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Revista Digital
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VENCEDORES DO CORSO
DE CARNAVAL
7ºA
12ºA / B
11ºE
N E S T A E D I Ç Ã O :
Arcos de Amor animam Caminha 2
Exposição de máscaras de gesso
Internet Segura T3 IOSI
3
Palestra sobre Higiene e Segurança no Trabalho
O que faz a Juventude da Cruz Vermelha
4
Danças urbanas em encontro gímnico
Eurogymk
5
Caminha Doce
6
Gama– Grupo de Animação Ancorensis 7
Palestra Cesário Verde 8
Projeto Comenius reúne em Dublin 9
XXII Corso Carnavalesco 10
Curiosidades 12
Letras de Âncora M A R Ç O / 2 0 1 2 E D I Ç Ã O D I G I T A L N º 3
C O L A B O R A D O R E S
D E S T A E D I Ç Ã O :
Anabela Brandão
Fedra Araújo
João Vilas
Kátia Cruz
Liliana Afonso
Liliana Silva
Vera Sousa
P Á G I N A 2
Arcos D’Amor animam Caminha
Por : Liliana Silva
Nos dias 11 e 12 de Fevereiro, ocorreu em Caminha um even-to promovido pela aluna Cata-rina Silva, da Ancorensis Coo-perativa de Ensino, no âmbito da sua formação em contexto de trabalho do curso profissio-nal Técnico Animador Socio-cultural.
O evento consistiu numa feira de artesanato e culminou num desfile dos produtos expostos. Ao longo de todo o fim de semana , os visitantes tiveram a oportunidade de adquirir produtos passíveis de serem oferecidos aos seus mais- que -tudo na data que se avizinha-va. A ideia global do projeto era conseguir promover produ-tos feitos artesanalmente e poder comprovar que a venda dos mesmos pode ser uma solução para tentar colmatar as dificuldades financeiras que advêm desta grave crise em que nos encontramos.
A par desta feira de artesana-to , a aluna tem dinamizado workshops sobre várias artes plásticas como forma de dotar as pessoas de competências para conseguirem produzir os seus próprios produtos para posterior venda.
Numa altura em que o desem-
prego sobe a cada dia que
passa é necessário haver pes-
soas multifacetadas que
encontrem nas dificuldades,
oportunidades de sucesso
futuro.
L E T R A S D E Â N C O R A
Exposição de máscaras de gesso
P Á G I N A 3 E D I Ç Ã O D I G I T A L N º 3 3
Por : T3 IOSI
Somos a turma T3IOSI. Foi-nos proposto, pela professora da disci-plina de RNET, o desafio de prepa-rar uma pequena ação de sensibili-zação sobre a utilização da Inter-net, para a dinamização do dia Europeu da Internet Segura na Biblioteca Escolar.
Assim, com o objetivo de informar os alunos para uma utilização posi-tiva da Internet, realizamos um pequeno filme, utilizando os recur-sos da internet, pois neste mundo sem limites nunca é demais estar alerta e adoptar uma atitude de precaução. Só assim podemos “aproveitar um universo de oportu-nidades de forma segura e cons-ciente!”.
Internet segura T3 IOSI
Por : Liliana Silva
No âmbito da disciplina de área das
expressões, mais especificamente
no módulo de artes plásticas, os
alunos do 11ºE elaboraram másca-
ras de gesso, tendo como molde a
sua própria cara. O resultado final
deu origem a uma exposição de
máscaras, presente no bar da esco-
la, para que todos pudessem ter
acesso.
Na expressão plástica, dá-se espa-
ço às manifestações gráficas e plás-
ticas do indivíduo, à ação do gesto
sobre a matéria. Estes conhecimen-
tos dotam os alunos de conhecimen-
tos e competências necessárias à
prática da Animação Sociocultural
nos seus diferentes domínios.
A preparação das turmas de Anima-
ção Sociocultural permite-lhes realizar
exposições com a qualidade e beleza
que esta demonstrou. Os alunos de
Animação Sociocultural diversificam
os seus saberes e apresentam ,
cada vez mais, trabalhos de grande
qualidade e interesse.
Após a confecção das máscaras de
gesso, os alunos fizeram a respetiva
composição sobre uma tela simples
e depois procederam à pintura da
mesma. Desta forma, eternizaram
os seus rostos e deram à comunidade
escolar a oportu-
nidade de ver e
conhecer esta
técnica.
P Á G I N A 4
Palestra sobre Higiene e
Segurança no Trabalho
“O que faz a Juventude da Cruz
Vermelha “ Por: Liliana Silva
“ Fazer de cada entrega alucinante, pequenas coisas que aumentam o
coração”, Mafalda Veiga
No âmbito do plano de atividades da biblioteca escolar, no dia 10 de Fevereiro decorreu uma ação de esclarecimento sobre o papel da Juventude na Cruz Vermelha, como forma de sinalizar o Dia da Cruz Vermelha Portuguesa, que se come-mora no dia 11 de Fevereiro.
A ação contou com a presença do coordenador local de emergência de Viana do Castelo, Carlos Vieira, e da jovem voluntária Joana Cadilha.
A voluntária explicou aos alunos presentes os diferentes projetos abraçados pela Cruz Vermelha, assim como a sua experiência pes-soal.
Segundo ela, para se ser voluntário
é preciso responsabilidade e bom senso e acima de tudo sair da nossa área de conforto para uma outra real e por vezes cruel. As dificuldades trazem-nos aprendizagens muito váli-das para a vida, e o trabalho de um voluntário é dar-se, com a certeza de que o que se dá é menos do que aquilo que se recebe.
A Juventude da Cruz Vermelha orien-
ta jovens a partir dos 14 anos e
desenvolve projetos direcionados
para escolas e comunidades, como
forma de intervenção precoce.
Por : Liliana Silva
No dia 2 de Fevereiro, pelas 10 horas da manhã, decorreu no auditório da Ancorensis uma palestra subordinada ao tema: Higiene e Segurança no Trabalho, organizada pela turma do 12ºE, do curso Pro-
fissional Técnico Animador Sociocultural. A actividade foi enriquecida com a presença da palestrante Dra. Alda Alves, técnica superior da autoridade das condições de trabalho da área de promoção para a Saú-de e Segurança no Trabalho, desde 2001, no centro Local do Alto Minho. O objetivo das alunas ao promoverem esta palestra, inserida num módulo da disciplina de Animação sociocultural, foi o de informar os colegas do 12º ano, acerca de aspetos relacionados com regras e legislação subjacente ao mundo do trabalho para o qual partirão no próximo ano letivo.
A Dra. Alda Alves iniciou a sua palestra mostrando que foi uma preocupação do Ministério do Emprego, com a integração da disciplina de Higiene e Segurança no Tra-balho em todos os cursos profissionais, de dotar os alunos com competências nesta área. A preocupação advém do fato de que é necessário formar e informar os jovens para estarem pre-parados para o mundo do trabalho. Segundo um relató-rio publicado em 2004, pela Agência Europeia para a Saúde e Segurança no Tra-balho, os jovens entre os 18 e 34 anos de idade são os que estão mais susceptíveis de sofrerem acidentes de trabalho. Este fator veio dar mais força à motivação de incluir esta matéria nos currí-culos dos futuros profissio-nais.
Os acidentes e doenças pro-
fissionais matam cerca de
2, 2 milhões de trabalha-
dores/ ano, no mundo
inteiro. Em Portugal esti-
ma-se que o número ron-
de os 2300 acidentes de
trabalho graves/ ano.
Estes dados revelam a
importância de se traba-
lhar e informar os jovens
para que se possam dotar
dos mecanismos necessá-
rios de forma a se prote-
gerem e não serem víti-
mas de acidentes desne-
cessários. O empregador
é obrigado a assegurar
aos trabalhadores condi-
ções de HST em todos os
aspetos relacionados com
o trabalho, como é referido
na lei nº 102/2009, de 10
de Setembro. O não cum-
primento destas regras
pode dar origem a uma
contra – ordenação grave.
P Á G I N A 5 E D I Ç Ã O D I G I T A L N º 3 3
Danças urbanas da Ancorensis presentes no 1º
Encontro gímnico Por: Liliana Silva
No passado dia 4 de Fevereiro, decorreu, na escola secundária de Monserrate, o 1º Encontro Gímnico, que contou com cerca de 10 escolas do distrito de Viana do Castelo. Esta competição de actividades Rítmicas e Expressi-vas é realizada no âmbito do Pro-grama do Desporto Escolar e já conta com a participação da Ancorensis há alguns anos.
Estes ano, as alunas da Ancoren-
sis mostraram o seu valor num
primeiro encontro, que serviu
também para conhecer as equi-
pas/grupos adversários. A partir
do 2º Encontro, as equipas terão
de mostrar melhorias significati-
vas em alguns pontos e ajustar
especificidades, porque aí se
inicia a valorização pontual que
lhes poderá dar acesso à fase
regional, tão ansiada por todos.
A ginástica minhota (Ancorensis/Jucaminha) na Comitiva Nacional
do 8º Eurogym
Por: Jorge Dantas
Este evento, GymForLife, contou com a participação de cerca de setenta equipas de todo o pais, e tinha dois grandes objectivos, o primeiro tem a ver com a aferição e seleção das classes gímnicas para representarem Portugal num gran-de evento Internacional que volta a esta nação: O 8º Eurogym, que teve a sua primeira edição em 1993, em Queluz, e um segundo objectivo de constituir também uma observação para outro festival internacional: O GymForLife Inter-nacional que terá lugar na Cidade do Cabo, na África do Sul, em 2013. Mais uma vez o nosso concelho, a nossa região e as instituições cujas cores defendemos foram honra-das!!!! Esta classe, apesar de apresentar alguns novos elementos, apesar de ter alguns elementos com limi-tações físicas, apesar de ter inicia-do esta época com mais de dois meses de atraso, conseguiu ser
apurada para integrar a comitiva portu-guesa para o 8º Eurogym, com a men-ção de Prata, mesmo sabendo que ainda não se encontrava no seu melhor! Mais uma vez ficou demonstrada a valia dos nossos atletas, individualmen-te e da classe no seu todo, pelo que fizeram, pelo esforço e pela dedicação demonstradas dentro e fora do praticá-vel. O Minho vai estar representado num evento internacional relevante para o mundo gímnico, e no qual estará pre-sente o Grupo Gímnico Ancorensis/Jucaminha.
P Á G I N A 6
Caminha Doce Por: Liliana Afonso e Kátia Cruz
Entre os 17 e 21 de Fevereiro, realizou-se a III edição do Cami-nha Doce, a feira de doçaria que atrai ao concelho de Caminha milhares de visitantes. A Feira estava recheada de doces vindos de todo o país que aguçaram o paladar e curiosidade quer do povo português quer do espanhol que, em grande número, visitou esta feira.
Este ano, além da feira de doces, os curiosos também puderam assistir a filmes infantis no espa-ço do “Cinema Doce”, frequentar workshops de doces criativos e visitar a exposição de máscaras na rua. Contou também com o concurso “Arte e Doce”, uma exposição de bolos feitos pelas diversas pastelarias do concelho.
A Ancorensis , nomeadamente com as turmas de Animação Sociocultural, em parceria com a ludoteca de Vila Praia de Âncora criaram o espaço “Fábrica das Bolachas”, onde se realizaram pinturas faciais, penteados e pequenos workshops de bola-chas.
Os alunos de Turismo também colaboraram com a delegação de turismo de Caminha , nas mais diversas atividades.
O grupo Gama e os bombos da Ancorensis deram o toque de qualidade e brilho à animação presente no Caminha Doce. A Ancorensis marcou assim a sua presença neste evento que levou milhares de pessoas à Vila de Caminha.
Agora resta esperar que no próxi-
mo ano se volte a ter um fim de
semana bem docinho como este.
L E T R A S D E Â N C O R A
P Á G I N A 7
L E T R A S D E Â N C O R A
GAMA – Grupo de Animação Ancorensis Por : Joaquim Celestino Ribeiro
Procurando na música o
encontro de vontades dos
seus alunos, o Grupo de Ani-
mação Musical Ancorensis
(GAMA) prossegue com o seu
projeto, tendo, na sua partici-
pação no evento Caminha
Doce a sua mais recente apa-
rição pública.
Este grupo de alunos e profes-
sores partilham semanalmen-
te um espaço de aprendiza-
gem coletiva, e com ela
momentos de difusão de expe-
riências e preferências, fazen-
do desse tempo um hiato de
descompressão do quotidia-
no letivo a que a ação esco-
lar obriga. As participações
públicas, sobretudo as que
se associam à comunidade,
são também provas de que a
música e a animação em
geral, quando dadas à frui-
ção, dão sentido e criam
momentos aprazíveis cujo
apreço se tem sentido.
Durante este evento, tam-
bém adoçado com música, o
GAMA foi ouvido por duas
vezes, uma na noite de Sexta
-feira, 17 de Fevereiro, e outra
na tarde de sábado seguinte.
Com um reportório de vinte
músicas, acompanhadas por
precursões e guitarras, as cerca
de dez vozes aqueceram o frio
da tarde e noite que teimou em
fazer-se sentir.
Sem um corpo definido, este
grupo tem vindo a crescer, reve-
lando que a aposta da Ancoren-
sis na disponibilização deste
espaço criativo e dinâmico é
valorizado pelos seus alunos,
encarregados de educação e
comunidade educativa.
P Á G I N A 8
Palestra : Cesário Verde que impressionaram Cesá-rio Verde.
É, nesta hipótese, natural que tenha tido ori-gem a «visão» artística dos vegetais da hortaliceira em «Num Bairro Moderno». Este autor apresenta uma visão negativa da cidade, quando a descreve à noite, porque Cesário Verde é um poeta solar, de imagi-nação diurna.
Contrariando a ideia que, muitas vezes, é transmitida, não existe uma oposição cidade/campo, o que há é uma oposição entre o dia e a noite. Cesá-rio Verde não tem essa visão luminosa, romântica, tão positiva como parece ser, do campo. Pelo con-trário, o campo surge como sinónimo de trabalho, sacrifício, sofrimento e dor, como é exemplificado no poema «Nós».
O poeta em ques-tão teve uma vida de traba-lho, ele próprio era empre-gado na loja de ferragens do pai, não tinha preocupa-ções com as letras e apre-sentava uma visão anticle-rical da religião. Cesário Verde foi, também, um negociante de frutas e legumes ( a sua família tinha uma quinta em Linda-a-Pastora), atividade abor-dada no poema autobio-gráfico «Nós».
Cesário Verde morre quase ignorado, com 31 anos, não sendo reco-nhecido pelos grandes vultos literários durante a vida, o que o preocupou. O seu reconhecimento só aconteceu após a sua mor-te.
Finalmente, para sistematizar e para os alu-nos poderem sintetizar as informações expostas
foram explicadas as três fases do percurso poético de Cesário Verde.
A primeira fase, da imita-ção do modelo baudelairia-no (a femme fatale), tendo sido dado como exemplo o poema «Esplêndida», que retrata a mulher fatal do séc.XIX representando a altivez, a arrogância e a capacidade de só com o olhar poder destruir. A mulher sofisticada e cheia de ornamentos. A segunda fase, da procura da perfei-ção poética, cujos poemas exemplificativos são «Cristalizações», texto de dignificação do trabalho dos calceteiros, homens fortes que trabalham dura-mente e «O Sentimento dum Ocidental», poema que retrata uma visão negativa do espaço citadi-no noturno, integrando-se num quadro da decadência portuguesa e europeia em contexto fim de século. Por último, a terceira fase, do intimismo biográfico.
Concluindo, Cesá-
rio Verde surge como um
poeta naturalista com mar-
cas do realismo, como o
demonstra o poema «Num
Bairro Moderno», de luz
diurna, de luminosidade,
que revela a combinação
do realismo com a supera-
ção do realismo, o abando-
no do realismo para a
capacidade de transfigurar,
de ver para além do real.
Por: Isabel Fernandes
No passado dia dez de fevereiro, pelas dez horas e trinta minutos, as turmas do 11ºA, B e D, do ensino regular, juntaram-se no Auditório da Ancorensis para assistir a uma palestra sobre Cesário
Verde.
Cesário Verde é considerado o poeta de Lisboa, cidade onde nas-ceu, viveu grande parte da sua vida e morreu, aos 31 anos, de tuberculose. Atra-vés dos seus poemas, após a sua morte, fica-se com o retrato do poeta. Como Cesário conhecia pormenorizadamente a cidade de Lisboa, deu, nos seus versos, uma visão muito pessoal dos lugares e das pessoas que a habi-tavam. Assim, nas suas descrições privilegiou o pormenor ( a luz, a cor, a atmosfera), transmitindo as emoções através dos cinco sentidos.
Trata-se de um poeta nascido pintor, que, por isso, talvez, ele sinta, em certos versos, a neces-sidade de transfigurar a realidade e de lhe empres-tar, nessa transfiguração, aquela roupagem que as coisas precisam vestir para que possam ser tidas como verdadeiramente poéticas. Este poeta é aquele que está em permanente diálo-go com a pintura, que transforma os textos poéti-cos em quadros, nomeada-mente na pintura impres-sionista, com cores lumino-sas, cores vivas, cores diurnas, ou seja, aquelas
L E T R A S D E Â N C O R A
P Á G I N A 9
Projeto Comenius reúne em Dublin
Por: Joaquim Celestino Ribeiro
Entre os dias 21 e 26 de
Fevereiro, decorreu, na
cidade de Dublin, e de
acordo com o plano pre-
visto, a reunião interna-
cional de projeto Life
Story Diary, uma ação
Comenius do Programa
de Aprendizagem ao Lon-
go da Vida. Nesta reunião
esteve presente uma
delegação de 13 alunos e
4 professores da Anco-
rensis Cooperativa de
Ensino, a escola coorde-
nadora desta parceria
que conta ainda com
mais 7 parceiros interna-
cionais da Irlanda, Fran-
ça, Itália, Grécia, Romé-
nia, Turquia e Polónia.
Para além das sessões
de trabalho, centradas
particularmente na opera-
cionalização do registo
colaborativo do diário em
construção, proporcionou-
se a vivência aos alunos
como de naturais se tra-
tassem, experimentando
o quotidiano de um jovem
irlandês. O uso da língua,
a mobilidade, o conheci-
mento histórico e geográ-
fico, a socialização e a
integração nos meios
familiares foram alguns
dos aspetos alvo desta
visita, havendo ainda
espaço para os usuais
deveres institucionais,
quer ao nível protocolar
das escolas envolvidas,
quer das autoridades
locais. A equipa interna-
cional Comenius foi rece-
bida pelo Lord Mayor de
Dublin e visitou o Parla-
mento Irlandês, entregan-
do as respetivas mensa-
gens e outros elementos
autárquicos, disseminado
desta forma as regiões
representadas pelas dife-
rentes escolas.
Para os alunos e profes-
sores da Ancorensis fica o
registo do bom acolhi-
mento do Alexandra Colle-
ge, das famílias e de toda
a comunidade educativa,
do estreitamento das
relações promovido e da
experiência enriquecedo-
ra para as aprendizagens
globais e para a afirma-
ção deste projeto, do qual
se prevê um trabalho
colaborativo de excelên-
cia.
É nesta tónica de saberes
transversais e de aquisi-
ção de competências de
mobilidade que a Anco-
rensis vive no seu projeto
educativo, almejando a
preparação futura dos
seus alunos para outros
contextos de afirmação
pessoal e profissional que
serão, seguramente,
indispensáveis à vida
destes jovens. Neste pla-
no é também assumida a
referência à participação
da nossa comunidade,
em particular da Câmara
Municipal de Caminha e
Junta de Freguesia de
Vila Praia de Âncora, dos
pais e encarregados de
educação, pelo apoio,
colaboração e acompa-
nhamento dispensados a
estas iniciativas que são
já uma tradição no traba-
lho educativo da Ancoren-
sis.
O sucesso alcançado é
sobretudo expresso pelas
palavras dos alunos, pela
sua elevada participação
e pelo reconhecimento de
todos na valorização da
transnacionalidade dos
projetos em que a escola
se envolve, e com eles
permite uma maior identi-
dade.
Ainda no âmbito do Life
Story Diary irá a Ancoren-
sis acolher os colegas
Franceses do J. B. Delam-
bre (Amiens) no próximo
mês de Abril, dando corpo
ao formato de intercâm-
bio que esta parceria pro-
cura desenvolver.
L E T R A S D E Â N C O R A
P Á G I N A 1 0
XXII Corso Carnavalesco Por: Liliana Silva
No dia 17 de Fevereiro, a Ancorensis participou, novamente, no corso carnavalesco, organiza-do pelo agrupamento de escolas do Vale do Âncora.
Nesta atividade estive-ram envolvidas outras instituições educativas e formativas, nomeada-mente as escolas do Agrupamento Vertical do Vale Âncora, o Patrona-to Nossa Sra. Da Bonança, Creche - Jar-dim de Infância de Afife, Lar de Sta. Rita e Lar de Idosos do Centro Social e Cultural desta Vila.
Como habitualmente acontece, esta iniciativa resultou do trabalho dos professores, alunos e funcionários desta insti-tuição. .
Os vencedores deste ano foram :
Ensino básico: 7ºA
Ensino secundário: 12ºA/B
Ensino profissional: 11ºE
L E T R A S D E Â N C O R A
P Á G I N A 1 1 E D I Ç Ã O D I G I T A L N º 3 3
P Á G I N A 1 2
ANCORENSIS LIDERA O INTER-CLDE DE ANDEBOL
DE INICIADOS
Por: João Sampaio
A equipa de Iniciados
Masculinos da Ancoren-
sis Cooperativa de Ensi-
no lidera o Inter- CL de
Desporto Escolar – 1ª
Fase / Série C (Viana-
Braga). Nos jogos reali-
zados a nossa escola
apresentou andebol de
excelente qualidade,
batendo com grande
vantagem os restantes
adversários das outras
escolas. Esta primeira
fase adivinha-se fácil
para este grupo de atle-
tas que tem responsabi-
lidades, pois encontra-
se a disputar o Campeo-
nato Nacional da 1ª Divi-
são federado. A equipa
foi acompanhada pelos
Prof. João Sampaio,
Carlos Cunha e Joana
Sampaio (árbitra).
21 de Janeiro
1º Jogo
EB António Correia de
Oliveira – 21 / 30 -
Ancorensis
2º Jogo
Ancorensis – 50 / 00 -
EB Vale D Este Viato-
dos
03 de Fevereiro
3º Jogo
Eb António Correia de
Oliveira – 20 / 33 -
Ancorensis
4º Jogo
Ancorensis – 22 / 12 -
EB Braga Oeste de
Cabreiros
T Í T U L O D O B O L E T I M
P Á G I N A 1 3 V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
celos e Joaquim Ribeiro. No escalão de Iniciados Femi-ninos – Daniela Marques, Vanessa Rodrigues, Ana Figueiras, Inês Costa, Diana Franco e Tiffany Pereira. No escalão de Iniciados Mascu-linos - 1ºs Classificados por equipas – Nuno Marta, Hugo Sousa, Raphael Rodrigues, Duarte Presa, Bruno Viana e Marco Maciel. No escalão de Juve-nis Femininos – 2º Classifi-cados por equipas – Cláu-dia Almeida, Silvia Pires, Maria Sá, Ariana Moreira, Tatiana Magalhães e Ana Araújo. No escalão de Juve-nis Masculinos – 2º Classifi-cados por equipas – José Amorim, Jorge Antunes, Paulo Fragoso, Brian Silva e Filipe Alves. No escalão de Juniores Femininos – 2º Classificados por equipas –
Ana bela Fernandes ( 1 º Classificada Individual), Marisa Vieira ( 2º Classifica-da Individual), Jessica Lou-renço, Tânia Santos, Andreia Parente e Mariana Rocha. No escalão de Juniores Masculinos – Rui Pereira, Lúcio Monteiro, José Fernandes e Fábio Santos
Os alunos foram acompa-
nhados pelos professores
Carlos Cunha e João Sam-
paio. Parabéns a todos os
alunos envolvidos quer na
pré-selecção quer neste
evento distrital, dignificando
a nossa Ancorensis que se
apresenta sempre a um
grande nível.
Por: João Sampaio
Decorreu no dia 24 de feve-reiro,na mata do Camarido, o corta-mato distrital escolar com uma excelente partici-pação da Ancorensis Coo-perativa de Ensino nesta prova. Foram arrecadados dois prémios individuais e quatro prémios por equipas para uma participação total de 33 atletas da escola, num universo de mais de 1000 atletas.
No escalão de infantis femi-ninos – representaram a escolas as aluna, Marta Caçador, Mariana Verde, Elisa Lourenço, Lúcia Perei-ra, Andreia Martins e Marta Vasconcelos. No escalão de infantis masculinos – Nuno Rodrigues, João Verde, Miguel Picoto, Gonçalo Gonçalves, Miguel Vascon-
CORTA MATO DISTRITAL
Primavera:
A primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres. A Primavera do hemisfério norte é chamada de "Primavera boreal", e a do hemisfério sul é chamada de "Primavera austral". A "Primavera boreal" tem início no Hemisfério Norte, a 21 de Março e termina a 21 de Junho. A "Primavera austral" tem início no Hemisfério Sul, a 23 de Setembro e termina a 21 de Dezembro. Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de Setembro e termina no solstício de Dezembro, no caso do hemisfério nor-te inicia-se no equinócio de Março e termina no solstício de Junho. Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respetivo. Estas divisões das estações por equinócios e solstícios poderão ser fonte de equívocos, mas deve-se levar em con-
ta a influência dos oceanos na temperatura média das estações. Na Primavera do hemisfério sul, os oceanos meridionais
ainda estão frios e vão aos poucos aquecendo, fazendo a Primavera ter temperaturas amenas ao longo da estação.
Excerto retirado de : Wikipédia
Rua Alexandre Herculano, 212
4910-457 Vila Praia de Âncora
Anedotas:
Um dia, estava com tanta fome
que comi o meu papagaio - contou o
explorador ao amigo. E a que é que
sabia? Peru, ganso selvagem, tordo...
aquele papagaio era capaz de imitar
tudo.
Curiosidades do mês de Março
Actividades a dinamizar na escola durante o mês de Março:
5 a 9 de Março — Semana da Leitura
23 e 24 de Março — Escola +