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Índice

4 - MGTV

5 - Bom dia MG

6 - CBN Cascavel

7 - Jornal da Cultura - 1ª edição

8 - Acerto de Contas

10 - Diário Web

12 - A Tribuna

14 - JC Debate

15 - O Dia

19 - G1

25 - Portal Correio

27 - Tribuna do Norte

31 - UOL

35 - jornal O Hoje (GO)

37 - The Brazilian Post

39 - revista Fator Brasil

40 - Garotos Estúpídos

42 - The São Paulo Times

44 - jornal Agora São Paulo

45 - JE Online

47 - Fala Brasil

48 - CBN

49 - Diário de Pernambuco

52 - Maxpress

58 - Paraná Online

60 - Administradores

62 - Tribuna da Bahia

64 - iG

67 - jornal A Tribuna

69 - Jornal do Comercio (RS)

73 - jornal Primeira Página (TO)

75 - em.com.br

78 - Diário do Vale

80 - TV Brasil

81 - Tribuna da Bahia

83 - Metrô News

84 - UOL

94 - rádio Caçula

96 - rádio Estadão

97 - revista Fator Brasil

99 - Grupo Alliance

102 - Acionista

103 - Sincor-ES

105 - Segs

107 - Portal Folha Regional

109 - Exame.com

114 - AutoEsporte | G1

118 - Jornal da Cultura

119 - Correio 24 horas

121 - Banco Bonsucesso

123 - Maxpress

125 - Cassilândia Jornal

127 - Diário de Cuiabá

129 - Portal do Consumidor

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131 - Procon-PE

133 - IBEDEC

135 - Direcional Escolas

137 - Instituto Defende Consumidor

139 - Educação Financeira para Todos

141 - Jornal da Record

142 - Diário do Grande ABC

144 - Diário da Região

147 - Portal Centro Oeste

149 - OAB Santos TV

150 - Consumidor Consciente

153 - TV Rede Petrópolis

155 - rádio Record Campos (RJ)

156 - Jornal da CUltura - 1ª edição

157 - Revista do Factoring

162 - Bom dia Goiânia

163 - Já 2ª edição

164 - DFTV

165 - Veja.com

166 - A Tribuna

169 - Bem Paraná

171 - Correio do Estado

173 - dm.com.br

175 - Circuito Mato Grosso

177 - em.com.br

182 - Rádio Pioneira

184 - Previdência Total

186 - A Garota de Ouro

189 - MG TV Responde

190 - DGABC

193 - revista Ícone

195 - revista Tutores

197 - revista em dia

200 - dia-a-dia revista

203 - Jornal Sindinova

205 - Kindle

206 - Revista Gota D’água

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Veículo: MGTVData: 31/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv-2edicao/videos/t/edicoes/v/salario-minimo-sobe-para-r-78806-em-janeiro-de-2015/3865620/

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Veículo: Bom dia MGData: 31/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/bom-dia-minas/videos/t/edicoes/v/veja-como-ficam-os-servicos-durante-a-virada-de-ano-em-divinopolis/3864382/

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Veículo: CBNData: 30/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cbncascavel.com.br/2015-sera-um-bom-ano-para-investir-seu-dinheiro/

2015 será um bom ano para investir seu dinheiro30 de dezembro de 2014 | Publicado por: Grasiani Jacomini

Ouça AgoraCom a alta de juros, agora, é um bom momento para investir. Quem conseguir guardar terá bons resultados. Contudo, o grande erro é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento.

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Veículo: Jornal da Cultura – 1ª ediçãoData: 29/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tvcultura.cmais.com.br/jornaldacultura

Gastos do início do ano

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Veículo: Acerto de ContasData: 29/12/2014Editoria: Educação Financeira

Site: http://wp.clicrbs.com.br/acertodecontas/2014/12/29/consumidor-ainda-encontrara-carro-com-ipi-reduzido-em-janeiro/?topo=52,1,,,171,77

Consumidor ainda encontrará carro com IPI reduzido em janeiro29 de dezembro de 20140

Foto: Diego Vara / Agencia RBS.

Os consumidores encontrarão carros com IPI reduzido ainda em janeiro. Talvez, até meados de fevereiro, inclusive. Isso porque todas as vendas faturadas pela montadora para o concessionário até 31 de dezembro têm imposto reduzido.

- Tem gente que está com bastante estoque e terá carros com imposto mais baixo ao longo das próximas semanas. Claro que talvez o cliente não encontre todos os

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modelos e cores. – informa o vice-presidente do Sindicato das Concessionárias de Veículos do Rio do Grande do Sul, Ambrosio Pesce Neto.

As condições de crédito também serão iguais ou bastante semelhantes às de dezembro.

- Não precisa correria. – destaca o vice-presidente do Sincodiv/RS.

O Imposto sobre Produtos Industrializados de automóveis foi reduzido em 2009 para estimular a economia. Houve diversas prorrogações ao longo deste período. A expectativa agora, no entanto, é que a alíquota cheia seja retomada a partir de primeiro de janeiro.

VendasAs concessionárias acreditam que a venda de dezembro terá uma alta significativa. Com isso, recupera parte do desempenho ruim do ano.

De janeiro a novembro, as vendas de automóveis e comerciais leves acumulam queda de 11,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

Nem tudo é IPIO imposto por si só não deve ser o motivo para comprar o veículo. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, o IPI fica em torno de R$ 1,7 mil para um carro popular.

- Tem que somar os custos mensais! Manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento… O gasto pode ficar entre R$ 380 e R$ 500.

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Veículo: Diário WebData: 28/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Economia/226152,,Saiba+como+ficar+com+as+contas+no+azul.aspx

Saiba como ficar com as contas no azulBeto Carlomagno

Hamilton Pavam

Estudante Maria Eduarda Lopes

de Almeida, precisou

começar a se planejar depois que deixou seu emprego antigo

para fazer estágio na área

em que está estudando

Começo de ano é sempre o período escolhido para fazer mudanças e criar metas. Pensando nisso, não teria melhor momento que janeiro de 2015 para transformar sua vida financeira. Mudar hábitos financeiros pode parecer complicado, mas, com pequenos ajustes no dia a dia, é possível gastar com mais consciência, evitar endividamento e, consequentemente, economizar. 

Para aqueles que estão em busca de uma vida financeira mais saudável, o consultor financeiro João Elias Martins aconselha ter uma postura consciente e avaliar a condição atual de ganho versus gastos. "Veja quanto ganha e quais são suas prioridades básicas no dia a dia. Abra mão de alguns luxos e caprichos por um determinado tempo. 

Com a economia obtida, inicie um processo de negociação com credores, fazendo uma proposta consciente que poderá ser cumprida", diz. Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor

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do livro Terapia Financeira, uma boa opção é registrar em uma agenda, mês a mês, os compromissos de 2015. Aniversários, datas comemorativas e compromissos, como o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), devem ser antecipados para que não haja nenhuma surpresa. 

"Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto". Além disso, segundo Martins, credores estão sempre abertos à negociação. "Outra dica importante é, caso a renda atual não seja suficiente, mesmo com os apertos, busque uma renda complementar, fazendo bicos com trabalhos noturnos ou em fins de semana. É um caminho que muitos brasileiros vêm escolhendo, até mesmo para ter uma qualidade de vida melhor". 

Também ajuda a controlar os gastos ter um objetivo concreto, como uma viagem dos sonhos ou um imóvel. "Toda ação resulta em uma reação. Se uma pessoa tem um objetivo 'maior' para sua vida, que está além do dia a dia, esse objetivo irá motivar atitudes que contribuam para alcançá-lo. Por isso, é fundamental ter objetivos de curto e médio prazo", afirma Martins. 

Para Domingos, o início do ano é o momento de traçar as metas e decidir como elas serão alcançadas. "Reúna a família, inclusive as crianças, e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado". 

Outra forma de economizar é constatar excessos de despesas dentro própria casa. "Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de em média 20% nos gastos mensais (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.). É preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É assim que você descobrirá para onde está indo cada centavo de seu dinheiro". 

Endividamento 

O endividamento normalmente está ligado a alguns fatores. O primeiro e principal deles, segundo o consultor financeiro, é o desemprego, principalmente pelo fato de ser algo inesperado. "O trabalhador assume compromissos em longo prazo e, com a falta de renda inesperada, começa a entrar num ciclo de endividamento. 

A solução, para o trabalhador que ainda não possui estabilidade no trabalho ou que percebe instabilidade na empresa, é evitar dívidas de longo prazo e, até mesmo, fazer uma reserva para garantir um período mais tranquilo enquanto não arruma novo emprego", diz. Já os outros dois fatores que contribuem para o endividamento estão diretamente relacionados à dificuldade de administrar créditos e à falta de controle dos brasileiros. 

"Alguns confundem o limite do cartão de crédito e do cheque especial como complemento de renda, e não são. É um empréstimo que deve ser quitado o mais rápido possível e, se não for pago, o custo será muito algo e, com certeza, será o início de um endividamento. Cartão de crédito é um produto cheio de benefícios, mas uma verdadeira armadilha para o endividamento. Cheque especial é um produto para uso emergencial. 

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Usar constantemente é comprometer um bom percentual da renda com uma nova dívida, os juros", afirma Martins. Por último, a falta de controle, um problema que afeta, principalmente, pessoas com bons ganhos ou ganhos variáveis, comissionados, diz o consultor financeiro. "Por ganhar bem, essas pessoas não acham necessário controlar e, não controlando, são vítima fácil do mercado consumista. Quanto mais ganham, mais gastam, gastam sempre mais do que ganham, num ciclo de insatisfação e ansiedade".

Belisário/Editoria de Arte

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Veículo: A TribunaData: 28/12/2014Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.atribuna.com.br/cidades/confira-13-orienta%C3%A7%C3%B5es-para-fazer-

de-2015-o-ano-da-educa%C3%A7%C3%A3o-financeira-1.421189

Confira 13 orientações para fazer de 2015 o ano da educação financeiraDe A Tribuna On-line

Fim de ano é tempo de ganhos e gastos extras. A euforia das comemorações, o desejo de presentear parentes e amigos e o sonho de viajar para o merecido descanso podem ser comprometidos quando falta planejamento financeiro para essas despesas e para aquelas que chegam junto com o ano novo – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, entre outras.

Por isso, esse é o período ideal para promover uma “faxina” financeira no orçamento, com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas e decidir o que fazer com o décimo terceiro salário.

O ideal é que esse benefício chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais, como um presente. No entanto, desde 1962, quando foi criado esse benefício extra, muita gente o aguarda ansiosamente para cobrir o desequilíbrio financeiro. Há quem recorra aos bancos que oferecem antecipação desse recurso como uma forma de empréstimo para quitar dívidas ou amenizá-las.

Mas o que todos querem mesmo é um Ano-Novo com muito dinheiro no bolso, saúde financeira para dar e vender. O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros. Mas, como fazer de forma diferente? Para responder a esta pergunta, Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), desenvolveu algumas orientações práticas: 1. Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2015 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material , etc.); 2. Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto; 3. Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses; 4. No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos;

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 5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado; 6. Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano, médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até um ano; 7. Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É desse forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo de  seu dinheiro; 8. Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los; 9. Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro)para cada um, respeitando o tempo estipulado; 10. Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo -  na caderneta de poupança; médio prazo - CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo -  Tesouro Direto, previdência privada e ações); 11. Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo consciente é importante para todos, eliminando desperdícios; 12. Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto. ë preciso ter uma visão clara do que se pode ou não; 13. Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir  porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo anosustentável financeiramente.

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Veículo: JC Debate (Cultura)Data: 27/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tvcultura.cmais.com.br/jcdebate

Entrevista com Reinaldo Domingos sobre gastos de fim de ano

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Veículo: O DiaData: 27/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2014-12-27/com-organizacao-e-possivel-sobreviver-a-janeiro-sem-se-afundar-em-dividas.html

Com organização, é possível sobreviver a janeiro sem se afundar em dívidasEspecialistas mostram como entrar o ano no 'azul'LUISA BRASIL

Rio - Para muita gente, a tentativa de começar o ano com o pé direito pode esbarrar em grande obstáculo já nos primeiros 30 dias de 2015. Janeiro corre risco de se tornar arapuca para as famílias que não se planejam financeiramente. Diante da previsão de cenário difícil para a economia brasileira, com juros altos e pouco crescimento, especialistas alertam para a necessidade de se programar para enfrentar os próximos meses sem sobressaltos na conta bancária.

Há pelo menos quatro tipos de gastos que costumam defasar o orçamento em janeiro: despesas com educação, impostos (IPTU e IPVA), férias escolares e a temida fatura do cartão de crédito referente a dezembro, quando são debitados todos os excessos do Natal e Ano Novo.

A empresária Simone Fragoso com o marido Pedro e a filha Bia: organização nas finanças permitiu que a família viajasse em janeiro deste ano

Foto:  André Mourão / Agência O Dia

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Como são despesas previsíveis, o ideal é vir poupando durante todo o ano para o desembolso em janeiro. “A recomendação é que a pessoa faça uma reserva, mas sabemos que isso dificilmente acontece”, afirma o professor Fábio Rhein, do Ibmec.

Se a provisão não foi feita adequadamente, o melhor é ter guardado parte do 13º para o pagamento e adotar táticas para mitigar as despesas. No caso dos impostos, é interessante pagar antecipadamente e aproveitar os descontos. No Rio, é possível usar os créditos do programa Nota Carioca no IPTU e ainda aproveitar desconto de 7% na parcela única. Já o IPVA de 2015 terá 8% de abatimento para quem pagar optar também pela em cota única.

Os gastos com educação também podem ser minimizados com algumas medidas simples. Segundo Waldeli Azevedo, consultora do Finanças Práticas, o primeiro passo deve ser olhar o material atual para ver o que pode ser aproveitado no ano seguinte, como mochila, estojo, fichário e lancheira. Outra dica é não levar as crianças para as compras. Além disso, as mensalidades devem subir 8% no Rio.“Crianças têm essa coisa de grife, se apegam à marca. Muitas vezes, os produtos saem caro e a qualidade nem sempre é boa”, afirma.

Outro gasto comum no ano é com as férias. Neste ano, quem vai para o exterior tem uma preocupação extra: a alta do dólar. Na sexta-feira, a moeda fechou em R$2,80, o dólar turismo.

O educador financeiro Reinaldo Domingos recomenda planejar a viagem com o máximo de antecedência, para comprar passagens mais baratas. Durante o passeio, ele lembra que é preciso incluir o IOF nas compras (6,38%). Uma sugestão é usar aplicativos para fazer ligações em longa distância, como o Skype e Viber, que permitem ligações gratuitas.

Mudança de hábitos

Há dois anos, a empresária Simone Fragoso viu que precisava mudar de hábitos. O dinheiro dela e do marido não chegava ao fim do mês e era hora de tomar uma atitude. Com organização, a família passou a poupar sem precisar cortar muitos gastos. A maior mudança foi no uso do cartão de crédito. De três, Simone passou a ter apenas um, com limite reduzido.

Hoje em dia, ela coloca todos os gastos em uma planilha e faz poupança específica para pagar despesas com a educação dos filhos no fim do ano. A compra dos presentes de Natal também mudou. Enquanto a maioria das pessoas se descabela enfrentando os shopping centers, ela compra com antecedência.

“Vou comprando ao longo do ano e não deixo nada para dezembro, quando os preços aumentam. Trabalho no Centro e vejo que os preços subirem nesta época. Uma bolsa que custa R$ 300 durante o ano chega a R$ 400 no Natal”, afirma.

Com as contas em dia, este ano sobrou dinheiro para uma viagem em família pelo circuito serrano, passando por Penedo e Campos do Jordão. “Antigamente, a gente quase não conseguia viajar nas férias. Com essa organização que fizemos, cortamos poucos gastos, mas nossa qualidade de vida melhorou”, afirma.

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Com o planejamento e a participação de toda a família, também sobrou dinheiro para pagar os impostos tradicionais sem sofrimento. “Vou pagar tudo à vista. Tem um desconto bom, por isso vale a pena”, afirma.

Uso de crédito aumenta em dezembro

Aliado de quem não pode comprar à vista, o cartão de crédito pode se tornar problema quando os parcelamentos saem de controle. Devido aos presentes e festas do fim do ano, janeiro é um mês de faturas pesadas. De acordo com o Banco Central, o volume de dinheiro movimentado no crédito por pessoas físicas no mês de dezembro foi 23% maior que a média do ano, em 2013.

Segundo Waldeli Azevedo, as pessoas costumam contabilizar somente a primeira parcela da compra no orçamento, se esquecendo dos meses subsequentes. “O consumidor tem R$ 1 mil e faz uma compra de R$ 500 e outra de R$ 800 parceladas em duas vezes. Na cabeça dela, ela gastou só, R$ 650, mas na verdade o total foi R$1.300”, exemplifica.

Para Fábio Rhein, o cartão de crédito precisa ser evitado. “Ele deve ser usado de modo pontual. No dia a dia, é melhor lançar mão do débito para consumo”.

Substituições de dívidas dividem as opiniões

A substituição da dívida do cartão de crédito por outra com juros menores divide a opinião de especialistas. Segundo Waldeli Azevedo, a troca deve ser pensada com cuidado. “No caso do consignado, o prazo costuma ser muito longo e, como é descontado na folha, não há como deixar de pagar”. Ela afirma que o ideal é nunca comprometer mais de 20% da renda.

Já para Fábio Rhein, a substituição é interessante. “A melhor ideia é sempre buscar linhas de financiamento com taxas mais baixas, como o consignado”, afirma.

Os quatro vilões de janeiro

Impostos - O ideal é pagar à vista, com desconto. No Rio de Janeiro, os créditos do programa Nota Carioca podem ser usados para abater o valor do IPTU e quem paga em cota única, entre 10 e 11 de fevereiro, tem desconto de 7%. Já o IPVA terá desconto de 8% no pagamento à vista. A cobrança começa dia 22 de janeiro.

Educação - A matrícula e a mensalidade podem ser negociadas com as escolas. Alunos que mudam de estabelecimento de ensino têm como tentar bolsas. Para o material escolar, uma sugestão é comprar fora de época e sempre pesquisar os preços. Outra dica é não levar as crianças para fazer as compras, evitando a pressão para adquirir muitos produtos de marca.

Cartão - Os juros do cartão de crédito estão entre os mais altos do mercado, por isso pagar o valor mínimo da fatura é uma má ideia. A limitação do número de cartões e a redução do limite ajudam no controle dos gastos. Para parcelar, é necessário incluir os valores de todas as parcelas no orçamento dos meses seguintes, evitando que as despesas se acumulem. 

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Dólar - O dólar alto tem frustrado as pessoas que vão viajar para o exterior. Na sexta-feira, o dólar turismo fechou a R$ 2,80. A dica para quem vai precisar trocar a moeda é acompanhar a movimentação da cotação e ir na casa de câmbio em um dia de baixa. Outra indicação dos especialistas é comprar em remessas separadas.

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Veículo: G1Data: 27/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2014/12/custo-de-taxi-para-ir-ao-trabalho-pode-compensar-o-do-carro-proprio-em-sp.html

Custo de táxi para ir ao trabalho pode compensar o do carro próprio em SPConsultores ouvidos pelo G1 avaliaram 4 situações diferentes.Em distâncias maiores, veículo próprio sai mais barato, dizem analistas.Karina TrevizanDo G1, em São Paulo

Além da distância, especialistas apontam que épreciso levar em conta o tempo do trajeto paracalcular custo (Foto: Levi Bianco/Brazil PhotoPress/Estadão Conteúdo)

Com a proximidade do pagamento do IPVA, renovação de seguro, revisão de férias e outras despesas com que os motoristas se deparam no começo do ano, é comum que alguns se perguntem se, para o bolso, vale a pena ter um carro ou usar apenas transporte público, incluindo até o táxi na lista de meios de transporte utilizados para a ida ao trabalho. 

Especialistas ouvidos pelo G1 apontam que, além da questão econômica, é preciso levar em consideração o tempo gasto em cada percurso e o conforto.

O educador financeiro Mauro Calil, especialista em investimento do Banco Ourinvest, aponta que, “se a pessoa gasta mais ou menos 10 quilômetros

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para ir e voltar do trabalho, a conta entre táxi e carro fica mais ou menos empatada. A partir daí, o carro próprio ganha do táxi”. Desconsiderando o táxi, Calil diz que “em qualquer conta que a gente fizer, o mais barato vai ser o transporte público.” “Na grande maioria dos casos, o conforto vai ser o segundo fator de decisão. O primeiro vai ser: ‘tenho dinheiro ou não tenho?’ Se couber no bolso da pessoa, ela vai optar pelo automóvel.”

O educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia Financeira”, concorda que a questão que faz do carro a primeira opção de muitas pessoas é o conforto. Porém, ele acredita que a tendência é de mudança. “O problema do carro é o conjunto. É preciso atenção redobrada, o estresse é muito alto. Carro não é só conforto”, analisa. “Se estou num trânsito infernal e olho ao lado o corredor de ônibus vazio, penso que poderia estar andando melhor. Tudo bem que os ônibus algumas vezes deixam a desejar, mas estão evoluindo”, pondera.

O economista Miguel Daoud, consultor da Global Financial Advisor, lembra que outro item que influencia na escolha é o tempo gasto nos deslocamentos. “À questão do conforto a gente até se adapta, mas da questão do tempo não dá para fugir muito. Se uma mãe tem dois filhos na creche que tem horário para fechar, ela tem que sair do trabalho e chegar no horário. Esses aspectos a gente tem que levar em consideração mesmo a planilha dizendo que isso ou aquilo é mais barato”, afirma.

Já economista Marcos Crivelaro, professor de finanças da FIAP, que também considerou as horas paradas no trânsito para calcular os gastos com táxi, aponta que há acréscimo de 5% a 10% no valor final da corrida, dependendo do horário. Ele diz que horários flexíveis no trabalho ou ainda atividades antes ou depois do expediente podem ajudar a reduzir os custos com locomoção. "Se chegar mais cedo, muitas vezes a pessoa consegue sair mais cedo. Muita gente consegue fazer horário de almoço reduzido e sair antes do horário de pico trânsito", diz. "Muita gente faz cursos de inglês, academia etc., deixando o trânsito baixar. Além de economizar combustível, evita o desgaste do carro."Na grande maioria dos casos, o conforto vai ser o segundo fator de decisão. O primeiro vai ser: 'tenho dinheiro ou não tenho?'

Mauro Calil, consultor financeiro

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O G1 criou 4 situações para servirem de exemplo da grande variação de custos de deslocamento para o trabalho em São Pauloe pediu para os três especialistas avaliarem as despesas de cada uma.

Para o levantamento de dados, foram considerados: 22 dias de trabalho; o preço médio de estacionamento para mensalistas em São Paulo, de R$ 324,56, segundo a consultoria Colliers Internacional; a tarifa de táxi de R$ 4,10 a bandeirada e R$ 2,50 por quilômetro na bandeira 1; preço da gasolina de R$ 2,86 por litro, segundo levantamento semanal da Agência Nacional de Petróleo (ANP); cotações de seguros para cada uma das situações feitas pela corretora Minuto Seguros, considerando um carro popular e o perfil do motorista um homem de 35 anos e casado.Vale lembrar que a Prefeitura de São Paulo anunciou aumento de 9,8% na tarifa dos taxis a partir do dia 6 de janeiro de 2015.Segundo Secretaria Municipal de Transportes (SMT), a bandeirada do táxi comum passará de R$ 4,10 para R$ 4,50. O km rodado subirá de R$ 2,50 para R$ 2,75 na bandeira 1.

Os preços são estimativas e/ou médias de cada órgão, podendo variar em cada caso de acordo com fatores como o valor do carro. Vale lembrar que, no caso dos seguros, o bairro de residência e o deslocamento diário estão entre os fatores que influenciam no custo.Diferenças nas contasNa planilha usada por Mauro Calil para fazer as estimativas, utilizada pela consultoria Academia do Dinheiro, o levantamento levou em conta o valor do carro usado pela seguradora para fazer a cotação (cerca de R$ 26 mil, de acordo com a tabela Fipe). O educador financeiro considerou 8% de depreciação anual, gasto médio de R$ 2,4 mil anuais com impostos e manutenção, entre outros fatores.

Quanto maior a distância entre a casa e o trabalho,menor a vantagem do táxi em São Paulo em

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relação ao carro, dizem consultores(Foto: Mauricio Lima/AFP)

Já Reinaldo Domingos adicionou à soma do seguro mais o estacionamento o uso de 22 dias de combustível, de acordo com o total de quilômetros rodados entre o trabalho e a residência em cada situação.

Miguel Daoud considerou para os cálculos de gastos com táxi o custo de R$ 33 por cada hora de carro parado com o taxímetro ligado, lembrando que o tempo de trânsito lento encarece a corrida. O economista considerou uma média de 15 minutos para o primeiro percurso, 40 minutos para o segundo, uma hora para o terceiro e uma hora e vinte minutos para o quarto.

Marcos Crivelaro considerou 10 minutos de tempo de deslocamento para a primeira situação, 15 para a segunda, 30 para a terceira e 60 para a quarta. No entanto, ele acrescentou de 5 a 10% nos preços dos táxis por causa do trânsito. O economista aponta também que considerou que o veículo já estaria pago, e não foram inclusos gastos variáveis de manutenção e de multas.Veja abaixo o resultado:Situação 1Local de trabalho: Avenida Paulista, CentroResidência: Vila Mariana, Zona SulDistância: 5 kmPreço do seguro do carro: R$ 1.763,74

Consultor: Mauro Calil- Custo mensal com carro: R$ 952,43- Custo mensal com táxi: R$ 730,40Consultor: Reinaldo Domingos- Custo mensal com carro: R$ 540,61- Custo mensal com táxi: R$ 640,20Consultor: Miguel Daoud- Custo mensal com carro: R$ 200- Custo mensal com táxi: R$ 913Consultor: Marcos Crivelaro- Custo mensal com carro: R$ 576,66- Custo mensal com táxi: R$ 730,40Situação 2Local de trabalho: Rua Quinze de Novembro, CentroResidência: Freguesia do Ó, Zona Norte

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Distância: 10 kmPreço do seguro do carro: R$ 2.200,32

Consultor: Mauro Calil- Custo mensal com carro: R$ 1.338,61- Custo mensal com táxi: R$ 1.280,40Consultor: Reinaldo Domingos- Custo mensal com carro: R$ 646,30- Custo mensal com táxi: R$ 1.190,20Consultor: Miguel Daoud- Custo mensal com carro: R$ 479,60- Custo mensal com táxi: R$ 2.068Consultor: Marcos Crivelaro- Custo mensal com carro: R$ 718,16- Custo mensal com táxi: R$ 1.280,40

Situação 3Local de trabalho: Berrini, Zona SulResidência: Tatuapé, Zona LesteDistância: 20 kmPreço do seguro do carro: R$ 2.901,98

Consultor: Mauro Calil- Custo mensal com carro: R$ 1.371,20- Custo mensal com táxi: R$ 2.380,40Consultor: Reinaldo Domingos- Custo mensal com carro: R$ 880,55- Custo mensal com táxi: R$ 2.290,20Consultor: Miguel Daoud- Custo mensal com carro: R$ 800- Custo mensal com táxi: R$ 3.520Consultor: Marcos Crivelaro- Custo mensal com carro: R$ 986,85- Custo mensal com táxi: R$ 2.380,40

Situação 4Local de trabalho: Vila Olímpia, Zona SulResidência: Itaquera, Zona LesteDistância: 46 kmPreço do seguro do carro: R$ 2.919,10

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Consultor: Mauro Calil- Custo mensal com carro: R$ 1.437,40- Custo mensal com táxi: R$ 2.710,40Consultor: Reinaldo Domingos- Custo mensal com carro: R$ 1.209,55- Custo mensal com táxi: R$ 5.150,20Consultor: Miguel Daoud- Custo mensal com carro: R$ 880- Custo mensal com táxi: R$ 6.996Consultor: Marcos Crivelaro- Custo mensal com carro: R$ 1.408,81- Custo mensal com táxi: R$ 4.580,40Metade do percurso de carro e a outra de transporte públicoAlgumas pessoas tentam conciliar os preços mais baixos de ônibus, trens e metrô, cuja passagem custa R$ 3, ao conforto do carro, dividindo o percurso. É possível, por exemplo, ir de carro ou táxi até uma estação ou terminal e completar o caminho para o trabalho de transporte público.

Reinaldo Domingos aponta que a alternativa pode ser vantajosa em questão de tempo e conforto, mas não faz tanta diferença no bolso. “O problema do carro é o valor alto do seguro, do estacionamento. Se for pensar em deixar o carro no meio do caminho, só ameniza uma pequena parte do custo, que é o combustível.”

Para Miguel Daoud, usar o táxi para se dirigir até uma estação de metrô ou terminal de ônibus compensa apenas se a distância for curta. “Se a pessoa anda 8 quilômetros de táxi até o metrô, vai para o trabalho e na volta vai do metrô até em casa de táxi por mais 8 quilômetros, compensa em relação a ter um carro”, diz. “É uma alternativa para quem está disposto a trocar carro por táxi. O carro dá mais conforto, tranquilidade, segurança. Mas, dependendo de onde a pessoa vai, o táxi sai mais barato. Se ele anda pouco, é questão de conta.”

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Veículo: Portal CorreioData: 27/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://portalcorreio.uol.com.br/noticias/economia/consumidor/2014/12/27/NWS,251968,10,171,NOTICIAS,2190-ESPECIALISTA-ALERTA-SOBRE-PERIGO-EXISTIR-TRAS-APOSTAS-MEGA-SENA.aspx

Especialista alerta sobre perigo que pode existir por trás das apostas da Mega-SenaFaltando poucos dias par ao sorteio, brasileiros devem ter cuidado para não extrapolarem as finanças pessoais na tentativa de se tornarem milionários

A maioria dos brasileiros já sonhou em se tornar milionário da noite para o dia e deixar de depender apenas do salário que se ganha para poder realizar os seus sonhos. Com a chegada do fim de ano, as apostas da Mega-Sena da Virada aumentam consideravelmente o número de pessoas que desejam ganhar os R$ 240 milhões previstos como premiação. Mas, nem sempre gastar muito com apostas pode fazer com que o sonho se torne realidade, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos.

Leia mais Notícias no Portal CorreioFaltando poucos dias para o sorteio, a oportunidade de se tornar um dos ganhadores do prêmio é de uma em 50.063.860, de acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF). As apostas podem ser realizadas até às 13h do dia 31 de dezembro, ao custo mínimo de R$ 2,50. O relativo baixo valor das apostas e o alto valor do prêmio tem feito cada vez mais pessoas gastarem suas economias para tentar levar essa bolada para casa.

Com a premiação, se houver apenas um ganhador, ele vai poder comprar mais de 6.800 carros populares no valor de R$ 35 mil cada; mais de 1.200 imóveis no valor de R$ 190 mil; ter mais de 75.000 iPhones 6 no valor de R$ 3.199 ou aplicar todo o valor na poupança por um período de um ano e ter, só de renda, sem descontar nada, mais de R$ 1 milhão por mês.A comerciante Germana Freitas da Silva, de 44 anos, disse que todo mês aposta na Mega-Sena e não deixa passar a Mega da Virada, mas ela explica que não é viciada. "Não sou viciada, de maneira alguma. Faço minhas apostas sem comprometer minha renda mensal, sem nenhum problema, e ainda espero ficar muito rica", afirmou.

Já o operador de caixa Thomaz Marinho, de 26 anos, falou que não joga com muita frequência, mas só quando os valores sorteados são muito altos. "A Mega da Virada é uma chance ímpar de fica milionário; não posso deixar passar", disse.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, nem sempre as pessoas se dão conta do que gastam com as apostas e acabam prejudicando as finanças pessoais ou familiares para tentar uma

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chance de se tornar milionário. “Embora a situação seja de euforia, é preciso cautela. Fazer uma fé, destinando pequenos valores para esta finalidade, faz parte da brincadeira e é divertido. No entanto, há pessoas que se tornam 'viciadas' em apostar, o que, ao invés de ajudar, atrapalha as finanças pessoais”, contou.Reinaldo disse que um dos grandes erros das pessoas é achar que só podem se tornar independentes financeiramente através das apostas em jogos, como o da Mega da Virada. “Chegar a uma fase da vida em que não precisa mais trabalhar por necessidade, apenas por prazer, é um mérito de quem busca se educar financeiramente. O problema não é apostar, mas não ter consciência desses atos e apostar o seu futuro nisso. Se quiser realmente ter chances de ter o dinheiro para sua segurança financeira o caminho é ter sonhos e buscar educar-se financeiramente”, concluiu.

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Veículo: Tribuna do NorteData: 26/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blog.tribunadonorte.com.br/autosemotores/2014/12/26/ipi-maior-nao-deve-dificultar-a-compra-de-carro-novo-dizem-especialistas/

IPI “maior” não deve dificultar a compra de carro novo, dizem especialistas

Com a proximidade do fim do desconto no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), a indústria automotiva brasileira espera um leve “aquecimento” neste  final de DEZEMBRO, que deve ser marcado pela segunda queda seguida, após uma década de altas.

A partir de janeiro de 2015, a alíquota do IPI deve voltar ao normal (veja na tabela ao final), o que deverá fazer o preço dos automóveis subir, em média, 4,5%, segundo a ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).As fábricas têm promovido “feirões” para estimular a aquisição do automóvel zero km ainda este mês, com imposto menor. Mas, segundo especialistas do setor automotivo, o consumidor deve avaliar uma série de fatores antes de decidir pela compra ou troca do seu carro. O desconto no IPI não é o mais importante, afirmam.Confira, abaixo, 5 passos para decidir se é hora ou não de comprar um automóvel “O KM”.1) Projeto pessoalEstá no seu projeto de vida adquirir ou trocar de carro imediatamente?  Se está no seu planejamento financeiro, sem dúvida o momento é oportuno para fazer uma pesquisa e buscar o veículo de sua preferência. Este é o entendimento deste BLOG.

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2) Preço + custo do usoPara saber se o carro novo “cabe” no bolso, você deve levar em conta não só o preço do mesmo, mas o seu custo mensal (do carro), que fica em torno de 2% do seu preço de aquisição.À guisa de exemplo: para um automóvel de R$ 30.000,00, o gasto deve ser de R$ 600,00 por mês. O cálculo, feito pela Dsop Educação Financeira, leva em conta combustível, manutenção, licenciamento, seguro, IPVA, estacionamento, lavagem e depreciação de 10% ao ano.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, destaca a importância de  se checar os custos de manutenção (revisões e peças) do carro e de se informar sobre a disponibilidade de estoque no mercado nacional e a extensão da rede de concessionárias no Brasil.

3) Vai financiar?O passo seguinte é ver se esse automóvel está de acordo com seu padrão de vida, somando o custo mensal ao da prestação, em caso de financiamento. Caso esta soma esteja no limite do orçamento, sem reserva, não é aconselhável comprar. Pode ser o IPI menor do mundo, mas se não conseguir pagar depois, não vale a pena. Para Ricardo Bacellar, diretor de relacionamento da consultoria KPMG no Brasil para o setor automotivo, a impulsão pelo consumo e pelo status deve ficar em segundo plano. “O risco de se perder o bem aumenta, apesar da maior facilidade de crédito”, apontou.4) Analise as ofertasAs concessionarias, em função do cenário atual, concentram as melhores ofertas e preços mais baixos. Porém a maior percepção do consumidor é em relação ao custo-benefício das promoções, que podem incluir acessórios, opcionais e serviços de despachante e seguros, reduzindo o “pacote” da negociação.

Assim como no começo do ano, as concessionárias autorizadas das diversas marcas estão fazendo ofertas do tipo “sem IPI maior” ou “preço antigo” e deverão continuar ainda no início de 2015. No entanto, o presidente da FENABRAV (associação dos concessionários) diz que pode ser um risco deixar para depois. “Em dezembro, o consumidor terá mais opções de compra. Com passar do tempo essas opções vão caindo”, afirma o executivo.

5) Pensa em dar o usado de entrada?“Quem tem um valor à vista deve negociar descontos maiores. O ideal seria vender o seu usado antes, e evitar a venda casada”.Desconto já dura 2 anos e meioApresentado ao mercado nacional em 2012, quando as fábricas de automóveis também tinham estoques altos e dificuldades de venda, o desconto no IPI deve terminar depois de 2 anos e meio de prorrogações e diminuição gradual do incentivo, sem evitar uma nova queda nos emplacamentos.Ano passado, o mercado automotivo brasileiro apresentou recuo de 0,91% e, 2014 deve acabar com contração de aproximadamente  5%, conforme projeção das montadoras.Mesmo com as vendas piores do que em 2013, tudo indica que, desta vez, o governo manterá o cronograma e acabará com o IPI reduzido. Vale salientar, que ainda não foi publicado um comunicado oficial.

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Flávio Meneghetti,  presidente da FENABRAVE,  afirma: “Se o IPI cheio não voltar, vai ser uma surpresa. Vamos lembrar que o Brasil é o país que mais tributa veículo no mundo. Os impostos representam em torno de 37% do preço final, somando toda a cadeia tributária, sem contar IPVA e licenciamento. Todo aumento de preço é negativo para o setor”.Consumidor receoso, pátio cheio

A retomada aos poucos do IPI gerou algumas “corridas” às concessionárias – e recordes mensais de vendas- ao longo desses 2 anos, mas agora o cenário é diferente, dizem analistas.

“A população está vivendo um cenário de incertezas, que vai muito além de compra de carro. Quando o consumidor começa a ter uma percepção de risco do próprio emprego, vê que sua capacidade de endividamento está no limite, ele pensa duas vezes antes de comprar um carro, apesar de o acesso ao crédito ter sido facilitado”, afirma Ricardo Bacellar, diretor da KPMG

No final do mês passado, 414.300 veículos estavam parados nos pátios das montadoras e nas concessionárias, o que representa 42 dias de vendas ao ritmo atual – um número bem acima do ideal para a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).

Segundo Rodrigo Cândido, presidente do SINCODIV-RN (Sindicato dos Concessionários de Veículos Automotores do Rio Grande do Norte, “os primeiros dias úteis deste mês apresentaram maior fluxo de clientes às concessionárias e pedidos formalizados. A média diária de vendas aumentou, mas ainda não é possível saber quanto. Normalmente, leva-se de 2 a 5 dias para o emplacamento e entrega de um veículo”, disse.

Com menos dias úteis, dezembro vem registrando altas de 9,83% e 11,5% na média diária nacional, em relação aoutubro, nos anos de 2012 e 2013, respectivamente, conforme dados dos bancos. A alta pode ser relacionada à expectativa de aumento do IPI em 1º de janeiro, que ocorre pelo 3º ano consecutivo.

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Veículo: UOLData: 26/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://viagem.uol.com.br/noticias/2014/12/26/existem-varias-maneiras-de-usar-dinheiro-no-exterior-veja-pros-e-contras.htm

Existem várias maneiras de usar dinheiro no exterior; veja prós e contras

Não é só dinheiro vivo que custeia as suas despesas no exteriorAo viajar para o exterior, o turista brasileiro tem à sua disposição diferentes recursos para bancar as próprias despesas e as de seus acompanhantes. E cada uma delas possui vantagens e desvantagens. O UOL Viagem conversou com especialistas em finanças para ajudar você a escolher a melhor alternativa.

Dinheiro em espécieCom dinheiro vivo, todas as despesas no exterior saem mais baratas. Isso porque o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) que incide sobre a quantia gasta no exterior é de 0,38%, uma pechincha perto da taxa de 6,38% que recai sobre os outros meios de pagamento, como o cartão de crédito e o pré-pago. Com dinheiro no bolso, o turista pode chegar ao destino e já começar a gastar, sem ter de se preocupar em encontrar uma casa de câmbio ou um caixa eletrônico. Essa é, também, a única forma de pagamento que possui

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100% de aprovação em qualquer lugar, além de não oferecer risco cambial. Ou seja, uma vez com a moeda estrangeira em mãos, você não precisa mais entrar todos os dias no site de cotações para acompanhar a flutuação do câmbio.

As desvantagens também existem, é claro. Carregar grandes quantias pode ser perigoso e deixá-lo vulnerável em caso de assalto. Além disso, existem taxas nas casas de câmbio para comprar moeda corre-se o risco de ter que lidar com notas falsas. Voltar ao país de origem com moeda estrangeira, muitas vezes, ainda significa perder dinheiro, já que essa quantia será desvalorizada progressivamente. "Outro ponto a ser observado é que existe um limite de R$ 10 mil para ser levado ao exterior sem ter de declarar à Receita Federal", diz o educador financeiro Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira. De qualquer forma, para viajar com dinheiro vivo mais tranquilo, vale a pena investir em doleiras – aquelas pequenas pochetes usadas sob a roupa – e em hotéis que disponibilizem cofres nos quartos.

Cartão de crédito internacionalGetty Images

A grande vantagem do chamado dinheiro de plástico é que ele é aceito em quase todos os lugares. É, também, uma forma mais segura de carregar dinheiro, já que, se você for vítima de assalto, furto, ou se simplesmente perder o cartão, bastará solicitar o bloqueio à operadora. "Vale citar que muitos cartões internacionais oferecem seguro saúde e de extravio de bagagem, o que ajuda a reduzir os gastos do viajante", diz o planejador financeiro pessoal Lucas Radd, da WG Finanças Pessoais. Além disso, muitos cartões oferecem programa de pontos por valor gasto, que podem ser trocados por produtos ou milhas para adquirir novas passagens aéreas.

Mas é preciso ter em mente que, além do IOF que incide sobre as compras, quem gasta no cartão fica sujeito à variação cambial. Ou seja, você pode viajar

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numa época em que a moeda estrangeira está com um valor razoável e levar um susto ao abrir a fatura, um mês depois, se ocorrer uma repentina alta do câmbio. Há, ainda, o risco de descontrole financeiro, afinal, poucas coisas são tão fáceis de fazer quanto abrir a carteira e passar o cartão de crédito para quitar uma despesa. Por isso, os educadores financeiros sempre indicam que essa forma de pagamento seja usada apenas como um plano B, se o dinheiro acabar antes do fim da viagem, por exemplo.

Traveller checkOs cheques de viagens já foram mais populares. No entanto, ainda há bancos que trabalham com esse produto. Eles funcionam da seguinte forma: são emitidos no Brasil, com valores diversos, como se fossem notas de dinheiro, geralmente em dólar ou euro – moedas reconhecidas em quase todos os países. Com esses cheques em mãos, o turista procura uma casa de câmbio no exterior e faz a conversão para a moeda local. "É uma modalidade que está em desuso porque os cartões eletrônicos são, evidentemente, mais práticos", diz o especialista em mercado financeiro e economia Wilson Pires, professor da Faculdade de Administração do Centro Universitário da FEI. A vantagem é que esses cheques possuem seguro contra roubo ou perda. No entanto, além do IOF de 6,38% que recai sobre o valor gasto, outras taxas podem ser cobradas pelas casas de câmbio que aceitam trocar essa forma de dinheiro.

Remessas para o exteriorGetty Images

Quem vai gastar uma grande quantia no exterior pode pensar em enviar remessas de dinheiro para uma conta estrangeira. Mas, para isso, óbvio, é preciso ter uma conta corrente no exterior – ou ao menos conhecer alguém de confiança que tenha, como um amigo ou familiar – o que só vale a pena se você é um viajante frequente. "Alguns bancos brasileiros oferecem a

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possibilidade de abrir uma conta no exterior, de forma bem simples, porque possuem filiais em outros países", diz Domingos. Nesse caso, a transferência pode ser feita via internet, com IOF de 0,38% e considerando o valor do dólar comercial, conforme explica o educador financeiro. Mas será necessário arcar também com as tarifas cobradas pelo banco internacional. Por fim, vale ter em mente que todas as movimentações em contas estrangeiras precisam ser declaradas no imposto de renda e podem estar sujeitas a cobranças de tributos.

Cartão pré-pagoEsses cartões são ótimos como disciplinadores financeiros, porque só é possível gastar aquele valor que foi creditado. É, inclusive, uma boa opção para dar um certo nível de autonomia aos outros membros da família, nos momentos em que decidirem fazer compras e passear sozinhos. A modalidade também não oferece risco cambial, já que a cotação é definida na data de abastecimento do cartão. Em caso de perda, ele é facilmente bloqueado e reposto pela operadora financeira.

A desvantagem é que o IOF em transações com cartões pré-pagos é a mesma do cartão de crédito, ou seja, 6,38%. Outro contra: com esse tipo de cartão, o acompanhamento das despesas é mais difícil, já que ao contrário do cartão de crédito, o de débito não gera uma fatura com a discriminação de cada gasto.

Saques internacionaisTalvez você não saiba, mas pode habilitar o seu cartão de conta corrente para fazer saques em caixas automáticos de outros países. Não é preciso que seu banco possua filial estrangeira, porque os saques são realizados em caixas eletrônicos ligados às redes internacionais, como Visa e Mastercard. O dinheiro sai com a cotação do dia, acrescido de IOF de 6,38%. Também será cobrada uma tarifa de saque internacional, que varia de acordo com o banco. Por isso, o mais indicado é fazer poucas retiradas e em valores altos, para que essa taxa não pese demais no orçamento. Tenha em mente, ainda, que cada banco possui um limite de saque internacional, que independe do seu saldo em conta corrente.

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Veículo: jornal O Hoje (GO)Data: 26/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ohoje.com.br/economia/13o-do-goianiense-vai-para-quitar-divida-

atrasada/

13º do goianiense vai para quitar dívida atrasadaPesquisa revela que 41,9% dos consumidores em Goiânia pretendem usar o dinheiro extra para pagar dívidasPedro Nunes

“No momento, prioridade são as contas”. Assim a auxiliar de serviços gerais, Raimara Lima das Chagas, estabelece a meta para o gasto do 13º salário. Ela faz parte da grande maioria em Goiânia. De acordo com um estudo da Câmara de Dirigentes Lojistas de Goiânia (CDL), divulgado ontem, 41,9% dos goianienses vão usar a gratificação natalina para o pagamento de dívidas.

No entanto, Raimara Lima não resistiu e aproveitou o dinheiro extra para comprar alguns presentes. “Hoje mesmo eu vim pagar contas no centro, mas já comprei um ventilador e um aparelho de DVD. O restante eu vou fazer umas comprinhas. Talvez roupas e calçados e ainda quero comprar umas lembrancinhas para minha mãe”, conta.

O superintendente executivo da Câmara de Dirigentes Lojistas de Goiás (CDL), Marco Antônio Milharci, lembra que tradicionalmente em Goiás a primeira parcela do 13º salário, que é pago em novembro, geralmente é destinado para quitar as dívidas. E o segundo pagamento, em dezembro, é voltado para o consumo. “O que é extremamente benéfico para o comércio durante o natal, período de maior venda do ano”. Pela legislação trabalhista, o empregador tem até 30 de novembro para pagar a primeira parcela do benefício.

De acordo com a pesquisa, 15,7% dos entrevistados pretendem aplicar o dinheiro na poupança. Já a compra de presentes natalinos é a opção de 12,5%, crescimento de 2,9 pontos percentuais em relação ao levantamento do ano anterior.

“Com esse dado nossa expectativa fica ainda melhor e deixa os comerciantes mais otimistas. Estamos vendo com bons olhos esse fim de ano. Tivemos um ano conturbado, mas esperamos uma melhora e um estímulo a mais para os investimentos dos lojistas”, ressalta Marco Antônio Milharci.

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Segundo a estimativa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos (Dieese), cerca de 2,4 milhões de goianos receberão o 13º salário este ano, o que deve movimentar um montante de R$ 3,97 bilhões na economia goiana. Um salto de 10% na comparação com ao ano anterior.

Confira dicas para utilizar o salário extra

Para o presidente da DSOP Educação Financeira e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, este é o momento ideal para promover uma “faxina” financeira no orçamento, com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas e decidir o que fazer com o 13º salário.

“Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. O endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário. Ou seja, com a redução nos gastos e não com o 13º”, diz.

Segundo ele, assim as pessoas podem analisar de uma forma mais clara qual a melhor maneira de gastar o 13º. “Verifique se está endividado. Além disso, certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir pagar as compras que pretende fazer nesse final de ano, cujas parcelas que se arrastarão pelo ano seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola”.

Outra dica é “cair na real” e pedir descontos. “Faça escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Se as condições não permitem, procure outras opções mais prazerosas e de menor valor. O ideal é não se endividar com compras e viagens de final de ano. Pesquise os melhores preços de presentes e itens da ceia e das festas, e experimente estipular um valor máximo a gastar com cada item e peça desconto, sempre”, afirma.

Investidores

Já para aqueles com perfil investidor, o décimo terceiro é oportunidade para incrementar o investimento. Na opinião do terapeuta financeiro, do montante total, 50% pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada. Ele lembra que o fim do ano também é tempo de fazer planos para o futuro. (PN)

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Veículo: The Brazilian PostData: 26/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.thebrazilianpost.com.br/veja-como-nao-cair-nas-ciladas-armadas-pelo-cartao-de-credito/

Veja como não cair nas ciladas armadas pelo cartão de crédito

O cartão de crédito é a forma de pagamento que lidera o ranking das principais dívidas dos consumidores. O cartão de crédito é a forma de pagamento que lidera o ranking das principais dívidas dos consumidores, segundo dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

Em março deste ano, a modalidade representou 74,2% das dívidas, embora tenha sofrido uma retração, comparado ao mesmo período de 2013 (76,3%), ainda é um alto índice.

Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos, outro indicador assustador é de que a população de classe baixa gasta 10% do salário com compras parceladas no cartão de crédito, e as parcelas da fatura, por sua vez, representam 36% dos gastos no cartão.

“Os números são altos e bem fora da realidade que deveria ser e, por esse motivo, reforço sempre a importância da educação financeira para

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mudar esse cenário”, afirma. Mas no final das contas, o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família?

O educador lembra que o cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso. Veja algumas dicas de como utilizar o crédito de forma responsável e consciente:

1 - O limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;2 - Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;3 - O principal erro em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. “Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês”, afirma Domingos;4 - Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção; também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;5 - Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.6 - Uma boa forma de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que a forma de pagamento pode oferecer, seja em prêmios ou milhagens;7 - Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;8 - É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, haverá pagamento de juros em cada prestação;9 - Sempre que possível, evite utilizar o cartão. Tente poupar dinheiro para comprar à vista e pedir descontos;

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10 - O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. “É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento”. (InfoMoney/msn).

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Veículo: revista Fator BrasilData: 26/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=285055

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Veículo: Garotos EstúpidosData: 26/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://garotosestupidos.com/site/?p=162

Acerte já sua cor para 2015, saia do vermelho e inicie o ano no azul

Fala, Garotos Estúpidos!

Fim de ano é tempo de ganhos e gastos extras. A euforia das comemorações, o desejo de presentear parentes e amigos e o sonho de viajar para o merecido descanso podem ser comprometidos quando falta planejamento financeiro para essas despesas e para aquelas que chegam junto com o ano novo – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, entre outras.

Ano novo com muito dinheiro no bolso, saúde financeira para dar e vender…O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros. Mas, como fazer de forma diferente? Para responder a esta pergunta, Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), desenvolveu algumas orientações práticas para você e sua família:

1. Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2015 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material , etc.);

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2. Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto;

3. Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses;

4. No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos;

5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado;

6. Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano, médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até um ano;

7. Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É desse forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo de seu dinheiro;

8. Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los;

9. Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro)para cada um, respeitando o tempo estipulado;

10. Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo – na caderneta de poupança; médio prazo – CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo – Tesouro Direto, previdência privada e ações);

11. Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo consciente é importante para todos, eliminando desperdícios;

12. Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto. ë preciso ter uma visão clara do que se pode ou não;

13. Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo anosustentável financeiramente.

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Veículo: The São Paulo TimesData: 25/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/mais-de-80-pretendem-utilizar-o-13o-em-compras-de-natal/

Mais de 80% pretendem utilizar o 13º em compras de Natal

Foto: Wikimedia

Segundo pesquisa divulgada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), oito em cada dez brasileiros possuem a intenção de gastar o 13º salário em compras de fim de ano. A ideia inicial desse benefício era justamente dar ao trabalhador um dinheiro extra nessa época do ano, mas será que essa é a maneira correta de desfrutar deste recurso?

Para o educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos, dinheiro extra não deveria ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras. “Esses valores deveriam ser poupados e destinados para a realização dos sonhos, afinal de contas, o correto é planejar e ter dívidas que caibam no orçamento mensal”.

Um dado interessante da pesquisa é que, desse total, 55% disseram que vão utilizar apenas uma parte do valor para comprar presentes e 27% informaram que pretendem gastar todo o dinheiro extra em compras. “É interessante saber que mais da metade não

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pretende usar todo o dinheiro para essa finalidade. Mas ainda tem muita gente com a ideia contrária, e essa mentalidade só mudará com educação financeira”, ressalta Domingos.

Entre aqueles que não vão gastar o 13º em compras para o Natal, 46% disseram que querem poupar e investir o dinheiro, 24% responderam que vão usar para pagar dívidas, 14% vão gastar com viagem e 5% ainda não sabem o que vão fazer. Segundo o educador financeiro, seguindo alguns passos, é possível decidir o que deve fazer com o montante recebido.

Primeiramente, deve-se saber em que situação financeira se encontra. Se estiver endividado, saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas de maior juro, como cheque especial e cartão de crédito. “E, antes de sair usando o 13º para quitá-las, conversar com o credor e tentar negociar, conseguindo desconto / melhores condições de pagamento. Lembrando que as taxas não devem passar de 2,5% ao mês”, diz Domingos.

Aos que não devem, mas também não poupam, o educador recomenda muita cautela, pois qualquer descontrole poderá fazer com que se torne um endividado e até inadimplente, da noite para o dia. “Pelo menos uma parte do 13º deve ser poupado e investido, com o objetivo de formar uma reserva financeira. Assim, começará a criar o hábito de poupar para realização de sonhos também”.

Para os investidores, mesmo que iniciantes, Domingos explica que a melhor opção para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele comprar uma casa, trocar de carro ou fazer uma viagem. “A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, com educação financeira”.

Sobre as compras de fim de ano, o educador desenvolver algumas orientações básicas para gastar sem comprometer o orçamento financeiro e não começar 2015 endividado:1) Por maiores que sejam as facilidades de compra nesse momento, o consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta;2) Relacionar os gastos normais e os típicos de fim e início de ano, como despesas com viagens, ceias (natal e virada de ano), IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, etc.;3) É importante observar que, antes de ir às compras, deve-se guardar parte desse dinheiro para outros sonhos (objetivos e metas);4) Antes de sair às compras, listar as pessoas que irá presentear e quanto pretende gastar com cada uma;5) Antecipar as compras, evitando, assim, filas. Dessa forma, encontrará preços melhores e terá maior prazo para negociação;6) Pesquisar os preços dos produtos em, pelo menos, cinco lugares, não se esquecendo da internet, que, algumas vezes, pode ter ofertas interessantes;7) Buscar o menor preço à vista e negociar os valores sempre;8) Evitar parcelamentos, principalmente os longos. Em caso de impossibilidade de pagamento à vista, faça parcelas curtas. Não se esqueça de que essas parcelas serão somadas com outras já existentes em seu orçamento.

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Veículo: jornal Agora São PauloData: 25/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.agora.uol.com.br/grana/2014/12/1567063-veja-como-organizar-o-orcamento-da-familia.shtml

Veja como organizar o orçamento da famíliaEm tempos de cortes nos gastos públicos, remodelar o orçamento doméstico pode ser uma opção para iniciar o novo ano no azul ou pelo menos para equilibrar as contas da família.Para essa tarefa, é necessária a participação de todos que dividem a casa.É importante estabelecer metas e, sobretudo, definir sonhos.Para o especialista em educação financeira da DSOP, Reinaldo Domingos, esses objetivos reduzem a pressão de ter que ajustar o orçamento, pois é possível pensar também no que fazer quando sobrar um dinheiro extra."Partir dos projetos que deverão ser realizados é fundamental para que a família economize nos gastos diários", afirma.

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Veículo: JE OnlineData: 25/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jeonline.com.br/noticia/2776/ipi-de-carro-deve-subir-em-janeiro-veja-o-que-

considerar-antes-de-comprar

IPI sobre veículos deve subir em janeiro; veja o que considerar antes de comprar- Foto: Reprodução/Internet

O governo ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, mas, pelo cronograma do Ministério da Fazenda, o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) cobrado sobre os carros deve subir em 1º de janeiro.

O imposto que incide sobre veículos populares (1.0) deve passar dos atuais 3% para 7%; no caso dos demais carros, a alta deverá ser de 9% para 11% (modelos flex) e de 9% para 13% (movidos a gasolina).

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) fez uma projeção para os carros populares e estima que os preços devem subir cerca de 4,5%.

Um carro 1.0 que hoje sai a R$ 30 mil passaria a custar no começo de 2015, R$ 31.350. Antes de se decidir pela compra, porém, é preciso considerar outros aspectos além do preço, alertam especialistas.

Promoções de começo de anoJaneiro é um mês geralmente ruim para as vendas de veículos porque o consumidor, comprometido com muitas contas nesse período (impostos, gastos com escola etc.) tende a adiar outros gastos. Diante dessa realidade e das vendas em queda, existe a possibilidade de as montadoras não repassarem a alta do IPI para o preço do carro num primeiro momento, diz Miguel de Oliveira, vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Deixar para comprar no começo do ano, assim, pode não fazer grande diferença no fim das contas.

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Incertezas na economiaÉ preciso analisar bem a própria situação financeira antes de comprar um carro novo. Isso significa verificar se a família está preparada para manter a dívida em situações de perda de renda, por exemplo.

"Antes de tomar uma decisão de compra dessa magnitude e assumir uma dívida a perder de vista, é preciso considerar que o cenário econômico passa por um momento difícil, e o desemprego pode aumentar", diz Miguel de Oliveira, da Anefac.

Gastos extrasOs especialistas alertam também que é preciso considerar os gastos extras. Isso vale principalmente para quem vai comprar o primeiro carro e não está acostumado a considerar esses custos no orçamento, alerta Ricardo Humberto Rocha, professor de finanças do Insper.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, manutenção, combustível, seguro, estacionamento e outros gastos representam, mensalmente, cerca de 2% do preço do veículo. Num carro de R$ 30 mil, por exemplo, isso significaria cerca de R$ 600 por mês. Quem vai financiar a compra precisaria considerar, além desse valor, a parcela da dívida.

Pagamento à vista ou parceladoSe a decisão da compra já foi tomada, a melhor opção, dizem os especialistas, é fazer isso agora e aproveitar o desconto do IPI.

Se a compra for à vista, melhor, porque o consumidor evita se comprometer com uma dívida longa. Se a única opção for o financiamento, comprar agora evitará que ele tenha de arcar com juros mais altos em 2015.

Miguel de Oliveira, da Anefac, diz que os juros médios do financiamento de veículos são, atualmente, de 1,82% ao mês. A tendência, afirma o economista, é que essa taxa suba diante da alta da Selic (atualmente em 11,75% ao ano).

Uol Economia

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Veículo: Fala Brasil (Record)Data: 24/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/fala-brasil/videos/ainda-e-possivel-economizar-nas-compras-de-natal-saiba-como-24122014

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Veículo: Diário de PernambucoData: 24/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/2015-o-ano-da-educacao-financeira/

2015, o ano da educação financeira

Crédito: Eduardo Maia/DN/D.A Press.

Ano novo, vida nova. Mas o que mais tem é gente querendo um ano diferente, tendo as mesmas atitudes de sempre. Que tal começar essa mudança apostando na educação financeira? Digo isso porque o motivo de muita preocupação e dor de cabeça da maioria das pessoas é em relação às finanças; entra ano, sai ano, e elas não conseguem ficar no azul, causando uma constante desmotivação.

Para muitos, é um desafio terminar o ano com um bom planejamento financeiro para os próximos 12 meses, e mais ainda começar um ano sem

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dívidas. Por isso, desenvolvi oito orientações para que 2015 seja o ano da educação financeira:

1. Pare para analisar quais serão os compromissos do próximo ano que envolverão despesas, como datas comemorativas, pagamento de impostos(IPVA e IPTU), matrícula e material escolar, etc.;

2. Registre o valor previsto para gastar com cada uma dessas atividades – claro que poderá mudar no meio do caminho, mas é importante já ter uma ideia para se programar;

3. Caso tenha parcelas de compras feitas esse ano que ainda se estenderão pelo próximo ano, elas devem estar registradas nesse planejamento, fazendo parte do orçamento financeiro dos meses seguintes;

4. Sente e converse com todos os integrantes da família, inclusive as crianças, para falar sobre os sonhos individuais e coletivos, afinal de contas, tem que ver as possibilidades, quanto custam e fazer cotações até achar a melhor possibilidade de realizá-los e, para isso, é preciso antecedência;

5. Guarde dinheiro para cada sonho simultaneamente e escolha o melhor investimento de acordo com o prazo de realização de cada um. Para os de curto prazo (até um ano), coloquei na caderneta de poupança, para os de médio prazo (de um a dez anos), no CDB, Tesouro Direto, fundos de investimento, aos de longo prazo (acima de dez anos), Tesouro Direto, previdência privada e ações são boas opções;

6. Façam um diagnóstico financeiro, ou seja, anotem tudo o que for gasto ao longo de um mês, separando as despesas por categorias (energia elétrica, água, alimentação, combustível, telefone, etc.), para saber onde exatamente se pode diminuir ou até mesmo cortar. Acreditem, todos nós temos, pelo menos, 20% de desperdício ou exagero nas contas. Assim também saberá como está gastando cada centavo do dinheiro;

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7. Mude a forma como elabora o orçamento financeiro mensal. A partir de agora, calcule da seguinte maneira: Ganho (-) Sonhos (-) Despesas, isto é, priorize os sonhos e não as despesas, e não mais Ganhos (-) Despesas = Lucro/Prejuízo. Depois que tirar o valor destinado aos sonhos, com o que sobrar, adeque o seu padrão de vida;

8. Caso esteja endividado, é necessário fazer uma verdadeira faxina financeira,buscando pela causa do problema. Não adianta procurar o credor para pagar, sem saber das suas possibilidades de pagar, pois acabará se enrolando ainda mais. Reeduque-se financeiramentepararealmente iniciar um novo ano, com uma vida nova.

*Educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira,

Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira,dos

lançamentos Papo Empreendedore Sabedoria Financeira, entre outras

obras.

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Veículo: MaxpressData: 24/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,727497,Acerte_ja_sua_cor_para_2015_saia_do_vermelho_e_inicie_o_ano_no_azul,727497,6.htm

Acerte já sua cor para 2015, saia do vermelho e inicie o ano no azulFim de ano é tempo de ganhos e gastos extras. A euforia das comemorações, o desejo de presentear parentes e amigos e o sonho de viajar para o merecido descanso podem ser comprometidos quando falta planejamento financeiro para essas despesas e para aquelas que chegam junto com o ano novo – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, entre outras.

Por isso, esse é o período ideal para promover uma “faxina” financeira no orçamento, com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas e decidir o que fazer com o décimo terceiro salário.O ideal é que esse benefício chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais, como um presente. No entanto, desde 1962, quando foi criado esse benefício extra, muita gente o aguarda ansiosamente para cobrir o desequilíbrio financeiro. Há quem recorra aos bancos que oferecem antecipação desse recurso como uma forma de empréstimo para quitar dívidas ou amenizá-las.

Pagar dívida com o 13º salário é combater o efeito do problema financeiro. Com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema - a ausência de educação financeira em toda família. O endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário. Ou seja, com a redução nos gastos. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida.

Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e com o que pode gastar. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos.

Portanto, antes de ir compulsivamente às compras de fim de ano, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do que seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir pagar as compras

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que pretende fazer nesse final de ano, cujas parcelas que se arrastarão pelo ano seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola.

Faça escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Se as condições não permitem, procure outras opções mais prazerosas e de menor valor. O ideal é não se endividar com compras e viagens de final de ano. Pesquise os melhores preços de presentes e itens da ceia e das festas, e experimente estipular um valor máximo a gastar com cada item e peça desconto, sempre.

Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o décimo terceiro para iniciar uma reserva e manter essa prática de poupar.

Para quem já tem perfil investidor, o décimo terceiro é oportunidade para incrementar o investimento. 50% pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada.

E lembre-se: fim de ano também é tempo de fazer planos para o futuro. Aproveite para reunir a família, inclusive as crianças, para conversar sobre o que querem realizar nos próximos anos. Definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos a serem realizados - curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos). Esse será um fator de motivação para ajustar e conduzir o orçamento familiar.

Seja qual for o perfil do leitor, desejo que 2014 seja azul para todos.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

13 orientações para fazer de 2015 o ano da educação financeira

Ano novo com muito dinheiro no bolso, saúde financeira para dar e vender! O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros. Mas, como fazer de forma diferente? Para responder a esta pergunta, Reinaldo Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), desenvolveu algumas orientações práticas para você e sua família:

1. Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2015 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material , etc.);

2. Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto;

3. Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses;

4. No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos;

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5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado;

6. Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano, médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até um ano;

7. Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É desse forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo de seu dinheiro;

8. Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los;

9. Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro)para cada um, respeitando o tempo estipulado;

10. Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo - na caderneta de poupança; médio prazo - CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo - Tesouro Direto, previdência privada e ações);

11. Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo consciente é importante para todos, eliminando desperdícios;

12. Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto. ë preciso ter uma visão clara do que se pode ou não;

13. Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo anosustentável financeiramente.

Comece 2015 conhecendo o número para a aposentadoria sustentável financeiramente

Na nova edição do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), o educador financeiro Reinaldo Domingos responde uma pergunta que muda a vida das pessoas - qual o número da sua independência financeira?

Isso porque a maioria das pessoas nunca parou para pensar em relação a esse tema, e quando conseguem poupar, fazem isso desordenadamente, ficando com um futuro um tanto quanto incerto. Já outras pessoas estabelecem um número qualquer que acreditam ser o ideal e buscam sem nenhuma lógica.

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Para reverter esta situação o autor colocou na obra, a Fórmula DSOP de Educação Financeira. "Na visão que defendo primeiro se deve encontrar o número que se pretende atingir e a data desejada se tornar independente, isto é, a partir desse momento a pessoa trabalhará apenas por prazer, pois seus rendimentos são o bastante para manter o padrão de vida e ainda continuará rendendo", explica o criador da Metodologia DSOP, Reinaldo Domingos.

Para ele o número que a pessoa deverá ter guardado mensalmente terá que proporcionar um ganho mensal do dobro do seu atual padrão de vida, podendo sacar apenas 50% destes juros mensalmente e guardando o restante como reserva acumulada.

Assim, a Fórmula DSOP consiste em obter dados pessoais como a idade desejadapara se aposentar e o ganho atual – fatores imprescindíveis para encontrar o númerodesejado, acumulando uma reserva financeira de, no mínimo, duas vezes o padrão de vida.

Assim se multiplica a idade do sonho da aposentadoria com o ganho no último ano, de posse do resultado deverá multiplicá-lo por 40%, obtendo o valor que deverá ter paraaposentadoria, em uma aplicação com rendimento mensal com juros de 0,65% ao mês.

Para chegar a esse valor utilizei um percentual na conta de 40%, conforme mostrei acima, mas, alerto que nos casos em que as taxas de juros mensais praticadas no mercado forem menores de 50%, o percentual de 40% deverá ser aumentado. Parapreencher mais facilmente essa Fórmula a DSOP disponibiliza gratuitamente uma planilha no site www.dsop.com.br.

Simples? Pode ser no papel, mas na prática as pessoas tem que ter muito claro este objetivo e se preocupar com outras questões dentre as quais os investimentos devem estar em uma aplicação que nunca tenham rentabilidade de menos de 0,5% ao mês.

"Disponibilizei esta fórmula para que com isso possamos atingir nossa missão que é disseminar a educação financeira no Brasil e no mundo, assim, nada mais justo do que possibilitar às pessoas o acesso a essas informações", complementa Domingos, que acrescenta que a utilização dessa Fórmula já possibilitou a muitas pessoas a oportunidade de mudar suas realizadas e serem muito mais felizes.

Como controlar as finanças em 2015

Para ter dinheiro no bolso e se preparar para realizar os objetivos definidos para 2015, planejamento financeiro ainda é mais garantido do que simpatia. O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia Financeira (Editora DSOP), preparou orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento. São orientações para quem quer quitar dívidas, curtir as férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar - e ainda poupar.

· Para não extrapolar as despesas e garantir recursos para 2015Evitar compras por impulso: os consumidores devem se fazer algumas perguntas antes de comprar - Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Se não comprar isso hoje, o que acontecerá? Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o valor das parcelas? O acúmulo de parcelas coloca

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em risco a realização dos sonhos que foram priorizados com a família?

Planejamento financeiro de 2015: é fundamental evitar parcelamentos das compras. Porém, se for inevitável, faça uma planilha em que o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco da inadimplência. É assim que inicia-se o ciclo de endividamento que afasta a realização daquilo que realmente traz satisfação e agrega valor à vida das pessoas. Por isso, reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um anos), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

· Para economizar e poupar semprePesquisar preço e comprar à vista: Tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Para ficar livre das dívidas

Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que roubam recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos, sem ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de uma medida paliativa que apenas adia a solução da causa do problema.

Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.

Cheque especial – cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10% - isso faz sua dívida dobrar a cada 7 meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.

Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma futura negociação. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas atenção: não resolve trocar um credor por outro, é preciso

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resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro.

Financiamento de casa – Para a maioria dos brasileiros a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida – o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos. Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação à real capacidade de pagamento. Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior.

Carro - um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem - embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um. O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais - gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas. Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.

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Veículo: Paraná OnlineData: 24/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/849722/?

noticia=LOTERIA+NAO+E+A+UNICA+SOLUCAO+PARA+OS+PROBLEMAS+FINANCEIROS

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Veículo: AdministradoresData: 23/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.administradores.com.br/noticias/economia-e-financas/13-orientacoes-

para-fazer-de-2015-o-ano-da-educacao-financeira/96377/

13 orientações para fazer de 2015 o ano da educação financeiraO maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros

Ano novo com muito dinheiro no bolso, saúde financeira para dar e vender! O maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros. Mas, como fazer de forma diferente? Para responder esta pergunta Reinaldo Domingos, autor do Best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), desenvolveu algumas orientações práticas para você e sua família:

1. Registre mês a mês numa agenda, caderno ou de forma eletrônica os compromissos que ocorrerão em 2015 (aniversários, datas comemorativas como: Dia das Mães, Dos Namorados, Dos Pais, Das Crianças, além de compromissos como IPVA, IPTU, matrícula e material , etc.);

2. Para cada evento é preciso registrar o valor de intenção do investimento e gasto;

3. Se tiver prestações já assumidas, você deverá registrar, também, nos respectivos meses;

4. No começo do ano faça reuniões com a família, inclusive as crianças e converse sobre os sonhos realizados e os sonhos que querem realizar neste novo ano e também nos próximos;

5. Para cada sonho e desejo é preciso que seja registrado o quanto custa, o quanto será guardado e em quanto tempo será realizado;

6. Ter no mínimo três sonhos para cada membro da família (curto até um ano, médio até dez anos e de longo, acima de dez anos). Para as crianças sonhos têm o tempo diferente: curto até um mês, médio até seis meses e longo, até um ano;

7. Nas famílias brasileiras, em pesquisas já realizadas, foi constatado que existem

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excessos de despesas em média de 20% (energia elétrica, água, alimentação, telefone, etc.), é preciso realizar um diagnóstico financeiro minucioso por categoria de despesa pelo período de 30 dias, incluindo até mesmo o cafezinho e as gorjetas. É desse forma que você descobrirá para onde está indo cada centavo de seu dinheiro;

8. Elabore um orçamento financeiro diferente dos últimos anos, este deverá ter a seguinte composição: Ganho (-), Sonhos e (-) Despesas, priorizar os sonhos antes das despesas é o segredo para realizá-los;

9. Para que a realização dos sonhos seja possível, é preciso poupar (guardar dinheiro) para cada um, respeitando o tempo estipulado;

10. Tenha bem claro aonde investir o dinheiro para a realização dos sonhos (curto prazo - na caderneta de poupança; médio prazo - CDB, Tesouro Direto, fundos de investimentos, e longo prazo - Tesouro Direto, previdência privada e ações);

11. Aprenda a comprar apenas o que é realmente necessário, o consumo consciente é importante para todos, eliminando desperdícios;

12. Ajuste sua vida financeira ao seu real padrão de vida, de nada adianta ter muitas coisas para ostentar se o resultado destas serão dívidas e um futuro incerto. ë preciso ter uma visão clara do que se pode ou não;

13. Se estiver endividado é hora de fazer uma grande faxina financeira e buscar a causa do problema, nada de sair renegociando com credor sem antes descobrir porque você gasta mais do que recebe, retomar as rédeas de sua vida financeira por meio da reeducação financeira é o grande segredo para iniciar um novo ano sustentável financeiramente.

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 23/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2014/12/23/que-fazer-diante-da-alta-do-dolar

O que fazer diante da alta do dólar?O dólar vem passando por um período de alta de preços. Ontem, a moeda norteamericana fechou valorizada em 0,13%, chegando a R$ 2,6608 na venda, após subir 0,27% na máxima (R$ 2,6646) e cair 0,48% na mínima (R$ 2,6446). Com a forte alta da moeda americana, os reflexos em nossa economia são diretos e, por isso, os consumidores brasileiros devem tomar cuidado com as compras e viagens, mesmo as que já estavam programadas. Para as empresas e indústrias nacionais, principalmente as exportadoras, a alta pode ser positiva, pois favorece a competitividade das vendas externas, tornando-as mais baratas. Porém, para as empresas que importam, o custo só aumenta, consequência disso é o repasse para os produtos e os consumidores é que pagam a conta. Assim, o reflexo para a população é grande, os preços que já estavam subindo pelo aumento da inflação, acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar, impulsionando ainda mais a alta de preços. Caso tenha planejado comprar algum produto importado, recomendo ficar atento e acompanhar a variação dos preços; caso não tenha urgência na compra, é interessante esperar, até que a moeda

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abaixe e se estabilize. Outro cuidado é com as compras externas por cartão de crédito, que, além do custo do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O caminho é evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar somente à vista. Para quem já havia planejado as férias para o exterior, é preciso muita atenção e, para tanto, oriento a aquisição de um cartão pré-pago internacional, no qual já carregará em dólar aqui no Brasil para utilização na viagem. Lembro que esta atitude, certamente, evitará surpresas após retorno das férias, além da segurança que o mesmo proporciona. Também recomendo levar dinheiro em espécie, de 20% a 30% do total, nada de exageros. Conversar com a família é o segredo. Nada de pânico e desespero, é preciso elaborar um orçamento financeiro que contemple os gastos da viagem e, para não ter surpresa, tenha sempre 40% a mais de reserva para as férias. Caso não tenha planejado a viagem internacional, evitar fazê-la nesse momento pode ser a melhor solução. Combater este problema é dever sim do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e costumes dos consumidores, tudo começa em casa, portanto é hora de faxina financeira, tentar trocar os produtos que aumentam com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma saúde financeira que contribua na realização de nossos sonhos.

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Veículo: iGData: 22/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.ig.com.br/financas/meubolso/2014-12-22/norte-e-centro-oeste-tem-mais-caloteiros-mostra-pesquisa.html

Norte e Centro-Oeste têm mais caloteiros, mostra pesquisaO Brasil tem um inadimplente a cada quatro pessoas; mutirões para limpar o nome são realizados no período do ano no qual trabalhadores recebem 13º salário

A inadimplência no Brasil está alta. Essa é a conclusão do levantamento Mapa

da Inadimplência, da Serasa Experian, que apontou que 24,5% da população

têm dívidas acima de R$ 50 vencidas há mais de 90 dias e, consequentemente

estão com o nome sujo.

As regiões com a maior parte da população com as dívidas em atraso são as

Norte (31,1%) e Centro-Oeste (26,4%). Na ponta oposta, está o Sul (22,4%).

Leia mais: Você já sabe como vai usar o 13º salário?

“No acumulado deste ano tivemos indicadores negativos que levaram ao

aumento no número de inadimplentes: a economia esteve em recessão técnica

[com o PIB recuando nos dois primeiros trimestres, mas voltando a subir

levemente no terceiro], a geração de emprego começou a perder força, a

inflação se manteve alta – o que corrói o poder de compra –, a taxa de juros

subiu e impactou diretamente os devedores. Ou seja, isso tudo afeta o bolso do

consumidor que não consegue honrar seus compromissos”, explica Julio

Leandro, superintendente da Serasa Consumidor.

A explicação de Leandro para o pior índice ser registrado no Norte se deve

pelo fato de a renda per capita na região ser a menor no País. “Esse é um dado

constante, assim como o fato de a região Sul ter os menores índices de

inadimplência e a região, em contrapartida, tem bons números de renda.”

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O Sudeste é o terceiro na lista, com 24,5%, seguido pelo Nordeste (23,6%).

Leandro afirma que no interior do Nordeste o índice é baixo de inadimplência,

pois grande parte dessa população ainda não possui acesso ao crédito, o que

resulta em poucos endividados em relação ao tamanho da população. 

“Nesse cenário, identificamos a necessidade crescente de educar

financeiramente os brasileiros e, principalmente, os jovens.”

As capitais com as maiores taxas de inadimplência são Manaus (AM), com

38,1%, seguida por Porto Velho (RO), com 37,2%, e Macapá (AP), com 36,4%.

Segundo a Serasa, Manaus e outras capitais das regiões Norte e Nordeste

tendem a ter inadimplência mais alta pois possuem renda per capita menor que

a de capitais do Centro-Sul.

 O destaque positivo, com menos inadimplentes, fica com as cidades de

Florianópolis (SC), com 22,3%, seguida por São Paulo, com 23,9%, e em

terceiro lugar, Campo Grande (MS), com 24,4%.

Jovens tem maior índice de inadimplência, mas aprendem

A pesquisa da Serasa também avaliou a inadimplência por faixa etária. Os jovens de

26 até 30 anos têm altos índices de inadimplência, com taxa de 29,9% para o grupo.

“Isso demonstra que é preciso elevar o nível de educação financeira nas escolas, da

faixa que está sendo incluída no mercado de trabalho e obtendo renda."

Taxa de inadimplência, em %

Por faixa etária

Serasa Experian

A inadimplência diminui, aponta o estudo, à medida que a idade aumenta:

acima de 70 anos, a taxa é de 10,3%. Na faixa etária entre 36 e 40 anos,

28,2% são inadimplentes, seguido pelo grupo entre 18 e 25 anos (28,1%).

Uma avaliação positiva, afirma Leandro, é que a experiência de endividamento

dos jovens os faz aprender. "As taxas de inadimplemento começam a cair entre

o grupo de 31 a 35 anos (29,3%), justamente o grupo que sai da maior

experiência de endividamento. Eles aprendem após ficarem com o nome sujo.”

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O Mapa da Inadimplência no Brasil foi realizado levando em consideração as

informações disponibilizadas pelas empresas concedentes de crédito à Serasa

Experian, com base nos municípios com população superior a 1.000

habitantes. Para a consideração de inadimplência, foram avaliadas dívidas

atrasadas há mais de 90 dias e com valores acima de R$ 200.De olho no 13º, SCPC Boa Vista faz feirão para limpar nomeMuitos especialistas em finanças pessoais dizem que o 13º não deve ser a

salvação dos inadimplentes para limpar o nome, mas a realidade é outra: muita

gente usa esse recurso para ajustar o orçamento doméstico no fim do ano.

Pensando nesse momento, a SCPC Boa Vista realiza neste mês feirões para

negociação do pagamento de dívidas.

Em um mutirão presencial realizado em Itaquera, de 2 a 6 de dezembro, foram

realizadas cerca de 63 mil famílias foram beneficiadas pela Campanha

Acertando suas Contas.

A maior parte dos consumidores que visitaram o mutirão tinham débitos com

pelo menos uma empresa participante, e por isso foram encaminhadas para

negociação. Assim, 32.700 renegociações foram promovidas durante os 5 dias

do evento em Itaquera. Essa alta relação é sinal de amadurecimento do

consumidor.

Segundo Fernando Cosenza, diretor de Sustentabilidade da Boa Vista SCPC,

os consumidores podem consultar seu CPF para checar se estão com nome

sujo pela internet. "Sentimos a cada ano o consumidor melhor preparado antes

de ir aos mutirões. Desse modo, as filas nesta edição da campanha  foram

menores e o tempo de espera para a negociação foi mais curto."

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores

Financeiros (Abefin), acredita que o 13º salário seja útil para realizar sonhos.

Mas para conseguir utilizar o recurso com essa finalidade, ele alerta que as

pessoas precisam se planejar financeiramente o ano todo.

"O primeiro passo para isso é gastar menos do que se ganha. Senão, a conta

nunca fecha e o salário extra fica para apagar incêndio e dívidas. Contar com o

dinheiro extra para balancear as contas do começo do ano é aconselhável, pois

já indicam um grau de planejamento."

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Veículo: jornal A Tribuna (Santos)Data: 22/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: file:///C:/Users/dsop/Downloads/pagina%20-%203.pdf

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Veículo: Jornal do Comercio (RS)Data: 22/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=182663

Educação financeira já começa na infânciaAmpliação do nível de acesso ao crédito no Brasil cria a necessidade de abordar o tema nos primeiros anos escolares

Ana Paula ministra curso de educação financeira nas escolas

Os estudantes da Escola Estadual de Ensino Médio José do Patrocínio, situada no bairro Restinga em Porto Alegre, chegam animados ao pátio para uma gincana diferente, em que as principais tarefas são aprender a dividir os gastos entre necessários, importantes e supérfluos e terminar o jogo com mais Economis (a moeda da brincadeira) na mão. A ação é uma das atividades possíveis de se realizar dentro de um projeto de educação financeira voltado às crianças, um método cada vez mais comum nos colégios e entre as famílias brasileiras na tentativa de formar consumidores responsáveis.

O curso, que engloba palestras com pais e educadores e disponibiliza o material, foi criado pela administradora de empresas com mestrado em educação e especialização em neurociência Ana Paula Pregardier, da Intus Forma. O objetivo é formar hábitos mais saudáveis através de um método chamado pela educadora de lúdico-vivencial. A gincana cria um espaço semelhante ao mundo real, em que o participante desenvolve tarefas, recebe pagamentos e tem de gastar de acordo com as necessidades.

“O consumo é um pacto emocional em que é preciso aliar vontade e prazer com necessidade e capacidade. O trabalho com as crianças busca naturalizar esse pensamento”, explica Ana Paula. Para a especialista, apropriar-se do universo financeiro na infância é como manusear aparelhos tecnológicos desde pequeno. “As crianças mexem nos celulares e tablets dos pais com muito mais facilidade do que os

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adultos, porque crescem convivendo com esses aparatos. Estas crianças (que recebem lições de educação financeira) vão conviver muito melhor com o dinheiro também”, afirmou a autora do livro A Aventura da Economia.

Falar sobre dinheiro com os pequenos ainda é encarado por muitos como um assunto impróprio ou mais uma tentativa de fomentar o já exacerbado consumismo nesta época da vida, mas o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) Reinaldo Domingos defende que o objetivo é exatamente o contrário. “Hoje em dia, nós crescemos recebendo um turbilhão de propagandas, temos acesso ao crédito muito cedo e vivemos em uma sociedade consumista que perdeu a noção do que é ter projetos de vida. A educação financeira ensina que o dinheiro serve para realizar sonhos e que não se compra mais do que pode pagar”, resume.

Domingos foi o responsável pelo desenvolvimento do método DSOP, presente em mais de mil escolas públicas e privadas do Brasil inteiro, que instiga as pessoas a refletirem sobre seus gastos seguindo o roteiro: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. O segundo aspecto costuma ser o mais importante. Ao aplicar a metodologia, o educador pede que as crianças elejam os maiores desejos a serem realizados  em curto, médio e longo prazo.   Com as etapas, a criança passa a enxergar o dinheiro como uma ferramenta para as realizações e percebe que poupar é bom. 

A supervisora institucional da Associação de Consumidores Proteste, Sonia Amaro, enfatiza que “a família brasileira enfrenta um problema sério de endividamento e desenvolver estratégias para diminuir a inadimplência se tornou crucial”. Pensando nisso, a entidade lançou, no mês passado, o Gibi da Mesada, publicação disponibilizada gratuitamente a todos que solicitarem pelo site.

Pais devem ficar atentos à chamada ‘precificação de comportamentos’

O psicólogo Marco Antônio Teixeira ressalta que a família tem um papel decisivo no processo de formação dos indivíduos enquanto consumidores. “Os pais devem agir como tutores na gestão do dinheiro e conversar sobre isso em família”, indica. 

Contudo, Teixeira adverte que é fundamental diferenciar a educação financeira daquilo que a psicologia chama de intervenção comportamental e que consiste, basicamente, em limitar a mesada ou os presentes às ações da criança. “Se dentro de casa os responsáveis precificarem todos os tipos de comportamento, esses sujeitos tendem a pensar que absolutamente tudo poderá ser medido em termos de valores financeiros”, alerta.

O educador financeiro Reinaldo Domingos complementa que existem, atualmente, alguns aplicativos que fazem pequenos descontos caso as crianças não cumpram alguma obrigação, mas “isso não é educação financeira”. “Criança não trabalha e a mesada não pode ser vista como um salário”, conclui.

Ensino de gestão chega aos currículos escolares

Instituições de ensino gaúchas vêm aderindo à tendência de oferecer o conteúdo entre os itens da grade curricular. O número de escolas com projetos na área, porém, está muito abaixo do verificado em outros estados do País. Segundo o presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, a região Sul se mostra resistente ao assunto e “é a que menos tem atividades de educação financeira nas escolas na comparação com as demais”.

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Na Capital, colégios como Israelita do Brasil, Santa Inês, Farroupilha e José do Patrocínio são algumas das que oferecem entre os conteúdos trabalhados com os alunos projetos de educação financeira. O resultado, segundo a diretora da escola localizada no bairro Restinga, Cláudia Souza Campos, fica bem claro na conversa com os pais e alunos. “Eles aprendem a reutilizar materiais, ficam mais econômicos e levam para casa tudo o que aprendem aqui”, comemora.

Na cidade de Caxias do Sul, os jovens das escolas Abramo Randon, Dezenove de Abril, Américo Ribeiro Mendes e Nova Esperança, que frequentam o Programa Florescer do Instituto Elisabetha Randon, aprendem com o aplicativo virtual Mesadinha.  A diretora-presidente do instituto, Maurien Helena Randon Barbosa, conta que o jogo também utiliza uma atmosfera lúdica e o layout de videogame para transformar um tema que pode parecer chato em algo divertido e que desperte o interesse das crianças e adolescentes. 

O Mesadinha está disponível através do site www.mesadinha.com. Em 2015, a entidade pretende oferecê-lo à Secretaria Municipal de Educação, para utilização também em outros estabelecimentos de ensino. (RM)

Pagar à vista é a intenção de 64% dos consumidores

Os consumidores brasileiros não querem se endividar neste Natal e, de acordo com levantamento feito pela empresa de pesquisa de mercado TNS Brasil, a maioria das pessoas (64%) pretende pagar à vista os presentes comprados para a ocasião. O levantamento, que entrevistou na primeira quinzena de dezembro 881 pessoas entre 18 e 65 anos, mostrou que 45% pretendem pagar à vista em dinheiro e 19% devem optar pelo cartão de débito. O restante (36%) deve optar pelo cartão de crédito. 

A pesquisa mostrou ainda que 15% dos entrevistados pretendem usar o dinheiro do 13º salário para comprar os presentes neste Natal. Apenas 12% do mesmo universo disseram que gastarão o recurso extra para o pagamento de dívidas já contrídas. 

Em relação aos presentes de Natal, roupas e sapatos, brinquedos e perfumes seguem liderando a preferência dos consumidores, com 56%, 42% e 36% respectivamente. 

O levantamento da TNS aferiu também as expectativas do consumidor para 2015. De acordo com a pesquisa, o atual cenário econômico de estagnação reflete nos desejos de Ano-Novo dos brasileiros e as principais metas são financeiras: 71% afirmaram que a resolução é aumentar a renda e 64% pretendem poupar.

Mesada pode ser uma aliada na conscientização dos pequenos

A decisão sobre o valor dado mensalmente às crianças pode ser um dos momentos mais oportunos para abordar o assunto finanças pessoais. Para Reinaldo Domingos, criador do método DSOP, a partir dos sete anos de idade é possível começar a dar uma mesada ao filho e, paralelamente, orientá-lo sobre os gastos e as economias.

O ideal é que os responsáveis realizem um diagnóstico durante 30 dias do gasto total do filho, anotando quanto é dado para o lanche na escola, o valor do brinquedo comprado e os gastos no passeio do fim da semana. Depois, é o momento de apresentar à criança o levantamento e explicar que esse valor será dado uma vez ao mês e que ele poderá administrá-lo.

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“A criança provavelmente vai achar muito dinheiro. Esse é o momento de sugerir que ela economize a metade para realizar os três sonhos elencados anteriormente”, indica Domingos. A mesada, pontua o especialista, só é instrutiva quando vem acompanhada do intuito de realizar algum desejo. “Caso contrário, ela se torna apenas um peso a mais no orçamento da família”, salienta o especialista.

O Natal, uma época que se tornou totalmente comercial, também pode ser aproveitada para ensinar, sustenta a educadora Ana Paula Pregardier. “Com aqueles que ainda acreditam em Papai Noel, os pais podem explicar que o presente não deve ser caro por que ele tem outros amiguinhos para presentear”, indica. 

Com aqueles que entendem que o presente do final de ano sai do bolso dos pais, o diálogo é a melhor solução para não transformar a comemoração natalina em uma dor de cabeça durante todo ano seguinte. “Uma dica é os pais estipularem um valor e incluírem o filho na decisão do que será adquirido. Tudo isso em casa. Não se toma decisão na loja cercado de publicidade e informação.” (RM)

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Veículo: jornal Primeira Página (TO)Data: 21/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.primeirapagina.to/noticia-1426-programe-suas-ferias-sem-dividas.html

Programe suas férias sem dívidas!Com a chegada das férias escolares de fim de ano, muitas famílias pensam em viajar e aproveitar mais o tempo com as crianças. No entanto, seja qual for o programa, é preciso planejamento, pois, caso contrário, o que era para ser um período de diversão e descontração será um verdadeiro pesadelo financeiro.

Não adianta fazer o que não pode, com o dinheiro que não tem, a alegria será momentânea e as dívidas se arrastarão por meses e, dependendo do tamanho, poderão fazer com que fique inadimplente. É possível aproveitar dentro do que o orçamento permite.Para quem já se planejou e quitou a viagem, parabéns, você é educado financeiramente, pois o princípio é justamente analisar a situação financeira em que se encontra, sonhar – nesse caso, a viagem –, pesquisar as melhores opções com melhores preços e poupar, para, só então, realizá-lo.

Mas, infelizmente, esse não é o caso da maioria das famílias que decidem viajar no fim do ano. Então, vamos aos passos para que o objetivo possa ser alcançado da melhor maneira possível e sem frustrações futuras: a primeira coisa é saber exatamente qual é sua condição financeira, ou seja, saber se está endividado, equilibrado ou é um investidor.

É importante que as crianças participem dessas conversas, pois elas compreendem muito mais do que pensamos e, quando todos estão a par da situação e focados no mesmo objetivo, fica tudo mais fácil.

A partir daí, poderá saber como agir e acordo com cada caso. Se estiver endividado, talvez seja melhor abortar a ideia, deixar a viagem para outro momento. Não é para deixarem de se divertir, afinal de contas, ninguém vive apenas para pagar contas, é preciso ter lazer. Só terá que fazer alguns ajustes; se estavam pensando em ir para outro estado, por exemplo, podem tentar ver alguma cidade mais perto que possam visitar ou então programas culturais na própria cidade em que vivem. Só não se diverte quem não quer.

Aos que estão equilibrados financeiramente, é importante muita cautela, pois significa

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que a pessoa não tem dívida, mas também não tem dinheiro guardado, então, qualquer passo não planejado pode fazer a situação mudar completamente. A recomendação é que façam desse período uma constante oportunidade para estarem juntos e felizes, por isso, pesquisem os destinos possíveis, com acomodações e programas compatíveis com o orçamento financeiro.

Quando vemos com antecedência, geralmente, pagamos mais barato e temos mais tempo para conseguir o dinheiro necessário. Se deixaram para a última hora, provavelmente, pagarão mais caro, ainda mais sendo alta temporada. Então, é preciso cuidado. Feito isso, é importante também já deixar claro as limitações de gastos que cada um poderá ter, para não se perderem nas contas, principalmente para as crianças.Agora, se a família já é investidora, podem fazer uma viagem mais completa, talvez, com destino internacional, só é preciso ficar muito atento aos preços, câmbio de moeda, IOF, etc. Lembre-se: se a viagem não foi planejada, tem grandes chances de sair muito mais cara, então, não pode descuidar. De que vale ser investidor e correr o risco de voltar com dívidas que se arrastarão por quase todo o ano seguinte.

Desenvolvi mais algumas orientações para esse período de férias:1.Levar uma reserva financeira de 30% a 50% a mais, seja qual for a viagem, para imprevistos;

2.Tomar cuidado com os excessos, pois, no calor do momento, acabamos gastando mais do que devemos;

3.Prestar atenção no gasto com telefone. Há diversas opções como Skype e Viber, que permitem fazer ligações e enviar mensagens gratuitas, utilizando a internet;

4.Se a viagem for para o exterior, colocar 80% da quantia em um cartão pré-pago e carregar 20% em espécie;

5.Cada pessoa deve ter seu cartão com os limites já pré-estabelecidos;6.Levar no máximo dois cartões de crédito, com vencimentos próximos e posteriores a data da viagem. Informar a operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período;

7.Lembrar que, ao usar o cartão de crédito, além da conversão da moeda, haberá um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras);

8.Caso alguém peça para trazer encomendas, tentar receber o dinheiro antes de comprar.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: em.com.brData: 21/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.em.com.br/app/outros/ultimas-noticias/62,37,62,3/2014/12/21/internas_economia,601426/desafio-e-comprar-menos.shtml

Jovens têm dificuldades no planejamento financeiro para reservar dinheiro para o futuroBombardeados pelas tentações do consumo, jovens de até 21 anos têm dificuldades no controle das despesas. Consultores fazem alerta

A estudante de administração Talita Morato usa o celular para gerenciar as despesas

Logo que conquistou a vaga do primeiro estágio, no 3º período de iniciação

científica, o estudante de Economia da Universidade Federal de Minas Gerais

(UFMG) Rafael Alves, de 21 anos, optou por deixar 80% do que ganhava aplicado

na poupança. “Como era um valor baixo, e não tinha despesas à época, essa foi a

minha primeira forma de poupar”, recorda. Ao conseguir um estágio melhor

remunerado, ele passou a depositar 20% do salário. “É uma forma de me proteger

de mim mesmo. Um dinheiro que estou ‘deixando lá’ para que, quando tiver um

emprego e for mais velho, tenha rendimento maior”, afirma. Para isso, todas as

suas despesas diárias, até mesmo uma bala que compra, são anotadas em uma

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planilha de um aplicativo para celular. 

A cada 15 dias, Rafael confere as anotações e observa se extrapolou nos gastos.

Da mesma forma, a estudante de administração Talita Morato, também de 21, diz

que poupar é essencial. “Moro em república e, quando preciso, recorro aos valores

guardados”, conta. Talita aprendeu a economizar aos 12 anos e passou a anotar

cada despesa. Há um ano e meio, baixou um aplicativo no celular que ajuda

nessas anotações e transfere, todo mês, para a poupança 25% do seu salário. A

relação dos dois universitários com o dinheiro está longe de ser determinante entre

os jovens de até 21 anos.

A preocupação com o futuro é frágil nessa faixa etária. Estudo da Serasa Experian

e Ibope Inteligência mostra que 62% da moçada não planeja a aposentadoria. "O

jovem tem um desejo maior de participar da sociedade de consumo. É cheio de

vontade, quer viajar, ter roupas, eletrônicos e carros, sendo, emocionalmente, mais

preocupado com o que os outros vão achar dele", afirma o superintendente do

SerasaConsumidor, Júlio Leandro.

Deixar-se levar pelo impulso é uma das ações mais comuns entre esse público. As

pesquisas mostram que 36% dos jovens se mostram satisfeitos em gastar no ato,

em vez de poupar para comprar mais à frente, 33% parcelam quando não têm

dinheiro para a pagar à vista e 41% admitem comprar sem pensar ou pesquisar de

forma consciente. Um outro risco está presente: 27% reconhecem que vão às

compras atrás de marcas aprovadas por amigos e parentes e 58% se sentem

incapazes de administrar as finanças mesmo sem ter grandes responsabilidades

por morarem com os pais.

O aprendizado sobre o valor do dinheiro deve vir desde cedo, como mostrará a

série que o Estado de Minas publica de hoje a terça-feira. A experiência mostra

que é muito mais fácil educar uma criança do que um jovem consumista. "Desde

os quatro anos de idade é possível aos pequenos entender que o dinheiro é algo

para ser respeitado. Os hábitos devem ser construídos à medida que entenderem

que o maior desejo é ter uma boneca, uma bola ou um videogame", diz o

presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo

Domingos.

Quando a criança começa a pedir demais, um eficiente método para educar é

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impor uma mesada. Para calcular o montante a ser dado, os pais devem anotar os

gastos com itens pedidos pelo filho em um mês, estabelecer um limite e nunca

ultrapassar o valor. "Se o filho gastou todo o dinheiro e pede mais, os pais não

devem ceder às vontades, mesmo que doa no coração", recomenda o consultor

financeiro do Banco Mercantil do Brasil, Carlos Eduardo Costa. Ainda que a

contragosto, os responsáveis devem fazer a criança aprender as consequências

do descontrole financeiro. 

Levar os filhos ao supermercado e estabelecer regras é outra ferramenta que

contribui para que a meninada tenha noção sobre os limites do poder aquisitivo. "É

do instinto da criança querer quase tudo o que vê pela frente. Quando pedir algo,

os pais devem esclarecer que ela tem direito de colocar no carrinho um único

produto além da lista de compras. Isso permitirá que administre as tentações e

cresça como um adulto responsável em relação ao próprio bolso", diz Costa. Para

o adulto que já teve o nome incluído no cadastro de maus pagadores, é

determinante evitar que os filhos sigam pelo mesmo caminho. Isso passa pelo

planejamento financeiro. "Infelizmente, são muitos os casos em que os jovens se

espelham em pais gastadores”, alerta.

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Veículo: Diário do ValeData: 20/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodovale.com.br/noticias/1,98409,Mais-de-80-pretendem-utilizar-o-13%C2%BA-em-compras-de-Natal.html#axzz3N0exr9ij

Mais de 80% pretendem utilizar o 13º em compras de NatalSegundo pesquisa divulgada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), oito em cada dez brasileiros possuem a intenção de gastar o 13º salário em compras de fim de ano. A ideia inicial desse benefício era justamente dar ao trabalhador um dinheiro extra nessa época do ano, mas será que essa é a maneira correta de desfrutar deste recurso?

Para o educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos, dinheiro extra não deveria ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras. "Esses valores deveriam ser poupados e destinados para a realização dos sonhos, afinal de contas, o correto é planejar e ter dívidas que caibam no orçamento mensal".

Um dado interessante da pesquisa é que, desse total, 55% disseram que vão utilizar apenas uma parte do valor para comprar presentes e 27% informaram que pretendem gastar todo o dinheiro extra em compras. "É interessante saber que mais da metade não pretende usar todo o dinheiro para essa finalidade. Mas ainda tem muita gente com a ideia contrária, e essa mentalidade só mudará com educação financeira", ressalta Domingos.

Entre aqueles que não vão gastar o 13º em compras para o Natal, 46% disseram que querem poupar e investir o dinheiro, 24% responderam que vão usar para pagar dívidas, 14% vão gastar com viagem e 5% ainda não sabem o que vão fazer. Segundo o educador financeiro, seguindo alguns passos, é possível decidir o que deve fazer com o montante recebido.

Primeiramente, deve-se saber em que situação financeira se encontra. Se estiver endividado, saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas de maior juro, como cheque especial e cartão de crédito. "E, antes de sair usando o 13º para quitá-las, conversar com o credor e tentar negociar, conseguindo desconto / melhores condições de pagamento. Lembrando que as taxas não devem passar de 2,5% ao mês", diz Domingos.

Aos que não devem, mas também não poupam, o educador recomenda muita cautela, pois qualquer descontrole poderá fazer com que se torne um endividado e até inadimplente, da noite para o dia. "Pelo menos uma parte do 13º deve ser poupado e investido, com o objetivo de formar uma reserva financeira. Assim, começará a criar o hábito de poupar para realização de sonhos também".

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Para os investidores, mesmo que iniciantes, Domingos explica que a melhor opção para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele comprar uma casa, trocar de carro ou fazer uma viagem. "A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, com educação financeira".

Sobre as compras de fim de ano, o educador desenvolver algumas orientações básicas para gastar sem comprometer o orçamento financeiro e não começar 2015 endividado:

1) Por maiores que sejam as facilidades de compra nesse momento, o consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta;

2) Relacionar os gastos normais e os típicos de fim e início de ano, como despesas com viagens, ceias (natal e virada de ano), IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, etc.;

3) É importante observar que, antes de ir às compras, deve-se guardar parte desse dinheiro para outros sonhos (objetivos e metas);

4) Antes de sair às compras, listar as pessoas que irá presentear e quanto pretende gastar com cada uma;

5) Antecipar as compras, evitando, assim, filas. Dessa forma, encontrará preços melhores e terá maior prazo para negociação;

6) Pesquisar os preços dos produtos em, pelo menos, cinco lugares, não se esquecendo da internet, que, algumas vezes, pode ter ofertas interessantes;

7) Buscar o menor preço à vista e negociar os valores sempre;

8) Evitar parcelamentos, principalmente os longos. Em caso de impossibilidade de pagamento à vista, faça parcelas curtas. Não se esqueça de que essas parcelas serão somadas com outras já existentes em seu orçamento.

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Veículo: TV BrasilData: 18/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbrasil/bloco/pesquisa-do-spc-mostra-crescimento-

nas-dividas-de-brasileiros-com-mais-de-65

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 18/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2014/12/18/ipi-sobre-veiculo-nao-o-mais-importante-na-hora-da-compra

IPI sobre veículo não é o mais importante na hora da compraPublicada em 18/12/2014 12:46:49

A previsão de aumento do IPI nos preços dos veículos em 2015 está assustando as pessoas em função do aumento que representa. Contudo, esse deve ser apenas um dos aspectos a ser pensado antes de comprar um veículo.Na verdade, o reflexo do IPI no custo total de um veículo popular gira em torno de R$ 1.700,00, o que, para o educador financeiro Reinaldo Domingos, não pode ser o motivo para comprar ou não o seu veículo, mesmo com a queda dos juros. “O maior problema é que a maioria dos consumidores só pensa no custo da compra e das prestações que pagará mensalmente e esquece que isso ocasionará diversos outros custos, que são conhecidos como despesas de manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas”, explica.Em média, um veículo popular tem de despesas mensais por volta de R$ 380,00 a R$ 500,00, muito maior que as prestações praticadas nos financiamentos.     Para saber o momento certo de adquirir um veiculo novo ou não, é preciso descobrir em que situação financeira a pessoa se encontra: com dívidas, equilibrado e as poupador. Cada um desses grupos deve tratar a compra de um veiculo de forma diferente. Segundo Domingos, a pessoa com dívida não deve nem pensar em comprar um veículo nesse momento. “A prioridade dela deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é praticamente assinar o certificado de falência financeira”.

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É preciso, primeiro, resolver os problemas com as finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e, caso tenha o sonho de ter um veículo, esse deve ser planejado em um prazo longo de tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança, que dará a garantia de que pode comprar o veículo, tendo reservas para os gastos extras que terá. As pessoas equilibradas financeiramente são as que mais preocupam, pois, por não possuírem dívidas, pensam que essa é a hora de “investir” em um novo veículo ou em trocar o que já possui, seduzidas pelas promoções e pelo o que todos comentam.“Mas elas não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que terão que financiar. E esse é o grande passo para sair do equilíbrio financeiro e cair nas dívidas, esquecendo da manutenção que este veículo dará em seu orçamento financeiro”, explica o educador.

A pessoa equilibrada deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo e, caso queira, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca.Ao chegar ao valor necessário, comprar o veículo à vista, nunca se esquecendo dos gastos extras mensais que um veículo representará em suas finanças pessoais. Para as pessoas poupadoras, a situação, no momento, é de análise, tendo que refletir se é realmente necessário um novo veículo.Se for e tiver dinheiro para compra à vista, essa pode ser uma boa hora, visto que muitas montadoras realizam feirões com bons descontos e/ou condições de pagamento. Se faltar alguma quantia que terá que financiar, é melhor guardar mais até que compre à vista. Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados.“Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida desvalorização. Por isso, o consumo de bens deve sempre estar associado a reais necessidades e não a impulsos consumistas”, ressalta Domingos. O educador financeiro explica ainda que as pessoas devem ter objetivos e sonhos para seu futuro, pois só assim terão segurança para o consumo consciente.

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“Focar o sonho é uma estratégia vitoriosa para que a educação financeira seja inserida na vida das pessoas, nunca se esquecendo que todo sonho e objetivo tem um valor monetário e um tempo para que possa ser realizado”.

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Veículo: Metrô NewsData: 18/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://issuu.com/folhametronews/docs/metronews-18-12-14/c/sla45ng

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Veículo: UOLData: 18/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2014/12/18/ultima-parcela-do-13-salario-cai-hoje-pague-dividas-e-se-sobrar-poupe.htm

Segunda parcela do 13º salário cai nesta 6ª; o que fazer com o dinheiro?Sophia CamargoDo UOL

A segunda e última parcela do 13º salário para os trabalhadores com carteira assinada tem de ser paga até esta sexta-feira (19). Especialistas recomendam dar prioridade para quitar ou reduzir dívidas, depois fazer algumas compras de Natal e ainda tentar poupar um pouco. 

Para Thiago Alvarez, do GuiaBolso.com, "a prioridade deve ser quitar dívidas ou pelo menos reduzi-las".

Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira, diz que, na renegociação de dívidas, o ideal é que os juros não passem de 2,5% ao mês.

Os especialistas também recomendam reservar uma parte do 13º para as despesas de início de ano, como IPTU, IPVA e material escolar.

A pessoa também pode poupar uma parte afirma o coordenador do curso de Ciências Contábeis da Unicid (Universidade Cidade de São Paulo), Wagner Pagliato.

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Quem paga Imposto de Renda pode usar o dinheiro para aumentar a restituição ou diminuir o imposto a pagar, investindo num plano de previdência privada do tipo PGBL.

A primeira parcela foi paga em 28 de novembro. Pela lei, a segunda tem de ser paga até 20 de dezembro, mas, como é sábado, o pagamento será na sexta, último dia útil antes do limite.

6 maneiras de aproveitar bem o 13º salário

1Livre-se das dívidas

É melhor liquidar dívidas ou, ao menos, reduzir seu valor. Não existe investimento que supere os juros cobrados principalmente no cartão de crédito e no cheque especial. Se renegociar a dívida, os juros cobrados não devem ultrapassar 2,5% ao mêsFoto: Getty Images

2Engorde a poupança

O valor do abono pode ser utilizado também para aplicação financeira. Nesse caso, deve-se observar o prazo e a necessidade do investimento. A escolha pode recair na caderneta

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de poupança, renda fixa e até mesmo renda variável, dependendo da estratégia de investimentosFoto: Getty Images

3Pague menos imposto, ganhe mais restituição

Quem paga Imposto de Renda e declara pelo modelo completo pode aplicar uma parte do 13º salário em um plano de previdência privada PGBL. Isso permite aumentar o valor da restituição ou reduzir o imposto a pagar (o limite da dedução é de 12% dos rendimentos tributáveis)Foto: Getty Images/iStockphoto

4Compre à vista no Natal

Parte do 13º salário também pode ser utilizada na compra dos presentes de final de ano, pois, com dinheiro na mão, é sempre mais fácil negociar descontos nos preços dos produtosFoto: Divulgação

5Despesas do início do ano

Janeiro é um mês com muitas despesas. Além das contas a pagar do Natal, começam a chegar os impostos: IPTU, IPVA, há gastos com material e uniforme escolar. Convém

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aplicar uma parte do 13º salário na poupança para ajudar nas contas do início do anoFoto: ThinkStock

6Faça sua reserva de emergência

Os especialistas recomendam que todas as pessoas devem ter uma reserva financeira de emergência no valor de seis meses de despesas, em média. O 13º salário pode ser usado para iniciar ou complementar essa reservaFoto: Thinkstock

Fonte: Wagner Pagliato, coordenador do curso de Ciências Contábeis da Unicid (Universidade Cidade de São

Paulo); Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira eThiago Alvarez, do GuiaBolso.com

Dicas para usar o 13º salário10 fotos

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SAIA DO VERMELHO. O destino primordial do décimo-terceiro salário deve ser o pagamento de dívidas, aconselham especialistas. A dica vale principalmente para os mais endividados que estão inadimplentes. "O peso dos juros é nocivo para o orçamento doméstico", diz a planejadora financeira Maria Angela Nunes 

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Dicas para usar o 13º salário10 fotos

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PRIORIZAR AS DÍVIDAS. Na hora de pagar as dívidas em atraso com a ajuda do 13º salário, contas de luz ou água, dívidas garantidas por bens (como carros) e os empréstimos feitos no cheque especial ou cartão de crédito têm prioridade, principalmente por causa das altas taxas de juros praticadas

Dicas para usar o 13º salário10 fotos

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ALÍVIO MOMENTÂNEO, NÃO A SOLUÇÃO. O pagamento do 13º salário deve ser usado como um alívio temporário para os endividados, não como uma solução. "Tem que atacar as causas do descontrole no orçamento, caso contrário, volta a entrar no vermelho no ano que vem", diz o educador financeiro Reinaldo Domingos

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Dicas para usar o 13º salário10 fotos

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DINHEIRO PARA AS FESTAS E PARA A ESCOLA. Uma parcela do 13º salário também deve ser reservada para as despesas tradicionais do final do ano (presentes e festas) e do início do ano que vem (IPTU, IPVA e gastos com matrícula e material escolar).

Dicas para usar o 13º salário10 fotos

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DINHEIRO EXTRA PARA O CONSUMO, MAS COM MODERAÇÃO. Quanto gastar do 13º salário em presentes? A planejadora financeira Maria Angela Nunes acredita que presentes caros estão fora de moda. E sugere que o poupador reforce suas aplicações para garantir uma reserva financeira mais gorda.

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Dicas para usar o 13º salário10 fotos

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COMECE A FORMAR UMA RESERVA DE EMERGÊNCIA. Especialistas em finanças domésticas recomendam que toda família guarde, pelo menos, o equivalente a seis meses de suas despesas mensais na poupança, para enfrentar imprevistos. Esse pode ser um dos melhores destinos para o 13º salário.

Dicas para usar o 13º salário10 fotos

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ENGORDE A POUPANÇA E ATINJA OBJETIVOS MAIS RÁPIDO. "Quem já tem uma poupança deveria aproveitar o décimo-terceiro para reforçar os seus investimentos e atingir ainda mais rápido os seus objetivos, como trocar de carro ou fazer uma viagem", aconselha Edward Cláudio Júnior, planejador financeiro 

Dicas para usar o 13º salário10 fotos

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DINHEIRO EXTRA PARA ASSEGURAR A VELHICE. O pagamento do 13º salário também pode ser usado para reforçar as aplicações visando uma aposentadoria mais confortável. "O INSS sozinho não vai garantir qualidade de vida para ninguém", diz o educador financeiro Reinaldo Domingos 

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O QUE FAZER COM O DINHEIRO EXTRA. Sobrou dinheiro do 13º salário? Especialistas recomendam colocar aquela parte que pode ser usada no curto prazo (12 meses) na poupança. Livre de imposto de renda, IOF e taxas de administração, prejudica menos o investidor em caso de saques por imprevistos 

Dicas para usar o 13º salário10 fotos

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REPARTA SEUS INVESTIMENTOS. Se você puder, reserve uma parcela do 13º salário para aplicações de prazo mais longo (mais de 12 meses). CDBs, títulos do Tesouro Direto ou mesmo planos de previdência privada podem ser o destino desse dinheiro. 

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Veículo: rádio CaçulaData: 18/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.radiocacula.com.br/noticias/economia/ipi-de-carro-deve-subir-em-janeiro-o-que-considerar-na-compra

IPI de carro deve subir em janeiro; veja o que considerar antes de comprarPor: UOL

O governo ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, mas, pelo cronograma do

Ministério da Fazenda, o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) cobrado sobre os carros

deve subir em 1º de janeiro.

O imposto que incide sobre veículos populares (1.0) deve passar dos atuais 3% para 7%; no

caso dos demais carros, a alta deverá ser de 9% para 11% (modelos flex) e de 9% para 13%

(movidos a gasolina).

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) fez uma projeção

para os carros populares e estima que os preços devem subir cerca de 4,5%.

Um carro 1.0 que hoje sai a R$ 30 mil passaria a custar, no começo de 2015, R$ 31.350. Antes

de se decidir pela compra, porém, é preciso considerar outros aspectos além do preço, alertam

especialistas.

Promoções de começo de ano Janeiro é um mês geralmente ruim para as vendas de veículos

porque o consumidor, comprometido com muitas contas nesse período (impostos, gastos com

escola etc.) tende a adiar outros gastos.

Diante dessa realidade e das vendas em queda, existe a possibilidade de as montadoras não

repassarem a alta do IPI para o preço do carro num primeiro momento, diz Miguel de Oliveira,

vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e

Contabilidade (Anefac).

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Deixar para comprar no começo do ano, assim, pode não fazer grande diferença no fim das

contas.

Incertezas na economia É preciso analisar bem a própria situação financeira antes de comprar

um carro novo. Isso significa verificar se a família está preparada para manter a dívida em

situações de perda de renda, por exemplo.

"Antes de tomar uma decisão de compra dessa magnitude e assumir uma dívida a perder de

vista, é preciso considerar que o cenário econômico passa por um momento difícil, e o

desemprego pode aumentar", diz Miguel de Oliveira, da Anefac.

Gastos extras Os especialistas alertam também que é preciso considerar os gastos extras. Isso

vale principalmente para quem vai comprar o primeiro carro e não está acostumado a

considerar esses custos no orçamento, alerta Ricardo Humberto Rocha, professor de finanças

do Insper.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, manutenção, combustível, seguro,

estacionamento e outros gastos representam, mensalmente, cerca de 2% do preço do veículo.

Num carro de R$ 30 mil, por exemplo, isso significaria cerca de R$ 600 por mês. Quem vai

financiar a compra precisaria considerar, além desse valor, a parcela da dívida.

Pagamento à vista ou parcelado Se a decisão da compra já foi tomada, a melhor opção, dizem

os especialistas, é fazer isso agora e aproveitar o desconto do IPI.

Se a compra for à vista, melhor, porque o consumidor evita se comprometer com uma dívida

longa. Se a única opção for o financiamento, comprar agora evitará que ele tenha de arcar com

juros mais altos em 2015.

Miguel de Oliveira, da Anefac, diz que os juros médios do financiamento de veículos são,

atualmente, de 1,82% ao mês. A tendência, afirma o economista, é que essa taxa suba diante

da alta da Selic (atualmente em 11,75% ao ano).

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Veículo: rádio EstadãoData: 17/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://radio.estadao.com.br/audios/detalhe/radio-estadao,ipi-menor-nao-deve-ser-fator-n-1-na-compra-de-carro-dizem-analistas,361331

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Veículo: revista Fator BrasilData: 17/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=284751

Orientações para ceias e compras de fim de anoO período de final de ano é de muitos gastos. Além de presentes e ceia de Natal, há quem viaje no Ano Novo e, se não houver um planejamento, o que era para ser um momento de felicidade e comemoração pode se transformar em um verdadeiro pesadelo financeiro.

Por isso, elaborei algumas orientações, para que tudo saia como programado e que se inicie 2015 da melhor maneira possível.

Orientações para compra de presentes: . Antes de comprar é preciso saber quem quer presentear, assim, faça uma lista para que não se esqueça de ninguém;

. Procure descobrir o que a pessoa que você irá presentear realmente está necessitando;

. Evite presentear todos com produtos caros, analise caso a caso, priorize pessoas mais próximas e opte por presentes tipo lembranças (você não é o Papai Noel);

. Caso não tenha dinheiro é preciso conversar com as pessoas e mostrar o problema, lembre-se se as pessoas querem o seu bem e por isso não é o presente que fará a diferença;

. Compre com antecedência e pesquise, estas ações com certeza farão grande diferença no orçamento, procure promoções e sites de compra coletiva, mas cuidado para saber se realmente é confiável;

. Ao decidir o que deseja comprar, procure modelos similares que tenham as mesmas funcionalidades, muitas vezes, pagamos muito pelas marcas e status. Mas cuidado com a qualidade, pois o barato pode sair caro;

. Se for possível, deixe algumas compras para depois do Natal, aproveitando as grandes liquidações, os descontos são interessantes;

. Certifique-se que em caso de problemas ou erros de tamanho ou no modelo o produto possa ser trocado, muitas vezes se dá um presente que se perde, como um livro repetido;

. Evite os parcelamentos, na compra à vista se obtém maiores descontos. Caso seja inevitável esteja certo que os valores cabem em seu orçamento e certifique-se que irá honrar com esses compromissos;

. Lembre que o Natal é uma data importante e não deve ser interpretada como data comercial e sim como data de união e família.

Veja também caminhos para ceias baratas: .Procure os amigos e parentes para fazer a ceia natalina em conjunto, com isso todos conseguirão economizar;

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. Ficar em casa e curtir este momento em família e amigos são recomendações econômicas que valorizem o significado da data (união com que gostamos);

. Não deixar para última hora as compras de produtos para as festas é o caminho para não pagar mais caro;

. Troque produtos caros e importados por produtos nacionais e mais baratos, por que não um Natal Tropical? A comida pode ser deliciosa também e se adequar ao nosso clima;

. Evite excessos na hora de comprar, por mais que seja bonita uma mesa com grande variedade e quantidade, seu congelador é que depois ficará superlotado, e, depois de um tempo, a família não aguentará comer as sobras;

. A resposta para economia pode estar em casa, use a imaginação e faça receitas com produtos que já possua, capriche na apresentação e terá uma ceia deliciosa;

. Capriche numa decoração com materiais que já possui ou reciclados. Economia e beleza podem andar junto, não é necessário gastar fortuna com produtos caros, reutilize a decoração de natais passados;

. Será que é necessário comprar roupas novas para esta ocasião? Será que não tem nada que possa ser utilizado e ficar adequado? Se for necessário gastar compre algo que usará novamente;

. Caso queira comemorar com fogos de artifício, lembre-se que estes produtos são caros e perigos, devem ser comprados poucos e manipulados por alguém experiente;

. Cuidado com excessos, principalmente na hora de comprar bebidas, além de gastar muito, ainda pode causar terríveis situações, como ressacas e acidentes.

. Por: Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Grupo AllianceData: 17/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.grupoalliance.com.br/ipi-menor-nao-deve-ser-fator-no-1-na-compra-de-

carro-dizem-analistas/

IPI menor não deve ser fator nº 1 na compra de carro, dizem analistas

Com a proximidade do fim do desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a indústria automotiva espera um leve “aquecimento”

nas vendas no final do ano, que deve ser marcado pela segunda queda seguida, após uma década de altas.

A partir de janeiro, a alíquota do IPI deve voltar ao normal, o que deverá fazer o preço dos carros subir, em média, 4,5%, segundo a associação de fabricantes (Anfavea).

As montadoras têm promovido feirões para incentivar a compra do carro ainda em dezembro, com imposto menor. Mas, segundo especialistas ouvidos pelo G1, o consumidor deve avaliar uma série de fatores antes de decidir pela compra ou troca de um automóvel. O desconto no IPI não é o mais importante, afirmam.

Veja abaixo 5 passos para decidir se é hora de comprar um carro novo.

1) A primeira pergunta

“Está no seu projeto de vida adquirir ou trocar de carro? Essa é a primeira pergunta. Se está no seu planejamento financeiro, sem dúvida o momento é oportuno para fazer uma pesquisa e buscar o veículo que quer”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.

2) Preço + custo do uso

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De acordo com Reinaldo Domingos, para saber se o carro novo “cabe” no bolso, o consumidor deve levar em conta não só o preço do veículo, mas também o seu custo mensal, que fica em torno de 2% do valor do bem.

Para um modelo de R$ 30 mil, por exemplo, o gasto deve ser de R$ 600 por mês. O cálculo feito pela DSOP Educação Financeira leva em conta combustível, manutenção, licenciamento, seguro, IPVA, estacionamento, lavagem e depreciação de 10% ao ano.

O educador financeiro Reinaldo Domingos ressalta a importância, além de checar os custos de manutenção (revisões e peças) do modelo de interesse, informar-se sobre a disponibilidade de estoque no mercado nacional e sobre a extensão da rede de concessionárias no Brasil.

3) Vai financiar?

O passo seguinte é ver se esse carro está de acordo com seu padrão de vida, somando o custo mensal ao da prestação, em caso de financiamento. “Caso esta soma esteja no limite do orçamento, sem reserva, não é aconselhável comprar. Pode ser o IPI menor do mundo, mas se não conseguir pagar depois, não vale a pena”, recomenda Domingos.

Para Ricardo Bacellar, diretor de relacionamento da consultoria KPMG no Brasil para o setor automotivo, a impulsão pelo consumo e pelo status deve ficar em segundo plano. “O risco de se perder o bem aumenta, apesar da maior facilidade de crédito”, apontou.

4) Analise as ofertas

As regiões Sudeste e Sul concentram as melhores ofertas e os preços mais baixos devido ao maior número de concessionárias e modelos disponíveis, em função da competição, segundo diretor executivo do Banco Nacional de Veículos (BNDV), Rafael Campos. “Porém a maior percepção do consumidor é em relação ao custo-benefício das promoções, que podem incluir acessórios, opcionais e serviços de despachante e seguros, reduzindo o ‘pacote’ da negociação”, afirmou.

Assim como no começo deste ano, as concessionárias devem fazer ofertas do tipo “sem IPI maior” ou “preço antigo” ainda no início de 2015. No entanto, o presidente da associação dos concessionários diz que pode ser um risco deixar para depois. “Em dezembro, o consumidor terá mais opções de compra. Com passar do tempo essas opções vão caindo.”

5) Pensa em dar o usado de entrada?

“Quem tem um valor à vista deve negociar descontos maiores. O ideal seria vender o seu usado antes, e evitar a venda casada”, recomendou Bacellar.

Desconto já dura 2 anos e meio

Lançado em 2012, quando as montadoras também tinham estoques altos e dificuldades de venda, o desconto no IPI deve terminar depois de 2 anos e meio de prorrogações e diminuição gradual do incentivo, sem evitar uma nova queda nos emplacamentos.

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Em 2013, o mercado automotivo apresentou recuo de 0,91%, e 2014 deve acabar com contração de cerca de 5%, conforme projeção das montadoras.

Mesmo com as vendas piores do que o ano passado, tudo indica que, desta vez, o governo manterá o cronograma e acabará com o IPI reduzido. Ainda não foi feito, no entanto, um comunicado oficial.

“Se (o IPI cheio) não voltar, vai ser uma surpresa. Vamos lembrar que o Brasil é o país que mais tributa veículo no mundo. Os impostos representam em torno de 37% do preço final, somando toda a cadeia tributária, sem contar IPVA e licenciamento. Todo aumento de preço é negativo para o setor”, diz Meneghetti, da Fenabrave.

Consumidor receoso, pátio cheio

A retomada aos poucos do IPI gerou algumas “corridas” às concessionárias -e recordes mensais de vendas- ao longo desses 2 anos, mas agora o cenário é diferente, dizem analistas.

“A população está vivendo um cenário de incertezas, que vai muito além de compra de carro”, comentou o diretor da KPMG, Ricardo Bacellar.

“Quando o consumidor começa a ter uma percepção de risco do próprio emprego, vê que sua capacidade de endividamento está no limite, ele pensa duas vezes antes de comprar um carro, apesar de o acesso ao crédito ter sido facilitado”, completou.

No final de novembro, 414,3 mil veículos estavam parados nos pátios das montadoras e nas concessionárias, o que representa 42 dias de vendas ao ritmo atual – um nível bem acima do ideal para a Anfavea.

Os primeiros dias úteis de dezembro já apresentaram maior fluxo de clientes às concessionárias e pedidos formalizados, segundo Campos, do BNDV. “A média diária de vendas aumentou, mas ainda não é possível saber quanto. Normalmente, leva-se cerca de 7 a 10 dias para o emplacamento e entrega de um veículo dito pronta-entrega”, disse.

Com menos dias úteis, dezembro registrou altas de 9,83% e 11,5% na média diária, em relação a outubro, nos anos de 2012 e 2013, respectivamente, conforme dados do banco. A alta pode ser relacionada à expectativa de aumento do IPI em 1º de janeiro, que ocorre pelo 3º ano seguido.

Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/12/ipi-menor-nao-deve-ser-fator-n-1-na-compra-de-carro-dizem-analistas.html

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Veículo: AcionistaData: 17/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://acionista.com.br/investimentos/171214-renda-fixa-2015.htm

Alta do juro seduz, mas contas do governo põem em xeque renda fixa

A perspectiva para a renda fixa em 2015 é de um cenário que exige atenção redobrada do investidor. Por um lado, as oportunidades de ganhos serão maiores, em razão de uma provável escalada na Taxa Básica de Juros (Selic). Por outro, a alarmante situação das finanças federais torna algumas opções até então inquestionáveis um pouco mais arriscadas, caso dos títulos do Tesouro Direto. 

Atualmente em 11,75%, a Selic tem sido um chamariz aos investidores para a renda fixa. Até o primeiro semestre de 2014, as aplicações em CDB, LCA, LCI e letras financeiras cresceram 12%, chegando a R$ 324,8 bilhões, conforme o relatório mais recente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Muitos destes recursos migraram da poupança, cuja remuneração varia menos com o sobe-desce da Selic: em novembro, a aplicação teve a menor entrada líquida em quatro anos, com saldo positivo de R$ 2,53 bilhões.

“A renda fixa deve continuar atraente no próximo ano. A nova equipe econômica do governo precisa - e quer - mostrar austeridade, e o aumento nas taxas de juros é uma das principais estratégias para controlar a alta de preços”, avalia Gilberto Braga, professor de Finanças do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec-RJ). Analistas consultados pelo Boletim Focus do Banco Central preveem aumento de mais 0,75 ponto percentual na Selic até final de 2015, o que elevaria a taxa a 12,5% ao ano. A elevação tornaria aplicações na renda fixa ainda mais atraentes, pois a diferença em relação à inflação chegaria a 6% - hoje é de 5,37%. “A inflação tende a cair em um prazo mais longo, então o principal ponto a ser observado pelo investidor é a direção do juro”, aconselha Braga.Para aproveitar as melhores oportunidades de rendimento é preciso usar a calculadora, lembram especialistas. Geralmente, os CDBs remuneram melhor as aplicações acima de R$ 50 mil, pagando pelo menos 95% de DI (índice ligado à Selic). Caso não encontre condições semelhantes nos bancos, o investidor poderá procurar as letras de crédito, que têm a vantagem de não incidir Imposto de Renda. Igualmente, é necessário fazer as contas: as remunerações das LCI e LCA são atraentes a partir de 85% de DI. 

“Os bancos médios podem ser uma boa opção principalmente para CDB, pois remuneram mais e também são cobertos pelo Fundo Garantidor de Crédito (até R$ 250 mil por conta)”, afirma Edward Cláudio Junior, educador financeiro do Instituto Dsop, de São Paulo. Outra alternativa são os fundos de renda fixa, mas é necessário calcular o desconto da taxa de administração - em geral, se tornam menos atraente quando cobram mais de 1,5%. Se não encontrar condições semelhantes, o investidor pode procurar a poupança, que, em razão da TR, pode pelo menos proteger da inflação.

Vedetes da renda fixa até recentemente, os Títulos do Tesouro passaram a exigir cuidado. As opções pré-fixadas, que definem um juro no momento da aplicação, como as Letras do Tesouro Nacional (LTN), têm perdido valor no mercado secundário, em razão de uma remuneração que talvez não acompanhe o juro futuro. Especialistas sugerem títulos indexados à inflação e em prazos mais longos. “O risco nesse caso é um eventual aperto nas contas por parte do governo, que poderia levar à renegociação do pagamento desses títulos. É uma hipótese improvável, mas eu não descartaria totalmente diante do atual momento das finanças públicas”, afirma Edward.

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Veículo: Sincor-ESData: 17/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sincor-es.com.br/noticias-ver.asp?cod=16588

Cuidados para pagar o 13º salário corretamente 

As empresas de todo país tem até o próximo 19 de dezembro, para pagar a segunda parcela do 13º salário aos trabalhadores. O valor que reflete em grande alegria para quem recebe é uma grande dor de cabeça para os empresários coso esses não tenham se planejado adequadamente.

"O 13º salário é uma obrigação para todas as empresas que possuem empregados, e o seu não pagamento é considerado uma infração (Lei 4.090/62), podendo resultar em pesadas multas para a empresa no caso de autuada por um fiscal do Trabalho. Para se ter ideia, o valor é de 160 UFIRs (R$ 170,25) por empregado, e esse é dobrado em caso de reincidência. Lembrando que é uma multa administrativa em favor do Ministério do Trabalho e que além dessa, dependendo da Convenção Coletiva da categoria, pode existir cláusula expressa retratando a correção do valor pago em atraso ao empregado", conta Fabiano Giusti, consultor trabalhista da Confirp Contabilidade.

O 13º é devido por mês trabalhado, ou fração do mês igual ou superior a 15 dias. Desta maneira, se o empregado trabalhou, por exemplo, de 1º de janeiro à 14 de março, terá direito a 2/12 (dois doze avos) de 13º proporcional, pelo fato da fração do mês de março não ter sido igual ou superior a 15 dias. Desta forma, o cálculo é feito mês a mês, observando sempre a fração igual ou superior a 15 dias.

"As médias dos demais rendimentos como hora extra e comissões adicionais são também somadas ao valor do salário usado como base para o cálculo do décimo terceiro. Trabalhadores que só recebem comissão devem calcular o valor baseando-se na média aritmética das comissões recebidas durante o ano ou conforme Convenção Coletiva da categoria, seguindo sempre o que for considerado mais benéfico", acrescenta o consultor da Confirp.

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Como em um salário normal, também ocorrem uma série de descontos no décimo terceiro do trabalhador, porém somente na 2ª parcela, que são Imposto de Renda (IR), a contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Pensões Alimentícias, quando mensurado nos ofícios, e as famosas contribuições associativas previstas em algumas convenções coletivas.

No que tange a impostos, no intuito de fracionar o pagamento aos empresários, diferente dos descontos, o FGTS é pago nas duas parcelas, juntamente com a remuneração salarial do mês do pagamento, seus percentuais variam: 8% para empregados celetistas e domésticos quando aplicável e 2% no caso de menor aprendiz.

Ponto importante é que é que o valor deverá ser pago na rescisão de contrato em casos de demissão sem justa causa, pedido de dispensa, fim de contrato por tempo determinado (inclusive os contratos sazonais, por safra) e aposentadoria, e o valor deverá ser proporcional aos meses em serviço. Já quando ocorre a demissão com justa causa, o trabalhador perde esse benefício e caso já tenha sido paga a primeira parcela, como o mesmo perdeu o direito ao recebimento, o valor efetivamente adiantado deverá ser abatido do saldo de salário ou demais verbas rescisórias.

"Caso a data máxima de pagamento do décimo terceiro caia em um domingo ou feriado, o empregador deve antecipar o pagamento para o último dia útil anterior. O pagamento da gratificação em uma única parcela, como feito por muitos empregadores, normalmente em dezembro, é ilegal, estando o empregador sujeito a multa", alerta Fabiano Giusti. 

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Veículo: SegsData: 17/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/educacao/sobre-educacao/categ-educacao/23237-pais-devem-se-planejar-para-negociar-matriculas-escolares.html

Pais devem se planejar para negociar matrículas escolares

PAIS DEVEM SE PLANEJAR PARA NEGOCIAR MATRÍCULAS ESCOLARES

O estudo dos filhos não é algo barato, porém é um assunto de extrema importância e, por isso, deve ser muito bem planejado. O tema matrícula escolar já começa a ser pensado e a demonstrar o impacto que terá nas finanças da família. Isso ocorre pelos altos custos dos estudos e pela necessidade do investimento na educação ser muito bem planejado, afinal de contas, é o futuro dos filhos que estará em jogo.

O planejamento na hora de definir sobre a matrícula em uma escola deve levar em conta diversos pontos, que vão além das questões geográficas e financeiras, sendo fundamental que se tenha uma análise profunda da instituição que seu filho frequenta ou frequentará, avaliando se essa está realmente preparando ele para a vida adulta.

Um ponto primordial é saber os diferenciais oferecidos pela escola. Cito, por exemplo, o fato de centenas de escolas já oferecerem em suas grades curriculares conteúdos de educação financeira, o que prepara os jovens para realizar mais sonhos e consumir de forma consciente, o que deve ser priorizado pelos pais. Mas, além desses diferenciais que devem ser questionados, também existem outros pontos que devem ser levados em conta antes da matrícula.

Antes de qualquer coisa, deve-se conversar com as crianças para saber como elas estão, se gostam de onde estudam e se pretendem continuar lá. Também se deve levar em consideração se consegue pagar a mensalidade e todas as outras despesas envolvidas (uniforme, lanche, material escolar, passeios eventuais e transporte).

Faça um diagnóstico da vida financeira da família e veja qual é a real situação em que se encontram. Se estiver em uma condição confortável, com dinheiro guardado e as contas planejadas, tudo fica mais fácil. Agora, se estiver equilibrado financeiramente, não se iluda pensando que está tudo bem, pois basta um passo em falso para se tornar endividado, uma vez que não há reservas.

 

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Se estiver nessa situação de aperto financeiro, jogue aberto com a escola e veja a possibilidade de parcelamento, para desafogar o orçamento e evitar dívidas, que podem levar até à inadimplência. Mas, se a situação já for de endividamento, é preciso rever todos os aspectos relacionados à permanência dos filhos no atual colégio.

Caso esteja difícil conciliar os valores, marque uma reunião com o diretor e tente renegociar. Se for importante continuar nessa instituição, tente uma bolsa, pois as instituições costumam oferecer descontos e facilidades para quem precisa e tenta negociar com antecedência.

Se ainda assim não chegar a um valor razoável, é melhor considerar a saída do filho dessa escola e procurar outra que se adeque à real situação financeira da família. Converse e explique o fato, para que não fique não cause traumas ou aborrecimentos desnecessários.

Mas, lembre-se: os estudos não podem ser encarados como despesas, e sim como investimento. Ele será a base para toda a vida dos pequenos e, por isso, deve ser priorizado. Procure, na medida do possível, escolher uma instituição que tenha boa estrutura, bom corpo docente e que ofereça ótimas experiências aos alunos.

Ainda que o jeito seja apertar o orçamento e eliminar alguns gastos, vale a pena fazer isso para garantir um bom futuro aos filhos. Mas, para isso, planejamento é fundamental. Então, sugiro que, a partir de agora, a boa educação dos filhos passa a ser um dos sonhos da família, associando isso à educação financeira.

 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Portal Folha RegionalData: 17/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jfolharegional.com.br/Mostra.asp?Noticias=23736&Classe=Andradina

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Veículo: Exame.comData: 16/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/19702/noticias/demissao-voluntaria-vale-a-pena

Demissão voluntária vale a pena?

Num momento de baixo crescimento econômico, diversas empresas estão lançando planos de demissão voluntária    (PDVs) para reduzir seus quadros de forma menos traumática, por meio da oferta de pacotes financeiros especiais de desligamento. Em outubro, a montadora GM anunciou um programa de demissão voluntária para os trabalhadores de suas fábricas de São Caetano do Sul e São José dos Campos, em São Paulo.Na Infraero, que faz a gestão de aeroportos brasileiros, 2 147 empregados haviam aderido ao programa até o fim do mês passado, uma consequência da privatização das operações de Guarulhos e Campinas (SP), Brasília (DF), Confins (MG) e Galeão (RJ) — a empresa espera até 4 200 adesões e um gasto de 1,15 milhão de reais em verbas rescisórias. O grupo PSA Peugeot Citroën, a

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Mercedes-Benz, a Petrobras e até a Universidade de São Paulo fizeram PDVs neste ano. Considerados por muita gente a antessala do desemprego, os programas de demissão voluntária podem ser uma alternativa interessante para quem já tem planos de fazer uma mudança profissional, mas ainda não tem uma reserva financeira para sair do emprego e colocar a estratégia em prática. Em geral, PDVs oferecem plano de saúde estendido, assessoria para a recolocação e pagamento de salários extras.Na fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo, por exemplo, os 1 100 profissionais que aderiram ao programa no primeiro semestre ganharam até 19 salários extras, de acordo com a idade e o tempo de casa. Algumas companhias ainda incluem no pacote a opção de comprar com desconto o carro da empresa, seguro de vida e aconselhamento de carreira. Três situações pesam a favor da adesão a um programa desse tipo. A primeira é se o profissional já tinha intenção de mudar de emprego. “A possibilidade da demissão com pagamento de salários extras e benefícios é muito vantajosa nesses casos”, diz Rafael Souto, presidente da Produtive, consultoria de recolocação de executivos, de São Paulo.O segundo caso é quando o profissional percebe que não tem possibilidades de crescimento e o relacionamento com o chefe está desgastado. “Sem chance de crescer, não há carreira que se sustente”, diz Rafael. A terceira situação é quando a companhia passa por um mau momento. “Se a empresa atravessa uma fase ruim, com poucos resultados, é aconselhável aceitar o PDV, pois a demissão pode ser inevitável e é melhor sair com mais benefícios do que ter uma perda financeira adiante”, afirma Rafael.

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Em todos esses casos, aderir ao PDV dá fôlego e segurança financeira enquanto se busca uma nova oportunidade. Para Giovana Cervi, headhunter da Marks Sattin, empresa de recrutamento, de São Paulo, uma quarta situação favorável ao PDV é quando a empresa passou por uma fusão ou aquisição, o que acarreta mudanças na gestão, na cultura e na estrutura de governança. O administrador de empresas paulista Alan Bartels Frizeiro, de 32 anos, passou recentemente por um PDV na Rolls-Royce, empresa de prestação de serviços de manutenção de aeronaves, onde era diretor de negócios com clientes. Entre os benefícios oferecidos, estavam salários extras e programa de recolocação por seis meses.Como tinha mais de dez anos na empresa, o número de salários recebidos foi suficiente para cobrir as despesas por um semestre e, ainda, melhorar o currículo. Agora, o administrador pretende investir em cursos no Brasil e planeja passar alguns meses nos Estados Unidos para se aperfeiçoar. “Vou investir em meu desenvolvimento e fazer coisas para as quais antes não tinha tempo”, diz Alan.  Administração da rescisão

Independentemente do tamanho da rescisão recebida com o PDV, os especialistas em finanças pessoais alertam que o profissional precisa ter a preocupação de poupar, seja para o caso de a recolocação demorar mais do que o esperado, seja para conseguir fazer os investimentos desejados na carreira.É desaconselhável comprometer todo o valor recebido com projetos caros, como a abertura de um negócio, a troca do carro ou a compra de um imóvel. Esse erro, um dos mais comuns quando se sai do emprego com

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uma boa indenização, pode transformar uma situação aparentemente confortável em um endividamento — agravado pelo fato de a pessoa não estar trabalhando. “O profissional não deve se iludir com o valor recebido”, afirma o educador financeiro Reinaldo Domingos, de São Paulo. “Ele está sem trabalho e sem receita mensal. Não pode gastar sem planejamento.” Com PDV ou não, a fase de desemprego requer uma revisão do padrão de vida. “A previsão de gastos deve considerar que uma nova contratação pode levar até um ano”, diz Reinaldo. Durante essa fase, a preocupação deve ser viver com o dinheiro da indenização, somado a uma eventual reserva que o profissional fez para essas situações.Em um cenário no qual a pessoa estava empregada há cinco anos com um salário de 5 000 reais por mês e saiu com 95 000 reais (entre salários extras e rescisão do FGTS), a orientação é reservar 50% do montante para os gastos mensais. O valor deve ser aplicado na poupança, onde vai render enquanto não for usado, e não haverá cobrança de taxas no momento do saque.Com o restante do dinheiro, a indicação é aplicar 20% em produtos de renda fixa, como CDB, LCA ou LCI — conservadores, mas com maior rentabilidade do que a poupança —, e destinar os outros 30% a seu desenvolvimento profissional. “A pessoa precisa investir em sua capacitação para aumentar as chances de conseguir um emprego com boa remuneração”, afirma o educador financeiro.Se o plano for abrir um negócio, a regra é pensar em investimentos que caibam nesses mesmos 30% do valor do PDV. Neste caso, o especialista adverte que o profissional deve ter uma preocupação ainda maior

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em diminuir os gastos mensais, pois o negócio costuma demorar a dar retorno. Quando não aderir

Além dos fatores financeiros, a decisão de ingressar ou não em um PDV deve levar em conta aspectos de carreira. Em muitos casos, a empresa anuncia um pacote de demissões para trocar uma parcela grande de funcionários antigos por gente nova — e assim, oxigenar a cultura.Nesses casos, a permanência pode significar crescimento de carreira. Uma decisão apressada, tomada de olho na bolada que cai na conta no curto prazo, é desaconselhada. Antes de entrar nessa, o profissional deve fazer uma avaliação de suas possibilidades de carreira dentro e fora da companhia. Por fim, deve-se tomar cuidado com a comparação com colegas. “Não vale se deixar levar pela influência de pares que não estão bem na empresa”, diz Rafael.  Caso os projetos de uma mudança profissional realmente existam, analise se o pacote de benefícios é suficiente para cobrir os investimentos de carreira que valorizem seu passe — como um MBA — e permitam de fato realizar planos alternativos, como abrir o próprio negócio (veja quadro ao lado). “Boa oportunidade é aquela que contribui para um projeto e ajuda a ir em direção dos objetivos profissionais”, diz José Augusto Minarelli, presidente da Lens & Minarelli Associados, consultoria especializada em transição e aconselhamento de carreira para executivos, de São Paulo.

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Veículo: AutoEsporte | G1Data: 16/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/carros/noticia/2014/12/ipi-menor-nao-deve-ser-fator-n-1-na-compra-de-carro-dizem-analistas.html

IPI menor não deve ser fator nº 1 na compra de carro, dizem analistasDesconto no imposto é previsto para acabar em 1º de janeiro.Preço deve subir 4,5%, em média; veja o que mais deve pesar na decisão. 

Com a proximidade do fim do desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a indústria automotiva espera um leve "aquecimento" nas vendas no final do ano, que deve ser marcado pela segunda queda seguida, após uma década de altas.

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A partir de janeiro, a alíquota do IPI deve voltar ao normal (veja na tabela ao lado), o que deverá fazer o preço dos carros subir, em média, 4,5%, segundo a associação de fabricantes (Anfavea).As montadoras têm promovido feirões para incentivar a compra do carro ainda em dezembro, com imposto menor. Mas, segundo especialistas ouvidos pelo G1, o consumidor deve avaliar uma série de fatores antes de decidir pela compra ou troca de um automóvel. O desconto no IPI não é o mais importante, afirmam.Veja abaixo 5 passos para decidir se é hora de comprar um carro novo.

1) A primeira pergunta“Está no seu projeto de vida adquirir ou trocar de carro? Essa é a primeira pergunta. Se está no seu planejamento financeiro, sem dúvida o momento é oportuno para fazer uma pesquisa e buscar o veículo que quer”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos.

2) Preço + custo do usoDe acordo com Reinaldo Domingos, para saber se o carro novo "cabe" no bolso, o consumidor deve levar em conta não só o preço do veículo, mas também o seu custo mensal, que fica em torno de 2% do valor do bem.

Para um modelo de R$ 30 mil, por exemplo, o gasto deve ser de R$ 600 por mês. O cálculo feito pela Dsop Educação Financeira leva em conta combustível, manutenção, licenciamento, seguro, IPVA, estacionamento, lavagem e depreciação de 10% ao ano.

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O educador financeiro Reinaldo Domingos ressalta a importância, além de checar os custos de manutenção (revisões e peças) do modelo de interesse, informar-se sobre a disponibilidade de estoque no mercado nacional e sobre a extensão da rede de concessionárias no Brasil.

3) Vai financiar?O passo seguinte é ver se esse carro está de acordo com seu padrão de vida, somando o custo mensal ao da prestação, em caso de financiamento. “Caso esta soma esteja no limite do orçamento, sem reserva, não é aconselhável comprar. Pode ser o IPI menor do mundo, mas se não conseguir pagar depois, não vale a pena", recomenda Domingos.

Para Ricardo Bacellar, diretor de relacionamento da consultoria KPMG no Brasil para o setor automotivo, a impulsão pelo consumo e pelo status deve ficar em segundo plano. "O risco de se perder o bem aumenta, apesar da maior facilidade de crédito", apontou.

4) Analise as ofertasAs regiões Sudeste e Sul concentram as melhores ofertas e os preços mais baixos devido ao maior número de concessionárias e modelos disponíveis, em função da competição, segundo diretor executivo do Banco Nacional de Veículos (BNDV), Rafael Campos. “Porém a maior percepção do consumidor é em relação ao custo-benefício das promoções, que podem incluir acessórios, opcionais e serviços de despachante e seguros, reduzindo o ‘pacote’ da negociação”, afirmou.

Assim como no começo deste ano, as concessionárias devem fazer ofertas do tipo "sem IPI maior" ou "preço antigo" ainda no início de 2015. No entanto, o presidente da associação dos concessionários diz que pode ser um risco deixar para depois. “Em dezembro, o consumidor terá mais opções de compra. Com passar do tempo essas opções vão caindo."

5) Pensa em dar o usado de entrada?“Quem tem um valor à vista deve negociar descontos maiores. O ideal seria vender o seu usado antes, e evitar a venda casada”, recomendou Bacellar (leia mais sobre compra e venda de carro usado).

Desconto já dura 2 anos e meio

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Lançado em 2012, quando as montadoras também tinham estoques altos e dificuldades de venda, o desconto no IPI deve terminar depois de 2 anos e meio de prorrogações e diminuição gradual do incentivo, sem evitar uma nova queda nos emplacamentos.

Em 2013, o mercado automotivo apresentourecuo de 0,91%, e 2014 deve acabar com contração de cerca de 5%, conforme projeção das montadoras.Mesmo com as vendas piores do que o ano passado, tudo indica que, desta vez, o governo manterá o cronograma e acabará com o IPI reduzido. Ainda não foi feito, no entanto, um comunicado oficial.

Se (o IPI cheio) não voltar, vai ser uma surpresa"Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave

“Se (o IPI cheio) não voltar, vai ser uma surpresa. Vamos lembrar que o Brasil é o país que mais tributa veículo no mundo. Os impostos representam em torno de 37% do preço final, somando toda a cadeia tributária, sem contar IPVA e licenciamento. Todo aumento de preço é negativo para o setor”, diz Meneghetti, da Fenabrave.Consumidor receoso, pátio cheio

A retomada aos poucos do IPI gerou algumas "corridas" às concessionárias -e recordes mensais de vendas- ao longo desses 2 anos, mas agora o cenário é diferente, dizem analistas.“A população está vivendo um cenário de incertezas, que vai muito além de compra de carro”, comentou o diretor da KPMG, Ricardo Bacellar.

“Quando o consumidor começa a ter uma percepção de risco do próprio emprego, vê que sua capacidade de endividamento está no limite, ele pensa duas vezes antes de comprar um carro, apesar de o acesso ao crédito ter sido facilitado”, completou.No final de novembro, 414,3 mil veículos estavam parados nos pátios das montadoras e nas concessionárias, o que representa 42 dias de vendas ao ritmo atual – um nível bem acima do ideal para a Anfavea.

Os primeiros dias úteis de dezembro já apresentaram maior fluxo de clientes às concessionárias e pedidos formalizados, segundo Campos, do BNDV. “A média diária de vendas aumentou, mas ainda não é possível saber quanto. Normalmente, leva-se cerca de 7 a 10 dias para o emplacamento e entrega de um veículo dito pronta-entrega”, disse.

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Com menos dias úteis, dezembro registrou altas de 9,83% e 11,5% na média diária, em relação a outubro, nos anos de 2012 e 2013, respectivamente, conforme dados do banco. A alta pode ser relacionada à expectativa de aumento do IPI em 1º de janeiro, que ocorre pelo 3º ano seguido.

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Veículo: Jornal da CulturaData: 16/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tvcultura.cmais.com.br/jornaldacultura/videos/jornal-da-cultura-16-12-2014

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Veículo: Correio 24 horasData: 16/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/negocios-brasilia-resiste-a-trato-

entre-chesf-e-industrias/?cHash=f50d0f8902844fccd4e3dc17aca1135e

Negócios: Brasília resiste a trato entre Chesf e indústriasEstá nas gavetas do Ministério de Minas e Energia uma proposta para resolver o impasse entre as indústrias eletrointensivas do Nordeste - sete delas instaladas no Polo de Camaçari - e a Chesf em relação ao fornecimento de energia que, em última instância, garante o funcionamento dessas empresas. Representantes das indústrias e da estatal concordaram em manter a energia dirigida exclusivamente à produção no lugar de enviá-la ao sistema nacional (aos consumidores finais). Como a produção dessa energia já está paga (os investimentos da estatal já foram amortizados), a proposta prevê que  parte da receita seria reinvestida pela Chesf na instalação de linhas de transmissão para os parques eólicos da Bahia e de outros estados nordestinos. Acredita-se que, com este recurso garantido, a Chesf terá mais celeridade na  implantação das linhas, ajudando a levar a energia eólica em maior quantidade para o sistema elétrico nacional.

Brasília resiste a trato IISegundo fontes envolvidas nas negociações ouvidas pela coluna, os técnicos da Chesf demonstraram pelo menos simpatia à proposta. O que impede que o acordo seja assinado são os representantes do Ministério de Minas e Energia. Segundo as mesmas fontes - que pediram para não ser identificadas porque a negociação ainda está em andamento -, o “pessoal de Brasília” insiste na ideia de retirar a energia da indústria para levá-la ao consumidor final. Se esta tese sair vitoriosa, o custo da energia para as indústrias do Nordeste subirá, colocando várias operações em risco, com impacto no emprego. A preocupação do ministério é com o risco de apagão e com o custo da energia para o consumidor. As indústrias argumentam que a  redução do preço da energia para a base da cadeia produtiva tem impacto em toda a cadeia, beneficiando vários setores e alcançando, inclusive, o consumidor final. O contrato entre a Chesf e as eletrointensivas vence em junho de 2015.

Dannemann constrói nova fábrica O Grupo Dannemann, atualmente pertencente à suíça Burger, vai construir uma nova fábrica de processamento de fumo no município de Governador Mangabeira (Recôncavo). A unidade será construída pela baiana Oikos Engenharia. O projeto conta com um modelo de arquitetura colonial, telhas em cerâmica e um paisagismo para valorizar o entorno. No

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total serão construídos cinco galpões para usos diversos em uma área de aproximadamente 8mil m ². A entrega está prevista para janeiro de 2015. As obras devem gerar 300 empregos, com todas as vagas, segundo a Oikos, sendo preenchidas por trabalhadores locais.

Franquia de educação financeira na áreaQuem chega em Salvador no primeiro trimestre de 2015 é a franquia da DSOP Educação Financeira. A organização, presidida pelo educador financeiro e best seller Reinaldo Domingos, tem como objetivo auxiliar as pessoas a conquistarem sua autonomia financeira com foco na realização de sonhos e a melhora na qualidade de vida. Diagnosticar, sonhar, orçar e poupar são os quatro pilares da metodologia DSOP. Um dos projetos em estudo para o mercado de Salvador é o de transformar a educação financeira em disciplina curricular em escolas parceiras.

Fique por dentro* As previsões do governo do estado sobre Porto Sul e Fiol não convencem o agronegócio do Oeste.  Ao falar sobre os problemas de logística para a região, o presidente da Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Júlio Busato, recorre a um cronograma próprio :  “O governo diz que faz em três anos, mas na nossa conta sai em seis anos”, disse. “Acho que é uma expectativa mais realista”.

* Flávio Oliveira é editor de Negócios e escreve às terças-feiras

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Veículo: Banco BonsucessoData: 16/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.bancobonsucesso.com.br/blog/2014/12/os-passos-para-almejada-estabilidade-financeira

Os passos para a almejada estabilidade financeiraNa entrevista a seguir, o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor do best-seller “Terapia Financeira”, fala o que deve ser feito por aqueles que desejam controlar melhor as finanças pessoais e familiares.

A média salarial do brasileiro gira em torno de R$ 1.200. É possível ter uma vida financeira estável com essa quantia? Se sim, o que é fundamental? 

Não é o salário ideal, claro, e tudo depende também da região em que se mora. No entanto, com educação financeira, é possível viver muito bem dentro da realidade financeira, pois aprende-se a respeitar o padrão de vida, a gastar menos do que se ganha e, mais do que isso, a sonhar e priorizar os sonhos, em vez das despesas supérfluas do dia a dia. O fundamental, então, é fazer o diagnóstico financeiro para saber o orçamento que se tem e agir com consciência.

Para quem está endividado, qual o caminho para alcançar a tão almejada estabilidade financeira?

A primeira coisa é saber exatamente quanto se deve e para quem. É preciso visualizar a dívida para que se possa agir com consciência. A partir daí, analisar o diagnóstico financeiro e saber quanto poderá dispender mensalmente para pagar essa dívida sem se apertar ainda mais financeiramente. Não adianta dar um passo maior que a perna

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(novamente) e ter que fazer novas dívidas para pagar as antigas. Não adianta ir ao banco, se não souber da condição financeira em que se encontra e os valores que pode pagar. A partir daí, é importantíssimo marcar uma reunião com o credor e sempre tentar negociar. Vale a pena também analisar a portabilidade das dívidas para outro banco que cobre juros menores, caso não consiga uma condição satisfatória.

 E o que fazer para que a estabilidade financeira seja definitiva e não passageira?

Após conseguir colocar as finanças em ordem, é fundamental que se busque por educação financeira. Tem que resolver a causa do problema e não somente a consequência. Para uma mudança efetiva de comportamento e hábitos em relação ao uso do dinheiro, é preciso educar-se financeiramente, por meio de livros, palestras, workshops e cursos – alguns até on-line e gratuitos – disponíveis no mercado. Indico duas obras minhas, publicadas pela Editora DSOP: “Livre-se das dívidas” e “Terapia Financeira”, sendo esse último um best-seller.

Cortar gastos com lazer é uma boa opção? Até que ponto? 

O lazer é o momento de prazer em meio a tantas dificuldades do dia a dia, por isso, é de extrema importância que se continue a viajar, passear, comer fora, visitar exposições e parques, por exemplo. O que, na verdade, se pode e deve fazer é buscar se divertir dentro do que o orçamento possibilita; não adianta gastar mais do que deve com o lazer, pois, assim, o que era para ser diversão se tornará dor de cabeça.

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Veículo: MaxpressData: 16/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,726004,13_salario_deve_ser_usado_para_planejamento_financeiro_2015,726004,4.htm

13º salário deve ser usado para planejamento financeiro 2015O ano só acaba em dezembro, no entanto, para que se possa iniciar 2015 com saúde financeira, o planejamento deve ser feito com antecedência. E o 13º salário, cuja segunda parcela deverá ser paga até dia 19 de dezembro, pode – e deve – ser utilizado pensando na realização de sonhos para o ano que vem e não em gastá-lo agora com supérfluos.

Sendo assim, esse é o momento ideal para promover uma “faxina” financeira no orçamento, com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas e decidir o que fazer com o décimo terceiro salário.

Mas, o que fazer com este benefício? O ideal é que esse benefício chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais, como um presente. No entanto, desde 1962, quando foi criado esse benefício extra, muita gente o aguarda ansiosamente para cobrir o desequilíbrio financeiro. Há quem recorra aos bancos que oferecem antecipação desse recurso como uma forma de empréstimo para quitar dívidas ou amenizá-las.

Pagar dívida com o 13º salário é combater o efeito do problema financeiro. Com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema - a ausência de educação financeira em toda família. O endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário. Ou seja, com a redução nos gastos. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida.

Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e com o que pode gastar. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos.

Portanto, antes de ir compulsivamente às compras de fim de ano, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do que seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir pagar as compras

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que pretende fazer nesse final de ano, cujas parcelas que se arrastarão pelo ano seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola.

Faça escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Se as condições não permitem, procure outras opções mais prazerosas e de menor valor. O ideal é não se endividar com compras e viagens de final de ano. Pesquise os melhores preços de presentes e itens da ceia e das festas, e experimente estipular um valor máximo a gastar com cada item e peça desconto, sempre.

Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o décimo terceiro para iniciar uma reserva e manter essa prática de poupar.

Para quem já tem perfil investidor, o décimo terceiro é oportunidade para incrementar o investimento. 50% pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada.

E lembre-se: fim de ano também é tempo de fazer planos para o futuro. Aproveite para reunir a família, inclusive as crianças, para conversar sobre o que querem realizar nos próximos anos. Definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos a serem realizados - curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos). Esse será um fator de motivação para ajustar e conduzir o orçamento familiar.

Seja qual for o perfil do leitor, desejo que 2015 seja azul para todos.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Cassilândia JornalData: 16/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cassilandiajornal.com.br/?pg=noticia&id=8555

13º salário deve ser usado para planejamento financeiro 2015

O ano só acaba em dezembro, no entanto, para que se possa iniciar 2015 com saúde financeira, o planejamento deve ser feito com antecedência. E o 13º salário, cuja segunda parcela deverá ser paga até dia 19 de dezembro, pode – e deve – ser utilizado pensando na realização de sonhos para o ano que vem e não em gastá-lo agora com supérfluos.

Sendo assim, esse é o momento ideal para promover uma “faxina” financeira no orçamento, com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas e decidir o que fazer com o décimo terceiro salário.

Mas, o que fazer com este benefício? O ideal é que esse benefício chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais, como um presente. No entanto, desde 1962, quando foi criado esse benefício extra, muita gente o aguarda ansiosamente para cobrir o desequilíbrio financeiro. Há quem recorra aos bancos que oferecem antecipação desse recurso como uma forma de empréstimo para quitar dívidas ou amenizá-las.

Pagar dívida com o 13º salário é combater o efeito do problema financeiro. Com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema - a ausência de educação financeira em toda família. O endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário. Ou seja, com a redução nos gastos. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida.

Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e com o que pode gastar. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos.

Portanto, antes de ir compulsivamente às compras de fim de ano, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do que seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir pagar as compras que pretende fazer nesse final de ano, cujas parcelas que se arrastarão pelo ano seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola.

Faça escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Se as condições não permitem, procure outras opções mais prazerosas e de menor valor. O ideal é não se endividar com compras e viagens de final de ano. Pesquise os melhores preços de presentes e itens da ceia e das festas, e experimente estipular um valor máximo a gastar com cada item e peça desconto, sempre.

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Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o décimo terceiro para iniciar uma reserva e manter essa prática de poupar.

Para quem já tem perfil investidor, o décimo terceiro é oportunidade para incrementar o investimento. 50% pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada.

E lembre-se: fim de ano também é tempo de fazer planos para o futuro. Aproveite para reunir a família, inclusive as crianças, para conversar sobre o que querem realizar nos próximos anos. Definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos a serem realizados - curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos). Esse será um fator de motivação para ajustar e conduzir o orçamento familiar.

Seja qual for o perfil do leitor, desejo que 2015 seja azul para todos.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Fonte: DSOP Educação Financeira

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Veículo: Diário de CuiabáData: 16/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=463442

13º salário deve ser usado para planejamento financeiro de 2015

O ano só acaba em dezembro, no entanto, para que se possa iniciar 2015 com saúde

financeira, o planejamento deve ser feito com antecedência. E o 13º salário, cuja segunda

parcela deverá ser paga até dia 19 de dezembro, pode – e deve – ser utilizado pensando na

realização de sonhos para o ano que vem e não em gastá-lo agora com supérfluos. 

Sendo assim, esse é o momento ideal para promover uma “faxina” financeira no orçamento,

com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas e decidir o que fazer com o décimo

terceiro salário. 

Mas, o que fazer com este benefício? O ideal é que esse benefício chegasse como um bônus

para realização de satisfações pessoais, como um presente. No entanto, desde 1962, quando

foi criado esse benefício extra, muita gente o aguarda ansiosamente para cobrir o desequilíbrio

financeiro. Há quem recorra aos bancos que oferecem antecipação desse recurso como uma

forma de empréstimo para quitar dívidas ou amenizá-las. 

Pagar dívida com o 13º salário é combater o efeito do problema financeiro. Com essa atitude,

só estará mascarando o real e verdadeiro problema - a ausência de educação financeira em

toda família. O endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário.

Ou seja, com a redução nos gastos. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação

não estejam respeitando o próprio padrão de vida. 

Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e

quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e com o que pode gastar.

Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados

sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato,

caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto,

médio e longo prazos. 

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Portanto, antes de ir compulsivamente às compras de fim de ano, faça um diagnóstico da sua

situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o

comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada

centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que

podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do que

seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir pagar

as compras que pretende fazer nesse final de ano, cujas parcelas que se arrastarão pelo ano

seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola. 

Faça escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Se as condições não permitem,

procure outras opções mais prazerosas e de menor valor. O ideal é não se endividar com

compras e viagens de final de ano. Pesquise os melhores preços de presentes e itens da ceia e

das festas, e experimente estipular um valor máximo a gastar com cada item e peça desconto,

sempre. 

Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de

equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o décimo terceiro

para iniciar uma reserva e manter essa prática de poupar. 

Para quem já tem perfil investidor, o décimo terceiro é oportunidade para incrementar o

investimento. 50% pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e outros

50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo,

por exemplo, em previdência privada. 

E lembre-se: fim de ano também é tempo de fazer planos para o futuro. Aproveite para reunir a

família, inclusive as crianças, para conversar sobre o que querem realizar nos próximos anos.

Definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos a serem realizados - curto (até

um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos). Esse será um fator de motivação

para ajustar e conduzir o orçamento familiar. 

Seja qual for o perfil do leitor, desejo que 2015 seja azul para todos. 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação

Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos

Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras. (Assessoria) 

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Veículo: Portal do ConsumidorData: 15/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=27191

7 dicas para gastar menos nas suas compras de Natal e esticar o orçamento 15/12/2014

Para não gastar demais com as despesas de fim de ano, o segredo é um só: planejamento financeiro. Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira , afirma que o primeiro passo é listar todas as receitas do período, incluindo os ganhos extras, como 13º salário, bonificações e férias.

Depois, é preciso enumerar todas as despesas fixas (como condomínio, aluguel) e variáveis (como gastos com supermercados, roupas). Reserve uma parte para as despesas de janeiro (impostos, matrícula e material escolar). O que sobrar pode ser usado com presentes e artigos das festas do fim de ano.

Prefira pagar tudo à vista, e evite a todo custo entrar no limite do cheque especial ou se endividar no cartão de crédito.

O diretor de economia da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Roberto Vertamatti, lembra que 2015 deve ser um ano de ajustes na economia que podem afetar o bolso dos consumidores. Estão previstos aumentos em combustíveis, energia elétrica, transportes, água e IPTU.

Gaste menos no Natal

Comece pelo orçamento

Some todas as receitas (salário, 13º, férias, bônus) e diminua de todas as despesas fixas. O valor dos presentes não pode ser maior do que essa sobra (e ainda precisa ter uma reserva para as despesas de janeiro)

Não se endivide para presentear

Dê presentes que caibam no orçamento. É possível encontrar opções de presente em todas as faixas de preço. Respeite seu padrão de vida

Prefira pagar à vista

Para comprar presentes mais caros, o ideal é poupar para comprar à vista. Quem

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faz isso consegue negociar descontos. A medida ajuda a evitar o endividamento, mas é preciso saber quanto pode gastar

Cuidado com as parcelas

Não sendo possível evitar o parcelamento, certifique-se de que as parcelas caibam no orçamento. Lembre-se de que o acúmulo de prestações coloca em risco o planejamento financeiro e a capacidade de poupar

Evite compras por impulso

Antes de consumir, pergunte-se se está comprando o produto por necessidade real ou só para suprir uma carência imediata. E se o valor está dentro das suas possibilidadesReserve parte do 13º salário

Não se esqueça de que janeiro é um mês de despesas pesadas. Além dos gastos do fim de ano, ainda tem IPVA, IPTU, material escolar. E estão previstos vários aumentos de preços para o próximo ano

Economize na viagem

Atenção ao escolher a viagem de férias. Os preços dos pacotes são mais caros na alta temporada. Se não tiver se planejado para pagar, é melhor fazer uma viagem mais barata e dentro do orçamento. Para as viagens mais caras, poupe com antecedência

Fonte: Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) e Dsop Educação Financeira

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Veículo: Procon-PEData: 15/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.procon.pe.gov.br/noticias/ler.php?id=5287

7 dicas para gastar menos nas suas compras de Natal e esticar o orçamentoData: 15 de Dezembro de 2014 - 10:14

Para não gastar demais com as despesas de fim de ano, o segredo é um só: planejamento financeiro. Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira , afirma que o primeiro passo é listar todas as receitas do período, incluindo os ganhos extras, como 13º salário, bonificações e férias.Depois, é preciso enumerar todas as despesas fixas (como condomínio, aluguel) e variáveis (como gastos com supermercados, roupas).Reserve uma parte para as despesas de janeiro (impostos, matrícula e material escolar). O que sobrar pode ser usado com presentes e artigos das festas do fim de ano.Prefira pagar tudo à vista, e evite a todo custo entrar no limite do cheque especial ou se endividar no cartão de crédito.O diretor de economia da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Roberto Vertamatti, lembra que 2015 deve ser um ano de ajustes na economia que podem afetar o bolso dos consumidores. Estão previstos aumentos em combustíveis, energia elétrica, transportes, água e IPTU.Gaste menos no Natal:1 - Comece pelo orçamento Some todas as receitas (salário, 13º, férias, bônus) e diminua de todas as despesas fixas. O valor dos presentes não pode ser maior do que essa sobra (e ainda precisa ter uma reserva para as despesas de janeiro).2 - Não se endivide para presentear Dê presentes que caibam no orçamento. É possível encontrar opções de presente em todas as faixas de preço. Respeite seu padrão de vida.3 - Prefira pagar à vista Para comprar presentes mais caros, o ideal é poupar para comprar à vista. Quem faz isso consegue negociar descontos. A medida ajuda a evitar o endividamento, mas é preciso saber quanto pode gastar.4 - Cuidado com as parcelas Não sendo possível evitar o parcelamento, certifique-se de que as parcelas caibam no orçamento. Lembre-se de que o acúmulo de prestações coloca em risco o planejamento financeiro e a capacidade de poupar.5 - Evite compras por impulso Antes de consumir, pergunte-se se está comprando o produto por necessidade real ou só

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para suprir uma carência imediata. E se o valor está dentro das suas possibilidades.6 - Reserve parte do 13º salárioNão se esqueça de que janeiro é um mês de despesas pesadas. Além dos gastos do fim de ano, ainda tem IPVA, IPTU, material escolar. E estão previstos vários aumentos de preços para o próximo ano.7 - Economize na viagem Atenção ao escolher a viagem de férias. Os preços dos pacotes são mais caros na alta temporada. Se não tiver se planejado para pagar, é melhor fazer uma viagem mais barata e dentro do orçamento. Para as viagens mais caras, poupe com antecedência.Fonte: Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) e Dsop Educação FinanceiraFonte: Uol Notícias

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Veículo: IBEDECData: 15/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://ibedecpp.blogspot.com.br/

7 dicas para gastar menos nas suas compras de Natal e esticar o orçamento

Para não gastar demais com as despesas de fim de ano, o segredo é um só: planejamento financeiro. Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira , afirma que o primeiro passo é listar todas as receitas do período, incluindo os ganhos extras, como 13º salário, bonificações e férias.

Depois, é preciso enumerar todas as despesas fixas (como condomínio, aluguel) e variáveis (como gastos com supermercados, roupas). Reserve uma parte para as despesas de janeiro (impostos, matrícula e material escolar). O que sobrar pode ser usado com presentes e artigos das festas do fim de ano.

Prefira pagar tudo à vista, e evite a todo custo entrar no limite do cheque especial ou se endividar no cartão de crédito.

O diretor de economia da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Roberto Vertamatti, lembra que 2015 deve ser um ano de ajustes na economia que podem afetar o bolso dos consumidores. Estão previstos aumentos em combustíveis, energia elétrica, transportes, água e IPTU.

Gaste menos no Natal

Comece pelo orçamentoSome todas as receitas (salário, 13º, férias, bônus) e diminua de todas as despesas fixas. O valor dos presentes não pode ser maior do que essa sobra (e ainda precisa ter uma reserva para as despesas de janeiro)

Não se endivide para presentearDê presentes que caibam no orçamento. É possível encontrar opções de presente em todas as faixas de preço. Respeite seu padrão de vida

Prefira pagar à vistaPara comprar presentes mais caros, o ideal é poupar para comprar à vista. Quem faz isso consegue negociar descontos. A medida ajuda a evitar o endividamento, mas é preciso saber quanto pode gastar

Cuidado com as parcelasNão sendo possível evitar o parcelamento, certifique-se de que as parcelas caibam no orçamento. Lembre-se de que o acúmulo de prestações coloca em risco o planejamento financeiro e a capacidade de poupar

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Evite compras por impulsoAntes de consumir, pergunte-se se está comprando o produto por necessidade real ou só para suprir uma carência imediata. E se o valor está dentro das suas possibilidades

Reserve parte do 13º salárioNão se esqueça de que janeiro é um mês de despesas pesadas. Além dos gastos do fim de ano, ainda tem IPVA, IPTU, material escolar. E estão previstos vários aumentos de preços para o próximo ano

Economize na viagemAtenção ao escolher a viagem de férias. Os preços dos pacotes são mais caros na alta temporada. Se não tiver se planejado para pagar, é melhor fazer uma viagem mais barata e dentro do orçamento. Para as viagens mais caras, poupe com antecedência

Fonte: Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) e Dsop Educação Financeira

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Veículo: Direcional EscolasData: 15/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://direcionalescolas.com.br/2014/12/15/fim-de-ano-e-hora-de-pensar-em-sua-

educacao-financeira/

Fim de ano é hora de pensar em sua educação financeira

Por meses venho falando sobre como a educação financeira muda a vida das escolas e alunos, contudo, no fim do ano, não tem como não levar para o lado pessoal e falar de como ajustar as finanças para que o ano de 2015 seja realmente próspero e, principalmente, para que não se endivide neste fim de ano.

Isso porque este é um período de ganhos extras, mas, principalmente de muitos gastos, como comemorações, presentes, viagens e despesas do ano novo – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, entre outras. Por isso, esse é o período ideal para promover uma “faxina” financeira no orçamento, com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas.

Portanto, antes de ir compulsivamente às compras de fim de ano, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim, conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados.

Verifique em qual característica se encontra nesse fim de ano, se está endividado/inadimplente, equilibrado ou se já é investidor. Dependendo de qual for sua situação, uma postura diferente deve ser tomada nesse fim de ano.

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Se está endividado, quer dizer que já tem mais despesas do que seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, vai conseguir pagar as compras que pretende fazer nesse final de ano, inclusive contando com as parcelas que se arrastarão pelo ano seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola, por exemplo.

Faça escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Se as condições não permitem, procure outras opções igualmente prazerosas e de menor valor. O ideal é não se endividar com compras e viagens de final de ano. Pesquise os melhores preços de presentes e itens da ceia e das festas e experimente estipular um valor máximo a gastar com cada item, lembrando-se de pedir desconto, sempre.

Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar, também alerto que deve ter muito cuidado, pois, esse período é muito propício a deslizes que levam ao endividamento. Acredite, sua situação não é de estabilidade, mas sim de problemas eminentes. Assim, aproveite o período para se planejar, estabelecer sonhos e iniciar uma reserva, mantendo essa prática durante todo o ano de 2015.

Para quem já tem perfil investidor, com os ganhos extras do período, pode se ter uma ótima oportunidade para incrementar o investimento. Metade pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e os outros 50% podem servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada.

Lembre-se: fim de ano também é tempo de fazer planos para o futuro. Aproveite para reunir a família, inclusive as crianças, para conversar sobre o que querem realizar nos próximos anos. Definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos a serem realizados – curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo (acima de dez anos). Esse será um fator de motivação para ajustar e conduzir o orçamento familiar.

Seja qual for o perfil do leitor, desejo que 2015seja azul para todos!

 Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Presidente da Abefin (Associação Brasileira dos Educadores Financeiros), autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o

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Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país. 

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Veículo: Instituto Defende ConsumidorData: 14/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.defendeconsumidor.com.br/publicacoes/reportagens-e-noticias/matriculas-ja-impactam-orcamento-familiar

Matrículas já impactam orçamento familiarPublicado em 14/12/2014Pais devem se planejar para negociar matrículas e mensalidades escolares para evitar uma situação de aperto financeiro.Os pagamentos das matrículas escolares para o próximo ano letivo já estão sendo cobradas por algumas instituições e começam a impactar no orçamento familiar. Para o empresário Willian Ferreira, os valores cobrados pela matrícula e pela mensalidade contribuem para os altos custos do investimento na educação.

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Tenho dois filhos, a Suelen Cristina, 10, e o Willian Júnior, 7, e ambos estudam no mesmo colégio desde sempre. Estamos. porém, com problemas em relação aos valores cobrados?, afirma.De acordo com Willian, em julho deste ano ele tentou uma negociação com a escola para diminuir o valor das parcelas e manter as crianças na instituição. Tudo em vão. Para ele, o gasto de R$ 1.200 apenas com a mensalidade escolar, pesou no orçamento doméstico. ?Além do valor mensal, pagamos transporte, material escolar, lanches, entre outros itens. Somando tudo, o gasto com educação estava bem acima do que o gasto alimentar de toda a família?.O educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos alerta que a negociação com o colégio envolve uma conversa franca, principalmente se esse vínculo existe há bastante tempo. Ele explica que o diálogo pode resolver o problema. ?A instituição pode oferecer um desconto na mensalidade ou uma bolsa de estudos para o aluno. Porém, se nada for possível, é preciso procurar outras escolas para mudanças.?PLANEJAMENTOReinaldo alerta ainda que o investimento na educação precisa ser bem planejado, afinal de contas, é o futuro dos filhos que está em jogo. Para isso, ele pondera algumas dicas. ?As famílias brasileiras tem sofrido diretamente com o aumento do custo de vida. Portanto, é preciso que cada grupo familiar reveja seus gastos e sua situação financeira.?É necessário que os pais façam uma análise que concilie os valores da matrícula e da mensalidade escolar com o seu padrão de vida. Foi esse fato que levou Willian a procurar outro colégio para os filhos, o que de acordo com ele, não foi uma tarefa fácil devido às oscilações de preços e a qualidade de ensino apresentadas.Desde o início do segundo semestre deste ano estou à procura de uma nova escola. Os valores cobrados em Goiânia mudam de um colégio para o outro. Têm locais, por exemplo, que me cobraram R$ 400 na mensalidade da minha filha. Mas cheguei a encontrar valores de até R$ 1.100 para a mesma série. Ainda não decidi onde farei a matrícula das crianças, mas a mudança é certa e eles aprovaram?, garante o empresário.Em relação aos valores cobrados por cada instituição de ensino, Reinaldo diz que vários fatores contribuem para essa oscilação. Segundo ele, se o colégio tem um mau planejamento econômico isso refletirá no aumento das mensalidades. ?Há ainda a questão do local onde a escola está inserida, valor pago no IPTU, e, se o prédio é próprio ou alugado. Se os gastos forem equilibrados, dificilmente a mudança nos valores terá interferência nas finanças da família?. 

O planejamento na hora de definir a escolha da escola deve levar em conta diversos pontos, que vão além das questões geográficas e financeiras, sendo fundamental que se tenha uma análise profunda da instituição que o filho frequenta ou frequentará, avaliando se essa está realmente preparando ele para a vida adulta. 

Fonte: Dayse Freitas, O Popular / Economia / Educação, 14/11/2014

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Veículo: Educação Financeira para TodosData: 14/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://educacaofinanceiraparatodos.com/category/investimentos/

Invista na sua formação financeira; seja um vencedor !O autor do site, Lélio Braga Calhau, professor e promotor de justiça de defesa do consumidor (MP-MG), fala sobre a importância do consumidor investir na sua própria educação financeira.

Ele elogia a equipe da escola de educação financeira DSOP de São Paulo.

Frisa a importância de se investir em livros, seminários treinamentos na área de educação financeira para se ter resultados concretos mais rápidos na vida Em especial, indica o maravilhoso e gratuito curso de Educação Financeira da BOVESPA, cujo link segue abaixo.

Link da TV Educação Financeira: http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/educacional/iniciativas/tv-educacao-financeira.aspx?idioma=pt-br

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Veículo: Jornal da RecordData: 13/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/assista-a-integra-do-jornal-da-record-deste-sabado-13-13122014

Aumento do IPI: é uma boa hora para comprar carro?

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Veículo: Diário do Grande ABCData: 13/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dgabc.com.br/Noticia/1091763/centros-tem-presentes-de-ate-r$-50?referencia=Noticia-home

Centros têm presentes de até R$ 50Para os consumidores que buscam comprar presentes para o Natal a preços mais

acessíveis, já que a economia anda com o pé no freio e os trabalhadores têm receio de

perder seu emprego, a dica é garimpar produtos nos centros populares, a exemplo do

calçadão da Rua Coronel Oliveira Lima, em Santo André, e na Rua Marechal Deodoro, em

São Bernardo. A equipe do Diário realizou pesquisa em lojas dos dois endereços, e listou

sugestões para diferentes bolsos, gostos e idades por até R$ 50.

 Para as crianças, é importante frisar que há diversas opções de brinquedos, como bolas,

carrinhos, bonecos articulados e bonecas, inclusive de personagens licenciados, com

preços que variam de R$ 10 a R$ 50.

 A aposentada Zilda Dias 73 anos, moradora de Santo André, foi até as Lojas Americanas

em São Bernardo para comprar presente para o sobrinho e gostou do que viu. “Vim em

busca de roupas para ele e encontrei camisetas por R$ 20”, conta, satisfeita.

 Se o presenteado é uma mulher, há alternativas como carteiras e bolsas que variam entre

R$ 25 e R$ 30. A comerciante Elza Duarte 65, moradora de São Bernardo, estava em

busca de produto do tipo. “Depois de muita pesquisa encontrei uma bolsa com preço

acessível. Quero gastar menos neste Natal.” 

 Outras opções são sutiãs R$ 20 e vestidos lisos por R$ 50, que podem ser encontrados

aos montes na Besni.

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 Fernanda Rinaldi, 34, moradora de Santo André, mesmo desempregada não quer deixar

de presentear. “Nesta atual situação estou à procura de presentes que custem menos de

R$ 50”, conta ela, durante pesquisa na Nivalmix de Santo André. 

 Se a escolha for por utilidades domésticas, as opções aumentam; nessa loja há, por

exemplo, panelas a R$ 24,90, jogo de jarra e copos por R$ 29,90 e espremedor de laranja

por R$ 49,90. 

 Além disso, livros podem ser comprados desembolsando desde R$ 30 e fones de ouvido

podem ser levados por por R$ 49,90. 

CAUTELA 

 O educador financeiro da DSOP Marcelo Rea alerta para a contratação de dívidas com os

presentes nesta época. “É importante que o consumidor pesquise também nas lojas

virtuais para saber o local mais em conta antes de realizar a compra.”

 O especialista destaca que, apesar da empolgação na busca por presentes, não se pode

esquecer das despesas de início de ano, como IPVA, IPTU e material escolar. “O ideal é

que se pague à vista as compras de Natal, pois, além de liquidar de uma vez esse gasto, é

possível pedir desconto”, orienta. 

 Segundo a Serasa Experian em seu mais recente estudo, 40% da população brasileira

está inadimplente, o que reforça o controle sobre novas dívidas e a sugestão por itens de

menor preço. 

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Veículo: Diário da RegiãoData: 13/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://grupoojornal.com.br/catanduva/especialistas-sugerem-cuidados-na-hora-de-escolher-os-presentes/

Especialistas sugerem cuidados na hora de escolher os presentes13 de dezembro de 2014 4:460 ComentáriosViews:

Lojas lotadas, procura por uma vaga de estacionamento e compras, muitas compras. As semanas que antecedem o Natal são marcadas pelo aumento da demanda no comércio, mas, para não entrar no vermelho, especialistas sugerem alguns cuidados na hora da escolha dos presentes e de quanto se pode gastar nesse período, que ainda inclui despesas com roupas para as festas e com os alimentos das ceias de Natal de Ano Novo.

A principal recomendação do Procon São Paulo é não comprar por impulso, mesmo com o 13º salário na conta. Antes de comprar, faça uma lista dos presentes, das contas de início de ano como IPTU, IPVA, seguro obrigatório, despesas escolares, viagens de férias, além das contas do dia a dia.

De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, se a condição financeira da família estiver muito apertada, o

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ideal é ter uma conversa franca com as crianças, buscando mostrar a importância delas para a família e encontrando algo que ela deseja dentro da realidade financeira no momento. Se a situação financeira não está tão complicada, ainda é tempo de comprar um bom presente; contudo, antes da aquisição, é necessária a realização de pesquisas de preços e uma análise das melhores formas de pagamento.

Para não pagar mais caro, o ideal é comprar com antecedência, pesquisar os preços e evitar compras por impulso. O pagamento à vista é recomendado. Se não tiver como fugir do parcelamento, verificar as taxas de juros e o número de parcelas. “Muitas vezes o consumidor quer agradar um amigo ou parente e acaba comprando um presente que vai gerar endividamento. O ideal é comprar algo que caiba no orçamento do mês”, afirma o consultor financeiro João Elias Martins.

Garantias

Outro cuidado importante é exigir nota fiscal e informar-se sobre as condições de troca. A loja não é obrigada a fazer troca por causa de tamanho, cor ou gosto. Mercadorias lacradas como DVDs, CDs, livros e brinquedos devem ter uma amostra fora da embalagem para serem testadas. “As pessoas também podem se presentear, é justo e merecido. E, se for com um produto durável, o parcelamento é adequado, mas é preciso avaliar o orçamento dos mesesseguintes para ver se será algo suportável de se pagar”, disse Martins. Se o produto apresentar problema, o Código de Defesa do Consumidor determina que a solução deve ocorrer em até 30 dias. Caso contrário, o consumidor pode optar entre a substituição do produto por outro da mesma espécie, restituição do valor pago (monetariamente corrigido) ou abatimento proporcional do preço.

Internet

No caso de compras pela internet, a atenção deve ser redobrada. Desconfiar de ofertas que ofereçam muitas vantagens e preços muito baixos. Antes de começar, é recomendável atualizar ou instalar softwares de segurança no computador, e consultar a liste de sites não recomendados pelo Procon-SP. O consumidor deve salvar todos os arquivos e documentos que comprovem a compra e o pagamento.

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Veículo: Portal Centro OesteData: 13/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://portalcentrooeste.com/como-utilizar-o-credito-consignado-para-ficar-no-azul/

Utilize o crédito consignado para ficar no azul

Shaenny Bueno

O educador financeiro reforça que o empréstimo consignado é mais viável que cheque especial e cartão de crédito (Foto: Arquivo pessoal)

Final de ano é o momento em que as pessoas mais buscam maneiras de limpar o nome e começar o ano novo no “azul”. Uma das formas encontradas pelas pessoas para pagar suas dívidas é o Crédito Consignado.

Essa linha de crédito tem sido uma opção muito procurada pelas pessoas e para tirar as dúvidas que rondam a modalidade de empréstimo, a reportagem do PORTAL conversou com o educador financeiro, Anderson Gonçalves.“Ele é destinado aos aposentados e colaboradores de empresas (pública ou privada) que tem convênio com um banco, geralmente onde é feito o pagamento dos salários e benefícios. Para contratar esse tipo de empréstimo, você deve procurar o gerente da sua conta para solicitar o valor dentro da sua margem de crédito, definido pelo banco”, diz.

Anderson conta que o Crédito Consignado é uma boa forma de se quitar dívidas com juros altos, já que essa linha de crédito possui uma das taxas de juros mais baixas do mercado.

“O Crédito Consignado é interessante quando você está com uma dívida, por exemplo, no cheque especial, cartão de crédito, ou outro financiamento cuja taxa de juros é maior do que a taxa de juros do Crédito Consignado. Em média, a taxa de juros do Crédito Consignado cobrada pelos bancos gira em torno de 2% a.m,

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nesse caso é recomendável que faça uso do Crédito Consignado para reduzir a taxa de juros”, recomenda.

Mas é preciso que a pessoa avalie sua situação financeira antes de pegar qualquer empréstimo, para ela não ficar cada vez mais endividada.

“Como todo crédito, o Crédito Consignado deve ser usado de forma consciente e é recomendável que faça um orçamento financeiro para saber a real necessidade desse crédito, motivo da dívida, e se terá condições de honrar com esse compromisso até o final, sem que prejudique outros compromissos financeiros da família, a tranquilidade no trabalho e estresse financeiro”, diz Anderson.

O educador financeiro orienta que as prestações do empréstimo não ultrapassem mais que 30% da renda.

“Vale lembrar a importância da educação financeira para que a pessoa entenda que será necessário readequar o padrão de vida com apenas 70% do salário durante o prazo de financiamento”, diz.

Ele salienta a importância de se fazer um planejamento financeiro para pagar e evitar contrair mais dívidas.

“Antes de sair fazendo empréstimo para quitar uma dívida, é necessário fazer um diagnóstico financeiro para saber com precisão quais são suas dívidas, taxa de juros e tempo restante. Dê prioridade para quitar as dívidas de valor (casa, carro) e em seguida aquelas que têm maiores taxas de juros. Somente fazendo um diagnóstico financeiro será possível saber de forma clara, qual o valor deve ser solicitado junto ao banco”, orienta

ConfiançaA Global Cred oferece o serviço de crédito consignado. Antes do cliente fechar o contrato, é feita uma consultoria para ver qual é a demanda da pessoa. A proposta é conceder o crédito sem que pese no orçamento, evitando assim um endividamento ainda maior. 

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Veículo: OAB Santos TVData: 12/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.youtube.com/watch?v=ixv6CfNGtFk

Educadora financeira fala sobre hábitos financeiros

dos brasileiros

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Veículo: Consumidor ConscienteData: 12/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-03-44/item/1727-

aumento-do-ipi-no-ano-que-vem-est%C3%A1-na-hora-de-comprar?.html

Aumento do IPI no ano que vem: está na hora de comprar?

A preocupação com o imposto

não deve chamar mais atenção

do que gastos com

manutenção e combustível, por

exemplo, que são fixos

Muitas pessoas já estão

adiantando compras de veículos em função da previsão de fim dos descontos do IPI

dados pelo governo nos preços para 2015. Caso isso realmente ocorra, o valor dos

automóveis aumentará. Então, o que fazer, comprar agora e pagar menos ou e deixar

para o futuro, quando a situação financeira estiver melhor, mas, correndo o risco de

pagar mais?

A resposta não é tão simples como aparenta, pois o IPI (e seu provável aumento) é

apenas um dos aspectos a ser pensado antes de comprar um veículo. Com certeza

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ele é relevante, podendo representar uma alta em torno de R$ 1.700,00, mas isso não

pode ser o motivo para comprar ou não o seu veículo.

É um grande erro pensar como a maioria dos consumidores que só analisa o custo da

compra e das prestações que pagará mensalmente, esquecendo que um veículo

ocasionará diversos outros custos. Alguns deles são manutenção, combustível, IPVA,

seguro, licenciamento, lavagens e, até mesmo, possíveis multas. Em média, um

veículo popular tem por volta de R$ 380,00 a R$ 500,00 de despesas mensais, muito

maiores que as prestações praticadas nos financiamentos.  

 

Outro ponto que deve ser levado em conta na hora da compra, é em que situação

financeira a pessoa se encontra: com dívidas, equilibrado e as poupador. Cada um

desses grupos deve tratar a compra de um veiculo de forma diferente.

A pessoa com dívida não deve nem pensar em comprar um veículo nesse momento. A

prioridade dela deve ser sair das dívidas e um custo a mais em seu orçamento é

praticamente assinar o certificado de falência financeira. É preciso, primeiro, resolver

os problemas com as finanças pessoais, reduzindo gastos desnecessários e, caso

tenha o sonho de ter um veículo, esse deve ser planejado em um prazo longo de

tempo, quando, além do fim das dívidas, essa pessoa já tenha feito uma poupança,

que dará a garantia de que pode comprar o veículo, tendo reservas para os gastos

extras que terá.

As pessoas equilibradas financeiramente são as que mais preocupam, pois, por não

possuírem dívidas, pensam que essa é a hora de “investir” em um novo veículo ou em

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trocar o que já possui, seduzidas pelas promoções e pelo o que todos comentam. Mas

elas não percebem que não possuem dinheiro em caixa para comprar à vista e que

terão que financiar. E esse é o grande passo para sair do equilíbrio financeiro e cair

nas dívidas, esquecendo da manutenção que este veículo dará em seu orçamento

financeiro.

A pessoa equilibrada deve refletir sobre se realmente quer esse bem de consumo e,

caso queira, iniciar imediatamente uma poupança, que terá como objetivo a troca. Ao

chegar ao valor necessário, comprar o veículo à vista, nunca se esquecendo dos

gastos extras mensais que um veículo representará em suas finanças pessoais.

Para as pessoas poupadoras, a situação, no momento, é de análise, tendo que refletir

se é realmente necessário um novo veículo. Se for e tiver dinheiro para compra à

vista, essa pode ser uma boa hora, visto que muitas montadoras realizam feirões com

bons descontos e/ou condições de pagamento. Se faltar alguma quantia que terá que

financiar, é melhor guardar mais até que compre à vista.

Caso a pessoa já possua um veículo e queira outro, terá que refletir quais as

vantagens de um novo carro e se os gastos de dois veículos não são arriscados.

Sempre reforço que um veículo não é investimento, em função de sua rápida

desvalorização. Por isso, o consumo de bens deve sempre estar associado a reais

necessidades e não a impulsos consumistas.

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira

e da Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos

Sabedoria Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: TV Rede PetrópolisData: 12/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tvredepetropolis.com.br/portal/?p=5533

IPVA e IPTU são despesas que devem ser planejadas

Início de ano é sempre um período de muitos gastos, como IPVA, que, para paulistas, ficará 4,2% mais barato, em média, e IPTU, que terá um reajuste residencial médio em toda a cidade de 3,5%. No entanto, despesas como essas podem ser programadas com antecedência – uma vez que são fixas –, para que não se comprometa o orçamento, já que serão somadas a outros gastos, como matrícula e material escolar, seguros, etc., começando 2015 com problemas financeiros.

Esse planejamento é um dos princípios básicos da educação financeira, ou seja, primeiro se poupa, depois se gasta, e não se gasta para então ver como fará para honrar com o compromisso. Claro que, para quem não pensou nisso antes, está um pouco em cima da hora, porém, antes tarde do que nunca, e esse também pode ser um alerta para que, no ano que vem, não repita o erro. Esse é outro aspecto da educação financeira: mudança comportamental, buscar resolver a causa do problema e não a consequência.

Falando então especificamente do IPTU e IPVA, uma dúvida muito comum é em relação à condição de pagamento: à vista ou a prazo? Mas, antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. Se for a primeira ou segunda opção, já se sabe que não conseguirá realizar o pagamento inteiro de uma vez, sobrando o caminho do parcelamento.

Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a empréstimos, limites do cheque especial ou qualquer outra maneira de crédito do mercado financeiro, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados.

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Agora, caso a situação financeira esteja mais confortável, sendo investidor, recomendo, sem dúvida nenhuma, que o pagamento seja feito à vista, já que obterá 3% de desconto no IPVA e 6%, em média, no IPTU. Mas é importante ficar atento aos compromissos futuros; muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mesmo mês ou nos próximos. De que adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as outras?

Isso nos leva a outro importante aspecto da educação financeira: ter reserva financeira. Isso evita problemas como esse e nos deixa mais seguros, em caso de imprevistos. Enfim, com planejamento, é possível terminar e começar o ano com segurança de uma vida financeira saudável e muitas realizações.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira e autor de diversos livros sobre o tema, dentre eles o best-seller Terapia Financeira.

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Veículo: rádio Record Campos (RJ)Data: 12/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://radiorecordcampos.com.br/site/

Orientações do educador financeiro Reinaldo Domingos para pagar o IPVA e IPTU

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Veículo: Jornal da Cultura – 1º ediçãoData: 11/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tvcultura.cmais.com.br/jcprimeiraedicao/videos/jornal-da-cultura-primeira-edicao-11-12-2014-bloco-1

Débito Programado

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Veículo: Revista do FactoringData: 11/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.revistadofactoring.com/destaque-da-semana/uso-de-cheque-e-retomado-pela-geracao-da-internet

Uso de cheque é retomado pela ‘geração da internet’Nível de inadimplência entre os jovens, entretanto, também é o mais alto, o que, segundo especialistas, mostra impulsividade e falta de planeamento

Apesar de usarem novas tecnologias e novos meios de pagamentos, os jovens da chamada geração Y, a geração da internet, encontraram no tradicional talão de cheques um meio de financiar produtos e serviços de alto valor e de autoafirmação.

“Temos observado uma verdadeira mudança no perfil de uso do cheque, que parou de ser utilizado como meio de pagamento e passou a ser aproveitado como instrumento de crédito em compras de maior valor”, afirmou Walter Alfieri, diretor de crédito e risco da TeleCheque, serviço da marca MultiCrédito.

Estudo realizado pela instituição aponta que os cheques emitidos por essa geração, que compreende os jovens nascidos entre o início da década de 1980 e meados dos anos de 1990, possuem um tíquete médio de R$ 1.076 – quase o dobro do apresentado pelas pessoas

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com mais de 60 anos, que registraram tíquete de R$ 550 – e representam 39% do setor.

Alfieri explicou que a geração Y é ambiciosa e busca por meio dos bens “se destacar e dizer quem são”. “Essas características os levam a consumir produtos e serviços de maior valor agregado, tais como automóveis, viagens, além de cursos de aprimoramento profissional, segmentos nos quais o cheque é um dos meios de pagamento mais comumente utilizados”, afirmou.

Na mesma linha, o professor de Finanças da Estácio, Edson Mota disse que o valor do tíquete médio pode ser explicado pelo preço dos antigos consumidos por essa geração. “Eles compram artigos de marca: calças, camisetas, tênis. Uma roupa de marca pode custar R$ 500 ou R$ 700″, apontou. “Eles usam esses itens para se autoafirmar”, completou o especialista.

O professor salientou ainda que os jovens buscam o cheque como meio de financiamento depois que estouraram o limite do cartão de crédito.

Negociação

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, o cheque permite uma margem maior de negociação entre o consumidor e o lojista: com o uso da folha é mais fácil se negociar um desconto do que com cartão de crédito, no qual o comerciante paga uma taxa de desconto nas transações que, de acordo com o Banco Central, pode chegar a até 3,42% do valor da compra, dependendo da credenciadora.

“Os jovens, normalmente, ganham menos no começo da carreira e estão começando a perceber que cada centavo gasto a mais pode prejudicar o orçamento”, afirmou o educador financeiro.

Para Edward Cláudio Júnior, o diretor financeiro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abfin), o cheque pode ser usado também para eventualidades. “É sempre bom andar com uma folha de cheque na carteira, para o caso de o cartão não passar ou o comerciante não ter o terminal de cartão”, afirmou.

Inadimplência

A pesquisa da TeleCheque – referente ao terceiro trimestre de 2014 e que monitora cerca de 10 mil pontos de vendas do Brasil – mostra

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que, além de ser quem mais usa cheques, os jovens da geração Y também têm o maior índice de inadimplência quando se trata desse tipo de transação.

Segundo o estudo, a geração deu calote em 5,69% das operações monitoradas, valor 2,69 pontos percentuais superior ao índice de inadimplência geral, que engloba também a geração X – com idades entre 41 e 50 anos – e os baby boomers, com idade entre 51 e 68 anos.

Os especialistas disseram que o maior problema dos jovens é a falta de educação financeira. “Os jovens compram muito por impulso, não tem planejamento”, disse Mota.

“É muito difícil resistir ao consumo, especialmente por causa da variedade de produtos e serviços oferecidos no mercado”, acrescentou Alfieri.

Para Domingos, a educação financeira deve em casa, com os pais, a partir da criação de hábitos de finanças saudáveis. “Desde criança, a pessoa está acostumada a ganhar o dinheiro e gastar. Quando ela fica mais velha continua com esse hábito. A diferença é que, quando adulta, ela tem o crédito, que só piora essa cultura”, explicou o educador.

Cláudio Júnior disse que a melhor forma de administrar os cheques é ter controle sobre as transações. “O jovem tem que anotar as compras e as datas no canhoto do cheque, fazer uma planilha e ir dedicando os valores. Tem que acompanhar a conta bancária pelo menos uma vez por semana para não chegar ao final do mês e ter um surpresa desagradável”, avaliou.

A pesquisa da TeleCheque mostra que o dia da semana que concentrou maior endividamento pela geração Y foi a terça-feira, com 6,59%.

Tendência

Uma pesquisa da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) aponta que, no primeiro semestre deste ano, foram compensados 378 milhões de cheques, número 46,1% menor que o mesmo período de 2008, quando foram realizadas 702 milhões de transações.

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Segundo Cláudio Júnior, a medida que as pessoas forem se educando financeiramente, a tendência é que o cartão de crédito ocupe cada vez mais o espaço do cheque – segundo os dados da Abecs, as transações com cartão tiveram aumento de 137,3% no período.

“O cheque é complicado. Até as pessoas mais maduras, às vezes, tem dificuldade de controlar a emissão de cheques, principalmente o pré-datado”, disse. “À medida que foram se acostumando com o cartão, essas pessoas começaram a abandonar o cheque”, completou.

Dados do Banco Central mostram que o desconto de cheques teve uma queda de 5,9% entre outubro de 2013 e o mesmo mês deste ano nas empresas, fechando o mês com saldo de R$ 8,9 bilhões.

Já entre os consumidores, ainda de acordo com a autoridade monetária, o saldo ficou praticamente estável em R$ 1,5 bilhão, apresentando uma ligeira alta de 0,4% no período.

Para Domingos, os cheques não deverão desaparecer por completo. “Com as novas tecnologias, está mais fácil saber quando o cheque tem fundo ou não. Além de que ele pode ser usado para negociar”, disse o educador financeiro.

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Fonte: DCI

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Veículo: Bom dia GoiâniaData: 10/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/concessionarias-tentam-atrais-consumidor-com-ofertas-de-veiculos-em-goias/3824242/

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Veículo: Já 2ª ediçãoData: 10/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/comerciantes-esperam-aumento-nas-vendas-de-natal-em-goiania/3823698/

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Veículo: VejaData: 08/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/

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Veículo: A TribunaData: 08/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.atribuna.com.br/cidades/comece-o-pr%C3%B3ximo-ano-no-azul-planejamentos-e-controle-s%C3%A3o-essenciais-1.418149

Gastos

Comece o próximo ano no azul: planejamentos e controle são essenciaisPortal Previdência Total

Planejamento é essencial para controlar gastosDenis Dana

Se o final de ano é marcado por festas e confraternizações, o início é lembrado como um período oneroso, de inúmeras obrigações financeiras. São gastos fixos com impostos, que se juntam a custos variáveis, como matrícula escolar e compra de material, renovação de seguro, e resquícios de dívidas contraídas no ano que passou.

Para que 2015 comece no azul, sem que todas essas despesas tradicionais dos primeiros meses do ano comprometam a saúde financeira da família, planejamento, provisionamento e controle dos gastos são ações essenciais.

O economista Francisco Cunha Lima Cintra, sócio do portal ZenEconomics, explica que o aperto pelo qual passam muitos brasileiros no início de ano se deve à falta de preocupação com o planejamento.

“Geralmente, entre outubro e novembro já temos uma ideia tanto dos ganhos adicionais,

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como 13º salário, férias e participação nos lucros, quanto dos futuros compromissos financeiros. Por isso, no início do último trimestre deve ser feito o planejamento financeiro pessoal”, diz.

Na visão de Karen Calixto, especialista em educação e coaching financeira, é imprescindível “estabelecer um diagnóstico financeiro, de modo que se observem todas as despesas e receitas pontualmente, da menor à maior”.

Provisionamento

Tão imprescindível quanto planejar é provisionar. A tarefa se torna ainda mais primordial, tendo em vista as altas cargas dos tributos cobradas em São Paulo. O Estado tem uma das alíquotas de IPVA mais caras do País. O valor do imposto corresponde a 4% sobre o valor do carro, com base na tabela Fipe.

Outro tributo que também pesa bastante no orçamento doméstico é o IPTU. Independentemente da alíquota cobrada, os impostos entram no rol de despesas conhecidas e fixas e, por essa razão, devem ser provisionadas.

De acordo com o consultor de negócios e sócio do SCAI Group, Daniel Schnaider, “provisionar é algo complexo. Até mesmo empresas com departamentos criados exclusivamente para esse fim, por vezes erram. E o grande segredo para minimizar esses erros e surpresas desagradáveis é economizar sempre que possível”.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), ressalta que a melhor estratégia é “primeiro poupar, para somente depois gastar” – um dos princípios básicos da educação financeira, que envolve uma mudança comportamental de cada um.

Saída é pagar o quanto antes

Pessoas sem o hábito de poupar e antecipar o orçamento doméstico devem apertar um pouco os cintos no início de 2015. Para quem se encaixa nesse perfil, o economista Alex Antunes, sócio do site Equilibrados, sugere que, de imediato, “separe a verba necessária para cumprir os compromissos obrigatórios do começo de ano. Só depois considere gastos de lazer e social, que se intensificam neste período”.

Em caso de não haver dinheiro suficiente para quitar as despesas, Antunes orienta que os compromissos não sejam liquidados à vista. “Isso pode implicar em mais descapitalização e levar a dívidas maiores, por exemplo, com uso do limite do cheque especial ou do rotativo do cartão de crédito, que têm os maiores juros dentre as linhas de crédito”.

Atenção aos compromissos

Aos que já têm incorporada a prática do provisionamento e estão com a situação financeira mais confortável, o presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, recomenda que aproveitem os descontos oferecidos no pagamento à vista. Mas faz uma ressalva.

“É importante ficar atento aos compromissos futuros. Sem planejamento e sem reserva

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financeira, muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto e acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas na sequência. De nada adianta pagar à vista e conseguir desconto em uma despesa e não ter dinheiro suficiente para quitar as demais”, reforça Domingos.

Contratar um especialista

Num país em que a cultura de planejamento e poupança ainda não é amplamente disseminada, infelizmente há quem entrará no novo ano sem condições de arcar com todas as despesas peculiares da época. Para essas pessoas, os especialistas também propõem soluções.

“Busque as linhas de atendimento ao cliente dos bancos, das redes varejistas e dos demais credores, exponha seus problemas e peça para renegociar as dívidas. Atualmente, essa é uma opção bem acessível”, orienta Francisco Cintra.

O consultor Daniel Schnaider sugere que, paralelamente à renegociação, “reduza drasticamente seus gastos enquanto também tenta vender algo que não lhe seja mais útil. Os novos sites da internet facilitam esse tipo de negociação na busca de recursos para a quitação dos compromissos”.

Sem ressacas

Como alternativa, Cintra também indica a ajuda de um especialista em finanças pessoais.

“Geralmente, os custos com honorários desse tipo de profissional são pequenos quando comparados aos benefícios que eles podem gerar. Mais do que ajudar a eliminar as dívidas, ele pode auxiliar no equilíbrio e controle dos gastos. Afinal, aproveitando a época de festas, vale lembrar que qualquer tipo de ressaca é ruim, seja ela etílica, moral ou financeira”.

Mais informações www.previdenciatotal.com.br

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Veículo: Bem ParanáData: 08/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.bemparana.com.br/noticia/361986/veja-como-ter-uma-ceia-mais-em-conta

Veja como ter uma ceia mais em contaFim de ano tem ainda as compras de Natal e férias, por isso, policie seus gastos

Começo de dezembro. Já é hora de começar o planejamento das compras e ceia de Natal e também para a confraternização de Ano Novo. Como o período é de muitos gastos, o consumidor precisa ficar atentoa não ir além da conta nos seus gastos. Se não houver um planejamento, o que era para ser um momento de felicidade e comemoração pode se transformar em um verdadeiro pesadelo financeiro.

As dicas são do educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

O principal é saber de quanto se dispõem e a partir disso planejar como será o fim de ano. E também, não deixar para as compras para a última hora, quando na pressa, a pessoa deixa de procurar pelo melhor preço.

CEIAS BARATAS. Procure os amigos e parentes para fazer a ceia natalina em conjunto, com isso todos conseguirão economizar

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. Ficar em casa e curtir este momento em família e amigos são recomendações econômicas que valorizam o significado da data. Não deixar para última hora as compras de produtos para as festas é o caminho para não pagar mais caro. Troque produtos caros e importados por produtos nacionais e mais baratos, por que não um Natal Tropical?. Evite excessos na hora de comprar, por mais que seja bonita uma mesa com grande variedade e quantidade, seu congelador é que depois ficará superlotado, e, depois de um tempo, a família não aguentará comer as sobras. A resposta para economia pode estar em casa, use a imaginação e faça receitas com produtos que já possua, capriche na apresentação e terá uma ceia deliciosa    . Será que é necessário comprar roupas novas para esta ocasião? Se for necessário gastar compre algo que usará novamente. Caso queira comemorar com fogos de artifício, lembre-se que estes produtos são caros e perigos, devem ser comprados poucos e manipulados por alguém experiente. Cuidado com excessos, principalmente na hora de comprar bebidas, além de gastar muito, ainda pode causar terríveis situações, como ressacas e acidentes

PRESENTES. Antes de comprar é preciso saber quem quer presentear, assim, faça uma lista para que não se esqueça de ninguém. Evite presentear todos com produtos caros, analise caso a caso, priorize pessoas mais próximas e opte por presentes tipo lembranças. Compre com antecedência e pesquise, estas ações com certeza farão grande diferença no orçamento. Ao decidir o que deseja comprar, procure modelos similares que tenham as mesmas funcionalidades, muitas vezes, pagamos muito pelas marcas e status. Mas cuidado com a qualidade, pois o barato pode sair caro. Se for possível, deixe algumas compras para depois do Natal, aproveitando as grandes liquidações, os descontos são interessantes. Certifique-se que em caso de problemas ou erros de tamanho ou no modelo o produto possa ser trocado, muitas vezes se dá um presente

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que se perde, como um livro repetido. Evite os parcelamentos, na compra à vista se obtém maiores descontos. Caso seja inevitável esteja certo que os valores cabem em seu orçamento e certifique-se que irá honrar com esses compromissos. Lembre que o Natal é uma data importante e não deve ser interpretada como data comercial e sim como data de união e família

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Veículo: Correio do EstadoData: 07/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correiodoestado.com.br/economia/especialistas-dao-dicas-para-organizar-as-contas-no-fim-de-ano/234144/

Veja dicas para organizar as contas no fim de anoPlanejamento financeiro e uma boa dose de cautela ajudam consumidor a superar esta fase.

DA REDAÇÃO7 de Dezembro de 2014 | 00h00

Todo dezembro é a mesma coisa: as contas de IPTU e IPVA chegando – neste ano, com reajustes de 12,5% e 7,44% em média para os campo-grandenses –, festas de fim de ano, amigos-secretos e presentes para as famílias. Some-se a isso o fantasma das contas de janeiro com material escolar e matrículas. Diante do dilema financeiro, o Correio do Estado reuniu dicas de especialistas sobre como passar este período de turbulência financeira. 

“Não existe mágica. A matemática é exata e, nos gastos de fim de ano, a operação que mais realizamos é a subtração. Achamos que todos os presentes e todas as comemorações devem encaixar no orçamento, mas a verdade é que nosso orçamento não cresce na proporção dos valores dos presentes que gostaríamos de dar”, enfatiza o educador financeiro do DSOP, Aluísio Franco Filho, de Campo Grande.

A seguir, confira mais dicas para se planejar e entrar em 2015 “no azul”.

Faça os seus cálculos

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Faça os cálculos, anote detalhadamente todos os gastos e veja quanto a soma de todas as suas parcelas pode comprometer seu orçamento. Desta forma, será possível dimensionar as dívidas e evitar que contas inesperadas vençam sem que possa pagá-las, acarretando juros, multas e outras complicações. Afinal, nunca é bom ser pego desprevenido! Vale destacar que janeiro traz gastos ainda maiores, com mensalidade escolar, impostos e despesas extras, como nas viagens. 

Empréstimos de bancos podem ser negociados

Não adianta tentar uma negociação com o banco sem uma possível proposta na qual apareça todos os entraves e ajustes necessários para a dívida ser quitada. O ideal é que o endividado procure o credor “frente a frente”, para conversar sobre a dívida e mostrar suas intenções em quitar o empréstimo. Entretanto, se o contato físico não for possível, o devedor pode recorrer a outros meios, como e-mails. O devedor pode pedir a qualquer momento a redução de juros do seu empréstimo ou financiamento. Muitas vezes, bancos ou lojas podem baixar as taxas do crédito. Se quitar (à vista), peça desconto.

A reportagem, de Daniella Arruda e Rosana Siqueira, está na edição de hoje do jornal Correio do Estado.

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Veículo: DM.com.brData: 07/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dm.com.br/texto/199671-armadilhas-de-fim-de-ano

Armadilhas de fim de anoCorrer às compras sem considerar o cenário econômico do País e fazer cálculos pode ser um erro fatal, de acordo com especialistas

A proximidade das festas de final de ano, somada às rendas extras tradicionais, como o 13º salário e bonificações, o consumo torna-se quase irresistível para muitas pessoas. A sensação de elevação do poder de compra faz com que muitos consumidores gastem dinheiro de forma impensada neste período. Muitos, em razão de uma promoção imperdível ou da oportunidade de viajar e aproveitar as férias de verão, queimam as suas reservas sem avaliar compromissos futuros e um cenário econômico brasileiro de incertezas e volatilidade, previsto para 2015 por especialistas.

Dayane Godinho, educadora financeira da Dsop, reforça que o final do ano vem acompanhado de festas, confraternizações, viagens e presentes, e que se trata de um período que instiga a população a gastar mais, principalmente porque muitos podem contar com o 13º salário, mas faz ressalvas. “O ideal seria que esse benefício chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais, como um presente, mas, devido à falta de Educação Financeira de grande parte da população, muita gente o aguarda ansiosamente para cobrir o desequilíbrio financeiro.”

Faxina

Para Godinho, o fim de ano é o momento ideal para promover uma faxina financeira no orçamento, com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas, decidir o que fazer com o 13º salário, como administrar os gastos de final do ano e planejar os gastos para 2015. “Portanto, antes de ir às compras de fim de ano, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis e investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados”, sugere. A educadora também lembra que é importante verificar se já tem mais despesas do que seu bolso suporta e, mesmo estando no azul, se vai conseguir pagar as compras que pretende fazer neste final de ano, cujas

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parcelas podem se arrastar pelo ano seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola.

Se estiver endividado, completa Dayane, é necessário saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas de maior juro, como cheque especial e cartão de crédito. “Aos que não devem, mas também não poupam, é recomendado ter muita cautela, pois qualquer descontrole poderá fazer com que se torne um endividado e até inadimplente, da noite para o dia”, alerta a educadora. Ainda de acordo com ela, aproveitar o 13º para poupar uma parte e investir com o objetivo de formar uma reserva financeira é uma boa ideia. “Assim, começará a criar o hábito de poupar para realização de sonhos também.”

Educação Financeira

Ainda conforme Godinho, grande parte da população não respeita o próprio padrão de vida, gastando mais do que ganha, o que resulta em problemas financeiros. “Esta atitude de gastar o que não tem só estará mascarando o real e verdadeiro problema: a ausência de educação financeira em toda família.” Para Dayane, o endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário, por meio da redução nos gastos. “É importante fazer escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Se as condições não permitem, procure outras opções mais prazerosas e de menor valor. O ideal é não se endividar com compras e viagens de final de ano”, completa. 

De acordo com a educadora financeira, o cenário econômico para 2015, de fato, aponta incertezas, mas ressalta que a macroeconomia não afeta as famílias mais do que a falta de educação financeira. “Diante do cenário, é importante fazer nossa parte e nos precaver para que o impacto da economia seja minimizado, seja ele qual for”, alerta Dayane Godinho.

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Veículo: Circuito Mato GrossoData: 06/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://circuitomt.com.br/editorias/brasil/54326-7-dicas-para-gastar-menos-nas-suas-compras-de-natal-e-esticar-o-o.html

BOLSO TRANQUILO7 dicas para gastar menos nas suas compras de NatalO segredo é um só: planejamento financeiroPublicado 06/12/2014 16:58:30

 

Para não gastar demais com as despesas de fim de ano, o segredo é um só: planejamento financeiro. Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira , afirma que o primeiro passo é listar todas as receitas do período, incluindo os ganhos extras, como 13º salário, bonificações e férias.

Depois, é preciso enumerar todas as despesas fixas (como condomínio, aluguel) e variáveis (como gastos com supermercados, roupas). Reserve uma parte para as despesas de janeiro (impostos, matrícula e material escolar). O que sobrar pode ser usado com presentes e artigos das festas do fim de ano.

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Prefira pagar tudo à vista, e evite a todo custo entrar no limite do cheque especial ou se endividar no cartão de crédito.

O diretor de economia da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Roberto Vertamatti, lembra que 2015 deve ser um ano de ajustes na economia que podem afetar o bolso dos consumidores. Estão previstos aumentos em combustíveis, energia elétrica, transportes, água e IPTU. 

1- Comece pelo orçamentoSome todas as receitas (salário, 13º, férias, bônus) e diminua de todas as despesas fixas. O valor dos presentes não pode ser maior do que essa sobra (e ainda precisa ter uma reserva para as despesas de janeiro)2- Não se endivide para presentearDê presentes que caibam no orçamento. É possível encontrar opções de presente em todas as faixas de preço. Respeite seu padrão de vida3- Prefira pagar à vistaPara comprar presentes mais caros, o ideal é poupar para comprar à vista. Quem faz isso consegue negociar descontos. A medida ajuda a evitar o endividamento, mas é preciso saber quanto pode gastar4- Cuidado com as parcelasNão sendo possível evitar o parcelamento, certifique-se de que as parcelas caibam no orçamento. Lembre-se de que o acúmulo de prestações coloca em risco o planejamento financeiro e a capacidade de poupar5 - Evite compras por impulsoAntes de consumir, pergunte-se se está comprando o produto por necessidade real ou só para suprir uma carência imediata. E se o valor está dentro das suas possibilidades

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6 - Reserve parte do 13º salárioNão se esqueça de que janeiro é um mês de despesas pesadas. Além dos gastos do fim de ano, ainda tem IPVA, IPTU, material escolar. E estão previstos vários aumentos de preços para o próximo ano7- Economize na viagemAtenção ao escolher a viagem de férias. Os preços dos pacotes são mais caros na alta temporada. Se não tiver se planejado para pagar, é melhor fazer uma viagem mais barata e dentro do orçamento. Para as viagens mais caras, poupe com antecedência.UOLVeículo: EM.com.brData: 06/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/12/06/internas_economia,596958/novos-impulsos-a-inflacao.shtml

IPCA completa em novembro quatro meses acima do teto da meta

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Para estourar a margem de tolerância, índice precisa avançar mais 0,86% este mês. Mas 2015 começa pressionado

Com alta de 3,46% apenas em

novembro, os cortes de origem animal já acumulam alta de 17,81% no ano e

pressionam os índices de preços

Brasília – A inflação voltou a acelerar em novembro e a desafiar o governo. O

Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) avançou 0,51% no mês passado

em relação a outubro, completando o quarto mês seguido acima do teto da meta

para 2014, de 6,5%. O percentual acumulado em 12 meses fechou em 6,56%. Mas

a carestia, que afeta o bolso do consumidor sobretudo nos gastos com

alimentação, deverá ficar ainda pior no começo de 2015, graças aos inevitáveis

reajustes de impostos, das passagens de ônibus, da conta de luz e das

mensalidades e materiais escolares. Para piorar, a recente disparada do valor do

dólar deve ser repassado ao varejo.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, considerou o resultado de novembro

positivo. A situação, contudo, reforça o receio dos especialistas de que o indicador

oficial feche o ano pelo menos próximo do teto da meta. Segundo o Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para encerrar 2014 dentro da margem

de tolerância, dezembro tem de apresentar uma inflação de, no máximo, 0,86%. O

secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland,

afirmou ontem que o IPCA de dezembro deverá ficar abaixo disso e o resultado

anual ficaria de 6,4% a 6,45%.

A expectativa do mercado também é de um IPCA anual abaixo do teto, com 0,74%

a 0,84% neste mês. No relatório Focus, do Banco Central (BC), o grupo dos

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analistas que mais acertam projeções, chamado de Top 5, aposta numa carestia

de 0,83% em dezembro. “A projeção para o ano está convergindo para abaixo de

6,5%, mas não podemos garantir nada. Ainda falta um mês”, disse Étore Sanches,

economista da LCA Consultores. Ele acha improvável altas de impostos este mês,

o que ameaçaria a meta. O arrocho viria com 2015, levando o IPCA à beirar os 7%

no acumulado em 12 meses, logo no primeiro trimestre. “Seria interessante o novo

ministro iniciar novo ciclo com a inflação abaixo do teto da meta”, ressaltou.

Combustíveis Para o economista Silvio Campos Neto, da consultoria Tendências,

o IPCA de 2015 deve ficar próximo do deste ano, “mas com uma dinâmica

diferente”. “Os preços livres devem arrefecer, mas os controlados pelo governo,

como gasolina e energia, pressionarão”, analisou. Eulina Nunes, coordenadora do

índice de preços do IBGE, acrescentou que a tendência é de os preços

administrados em dezembro avançarem menos na comparação com igual mês de

2013. No último mês do ano passado a taxa foi de 0,92%, puxada pela gasolina.

Como o reajuste do combustível já ocorreu, o indicador teve alívio este mês. 

Sanches, da LCA, acredita que o aumento da gasolina em novembro ainda não foi

todo absorvido pelo IPCA. “O reajuste foi dado na refinaria, transmitido em cadeia.

O IPCA-15 de dezembro deve trazer o pico deste impacto”, alertou. Em novembro,

o preço da gasolina subiu 1,99%, mas deve chegar a 3%. Além disso, há o

impacto no etanol. “Estamos na entresafra e se espera uma alta em dezembro.

Além disso, o reajuste da gasolina também pesa. Projetamos variação de 3% para

o álcool”, completou.

 

Carne é vilã do mês 

Brasília – O IPCA de novembro foi empurrado pelos preços de alimentos e

bebidas, item que teve a maior variação (0,77%) e o maior impacto no indicador

geral, com 0,19 ponto percentual. A batata inglesa chegou a subir 38,71%. A carne

foi, pelo terceiro mês seguido, a vilã da inflação: aumentou 3,46% em novembro,

depois de 1,46% no mês anterior. As carnes acumulam alta de 17,81% no ano.

Habitação (0,69%) e transporte (0,43%) tiveram maiores variações, depois dos

alimentos. 

Como as perspectivas para 2015 não são boas, o educador financeiro Reinaldo

Domingos recomenda atenção com as despesas. Pesquisar preços e marcas,

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sempre que possível, é o ideal para não gastar além da conta. “Converse com a

família e veja que gastos podem ser diminuídos, como no consumo de água e

energia”, ensinou. 

Kátia Lessa, de 50 anos, se aposentou recentemente e aproveita o tempo

disponível para pesquisar preços em diversos estabelecimentos. “Quem faz

compras toda semana, percebeu facilmente a inflação em 2014. A carne, por

exemplo, teve aumento absurdo”, reclamou. Antes fiel a marcas, ela á não se

preocupa mais com isso. Sua prioridade é economizar. “Hoje, qualquer compra

pequena passa de R$ 100. Temos que experimentar novos produtos para não

gastar demais. E no próximo ano, infelizmente, já sabemos que isso deve

continuar. Já limitei gastos com o cartão de crédito graças aos altos juros”, conta.

A auxiliar administrativa Edilane Carvalho, de 30, espera o primeiro filho e prevê

gastos extras da família. “Está difícil economizar e poupar. Tudo ficou mais pesado

no bolso. O ideal é pesquisar preços em vários supermercados, mas o tempo é

curto. Com o bebê, vamos ter que mudar a forma como gerimos o dinheiro”,

ponderou.

Rodrigo Barbosa, 28, gasta cerca de R$ 600 mensais com supermercado. Mas

teve que controlar as compras para não passar desse valor. A expectativa dele

para o próximo ano não é das melhores. “Antigamente, conseguia levar muito mais

produtos com esse mesmo valor. Acho que a tendência é piorar. O que está caro

numa semana, não entra. Hoje, por exemplo, não comprei azeite”, suspirou.

Domingos lembrou ainda a importância de prestar atenção nos gastos de fim do

ano, para que o cidadão não comece o ano em dificuldades. A previsão é de que

só o material escolar suba 8%. “Planeje e evite extrapolar porque os gastos de

janeiro são altos”, sublinhou. (BN)

 

Preço sobe no atacado A alta de preços dos grãos e das carnes, causada pelo tempo seco, e o impacto do

reajuste dos combustíveis contribuíram para a aceleração do Índice Geral de

Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) em novembro. O indicador subiu 1,14%,

após alta de 0,59% em outubro, informou ontem, a Fundação Getulio Vargas

(FGV). A tendência, contudo, é que a inflação desacelere em dezembro, diante do

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menor impacto dos aumentos em tarifas administradas e da estiagem. 

O choque agrícola provocado pelo tempo seco em outubro continuou repercutindo

sobre os preços no atacado, mas o efeito se aproxima do fim, o superintendente

adjunto de inflação da FGV, Salomão Quadros. “Já há indicações de que escassez

de chuvas já não é mais tão acentuada”, disse ele, que espera uma suavização da

inflação em dezembro. 

No mês passado, houve pressões vindas de soja (5,81%), milho (13,45%) e

bovinos (6,35%). O reajuste dos combustíveis também contribuiu para impulsionar

os preços no atacado, tanto do diesel quanto de gasolina. Mas esses impactos

devem diminuir ao longo deste mês. No caso dos produtos agropecuários, a

estiagem de outubro já foi precificada pelos produtores, e a tendência é uma

estabilização no patamar atual. “Não vai cair (o preço) porque ficou a dúvida se a

escassez de chuvas deixou sequelas em termos de produtividade do grão. Então,

não existe uma conjuntura propícia para a queda de preços", frisou Quadros. 

Um eventual barateamento dos grãos deve ser esperado apenas para janeiro e

fevereiro, com a colheita. Já o aumento dos bovinos deve se transmitir ainda a

outros estágios da cadeia. No frigorífico, as carnes bovinas subiram 5,49% em

novembro, enquanto a carne suína avançou 5,89%. Esses aumentos podem

continuar nas próximas semanas. O impacto dos combustíveis também deve se

dissipar. Em novembro, o diesel subiu 4%, e a gasolina, 2,4% no atacado,

incorporando quase a totalidade dos reajustes praticados pela Petrobras desde 7

de novembro nas refinarias (5% no diesel e 3% na gasolina). 

Por outro lado, o câmbio, que atuou como mola propulsora dos preços de bens

intermediários como derivados de celulose e produtos químicos, deve continuar

alimentando aumentos de preços. “Como tivemos nos últimos meses uma

movimentação da taxa de câmbio, que saiu de R$ 2,30 para perto de R$ 2,60, isso

vai chegando aos poucos”, afirmou o superintendente. 

Ao todo, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) acelerou a 1,44% no mês

passado. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,65%, impulsionado

principalmente por alimentos. As carnes e a batata-inglesa ficaram mais caras em

novembro, embora o leite e derivados do trigo como o pão francês tenham dado

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certo alívio ao bolso das famílias. Na reta final do ano, as passagens aéreas

também pressionaram a inflação com alta de 23,41%. 

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Veículo: Rádio PioneiraData: 05/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.radiopioneira.com.br/index.php/new/24966/7-dicas-para-gastar-menos-nas-suas-compras-de-natal-e-esticar-o-orcamento-

7 dicas para gastar menos nas suas compras de Natal e esticar o orçamentosexta-feira, 05 de dezembro de 2014

Para não gastar demais com as despesas de fim de ano, o segredo é um só: planejamento financeiro. Reinaldo Domingos, presidente da Dsop Educação Financeira , afirma que o primeiro passo é listar todas as receitas do período, incluindo os ganhos extras, como 13º salário, bonificações e férias.

Depois, é preciso enumerar todas as despesas fixas (como condomínio, aluguel) e variáveis (como gastos com supermercados, roupas). Reserve uma parte para as despesas de janeiro (impostos, matrícula e material escolar). O que sobrar pode ser usado com presentes e artigos das festas do fim de ano. Prefira pagar tudo à vista, e evite a todo custo entrar no limite do cheque especial ou se endividar no cartão de crédito.

O diretor de economia da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Roberto Vertamatti, lembra que 2015 deve ser um ano de ajustes na economia que podem afetar o bolso dos consumidores. Estão previstos aumentos em combustíveis, energia elétrica, transportes, água e IPTU.

Comece pelo orçamento

Some todas as receitas (salário, 13º, férias, bônus) e diminua de todas as despesas fixas. O valor dos presentes não pode ser maior do que essa sobra (e ainda precisa ter uma reserva para as despesas de janeiro).

Não se endivide para presentear

Dê presentes que caibam no orçamento. É possível encontrar opções de presente em todas as faixas de preço. Respeite seu padrão de vida.

Prefira pagar à vista

Para comprar presentes mais caros, o ideal é poupar para comprar à vista. Quem faz isso consegue negociar descontos. A medida ajuda a evitar o endividamento, mas é preciso saber quanto pode gastar.

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Cuidado com as parcelas

Não sendo possível evitar o parcelamento, certifique-se de que as parcelas caibam no orçamento. Lembre-se de que o acúmulo de prestações coloca em risco o planejamento financeiro e a capacidade de poupar.

Evite compras por impulso

Antes de consumir, pergunte-se se está comprando o produto por necessidade real ou só para suprir uma carência imediata. E se o valor está dentro das suas possibilidades.

Reserve parte do 13º salário

Não se esqueça de que janeiro é um mês de despesas pesadas. Além dos gastos do fim de ano, ainda tem IPVA, IPTU, material escolar. E estão previstos vários aumentos de preços para o próximo ano.

Economize na viagem

Atenção ao escolher a viagem de férias. Os preços dos pacotes são mais caros na alta temporada. Se não tiver se planejado para pagar, é melhor fazer uma viagem mais barata e dentro do orçamento. Para as viagens mais caras, poupe com antecedência.

Fonte: Rádio Pioneira com Parecis.net / Reprod. UOL

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Veículo: Previdência TotalData: 03/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=3765

Reinaldo Domingos: Hora da virada financeira para 201503/12/2014 - 19:48:00

Reinaldo Domingos *

O ano só acaba em dezembro, no entanto, para que se possa iniciar 2015 com saúde financeira, o planejamento deve ser feito com antecedência. O 13º salário está aí e é preciso muita cautela para usá-lo da maneira correta, pensando na realização de sonhos para o ano que vem e não em gastá-lo agora com supérfluos.

Sendo assim, esse é o momento ideal para promover uma “faxina” financeira no orçamento, com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas e decidir o que fazer com o décimo-terceiro salário.

Mas, o que fazer com este benefício? O ideal é que esse benefício chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais, como um presente. No entanto, desde 1962, quando foi criado esse benefício extra, muita gente o aguarda ansiosamente para cobrir o desequilíbrio financeiro. Há quem recorra aos bancos que oferecem antecipação desse recurso como uma forma de empréstimo para quitar dívidas ou amenizá-las.

Pagar dívida com o 13º salário é combater o efeito do problema financeiro. Com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema - a ausência de educação financeira em toda família. O endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário. Ou seja, com a redução nos gastos. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida.

Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e com o que pode gastar. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos.

Portanto, antes de ir compulsivamente às compras de fim de ano, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para

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descobrir o comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do que seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir pagar as compras que pretende fazer nesse final de ano, cujas parcelas que se arrastarão pelo ano seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola.

Faça escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Se as condições não permitem, procure outras opções mais prazerosas e de menor valor. O ideal é não se endividar com compras e viagens de final de ano. Pesquise os melhores preços de presentes e itens da ceia e das festas, e experimente estipular um valor máximo a gastar com cada item e peça desconto, sempre.

Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o décimo terceiro para iniciar uma reserva e manter essa prática de poupar.

Para quem já tem perfil investidor, o décimo terceiro é oportunidade para incrementar o investimento. 50% pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada.

E lembre-se: fim de ano também é tempo de fazer planos para o futuro. Aproveite para reunir a família, inclusive as crianças, para conversar sobre o que querem realizar nos próximos anos. Definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos a serem realizados - curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos). Esse será um fator de motivação para ajustar e conduzir o orçamento familiar.

Seja qual for o perfil do leitor, desejo que 2015 seja azul para todos.

*Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: A Garota de OuroData: 03/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.agarotadeouro.com.br/como-reduzir-o-impulso-de-gastar-e-como-gastar-menos-do-que-se-ganha/

Como reduzir o impulso de gastar e Como GASTAR MENOS do que se ganha.

Antes de tudo gostaria de disponibilizar uma (clique no link para redirecionamento) planilha de acompanhamento de gastos, de controle financeiro, gratuita, de outro site que colaboro (uma versão mais formal), que é uma ferramenta para ajudar no que vamos falar a seguir.  

Como falei há uns dias, fui na livraria e comprei 2 livrinhos da série ” Dinheiro sem segredo” do autor Reinaldo Domingos (vou por o link no final para quem quiser comprar os livros, são bem baratinhos).

No livro ” Como reduzir o impulso de gastar”  o ponto chave é o consumo inconsciente que temos (pequenos prazeres cotidianos, ou “mereço esse presentinho por tanto que trabalho”, prefiro o prazer imediato do que pensar a longo prazo), ao invés de trocarmos o prazer momentâneo por algo mais duradouro.

O importante é reconhecer que; se sua vida financeira não evoluiu é porque alguma coisa está errada.

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E pior, que se acontecer algum imprevisto, na maioria das vezes não estamos preparado. Se trocar o carro em 48 parcelas e for mandada embora, como continuarei pagando a parcela? Perderei o carro? (sim, o banco pode tomar de volta se eu não pagar).

Por isso é importante REAVALIAR OS HÁBITOS DE CONSUMO!Vou um pouco  além de reavaliar o propósito econômico financeiro, repensar os nossos sentimentos em relação ao que compramos (Quero ser aceita e fazer parte de um grupo? Comprar faz com que eu me sinta bem? Mais segura de quem eu sou?) e refletir de que forma podemos melhorar. Vejo em muitos blogues de beleza as meninas apresentando as coleções de maquiagem com mil sombras, paletas, batons, e bases? Base que custam fortunas mas a maioria trabalha com isso, é maquiadora e vive disso, logo precisam ter uma coleção gigante. A maioria de nós que não vivemos disso (ou seja não ganhamos dinheiro com isso, lembrando que muito das blogueiras até ganham os produtos) não precisamos de tanta coisa assim. É claro que queremos ter a base que deixa a pele perfeita, a última paleta da moda, mas até que ponto estas compras estão prejudicando nosso sucesso financeiro ou nos deixando dívidas? Sou super a favor de comprar produtos legais, em lojas legais, mas sempre com consciência. E lembre-se, mesmo parcelando em 10 X, é preciso avaliar se essa parcela vai caber no orçamento mensal.

É importante que as contas fechem no final do mês, evitando assim ter que pegar empréstimos ou usando o limite do cheque especial (é muito caro gente!).

A planilha do início do post irá nos ajudar a analisar nossos gastos (para onde está indo a maior parte do nosso dinheiro). Se quiser ajuda para preencher a planilha deixe recado aqui ou mande email!.

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Veículo: MG TV RespondeData: 02/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.youtube.com/watch?v=AWPqNSXTyZE&list=UUXuO3jegyuLtpoyb6KQhf7g

Como utilizar o 13º salário?

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Veículo: DGABCData: 02/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dgabc.com.br/Noticia/1089446/dividas-tem-prioridade-no-13?

referencia=ultimas

Dívidas têm prioridade no 13ºFernando Pereira Especial para o Diário

Em tempos de recebimento do 13º salário, cuja primeira parcela teve prazo até 30 de

novembro para ser paga e, a segunda, até dia 20 (com desconto do Imposto de Renda)

para ser depositada na conta bancária dos trabalhadores, é preciso ter cautela para

administrar os recursos e entrar em 2015 com o pé direito. O que dá a impressão de ser

muito dinheiro recebido de uma só vez, deve ser bem distribuído para não acabar antes

mesmo que se possa perceber.

O primeiro passo é identificar em qual dos dois grupos de consumidores se faz parte:

endividados ou não endividados. Pesquisa recente da Serasa Experian mostra que 40%

da população brasileira está inadimplente. Outro estudo, da Anefac (Associação Nacional

dos Executivos de Finanças), aponta que 68% das pessoas pretendem usar a renda extra

para quitar dívidas.

Quem possui contas em atraso deve priorizar o pagamento delas e, se necessário for, usar

100% do valor da gratificação natalina, orienta o professor da Escola de Administração de

São Paulo da FGV (Fundação Getulio Vargas) Samy Dana. “É importante priorizar as

dívidas com juros mais elevados, que são cartão de crédito, que cobra 241% ao ano, e

cheque especial com 166% ao ano.”

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Aqueles que não se encaixam nesta situação, e pretendem utilizar o 13º

para comprar presentes e pagar as contas de início de ano, como IPVA (Imposto sobre a

Propriedade de Veículos Automotores), IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e

gastos com material escolar, devem distribuir bem os recursos.

Segundo o educador financeiro da DSOP Edward Cláudio Júnior, é importante dividir o

montante, por exemplo, em três parcelas iguais. “Se o trabalhador tem 13º de R$ 3.000,

ele pode destinar R$ 1.000 (33%) para comprar presentes de Natal, R$ 1.000 para pagar

as contas de início de ano e, outros R$ 1.000, para fazer reforma em casa ou ajudar na

troca do carro”, exemplifica.

Para isso, é preciso ter bem claro quanto se quer gastar (ou precisa) com cada coisa,

reforça o educador. Também é necessário considerar o quanto foi desembolsado na Black

Friday, principalmente se o valor for parcelado, para não embolar com os presentes de fim

de ano – neste caso, é ainda mais essencial pagá-los à vista.

Luiz Carlos Lemos, professor de Finanças da Universidade Presbiteriana Mackenzie,

campus Campinas, endossa a necessidade de prever quanto se quer gastar antes de sair

às compras. E, se não houver planos de reformar a casa ou trocar o carro, orienta que o

consumidor deve dividir o ganho adicional em 50% para os presentes natalinos e, a outra

metade, para os gastos do início do ano.

INVESTIMENTO - Quem quiser aproveitar o momento do rendimento extra para guardar

um pouco de dinheiro, pode começar destinando a metade do que seria gasto com

presentes para a poupança. “É importante, paras as pessoas que não têm dívidas, pensar

em investir na poupança ou em CDI (Certificado de Depósito Interbancário).” Dana, da

FGV, recomenda aplicação bancária com taxa de remuneração de 95% do CDI.

Outra possibilidade é destinar parte da gratificação natalina para a previdência privada,

visando complementar o valor a receber de aposentadoria do INSS (Instituto Nacional do

Seguro Social) para tentar manter, na velhice, o padrão de vida atual. Muita gente

aproveita e faz aporte anual justamente utilizando recursos do 13º salário.

DIA A DIA - Os especialistas advertem que, quem adota o hábito de controlar suas

finanças, dificilmente fica no vermelho e ainda consegue poupar dinheiro. Uma dica é

colocar tudo em planilhas e, quando se trata de um casal, Lemos recomenda que sejam

trocados os relatórios de gastos entre marido e mulher, para que haja consenso financeiro

e se identifique onde pode ser eliminado gasto desnecessário.

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Outra orientação é concentrar as contas todas perto de uma mesma data, por exemplo,

após o quinto dia útil, data em que o salário já tenha sido depositado e para que sejam

pagas de uma só vez e, então, se analise o quanto vai sobrar. 

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Veículo: revista ÍconeData: 01/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://revistaicone.com/revista47/#/47%C2%BA%20EDI%C3%87%C3%83O/56

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Veículo: revista TutoresData: 01/12/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.mflip.com.br/pub/lamonica/index13/

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Veículo: revista em diaData: dezembro/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://issuu.com/pacprommos/docs/em-dia-156

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Veículo: dia-a-dia revistaData: dezembro/2014Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: Jornal SindinovaData: dezembro/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: file:///C:/Users/dsop/Downloads/Jornal-Sindinova-Edi%C3%A7%C3%A3o-22.pdf

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Veículo: KindleData: dezembro/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.appannie.com/books/kindle-store/top/brazil/5559913011/

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Veículo: Revista Gota D’águaData: dezembro/2014Editoria: Educação FinanceiraSite:

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