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3° BIMESTRE

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Disciplina: Educação Física

Turma: 7ºano

Professora: Verônica Nogueira

(3ºBimestre

LUTAS

Quando falamos de lutas no ambiente escolar, temos que  as diferenciar das tão conhecidas “BRIGAS” . Lutas é o combate de pessoas ou grupo de pessoas dotadas de treinamento ou não, e dentro das modalidades com regras e detalhes a serem seguidos.

ORIGEM das LUTAS

A Luta nasceu em cada lugar onde o “homo sapiens” apareceu há 100 mil anos atrás, digamos. E junto com ele se desenvolveu. Ela nasceu “livre” como diz o próprio nome, sem adereços ou complementos, em consonância com a própria natureza. O homem, que nasceu nu, sempre lutou, e continuará lutando até o fim dos séculos.

Na pré-história os homens primitivos, à semelhança dos animais também “brincavam” de lutar como até hoje fazem os filhotes dos felinos, por exemplo. Além do componente lúdico, existia também um aprendizado imprescindível à sobrevivência, onde os mestres eram aqueles que os haviam gerado. Portanto não pode haver dúvida que a LUTA É O MAIS ANTIGO DESPORTO e, especificamente a Luta Livre, a mãe de todas as outras modalidades de combate corporal.

Dessa forma foram surgindo em cada canto do planeta , com seus traços de cultura diversas e não somente com o objetivo de sobrevivência, formas de luta que ao longo do tempo foram se organizando com regras e princípios tornando-se assim também modalidades esportivas.

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LUTAS e DEMAIS ATIVIDADES

Ou Thai Boxing (Boxe Tailandês) é uma arte marcial originária da Tailândia, onde é conhecida como “a arte das oito armas”, pois caracteriza-se pelo uso combinado de punhos, cotovelos, joelhos, canelas e pés, estando associada a uma forte preparação física que a torna uma das lutas de contato total em pé, mais eficiente e completa. O método de treino do muay thai além de incrementar a aptidão física geral e combater o sedentarismo oferece a possibilidade de desenvolver força e explosão, flexibilidade ativa, velocidade e excelente resistência cardiovascular, desenvolve um significativo condicionamento físico e mental, concentração e auto-confiança.

Jiu Jitsu Brasileiro

Ou Brazilian Jiu Jitsu, cuja palavra Jiu Jitsu, significa “Arte Suave”, pode ser encarado como esporte e/ou como defesa pessoal, e tem como princípio fundamental, ceder para vencer, usar o peso e a força de seu adversário contra ele mesmo, através do uso do sistema de desequilíbrios, torções e alavancas, permitindo que um praticante mais fraco possa dominar outro mais forte, sem a necessidade do uso de força bruta, o que exige o uso mais eficiente das energias física e mental, aliadas à muita técnica.

KickBoxing

É um estilo de luta, que se refere à um grupo de artes marciais e esportes de combate em pé, que utiliza os chutes (em inglês: “Kick”) e os socos (em inglês: “Boxing”), mas em algumas regras de KickBoxing (Semi contact, Light contact, Full contact, Low Kick, Thai Kick (Agora chamado K-1 rules), é possível ver a utilização também de cotovelos, canelas e joelhos.

Aikido

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Ou Aiquidô, é uma arte marcial, frequentemente, traduzido como “o caminho da unificação da energia da vida”, ou “o caminho do espírito harmonioso”. O objetivo é que os seus praticantes possam defender-se a partir do ataque adversário. O Aikido é exercido através da combinação de movimentos atacantes, redirecionando a força adversária, ao invés de combatê-la diretamente. Isto requer uma reduzida força física, uma vez que o aikidoka (praticante de aikido) conduz o impulso atacante dando entrada ao ataque a partir da transformação dos movimentos rivais. As técnicas são complementadas com várias projeções, torções e contusões comuns.

Luta Livre Esportiva

Ou Luta Livre Brasileira (como é mais conhecida) é um sistema de wrestling-submission, que surge de uma mistura das técnicas da Luta Olímpica estilo greco-romano e estilo livre com as técnicas do Judo, e tem como algumas de suas técnicas mais características, as chaves de pé, de joelho e tornozelo, além de diversas chaves de braço e as mais variadas técnicas de projeção.

Boxe Inglês

Ou pugilismo é um esporte de combate, no qual os lutadores usam os punhos, tanto para a defesa, quanto para o ataque, utilizando também grande movimentação tanto dos pés e pernas como do corpo, como deslocamentos (Jogo de pernas), esquivas, fintas, etc… Hoje é dividio em duas categorias, o Boxe Olímpico ou Amador e o Boxe Profissional, cada um com suas regras específicas.

Taekwon-do

É uma arte marcial coreana que utiliza movimentos com pés (chutes) e mãos (socos) para defesa pessoal e técnicas de combate sem armas. É uma arte marcial moderna que busca o aperfeiçoamento do indivíduo de forma plena através da disciplina e de uma verdadeira mudança interior. O foco na luta é a efetividade através

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de golpes velozes e traumáticos, buscando a vitória com o mínimo de golpes possível. O TKD ainda oferece um leque enorme de técnicas para formação integral de um artista marcial.

Krav Magá

Krav Maga (Defesa Pessoal Israelense) é um sistema de combate corpo a corpo desenvolvido em Israel, por Imi Lichtenfeld, que envolve técnicas de luta, torções, defesa contra armas de fogo, bastões, facas, agarramentos e golpeamentos;

Desenvolvido para ser utilizado em situações de sobrevivência, sua filosofia enfatiza a neutralização de ameaças, manobras de defesa, ataques simultâneos e agressão. O Krav Maga é utilizado pelas Forças Especiais de Defesa de Israel e intimamente adotado por organizações de imposição da lei e segurança como Mossad, Shabak, FBI, unidades da SWAT do departamento de polícia de Nova Iorque e Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos.

O Krav Maga não é considerado uma arte marcial muito menos um esporte, já que não possui quaisquer regras. Todos os golpes são treinados com o objetivo de ultrapassar todo e qualquer tipo de situação de violência do modo mais rápido e eficaz, sendo muitas vezes necessários golpes letais.

Funcional para Lutas

Conjunto de exercícios e métodos de treinamento que visam trabalhar os grupos musculares de uma forma complexa favorecendo resultados mais abrangentes. No nosso caso, no momento, o programa é focado no desenvolvimento das qualidades e habilidades físicas próprias de modalidades de luta como Jiu Jitsu, Judô, Luta Livre, Luta Greco Romana, Luta Olímpica, Wrestling, entre outras com características similares.

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Judô

O judô é um esporte oriental, originário do Japão.Foi criado por Jigoro Kano, um homem bem a frente de sua época por seus pensamentos.

A modalidade foi criada para ser praticada por qualquer tipo de pessoa independente de sua idade e limitações físicas. Em pouco tempo a arte marcial se espalhou por todo o Japão e pelo mundo, vinda a se tornar um esporte olímpico. Trata - se de uma arte marcial que trabalha predominantemente o arremesso do oponente por meio de golpes aplicados com o próprio corpo. Apesar disto é uma modalidade bem completa tendo imobilizações, torções de articulações, estrangulamentos e defesa pessoal. Os últimos anos o judô foi considerado o esporte mais completo para ser trabalhado com crianças e adolescentes devido a sua complexidade de movimentos e exigências fisiológicas. Durante o processo de aprendizagem das técnicas específicas da modalidade o aluno vai tendo uma série de adaptações no organismo que permite uma grande evolução motora, física e fisiológica. Além destas questões ainda podemos incluir o desenvolvimento psicológico de grande importância para a vida pessoal e social do aluno.

CAPOEIRA

Capoeira e Capoeiragem

Basicamente falando, a Capoeira é uma manifestação cultural que mistura luta e dança e acredita-se que surgiu inicialmente entre escravos fugitivos que se agrupavam em quilombos, como forma de defesa.Muitos definem a capoeira como um jogo de agilidade pessoal, e alguns erroneamente ou não acreditam que o seu surgimento aconteceu na cidade do Rio de Janeiro. Esta tese parece não ter total consistência nem aceitação, entretanto, dizer que foi no Rio de Janeiro que a Capoeira mais se proliferou e ganhou fama parece ser uma afirmação razoável e aceitável.

Karatê Shotokan

O KARATE SHOTOKAN é uma arte marcial desenvolvida pelo mestre Gichin Funakoshi baseado em três pilares KIHON (treinamento isolado de técnicas específicas), KATA (sequência pré-definida de movimentos de ataque e defesa que simulam uma luta) e KUMITE (a luta em si). O Karate é fundamentado em golpes de socos, chutes e quedas, como arte marcial tem sua máxima em finalizar a luta através de um golpe único, já na

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modalidade esportiva existem várias confederações, federações, escolas e estilos que criam suas próprias regras para a pontuação, como filosofia a busca é pela defesa pessoal e não uma forma de agressão trazendo assim a máxima “karate NI Sente Nashi”, ou seja, No Karate não existe atitude ofensiva.

Referências

http://ctamarenadaluta.com.br/lutas/

http://edfisicamarialuiza.blogspot.com.br/p/lutas-quando-falamos-de-lutas.html

Disciplina: Educação Física

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Turma: 7ºano

Professora: Verônica Nogueira

(3ºBimestre)

Professora: Verônica Nogueira

Futsal

História, regras do futsal, prática do esporte, informações sobre o esporte, bola, quadra, equipes

Futsal: esporte muito popular no Brasil

 Introdução  O Futsal, também conhecido como Futebol de Salão, é uma modalidade esportiva que foi adaptada do futebol de campo para as quadras, na década de 1930. O futsal é muito praticado no Brasil, fazendo parte de uma das principais atividades esportivas das aulas de Educação Física nas escolas de todo país. 

História do Futsal O Futsal foi criado na cidade de Montevidéu (Uruguai) no ano de 1933. O criador foi o professor de Educação Física da Associação Cristã de Moços de Montevidéu, Juan Carlos CerianiGravier. Este professor batizou o esporte como Indoor-Foot-Ball.  Características e regras do Futsal -As equipes são formadas por 5 jogadores de linha (sendo um goleiro) e 7 jogadores, no máximo, como reservas. -O Futsal é praticado em quadra retangular de piso rígido, com medidas que variam de acordo com a categoria. Na Liga de Futsal Masculina, por exemplo, a quadra deve ter entre 38 e 42 metros de comprimento por 18 a 25 de largura.  -A bola de futsal (categoria adulto masculino) deve ter entre 62 e 64 cm de circunferência e peso entre 400 e 440 gramas pelas regras FIFA. Pelas regras da AMF (Associação Mundial de Futsal), a bola deve ter entre 60 e 62 cm de circunferência e peso entre 430 e 450 gramas. - O árbitro pode usar dois cartões para punir as faltas. O amarelo (advertência) e o vermelho (expulsão por 2 minutos ou pode ser substituído ao tomar um gol) nas regras FIFA. Já nas regras da AMF, ele pode usar três cartões: amarelo, vermelho e azul. -As substituições podem ocorrer a qualquer momento e em número indeterminado, nas regras estabelecidas pela FIFA. Já pelas regras da AMF, as substituições só podem ocorrer com a partida parada. -Os jogos da categoria adulto ocorrem em 40 minutos (2 tempos de 20 minutos).

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 -O posicionamento de uma equipe de futsal segue o seguinte esquema: goleiro (defende o gol com mãos e pés e também pode atacar), fixo (jogador de defesa), ala (joga mais pelas laterais), pivô (movimenta-se no ataque e arma jogadas). - Os laterais e escanteios são cobrados pelos pés, de acordo com as regras FIFA. Já nas regras da AMF, eles são cobrados com as mãos. Confederações -Os campeonatos internacionais são organizados pela AMF (Associação Mundial de Futsal) com sede na cidade de Assunção (Paraguai). A FIFA também organiza campeonatos de futsal. Campeonatos mais importantes: - Organizados pela AMF: Campeonato Mundial AMF Masculino e Feminino, Copa do Mundo de Seleções Nacionais, Eurofutsal e Campeonato Mundial de Clubes.

- Organizados pela FIFA: Mundial de Futsal da FIFA e Eurocopa. Potências do futsal mundial: - O Brasil é uma das seleções mais fortes da atualidade. O Brasil já foi cinco vezes campeão da Copa do Mundo de Futsal da FIFA. O último título foi conquistado em 2012, quando a seleção brasileira venceu na final a seleção espanhola. - Além do Brasil, merecem destaque no futsal mundial as seleções da Espanha, Itália e Rússia. - No futsal AMF a seleção colombiana é a maior força. Foi tricampeã do mundo, 2000, 2011 e 2015. Conquistou os Jogos Mundiais IWGA em 2013 e o mundial feminino de 2013. 

Você sabia? - Em 2012, a Copa Mundial de Futsal da FIFA ocorreu na Tailândia, entre os dias 1 e 18 de novembro. A seleção brasileira tornou-se campeã ao derrotar, na final, a equipe espanhola pelo placar de 3 a 2. - Em 2015, foi realizado o XI Campeonato Mundial de Futebol de Salão, conquistado pela Colômbia diante do Paraguai, na Bielorrússia. A Seleção Brasileira ficou em 10º lugar. - A próxima Copa do Mundo de Futsal ocorrerá em 2016 na Colômbia. - O próximo Mundial AMF de Futsal será realizado na Argentina em 2019.

Bibliografia  

Futsal - o berço do futebol brasileiroAutor: Fonseca, Cris

Editora: AlephAno de publicação: 2007

Temas do livro: Futsal, Esporte, Futebol de salão

Regras Atuais do Futsal

REGRA 1 - A QUADRA

1- DIMENSÕES

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A quadra de jogo será um retângulo com o comprimento de 42 metros e o mínimo de 25 metros, tendo a largura máxima de 22 metros e a mínima de 15 metros.a)As linhas demarcatórias da quadra, na lateral e no fundo, deverão estar afastadas 1(um) metro de qualquer obstáculo (cerca ou alambrado)

b)Para partidas oficiais a quadra deverá ter um comprimento mínimo de 30 metros e uma largura mínima de 17 metros.

c)Para partidas oficiais internacionais a quadra deverá ter um comprimento entre 38 e 42 metros e uma largura entre 18 e 22 metros.

2- A MARCAÇÃO DA QUADRA

Todas as linhas demarcatórias da quadra deverão ser bem visíveis, com 8(oito) centímetros de espessura, que não sejam sulcos cavados.

a) As linhas demarcatórias de maior comprimento denominam-se linhas laterais e as de menor comprimento linhas de fundo.

b) Na metade da quadra será traçada uma linha divisória, de uma extremidade a outra das linhas laterais, eqüidistantes as linhas de fundo.

c) O centro da quadra será demarcado por um pequeno círculo com (dez) centímetros de diâmetro.d) Ao redor do pequeno círculo será fixado o círculo central da quadra com um raio de 3(três) metros.e) As linhas que delimitam as partes da quadra de jogo pertencem as respectivas partes.

3-ÁREA DE META

Nas quadras com largura igual ou superior a 17 metros, em cada extremidade da quadra, a 6(seis) metros de distância de cada poste de meta haverá um semi-círculo perpendicular à linha de fundo que se estenderá ao interior da quadra com um raio de 6(seis)metros. A parte superior deste semi-círculo será uma linha reta de 3(tres) metros, paralela a linha de fundo, entre os postes.

A superfície dentro deste semi-círculo, denomina-se área de meta. Nas quadras com largura inferior a 17 metros, o semi-círculo perpendicular a linha de fundo terá um raio de 4(quatro) metros .As linhas demarcatórias fazem parte da área de meta

4- PENALIDADE MÁXIMA

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A distância de 6(seis) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de fundo e assinalada por um pequeno círculo de 10(dez) centímetros de raio, serão marcados os respectivos sinais de penalidade máxima.

5- TIRO LIVRE SEM BARREIRA

A distância de 12(doze) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de fundo, serão marcados os respectivos sinais, de onde serão cobrados os tiros livres sem barreira, nas hipóteses previstas nestas regras.

6- ZONA DE SUBSTITUIÇÕES

Sobre a linha lateral e perpendicular à mesma, do lado onde se encontra a mesa do anotador e cronometrista, serão marcadas duas linhas de 80 centímetros cada, ficando 40 centímetros no interior da quadra e 40 centímetros do lado de fora, demarcando 3(três)metros de cada no meio da quadra. Por entre estas duas linhas de 80 centímetros os atletas deverão sair e entrar na quadra por ocasião da substituição.

7-METAS

No meio de cada área e sobre a linha de fundo serão colocadas as metas , formadas por dois postes verticais separados em 3(três) metros entre eles (medida interior) e ligados por um travessão horizontal cuja medida livre interior estará a 2(dois) metros do solo

a) A largura e espessura dos postes e do travessão serão de 8(oito) centímetros e quando roliços terão o diâmetro de 8(oito) centímetros.

b) Os postes e travessão , poderão ser confeccionados em madeira, plástico, ferro ou material similar e pintados, de preferência de branco e fixados ao solo. Os postes e travessão deverão ter a mesma largura e espessura.c) Serão colocadas redes por trás das metas e obrigatoriamente presas aos postes , travessão e solo. Deverão estar convenientemente sustentadas e colocadas de modo a não perturbar ou dificultar a ação do goleiro.

As redes serão de corda, em material resistente e malhas de pequena abertura para não permitir a passagem da bola.

8 - CONSTRUÇÃO

O seu piso será de madeira, material sintético ou cimento, rigorosamente nivelado, sem declives, nem depressões, prevenindo escorregões e acidentes.

9 - LOCAL PARA O REPRESENTANTE

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As quadras deverão dispor, obrigatoriamente, em um lugar central e inteiramente inacessível aos assistentes, de mesa e cadeiras para que o representante da entidade, o anotador e o cronometrista possam exercer com segurança e tranqüilidade suas funções.

10 - LOCAL PARA OS ATLETAS RESERVAS E COMISSÃO TÉCNICA

 

11 - PLACAR OU MOSTRADOR E CRONÔMETRO ELETRÔNICO

As quadras possuíram, obrigatoriamente, em perfeitas condições de uso e visibilidade para o público e para a equipe da arbitragem, placar ou mostrador onde serão afixados ou indicados os tentos da partida e o cronômetros eletrônico para controle do tempo de jogo.

REGRA 2 - A BOLA

1- A Bola será esférica. O invólucro será de couro macio ou de outro material aprovado. Em sua confecção é vedado o uso de material que possa oferecer perigo ou dano aos atletas.

2- Nas categorias Principal e Juvenil, as bolas em sua circunferência terão no máximo 64 (sessenta e quatro) centímetros e no mínimo 61(sessenta e um) centímetros.Seu peso terá no máximo 430(quatrocentos e trinta gramas) e no mínimo 390 (trezentos e noventa) gramas..

3- Nas categorias Infantil e Feminino, as bolas em sua circunferência terão no máximo 59(cinquenta e nove) centímetros e no mínimo 55(cinquenta e cinco)centímetros. Seu peso terá trezentos e oitenta) gramas e no mínimo 350(trezentos e cinquenta) gramas. As bolas, para estas categorias, deverão ter uma marca, em cor diferente, bem visível para sua fácil identificação.

4- Nas categorias com faixa de idade inferior ao Infantil, as bolas em sua circunferência terão no máximo 55(cinquenta e cinco) centímetros e no mínimo 50 (cinquenta) centímetros. Seu peso terá no máximo 330(trezentos e trinta) gramas e no mínimo 300(trezentos gramas).

5- Nas categorias de base (iniciação), as bolas em sua circunferência terão no máximo 43(quarenta e três) centímetros e no mínimo 40 (quarenta) centímetros. Seu peso terá no máximo 280 (duzentos e oitenta) gramas e no mínimo 250 (duzentos e cinquenta) gramas.

6- Além das exigências dos itens anteriores, a bola, atirada de uma altura de 2(dois) metros, não poderá, em seu primeiro salto, ultrapassar 65 (sessenta e cinco) centímetros de altura nem saltar mais de 3 (três) vezes consecutivas.

7- A bola somente poderá ser trocada, durante a partida, com a autorização do árbitro.

As quadras deverão dispor de dois locais privativos e adequados, situados a margem das linhas laterais ou de fundo, inacessível aos assistentes, onde ficarão sentados os atletas reservas, técnico ou treinador, massagista, médico e preparador físico das equipes disputantes.A localização dos bancos de reservas, quando próxima a mesa do anotador e cronometrista guardará, obrigatoriamente uma distância nunca inferior a 3(três) metros de cada lado da mesa.

Quando colocados na linha de fundo deverão observar a mesma distância do poste da meta mais próxima.

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8- O local destinado ao representante, ao anotador e cronometrista deverá contar com bolas de reserva em número suficiente e em plenas condições de serem utilizadas.

REGRA 3 - NÚMERO E SUBSTITUIÇÃO DE ATLETAS

5) A substituição volante realiza-se quando a bola estiver em jogo, subordinando-se às seguintes condições:a) O atleta que sai da quadra de jogo, deverá fazê-lo pela linha lateral, nos 3(três) metros correspondentes ao lado onde se encontra seu banco de reservas , mas nunca antes de o atleta substituído transpor completamente a linha lateral.b) O atleta que entra na quadra de jogo deverá fazê-lo pela mesma linha da zona de substituição, também nos 3(três) metros correspondente ao lado onde se encontra seu banco de reservas e no setor chamado zona de substituições.c) É vedada a substituição do goleiro por ocasião da cobrança de tiros livres direto ou indireto (exceção na cobrança de penalidade máxima), salvo em caso de contusão grave por ele sofrida, comprovada pelo árbitro e confirmada pelo médico ou, na ausência deste, pelo massagista, ou em caso de expulsão.d) Qualquer atleta substituto está submetido a autoridade e jurisdição dos árbitros, seja ou não chamado a participar da partida.e) A substituição completa-se quando o substituto entra na quadra de jogo e, o substituto, deixa a mesma totalmente.

6) A troca de posição entre o goleiro e os demais atletas participantes da partida poderá ser feita devendo, entretanto, ser previamente autorizada por um dos árbitros e no momento em que o jogo esteja paralisado.

PUNIÇÃO

1) A partida será disputada entre duas equipes compostas, cada uma, por no máximo de 5(cinco) atletas, um dos quais, obrigatoriamente, será o goleiro.

2)É vedado o início de uma partida sem que as equipes contém com um mínimo de 5(cinco) atletas, nem será permitida sua continuação ou prosseguimento se uma das equipes, ou ambas, ficar reduzida a menos de 3(três) atletas.

3) O número máximo de atletas reservas, para substituições, é de 7 (sete).

4) Será permitido um número indeterminado de substituições "volantes", a qualquer tempo do jogo, sem necessidade de paralisação do cronômetro, exceção feita ao goleiro que somente poderá ser substituído com a bola fora de jogo. Um atleta que

a) A partida não será interrompida por uma infração ao item 6(seis) desta regra, sendo que o atleta infrator será advertido logo após a bola estar fora de jogo.b) Se em uma substituição volante o atleta substituto entra na quadra de jogo antes que o atleta substituído saia, um dos árbitros paralisará a partida e determinará a saída do atleta substituído e, após advertir o colega substituto, reiniciará o jogo com tiro livre indireto no local onde se encontrava a bola quando da interrupção.c) Se em uma substituição volante um substituído entra em quadra de jogo ou, um substituto saia da quadra por um lugar diferente da zona de substituição, um dos árbitros interromperá a partida advertindo o atleta infrator, cobrando a falta no local onde se encontrava a bola quando da interrupção da partida.d) Se na interrupção da partida por infração aos itens "b" e "c" a bola se

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7) O atleta desclassificado da partida por praticar 5(cinco) faltas poderá ser substituído imediatamente, não podendo mais participar da partida, devendo abandonar a quadra de jogo.

8) O atleta expulso pelo árbitro antes ou durante a partida poderá ser substituído, sendo-lhe vedado a permanecer na quadra de jogo.

9) A um dos atletas, de cada equipe, será atribuída a função de "capitão" cabendo-lhe:

a) representar durante a partida sua equipe, da qual é ainda o fiador da boa conduta, exigível, antes, no transcorrer e após o término da mesma.b) fornecer ao anotador, antes do início da partida, os nomes e números dos atletas de sua equipe e os integrantes da comissão técnica.c) avisar ao anotador e aos árbitros as substituições, que não sejam as volantes, e mudança de número dos atletas que ocorrerem em sua equipe no intervalo.d) dirigir-se ao árbitro buscando interpretação ou informação essencial, quando necessário, desde que o faça com respeito e cortesia.e) identificar-se como capitão da equipe através do uso de uma braçadeira colocada em um dos braços e, quando de sua substituição na partida, cabe-lhe determinar o novo capitão, entregando-lhe a referida braçadeira.f) assinar a súmula de jogo, antes do início da partida, o que atesta e certifica que todos os atletas relacionados na referida súmula são exatamente os que se encontram na quadra de jogo.

10) No banco destinado aos atletas reservas, colocados sempre do lado do ataque das equipes, durante todo o transcorrer da partida somente poderão permanecer, devidamente sentados, um máximo de 7 (sete) atletas substitutos, devidamente uniformizados e identificados, em condições de participar da partida, além de 1 (um) técnico ou treinador, 1 (um) médico e 1 (um) preparador físico, também devidamente credenciados e identificados.

11) Eventualmente o árbitro poderá determinar a troca de posições nos bancos de reservas, se assim o exigir a situação ou o local dos bancos.

REGRA 4 - EQUIPAMENTOS

1- É vedado ao atleta o uso de qualquer objeto reputado pelo árbitro como perigoso ou nocivo à prática do desporto. O árbitro exigirá a remoção de qualquer objeto que, a seu critério, possa molestar ou causar dano ao adversário. Não sendo obedecido em sua determinação, ordenará a expulsão do mesmo.

2- O equipamento dos atletas compõe-se de camisa de manga curta, ou manga comprida, calção curto, meias de cano longo, caneleiras, tênis confeccionados com lona, pelica ou couro macio, com solado revestimento lateral de borracha ou material similar, ficando terminantemente proibido o uso de camisa sem manga e de sapatos com solado de couro ou pneu, ou que contenham travas. As caneleiras deverão estar completamente cobertas

a) A partida não será interrompida por uma infração ao item 6(seis) desta regra, sendo que o atleta infrator será advertido logo após a bola estar fora de jogo.b) Se em uma substituição volante o atleta substituto entra na quadra de jogo antes que o atleta substituído saia, um dos árbitros paralisará a partida e determinará a saída do atleta substituído e, após advertir o colega substituto, reiniciará o jogo com tiro livre indireto no local onde se encontrava a bola quando da interrupção.c) Se em uma substituição volante um substituído entra em quadra de jogo ou, um substituto saia da quadra por um lugar diferente da zona de substituição, um dos árbitros interromperá a partida advertindo o atleta infrator, cobrando a falta no local onde se encontrava a bola quando da interrupção da partida.d) Se na interrupção da partida por infração aos itens "b" e "c" a bola se

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pelas meias e serem confeccionadas em material apropriado em material apropriado que ofereça proteção ao atleta(borracha, plástico, poliuretano ou material similar).

3- Nas costas e na frente das respectivas camisas, obrigatoriamente, serão colocadas numeração de 1 (um) a 20 (vinte), vedada a repetição de números na mesma equipe. Os números das costas terão o tamanho de 15(quinze) a 20(vinte) centímetros de altura e os números de frente terão o tamanho de 8(oito) a 10 (dez) centímetros de altura. É igualmente obrigatória a diferenciação entre a cor da camisa, visando assegurar a identificação pelo árbitro e pelo público.

4- O goleiro usará uniforme com camisa de cor diferente dos demais atletas, sendo-lhe permitido, com exclusividade, para fins de proteção, o uso de calça de agasalho.

5- O atleta que apresentar na quadra de jogo utilizando sob seu calção, o short térmico, somente poderá utilizá-lo se for da mesma cor predominante no calção.

6- O atleta que não se apresentar devidamente equipado, desatendendo às exigências desta regra, será retirado da quadra de jogo, temporariamente, somente podendo retornar à disputa da partida com a autorização do árbitro e no momento em que a bola estiver fora do jogo e uma vez verificada a regularidade do equipamento.

ÁRBITROS

7- Os árbitros usarão, obrigatoriamente, camisas de manga curta ou manga comprida, nas cores determinadas e aprovadas por sua entidade, além da calça, cinto, meias e tênis ou sapatos da cor branca.

8- Os árbitros utilizarão, sempre que necessário, camisas de cor distintas que os possa diferenciar com as camisas dos atletas. Os demais equipamentos permanecerão, sempre, inalterados.

CRONOMETRISTAS E ANOTADORES

9- Os cronometristas e anotadores usarão, obrigatoriamente, camisas de manga curta ou manga comprida, nas cores determinadas por sua entidade, além de calça, cinto, meias e tênis ou sapatos de cor preta.

DA EQUIPE DE ARBITRAGEM

10- Os oficiais de arbitragem usarão na camisa, à altura do peito e no lado esquerdo, o distintivo da entidade a que estiverem vinculados, de acordo com a regulamentação baixada por seus países.

11- Os árbitros pertencentes ao quadro nacional ou internacional usarão o distintivo da entidade máxima nacional ou internacional.

12- As duplas de arbitragem (árbitro principal e auxiliar) (cronometrista e anotador) usarão camisas nas mesmas cores, em dupla ou quartetos, distintos, permanecendo inalterados os demais equipamentos.

REGRA 5 - ÁRBITRO PRINCIPAL

Um árbitro principal deverá ser designado para dirigir uma partida. Sua função é o exercício dos seguintes poderes que as regras lhe outorgam:

a) aplicar as regras de jogo do Futsal e decidir sobre qualquer divergência oriunda de sua prática, sendo suas decisões, em matéria de fato, finais e irrecorríveis desde que se relacione com o resultado da partida;b) suas funções começam no momento de sua entrada no local onde se encontra a quadra de jogo onde a partida será realizada e termina com a entrega de seu relatório na entidade a que estiver vinculado ou a serviço.c) não marcar as infrações que, se o fizer, poderá estar favorecendo a equipe infratora.

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d) relatar todos os incidentes que ocorrerem antes, durante e após a partida;e) além de suas funções normais também desempenhará as funções de cronometrista, em caso de ausência deste;f) terá poder irrestrito para interromper a partida em virtude de qualquer infraçào às regras, suspender ou terminar a partida por motivos de más condições atmosféricas, interferências de espectadores ou de qualquer outro fato que imponha tal medida, sempre que assim julgar conveniente devendo, neste caso, relatar o ocorrido , com precisão , observando o prazo estipulado pela entidade sob cuja jurisdição a partida estiver sendo disputada.g) advertir qualquer atleta responsável por procedimento irregular ou atitude incorreta e, no caso de reincidência, impedí-lo de continuar participando da partida, devendo, em tais hipóteses, mencionar em seu relatório o nome do infrator e, com exatidão, os motivos da infração;h) impedir a entrada na quadra, sem sua ordem, de qualquer pessoa, com exceção dos atletas participantes e comissão técnica;i) paralisar a partida se julgar que algum atleta tenha sofrido uma lesão mais séria, determinando a retirada do mesmo da quadra de jogo tão logo seja possível e reiniciando imediatamente a partida. Se um atleta lesionar-se levemente, não deverá paralisar a partida, aguardando que a bola saia de jogo e o atleta seja removido, ou se locomova, até o local mais próximo de onde se encontra para deixar a quadra de jogo, sempre com a autorização do árbitro;j) se um atleta estiver sangrando deverá solicitar a substituição ou retirada do mesmo para que seja atendido e medicado, sanando-se a irregularidade;k) expulsar definitivamente da partida, sem prévia advertência, o atleta responsável por conduta violenta e intencional atentatória a integridade física do seu adversário;l) expulsar, sem prévia advertência, o atleta, técnico ou treinador ou outra pessoa interveniente da partida, investida das funções de direção ou mando, por atitude atentatória a moral ou por conduta antidesportiva;m) dar sinal para o início ou reinício da partida após as interrupções;n) decidir se a bola colocada à disposição para a partida atende às exigências da regra oficial;o) discordar e não aplicar propostas para alterar as regras oficiais durante o transcorrer do jogo;p) nas infrações cabe somente ao árbitro autoridade para contar em metros, a distância regulamentar, fazendo-se em passos;q) inspecionar e aprovar, ou não, os elementos julgados indispensáveis para a realização de uma partida, o equipamento do atleta e as condições da quadra de jogo antes ou no intervalo das partidas quando, nesse sentido, for solicitado por quem de direito.

Se o árbitro principal e o árbitro auxiliar assinalam, simultaneamente, uma infração e existe uma discordância na interpretação e aplicação da regra, prevalecerá a decisão de árbitro principal.

REGRA 8 - DURAÇÃO DA PARTIDA

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1- O Tempo de duração de uma partida é de 40 minutos , cronometrados, divididos em dois períodos de 20 minutos cada, com tempo máximo de 10 minutos para descanso entre ambos, para as categorias Principal e Juvenil.

Considerando a menor resistência do organismo em formação e não poder exigir-se de atletas de reduzida idade um excessivo esforço físico, os tempos de duração da partida, na categoria Infantil, serão de 30 minutos, cronometrados, divididos em dois períodos de 15 minutos cada, com o máximo de 10 minutos de descanso entre ambos, sendo que:

a) Para o Futsal feminino o tempo de duração das partidas será o mesmo estabelecido para a categoria Infantil;b) para as outras categorias, em suas faixas de idade, a entidade máxima poderá determinar ou homologar a fixação de tempo especial de duração da partida. 2- O controle do tempo será de responsabilidade de um cronometrista cujas funções estão especificadas na regra 07.

2- O controle do tempo será de responsabilidade de um cronometrista cujas funções estão especificadas na regra 07.

3- A duração de qualquer período da partida deverá ser prorrogada para permitir a execução de uma penalidade máxima, uma vez esgotado o tempo regulamentar.

4- Será concedido às equipes disputantes, objetivando das instruções aos atletas, o direito de solicitar o pedido máximo de 2 (dois) tempos, um em cada período da partida, sendo de 1 (um) minuto a duração de cada tempo solicitado, respeitando-se os seguintes princípios:

a) os técnicos ou treinadores das equipes deverão solicitar o tempo ao cronometrista e na ausência ou falta deste solicitarão ao árbitro auxiliar;b) os pedidos de tempo somente serão concedidos quando a bola estiver fora de jogo;c) nos pedidos de tempo se permitirá que os tletas participantes da partida sentem-se no banco destinado aos reservas para receberem instruções de seus técnicos ou treinadores;d) se uma equipe não solicitar tempo no primeiro período da partida não poderá acumular para usá-lo no segundo tempo;e) se, eventualmente, não houver sido utilizado o pedido de tempo do segundo período da partida o mesmo poderá ser utilizado na prorrogação;

5- Aos técnicos ou treinadores será permitido orientar seus atletas durante o transcorrer da partida, desde que o façam devidamente sentador no banco destinado aos reservas, podendo levantar-se, em determinados momentos, sem permanecer em pé. Deverão fazê-lo de maneira discreta, sem reclamar ou pertubar o bom andamento da partida.

6- O treinador, no momento de orientar seus atletas, quando da partida em andamento, não poderá aproximar-se a menos de 3 (três) metros de distância da mesa destinada ao cronometrista e anotador.

REGRA 9 - BOLA DE SAÍDA

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1- No início da partida a escolha de lado ou pontapé inicial será decidido por meio de sorteio pelo árbitro principal. A equipe vencedora do sorteio escolherá a meia quadra onde irá atuar ou optará pela execução do pontapé inicial.

Dado o sinal pelo árbitro, a partida será iniciada por um dos atletas, que movimentará a bola com os pés em direção ao lado contrário, devendo a a mesma, nesse momento, estar colocada imóvel sobre o centro da quadra. cada equipe deverá estar em seu próprio lado e nenhum atleta da equipe contrária à iniciadora da partida poderá aproximar-se a menos de 3(três) metros da bola, nem invadir a meia quadra do adversário enquanto o pontapé inicial não for dado e a bola houver percorrido distância igual a sua circunferência.

O atleta que executar o pontapé inicial não poderá ter contato com a bola enquanto esta não for tocada ou jogada por outro atleta.

2- Depois de consignado um tento, a partida recomeçará de maneira idêntica, por um atleta de equipe que sofreu o tento.

3- Após o descanso regulamentar a que se refere a regra, a partida recomeçará com as equipes disputantes trocando de lado e o reinício será efetivado por um atleta da equipe contrária aquela que deu o pontapé inicial.

PUNIÇÃO

Em caso de infração aos itens 1,2 e 3 desta regra será repetido o pontapé inicial, exceto se o atleta que executou o pontapé inicial tocar na bola antes que outro atleta o faça.

Ocorrendo esta situação se concederá, contra a equipe infratora, um tiro livre indireto no local onde ocorreu a infração.

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DIFERENÇAS ENTRE O FUTEBOL E FUTSAL

Embora sejam dois esportes muito semelhantes o futebol e o futsal possuem algumas diferenças. Tais diferenças confundem os não amantes dos esportes. Para ajudar estas pessoas organizei uma lista com as principais diferenças entre as duas modalidades.

1-    Campo de jogo- 

Futsal- comprimento (entre 42m e 25m), largura (entre 25m e 16m). É jogado em um uma quadra plana e em um piso rígido.

Futebol-comprimento (entre 120m e 90m), largura (entre 90m e 45m). Joga-se em um campo de grama ou em gramado artificial.

2-    Bola- A bola de futsal (categoria adulto masculino) deve ter entre 62 e 64 cm. Já a de campo possui circunferência não superior a 70 cm e não inferior a 68 cm.  

3-    Metas (Gol)- As metas devem ser colocadas no centro de cada linha de meta. Consiste em dois postes verticais uma barra horizontal (travessão). No campo a distância entre os postes é de 7,32m (largura) x 2,44m (altura), já no futsal as dimensões são menores 3m (largura) x 2m (altura).

4-    Chuteira- devido a diferença dos pisos no futebol de campo os jogadores usam chuteiras com travas para ter mais segurança e evitar quedas no jogo. No futsal como a quadra é plana e rígida joga-se com um tênis sem travas.

5-    Número de substituições- no futsal as substituições são ilimitadas e um jogador substituído pode voltar a jogar novamente na mesma partida. As substituições devem ser feitas na área de substituição. Já no futebol um jogador substituído não pode voltar na mesma partida e o número máximo permitido em competições supervisionadas pela FIFA é de 3 substituições, mas demais partidas o número de substituições pode ser alterado se houver um consenso entre os técnicos e o árbitro.

6-    Faltas acumulativas- ao contrário do futebol de campo que não tem uma punição para um número excessivo de faltas, em um jogo de futsal são permitidas apenas 5 faltas por período de jogo, se esse número for ultrapassado a partir da  sexta falta será cobrado um tiro livre direto da marca dos 10 metros.

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7-    Duração da partida- em uma partida de futebol são dois tempos de 45 minutos com 15 minutos de intervalo entre eles, já no futsal são os mesmos 2 tempos mas a duração é reduzida para 20 minutos e 10 de descanso entre eles. A diferença entre eles além do tempo esta na forma de marcar o tempo no campo são 45 minutos livres cada tempo mais os acréscimos, e no futsal são 20 minutos cronometrados, ou seja, sempre que a bola sai do campo de jogo o tempo é parado, no futsal não se tem acréscimo no tempo da partida.

8-    Tiro de meta- o tiro de meta no futsal é cobrado apenas pelo goleiro e com as mãos, no futebol de campo o tiro de meta é cobrado com os pés e qualquer jogador do time pode fazer essa cobrança.

9-    Saída lateral- no futebol cobra-se o arremesso lateral com as mãos, já no futsal quando a bola sai pelas linhas laterais ela é reposta em jogo com os pés.

10- Árbitros- no futsal são 2 árbitros principais que possuem o mesmo poder de decisão, já no futebol de campo existe um árbitro principal que tem o poder de conduzir o jogo e dois árbitros auxiliares(bandeiras) que tem como função principal marcar o impedimento.

11- Impedimento- no futsal ao contrario do futebol de campo não há impedimento.

Espero ter ajudado a esclarecer algumas duvidas, até mais queridos alunos.

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Disciplina: Educação Física

Turma: 7ºano

Professora: Verônica Nogueira

(3ºBimestre)

Bullying

Bullying - É exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa.

Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes

agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas

por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem

ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou

poder.

O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores

masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como

característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou

mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.

O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas

interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e

entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou

desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a

presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos

pejorativos criados para humilhar os colegas.

As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam

em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma

efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados

negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.

As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa

autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair

comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.

O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias

desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro

lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de

fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de

solicitar ajuda.

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No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as

humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior

incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.

Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o

Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O

responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em

vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram

dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.

Orson Camargo

Colaborador Brasil Escola

Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP

Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Especialistas indicam formas de combate a atos de intimidaçãoUm em cada dez estudantes brasileiros é vítima de bullying – anglicismo que se refere a atos de intimidação

e violência física ou psicológica, geralmente em ambiente escolar. O dado foi divulgado esta semana pelo

Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015.

Especialistas, como a professora de psicologia Ciomara Shcneider, psicanalista de crianças e adolescentes,

defendem que pais e escola devem estar atentos ao comportamento dos jovens e manter sempre abertos os

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canais de comunicação com eles. Para ela, o diálogo continua a ser a melhor arma contra esse tipo de

violência, que pode causar efeitos devastadores em crianças e adolescentes.

A Lei nº 13.185, em vigor desde 2016, classifica o bullying como intimidação sistemática, quando há

violência física ou psicológica em atos de humilhação ou discriminação. A classificação também inclui

ataques físicos, insultos, ameaças, comentários e apelidos pejorativos, entre outros.

O bullying se diferencia das brigas comuns – as que chegam às vias de fato ou as que ficam apenas na

discussão. Isso é considerado normal por Ciomara e chega, segundo ela, a fazer parte do desenvolvimento.

O problema, afirma, é quando se torna algo rotineiro, em que um jovem ou grupo começa a perseguir um ou

mais colegas.

De acordo com Ciomara, crianças que têm um perfil mais retraído costumam ser as maiores vítimas. No

geral, elas apresentam maior dificuldade para se expressar ou se abrir em casa ou na escola. O medo de

piorar a situação, quando a chantagem costuma fazer parte das agressões, também contribui para o silêncio.

“Os casos de bullying começam muito mais silenciosos e, por isso, são mais graves. Quem sofre a agressão

não conta nem na escola nem na família, mas começa a mudar o comportamento”, explica. De acordo com

ela, queda no rendimento escolar, faltas na escola e mudanças no comportamento são os sinais mais

frequentes apresentados por quem sofre esse tipo de violência. Por isso, família e escola devem estar

sempre atentos para os sinais que são apresentados pelos jovens.

Os mesmos cuidados, alerta a psicóloga, valem para situações enfrentadas fora da escola, seja no mundo

virtual – como em casos de cyberbullying –, na vizinhança onde moram ou nos locais que costumam

frequentar.