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&TOO3 BRASILEIRO I DETERMINACAO E OXIdNIO EM klJA -- [ CM tSTAGI0 EXPERImENTAL 1 - 1976 P-MB-1147 1 - OBJETIVO Estes &odos se apllcam i detenninagio de oxig&io dlssolvido em iigus,lfi dustrlais. Mitodo “A” - mitodo-padrio pOtencloIII&riCO para concentroC6es abaixo de 1 wm; f’!&odo “8” - mitodo volufnitrico pare concentrs+es su~eriores a 0.055 ppm: llitodo “C’ - m&odo volumitrico slnpllficado para co”centra@es superlo- res a 0.05 ppm. e corn balxas concentraqies de apentes oxl-re- - dutores. - &TOW “A’ 2.1 - CAtFO OE WLICAFAO - Aplica-se b determlnqio de oxi,+ dissolvi do am v@or condensado. em igua de alimentaqio de caldeiras e em igua lndus- trial. que epresentem concentragiio de oxig&~io dlssolvido inferior a 1 pm. 0 prepare ciddadoso da solu~io alcalino-iodada de lodato de potissio mtnimlza - r.i possfveis lnterferincias redutoras. 2.2 - RESUPO 00 ENSAIO - Colhe-se a amOstra em anoola de vldro especial- Rente desenhada. 0 iodo llberado atn quantidado equlvslente a0 oxlg&lo dlssol vido M armstra 6 titulado.potenclometricamonte. ccm~ tiossulfato. e o ponto final determlnado pela taxa da variagio ndxima de mudanca de voltagem, por a- dit$io de tioesulfato. 2.3 - PPARELHAOEU 2.3.1 - 0icher de 800 ml. de forma baixa. 2.3.2 - Tr& burmtas de 10 ou 25 ml. corn oriffcio de tomeira de callbre nio superior a 2 em e corn ponta d8 diinetm ndxirm inferior a 3 mn. 2.3.3 - Duas buretas de 10 ml. cofn subdivls&aes de 0.01 ml. 2.3.4 - Pmvmte gradueds de 10 ml, COm subdiviB~es de 0.1 ml. 2.3.5 - Elotrudo de calonmlmo dp tlpo convenclonal. 2.3.6 - Eletrodo de platina do tipo convmdwd. 2.3.7 - Potonal&mtm corn limita de arm mixlen de L 0,003 V e corn faiNa

NBR 5763 - 1976 - P MB 1147 - Agua - Determinacao Do Oxigenio

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&TOO3 BRASILEIRO

I

DETERMINACAO E OXIdNIO EM klJA --

[ CM tSTAGI0 EXPERImENTAL 1 -

1976

P-MB-1147

1 - OBJETIVO

Estes &odos se apllcam i detenninagio de oxig&io dlssolvido em iigus,lfi

dustrlais.

Mitodo “A” - mitodo-padrio pOtencloIII&riCO para concentroC6es abaixo de 1

wm;

f’!&odo “8” - mitodo volufnitrico pare concentrs+es su~eriores a 0.055 ppm:

llitodo “C’ - m&odo volumitrico slnpllficado para co”centra@es superlo-

res a 0.05 ppm. e corn balxas concentraqies de apentes oxl-re- -

dutores.

- &TOW “A’

2.1 - CAtFO OE WLICAFAO - Aplica-se b determlnqio de oxi,+ dissolvi

do am v@or condensado. em igua de alimentaqio de caldeiras e em igua lndus-

trial. que epresentem concentragiio de oxig&~io dlssolvido inferior a 1 pm.

0 prepare ciddadoso da solu~io alcalino-iodada de lodato de potissio mtnimlza -

r.i possfveis lnterferincias redutoras.

2.2 - RESUPO 00 ENSAIO - Colhe-se a amOstra em anoola de vldro especial-

Rente desenhada. 0 iodo llberado atn quantidado equlvslente a0 oxlg&lo dlssol

vido M armstra 6 titulado.potenclometricamonte. ccm~ tiossulfato. e o ponto

final determlnado pela taxa da variagio ndxima de mudanca de voltagem, por a-

dit$io de tioesulfato.

2.3 - PPARELHAOEU

2.3.1 - 0icher de 800 ml. de forma baixa.

2.3.2 - Tr& burmtas de 10 ou 25 ml. corn oriffcio de tomeira de callbre

nio superior a 2 em e corn ponta d8 diinetm ndxirm inferior a 3 mn.

2.3.3 - Duas buretas de 10 ml. cofn subdivls&aes de 0.01 ml.

2.3.4 - Pmvmte gradueds de 10 ml, COm subdiviB~es de 0.1 ml.

2.3.5 - Elotrudo de calonmlmo dp tlpo convenclonal.

2.3.6 - Eletrodo de platina do tipo convmdwd.

2.3.7 - Potonal&mtm corn limita de arm mixlen de L 0,003 V e corn faiNa

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2. IBPIABNT - _ 7

total da ordem de 1 V. 0 galvan&mtm desto potenci&mtm doveri ter rosistin

cia externa. de amorteclnmnto crftlco. da ordem de 10.000 ohms. B aensibillda

de da ordem de 0.125 P

A par divlsio de escala ndlinmtrada. Pode-se escolher

potencikmtm do tipo galvm&netm incluso ou oxterno. 0” “Sal- Urn eletmdo de

vldro medidor de PH. corn faixa de voltagem apropriada.

2.3.0 - Duas awolas de amxtragem. ilustradm na figura 1. corn capacids-

de nomlnel de 500 ml. Nso devem variar entre si par mais quo 10 ml, s a capa-

cidade real seri oeterndnada corn spmximaqio de 1 ml.

2.4 - WAGFNTES - Todos OS reagentes usedos neste mitodo serio de grau

p.a. e qualquer refer&cia i igus Se entenderi corn igua destilada ou desmine-

ralizada. (Nota 11.

2.4.1 - SCluCio-padrio de iodo 0.1 N - Oissolva 6,346 g ds iodo mssubli -

mado em 6fl ml de uma salu&o aquosa contsndo 75 g de iodeto ds potissio (KI)

e dilua n 5OOmlm balio volu&trlco. Guards em vidro imbar.

2.4.2 - Solu~& de sulfato manRanoso: (364 g/l1 - Uissolva em agua 364 g

de sulfato man~anoso (fin S04.H20), filtre e dilua a um lltro. trio mais que

trqos de iodo deverao 5er llberados quando a est.3 solu& for adicioneda 1

uma solu+ acldificade de iodeto ds potksslo.

2.4.3 Solu@ alcalina de lodsto de pOt6sslO (150 g/l1 - Oissolva em ba

lie vOlufWitriC0 de 1 lltr0.700 g de hldr&ido de potissio IKOHl sm igua sufi-

ciente para perfazer. aoroxi~damente, 700 ml de solu~io, s ssfrie i tenpera-

tura afmlsnte. Ulssolva. em 200 ml de ague. 150 g de iodeto de potksio (Ml,

isento de iodato. e mlsture cot-n a solu~io de KOH. Oilus a urn litm, COII. agua,

misture e guards em vidro &bar. tanvado corn mlha de borracha.

2.4.4 - Solu& alcalina iodada de iodeto de potisslo - Em balio voluni-

trlco. de 250 ml. adlcione aproxlmadmmnte 125 ml da ,solu~ao alcallna de iode

to de potisslo. Junta. cuidadossnente. uma PequSna quantldsde de solu.~io de /

iodo 0.1 N. suflciente epenas para reaglr corn todaS ai interferiinclas reduto-

ras presentas na &a a ser analisada. Complete 0 volume corn a sole$o alcall

na de iodeto de potissio. Coma a so~u$io alcalina iodade de lodeto de pot6erio

6 utilizada para determlnac6es q XataS. r6dULa. a0 minim3 nWXmS&iO, a quanti

dada de iodo 0.1 N para produzir lodo SEnSfVel no ensai0 em branco. porque a

pmcisio dos resultados diminui corn 0 aumento da concentragio de iodo. FaGa /

um ensaio p&110 utillzando 10 ml de iodo 0.1 N no pmparo da so11.1~~0. Prepa-

re urns segunda solu~So. se neceasirio. ussndo maior ou menor quantidade de lo

do 0.1 N, na dependincia dos rSW.IltadO8 obtldos corn 0 meal0 ptivio.

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P-r!&1147 IBP/ABtU 3.

I

2.4.5 - Solu&-padrio do tlossulfato do s6dio 0.1 N - Ois~~olva apmxim-

damante 25 g de tiossulfat0 dB s6dio (Ns2S203. 5H201 urn CB~CB dB 800 ml da &

g”e raCBntman+.B fervida a resfriada. PsdmniZB corn iodsto da pOtiBBi0 (KI031

B estabilize corn 1 ml da clorof6rmiO. (Mote 21

A padronizaqio corn dicromato n;o 6 aconselhivel pOIT,UB s(lresenta NnOf

velocidade da raagao a mais r6ppid.S oxidaG;o de &do lodfdrico, qua Se fomm

na reaqio am tirtude de prssenqa da saiS Cr&dCOS.

Note 2 - N;io aemio p&Go ptim%o, can&m utilizar wm pzvueta de &is

Zitrm, corn tanpa, para nzatiaar as diluiq&zct suoeasivca, at; 8e obter m fa - tar razoavezmtQ p&h3 a 2. A pnwenqa de am&&& no ~oganto onalitico

Go pzwjudica (I utilizq& deste, nem attim 0 valor mcomdado de 25 9 pa-

m a diluipio initial.

2.4.6 - Solu~io de tiossulfato da s6dio 0,005 N - Plpete 12.5 ml sclu -

Rio oe tiossulfato 0.1 N pare urn balao volurnkrlco de 7.50 ml a conplate o vo -

lum corn epJe. A solu~&~ 6 astivel par urn perfodo da 12 a 15 hores.

2.4.7 - Solu&k~ lndicadora da anddo - Feqs urns pasta corn 6 g da amide so -

livel, am igua fria. Trensfira para urn litm da dgua ferventa a deixe asfri-

ax-. Junta 20 e nidr&ido dB poc.ksiO (KOH). homogeneizB a deiwe am repousa

durmte duds hot-as. Adicione 6 ml de &do a&tic0 glacial. hormgenelza a, fi -

nalmente. acerts q pH em 4.0 corn &do clorfdrico (HI11 0.1 N. A solur$o da

amldo assim prepareda tam astebilidade garantida duranta urn sno.

2.4.8 - Solugao oe &do sulfrirlco 3:l - Transfira,cautelosamsnte, 750

ml da &id0 sulf6riCO iti2S04 d= 1.841 para 250 ml de ague. am urn b&her. Es-

fl-le a teq3sratura ermiante. Transflra pars “m belao volum&rico da urn litro

a co~lete 0 vollmm corn &ye.

2.5 - PROCtOIENTO

2.5.1 - AmStragBm - Colooue as duas enpolas da vidro am urn supone. da

mdo we pa-acam urn posi~io vertical. corn as safdas s~erior-as llvre~ B

em posigao mais elevada que a valvula de ajuste do flux0 da amostra.. LlgUe

as extmnddades infarioms i linha dB armstragam. par inte&dio da urn tub0

em r. Este tuba deve tar 0 menor corrprifmnto possivel. para evitar’a difvsio

do oxigkio atrmsf6rico. Use urn 1 do aco inoxldkal. se disponiwl. CM

PBCJUIJ~OS pedacos da tub0 da borracha corm conectores. Apds transfer&-

Cia de. PBlO “E”OS. det velures de amostra atravis das amolas. fsche as tor

‘IeirBS SWariOrBS SimUltW’,Bs~nte a, at0 CO,,tinUO. as infariOmS. Re,“,va as

conex&3s. Case 0 prOCBdiInBnt0 descrito seja pmjudicado pa10 mrrpirnento das

COnex&s de borracha pmVOCada pela pmSSi0 da &US, 60 fecho ConpletMntB

a.8 tomoiras srperioros antes de fechar as inferioras. Par ondo ontra o flu-

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4. IBP I ABNT P-WI-1147

xo de igua. Ossprere a amostra se verificar a presen~a de holhas de ar ao ln-

verter as anpolas.

2.5.2 - Encha tr& buretas corn as segulntes solu&s:

al elcallna iodeda de iodeto de pot&lo

bl sulfato manganoso

cl &do sulft?rlco 3:l

Utilize a anpola maior para fixa+ de 02 da dmostra. 8 8 OUtI- CO”,, bra” -

CO. Expulse a igua do blco superior A (figura 11 da arrpola da amostra e teen-

cha corn solu~io alcallna iodads de iodeto de potksio at& o trace superior de

calibraqio. Par l”ter&dio de urn flo de cobre, de diketro apmprlado. pode-

se expulsar qualquer bolha retida. Abra “ma das tomeiras e admlta o reagents,

contmlando corn a outra. at6 que 0 menisco. dentro do blco. coincida corn o

tra.y inferior de calibreCao. A refetincia de nivel do menisco deve& ser sem

pm a mesma. Fecne as tomeiras e lave OS bicos corn urn flno jato de .&,a. Fx-

pulse a igua residual, lnverta a arrpola a repita a opera& para 0 sulfeto

mngmoso WlnS041, usendo. desre vez. a marcagio superior de 2 ml B (figure 11 -

Volte a lavar embos 0s bicos e agite bem a ar~ola. aPlicana0 lmvim3”to de ro-

tt@o. Oeixo em reDous0. Sfga exatarmnte a mesma tknlca para juntar, atraves

do bico superior A da arrpola. onde se r~elize o ensaio em branco, a SOlU~iO

alcallna lodada. Pelo bico inferior B adicione primelm 7 ml de t~~S3~ 3:l e, -

depois. 2 ml PhS04; use para isso as marca~&s dos bicos. Law q s bicos apes

cada adi.$o. I+Q& a rot&o da a~ole. deixe-a em r-e~ouso. Agite novamsnte a

anpola da atmstra antes de introdurir 2 ml de H2S04, para evitar que a saida

de uma qumtidade desproPorciona1 de prscipitado. depositado no fund0 da amoo -

la. leve a errs grosselm. 0 pmcipltado se& mdissolvido. ainda. pela rota-

&J da 8npol.s. A fixaqeo dever6 estar cowleta 15 mlnutos ap& a armstragem.

2.5.3 - Titulagio do ensaio em bronco - Inverta a arrpola e drene, para u-

nm proveta graduada de 10 ml, urn volurrs da amostra suflciente pare equalirar

o volum da amDstra e o branco. Anote o volume deslocado e desfaca-se dele.

Drone o branco para “m b&her de 800 ml, abrindo as tomeiras. Nio lave nem

eq~m atraves da anpola. md9 desloque 8s ultimss gotas da ‘Vilvula inferior pa

ra dentm do b&her. Lava anbos OS eletrqdos, corn igua. e rea)uste a manga so

brs o elotmdo de calomelmo. para psmdtir UM ju+o llnpa. Coloque o bi-

cher no conjunto de titulaG6o. can ambos os eletrodos imersos aproximadamente

51 mn “a amJstrar ligue o agitador e ajuste sua velocidade para misturar a a-

mostra rapidamente. sem pmvocar urn redemoinho capaz de arrastar bolhas de ar

para dentro do lfquido. Lsia e registre a forca eletrunotriz entre os eletro-

doe. Encha corn Na2S203 0,005 N uma bureta de 10 ml, subdivlsio de 0.01 ml e

ajusts oxatarrnto a zero. Pmceda i titulac&o. lavando a ponta da bureta na 2

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mostra, deoois da Ceqa aditio. Anote as quantidades acumuladas da tiossulfato

e a force eletromotriz. depois de ceda edicao.

oindnua pmgrsssivamenta as quantldades adicionadas. e madida quo se apro

xim.3 0 ponto final. e rrssmo depois de ultrwassada. deixando entre as ad&es

urn interval0 suficiente para estabelecer 0 equilfbrio q ntra 09 eletm-

dos e a solucio. A titulaCao daver6 flcar cowleta dentm de 30 ndnutos ap&

a emxt ragem. Numa tercelra coiuna. paralela &I utillzadas para anotagio das

adi@s de tiossulfato e varia&s ns fOva elstmmotrlz. mote o quociente

dfem/dml de tiossulfato. pare cada adiqao. 0 ponto de tiragem d obtido pela

ocorrincia do maior valor nunirico absolute para o quaclente Afem Pb ra cade adi&.

Am1 Na2S203

2.5.4 - Titulacio da afrastra - Law OS eletrodos. corn igua, e utilize,co-

IRI eletr&ito.uma solugao mcdm-pmparada de KCl. Proceda k titula& da ams

tra, conforma Item 2.5.3.

2.6 - CALCULO - Calcule o oxiginio dissolvido da amostra. em partes Par

mllhio. psla fdrmula: (Nota 31.

pm O2 = 16.000N IS - El _ 0.0104

v + v 9 b

mde:

N = normalidade da solu~ao de Na2S20j usada na tltula&

S = ml da soluyio de Na2S203 C.OOSN necess&-ios para titulacio da anustra.

V5= ml cd amostra (volume da a%Vola ems o ~01~~ da Dor~ao deslocada ime

dlatanmnte antes da tltulagio)

R - ml de solugio de Na2S203 necessirios para titulaCio do branco

Vb= ml do branco

0.0104 = fator de corre~so para 0 oxigenio (ppm), introduzido no cAxJ10

pelo "SO dos magentas.

2.7 - PRECISAO - UM anilise cuidadosaente executada devsri conduzir a

resultados CM precls~o de O.OOZ,Ppn de oxigenio.

2.8 - 0s resultados obtidos DO= este ktodo sio comariveis aos obtidos

pelo &todo ASTPl D MB/?5 - t6todo C.

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IBP/ABNl p-m-1147

3 - &Torn “8’

3.1 - CAWO DE APLICACAO - Aplica-se a iguas industrlais em qua a concon-

tra& de oxigkio dissalvido for superior a 0,005 ppm.

3.2 - RESUMO 00 ENSAIO - Colhe-so a amostra em awola de vidm 8 o iodo

liberado em quantidade equivalente ao oxig6nio da amostra 6 dose& volumetri-

camnte, corn tiossulfato. usando-se emldo cotm indlcador.

3.3 -APARELHAGEM - Excetuede a parte Instrumental, 6 a mesma aparelhagem

do item 2.3 corn o acr&cl~ de:

3.3.1 - Agitedor de velocidade varikel.

3.3.2 - Capsula de porcelana vltrificeda cepacidads 1 litm

3.4 - REAGENTES - item 2.4.

3.5 - PROCEDIFENTO ,

3.5.1 - AmostragBm - Se d temperatura da &gua de resfriamento for demasia

~a alta para se obter il amostra entre 16 a ll3’C. podera ser usada uma serpent.1 -

,a de a~o inoxid&el mergulhada em banho de &ua gelada ou p,:elo picado. N&D ten -

tar resfrier a amostra ap6s o recolhimento. Pmssiga cotno descrlto em 2.5.1.

/

2.5.2 Fix&z Aplique procedimento id&tic0 ao (10 &todo “A”. d0SCI-i -

to no item 2.5.2.

3.5.3 Tltula~io do ensaio em branco - Crene o brancc, cuja tenperatura

nio devera 9er superiOr a 21’C. pdrd uma C&,sula de urn lltm e junte 10 gotas

de indicador de coma de amldo. Titule corn so1u1+ de tiossulfato de s6dio

0.005 N. rnantendo agita&o constante da MZYSB lfquida, sem turbilhonamento,

at6 canpleto desaparecimento da car azul usando.

co ou urn babtk de vidro. Para 1s~ .um agitador el&ri

Lavs a ponta da bumta nd ma~~a lfqulda. depais de cada adick, quando proximo an ponto de vlregem.

i.5.4 - Titula& 08 amostra - Slga o pmcedimento ldentico ho descri to

no item 3.5.3.

3.6 - precisio - Lma anallse cuidadosamente executeda deveri condurir a

resultados COG precis& de 0.004 PPm de Oxigkio.

3.6.1 - OS rESUlt&,OS Obtidos DOI- ‘este ktodo sao conpar&is aos obtidos

pelo &todo ASTM D 888/75 - t6todo 0.

4 - &TOW “C’

4.1 - CAWO DE WLICACAO - Aplica-se a 6guas industrlais corn taor de oxi-

gkio dissolVido superiOr a 0.05 ppm e corn balxa concentracio de agentes. owi

redutorss. OS agentes redutores provocam o abaixamento e os oxidantes, a ele

vaC& dos resultados.

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P-WB-1147 IBPlABNl

7

4.2 - RESIJPlO 00 tNSAI0 - Calhe-se a amostra em urn recipiente tipo demanda

bfoqufmica de oxig6nio (0801. 0 lodo liberado. em quantidade oquivalente ao o

xigkio existente na Jmostra. 6 titulado corn tiossulfato. usando-se amide co

mo indicador.

4.3 - APARELHAGEM

4.3.1 - Frasco de amostragem: garrafa tip0 OM. corn capacidade epmximada

de 300 ml. corn urn ressalto circular na barda. A capacidade real deverrj’ser co

nhacida corn apmximaC& a0 mililitro e a tenpa prasa a0 gergalo por urn elo a-

daquaoo.

4.3.2 - Pipetas volu&trices de 2 ml.

4.3.3 - C~osula de porcelana brat-cd vitrificada. de urn litro.

4.3.4 - Plpeta gramada de 1 ml. corn subdivisbes de 0.01 ml.

4.3.5 - Pipeta graduada de 5 ml. corn subdivisks de 0.1 ml.

4.4 - KfAGENTES - item 2.4.

4.5 - PROCEOIPENTO

4.5.1 - Amostragem - iolha a dmoStra em “ma garrafa tip0 UBU, utilizando

“m tubo de vidro li~eiramente maior que a a1tura da ~arrafa. Colooue-0 corn

a extrenddade pr&iM ao fundo da garrafa 8 deixe-a encher e transbordar, atd

qua hajam side transferidos dez volumes lfquidos. pelo manes.

Umdeq3 a tCYR)a e rutire lentamente 0 tub0 de vidro. enquanto a *mstra

continue a fluir. Logo que a ponta do tuba alcance a Darte conica da bOMa. d

pmrine a tanpa. mergulhando-a. de mado que se ajusre a0 gargalo. AbandOne a

awstra sa veriflcar a prwsen~a de bolhss ao inverter o reciplente.

4.5.2 - Fir&o - iransfira 2 ml de soluc$o alcallna de iodeto de pot&-

sio, evltando a prwsen~a de bolhas da ar na pipeta. cuJa ponta dsveri ser i-

nm~a no lfquido. Ourante a opera+. * tanpa fica ligeirarmnte levantada. Re -

pita o pmcadlmanto adicionmdo 2 ml da solu~~o de thS.04. Agite barn o cmtaj-

do do recipienta par mtaFi0 rnaf~.~al. Chando do pracipltado sadimentar. 'lntm-

duza 2 ml da H2S04 3:1. Utilizando, ainda, a Imama t&nice. Agite ati dlasol-

var conplatamente o pr-acipitado. A fixa+ dava sax- cocrpletada dontro da 15

ndnutoe ap6s a apstragom.

4.5.3 - Titula+ - Esvazia 0 rassalto da garrafa a lava corn &a. Se a

tonparatura da amstra estivar acima da 21’C. 44fI’de POr iIIm&O am bmho de

gelo. Rotlm a taps. drana o con&do da garrafa pars unm c,jps”la a titu1a

COOI Na S 0 0.1N. A titulaqko deveri astar temdnada am 30 crdnutos ap& a(~4s- 223

tragam.

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e. IBPlABNT P-MB-1147

4.6 - CkClJLO - Calcule o oxigkio dissolvido da amostre. em partes por

mtlhk. do acorda corn a f&mule:

mm O2 - 8000 NS

v

ends :

N = nomalidade do Na2S203

S - ml de Na2S203 gastos na titulatio

v - ml de amostra usada.

4.7 - PRECISAO

4.7.1 - ha anilise bem exocutada deveri conduzlr (I resultados COm B pry

cisio de 0.03 ppn de 02.

4.7.2 - OS resultados obtidos par este m&odo sio compar&eis aos Obti-

dos pelo mitodo ASTM 0 tX38/75 - Mitodo E.

Tempo de duratio do ensaio: aproximadamante 30 ml -

nutos para caoa &todo.

Esta m&odo de ensaio foi elaborado psla Comissio

Permmonte do Laborat&io do IBP.

I AsSOCIAflO BRASILEIRA CE NUVWS T!?CNICAS

Rio da Janeiro - RI (Sock1 - Avonids 13 de fiaio. 13

- 289 mdar - Tnl.: 242-3964 - C.P. 1680 - ZC-00

End. Telmg. Nomaticnica.

INSTITUTO BR&.IL.EIRO OE WTRlkEO

Avonida Rio Brmco. 156 - lo* andar - G-0 1035

Tel..: 222-5843 . 221.9121 - C.P. 343 - ZC-00

End. Talmg. IBRAE .- Rio de Janeiro - RI

Page 9: NBR 5763 - 1976 - P MB 1147 - Agua - Determinacao Do Oxigenio

P.rlB - 1147 IBPIABNT 9,

I-,

--

1, -

F&.1- AMPOLA DE 500ml PARA

DETERMINA+O DE O2 EM A’GUA