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REVISTA SEMANAL 118 DE 03-02-2014 A 09-02-2014 BRIEFING INTELI|CEIIA » TRANSPARÊNCIA || 2014

Brieft transparência » revista semanal 118

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De 03-02-2014 a 09-02-2014

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REVISTA SEMANAL 118

DE 03-02-2014 A 09-02-2014

BRIEFING INTELI|CEIIA » TRANSPARÊNCIA || 2014

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Revista de Imprensa10-02-2014

1. (PT) - Público, 04/02/2014, Corrupção afecta o dia-a-dia de 36% dos portugueses 1

2. (PT) - OJE, 04/02/2014, Falta a Portugal estratégia anti-corrupção 4

3. (PT) - Jornal de Notícias, 04/02/2014, "Tempo de impunidade" mantém-se no País 6

4. (PT) - Jornal de Negócios, 04/02/2014, Portugueses vêem corrupção generalizada 9

5. (PT) - i, 04/02/2014, Relatório da UE. Justiça portuguesa sem capacidade para reprimir corrupção deforma eficaz

10

6. (PT) - Diário Económico, 04/02/2014, Bruxelas critica escassez de condenações por corrupção 13

7. (PT) - Diário de Notícias, 04/02/2014, Só 10% de condenações em processos de corrupção 15

8. (PT) - Correio da Manhã, 04/02/2014, Corrupção generalizada 17

9. (PT) - Correio da Manhã, 04/02/2014, «Má gestão tem levado o País à ruína» - Entrevista a Luís de Sousa 18

10. (PT) - Bola, 04/02/2014, Iniciou-se julgamento de megacaso de corrupção 19

11. (PT) - Bola, 04/02/2014, Corrupção, mal generalizado 20

12. (PT) - i, 05/02/2014, Olímpicos são fachada de esquema de corrupção? 21

13. (PT) - Diário de Notícias, 05/02/2014, Justiça deixa prescrever sete mil crimes em cinco anos 23

14. (PT) - Diário de Notícias, 05/02/2014, Foi a cobiça que moveu vítimas do BPP, diz Rendeiro 25

15. (PT) - Diário de Notícias, 05/02/2014, 57% das empresas acham corrupção muito comum 27

16. (PT) - Correio da Manhã, 05/02/2014, Tribunal decreta prisão de deputado 28

17. (PT) - Correio da Manhã, 05/02/2014, A vergonha europeia 29

18. (PT) - Jornal de Notícias, 06/02/2014, Juiz impede pergunta do MP sobre financiamento ao PSD 30

19. (PT) - Jornal de Notícias, 06/02/2014, Enriquecimento ilícito vai avançar 32

20. (PT) - i, 07/02/2014, Corrupção e desemprego económico: o caso português 33

21. (PT) - Diário de Notícias, 07/02/2014, Só três condenações em 63 casos de corrupção 34

22. (PT) - Diário de Notícias, 07/02/2014, Tribunal avalia pedido de Isaltino Morais para sair da prisão 36

23. (PT) - Jornal de Notícias, 08/02/2014, Defesa no caso "secretas" acusa MP de violar segredo 37

24. (PT) - Jornal de Notícias, 08/02/2014, Infanta Cristina é hoje ouvida pelo juiz 38

25. (PT) - i, 08/02/2014, Secretas. Defesa de Vasconcellos diz que acusação é "paranóica" e entrou numaonda de "histerismo"

39

26. (PT) - i, 08/02/2014, Justiça. Isaltino pode estar a um mês de regressar a casa 40

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27. (PT) - Expresso - Revista, 08/02/2014, O Estado da Corrupção na Europa 42

28. (PT) - Diário de Notícias, 08/02/2014, Penedos pede nulidade das escutas 43

29. (PT) - Diário de Notícias, 08/02/2014, Isaltino Morais assume culpa para sair da cadeia 44

30. (PT) - Diário de Notícias, 08/02/2014, Ex-espião disposto a revelar relações entre secretas e privados 45

31. (PT) - Jornal de Notícias, 09/02/2014, Infanta Cristina nega todas as acusações 47

32. (PT) - Diário de Notícias, 09/02/2014, Infanta defende-se: "Confiava no meu marido" 48

33. (PT) - Correio da Manhã, 09/02/2014, "Confiava muito no meu marido" 50

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Tiragem: 37425

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 2

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Área: 27,50 x 30,97 cm²

Corte: 1 de 3ID: 52157405 04-02-2014

Corrupção afecta o dia-a-dia de 36%dos portuguesesComissão Europeia diz que não há uma estratégia nacional de luta contra a corrupção e recorda que este crime custa à economia de todos os Estados-membros cerca de 120 mil milhões de euros por ano

A corrupção está generaliza-

da, piorou nos últimos três

anos e afecta o dia-a-dia de

mais de um terço da popu-

lação. O retrato traçado pe-

lo Eurobarómetro baseia-se

em percepções sobre o problema,

mas mostra que a efi cácia no combate

a este crime está longe de convencer

os portugueses. A Comissão Europeia

também parece ter a mesma opinião.

E ontem, no primeiro relatório que

divulgou sobre anticorrupção na

Europa, teceu duras críticas à situ-

ação nacional.

Apesar das iniciativas e novas leis,

“não existe em Portugal uma estraté-

gia nacional de luta em vigor contra

a corrupção”, acusou Bruxelas, que

incita o país a apresentar um registo

de resultados comprovados dos pro-

cessos judiciais. A comissão diz que

o “exercício efectivo da acção penal

nos casos de corrupção de alto nível

continua a ser um desafi o”. E cita da-

dos da Procuradoria-Geral da Repú-

blica e do Departamento Central de

Investigação e Acção Penal (DCIAP)

para justifi car o diagnóstico: apenas

8,5% de um total de 838 casos inves-

tigados por corrupção entre 2004 e

2008 resultaram em decisões judi-

ciais, que foram, por sua vez, conhe-

cidas até 2010.

Neste período, apenas 6,9% mere-

ceram uma condenação na primeira

instância e a média de duração dos

“que sejam realizados esforços suple-

mentares para responder adequada-

mente aos confl itos de interesses e

para divulgar o património dos fun-

cionários a nível local”.

“A transparência e os mecanismos

de controlo dos procedimentos de

adjudicação de contratos públicos

devem ser reforçados. Além disso,

Portugal deve identifi car os factores

de risco de corrupção nas decisões

de planeamento urbano local”, de-

fende Bruxelas. Outra das questões

levantadas no documento prende-se

com a falta de mecanismos de protec-

ção a quem denuncia más práticas,

e a inexistência de leis que regulem

a actividade de lobistas e o seu con-

tacto com entidades ofi ciais.

Reagindo ao documento, a associa-

ção cívica TIAC – Transparência e In-

tegridade diz que o problema do país

são as “reformas para inglês ver que

não trouxeram mais efi cácia ao com-

bate à corrupção”. “Portugal gosta

de mudar leis e criar organismos em

resposta a avaliações internacionais,

mas na prática pouco muda. Infeliz-

mente, as autoridades portuguesas

são muito lestas no plano formal,

mas muito inefi cazes em termos de

resultados”, diz a direcção da TIAC,

em comunicado. Já o Conselho de

Prevenção de Corrupção preferiu

destacar as “referências positivas”

do relatório a algumas das recomen-

dações feitas por este organismo.

Ainda assim, lamenta que não tenha

tido uma participação “mais activa

e atempada” no relatório, uma vez

RELATÓRIO DE BRUXELAS

Ana Rute Silva

Dinamarca

Finlância

Luxemburgo

Suécia

Alemanha

Holanda

Reino Unido

Estónia

Áustria

Bélgica

França

UE 27

Chipre

Irlanda

Polónia

Letónia

Malta

Bulgária

Hungria

Eslováquia

Portugal

Eslovénia

Roménia

Croácia

Rep. Checa

Espanha

Lituânia

Itália

Grécia

Dinamarca

Suécia

Holanda

Finlândia

Reino Unido

Alemanha

Malta

Áustria

Luxemburgo

Letónia

UE 27

Estónia

Bélgica

Portugal

Irlanda

Polónia

França

Rep. Checa

Espanha

Roménia

Eslováquia

Eslovénia

Bulgária

Lituânia

Grécia

Hungria

Itália

Croácia

Chipre

A corrupção é um problematotalmente generalizado no país % de inquiridos que concordamcom a afirmação

Única forma de ter sucesso empresarial é com ligações políticas% de inquiridos que concordamcom a afirmação

99

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60

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56

55

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40

39

38

28

22

22

15

Fonte: Relatório Anticorrupção da Comissão Europeia 2014 e Eurobarómetro

Eurobarómetro sobre a corrupção na Europa

processos variava entre 14 meses em

2007 e 12 meses em 2011. “Há exem-

plos de casos que envolvem suspeitas

de alto nível de corrupção ou fi nan-

ciamento ilegal de partidos em que

os procedimentos judiciais demo-

raram mais de seis anos”, lamenta

Bruxelas. A Comissão Europeia de-

fende que Portugal tem de preparar

os tribunais, o Ministério Público e as

“autoridades coercivas” para lidarem

com estes casos.

Exemplos mediáticos não faltam.

Apito Dourado, “Freeport”, “Subma-

rinos”, “Taguspark” e Face Oculta são alguns dos casos de corrupção

investigados pela Justiça portuguesa

e apenas num deles, o primeiro, foi

condenada a maioria dos suspeitos

de corrupção, neste caso todos liga-

dos ao futebol português.

Lento corre o processo dos subma-

rinos. Há quase oito anos que o Mi-

nistério Público investiga as circuns-

tâncias em que o Estado português

comprou ao consórcio alemão GSC

dois submarinos, mas o caso corre o

risco de prescrever. Ainda em aber-

to está o desfecho do processo Face Oculta. Vai entrar nas alegações fi -

nais, estando prevista uma decisão

do colectivo de juízes até ao Verão.

Na lista de recomendações que

Bruxelas divulgou ontem está ainda

a adopção de medidas preventivas

contra as práticas de corrupção no

fi nanciamento dos partidos e a exis-

tência de códigos de conduta apli-

cáveis aos funcionários públicos

eleitos. A Comissão sugere também

que tem elementos que permitem

caracterizar a corrupção”.

A julgar pelos dados do Euroba-

rómetro, citados no relatório, para

90% dos portugueses a corrupção é

generalizada, uma das percentagens

mais elevadas entre os 28 Estados-

membros (ver infografi a). Para 72%,

o problema piorou nos últimos três

anos. Mais de um terço dos inquiri-

dos garantem que são afectados no

seu dia-a-dia pela corrupção (26% na

UE). Mas quando questionados sobre

as suas experiências directas, apenas

1% admite que lhes foi solicitado o pa-

gamento de um suborno em 2013 (a

média europeia é de 4%).

Na Europa, quatro em cada dez

empresas consideram que este é um

obstáculo à sua actividade empresa-

rial, valor que sobe em Portugal: 68%

dos inquiridos dizem que a corrup-

ção é um “problema sério ou mui-

to sério”. Quase 80% garantem que

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Nenhum país a salvo

Nenhum país europeu está a salvo da corrupção e todos podem fazer mais para a combater, diz um

relatório da Comissão Europeia.O relatório mostra uma

diferença entre a experiência pessoal da corrupção e a percepção de que a corrupção é um problema no país. O Reino Unido é o Estado onde menos pessoas dizem ter-se encontrado numa situação em que é esperado que paguem um suborno (menos de 1%, o valor mais baixo de toda a UE), mas 64% dos inquiridos acham que a corrupção é um problema no país. No outro extremo, na Lituânia e na Roménia, 29% e 52% dos inquiridos disseram já ter sido esperado de si um pagamento de um suborno. Já o país que mais vê ter um problema de corrupção generalizado é a Grécia, onde 99% dos inquiridos o apontam.

Entre os países com mais recomendações de melhoria estão a Bulgária e a Roménia. Em Bucareste, foi preso o antigo primeiro-ministro Adrian Nastase, condenado a quatro anos de prisão por aceitar subornos. No ano passado, houve também a condenação, na Grécia, do antigo ministro da Defesa Akis Tsochatzopoulos, por lavagem de dinheiro em contratos de compra de equipamento militar. O relatório diz ainda que, apesar de questões específicas em cada país, há uma zona problemática comum: a atribuição de contratos públicos e a conduta de políticos. A Comissão aponta, por exemplo, à Alemanha o “fenómeno de porta giratória”, em que responsáveis de cargos públicos vão para empresas que podem ter ajudado. Este é um debate no país, depois de Ronald Pofalla, ex-chefe de gabinete de Merkel, sair para a ferroviária Deutsche Bahn e de o ex-ministro Eckart von Klaeden ter ido para a empresa de automóveis Daimler. Maria João Guimarães

É importante que o tema

do combate contra a

corrupção seja devidamente

ponderado em três

domínios: a prevenção, a

investigação criminal e o

aperfeiçoamento da legislação.

Registamos as referências positivas

a ações de prevenção como as

recomendações relativas aos

planos de prevenção de riscos

de corrupção e aos confl itos de

interesses. Precisamos de leis

claras, simples e acessíveis – que

permitam a produção de prova nos

casos de infração, de modo a que

haja consequências em termos de

responsabilidade.

A corrupção é um fenómeno

complexo que começa num

pequeno favor e que se transforma

facilmente num crime. Os cidadãos

devem, por isso, empenhar-se

em prevenir e em denunciar as

práticas que se traduzam em

favores ilegítimos e em corrupção.

Não podemos, por isso, deixar de

criar uma estratégia efi caz que

permita o combate a este fl agelo.

Os últimos anos têm conhecido

em Portugal uma melhor

cooperação entre a prevenção e a

investigação – o que obriga, agora,

a redobrar esforços no sentido

de combater a impunidade e de

consagrar instrumentos efi cazes de

dissuasão que impeçam a difusão

do fenómeno.

O relatório evidencia sinais

Por todos e todos os dias

Opinião Guilherme d’Oliveira Martins

D esde 2010 que o Estado por-

tuguês está a ser avaliado pe-

lo Grupo de Estados Contra

a Corrupção (Greco), uma

organização do Conselho da

Europa vocacionada para a

monitorização da aplicação de nor-

mas anticorrupção no continente.

Na terceira ronda de avaliações, o

processo chegou a correr mal, com o

Greco a classifi car, em Dezembro de

2012, como “globalmente não-satis-

fatório” o “baixo nível de aplicação

das recomendações” feitas ao Estado

português durante o processo. A si-

tuação só foi revertida em Outubro

de 2013, aquando da quarta fase de

avaliação, quando o Greco contabili-

zou metade das recomendações co-

mo aplicadas e outras parcialmente

acolhidas. Caso a situação não tivesse

sido corrigida, Portugal teria passado

por um processo em que a organi-

zação avançaria com uma “declara-

ção pública”, denunciando a “não-

observância” dos princípios a que o

Greco detectou falhas na fiscalização do tráfico de influências

Nuno Sá Lourençopaís está obrigado pela assinatura da

Convenção Anticorrupção.

De acordo com os relatórios pro-

duzidos ao longo dos últimos anos,

foi possível documentar que o bra-

ço-de-ferro se centrou no tráfi co de

infl uências. Logo em 2010, depois

do processo de avaliação ao país, fez-

se um conjunto de recomendações.

Entre estas estava a equiparação

para o sector privado “do período

de prescrição da fi gura do tráfi co de

infl uências” aplicado ao sector públi-

co, a “criminalização do tráfi co de

infl uências activo e passivo no que

diz respeito a funcionários estran-

geiros/internacionais”, o “reforço

das sanções criminais para o tráfi co

de infl uências e para o suborno no

sector privado, de forma a garantir

sanções efectivas, proporcionais e

dissuasivas”. Mas também a exten-

são de medidas sancionatórias para

o suborno de responsáveis estrangei-

ros, a revisão do perdão concedido a

corruptos arrependidos e o “reforço

de meios para que o Tribunal Consti-

tucional e a Entidade das Contas para

o Financiamento Partidário possam

levar a cabo as suas missões de uma

forma célere e efi ciente”.

Em Dezembro de 2012, o Greco da-

va conta de que Portugal implemen-

tara “satisfatoriamente apenas uma

das 13 recomendações constantes do

Relatório de Avaliação”. E classifi ca

o esforço português como “global-

mente não-satisfatório”. Só em Ou-

tubro de 2013 a organização reviu a

classifi cação por ver “parcialmente

implementadas” as recomendações

relacionadas com o tráfi co de infl u-

ências e suborno de responsáveis

estrangeiros. Mas dava um prazo ao

Estado português – até 31 de Julho

deste ano – para “fornecer um rela-

tório sobre as acções levadas a cabo

para aplicar” as recomendações ape-

nas parcialmente adoptadas.

de perceção que devem ser

analisados com especial cuidado,

uma vez que denotam um

empenhamento insufi ciente

dos cidadãos no combate ao

fenómeno, nos domínios da vida

quotidiana.

Sem a cooperação ativa de todos,

a corrupção continuará a ser vista

como algo distante e inatingível, o

que favorecerá a sua continuação.

A prevenção da corrupção faz-se

por todos e todos os dias. A lição

fundamental na União Europeia

obriga a que haja mais cooperação

entre os Estados-membros e

que haja medidas concretas

que contrariem os efeitos muito

negativos de existência de paraísos

fi scais onde a corrupção se

desenvolve sem controlo.

Organização defendeu mais recursos para o Tribunal Constitucional e Entidade das Contas

Nos últimos 12 meses foi vítima ou presenciou casos de corrupção?% que respondereu "não"

Média UE

Portugal

90

94

Subornos e contactos pessoais são formas mais fáceis de aceder a determinados serviços públicos%

Média UE

Portugal

69

79

Os esforços do Governo para combater a corrupção são eficazes%

Média UE

Portugal

23

15

Subornar ou ser subornado e abusar do poder em benefício pessoal é prática comum em:%

Tribunais

Bancos e instituições financeiras

Polícia, serviços alfandegários

Empresas privadas

Funcionários que emitem licenças de construção

Funcionários que adjudicam concursos públicos

Políticos a nível nacional, regional ou local

Partidos políticos

PÚBLICO

5959

5956

4145

4343

3538

4338

4736

4323

subornos e o uso de contactos são,

com frequência, formas mais fáceis

de aceder a determinados serviços

públicos (69% na Europa). Para 60%,

a única forma de conseguir ter suces-

so nos negócios é mesmo através de

ligações políticas.

Pelas contas de Bruxelas, a corrup-

ção custa à União Europeia cerca de

120 mil milhões de euros por ano e

o problema está longe de se resolver

(ver caixa). com Mariana OliveiraPresidente do Conselho de Prevenção da Corrupção

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Tiragem: 37425

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Relatório da Comissão Europeia diz que não há uma estratégia nacional de luta contra a corrupção p2/3

Corrupção afecta o dia-a-dia de 36%dos portugueses

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Tiragem: 17200

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

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Corte: 1 de 2ID: 52157566 04-02-2014

EM PORTUGAL, falta uma estraté-gia nacional de luta contra a cor-rupção e uma ação penal mais efi-caz, segundo um relatório divulga-do pela Comissão Europeia, em Bru-xelas, que analisa os esforços anti-corrupção nos 28 Estados-mem-bros.

“Apesar de terem sido implemen-tadas várias iniciativas de luta con-tra a corrupção ao longo da últimadécada, incluindo nova legislação,não existe uma estratégia nacionalde luta contra a corrupção em vi-gor”, destaca o primeiro RelatórioAnticorrupção da União Europeia(UE). Bruxelas assinala ainda que “oexercício efetivo da ação penal noscasos de corrupção de alto nívelcontinua a ser um desafio”, em Por-tugal.

Neste sentido, Bruxelas sugere“que Portugal assegure que as auto-ridades coercivas, o Ministério Pú-blico e os tribunais estão bem pre-parados para lidar eficazmente comos processos de corrupção comple-

xos e apresenta um registo de resul-tados comprovados nos processosde corrupção”.

A Comissão Europeia consideraainda que “devem ser tomadas maismedidas preventivas contra as prá-ticas de corrupção no financiamen-to dos partidos e estabelecidos códi-gos de conduta aplicáveis aos fun-cionários públicos eleitos”.

O relatório sugere também quehaja um esforço suplementar pararesponder adequadamente aos con-flitos de interesses, para divulgar opatrimónio dos funcionários a nívellocal e reforçar a transparência e osmecanismos de controlo dos pro-cedimentos de adjudicação de con-tratos públicos.

Falta a Portugalestratégia anti-corrupção

COMISSÃO EUROPEIA

CUSTOS DE CONTEXTO

Para Bruxelas, a corrupção continua aser um problema na UE, afetando todosos Estados-Membros da UE e custandoà economia europeia cerca de 120 milmilhões de euros por ano. Os Estados-Membros tomaram iniciativas, mas osresultados são desiguais

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Tiragem: 17200

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

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Área: 5,03 x 2,64 cm²

Corte: 2 de 2ID: 52157566 04-02-2014

EconomiaFalta a Portugalestratégiaanticorrupção Pág. 5

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A6

Tiragem: 84329

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 27,26 x 33,79 cm²

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Tiragem: 84329

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 27,41 x 33,37 cm²

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Tiragem: 84329

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 9,40 x 4,49 cm²

Corte: 3 de 3ID: 52157760 04-02-2014

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A9

Tiragem: 11738

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 22

Cores: Preto e Branco

Área: 4,86 x 10,61 cm²

Corte: 1 de 1ID: 52157708 04-02-2014

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A10

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 26

Cores: Cor

Área: 24,46 x 30,71 cm²

Corte: 1 de 3ID: 52157933 04-02-2014

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Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 27

Cores: Cor

Área: 24,76 x 16,55 cm²

Corte: 2 de 3ID: 52157933 04-02-2014

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Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Preto e Branco

Área: 5,61 x 2,96 cm²

Corte: 3 de 3ID: 52157933 04-02-2014

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A13

Tiragem: 17058

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 14

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Área: 29,37 x 32,84 cm²

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Bruxelas critica escassez decondenações por corrupçãoFilipe Garcia e Márcia Galrã[email protected]

Dos 838 casos de corrupçãoque entre 2004 e 2008 chega-ram aos tribunais portuguesesapenas 71 (8.5%) tiveram con-clusão até 2010 e, entre essesapenas 58, (6.9%) resultaramnuma condenação em primei-ra instância. Nos últimos dezanos apenas foram registadas549 condenações, uma médiapouco superior a 50 por ano ereduzida num país em que90% dos portugueses conside-ra a corrupção uma prática ge-neralizada. A leitura destesnúmeros é parte da razão quejustifica o alerta ontem lança-do no primeiro relatório anti--corrupção da União Euro-peia, apresentado ontem.

Para Bruxelas é precisoapetrechar o sistema judicialde forma a conseguir umamaior taxa de sucesso nos ca-sos judiciais relacionados comcorrupção, aumentar a coope-ração entre os mecanismos decontrolo e a justiça, assimcomo criar códigos de condu-ta para os gestores públicos etornar mais transparentes osnegócios com dinheiro públi-cos - seja na gestão das em-presas estatais, seja na criação

de parcerias público privadas.“Há muito poucas condena-

ções e o sistema de justiça estáatravancado por uma ineficá-cia enorme, com legislaçãopouco clara, falta de meios euma grande dispersão por di-ferentes entidades”, alertaJoão Paulo Batalha, do orga-nismo Transparência e Inte-gridade. “A nossa justiça temuma capacidade manietadapara atacar os grandes casos decorrupção, por isso os índicesde condenações por corrupçãosão tão baixos”.

Segundo o relatório ontemdivulgado pela Comissão Euro-peia, em Portugal nos últimosanos têm sido registadas me-lhorias na legislação de comba-te à corrupção, mas muito con-tinua por fazer. Em Bruxelas,registou-se que o Governo dePassos Coelho se comprometeua “terminar com o tempo daimpunidade”, que discutiu a “apossibilidade de criminalizar oenriquecimento ilícito” e queviu “os primeiros passos numaestratégia nacional de combateà corrupção”.

No entanto, os númeroscontinuam pouco animadores- e a percepção geral sobre oproblema é sombria. Se emPortugal menos de 1% dos in-

quiridos diz já ter tido contac-to com uma tentativa de su-borno, 90% da população vê opaís como corrupto, 36% sen-tem-se afectados no dia-a-diae mais de 70% acredita que opanorama piorou nos últimostrês anos. Além dos resultadosdo inquérito, também a Co-missão Europeia alerta para aausência de uma estratégianacional de efectivo combate àcorrupção.

“Tem toda a razão a Comis-são relativamente à ausênciade uma estratégia para comba-ter a corrupção em Portugal.Mas este relatório demonstraque a corrupção é, de facto,um flagelo europeu que galgafronteiras”, defendeu ontem aeurodeputada socialista AnaGomes para quem a soluçãopassará por “mecanismos maisfortes para combater a corrup-ção ao nível da UE”.

Financiamento dos partidosA nível europeu o financia-mento dos partidos políticos évisto como um dos pontos fra-cos no combate à corrupção eem Portugal o cenário encon-trado não é mais animador. Se-gundo o relatório a legislaçãode financiamento de partidosaprovada em Dezembro de 2010“introduziu novas formas de fi-nanciamento aos partidos epode abrir alguns riscos”. Alémdisso, continua a faltar que de-fina as balizas morais para osgestores dos dinheiro públicos.“Não há códigos de condutaaplicáveis a detentores de car-gos públicos a nível central oulocal ou quaisquer sanções paraquebras na integridade”, apon-ta o relatório. O documentoidentificaoutro terreno fértilpara práticas de corrupção: o“planeamento urbano”, vistocomo “um dos sectores maisvulneráveis à corrupção”.

Ontem em comunicado oConselho de Prevenção deCorrupção congratulou-se pe-las “referências positivas” quemereceu no relatório e deixoua sua sugestão para que o com-bate à corrupção seja reforça-do com o “aperfeiçoamento esimplificação da legislação eda investigação criminal”. ■

Relatório Maioria dos portugueses acreditam que a corrupção aumentou nos últimos três anos.Comissão Europeia alerta para falta de intensidade no combate ao fenómeno em Portugal.

JOÃO PAULO BATALHA

Membro da direcção da Transparênciae Integridade

TRÊS PERGUNTAS A...

“Portugal não é umpaís corrupto, masestá corrompido”João Paulo Batalha não alinhavê em Portugal um país corruptopara olha para o “eixo” entreparlamento, governo e gruposeconómicos como o ponto central

da corrupção nacional.

Faz falta uma estratégianacional de combate àcorrupção?É isso que tem faltado emPortugal onde há uma série demedidas casuística, mas onde faltauma estratégia ambiciosa quedefina prioridades e metas. O quese tem feito é reagir a relatórioscomo este para mostrar que seacolhem as recomendações,mas sem resultados práticos.Os portugueses acham quePortugal é um país corrupto.É uma percepção quecorresponde à realidade?A ideia de que Portugal é um paíscorrupto é uma ideia utilizadapara mistificar o debate e paradizer que é uma questão cultural.Portugal não é um país corrupto eos portugueses também não o

são, mas é um país corrompido.Os mecanismos que deviamcontrolar os grandes negóciospúblicos não funcionam e issoabre o caminho à grandecorrupção, seja nas ParceriasPúblico Privadas ou asprivatizações que estão a serfeitas ao abrigo da ‘troika’e que fogem ao controlo.Em Portugal, qual é o maiorpotenciador da corrupção?O grande eixo da corrupção estáentre o parlamento, Governo e osgrandes grupos económicos. Esteestudo mostra que os portuguesesnão têm experiência compequenos subornos de agentespúblicos como, por exemplo,acontece na Grécia. O problemaestá nos grandes negócios, porexemplo nas PPP, ou nas rendasenergéticas que são negócioscompletamente opacos.

A criação de códigosde conduta paragestores públicose o reforço da eficáciados tribunais sãoduas das sugestõesapresentadas norelatório da ComissãoEuropeia.

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Tiragem: 17058

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Âmbito: Economia, Negócios e.

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Um crime quecusta 120 milmilhões de eurospor ano à EuropaFinanciamento partidárioe governos locais e regionaisvisto com um problema.

A corrupção custa 120 mil mi-lhões de euros à zona euroanualmente, avança o primeirorelatório anti-corrupção daComissão Europeia. Um sinalde alerta para um continenteem que os euros continuam anão sobrar.

O financiamento dos parti-dos políticos e a integridade daclasse política são dois dos pro-blemas identificados no relató-rio ontem divulgado pela Co-missão Europeia e onde se des-taca um número: 76% dos euro-peus acredita que a corrupçãoestá generalizada no velho con-tinente e mais de metade (56%)está convencida que a situaçãoe agravou nos últimos três anos.

“A integridade na políticacontinua a ser um problema emmuitos dos Estados-membro” ea legislação relativa ao financia-mento dos partidos políticoscontinua “consideravelmenteineficaz”, conclui o relatório.

A Alemanha está entre osmelhores países da União Euro-peia no que diz respeito aocombate à corrupção. No en-tanto, também no país de An-gela Merkel há trabalho por fa-zer - nomeadamente, no refor-ço dos poderes das entidadessupervisionadoras. No topo docontrolo da corrupção surge aDinamarca, onde apenas 20%dos cidadãos a encaram comoum problema. No extremooposto está a Roménia onde,

diz o relatório da Comissão Eu-ropeia, “a corrupção continua aser um problema significativo”,ocupando o último lugar, comapenas 44 pontos, na eficiênciagovernativa de controlo dacorrupção - parâmetro lidera-do pela Finlândia.

Se entre os 28 países não fal-tam quadros díspares, as reco-mendações para o combate àcorrupção apresentadas porBruxelas são transversais. Aaposta deve passar pelas medi-das preventivas - aplicação decódigos de conduta e maioracesso a informação de interessepúblico - pelo reforço dos me-canismos de controlo nacionaise pela aplicação de quadros le-gais mais eficazes. ■ F.G.

Infografia: Marta Carvalho | [email protected]

Um museu para a corrupção políticaE se fosse criado o primeiromuseu exclusivamente dedicadoà corrupção política? A ideiafoi lançada em Agosto doano passado em Albany, nosEstados Unidos, por BruceRoter apostado em rentabilizaros casos de corrupção paraaumentar o número de visitasturísticas à cidade capitaldo estado de Nova Iorque.Para o projecto, que já mereceuhonras de reportagem naconceituada New Yorker, ainda

procura financiamento, masnão lhe falta ambição. “Seráum local de educação, ummuseu merecedor de visitas deescolas e quero ter conferênciase palestras sobre os problemasda corrupção”, disse Roternuma entrevista ao HuffingtonPost no final do ano passado.Quanto ao funcionamento,também não faltam ideias –em vez de bilhete, Roter querque os visitantes subornemalguém para entrar. F.G.

Em grande partedos Estados-membroos mecanismosinternos de combateà corrupçãosão “fracos edescoordenados”,conclui o relatório.

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Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Desporto e Veículos

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