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“Fiquei dois anos e alguns meses com de- pressão. Passei pela síndrome do pânico, crise de ansiedade, compulsão alimentar e por compras. Engordei 18 quilos. Tive que mudar muitas vezes de medicamen- tos, o que alterava meu humor, prejudi- cando, inclusive, meu relacionamento com as pessoas.” O depoimento é de Fátima*, servi- dora de uma unidade da AGU em Sergi- pe. Hoje, depois de superar esse período de dificuldades e não precisar mais to- mar remédios para controlar a doença, a colaboradora lembra da importância do apoio que recebeu de amigos e familia- res, mas afirma que a cura veio somente quando reconheceu o problema e procu- rou tratamento. Histórias como a dela têm sido cada vez mais comuns, inclusive entre os ser- vidores públicos. Estudo realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesqui- sas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no ano passado, aponta que transtornos mentais e comportamentais - como es- tresse, depressão e síndrome do pânico - são a principal causa (60%) de afasta- mento desses profissionais. O levanta- mento foi realizado no Distrito Feral, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul e no Espírito Santo. A psiquiatra e membro do Conse- lho Diretor da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (Abrata), Rosilda Antônio, alerta que um dos agravantes é a dificuldade que as pessoas têm de iden- tificar, em si ou nos outros, os sintomas da doença. Segundo ela, uma das princi- pais características é o estado de humor melancólico. O indivíduo sente angústia, ansiedade, desânimo, falta de energia e, sobretudo, uma tristeza profunda. Alguns desses sintomas, inclusive, podem tam- bém ser físicos (veja infográfico). As causas, de acordo com a psiquia- tra, podem ser das mais diversas. Ela acredita que, no serviço público, pode ocorrer com as pessoas que têm uma grande decepção profissional, como nos casos em que as pessoas depositaram to- das as energias em um projeto que deu errado. Outras situações de insatisfação e desmotivação também podem levar ao desenvolvimento da doença. Mas o mais comum, segundo ela, é que os episódios sejam desencadeados por situações de extrema angústia, como a perda de um ente querido. Maria Fá- tima de Freitas, datilógrafa na PU/ES, lembra-se que isso aconteceu com um amigo muito próximo, que passou por maus bocados. “Não quis mais trabalhar, ficava em um quarto escuro, não queria conversar com ninguém. Falei que ele precisava de um médico, enfim, fiz tudo para ajudá-lo. Graças a Deus ele se recu- perou, mas foi muito difícil”, conta. Rosilda Antônio afirma que, nesses casos, a intervenção da família e de ami- gos é fundamental. “Se começou a perce- ber que a pessoa está irritadiça, não está rendendo tudo o que pode, está pessimista e não dorme bem, é hora buscar ajuda e le- var essa pessoa para tratamento”, explica. GENÉTICA - Para os casos crônicos, em que a depressão vem e vai, a explica- ção pode estar nos antecedentes familia- res. A psiquiatra da Abrata afirma que a predisposição genética cria uma espécie de “vulnerabilidade biológica”. Aliada a situações de estresse ou mesmo uma do- ença física podem desencadear os sinto- mas. “Quem tem casos conhecidos na fa- mília deve ficar atento e correr ao médico já nos primeiros sintomas”, alerta. Em qualquer dos casos, não há gene- ralização de diagnóstico. O tratamento, explica Rosilda Antônio, é sempre indi- vidualizado. Envolve o uso de medica- mentos, aliado a terapia com psicólogos ou psiquiatras. Mas uma das saídas pode estar em viver de forma mais leve. Joana Ardi, ad- ministrativa na PSF Criciúma (SC), por exemplo, afirma que há diversos casos na família de pessoas com depressão. Tios, primos e até a mãe passaram por isso. Sa- bendo disso, sempre que algum membro apresenta os primeiros sintomas, segun- do ela, corre em busca de tratamento. A colaboradora, no entanto, nunca apresentou qualquer dos sintomas. E diz, inclusive, que não teme passar por isso um dia. Ela conta o segredo. “Não levar as coisas muito a sério, manter uma pos- tura positiva e enfrentar o que vier com disposição”, revela Joana. *Nome alterado a pedido da colaboradora Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil 17/02/2016 – Nº 42 Informativo semanal da Advocacia-Geral da União Como superar a depressão Foto: freepif.com BRASIL Doença é responsável por até 60% dos afastamentos de servidores públicos SAÚDE OITO SINTOMAS FÍSICOS DA DEPRESSÃO COMO RECONHECER A DEPRESSÃO Dores no corpo: sedentarismo e a falta de atividades físicas podem tornar o quadro ainda mais intenso. Desânimo: o sujeito fica sem vontade de fazer as coisas e o medo de que tudo vai dar errado alimen- ta este sintoma. Mudanças no apetite e no peso: há casos em que o paciente já diagnos- ticado com transtornos ali- mentares desenvolve um quadro depressivo. Problemas digestivos: há muitas vezes a ocor- rência da síndrome do in- testino irritável, que causa dores abdominais e flatu- lência. Tensão na nuca e nos ombros: o paciente depressivo fica constan- temente em estado de alerta - e isso se reflete em tensão na mus- culatura. Cansaço ou fadiga: causado pela falta da produção adequada dos neurotransmissores serotonina, no- radrenalina e dopamina. Em geral, a pessoa com depressão percebe não estar bem, mas não aceita o diagnóstico. Ela pode apresentar alguns destes sintomas: Humor depressivo, irritabilidade ou ansiedade Desânimo, cansaço mental, dificuldade de concen- tração, esquecimento; Incapacidade de sentir alegria e prazer em ativida- des que antes da depressão eram agradáveis; Tendência ao isolamento tanto social como familiar; Apatia, desinteresse, falta de motivação; Falta de vontade, indecisão; Sentimentos de medo, insegurança, desespero, va- zio; Pessimismo, ideias de culpa, baixa autoestima, falta de sentido na vida, inutilidade, fracasso; Fonte: Abrata Dores de cabeça: a depressão acumula sintomas emocionais, frustrações, medos e in- seguranças e descarrega no corpo Distúrbios do sono: ou o paciente dorme demais, buscando no sono uma fuga, ou não consegue dormir, por não conseguir se desligar dos problemas. Imunidade baixa: deixa mais vulnerável a infec- ções oportunistas, como gripes, resfriados e her- pes.

AGU Brasil A3 - N 42

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação semanal voltada para o público interno

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“Fiquei dois anos e alguns meses com de-pressão. Passei pela síndrome do pânico, crise de ansiedade, compulsão alimentar e por compras. Engordei 18 quilos. Tive que mudar muitas vezes de medicamen-tos, o que alterava meu humor, prejudi-cando, inclusive, meu relacionamento com as pessoas.”

O depoimento é de Fátima*, servi-dora de uma unidade da AGU em Sergi-pe. Hoje, depois de superar esse período de dificuldades e não precisar mais to-mar remédios para controlar a doença, a colaboradora lembra da importância do apoio que recebeu de amigos e familia-res, mas afirma que a cura veio somente quando reconheceu o problema e procu-rou tratamento.

Histórias como a dela têm sido cada vez mais comuns, inclusive entre os ser-vidores públicos. Estudo realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesqui-sas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no ano passado, aponta que transtornos mentais e comportamentais - como es-tresse, depressão e síndrome do pânico - são a principal causa (60%) de afasta-mento desses profissionais. O levanta-mento foi realizado no Distrito Feral, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul e no Espírito Santo.

A psiquiatra e membro do Conse-lho Diretor da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (Abrata), Rosilda Antônio, alerta que um dos agravantes é a dificuldade que as pessoas têm de iden-tificar, em si ou nos outros, os sintomas da doença. Segundo ela, uma das princi-

pais características é o estado de humor melancólico. O indivíduo sente angústia, ansiedade, desânimo, falta de energia e, sobretudo, uma tristeza profunda. Alguns desses sintomas, inclusive, podem tam-bém ser físicos (veja infográfico).

As causas, de acordo com a psiquia-tra, podem ser das mais diversas. Ela acredita que, no serviço público, pode ocorrer com as pessoas que têm uma grande decepção profissional, como nos casos em que as pessoas depositaram to-das as energias em um projeto que deu errado. Outras situações de insatisfação e desmotivação também podem levar ao desenvolvimento da doença.

Mas o mais comum, segundo ela, é que os episódios sejam desencadeados por situações de extrema angústia, como a perda de um ente querido. Maria Fá-tima de Freitas, datilógrafa na PU/ES, lembra-se que isso aconteceu com um amigo muito próximo, que passou por maus bocados. “Não quis mais trabalhar,

ficava em um quarto escuro, não queria conversar com ninguém. Falei que ele precisava de um médico, enfim, fiz tudo para ajudá-lo. Graças a Deus ele se recu-perou, mas foi muito difícil”, conta.

Rosilda Antônio afirma que, nesses casos, a intervenção da família e de ami-gos é fundamental. “Se começou a perce-ber que a pessoa está irritadiça, não está rendendo tudo o que pode, está pessimista e não dorme bem, é hora buscar ajuda e le-var essa pessoa para tratamento”, explica.

GENÉTICA - Para os casos crônicos, em que a depressão vem e vai, a explica-ção pode estar nos antecedentes familia-res. A psiquiatra da Abrata afirma que a predisposição genética cria uma espécie de “vulnerabilidade biológica”. Aliada a situações de estresse ou mesmo uma do-ença física podem desencadear os sinto-mas. “Quem tem casos conhecidos na fa-mília deve ficar atento e correr ao médico já nos primeiros sintomas”, alerta.

Em qualquer dos casos, não há gene-ralização de diagnóstico. O tratamento, explica Rosilda Antônio, é sempre indi-vidualizado. Envolve o uso de medica-mentos, aliado a terapia com psicólogos ou psiquiatras.

Mas uma das saídas pode estar em viver de forma mais leve. Joana Ardi, ad-ministrativa na PSF Criciúma (SC), por exemplo, afirma que há diversos casos na família de pessoas com depressão. Tios, primos e até a mãe passaram por isso. Sa-bendo disso, sempre que algum membro apresenta os primeiros sintomas, segun-do ela, corre em busca de tratamento.

A colaboradora, no entanto, nunca apresentou qualquer dos sintomas. E diz, inclusive, que não teme passar por isso um dia. Ela conta o segredo. “Não levar as coisas muito a sério, manter uma pos-tura positiva e enfrentar o que vier com disposição”, revela Joana.

*Nome alterado a pedido da colaboradora

Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil

17/02/2016 – Nº 42Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

Como superar a depressãoFoto: freepif.com

BRASILDoença é responsável por até 60% dos afastamentos de servidores públicos

SAÚDE

OITO SINTOMAS FÍSICOS DA DEPRESSÃO

COMO RECONHECER A DEPRESSÃO

Dores no corpo: sedentarismo e a falta de atividades físicas podem tornar o quadro ainda mais intenso.

Desânimo: o sujeito fica sem vontade de fazer as coisas e o medo de que tudo vai dar errado alimen-ta este sintoma.

Mudanças no apetite e no peso: há casos em que o paciente já diagnos-ticado com transtornos ali-mentares desenvolve um quadro depressivo.

Problemas digestivos: há muitas vezes a ocor-rência da síndrome do in-testino irritável, que causa dores abdominais e flatu-lência.

Tensão na nuca e nos ombros: o paciente depressivo fica constan-temente em estado de alerta - e isso se reflete em tensão na mus-culatura.

Cansaço ou fadiga: causado pela falta da produção adequada dos neurotransmissores serotonina, no-radrenalina e dopamina.

Em geral, a pessoa com depressão percebe não estar bem, mas não aceita o diagnóstico. Ela pode apresentar alguns destes sintomas:

• Humor depressivo, irritabilidade ou ansiedade

• Desânimo, cansaço mental, dificuldade de concen-tração, esquecimento;

• Incapacidade de sentir alegria e prazer em ativida-des que antes da depressão eram agradáveis;

• Tendência ao isolamento tanto social como familiar;

• Apatia, desinteresse, falta de motivação;

• Falta de vontade, indecisão;

• Sentimentos de medo, insegurança, desespero, va-zio;

• Pessimismo, ideias de culpa, baixa autoestima, falta de sentido na vida, inutilidade, fracasso;

Fonte: Abrata

Dores de cabeça: a depressão acumula sintomas emocionais, frustrações, medos e in-seguranças e descarrega no corpo

Distúrbios do sono: ou o paciente dorme demais, buscando no sono uma fuga, ou não consegue dormir, por não conseguir se desligar dos problemas.

Imunidade baixa: deixa mais vulnerável a infec-ções oportunistas, como gripes, resfriados e her-pes.

Os trabalhos de combate ao Aedes Aegipty foram intensificados após o re-gistro de mais de 1,5 milhão de casos de dengue, outros 17 mil de chikungunya e da suspeita de que mais de 4 mil casos de microcefalia supostamente causados pelo Zika vírus.

Para aumentar a conscientização a Advocacia-Geral da União participou, no sábado (13/02), de grande mobilização nacional de combate ao mosquito trans-missor de doenças como Zika, Dengue e Chikungunya. No total, 220 mil militares das Forças Armadas, 266 mil agentes co-munitários de saúde e 46 mil agentes de endemia, além de autoridades dos gover-nos federal, estaduais e municipais, inte-grarão mutirão que visitará três milhões de residências em 356 municípios das 27 unidades da federação.

Os dirigentes e servidores da AGU se juntaram à mobilização em Brasília (DF), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Por-to Alegre (RS), Niterói (RJ) e Luziânia (GO). “É essencial que toda a população adote medidas preventivas. Essa é uma guerra que o país vai se unir e ganhar. Um país unido consegue combater esse mal”, afirma o advogado-geral da União subs-tituto, Fernando Albuquerque que parti-cipou pessoalmente da ação em São José dos Campos (SP).

A capacitação também será uma das armas dos membros e servidores da AGU no combate ao Aedes aegypti. As ações começaram com instrução ao pessoal das sedes da Advocacia-Geral em Brasília. As equipes das regionais da AGU também serão mobilizadas por meio de ações de conscientização e esclarecimentos para evitar focos e doenças transmitidas pelo inseto.

A secretária-geral de Administração da AGU, Patrícia Amorim, ressalta que as ações serão diárias. “Por onde nós an-damos essa preocupação tem que existir. Seremos fiscais e teremos que reproduzir uma cultura de não criar o ambiente propí-cio à criação e proliferação do mosquito”, afirmou.

As unidades da AGU também refor-çaram a limpeza em um mutirão realizado no final de janeiro. Silvino Hipolito da Silva Neto, superintendente de Adminis-tração da instituição no Distrito Federal, explica que o mutirão foi apenas um refor-ço, pois a AGU tem o hábito de tomar me-didas de precaução. “A instituição já fazia vistorias preventivas, foram realizadas diversas limpeza, pedimos a vigilância sa-nitária para comparecer nesta área e fazer uma análise nos mais de 3 mil metros de terreno”, conta.

O aumento das chuvas e de casos das doenças fez com que a AGU intensificas-

se a ação contra o mosquito, como rela-ta o superintendente de Administração. “Todos nós servidores públicos devemos entrar nesta guerra contra o mosquito e devemos fazer a nossa parte aqui no traba-lho, em casa, na escola dos nossos filhos”.

Para o prestador de serviços terceiri-zado Rayldson de Souza Santos apoiou a mobilização de órgãos públicos, já que recentemente foi contaminado pela den-gue. “É importante acabar com os focos de água parada para que outras pessoas, meus amigos do trabalho, não seja infec-tado pela doença que é muito ruim”, afir-ma.

O site também recebeu uma cam-panha especial. Vários mosquitos estão sobrevoando a página para alertar sobre a importância da prevenção. As pessoas até podem usar a raquete elétrica, mas ao tentar exterminar o inseto aparece a men-sagem de que não adianta só matar o mos-quito, é necessário evitar a reprodução.

A partir deste mês catorze mu-nicípios do interior do Brasil passam a contar com unidades seccionais da Procuradoria-Ge-ral Federal, órgão da Advoca-cia-Geral da União (AGU).

Portarias publicadas no Di-ário Oficial da União elevaram à condição de procuradorias seccionais em estruturação os escritórios de representação da AGU que funcionavam em Uberaba (MG), Vitória da Con-quista (BA), Barreiras (BA), Juazeiro do Norte (CE), Petró-polis (RJ), Blumenau (SC), Go-vernador Valadares (MG), San-to Ângelo (RS), Sousa (PB), Serra Talhada (PE), Marília (SP), Jundiaí (SP), Bauru (SP) e em Araraquara (SP).

As procuradorias exerce-rão a representação judicial e extrajudicial das autarquias e

fundações federais no âmbito destas regiões, incluindo as áreas de consultoria e assesso-ramento jurídico.

A unidades também terão competência para cobrança de multas aplicadas por autarquias como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e o Instituto Nacional de Metro-logia (Inmetro), por exemplo. Na maior parte dos casos, as

seccionais continuarão funcio-nando nos prédios onde já es-tavam instalados os escritórios de representação. Em Ubera-ba, por exemplo, as atividades serão exercidas no prédio do INSS, onde já trabalhavam os procuradores.

A mudança para outra sede dependerá de disponibilidade or-çamentária da AGU para aluguel ou construção de nono imóvel.

Como se trata de transformação das unidades de representação em procuradorias seccionais, em um primeiro momento os servidores que atuam nas uni-dades também permanecerão os mesmos.

No entanto, como a AGU está em processo de reestrutura-ção de suas carreiras, é esperado aumento do quadro no futuro, após a realização de concurso.

17/02/2016 – Nº 42

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coord./Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Letícia Helen

Projeto gráfico: Renato Menezes

Diagramação: Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

Informativo AGUBRASIL

Hora certa CURTAS

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! [email protected]

AÇÃO CONJUNTA

Última semana do horá-rio de verão e chega a hora de acertar os ponteiros. No dia 20 de fevereiro, sábado, à meia noite os relógios dos estados das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste deverão ser atrasados em uma hora.

Os dispositivos com acesso à internet como ce-lulares, tablets e televisores já fazem essa atualização sozinhos. Mas é importante ficar atento para não perder compromissos. O relógio do carro, por exemplo, normal-mente precisa ser atualizado manualmente.

O horário de verão tem como objetivo redução do consumo de energia elétri-ca. A regra foi estipulada no Decreto nº 6.558/2008. A data para o início do horário de verão é sempre o terceiro domingo de outubro e o en-cerramento ocorre no tercei-ro domingo de fevereiro.

Novo CPCA Escola da AGU está com vagas abertas para o Curso - O Novo CPC - Atualização em Direito Processual Civil. Em fevereiro, a capacitação será oferecida no Piauí, Ma-ranhão e Mato Grosso do Sul. Fique atento na agenda no site da EAGU e não perca a data da inscrição.

UniformizaçãoPublicado no Diário Oficial da União (DOU) o Ato Re-gimental nº 1/2016 do advo-gado-geral da União criou a Câmara Nacional e as câ-maras regionais de unifor-mização de entendimentos consultivos da Consulto-ria-Geral da União (CGU) responsável pela consultoria e assessoramento do Poder Executivo, além da repre-sentação extrajudicial da União.

Zika zero

Melhoria das representações

O Aedes Aegipty é transmissor de três doenças com sintomas semelhantes

GESTÃOFoto: mcti.gov.br

Foto: congonhas.mg.gov.br

Imagem: freepik.com