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Clipping Editora Fevereiro 2015

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Índice3 - 180 graus

4 - Maxpress

6 - Folha Franca News

9 - Deus me livro

11 - Cristina Sá – blog Literatura Infantil e Juvenil

15 - Segs

17 - Net Educação

18 - mais bahia

21 - Valor Econômico

27 - Leia Já

28 - Prefeitura de SP

31 - CRB 6

35 - A Tribuna

37 - Jornal Sumaré

39 - Diário de Contagem

42 - Sarau Suburbano

44 - Silêncios que falam

48 - Maxpress

50 - Diário Digital

53 - blog Alessandro Buzo

54 - O Progresso

56 - TKNT

58 - O Povo

61 - Vida e Natureza

64 - jornal Empresas e Negócios

66 - Maleta da Marieta

68 - CDL Fortaleza

71 - revista Fator Brasil

72 - mais bahia

74 - rascunho (Gazeta do Povo)

76 - Maxpress

77 - Segs

79 - DCI

80 - Catraca Livre

82 - Hipopómatos na lua

87 - Cultura Alternativa

90 - A Crítica - MT

92 - O Globo

94 - Divirta-se

96 - Turminha do MPF

98 - Mamãe Faladeira

100 - Maxpress

102 - Maxpress

103 - G1

107 - Correio Braziliense

109 - Periferia em movimento

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Veículo: 180 grausData: 27/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://180graus.com/salada/semana-da-educacao-financeira-projeta-acoes-em-todo-o-pais

Semana da Educação Financeira projeta ações em todo o país

A Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está promovendo uma Semana de Educação Financeira, em parceira com a DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, com diversas ações sobre o tema em todo o território nacional.A Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está promovendo ações, que ocorrerão entre 9 e 15 de março.

Para abrir a semana, o educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, ministrará a palestra online “A importância da Educação Financeira na formação dos hábitos e costumes de consumo”, que ficará disponível no canal da TV DSOP, que apoia o evento, no dia 9 de março, a partir das 11h. No dia seguinte, será a vez do educador financeiro Roger Milan palestrar sobre o tema “A importância das escolhas conscientes”.

 

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Fonte: Com informações da Assessoria

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Veículo: MaxpressData: 27/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,737955,Semana_da_Educacao_Financeira_projeta_acoes_em_todo_o_pais,737955,4.htm

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Veículo: Folha Franca NewsData: 27/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://folhafrancanews.com.br/site.php?p=noticias&id=7111

SEMANA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA PROJETA AÇÕES EM TODO O PAÍSPostado dia 27/02/2015. Categoria: Geral

Por entender que a melhor maneira de educar financeiramente uma população é proporcionando a ela meios gratuitos para adquirir conhecimento, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) está promovendo diversas ações, que ocorrerão entre 9 e 15 de março, online e presenciais em escolas, por todo o território nacional. Para abrir a semana, o educador financeiro e presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, ministrará a palestra online “A importância da Educação Financeira na formação dos hábitos e costumes de consumo”, que ficará disponível no canal da TV DSOP, que apoia o evento, no dia 9 de março, a partir das 11h. No dia seguinte, será a vez do educador financeiro Roger Milan palestrar sobre o tema “A importância das escolhas conscientes”. Veja outras palestras online que serão ministradas ao longo da programação: 

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10/03 – “Educação Financeira na Europa”, por Anabella Mesquita, reitora da Universidade do Porto (Portugal). 11/03 – “Diagnosticar as despesas, o primeiro passo para a sustentabilidade financeira”, por Luiz Barros, educador financeiro 12/03 – “Sonhos: Curto, médio e longo prazos”, por Bruno Chacon, educador financeiro 13/03 – “Quando atingir minha independência – Fórmula DSOP da Independência Financeira”, por Reinaldo Domingos 14/03 – “Orçamento Financeiro DSOP”, por Jusivaldo dos Santos, educador financeiro 15/03 – “Investimentos”, por Edward Claudio Jr., educador financeiro Nesta semana, também serão abertos dois fóruns de discussão, com os temas: “A educação financeira deve ser uma das disciplinas da grade curricular das escolas?” e “Acha ser importante dar Mesada para seu filho?”. A DSOP ainda oferece um serviço chamado S.O.S Educação Financeira, que consiste em prover orientações online sobre Educação Financeira, feitas por educadores financeiros, das dúvidas enviadas pelos internautas por meio do site da Abefin. Outra ação para colaborar com a Semana vem da parceria com a Editora DSOP, que, durante esse período, disponibilizará todos os seus títulos de Educação Financeira com 50% de desconto em sua loja online. Por meio de suas mais de 40 franquias, a DSOP tem o objetivo de promover ainda atividades nas escolas adotantes do programa de Educação Financeira, em todo o país, que envolvam não somente as crianças e corpo docente, como também os pais e toda a comunidade no geral. Aos interessados que queiram assistir às palestras e/ou acompanhar as atividades propostas pelos educadores financeiros da DSOP, basta acessar o portal www.dsop.com.br e se informar mais.  Sobre a Abefin

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Formada por profissionais de educação financeira, a Abefin é uma das representantes junto a órgãos governamentais no apoio e auxílio no que for de interesse público junto ao tema. A Abefin é uma associação sem fins lucrativos e tem como mantenedora a DSOP Educação Financeira.Sua missão é promover o desenvolvimento e regulamentação da profissão de educador financeiro, congregando e filiando todos os profissionais, estudantes e organizações financeiras que atuem no Brasil e no mundo, visando fomentar o progresso e a disseminação da educação financeira.

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Veículo: Deus me livroData: 25/02/2015Editoria: LivroSite: http://deusmelivro.com/critica/a-avo-adormecida-roberto-parmeggiane-e-joao-vaz-de-

carvalho-25-2-2015/

“A avó adormecida” | Roberto Parmeggiane e João Vaz de CarvalhoPor Andreia Rasga · Em 25/02/2015

O tema da morte tem surgido, ultimamente, na literatura infantil em vários livros especiais. Especiais pela delicadeza das histórias, pela finura das ilustrações, pela emoção latente em cada página mas, acima de tudo, especiais porque falam da vida, de um passado a guardar e de um futuro feito de influências e boas memórias.

“A avó adormecida” (Kalandraka, 2015) é um novo livro dentro de tamanha responsabilidade: falar da mais dura das realidades aos meninos e meninas que ainda acreditam que tudo é eterno e infinito.A história de um menino e da sua avó que, adoentada, perde a memória, é um desenrolar de serenidade e amor, patente num cenário familiar sem a frieza dos hospitais e lares que, tantas vezes, acompanham estas despedidas. O texto, dotado de um sentimento poético muito forte, evoca as memórias do autor,Roberto Parmeggiane, narrando um processo de doença assente num caminho de subtileza e carinho.

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Um dos momentos mais bonitos do livro apresenta-nos avó e neto num apertado abraço sorridente. Nesse instante, o menino recorda que a avó «abraçava-me a toda a hora, e eu desaparecia no seu amor.» O amor atravessa todo o livro, inunda nas frases e salta das imagens, contagiando-nos e adoçando-nos a voz enquanto lemos. Lembrar aquilo que se perdeu, seja a limonada ou o melhor esparguete à bolonhesa do mundo, surge na história como actos de ternura e saudades. Porém, há sempre um apontamento de esperança, como se o menino dissesse, a nós e a ele próprio, que a avó ficará eternizada em tudo o que ele aprendeu e viveu com ele – e que ele há-de prosseguir.As ilustrações de João Vaz de Carvalho, feitas com lápis, aguarela e pastel, recorrem a belas metáforas visuais para enfatizar um caminho, entre a presença e a ausência, entre a avó que cuida do neto e o neto que acompanha a avó, na sua enfermidade, lendo-lhe histórias junto à sua cama.Licenciado em Ciências da Educação, o italiano Roberto Parmeggiani, autor de diversos livros infantis, gere uma biblioteca diretamente vocacionada para portadores de deficiência, trabalhando com oficinas de animação educativa, visando sempre a integração.

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Veículo: Cristina Sá – blog Literatura Infantil e JuvenilData: 25/02/2015Editoria: LivroSite: http://cristinasaliteraturainfantilejuvenil.blogspot.com.br/2015/02/lancamento-avo-

adormecida-de-roberto.html

LANÇAMENTO: "A AVÓ ADORMECIDA" DE ROBERTO PARMEGGIANI E JOÃO VAZ DE CARVALHO (EDITORA DSOP)

                                         SITE DA EDITORA: editoradsop.com.br

INDICAÇÃO:  a partir de 6 anos ( leitor iniciante)

40 PÁGINAS

O título e a imagem da capa do livro A AVÓ ADORMECIDA, de saída, já fisgam o leitor. O título  porque  o leitor, logo, associa  este a  um outro título, de uma outrahistória, muito conhecida  -  A  Bela  Adormecida e a imagem, porque apresenta afigura de uma avó pra lá de engraçada.

Roberto Parmeggiani, o autor, dedicou este livro:

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                           A todas as avós que esquecem.                           A todos os netos para que recordem.                                           À minha avó, que fazia pão e me levava ao mar.

Roberto Parmeggiani, para recordar, narra, em primeira pessoa, neste livro, vários momentos de afetos e doces lembranças de sua avó 'adormecida'. 

Neste livro, o autor  desfia, através do tempo, os momentos  de cumplicidade  vividoscom a  avó - lembranças  que  jamais  serão  esquecidas,  pois  estão registradas  nasua  memória  afetiva. São  momentos  que  vão  desde quando  partilhavam  leiturasaté quando ela lhe  preparava pizzas para  o lanche. Mas, alguns sintomas estranhos aparecem. A avó passa a fazer coisas esquisitas, como rasgar flores, no jardim, para fazer uma sopa. Após, este período passou a dormir, dormir, dormir....

                           Minha avó dorme.                           Minha avó dorme o dia todo.                           Minha avó dorme o dia todo, por um mês.

                           Minha mãe diz que ela é como a Bela                           Adormecida, à espera de um príncipe                           encantado para lhe dar um beijo e acordá-la.

É interessante acompanhar o olhar infantil e ver como o neto encara todas as situações adversas, como ele atribui sentido àquela vida que se acaba.

Mesmo no período de  sono intenso, o neto lhe faz companhia, para  que  ela  não sesinta sozinha.

Ao final, os leitores  vão ver como, de forma muito delicada, o autor abordará um tema muito difícil de ser tratado - a morte.

O texto de Roberto Parmeggiani  é sensível  e poético. É um  convite para  que  o leitor reflita sobre a perda de um ente querido, sobre as possibilidades de se encarar 'o partir' de maneira natural.

ILUSTRAÇÕES:

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                                              CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA

As ilustrações do talentoso João Vaz de Carvalho, feitas com lápis, aquarela e pastel,ajudam a visualizar a passagem do tempo, as situações adversas e mostram o amore cumplicidade entre o neto e a avó, através de metáforas visuais.

Os  detalhes  cheios  de  delicadezas e os  personagens  extremamente  expressivoscontribuem, também, para dar leveza ao livro, que aborda um tema tão difícil.

                                         CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA

AUTORES:

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Veículo: SegsData: 25/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/demais/31075-toda-mulher-merece-ter-dinheiro-por-reinaldo-domingos.html

Toda mulher merece ter dinheiro! - Por Reinaldo DomingosTODA MULHER MERECE TER DINHEIRO! - POR REINALDO DOMINGOS

O Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 8 de março e, diferente de outras datas comemorativas, não foi instituído por uma questão comercial, ou seja, para alavancar vendas. Ele é uma homenagem fruto de uma batalha feminina de anos por direitos e melhores condições de vida e trabalho. Então, nada mais justo do que ter um dia para relembrar e comemorar essas conquistas.

 

A forma que encontrei de mostrar minha admiração foi escrevendo um livro especialmente voltado a elas, o Eu mereço ter dinheiro! (Editora DSOP), no qual falo sobre um assunto de extrema importância para a atual conjuntura do país e que, claro, está totalmente ligado a elas – uma vez que representam papéis centrais dentro de uma família: como lidar com as finanças para realizar sonhos.

 

Sempre quando se fala desse tema e se relaciona a mulheres, o discurso vêm carregado de pré-conceitos e, ao invés de estimular uma boa discussão, insiste em mostrar uma realidade distorcida. Em minha obra, busco desmistificar essa questão, num tom enérgico e bem-humorado.

 

Mostro também que a mulher, muitas vezes, acaba deixando de lado seus sonhos e desejos (individual) para se focar apenas nos da família (coletivo). Não que esteja errado pensar em todos, mas se colocar sempre em último lugar não é saudável e, em longo prazo, a situação torna-se insustentável.

 

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Se você, mulher, se vê assim, aproveite a data em sua homenagem para fazer algo de bom a você mesma. Será que você anda dormindo em vida, como a acomodada Bela Adormecida? Ou está deixando que outras pessoas lhe digam para onde ir, como a influenciável Chapeuzinho Vermelho?

 

Pare para pensar em, pelo menos, três sonhos que gostaria de realizar: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo prazo (acima de dez anos). Seja uma bolsa, uma viagem ou qualquer outra coisa, saiba exatamente quanto custa e quanto você pode gastar, caso contrário, o que era para ser uma reviravolta positiva em sua vida se tornará um verdadeiro pesadelo.

 

Mas, para isso, é preciso ter ciência da sua vida financeira e cortar os supérfluos, priorizando o que realmente importa. Aprenda que é possível realizar todos os sonhos, basta se planejar e não viver em um conto de fadas, achando que tudo vai cair do céu. Toda mulher é forte, mas muitas não sabem reconhecer e muito menos utilizar essa força.

 

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Net EducaçãoData: 24/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.neteducacao.com.br/multimidia/audios/menino-do-dinheiro-ensina-importancia-de-economizar-as-criancas

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Veículo: mais bahiaData: 22/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://maisbahia.com.br/index.php/2015/02/gutenberg-lanca-cada-um-na-sua-casa-

livro-que-inspirou-animacao-da-dreamworks/

Gutenberg lança Cada Um Na Sua Casa, livro que inspirou animação da DreamWorks

O Natal dos humanos nunca mais foi o mesmo na Terra. Em especial o da esperta

garota Tipque embarca em uma aventura  de tirar o fôlego ao encontrar o banido e

atrapalhado extraterreste Ó no Dia do Smek (até então conhecido como Natal).

Os amantes da corajosa dupla Tip e Ó acompanharão suas aventuras e descobertas no

livro Cada Um Na Sua Casa, novo lançamento da editora Gutenberg.

A trama original The True Meaning of Smekday, autoria do escritor e ilustrador Adam Rex,

é uma verdadeira peripécia que transforma o fim do mundo em uma diversão sem

tamanho. Para aprimorar a experiência de seus leitores, o autor criou um site onde os

humanos conseguem entender a invasão feita pelos alienígenas e o calendário Boov. 

(www.smekday.com)

Sobre o AutorNascido em 1973 no Arizona, Adam Rex desenha desde os 11 anos e hoje é formado em

Artes Visuais pela Universidade do Arizona.  O seu primeiro trabalho em livros infantis foi

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em 2003, quando ilustrou The Dirty Cowboy. Seu livro Frankenstein Makes a Sandwich foi um bestseller do New York Times. Em 2007, publicou seu romance de estreia, The True

Meaning of Smekday(Cada Um Na Sua Casa). Também ilustrou livros de diversos autores,

como Neil Gaiman e Eoin Colfer. É reconhecido internacionalmente pelo seu sucesso

como autor e ilustrador de obras infantojuvenis. O autor vive na cidade de Tucson com sua

esposa, onde costuma desenhar, ilustrar e escrever.

 Livro leva educação financeira à literatura de cordel 

 

O Menino do Dinheiro vive novas aventuras, contadas todas em versos. Depois de poupar

e planejar a realização de mais um sonho, ele vai a Recife, de avião, visitar seu avô. E

esse é o início de sua viagem, cheia de descobertas conhecendo a riqueza da literatura

popular, a partir do encontro com dois repentistas. Este é o O Menino do Dinheiro em Cordel, de Reinaldo Domingos e José Santos, que a Editora DSOP acaba de lançar.

Criado pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos – e inspirado em seu

autor –, O Menino do Dinheiro marcou a incursão da Editora DSOP no segmento

infantojuvenil.

Uma segunda chance para o amorA autora Kelly Hamiso, autora de Padma, narra uma história de amor resistente às

barreiras do tempo, da morte e de todos os males da vida. Bem aceito pela crítica, já que

foge dos atuais romances de literatura fantástica, Kelly traz de volta uma narração com

uma mistura clássica e contemporânea, que há muito tempo não se via na literatura

brasileira.

A protagonista da trama, Jéssica, é uma garota rica de 17 anos, linda e que atrai olhares

por onde passa. Ela convive com um sonho que se repete desde a infância e que, de tão

real, parece ser algum prenuncio.

A autora se destaca por detalhar de maneira única cada detalhe da história e os traços de

todos os personagens. Ela tem a habilidade de prender o público e torná-lo mais do que

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um leitor, mas sim, um espectador, que observa de perto tudo o que acontece. É possível,

por exemplo, imaginar a rebeldia e o ar de superioridade de Beto – outro protagonista da

trama – apenas com a descrição de suas vestimentas e de cada um de seus atos.

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Veículo: Valor EconômicoData: 20/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.valor.com.br/cultura/3917022/o-sapo-luiz-nao-quer-ser-principe

O Sapo Luiz não quer ser príncipePor Adriana Abujamra | Para o Valor, de São Paulo

O escritor Luiz Ruffato sugeriu para este "À Mesa com o Valor" o DiBaco, restaurante que fica a poucas quadras de sua casa, em Perdizes, em São Paulo. "Venho aqui eventualmente. Você tem que escrever isso aí" - dirá três vezes durante nossa conversa, aumentando o volume da voz e inclinando o corpo para perto do gravador, para garantir que a mensagem fique registrada. Ele até cogitou um outro restaurante, mas achou que era refinado demais e desistiu da ideia. Em um país de miseráveis, justificou, seria muita ostentação, além de transmitir ao leitor uma falsa ideia de quem ele realmente é.

E quem ele realmente é? "Um homem de sorte. Mãe lavadeira e analfabeta, pai pipoqueiro e semianalfabeto, e eu vivo de letras. Muita ironia, não? Acho que cheguei mais longe do que merecia. Se eu tivesse pedido para o Papai Noel não teria pedido tanto. Estou no melhor dos mundos."

Ruffato é um dos nomes de destaque da literatura brasileira contemporânea. É autor, entre outros, do aclamado "Eles Eram Muitos Cavalos" (Companhia das Letras, 2001), premiado pela Associação Paulista de Críticos de Artes e pela Biblioteca Nacional e publicado em vários países, e da pentalogia "Inferno Provisório" (Record, de 2005 a 2011). No ano passado, lançou três livros, entre os quais o infantojuvenil "A História Verdadeira do Sapo Luiz", pela DSOP. "É minha autobiografia. O Sapo Luiz sou eu. Eu sou o sapo que não virou príncipe. Minha tese é que você não precisa virar príncipe para ser feliz."

Antes de vir para a entrevista, o "Sapo Luiz" - avisado de que teríamos fotógrafo à mesa - achou por bem dar um pulo na barbearia do bairro, o Salão Marília. "Fui fazer banho e tosa de mim mesmo. É para sair bem nas fotos", revela assim que chega, pontualmente, às 13 horas. O escritor, que completou 54 anos no início do mês, saiu de Cataguases faz tempo, mas ainda carrega um ligeiro sotaque "mineirês", visível quando come pedaços de palavras - "sab'?" - ou ao disparar um "procê".

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O restaurante DiBaco fica em um casarão do início do século passado. Nossa mesa é bem próxima de uma parede coberta com ilustrações de Baco, o deus grego do vinho. Depois de perguntar se gostamos do lugar, Ruffato conta que voltou há pouco de sua cidade natal. Todo ano, ele e seus dois filhos - Helena, de 21 anos, e Felipe, de 30 - passam em Cataguases, "sequestram" Célia Lúcia, irmã do escritor, e viajam para algum canto, sem que Célia saiba de antemão qual será o destino.

"Sou de família paupérrima, como você deve saber. Minha irmã é merendeira, mas isso você não deve saber, já que você é rica" - provoca. Em seguida, sugere peçamos, de entrada, provoleta, fatia de provolone grelhado com orégano. Depois, passa os olhos rapidamente pela carta de vinhos e, como quem já tivesse escolhido de antemão, recomenda o tinto argentino Amalaya, de Salta. "Geralmente Mendoza é a região boa de vinho, mas este, de Salta, é muito bom."

Ruffato no DiBaco "Sou careca, filho de gente muito pobre e hoje viajo o mundo inteiro. E pergunto para eles [estudantes de escolas públicas aonde vai conversar] 'Por que você não pode? O que te impede?'"

Assim que o garçom se afasta, conta que Filipe é filho de seu primeiro casamento com uma médica e Helena, de sua segunda mulher, que morreu de problemas cardíacos quando a filha tinha 8 anos. "Tive que aprender a ser pai e mãe. Fiquei sozinho, não tenho parentes em São Paulo, não tinha estrutura nenhuma. Embora eu tenha tido experiência como torneiro mecânico, não tenho a menor habilidade manual." Nada que o impedisse de pentear e colocar fivelas no cabelo da menina. Impossível foi acompanhá-la ao ginecologista pela primeira vez. A saída foi pedir ajuda a uma amiga.

Helena estuda relações internacionais na PUC e já morou na França e no Canadá, mas ainda vive com o pai. "Já falei: 'Filha, vamos nos separar!' Mas a última coisa que ela quer é sair de casa", diz, com um sorriso a escapar no canto da boca. O garçom enche nossas taças de vinho.

A filha, continua, logo após propor um brinde, é leitora voraz, mas do pai só leu um livro, o "De Mim já nem Se Lembra" (Tinta da China, 2012). A atitude da jovem pode soar como descaso, mas não é nada disso, avisa Ruffato. Helena guarda a obra do pai para ser apreciada apenas depois da morte dele. "É emocionante. Ela quer me resguardar para depois. É uma maneira de ficar comigo." Ele diz que a filha só leu "De Mim já nem Se Lembra" porque aparece como personagem, com nome e tudo.

O livro começa na casa da família em Cataguases, com o pai pipoqueiro - "revirava os recônditos da cidade vendendo caramujos, caramelos e rosquinhas amanteigadas" - e a mãe lavadeira - "que chegara a ocupar-se de quinze trouxas de roupa por semana, mantinha as mãos queimadas de água sanitária, mas já sem forças para mais que quatro lavagens".

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Questionado sobre se o livro é autobiográfico, Ruffato responde com outra pergunta. "Você acredita nisso? Essa é a grande questão. Você faz ficção o tempo todo. Conto a história de uma pessoa que digo que é minha mãe, mas que talvez minha irmã não reconheça ou reconheça apenas algumas coisas. Porque é a minha mãe, não a mãe da minha irmã, entende?", diz, de olho nas provoletas que o garçom coloca na mesa.

Em seu último romance, "Flores Artificiais" (Companhia das Letras, 2014), Ruffato também é personagem. O autor recebe em sua casa a correspondência de um desconhecido. Trata-se de uma compilação de memórias que Dório Finneto, funcionário do Banco Mundial, redigiu a partir de suas viagens de trabalho. O protagonista da trama ainda dedica o livro a Luiz Ruffato.

"Brinco com os papéis da narrativa. E a narrativa que acho mais interessante é quando você propõe para o leitor um jogo. Você deixa claro que aquilo é uma ficção, fingindo que é uma realidade. São estratégias. Gosto muito de estudar, conheço bem teoria literária."

A narrativa que acho mais interessante é quando você propõe

para o leitor um jogo. Deixa claro que aquilo é uma ficção,

fingindo que é uma realidade

O livro "De Mim já nem Se Lembra", continua, surgiu da necessidade de rememorar a figura da mãe, que morreu de câncer, e do irmão, Célio, que trabalhava em uma fábrica de tecidos e morreu eletrocutado, aos 26 anos. Pouco depois o filho de Célio, de 4 anos, morreria atropelado. A primeira parte da trama é sobre a mãe e sua morte e termina com o autor encontrando uma caixa apinhada de cartas escritas pelo irmão que morou em Diadema. "Te pergunto: meu irmão escreveu cartas para minha mãe? Não. Mas, se tivesse escrito, teria escrito aquelas cartas", afirma, referindo-se à linha tênue entre realidade e ficção.

Ruffato, o Luizim, que morava em um cortiço, conta que fez de tudo um pouco na vida. Ajudou o pai a vender pipoca e a mãe com as roupas. Pegava a roupa suja nas casas das famílias ricas da cidade, dava para a mãe lavar e depois devolvia a roupa limpa para os fregueses. O moleque foi também encaixotador de algodão, balconista no Bazar Leitão e caixeiro em botequim, negociando cachaça, cigarro picado e ovos coloridos.

"Eu conhecia a maioria das pessoas, mas elas não sabiam de mim. Eu era invisível." Em seguida, recita o trecho de uma música dos Racionais MC's: "Eu sei, você sabe o que é frustração/ Máquina de fazer vilão". Beberica o vinho e prossegue. "Frustração não é máquina de fazer escritor, frustração é máquina de fazer vilão, sab'", diz, comendo o fim

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da palavra. "Pra mim, não. Frustrar, sim, evidente, mas nunca, nunca me provocou inveja."

O garçom ameaça levar embora o prato de provoleta, mas é impedido por Ruffato, que estica o garfo e pesca a última fatia. "Coisa de pobre. Não pode deixar nada no prato", comenta, debochado.

Mesmo hoje, já um nome de prestígio e com uma vida bem mais confortável, diz que ainda se sente sempre no lugar errado, como se a qualquer momento alguém fosse interpelá-lo: "'Ei, o que tá fazendo aqui?' e eu: 'Ops, desculpe, foi sem querer'. É uma sensação que não vou perder nunca. Faz mais tempo que vivo no mundo da classe média, dos intelectuais, mas o que mais importa na vida da gente é a infância e a adolescência. Tanto que Cacaso diz 'Minha pátria é minha infância: por isso vivo no exílio'".

Chegam nossos pedidos. Ruffato escolheu um generoso pedaço de fraldinha acompanhado de arroz Biro-Biro e batata soufflé. "Sou meio óbvio, como sempre a mesma coisa." E, já cortando um pedaço da carne, conta como decidiu criar, há cinco anos, a Igreja do Livro Transformador. O escritor costuma falar para crianças e adolescentes de escolas públicas. "Vou em tudo que é lugar. Acho que é minha obrigação dar alguma coisa em troca do que recebi. Conto minha história para eles. Sou careca, filho de gente muito pobre e hoje viajo o mundo inteiro. E pergunto para eles: 'Por que você não pode? O que te impede?'" Um dia, no Paraná, uma jovem o comparou a um pastor, pregando a leitura como salvação, e sugeriu, de brincadeira, que ele criasse uma igreja. O escritor encampou a ideia.

"Eu sou, modestamente, o presidente mundial da igreja, e ela é a bispa." Eles mantêm um site com depoimentos de pessoas contando qual livro mudou suas vidas. No caso de Ruffato, que não tinha um mísero livro em casa, com exceção da "Bíblia", a história foi assim. Um dia, um sujeito foi comprar um saquinho de pipoca e perguntou para Luizim, que estava lá ajudando o pai: "Você não estuda?" Quando soube que o menino trabalhava de dia e estudava à noite, prometeu arranjar uma vaga em uma das melhores escolas da cidade. Feito.

Com 12 anos, Luizim passou a estudar de dia e largou a labuta. Só que o menino pobre se sentiu um estranho no ninho no meio dos filhos da elite cataguasense. As crianças eram cruéis, e ele queria desaparecer. No recreio, refugiava-se na biblioteca, quase sempre às moscas. Até que a bibliotecária lhe ofereceu um livro chamado "Bábi Iar", de um autor ucraniano, cujo nome ele mal conseguia pronunciar, Anatoly Kuznetsov. O impacto com a história de um massacre de judeus pelo Exército alemão em Kiev foi tamanha, conta, que teve até febre.

"Quando eu comecei a ler naquela biblioteca, eu percebi: 'Puxa, posso contar para os outros sobre a vida que estou tendo e vendo. Que é importante que alguém no meio da comunidade sirva como repositório de história. Mas na época era só uma intuição, eu não sabia bem o que era isso."

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Luizim não se adaptou à nova escola e acabou saindo de lá. Deixou para trás os meninos de nariz empinado e os livros. Só voltaria a ler com afinco na faculdade. "Percebi que a literatura brasileira não tem uma tradição de retratar a classe baixa ou operária. O Lima Barreto trata a classe baixa de uma maneira fantástica, mas não fala daqueles que pegam ônibus e batem cartão. Não via minha mãe, meu pai ou meus tios nos livros. Falei: quero escrever sobre isso. Só que eu não tinha a menor competência, então comecei a estudar, ler de tudo, não só literatura. Chegou um momento em que eu precisava fazer alguma coisa com tudo aquilo, foi quando escrevi o 'Eles Eram Muitos Cavalos'." Em seu primeiro romance, Ruffato apresenta flashes e fragmentos de dilemas e angústias de diferentes personagens. Todas as histórias se passam ao longo do mesmo dia e têm a cidade de São Paulo como cenário.

O livro "serviu como um caderno de caligrafia, com todos os estilos possíveis, um treino para escrever o projeto que eu realmente queria, que são os cinco volumes do 'Inferno Provisório'. Esse era meu grade objetivo, meu gol", diz, satisfeito, embora lamente que esse seja justamente seu livro que vende menos. A obra narra a trajetória da classe operária brasileira, do início do século XX até o início do XXI.

O Lima Barreto trata a classe baixa de maneira fantástica,

mas não fala daqueles que pegam ônibus e batem cartão. (...)

Falei: quero escrever sobre isso

Antes de virar escritor, Ruffato trabalhou anos como jornalista - chegou a secretário de redação no "Jornal da Tarde" -, mas diz, rindo, que nunca deu para a coisa. "Eu era muito tímido para fazer entrevistas e um perigo como repórter, gostava de fabular. Descobri muito cedo que eu não servia para isso. Eu gostava sabe do quê? Escrever horóscopo, que é uma fabulação, e de escrever cartas que eu mesmo respondia. Inventava opiniões. Um perigo, um perigo", repete, rindo e se servindo de batata. "Hum, adoro essas batatas, vêm infladas. Prova", oferece, já esticando a travessa.

Há 11 anos Ruffato vive apenas de literatura - "de onde vim, nossa senhora!" Afirma que apenas 20% do que ganha provém de direitos autorais - e ele já foi publicado em dez países. A maior parte, 50%, é resultado da participação em feiras, festivais literários e palestras; os outros 30% são da coluna que escreve para o site brasileiro do jornal espanhol "El País" e de uma consultoria para o Itaú Cultural.

No momento, o escritor anda às voltas com uma série de personagens pleiteando um lugar em suas tramas. Ele diz que faz como o protagonista de um conto do italiano Luigi Pirandello. "O conto fala assim: toda sexta-feira à tarde ele dedica a dar audiência para os personagens. Cada um entra na sala, conta a sua história e ele ouve.

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Estou nessa fase. Não sei ainda qual deles vai me convencer, sabe? Qual vale a pena contar a história. O personagem vai ser mais verdadeiro na medida em que eu acreditar nele."

Ruffato costuma levantar-se às 6 horas. Veste uma bermuda, camisa e chinelos, toma café e senta-se na cadeira já puída do escritório de sua casa. Ao meio-dia, escuta as badaladas do sino da Igreja de São Domingos, bem perto dali, e pouco depois encerra expediente. As tardes são dedicadas a resolver questões práticas, como pagar contas, fazer compras e cuidar de contratos.

Interrompe a fala e encara uma mosquinha que ronda nossa mesa. "É porque sou pobre. Se eu fosse rico, essa mosca não estaria aqui. Ela deve estar estranhando. O que este cara está fazendo aqui?", diz, debochando, enquanto espanta o inseto para longe.

Duas de suas obras, em breve, poderão ser vistas no cinema. "Estive em Lisboa e Lembrei de Você" (Companhia das Letras, 2009), filme dirigido pelo português José Barahona e rodado em solo lusitano, e "O Mundo Inimigo" (Record, 2005), segundo volume da série "Inferno Provisório", dirigido por José Luiz Villamarim, mineiro como Ruffato.

O garçom leva os pratos. Dispensamos a sobremesa, mas aceitamos o licor, "oferta da casa" - avisa o garçom. Já provando o Cointreau, Ruffato conta que viaja muito - para lançar livros, receber homenagens e participar de festivais. Para este ano sua agenda já está cheia, com praticamente uma viagem por mês. A primeira, no mês que vem, será para participar do Salão do Livro de Paris, evento que homenageará o Brasil.

Em 2013, Ruffato causou polêmica ao fazer o discurso de abertura da Feira de Frankfurt, que homenageava o Brasil. Ele fez severas críticas às desigualdades sociais brasileiras. Suas palavras contrastaram com o discurso oficial do governo brasileiro, que vê nas conquistas sociais dos últimos anos sua maior realização. Na ocasião, um colega chegou a dizer: "É nisso que dá deixar um filho de pipoqueiro e lavadeira falar em nome dos escritores brasileiros", conta, deixando o copo de licor na mesa.

"Olha, é a primeira vez que vou dizer isto. É sério. Depois da Feira de Frankfurt não fui convidado para nenhuma." Faz uma pausa e repete a palavra com ênfase: "Ne-nhu-ma feira onde o Brasil foi homenageado. Virei uma pessoa perigosíssima". Em 2014, esteve em vários países para lançar seu romance "Flores Artificiais". "A Embaixada do Brasil na Itália não permitiu que eu lançasse o livro lá. Na Alemanha, a embaixada aceitou, cancelou e só depois voltou atrás."

Depois do café e da conta, caminhamos até seu apartamento para algumas fotos. Logo na entrada, uma infinidade de plantas, das quais

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ele mesmo cuida. Quem nos recebe é Federico, um felino amarelo e branco, que nos acompanha ao escritório. É lá que Ruffato escreveu todos os seus livros, com exceção do "Eles Eram Muitos Cavalos".

Na mesa, computador, livros e o Sapo Luiz - seu alter ego em forma de pelúcia. Nas estantes, livros meticulosamente organizados. Os autores estão agrupados pela nacionalidade. "Esta é cabotina" - diz, apontando uma prateleira reservada apenas para os livros de sua autoria. Retratos da família - os pais e os filhos - e da namorada, a gaúcha Helena Terra, escritora também, convivem com diversas imagens de santos.

Machado de Assis ocupa a estante da sala, nobre, só para ele. Um dos projetos de Ruffato é escrever uma biografia do maior romancista brasileiro. "Ele tinha uma visão extremamente crítica da sociedade brasileira. A visão de mundo dele era de alguém que foi humilhado, de alguém que foi marginalizado dentro da sociedade. É preciso levar em conta isso para entender sua obra."

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Veículo: Leia JáData: 20/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.leiaja.com/cultura/2015/02/20/o-tempo-na-visao-de-uma-crianca-e-tema-de-livro/

O tempo na visão de uma criança é tema de livro

A publicação ‘A menina e os relógios’ traz no enredo a história de uma garota que vive presa ao tempo

por Elaine Ventura sex, 20/02/2015 - 16:01

Uma ideia descontraída para explicar a passagem do tempo para a garotada. Essa é a proposta do livro A menina e os relógios, de autoria da escritora mineira Nara Vital. De acordo com a escritora, o livro narra a passagem de tempo em três instâncias:  o tempo social, ditado pelo compasso do relógio, o tempo do indivíduo e o tempo das relações. Segundo Nara Vital, a publicação pretende despertar no leitor a ideia que sempre existe tempo para fazer as coisas essenciais.  

"Quando nosso relógio diminui o ritmo, conseguimos tempo para olhar nos olhos dos filhos. Olhos que provavelmente esperaram o dia inteiro de correria, pelo nosso tempo raro. Tempo mesmo, aquele dado sem relógio. Nesse livro tentei uma narrativa mais neutra, como se alguém pudesse observar um dia comum. Mas a rotina da menina é o que importa para mim. A criança é quem tem um mundo de sonhos, de distrações que não acomoda a pressa, o relógio batendo”, ressaltou a autora.

Com ilustrações de Zeka Cintra, o livro apresenta a história de uma menina, que “vive presa aos relógios”, mas sem deixar de lado a rotina de ser criança. O material foi publicado pela editora DSOP. 

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Veículo: Prefeitura de SPData: 20/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/noticias/?p=17290

Centro Cultura da PenhaDiretora: Stella Maris Spera

O Centro Cultural da Penha é um equipamento público de cultura e está vinculado ao Departamento de Expansão Cultural, da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de São Paulo.  O Centro Cultural é composto do Espaço Cultural Mário Zan, da Biblioteca José Paulo Paes, do Teatro Martins Pena, de Telecentro, além de estúdios de gravação e salas de estudos em todos os andares do prédio.  O Centro Cultural da Penha tem por objetivos garantir o acesso da população a bens culturais, propiciar o crescimento da consciência cidadã, garantindo o direito ao espaço público para reflexão, debate e crítica.  Este espaço público proporcionará ao munícipe a experimentação do repertório cultural, respeitando e fomentando a diversidade. Contribuirá para a afirmação da identidade cultural brasileira e da cultura como direito do cidadão, estimulando a participação da comunidade no processo de criação cultural e no incentivo à produção cultural local.

Principais atividades

1. Ocupação Preta Com o intuito de realizarem um trabalho de territorialização e apropriação dos espaços públicos com cunho étnico-racial, este projeto teve início com o encontro de Vinícius Almeida (membro dos Agentes da Pastoral dos Negros) e as funcionárias do Centro Cultural da Penha. Após alguns encontros, foram convidados parceiros que desenvolvem trabalhos e projetos no campo da cultura com foco nas questões das populações negras, dentre eles: Adriano José, do grupo Ayó Produções, Júlio e Patrícia do Movimento Cultural da Penha, André Andrade do Penharol Rap a Dub, Nabor Júnior da Revista Omenelick 2º Ato, Ruivo Lopes do Coletivo Perifatividade e Renata Felinto do grupo Cubo Preto. Esse grupo continuou se reunindo para elaborar e realizar uma programação que foi executada entre os meses de julho a novembro de 2014 e com última edição do ano no dia 20 de dezembro. A ocupação ocorreu de julho à dezembro.Custo Total – R$ 16.000,00

2. Penha PortenhaUma noite de tango no Teatro Martins Penna do Centro Cultural da Penha com música ao vivo do Trio Al Sur, contação de histórias do tango com o jornalista Eugenio Cantero e participação dos dançarinos Leandro Spies e Amanda Mattar. Trio Al Sur composto por Alejandro López Jericó (voz e violão), Sebastião Bazotti (trompete) e Celso Amâncio (violino) Leandro Spies, dançarino e professor de dança folclórica e de salão,

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Eugênio Cantero Sanchez, jornalista, pesquisador, contador da história do Tango e Francisco Folco: arte-educador, curadoria e direção artística.Esse evento fez parte da parceria estabelecida entre o CCP com o Memorial dias 13 e 19/11 no Teatro Martins Penna das 19h as 22hs. Público: 200 pessoas em cada dia (lotação esgotada) Custo Total: R$ 10.000,00

3. Roda de Samba no Largo do RosárioInspirado nas tradicionais Rodas de Samba, o evento contou com apresentações aos sábados de músicos, sambistas e intérpretes que tocaram músicas tradicionais de domínio público e consagradas pelo samba paulista no Largo do Rosário. O Largo do Rosário é um território onde está localizada a antiga Capela do Rosário dos Homens Pretos da Penha de França, importante patrimônio da cultura afro-brasileira. O formato da apresentação é inspirado nas tradicionais Rodas de Samba convidando o público para cantar e dançar em roda junto dos músicos. Curadoria: Comissão de Festa do Rosário. Foram 3 (três) apresentações, das 14h às 18h, uma por mês. Dias 25 e 29 de novembro e 20 de Dezembro das 14h às 18h. A apresentação de 29 de novembro contou com a participação da jovem guarda da Escola de Samba X9.Público: 300 pessoas em cada dia Custo Total: R$ 10.000,00 cada

4. Rastros de LuzConhecidos também pela expressão inglesa “Motion Blur”, é a arte de registrar em desenho ou fotografia os rastros de movimento de um corpo ou objeto. São produzidos em ambiente escuro com pouca luz direcionada ao foco do movimento. É uma técnica usada para registrar em fotografia os rastros de movimento de um corpo ou objeto. Dois dançarinos fazem coreografias para a platéia desenhar e/ou fotografar os movimentos. Foram dadas orientações técnicas de como habilitar a câmera fotográfica para registrar os rastros de movimento na luz. Dançarinos: Leandro Spies, Emilly Naoi; curadoria Francisco Folco. Uma apresentação com três horas de duração, sendo uma hora com cada dançarino. Dia 18/10/2014 no Teatro Martins Penna, das 19h às 22hPúblico: 200 pessoasCusto: R$ 10.000,00 

5. SarausReunião de amigos, amantes e aficionados das diversas formas de arte, dança, música, teatro e poesia, leitura de textos e etc. É o encontro que nos permite somar conhecimentos e delícias onde descobrimos e vivenciamos coisas novas e antigas. O público é convidado a compartilhar a leitura de textos, trechos de livros e poesias pré-selecionados, como também pode apresentar os seus trabalhos. Participação dos coletivos frequentadores e realizadores das oficinas livres do CCP.Uma vez por mês, desde janeiro de 2014 até dezembro. Sempre na primeira sexta feira do mês no espaço Mário Zan.Público: média de 100 pessoas/ apresentaçãoSem custos 

6. Rachão Poético É a copa mundão de poesia,um campeonato  entre times de poetas. Inspirado nos saraus e slams (batalhas de poesia), os poetas são convidados a formar times de 3 jogadores/poetas para entrar em campo com textos autorais de duração máxima de 03 minutos. Eles são avaliados por um júri formado por representantes do público presente. Adereços, objetos

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cênicos, figurinos não são permitidos. Mas o tradicional (ou criativo) uniforme do “rachão” com camisa, shorts e chuteira está liberado. Cada time pode inventar o seu. São três fases eliminatórias na disputa: pontos corridos, mata-mata e final. O time que apresentar a melhor tabelinha texto/ performance ao longo de todo o campeonato leva o título. Realização em parceria com o Centro Cultural Tiradentes.APRESENTAÇÃO: Rodrigo Ciríaco COMENTÁRIOS: Daniel Minchoni e Renan Inquérito ZEBRA ESPORTIVA: Monica Alves.  Rodrigo Ciríaco é educador, escritor e ativista cultural. Autor dos livros "Te pego lá fora" (2008), "100 Mágoas" (2011) e "Vendo Pó...esia" (2014). Como ativista cultural é responsável pelo Sarau dos Mesquiteiros, evento realizado desde 2009 dentro de uma escola estadual, na zona leste, além das Edições Um por Todos, que publica livros de autores da literatura marginal-periférica. Já registrou participações na FLIP (2011), Salão do Livro de Paris (2013), Expedições - Circuito Sesc de Artes (2014) e Feira Internacional do Livro de Buenos Aires (2014)Dia 16 de Outubro das 19h às 21hsPúblico: 100 pessoas

7. Workshop sobre a influência da poesia Hip Hop na JuventudeWorkshop contando a história, atualizando e  inserindo os jovens à poesia do ritmo hip hop e suas variações como instrumento para o aprendizado da literatura, composição de poesia de cordel e música.Dia 29 de novembro das 14h às 18h30.Público: 50 pessoasCustos: R$ 1.800,00

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Veículo: CRB 6Data: 19/02/2015Editoria: LivroSite: http://www.crb6.org.br/noticias_crb.php?codigo=1057

Por que economizar água e energia?Nos últimos meses, temos sido bombardeados com notícias cada vez mais alarmantes sobre a escassez de água potável.  Cenas tão comuns no nordeste brasileiro agora podem ser vistas bem próximas, na nossa cidade, bairro, rua, na nossa casa. Estamos assistindo a tudo meio estupefatos, incrédulos e ainda sem saber por onde começar.

Foi o que me fez lembrar um livro que li para fazer o vestibular da UFMG e que me impressionou muito na época – fiquei um bom tempo rememorando essa leitura e falando sobre ela para meus amigos: Não Verás País Nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão.

Como ele conseguiu imaginar tamanha catástrofe foi o que me impressionou. A história se passa num futuro não determinado, em que a Amazônia se transforma em um deserto, o lixo forma colinas que são habitadas, o Sol é tão escaldante que corrói a carne em poucas horas e a carência de água tem como alternativa a reciclagem da urina. É um cenário apocalíptico que o autor usou para, dentre outras coisas, chamar a atenção para a importância de o homem repensar suas atitudes em relação ao meio ambiente, como forma de garantir um futuro melhor.

A Sacola Perdida, publicado em 2014, é outro livro que narra uma aventura por um mundo melhor. Um escritor, uma sacola de frutas perdida e quatro crianças compõem uma história que mudará a vida dos moradores de um prédio.

Afonso, Carina, Caio e Joana são vizinhos e estudam juntos. A turminha começa a perceber que viver em comunidade não é tão fácil. Um apagão leva as crianças a uma série de acontecimentos marcados pela consciência social e melhoria na qualidade de vida de um grupo. Na escuridão, uma sacola esquecida na escada faz com que os quatro desvendem um mistério que irá transformar-se em várias melhorias no prédio, como a economia de água e energia e a reciclagem.

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   A falta de água potável já foi tratada também em vários filmes, confira a seleção da revista Superinteressante, editora Abril./////////////////////////////////////////////////////////////////

/////////////////////////////////////////////////////////////////O livro reúne sugestões para reduzir o desperdício de água e de energia. Por meio de ilustrações, a

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autora ensina como reaproveitar a água do banho e da cozinha em outras partes da casa. A água cinza, como é conhecida a água que já foi utilizada em outro momento, pode ser reaproveitada na hora de regar o jardim, por exemplo. Além de diminuir os prejuízos para o meio ambiente, o leitor poderá descobrir maneiras criativas para economizar energia e diminuir a conta no final do mês, programando aparelhos eletrônicos./////////////////////////////////////////////////////////////////

/////////////////////////////////////////////////////////////////  A coleção Com os pés no chão trata, em quatro volumes, de temas fundamentais para a educação ambiental – preservação de animais e plantas, economia de água, economia de energia elétrica e a reciclagem de lixo. EmEu fecho a torneira, após apresentar informações sobre a água, o autor mostra quais ações levam à poluição ou ao desperdício e conclui com dicas de como adquirir bons hábitos para economizar a água. /////////////////////////////////////////////////////////////////

/////////////////////////////////////////////////////////////////O livro Seis razões para as coisas durarem mais procura mostrar que o novo nem sempre é melhor que o velho e ser consumista não é nada sustentável. Os autores mostram que a natureza precisa de cuidados e que é possível preservar a vida e os recursos naturais em ações cotidianas, como no banho, na escovação de dentes, de modo a obter economia de água. Diminuir o uso do carro, pensar sobre o destino do lixo, economizar papel, são formas de preservar o ar puro, os solos, mares e rios despoluídos e toda a biodiversidade preservada. O jovem leitor também pode aprender como funciona uma casa sustentável e terá sugestões e referências bibliográficas sobre os temas propostos, além de iniciativas como o projeto JUMA, no Amazonas./////////////////////////////////////////////////////////////////Dicas de economia de água/////////////////////////////////////////////////////////////////Confira aqui algumas dicas de consumo consciente propostas pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig)://///////////////////////////////////////////////////////////////Se você tem mais dicas ou – outras indicações de leitura sobre o tema, envie nos comentários. Promova alguma atividade em sua biblioteca que

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desperte as pessoas para a importância do uso consciente desse bem precioso: a água./////////////////////////////////////////////////////////////////*CRB-6/1686. Bibliotecária do SENAI e Conselheira do CRB-6.

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Veículo: A TribunaData: 18/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.atribuna.com.br/mobile/cultura/livro-infantil-explica-rela%C3%A7%C3%A3o-do-tempo-com-afazeres-do-dia-a-dia-de-maneira-l%C3%BAdica-1.429930

Livro infantil explica relação do tempo com afazeres do dia-a-dia de maneira lúdica 

Livro explica às crianças três estâncias do tempo: o social, do indivíduo e das relações interpessoaisComo explicar a relação com o tempo para uma criança? Para explicar essa questão, a Editora DSOP preparou a obra A menina e os relógios, que é assinado pela escritora mineira Nara Vidal e ilustrado por Zeka Cintra. O livro apresenta a história de uma menina, que “vive presa aos relógios”, cumprindo, às vezes, a maluca rotina de ser criança.

 

O livro trabalha três instâncias de tempo – o tempo social, ditado pelo compasso do relógio, o tempo do indivíduo e o tempo das relações, mostrando a convergência de todos eles na rotina cíclica da vida doméstica repleta de compromissos. Na história, o tempo social é demarcado pelos afazeres do dia-a-dia, e, para cumpri-los, a mãe impõe o seu ritmo sobre o

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ritmo da menina, momento em que se explicita o descompasso entre o tempo do indivíduo e o das relações.

 

Nessa dinâmica, resta pouco ou nenhum tempo para a contemplação, o contato consigo, o sonho, para o qual também há hora certa. O objetivo da autora é transmitir que, mesmo com tanta correria e hora marcada, sempre há tempo de fazer o essencial. 

 

A relação entre a filha e a mãe pautam a história e se refletem também no projeto gráfico do livro, feito pelo estúdio Bloco Gráfico. Junto a ele, as páginas ilustradas por Zeka Cintra transmitem ao leitor a vivência da menina. Nas ilustrações, sobressaem a presença lúdica, mas também invasiva e opressiva dos relógios, que tomam conta desses espaços impondo a sua lógica.

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Veículo: Jornal SumaréData: 18/02/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://jornalsumare.com.br/index.php/noticias/economia/1558-dicas-para-sair-da-inadimplencia

Dicas para sair da inadimplência

O ano de 2014 foi pouco favorável para o brasileiro regularizar suas pendências financeiras

De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SP C  Brasil), o volume de quitação de dívidas atrasadas

apresentou queda de 1,87% no acumulado dos últimos 12 meses até dezembro de 2014 frente a igual período

de 2013. No mês de dezembro, comparado ao mesmo mês de 2013, a queda foi de 3,51%, o que representa a

quarta variação negativa mais acentuada desde o início de 2013.

Na avaliação da economista-chefe do SP C  Brasil, Marcela Kawauti, o resultado fraco de 2014 em relação ao

ano de 2013 reflete a falta de dinamismo da atividade econômica observada ao longo do ano, com a piora na

confiança do consumidor e dos empresários, aliada a níveis elevados de inflação e de taxas de juros.

Com a queda no volume de acertos das contas atrasadas, o SP C  Brasil estima que 54,5 milhões de brasileiros

encerraram 2014 com o nome sujo, ou seja, registrado nos cadastros dos serviços de proteção ao crédito.

O melhor caminho para quem quer sair da inadimplência e ter o nome limpo de volta é procurar o credor para

renegociar a dívida, orienta o consultor Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores

Financeiros (Abefin). Antes de negociar, no entanto, o consumidor deve fazer um diagnóstico financeiro para

descobrir o destino de cada centavo do dinheiro gasto no mês. «É muito provável que os gastos estejam bem

superiores aos ganhos, daí da importância de retomar o controle absoluto do dinheiro que entra e do dinheiro

que sai», comenta Domingos. 

Somente após alcançar o equilíbrio financeiro e obter uma sobra é que deve ser proposto um acordo de paga-

mento ao credor, mas que caiba no orçamento mensal. O endividado deve pagar o débito negociado dentro do

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prazo e, se possível, adiantar o pagamento dos valores, eliminando as dívidas o mais rapidamente possível,

sugere o consultor. Qualquer deslize pode ser fatal, fazendo com que o consumidor volte a ser inadimplente,

alerta Domingos.

Confira 10 dicas para sair da inadimplência

1. Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, regis-

trando o que se ganha, o que se gasta, conhecer seu verdadeiro eu financeiro

2. Faça um apontamento dos gastos diários por tipo de despesas pelos próximos 30 dias. Esse é o caminho

para que fique tudo mais claro, somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos.

3. Muitas vezes é importante dizer «devo, não nego, pago, como e quando puder». Nunca se deve procurar um

credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro 

4. É preciso ter muita calma. Estar endividado nem sempre é um problema, o problema é quando não se con-

segue pagar o compromisso.

5. A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais

baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema.

6. No planejamento para pagar as dívidas priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de

crédito e cheque especial.

7. Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza que as mesmas vão caber em seu orçamento.

8. Saiba que para pagar as dívidas atrasadas terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou

com o que ganha, e esse valor se reduzirá nos próximos meses com as parcelas.

9. Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar para pagar as dívidas, isso dependerá do

diagnóstico financeiro feito previamente.

10. Além de pagar as dívidas, procure guardar dinheiro para comprar a vista e com algum desconto. O sonho da

independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que dinheiro é meio e não fim.

Fonte: Livro «Livre-se das dívidas» (Editora DS O P )

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Veículo: Diário de ContagemData: 17/02/2015Editoria: LivroSite: http://www.diariodecontagem.com.br/Materia/7915/7/crise-hidrica-e-

endividamento-mesmas-causas-e-saidas/

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Veículo: Sarau SuburbanoData: 17/02/2015Editoria: LivroSite: http://sarausuburbano.blogspot.com.br/

Agenda de lançamentos - Sarau Suburbano 2015

Fevereiro/2015

Dia 24/02/15 (das 19h30 às 22h) - Sarau Suburbano com Alessandro Buzo e Tubarão Dulixo.Lançamento do livro: O Sobrevivente - De refugiado a escritor de Hans FreudenthalLançamento do CD: Das Ruas de Terra para as Ruas de Asfalto do Grupo Ideias da Periferia.

MARÇO/2015. 

Dia 03/03/15 - (das 19h30 às 22h) - Sarau Suburbano com Alessandro Buzo e Tubarão Dulixo.Lançamento do CD do Nelson Triunfo 

Dia 10/03/15 - (das 19h30 às 22h) - Sarau Suburbano com Alessandro Buzo e Tubarão Dulixo.Lançamento do livro: FIEL de Jessé Andarilho (RJ)

Dia 17/03/15 - (das 19h30 às 22h) - Sarau Suburbano com Alessandro Buzo e Tubarão Dulixo.Lançamento do livro: De Jornalista a Cidadão Universal de Murilo Martino

Dia 24/03/15 - (das 19h30 às 22h) - Sarau Suburbano com Alessandro Buzo e Tubarão Dulixo.Lançamento do livro: "Amarguras de uma paixão, parte 1" de Marah Mends

ABRIL/2015

Dia 07/04/15 - (das 19h30 às 22h) - Sarau Suburbano com Alessandro Buzo e Tubarão Dulixo.Lançamento do livro: Te Pego Lá Fora do Rodrigo Ciríaco e coletânea EU SOU FAVELA com

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alguns autores, entre eles Alessandro Buzo e Rodrigo Ciríaco

Dia 14/04/15 - (das 19h30 às 22h) - Sarau Suburbano com Alessandro Buzo e Tubarão Dulixo.Lançamento do livro:

Dia 21/04/15 - Não teremos Sarau Suburbano -FERIADO

Dia 28/04/15 - (das 19h30 às 22h) - Sarau Suburbano com Alessandro Buzo e Tubarão Dulixo.Lançamento do livro:

www.buzo10.blogspot.com

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Veículo: Silêncios que falamData: 16/02/2015Editoria: LivroSite: http://silenciosquefalam.blogspot.com.br/2015/02/a-avo-adormecida-e-o-livro-em-destaque.html

«A Avó Adormecida» é o livro em destaque este mês pela Kalandraka

Chega já no final desta semana às livrarias de todo o país um livro destinado, principalmente, aos primeiros leitores (idade recomendada: a partir dos 4 anos), que é uma sincera homenagem aos avós, figuras fundamentais na infância de qualquer ser humano. A obra evoca temas como o vínculo entre avós-netos, a doença e o desaparecimento de entes queridos.

A 2.ª edição de A História de Erika é outra das novidades da Kalandraka para Fevereiro.

 

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A Avó Adormecidade Roberto Parmeggiani (texto) e João Vaz de Carvalho (ilustrações)

Editora: Kalandraka

Colecção: Livros para sonhar

Tradução: Ana M. Noronha e Pia Mastrangelo

N.º de Págs.: 40

Dimensões: 18,5 x 28 cm

Data de Publicação: 20/02/2015

O livro

Antes de ficar adormecida, a avó cozinhava, lia e contava histórias, até começar a fazer coisas estranhas... 

A Avó Adormecida apresenta com sensibilidade, ternura e proximidade, a estreita relação entre um menino e a sua avó, que fica doente. O tom poético do texto é complementado pelas ilustrações simples à base de cores suaves feitas com lápis, aguarela e pastel. De destacar ainda é a subtileza com que Roberto Parmeggiane - evocando a sua própria memória sentimental - narra o processo da doença, desde o momento em que os protagonistas partilhavam tempo, leituras e afeto, quando a enfermidade ainda não se tinha manifestado, passando pelos primeiros sintomas e

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pela letargia do sono irreversível que o neto compensa com a sua companhia; até um desenlace em formato de conto... João Vaz de Carvalho recorre a belas metáforas visuais para representar o fluir do tempo, a perda, a ausência e recordação.

Um livro singelo para todos os avôs e avós que esquecem, um livro admirável para todos os netos que cuidam deles.

Excerto

«A minha avó dormia.

A minha avó dormia o dia todo.

A minha avó dormia o dia todo, desde há um mês.»

O autor

Bolonha, Itália, 1976. Licenciado em Ciências da Educação (Universidade de Bolonha). É presidente da Associazione Centro Documentazione Handicap, que gere uma biblioteca especializada em serviços de voluntariado e também vocacionada para portadores de deficiência, com quem trabalha, através de oficinas de animação educativa, no sentido de contribuir para a respetiva integração. É ainda formador de profissionais deste setor; visita escolas, inculcando nos estudantes que o que nos diferencia também nos enriquece. Publicou vários livros infantis.

O ilustrador

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Fundão, Portugal, 1958. Pintor, faceta que desenvolveu no atelier de Vasco Berardo, em Coimbra, entre 1981 e 1984. Como ilustrador colabora desde 1988 em revistas como "Marie Claire", "Cosmopolitan", "Exame", "Gentleman", "Pais & Filhos" e com o jornal "Diário de Notícias". Também ilustrou álbuns infantis e capas de livros para editoras como a Caminho e a Presença. Participou em várias exposições de pintura.

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Veículo: MaxpressData: 13/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,735486,Obra_infantojuvenil_de_Ferrez_fala_de_preconceito_e_exalta_a_beleza_negra,735486,1.htm

Obra infantojuvenil de Ferréz fala de preconceito e exalta a beleza negraEm um momento em que é celebrado o Dia da Consciência Negra, Ferréz traz à tona as questões que envolvem esse tema em sua obra infantojuvenil Amanhecer Esmeralda. O livro já parte de uma realidade que não é comum nas histórias infantis, já que foca na periferia e na pobreza de forma tão calcada no real.

A protagonista, que é afrodescendente, aprende a valorizar “beleza de princesa africana” e, dentre tantas situações difíceis pelas quais passa, entende que a mudança vem de dentro e depende de cada um. A obra é a primeira de Ferréz publicada pela Editora DSOP – outras duas também estão programadas, sempre tendo como alvo o público infantojuvenil.

A obra tem muita proximidade com a realidade, já que é baseada na história de uma fã de Ferréz, e acompanha a história da vida nada fácil de Manhã, uma menina negra e pobre que vive na periferia de uma grande cidade. Essa realidade faz com que a menina esteja sempre de baixo astral, contudo, como em um conto de fadas moderno, sua realidade se transforma quando ela ganha um vestido esmeralda de um professor.

Com isso o autor mostra uma visão muito pessoal de que a mudança da realidade depende do reposicionamento da autoestima de cada pessoa. E como que em um efeito “bola de neve”, as melhorias não se resumirão apenas a Manhã, sendo que todos, percebendo a lição passada pela menina, iniciam o processo de mudança de toda comunidade em que vivem.

O autor, que se tornou famoso por conseguir reproduzir em palavras o drama das pessoas que vivem na periferia, possui uma linguagem que se aproxima muito da oralidade, e desenvolve uma literatura chamada de marginal, que carrega uma visão de mundo muito particular.

Para reproduzir a história de Amanhecer Esmeralda e a realidade que a mesmas representam, foi desenvolvido um projeto gráfico simples, mas moderno e atraente, permitindo uma harmonia perfeita entre texto e as belíssimas ilustrações do Rafa Antón.

Sobre o Autor

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Ferréz é um híbrido de Virgulino Ferreira (Ferre) e Zumbi dos Palmares (Z) e uma homenagem a heróis populares brasileiros. Ferréz começou a escrever aos 12 anos de idade, acumulando contos, versos, poesias e letras de música. Antes de se dedicar exclusivamente à escrita, trabalhou como balconista, auxiliar – geral e arquivista. Seu primeiro livro, Fortaleza da Desilusão, foi lançado em 1997, com patrocínio da empresa onde trabalhava.

A notoriedade veio com o lançamento de Capão Pecado que está na quinta edição, lançado em 2000, romance sobre o cotidiano violento do bairro do Capão Redondo, na periferia de São Paulo, onde vive o escritor. Ligado ao movimento hip hop e fundador da 1DASUL (marca de roupa totalmente feita no bairro). Ferréz atuou como cronista na revista Caros Amigos até 2010. Também é conselheiro editorial do jornal Le Mond Diplomatic Brasil.

Em sua prosa ágil e seca, composta com doses igualmente fortes de revolta, perplexidade e esperança, Ferréz reivindica voz própria e dignidade para os habitantes das periferias das grandes cidades brasileiras.

Sobre a EditoraCom o slogan “Mais que livros, sonhos!”, a Editora DSOP sintetiza sua razão de ser e o foco da sua atuação no mercado editorial brasileiro. A Editora foi criada para editar obras que ajudem o leitor a sonhar e a buscar a realização dos seus sonhos materiais e não materiais. O catálogo de literatura infantil, em especial, privilegia excelentes títulos que oferecem às crianças elementos que contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura e pela fantasia, tão essenciais para a organização harmoniosa de sua vida nos aspectos psíquico e social. Entre as obras didáticas e de não ficção, destaca-se a primeira coleção de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, com livros que contemplam todos os ciclos de ensino. Esse material já foi adotado em centenas de escolas públicas e privadas do Brasil onde o tema finanças é parte do currículo escolar.

Informações TécnicasFormato: 18x22ISBN 978-85-8276-021-548 páginasPreço: R$ 29,90

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Veículo: Diário DigitalData: 09/02/2015Editoria: LivroSite: http://m.diariodigital.sapo.pt/cultura/cultura/artigo/55544714

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Veículo: blog Alessandro BuzoData: 09/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://buzo10.blogspot.com.br/2015/02/literatura-e-cura.html

Literatura (é) a Cura.

Li meu primeiro livro em fevereiro, sétimo do ano.Foi o PALESTRA - Lágrimas Futebol Clube do Marcos Teles (Editora Dsop - 60 páginas).Surpreendeu por não ser nada do que eu esperava, história cativante e emocionante.Um livro que não tem nada a ver "diretamente" com o Palmeiras, ou pelo menos... não tanto. Mas definitivamente um livro pra ser lido por qualquer torcida.Vale a pena.....

E VC ? Que livro está lendo ?

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Veículo: O ProgressoData: 08/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.progresso.com.br/caderno-b/festa-literaria-anuncia-a-programacao-da-flipinha

Festa Literária anuncia a programação da Flipinha13ª Festa Literária de Paraty acontece entre os dias 1º e 5 de julho; Luiz Ruffato, Diléa Frate e Claudio Fragata estão entre os convidados e o autor homenageado vai ser Mário de Andrade 

Do Progresso

O escritor Luiz Ruffato, convidado da

Flipinha, é autor dos livros infantis “A História Verdadeira do Sapo Luiz” e “E Mim Já Nem Se Lembra” (Foto:

Divulgação)

A organização da edição 2015 da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) anunciou os autores convidados da Flipinha, programação voltada ao público infantil. A 13ª edição da Flip acontece entre os dias 1º e 5 de julho. O autor homenageado vai ser Mário de Andrade.

Dentre os 14 escritores e ilustradores convocados, estão Luiz Ruffato - que tem dois livros infantis publicados: “A História Verdadeira do Sapo Luiz” e “E Mim Já Nem Se Lembra”, além de Diléa Frate - criadora do programa “Tv Piá”, eleito pelo júri infantil do Festival

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Comkids Iberoamericano como o melhor programa infantil de não ficção para crianças de 7 a 11 anos e Claudio Fragata - autor dos livros “Alfabeto Escalafobético” e “A Princesinha Boca-suja”.

Mário também é tema de conversas na Flipinha. Dentre os convidados, estão Luciana Sandroni, autora de “O Mário que Não Era de Andrade” (Companhia das Letrinhas), e Odilon Morais, ilustrador do livro “Será o Benedito! “ (Cosac Naify).

A 13ª edição da festa vai manter a gratuidade no show de abertura e nos telões externos. Conforme o portal G1, a Flip anuncia ainda a realização, em parceria com o British Council, de um intercâmbio de residências literárias para tradutores do Brasil e do Reino Unido em início de carreira, com até cinco traduções publicadas.

O tradutor brasileiro selecionado passará três semanas na Inglaterra, em Norwich. Além disso, poderá participar de debates e fazer contatos profissionais na London Book Fair, em abril. Por sua vez, o tradutor britânico passará três semanas no Brasil, em Paraty, entre junho e julho.

No início de outubro, a Flip já havia comunicado que o jornalista e editor Paulo Werneck, 36, continuaria como curador. Ele já exerceu a função neste ano, que ficou marcada pela forte presença de humoristas e de convidados que não escritores. Sintomaticamente, o evento se encerrou com um manifesto do líder ianonâmi Davi Kopenawa.

Sobre os planos para a próxima Flip, Werneck afirmou, por meio de nota que “em 2014, a Flip se abriu, ao mesmo tempo, para a cidade e para o público que estava fora de Paraty”. E antecipou: “Esse é um movimento sem volta. Em 2015, vamos conservar esse espírito livre e afetuoso que é a marca dos grandes momentos de todas as Flips”.

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Veículo: TKNTData: 08/02/2015Editoria: LivroSite http://www.tknt.pt/livros/avo-adormecida-ter/

As Avós que Adormecem Terão Sempre um Beijo à Espera?

“Antes de ficar adormecida, a avó cozinhava, lia e contava histórias, até começar a fazer coisas estranhas”. Os avós esquecem algumas coisas, olham para nós de forma diferente. O que fizemos de mal? Provavelmente nada, mas os avós são assim como todos os adultos… mesmo que pareçam crianças como nós. Quando temos uma avó ou um avô somos sempre crianças. O colo está sempre assegurado. Mas quando somos crianças grandes gostamos de cuidar deles. Pode ser por causa da sociedade que aproximou avós e netos. Pode ser por causa da importância de percebermos que os pais dos nossos pais são muito parecidos connosco. Pode ser… por tudo e mais alguma coisa, mas é por isso que existindo muitos livros sobre esses pais dos nossos pais, poucos são realmente especiais. Sem medo dos títulos… sem medo dos sentimentos. «A Avó Adormecida», da Kalandraka, é certamente especial, porque transforma o esquecimento – chamem-lhe Alzheimer, demência, velhice, doença… o que quiserem, é apenas esquecimento às vezes- numa história de embalar, encantada por um príncipe com ar quixotiano que vem buscar a senhora que passava os dias a dormir, esperando-o. “A minha avó dorme/ a minha avó dorme o dia todo / a minha avó dorme o dia todo desde há um mês”. Os avós esquecem coisas mas nunca nos esquecem acredito… e nós nunca esquecemos os avós.

Roberto Parmeggiani (texto)João Vaz de Carvalho (ilustração)Ana M. Noronha e Pia Mastrangelo (tradução)

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Já agora. Quantos avós partiram sem o beijo de um príncipe encantado com ar quixotiano? Erika sabe. Não sabe que nome lhe deram. Contudo, sabe que nasceu em 1944 e que foi salva do Holocausto. Ela sabe quantos avós não foram salvos pelo beijo principesco. «A História de Erika» fica assim resumida numa pergunta sobre avós. Porque há esquecimentos diferentes.

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Veículo: O PovoData: 08/02/2015Editoria: Livro

Site: http://www.opovo.com.br/app/colunas/buchichinho/2015/02/07/noticiasbuchichinho,3388855/2015-0802-bu-meu2010.shtml

Avôs e avós não "estragam" os netosAvós podem alinhar com os filhos a melhor maneira de agir em prol da educação dos netos

Já começo nossa conversa afirmando e lembrando: a responsabilidade da educação é sempre dos pais! Devemos sempre insistir no modelo correto e que acreditamos para que nossos filhos, onde quer que estejam, levem a convicção das regras construídas na família. Ou, como já dizia minha avó, costume de casa vai à praça!

Definida bem essa função dos pais, fica mais fácil definir a função dos outros membros da família, no caso em questão, dos avôs. Não adianta se desesperar frente a uma quebra de regras quando os filhos estão sob os cuidados deles, pois se as funções, os critérios e hábitos estiverem bem estabelecidos pelos pais, isso não trará prejuízo para a autoridade dos pais, nem para o desenvolvimento do caráter dos filhos.

Sabemos que os avôs representam automaticamente sabedoria, experiência, afeto e carinho. Sabemos também que o avô e avó foram feitos para distribuir mimos, atender aos caprichos dos netos e planejar coisas que eles não fazem em casa. Alguns pais se queixam que os avôs estragam os netos com seus mimos. Mas o que seriam dos filhos se os avôs não dessem um refresco eventual ao dia a dia imposto pelos pais?

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Temos que confessar também que os mais velhos têm mais experiência e, consequentemente, maior tranquilidade para lidar com as crianças (afinal, você já foi a criança que eles criaram e passaram por experiências que os dão embasamento em muitas situações). E mais um detalhe importante: a ajuda extra (e de confiança) que o vovô e a vovó dão em muitos momentos é mais que bem-vinda. Nesse caso é aproveitar e lembrar a todos de seus papéis e funções. Mas se surgir algum problema, algum atrito em relação a isso, o ideal é uma conversa bem franca e tranquila, bem conduzida e cheia de amor para demonstrar os limites e deixar claro a autoridade que vocês, pais, tem.

Estar com o vovô e a vovó é uma oportunidade fantástica para nossos filhos em vários aspectos, como por exemplo, na formação do seu caráter. Infelizmente “perdem” os netos que ficam com os avós durante o dia para que seus pais possam trabalhar, pois “perdem” um pouco da magia da relação avô-neto, que se tornam então avôs-pais. Sabemos que isso é comum e é a realidade de muitas famílias que preferem deixar seus filhos aos cuidados de seus pais, pelo confiança, amor e relação familiar. E não estou aqui dizendo que é ruim ou errado, não. Somente que precisa haver uma preocupação a mais por parte dos avôs-pais, de impor limites, mas sem desautorizar os pais, uma vez que permanece sendo deles a responsabilidade de educar os filhos. Complementar a educação dos pais e não substituir. Ao invés de travarem uma batalha na criação da criança, devem unir as forças em prol desse objetivo maior que é a sua educação firme e bem estruturada.

No final de tudo o que vale é a paz na família!

Estante da vovó

Para ler e se divertir com a vovó e o vovô

1. A MENINA E O SEGREDO DA AVÓ

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Uma menina e sua avó conversam sobre a vida e sobre as coisas que, para elas, significam alegria e felicidade. Coisas que o leitor também pode encontrar na sua vida. Livraria Cultura. R$ 34.

2. A AVÓ ADORMECIDA

Este livro fala de um menino e de sua avó. Este livro fala de se esquecer e de se lembrar, de estar e de partir. Este livro fala de pães e pipas, de sopa de flores e de convite para ir à Lua. Livraria Cultura. R$ 44,90.  

3. SÁBADOS COM MEU AVÔ

Tesouros guardados em casa e espalhados pela cidade que avô e neta não se cansam de explorar. Um livro que valoriza a amizade entre avôs e netos e o amor pela arte. Livraria Cultura. R$ 36,50.

4. COLO DE AVÓ

Esse livro é uma homenagem ao tipo mais maravilhoso de avó - aquela que tem o colo mais macio, o abraço mais apertado e, no lugar do coração, tem um ninho, sempre pronto, à espera do netinho. Livraria Cultura. R$ 39.

5. POR QUE EU AMO MEU AVÔ

Este livro interativo conta com páginas especiais para que os pequenos leitores possam escrever, desenhar e demonstrar por que os avôs são tão especiais. Livraria Cultura. R$ 19,90.  

AGENDINHA

8 de fevereiro Clube da Sivozinha

Com o intuito do resgate de uma infância saudável ao ar livre e da prática da FILHOTERAPIA a manhã promete muita diversão, com música, história e brincadeiras com o grupo Adoletá no Pré-carnaval do Clube da Sivozinha.

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ONDE: Casa José de Alencar 

HORA: 9h às 12hVALOR: gratuito

CONTATO: 8867-9870

 

PAULA NADDAF é cooordenadora pedagógica e fundadora do projeto Clube das Mamys.

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Veículo: Vida e NaturezaData: 08/02/2015Editoria: LivroSite: http://vidaenatureza.com.br/?p=2195

Livros usam ficção para falar de sustentabilidade para jovens

Com a literatura de ficção juvenil cada vez mais focada em histórias fantásticas, com sagas mágicas e futuristas, investir em uma literatura mais realista e combativa ambientalmente, com o objetivo de mostrar a importância da sustentabilidade e da preservação do meio em que vivemos pode parecer uma aposta arriscada, mas é isso que a Editora DSOP faz com o lançamento de sua nova coleção Sonho Verde, que será formada por dez obras e que as cinco primeiras já foram lançadas.O lançamento ocorre em um momento em que essa abordagem se mostra imprescindível, principalmente, perante a crise ambiental que passamos, com uma forte seca no sudeste. A Coleção, projeto concebido pela jornalista, pesquisadora e crítica literária Mirna Queiroz, tem o objetivo de renovar a ficção juvenil a partir de temas ligados à sustentabilidade, incitando a reflexão do papel que cada um exerce na sociedade por meio das mais diferentes perspectivas. Isso tudo, com um texto ágil e histórias instigantes, que conseguem prender a atenção dos leitores.

“A coleção Sonho Verde oferece bom e farto material para evocar o debate sobre um estado de coisas insustentáveis, sem sentido no

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modo como vivemos que pode mobilizar não apenas jovens, mas leitores de todas as idades”, conta Mirna Queiroz.

Nessa primeira fase, a Coleção é composta por cinco títulos assinados por autores e ilustradores reconhecidos no Brasil e no exterior, muitos dos quais premiados pela crítica – A sacola perdida, do romancista paulistano Ricardo Lísias com ilustrações de Rodrigo Yokota; Rascunho de família, escrito por João Anzanello Carrascoza e ilustrado por Rogério Coelho; Água de anil, da escritora carioca Nilma Lacerda e ilustrado por Kammal João; A longa estrada dos ossos, da catarinense Adriana Lunardi com ilustrações de Catarina Bessell; e Uma aventura animal, de Maria Valéria Rezende com ilustrações de Luyse Costa. Juntos, esses títulos constroem um diálogo intertextual com várias facetas que atendem um único objetivo: “promover, pelo viés literário, a conscientização para a necessidade de uma nova ética”, como anunciado na quarta capa.

Para a segunda fase, também já foram definidos os autores, são eles: Cíntia Moscovich, José Luiz Passos, Rodrigo Lacerda, Paulo Lins e Andrea Del Fuego. A previsão de lançamento desses é ainda em 2015.

Cinco livros, um desafio

Em Rascunho de família, o premiado autor paulista Carrascoza retrata a história de José e Maria, dois personagens que retiram do lixo o seu sustento, numa narrativa de estilos multifacetados que articula influências de diversas escolas literárias. O autor paulista Ricardo Lísias, por sua vez, traz uma narrativa em primeira pessoa cujo ponto de partida são as peripécias experimentadas pelo narrador-personagem depois de um apagão na festa em comemoração à vitória do Brasil na Copa do Mundo, feita no saguão do prédio onde mora.

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Sob uma moldura designada “rol”, que inaugura e encerra Água de anil, encontram-se histórias fragmentadas, ora são contos do cotidiano em tom confessional ora peças de teatro, mas todos têm como fio condutor – às vezes implícito, às vezes implícito – a água do rio, que dá nome ao livro, tema muito caro à autora carioca Nilma Lacerda. Em A longa estrada dos ossos, a escritora Adriana Lunardi apresenta uma breve, porém densa, narrativa calcada na idiossincracia das inter-relações familiares materializadas na confissão de uma adolescente. Já em Uma aventura animal, Maria Valéria Rezende conta como a mudança de cidade impactou a vida de um garoto adolescente.

O desafio editorial foi alinhavar o estilo literário de cada um dos autores com o estilo gráfico de cada ilustrador, compondo duplas para a formação de uma unidade coesa, mas que não tem um fim em si mesmo, uma vez que a soma de todas as unidades na formação de um coletivo é que dá sentido à proposta da Coleção. O projeto gráfico também reflete esse conceito. Concebido pelo estúdio Bloco Gráfico, os livros foram pensados em formato de moleskine, brochura, cada um com uma paleta de duas cores, que ora aparecem separadas, ora sobrepostas, tanto no logo da Coleção, como na composição das páginas, do título e da ilustração, que reflete a união de autor e ilustrador.

A inspiração de Mirna para esse projeto surgiu durante o Rio+20, quando ela assistiu a jovens do mundo inteiro se articularem para registrarem suas expectativas e seus sonhos em vídeo, assumindo o papel para a criação de uma nova ética. Na visão da jornalista, era possível transpor esse projeto para a literatura compondo um mosaico de obras que permitem leitura transversal – “alguns leitores poderão apenas se divertir, passar algumas horas agradáveis com Sonho Verde. Outros poderão, sim, se sentir desafiados pelos temas

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ali abordados. O papel de mediação é que vai fazer a diferença.”Maiores informações: Assessoria de Imprensa – 3321: 8433

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Veículo: jornal Empresas e NegóciosData: 07/02/2015Editoria: LivroSite: http://www.netjen.com.br/pagina_10_ed_2833.pdf

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Veículo: Maleta da MarietaData: 07/02/2015Editoria: Livro

Site: http://maletadamarieta.blogspot.com.br/

S Á B A D O , 7 D E F E V E R E I R O D E 2 0 1 5

"A avó adormecida" - novidade

"A avó adormecida" apresenta com sensibilidade, ternura e proximidade, a estreita relação

entre um menino e a sua avó. O texto de Roberto Pameggiani evoca a sua própria memória

sentimental, numa narrativa cheia de subtileza. As ilustrações de João Vaz de

Carvalho completam o tom poético através das cores suaves a feitas com lápis, aguarela e pastel.

 

 "A minha avó dorme. A minha avó dorme todo o dia. A minha avó dorme todo o dia, desde há um mês..."

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Este livro singelo é uma sincera homenagem a uma figura fundamental na infância de qualquer ser

humano: os avôs e as avós e também para todos os netos que de forma admirável cuidam deles.

 

Texto: Roberto Pameggiani

Ilustração: João Vaz de Carvalho

Tradução: Ana M. Noronha e Pia Mastrangelo

Edição: Kalandraka

 

Idade recomendada: a partir dos 4 anos

 

Disponível nas livrarias a partir de 20 de fevereiro.

Publicada por Linda Castelo-Grande à(s) 08:59 0 comentários

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Veículo: CDL FortalezaData: 06/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cdlfor.com.br/portal/index.php/pg/16731/dn-saiba-como-aproveitar-o-carnaval-com-economia

(DN) Saiba como aproveitar o Carnaval com economia6 de Fevereiro de 2015

Planejar as despesas com antecedência é a melhor saída para que os desembolsos não se tornem prejuízo depois 

Entre as bebidas mais consumidas no feriado, a caipirinha é a campeã, com 76,66% de tributos. Na

sequência aparece o chope, com 62,20%

FOTO: NATASHA MOTA

Data muito esperada pela maioria dos brasileiros, o Carnaval é a época do ano que todos

aproveitam para desopilar, extravasar a alegria e se divertir sem os limites impostos no dia

a dia. Muitos porém, esquecem que a folia é passageira e que depois da quarta-feira de

cinzas a vida volta à rotina normal. Então nada de sair por ai estourando o cartão de

crédito e o cheque especial para evitar dor de cabeça com o orçamento no resto do ano.

O educador financeiro Reinaldo Domingos, em seu livro Sabedoria Financeira, fornece

dicas sobre como economizar no Carnaval. De acordo com ele, a saída mais indicada para

que a ressaca não se torne maior do que a folia, é planejar com antecedência os

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desembolsos com a festa, evitando gastos de última hora com viagens, fantasias e outros

itens, que acabam se tornando bem mais caros.

É possível curtir a folia sem entrar no vermelho e o primeiro passo para isso é ter ciência

de sua verdadeira situação financeira. Os consumidores que estiverem com dívidas

precisam evitar realizar novos gastos. A série de aumentos em produtos, serviços e

impostos diminuiu a renda e o poder de compra neste ano. Além disso, 2015 terá muitos

feriados prolongados, por isso, o passeio pode ser adiado para outro período sem

prejuízos.

Já quem está com as contas em dia e não abre mão de viajar no Carnaval também precisa

ficar atento. Pagar com dinheiro sempre é o mais indicado para controlar os gastos e para

não comprometer o orçamento nos meses seguintes.

Se for precisar de fantasia para ir a alguma festa, em vez de gastar comprando artigos

caros em lojas, é melhor pedir uma emprestado de algum amigo ou usar a criatividade

para inventar a própria fantasia, que no final será exclusiva e muito mais em conta que

comprar.

Gastos

Para os foliões que não conseguem dissociar bebida alcoólica do Carnaval, Reinaldo

Domingos recomenda evitar o exagero, sob pena de comprometer a saúde física e

financeira do folião. Para quem pensa em economizar com os custos da viagem, uma boa

pedida é sempre fazer as compras antes de sair da cidade, evitando os preços dos

destinos turísticos.

Além disso, também é importante não portar grandes quantias em dinheiro, cartões e

cheque no meio da folia para não ter prejuízos com a perda ou furto de valores e objetos.

Tributos tornam festa mais cara

Uma das mais tradicionais festas brasileiras, o Carnaval poderia ser uma época de maior

folia para o brasileiro se não fossem os altos percentuais de tributos embutidos nos

produtos típicos desta época. Entre as bebidas mais consumidas no feriado prolongado, a

caipirinha é a campeã, com 76,66% de tributos; seguida pelo chope, 62,20%; pela lata ou

garrafa de cerveja, com 55,60%; e pela lata de refrigerante, que tem 46,47% tributos. O

estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) aponta ainda que, se

optar por consumir a o refrigerante em garrafa, o consumidor será tributado em 44,55%.

As roupas e acessórios que não podem faltar na ocasião também têm uma elevada

tributação, que chega a 43,93% na máscara de plástico, 42,71% na de lantejoulas, 42,19%

no biquíni com lantejoulas, 36,41% na fantasia de tecido e 33,91% na fantasia de arame.

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O spray em espuma tem 45,94% de encargos tributários; o apito, 34,48%, e o confete ou

serpentina, 43,83%.

Supérfluos

De acordo com o presidente executivo do IBPT, João Eloi Olenike, "a elevada tributação

nos produtos típicos do Carnaval se deve ao fato de serem produtos considerados

supérfluos pelo legislador". Além disso, explica Olenike, "a maior parte dos produtos e

acessórios passa por um processo de industrialização, sobre o qual incide o IPI".

Para quem pretende acompanhar de perto as escolas de samba, os tributos serão de

36,28% no preço de um pacote que inclui hotel, transporte e ingressos para os desfiles.

Mesmo se o contribuinte quiser aproveitar para viajar e descansar, o leão não dará folga,

já que 22,32% do preço da passagem aérea serão revertidos aos cofres públicos.

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Veículo: revista Fator BrasilData: 06/02/2015Editoria: LivroSite: http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=287302

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Veículo: mais bahiaData: 06/02/2015Editoria: LivroSite: http://maisbahia.com.br/index.php/2015/02/novo-livro-de-ruy-espinheira/

Novo livro de Ruy Espinheira

Um dos autores baianos mais premiados da atualidade lançou nesta quinta-feira, dia 29, a

partir das 18 horas, na Praça Central do Mercado do Rio Vermelho, seu mais novo livro.

Batizada de “O sonho dos anjos – contos reunidos & inéditos”, a publicação reúne 20

contos e marca 40 anos de publicação em livro. No trabalho o autor fala de temas como:

solidão, amor, tristeza, vingança, humor, ternura, infância, perdas e conquistas, com

contos inéditos e outros já publicados.

O livro tem 188 páginas e já foi adotado para integrar a indicação de leitura para

estudantes de uma grande escola de Salvador.

Arthur Veríssimo lança GONZO! em Recife neste sábado, 07 de fevereiroChegou às livrarias, pela editora Realejo Edições, o livro “GONZO! – 30 anos de

jornalismo transcultural”, do jornalista Arthur Veríssimo, que reúne uma série de

reportagens sobre suas diversas viagens realizadas mundo a fora. O lançamento oficial

em Recife acontece neste sábado, 07 de fevereiro, na Livraria Cultura do Shopping

RioMar, a partir das 17h.

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Ao todo são 30 reportagens, feitas entre os anos 1980 e 2013, que mergulham em

experiências vividas por Arthur em países como Japão, Groenlândia, Haiti, Madagascar e

muitos outros. Centenas de milhares de quilômetros percorridos e uma grande bagagem

de histórias, agora compiladas neste livro.

Autor de Te Pego Lá Fora representará Brasil no Salão do Livro de Paris

O autor do selo de Literatura Marginal da Editora DSOP, Rodrigo Ciríaco, está entre os 48

autores que representarão o Brasil durante o Salão do Livro de Paris de 2015. Na ocasião,

ele apresentará o livro Te Pego Lá Fora, uma obra que apresenta, de forma vertiginosa, a

realidade das escolas da periferia de São Paulo.

O livro é um choque de realidade desde o primeiro parágrafo do primeiro conto. Sem

pudores ou meias palavras, põe o leitor em contato com a vida dura das crianças e jovens

das periferias.

O livro é o segundo título do selo editorial “Literatura Marginal DSOP”, todo dedicado a

escritores e obras que tratam de temáticas da periferia, e coordenado pelo romancista,

contista e poeta Ferréz – um dos pioneiros desse movimento, que constitui um fenômeno e

forte instrumento de manifestação cultural. O primeiro foi Palestra Lágrimas Futebol Clube,

de Marcos Teles, apresentado em agosto de 2014, na Bienal Internacional do Livro de São

Paulo.

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Veículo: rascunho (Gazeta do Povo)Data: 06/02/2015Editoria: Livro

Site: http://rascunho.gazetadopovo.com.br/noticia/boris-fausto-e-o-primeiro-nome-confirmado-para-a-flip-2015/

BORIS FAUSTO É O PRIMEIRO NOME CONFIRMADO PARA A FLIP 2015Um dos principais nomes da historiografia brasileira, Boris Fausto é o primeiro nome confirmado para a Flip 2015. Fausto publicou, no final do ano passado, o diário O brilho do bronze (Cosac Naify), no qual narra sentimentos e reflexões sobre a morte da mulher, Cynira Fausto (1931-2010), com quem foi casado por quase 50 anos.

No livro, além da experiência do luto, Boris Fausto, nascido em 1930, faz uma crônica da cidade de São Paulo e reflete sobre o momento histórico do Brasil — temas que estarão em pauta durante sua participação na Flip, que neste ano acontece entre os dias 1 e 5 de julho, em Paraty (RJ).Entre as obras de destaque do historiador estão A Revolução de 1930 – historiografia e história, publicada pela primeira vez em 1970, e História geral da civilização do Brasil, escrita em parceria com Sérgio Buarque de Holanda, uma coleção em 11 volumes, publicada nos anos 1990, sobre a história do país, desde a colônia até 1964.

Em 1997, publicou sua primeira obra memorialística, Negócios e ócios (prêmio Jabuti na categoria Ciências Humanas), sobre sua infância; em 2010, lançou sua segunda obra em primeira pessoa, Memórias de um historiador de domingo.Flipinha

Catorze escritores e ilustradores vão integrar o braço infantil e juvenil da Flip. São eles:

- a mineira Alessandra Pontes Roscoe, autora de 25 livros, entre eles Histórias pra boi casar (Peirópolis);- Claudio Fragata, paulista de Marília, autor de Alfabeto escalafobético (Jujuba) e A princesinha boca-suja (Ática/ Scipione);- o gaúcho Dilan Camargo, que publicou, em cerca de 30 anos de carreira, mais de 20 livros de poemas e contos infantis, juvenis e adultos, além de peças teatrais e letras de canções;- a paulista Diléa Frate, autora de sete livros infantis, entre eles A menina que carregou o mar nas costas (Nova Fronteira);

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- João Anzanello Carrascoza, autor de contos e romances, além de obras para crianças e jovens. Possui mais de 30 livros publicados, que lhe valeram alguns dos mais importantes prêmios literários do país: Jabuti, Guimarães Rosa/Radio France Internationale, Fundação Biblioteca Nacional, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil e APCA;- Luciana Sandroni, carioca, vencedora do Prêmio Jabuti de Melhor Livro Infantil por Minhas memórias de Lobato, e autora da biografia O Mário que não era de Andrade (Companhia das Letrinhas);- Luiz Ruffato, colunista do El País Brasil, tem dois livros infantis publicados: A história verdadeira do sapo Luiz (DSOP) e De mim já nem se lembra (Moderna/Salamandra);- Odilon Morais, ilustrador dos livros Será o Benedito! (Cosac Naify), a partir da obra de Mário de Andrade, e Germinal, de Émile Zola;- Ondjaki, africano de Luanda, tem publicados no Brasil O voo do golfinho (Companhia das Letrinhas) e Uma escuridão bonita (Pallas), entre outros;- Rita Carelli, que viveu parte da infância entre aldeias de índios, acompanhando seus pais em filmagens e pesquisas, é autora da coleção Um dia na aldeia (Cosac Naify);- ilustradora, Simone Matias lançou seu primeiro livro em 2006 e hoje tem mais de 40 livros publicados, entre eles O estribo de prata (Record), com texto de Graciliano Ramos;- Stella Maris Rezende, mineira, publicou romances, novelas, crônicas, contos e poemas, para o público adulto, juvenil e infantil. Recebeu prêmios importantes, entre eles o Jabuti e o Prêmio Barco a Vapor/Fundação SM;- Tiago Hakiy, amazonense, descende do povo sateré-mawé. É autor de vários livros sobre a temática indígena, voltados para o público infantil, como Curumimzice (Leya) e Guaynê derrota a cobra grande (Autêntica);- o cearense Tino Freitas é escritor, músico, jornalista e mediador de leitura do projeto Roedores de Livros, que, desde 2006, desperta o prazer de ler junto a crianças no entorno de Brasília, onde vive. Entre suas obras estão Os invisíveis (Casa da Palavra) e Três porquinhos de porcelana (Melhoramentos).

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Veículo: MaxpressData: 06/02/2015Editoria: LivroSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,733892,Em_periodo_de_crise_ambiental_livros_usam_ficcao_para_falar_de_sustentabilidade_para_jovens,733892,6.htm

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Veículo: SegsData: 06/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=28739:em-

periodo-de-crise-ambiental-livros-usam-ficcao-para-falar-de-sustentabilidade-para-

jovens&catid=129&Itemid=583

Em período de crise ambiental, livros usam ficção para falar de sustentabilidade para jovens

Com a literatura de ficção juvenil cada vez mais focada em histórias fantásticas, com sagas mágicas e futuristas, investir em uma literatura mais realista e combativa ambientalmente, com o objetivo de mostrar a importância da sustentabilidade e da preservação do meio em que vivemos pode parecer uma aposta arriscada, mas é isso que a Editora DSOP faz com o lançamento de sua nova coleção Sonho Verde, que será formada por dez obras e que as cinco primeiras já foram lançadas. O lançamento ocorre em um momento em que essa abordagem se mostra imprescindível, principalmente, perante a crise ambiental que passamos, com uma forte seca no sudeste. A Coleção, projeto concebido pela jornalista, pesquisadora e crítica literária Mirna Queiroz, tem o objetivo de renovar a ficção juvenil a partir de temas ligados à sustentabilidade, incitando a reflexão do papel que cada um exerce na sociedade por meio das mais diferentes perspectivas. Isso tudo, com um texto ágil e histórias instigantes, que conseguem prender a atenção dos leitores. “A coleção Sonho Verde oferece bom e farto material para evocar o debate sobre um estado de coisas insustentáveis, sem sentido no modo como vivemos que pode mobilizar não apenas jovens, mas leitores de todas as idades”, conta Mirna Queiroz. Nessa primeira fase, a Coleção é composta por cinco títulos assinados por autores e ilustradores reconhecidos no Brasil e no exterior, muitos dos quais premiados pela crítica - A sacola perdida, do romancista paulistano Ricardo Lísias com ilustrações de Rodrigo Yokota; Rascunho de família, escrito por João Anzanello Carrascoza e ilustrado por Rogério Coelho; Água de anil, da escritora carioca Nilma Lacerda e ilustrado por Kammal João; A longa estrada dos ossos, da catarinense Adriana Lunardi com ilustrações de Catarina Bessell; e Uma aventura animal, de Maria Valéria Rezende com ilustrações de Luyse Costa. Juntos, esses

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títulos constroem um diálogo intertextual com várias facetas que atendem um único objetivo: "promover, pelo viés literário, a conscientização para a necessidade de uma nova ética", como anunciado na quarta capa. Para a segunda fase, também já foram definidos os autores, são eles: Cíntia Moscovich, José Luiz Passos, Rodrigo Lacerda, Paulo Lins e Andrea Del Fuego. A previsão de lançamento desses é ainda em 2015. Cinco livros, um desafio Em Rascunho de família, o premiado autor paulista Carrascoza retrata a história de José e Maria, dois personagens que retiram do lixo o seu sustento, numa narrativa de estilos multifacetados que articula influências de diversas escolas literárias. O autor paulista Ricardo Lísias, por sua vez, traz uma narrativa em primeira pessoa cujo ponto de partida são as peripécias experimentadas pelo narrador-personagem depois de um apagão na festa em comemoração à vitória do Brasil na Copa do Mundo, feita no saguão do prédio onde mora. Sob uma moldura designada "rol", que inaugura e encerra Água de anil, encontram-se histórias fragmentadas, ora são contos do cotidiano em tom confessional ora peças de teatro, mas todos têm como fio condutor - às vezes implícito, às vezes implícito - a água do rio, que dá nome ao livro, tema muito caro à autora carioca Nilma Lacerda. Em A longa estrada dos ossos, a escritora Adriana Lunardi apresenta uma breve, porém densa, narrativa calcada na idiossincracia das inter-relações familiares materializadas na confissão de uma adolescente. Já em Uma aventura animal, Maria Valéria Rezende conta como a mudança de cidade impactou a vida de um garoto adolescente. O desafio editorial foi alinhavar o estilo literário de cada um dos autores com o estilo gráfico de cada ilustrador, compondo duplas para a formação de uma unidade coesa, mas que não tem um fim em si mesmo, uma vez que a soma de todas as unidades na formação de um coletivo é que dá sentido à proposta da Coleção. O projeto gráfico também reflete esse conceito. Concebido pelo estúdio Bloco Gráfico, os livros foram pensados em formato de moleskine, brochura, cada um com uma paleta de duas cores, que ora aparecem separadas, ora sobrepostas, tanto no logo da Coleção, como na composição das páginas, do título e da ilustração, que reflete a união de autor e ilustrador. A inspiração de Mirna para esse projeto surgiu durante o Rio+20, quando ela assistiu a jovens do mundo inteiro se articularem para registrarem suas expectativas e seus sonhos em vídeo, assumindo o papel para a criação de uma nova ética. Na visão da jornalista, era possível transpor esse projeto para a literatura compondo um mosaico de obras que permitem leitura transversal - "alguns leitores poderão apenas se divertir, passar algumas horas agradáveis com Sonho Verde. Outros poderão, sim, se sentir desafiados pelos temas ali abordados. O papel de mediação é que vai fazer a diferença."

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Veículo: DCIData: 05/02/2015Editoria: LivroSite: http://www.dci.com.br/dci-ultimas/livro-traz-dicas-para-sucesso-no-

empreendedorismo-id444092.html

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Veículo: Catraca LivreData: 05/02/2015Editoria: LivroSite: https://catracalivre.com.br/sp/cultura-de-ponta/gratis/sarau-sobrenome-liberdade-reune-escritores-perifericos-no-grajau/

Sarau Sobrenome Liberdade reúne escritores periféricos no GrajaúRedação em 5 de fevereiro de 2015 às 11:19

Evento literário promove lançamentos de livros e intervenções artísticas nesta quinta-feira, dia 5

Sobrenome Liberdade promove varal de fotografias, distribuição de cartões poéticos e rifa de livrosUma quinta-feira cheia de literatura. Neste 5 de fevereiro, às 19h30, acontece no Relicário Rock Bar, no Jardim Jordanópolis, bairro do Grajaú, na zona sul, o sarau Sobrenome Liberdade. A entrada é Catraca Livre.Por lá, escritores da periferia lançam os livros “Ângela, um jardim do vermelho”, de José Sarmento; e “Cravos”, de Willian Delarte. O professor e escritor Rodrigo Ciríaco também realiza uma sessão de autógrafos do livro “Te Pego Lá Fora”.

Tudo isso embalado pela intervenção de Daniel Viana, idealizador do projeto “100 contos por 10 contos trocados”.

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+LITERATURA

2º Festival Praça & Poesia na Vila Prudente

Além do sarau, há ainda varal de fotografias, distribuição de cartões de poesia e rifa de livros.

SERVIÇOO QUESarau Sobrenome LiberdadeQUANTOCatraca LivreONDERelicário Rock Bar

Rua Manoel Leitoso, 178Jardim Angelina - SulSão Paulo

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Veículo: Hipopómatos na luaData: 05/02/2015Editoria: LivroSite: http://hipopomatosnalua.blogspot.com.br/2015/02/os-principes-e-os-anjos-dos-nossos-avos.html

Os Príncipes e os Anjos dos Nossos Avós

A sugestão é óbvia: título e ilustração remetem-nos para uma outra história que bem conhecemos, A Bela Adormecida. Na busca da similitude, um rapaz conta-nos que a avó dorme, o dia todo, há mais de um mês. A sua mãe diz que ela é como a Bela Adormecida, à espera de um príncipe encantado que a desperte com um beijo.

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Intuímos rapidamente que esta é uma abordagem metafórica e rica em subtilezas de temas tão duros como a morte ou a doença.  As perdas são inevitáveis e a vida continuará para além delas. Mas a forma como encaramos essa inevitabilidade e a transmitimos às crianças nunca é simples e, raramente, apaziguadora. Talvez seja isso que nos toca tão de perto nesta história que o italiano Roberto Parmeggiani dedica à sua avó e à memória de uma relação próxima com muitos momentos partilhados. Um lugar onde a doença é um tempo de coisas estranhas e a morte é, afinal, um príncipe encantado. 

Contada pelo neto, é uma história a três tempos. O momento presente, correspondente ao do sono em que a avó mergulhou, é antecedido de um outro em que a avó andava a fazer coisas um pouco estranhas. 

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A subtileza e a força da história dispensam qualquer referência expressa à doença de que padece a avó. Somos nós, leitores, que lhe detectamos os sintomas através das metáforas escritas e visuais.

O neto relembra ainda um outro tempo. Aquele em que a avó o abraçava a toda a hora e ele desaparecia no seu amor. O tempo dos muitos livros que liam juntos, das muitas histórias que ela lhe contava, dos cromos que lhe comprava, da piza que

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fazia para o lanche... Ela, a avó, que fazia o melhor esparguete à bolonhesa do mundo.  Antes de adormecer e também antes de fazer coisas estranhas. 

Sabemos que o príncipe encantado está a chegar e que, inevitavelmente, a avó partirá com ele. Mas as partilhas e as cumplicidades, essas, permanecerão muito para além do sono em que mergulhou. As ilustrações de João Vaz de Carvalho relembram-no a cada dupla página. É uma avó alegre e divertida que atravessa a história em todos os momentos. O sorriso que exibe, enquanto dorme, parece ser, ele próprio, a invocação da memória de tudo o que fica.

À subtileza do texto, o ilustrador junta a das imagens. Quando o rapaz confessa sentir muito a falta da avó,  todos parecemos tornar-nos cúmplices desta relação, reinventando as leituras, as histórias e o amor. Ou atravessando esse mar que percorre todo o quarto.  Ou contemplando as semelhanças entre o cabelo enovelado da avó e o fumo das chaminés da casa e do barco.

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Um livro que já abrimos muitas vezes. Talvez por saber que, um dia, o príncipe encantado das nossas avós também vai chegar.

(A avó adormecida, de Roberto Parmeggiani e João Vaz de Carvalho, ed. Kalandraka)

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Veículo: Cultura AlternativaData: 05/02/2015Editoria: LivroSite: http://www.culturaalternativa.com.br/literatura/materias/2528-agua-de-anil-usa-poesia-para-falar-da-necessidade-do-uso-consciente-da-agua

Em um período em que a falta de água é tema de constante debate, a Editora DSOP lança a obra Água de Anil, de Nilma Lacerda e com ilustrações de Kammal João que dialoga de maneira muito delicada justamente com a questão da água.

 

O livro faz parte da Coleção Sonho Verde, que trata de conteúdos ligados à sustentabilidade.

Água de Anil é um texto humanamente profundo e enriquecedor, cheio de belas imagens que são compostas a partir de uma narrativa

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poética. A obra propõe reflexões sobre o alto consumo e o desperdício, os recursos naturais, a reciclagem, e tudo o que diz respeito ao cuidado com o meio ambiente e o quanto o ser humano é responsável por este processo.

O livro conta a história de Rosalvo, filho de uma lavadeira, Dinalva, que custou a terminar os estudos. Assim, o livro remete a essa realidade, tendo, a cada trouxa de roupa, uma história, e cada mancha de roupa diz respeito ao interior de cada vida.

No livro, Rosalvo completou o ensino básico e fez faculdade, tudo isso porque gostava de estudar, diferente dos irmãos, que só cursaram os três primeiros anos do ensino fundamental. Ah, mas pra quê tanto sacrifício? A mãe custava a entender o gosto que tinha aquele menino pelos estudos, mas ele sempre a convencia a ir além, até virar deputado. A história toda se entrelaça com questões ambientais, o que faz do livro uma ótima pedida em um período em que o principal recurso natural para nossa existência – a água – está em falta.

Coleção Sonho Verde

A Coleção foi concebida para promover, pelo viés literário, a conscientização para a necessidade de uma nova ética. A ideia é despertar os jovens leitores para desafios impostos pelas mudanças climáticas ou pelo consumo desenfreado, por exemplo. Incitá-los a pensar em suas próprias aspirações e em ações possíveis para construção de um futuro que esteja em consonância com o desenvolvimento sustentável.

Sobre a autora

Nilma Lacerda é mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), poeta, ficcionista, cronista e roteirista de cinema. Pelo seu trabalho como escritora, recebeu vários prêmios, como o Prêmio Esso de Literatura - RJ, pelo conto Morro em Policromia, em 1969; o Prêmio Romance, da Fundação Rio Arte, pelo

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Manual de tapeçaria, em 1985, além de figurar entre os finalistas na Bienal Nestlé de Literatura com o conto O sangue não é álibi e o romance juvenil Viver é feito à mão, respectivamente em 1984 e 1986. Nasceu e mora no Rio de Janeiro com o marido, junto ao mar, viaja com frequência e adora tomar banhos de chuva.

Kammal João é formado em Design, com ênfase em comunicação visual, pela PUC-Rio. Seu trabalho de conclusão de curso consistiu em mais de 150 cartas ilustradas que enviou para o irmão – Amir, de sete anos –, durante uma viagem solitária pelas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil. Em 2009 começou sua carreira como ilustrador e hoje já tem mais de dez projetos publicados.

Dentre eles, Clarice vê estrelas (2012), de Leticia Pires, obra que recebeu o selo Cátedra Unesco PUC-Rio de leitura e foi selecionada pela FINLIJ para o catálogo, do mesmo ano, da Feira de Bolonha, na Itália e a reedição de O mistério do coelho pensante (2013), de Clarice Lispector.

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Veículo: A Crítica - MTData: 05/02/2015Editoria: LivroSite: http://acriticamt.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=730:autor-de-te-pego-la-fora-representara-brasil-no-salao-do-livro-de-paris&catid=43:cultura&Itemid=128

Autor de Te Pego Lá Fora representará Brasil no Salão do Livro de ParisQui, 05 de Fevereiro de 2015 00:14 A Critica MT

O autor do selo de Literatura Marginal da Editora DSOP, Rodrigo Ciríaco, está entre os 48

autores que representarão o Brasil durante o Salão do Livro de Paris de 2015. Na ocasião, ele

apresentará o livro Te Pego Lá Fora, uma obra que apresenta, de forma vertiginosa, a

realidade das escolas da periferia de São Paulo.

Lançado em novembro, o livro é um choque de realidade desde o primeiro parágrafo do

primeiro conto. Sem pudores ou meias palavras, põe o leitor em contato com a vida dura das

crianças e jovens das periferias, algo que quem está de fora, muitas vezes, prefere não

enxergar. Transporta-o por meio da crueza das narrativas e da linguagem marcada pela

oralidade cotidiana a um universo escolar opressor e desencantado.

No retrato de um beligerante ambiente escolar, composto por trechos das histórias pessoais de

seus personagens e do cotidiano de alunos e professores, o autor explora a versatilidade

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formal que vai do microconto – alguns com apenas uma ou duas frases – à dramaturgia,

passando por narrações em primeira pessoa e outras, até mesmo cômicas, estruturadas em

diálogos. A obra é engenhosamente dividida em estações do ano – verão, outono, inverno e

primavera –, o que gera uma leitura vertiginosa, potencializada pelo ritmo acelerado das

narrativas, que expõem problemas centrais do Brasil contemporâneo, como preconceitos,

fome, analfabetismo funcional, exploração de menores e exclusão.

Fica claro também, em Te Pego Lá Fora, o desafio de educar e, principalmente nos últimos

contos, o papel da literatura nesse contexto. Como diz Ferréz em sua apresentação do livro, "o

especialista em conflito e em sobrevivência Rodrigo Ciríaco faz da palavra outra arma de luta

para a melhoria, não individual somente, mas também do coletivo".

O livro é o segundo título do selo editorial "Literatura Marginal DSOP", todo dedicado a

escritores e obras que tratam de temáticas da periferia, e coordenado pelo romancista, contista

e poeta Ferréz – um dos pioneiros desse movimento, que constitui um fenômeno e forte

instrumento de manifestação cultural. O primeiro foi Palestra Lágrimas Futebol Clube, de

Marcos Teles, apresentado em agosto de 2014, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

Salão do Livro de Paris

Dentre os 48 escritores que representarão o Brasil no Salão do Livro de Paris 2015, 14

possuem contrato de obras já lançadas ou que serão lançadas pela Editora DSOP. São eles:

Adriana Lisboa, Adriana Lunardi, Ana Paula Maia, Angela Lago, Carola Saavedra, Cristovão

Tezza, Daniel Munduruku, Ferréz, João Carrascoza, Luiz Ruffato, Paulo Lins, Rodrigo Ciríaco,

Ronaldo Correia de Brito e Tatiana Salem Levy.

Em sua 35ª edição, o evento ocorre entre 20 e 23 de março e o Brasil será o país

homenageado, contando com espaço de 500 metros quadrados destinados à exposição e

venda de livros e palestras com autores.

Sobre a Editora DSOP

Após sua consolidação como pioneira e referência na área de didáticos e paradidáticos de

educação financeira, a Editora DSOP decidiu trazer para seu público infantojuvenil obras que

discutem temas que vão além das necessidades materiais, abordando o universo dos sonhos

imateriais. O objetivo é criar um catálogo de jovens autores com reconhecida atuação no

mercado editorial, contribuindo assim para fomentar o interesse dos leitores pela produção

literária contemporânea.

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Veículo: O GloboData: 04/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://oglobo.globo.com/blogs/pelada/

GUERRA SADIA DA BOLASERGIO PUGLIESE4.2.2015 6h00m

Olá, amigos!

Para quem gosta de futebol, a notícia boa é que as férias dos times acabaram, e os jogos, voltaram a acontecer. Ótimo momento para ler o livro “Futebolíada”, escrito por José Santos e ilustrado por Eloar Guazzelli.

O livro retrata uma partida de futebol um tanto quanto inusitada, na qual a bola é disputada pelos personagens de um dos maiores clássicos da literatura universal – a Ilíada, de Homero. Entram em campo gregos e troianos, que iniciam acirrada disputa, narrada em lúdicas estrofes de quatro versos.

Futebolíada é um livro feito com e para crianças. José Santos, autor já conhecido pela incursão pela literatura infantojuvenil com livros de temáticas ligadas ao futebol (Show de Bola, Almanaque da Bola, entre outros), envolveu mais de cem alunos da Escola da Vila no processo criativo da obra, a partir de oficinas que os estimulavam não apenas a debater o clássico de Homero, mas também a criar um poema inspirado na história e a comentar as estrofes de Futebolíada.

E, não por acaso, José Santos escolheu Guazzelli para traduzir as mensagens contidas no texto em ilustrações que as complementassem sem perder o tom bem-humorado da narrativa. Guazzelli, desde pequeno fascinado pela Guerra de Troia, confessa que as ilustrações estão ligadas ao imaginário da sua infância e dos embates de sua terra natal, o Rio Grande do Sul.

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Dica imperdível!

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Veículo: Divirta-seData: 04/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/arte-e-livros/2015/02/04/noticia_arte_e_livros,164184/flip-2015-anuncia-programacao-voltada-ao-publico-infantil.shtml

Flip 2015 anuncia programação voltada ao público infantilFlipinha terá convidados como Luiz Ruffato e Claudio Fragata

Mesas da Flip reúnem milhares de pessoas anualmente

A organização da 13ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) anunciou a programação da Flipinha, edição voltada ao público infantil. Serão 14 escritores e ilustradores convidados. Dentre eles, estão Odilon Morais, ilustrador do livro 'Será o Benedito!' (Cosac Naify) e Luciana Sandroni, autora de 'O Mário que não era de Andrade' (Companhia das Letrinhas).

A edição 2015 da festa literária será realizada entre os dias 1º e 5 de julho, e homenageará o autor Mário de Andrade. Participarão do evento jornalistas e escritores premiados como Luiz Roffato. Em 2003, ele abandonou a carreira de jornalista para se decidar à literatura. Ele ainda escreve semanalmente para 'El Pais Brasil'. Tem dois livros infantis publicados, 'A história verdadeira do sapo Luiz' (DSOP) e 'De mim já nem se lembra' (Moderna/ Salamandra).

A escritora Diléa Frate também está confirmada na Flipinha. A jornalista e escritora já foi editora e redatora do e lançou sete livros infantis. Diléia ainda foi

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premiada pela Associação Paulista de Críticos de Arte e recebeu a menção honrosa da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).

Outro destaque entre os convidados é Claudio Fragata, autor de 'Alfabeto escalafobético' (Jujuba) e 'A princesinha boca-suja' (Ática/Scipione).

CuradoriaEm outubro do ano passado, a Flip anunciou que Paulo Werneck, 36, continuaria sendo o curador da festa. O jornalista e editor exerceu a mesma função na edição passada, que foi marcada por forte presença de humoristas e convidados que não eram escritores.

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Veículo: Turminha do MPFData: 04/02/2015Editoria: LivroSite: http://www.turminha.mpf.mp.br/turminha-na-compra-de-material-escolar

Turminha dá dicas na compra de material escolar— registrado em: educação, consumo

Caderno com capa de princesa. Agenda com o escudo brilhante do time. Mochila colorida com vários acessórios e lancheira moderna de grife. Todo ano, os alunos ficam encantados com as diferentes opções de produtos na hora de comprar material escolar. Mas é preciso ficar atento para que esse “desfile” de novidades não prejudique o orçamento familiar.

Para ajudar a economizar e comprar o material mais adequado, a Turminha fez uma pesquisa e separou algumas dicas para os pais*:- Primeiro, veja o que já tem em casa. Alguns produtos como tesoura, lápis de cor, compasso e régua podem ser reaproveitados de um ano para o outro.

- Verifique o que pode ser reciclado. Uma ideia é reutilizar cadernos antigos que não foram totalmente usados. Vale sugerir que a criança faça uma capa nova com adesivos e colagens.

- Reúna a família para falar dos planos para o ano, tipo viagem, carro novo ou um passeio especial. Assim, os filhos vão entender que há bons motivos para economizar.

- Faça uma pesquisa pela internet para saber se os preços que vai encontrar na rua estão bons ou ruins.

- Se possível, combine de comprar material em conjunto com outros pais. Comprando em grande quantidade, é mais fácil negociar descontos.

- Tente ir às compras sem levar as crianças. É difícil resistir aos pedidos dos filhos, que geralmente querem produtos da moda, provavelmente mais caros.

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- Negocie com o vendedor. Depois de separar todo o material que pretende comprar, pergunte quanto custa à vista e a prazo e tente conseguir condições de pagamento melhores.

- Compre o material em partes. Se a lista for grande e representar um custo muito alto para o  orçamento familiar, compre o material em partes. Descubra o que será utilizado no primeiro semestre e o que pode ficar para depois.

A Turminha também lembra que materiais de uso comum como produtos de higiene e de limpeza não devem constar na lista dos alunos. Além disso, a instituição de ensino não pode determinar o estabelecimento para a compra, nem obrigar a aquisição de marcas específicas dos produtos.

Fontes:* Dicas do educador financeiro Reinaldo Domingos, autor dos livros "O Menino do Dinheiro" e "Terapia Financeira”.  - www.brasilescola.com

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Veículo: Mamãe FaladeiraData: 04/02/2015Editoria: LivroSite: http://www.mamaefaladeira.com.br/educacao-financeira-dica-de-livro/

Educação Financeira (Dica de Livro)POSTADO EM: 04/02/2015, POR HELENA ARAÚJO

Crédito: mixemmkt.wordpress.com

Olá Mamães Batalhadoras !!!

 

Em tempos de crise, e fora deles, economizar sempre faz bem! Além de aliviar o bolso, alivia a nossa consciência… Vamos ensinar Educação Financeira às nossas crianças?

Hoje queremos indicar um livro ótimo que acaba de ser lançado pela Editora DOSP e trata desse tema instigante que é a Educação Financeira:  O MENINO DO DINHEIRO EM CORDEL, dos autores Reinaldo Domingos e José Santos. O personagem Menino do Dinheiro ensina às crianças um jeito de realizar seus sonhos.

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Veículo: MaxpressData: 04/02/2015Editoria: LivroSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,733227,Em_livro_sobre_empreendedorismo_es

pecialistas_trazem_orientacoes_para_o_sucesso_do_negocio_,733227,4.htm

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Veículo: MaxpressData: 04/02/2015Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,733252,Autor_da_DSOP_Ruffato_e_destaque_na_Flipinha,733252,1.htm

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Veículo: G1Data: 03/02/2015Editoria: LivroSite: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2015/02/flip-2015-anuncia-programacao-da-flipinha-voltada-ao-publico-infantil.html

Flip 2015 anuncia a programação da Flipinha, voltada ao público infantilLuiz Ruffato, Diléa Frate e Claudio Fragata estão entre os convidados.13ª Festa Literária de Paraty acontece entre os dias 1º e 5 de julho.Do G1, em São Paulo

O escritor Luiz Ruffato, convidado da Flipinha(Foto: Divulgação/Luciana Branco Comunica)

A organização da edição 2015 da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) anunciou nesta terça-feira (3) os autores convidados da Flipinha, programação voltada ao público infantil (veja a lista abaixo). Dentre os 14 escritores e ilustradores convocados, estão Luiz Ruffato, Diléa Frate e Claudio Fragata. A 13ª edição da Flip acontece entre os dias 1º e 5 de julho. O autor homenageado vai ser Mário de Andrade.

Mário também é tema de conversas na Flipinha. Dentre os convidados, estão Luciana Sandroni, autora de "O Mário que não era de Andrade" (Companhia das Letrinhas), e Odilon Morais, ilustrador do livro "Será o Benedito! " (Cosac Naify).

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NovidadesA 13ª edição da festa vai manter a gratuidade no show de abertura e nos telões externos. A Flip anuncia ainda a realização, em parceria com o British Council, de um intercâmbio de residências literárias para tradutores do Brasil e do Reino Unido em início de carreira, com até cinco traduções publicadas. O tradutor brasileiro selecionado passará três semanas na Inglaterra, em Norwich. Além disso, poderá participar de debates e fazer contatos profissionais na London Book Fair, em abril. Por sua vez, o tradutor britânico passará três semanas no Brasil, em Paraty, entre junho e julho.

Mesma curadoriaNo início de outubro, a Flip já havia comunicado que o jornalista e editor Paulo Werneck, 36, continuaria como curador. Ele já exerceu a função neste ano, que ficou marcada pela forte presença de humoristas e de convidados que não escritores. Sintomaticamente, o evento se encerrou com um manifesto do líder ianonâmi Davi Kopenawa.

Sobre os planos para a próxima Flip, Werneck afirmou, por meio de nota que "em 2014, a Flip se  abriu, ao mesmo tempo, para a cidade e para o público que estava fora de Paraty". E antecipou: "Esse é um movimento sem volta. Em 2015, vamos conservar esse espírito livre e afetuoso que é a marca dos grandes momentos de todas as Flips".Veja, abaixo, a lista de convidados da Flipinha e os perfis divulgados pela organização:

Alessandra Pontes RoscoeMineira, moradora do Distrito Federal, teve seu primeiro conto publicado, aos nove anos, numa antologia poética organizada pela Fundação Educacional do DF. Possui 25 livros publicados, entre eles "Histórias pra boi casar" e "JK, o lobo-guará". Em 2013, foi finalista do Prêmio Jabuti e coordenou o Festival Itinerante de leitura que percorreu 20 Regiões administrativas do DF.

Claudio FragataPaulista de Marília, foi jornalista e editor antes de se dedicar integralmente à literatura. Passou parte da infância como menino de apartamento em São Paulo, onde seus companheiros eram os livros e o seriado "Sítio do Pica-pau Amarelo", baseado na obra de Monteiro Lobato. Autor dos livros "Alfabeto escalafobético" (Jujuba) e "A princesinha boca-suja" (Ática/Scipione).

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Dilan CamargoGaúcho, publicou, em cerca de 30 anos de carreira, mais de 20 livros de poemas e contos infantis, juvenis e adultos, além de peças teatrais e letras de canções. Vencedor de prêmios em literatura e música, com longo histórico de publicações em jornais e participações em feiras de livro, Dilan é também um dos fundadores da Associação Gaúcha de Escritores e apresenta um programa de entrevistas em uma TV pública gaúcha.

Diléa FratePaulista, é jornalista e escritora. Foi diretora e redatora do Programa do Jô durante 20 anos. Publicou sete livros infantis. "Procura-se Hugo" (Ediouro) virou peça de teatro. Um de seus últimos livros, "A menina que carregou o mar nas costas" (Nova Fronteira) acaba de ser transformado em um curta-metragem dirigido e roteirizado por ela. Foi premiada pela Associação Paulista de Críticos de Arte e recebeu a menção honrosa da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Criadora do programa Tv Piá, eleito pelo júri infantil do Festival Comkids Iberoamericano como o melhor programa infantil de não ficção para crianças de 7 a 11 anos.

João Anzanello CarrascozaPaulista, é graduado em Publicidade e Propaganda pela Universidade de São Paulo (USP), onde é professor desde 1993. Em 2013, concluiu, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sua pesquisa de pós-doutorado sobre a interface entre a publicidade e a literatura. É autor de contos e romances, além de obras para crianças e jovens. Possui mais de 30 livros publicados, que lhe valeram alguns dos mais importantes prêmios literários do país: Jabuti, Guimarães Rosa/Radio France Internationale, Fundação Biblioteca Nacional, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil e APCA. Escreveu para o público infantil as obras "Prendedor de sonhos" (Ática/ Scipione), "Ladrões de histórias" (Formato/ Saraiva) e "O homem que lia as pessoas" (Edições SM).

Luciana SandroniCarioca, formou-se em letras e fez mestrado em comunicação e semiótica. Autora de vários livros infantis e juvenis premiados pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, Luciana também recebeu o Prêmio Jabuti de Melhor Livro Infantil por Minhas Memórias de Lobato, e indicação para a lista de honra do Ibby, International Board on Books for Young People. Autora da biografia "O Mário que não era de Andrade" (Companhia das Letrinhas).

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Luiz RuffatoTrabalhou em diversos jornais até que, em 2003, abandonou a carreira de jornalista para se tornar escritor em tempo integral. Tem treze livros publicados, entre romances, ensaios e coletâneas de poemas. Seus livros já receberam traduções para o alemão, o finlandês, o inglês, o espanhol, o francês e o italiano. Escreve semanalmente para o "El Pais Brasil". Tem dois livros infantis publicados: "A história verdadeira do sapo Luiz" (DSOP) e "e mim já nem se lembra" (Moderna/ Salamandra).

Odilon MoraisPaulista, cursou arquitetura, mas sua paixão por livros e desenhos (bem como uma boa dose de acasos) o levou a trabalhar com ilustração de livros. Recebeu prêmios como o Jabuti e o Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores. Hoje, Odilon divide suas atividades entre a produção e os cursos que ministra no Instituto Tomie Ohtake e em outras instituições. Ilustrador dos livros "Será o Benedito!" (Cosac Naify, 2008), a partir da obra de Mário de Andrade, e Germinal, de Émile Zola.

OndjakiOndjaki é africano de Luanda. Prosador, poeta e roteirista de cinema. É membro da União dos Escritores Angolanos e da Associação Protectora do Anonimato dos Gambuzinos. Seus livros foram traduzidos para diversos idiomas, como espanhol, italiano, alemão, inglês, sérvio, sueco e polaco. Publicou os livros "O voo do golfinho" (Companhia das Letrinhas) e "Uma escuridão bonita" (Pallas), entre outros.

Rita CarelliPaulista, é escritora e ilustradora, além de atriz e cineasta. Viveu parte de sua infância entre aldeias de índios, acompanhando seus pais em filmagens e pesquisas. Seus livros são uma forma de compartilhar com as crianças não indígenas e suas famílias as alegrias e dificuldades das crianças indígenas do Brasil. Autora da coleção "Um dia na aldeia" (Cosac Naify).

Simone MatiasFormada em jornalismo, estudou desenho e pintura nos EUA, no Brasil e na Itália. É ilustradora e professora de desenho, pintura e ilustração. Lançou seu primeiro livro em 2006 e hoje tem mais de 40 livros publicados. Fez ilustrações para a "Folha de S.Paulo", "Folhinha" e para a revista "Crescer".

Stella Maris Rezende

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Mineira, Stella Maris Rezende é mestre em Literatura Brasileira, escritora, dramaturga, artista plástica, cantora e atriz. Publicou romances, novelas, crônicas, contos e poemas, para o público adulto, juvenil e infantil. Recebeu prêmios importantes, entre eles o Prêmio Nacional de Literatura João-de-Barro, o Jabuti e o Prêmio Barco a Vapor/Fundação SM.

Tiago HakiyAmazonense, descende do povo sateré-mawé. Poeta, escritor e contador de histórias tradicionais indígenas. É autor de vários livros sobre a temática, voltados para o público infantil, como "CurumimZice" (Leya) e "Guaynê derrota a cobra grande" (Autêntica). Em 2012, foi vencedor do Concurso Tamoios de Textos de Escritores Indígenas. Formado em Biblioteconomia pela UFAM (Universidade Federal do Amazonas), mora no coração denso da floresta amazônica.

Tino FreitasCearense, morador de Brasília, é um artista múltiplo: escritor, músico, jornalista, e também mediador de leitura do projeto Roedores de Livros, que, desde 2006, desperta o prazer de ler junto a crianças no entorno de Brasília. Seus livros já estiveram entre os finalistas do Prêmio Jabuti de Literatura Infantil (2011, 2013 e 2014) e ganharam o Selo Altamente Recomendável para Crianças pela FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil). Entre suas obras estão "Os invisíveis" (Casa da Palavra) e "Três porquinhos de porcelana" (Melhoramentos).

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Veículo: Correio BrazilienseData: 03/02/2015Editoria: LivroSite: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2015/02/03/interna_diversao_arte,469394/flip-2015-anuncia-programacao-voltada-ao-publico-infantil.shtml

Flip 2015 anuncia programação voltada ao público infantilFlipinha terá convidados como Luiz Ruffato e Claudio Fragata

A organização da 13ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) anunciou a programação da Flipinha, edição voltada ao público infantil. Serão 14 escritores e ilustradores convidados. Dentre eles, estão Odilon Morais, ilustrador do livro Será o Benedito! (Cosac Naify) e Luciana Sandroni, autora de O Mário que não era de Andrade (Companhia das Letrinhas).

A edição 2015 da festa literária acontece entre os dias 1º e 5 de julho, e homenageará o autor Mário de Andrade.

Participarão do evento jornalistas e escritores premiados como Luiz Roffato. Em 2003, ele abandonou a carreira de jornalista para se decidar à literatura. Ele ainda escreve semanalmente para El Pais Brasil. Tem dois livros infantis publicados, A história verdadeira do sapo Luiz (DSOP) eDe mim já nem se lembra (Moderna/ Salamandra).

A escritora Diléa Frate também está confirmada na Flipinha. A jornalista e escritora já foi editora e redatora do e lançou sete livros infantis. Diléia ainda foi premiada

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pela Associação Paulista de Críticos de Arte e recebeu a menção honrosa da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).

Outro destaque entre os convidados é Claudio Fragata, autor de Alfabeto escalafobético (Jujuba) e A princesinha boca-suja (Ática/Scipione).

CuradoriaEm outubro do ano passado, a Flip anunciou que Paulo Werneck, 36, continuaria sendo o curador da festa. O jornalista e editor exerceu a mesma função na edição passada, que foi marcada por forte presença de humoristas e convidados que não eram escritores.

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Veículo: Periferia em movimentoData: 03/02/2015Editoria: LivroSite: https://periferiaemmovimento.wordpress.com/2015/02/

NO GRAJAÚ: ESCRITORES PERIFÉRICOS AUTOGRAFAM LIVROS NO SARAU SOBRENOME   LIBERDADE Posted by Periferia em Movimento on 03/02/2015 · Deixe um comentário 

 

SOBRENOME LIBERDADE: Nesta quinta, José Sarmento lança “Ângela, um jardim do vermelho”, mais um exemplar da trilogia sobre o Jardim Ângela; Willian Delarte apresenta “Cravos”, enquanto Rodrigo Ciríaco autografa o já “clássico” “Te Pego Lá Fora”.

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