comum as pessoas comprometerem esse valor com dívidas, devido à falta de educação financeira da população.

P - Quais são as orientações para os consumidores neste momento?R - O primeiro passo é se livrar das dívidas. Parece complicado, mas este é o momento em que os credores oferecem as melhores condições para negociação. É importante quitar os débitos para evitar juros altos. Feito isso, um exercício interessante é realizar o diagnóstico da vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que se gasta.

P – Como fazer um planejamento financeiro para 2016?R - O planejamento financeiro para o ano que começa é frequentemente comprometido por conta dos parcelamentos feitos no final do ano. Por isso, a recomendação é que sempre se poupe ao longo do ano para que possa comprar à vista e ainda obter bons descontos. Caso não se tenha conseguido guardar dinheiro e tenha que parcelar, avalie o diagnóstico financeiro feito anteriormente e veja quais são os gastos que estão por vir, para que se compre ciente do valor que terá que dispor mensalmente.

P – O que é ter educação financeira?R– É buscar qualidade de vida. A educação financeira permeia várias linhas de conhecimento como economia, sustentabilidade, cidadania e o comportamento. É uma busca pelo equilíbrio entre estes eixos para que as pessoas possam ter planos e condições de realizá-los. É necessário enxergar o dinheiro não como um problema, mas como uma ferramenta que possibilita o acesso a sonhos materiais. Para isso, as famílias e as escolas precisam criar novos hábitos e conversar com as crianças, para que possamos formar cidadãos educados financeiramente.

P - Existe uma idade ideal para isso?R - A partir do momento em que a criança tem contato com o dinheiro, ela está apta para receber estas informações. Pode ser que ela tenha 3, 4 anos, não saiba ler e escrever, mas já entende que o dinheiro compra bala, chocolate, sorvete ou o brinquedo que ela quer. Quando a criança começa a entender que o dinheiro tem “força”, é este o momento que os pais podem fazer a escolha entre “deixar rolar” ou adotar um comportamento correto sobre como lidar com dinheiro. Se for a primeira opção, os pais continuam dando o dinheiro e permitindo que a criança gaste como quiser. Desta forma, cria-se um incentivo ao consumo e, mais tarde, quando o filho for cobrado sobre poupar, ele vai responder que não aprendeu. Nós queremos que seja feita a segunda opção, mas ela requer mais trabalho. É preciso reestruturar o hábito das famílias, fazer com que elas conversem sobre finanças, criem planos, e que os pais ensinem aos filhos que o dinheiro usado de maneira correta permite realizar sonhos. Por isso, é importante saber como poupar, investir e gastar.

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P - Qual é a importância de este aprendizado ser disponibilizado nas escolas como disciplina?R - O aprendizado deve ser iniciado em casa e ter uma complementação nas escolas para que seja fortalecido e aconteça de forma natural. A escola é o local onde a criança passa boa parte do tempo, por isso, a importância de que as instituições estejam estruturadas para oferecer este ensino. Várias escolas já oferecem em suas grades curriculares conteúdos de educação financeira, o que prepara os alunos a consumir de forma consciente. Entendemos que não é possível educar se não tivermos essas duas bases (família e escola).

P - Qual deve ser o conceito correto para mesada?R - A mesada não deve ser um incentivo ao consumo desenfreado, mas uma ferramenta para educação financeira. A família tem um papel decisivo no significado que a criança atribui ao dinheiro e na maneira em que ela vai administrá-lo futuramente. É importante que ela entenda que o dinheiro usado de forma correta permite a realização de sonhos, que é possível ter, mas nem sempre no momento em que se quer.

P - O brasileiro é educado financeiramente?R - Não, porque não aprendemos sobre o assunto. Hoje somos 57 milhões de brasileiros inadimplentes, o que comprova a necessidade do ensino da educação financeira.

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Veículo: Em foco mídiaData: 26/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.emfocomidia.com.br/2015/12/a-importancia-e-os-beneficios-da.html

A importância e os benefícios da educação financeira17:40

Todo adulto é um gestor financeiro. Diariamente tomamos decisões que comprometem ou não a nossa saúde monetária. Devo ou não ir ao supermercado? Se for com amigos ao bar vou gastar quanto? Será que compro uma roupa nova para a festa ou uso uma que já tenho? Uso ou não o cartão de crédito? Parcelo ou não esta compra? Como gastarei o 13º salário? Enfim, estamos em “encruzilhadas” econômicas constantemente. O controle evita percalços principalmente em época de crise, mas muitos não sabem lidar com o dinheiro por mero desconhecimento das técnicas de controle. Educação financeira pessoal vai muito além de cálculos matemáticos e planilhas. É um conjunto de informações básicas para gerir o dinheiro cotidianamente, elaborando e acompanhando o orçamento pessoal ou familiar como comprar, poupar e investir.

Segundo uma pesquisa do Serasa Experian, Minas Gerais tem uma taxa de 25% de famílias inadimplentes. “O brasileiro não sabe poupar antes de comprar e por isso adquire financiamentos que não cabem no orçamento. Além disso, diante de uma publicidade tão poderosa, o brasileiro é levado ao consumo inconsciente, desperdiçando entre 20 e 30%

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daquilo que consome. Somos bombardeados por propagandas que envolvem a emoção e que nos levam ao consumo inconsciente, o que pode gerar a dívida e a inadimplência. Por isso, pare e pense antes de comprar. O crédito facilitado, o mau uso do cartão de crédito bem como o pagamento mínimo da fatura, os parcelamentos a perder de vista com juros e o uso de cheque especial são armadilhas que levam ao endividamento ou à inadimplência”, diz Herica de Carvalho Pacheco Gomes, especialista em Gestão Estratégica de Marketing da DSOP Educação Financeira, que tem a missão de disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo e ensina as pessoas a conquistarem autonomia financeira para a realização de seus sonhos.

Mas qual o ponto de partida para quem quer poupar? “É a construção de uma tabela ou planilha de gastos, que discrimine de onde vem e para onde está indo o dinheiro no dia a dia, de modo a facilitar a identificação das fontes de excesso de gastos. O site do Banco Central possui ótimas referências para quem quer começar. Dados de outubro deste ano da Confederação Nacional do Comércio indicam que 62% das famílias apresentam algum tipo de dívida, e a proporção de famílias inadimplentes chegou a 23%. Ou seja, é fundamental a disciplina na gestão do orçamento familiar, pois, dependendo da dívida contraída e do padrão de gastos da família, a capacidade de poupança é reduzida a zero”, aponta o professor de Finanças da Universidade Federal de Minas Gerais e especialista em educação financeira, Aureliano Bressan.

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Veículo: CBNData: 26/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/show-da-noticia/2015/12/26/MAIS-DO-

QUE-NUNCA-MUITO-CUIDADO-COM-OS-GASTOS-NESTE-FIM-DE-ANO.htm

'Mais do que nunca, muito cuidado com os gastos neste fim de ano'Entrevista com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeira, Reinaldo Domingos, que alerta aqueles que vão passar o réveillon e as férias em casa: luz e água também são caros e vão subir.

Ele cita passos para sair da crise financeira em casa:

Reúna a família e analise os excessos. Diagnostique os supérfluos. É necessário escolher objetivos de vida para manter o foco do corte de gastos. Sem a família, não adianta o provedor ganhar dinheiro. É preciso mudar o modelo mental: ganhe, guarde e gaste, nesta ordem. O sonho antes das despesas!

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Veículo: JE OnlineData: 30/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jeonline.com.br/noticia/6628/como-economizar-na-compra-do-material-escolar

Como economizar na compra do material escolarVeja aqui as dicas do educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, sobre como economizar na compra do material escolar

Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro - Jornal da Economia

Para quem tem filhos, um dos maiores gastos no início do ano é com a compra do material escolar. Mas, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro.

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A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras. Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora. Elaborei algumas orientações sobre o assunto. São elas:

1.         Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;2.         Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los;3.         Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;4.         Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;5.         Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

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Comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos. Preocupar-se em economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do processo de educação financeira. Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem agora, se tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente. Boas festas e bom início de ano a todos!  Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Jornal Entre VistaData: 30/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornalentrevista.com.br/v1/2015/12/30/saiba-o-que-fazer-com-o-aumento-do-minimo/

Saiba o que fazer com o aumento do mínimoA partir do primeiro dia de janeiro, o novo salário mínimo será de R$ 880, sendo que o mínimo atual é de R$ 788; o novo valor corresponde a reajuste de 11,6%. Mas o que esse aumento representa? Na verdade, ele apenas vem cobrir as perdas inflacionárias dos últimos meses, que foram altas.

Mas, para as famílias que já sobreviviam tendo que ajustar os salários a esse aumento, esse dinheiro é bastante significativo, por mais que muitos reclamem que é pouco, pode ser a oportunidade de colocar em dia as finanças e sair das dívidas, para quem se encontra nesta situação. E fica o alerta, não é porque ganhará um pouco mais que deve gastar em supérfluos, ao contrário, pode ser a oportunidade para começar a poupar para os sonhos de curto, médio e longo prazo.

Mas, o que fazer com este aumento? Como atravessamos por um momento de crise, é interessante que as pessoas revejam seus padrões de vida e reduzam os gastos, e que esse novo valor chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais no futuro, iniciando uma poupança. No entanto, muita gente aguarda ansiosamente aumentos para cobrir o desequilíbrio financeiro.

Pagar dívida com o aumento é uma opção desde que planejada. Mas se deve perceber que com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema – a ausência de educação financeira em toda família. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida.

Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e como pode utilizar o dinheiro. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos.

Portanto, antes de ir compulsivamente às compras com esse ‘extra’, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do que seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir pagar as compras que pretende fazer, somando-se aos gastos extras como impostos e escola.Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o aumento para iniciar uma reserva e manter essa prática de poupar.

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Para quem já tem perfil investidor, o aumento é a oportunidade para incrementar o investimento. Destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua ou planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada.

Reinaldo Domingos, mestre e educador financeiro, presidente Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Mesada não é só dinheiro, Terapia Financeira, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico,adotada em diversas escolas do país. 

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Veículo: Jornal Meio DiaData: 31/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalmeiodia.com.br/pg-leitura.php?id=8457

Mega da Virada: veja o que dá para fazer com prêmio de R$ 280 milhões

2015-12-31 

O prêmio da Mega-Sena da Virada deste ano ultrapassará R$ 280 milhões, de acordo com a previsão da Caixa Econômica Federal. Quem fizer uma aposta com 6 números, que custa R$ 3,50, tem 1 chance em 50.063.860 de ganhar, segundo a Caixa.“Muita gente aposta não só dinheiro, mas também a esperança em ganhar essa quantia de dinheiro e resolver, de uma vez por todas, a vida financeira”, como afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

Veja abaixo exemplos do que é possível fazer com R$ 280 milhões ou o que representa esse valor:

Rendimento de R$ 56,6 mil por dia na poupança

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Ganhador da Mega da Virada pode ter rendimento de R$ 1,7 milhão por mês  (Foto: Fábio Tito/G1)

Segundo a Caixa, o valor total do prêmio, se aplicado na poupança, renderia ao ganhador o equivalente a outro prêmio de loteria por mês, cerca de R$ 1,7 milhão, o que representa mais de R$ 56,6 mil por dia.

1 mansão em ilha de Miami Beach

Mansão de luxo em ilha na Flórida sai por R$ 156 milhões (Foto: Divulgação / Douglas Elliman)

Uma casa de 742 metros quadrados em Miami Beach, na Flórida, sai por US$ 40 milhões – aproximadamente R$ 156 milhões. O imóvel, que tem 7 quartos, 8 banheiros e vista para o mar, fica em Star Island. “É a ilha mais exclusiva, o filé de Miami Beach. A Star Island é onde moram as celebridades”, diz Sonia Toth, corretora da Douglas Elliman.

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838 carros de luxo

Modelo da Mercedes custa R$ 333.900 (Foto: Divulgação)

Considerado o conversível mais luxuoso da marca alemã no Brasil, o Sedã Mercedes-BenzClasse E 400 conversível custa R$ 333.900. O carro tem motor 3.5 litro V6 que desenvolve 306 cavalos de potência, levando o carro de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos. Dentro dele, os ocupantes contam com controles individuais do ar-condicionado, memória para regulagem do banco e dos espelhos e para suporte lombar, tela multimídia de 17,8 cm, assistente de estacionamento e 6 airbags. Entre sistemas de segurança estão o alerta de fadiga (que percebe falta de concentração do motorista), faróis que aumentam ou reduzem a luz com a aproximação de outros carros e de placas e, em caso de situação crítica detectada, os cintos dos bancos dianteiros são tensionados e as janelas, automaticamente fechadas, para melhor proteção caso ocorra um impacto.

126 mil cabeças de gado

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Prêmio é suficiente para comprar cerca de 126 mil cabeças de gado (Foto: Reprodução/ EPTV)

Com o prêmio de R$ 280 milhões, o ganhador da Mega da Virada poderia comprar cerca de 126 mil cabeças de gado. A estimativa considera o valor de cerca de R$ 2,2 mil por cabeça de boi gordo (15 arrobas) em Bauru (SP), com a arroba negociada a R$ 148.

6 milhões de visitas à Torre Eiffel

Visita à Torre Eiffel custa cerca de R$ 46 (Foto: REUTERS/Benoit Tessier)

Caso o sortudo ganhador dos R$ 280 milhões queira comemorar o prêmio com vista para a capital francesa, poderá fazer a visita ao monumento mais famoso de Paris por 6.086.956 vezes. O ingresso que dá acesso ao elevador para o segundo piso custa € 11 para adultos, o equivalente a cerca de R$ 46.

24 shows do Guns N'Roses

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O vocalista Axl Rose em show do Guns N 'Roses (Foto: Divulgação)

O Guns N'Roses está cobrando US$ 3 milhões (R$ 11,6 milhões) por cada show com Slash, Axl Rose e provavelmente outros músicos da formação original, segundo a revista "Billboard". A banda ainda não anunciou oficialmente o retorno do guitarrista e outros membros originais.

318 mil salários mínimos em 2016

Notas de reais (Foto: REUTERS/Cadu Gomes)

A partir de 1º de janeiro de 2016, o salário mínimo será de R$ 880. O prêmio da Mega-Sena equivale a 318.181 salários mínimos.

960 mil cestas básicas

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Cesta Básica (Foto: Reprodução: TV Globo)

Considerando os valores em diferentes capitais do país, o ganhador do prêmio poderia comprar entre 692.007 e 959.561 cestas básicas. O maior número poderia ser comprado em Aracaju, capital com a cesta básica mais barata – R$ 291,80 em novembro, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Já a capital onde seria possível comprar menos cestas seria Porto Alegre, onde o custo é de R$ 404,62.

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Veículo: Fato OnlineData: 24/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://fatoonline.com.br/conteudo/14534/novo-recorde-dos-juros-exige-redobrar-

atencao-com-cheque-especial-e-cartao-de-credito?or=home&p=o&i=1&v=0

Novo recorde dos juros exige redobrar atenção com cheque especial e cartão de crédito

Uso deve ficar dentro dos limites do orçamento, e é preciso evitar gastos adicionais com anuidades e serviços bancáriosRegina Pires

Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

ECONOMIA Publicado quinta, 24 de dezembro (10:12)Com os juros aumentando a cada mês, o cuidado com o uso do cheque especial e do cartão de crédito precisa ser redobrado. Nesta semana, o BC (Banco Central) divulgou novos recordes de juros para esses dois tipos de financiamento. No caso do cheque especial, a média cobrada pelos bancos

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ficou em 284,8% ao ano, o que significa quase quadruplicar o valor devido no prazo de 12 meses.

Rolar dívida no cartão de crédito, então, é muito pior. A média das instituições foi a 415,3%, patamar que equivale a aumentar o saldo devedor em mais de cinco vezes o débito em um ano. 

Mas isso não é tudo, além dos cuidados para evitar o endividamento, cortar despesas e substituir financiamento por outro com taxas menores como o crédito consignado, no caso de quem já enfrenta esse problema, é importante tomar outras medidas. O pagamento de anuidades do cartão e taxas de serviços bancárias, por exemplo, podem ser evitados ou pelo menos negociados por valores mais baixos.

Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) dá dicas de como fugir das armadilhas dos juros e evitar gastos desnecessários:

1. Os limites do cartão de crédito e do cheque especial somados não devem ultrapassar 50% do salário ou do ganho mensal, o que evitará gasto superior a capacidade de pagamento.

2. Evite o pagamento de anuidade do cartão e de taxas bancárias. É possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção e também negociar as taxas de serviços bancários.

3. Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito. Caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.

4. Caso perca o controle financeiro por causa do cartão de crédito ou do cheque especial, é preciso parar e fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro, descobrindo o verdadeiro problema. E cortar gastos supérfluos para adequar o tamanho das despesas ao do orçamento.

5. Lembre que o dinheiro do cheque especial não é extensão do salário. O limite pertence ao banco, que estabelece as regras de uso.

6. Há bancos que oferecem a possibilidade de uso do limite do cheque especial por 10 dias sem cobrança de juros. É preciso pesquisar e fazer as escolhas.

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7. É importante clareza na hora de consumir. Sempre questione se realmente precisa do produto ou serviço e se há dinheiro disponível para comprar e para pagar a fatura total do cartão no vencimento

Com todos esses cuidados, fica mais fácil fazer a transição dessa fase de crédito escasso e caro. Mas as recomendações valem para todos os ciclos da economia, criando condições para fazer economia, juntando dinheiro para realizar coisas importantes e para eventuais emergências. 

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Veículo: Jornal SemanalData: 24/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jsemanal.com.br/4022-por-que-e-importante-inserir--educacao-financeira-nas-escolas-

Por que é importante inserir educação financeira nas escolas?

É preciso mudar os hábitos da relação com o dinheiro, entendendo que ele é um meio para a realização de sonhos e não uma finalidade e muito menos para ser usado de maneira não planejada."

Com os aumentos de impostos, combustível e energia, inflação e tantas outras situações que fazem 2015 já ser encarado como um ano difícil, e de 2016 pior ainda,  um dos assuntos que deve estar em alta é a educação, em especial a financeira. E nada mais eficaz do que inserir esse conhecimento já na fase infantil. Por isso, mais de 1500 escolas particulares e centenas de públicas de todo o país já adotam um programa de educação financeira para seus alunos, desde o Ensino Infantil ao Médio.

Um aspecto que demonstra a importância de crianças e jovens terem educação financeira já no ambiente escolar é o fato de que este tema é um processo comportamental, ou seja, passa por uma desmistificação e compreensão de que

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não basta saber fazer as operações matemáticas ou mexer com planilhas; é preciso mudar os hábitos da relação com o dinheiro, entendendo que ele é um meio para a realização de sonhos e não uma finalidade e muito menos para ser usado de maneira não planejada.

Outro grande diferencial de inserir educação financeira nas escolas na grade curricular é atingir diversos públicos ao mesmo tempo: alunos, família, corpo docente e comunidade em geral. Aos estudantes, é oferecido todo um material didático e paradidático e um ambiente virtual com atividades interativas e comunicação com os professores.

Aos educadores, o programa promove uma intensa capacitação pedagógica, para que eles compreendam o assunto, apliquem em sua vida pessoal e, a partir daí, estejam aptos a transmitir o conhecimento de educação financeira às crianças e aos jovens. Além disso, existem planos de aula desenvolvidos especificamente para cada faixa etária, englobando e tratando temas que fazem parte do dia a dia dos alunos.

A família é outro nicho que é atingido positivamente com as aulas de educação financeira nas escolas, uma vez que auxiliam os filhos nas atividades diárias e acabam participando ativamente e aderindo ao novo comportamento sugerido pela nova disciplina escolar, mudando completamente os hábitos e costumes dentro de casa, que reflete em todos os outros aspectos da vida familiar.

Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas:

- O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;

- Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Nós recebemos bastante informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;

- Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;

- A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;

- Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.

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Reinaldo Domingos  - Educador financeiro, autor do best-seller 

Terapia Financeira (Editora DSOP) e presidente da DSOP Educação Financeira

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 22/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/aprenda-a-gastar-menos-do-que-ganha-com-5-

boas-dicas/

Aprenda a gastar menos do que ganha com 5 boas dicasAtualizado em: 28 de dezembro de 2015

Se existe um ditado popular que define bem os cuidados com as finanças pessoais é o que sugere “não dar um passo maior do que a perna”. A regra de gastar menos do que ganha é a dica de ouro dos economistas.

Na teoria, tudo certo. Mas a dificuldade aparece na hora de colocar em prática os planos paraequilibrar o orçamento. Controlar os impulsos e investir seus recursos somente com o necessário são caminhos para encontrar a estabilidade financeira.

Conhecer os limites do seu salário e controlar gastos é o caminho para poupar. Foto: iStock, Getty Images

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5 dicas para gastar menos do que ganhaPronto para começar? Confira as cinco etapas sugeridas por Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da DSOP, para que você chegue ao final do mês com as contas no azul.

ConhecimentoO passo inicial exige compreender a real dimensão de quanto se gasta e quanto se ganha. Muitas pessoas não sabem exatamente qual seu rendimento mensal, principalmente aquelas que têm renda variável. Mas isso pode acabar comprometendo o controle financeiro como um todo. A dica é fazer um diagnóstico detalhado dessas informações.

RespeitoOutra orientação é respeitar o seu padrão de vida. “Muita gente compra coisas que não precisa, com o dinheiro que não tem, às vezes, para impressionar pessoas que nem conhece”, afirma Domingos. Viver de acordo com a própria condição financeira permite que você conquiste as realizações que importam, de fato, para a sua vida.

AtençãoA terceira dica é prestar atenção aos pequenos gastos. Sem que você perceba, os custos dos cafezinhos, balas, gorjetas, cigarros e salgados, por menores que sejam, podem acabar extrapolando o orçamento. Diminuindo essas pequenas despesas, você pode perceber uma diferença significativa no valor que sobra ao final do mês.

ObjetivosUma das recomendações é que você trace objetivos. Para Domingos, quando você tem um sonho bem definido, consegue ter mais foco e disciplina para não gastar mais do que deve. Pelo contrário, tem motivação para economizar em prol de algo maior.

LimitesO quinto aspecto é prestar atenção ao uso dos limites do cheque especial. Segundo o especialista, muitas pessoas encaram esse recurso como uma parte do orçamento financeiro. Cometendo esse erro, além de gastar mais do que realmente ganha, você ainda corre o risco de contrair dívidas em função dos juros cobrados pelos bancos.

Gastar menos aproxima sonhosGastar menos do que ganha é o primeiro passo para que consiga chegar ao fim do mês com alguma reserva. Segundo Domingos, esse é o caminho para alcançar mais realizações na vida.

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Para isso, é preciso consumir de forma consciente. “Não há regra, certo ou errado, mas, para que o orçamento funcione, é preciso saber administrar o dinheiro”, diz Domingos.Mesmo as pessoas que têm dívidas podem ser investidoras ao mesmo tempo. Segundo o especialista, tudo é questão de saber lidar com os recursos financeiros da melhor maneira possível.

O educador financeiro considera que não há como estabelecer quantias fixas para cada pessoa economizar, mas que 10% de reserva é o mínimo para realizar os objetivos de forma tranquila. “Gosto de ressaltar que de 20% a 30% de tudo o que consumimos é excesso, podendo ser diminuído ou até cortado. Portanto, é possível sim gastar menos do que ganha”, finaliza.

Organize suas finançasPara aprender a controlar as contas do lar, é preciso ouvir quem sabe. Se você quer usar o seu dinheiro de um jeito mais inteligente, conheça o Vivo Finanças Pessoais. Com ele, você recebe mensagens e participa de jogos que lhe ajudam a controlar seus gastos, poupar e investir. E você ainda participa de sorteios diários.

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Veículo: Revista AliançaData: 22/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistaalianca.com.br/index.php/colunistas/nossos-colunistas/reinaldo-

domingos/681-economizar-no-natal

ECONOMIZAR NO NATAL

 E isso se reforça, principalmente, pela complexidade da data, pois estamos próximos a um dos principais

feriados religiosos, que é a comemoração do nascimento de Jesus Cristos, que veio a terra para nos

salvar de nossos pecados, mas na verdade a única coisa que muitas pessoas pensam é comprar e gastar

o dinheiro que possuem e, que muitas vezes, não possuem.

Na verdade, o Natal para mim sempre foi muito mais do que compra, pois trato esse momento como um

período de profunda reflexão, de perdão e, o mais importante, de amor. Nessa hora, mas do que

olharmos para nós, temos também que pensar no próximo, nunca esquecendo que um homem foi

corajoso o bastante para dar sua vida pelo nosso perdão. E aí lhes pergunto, o que você tem feito pelo

próximo?

Lógico que entendo a intensão de agradar parentes e amigos, mas muitas pessoas extrapolam e querem

demonstrar uma realidade que não é delas, mostrando que possuem dinheiro e que são bem-sucedidas

presenteiam todos os conhecidos. E é isso que quero questionar, quem realmente está no comando da

vida dessas pessoas? Deus, que sempre pregou a humildade ou o dinheiro?

E daí entro em um questionamento que sempre faço, qual sua relação com o dinheiro? Hoje vejo muitos

que vivem em função do dinheiro, não lembrando que esse é só uma ferramenta para conquistar uma

melhor existência terrestre. Essa obsessão é muito perigosa, como nos disse Mateus 6:24 “Ninguém pode

servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar

o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas”.

Muitos devem estar pensando, mas o dinheiro é necessário nos dias de hoje. Com certeza isso é real e é

isso que eu prego, mas também prego que exista um senhor nessa relação, que é você. Assim, se deve

direcionar o dinheiro para o que realmente é relevante e não para ostentação e o acúmulo.

Lembrando Timóteo 6:10 “Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se

desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”.

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Assim, peço que parem para refletir nesse período de fim de ano, qual o papel que o dinheiro está tendo

em sua vida, ele não está suplantando sua fé? Caso sim, acho que é hora de alterar essa relação!

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Veículo: Valor AgregadoData: 22/12/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://valoragregado.com/2015/12/22/veja-5-passos-para-sobreviver-a-crise-financeira-em-2016-por-reinaldo-domingos/

Veja 5 passos para sobreviver à crise financeira em 2016 – Por Reinaldo Domingos*

As projeções econômicas para as famílias brasileiras para o próximo ano são no mínimo preocupantes, uma vez que já se projeta um agravamento da crise, com reflexos diretos nas finanças pessoais, com alta de juros, tributos e preços. Isso é reflexo tanto do mercado interno, com clara estagnação e grande índice de inadimplência da população, como do externo, no qual as grandes economias já se mostram recessivas há tempos.

Enfim, como dito, o macro com certeza vai refletir no micro, isso é, nas contas e investimentos das famílias. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações pertinentes:

Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se

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livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.

Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.

Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los.

Mude o formato de seu orçamento – um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.

Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela.

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*Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: News RondoniaData: 22/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://newsrondonia.com.br/noticias/como+economizar+na+compra+do+material+escolar/68761

COMO ECONOMIZAR NA COMPRA DO MATERIAL ESCOLARComprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos

Para quem tem filhos, um dos maiores gastos no início do ano é com a compra do material escolar. Mas, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro.

A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras.Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com antecedência para não

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precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora. Elaborei algumas orientações sobre o assunto. São elas:

1. Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta; 

2. Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los; 

3. Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar; 

4. Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado; 

5. Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

Comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos. Preocupar-se em economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do processo de educação financeira. Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem agora, se tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente. Boas festas e bom início de ano a todos!Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: TV AlespData: 21/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.youtube.com/watch?v=AE-kuco_nxE

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Veículo: Metrô NewsData: 21/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.metronews.com.br/ultimas/utilize-a-2a-parcela-do-13o-salario-com-rigor/

Utilize a 2ª parcela do 13º salário com rigor

A segunda parcela do 13º salário sai hoje para muitos brasileiros. No intuito de ajudar os leitores que querem comprar algum produto específico ou guardar o dinheiro, o Metrô News conversou com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, e com a economista da Universidade Guarulhos (UNG), Nilza Siqueira.De acordo com o educador, para quem ainda quer comprar presentes de Natal, o ideal é que até a metade do valor da parcela seja utilizado com esse tipo de compras. “Você tem que saber do que efetivamente precisa”, disse. A professora concorda. “Tem que planejar a utilização desse salário e priorizar gastos necessários”, afirmou.Para quem está inadimplente, o dinheiro não deve ser utilizado. “Primeiro, guarde o valor. Depois, estude o porquê de você estar devendo. Deve-se acabar com isso pela raiz”, explicou Domingos. Após isso, vem a negociação com o credor. “O consumidor que não tem dívidas deve reservar pelo menos uma parte do dinheiro para pagar despesas extras do início do ano”, disse a educadora. Esses valores abrangem impostos, como o sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Predial e Territorial Urbano (IPTU), além de matrícula e material escolar.

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Veículo: Correio BrazilienseData: 20/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/12/20/internas_economia,511384/dique-de-olho-nas-armadilhas-nas-compras-de-ultima-hora-para-o-natal.shtml

Natal: fique de olho nas armadilhas na hora das compras de última horaAnalistas recomendam cautela. A pressa pode comprometer renda em 2016

O custo de vida cada vez mais alto e as incertezas sobre a economia transformaram o Natal deste ano na festa das lembrancinhas e das compras de última hora. Pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 19,6 milhões de consumidores devem ir às lojas somente aos “45 do segundo tempo”. Mas é preciso muito cuidado. A pressa pode resultar em prejuízos inesperados. Sem critério e louco para encerrar as

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compras logo, o consumidor corre o risco de cair em armadilhas que comprometerão o orçamento por boa parte de 2016.

Não por acaso, o educador financeiro Danilo Cury recomenda cautela. “Deixar as compras para a última hora, sobretudo no Natal, não é um bom negócio”, afirma. Ele explica a desvantagem e alerta para o risco do consumo por impulso. “Por ter pouco tempo, o consumidor tende a agir mais pelo lado emocional e com menos racionalidade”, diz. No entender dele, muitas vezes, é melhor optar pela criatividade e deixar as compras para depois das festas, já que não há nada demais em dizer para as pessoas que a gente gosta e quer presentear que os mimos virão mais tarde.

A boa novidade dessa véspera de Natal é que, com os estoques encalhados, por causa da grave crise, os lojistas estão antecipando as promoções e dando bons descontos. Portanto, ressalta o presidente da DSOP e educador financeiro, Reinaldo Domingos, é possível tirar proveito do momento ruim da economia. O bolso, segundo ele, agradecerá. Há casos de descontos de até 50% em determinadas mercadorias. E o melhor negócio, nesses casos, é pagar à vista, pois o abatimento pode ser ampliado.

A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui.

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Veículo: Folha MetroData: 18/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://folhametro.com.br/ultimas/saiba-como-aproveitar-a-2a-parcela-do-13o-salario/

Saiba como aproveitar a 2ª parcela do 13º salário18/12/2015 9:33 AM / Raphael Pozzi / Atualizado em 21/12/2015 10:19 am

A segunda parcela do 13º salário deve sair até o próximo dia 20 e, para ajudar os leitores que querem comprar algum produto em específico ou guardar o dinheiro, a Folha Metropolitana conversou com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, e com a economista e professora da Universidade Guarulhos (UNG), Nilza Siqueira.De acordo com o educador, para quem ainda quer comprar presentes de natal, o ideal é que até a metade do valor da parcela do 13º seja utilizado com esse tipo de compras. “Você tem que saber do que efetivamente precisa”, disse. A professora concorda. “Tem que planejar a utilização desse salário, priorizar gastos necessários”, afirmou.Para quem está inadimplente, o dinheiro não deve ser utilizado. “Primeiro, guarde o valor. Depois, estude o porquê de você estar devendo. Deve-se acabar com isso pela raiz”, explicou Domingos. Após isso, vem a negociação com o credor. “O consumidor que não tem dívidas deve reservar pelo menos uma parte do dinheiro para pagar despesas extras do início do ano”, disse a educadora. Esses valores abrangem impostos, como o sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Predial e Territorial Urbano (IPTU), além de matrícula e material escolar. “Procure comprar o necessário, deixando de lado o supérfluo”, disse.Dicas simples da consultora

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A professora Nilza Siqueira, além de docente, é consultora empresarial na área de gestão financeira e custos. Ela listou algumas dicas para que o dinheiro renda mais nesse final de ano:Tente antecipar as compras de Natal, escolha com calma, pesquise preços e fuja dos tumultos;Invista parte do dinheiro, primeiramente, na poupança. À medida que o valor for aumentando, busque outras fontes para investir;Planeje o orçamento pensando nos gastos de janeiro;Após o Natal, a demanda diminui e as lojas precisam vender os estoques remanescentes. Essa é a hora de comprar aquele produto tão sonhado.

Janeiro – Consumidor não pode se esquecer dos gastos do início do ano. (Foto: Lucas Dantas)

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Veículo: Mundo PositivoData: 18/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.mundopositivo.com.br/noticias/diversao/20412724-11_dicas_para_n

%C3%A3o_passar_raiva_na_hora_de_comprar_presentes_de_natal.html

11 dicas para não passar raiva na hora de comprar presentes de Natal

 Chegou oNatal, data que cresce o consumo de produtos infantis e, consequentemente, a necessidade de um dinheirinho extra para esses gastos. Mas o que fazer quando não se tem uma reserva de economias para essa data? Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do best seller “Terapia Financeira – quebre o ciclo das gerações endividadas e construa sua independência financeira”, Editora DSOP, mesmo sem um planejamento prévio, ainda é possível comprar presentes para os filhos.

“Se a condição financeira da família estiver muito apertada, o ideal é ter uma conversa franca com as crianças, buscando mostrar a importância

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delas para a família e encontrando algo que ela deseja dentro da realidade financeira no momento. A conversa chamará a atenção para que percebam que aquilo que viram em uma propaganda não é o que elas necessitam no momento”, explica Domingos. Se a situação financeira não está tão complicada, ainda é tempo de comprar um bom presente; contudo, antes da aquisição do produto, é necessária a realização de pesquisas de preços e uma análise das melhores formas de pagamento.

Confira a seguir, 11 dicas para caprichar na hora das compras de fim de ano:

1) Por maiores que sejam as facilidades de compra nesse momento, o consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta;

2) Faça uma análise aprofundada de qual é a sua real disponibilidade financeira e quanto dinheiro pretende gastar nesse momento;

3) Você deve relacionar seus gastos normais e os típicos de fim e início de ano, como despesas com viagens, ceias (natal e virada de ano), IPVA, IPTU, matrícula, material escolar, etc. A partir desse registro, você saberá quanto dinheiro terá para as suas compras de final de ano;

4) É importante observar que, antes de ir às compras, você deve guardar parte desse dinheiro para outros sonhos (objetivos e metas), como dinheiro para cursos de especializações, aposentadoria e independência financeira.     

5) Antes de sair às compras, liste as pessoas que irá presentear, o quanto pretende gastar com cada uma e o que esse presente irá agregar para o presenteado;

6) Presenteie-se! Você também merece recompensas por tudo que

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trabalhou durante o ano; portanto, procure algo que agregará valor ao seu futuro. Uma boa dica é um livro;

7) Antecipe suas compras, evitando, assim, filas. Você também vai encontrar preços melhores e terá maior prazo para negociação. Mas avalie! Caso essa compra possa ser prorrogada, aguarde o início do ano, que as promoções certamente chegarão;

8) Pesquise os preços dos produtos em, pelo menos, cinco lugares, não se esquecendo da internet, que, algumas vezes, pode ter ofertas interessantes;

9) Busque o menor preço à vista, negocie e lembre-se de que as lojas quase sempre têm margens para negociar. Caso não consiga com o vendedor, chame o gerente da loja;

10) Evite parcelamentos, principalmente os longos. Em caso de impossibilidade de pagamento à vista, faça parcelas curtas e negocie os juros. Não se esqueça de que essas parcelas serão somadas com outras já possam existir em seu orçamento;

11) Lembre-se! As festas de fim de ano são momentos para estar próximo à família e aos amigos. A troca de presentes é importante, porém, mais importante é ter nossa saúde física, mental e espiritual e, para conquistá-las, é fundamental você alcançar a saúde financeira.

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Veículo: MaxpressData: 18/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,809533,11_orientacoes_para_comprar_present

es_neste_fim_de_ano_-_Por_Reinaldo_Domingos_,809533,4.htm

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Veículo: 5 a secData: 18/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.5asec.com.br/blog/como-utilizar-o-13-salarior/8868

Como utilizar o 13° salário?

Muitas pessoas reservam o 13° salário para pagamento de dívidas. Apesar de se tratar de uma medida compreensível, a maioria comete um grande erro, pois ao pagar tudo o que se deve impulsivamente, esquecem de um princípio fundamental da educação financeira: planejamento para se atingir objetivos. 

O educador financeiro, Reinaldo Domingos, explica que ao receber o dinheiro, o primeiro passo é fazer um diagnóstico da atual situação financeira. "Mesmo que não seja possível analisar de forma ampla, é fundamental levantar os principais gastos mensais e contas fixas", recomenda.

Veja as orientações do especialista:

Endividado e inadimplente

Todas as pessoas que assumem um financiamento têm uma dívida. "Por exemplo, se você tem prestações de uma casa financiada para pagar, você está endividado. Porém, se o seu crédito foi usado de forma consciente e planejada é possível comprar o que deseja", explica.  Por isso,

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é fundamental avaliar se a situação de endividamento está sob controle ou se já está descontrolada, ocasionando a inadimplência. "A inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma determinada data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo", ratifica.

Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC. "Neste caso, é interessante que, dentro de um planejamento, se utilize o dinheiro extra para esse pagamento. O inadimplente deve negociar os valores com os credores e buscar um consenso. Porém, é importante que o valor definido esteja de acordo com o orçamento mensal. Além disso, é fundamental readequar o padrão de vida, para que o problema não se repita futuramente", aconselha.

Considera-se inadimplência as dívidas em atraso por mais de 90 dias. "Ou seja, os endividados, mas não inadimplentes, podem utilizar o décimo terceiro para concretizar objetivos, desde que honrem os seus compromissos e que os valores estejam de acordo com o orçamento mensal", detalha.

Equilibrados financeiramente e poupadores

Aos que não devem, mas também não poupam, o educador recomenda muita cautela, pois qualquer descontrole poderá fazer com que se torne um endividado e até inadimplente, da noite para o dia. "Pelo menos uma parte do 13º deve ser poupado e investido, com o objetivo de formar uma reserva financeira. Assim, começará a criar o hábito de poupar para realização de sonhos também".

Para os poupadores, mesmo que em pequenos valores, a melhor opção para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele comprar uma casa, trocar de carro ou fazer uma viagem, possibilitando a compra à vista obtendo descontos. "A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, planejamento e com educação financeira", conclui.

Fonte: Reinaldo Domingos, educador financeiro

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Veículo: mais bahiaData: 17/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://maisbahia.com.br/index.php/2015/12/pais-devem-se-planejar-para-negociar-

matriculas-e-mensalidades-escolares/

Pais devem se planejar para negociar

matrículas e mensalidades escolaresPor Da Redação em dezembro 17, 2015

O final do ano se despede e com ele o planejamento necessário na hora da volta às aulas.

Os pagamentos das matrículas escolares já estão sendo cobradas e já começam a

demonstrarem os impactos que terão nas finanças das famílias. Isso ocorre pelos altos

custos dos estudos e pela necessidade do investimento na educação ser muito bem

planejado, afinal de contas, é o futuro dos filhos que estará em jogo.

Antes de qualquer coisa, converse com as crianças para saber como elas gostam de

onde estudam e se pretendem continuar lá. Também se deve levar em consideração se

consegue pagar a mensalidade e todas as outras despesas envolvidas (uniforme,

lanche, material escolar, passeios eventuais e transporte).

Faça um diagnóstico da vida financeira da família e veja qual é a real situação em que

se encontram. Se estiver em uma condição confortável, com dinheiro guardado e as

contas planejadas, tudo fica mais fácil. Agora, se estiver equilibrado financeiramente, não

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se iluda pensando que está tudo bem, pois basta um passo em falso para se tornar

endividado, uma vez que não há reservas.

Se estiver nessa situação de aperto financeiro,  veja a possibilidade de parcelamento. Caso esteja difícil conciliar os valores, marque uma reunião com o diretor e

tente renegociar ou tente uma bolsa. Se ainda assim não chegar a um valor razoável, é

melhor considerar a saída do filho dessa escola e procurar outra que se adeque à real

situação financeira da família. Converse e explique o fato, para que não fique não cause

traumas ou aborrecimentos desnecessários.

Mas, lembre-se: os estudos não podem ser encarados como despesas, e sim como

investimento. Ele será a base para toda a vida dos pequenos e, por isso, deve ser

priorizado. Procure, na medida do possível, escolher uma instituição que tenha boa

estrutura, bom corpo docente e que ofereça ótimas experiências aos alunos.

Reinaldo Domingos – Educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e

Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, das

coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática

de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: JC NE10Data: 17/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jc.ne10.uol.com.br/blogs/olhovivo/2015/12/17/vai-fazer-compras-de-natal-confira-11-orientacoes-para-nao-sair-no-prejuizo/

Vai fazer compras de Natal? Confira 11 orientações para não sair no prejuízoPublicado por Raissa Ebrahim às 14:51

Tendo em vista o cenário econômico, a tendência é que haja outras elevações nos próximos meses. No cartão, os juros já chegam perto de 380% ao ano. No cheque especial, ultrapassam 230% (foto: Yasuyoshi Chiba-AFP)

No fim do ano, o “bichismo do consumismo” faz a mão de muita gente coçar. As pessoas tendem a gastar o dinheiro que às vezes nem têm. O que fazer quando não se tem uma reserva para as tradicionais compras de Natal, principalmente para presentear as crianças? Quem responde é o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia Financeira – quebre o ciclo das gerações endividadas e construa sua independência financeira” (Editora Dsop).

“Se a condição financeira da família estiver muito apertada, o ideal é ter uma conversa franca com as crianças, e encontrando algo que elas deseja dentro da realidade do momento. A conversa chamará a atenção para que percebam que aquilo que viram em uma propaganda não é o que elas necessitam no momento”, explica Domingos.

Se, ao contrário, você ainda tem uma reserva e quer presentear os filhos pequenos, antes da aquisição do produto, é sempre recomendado pesquisar os preços e analisar qual a melhor forma de pagamento. “A maioria das pessoas

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ainda não se atentaram para a importância de saber negociar em nosso cotidiano”, explica Domingos.

Por exemplo, é necessário tomar cuidado para evitar os juros dos parcelamentos ou mesmo o endividamento no cartão de crédito e no cheque especial. Em novembro, as taxas de juros subiram pelo 14º mês seguido, segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac). Tendo em vista o cenário econômico, a tendência é que haja outras elevações nos próximos meses. No cartão, os juros já chegam perto de 380% ao ano. No cheque especial, ultrapassam 230%.

Confira 11 orientações antes de ir às compras

1) Por maiores que sejam as facilidades de compra neste momento, o consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta;

2) Faça uma análise aprofundada de qual é a sua real disponibilidade financeira e quanto dinheiro pretende gastar neste momento;

3) Você deve relacionar seus gastos normais e os típicos de fim e início de ano, como despesas com viagens, ceias (Natal e virada de ano), IPVA, IPTU, matrícula, material escolar, etc. A partir desse registro, você saberá quanto dinheiro terá para as suas compras de final de ano;

4) É importante observar que, antes de ir às compras, você deve guardar parte desse dinheiro para outros sonhos (objetivos e metas), como dinheiro para cursos de especializações, aposentadoria e independência financeira;

5) Antes de sair às compras, liste as pessoas que irá presentear, o quanto pretende gastar com cada uma e o que esse presente irá agregar para o presenteado;

6) Presenteie-se! Você também merece recompensas por tudo que trabalhou durante o ano; portanto, procure algo que agregará valor ao seu futuro. Uma boa dica é um livro;

7) Antecipe suas compras, evitando, assim, filas. Você também vai encontrar preços melhores e terá maior prazo para negociação. Mas avalie! Caso essa compra possa ser prorrogada, aguarde o início do ano, que as promoções certamente chegarão;

8) Pesquise os preços dos produtos em, pelo menos, cinco lugares, não se esquecendo da internet, que, algumas vezes, pode ter ofertas interessantes;

9) Busque o menor preço à vista, negocie e lembre-se de que as lojas quase sempre têm margens para negociar. Caso não consiga com o vendedor, chame o gerente da loja;

10) Evite parcelamentos, principalmente os longos. Em caso de impossibilidade de pagamento à vista, faça parcelas curtas e negocie os juros. Não se esqueça de que essas parcelas serão somadas com outras já possam existir em seu orçamento;

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11) Lembre-se! As festas de fim de ano são momentos para estar próximo à família e aos amigos. A troca de presentes é importante, porém mais importante é ter nossa saúde física, mental e espiritual e, para conquistá-la, é fundamental você alcançar a saúde financeira;

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Veículo: PreviscData: 17/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previsc.com.br/previsc/index.php?link=noticias&cd_categ=&cd_notic=2249

Orientações para controlar as finanças nesse fim de anoPublicado em 17/12/2015

Ano difícil, com a crise afetando o país todo. Diante disso, a população fica receosa e busca meios para ter um controle maior das finanças. As pessoas fazem promessas financeiras de resolução de ano novo, o que já ajuda a manter o foco, mas é preciso algo mais efetivo para que se concretize e faça de 2016 um ano melhor.

O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), preparou orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento, conseguindo quitar dívidas, presentear, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar - e ainda poupar.

Para não extrapolar as despesas de fim de ano e garantir recursos para 2016

Evitar compras por impulso: nesse momento, os consumidores devem se questionar mais do que o normal antes quanto à necessidade do produto/serviço que quer adquirir. Além disso, analisar se poderá comprar à vista, ou então, caso tenha que parcelar, se terá o valor referente na data de vencimento.

Planejar: liste todos os ganhos do período, as despesas – fixas e variáveis – e avalie a situação financeira. Tente diminuir ou até eliminar os gastos supérfluos.

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Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar.Sonhar mais: o ciclo de endividamento começa quando se compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não se tem. E isso acontece por falta de objetivos bem definidos. Reunir-se com a família e definir os desejos de curto (um ano), médio (até dez anos) e longo (mais de 10 anos) prazos auxilia no processo de disciplina para não gastar por impulso em prol da realização de algo mais significativo.

Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: tudo o que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista.

Pedir desconto: não é vergonha nenhuma, muito pelo contrário, é uma prática comum e que pode render boa economia. Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha (ou mais, se puder). Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.Para ficar livre das dívidas

Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que estejam utilizando recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento e ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de ser uma medida paliativa, que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.

Cheque especial – cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 2,5% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.

Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 2,5% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas é preciso cuidado e planejamento.

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Veículo: São CarlosData: 17/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.saocarlosemrede.com.br/economia/11-orientacoes-para-comprar-

presentes-neste-fim-de-ano

11 orientações para comprar presentes neste fim de anoMas o que fazer quando não se tem uma reserva de capital para essa data?

Chegou o fim de ano, data que cresce o consumo de produtos infantis e, consequentemente, a necessidade de um dinheiro extra para esses gastos. Mas o que fazer quando não se tem uma reserva de capital para essa data? Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do best seller “Terapia Financeira – quebre o ciclo das gerações endividadas e construa sua independência financeira”, Editora DSOP, entre outros, mesmo sem um planejamento prévio, ainda é possível comprar presentes para os filhos.

 

 “Se a condição financeira da família estiver muito apertada, o ideal é ter uma conversa franca com as crianças, buscando mostrar a importância delas para a família e encontrando algo que ela deseja dentro da realidade financeira no momento. A conversa

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chamará a atenção para que percebam que aquilo que viram em uma propaganda não é o que elas necessitam no momento”, explica Domingos.

 

Se a situação financeira não está tão complicada, ainda é tempo de comprar um bom presente; contudo, antes da aquisição do produto, é necessária a realização de pesquisas de preços e uma análise das melhores formas de pagamento.

 

“A maioria das pessoas ainda não se atentaram para a importância de saber negociar em nosso cotidiano”, explica Domingos, que acrescenta que vários cuidados devem ser tomados para evitar os juros dos parcelamentos, ou mesmo o endividamento no cartão de crédito e no cheque especial.

 

Veja mais algumas orientações do educador financeiro DSOP, Reinaldo Domingos:

 

1) Por maiores que sejam as facilidades de compra nesse momento, o consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta;

 

2) Faça uma análise aprofundada de qual é a sua real disponibilidade financeira e quanto dinheiro pretende gastar nesse momento;

 

3) Você deve relacionar seus gastos normais e os típicos de fim e início de ano, como despesas com viagens, ceias (natal e virada de ano), IPVA, IPTU, matrícula, material escolar, etc. A partir desse registro, você saberá quanto dinheiro terá para as suas compras de final de ano;

 

4) É importante observar que, antes de ir às compras, você deve guardar parte desse dinheiro para outros sonhos (objetivos e metas), como dinheiro para cursos de especializações, aposentadoria e independência financeira.    

 

5) Antes de sair às compras, liste as pessoas que irá presentear, o quanto pretende gastar com cada uma e o que esse presente irá agregar para o presenteado;

 

6) Presenteie-se! Você também merece recompensas por tudo que trabalhou durante o ano; portanto, procure algo que agregará valor ao seu futuro. Uma boa dica é um livro;

 

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7) Antecipe suas compras, evitando, assim, filas. Você também vai encontrar preços melhores e terá maior prazo para negociação. Mas avalie! Caso essa compra possa ser prorrogada, aguarde o início do ano, que as promoções certamente chegarão;

 

8) Pesquise os preços dos produtos em, pelo menos, cinco lugares, não se esquecendo da internet, que, algumas vezes, pode ter ofertas interessantes;

 

9) Busque o menor preço à vista, negocie e lembre-se de que as lojas quase sempre têm margens para negociar. Caso não consiga com o vendedor, chame o gerente da loja;

 

10) Evite parcelamentos, principalmente os longos. Em caso de impossibilidade de pagamento à vista, faça parcelas curtas e negocie os juros. Não se esqueça de que essas parcelas serão somadas com outras já possam existir em seu orçamento;

 

11) Lembre-se! As festas de fim de ano são momentos para estar próximo à família e aos amigos. A troca de presentes é importante, porém, mais importante é ter nossa saúde física, mental e espiritual e, para conquistá-las, é fundamental você alcançar a saúde financeira.

 

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro!, Livre-se das Dívidas, Mesada não é só dinheiro, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Jornal Nova Era | Rádio Boa NovaData: 16/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://radioboanova.com.br/jornal-nova-era/educacao-financeira/

Projeto: “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”

Atualmente a realidade nos mostra que crianças e adolescentes estão cada vez mais expostos ao mundo do consumo, e sem nenhum preparo. Por isso, é necessário que os jovens aprendam a lidar com o dinheiro.

A partir deste cenário, projetos inovadores devem ser exaltados, por exemplo, o programa “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias” surgiu por conta do atual contexto socioeconômico mundial.

O projeto que é uma iniciativa da MetLife em parceira com a DSOP Educação Financeira tem como objetivo mudar o comportamento de crianças entre 3 e 6 anos e seus familiares, através de palestras, atividades e também, por meio, de aulas sobre educação financeira em escolas públicas formais e não formais.

O programa que irá contar com os personagens da Vila Sésamo pretende atingir 100 milhões de pessoas ao redor do mundo.

Fonte Matéria: DSOP Educação Financeira

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Veículo: Cloud CoachingData: 15/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cloudcoaching.com.br/2016-ano-de-vencer-a-crise/post#.Vo_FY_krLIU

2016, ano de vencer a crise!Publicado em 15 de dezembro de 2015

Por mais que a maioria das projeções econômicas sejam negativas para 2016, não é hora de abatimento, principalmente, em relação às finanças e ao campo profissional. Você deve estar questionando: mas como não se desmotivar se a situação já está complexa e ainda se espera um agravamento da crise, com reflexos diretos nas finanças pessoais e no mercado profissional?

Eu sei que, como dito, o macro com certeza vai refletir no micro, isso é, as situações econômicas e, principalmente, política causarão sérios danos à sociedade como um todo. Os primeiros reflexos já podem ser observados com a expressiva queda no consumo, demissões e queda nas contratações de serviços. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos

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para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Saiba que os grandes profissionais não são os que se destacam num mercado tranquilo, mas que se sobressai durante os períodos de dificuldades.

Por mais que o cenário para muitos seja assustador, nessa hora, é de grande importância projetar o crescimento e as conquistas que se deseja obter, ou seja, definir os objetivos profissionais e materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Busque refletir e converse com outras pessoas sobre o tema. A partir disso, estabeleça estratégias para cada objetivo.

Um ponto importante para 2016 é buscar cada vez mais buscar conhecimentos e iniciar ações diferenciadas, pois a crise em muitas áreas tem o poder de estabelecer uma seleção natural no campo profissional, proporcionando o crescimento apenas do que melhor se adapta.

O mesmo ocorre com o dinheiro, se a pessoa mantiver o dinheiro parado, sem aplicar, com certeza terá pesadas perdas. O mesmo também se dará se a pessoa direcionar todo o seu dinheiro em um único tipo de aplicação. É hora de entender melhor o mercado e deixar de lado o amadorismo.

Isso porque é uma boa hora para investir com a alta de juros. O grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso é preciso cautela.

No campo profissional, ocorre a mesma coisa, em função da crise os profissionais que ficam acuados, fazendo apenas o “arroz e feijão” e tendem a

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ser deixados de lado, já que se valorizam os profissionais proativos, que buscam alternativas para o crescimento da empresa.

Enfim, 2016 não será um ano fácil, contudo, você terá duas opções em relação ao campo profissional e às finanças: ou ficará no grupo das pessoas que param para só reclamar dos problemas e acabam engolidos por eles ou perceberá que esta é a melhor hora para investir, pois as possibilidades de crescimentos são muito maiores.

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Veículo: Vila Maria FM 87.9Data: 15/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vilamariafm.com.br/index.php?site=noticias_interna.php&id_descricao=757

Educador financeiro dá orientações sobre ceia e compras de fim de ano

Presentes de Natal, ceias, contas, impostos. São tantas despesas no final e início de ano que, se não houver um bom planejamento, a vida financeira pode desandar da noite para o dia. Sendo assim, o educador financeiro Reinaldo Domingos elaborou algumas orientações, a fim de que as pessoas consigam estar no controle das suas finanças, aproveitando o momento da melhor maneira possível.

Orientações para compra de presentes:

- Antes de comprar é preciso saber quem quer presentear, assim, faça uma lista para que não se esqueça de ninguém;

- Procure descobrir o que a pessoa que você irá presentear realmente está necessitando;

- Evite presentear todos com produtos caros, analise caso a caso, priorize pessoas mais próximas e opte por presentes tipo

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lembranças (você não é o Papai Noel);

- Caso não tenha dinheiro é preciso conversar com as pessoas e mostrar o problema. Se as pessoas querem o seu bem não é o presente que fará a diferença;

- Compre com antecedência e pesquise, estas ações com certeza farão grande diferença no orçamento, procure promoções e sites de compra coletiva, mas cuidado para saber se realmente é confiável;

- Ao decidir o que deseja comprar, procure modelos similares que tenham as mesmas funcionalidades, muitas vezes, pagamos muito pelas marcas e status. Mas cuidado com a qualidade, pois o barato pode sair caro;

- Se for possível, deixe algumas compras para depois do Natal, aproveitando as grandes liquidações, os descontos são interessantes;

- Certifique-se que em caso de problemas ou erros de tamanho ou no modelo o produto possa ser trocado, muitas vezes se dá um presente que se perde, como um livro repetido;

- Evite os parcelamentos, na compra à vista se obtém maiores descontos. Caso seja inevitável esteja certo que os valores cabem em seu orçamento e certifique-se que irá honrar com esses compromissos;

Lembre que o Natal é uma data importante e não deve ser interpretada como data comercial e sim como data de união e família.

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Veja também dicas para ceias baratas:

- Procure os amigos e parentes para fazer a ceia natalina em conjunto, com isso todos conseguirão economizar;

- Ficar em casa e curtir este momento em família e amigos são recomendações econômicas que valorizam o significado da data (união com que gostamos);

- Não deixar para última hora as compras de produtos para as festas é o caminho para não pagar mais caro;

- Troque produtos caros e importados por produtos nacionais e mais baratos, por que não um Natal Tropical? A comida pode ser deliciosa também se adequar ao nosso clima;

- Evite excessos na hora de comprar, por mais que seja bonita uma mesa com grande variedade e quantidade, seu congelador é que depois ficará superlotado, e, depois de um tempo, a família não aguentará comer as sobras;

- A resposta para economia pode estar em casa, use a imaginação e faça receitas com produtos que já possua, capriche na apresentação e terá uma ceia deliciosa;

- Capriche numa decoração com materiais que já possui ou reciclados. Economia e beleza podem andar junto, não é necessário gastar fortuna com produtos caros, reutilize a decoração de natais passados;

- Será que é necessário comprar roupas novas para esta ocasião? Será que não tem nada que possa ser utilizado e ficar adequado? Se for necessário gastar compre algo que usará novamente;

- Caso queira comemorar com fogos de

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artifício, lembre-se que estes produtos são caros e perigos, devem ser comprados poucos e manipulados por alguém experiente;

- Cuidado com excessos, principalmente na hora de comprar bebidas, além de gastar muito, ainda pode causar terríveis situações, como ressacas e acidentes.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: Revista RH OnlineData: 15/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://revistarhonline.com.br/site/pais-devem-se-planejar-para-negociar-matriculas-e-mensalidades-escolares/

Pais devem se planejar para negociar matrículas e mensalidades escolaresPor Reinaldo Domingos Os pagamentos das matrículas escolares já estão sendo cobradas nas escolas e, principalmente, já começam a demonstrarem os impactos que terão nas finanças das famílias.

Isso ocorre pelos altos custos dos estudos e pela necessidade do investimento na educação ser muito bem planejado, afinal de contas, é o futuro dos filhos que estará em jogo.

O planejamento na hora de definir sobre a matrícula em uma escola deve levar em conta diversos pontos, que vão além das questões geográficas e financeiras, sendo fundamental que se tenha uma análise profunda da instituição que seu filho frequenta ou frequentará, avaliando se essa está realmente preparando ele para a vida adulta.

Um ponto primordial é saber os diferenciais oferecidos pela escola. Cito, por exemplo, o fato de centenas de escolas já oferecerem em suas grades curriculares conteúdos de educação financeira, o que prepara os jovens para realizar mais sonhos e consumir de forma consciente, o que deve ser priorizado pelos pais. Mas, além desses diferenciais que devem ser questionados, também existem outros pontos que devem ser levados em conta antes da matrícula.

Antes de qualquer coisa, deve-se conversar com as crianças para saber como elas estão, se gostam de onde estudam e se pretendem continuar lá. Também se deve levar em consideração se consegue pagar a mensalidade e todas as outras despesas envolvidas (uniforme, lanche, material escolar, passeios eventuais e transporte).

Faça um diagnóstico da vida financeira da família e veja qual é a real situação em que se encontram. Se estiver em uma condição confortável, com dinheiro guardado e as contas planejadas, tudo fica mais fácil. Agora, se estiver equilibrado financeiramente, não se iluda pensando que está tudo bem, pois basta um passo em falso para se tornar endividado, uma vez que não há reservas.

Se estiver nessa situação de aperto financeiro, jogue aberto com a escola e veja a possibilidade de parcelamento, para desafogar o orçamento e evitar dívidas, que podem levar até à inadimplência. Mas, se a situação já for de endividamento, é preciso rever todos os aspectos relacionados à permanência dos filhos no atual colégio.

Caso esteja difícil conciliar os valores, marque uma reunião com o diretor e tente renegociar.

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Se for importante continuar nessa instituição, tente uma bolsa, pois as instituições costumam oferecer descontos e facilidades para quem precisa e tenta negociar com antecedência.Se ainda assim não chegar a um valor razoável, é melhor considerar a saída do filho dessa escola e procurar outra que se adeque à real situação financeira da família. Converse e explique o fato, para que não fique não cause traumas ou aborrecimentos desnecessários.

Mas, lembre-se: os estudos não podem ser encarados como despesas, e sim como investimento. Ele será a base para toda a vida dos pequenos e, por isso, deve ser priorizado. Procure, na medida do possível, escolher uma instituição que tenha boa estrutura, bom corpo docente e que ofereça ótimas experiências aos alunos.

Ainda que o jeito seja apertar o orçamento e eliminar alguns gastos, vale a pena fazer isso para garantir um bom futuro aos filhos. Mas, para isso, planejamento é fundamental. Então, sugiro que, a partir de agora, a boa educação dos filhos passa a ser um dos sonhos da família, associando isso à educação financeira.

Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: MaxpressData: 15/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,808918,Pais_devem_se_planejar_para_negocia

r_matriculas_e_mensalidades_escolares_-_Por_Reinaldo_Domingos_,808918,4.htm

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Veículo: Portal AZData: 15/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.portalaz.com.br/blogs/ribamar_aragao

Escolas parnaibanas são capacitadas em educação financeira15/12/2015 • 21:20

Para formar cidadãos mais conscientes e responsáveis com a aplicação do próprio dinheiro durante a vida, o economista e educador financeiro Ronny Albuquerque orienta cursos com o Programa DSOP de Educação Financeira nas escolas em Parnaíba, no litoral do Piauí. De acordo com o especialista, o objetivo do DSOP é contribuir com uma nova geração de pessoas que aprendam desde cedo a utilizar o dinheiro e realizar sonhos de curto, médio e longo prazo, de forma independente e saudável.

 

O conteúdo abrange os cinco temas transversais (Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual) e está dividido em seis eixos temáticos: Família, Diversidade, Sustentabilidade, Empreendedorismo, Autonomia e Cidadania, que dialogam com as linhas orientadoras da educação mundial no século XXI (Aprender a Ser, Aprender a Conviver, Aprender a Fazer e Aprender a Aprender).

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 Segundos dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em dezembro de 2014 houve alta da inadimplência de 3,45% em relação ao mesmo período do ano anterior, o que representa 54,5 milhões de consumidores. Os dados mostram a importância de se combater a causa desse problema, e o caminho é a educação financeira.

Incluir educação financeira na grade curricular das escolas promoverá a mudança de vida de todos os envolvidos: professores, alunos, coordenadores, gestores e pais ou responsáveis, e como consequência, a redução da inadimplência em todos os setores, inclusive das mensalidades escolares.

O economista Ronny Albuquerque explica que inadimplência é resultado do ciclo do endividamento não consciente, tira o sono, a saúde e a qualidade de vida de todos os membros de uma família e reflete, também, no ciclo social dessas pessoas, pois as famílias tem medo ou não discutem sobre finanças em casa, refletindo o descontrole financeiro.

Em Parnaíba, escolas empreendedoras saem na frente com a prática da matéria em 2016, a fim de melhorar a qualidade de vida dos alunos e das famílias. A adesão está sendo bem aceita pelos professores, que conhecem a metodologia e passam por um período de terapia financeira para mudar seus hábitos, e, assim, poder orientar as crianças no ano letivo de 2016.

"Os professores e as escolas estão conhecendo seu EU financeiro através de um diagnóstico de trinta dias, levantando seus objetivos de curto, médio e longo prazo, priorizando seus sonhos antes mesmo dos gastos e aprender a poupar comprando bem e livrando-se das dividas”, destacou.

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Veículo: Jornal Da ParaíbaData: 15/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldaparnaiba.com/escolas-parnaibanas-sao-capacitadas-em-educacao-financeira/

Escolas parnaibanas são capacitadas em educação financeira Publicado por José Wilson às 21:59 em 15 de dezembro de 2015.

Para formar cidadãos mais conscientes e responsáveis com a aplicação do próprio dinheiro durante a vida, o economista e educador financeiro Ronny Albuquerque orienta cursos com o Programa DSOP de Educação Financeira nas escolas em Parnaíba, no litoral do Piauí. De acordo com o especialista, o objetivo do DSOP é contribuir com uma nova geração de pessoas que aprendam desde cedo a utilizar o dinheiro e realizar sonhos de curto, médio e longo prazo, de forma independente e saudável.

O conteúdo abrange os cinco temas transversais (Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual) e está dividido em seis eixos temáticos: Família, Diversidade, Sustentabilidade, Empreendedorismo, Autonomia e Cidadania, que dialogam com as linhas orientadoras da

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educação mundial no século XXI (Aprender a Ser, Aprender a Conviver, Aprender a Fazer e Aprender a Aprender).

Segundos dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em dezembro de 2014 houve alta da inadimplência de 3,45% em relação ao mesmo período do ano anterior, o que representa 54,5 milhões de consumidores. Os dados mostram a importância de se combater a causa desse problema, e o caminho é a educação financeira.

Incluir educação financeira na grade curricular das escolas promoverá a mudança de vida de todos os envolvidos: professores, alunos, coordenadores, gestores e pais ou responsáveis, e como consequência, a redução da inadimplência em todos os setores, inclusive das mensalidades escolares.

O economista Ronny Albuquerque explica que inadimplência é resultado do ciclo do endividamento não consciente, tira o sono, a saúde e a qualidade de vida de todos os membros de uma família e reflete, também, no ciclo social dessas pessoas, pois as famílias tem medo ou não discutem sobre finanças em casa, refletindo o descontrole financeiro.

Em Parnaíba, escolas empreendedoras saem na frente com a prática da matéria em 2016, a fim de melhorar a qualidade de vida dos alunos e das famílias. A adesão está sendo bem aceita pelos professores, que conhecem a metodologia e passam por um período de terapia financeira para mudar seus hábitos, e, assim, poder orientar as crianças no ano letivo de 2016.

“Os professores e as escolas estão conhecendo seu EU financeiro através de um diagnóstico de trinta dias, levantando seus objetivos de curto, médio e longo prazo, priorizando seus sonhos antes mesmo dos gastos e aprender a poupar comprando bem e livrando-se das dividas”, destacou.

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Veículo: Where EventData: 15/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.wherevent.com/detail/Fabiola-Braga-Poesia-para-criancas-Nuvem-no-ceu-

nuvem-de-papel

Event in BarueriAlameda Rio Negro,BarueriSaturday 19 December 2015, 15:00

Organized by : Fabíola BragaSubmit an eventActivities Barueri / DescriptionLançamento do livro "Nuvem no céu, nuvem de papel", de Fabiola Braga e Bruna Assis Brasil na Saraiva do Shopping Iguatemi Alphaville. Autógrafos com a autora Fabiola Braga e a oficina gratuita "Nuvem de Natal". Atividade para crianças, pais, famílias. Classificação etária: livre. Saiba mais em:www.omundodasnuvens.com.br e www.fabiolabraga.com.br

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Veículo: Zero HoraData: 14/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/economia/noticia/2015/12/reuniao-do-bc-

americano-pressiona-dolar-que-encosta-em-r-3-90-4930566.html

Reunião do BC americano pressiona dólar, que encosta em R$ 3,90Como a alta do juro do Federal Reserve, esperada para quarta-feira, pode impactar na vida das pessoas que pretendem viajar

Foto: Marcos Santos / USP Imagens

Agendado para quarta-feira, o encontro dos diretores do Federal Reserve (Fed),o banco central dos Estados Unidos, que se reúnem para decidir se aumentam ou não a taxa básica de juro, já traz impactos para o preço do dólar no

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Brasil. Após um mês em queda lenta, a moeda americana voltou a ultrapassar o valor de R$ 3,90 durante o dia e fechou o pregão valendo R$ 3,886.A expectativa de investidores é de que o Fed eleve o juro pela primeira vez desde junho de 2006, após sinalização da presidente do BC americano, Janet Yellen. Dólar mais alto encarece uma série de mercadorias nas prateleiras brasileiras, como eletrônicos e produtos de limpeza, que importam insumos do Exterior, mas o impacto maior é para quem já está de malas prontas para as férias.

— A alta no preço dos pacotes internacionais é imediato, mas como a maioria das pessoas organiza suas viagens com alguns meses de antecedência, o efeito é limitado. O impacto mais direto é na redução das compras. Para evitar perder clientes, algumas companhias trabalham com câmbio pré-fixado — afirma Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros.

Uruguaios lotam comércio na fronteira com o Rio Grande do Sul  Segundo Valter Bianchi Filho, sócio fundador da gestora de patrimônio Fundamenta, o aumento da moeda dos EUA neste mês já assimila a reunião do Fed:

— O mercado costuma subir no boato e realizar no fato. Quando for confirmado (o avanço do juro), é provável que (o dólar) nem suba tanto. De qualquer maneira, a pressão é de alta da moeda americana ao longo de 2016.

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Risco de deterioração econômica exige maior esforço do governo  Débora Morsch, gestora da Zenith Asset Management, ressalta que o conflito político em Brasília, com a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e a perspectiva de rebaixamento da nota do país pela agência de classificação de risco Moody's, também deve gerar novos solavancos no câmbio.

— É um conjunto de fatores, e todos acarretam alguma consequência. Serão meses de emoção para quem depende do câmbio de forma mais direta — afirma.

No final de setembro, a moeda chegou a custar R$ 4,14, e desde então vinha perdendo força. No início de dezembro, caiu a R$ 3,73. A projeção de economistas ouvidos pelo Banco Central do Brasil é de que o dólar encerre 2016 valendo R$ 4,20.

Marta Sfredo: e se o BC precisar cumprir a ameaça?  Para pensar antes de viajarCom o dólar mais caro, destinos nacionais estão mais atrativos. Mas se a ideia é viajar para o Exterior, também é possível economizar com algumas dicas.

1) A passagem aérea segue o valor do dólar. Quanto mais longe, mais cara será a viagem. Roteiros com muito "pinga-pinga" também aumentam os gastos com transporte.

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2) Se a proposta é economizar, é bom deixar o turismo de compras em segundo, terceiro ou quarto plano — ou nem considerar. Se a oferta for muito tentadora, pague em espécie. Lembre-se de que o melhor é não utilizar o cartão de crédito para evitar surpresas na chegada da fatura.

3) Se a duração das férias for mais prolongada, vale a pena pesquisar o aluguel de casas para temporada e estadias em sites como o Airbnb.

4) Viajar pela América do Sul pode ser uma alternativa, com exceção do Equador, que opera com dólar como moeda oficial (não tem moeda própria). Chile, Argentina e Uruguai têm boa relação entre custo e benefício.

5) Praias do Caribe que têm voos diretos do Brasil, como Punta Cana e Aruba, também valem a pena. Os pacotes mais atraentes são aqueles que tem tudo incluído. Assim, o cliente já viaja sabendo exatamente aquilo que vai gastar.

O que fazer na hora de comprar dólarPesquisar é precisoEscolher o lugar certo para a aquisição de dólares é importante. Dependendo das casas de câmbio, o valor da moeda pode custar até R$ 0,20 a mais. Para facilitar a pesquisa dos consumidores, o Banco Central (BC) divulga um ranking do Valor Efetivo Total para compra de moedas estrangeiras em corretoras de câmbio.

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Importante: o parâmetro usado pelo BC é a média de operações no mês anterior. Quando há altas muito bruscas, o ideal é buscar sites privados para não encontrar preços muito defasados.

O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo Domingos, sugere três sites para fazer sua pesquisa:

ExchangeMoney.com.br: oferece o serviço de comparação de taxas, com a opção de ver também o preço da venda de moedas. O comparador também pode fazer simulações de compra.Melhorcambio.com: apresenta nove moedas de 80 corretoras em 23 cidades. Também permite que o usuário informe a quantidade de moeda que pretende comprar, em espécie ou em cartão pré-pago, e quanto gostaria de pagar. O lance é repassado para as corretoras que decidem se aceitam a oferta ou não.Comparacambio.com.br: usa geolocalização para encontrar as casas de câmbio fisicamente mais próximas

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Veículo: MetroData: 14/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.metrojornal.com.br/nacional/economia/preco-do-material-escolar-pode-

subir-ate-30-em-2016-dizem-fabricantes-245590

Preço do material escolar pode subir até 30% em 2016, dizem fabricantes

Expectativa é que preços aumentem no ano que vem | André Luiz D. Takahashi/ (Arquivo ) Ascom Prefeitura de Votuporanga

Nos últimos 12 meses, o preço do material escolar sofreu aumento médio de 10%, e, para 2016, a expectativa é de que esta

mesma elevação se mantenha, também na média, podendo chegar a até 30%, dependendo do artigo – como é o caso de

mochilas importadas. A previsão vem dos próprios fabricantes. “Por conta da desvalorização do real, do aumento dos insumos

e da mão de obra, os artigos de papelaria estão mais caros”, diz o presidente da Abfiae (Associação Brasileira dos Fabricantes

e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório, Rubens Passos.

Segundo ele, os produtos fabricados no país, como caneta, borracha e massa escolar, podem ter um aumento de até 12% e

que os produtos importados, como mochilas, lancheiras e estojos, terão aumento de 20% até 30%. “Nossa dica é para que os

pais façam pesquisas de preços e antecipem a compra de materiais o mais que puderem.”

A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens de que as crianças necessitam. “O primeiro passo

é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto

poderá dispor para a aquisição do material escolar”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. “É fundamental ir às

compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro na última hora.”

“Em um país onde os governantes cansam de afirmar que educação é prioridade, é uma vergonha convivermos com uma

carga tributária superior a 40%”, diz Passos.

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Veículo: Correio 24 horasData: 14/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/mais-barato-e-sem-

dividas-confira-dicas-para-voce-aproveitar-o-natal-sem-gastar-muito/?

cHash=aafcdaf6d76554725e6f7da0a013ffa8

Mais barato e sem dívidas: confira dicas para você aproveitar o Natal sem gastar muitoEspecialistas afirmam que dá para aliviar o bolso e comemorar o Natal com orçamento reduzido; veja estratégias

Naiana Ribeiro ([email protected])

14/12/2015 08:01:00Atualizado em 14/12/2015 08:33:28

Não vai ter jeito. A fórmula para fechar 2015 com menos dívidas, diante de um ano caracterizado pela inflação alta e poder de compra reduzido, envolve um bom planejamento e alguns sacrifícios - principalmente nas festas do final do ano.

Especialistas afirmam que dá para aliviar o bolso e comemorar o Natal com orçamento reduzido. Dividir os pratos da ceia entre os membros da família, propor um amigo secreto e ser criativo nos presentes são algumas dicas que ajudam a baratear o orçamento de fim de ano.

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Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) indica que, este ano, haverá redução de 23% no valor médio do presente natalino na comparação com o mesmo período do ano passado. Reflexo do bolso apertado, os brasileiros vão gastar cerca de R$ 100.

Em 2014, este tíquete médio foi de R$ 130. Um estudo da consultoria tributária Deloitte também revela que a tendência é reduzir as compras neste Natal - 63% dos consumidores pretendem gastar menos em compras de presentes.

EstratégiasCom a ceia 16,12% mais cara este ano em relação a 2014, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre), a dica do educador financeiro William Lima é que cada pessoa leve um prato para a comemoração natalina e, se possível, o faça em casa. “Assim, não sobrecarregam o dono da casa e fica mais em conta para todos”, afirma.

É exatamente o que fará a servidora pública Maria Helena Barreto, de 51 anos. Organizadora da festa de Natal da família, ela conta que as cerca de 25 pessoas dividiram os itens da ceia. Por conta das dificuldades econômicas deste ano, eles vão fazer um amigo secreto.

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 Ainda sem presentes, a árvore de  Maria Helena Barreto, 51,  mostra que o Natal será apertado neste ano(Foto: Evandro Veiga/Correio)

“Mantivemos a tradição de troca de presentes, mas vamos fazer um amigo secreto para evitar ter que comprar presentes para todo mundo”, conta. As crianças não vão entrar na brincadeira porque  gostam de ganhar mais presentes. Mas, cada um só vai dar o que puder.

“O teto do presente é de R$ 100. Assim fica bom para todos. Tem gente desempregada, pensionista, etc. Cada um tem suas restrições”, completa. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, ficar em casa e curtir este momento com a família e amigos são recomendações econômicas que valorizem o significado da data.

“Não deixe as compras para última hora e troque produtos caros e importados por produtos nacionais e mais baratos”, recomenda. Segundo ele, a resposta para economia pode estar em casa.

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“Use a imaginação e faça receitas com produtos que já possua. Capriche numa decoração com materiais que já possui ou reciclados. Lembre que a data não deve ser interpretada como data comercial e sim como  de união e família”. 

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PresentesPara William Lima, outra forma de economizar nos presentes é usar a criatividade e apostar nas lembrancinhas. “Nesta data, o maior presenteado é quem dá e não quem recebe”, prega o especialista.

A boa notícia para quem não vai deixar de presentear - nem que seja com uma lembrancinha -, é que os itens da lista de presente estão mais baratos.

Entre dezembro de 2014 e novembro de 2015, a média dos preços dos presentes ficou abaixo da inflação medida pela FGV.

A variação dos produtos foi de 3,63%. Registraram variação negativa aparelho telefônico celular (-3,74%), vídeo game (-2,45%), máquina de fotografar e filmar (-2,36%) e aparelho de TV (-0,75%). As altas mais expressivas foram de instrumentos musicais (11,04%), bijuterias em geral (9,97%) e bonecas (9,80%).

CriançasTrabalhar a educação financeira com as crianças também é uma forma de garantir um Natal mais ameno para as famílias.

“É um trabalho árduo, mas é preciso ensinar que esta época é mais sinônimo de confraternizar do que de dar  presentes. Sejam firmes”, fala William Lima. 

A pedagoga Celeste Oliveira, 56, conta que há 15 anos faz um amigo secreto na família e a participação das crianças é fundamental.

“Como é uma cultura na família, eles percebem que aquilo é uma representação simbólica e querem participar. Tentamos afastar os meninos da ideia do consumismo em si e mostramos que a gente dá o que a gente pode e que não podemos perder o verdadeiro sentido do Natal”. 

O educador financeiro Wellington Ferraz ressalta que, tanto em relação às crianças, quanto em relação aos demais membros da família, é fundamental que o assunto finanças/orçamento doméstico seja abordado o mais cedo possível, em reuniões com a participação de todos os familiares.

“Utilize uma metodologia adequada para possibilitar que todos aprendam a lidar bem  com o dinheiro”.

Segundo ele, aos poucos os pais devem ensinar aos filhos a anotar todos os ganhos e todas as despesas, incluindo os sonhos de curto, médio e longo prazo, e verificar quanto de dinheiro será necessário para realizar estes sonhos. “Poupe no mínimo 10% do orçamento mensal para realização destas  metas”.    

DívidasPara Ferraz, o planejamento é a melhor forma de evitar dívidas neste período festivo. “Tente diminuir os gastos supérfluos. Evite pagar a parcela mínima do cartão de crédito e entrar no limite do cheque especial”, indica.

De acordo com ele, os consumidores devem se questionar mais do que o normal quanto à necessidade de adquirir um  produto. “Analise se poderá comprar à vista. Caso tenha que parcelar, tenha certeza que terá o valor  na data do vencimento”. 

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Prioridade do 13º é pagar as dívidasCom a chegada da segunda parcela do 13º salário até o próximo dia 20, os trabalhadores devem se atentar para tirar o melhor proveito do benefício. Segundo o educador financeiro da DSOP, Silvio Bianchi, a primeira recomendação com relação ao salário extra é que as pessoas aproveitem esse dinheiro para quitar dívidas.

“Mesmo que não consiga pagar tudo, comece um fundo e negocie uma parcela do valor da dívida com os credores”, sugere. Para o especialista, as pessoas precisam listar todas as suas dívidas e privilegiar aquelas que tenham algum fiador ou garantira real (imóveis, carros, pessoa física/jurídica).

"A partir daí, a prioridade varia de acordo com a taxa de juros”, explica. A dívida mais cara é a do cartão de crédito, depois a do cheque especial. A mais barata é o consignado. “Antes da renegociação, assegure que a parcela que está sendo renegociada vai entrar no planejamento dos outros meses”. 

O orçamento dos próximos meses, desta forma, deve ser feito de forma cuidadosa, cortando tudo que é surpérfluo. “Quando não controlamos o orçamento, temos despesas de 10% a 30% maiores”, diz.

Quem não tem dívidas pode aproveitar alguma parte do benefício para comprar presentes, por exemplo, “mas sempre lembrando que o ano de 2016 vai ser difícil e teremos que ser mais cuidadosos. Reserve para pagar as despesas de janeiro, como IPVA, IPTU, materiais escolares, etc”.

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Veículo: Folha RegionalData: 14/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://folharegionalbahia.com.br/saiba-como-aproveitar-o-natal-sem-gastar-muito/

Saiba como aproveitar o Natal sem gastar

muito  

A fórmula para fechar 2015 com menos dívidas, diante de um ano caracterizado pela inflação alta e poder de compra reduzido, envolve um bom planejamento e alguns sacrifícios – principalmente nas festas do final do ano. Especialistas afirmam que dá para aliviar o bolso e comemorar o Natal com orçamento reduzido.

Dividir os pratos da ceia entre os membros da família, propor um amigo secreto e ser criativo nos presentes são algumas dicas que ajudam a baratear o orçamento de fim de ano. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) indica que, este ano, haverá redução de

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23% no valor médio do presente natalino na comparação com o mesmo período do ano passado. Reflexo do bolso apertado, os brasileiros vão gastar cerca de R$ 100,00.

Em 2014, este tíquete médio foi de R$ 130. Um estudo da consultoria tributária Deloitte também revela que a tendência é reduzir as compras neste Natal – 63% dos consumidores pretendem gastar menos em compras de presentes. Com a ceia 16,12% mais cara este ano em relação a 2014, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre), a dica do educador financeiro William Lima é que cada pessoa leve um prato para a comemoração natalina e, se possível, o faça em casa. “Assim, não sobrecarregam o dono da casa e fica mais em conta para todos”, afirma.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, ficar em casa e curtir este momento com a família e amigos também são recomendações econômicas que valorizem o significado da data. “Não deixe as compras para última hora e troque produtos caros e importados por produtos nacionais e mais baratos”, recomenda. Segundo ele, a resposta para economia pode estar em casa.

“Use a imaginação e faça receitas com produtos que já possua. Capriche numa decoração com materiais que já possui ou reciclados. Lembre que a data não deve ser interpretada como data comercial e sim como de união e família”.

PresentesPara William Lima, outra forma de economizar nos presentes é usar a criatividade e apostar nas lembrancinhas. “Nesta data, o maior presenteado é quem dá e não quem recebe”, prega o especialista.

A boa notícia para quem não vai deixar de presentear – nem que seja com uma lembrancinha -, é que os itens da lista de presente estão mais baratos. Entre dezembro de 2014 e novembro de 2015, a média dos

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preços dos presentes ficou abaixo da inflação medida pela FGV. A variação dos produtos foi de 3,63%. Registraram variação negativa aparelho telefônico celular (-3,74%), vídeo game (-2,45%), máquina de fotografar e filmar (-2,36%) e aparelho de TV (-0,75%). As altas mais expressivas foram de instrumentos musicais (11,04%), bijuterias em geral (9,97%) e bonecas (9,80%).

CriançasTrabalhar a educação financeira com as crianças também é uma forma de garantir um Natal mais ameno para as famílias. “É um trabalho árduo, mas é preciso ensinar que esta época é mais sinônimo de confraternizar do que de dar presentes. Sejam firmes”, fala William Lima.

 

O educador financeiro Wellington Ferraz ressalta que, tanto em relação às crianças, quanto em relação aos demais membros da família, é fundamental que o assunto finanças/orçamento doméstico seja abordado o mais cedo possível, em reuniões com a participação de todos os familiares.

“Utilize uma metodologia adequada para possibilitar que todos aprendam a lidar bem com o dinheiro”. Segundo ele, aos poucos os pais devem ensinar aos filhos a anotar todos os ganhos e todas as despesas, incluindo os sonhos de curto, médio e longo prazo, e verificar quanto de dinheiro será necessário para realizar estes sonhos. “Poupe no mínimo 10% do orçamento mensal para realização destas metas”.

DívidasPara Ferraz, o planejamento é a melhor forma de evitar dívidas neste período festivo. “Tente diminuir os gastos supérfluos. Evite pagar a parcela mínima do cartão de crédito e entrar no limite do cheque especial”, indica.

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Prioridade do 13º é pagar as dívidasCom a chegada da segunda parcela do 13º salário até o próximo dia 20, os trabalhadores devem se atentar para tirar o melhor proveito do benefício. Segundo o educador financeiro da DSOP, Silvio Bianchi, a primeira recomendação com relação ao salário extra é que as pessoas aproveitem esse dinheiro para quitar dívidas.

“Mesmo que não consiga pagar tudo, comece um fundo e negocie uma parcela do valor da dívida com os credores”, sugere. Para o especialista, as pessoas precisam listar todas as suas dívidas e privilegiar aquelas que tenham algum fiador ou garantira real (imóveis, carros, pessoa física/jurídica).

Quem não tem dívidas pode aproveitar alguma parte do benefício para comprar presentes, por exemplo, “mas sempre lembrando que o ano de 2016 vai ser difícil e teremos que ser mais cuidadosos. Reserve para pagar as despesas de janeiro, como IPVA, IPTU, materiais escolares, etc”.Fonte Correio 24h

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Veículo: o seu dinheiro vale maisData: 14/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oseudinheirovalemais.com.br/doze-dicas-infaliveis-para-economizar-no-

natal/

12 dicas infalíveis para economizar no Natal.Descubra como gastar menos com a ceia e com os presentes.

GUIA DE BOLSO - 14 DEZ, 2015

Natal é época de confraternização, de reunir a família e os amigos para festejar. Além disso, no Brasil, a data representa também o maior evento de consumo do ano. Muita gente, vê no 13° salário a chance de gastar um pouco mais para incrementar a ceia familiar ou oferecer aquele presente especial. Mas os especialistas alertam que não é saudável financeiramente gastar todo o 13° com a ceia e os presentes.

Segundo o presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, nesta época, muitas famílias costumam gastar até 40% da renda em excessos que poderiam ser repensados e cortados. Para economizar, o ideal, de acordo com Domingos, é, antes de tudo ter uma planilha financeira   atualizada de seus ganhos e gastos. E além disso, fazer as contas de todas as despesas do mês seguinte antes de planejar as compras. Assim, é possível calcular o quanto sobra para as contas de fim de ano.

Após descobrir o quanto você pode gastar, veja estas dicas práticas para gastar menos neste Natal.

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Como economizar na ceia:

1 – Liste o que vai comprar.Levando em conta o número de convidados/familiares que participarão da ceia, planeje o(s) prato(s) que irá cozinhar e faça uma lista de todos os ingredientes que precisa comprar (se possível, especifique também uma média de preços para ter noção do seu gasto total). Indo ao supermercado com a lista em mãos, fica mais fácil resistir às tentações e promoções da época.

2 – Substitua ingredientes e pratos.Ao planejar a ceia, seja criativo. Você pode, por exemplo, trocar o tradicional peru por um pernil suíno ou, o bacalhau, por um filé de merluza. Analise a quantidade e o valor dos ingredientes incluídos em cada prato para decidir o melhor cardápio (assim, você pode optar, por exemplo, por uma maionese de batatas no lugar de um salpicão, que exigiria mais ingredientes, etc).

3 – Prefira frutas nacionais da estação.Com a alta do dólar, fique bem atento ao preço de frutas e castanhas importadas. Frutas nacionais da estação são mais baratas e podem agradar todo tipo de paladar.

Como economizar nos presentes:

4 – Liste os presenteáveis.Comece fazendo uma lista com os nomes das pessoas que você pretende presentear. Em seguida, estabeleça uma hierarquia entre elas: quais são as mais próximas, aquelas cujos presentes costumam ser de maior valor? Em geral, se a pessoa não for muito íntima, uma lembrancinha pode bastar.

5 – Estabeleça um valor máximo para os presentes.Com seu orçamento em mente e a lista de pessoas a presentear nas mãos, estabeleça um valor total para os presentes. E, a partir daí, um valor máximo para o maior presente e um valor aproximado para os demais. O ideal é que você já saia de casa tendo uma boa ideia do que vai dar a cada um e das lojas onde encontrar (assim, ainda economiza combustível ou transporte).

6 – Pesquise em centros comerciais alternativos.Além dos tradicionais shoppings centers, outros tipos de centros comerciais também podem reunir boas ofertas e presentes alternativos para a data. Você pode visitar, por exemplo, feiras de artesanato, bazares ou mercados de Natal.

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Mas tenha em mãos sua lista de presentes para não se empolgar e gastar além do que precisa.

7 – Deixe algumas compras para janeiro.Após a época de festas, as lojas costumam fazer queimas e saldões para liquidar o estoque. Então, deixe as compras pessoais para janeiro. E se preciso, negocie também adiar os presentes para quando o preço estiver melhor.

Dicas gerais:

8 – Pesquise bem antes de comprar.Tanto no caso da ceia como para os presentes, é preciso pesquisar bem os preços e as alternativas antes de comprar. Seja em encartes e anúncios de supermercados, em folhetos promocionais ou pela internet, não deixe de comparar bem os produtos, os preços e as promoções antes de sair de casa. Assim, você pode planejar antes o que e onde vai comprar e até traçar uma rota mais curta entre as lojas para economizar também no combustível.

9 – Não deixe as compras para a última hora.Evite o aumento de preços que costuma acontecer na véspera das festas. Em alguns locais, a variedade da oferta de produtos também diminui na última hora. E em geral, as filas aumentam muito. Se quer economizar, tanto na ceia quanto nos presentes, planeje-se e faça as compras com antecedência.

10 – Não faça compras com pressa.Nas compras da ceia, é preciso algum tempo para comparar o preço dos alimentos e verificar a validade dos produtos. Nas compras de presentes, é preciso tempo para verificar a qualidade dos produtos e negociar bons descontos. Indo às compras com tempo, você pode fazer melhores escolhas.

11 – Não leve as crianças junto.Em alguns casos, levar as crianças às compras pode até ser uma boa aula de economia. Mas na época de festas, costumam haver muitos estímulos e a criança pode acabar incentivando você a fazer gastos extras.

12 – Use um cartão de crédito inteligente.Uma boa dica para administrar melhor seu orçamento é contar com um cartão de crédito com limite inteligente: um para compras de parcela única (aquelas de valor menor) e outro limite para compras parceladas, assim fica mais fácil se

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organizar sem comprometer todo seu crédito com compras de valor elevado. Um bom exemplo é o Sicoobcard, que você pode conhecer no link.

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Veículo: Portal do ConsumidorData: 14/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=29547

Veja dicas de como economizar na compra do material escolar 14/12/2015

A compra de materiais escolares sempre causa grandes preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos de qualidade?

Com a virada do ano, começa a preocupação com a volta às aulas, que em 2015 podem ser antecipadas por conta do Carnaval, que em 2016 começará no dia 4 de fevereiro. Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae), em 2016 o preço do material escolar deve ficar, em média, 10% mais caro.

Com isso, os pais terão um período menor para a compra dos materiais escolares e podem acabar gastando mais. Para evitar que isto aconteça, o autor do seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos, dá algumas dicas de como economizar na compra do material escolar. 1 - Realize as compras de materiais escolares em conjunto com outros pais, assim você terá mais chances para negociar por preços menores.

2 - Faça um levantamento de todo o material escolar que sobrou no ano anterior, separando o que pode ser reaproveitado ou não, nessa hora é importante lembrar que as trocas de livros didáticos entre alunos de séries diferentes representam grande economia. Caso não possa trocar, doe o material para outros jovens. Veja também a possibilidade de comprar somente o material que será utilizado no primeiro semestre, isto poderá lhe trazer uma boa economia e menor desembolso de dinheiro.

3 - Não se deixe levar somente pelos desejos dos filhos, eles são influenciados pelos amigos e pelas publicidades, por isso vão querer sempre produtos da moda e que contenham imagens de artistas ou

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personagens de sucesso, o que faz com que os preços desses produtos fiquem muito mais caros. Para evitar ceder a esses impulsos, os pais devem ter sempre em mão uma lista do que é realmente necessário e conversar com os filhos para que entendam a diferença e a utilidade dos materiais.

4 - Na hora da compra é fundamental saber falar e se expressar, buscando a melhor opção de pagamento. Sempre faça a pergunta, quanto custa este produto à vista? Isto ajudará muito.

5 - Escolha bem a marca do produto, pesquise o preço na internet e em pelo menos três lugares com visitas presenciais, negocie a vista e pague a prazo, mas as prestações devem caber em seu orçamento mensal futuro.

6 - Atualmente a compra pelo mercado eletrônico vem crescendo e, há casos, que o preço das lojas virtuais cobre o preço das lojas de rua e shopping, que têm custos de marketing,  locação, funcionário custos fixos e variáveis. Já as lojas eletrônicas só têm o custo do produto e da logística para entrega. O único problema é que o prazo de entrega pode ser um pouco maior, por isso é preciso comprar com maior antecedência.

7 - Recicle materiais, além de ser uma forma de economizar também desenvolve o espírito lúdico das crianças. Pegue os matérias mais desgastados e dê a eles uma nova vida, juntando folhas de cadernos usados, construindo uma capa nova, etc.

8 - Faça a compra dos produtos para o recreio em atacados e faça economia na merenda escolar, ensine seu filho a comprar somente o necessário e a não desperdiçar.

9 - Antes de negociar com as vans para levar os filhos na escola, veja se não existe a possibilidade de um revezamento com pais que moram na mesma área ou condomínio. Costuma ser muito divertido para as crianças e cria uma relação de comunidade mais sólida, caso não haja essa possibilidade pesquise os valores das vans e negocie, mas tenha cuidado, esse meio de transporte tem que estar habilitado e regularizado.

10 - Procure saber com a direção da escola quais diferenciais a escola trará este ano e nos anos seguintes em relação ao ensino de educação financeira. Muitas escolas já estão adotando esta disciplina.

Fonte: iBahia

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Veículo: Consumo SocialData: 14/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://consumosocial.catracalivre.com.br/geral/financas/indicacao/dicas-para-economizar-na-compra-do-material-escolar/

Dicas para economizar na compra do material escolarREDAÇÃO EM 14 DE DEZEMBRO DE 2015 ÀS 15:55

Istock/ perkmeup

Explique ao vendedor que você procura o melhor custo-benefícioJaneiro está aí e com ele vem IPVA, IPTU, matrícula e o material escolar. Em meio a tantas contas e sem o devidoplanejamento financeiro, muitas famílias acabam se afundando em dívidas.  Mas o primeiro mês do ano não precisa ser um martírio, basta se programar e gastar com consciência.

Para quem tem filhos e precisa gastar com o material escolar, vale deixar a timidez na hora de pechinchar por descontos e separar um tempo para ir atrás dos melhores preços.  “Sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras”, afirma Reinaldo Domingos, autor do best seller “Terapia Financeira”.

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O momento também pode ser interessante para conversar com seus filhos. Falar sobre a importância de economizar nessas horas pode contribuir para que eles se tornem adultos mais conscientes.

Abaixo, separamos algumas dicas que vão ajudar a economizar na compra do material escolar:1) Acione os outros pais e tentem fazer compras em conjunto. Assim, suas chances de negociar menores preços serão maiores. Há lojas que reduzem o valor total em 10% quando a soma passa de determinado valor.2) Separe o material utilizado no ano anterior e avalie a possibilidade de reutilizá-lo. Organize um grupo de trocas de materiais em boas condições entre pais com filhos em idade escolar diferente. Isso vai resultar numa boa economia.

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Veículo: em.com.brData: 12/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/12/13/internas_economia,716778/falta-de-planejamento-pune-idoso-e-familia.shtml

Falta de planejamento pune idoso e famíliaPoupança evita rombo nas contas quando pais necessitam de cuidados. É preciso também guardar para a própria maturidade

Ana

Francisca, que sofreu um AVC e é cadeirante, e o marido, Agostinho Sales, contam

com a ajuda da filha Francisca e de outros familiares (foto: Minervino Junior/CB/D.A

Press)

O rápido envelhecimento da população trará desafios extras às famílias. O mais

desafiador deles: cuidar de pais e avós sem colocar em risco o patrimônio. A maior

parte das pessoas com 60 anos ou mais não se preparou para o futuro. Ou seja, vão

depender de filhos e parentes para viver com dignidade. Portanto, ainda que o tema

não seja o mais agradável, é hora de enfrentá-lo. Não basta apenas carinho e

compaixão. Será preciso uma conta-corrente recheada para arcar com as despesas.

Somente um cuidador profissional pode custar mais de R$ 2 mil por mês, sem incluir

os encargos trabalhistas.

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A dica dos especialistas é clara: comece a poupar desde já. E não se acanhe em falar

com pais e avós sobre como eles se prepararam para a velhice. A organização do

orçamento doméstico é vital. Quando se aposenta, os rendimentos despencam. A

renda complementar, que pode vir da tradicional caderneta de poupança, de um plano

de previdência ou de títulos públicos, dará segurança de que coisas básicas, como

alimentos e medicamentos, não faltarão.

O planejamento financeiro não tem idade. Quanto mais cedo se começar a poupar,

melhor será a condição de vida quando a inevitável velhice chegar. E é bom lembra

que cuidar dos pais não significa a garantia de que se poderá ser cuidado com a

mesma preocupação por parte dos filhos, pois esses costumes e o sentido de

responsabilidade estão mudando.

Os custos são sempre maiores do que se espera. “Cuidar de idosos é diferente de

cuidar de uma criança. Com os pequenos é possível fazer planilha de custos básicos.

Com os mais velhos, não se sabe se ele precisará de medicamentos de R$ 10 ou de

R$ 1 mil, se necessitará de uma cadeira de rodas”, diz o educador financeiro Jurandir

Sell Macedo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que enfrenta o

desafio de cuidar do sogro, com Alzheimer, e da sogra, que teve um acidente vascular

cerebral (AVC).

As contas são pesadas, diz Macedo. “Os filhos gastam quase R$ 30 mil por mês com

estrutura, empregada, cuidador, médico, fisioterapeuta”, ressalta. Essa fatura fica mais

pesada quanto menor for a família. “No passado, as pessoas tinham muitos filhos.

Hoje, têm um ou dois”, afirma. Macedo.

Os dados sobre envelhecimento da população são alarmantes. Em 2050, haverá, no

mundo, 3,2 milhões de centenários (eram 210 mil em 2013) e 2 bilhões de pessoas

com 60 anos ou mais (eram 629 milhões há dois anos), segundo o relatório do

Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (ONU). “No

Brasil, o aumento do número de idosos será bem mais rápido que a média mundial”,

ressalta Macedo. Ele lembra que, nos anos 1940, a expectativa de vida dos brasileiros

era de 50 anos. Hoje, está em 75,2 anos, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia

e Estatística (IBGE). Entre 2004 e 2014, a proporção de idosos com 60 anos ou mais

foi o grupo populacional que mais cresceu, passando de 9,7% para 13% do total. Em

2030, serão 18,6%, e, em 2060, 33,7%.

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Uma saída, no entender de Macedo, é criar no Brasil a hipoteca reversa, mecanismo

que já existe nos Estados Unidos. O idoso pode vender a sua casa para um banco e

continuar morando nela, recebendo um valor mensal. Esse dinheiro pode ser usado

para cobrir as despesas da casa, inclusive com o cuidador. “Herança, hoje em dia, não

faz sentido. Às vezes, o idoso tem três filhos e dois somem quando ele mais precisa.

Só um cuida. Depois, a herança é dividida igualmente”, critica Macedo. Ele também

acha importante reformular o conceito de casamento com comunhão total de bens. “Se

um dos dois morre, os bens ficam bloqueados para inventário. Na hora que mais

precisa, o idoso não pode usar o que construiu ao longo da vida”, emenda.

Maria das Dores Alves, de 59 anos, é responsável pela mãe Eulália, de 83, que tem

renda mensal de R$ 1,6 mil com aluguéis e é sua dependente. “Gastamos cerca de R$

1,4 mil apenas com medicamentos e consultas médicas”, diz. Dona Eulália só não

enfrenta dificuldades porque a filha, funcionária pública, recebe R$ 10 mil mensais e

consegue cobrir o excedente. Para isso, no entanto, Maria e a filha, de 18, se

mudaram para a casa da idosa, há oito anos, desde a morte do pai. Ele, comerciante,

e a mulher nunca contribuíram para a Previdência Social. A servidora abriu mão de

viagens e do lazer em geral.

Ana Francisca, de 79, e o marido, Agostinho Ricardo de Sales, de 77, também tiveram

sorte. Agostinho foi do setor de administração civil no Exército. Ela sempre tomou

conta das crianças e administrou uma mercearia. Com o dinheiro do comércio,

construiu dois prédios para reunir a família. Ana parou de trabalhar há 19 anos,

quando teve um AVC e passou a viver em uma cadeira de rodas. “Fiz de tudo para

ninguém pagar aluguel”, diz.

Seu Agostinho tem uma aposentadoria de R$ 3 mil e dona Ana, de um salário mínimo.

Gastam aproximadamente R$ 2 mil com medicamentos. “Meus filhos me ajudam. Não

nos falta nada”, orgulha-se o patriarca ao lado da filha, Francisca Salles. Ele conta que

faz questão de saber constantemente onde toda a prole está. “Almoçamos e jantamos

juntos”, afirma. Apesar de Ana estar em uma cadeira de rodas, o casal viaja para o

Nordeste uma vez por ano para visitar a família. 

Previdência e pouco para o futuro

Mesmo para quem paga a Previdência Social, o futuro está longe de ser garantido. O

educador financeiro Reinaldo Domingos vê com preocupação o futuro dos idosos no

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país. "O déficit hoje está estimado em R$ 88,9 bilhões, com previsão de crescer 40,5%

em 2016, para R$ 124,9 bilhões". Ele destaca que, atualmente, a mensalidade de uma

casa de repouso está entre R$ 3 mil e R$ 5 mil. "Nós, da ativa, teremos em breve um

novo filho para cuidar chamado pai ou mãe. Ou nos preparamos ou faremos grandes

sacrifícios, com risco de mergulhar no endividamento", destaca.

Alguns idosos, destaca Domingos, acabam também sendo enganados pela própria

família. “Soube de muita gente que assina contrato pelos pais, falsifica assinaturas.

Uns agem de boa-fé, na tentativa de evitar que o idoso passe pelo sacrifício do

deslocamento. Outros se aproveitam. Criam senha e gastam os recursos.”

Para treinar as crianças para o futuro, Silvana Iunes, professora de matemática da

Universidade de Brasília (UnB), desenvolve um projeto de educação financeira.

"Nossa preocupação é que os pequenos comecem a guardar dinheiro desde cedo",

diz. Em alguns casos, a situação dos pais serve de exemplo. O objetivo é mostrar que

não se pode repetir a prática de não se planejar a longo prazo.

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Veículo: Consumo SocialData: 12/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://consumosocial.catracalivre.com.br/geral/financas/indicacao/personagens-da-vila-sesamo-levam-educacao-financeira-a-escolas-da-periferia/

Personagens da Vila Sésamo levam educação financeira a escolas da periferiaQuem disse que educação financeira é assunto só de adulto? Uma iniciativa no Brasil, México, Índia e China tem desafiado essa crença e ensinado crianças com idades entre 3 e 6 anos, matriculadas em escolas públicas, a lidar com o dinheiro. O interessante é que esse assunto é apresentado com linguagem lúdica pelos personagens da Vila Sésamo.Com o tema “Sonhar, Planejar, Alcançar”, o projeto tem o objetivo de conscientizar as crianças e consequentemente impactar suas famílias sobre a importância do consumo consciente. Os alunos aprendem a estabelecer metas, fazer planejamento e a lidar com economia e partilha. As crianças entendem, por exemplo, que as escolhas feitas a cada dia podem ajudá-las a alcançarem seus objetivos.

Com a ajuda dos bonecos da Vila Sésamo, os pequenos e seus familiares dialogam e se divertem enquanto constroem estratégias eficazes de economia.“No Brasil e em toda a América Latina há uma necessidade muito grande de trabalhar este tema", aponta Jorge Baxter, diretor regional da Sesame Workshop na América Latina.

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Em menos de seis meses de projeto, os primeiros resultados positivos já estão sendo apresentados, com as escolas realizando uma série de eventos, nos quais os alunos apresentam um pouco do que aprenderam.

Ao todo, 34 escolas públicas das periferias de São Paulo, Belo Horizonte e Recife já são atendidas pela iniciativa. No ano que vem, a intenção é estender o projeto para as cidades de Campo Grande, Curitiba e Belém. Já em 2017, será a vez de Manaus, Maceió e Rio de Janeiro. Até 2018, o plano é capacitar 15 mil famílias.

A iniciativa é fruto de uma parceria entre Sesame Workshop, Metlife Foundation, DSOP Educação Financeira e com apoio da Fundação Padre Anchieta.

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Veículo: E de repente 50Data: 12/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://ederepente50.wordpress.com/2015/12/12/orientacoes-para-controlar-as-financas-nesse-fim-de-ano/

Orientações para controlar as finanças nesse fim de ano

Ano difícil, com a crise afetando o país todo. Diante disso, a população fica receosa e busca meios para ter um controle maior das finanças. As pessoas fazem promessas financeiras de resolução de ano novo, o que já ajuda a manter o foco, mas é preciso algo mais efetivo para que se concretize e faça de 2016 um ano melhor.

O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), preparou orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento, conseguindo quitar dívidas, presentear, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar – e ainda poupar.

Para não extrapolar as despesas de fim de ano e garantir recursos para 2016

-Evitar compras por impulso: nesse momento, os consumidores devem se questionar mais do que o normal antes quanto à necessidade do produto/serviço que quer adquirir. Além disso, analisar se poderá comprar à vista, ou então, caso tenha que parcelar, se terá o valor referente na data de vencimento.

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-Planejar: liste todos os ganhos do período, as despesas – fixas e variáveis – e avalie a situação financeira. Tente diminuir ou até eliminar os gastos supérfluos. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar.

-Sonhar mais: o ciclo de endividamento começa quando se compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não se tem. E isso acontece por falta de objetivos bem definidos. Reunir-se com a família e definir os desejos de curto (um ano), médio (até dez anos) e longo (mais de 10 anos) prazos auxilia no processo de disciplina para não gastar por impulso em prol da realização de algo mais significativo.

Para economizar e poupar sempre

-Pesquisar preço e comprar à vista: tudo o que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista.

-Pedir desconto: não é vergonha nenhuma, muito pelo contrário, é uma prática comum e que pode render boa economia. Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

-Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha (ou mais, se puder). Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Para ficar livre das dívidas

Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que estejam utilizando recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento e ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de ser uma medida paliativa, que apenas adia

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a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.

1-Cheque especial – cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 2,5% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.

2-Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 2,5% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas é preciso cuidado e planejamento.

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: Primeira MãoData: 12/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://primeiramao.band.com.br/noticias/imoveis/material-escolar-pode-subir-ate-30-

porcento-em-2016-dizem-fabricantes

MATERIAL ESCOLAR PODE SUBIR ATÉ 30% EM 2016, DIZEM FABRICANTES

Nos últimos 12 meses, o preço do material escolar sofreu aumento médio de 10%, e, para 2016, a expectativa é de que esta mesma elevação se mantenha, também na média, podendo chegar a até 30%, dependendo do artigo – como é o caso de mochilas importadas. A previsão vem dos próprios fabricantes. “Por conta da desvalorização do real, do aumento dos insumos e da mão de obra, os artigos de papelaria estão mais caros”, diz o presidente da Abfiae (Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório, Rubens Passos. 

Segundo ele, os produtos fabricados no país, como caneta, borracha e massa escolar, podem ter um aumento de até 12% e que os produtos importados, como mochilas, lancheiras e estojos, terão aumento de 20% até 30%. “Nossa dica é para que os pais façam pesquisas de preços e antecipem a compra de materiais o mais que puderem.” 

A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens de que as crianças necessitam. “O primeiro passo é realizar um

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diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar”, diz o educador financeiro Reinaldo Domingos. “É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro na última hora.” 

“Em um país onde os governantes cansam de afirmar que educação é prioridade, é uma vergonha convivermos com uma carga tributária superior a 40%”, diz Passos.

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Veículo: Jornal SemanalData: 11/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jsemanal.com.br/3984-os-riscos-por-tras-do-aumento--do-limite-do-credito-consignado

Os riscos por trás do aumento do limite do crédito consignado

Recentemente, a Câmara aprovou a medida provisória que aumenta o limite do crédito consignado para pagamento de despesas com cartão de crédito. Com isso, o limite passa de 30% para 35%, contudo, esses 5% a mais serão destinados apenas ao pagamento da fatura do cartão de crédito.

Se por um lado a pessoa que toma esse crédito consegue uma folga para pagar suas contas, principalmente com os juros altíssimos do cartão de crédito, por outro preocupa, pois mostra como está alto o índice de endividamento da população, que nesses casos poderá já ter comprometido mais de um terço do salário antes mesmo de receber.

Então, como se deve agir? Avaliemos o seguinte: se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podia oferecer, como ficaria com apenas 65%? Muito provavelmente teria que realizar novos empréstimos ou parcelamentos, criando o famoso efeito bola de neve. A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil teria uma redução de R$ 700, ficando com apenas R$ 1,3 mil.

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Imagine se o trabalhador, em vez de utilizar esses R$ 700 do cálculo acima para consignados, utilizasse para investir? Em 10 anos, ele teria aproximadamente R$ 190 mil (rendimento mensal de 0,65% e correção anual de 10% de inflação real). É claro que esse é apenas um exemplo de como funciona quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente.

É claro que, no caso de pessoas que já estão endividadas, se levarmos em conta os juros cobrados - segundo o Banco Central, a taxa média cobrada pelo empréstimo consignado é de 27,3% ao ano, enquanto os juros do cartão crédito, por exemplo, ultrapassam a marca de 372% ao ano -, o consignado se torna mais interessante.

Ainda assim, essa não é uma prática que deve ser recorrente e muito menos feita por impulso. É necessário muito controle e planejamento. E fica cada vez mais evidente a necessidade de educar financeiramente os colaboradores, afinal de contas, o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma como são utilizadas. O foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes.

Algumas orientações básicas e práticas para que as pessoas tenham consciência 

na hora de utilizar esta linha de crédito: 

- Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro;

- É muito importante não deixar com que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar qualquer prestação sem salário;

- Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência de que o custo de vida deverá ser reduzido, isto porque a prestação deste reduzirá o seu ganho mensal diretamente em seu salário ou benefício de aposentadoria;

- É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

- A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização deve ser pontual;

- Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos;

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- Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade desse crédito. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de recursos humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras; é preciso pesquisar;

- Para quem quer tomar o crédito consignado, recomendo que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente no salário ou benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais.

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Veículo: Link | Record NewsData: 10/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/record-news/link-record-news/videos/assista-a-integra-do-link-record-news-primeira-edicao-desta-quinta-feira-10-10122015

Inflação pesa no bolso na hora de ir às compras

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Veículo: G1 | Centro-Oeste - MGData: 09/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv-1edicao/videos/t/edicoes/v/cdl-de-

divinopolis-divulga-aumento-de-inclusoes-do-spc/4664870/

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Veículo: SegsData: 09/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/71298-orientacoes-para-controlar-as-financas-nesse-

fim-de-ano-por-reinaldo-domingos.html

Orientações para controlar as finanças nesse fim de ano - Por Reinaldo Domingos

ORIENTAÇÕES PARA CONTROLAR AS FINANÇAS NESSE FIM DE ANO - POR REINALDO DOMINGOS

Ano difícil, com a crise afetando o país todo. Diante disso, a população fica receosa e busca meios para ter um controle maior das finanças. As pessoas fazem promessas financeiras de resolução de ano novo, o que já ajuda a manter o foco, mas é preciso algo mais efetivo para que se concretize e faça de 2016 um ano melhor.

O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), preparou orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento, conseguindo quitar dívidas, presentear, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar - e ainda poupar.

Para não extrapolar as despesas de fim de ano e garantir recursos para 2016:

Evitar compras por impulso: nesse momento, os consumidores devem se questionar mais do que o normal antes quanto à necessidade do produto/serviço que quer adquirir. Além disso, analisar se poderá comprar à vista, ou então, caso tenha que parcelar, se terá o valor referente na data de vencimento.

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Planejar: liste todos os ganhos do período, as despesas – fixas e variáveis – e avalie a situação financeira. Tente diminuir ou até eliminar os gastos supérfluos. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar.

Sonhar mais: o ciclo de endividamento começa quando se compra aquilo que não precisa, com o dinheiro que não se tem. E isso acontece por falta de objetivos bem definidos. Reunir-se com a família e definir os desejos de curto (um ano), médio (até dez anos) e longo (mais de 10 anos) prazos auxilia no processo de disciplina para não gastar por impulso em prol da realização de algo mais significativo.

 

Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: tudo o que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista.

Pedir desconto: não é vergonha nenhuma, muito pelo contrário, é uma prática comum e que pode render boa economia. Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha (ou mais, se puder). Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

 

Para ficar livre das dívidas

Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que estejam utilizando recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento e ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de ser uma medida paliativa, que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.

 

Cheque especial – cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 2,5% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês,

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proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.

 

Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 2,5% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas é preciso cuidado e planejamento.

 

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: Portal da EducativaData: 07/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://portaldaeducativa.com.br/site/dolar-em-alta-no-que-impacta/

Dólar em alta: no que impacta?Reinaldo Domingos*

Após quatro quedas seguidas, o dólar volta a subir e chega a R$3,75. Já esteva mais alto, mas ainda é considerada uma cotação elevada. A notícia tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.Aos que possuem certos tipos de investimento, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais também, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras, tornando-as mais baratas. Já para as que importam produtos, é ruim, pois terão que repassar esse aumento aos clientes, nesse caso, nós.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores. Somada à inflação de mais de 10% – previsão dos economistas para fechar o ano de 2015 –, a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

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Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.

(*) Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-sellerTerapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: OAB Prev ParanáData: 07/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oabprev-pr.org.br/noticias-detail.php?id=611&tit=previdencia-privada-

cresce-com-a-incerteza-da-economia-do-pais

PREVIDÊNCIA PRIVADA CRESCE COM A INCERTEZA DA ECONOMIA DO PAÍS07/12/2015

A previdência privada é cada vez mais procurada pelos brasileiros para complementar o regime público de aposentadoria. Atualmente, mais de 12 milhões de pessoas já investem no produto privado e a Fenaprevi (Federação das Empresas de Previdência Privada) estima um crescimento entre 15% e 18% da arrecadação dos planos em 2015.

O histórico dos investimentos em previdência privada de janeiro a agosto deste ano revela um aumento de 28,4% em relação ao mesmo período de 2014. As modalidades PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e VBGL (Vida Gerador de Benefícios Livres) arrecadaram juntas mais de R$ 60 bilhões até agosto de 2015, segundo a Fenaprevi.

Segundo especialistas, a evolução da educação financeira e a maior preocupação dos brasileiros em poupar dinheiro têm contribuído para esse crescimento do mercado de previdência privada. Outro fator determinante para esse cenário é a reforma da Previdência Social, que tem causado bastante insegurança em relação ao futuro do sistema público previdenciário.

RECEIO – A presidente Dilma Rousseff sancionou, no início de novembro, a Lei 13.183/2015, que altera o cálculo da aposentadoria da Previdência Social, variando progressivamente de acordo com a expectativa de vida da população.

Agora está valendo a regra conhecida como 85/95, que permite ao trabalhador se aposentar sem a redução aplicada pelo fator previdenciário sobre a aposentadoria. Para isso, a soma da idade e do tempo de contribuição deverá ser de 85 para mulheres e 95 para homens.

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A nova lei também determina que, a partir de 2018, a regra 85/95 terá caráter progressivo, ou seja, será adicionado um ponto na fórmula a cada dois anos. Em 2026, por exemplo, a mulher só poderá se aposentar quando tiver 90 pontos, e os homens, 100.

Para Michael Viriato, coordenador do laboratório de finanças do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), as pessoas ficam mais inseguras cada vez que o governo faz uma mudança na Previdência Social. “Embora muitas vezes seja necessária e benéfica, como é o caso dessa última reforma, o pensamento de que o futuro da aposentadoria pode mudar para pior assusta. E isso faz com que a previdência privada seja procurada como alternativa”, acredita.

Segundo o especialista, de forma geral as pessoas guardam dinheiro na famosa poupança; só que ela hoje não está cobrindo nem as perdas com a inflação. “Quando os investidores percebem que a poupança não é mais vantajosa, procuram outros meios, e os próprios agentes de bancos colocam em pauta a opção de investimento pela previdência privada”, diz.

PROTEÇÃO E JUROS – Em um cenário de incertezas econômicas, é comum que as pessoas se preocupem mais em poupar dinheiro para proteção financeira em caso de possíveis perdas no futuro. E a previdência privada, segundo os especialistas, se encaixa nesse objetivo porque sua característica principal é acumulação de recursos visando o longo prazo, como a aposentadoria.

Atualmente, com as taxas de juros elevadas, a previdência privada não é considerada um bom investimento em termos de rentabilidade, segundo o economista Erick Herbert Thau, da Técnica Finance Advisory e sócio da Salix Group. “No entanto, como se trata de um investimento de longo prazo e a taxa de juros nos próximos anos deve voltar a cair, a diferença entre as aplicações nos títulos do Tesouro e fundos de renda fixa, por exemplo, deverá diminuir quando comparadas às taxas obtidas pela previdência privada”, pontua.

COMO INVESTIR – Ao contratar um plano de previdência privada, é essencial que o investidor conheça as características de cada modalidade (PGBL e VGBL) e quais fundos podem fazer parte dessa carteira de investimentos. Pesquisar a idoneidade das instituições gestoras é igualmente importante para não cair em armadilhas.

A principal diferença entre os planos é que no PGBL, recomendado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda, é possível deduzir até 12% da renda tributável do contribuinte, ou seja, os investimentos são abatidos no cálculo do imposto do ano seguinte.

“Já o VGBL não permite deduzir. Em compensação, o investidor só é tributado sobre os ganhos das aplicações financeiras quando for resgatar o dinheiro do plano”, explica o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira.

No caso dos fundos, Bianchi recomenda uma avaliação do perfil de risco do investidor. “Às vezes, planos de previdência muito arriscados, mas que

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oferecem retornos acima da média, podem ser muito tentadores. Porém, é necessário avaliar o quão disposto o investidor está de correr esses riscos, mesmo frente a promessas de bons ganhos”, afirma.

Fernando Nogueira da Costa, economista e professor da Unicamp, destaca que previdência complementar já atingiu seu público potencial e, provavelmente, passará só a crescer em valores. “Isso ocorrerá devido aos novos aportes anuais de 12% da renda bruta, para aproveitar o incentivo fiscal, e à capitalização realizada pelos mais elevados juros do mundo”, finaliza.

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Veículo: Gospel PrimeData: 07/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://artigos.gospelprime.com.br/provacoes-caminhos-fortalecimento/

Provações são os caminhos para o fortalecimento"considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações"

Caros irmãos, hoje queria falar com vocês sobre um problema muito sério que grande parte de nossa população enfrenta, que é o endividamento. Se pesquisar entre seus conhecidos, facilmente observará que grande parte está com esse problema, possivelmente, até mesmo você.

E muito me preocupo com os impactos que essa situação ocasiona às pessoas, levando ao desânimo, crise e até, em muitos casos, a perda da fé em Deus. Pode parecer loucura, mas é verdade, muitas pessoas jogam a culpa de seus problemas em nosso Pai, demonstrando a fragilidade de suas convicções.

Não quero com isso que aceitem a situação de forma cômoda, muito pelo contrário, acredito que seja fundamental ter força para se reerguer nesses

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momentos, saindo mais forte dessa situação de endividamento, que, por motivos variados você possa se encontrar.

Assim, sobre o momento, acho importante citar Tiago 1:2-4 – “Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem que falte a vocês coisa alguma”.

Enfim, atravessar esse momento pode fazer parte do plano divino, mas também é preciso ações rápidas e perseverantes. A solução é fazer um levantamento detalhado de todas as dívidas, priorizando as que possuem bens de valor como garantia e evitar o corte de serviços indispensáveis. Deve-se também priorizar as dívidas que têm as taxas de juros mais altas. Provavelmente, serão as dos empréstimos adquiridos junto ao sistema financeiro.

Se assim for, o melhor é procurar o gerente e pedir que reúna num mesmo pacote as dívidas de cheque especial, cartão de crédito e demais empréstimos e negociar uma linha de crédito diferente, mais alongada, com juros médios de 2,5%, cuja prestação seja menor do que o valor total dos juros que a pessoa pagava mensalmente. A partir desse acordo com o banco, o devedor estará pagando não mais apenas os juros, e sim o valor principal, fazendo com que a dívida seja efetivamente liquidada ao longo do tempo.

Se não houver possibilidade de acordo com a instituição financeira ou se a parcela negociada não couber no orçamento, será melhor poupar para que, quando for procurado pelas empresas de recuperação de crédito contratadas pelos bancos, tenha melhores condições de negociar a quitação em valores menores.Enfim, por mais que acredite que chegou ao fundo do poço, sempre haverá alternativas; para isso, basta ter perseverança e criar uma estratégia para reverter a situação. Nunca se esquecendo, é claro, de projetar os sonhos para o futuro.

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Veículo: SegsData: 07/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/70884-veja-orientacoes-de-como-utilizar-o-13-salario-

por-reinaldo-domingos.html

Veja orientações de como utilizar o 13° salário - Por Reinaldo DomingosVEJA ORIENTAÇÕES DE COMO UTILIZAR O 13° SALÁRIO - POR REINALDO DOMINGOS

Receber o dinheiro do 13° salário e utilizá-lo para pagar dívidas ou sair gastando desordenadamente. Esses são os objetivos de grande parte da população brasileira e, por trás dessas ideias compreensíveis, estão grandes erros, pois, ao sair imediatamente pagando o que se deve ou gastando, se esquece de um princípio fundamental da educação financeira: planejamento para se atingir objetivos.

Eu sei que essa é a recomendação da maioria das pessoas e que o dinheiro extra é um grande alívio para a população, mas tratá-lo de maneira impulsiva só mostrará que não se aprendeu sobre educação financeira.

Então, ao receber o dinheiro, o que se deve fazer? O primeiro passo é fazer um diagnóstico de sua situação financeira. É certo que não dará para fazer isso de forma ampla, que seria anotando por um mês todos os gastos, mas dá para saber qual sua situação financeira e a partir dessa tomar o melhor caminho. Veja orientações:

 

Endividado e inadimplente

Se a situação for de endividamento, ainda é necessário saber se está sob controle ou se já está descontrolado, ocasionando a inadimplência. Mas, qual a diferença?

Funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue

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realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC. Nesse caso, é interessante que, dentro de um planejamento, se utilize o dinheiro extra para esse pagamento.

Mas as ações vão muito além, já que a situação é muito arriscada, podendo refletir em diversos pontos do seu cotidiano, como relação familiar e profissional. Assim, é necessário fazer uma ação de guerra, repensando toda a vida financeira para não agravar cada vez mais a situação.

O inadimplente tem que tomar a ação mais difícil, que é negociar os valores com os credores. É importante ter em mente que as pessoas querem receber esse valor. A partir daí, é a hora de buscar um consenso. Nunca esquecendo que o valor definido terá que caber dentro do orçamento mensal. Fora isso, é necessário readequar o padrão de vida para que, no futuro, o problema não se repita.

Já no grupo dos endividados, também estão os inadimplentes, mas abrange um número muito maior de pessoas. Nele, ainda estão as pessoas que compram um produto e parcelam, quem financia carro ou casa, pega dinheiro emprestado e tem que pagar parcelas desse empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago.

Se estes compromissos estiverem sob controle, recomendo que o décimo terceiro seja utilizado para sonhos e objetivos de curto, médio e longo prazos, no qual pode estar o de quitar as dívidas. Para quem está endividado, mas não inadimplente, a obrigação é honrar com seus compromissos e, para que isso ocorra, os valores devem estar no orçamento mensal.

Pagando tudo dentro do prazo e, se possível, adiantando o pagamento dos valores e eliminando as dívidas o mais rápido possível, essa pessoa nunca terá problema. Além disso, para quem já está endividado, é preciso entender que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar.

 

Equilibrados financeiramente e poupadores

Aos que não devem, mas também não poupam, o educador recomenda muita cautela, pois qualquer descontrole poderá fazer com que se torne um endividado e até inadimplente, da noite para o dia. Pelo menos uma parte do 13º deve ser poupado e investido, com o objetivo de formar uma reserva financeira. Assim, começará a criar o hábito de poupar para realização de sonhos também.

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Para os poupadores, mesmo que em pequenos valores, a melhor opção para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele comprar uma casa, trocar de carro ou fazer uma viagem, ou outro sonho que tenha, possibilitando a compra desses à vista, utilizando o juros a favor e ainda obtendo descontos. A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, planejamento e com educação financeira.

 

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: Nação BrasilData: 07/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornalnacao.com.br/chegou-a-hora-de-negociar-com-as-escolas-2/

Chegou a hora de negociar com as escolasdezembro 7th, 2015 | by jnbadmin

EDUCAÇÃO

Em virtude do peso da crise econômica no orçamento das famílias e o receio de perder alunos para escolas públicas devido a inadimplência e a reajustes anuais de mensalidades, pais e escolas podem chegar a um denominador comum; a negociação. Este é o melhor momento para discutir valores, já que as escolas particulares estão mais flexíveis para oferecer bolsas e negociar comquem tem dívidas.Pesquisa do SPC Brasil mostra que o índice de inadimplência com mensalidades escolares e de faculdades no país passou de 8% em agosto de 2014 para 19% no mesmo mês deste ano. Enquanto isso, o número de alunos que deixa a rede privada e vai para as escolas públicas só aumenta.

De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, há 21,3 mil alunos saídos do ensino privado matriculados nas escolas estaduais neste anoem 2015, quase três mil a mais que no ano passado e 8,6 mil a mais que em 2013. Mesmo sem saber o número de alunos que deverá migrar para unidades estaduais no ano que vem, o governo diz que tem vagas suficientes para receberesses novos estudantes.

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VantagemSegundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, quem tem reserva para fazer o pagamento anual das mensalidades consegue descontos que podem chegar a 20% do total do pagamento. “Já o pai que está equilibrado ou com o orçamento apertado precisa ter paciência e tempo. Tem que agendar uma conversa na escola, elogiar a instituição, dizer que quer muito que o filho continue lá e mostrar que não tem condições de pagar as mensalidades para buscar uma bolsa. Não há escola que não possa melhoraros valores”, afirma.

Dicas

Negociar a quitação antecipada de todo o semestre ou ano é uma alternativa interessante para quem tem economias. Para conseguir as melhores condições, inicie a negociação o quanto antes para obter descontos maiores. Porém, o orientador fnanceiro alerta que não se deve sacar todas as reservas para quitar o ano seguinte. Comprometa, no máximo, 50% da poupança.

Se sua família tem as contas equilibradas, mas sem folgas, o pagamento parcelado da rematrícula pode evitar o acúmulo de contas emjaneiro. Tente um desconto para as prestações caberem no orçamento mensal. A segunda opção seria um empréstimo. Mas ele só vale a pena se o desconto sobre a matrícula for maior do que a taxa de juros cobrada pelo banco.

Se sua família possui dívidas pendentes, também vale a pena negociar. Afinal, a escola não está interessada em perder alunos. “Busque um posicionamento que caiba em seu orçamento”, diz Reinaldo Domingos.

Esses pais também devem tentar obter um parcelamento da matrícula do ano seguinte, mesmo que seja paga somente a partir de janeiro. Se a dificuldade financeira ameaçar a permanência de seu filho na escola, recorde durante a negociação o bom histórico de pagamentos.

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Veículo: Comércio do JahuData: 07/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1339554/curta-as-ferias-sem-dividas

Curta as férias sem dívidas

Educador financeiro dá dicas para quem pretende viajar

Viagens para o exterior pedem maior planejamento, uma vez que o dólar está alto RAFAEL NEDDERMEYER/FOTOS PÚBLICAS

O fim do ano e a chegada das férias escolares fazem que muitas famílias planejem tirar uns dias para o lazer. Diante de um 2015 de dificuldades econômicas, de inflação alta e de desemprego, é preciso ter precaução para não comprometer o orçamento.

Para o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, não adianta fazer o que não pode, com o dinheiro que não tem. Quem age dessa forma terá uma

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alegria momentânea, mas acumulará dívidas por vários meses.

O primeiro ponto é analisar a situação financeira em que a pessoa se encontra. O segundo item é pesquisar as melhores opções com melhores preços e poupar, para, só então, realizá-lo.

“É importante que as crianças participem dessas conversas, pois elas compreendem muito mais do que pensamos e, quando todos estão a par da situação e focados no mesmo objetivo, fica tudo mais fácil”, comenta Domingos.

Outro momentoSe a pessoa estiver endividada, talvez seja melhor abortar a ideia e deixar a viagem para outro momento. Uma saída é trocar a viagem que seria feita para outro Estado para alguma cidade mais perto que possa visitar ou então realizar programas culturais na própria cidade em que vive.

Quando o passeio é pensado com antecedência, geralmente, paga-se mais barato e há mais tempo para conseguir o dinheiro necessário. Deixar para a última hora, provavelmente, a viagem sairá mais cara, ainda mais em alta temporada.

Outra recomendação é deixar claro as limitações de gastos que cada um poderá ter, para não se perder nas contas, principalmente para as crianças.

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Segundo Domingos, quem possui uma sobra financeira pode fazer uma viagem mais completa. Sé é preciso ficar muito atento aos preços, câmbio de moeda e IOF. (AZ)

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Veículo: Universo PostalisData: 07/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.universopostalis.com.br/minuto-universo-postalis-previdencia-e-um-bom-investimento

Minuto Universo Postalis: Previdência é um bom investimentoNo mercado de investimentos, a previdência complementar fechada é considerada um dos produtos mais seguros que existem. Edward Claudio Junior, diretor Financeiro da  Associação Brasileira de Educadores Financeiros reforça os motivos e a vantagem de fazer parte de um fundo de pensão.

Minuto Universo Postalis: Previdência é um bom investimento

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Veículo: Correio de UberlândiaData: 06/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correiodeuberlandia.com.br/colunas/espacoeconomico/brasal-abre-estande-de-vendas-de-apartamentos/

Brasal abre estande de vendas de apartamentosA Brasal Incorporações abriu, desde ontem, o estande de vendas do Triad Vertical Residence, condomínio vertical com estrutura de horizontal, na zona sul de Uberlândia. O empreendimento orçado em R$ 350 milhões foi anunciado na quinta-feira (3), em um evento na Prefeitura de Uberlândia.

De acordo com representantes da Brasal, o condomínio terá três torres, sendo que a primeira a ser construída será a Triad Líber, com 31 apartamentos, com preços entre 1,2 milhão e 2 milhões. Nas outras duas etapas estão previstos o Triad Concord e o Triad Aventino.

Para chamar atenção para o primeiro lançamento, até hoje (6), três canhões de luzes representarão as três torres que compõem o projeto. O estande de vendas funcionará todos os dias, inclusive aos fins de semana e feriados, das 9h às 20h, na avenida dos Vinhedos, 1.100, bairro Jardim das Acácias. Além da maquete das torres, os visitantes podem conhecer no local um apartamento de 269 m² decorado.

Gastos com férias exigem cautelaMuitos trabalhadores tiram férias neste mês e, em janeiro, para conciliar o descanso com o período de férias escolares dos filhos. Para evitar transtorno com as finanças – lembrando que fim de ano já traz uma série de gastos extras e que o momento é de crise no País -, o educador financeiro Reinaldo Domingos orienta que haja planejamento. “Não adianta fazer o que não pode, com o dinheiro que não tem, pois assim, a alegria será momentânea e as dívidas se arrastarão por meses e, dependendo do tamanho, poderão fazer com que se fique inadimplente.”

Uberlândia Shopping vai sortear Audi A3Em sua campanha de Natal deste ano, o Uberlândia Shopping vai sortear um Audi A3 0 Km entre os clientes que fizerem compras em suas lojas, com valores cumulativos a partir de R$ 200. As notas fiscais devem ser trocadas por cupons do sorteio até o dia 24

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de dezembro. Os consumidores que utilizarem o aplicativo Chega de Fila para participar da promoção ganharão cupons em dobro. A data do sorteio do carro ainda não foi divulgada. O Uberlândia Shopping conta com 215 operações, entre lojas e opções de serviços, lazer e gastronomia.

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Veículo: E de repente 50Data: 06/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://ederepente50.wordpress.com/2015/12/06/orientacoes-para-ceias-e-compras-de-fim-de-ano/

Orientações para ceias e compras de fim de ano*6 de dezembro de 2015 Alimentação , comportamento, decoração comportamento ,Natal

O período de final de ano é de muitos gastos. Além de presentes e ceia de Natal, há quem viaje no Ano Novo e, se não houver um planejamento, o que era para ser um momento de felicidade e comemoração pode se transformar em um verdadeiro pesadelo financeiro.

Por isso, elaborei algumas orientações, para que tudo saia como programado e que se inicie 2016 da melhor maneira possível.

Orientações para compra de presentes:

-Antes de comprar é preciso saber quem quer presentear, assim, faça uma lista para que não se esqueça de ninguém;-Procure descobrir o que a pessoa que você irá presentear realmente está necessitando;-Evite presentear todos com produtos caros, analise caso a caso, priorize pessoas mais próximas e opte por presentes tipo lembranças (você não é o Papai Noel);-Caso não tenha dinheiro é preciso conversar com as pessoas e mostrar o problema, lembre-se se as pessoas querem o seu bem e por isso não é o presente que fará a diferença;-Compre com antecedência e pesquise, estas ações com certeza farão grande diferença no orçamento, procure promoções e sites de compra coletiva, mas

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cuidado para saber se realmente é confiável;-Ao decidir o que deseja comprar, procure modelos similares que tenham as mesmas funcionalidades, muitas vezes, pagamos muito pelas marcas e status. Mas cuidado com a qualidade, pois o barato pode sair caro;-Se for possível, deixe algumas compras para depois do Natal, aproveitando as grandes liquidações, os descontos são interessantes;-Certifique-se que em caso de problemas ou erros de tamanho ou no modelo o produto possa ser trocado, muitas vezes se dá um presente que se perde, como um livro repetido;-Evite os parcelamentos, na compra à vista se obtém maiores descontos. Caso seja inevitável esteja certo que os valores cabem em seu orçamento e certifique-se que irá honrar com esses compromissos;-Lembre que o Natal é uma data importante e não deve ser interpretada como data comercial e sim como data de união e família.

Veja também caminhos para ceias baratas:

-Procure os amigos e parentes para fazer a ceia natalina em conjunto, com isso todos conseguirão economizar;-Ficar em casa e curtir este momento em família e amigos são recomendações econômicas que valorizem o significado da data (união com que gostamos);-Não deixar para última hora as compras de produtos para as festas é o caminho para não pagar mais caro;-Troque produtos caros e importados por produtos nacionais e mais baratos, por que não um Natal Tropical? A comida pode ser deliciosa também e se adequar ao nosso clima;-Evite excessos na hora de comprar, por mais que seja bonita uma mesa com

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grande variedade e quantidade, seu congelador é que depois ficará superlotado e, depois de um tempo, a família não aguentará comer as sobras;-A resposta para economia pode estar em casa, use a imaginação e faça receitas com produtos que já possua, capriche na apresentação e terá uma ceia deliciosa;-Capriche numa decoração com materiais que já possui ou reciclados. Economia e beleza podem andar junto, não é necessário gastar fortuna com produtos caros, reutilize a decoração de natais passados;-Será que é necessário comprar roupas novas para esta ocasião? Será que não tem nada que possa ser utilizado e ficar adequado? Se for necessário gastar compre algo que usará novamente;-Caso queira comemorar com fogos de artifício**, lembre-se que estes produtos são caros e perigosos, devem ser comprados poucos e manipulados por alguém experiente;-Cuidado com excessos, principalmente na hora de comprar bebidas, além de gastar muito, ainda pode causar terríveis situações, como ressacas e acidentes.

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do bestseller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

**Sou totalmente contra fogos de artifício! Eles fazem muito mal aos animais. Cães chegam a se enforcar se estiverem presos. Há casos de animais que tiveram problemas cardíacos. Gatos também se assustam, assim como pássaros que ficam desgovernados e acabam batendo em árvores e prédios, o que pode provocar a morte. Animais têm a audição muito mais apurada. Outro dado alarmanete: o número de animais que foge e se perde no final de ano por causa dos fogos é enorme. Não use!!!

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Veículo: Viva! MaisData: 03/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://vivamais.uol.com.br/noticias/carreira-e-comportamento/o-jeito-certo-de-usar-o-13-salario.phtml#.VpOeEfkrLIV

O jeito certo de usar o 13º salárioReinaldo Domingos te ensina a usar o dinheiro que vem no fim do ano

Viva Mais Digital

Hoje, falarei sobre a utilização do décimo terceiro salário. Afinal, quem nunca esperou esse dinheiro extra chegar no final do ano para, enfim, comprar aquela roupa maravilhosa que tanto queria? Ou, ainda, para quitar de uma vez por todas as dívidas que vinham nos atormentando há tempos? Em princípio, não há regras para gastar uma quantia que, por direito, é sua. No entanto, acredite, existem maneiras para lidar melhor com esse valor, garantindo desta forma mais realizações e evitando cair na armadilha de só viver para

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pagar as dívidas. O mais interessante, então, é conhecer bem as suas finanças, ter todos os seus gastos mensais detalhados, identificar o valor total das suas dívidas e quanto paga de juros por elas,  além de quais são os prazos, tudo. A partir daí, é importante tentar reduzir ou até cortar algumas despesas, principalmente as supérfluas. Vocês vão se surpreender com a quantidade de gastos impulsivos que fazemos. Isso não significa que não podemos, vez ou outra, nos dar ao luxo. Porém, em tempos de crise e com dívidas (sejam poucas ou muitas), é melhor maneirar por enquanto e fazer economia. Essa reserva realizada pode ser redirecionada para o pagamento das dívidas ou, pelo menos, algumas parcelas. O restante pode ser pago com uma parte do 13º salário. Leia bem: “parte” dele, não inteiramente, pois esse dinheiro também deve ser utilizado nas compras de fim de ano e, quem sabe, poupado para ter uma reserva financeira ou ainda para realizar algum sonho em curto, médio ou longo prazo. Para pagar dívidas, é necessário tentar renegociar com o(s) credor(es), antes de usar a verba por impulso. Não tenha medo e pratique a frase “devo, não nego, pago como e quando puder”, pois uma atitude impensada pode trazer mais dívidas. E, ao invés de resolver a situação, você irá piorá-la ainda mais. Aprendido isso, recomendo que busquem se educar financeiramente para que, nos próximos anos, o seu 13º salário possa, finalmente, ser usado melhor.

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Mais do que isso: de maneira muito bem planejada. Há diversos livros, palestras e cursos que tratam do tema de maneira descomplicada, basta procurá-los na internet.

REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Jornal da Novo TempoData: 03/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://novotempo.com/jornaldant/videos/crise-faz-aumentar-atrasos-em-pagamento-

de-condominios/

Crise faz aumentar atrasos em pagamento de condomíniosPor causa da crise, o atraso no  pagamento de condomínio aumentou. Só em São Paulo, a

inadimplência subiu 30% este ano. Segundo dados do Sindicato de Habitação de São

Paulo, o Secovi, as ações judiciais relativas aos condomínios aumentaram em até 27,9%.

No interior do estado, a situação não é muito diferente.

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Veículo: Jornal da Novo TempoData: 03/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://novotempo.com/jornaldant/videos/materiais-escolares-terao-aumento-de-10-

em-2016/

Materiais escolares terão aumento de 10% em 2016Neste momento muitos pais e mães ainda se planejam para o natal e as férias. Mas a

Associação de Fabricantes de materiais escolares divulga um dado que pode mudar um

pouco o seu planejamento financeiro. Os materiais escolares devem ter alta de 10% no

ano que vem.

Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares,

nos últimos doze meses, os materiais escolares tiveram alta de cerca de 10% nos preços.

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O ritmo deve ser mantido em 2016 e uma alta semelhante deve ser registrada. Se

confirmada, deve ficar acima da média de inflação do período.

A Associação prevê que produtos fabricados no país, como canetas e borrachas, por

exemplo, podem ter aumento de até 12%.

Já os produtos importados, que incluem mochilas, lancheiras e estojos, podem ficar 20%

ou até 30% mais caros.

O entendimento é que a desvalorização do real, o aumento dos preços de insumos, como

matérias primas, e até a mão de obra devem contribuir para o aumento.

A recomendação da própria Associação é pesquisar bastante antes de comprar o material

escolar para evitar preços abusivos em algumas lojas.

Outra dica é ficar atento à lei do setor que afirma que as escolas não podem obrigar pais a

comprarem materiais de uso coletivo, como resmas de papel.

Antecipar as compras pode ser uma boa saída também, porque o estoque atualmente nas

lojas ainda tem preços deste ano.

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Veículo: Jornal da Novo TempoData: 03/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://novotempo.com/jornaldant/videos/economia-informal-para-de-encolher-pela-1-

vez-na-historia/

Economia informal para de encolher pela 1° vez na história

O Instituto Brasileiro de Ética concorrencial divulgou um estudo em parceria com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas sobre a economia informal no Brasil. De acordo com os números do estudo, a economia informal  parou de encolher em relação ao Produto Interno Bruto do país.

A pesquisa sobre a produção de riqueza gerada pela economia informal em relação ao PIB é feita há doze anos. Esta é a primeira vez no período que o percentual produzido pela informalidade parou de encolher, frente ao total da riqueza gerada pelo Brasil.

A economia informal é quela sem firma registrada, sem emissão de nota fiscal e sem empregados com carteira assinada, por exemplo.

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O gráfico mostra a queda dessa economia em relação ao PIB a partir de 2003. De lá até 2014, o percentual caiu de 21,09 para 16,01, mas neste ano, não houve alteração. O índice ficou no mesmo nível do ano passado.

No ano passado, a economia informal movimentou 826 bilhões de reais. Para os pesquisadores, neste ano, a produção informal deve alcançar 932 bilhões de reais.

A explicação dos pesquisadores para o aquecimento da geração informal é a desaceleração da economia no país.

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Veículo: Direcional EscolasData: 03/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://direcionalescolas.com.br/2015/12/03/2016-um-ano-para-combater-a-inadimplencia/

2016 – um ano para combater a inadimplência

As projeções para 2016 ainda não são positivas financeiramente para o país. Com a continuidade da crise, o reflexo já é sentido pelos mais diversos setores sociais, dentre eles, com certeza, as escolas particulares, visto no aumento dos índices de inadimplência dos pais, que levam a sérios problemas financeiros.Como convivo no meio escolar, tenho percebido uma grande preocupação por parte dos gestores, que, em alguns casos, já se tornaram desespero; também já tenho escutado casos de escolas que fecharam as portas por causa de problemas relacionados à inadimplência. Enfim, chegou a hora de uma verdadeira ação de guerra nessas empresas para combater os impactos que a crise pode ocasionar para a instituição.O primeiro passo é reduzir a inadimplência e aí chegamos na questão mais complexa: como fazer isso sem perder o cliente ou o bom relacionamento com os clientes? Muitos acham que é simples realizar uma cobrança e isso não é a realidade; é necessário eficácia. Com

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práticas mais avançadas e um mercado cada vez maior, as renegociações das dívidas assumem novas metodologias que modernizaram o campo de crédito e cobrança, trazendo melhorias à instituição.Assim, nesse ponto, uma primeira orientação que dou às instituições é serem mais maleáveis, buscando realizar conciliações que sejam positivas para todos os lados. Por isso, é preciso treinar o profissional da área financeira ou de cobrança de sua instituição para elaboração de soluções negociais e jurídicas para o problema dos atrasos de pagamentos e estabelecer parâmetros de acordos e ajustes de valores e estratégias destinadas ao recebimento com menor custo.Além do treinamento desses profissionais, também é fundamental uma maior organização no fluxo de informação referentes aos seus clientes, com informações consistentes se tem uma direção melhor para tomada de decisão podendo atuar com assertividade, dinamismo e agilidade. Quando as informações estão controladas por sistemas seguros e organizados de forma estruturada, é possível se organizar, proporcionar descontos, ajustes de datas e prazos e ter uma visão global do fôlego financeiro da instituição para os próximos meses.Esse é um ponto fundamental em um momento em que os ânimos estão à flor da pele, é preciso ter muita delicadeza na hora da negociação e principalmente das cobranças, diminuindo os impactos no relacionamento escola, pais e alunos. Deve-se evitar assim a exposição ou sanções por inadimplência nesse momento.A não observância dessas necessidades de ajustes fará com que os índices de inadimplência continuem crescendo. Enfim, em tempos de crise, em vez de fecharmos as portas, devemos abrir oportunidades para que se ocorra a continuidade do relacionamento entre escola e seus clientes, possibilitando a estabilidade e preparo para que haja crescimento póstumo.Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: Gazeta de PiracicabaData: 11/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.gazetadepiracicaba.com.br/_conteudo/2015/12/canais/piracicaba_e_regiao/405798-saia-do-vermelho-e-leve-o-ano-no-azul.html

Saia do vermelho e leve o ano no azulA organização, assim como não ceder às tentações, pode evitar dívidas

Por Juliana Franco

iStockO endividamento é um problema que deve ser resolvido com o próprio salário

Para os piracicabanos com contas a pagar, ainda dá tempo para fazer uma faxina geral nas finanças e evitar que 2016 seja um ano amargo. Tarefa fundamental para quem tem dívidas, especialmente as parcelas com incidência de juros. O primeiro passo é realizar um raio-x das contas e se dar um presente: o fim das dívidas.

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Apesar das tentações do comércio que tenta convencer os consumidores a gastar, em qualquer época do ano, o professor do curso de Ciências Econômicas da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba), Ivens de Oliveira, explica que é necessário pensar que as escolas cobram matrículas e os governos esperam pelo pagamento de impostos como IPVA e IPTU.

O ideal seria que os benefícios salariais chegassem como um bônus para realização de satisfações pessoais, como um presente. Mas para o educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, “o endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário. Ou seja, com a redução nos gastos. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida”, diz Domingos, que acrescenta: “Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e com o que pode gastar. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos”.

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Veículo: Mariana KalilData: 11/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

Não sabe falar sobre dinheiro com as crianças? Mesada é um caminho!Uma das maneiras mais clássicas e eficazes de abordar o tema dinheiro e finanças com a criançada é por meio de mesada – que também pode ser semanada ou quinzenada. É lidando com ela que os pequenos começam a ter noção do valor do que se tem, do que se quer ter e até mesmo de planejamento e consumo sustentável. Na hora de colocar a mesada em prática, porém, é comum os pais cometerem alguns erros que acabam tendo o efeito reverso: em vez de inserir as crianças no universo financeiro de maneira saudável, podem estar dando maus exemplos e prejudicando a relação dos filhos com o dinheiro.

Em épocas de crise e de incentivo ao consumo, como a proximidade do Natal e das férias, essa preocupação é ainda mais procedente. Presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos lista os sete principais erros que os pais cometem na hora de dar mesada aos filhos. Espia só:

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ERRO NÚMERO 1: DESEQUILÍBRIO

A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para “sonhos de consumo”, como uma boneca ou um videogame. Ela precisa separar 50% da mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – mas sem excessos. A disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em crianças obsessivas com o dinheiro.

ERRO NÚMERO 2: VIOLAÇÃO

Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando, nem mesmo como um “empréstimo”. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos de pais ou responsáveis que mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança dele para pagamento de uma conta ou mesmo para uso particular.

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ERRO NÚMERO 3: RUPTURA

Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre a ideia de que não precisa lutar para conquistar o que deseja.

ERRO NÚMERO 4: PERMISSÃO

Aprenda a dizer não. Durante a implementação da mesada, é comum que a criança gaste todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural: ela está aprendendo a lidar com valores, e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas é essencial que ela vivencie as consequências de seus atos.

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ERRO NÚMERO 5: DESMEDIDA

A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que decidem não dar mesada por um período de tempo devido a mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos.

ERRO NÚMERO 6: REMUNERAÇÃO

Mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha, e criança não pode e não deve trabalhar.

ERRO NÚMERO 7: SONEGAÇÃO

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Os adultos devem ensinar as crianças, desde cedo, que tudo o que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Nada de dar o exemplo errado aos filhos negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto.

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Veículo: SegsData: 11/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/economia/71541-educador-financeiro-da-orientacoes-sobre-

ceia-e-compras-de-fim-de-ano.html

Educador financeiro dá orientações sobre ceia e compras de fim de anoEDUCADOR FINANCEIRO DÁ ORIENTAÇÕES SOBRE CEIA E COMPRAS DE FIM DE ANO

Presentes de Natal, ceias, contas, impostos... São tantas despesas no final e início de ano que, se não houver um bom planejamento, a vida financeira pode desandar da noite para o dia.

Sendo assim, elaborei algumas orientações a fim de que as pessoas consigam estar no controle das suas finanças, aproveitando o momento da melhor maneira possível.

 

Orientações para compra de presentes:

1. Antes de comprar é preciso saber quem quer presentear, assim, faça uma lista para que não se esqueça de ninguém;

2. Procure descobrir o que a pessoa que você irá presentear realmente está necessitando;

3. Evite presentear todos com produtos caros, analise caso a caso, priorize pessoas mais próximas e opte por presentes tipo lembranças (você não é o Papai Noel);

4. Caso não tenha dinheiro é preciso conversar com as pessoas e mostrar o problema, lembre-se se as pessoas querem o seu bem e por isso não é o presente que fará a diferença;

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5. Compre com antecedência e pesquise, estas ações com certeza farão grande diferença no orçamento, procure promoções e sites de compra coletiva, mas cuidado para saber se realmente é confiável;

6. Ao decidir o que deseja comprar, procure modelos similares que tenham as mesmas funcionalidades, muitas vezes, pagamos muito pelas marcas e status. Mas cuidado com a qualidade, pois o barato pode sair caro;

7. Se for possível, deixe algumas compras para depois do Natal, aproveitando as grandes liquidações, os descontos são interessantes;

8. Certifique-se que em caso de problemas ou erros de tamanho ou no modelo o produto possa ser trocado, muitas vezes se dá um presente que se perde, como um livro repetido;

9. Evite os parcelamentos, na compra à vista se obtém maiores descontos. Caso seja inevitável esteja certo que os valores cabem em seu orçamento e certifique-se que irá honrar com esses compromissos;

10. Lembre que o Natal é uma data importante e não deve ser interpretada como data comercial e sim como data de união e família.

 

Veja também dicas para ceias baratas:

• Procure os amigos e parentes para fazer a ceia natalina em conjunto, com isso todos conseguirão economizar;

• Ficar em casa e curtir este momento em família e amigos são recomendações econômicas que valorizem o significado da data (união com que gostamos);

• Não deixar para última hora as compras de produtos para as festas é o caminho para não pagar mais caro;

• Troque produtos caros e importados por produtos nacionais e mais baratos, por que não um Natal Tropical? A comida pode ser deliciosa também e se adequar ao nosso clima;

• Evite excessos na hora de comprar, por mais que seja bonita uma mesa com grande variedade e quantidade, seu congelador é que depois ficará superlotado, e, depois de um tempo, a família não aguentará comer as sobras;

• A resposta para economia pode estar em casa, use a imaginação e faça receitas com produtos que já possua, capriche na apresentação e terá uma ceia deliciosa;

• Capriche numa decoração com materiais que já possui ou reciclados. Economia e beleza podem andar junto, não é necessário gastar fortuna com produtos caros,

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reutilize a decoração de natais passados;

• Será que é necessário comprar roupas novas para esta ocasião? Será que não tem nada que possa ser utilizado e ficar adequado? Se for necessário gastar compre algo que usará novamente;

• Caso queira comemorar com fogos de artifício, lembre-se que estes produtos são caros e perigos, devem ser comprados poucos e manipulados por alguém experiente;

• Cuidado com excessos, principalmente na hora de comprar bebidas, além de gastar muito, ainda pode causar terríveis situações, como ressacas e acidentes.

  

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: São Paulo TimesData: 10/12/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://saopaulotimes.r7.com/sp/como-economizar-na-compra-do-material-escolar-4/

Como economizar na compra do material escolar

Foto: Reprodução

Para quem tem filhos, um dos maiores gastos deste período é com a compra do material escolar. Mas, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro.

A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras.

Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora. Elaborei algumas orientações sobre o assunto. São elas:

1.         Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;2.         Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o materialpara crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los;3.         Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;

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4.         Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;5.         Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

Comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos. Preocupar-se em economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do processo de educação financeira. Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem agora, se tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente. Boas festas e bom início de ano a todos!

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: SegsData: 10/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/economia/71332-como-economizar-na-compra-do-material-escolar-por-reinaldo-domingos.html

Como economizar na compra do material escolar - Por Reinaldo DomingosCOMO ECONOMIZAR NA COMPRA DO MATERIAL ESCOLAR - POR REINALDO DOMINGOS

Para quem tem filhos, um dos maiores gastos deste período é com a compra do material escolar. Mas, devido à falta de educação financeira, as despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro.

A maior dúvida é como economizar sem ter que abrir mão de obter os itens que as crianças necessitam. Para começar, sempre recomendo que pensem o quanto precisam trabalhar para conseguir o seu salário. A partir daí, fica fácil valorizar esse dinheiro, aprendendo a pesquisar preço e, principalmente, a negociar os valores das compras.

Então, o primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora. Elaborei algumas orientações sobre o assunto. São elas:

1. Procure conversar com outros pais e tentar fazer a compra em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;

2. Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível ainda reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo, se for

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o caso. Se não der, faça uma boa ação e doe o materialpara crianças ou jovens de famílias que não possuem condições de comprá-los;

3. Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;

4. Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e, com isso, gastar mais do que o planejado;

5. Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa, buscando sempre a melhor opção de pagamento. Sempre pergunte quanto aquele produto custa à vista? Isso proporcionará bons descontos. Se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal.

Comprar materiais escolares requer cuidados, mas o investimento vale à pena, pois é o que dará a base necessária para os estudos. Preocupar-se em economizar sem deixar de proporcionar o que a família precisa faz parte do processo de educação financeira. Passe esses ensinamentos aos pequenos, pois, se aprenderem agora, se tornarão adultos mais conscientes e saudáveis financeiramente. Boas festas e bom início de ano a todos!

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Veículo: Tudo CoopData: 03/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tudocoop.com.br/2015/5-erros-para-voce-nao-cometer-na-hora-de-gastar-o-13o-salario/

5 Erros Para Você Não Cometer Na Hora De Gastar O 13º SalárioA felicidade certamente foi grande ao checar o extrato bancário nesta segunda-feira (30/11) e ver uma quantia extra na conta. Caiu a primeira parcela do 13º salário. A segunda cai até o dia 20 de dezembro. Mas se você não quer que a alegria dure pouco, é preciso tomar cuidado. Mesmo se você vai usar o dinheiro para pagar dívidas, deve existir muito planejamento. E atirar-se no shopping – sobretudo em tempos de recessão econômica – também está longe de ser a melhor opção.

Como é um dinheiro extra, as pessoas gastam com supérfluos e esquecem de considerar dívidas e gastos que não são constantes. No começo do ano, por exemplo, há muita incidência de impostos”, diz o economista Samy Dana, professor da FGV-SP. O resultado? Muita gente já entra no novo ano endividada.

Uma pesquisa nacional do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que quatro em cada dez brasileiros utilizarão ao menos parte do 13º para comprar de presentes de Natal. Quase um terço, 31% pretende destinar os recursos à poupança ou outros investimentos e 24% querem quitar dívidas.

Independentemente do grupo em que você esteja, vale refletir se está mesmo tomando a decisão mais adequada. Conheça os erros financeiros

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mais comuns nesta época do ano:

Torrar tudo de uma vezSara Rodrigues, especialista em finanças da Dacasa Financeira, defende que esse é o maior erro que o trabalhador pode cometer quando recebe seu 13º salário. “Se for possível guardar 10% para algum gasto futuro, já ajuda. Não se deve queimá-lo de uma vez gastando tudo no Natal”, afirma.

Deixar o dinheiro paradoMas não é porque você não está gastando que está tudo bem. Longe disso. O consultor Edward Claudio Jr, da DSOP Educação Financeira, recomenda aplicar o dinheiro enquanto se não sabe o que fazer, mesmo que seja só por algumas semanas. “Se você deixar parado sem um objetivo, chega o final do ano e você não tem nem mais R$ 1. Você acabou gastando com coisas que não eram importantes.” A dica para investir vale mesmo que o jeito seja recorrer à poupança. “Embora não seja o melhor investimento hoje, porque a rentabilidade está muito baixa em função da inflação, você guarda o dinheiro. A intenção é não descapitalizar rápido, mas fazer uma reserva”, afirma Sara. Caso você não pense em sacar o dinheiro nas próximas semanas, outras opções de investimento de renda fixa têm mais retorno para o médio e longo prazo — como o Tesouro Direto ou o clássico CDB.

Sair pagando dívidas de qualquer jeito…Pense que tudo na sua vida financeira tem de ser cuidadosamente planejado — inclusive algo tão fundamental como pagar contas. Se você tem muitas, quite primeiro aquelas com as maiores taxas de juros, como o cheque especial e o cartão de crédito. São em média 226,39% e 368,27% ao ano, respectivamente. Uma facada. Priorize também aquelas dívidas que têm um bem como garantia atrelado, para não correr riscos. “Não se deve sair pagando sem fazer um levantamento. Às vezes, a pessoa escolhe a dívida que é mais barata para pagar”, afirma Claudio Jr.

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…e fazer disso um hábitoEstá completamente endividado neste ano? No ano passado também estava? E o anterior? É hora de quebrar esse ciclo. Tente descobrir onde está o problema e se dedique a acabar com ele de vez em 2016. “Não se deve ter como hábito usar o dinheiro para sair do sufoco todos os anos”, diz Claudio Jr. Quem sabe no próximo você já estará investindo na sua viagem dos sonhos ou em um carro novo?

Esquecer do começo do anoGastos que implicam em endividamento no início do novo ano devem ser evitados, de acordo com Samy Dana, da FGV. “Se sobra dinheiro, a pessoa tem que se perguntar se ela vai entrar no ano com o necessário. Nos primeiros meses, tem IPVA, IPTU e matrículas escolares para pagar. Logo depois tem também o imposto de renda. Então, você precisa estar preparado e com algum dinheiro .”

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Veículo: blog Me PoupeData: 03/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://mepoupenaweb.com/investimentos/passo-a-passo-pra-investir-em-uma-corretora-de-valores-o-be-a-ba-que-vai-fazer-a-diferenca-na-sua-vida/

Passo a passo pra investir com uma corretora de valores! O be-a-bá que vai fazer a diferença na sua vida.

por Nathalia Arcuri

PENSE RÁPIDO:O que você escolheria ter na mão hoje:

R$6.000,00 ou R$51.000,00?

(escolhe 51, escolhe 51!)

Se você assim como qualquer outro ser humano do planeta ficou com a segunda opção, preste atenção porque eu não vou repetir. (Xi, tô naqueles dias de mau-humor, mas prometo que vai valer a pena ter paciência, tá?)

Este é o passo a passo mais completo que já fiz aqui no blog e espero de verdade que te ajude a mudar a sua concepção sobre investimentos e corretoras de valores.  Ou seja, se você até hoje não investiu porque não sabia como fazer isso ou achava que era melhor entrar num financiamento pra conseguir realizar um sonho, minha querida… Isso vai mudar! AH VAI!

COMEÇANDO DO COMEÇO.

Você já pensou em fazer o seu dinheiro trabalhar pra você e não o contrário?

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OPA!

BOA CHUCK!

Então talvez esteja na hora de saber o que é e como mandar todo dinheiro que sobra no final do mês (e não precisa ser muito, mas quanto mais melhor, óbvio) para uma corretora de valores, um lugar mágico onde o seu dinheirinho suado vai se transformar em sonhos num futuro muito mais próximo do você imagina.Pra quem nunca ouviu falar…Uma corretora de valores não é um banco como o que você está acostumada a frequentar e ficar presa na porta giratória ou levar longos chás de cadeira. Na corretora você terá uma conta em seu nome, mas ao contrário da sua conta bancária comum, todo dinheiro que cair ali deverá ser investido. OU SEJA:

CONTA EM CORRETORA NÃO É CONTA CORRENTE!

E isso é ótimo pra quem não pode ver um dinheirinho sobrando que já vai lá torrar o pobre coitado!

ATENÇÃO!Sua conta na corretora não terá cartão de crédito ou débito, você não vai pagar contas com ela, não vai receber o salário por ela, ou seja: É tudo o que você precisa pra se manter na linha, baby.Maassss antes do passo a passo, deixe-me explicar porque é melhor você aplicar através de uma corretora de valores bem conceituada em vez de ceder aos apelos do gerente do seu banco, aquele fofo.

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5 MOTIVOS PARA INVESTIR USANDO UMA CORRETORA!

1 – Porque é simples

2 – Porque a mesma aplicação pode render muito mais (meu motivo mais amado  nº1)3 – Porque o atendimento é individualizado mesmo que você nunca veja a cara da pessoa que te atende.

4 – Porque as taxas são infinitamente menores ou igual a 0! (meu motivo mais amado nº2)5 – Porque você terá acesso ao mundo mágico dos juros compostos!

 

“Tá, lindeza. E por que eu nunca soube disso?”( Obrigada pelo elogio e pausa pra você se preparar para o meu momento modéstia ZERO)Porque você ainda não conhecia o Me Poupe, ora bolas!

(ok, voltando ao mundo real)

E também porque as corretoras infelizmente não tem a bala na agulha que os bancos tradicionais têm e por isso a informação ainda fica restrita à mídia especializada.Mas aos poucos isso está mudando e fico muito contente. É só ver a nova patrocinadora do Me Poupe! aEasynvest, que investiu neste blog rico, inteligente e charmoso (modéstia indo embora em 3… 2…1) pra divulgar esse tipo de informação preciosa pra você.

 

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VEJA O PASSO A PASSO PRA COMEÇAR A INVESTIR HOJE!1 – ESCOLHAAcesse o site da Bovespa e veja a lista completa de corretoras cadastradas e habilitadas a  investir o seu dinheiro.PS: Existem mais de 80 corretoras na lista e a diferença básica entre elas é a taxa de administração, que pode variar bastante. Em algumas, como a Easynvest, nossa patrocinadora, a taxa é 0. Busque corretoras que ofereçam a melhor relação entre preço e rentabilidade.2 – ABRA UMA CONTAAs grandes corretoras permitem que o cadastro seja feito 100% online. Por isso não importa em que lugar do Brasil você esteja, é possível investir em uma corretora a quilômetros de distância sem medo de ser feliz!

PS: Pra abrir a sua conta em uma corretora você terá que preencher um cadastro, além de enviar documentos pessoais, como rg e CPF e comprovante de residência escaneados (também pode tirar foto dos documentos e mandar) via email ou pelo próprio sistema do site.“Tá, fiz o cadastro e agora?”Agora vem a parte mais importante do processo.

As boas corretoras solicitam ao cliente que respondam a um questionário para avaliar o quanto ele sabe sobre investimentos e qual é o perfil do investidor.

“E porque eles querem saber isso, suprema inteligência?”

Hum, senti uma pitada de ironia nesse elogio? Dessa vez passa.

Imagine que a corretora é uma granja e que lá você pode comprar vários tipos diferentes de ovos: Com gema, sem gema, maior, menor, de galinha, de avestruz, mais caro, mais barato e assim por diante.

Sem saber pra que você precisa dos ovos fica difícil te orientar uma boa carteira de investimentos, entendeu?

 

 

IMPORTANTE

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Uma corretora responsável não vai dizer pra você “compre isso” ou “compre aquilo”. O papel do atendimento de uma boa corretora é te orientar e explicar a diferença entre os diferentes tipos de produtos E SEMPRE deixar a escolha em suas mãos, afinal é o seu dinheiro que está em jogo.

PRÓXIMOS PASSOS.3 – TRANSFIRA DINHEIROAssim que a sua conta na corretora estiver aberta você poderá mandar dinheiro da sua conta do banco comum direto pra ela. Pra isso você terá que fazer uma TED, que é tarifada pelo banco da conta corrente. Agora… se você não quiser pagar nem essa nem outra tarifa nunca mais, veja este post recente. IUPI!

4 – INVISTA“Nathalia, quando o meu dinheiro vai para a conta da corretora ele já está rendendo mais?”NÃOOOOOOOOO!Pra que o dinheiro vá para uma aplicação e comece a render você precisa definir o destino dele e é aí que a etapa numero 2 se faz tão importante.

Conhecendo o seu perfil, a corretora vai relacionar os produtos que mais combinam com as suas necessidades. Não adianta investir em uma aplicação do tesouro direto com vencimento para 2024 se você quer fazer uma viagem com o dinheiro aplicado daqui a dois anos.E quanto eu preciso pra começar?

Tem trinta conto ai?

Então tá tudo certo!

A partir de R$30,00 dá pra começar a investir hoje e fazer o seu dim dim suado suar um pouco mais por você!

Estraga prazer…

 

“Ok, mas ainda não estou convencida”.

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Eu bem que gostaria de dizer que o problema é seu, mas como estou controlando o seo Saraiva que existe dentro de mim e realmente me importo com a sua saúde financeira, vou

te dar um bom motivo pra abrir essa conta agora (nossa, tô fofa hoje   SQN

VAI VENDO…Seu dinheiro na poupança hoje: R$1.000,00

em 5 anos: R$1.348,00em 30 anos: R$6.022,00Seu dinheiro em uma boa LCI (entenda o que é aqui) hoje: R$1.000,00 (valores referentes à LCI ofertada na Easynvest em 02/12/2015)em 5 anos: R$1.927,00em 30 anos: R$51.000,00 (#CHOCADA?)

R$44 mil de diferença sem colocar um centavo a mais… Tá bom pra você? E isso em um investimento super conservador.

E PODE MELHORAR!Se você conseguir manter a regularidade nos investimentos colocando R$1.000 por mês, em 30 anos com a rentabilidade de hoje teria nada mais, nada menos que:

R$4.627.270,00É muito dinheiro pra se jogar fora, não acha?

Por isso, volto a te perguntar: QUE TAL FAZER O SEU DINHEIRO COMEÇAR A TRABALHAR POR VOCÊ?

ACABOU A MAMATA!

 

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PS: Aqui no Me Poupe eu já falei sobre os principais tipos de investimentos e recomendo que você leia e assista aos vídeos do canal mais rico do Brasil  (este) antes de optar por um deles. 

 

Fiz essa listinha pra começar:

Tudo sobre o Tesouro DiretoTudo sobre o Tesouro (video curtinho)Tudo sobre LCI e LCATudo sobre CDBDepois de tudo isso, só posso te pedir uma coisa:

Me paga uma pizza quando ficar rica? Valeu!

Enriqueça hoje e seja feliz!Recado IMPORTANTE da Nath:Este artigo foi produzido com o apoio da Easynvest , que assim como o Me Poupe! acredita no valor da educação financeira. Se você quer investir, mas não sabe como nem onde fazer isso, acessewww.easynvest.com.br e comece agora a cuidar melhor do seu dinheiro.

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Veículo: Prefeitura de UberabaData: 02/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,37321

Sala do Empreendedor divulga agenda de cursos de dezembroA Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, por meio da Sala do Empreendedor realiza cursos profissionalizantes no mês de dezembro. O principal público alvo é o pequeno empreendedor, o microempreendedor individual e os interessados em abrirem o próprio negócio.   Nos três meses em que o projeto existe, a Secretaria já distribuiu mais de 88 certificados de cursos realizados na Sala do Empreendedor. O primeiro curso deste mês será na segunda-feira, dia 07, das 9h às 12h, que será sobre Motivação e Desenvolvimento Humano. O curso será oferecido pela empresa Novo Mundo Treinamentos. No dia 11, será realizado, das 13h às 16h o curso, Desenvolvimento Administrativo para o Microempreendedor Individual, ofertado pelo Sindicato dos Contabilistas – Sindcont.

No dia 15, acontecerá o curso de Excelência no Atendimento ao Cliente, das 9h às 12h, ofertado também pela Novo Mundo Treinamentos. Outro curso ofertado será no dia 16, sobre Como Empreender com Equilíbrio Financeiro, ofertado pela Dsop Educação Financeira.

Todos os cursos são gratuitos e sem taxa de inscrição. As inscrições devem ser feitas junto a Sala do Empreendedor a qualquer momento, desde que haja vagas. A equipe da Sala mantém uma lista de cadastro de reservas para informar a todos os interessados, assim que novos cursos são abertos. A Sala do Empreendedor fica na Rua Vigário Silva, nº 309, no 3º Piso. A Sala do Empreendedor ainda realiza diversos atendimentos aos empresários da cidade. No mês de outubro 350 atendimentos aconteceram na Sala. Foram 120 processos de inscrição de microempreendedores individuais, com 05 alterações e 09 extinções de empresas.

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Veículo: Época NegóciosData: 02/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://epocanegocios.globo.com/colunas/Financas-de-Bolso/noticia/2015/12/5-erros-

para-voce-nao-cometer-na-hora-de-gastar-o-13-salario.html

5 erros para você não cometer na hora de gastar o 13º salário

Planejamento é essencial para decidiro que fazer com a grana extra

FESTAS DE FIM DE ANO: É BOM TER DINHEIRO PARA COMEMORÁ-LAS, MAS OS PRESENTINHOS PARA A FAMÍLIA NÃO PODEM DESTRUIR SEU ORÇAMENTO DO ANO QUE VEM (FOTO: THINKSTOCK)

A felicidade certamente foi grande ao checar o extrato

bancário nesta segunda-feira (30/11) e ver uma quantia extra na conta. Caiu a primeira parcela do 13º salário. A segunda cai até o dia 20 de dezembro. Mas se você não quer que a alegria dure pouco, é preciso tomar cuidado. Mesmo se você vai usar o dinheiro para pagar dívidas, deve existir muito

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planejamento. E atirar-se no shopping - sobretudo em tempos de recessão econômica - também está longe de ser a melhor opção.

“Como é um dinheiro extra, as pessoas gastam com supérfluos e esquecem de considerar dívidas e gastos que não são constantes. No começo do ano, por exemplo, há muita incidência de impostos”, diz o economista Samy Dana, professor da FGV-SP. O resultado? Muita gente já entra no novo ano endividada.

Uma pesquisa nacional do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que quatro em cada dez brasileiros utilizarão ao menos parte do 13º para comprar de presentes de Natal. Quase um terço, 31% pretende destinar os recursos à poupança ou outros investimentos e 24% querem quitar dívidas. 

Independentemente do grupo em que você esteja, vale refletir se está mesmo tomando a decisão mais adequada. Conheça os erros financeiros mais comuns nesta época do ano:

Torrar tudo de uma vezSara Rodrigues, especialista em finanças da Dacasa Financeira, defende que esse é o maior erro que o trabalhador pode cometer quando recebe seu 13º salário. “Se for possível guardar 10% para algum gasto futuro, já ajuda. Não se deve queimá-lo de uma vez gastando tudo no Natal”, afirma. 

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Deixar o dinheiro paradoMas não é porque você não está gastando que está tudo bem. Longe disso. O consultor Edward Claudio Jr, da DSOP Educação Financeira, recomenda aplicar o dinheiro enquanto se não sabe o que fazer, mesmo que seja só por algumas semanas. “Se você deixar parado sem um objetivo, chega o final do ano e você não tem nem mais R$ 1. Você acabou gastando com coisas que não eram importantes.” A dica para investir vale mesmo que o jeito seja recorrer à poupança. “Embora não seja o melhor investimento hoje, porque a rentabilidade está muito baixa em função da inflação, você guarda o dinheiro. A intenção é não descapitalizar rápido, mas fazer uma reserva", afirma Sara. Caso você não pense em sacar o dinheiro nas próximas semanas, outras opções de investimento de renda fixa têm mais retorno para o médio e longo prazo — como o Tesouro Direto ou o clássico CDB.

Sair pagando dívidas de qualquer jeito...Pense que tudo na sua vida financeira tem de ser cuidadosamente planejado — inclusive algo tão fundamental como pagar contas. Se você tem muitas, quite primeiro aquelas com as maiores taxas de juros, como o cheque especial e o cartão de crédito. São em média 226,39% e 368,27% ao ano, respectivamente. Uma facada. Priorize também aquelas dívidas que têm um bem como garantia atrelado, para não correr riscos. “Não se deve sair pagando sem fazer um levantamento. Às vezes, a pessoa escolhe a dívida que é mais barata para pagar”, afirma Claudio Jr.

...e fazer disso um hábitoEstá completamente endividado neste ano? No ano passado também estava? E o anterior? É hora de quebrar esse ciclo.

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Tente descobrir onde está o problema e se dedique a acabar com ele de vez em 2016. “Não se deve ter como hábito usar o dinheiro para sair do sufoco todos os anos”, diz Claudio Jr. Quem sabe no próximo você já estará investindo na sua viagem dos sonhos ou em um carro novo?

Esquecer do começo do anoGastos que implicam em endividamento no início do novo ano devem ser evitados, de acordo com Samy Dana, da FGV. “Se sobra dinheiro, a pessoa tem que se perguntar se ela vai entrar no ano com o necessário. Nos primeiros meses, tem IPVA, IPTU e matrículas escolares para pagar. Logo depois tem também o imposto de renda. Então, você precisa estar preparado e com algum dinheiro .”

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Veículo: economia scData: 02/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economiasc.com.br/13-salario-saiba-como-utilizar/

13° salário: saiba como utilizar2 de dezembro de 2015 às 10:01

Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira.

*Por Reinaldo Domingos

Receber o dinheiro do 13° salário e utilizá-lo para pagar dívidas. Esse é o objetivo de grande parte da população brasileira e, por trás dessa medida compreensível, está um grande erro, pois, ao sair imediatamente pagando o que se deve, se esquece de um princípio fundamental da educação financeira: planejamento para se atingir objetivos.

Eu sei que essa é a recomendação da maioria das pessoas e que o dinheiro extra é um grande alívio para a população, mas tratá-lo de maneira impulsiva só mostrará que não se aprendeu sobre educação financeira.

Então, ao receber o dinheiro, o que se deve fazer? O primeiro passo é fazer um diagnóstico de sua situação financeira. É certo que não dará para fazer isso de forma ampla, que seria anotando por um mês todos os gastos, mas dá para saber qual sua situação financeira e a partir dessa tomar o melhor caminho. Veja orientações:

Inadimplente

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Se a situação for de endividamento, ainda é necessário saber se está sob controle ou se já está descontrolado, ocasionando a inadimplência. Mas, qual a diferença?

Funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC. Nesse caso, é interessante que, dentro de um planejamento, se utilize o dinheiro extra para esse pagamento.

Mas as ações vão muito além, já que a situação é muito arriscada, podendo refletir em diversos pontos do seu cotidiano, como relação familiar e profissional. Assim, é necessário fazer uma ação de guerra, repensando toda a vida financeira para não agravar cada vez mais a situação.

O inadimplente tem que tomar a ação mais difícil, que é negociar os valores com os credores. É importante ter em mente que as pessoas querem receber esse valor. A partir daí, é a hora de buscar um consenso. Nunca esquecendo que o valor definido terá que caber dentro do orçamento mensal. Fora isso, é necessário readequar o padrão de vida para que, no futuro, o problema não se repita.

Já no grupo dos endividados, também estão os inadimplentes, mas abrange um número muito maior de pessoas. Nele, ainda estão as pessoas que compram um produto e parcelam, quem financia carro ou casa, pega dinheiro emprestado e tem que pagar parcelas desse empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago.

Se estes compromissos estiverem sob controle, recomendo que o décimo terceiro seja utilizado para sonhos e objetivos de curto, médio e longo prazos, no qual pode estar o de quitar as dívidas. Para quem está endividado, mas não inadimplente, a obrigação é honrar com seus compromissos e, para que isso ocorra, os valores devem estar no orçamento mensal.

Pagando tudo dentro do prazo e, se possível, adiantando o pagamento dos valores e eliminando as dívidas o mais rápido possível, essa pessoa nunca terá problema. Além disso, para quem já está endividado, é preciso entender que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar.

Poupadores

Aos que não devem, mas também não poupam, o educador recomenda muita cautela, pois qualquer descontrole poderá fazer com que se torne um endividado e até inadimplente, da noite para o dia. Pelo menos uma parte do 13º deve ser poupado e investido, com o objetivo de formar uma reserva financeira. Assim, começará a criar o hábito de poupar para realização de sonhos também.

Para os poupadores, mesmo que em pequenos valores, a melhor opção para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele comprar uma casa, trocar de carro ou fazer uma viagem, ou outro sonho que tenha, possibilitando a compra desses à

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vista, utilizando o juros a favor e ainda obtendo descontos. A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, planejamento e com educação financeira.

*Reinaldo Domingos é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira.

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Veículo: Folha WebData: 01/12/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--34-20151201

‘13º precisa ser usado com consciência’

Trabalhadores receberam a primeira parcela do benefício que deve ser encarado como extra e não como "salva-vidas", dizem especialistas

Ontem foi dia do pagamento da primeira parcela do 13º aos trabalhadores. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), R$ 9,217 bilhões serão pagos a 5,105 milhões de trabalhadores no décimo terceiro deste ano no Paraná. As empresas que optaram por dividir o benefício em duas parcelas têm até o dia 20 para pagar o restante aos seus funcionários. Sem planejamento, muita gente acaba por ceder aos impulsos e fazendo uso inconsciente da renda extra do fim de ano. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostrou que cresceu o número de pessoas que afirmaram não saber o que fazer com o 13º – de 5%, em 2014, passou para 16% em 2015. Isso, na opinião do educador financeiro José Vignoli, do portal Meu Bolso Feliz, é algo grave. "Mesmo com a situação adversa do mercado de trabalho, aumentou o número de pessoas que não sabem o que fazer com o 13º. Elas podem sofrer a pressão do Natal e fazer compras impulsivas." O ideal, para quem tem dívidas, é utilizar o benefício para quitar estas pendências, afirma Vignoli. Esta é a opção de 24% dos entrevistados na pesquisa. Ao mesmo tempo, porém, 43% querem usar ao menos parte do 13º para comprar presentes. "Mesmo que não se tenha todo o valor para pagar as dívidas, use o possível para fazer uma renegociação, nem que o Natal tenha que ser fraquinho e o Reveillon seja feito em casa", orienta o educador. Ao comprar presentes, é importante manter em mente que no início do ano há o pagamento de

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impostos (IPTU, IPVA) e outras despesas. Por isso, o melhor a ser feito é evitar dividir as compras de Natal em muitas parcelas. 

EXTRA

Quando instituído em 1962, o décimo terceiro salário tinha o objetivo de ser um "presente" ao trabalhador, lembra Jó Adriano da Cruz, educador financeiro da DSOP Educação Financeira. Entretanto, as pessoas acabaram por encarar o benefício como um salva-vidas do orçamento familiar, utilizando-o para pagar as dívidas, frutos do descontrole financeiro do ano todo. "As pessoas ficaram mal acostumadas", comenta Cruz. "O 13º não está na programação. É um mês a mais de um ano que não existe", diz ainda o economista e professor da Faculdade Faccar de Rolândia, Márcio Massaro. Para o economista, as pessoas poderiam muito bem viver sem o décimo terceiro salário, e por isso o benefício deveria ser encarado como um extra, e não como parte do orçamento. "Se o consumidor encarasse o 13º como um ‘plus’, ficaria mais fácil ter a concepção de que ele deve ser poupado." Mas, infelizmente, não é isso o que acontece. Se o trabalhador tem dívidas, a prioridade é quitá-las, e isto é unanimidade entre os economistas e educadores financeiros. As pendências que possuem os juros mais caros, como o cartão de crédito e o cheque especial, devem ser os primeiros da lista. Mas, para Massaro, todo trabalhador também tem direito a se presentear e presentear a família. "Não é de todo errado viajar, por exemplo. Afinal de contas, o 13º é fruto do trabalho de um ano. Não vamos ser escravos do dinheiro - precisamos lembrar que o dinheiro é um meio, e não um fim." Em terceiro lugar, é preciso pensar nas despesas do ano seguinte e estar preparado financeiramente para estes compromissos. 

SONHOS

As dívidas são uma maneira dolorosa de aprender que a falta de planejamento pode resultar em um final de ano menos farto e sem a possibilidade de realização de sonhos, diz Jó Adriano da Cruz, da DSOP. Para o ano seguinte, ele recomenda ao trabalhador monitorar as despesas por um mês para saber quanto gasta e para onde vai o dinheiro. "O início do ano é um bom momento para fazer isso." Em seguida, é hora de readequar o orçamento de acordo com a realidade financeira, já incluindo aí as parcelas necessárias para o trabalhador realizar seus sonhos, seja uma viagem, um carro, uma moto, um curso ou mesmo uma aposentadoria

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sustentável. "O importante é guardar primeiro. É preciso inverter a lógica: ao invés de correr atrás do endividamento, correr atrás do sonho."

Mie Francine ChibaReportagem Local

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Veículo: revista Nova EscolaData: dezembro/2015Editoria: LivrosSite:

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Veículo: FecomércioData: dezembro/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: