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Índice3 - Diário de Notícias (Lisboa)

4 - iG

7 - SIB (Sociedade dos Ilustradores do Brasil)

9 - Diário do Comércio

12 - Revista da Cultura

14 - Jornal de Brasília

15 - Hoje em Dia

17 - mais pb

18 - O Estado de S. Paulo

20 - Folha Vitória

21 - Paraná Online

22 - DGABC

24 - Yahoo!

25 - Cruzeiro do Sul

26 - Diário Web

27 - Repórter Diário

28 - O Diário

30 - O Liberal

31 - Coopermusp

32 - Brasil Economia

34 - Canto do Livro

36 - Publishnews

37 - Vírgula (UOL)

39 - jornal DCI

41 - Simone Magno (CBN)

43 - Mar de histórias

45 - jornal Empresas e Negócios

46 - Futebol Interior

48 - Agito SP

50 - Turismo em foco

52 - CBN

53 - O Estado de S. Paulo

55 - Folha de S. Paulo

58 - A Liberdade

60 - CBN

61 - Publishnews

62 - Maxpress

64 - Banca de Jornalistas

66 - Top Vitrine

69 - Maxpress

71 - revista Pessoa

73 - Ferrez

74 - JJ

75 - Publishnews

76 - MSN

78 - O Estado de S. Paulo

82 - Paraty.com

84 - jornal Rascunho

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Veículo: Diário de Notícias (Lisboa)

Data: 31/08/2014

Editoria: Livro

Site: https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox

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Veículo: iG

Data: 28/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://jovem.ig.com.br/cultura/livros/2014-08-28/12-lancamentos-brasileiros-para-ficar-de-olho-na-bienal-do-livro-2014.html

12 lançamentos brasileiros para ficar de olho na Bienal do Livro 2014Distopia, graphic novel e romance estão entre os destaques da feira, que acontece até o dia 31 de julho no centro de exposições Anhembi

Os corredores da 23ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo

2014 estão abarrotados de obras fresquinhas esperando por você. E é a

oportunidade perfeita de conhecer todos os livros de seu autor favorito ou

descobrir um novo escritor para habitar o sua prateleira e coração. Para te

poupar do trabalho, o iG Jovem escolheu 12 lançamentos brasileiros para ficar

de olho no evento:

LEIA MAIS: 1 2 razões para enlouquecer na Bienal do Livro de São Paulo

Britânica lança young adult sobre incesto: “Queria algo diferente e extremo”

“A Droga da Amizade” (Ed. Moderna) - Pedro Bandeira finaliza, depois de

20 anos, a história dos adolescentes Os Karas no sexto livro da série. Miguel,

agora adulto, relembra como conheceu Chumbinho, Crânio, Calu, Chumbinho e

Magrí no Colégio Elite.

“A Ameaça Invisível” (Ed. Gutenberg) - A continuação da distopia “Ilha dos

Dissidentes”, de Bárbara Morais, mostra Sybil tendo que lidar com um novo conflito

que pode alterar a frágil posição dos anômalos.

“Bidu - Caminhos “ (Panini) - A graphic novel mostra como o cachorrinho de

Mauricio de Sousa conheceu o dono, Franjinha. Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho assinam a edição.

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“As Batidas Perdidas do Coração” (Ed. Verys) - O romance de Bianca Brionnes retrata como duas pessoas completamente opostas podem acabar

se aproximando por causa de uma tragédia familiar.

"A Ameaça Invisivel" é continuação de "A Ilha dos Dissidentes"

“A História Verdadeira do Sapo Luiz” (Ed. DSOP) - A princesa só precisa beijar um

sapo para conseguir um príncipe? O livro deLuiz Roffato mostra que não é bem

assim.

“O Terror do 6º B e Outras Histórias” (FTD) - Yolanda Reyes conta sete histórias

de estudantes que sofrem bullying, que não param de zoar em classe ou que

escondem um grande amor por uma colega de escola.

“Sombra de um Anjo” (Novo Século) - No livro de Ana Beatriz Brandão a

adolescente Samantha Lyterin precisa manter o equilíbrio em uma guerra entre

anjos e sombras do mal que querem que Lucian suba ao poder

“Lino Yang e os herdeiros dos deuses” (Novo Século) - No mundo criado

porThiago Ribeiro, os deuses, cansados de serem imortais, escolhem

herdeiros para tomarem os seus lugares. E Lino, um menino de 14 anos, é

visto como um possível sucessor.

E MAIS: Livros nos ensinam que não estamos sós, diz Cassandra Clare

“Cemitério de Dragões” (Rocco) - Cinco pessoas de diversas partes do

mundo desaparecem e aparecem em uma realidade paralela. Eles precisam

entender o porquê de estarem naquele lugar enquanto testemunham uma

guerra entre demônios e dragões.Raphael Draccon assina.

“Meus 15 anos” (Rocco) - No livro de Luiza Trigo, o grande dia de Bia está

chegando: sua festa de 15 anos. Ela precisa lidar com ciúmes, paixões e

tristezas que marcarão esta data tão importante.

“De Volta aos Sonhos” (Gutenberg) - No segundo livro da série “Meu

Primeiro Blog”, Anita viaja no tempo acidentalmente mais uma vez. Bruna Vieira assina.

“O Reino das Vozes que não se Calam” (Rocco) - A ex-RBD Sophia Abrahão eCarolinha Munhoz se unem para escrever a história de uma garota

cansada de sofrer com a indiferença das pessoas até descobrir um mundo

mágico onde seus talentos são reconhecidos.

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Veículo: SIB

Data: 28/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://sib.org.br/sib-news/brasil-12-x-12-alemanha/

BRASIL 12 X 12 ALEMANHA____________________________________________________________________________________

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O QUE: lançamento do livro Brasil 12 × 12 Alemanha

QUANDO: quarta-feira (27/08), às 15h00

ONDE: estande da editora DSOP

23ª Bienal Internacional do Livro de São PauloAnhembi – Av. Olavo Fontoura, 1.209

Santana – São Paulo/SP

Dica para quem optar pelo transporte coletivo (mais prático, econômico e confortável):

 http://www.bienaldolivrosp.com.br/Visitar/Como-chegar-a-Bienal/Localizacao/

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A Editora DSOP apresentará ao público da 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo Brasil 12 × 12 Alemanha, obra que promove um encontro entre 12 dos mais importantes nomes da literatura infantil

brasileira e 12 dos mais interessantes ilustradores alemães da atualidade. Com organização de Hedi

Gnädinger. O livro tem o apoio cultural do Instituto Goethe, e traz o ilustrador Matze Doebele para o

lançamento, no estande da casa editorial no evento.

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Veículo: Diário do Comércio

Data: 27/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.dcomercio.com.br/2014/08/27/bienal-um-show-pelo-bem-do-livro

Bienal, um show pelo bem do livro

Newton Santos / Hype

Começou na sexta (22), e vai até o domingo (31), a 23° edição da Bienal Internacional do Livro. Neste ano, o evento conta com menos expositores e mais atrações culturais na programação. A parceria com o Sesc foi responsável por mudar um pouco o perfil da Bienal, que passou de "feira de livros" para "um evento multicultural", como afirmou a presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Karine Pansao.

Além de misturar livros com música, cinema, teatro e até mesmo gastronomia, a edição deste ano está cativando o público jovem, que era maioria neste final de semana – quando reuniu 150 mil pessoas no Anhembi.

No sábado (23), por exemplo, Kiera Cass, autora da série teen A Seleção, que entrou para a lista de best sellers infantis do The New York Times, foi recebida por dois mil fãs para sua sessão de autógrafos, e chegou a causar tumulto.

A estudante do oitavo ano, Munique Oliveira Dias, 12 anos, além de ter ido na segunda-feira para a Bienal, com o intuito de comprar livros, programou-se para voltar à feira no final de semana, pois sua banda preferida, a Fly, se apresentará .

Enquanto fala sobre a boyband, Munique abraça uma revista com o trio estampado na capa. Entre os livros preferidos da adolescente de "quase 13 anos", Harry Potter, Percy Jackson e a Seleção.

Fotos de autores populares entre os teens, como John Green (A Culpa É das Estrelas) e a brasileira Bruna Vieira (De Volta aos Sonhos, lançado na Bienal deste ano), estampam cartazes gigantes nos

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estandes. Já nos corredores, é possível esbarrar em milhares de "Muniques".

De acordo com a organização do evento, de 2010 para 2012, o público de 13 a 30 anos creceu de 20% para 30%. Na edição do ano passado, a organização já havia mirado neste público – dentre os autores de destaque nomes como Thalita Rebouças, autora da série hit Fala Sério.

Para Alessandra Ruiz, publisher da editora Guttemberg, voltada para o público infanto-juvenil, hoje, a Bienal é uma verdadeira festa jovem: "O grande público do evento é sim o jovem. Isso acontece porque de fato o segmento juvenil é o que mais cresce e o que está mais aquecido no mercado editorial", explica.

JUNTO E MISTURADO - Além do apelo juvenil, esta edição também traz uma pluralidade, e vai além da tradicional programação de mesas de debates e sessões de autógrafos.

O rapper Emicida se apresenta amanhã, às 14h, por exemplo. A programação também tem exibição de filmes, como a animação brasileira O Menino e o Mundo, de Alê de Abreu (sábado, 30, às 14h30), intervenções artísticas, e até mesmo encontros com chefs no espaço destinado à gastronomia.

De acordo com Luiz Ruffato , escritor e personagem conhecida em feiras literárias – ele lança seu primeiro livro infantil, A História Verdadeira do Sapo Luiz pela editora DSOP na sexta (29) –, eventos como a Bienal são fundamentis para difundir a leitura no Brasil. "Se com recursos como esse (de aumentar o número de apresentações artísticas) o público da feira for aumentar, então acho uma boa ideia", comenta.

Ruffato conta que acompanhou o processo de popularização de feiras literárias como a Bienal no Brasil.

"Eu lancei o meu primeiro livro em 2003, ano da primeria Flip. Foi quando comecei a ser convidado para esses eventos. De lá para cá eles aumentaram freneticamente, hoje existem mais de 100", explica.

Para ele,é um verdadeiro mistério como a Bienal pode reunir tanto público (em 2013 recebeu 700 mil pessoas, mesmo número estimado para este ano), o mercado ser tão aquecido, e a média de livros lidos por ano entre os brasileiros ser de apenas quatro títulos.

COMO CHEGAR - O melhor jeito de chegar no Anhembi é pegar um dos ônibus gratuitos que fazem o trajeto de ida e volta a partir de algumas estações de metrô.

Durante a semana, só é possível pegar a "carona" da estação Portuguesa-Tietê. Já no fim de semana, a caravana também sai da Barra Funda.

Atenção, pois os ingressos também ficam mais baratos durante a semana, R$ 12. Já a partir de sexta (29) custam R$14.

23° Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Pavilhão de Exposições do Anhembi. Av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana. Até domingo (31). Hoje, quinta (28) e sexta (29), das 9 às 22h (com entrada até as 21h). Sábado (30) e domingo (31), das das 10h às 22h (com entrada até as 21h).

PROGRAMAÇÃO

Além dos 480 expositores, que representam 750 selos, a Bienal deste ano também contará com 400 atrações artísticas em sua programação. Dentre tantas opções, o DCultura fez uma seleção de atrações que você não pode perder, seja no campo do teatro, músicca, cinema, ou até mesmo da gastronomia. 

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TEATRO  - A peça Carta ao Pai , baseada na correspondência do escritor checo  Franz Kafka, será apresentada sábado (30), às 13h, no anfiteatro. Já para  a criançada, a dica é Meu Pai é um Homem-Pássaro, adaptação teatral do livro de nome homônimo de David Almond. Sexta (29), às 10h. 

SHOW - Amanhã, às 14h, acontecerá show do rapper Emicida, um dos principais expoentes da nova geração do cenário do hip-hop paulistano.  Já na sexta (29), é a vez de André Abujamra, às 20h. Ambos no anfiteatro.

CINEMA - Amanhã, às 12h, acontecerá sessão da animação Uma História de Amor e Fúria com direção e roteiro de Luiz Bolognesi. Outra animãção que vale conferir é O Menino e o Mundo, que será exibida no sábado (30), às 14h30.

GASTRONOMIA - Dentre a vasta programação que aborda o tema, a sugestão é não perder o encontro com o chef Edu Guedes, que apresentará receitas de seu livro Sabores do Mundo, inspiradas na Copa. Domingo (31), às 14h.

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Veículo: Revista da Cultura

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.revistadacultura.com.br/sempre-aqui/literatura/detalhe/14-08-26/Cem_anos_de_Cort%C3%A1zar_e_sua_maneira_pr%C3%B3pria_de_contar_hist%C3%B3rias.aspx

CEM ANOS DE CORTÁZAR E SUA MANEIRA PRÓPRIA DE CONTAR HISTÓRIAS

Obras do escritor marcaram a literatura latino-americana e inovaram na forma e conteúdo

FOTO DIVULGAÇÃO

Cortázar, notas para uma biografia, de Mario Goroboff, uma biografia do escritor argentino que acaba de chegar ao mercado e, o relançamento de A fascinação das palavras, aonde o escritor e jornalista Omar Prego Gadea conduz uma entrevista intimista buscando elementos decisivos da construção narrativa de Cortázar e mostra que ele não tem medo de abrir suas memórias e falar da infância, do jazz e da literatura, provam que a vida e obra do escritor merece ser comemorada por conta do seu centenário de nascimento.

Julio Florencio Cortázar, nascido na embaixada argentina em Ixelles na Bélgica em 26 de agosto de 1914, foi um homem que além de revolucionar a literatura moderna preocupava-se com a busca do autoconhecimento humano, crente no acaso e na construção de histórias e realidades a partir dos detalhes. Uma de suas contribuições literárias fora a construção de universos fantásticos com inovações narrativas e estéticas que não se prendiam ao linear inicio, meio e fim convencionais, oferecendo caminhos múltiplos ao leitor.

Criado pela mãe, uma tia e sua avó em Banfield, onde passou a maior parte da infância, torna-se

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professor e dá aulas no secundário a partir de 1935, época em que começa a frequentar aulas de boxe.  Em 1938 lança com uma tiragem de 250 exemplares Presencia, seu primeiro livro.

Em 1951, por não concordar com a ditadura Argentina, aos 37 anos, muda-se para a França, onde recebera uma bolsa de estudos por dez meses e acabou passando o resto de sua vida.

As obras Los reyes (1949) e Bestiario (1951) foram importantes por utilizarem com sucesso o relato como meio de expressão e a linguagem como jogo da forma. Em 1959, Las armas secretas, apresentou o conto Las babas del diablo, um de seus mais conhecidos, no qual discute a partir do fotógrafo e do escritor a impossível busca da reprodução fiel da realidade por seres humanos.

Histórias de cronópios e famas, de 1962 apresenta três personagens: os Cronópios que não atribuem importância exagerada para as coisas, os Famas que são justamente o contrário dos Cronópios e as Esperanças que são desanimadas e preguiçosas.

A construção de narrativas curtas com cunho surrealista se divide nessa obra, em quatro seções: Manual de instruções, Estranhas ocupações, Matéria plástica e História de Cronópios e Famas. Na primeira delas, Cortazar transforma situações cotidianas como subir uma escada ou dar corda em relógio em temas importantes.

Matéria plástica narra situações absurdas com naturalidade, criticando o mundo em que vivemos. E História de Cronópios e famas é sobre nós. Há os distraídos Cronópios, que vivem perdendo as chaves e as Famas são as pessoas práticas e preocupadas que tentam encaixar os Cronópios nesse mundo organizado.

Em 1963, em visita Cuba e começa o seu fascínio pela política, identificando-se com os ideais da Revolução Cubana, tomando para si o compromisso de ajudar na luta pela libertação da América Latina dos regimes ditatoriais.

No mesmo ano, utiliza o recurso de mudanças na diagramação em Rayuela, onde a colocação de elementos gráficos faz com que significados novos se construam. No capítulo 34, por exemplo, duas narrativas dividem o mesmo espaço: nas linhas pares uma narrativa e nas ímpares outra.

A obra demonstra a vontade de Cortázar em inovar na literatura, aproximando-se da sua vida política, enquanto apoiador da Revolução Cubana e de uma visão mundial que reconsiderasse o papel e a posição dos chamados países de terceiro mundo.

Todos los fuegos el fuego em 1966, é considerado por muitos sua obra prima, onde coloca o cotidiano de um engarrafamento como motivo para que todos pacientemente se organizem em acampamentos e comecem a imaginar a volta para casa, mostrando como um detalhe pode mudar e provocar a reflexão no ser humano sobre a importância de cada passo.

Em 1970, em visita ao Chile se identifica com os ideais de Salvador Allende. É excomungado por Fidel Castro junto com outros escritores que pediam informações sobre o paradeiro do poeta Heberto Padilla.

Em 1973, Cortazar publica Libro de Manuel, onde continua adicionando novos elementos de linguagem, construção de palavras, utilização de palavras de outras línguas, a repetição do universo fantástico com múltiplas interpretações da mesma história, ilustrações, colagens com recortes de jornais, mensagens literais inseridas no meio do texto, enriquecendo a construção narrativa.

Ele teve uma profunda depressão depois da morte de sua segunda esposa Carol Dunlop, em 1982. Ele morreria vitima de leucemia dois anos mais tarde, sendo enterrado na mesma tumba que a esposa, onde se ergue a imagem de um cronópio.

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Veículo: Jornal de Brasília

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.jornaldebrasilia.com.br/edicaodigital/pages/20140826-jornal/pdf/22.pdf

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Veículo: Hoje em Dia

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.hojeemdia.com.br/almanaque/obras-de-cortazar-s-o-lembrados-em-belo-horizonte-

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Obras de Cortázar são lembrados em Belo Horizonte

O autor nasceu em 26 de agosto de 1914, e morreu em 12 de fevereiro de 1984

A boa notícia é que, em Belo Horizonte, a data não passará em branco– na verdade, desde o início do mês, o Centro Cultural Vila Santa Rita (CCVSR, Rua Ana Rafael dos Santos, 149) vem realizando leituras e debates sobre a obra de Julio Cortázar, cujo centenário de nascimento é lembrado nesta terça-feira (26) em todo o mundo. A próxima – e última edição – acontece nesta quinta-feira, às15h, com a leitura de “Os Reis”, primeiro livro publicado pelo escritor. A obra é um misto de poema dramático e peça teatral e recria o mito de Minos, Teseu, Ariadne e o Minotauro – que aparece não como um monstro sanguinário, mas um ser no estado de consciência de um poeta ou filósofo.

Para o coordenador do evento, Diego Carlos da Silva, as histórias de Cortázar extrapolam a realidade e criam situações inusitadas com algo sempre incômodo ou fora do comum. “É perfeito para mostrar a dimensão imaginativa da literatura”, comenta.

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Já em São Paulo, os 100 anos do escritor serão, claro, lembrados na 23ª Bienal Internacional do Livro. No estande da Dsop, por exemplo, haverá o lançamento de “Cortázar: Notas para uma Biografia”, do argentino Mario Goloboff (que foi amigo de Cortázar), com tradução de José Rubens Siqueira, que diz: “Muito além das referências biográficas, Goloboff trabalhou para construir um arcabouço de informações até então pouco abordadas sobre a vida de Cortázar”. No livro, segue, “são abordadas notas biográficas de diferentes níveis e aspectos, pincelando as ações políticas, sociais e literárias desse grande gênio do século 20”. Um dos aspectos trabalhados é o mergulho de Cortázar na vivência política, movido pela compaixão pela humanidade.

Também em São Paulo, a 25ª edição do Festival Internacional de Curtas-Metragens, que segue até o dia 31, reservou uma seção especialmente a filmes inspirados na obra do autor. Caso de “Verão”, de Wilson Barros.

Já na Argentina, durante as cerimônias em torno dos 100 anos de nascimento do escritor, será lançado o filme “Histórias de Cronópios e Famas”, feito com computação gráfica e dirigida por Julio Ludueña. Para quem gosta de cinema, aliás, uma ótima dica é rever “Blow Up”, de Michelangelo Antonioni, inspirado no conto “As Babas do Diabo”. Ou o brasileiro “Jogo Subterrâneo”, de Roberto Gervitz, inspirado no conto “Manuscrito Encontrado em Um Bolso”.

Filho de argentinos, Cortázar nasceu na embaixada da Argentina em Ixelles, Bélgica, e foi para seu país aos quatro anos, onde se formou professor em Letras em 1935 e viveu até os 37 anos, quando se mudou permanentemente para Paris.

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Veículo: mais pb

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.maispb.com.br/artigo.php?id_artigo=20140826093021

LITERATURA

Centenário de Julio Cortázar é marcado por relançamento de livros no BrasilHá anos fora de catálogo, Bestiário ganhou nova tradução, de Ari Roitman

Escritor argentino Julio Cortázar

Um dos maiores escritores latino-americanos, o argentino Julio Cortázar é uma referência para os amantes da literatura. Nesta terça-feira, leitores festejam o centenário de nascimento de Cortázar (falecido em fevereiro de 1984, em Paris). No Brasil, leitores voltam a encontrar algumas de suas principais obras nas livrarias.

Há anos fora de catálogo, Bestiário, lançado originalmente em 1951 e considerado como um dos principais livros do autor, ganhou nova tradução, de Ari Roitman. A Civilização Brasileira, que edita o autor aqui, acaba de relançar, também com novas capas,Um Tal Lucas e Final do Jogo.

A Fascinação das Palavras - Conversas Com Julio Cortázar, do uruguaio Omar Prego Gadea, também volta em nova edição. A obra conta, em fotos e textos, sobre a militância política, o jazz e a literatura a partir da conversa entre o escritor e o jornalista.

A editora encomendou a Eric Nepomuceno uma nova tradução de O Jogo da Amarelinha, mas ainda não marcou o lançamento. Outro livro novo, lançado pela editora Dsop, é Cortázar - Notas Para Uma Biografia, de Mario Goloboff.

MaisPB com Estadão

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Veículo: O Estado de S. Paulo

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura,literatura-latino-americana-em-

destaque-na-bienal-do-livro-nesta-terca,1549717

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Veículo: Folha Vitória

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.folhavitoria.com.br/noticia/print/literatura-latino-americana-e-destaque-na-

bienal.html

Literatura latino-americana é destaque na Bienal

São Paulo - Em dia de centenário do Julio Cortázar, a Bienal do Livro deve relembrar o escritor argentino - às 14h, no Anfiteatro, o Grupo Matula de Teatro apresenta o espetáculo Imago - Uma Lua N'Água, que revisita o imaginário de Cortázar dando vida a cinco personagens em um barco. Às 17h, no estande da editora Dsop, a escritora Andrea Del Fuego participa de um bate-papo sobre Cortázar e lê trechos da obra do argentino. A atividade marca o lançamento de Cortázar - Notas Para Uma Biografia, de Mario Goloboff. Mais tarde, às 20h, no Salão de Ideias, os escritores José Eduardo Agualusa, Socorro Acioli, Elsa Osorio e Joca Reiners Terron fazem a mesa Tertúlia Latino-América, que além de Cortázar, deve celebrar as obras de Jorge Luis Borges e Gabriel García Márquez.

Esta terça-feira, 26, é um dia com boas discussões sobre livros programadas: às 14h, no Salão de Ideias, está em discussão o papel do escritor brasileiro, em mesa com Cristovão Tezza, Noemi Jaffe, Patrícia Melo e a jornalista Raquel Cozer. Em seguida, às 16h, o mesmo espaço recebe os cronistas Antônio Prata, Xico Sá e Gregório Duvivier para debater a ironia na escrita - com mediação do jornalista do Caderno 2 Ubiratan Brasil.

Às 19h, no Espaço Imaginário, as escritoras Andrea del Fuego e Índigo conversam sobre o fazer literário com Julián Fuks. Logo depois, às 20h, está programado para o Espaço Edições Sesc uma intervenção literária para celebrar a obra do Prêmio Nobel mexicano Octávio Paz.

Mais cedo, às 14h, Bel Pesce faz uma palestra sobre empreendedorismo na era digital, na Escola do Livro. A Arena Cultural recebe também dois eventos interessantes: às 16h, o biógrafo Paulo Cesar Araújo debate com o deputado federal Newton Lima (PT-SP) e com Regina Echeverria a questão das biografias no País; às 18h, a acadêmica Marisa Lajolo fala sobre o pioneirismo da literatura infantil brasileira do livro ao tablet.

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Veículo: Paraná Online

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.parana-online.com.br/editoria/almanaque/news/823654/?

noticia=LITERATURA+LATINO+AMERICANA+E+DESTAQUE+NA+BIENAL

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Veículo: DGABC

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.dgabc.com.br/Noticia/828576/literatura-latino-americana-e-destaque-na-

bienal?referencia=minuto-a-minuto-topo

Literatura latino-americana é destaque na BienalEm dia de centenário do Julio Cortázar, a Bienal do Livro deve relembrar o escritor

argentino - às 14h, no Anfiteatro, o Grupo Matula de Teatro apresenta o espetáculo Imago

- Uma Lua N'Água, que revisita o imaginário de Cortázar dando vida a cinco personagens

em um barco. Às 17h, no estande da editora Dsop, a escritora Andrea Del Fuego participa

de um bate-papo sobre Cortázar e lê trechos da obra do argentino. A atividade marca o

lançamento de Cortázar - Notas Para Uma Biografia, de Mario Goloboff. Mais tarde, às

20h, no Salão de Ideias, os escritores José Eduardo Agualusa, Socorro Acioli, Elsa Osorio

e Joca Reiners Terron fazem a mesa Tertúlia Latino-América, que além de Cortázar, deve

celebrar as obras de Jorge Luis Borges e Gabriel García Márquez.

Esta terça-feira, 26, é um dia com boas discussões sobre livros programadas: às 14h, no

Salão de Ideias, está em discussão o papel do escritor brasileiro, em mesa com Cristovão

Tezza, Noemi Jaffe, Patrícia Melo e a jornalista Raquel Cozer. Em seguida, às 16h, o

mesmo espaço recebe os cronistas Antônio Prata, Xico Sá e Gregório Duvivier para

debater a ironia na escrita - com mediação do jornalista do Caderno 2 Ubiratan Brasil.

Às 19h, no Espaço Imaginário, as escritoras Andrea del Fuego e Índigo conversam sobre

o fazerliterário com Julián Fuks. Logo depois, às 20h, está programado para o Espaço

Edições Sesc uma intervenção literária para celebrar a obra do Prêmio Nobel mexicano

Octávio Paz.

Mais cedo, às 14h, Bel Pesce faz uma palestra sobre empreendedorismo na era digital, na

Escola do Livro. A Arena Cultural recebe também dois eventos interessantes: às 16h, o

biógrafo Paulo Cesar Araújo debate com o deputado federal Newton Lima (PT-SP) e com

Regina Echeverria a questão das biografias no País; às 18h, a acadêmica Marisa Lajolo

fala sobre o pioneirismo da literatura infantil brasileira do livro ao tablet.

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Veículo: Yahoo!

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: https://br.noticias.yahoo.com/literatura-latino-americana-destaque-bienal-165700040.html

Literatura latino-americana é destaque na BienalEm dia de centenário do Julio Cortázar, a Bienal do Livro deve relembrar o

escritor argentino - às 14h, no Anfiteatro, o Grupo Matula de Teatro apresenta

o espetáculo Imago - Uma Lua N'Água, que revisita o imaginário de Cortázar

dando vida a cinco personagens em um barco. Às 17h, no estande da editora

Dsop, a escritora Andrea Del Fuego participa de um bate-papo sobre Cortázar

e lê trechos da obra do argentino. A atividade marca o lançamento de Cortázar

- Notas Para Uma Biografia, de Mario Goloboff. Mais tarde, às 20h, no Salão de

Ideias, os escritores José Eduardo Agualusa, Socorro Acioli, Elsa Osorio e Joca

Reiners Terron fazem a mesa Tertúlia Latino-América, que além de Cortázar,

deve celebrar as obras de Jorge Luis Borges e Gabriel García Márquez.

Esta terça-feira, 26, é um dia com boas discussões sobre livros programadas:

às 14h, no Salão de Ideias, está em discussão o papel do escritor brasileiro, em

mesa com Cristovão Tezza, Noemi Jaffe, Patrícia Melo e a jornalista Raquel

Cozer. Em seguida, às 16h, o mesmo espaço recebe os cronistas Antônio Prata,

Xico Sá e Gregório Duvivier para debater a ironia na escrita - com mediação do

jornalista do Caderno 2 Ubiratan Brasil.

Às 19h, no Espaço Imaginário, as escritoras Andrea del Fuego e Índigo

conversam sobre o fazer literário com Julián Fuks. Logo depois, às 20h, está

programado para o Espaço Edições Sesc uma intervenção literária para

celebrar a obra do Prêmio Nobel mexicano Octávio Paz.

Mais cedo, às 14h, Bel Pesce faz uma palestra sobre empreendedorismo na era

digital, na Escola do Livro. A Arena Cultural recebe também dois eventos

interessantes: às 16h, o biógrafo Paulo Cesar Araújo debate com o deputado

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federal Newton Lima (PT-SP) e com Regina Echeverria a questão das

biografias no País; às 18h, a acadêmica Marisa Lajolo fala sobre o pioneirismo

da literatura infantil brasileira do livro ao tablet.Veículo: Cruzeiro do Sul

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/566528/literatura-latino-americana-e-destaque-na-bienal

Literatura latino-americana é destaque na BienalEm dia de centenário do Julio Cortázar, a Bienal do Livro deve relembrar o escritor argentino - às 14h, no Anfiteatro, o Grupo Matula de Teatro apresenta o espetáculo Imago - Uma Lua N'Água, que revisita o imaginário de Cortázar dando vida a cinco personagens em um barco. Às 17h, no estande da editora Dsop, a escritora Andrea Del Fuego participa de um bate-papo sobre Cortázar e lê trechos da obra do argentino. A atividade marca o lançamento de Cortázar - Notas Para Uma Biografia, de Mario Goloboff. Mais tarde, às 20h, no Salão de Ideias, os escritores José Eduardo Agualusa, Socorro Acioli, Elsa Osorio e Joca Reiners Terron fazem a mesa Tertúlia Latino-América, que além de Cortázar, deve celebrar as obras de Jorge Luis Borges e Gabriel García Márquez.

Esta terça-feira, 26, é um dia com boas discussões sobre livros programadas: às 14h, no Salão de Ideias, está em discussão o papel do escritor brasileiro, em mesa com Cristovão Tezza, Noemi Jaffe, Patrícia Melo e a jornalista Raquel Cozer. Em seguida, às 16h, o mesmo espaço recebe os cronistas Antônio Prata, Xico Sá e Gregório Duvivier para debater a ironia na escrita - com mediação do jornalista do Caderno 2 Ubiratan Brasil.

Às 19h, no Espaço Imaginário, as escritoras Andrea del Fuego e Índigo conversam sobre o fazer literário com Julián Fuks. Logo depois, às 20h, está programado para o Espaço Edições Sesc uma intervenção literária para celebrar a obra do Prêmio Nobel mexicano Octávio Paz.

Mais cedo, às 14h, Bel Pesce faz uma palestra sobre empreendedorismo na era

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digital, na Escola do Livro. A Arena Cultural recebe também dois eventos interessantes: às 16h, o biógrafo Paulo Cesar Araújo debate com o deputado federal Newton Lima (PT-SP) e com Regina Echeverria a questão das biografias no País; às 18h, a acadêmica Marisa Lajolo fala sobre o pioneirismo da literatura infantil brasileira do livro ao tablet.(Estadão Conteúdo)

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Veículo: Diário Web

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site:

http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Geral/204100,,Literatura+latinoamericana+e+desta

que+na+Bienal.aspx

Literatura latino-americana é destaque na BienalAgencia Estado

Em dia de centenário do Julio Cortázar, a Bienal do Livro deve relembrar o escritor argentino - às 14h, no Anfiteatro, o Grupo Matula de Teatro apresenta o espetáculo Imago - Uma Lua N'Água, que revisita o imaginário de Cortázar dando vida a cinco personagens em um barco. Às 17h, no estande da editora Dsop, a escritora Andrea Del Fuego participa de um bate-papo sobre Cortázar e lê trechos da obra do argentino. A atividade marca o lançamento de Cortázar - Notas Para Uma Biografia, de Mario Goloboff. Mais tarde, às 20h, no Salão de Ideias, os escritores José Eduardo Agualusa, Socorro Acioli, Elsa Osorio e Joca Reiners Terron fazem a mesa Tertúlia Latino-América, que além de Cortázar, deve celebrar as obras de Jorge Luis Borges e Gabriel García Márquez.

Esta terça-feira, 26, é um dia com boas discussões sobre livros programadas: às 14h, no Salão de Ideias, está em discussão o papel do escritor brasileiro, em mesa com Cristovão Tezza, Noemi Jaffe, Patrícia Melo e a jornalista Raquel Cozer. Em seguida, às 16h, o mesmo espaço recebe os cronistas Antônio Prata, Xico Sá e Gregório Duvivier para debater a ironia na escrita - com mediação do jornalista do Caderno 2 Ubiratan Brasil.

Às 19h, no Espaço Imaginário, as escritoras Andrea del Fuego e Índigo conversam sobre o fazer literário com Julián Fuks. Logo depois, às 20h, está programado para o Espaço Edições Sesc uma intervenção literária para celebrar a obra do Prêmio Nobel mexicano Octávio Paz.

Mais cedo, às 14h, Bel Pesce faz uma palestra sobre empreendedorismo na era digital, na Escola do Livro. A Arena Cultural recebe também dois eventos interessantes: às 16h, o biógrafo Paulo Cesar Araújo debate com o deputado federal Newton Lima (PT-SP) e com Regina Echeverria a questão das biografias no País; às 18h, a acadêmica Marisa Lajolo fala sobre o pioneirismo da literatura infantil brasileira do livro ao tablet.

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Veículo: Repórter Diário

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/475462/literatura-latino-americana-e-destaque-na-

bienal/

Literatura latino-americana é destaque na BienalEm dia de centenário do Julio Cortázar, a Bienal do Livro deve relembrar o escritor argentino - às 14h, no Anfiteatro, o Grupo Matula de Teatro apresenta o espetáculo Imago - Uma Lua N'Água, que revisita o imaginário de Cortázar dando vida a cinco personagens em um barco. Às 17h, no estande da editora Dsop, a escritora Andrea Del Fuego participa de um bate-papo sobre Cortázar e lê trechos da obra do argentino. A atividade marca o lançamento de Cortázar - Notas Para Uma Biografia, de Mario Goloboff. Mais tarde, às 20h, no Salão de Ideias, os escritores José Eduardo Agualusa, Socorro Acioli, Elsa Osorio e Joca Reiners Terron fazem a mesa Tertúlia Latino-América, que além de Cortázar, deve celebrar as obras de Jorge Luis Borges e Gabriel García Márquez.

Esta terça-feira, 26, é um dia com boas discussões sobre livros programadas: às 14h, no Salão de Ideias, está em discussão o papel do escritor brasileiro, em mesa com Cristovão Tezza, Noemi Jaffe, Patrícia Melo e a jornalista Raquel Cozer. Em seguida, às 16h, o mesmo espaço recebe os cronistas Antônio Prata, Xico Sá e Gregório Duvivier para debater a ironia na escrita - com mediação do jornalista do Caderno 2 Ubiratan Brasil.

Às 19h, no Espaço Imaginário, as escritoras Andrea del Fuego e Índigo conversam sobre o fazer literário com Julián Fuks. Logo depois, às 20h, está programado para o Espaço Edições Sesc uma intervenção literária para celebrar a obra do Prêmio Nobel mexicano Octávio Paz.

Mais cedo, às 14h, Bel Pesce faz uma palestra sobre empreendedorismo na era digital, na Escola do Livro. A Arena Cultural recebe também dois eventos interessantes: às 16h, o biógrafo Paulo Cesar Araújo debate com o deputado federal Newton Lima (PT-SP) e com Regina Echeverria a questão das biografias no País; às 18h, a acadêmica Marisa Lajolo fala sobre o pioneirismo da literatura infantil brasileira do livro ao tablet.

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Veículo: O Diário

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://m.odiario.com/variedades/noticia/860379/literatura-latino-americana-e-destaque-na-bienal/

Literatura latino-americana é destaque na Bienal

Em dia de centenário do Julio Cortázar, a Bienal do Livro deve relembrar o

escritor argentino - às 14h, no Anfiteatro, o Grupo Matula de Teatro apresenta o

espetáculo Imago - Uma Lua N'Água, que revisita o imaginário de Cortázar

dando vida a cinco personagens em um barco. Às 17h, no estande da editora

Dsop, a escritora Andrea Del Fuego participa de um bate-papo sobre Cortázar

e lê trechos da obra do argentino. A atividade marca o lançamento de Cortázar

- Notas Para Uma Biografia, de Mario Goloboff. Mais tarde, às 20h, no Salão de

Ideias, os escritores José Eduardo Agualusa, Socorro Acioli, Elsa Osorio e

Joca Reiners Terron fazem a mesa Tertúlia Latino-América, que além de

Cortázar, deve celebrar as obras de Jorge Luis Borges e Gabriel García

Márquez.

Esta terça-feira, 26, é um dia com boas discussões sobre livros programadas:

às 14h, no Salão de Ideias, está em discussão o papel do escritor brasileiro,

em mesa com Cristovão Tezza, Noemi Jaffe, Patrícia Melo e a jornalista

Raquel Cozer. Em seguida, às 16h, o mesmo espaço recebe os cronistas

Antônio Prata, Xico Sá e Gregório Duvivier para debater a ironia na escrita -

com mediação do jornalista do Caderno 2 Ubiratan Brasil.

Às 19h, no Espaço Imaginário, as escritoras Andrea del Fuego e Índigo

conversam sobre o fazer literário com Julián Fuks. Logo depois, às 20h, está

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programado para o Espaço Edições Sesc uma intervenção literária para

celebrar a obra do Prêmio Nobel mexicano Octávio Paz.

Mais cedo, às 14h, Bel Pesce faz uma palestra sobre empreendedorismo na

era digital, na Escola do Livro. A Arena Cultural recebe também dois eventos

interessantes: às 16h, o biógrafo Paulo Cesar Araújo debate com o deputado

federal Newton Lima (PT-SP) e com Regina Echeverria a questão das

biografias no País; às 18h, a acadêmica Marisa Lajolo fala sobre o pioneirismo

da literatura infantil brasileira do livro ao tablet.

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Veículo: O Liberal

Data: 26/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.oliberalnet.com.br/noticia/94FC76CB4E1-

literatura_latinoamericana_e_destaque_na_bienal

Literatura latino-americana é destaque na BienalEm dia de centenário do Julio Cortázar, a Bienal do Livro deve relembrar o escritor argentino - às 14h, no Anfiteatro, o Grupo Matula de Teatro apresenta o espetáculo Imago - Uma Lua N'Água, que revisita o imaginário de Cortázar dando vida a cinco personagens em um barco.

Às 17h, no estande da editora Dsop, a escritora Andrea Del Fuego participa de um bate-papo sobre Cortázar e lê trechos da obra do argentino. A atividade marca o lançamento de Cortázar - Notas Para Uma Biografia, de Mario Goloboff.

Mais tarde, às 20h, no Salão de Ideias, os escritores José Eduardo Agualusa, Socorro Acioli, Elsa Osorio e Joca Reiners Terron fazem a mesa Tertúlia Latino-América, que além de Cortázar, deve celebrar as obras de Jorge Luis Borges e Gabriel García Márquez.

Esta terça-feira, 26, é um dia com boas discussões sobre livros programadas: às 14h, no Salão de Ideias, está em discussão o papel do escritor brasileiro, em mesa com Cristovão Tezza, Noemi Jaffe, Patrícia Melo e a jornalista Raquel Cozer.

Em seguida, às 16h, o mesmo espaço recebe os cronistas Antônio Prata, Xico Sá e Gregório Duvivier para debater a ironia na escrita - com mediação do jornalista do Caderno 2 Ubiratan Brasil.

Às 19h, no Espaço Imaginário, as escritoras Andrea del Fuego e Índigo conversam sobre o fazer literário com Julián Fuks. Logo depois, às 20h, está programado para o Espaço Edições Sesc uma intervenção literária para celebrar a obra do Prêmio Nobel mexicano Octávio Paz.

Mais cedo, às 14h, Bel Pesce faz uma palestra sobre empreendedorismo na era digital, na Escola do Livro. A Arena Cultural recebe também dois eventos interessantes: às 16h, o biógrafo Paulo Cesar Araújo debate com o deputado federal Newton Lima (PT-SP) e com Regina Echeverria a questão das biografias no País; às 18h, a acadêmica Marisa Lajolo fala sobre o pioneirismo da literatura infantil brasileira do livro ao tablet.

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Veículo: Coopermusp

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://coopermusp.blogspot.com.br/

Palestra Lágrimas Futebol Clube 

O novo livro de Marcos TelesO novo selo “Literatura Marginal DSOP” será apresentado na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo com o lançamento, no dia 30 de agosto, às 19h, de "Palestra Lágrimas Futebol Clube", escrito por Marco Tecora Teles. Uma obra destinada não apenas aos torcedores do Palmeiras, mas a todos os amantes de futebol, bem como os apaixonados por literatura.

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Veículo: Brasil Economia

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://brasileconomia.com.br/lancamento-de-selo-de-literatura-marginal-esta-entre-

destaques-da-editora-dsop-na-bienal-do-livro.html

Lançamento de selo de literatura marginal está entre destaques da Editora DSOP na Bienal do LivroA Editora DSOP marca presença na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo com estande, lançamentos de quatro obras, programação com autores e ilustradores e atividades especiais para escolas. O evento acontece de 22 a 31 de agosto, no Anhembi, em São Paulo.

Um dos destaques deste ano é que no dia 30, será apresentado ao público Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, primeira obra do selo “Literatura Marginal DSOP”, todo dedicado a escritores da periferia, com curadoria de Ferréz, constituindo uma continuação do trabalho que ele vem desenvolvendo desde 1999. Outro livro que será apresentado é o infantojuvenil Amanhecer esmeralda, do Ferréz, recentemente lançado na Casa da Editora DSOP na Flip.

Com 72 m2, o estande da casa editorial na Bienal foi concebido de forma a traduzir seu atual posicionamento no mercado, como novo player que aposta em títulos tão competitivos quanto os das tradicionais editoras. Criada em 2010 pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos e já há algum tempo consolidada como referência no segmento de livros didáticos e paradidáticos de educação financeira, tendo seu material sido adotado em centenas de escolas públicas e privadas do país, a Editora DSOP estreou em 2013 na ficção, diversificando seus selos editoriais, ampliando seu catálogo e fortalecendo sua presença principalmente entre o público infantojuvenil. Em 2014, num novo momento, investe em autores da literatura contemporânea já consagrados em âmbito nacional e internacional, muitos deles premiados.

Procuramos criar um espaço acolhedor, para convidar o público à leitura. Estamos muito felizes e honrados com o reconhecimento do nosso trabalho pelo

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mercado, por parte de leitores, livreiros e formadores de opinião, mas, sobretudo, pela confiança que autores fantásticos estão depositando em nós”, destaca Simone Paulino, diretora editorial, responsável, ao lado de Reinaldo Domingos, por esse reposicionamento.

Outro destaque da Editora DSOP no evento será o lançamento de Cortázar, Notas para uma biografia, de Mario Goroboff, no dia 26 de agosto, data que marca os 100 anos de nascimento do escritor argentino. No dia 27, será a vez de conhecer Brasil 12 × 12 Alemanha, com a presença do ilustrador alemão Matze Doebele. A coletânea promove um encontro entre dois dos países com mais forte tradição no futebol. Organizada por Hedi Gnädinger, Selma Maria e José Santos, reúne 12 autores brasileiros e 12 ilustradores alemães em pequenas histórias com esse tema, numa partida perfeitamente equilibrada, onde todos mostram que são craques.

Em 29 de agosto, o autor Luiz Ruffato recebe os leitores para o lançamento de seu primeiro livro infantojuvenil, A história verdadeira do sapo Luiz, que mistura elementos característicos dos contos de fadas em uma releitura surpreendente, enriquecida pelas belíssimas ilustrações de Ionit Zilberman. Outro lançamento da Flip que vem para a Bienal de São Paulo é O Menino do Dinheiro em Cordel, de Reinaldo Domingos, presidente da Editora DSOP, e José Santos, autor também de Futebolíada, que foi o responsável pela adaptação do original para a obra em versos, ilustrada por Luyse Costa. Na história, o protagonista dos livros de educação financeira para crianças e jovens da casa editorial ingressa no universo do cordel. Reinaldo Domingos estará no estande no dia 28 de agosto.

Completam a programação visitas das escolas do Programa DSOP de Educação Financeira, promovidas em todas as manhãs de 25 a 29 de agosto. No estande elas terão a oportunidade de conhecer a área especial para o público infantojuvenil e participar de diversas atividades.

Serviço

23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo22 a 31 de agosto de 2014De segunda a sexta, das 9h às 22h; sábado e domingo, das 10h às 22h (no dia 31/08, somente até 21h)AnhembiAv. Olavo Fontoura, 1209 – SantanaCEP 02012-021 – São Paulo/SPMais informações: www.bienaldolivrosp.com.br 

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Veículo: Canto do Livro

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://livrariacantodolivro.blogspot.com.br/

Empate de 12x12

Numa única jogada, a editora DSOP traz para o seu time de autores 12 dos mais importantes nomes da literatura infantil brasileira, em deliciosos textos que se somam aos traços de 12 dos mais interessantes ilustradores alemães contemporâneos em “Brasil 12 × 12 Alemanha”, organizado por Hedi Gnädinger, com apoio cultural do Instituto Goethe. A obra será apresentada na próxima semana no estande da Editora na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. 

O livro é a realização de um projeto original e inovador, cuja concepção começou pelas ilustrações – o inverso do que costuma ocorrer no processo de criação de um livro, em que normalmente o texto vem primeiro. Foi Hedi Gnädinger a responsável por selecionar os renomados artistas alemães para criar cenas de alguma forma relacionadas a futebol. São eles: Stefanie Harjes, Lilli L’arronge, Helme Heine, Manuela Olten, Moni Port, Matze Doebele, Atak, Anke Kuhl, Ole Könnecke, Joëlle Tourlonias, Wolf Erlbruch e Philip Waechter.

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Inspirados nas ilustrações, os 12 autores brasileiros foram então “convocados” a escrever sobre as mais diversas e inusitadas situações envolvendo o esporte que é paixão nacional – o menino ansioso pelo jogo de sua vida, o time mais maluco do mundo, o futebol do ponto de vista de um cachorro, entre muitas outras. E encararam com primor o desafio Angela-Lago, Lalau, Heloisa Prieto, Leo Cunha, Márcio Vassallo, Júlio Emílio Braz, Marco Haurélio, Daniel Munduruku, José Santos, Selma Maria, Mary França e Ricardo Azevedo. Em cada uma das breves histórias, o leitor se diverte e se emociona descobrindo como os trechos do texto dialogam com detalhes da ilustração – ou com o conjunto da cena.  

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Veículo: Publishnews

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.publishnews.com.br/telas/clipping/detalhes.aspx?id=78409

Bienal do Livro traz eventos sobre Julio CortázarO Estado de S. Paulo - 25/08/2014 - Maria Fernanda Rodrigues

No centenário de nascimento do escritor, editoras reeditam sua obraNo ano do centenário de nascimento de Julio Cortázar, os leitores brasileiros voltam a encontrar algumas de suas principais obras nas livrarias. Há anos fora de catálogo, Bestiário, lançado originalmente em 1951 e considerado como um dos principais livros do autor, ganhou nova tradução, de Ari Roitman. A Civilização Brasileira, que edita o autor aqui, acaba de relançar, também com novas capas,Um tal Lucas e Final do jogo. A Fascinação das palavras - Conversas Com Julio Cortázar, do uruguaio Omar Prego Gadea, também volta em nova edição. A obra conta, em fotos e textos, sobre a militância política, o jazz e a literatura a partir da conversa entre o escritor e o jornalista. A editora encomendou a Eric Nepomuceno uma nova tradução de O Jogo da amarelinha, mas ainda não marcou o lançamento. Outro livro novo, lançado pela editora Dsop, é Cortázar - Notas Para Uma Biografia, de Mario Goloboff.

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Veículo: Vírgula (UOL)

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://virgula.uol.com.br/diversao/literatura/julio-cortazar-ganha-biografia-nos-100-anos-

de-nascimento-lancamento-brasileiro-ocorre-na-bienal

Julio Cortázar ganha biografia nos 100 anos de nascimento; lançamento brasileiro ocorre na BienalO escritor argentino morto em 1984 é o tema de Cortázar: Notas para uma Biografia

Julio Cortázar: biografado nasceu há 100 anos.

Nesta terça (26) completam-se 100 anos do nascimento de Julio Cortázar (1914-1984), escritor argentino, um dos mais importantes da literatura latino-americana. Para marcar a data, a editora DSOP lança no Brasil o livro Cortázar: Notas para uma Biografia.

A biografia escrita por Mario Goloboff tem tradução de José Rubens Siqueira, e o lançamento ocorre durante a 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo - evento que vai até 31 de agosto, no Anhembi.

O autor foi amigo pessoal de Cortázar, e portanto a biografia tem um tom íntimo e pessoal, abordando temas da vida pessoal do escritor, além de sua obra.

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Outro dado que o livro aborda é o envolvimento político de Cortázar. "No conjunto de capítulos do livro, pode-se perceber que são abordadas notas biográficas de diferentes níveis e aspectos, pincelando as ações políticas, sociais e literárias desse grande gênio do século XX", diz o tradutor da biografia.

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Veículo: jornal DCI

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.dci.com.br/sao-paulo/bienal-de-sp-traz-eventos-sobre-escritor-julio-cortazar--

id411103.html

Bienal de SP traz eventos sobre escritor Julio Cortázar

No ano do centenário de nascimento de Julio Cortázar, os leitores brasileiros voltam a encontrar algumas de suas principais obras nas livrarias. Há anos fora de catálogo, Bestiário, lançado originalmente em 1951 e considerado como um dos principais livros do autor, ganhou nova tradução, de Ari Roitman. A Civilização Brasileira, que edita o autor aqui, acaba de relançar, também com novas capas, Um Tal Lucas e Final do Jogo. 

A Fascinação das Palavras - Conversas Com Julio Cortázar, do uruguaio Omar Prego Gadea, também volta em nova edição. A obra conta, em fotos e textos, sobre a militância política, o jazz e a literatura a partir da conversa entre o escritor e o jornalista. 

A editora encomendou a Eric Nepomuceno uma nova tradução de O Jogo da Amarelinha, mas ainda não marcou o lançamento. Outro livro novo, lançado pela editora Dsop, é Cortázar - Notas Para Uma Biografia, de Mario Goloboff. 

Em São Paulo, Angélica Freitas, Reinaldo Moraes e Ronaldo Bressane falam amanhã sobre a obra do argentino com mediação de Gabriela Longman. O encontro ocorre às 19h30, na Livraria da Vila (loja Fradique) ao som de uma banda de jazz, uma das grandes paixões de Cortázar. 

O centenário do escritor é tema de uma série de festejos país afora. Ao lado de Jorge Luís Borges e Gabriel Garcia Márquez, ele será tema de debate que reunirá Elsa Osorio, José Eduardo Agualusa e Socorro Acioli no Salão de Ideias, amanhã às 20 h, na Bienal do Livro. 

A partir das 14h, o Grupo Matula Teatro sobe ao palco do Anfiteatro para encenar a peça Imago - Uma Lua N'Água. 

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No Sesc Santo André, destaque para "Encontro com Cortázar", dia 16 de setembro, com o escritor Julián Fuks, o professor de filosofia Fabiano Barboza Viana e o jornalista Reynaldo Damazio. 

Confira um trecho do livro de Cortázar Fim do Mundo do Fim: "Primeiro, as bibliotecas transbordarão para fora das casas; então, as prefeituras resolvem sacrificar as áreas de recreação infantil para ampliar as bibliotecas. Depois sucumbem os teatros, as maternidades, os matadouros, as cantinas, os hospitais. Os pobres aproveitam os livros como tijolos, grudam-nos com cimento e constroem paredes de livros e moram em casebres de livros". 

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Veículo: Simone Magno (CBN)

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://simonemagno.cbn.globoradio.globo.com/2014/08/25/as-palavras-de-cortazar-por-conta-do-centenario/

As palavras de Cortázar, por conta do centenário

Além de Cortázar: notas para uma biografia (DSOP), de Mario Goloboff, sobre o qual falei no TEMPO DE LETRAS na última sexta-feira, o centenário de nascimento de Julio Cortázar, comemorado neste 26/08, inspirou mais um lançamento sobre o escritor argentino. Chega às livrarias A fascinação das palavras(Record), conversas do escritor uruguaio Omar Prego Gadea com Cortázar sobre sua infância, a militância política, o jazz e a literatura, elementos que foram decisivos em sua criação literária. Em junho, a Civilização Brasileira publicou Um tal

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Lucas e Final do jogo, ambos há anos fora de catálogo. Como parte das comemorações a editora criou oCiclo Todo Cortázar 100 anos – um só autor, muitas artes em parceria com o Instituto Cervantes, no Rio de Janeiro até o fim de agosto. Em São Paulo, Angélica Freitas, Reinaldo Moraes e Ronaldo Bressane falam sobre a obra do escritor argentino com mediação de Gabriela Longman nesta terça-feira, às 19h30, na Livraria da Vila (loja Fradique) ao som de uma banda de jazz, uma das grandes paixões de Cortázar.

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Veículo: Mar de histórias

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://mardehistorias.wordpress.com/

Biografia e relançamentos homenageiam centenário do escritor argentino Julio Cortázar

Julio Cortázar faria 100 anos nesta terça-feira, 26 de agosto. Para homenagear o autor argentino, uma biografia dele será lançada durante a Bienal do Livro de São Paulo, que acontece até domingo, 31. Além disso, a Civilização Brasileira está reeditando as obras dele no Brasil, inclusive aquelas fora de catálogo há algum tempo.A biografia de Cortázar sai pela editora DSOP. Cortázar: notas para uma biografia, de Mario Goloboff, com tradução de José Rubens Siqueira, traz uma narrativa em caráter íntimo e pessoal, pois biografado e biógrafo eram amigos. O livro aborda temas diversos da vida e obra de Cortázar, que proporcionam aos leitores uma maneira de chegar mais perto de um dos escritores mais complexos e de maior sensibilidade literária de sua geração.

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Nas palavras de José Rubens Siqueira, “muito além das referências biográficas, Mario Goloboff trabalhou nesta obra para construir um arcabouço de informações até então pouco abordadas sobre a vida de Julio Cotázar. No conjunto dos capítulos do livro, pode-se perceber que são abordadas notas biográficas de diferentes níveis e aspectos, pincelando as ações políticas, sociais e literárias desse grande gênio do século XX. A partir de uma ampla pesquisa, o livro traz à luz aspectos menos conhecidos desse autor magistral”.

Cortázar e Margall

Relançamentos - Entre os livros que a Civilização Brasileira relança no centenário de Julio Cortázar e em memória aos 30 anos de sua morte (ele faleceu em 12 de fevereiro de 1984), estão Bestiário, lançado originalmente em 1951, Um Tal Lucas e Final do Jogo. Bestiário, considerado um dos principais livros de Cortázar, ganha nova tradução de Ari Roitman. A Civilização ainda não divulgou data, mas deverá relançar, com nova tradução de Eric Nepomuceno, o emblemático O Jogo da Amarelinha. Outra obra sobre o autor que a editora coloca no mercado é A fascinação das palavras – conversas com Júlio Cortázar, do jornalista uruguaio Omar Prego Gadea.O Grupo Editorial Record, do qual a Civilização Brasileira faz parte, também homenageia o escritor sul americano com o ciclo de palestras Todo Cortázar 100 anos – Um só autor, muitas artes, em parceria com o Instituto Cervantes. O evento acontece até o final deste mês, no Rio de Janeiro.

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Veículo: jornal Empresas & Negócios

Data: 25/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.jornalempresasenegocios.com.br/pagina_10_ed_2718.pdf

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Veículo: Futebol Interior

Data: 23/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://m.futebolinterior.com.br/futebol/Palmeiras-SP/noticias/2014-08/Livro-sobre-o-Palmeiras-

sera-lancado-em-Sao-Paulo

Livro sobre Palmeiras é lançamento do selo de Literatura Marginal da Editora DSOPSelo editorial voltado a escritores e obras que tratam de temáticas da periferia estreia na Bienal do Livro

Publicado em 23/08/2014 | Agência Futebol Interior .

São Paulo, SP, 23 (AFI) - A Editora DSOP traz para a edição deste ano da Bienal Internacional do Livro de São Paulo o primeiro lançamento de seu novo selo “Literatura Marginal DSOP”, todo dedicado a escritores e obras que tratam de temáticas da periferia. O livro Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, será lançado no dia 30 de agosto, no estande da Editora DSOP no evento.

O movimento Literatura Marginal vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil e já é reconhecido como uma importante manifestação vinda daqueles que estão à margem da

Livro de Marcos Teles - Palestra Lágrimas Futebol Clube

sociedade, principalmente nos grandes centros urbanos do país. “A Literatura Marginal retrata o cotidiano, a vida normal de pessoas comuns. Ela difere de outros movimentos

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porque é ação. Nós levamos a literatura para a rua, para os botecos e até a lugares onde outros movimentos literários não vão”, destaca o autor.

Marcos Teles surpreende o leitor de Palestra Lágrimas Futebol Clube expondo uma narrativa recheada de dramaticidade, sem perder de vista o compromisso social e ideológico. Justamente em 26 de agosto, na mesma semana do lançamento na Bienal, comemora- se o centenário do clube que transformou a vida do personagem principal da história, a Sociedade Esportiva Palmeiras. Entretanto o livro não é destinado somente aos torcedores do Palmeiras, mas a todos os amantes de futebol, bem como os apaixonados por uma excelente leitura.

A obra narra a história de Vicente, um trabalhador já tão fatigado pela miséria e pela forte seca de sua terra natal que encontra na cidade de São Paulo muita esperança, amores, tristezas e uma paixão verde e branca sem igual. Após perceber que a estiagem era tamanha, o sertanejo não tem dúvidas de que é hora de partir e aceita uma proposta para tentar uma vida nova na cidade grande.

Mal sabia ele que essa viagem lhe traria tantas aventuras boas e ruins. Apesar de ele no sertão não ter muito contato com o futebol, é a partir de encontros com amigos torcedores do Palmeiras que sua história começa a seguir um caminho diferente, despertando nesse homem de vida tão sofrida a vontade de voltar a sorrir. E por isso ele diz: "Esse verde todo, essa vida toda aqui dentro. É igual meu sertão depois da chuva".

Para o autor, "o livro fala de um amor imensurável, de esperança e da força de um destino implacável. O futebol não é apenas um jogo e o leitor vai entender que só há perdão onde existe muito amor.”

O novo seloO selo “Literatura Marginal DSOP” tem curadoria do romancista, contista e poeta Ferréz, um dos pioneiros desse movimento de literatura periférica, constituindo uma continuação do trabalho que ele vem desenvolvendo desde 1999. Ferréz é autor do infantojuvenil Amanhecer esmeralda, recentemente relançado na Casa da Editora DSOP na Flip – Festa Literária Internacional de Paraty. O próximo lançamento a fazer parte desse selo será Te pego lá fora, de Rodrigo Ciríaco, um dos mais novos integrantes do catálogo da casa editorial, reconhecido por ser um ativista em prol da educação, da cultura e da leitura. Seu livro de contos está previsto para setembro.

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Veículo: Agito SP

Data: 23/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://agitosp.com/2014/08/23/livro-sobre-palmeiras-e-lancamento-do-selo-de-

literatura-marginal-da-editora-dsop/

Livro sobre Palmeiras é lançamento do selo de Literatura Marginal da Editora DSOP

Livro sobre Palmeiras é lançamento do selo de Literatura Marginal da Editora DSOP,

Selo editorial voltado a escritores e obras que tratam de temáticas da periferia estreia na Bienal do LivroA Editora DSOP traz para a edição deste ano da Bienal Internacional do Livro de São Paulo o primeiro lançamento de seu novo selo “Literatura Marginal DSOP”, todo dedicado a escritores e obras que tratam de temáticas da periferia. O livro Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, será lançado no dia 30 de agosto, no estande da Editora DSOP no evento.

O movimento Literatura Marginal vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil e já é reconhecido como uma importante manifestação vinda daqueles que estão à margem da sociedade, principalmente nos grandes centros urbanos do país. “A Literatura Marginal retrata o cotidiano, a vida normal de pessoas comuns. Ela difere de outros movimentos porque é ação. Nós levamos a literatura para a rua, para os botecos e até a lugares onde outros movimentos literários não vão”, destaca o autor.

Marcos Teles surpreende o leitor de Palestra Lágrimas Futebol Clube expondo uma narrativa recheada de dramaticidade, sem perder de vista o compromisso social e ideológico. Justamente em 26 de agosto, na mesma semana do lançamento na Bienal, comemora- se o centenário do clube que transformou a vida do personagem principal da história, a Sociedade Esportiva Palmeiras. Entretanto o livro não é destinado somente aos torcedores do Palmeiras, mas a todos os amantes de futebol, bem como os apaixonados por uma excelente leitura.

A obra narra a história de Vicente, um trabalhador já tão fatigado pela miséria e pela forte seca de

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sua terra natal que encontra na cidade de São Paulo muita esperança, amores, tristezas e uma paixão verde e branca sem igual. Após perceber que a estiagem era tamanha, o sertanejo não tem dúvidas de que é hora de partir e aceita uma proposta para tentar uma vida nova na cidade grande. Mal sabia ele que essa viagem lhe traria tantas aventuras boas e ruins. Apesar de ele no sertão não ter muito contato com o futebol, é a partir de encontros com amigos torcedores do Palmeiras que sua história começa a seguir um caminho diferente, despertando nesse homem de vida tão sofrida a vontade de voltar a sorrir. E por isso ele diz: "Esse verde todo, essa vida toda aqui dentro. É igual meu sertão depois da chuva".

Para o autor, "o livro fala de um amor imensurável, de esperança e da força de um destino implacável. O futebol não é apenas um jogo e o leitor vai entender que só há perdão onde existe muito amor.”

O novo seloO selo “Literatura Marginal DSOP” tem curadoria do romancista, contista e poeta Ferréz, um dos pioneiros desse movimento de literatura periférica, constituindo uma continuação do trabalho que ele vem desenvolvendo desde 1999. Ferréz é autor do infantojuvenil Amanhecer esmeralda, recentemente relançado na Casa da Editora DSOP na Flip – Festa Literária Internacional de Paraty. O próximo lançamento a fazer parte desse selo será Te pego lá fora, de Rodrigo Ciríaco, um dos mais novos integrantes do catálogo da casa editorial, reconhecido por ser um ativista em prol da educação, da cultura e da leitura. Seu livro de contos está previsto para setembro.

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Veículo: Turismo em foco

Data: 23/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.turismoemfoco.com.br/noticia/18313-livro-sobre-palmeiras-e-lancamento-

do-selo-de-literatura-marginal-da-editora-dsop.html

Livro sobre Palmeiras é lançamento do selo de Literatura Marginal da Editora DSOP23/08/2014

A Editora DSOP traz para a edição deste ano da Bienal Internacional do Livro de São Paulo o primeiro lançamento de seu novo selo “Literatura Marginal DSOP”, todo dedicado a escritores e obras que tratam de temáticas da periferia. O livro Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, será lançado no dia 30 de agosto, no estande da Editora DSOP no evento.

O movimento Literatura Marginal vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil e já é reconhecido como uma importante manifestação vinda daqueles que estão à margem da sociedade, principalmente nos grandes centros urbanos do país. “A Literatura Marginal retrata o cotidiano, a vida normal de pessoas comuns. Ela difere de outros movimentos porque é ação. Nós levamos a literatura para a rua, para os botecos e até a lugares onde outros movimentos literários não vão”, destaca o autor.

Marcos Teles surpreende o leitor de Palestra Lágrimas Futebol Clube expondo uma narrativa recheada de dramaticidade, sem perder de vista o compromisso social e ideológico. Justamente em 26 de agosto, na mesma

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semana do lançamento na Bienal, comemora- se o centenário do clube que transformou a vida do personagem principal da história, a Sociedade Esportiva Palmeiras. Entretanto o livro não é destinado somente aos torcedores do Palmeiras, mas a todos os amantes de futebol, bem como os apaixonados por uma excelente leitura. A obra narra a história de Vicente, um trabalhador já tão fatigado pela miséria e pela forte seca de sua terra natal que encontra na cidade de São Paulo muita esperança, amores, tristezas e uma paixão verde e branca sem igual. Após perceber que a estiagem era tamanha, o sertanejo não tem dúvidas de que é hora de partir e aceita uma proposta para tentar uma vida nova na cidade grande. Mal sabia ele que essa viagem lhe traria tantas aventuras boas e ruins. Apesar de ele no sertão não ter muito contato com o futebol, é a partir de encontros com amigos torcedores do Palmeiras que sua história começa a seguir um caminho diferente, despertando nesse homem de vida tão sofrida a vontade de voltar a sorrir. E por isso ele diz: "Esse verde todo, essa vida toda aqui dentro. É igual meu sertão depois da chuva".Assessoria de Imprensa 

Para o autor, "o livro fala de um amor imensurável, de esperança e da força de um destino implacável. O futebol não é apenas um jogo e o leitor vai entender que só há perdão onde existe muito amor.”

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Veículo: CBN

Data: 23/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/show-da-noticia/2014/08/23/LUIZ-RUFFATO-

CONSAGRADO-ESCRITOR-PARA-ADULTOS-LANCA-PRIMEIRO-LIVRO-PARA-JOVENS.htm

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Veículo: O Estado de S. Paulo

Data: 23/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura,bienal-do-livro-traz-eventos-sobre-julio-

cortazar,1548154

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Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 23/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2014/08/1504455-veja-destaques-da-programacao-e-

lancamentos-da-bienal-do-livro.shtml

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Veículo: A Liberdade

Data: 23/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.aliberdade.com/bienal-do-livro-traz-eventos-sobre-julio-cortazar/

Bienal do Livro traz eventos sobre Julio Cortázar

Maria Fernanda Rodrigues – O Estado de S. Paulo

23 Agosto 2014 | 03h 00

Debates e peças para crianças estão na programação, ao lado da reedição de obras que

estavam fora do catálogo, como ‘Bestiário’

No ano do centenário de nascimento de Julio Cortázar, os leitores brasileiros voltam a encontrar

algumas de suas principais obras nas livrarias. Há anos fora de catálogo, Bestiário, lançado

originalmente em 1951 e considerado como um dos principais livros do autor, ganhou nova

tradução, de Ari Roitman. A Civilização Brasileira, que edita o autor aqui, acaba de relançar,

também com novas capas, Um Tal Lucas e Final do Jogo.

A Fascinação das Palavras – Conversas Com Julio Cortázar, do uruguaio Omar Prego Gadea,

também volta em nova edição. A obra conta, em fotos e textos, sobre a militância política, o jazz e a

literatura a partir da conversa entre o escritor e o jornalista.

A editora encomendou a Eric Nepomuceno uma nova tradução de O Jogo da Amarelinha, mas ainda

não marcou o lançamento. Outro livro novo, lançado pela editora Dsop, é Cortázar – Notas Para

Uma Biografia, de Mario Goloboff.

A Recordeditora criou, aliás, o ciclo “Todo Cortázar 100 anos – Um Só Autor, Muitas Artes”, em

parceria com o Instituto Cervantes, que abriga o evento no Rio até o fim de agosto. Em São Paulo,

Angélica Freitas, Reinaldo Moraes e Ronaldo Bressane falam sobre a obra do argentino com

mediação de Gabriela Longman, na terça-feira. O encontro ocorre às 19h30, na Livraria da Vila (loja

Fradique) ao som de uma banda de jazz, uma das grandes paixões de Cortázar.

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No Brasil. Obra é tema de palestras

O centenário do escritor é tema de uma série de festejos país afora. Na terça, ele é destaque na

Bienal do Livro. Ao lado de Jorge Luís Borges e Gabriel Garcia Márquez, ele será tema de debate

que reunirá Elsa Osorio, José Eduardo Agualusa e Socorro Acioli no Salão de Ideias, às 20 h.

Para as crianças, a partir das 10 h, na Praça da Palavra, começa o espetáculo Fantástico Cotidiano,

com a Cia Ju Cata-histórias. E, a partir das 14 h, o Grupo Matula Teatro sobe ao palco do Anfiteatro

para encenar o peça Imago – Uma Lua N’Água.

No Sesc Santo André, destaque para “Encontro com Cortázar”, dia 16 de setembro, com o escritor

Julián Fuks, o professor de filosofia Fabiano Barboza Viana e o jornalista Reynaldo Damazio.

- See more at: http://www.aliberdade.com/bienal-do-livro-traz-eventos-

sobre-julio-cortazar/#sthash.ftGadkz1.dpuf

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Veículo: CBN

Data: 22/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://cbn.globoradio.globo.com/colunas/tempo-de-letras/TEMPO-DE-LETRAS.htm

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Veículo: Publishnews

Data: 22/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=78396

LançamentosEra uma vez...PublishNews - 22/08/2014 - RedaçãoLuiz Ruffato reinventa história da princesa e do sapo

Luiz Ruffato reinventa a já conhecida história da princesa que beija o sapo para que ele se transforme num príncipe em seu novo livro, o primeiro voltado ao público infanto-juvenil, A história verdadeira do sapo Luiz (DSOP, 44 pp., R$49,90). O título será lançado na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz.

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Veículo: Maxpress

Data: 21/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,695920,Lancamento_de_selo_de_literatura_ma

rginal_esta_entre_destaques_da_Editora_DSOP_na_Bienal_do_Livro,695920,1.htm

Lançamento de selo de literatura marginal está entre destaques da Editora DSOP na Bienal do LivroQuatro novos títulos serão apresentados no evento, consolidando expansão do catálogo de literatura

A Editora DSOP marca presença na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo com estande, lançamentos de quatro obras, programação com autores e ilustradores e atividades especiais para escolas. O evento acontece de 22 a 31 de agosto, no Anhembi, em São Paulo.

Um dos destaques deste ano é que no dia 30, será apresentado ao público Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, primeira obra do selo “Literatura Marginal DSOP”, todo dedicado a escritores da periferia, com curadoria de Ferréz, constituindo uma continuação do trabalho que ele vem desenvolvendo desde 1999. Outro livro que será apresentado é o infantojuvenil Amanhecer esmeralda, do Ferréz, recentemente lançado na Casa da Editora DSOP na Flip.

Com 72 m2, o estande da casa editorial na Bienal foi concebido de forma a traduzir seu atual posicionamento no mercado, como novo player que aposta em títulos tão competitivos quanto os das tradicionais editoras. Criada em 2010 pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos e já há algum tempo consolidada como referência no segmento de livros didáticos e paradidáticos de educação financeira, tendo seu material sido adotado em centenas de escolas públicas e privadas do país, a Editora DSOP estreou em 2013 na ficção, diversificando seus selos editoriais, ampliando seu catálogo e fortalecendo sua presença principalmente entre o público infantojuvenil. Em 2014, num novo momento, investe em autores da literatura contemporânea já consagrados em âmbito nacional e internacional, muitos deles premiados.

"Procuramos criar um espaço acolhedor, para convidar o público à leitura. Estamos muito felizes e honrados com o reconhecimento do nosso trabalho pelo mercado, por parte de leitores, livreiros e formadores de opinião, mas, sobretudo, pela confiança que autores fantásticos estão depositando em nós”, destaca Simone Paulino, diretora editorial, responsável, ao lado de Reinaldo Domingos, por esse reposicionamento.

Outro destaque da Editora DSOP no evento será o lançamento de Cortázar, Notas para uma

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biografia, de Mario Goroboff, no dia 26 de agosto, data que marca os 100 anos de nascimento do escritor argentino. No dia 27, será a vez de conhecer Brasil 12 × 12 Alemanha, com a presença do ilustrador alemão Matze Doebele. A coletânea promove um encontro entre dois dos países com mais forte tradição no futebol. Organizada por Hedi Gnädinger, Selma Maria e José Santos, reúne 12 autores brasileiros e 12 ilustradores alemães em pequenas histórias com esse tema, numa partida perfeitamente equilibrada, onde todos mostram que são craques.

Em 29 de agosto, o autor Luiz Ruffato recebe os leitores para o lançamento de seu primeiro livro infantojuvenil, A história verdadeira do sapo Luiz, que mistura elementos característicos dos contos de fadas em uma releitura surpreendente, enriquecida pelas belíssimas ilustrações de Ionit Zilberman. Outro lançamento da Flip que vem para a Bienal de São Paulo é O Menino do Dinheiro em Cordel, de Reinaldo Domingos, presidente da Editora DSOP, e José Santos, autor também de Futebolíada, que foi o responsável pela adaptação do original para a obra em versos, ilustrada por Luyse Costa. Na história, o protagonista dos livros de educação financeira para crianças e jovens da casa editorial ingressa no universo do cordel. Reinaldo Domingos estará no estande no dia 28 de agosto.

Completam a programação visitas das escolas do Programa DSOP de Educação Financeira, promovidas em todas as manhãs de 25 a 29 de agosto. No estande elas terão a oportunidade de conhecer a área especial para o público infantojuvenil e participar de diversas atividades.

Serviço

23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo22 a 31 de agosto de 2014De segunda a sexta, das 9h às 22h; sábado e domingo, das 10h às 22h (no dia 31/08, somente até 21h)AnhembiAv. Olavo Fontoura, 1209 – SantanaCEP 02012-021 – São Paulo/SPMais informações: www.bienaldolivrosp.com.br

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Veículo: Banca de Jornalistas

Data: 19/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.bancadejornalistas.com.br/luiz-ruffato-reinventa-historia-da-princesa-e-do-

sapo-em-obra-que-lancara-na-bienal-do-livro/

Luiz Ruffato reinventa história da princesa e do sapo em obra que lançará na Bienal do LivroLuiz Ruffato reinventa a já tão conhecida história da princesa que beija o sapo para que ele se transforme num príncipe em seu mais novo livro, o primeiro voltado ao público infantojuvenil. “Era uma vez um reino distante…” É com essas familiares palavras que começa A história verdadeira do sapo Luiz, escrita por Ruffato, com ilustrações de Ionit Zilberman, que será lançada pela Editora DSOP, na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que se inicia em 22 de agosto, no Anhembi.

A nova obra do autor, que marca sua estreia no universo das crianças e jovens, mistura diversos elementos característicos de contos de fadas, como um rei justo, sábio e generoso, irmãs invejosas e uma maldição que se contrapõem à bondade e à beleza da donzela. Na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz.

A busca pelo grande amor, entretanto, não é tão fácil. Só depois de beijar centenas de sapos e quase desistir é que ela se apaixona – qualquer semelhança, metafórica, com a vida real não é coincidência. “Muitas vezes, a boa fortuna se encontra onde menos se suspeita”, diz sua aia. E então, uma surpresa! Para não a estragar, vale conferir em A história verdadeira do sapo Luiz que nem tudo no livro de Ruffato acontece como nos tradicionais contos de fadas.

“Foi um presente e também um desafio incrível produzir o primeiro infantojuvenil de um autor como Luiz Ruffato. Tivemos ainda a imensa sorte de contar com o talento de Ionit Zilberman, que fez uma ‘leitura’ poética do texto e soube compor a história com muita delicadeza”, ressalta a diretora editorial da DSOP, Simone Paulino.

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Sobre os autores

Para o público adulto, o mineiro Luiz Ruffato foi organizador da coletânea Entre as Quatro Linhas: contos sobre futebol, lançada recentemente pela Editora DSOP, reunindo quinze renomados autores. Antes disso, escreveu Eles eram muitos cavalos, De mim já nem se lembra, Estive em Lisboa e lembrei de você e a pentalogia Inferno provisório, composta de livros sobre o operariado brasileiro. Suas obras ganharam os prêmios APCA, Machado de Assis, Jabuti e Casa de las Américas, tendo sido publicadas na França, na Itália, em Portugal, na Alemanha, na Finlândia, na Argentina, na Colômbia, no México e em Cuba.

Natural de Cataguases, Ruffato formou-se em tornearia mecânica pelo Senai e trabalhou como operário da indústria têxtil, pipoqueiro e atendente de armarinho durante a juventude. Graduou-se em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atuou em jornais mineiros até se mudar para São Paulo, em 1990. Passou pelo Jornal da Tarde e, em 2003, abandonou a carreira de jornalista para se tornar escritor em tempo integral.

Nascida em Tel Aviv, em Israel, Ionit Zilberman veio ainda pequena, com os pais, para São Paulo. Foi vendedora de livros, assistente de artista, montadora de bienal e ilustradora de revistas, entre outras aventuras e, há alguns anos, trabalha ilustrando livros infantis, tendo vários deles já sido publicados no Brasil e no exterior. Para ilustrar A história verdadeira do sapo Luiz, fazendo ela também uma releitura dos contos de fadas, usou páginas de livros antigos, pintou e colou sobre elas, num trabalho feito em camadas, em que algumas coisas aparecem e outras ficam escondidas. Em seu processo de criação, passou ainda por todo um estudo da vestimenta dos personagens, utilizou técnica de colagem e se valeu de papéis de vários lugares do mundo, o que deu ao livro uma tridimensionalidade incrível.

Jornalista: Paulo Fabricio UcelliEditora DSOPAssessoria de ImprensaTelefone: 11 5078-3018 e 11 3177-7800Celular: 11 99342-7909 e 19 9786-3938E-mail: [email protected]: www.editoradsop.com.br

Jornalista: Jéssika LopesEditora DSOPAssessoria de ImprensaTelefone: 11 3177-7800E-mail: [email protected]: www.editoradsop.com.br

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Veículo: Top Vitrine

Data: 19/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.topvitrine.com.br/detalhes/luiz-ruffato-reinventa-historia-da-princesa-e-do-

sapo

Luiz Ruffato reinventa história da princesa e do sapoO primeiro de Ruffato voltado ao público infanto juvenil

A busca pelo grande amorDivulgação

O escritor Luiz Ruffato

Luiz Ruffato reinventa a já tão conhecida história da princesa que beija o sapo para que ele se transforme num príncipe em seu mais novo livro, o primeiro voltado ao público infantojuvenil. 

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“Era uma vez um reino distante...” É com essas familiares palavras que começa A história verdadeira do sapo Luiz, escrita por Ruffato, com ilustrações de Ionit Zilberman, que será lançada pela Editora DSOP, na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que se inicia em 22 de agosto, no Anhembi. A nova obra do autor, que marca sua estreia no universo das crianças e jovens, mistura diversos elementos característicos de contos de fadas, como um rei justo, sábio e generoso, irmãs invejosas e uma maldição que se contrapõem à bondade e à beleza da donzela. Na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz. A busca pelo grande amor, entretanto, não é tão fácil. Só depois de beijar centenas de sapos e quase desistir é que ela se apaixona – qualquer semelhança, metafórica, com a vida real não é coincidência. “Muitas vezes, a boa fortuna se encontra onde menos se suspeita”, diz sua aia. E então, uma surpresa! Para não a estragar, vale conferir em A história verdadeira do sapo Luiz que nem tudo no livro de Ruffato acontece como nos tradicionais contos de fadas. “Foi um presente e também um desafio incrível produzir o primeiro infantojuvenil de um autor como Luiz Ruffato. Tivemos ainda a imensa sorte de contar com o talento de Ionit Zilberman, que fez uma ‘leitura’ poética do texto e soube compor a história com muita delicadeza”, ressalta a diretora editorial da DSOP, Simone Paulino. Sobre os autores Para o público adulto, o mineiro Luiz Ruffato foi organizador da coletânea Entre as Quatro Linhas: contos sobre futebol, lançada recentemente pela Editora DSOP, reunindo quinze renomados autores. Antes disso, escreveu Eles eram muitos cavalos, De mim já nem se lembra, Estive em Lisboa e lembrei de você e a pentalogia Inferno provisório, composta de livros sobre o operariado brasileiro. Suas obras ganharam os prêmios APCA, Machado de Assis, Jabuti e Casa de las Américas, tendo sido publicadas na França, na Itália, em Portugal, na Alemanha, na Finlândia, na Argentina, na Colômbia, no México e em Cuba. 

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Natural de Cataguases, Ruffato formou-se em tornearia mecânica pelo Senai e trabalhou como operário da indústria têxtil, pipoqueiro e atendente de armarinho durante a juventude. Graduou-se em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atuou em jornais mineiros até se mudar para São Paulo, em 1990. Passou pelo Jornal da Tarde e, em 2003, abandonou a carreira de jornalista para se tornar escritor em tempo integral. Nascida em Tel Aviv, em Israel, Ionit Zilberman veio ainda pequena, com os pais, para São Paulo. Foi vendedora de livros, assistente de artista, montadora de bienal e ilustradora de revistas, entre outras aventuras e, há alguns anos, trabalha ilustrando livros infantis, tendo vários deles já sido publicados no Brasil e no exterior. Para ilustrar A história verdadeira do sapo Luiz, fazendo ela também uma releitura dos contos de fadas, usou páginas de livros antigos, pintou e colou sobre elas, num trabalho feito em camadas, em que algumas coisas aparecem e outras ficam escondidas. Em seu processo de criação, passou ainda por todo um estudo da vestimenta dos personagens, utilizou técnica de colagem e se valeu de papéis de vários lugares do mundo, o que deu ao livro uma tridimensionalidade incrível.

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Veículo: Maxpress

Data: 18/08/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,694745,Lancamentos_de_primeiro_infantojuvenil_de_Luiz_Ruffato_e_de_biografia_de_Cortazar_sao_destaques_da_Editora_DSOP_na_Biena,694745,1.htm

Lançamentos de primeiro infantojuvenil de Luiz Ruffato e de biografia de Cortázar são destaques da Editora DSOP na Bienal do Livro

Quatro novos títulos serão apresentados no evento, consolidando expansão do catálogo de literatura

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A Editora DSOP marca presença na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo com estande e lançamentos de quatro obras, além das já apresentadas recentemente na Flip – Festa Literária Internacional de Paraty, programação com autores e ilustradores e atividades especiais para escolas. O evento acontece de 22 a 31 de agosto, no Anhembi, em São Paulo.

Com 72 m2, o estande da casa editorial na Bienal foi concebido de forma a traduzir seu atual posicionamento no mercado, como novo player que aposta em títulos tão competitivos quanto os das tradicionais editoras. Criada em 2010 pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos e já há algum tempo consolidada como referência no segmento de livros didáticos e paradidáticos de educação financeira, tendo seu material sido adotado em centenas de escolas públicas e privadas do país, a Editora DSOP estreou em 2013 na ficção, diversificando seus selos editoriais, ampliando seu catálogo e fortalecendo sua presença principalmente entre o público infantojuvenil. Em 2014, num novo momento, investe em autores da literatura contemporânea já consagrados em âmbito nacional e internacional, muitos deles premiados.

"Procuramos criar um espaço acolhedor, para convidar o público à leitura. Estamos muito felizes e honrados com o reconhecimento do nosso trabalho pelo mercado, por parte de leitores, livreiros e formadores de opinião, mas, sobretudo, pela confiança que autores fantásticos estão depositando em nós”, destaca Simone Paulino, diretora editorial, responsável, ao lado de Reinaldo Domingos, por esse reposicionamento.

O primeiro lançamento da Editora DSOP no evento será Cortázar, Notas para uma biografia, de Mario Goroboff, no dia 26 de agosto, data que marca os 100 anos de nascimento do escritor argentino. No dia 27, será a vez de conhecer Brasil 12 × 12 Alemanha, com a presença do ilustrador alemão Matze Doebele. A coletânea promove um encontro entre dois dos países com mais forte tradição no futebol. Organizada por Hedi Gnädinger, Selma Maria e José Santos, reúne 12 autores brasileiros e 12 ilustradores alemães em pequenas histórias com esse tema, numa partida perfeitamente equilibrada, onde todos mostram que são craques.

Em 29 de agosto, o autor Luiz Ruffato recebe os leitores para o lançamento de seu primeiro livro infantojuvenil, A história verdadeira do sapo Luiz, que mistura elementos característicos dos contos de fadas em uma releitura surpreendente, enriquecida pelas belíssimas ilustrações de Ionit Zilberman. E no dia 30, será apresentado ao público Palestra Lágrimas Futebol Clube, de Marcos Teles, que faz parte do selo “Literatura Marginal DSOP”, todo dedicado a escritores da periferia, com curadoria de Ferréz, constituindo uma continuação do trabalho que ele vem desenvolvendo desde 1999.

Ferréz estará presente na Bienal do Livro também com seu infantojuvenil Amanhecer esmeralda, recentemente lançado na Casa da Editora DSOP na Flip, e participará no dia 24 de agosto de uma versão “pocket” do “Sarau dos Mesquiteiros” ao lado de Rodrigo Ciríaco, autor conhecido por ser um ativista em prol da educação, da cultura e da leitura e um dos mais novos integrantes do catálogo da editora, com o livro de contos Te pego lá fora, previsto para setembro.

Outro lançamento da Flip que vem para a Bienal de São Paulo é O Menino do Dinheiro em Cordel, de Reinaldo Domingos, presidente da Editora DSOP, e José Santos, autor também de Futebolíada, que foi o responsável pela adaptação do original para a obra em versos, ilustrada por Luyse Costa. Na história, o protagonista dos livros de educação financeira para crianças e jovens da casa editorial ingressa no universo do cordel. Reinaldo Domingos estará no estande

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no dia 28 de agosto.

Completam a programação visitas das escolas do Programa DSOP de Educação Financeira, promovidas em todas as manhãs de 25 a 29 de agosto. No estande elas terão a oportunidade de conhecer a área especial para o público infantojuvenil e participar de diversas atividades.

Serviço

23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo22 a 31 de agosto de 2014De segunda a sexta, das 9h às 22h; sábado e domingo, das 10h às 22h (no dia 31/08, somente até 21h)AnhembiAv. Olavo Fontoura, 1209 – SantanaCEP 02012-021 – São Paulo/SPMais informações: www.bienaldolivrosp.com.br

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Veículo: revista Pessoa

Data: 18/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.revistapessoa.com/2014/08/confira-trecho-do-primeiro-livro-infantil-de-luiz-

ruffato/

A história verdadeira do sapo LuizPrimeiro livro infantil de Luiz Ruffato será lançado na Bienal Internacional do Livro de São PauloEm seu primeiro livro infantil, Luiz Ruffato reinventa o conto de fadas da princesa que ao beijar um sapo o transforma em príncipe. Com ilustrações de Ionit Zilberman, A história verdadeira do sapo Luiz  será lançada pela Editora DSOP na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que se inicia em 22 de agosto, no Anhembi. Leia aqui um trechinho.

 

 

Era uma vez um reino distante, perdido no meio

de uma floresta. Lá, num castelo enorme, vivia um rei

muito bondoso, que governava suas terras com justiça,

sabedoria e generosidade. Com a rainha, ele dava

longos passeios aos domingos, quando visitavam os

súditos, ouvindo suas queixas, solucionando conflitos e

auxiliando os pobres, as viúvas e os doentes.

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Embora não demonstrasse, o rei carregava grande

tristeza: ele pertencia a uma das famílias mais antigas

do mundo e sonhava ter um filho varão, que herdaria o

reino e o manteria unido, como havia sido em todas as

vinte e três gerações passadas. A rainha, porém, tinha

grande dificuldade de engravidar. Eles tentaram superar

o problema apelando para os médicos (e até mesmo

para os magos) mais famosos, sem sucesso.

 

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Veículo: Ferrez

Data: 18/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://ferrez.blogspot.com.br/2014/08/amanhecer-esmeralda-nas-livrarias.html

Amanhecer Esmeralda nas livrariasO primeiro livro infantil que escrevi volta as livrarias, numa nova edição. Adotado em centenas de escolas, o livro trata de vários assuntos que geralmente não são abordados corretamente para crianças.Mudar o mundo está a um passo, uma pequena ação que gera uma reação em cadeia. Um novo olhar pode transformar uma realidade de dor em esperança, esverdeada como a esmeralda que emprestou sua cor ao vestido de Manhã.

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Veículo: JJ

Data: 12/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.jj.com.br/internas/jotinha/noticias-107-menino-do-dinheiro-ganha-versos-de-cordel

Menino do Dinheiro ganha versos de cordel

Depois de poupar e planejar a realização de mais um sonho, o Menino do Dinheiro vai agora a Recife, de avião, visitar seu avô. Ele encontra dois repentistas, poetas que improvisam versos e fazem um duelo verbal entre si, e passa a conhecer a riqueza da literatura popular brasileira.Este é o O Menino do Dinheiro em Cordel, de Reinaldo Domingos e José Santos, que a Editora DSOP acaba de lançar.

Pilares

Criado pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos – e

inspirado em seu autor –, O Menino do Dinheiro marca a entrada da Editora

DSOP no segmento infanto- juvenil. Sua metodologia está baseada nos

pilares “Diagnosticar”, “Sonhar”, “Orçar” e “Poupar”, para crianças e jovens

ainda em idade escolar. O personagem entra agora no universo do cordel se

embrenhando pelos cenários desenhados por Luyse Costa. Com 96 páginas, o

volume pode ser boa ferramenta para ajudar pais e filhos a pensar e planejar

quando o assunto é dinheiro. - See more at:

Em versos, livro dá dicas de como usar o dinheiro

© Divulgação

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Veículo: Publishnews

Data: 12/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=78234

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Veículo: MSN

Data: 08/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://estadao.br.msn.com/cultura/a-av%C3%B3-adormecida-fala-de-amor-e-perda-com-poesia

'A Avó Adormecida' fala de amor e perda, com poesiaNa história, neto conta com saudades dos momentos que viveu com a avó e fala das coisas estranhas que ela fazia quando adoeceu

A história do italiano Roberto Parmeggiani, de 38 anos, é um pouco diferente da contada pela maioria dos

escritores. Quando criança, ele não gostava nem de ler nem de escrever. A paixão pela literatura surgiu

há alguns anos. Pedagogo, Parmeggiani trabalhava com educação inclusiva, em Bolonha, quando

começou a escrever poesias e, depois, textos para crianças. "Acho que as histórias podem ajudá-las a

enfrentar determinadas questões - e ajudar a mim também", conta.

A Avó Adormecida, lançamento da editora Dsop, é um exemplo do que o escritor fala. "Escrever sobre a

morte foi um jeito de entender como lidar com a questão", diz Parmeggiani. O livro conta a história de uma

avó que passa um mês adormecida, sob o ponto de vista do neto.

O garoto conta que antes dela adormecer vinha fazendo coisas estranhas. Certa a vez, ele e a mãe a

encontraram na sala, maquiada, com um chapéu de flores, dançando valsa. Outra vez, ela rasgou as

flores do jardim para fazer uma sopa. E chegou a convidá-lo, às escondidas, para ir à Lua.

O menino recorda do que gostava de fazer com a avó. Passavam o tempo juntos, liam histórias, ela lhe

preparava pizzas, passeavam e compravam figurinhas. "Abraçava-me a todo momento, e eu desaparecia

em seu amor", lembra o neto.

Parmeggiani trata de doença e morte, do amor de um neto pela avó e das lembranças que ela deixa com

poesia. De uma maneira incrivelmente delicada, o escritor coloca crianças e adultos em contato com

sentimentos humanos - dor, tristeza, amor, saudades -, que fazem parte da vida e com os quais

precisamos sim aprender da lidar.

As ilustrações são do português João Vaz de Carvalho. Seus personagens são semelhantes, mas

bastante expressivos. Carvalho cria desenhos com movimento, dinâmicos, com uma paleta de cores frias,

quase monótona: bege, azul profundo, preto e um vermelho fechado, meio vinho.

No fim de 2013, a editora Dsop lançou o primeiro livro de Parmeggiani no Brasil, A Lição das Árvores,

que, assim como A Avó Adormecida, revela toda a sensibilidade do escritor. É um livro que fala sobre o

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respeito às diferenças, mas sem qualquer didatismo ou lição de moral.

Com ilustrações do também italiano Attílio Palumbo, Parmeggiani conta a história de Enrico e Paola, dois

amigos com gostos e personalidades diferentes. O garoto é perguntador, e ela, quieta, silenciosa.

Intrigado com o silêncio da amiga, Enrico um dia pergunta a um professor, de quem gosta muito, se as

crianças são todas iguais, se Paola é igual ou diferente a ele. O professor, então, responde comparando

crianças com árvores.

"Algumas são distraídas, esquecidas e sonhadoras como os álamos: com seu pólen, que percorre o ar,

soprado pelo vento, até que encontra um lugar para se fazer. Outras são como carvalhos: fortes,

corajosas, ousadas, mas com um coração tenro dentro de si", diz.  Lindo de morrer.

Nas ilustrações, Palumbo mistura infinitos tons de verde com marrons e vermelhos. Incrível a maneira

como ele desenha as diferentes árvores que retratam as diferenças e semelhanças. A edição é belíssima:

a capa faz uma moldura no desenho, como uma moldura de uma obra de arte.

Serviço

A Avó Adormecida

Escritor: Roberto Parmeggiani

Ilustrador: João Vaz de Carvalho

Editora: Dsop

Preço: R$ 44,90 (capa dura)

A Lição das Árvores

Escritor: Roberto Parmeggiani

Ilustrador: Attílio Palumbo

Editora: Dsop

Preço: R$ 39,90

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Veículo: blog Estante de Letrinhas (Estadão)

Data: 08/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://blogs.estadao.com.br/estante-de-letrinhas/a-avo-adormecida-fala-de-amor-dor-e-

sofrimento-com-poesia/

‘A Avó Adormecida’ fala de amor e perda, com

poesiaBIA REISSexta-Feira 08/08/14

Na história, neto conta com saudades dos momentos que viveu com a avó e fala das coisas estranhas que ela fazia quando adoeceu

A história do italiano Roberto Parmeggiani, de 38 anos, é um pouco diferente da contada pela maioria dos escritores. Quando criança, ele não gostava nem de ler nem de escrever. A paixão pela literatura surgiu há alguns anos. Pedagogo, Parmeggiani trabalhava com educação inclusiva, em Bolonha, quando começou a escrever poesias e, depois, textos para crianças. “Acho que as histórias podem ajudá-las a enfrentar determinadas questões – e ajudar a mim também”, conta.

A Avó Adormecida, lançamento da editora Dsop, é um exemplo do que o escritor fala. “Escrever sobre a morte foi um jeito de entender como

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lidar com a questão”, diz Parmeggiani. O livro conta a história de uma avó que passa um mês adormecida, sob o ponto de vista do neto.O garoto conta que antes dela adormecer vinha fazendo coisas estranhas. Certa a vez, ele e a mãe a encontraram na sala, maquiada, com um chapéu de flores, dançando valsa. Outra vez, ela rasgou as flores do jardim para fazer uma sopa. E chegou a convidá-lo, às escondidas, para ir à Lua.

O menino recorda do que gostava de fazer com a avó. Passavam o tempo juntos, liam histórias, ela lhe preparava pizzas, passeavam e compravam figurinhas. “Abraçava-me a todo momento, e eu desaparecia em seu amor”, lembra o neto.Parmeggiani trata de doença e morte, do amor de um neto pela avó e das lembranças que ela deixa com poesia. De uma maneira incrivelmente delicada, o escritor coloca crianças e adultos em contato com sentimentos humanos – dor, tristeza, amor, saudades -, que fazem parte da vida e com os quais precisamos sim aprender da lidar.

As ilustrações são do português João Vaz de Carvalho. Seus personagens são semelhantes, mas bastante expressivos. Carvalho cria desenhos com movimento, dinâmicos, com uma paleta de cores frias, quase monótona: bege, azul profundo, preto e um vermelho fechado, meio vinho.

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No fim de 2013, a editora Dsop lançou o primeiro livro de Parmeggiani no Brasil, A Lição das Árvores, que, assim como A Avó Adormecida, revela toda a sensibilidade do escritor. É um livro que fala sobre o respeito às diferenças, mas sem qualquer didatismo ou lição de moral.

Com ilustrações do também italiano Attílio Palumbo, Parmeggiani conta a história de Enrico e Paola, dois amigos com gostos e personalidades diferentes. O garoto é perguntador, e ela, quieta, silenciosa. Intrigado com o silêncio da amiga, Enrico um dia pergunta a um professor, de quem gosta muito, se as crianças são todas iguais, se Paola é igual ou diferente a ele. O professor, então, responde comparando crianças com árvores.

“Algumas são distraídas, esquecidas e sonhadoras como os álamos: com seu pólen, que percorre o ar, soprado pelo vento, até que encontra um lugar para se fazer. Outras são como carvalhos: fortes, corajosas, ousadas, mas com um coração tenro dentro de si”, diz.  Lindo de morrer.

Nas ilustrações, Palumbo mistura infinitos tons de verde com marrons e vermelhos. Incrível a maneira como ele desenha as diferentes árvores que retratam as diferenças e semelhanças. A edição é belíssima: a capa faz uma moldura no desenho, como uma moldura de uma obra de arte.

ServiçoA Avó Adormecida

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Escritor: Roberto ParmeggianiIlustrador: João Vaz de CarvalhoEditora: DsopPreço: R$ 44,90 (capa dura)A Lição das ÁrvoresEscritor: Roberto ParmeggianiIlustrador: Attílio PalumboEditora: DsopPreço: R$ 39,90

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Veículo: Paraty.com

Data: 02/08/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.paraty.com.br/flip/noticias_flip.asp?id=5060

As provocações de Ferréz, depois de um minuto de silêncioFotos: Claudia Ferraz  

Romancista, contista, cronista e poeta, Ferréz arrebata - e provoca - a plateia da FlipZona com sua crítica pontual ao sistema e suas pitadas literárias de bom humor e forte influência do hiphop   

Com mediação de Verônica Lessa, a mesa Sociedade e Literatura lotou o auditório da Casa da Cultura de Paraty na quinta-feira da Flip. Por razões de segurança, dezenas de pessoas não puderam entrar na sala. Ao saber disso, o convidado quebrou o protocolo: em vez de começar a palestra, fez questão de descer do palco e ir ao encontro dos que ficaram lá fora. “Já lutei tanto para ter público me

ouvindo falar de literatura no Capão Redondo, acho uma sacanagem que fique gente de fora”, disse ele saindo e voltando logo depois, trazendo todos para o auditório que acabou mais lotado ainda, com gente sentada no chão.  

O convidado só poderia ser Reginaldo Ferreira da Silva, o Ferréz. “Esse nome que eu criei não tem nada de francês, não, veio da mistura de dois heróis populares brasileiros, ferre, de Virgulino Ferreira, o Lampião, e  z de Zumbi dos Palmares”, apresentou-se, depois de ter pedido um minuto de silêncio pela morte dos três israelenses civis e dos 1.300 palestinos na Faixa de Gaza.   

Morador do Capão Redondo, em São Paulo, convicto da força cultural da periferia das grandes cidades e seu porta-voz por meio da chamada  literatura marginal  , Ferréz deu algumas pinceladas sobre sua infância. Lembrou seu único brinquedo - um volante de fusca, que acabou roubado por um vizinho duas horas depois de ter ganho o presente do pai. Falou da enorme influência dos gibis,

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cuja linguagem acabaria por determinar seu futuro como romancista, contista, cronista e poeta, hoje com dez livros publicados.     “Os livros foram minha saída. Me ensinaram  a estar nessa caminhada e me comprovam que não dá para parar de sonhar. Foram eles que mudaram meu caráter e me deram um senso crítico. A literatura foi meu grito”, disse ele, que relança nesta Flip 2014 seu livro infantil  Amanhecer Esmeralda , pela Editora DSOP.   Criador da 1daSul, marca de roupas, acessórios e livros do Capão Redondo voltada a moradores da periferia, Ferréz prendeu a atenção da platéia jovem do começo ao fim. Um dos pontos altos da mesa foi seu relato da história tragicômica da publicação e distribuição de seu primeiro livro, Fortaleza da Desilusão, de 1997. “Hoje esse livro está esgotado, só de raiva não relanço, virou raridade e custa caro”, disse ele, arrancando aplausos e mantendo a atenção dos presentes ao ler um de seus contos e duas poesias bem marcantes do seu estilo, que mixa revolta e perplexidade, numa prosa ágil e libertária, com forte conteúdo de esperança. 

Ferréz  se mostrou generoso diante da plateia que, na contrapartida, não economizou aplausos. Leu um de seus contos, emocionou com uma poesia, provocou risos nervosos, agitou mentes e corações e levantou a bandeira de que é possível contaminar torcedores de futebol com literatura, referindo-se ao livro “Palestra”, sobre o Palmeiras, a ser lançado pelo selo 1daSul.    Ao falar sobre seu processo de criação, surpreendeu dizendo que escreve tudo à mão. “Guardo tudo no meu miraculoso caderninho, que não é um moleskine, é só um tome-nota de 1 real. Tenho todos os originais manuscritos. Imagine o caso de uma exposição póstuma da obra do Férrez exibindo um tablet...Nada a ver”, disse ele, arrancando risadas. Contou que escreve todos os dias, da meia-noite às quatro da manhã, “quase sempre ouvindo de Pink Floyd a Carmina Burana”. 

E ainda confessou que sempre foi péssimo aluno em literatura. “Repeti o 3º e o 5º ano por causa dela. Era muito chato ter que ler os clássicos, nenhum jovem tem preparo e vontade de ler literatura clássica. Acho que o leitor vai subindo de fases. Chegar aos clássicos é um processo, precisa deixar depurar... Hoje eu leio muito mais do que escrevo, leio os contemporâneos e os marginais”, disse um Ferréz comprometido com a força do que faz. “Se a literatura me dá o discurso, tem que me dar também a ação. Trago o nome do Capão Redondo, com seus 380 mil moradores, do jeito que eu posso, escrevendo, publicando, fazendo palestra, vindo pra Flip. Se a gente reclama por mudanças, é preciso que a gente tenha o compromisso de mudar as coisas. Trabalho com a informação. E a informação é uma grande arma, informação salva vidas. Cura. Pode fazer pelo outro. Diante do tratamento desleal do rico com o pobre, se a gente não faz pelo outro, se a gente guarda tudo para si, a gente multiplica esse atropelo todo. Porque estamos num momento de atropelo. O que eu faço é manter meu compromisso.”    

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Veículo: jornal Rascunho

Data: agosto/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://rascunho.gazetadopovo.com.br/wp-content/uploads/2014/07/Book_site_172.pdf