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Edifício referência em inovação de arquitetura e engenharia na cidade de Ipatinga.

Revista Innove - Edição 01

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Revista de Arquitetura e Decoração

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Edifício referência em inovação

de arquitetura e engenharia na

cidade de Ipatinga.

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Av. Carlos Chagas • 504 • sala 102 • Cidade Nobre • Ipatinga • MG • tel.: 31 3824 1424www.dommusimoveis.com.brbbr

Evidence ResidencialLocalização privilegiada no Imbaúbas com vista para a mata.Apartamentos de 2 e 3 quartos, ambos com 1 suite.Área de lazer comum na cobertura com piscina, espaços paraplayground, gourmet e fi tness.

Villa Verde ResidencialLocalização privilegiada no Iguaçú com vista para o ParqueIpanema. Apartamentos com 3 quartos sendo um suíte,2 vagas de garagem, aquecedor solar, medidores individuais paraágua fria e elevador.

A Dommus completa 10 anos de sucesso. Desde o

início, suas ações estão voltadas para a satisfação das

necessidades de seus clientes nas questões imobili-

árias. O esforço de uma equipe comprometida com

esse objetivo pode ser medido a cada dia, quando no-

vos compradores e vendedores satisfeitos experimen-

tam o jeito Dommus de ser, com total transparência,

credibilidade, responsabilidade e ética profi ssional,

embasados em modernos conceitos de negócios. Isso

é motivo de orgulho para uma empresa 100% local,

que nasceu, cresce e se projeta a partir de Ipatinga

com olhares atentos às oportunidades regionais, e

que consolida sua posição como a melhor referência

em negócios do setor imobiliário.

Há uma década servindo de referência imobiliária.

O F E R T A S E S P E C I A I S

CONSULTE MAIS DETALHES EM NOSSO SITE

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A necessidade do ser humano em se adaptar a novas situações estimu-lou sua criatividade para desenvolver mecanismos de inovação. Através de pesquisas foram sendo criadas soluções para os diversos problemas territoriais e, hoje, continuar inovando é o marco na nossa cultura.

Às vezes nos surpreendemos ao ver obras magníficas no Brasil e ao redor do mundo que, outrora, seria impossível imaginar e através da arquitetura e engenharia moderna, empreendedorismo de homens de visão e muita, muita criatividade, é possível se fazer praticamente tudo que a imaginação conseguir vislumbrar.Aliado ao trabalho de arquitetos e engenheiros veio a decoração e o design de interiores que são responsáveis pela beleza e organização, tornando tudo mais simples e agradável para uma vida mais aconche-gante.Neste mercado que fatura bilhões por ano temos que deixar boa parte do crédito com as imobiliárias que se responsabilizam pela venda e ad-ministração desses imóveis que nos últimos anos move as engrenagens da economia deste país .Pensando nisso, aceitei o convite do Jornal Negócio Fechado para as-sumir este projeto e Innovar no Vale do Aço com um produto diferente, constante e que seja referência para os profissionais da área. Com isso, nosso propósito é procurar divulgar e mostrar a força da nossa região e potencializar mais negócios, continuando nosso propósito de ser o elo entre os profissionais da área diretamente com seus clientes.Em tempo, esta edição traz uma matéria sobre a situação do município de Ipatinga na construção civil, portfólio de arquitetos, artigo sobre or-denamento urbano, turismo e a nova lei do inquilinato, entre outras.Obrigado aos clientes e profissionais da área que contribuíram e conti-nuarão a nos ajudar neste novo propósito de inovar.

A partir de agora, INNOVE você também.

Boa Leitura

Wederson MarinhoDiretor e jornalista responsável

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O projeto desta residência se inicia de um

rigoroso estudo da situação de entorno já

pré-definida. A fim de se evitar um conta-

to visual direto com a vizinhança conso-

lidada e gerar maior privacidade aos mo-

radores orientou-se todas as janelas para

frente, fundos e pátio interno. As grandes

aberturas, resguardadas por esta estraté-

gia, garantem maior contato com o exte-

rior e circulação plena de ar em todos os

cômodos.

Para garantir maior conforto térmico o sol

da tarde é filtrado pelos brises de madeira

e pelas varandas ajardinadas que ampliam

o interior da residência gerando agradá-

veis lugares de permanência e convívio.

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Com uma inspiração totalmente voltada para a arquitetura moderna, as tendên-cias que seguem atualmente para o setor moveleiro têm como palavra chave: ho-rizontalidade. Representada claramente com linhas retas e de total perspectiva, as superfícies são lineares, com ricos e precisos detalhes gráficos.Um designer totalmente futurístico, re-volucionário e adequado com os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos. A funcionalidade e a praticidade são o grande destaque nessa tendência e os acabamentos são simplesmente perfei-tos. Destacam-se o uso de iluminação com efeito neon agregados aos móveis e acessórios em aço inox que remetem a sofisticação.

As cores são um detalhe a parte dessa tendência que cada vez mais se asse-melha a moda. Inspirada em países eu-ropeus como a Itália, a idéia é propor-cionar além de praticidade e elegância, conforto e funcionalidade. Cores quentes aconchegantes, de tons neutros marrons, que vão desde o cinza ate o café/choco-late.A idéia principal é que haja uma integra-ção cada vez maior de ambientes, por isso, o uso de texturas que se contrastam demais podem não ser a melhor escolha. Para um resultado final satisfatório aos olhos e ao conforto, bom mesmo é apos-tar em neutralidade. O preto e branco por sua vez, andam jun-tos. O que proporciona um efeito clássico

moderno. Optando por essas cores tenha certeza que não haverá chances de erro. Assim como, a iluminação bem destaca-da e o uso de espelhos, proporcionando um aumento estético do ambiente.O que realmente não pode faltar nessa tendência, é sensibilidade e um olhar cuidadoso para o conforto e novas tec-nologias. O mercado está com um leque enorme de opções que suprem as neces-sidades de todas as classes. O que preci-sa haver é uma conscientização de que decoração e arquitetura têm um papel fundamental na criação de ambientes.

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Assinado por Oscar Niemeyer, o pro-jeto arquitetônico da Cidade Adminis-trativa representa um dos marcos mais importantes na história arquitetônica e urbanística de Belo Horizonte. São cin-co edificações principais – Palácio Ti-radentes, dois prédios de secretarias de Estado (Edifícios Minas e Gerais), Centro de Convivência e Auditório Presidente Juscelino Kubitschek – além de unida-des de apoio para equipamentos, esta-cionamentos e dois lagos que somam 804 mil metros quadrados de área total e mais de 265 mil metros quadrados de

área construída. O projeto arquitetônico valoriza con-ceitos como funcionalidade e desenvol-vimento sustentável. Os edifícios têm sistemas inteligentes para economizar recursos. A energia elétrica e o ar-condi-cionado, por exemplo, são controlados por um sistema central que evita que ambientes desocupados sejam refrigera-dos ou recebam iluminação desneces-sariamente.

O esgotamento sanitário a vácuo possi-bilita uma redução de 85% do consumo

de água em relação à descarga conven-cional. O projeto também possibilitou a revitalização de espaços que se encon-tram degradados atualmente e a recupe-ração da vegetação.

Por tudo isso, a Cidade Administrativa é mais um cartão-postal da capital minei-ra, ao lado de outras obras de Niemeyer, como o Conjunto Arquitetônico da La-goa da Pampulha, a Biblioteca Pública Estadual Professor Luiz de Bessa e o Edi-fício Niemeyer, sendo estes dois últimos localizados na Praça da Liberdade.

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DADOS. 43 órgãos e entidades do Estado reunidos em um mesmo local. 804 mil metros quadrados de área total. 265 mil metros quadrados de área construída. 77 elevadores.. 16 mil servidores e 5 mil visitantes circularão diariamente pela CA A OBRA . 5 mil empregos diretos gerados durante as obras. 100 mil metros cúbicos de concreto. 10 mil metros cúbicos de vidro. 13 mil toneladas de aço. 500 mil metros cúbicos de aterros. 750 mil metros cúbicos de escavação. 7 mil metros de drenagem pluvial. 180 mil metros quadrados de pavimentação. 130 mil metros quadrados de revestimento em grama. 3,6 mil árvores plantadas.

AS EDIFICAÇÕESSede do Governo . 146 metros de vão livre. 21 mil metros quadrados de área. 9 elevadores. 6 mil metros quadrados em vidro. 14 mil metros cúbicos de concreto

AUDITÓRIO . 4 mil metros quadrados de área. 2 elevadores. 1 plataforma vertical para deficientes físicos. 60 metros de comprimento. 20 metros de altura. 490 assentos

SECRETARIAS (CADA PRÉDIO) . 116 mil metros quadrados de área. 13 pavimentos de salas. 1 pavimento de convivência: salas de reunião, restaurantes e cafeterias. 3 helipontos emergenciais na cobertura. 28 mil metros quadrados de vidro. 41 mil metros cúbicos em concreto. 30 elevadores.

CENTRO DE CONVIVÊNCIA . 7 mil metros quadrados.. 6 elevadores.. 1,6 mil metros quadrados de vidro.. 2,5 mil metros cúbicos em concreto.. 3 pavimentos.

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Atualmente, temos assistido diversas ma-nifestações acerca da regulação urbana no Vale do Aço. Merece destaque o delicado momento enfrentado pelo município de Ipatinga, que cumpre uma ação civil pú-blica do Ministério Público que solicita a suspensão de alvarás para a construção de empreendimentos imobiliários de alto impacto urbanístico, incluindo qualquer edificação acima de dois pavimentos. Como o único curso de Arquitetura e Ur-banismo da região, utilizamos este espa-ço para analisar e emitir alguns pareceres sobre os desdobramentos recentes desta questão.

De acordo com determinação do Estatuto da Cidade - lei complementar à Consti-tuição Federal - os municípios da Região Metropolitana do Vale do Aço, assim como demais municípios do país, deve-riam promulgar os seus Planos Diretores até a data de 10 de outubro de 2006. O documento é o principal instrumento de ordenamento territorial das cidades, sendo de fundamental importância por estabelecer em suas diretrizes a regula-mentação das construções, áreas de pre-servação, patrimônio, áreas de expansão urbana, condições de adensamento entre outras questões do planejamento urbano dos municípios. No entanto, durante o período de elabo-ração obrigatória do referido documento, alguns municípios do Vale do Aço já de-

monstravam graves descompassos. São exemplos as cidades de Ipatinga e Coronel Fabriciano, que venceram o prazo limite deste procedimento sem cumprir devida-mente as determinações legais. Especifica-mente no caso de Ipatinga, a cidade che-gou a ter seu Plano Diretor promulgado, mas após vários recursos o conteúdo do documento foi vetado judicialmente qua-se que em sua totalidade. Como conseqü-ência desta realidade, atualmente a região sofre sérios prejuízos pela deficiência ou falta desses mecanismos de ordenamento urbano, como a ausência de políticas de habitação, de transporte público, de ex-pansão e adensamento urbanos. O crescimento das cidades, regido por interesses puramente econômicos, gera conseqüências desastrosas, como quilô-metros de engarrafamento, inundações e deslizamentos freqüentes. E, certamente, não é este futuro que se almeja para as cidades do Vale do Aço. Problemas como este só podem ser bem solucionados a par-tir de um planejamento urbano adequado que alinhe, por exemplo, os parâmetros construtivos prediais com a capacidade infraestrutural de partes das cidades que compõem a região.

Ao analisar especificamente a situação de Ipatinga, é possível verificar como a fal-ta de um Plano Diretor consolidado com suas leis complementares (zoneamentos,

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leis de parcelamento, uso e ocupação do solo, código de obras, etc) impacta o mu-nicípio de forma negativa. Como conse-qüência surge a paralisação da indústria da construção civil, o aumento da taxa de desemprego, queda das vendas nas lojas de material de construção, queda na arrecadação e perigoso represamento de um importante mercado regional.

Por outro lado, não se pode esquecer de observar que as atuais normas legais que regem o crescimento dos municípios de Ipatinga, de Coronel Fabriciano e de Timóteo estão, no mínimo, defasadas, desencadeando enormes prejuízos à qualidade de vida na região. Outro agra-vante é a condução dos processos de discussão e produção dos mecanismos de ordenamento territorial da região, que continua a repetir os erros cometidos a quase dez anos. Por melhores que sejam os técnicos envolvidos, não se produz ordenamento urbano, tampouco legis-lação complementar, com a contratação de consultores externos que apresentem em tão pouco tempo diagnósticos e pro-posições praticamente apócrifos, sem discussões de validação e ajustes com a sociedade organizada. O Estatuto da Cidade preconiza justamente o contrá-rio do que parece se repetir na região, conforme pôde ser conferido em recen-tes notícias veiculadas nos jornais locais, que informaram que a Prefeitura de Ipa-

tinga contratou consultores externos para produzir rapidamente a legislação de re-gulação urbana. Diante deste dilema, somente é possível pensar na reversão deste problema se os interesses da coletividade estiverem ali-nhados aos princípios técnicos da área do urbanismo. É de se surpreender a superfi-cialidade e arbitrariedade com que essas questões vêm sendo tratadas. Interesses particulares sobrepostos aos interesses da coletividade, interesses financeiros de grupos privados suplantando as recomen-dações para um estruturado planejamento urbano e econômico da municipalidade.

É fato que os interesses coletivos devem ser garantidos através de parâmetros téc-nicos e de profissionais urbanistas intei-rados com as peculiaridades da região. Neste sentido, faz-se necessário um apro-fundamento do debate sobre a questão. Também é preciso entender que a impar-cialidade e a isenção são qualidades fun-damentais deste processo e que somente uma postura crítica e fundamentada na teoria e na prática do urbanismo poderá garantir a qualidade de vida no Vale do Aço.

ANÁLISE SOBRE A ATUAL SITUAÇÃO DO ORDENAMENTO URBANO NO VALE DO AÇO, PRODUZIDA PELO CURSO DE ARQUITETURA E URBANIS-MO DO UNILESTE/MG

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Ipatinga é tida como cidade modelo no estado de Minas Gerais e no Brasil. Situa-se em um dos principais pólos in-dustriais do país e exerce grande influên-cia sobre os demais municípios do Vale do Aço e do Leste Mineiro, pelo fato da cidade absorver parte da mão-de-obra da região. Devido à enorme oferta de empregos gerada com a construção da Usiminas no início da década de 1960, a cidade foi crescendo gradativamente atraindo pessoas de diversas localida-des.

O crescimento populacional, impulsio-nado pela produção industrial, trouxe grandes benefícios para o setor de cons-trução civil. Afinal, os novos habitantes precisavam de um lugar para se alojar.

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Porém, o espaço físico reduzido, com o passar das décadas, já não mais permitia ao município absorver a demanda exis-tente por moradias. Hoje, com população estimada em 250 mil habitantes, Ipatinga passa por um problema que requer soluções imedia-tas. Como grande parte de seu solo se

encontra ocupado e seu território cerca-do por todos os lados, construtoras, cor-retores, ‘donos de loteamentos’, enge-nheiros e arquitetos passaram a apostar na construção de edifícios para ameni-zar parte dessa demanda.

No entanto, uma decisão judicial pro-ferida em dezembro de 2009 pelo Mi-nistério Público de Ipatinga impediu que os mesmos dessem continuidade aos projetos vigentes. Pela decisão limi-nar, o município teve que suspender os procedimentos de concessão de licença em andamento e não pôde iniciar novos empreendimentos de elevado impacto ambiental, como loteamentos, condomí-nios fechados, prédios multiresidenciais ou mistos acima de dois andares.

A proibição vale até a aprovação da le-gislação que regulamenta o Plano Dire-tor, sob pena de multa diária de R$ 1 mil e crime de responsabilidade. Responsá-vel pela ação judicial, o promotor públi-co Walter Freitas Jr disse que somente a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) pode pôr fim à polê-mica, enquanto o novo Plano Diretor não entra em vigência, o que deve ocor-rer apenas no início de 2011. Os critérios do TAC vêm sendo discutidos desde o dia 12 de fevereiro, quando o documento foi apresentado pelo promo-tor ao Executivo. Segundo Walter Freitas Jr não há mais pontos controversos entre

o governo e o MP, e o acordo- que foi discutido com uma equipe técnica da PMI -, está em vias de ser assinado.

De acordo com o promotor, essas regras provisórias do TAC podem ser aprimora-das ao longo dos treze meses- prazo es-tabelecido para a apresentação do PD-, com a participação do Legislativo e da comunidade, segundo ele “uma exigên-cia legal no processo de elaboração das leis complementares ao Plano Diretor”.

| SOLUÇÃO |

Em nota divulgada recentemente, a PMI se prontificou a resolver a questão o mais rápido possível. Mas que ainda precisa discutir internamente alguns pontos do Plano Diretor elaborado pela adminis-tração anterior, com o discurso de que o mesmo “não contempla a cidade e terá que passar por modificações”, segundo observações feitas pelo Ministério Públi-co.

Com intuito de agilizar o processo, o deputado federal Alexandre Silveira e o prefeito de Ipatinga Robson Gomes, am-bos do PPS, se reuniram recentemente com o promotor Walter Freitas Júnior, na sede do Ministério Público, no bairro Ca-riru. A preocupação de ambos: impedir que o setor de serviços seja afetado. “Se

nenhuma medida for tomada, corre-se o risco de termos diminuições de vagas no mercado de trabalho”, ressalta Alexan-dre Silveira.

O prefeito Robson Gomes garante que a situação está perto de um desfecho. Ele entende que a Prefeitura tem avançado nos estudos da revisão do Plano Diretor e elaboração das Leis complementares.

“O município vem cumprindo suas me-tas para elaborar o mais rápido possível o Plano Diretor. Nós não vamos nos omi-tir, principalmente porque sabemos que Ipatinga vem diversificando sua econo-mia. Precisamos de novas moradias e o investimento em habitação é um cami-nho sem volta”, lembrou.

De acordo com algumas informações passadas à imprensa, a Prefeitura con-tratou a Fundação Gorceix, responsável pelo trabalho de revisão e elaboração de Leis do Plano Diretor. A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos em fevereiro de 2011.

Atualmente foi feito um levantamento específico do plano vigente para propor mudanças. E nos próximos dias, a admi-nistração municipal pretende divulgar o cronograma das audiências que vão acontecer junto com a comunidade nos bairros. O estudo inclui a elaboração da Lei de Uso e Ocupação do Solo e as re-visões dos Códigos de Postura, Tributário e de Parcelamento do Solo (Lei de Lote-amento).

A partir dessas medidas espera-se que todas as dúvidas possam ser sanadas de uma vez por todas e que o debate em torno dessa questão torne-se um fato consumado nos próximos dias. Afinal, Ipatinga não pode parar.

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A decisão do Ministério Público de Ipa-tinga de impedir a liberação de alvarás por parte da Prefeitura para a constru-ção de edifícios acima de dois andares causou bastante preocupação nos profis-sionais da construção civil (construtoras, corretores, donos de imóveis, engenhei-ros, arquitetos, entre outros) quando a medida foi anunciada no final de 2009. Com a decisão da justiça, diversas obras que estavam em andamento na cidade tiveram que ser paralisadas até que fosse apresentado e aprovado o Plano Diretor do município.

Para que o impasse pudesse ser resolvido sem prejudicar o setor de serviços, o Mi-nistério Público e a Administração Mu-nicipal propuseram a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta. O TAC prevê regras de transição até que as leis complementares sejam elaboradas, o que está previsto para ocorrer em um cronograma de 13 meses.Porém, ambas as partes- apesar de di-zerem o contrário, ainda não chegaram

a um consenso e a questão permanece indefinida até segunda ordem, gerando certa apreensão naqueles que depen- dem da justiça para desempenharem suas funções.

“Infelizmente essa situação nos causa certa temeridade. Tínhamos vários proje-tos em andamento e de repente ficamos de mãos atadas quando tomamos co-nhecimento dessa decisão. Afinal como iremos nos manter no mercado se não pudermos desempenhar o nosso traba-lho?”, disse Cássia Miranda, diretora da Dommus Soluções Imobiliárias.

Para José Antônio Moreira Goulart, do es-critório de engenharia Lopes e Goulart, o cenário pode ficar ainda pior num curto período de tempo. “Dentro de 30 ou 40 dias, se a situação não for resolvida, o se-tor estará mergulhado em um verdadeiro caos, com um número espantoso de tra-balhadores desempregados”, revela.

Wallace Simão, proprietário da WR Construtora, afirma que os profissionais da construção civil do município não são contra as mudanças na legislação. Po-rém, a demora em se tomar uma decisão tem aumentado a angústia da classe.

“Desejamos sim que o Plano Diretor seja revisto. É um anseio nosso também. Mas entendemos que a situação não pode fi-car como está, porque toda uma cadeia produtiva está sendo prejudicada. As de-missões representam um problema social muito grave. Esperamos que a Justiça e o município criem mecanismos para que possamos trabalhar normalmente até que as leis sejam votadas”, finalizou

grão

E a preocupação dos profissionais tornou-se ainda mais evidente, após o mercado de trabalho registrar queda nas contra-tações do mês de dezembro, quando a decisão foi divulgada. De acordo com números do Cadastro Geral de Empre-gados e Desempregados (Caged), neste período 708 pessoas foram admitidas na construção civil em Ipatinga, enquanto que 955 foram demitidas. Já os dados de novembro- mês anterior à decisão da Justiça-, revelavam que 1.100 pessoas haviam sido admitidas, enquanto que as

demissões somavam 612.A diferença entre os meses chegou até mesmo a causar apreensão no diretor regional da Secretaria de Estado e De-senvolvimento Social (Sedese), Mauro Nunes. “Enquanto o mês de novembro registrou saldo positivo de 488, fecha-mos dezembro com saldo negativo de 247 empregos. Isso representa uma que-da considerável e preocupante”, analisou ele, afirmando que o cenário poderia ser outro não fosse o ocorrido.

“De janeiro de 2009 a janeiro de 2010, Ipatinga gerou 10.272 vagas no setor de construção civil, ficando atrás apenas da indústria de transformação, que admitiu 12.418. No entanto, acredito que, não fosse a restrição imposta à construção, o resultado tivesse sido ainda melhor. Pelo ritmo apresentado ao longo do ano, a construção poderia ter se igualado ou até mesmo superado a indústria de transfor-mação”, ressaltou Mauro Nunes.

A situação só não ficou alarmante devido à reação do mercado em janeiro. No pri-meiro mês de 2010 foram registrados

938 admissões, contra 693 demissões. Porém, a estatística, segundo o diretor da Sedese, pode voltar a registrar saldo des-favorável se o cenário não mudar o mais rápido possível. É esperar pra ver.

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Começou a vigorar no dia 25 de Janei-ro de 2010, a Nova Lei do Inquilinato que após 18 anos de aplicação sofre al-terações, trazendo mais transparência e agilidade aos processos judiciais de locação de imóveis no Brasil. O primeiro reflexo deve ser a queda na inadimplência. Isso porque entre as mudanças previstas estão as novas regras para a mudança de fiador du-rante o contrato. Atualmente, a Lei do Inquilinato não trata do assunto. Com a nova lei o fiador pode, após o fim de um contrato de 30 meses renovado automaticamente, pedir para deixar de ser fiador do imóvel.

Durante a vigência do contrato, no en-tanto, o fiador não pode se desligar.Em caso de desligamento do fiador, o inquilino terá um prazo de 30 dias para apresentar outro fiador ou oferecer ou-tra garantia. Após notificar que vai sair do negócio, o fiador ainda ficará res-ponsável pelo imóvel por 120 dias.

Com isso, pretende-se dar mais garan-tias ao proprietário.

Se o proprietário não quiser renovar o contrato, pela legislação antiga, o in-quilino teria seis meses para deixar o imóvel. Com a nova lei, ele terá de sair em 30 dias. Após o fim do contrato a

renovação continua automática se as par-tes – dono do imóvel e inquilino- não se manifestarem.

“A nova lei equilibrou a relação entre locador e locatário. Com a facilidade do despejo, a tendência é que os contratos de aluguel passem a ser cumpridos com rigor”, opina Roberto Alvarenga, gerente da Tradição

A mudança na lei também deve deixar os contratos de aluguel menos burocráticos. Sendo assim, locadores e administrado-ras terão menos prejuízos com inquilinos inadimplentes.O certo é que a mudança na legislação surgiu em momento mais que oportuno facilitando a vida de pro-prietários, administradoras e inquilinos. Ainda segundo Roberto Alvarenga, a Tra-dição Soluções Imobiliárias, para simpli-ficar e agilizar o processo de locação, es-tará nos novos contratos exigindo apenas um bom fiador, contanto que este seja da região e atenda as garantias básicas.

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Com a proximidade de feriados como Tira-dentes e o aniversário de Timóteo e Ipatin-ga, o Hotel Fazenda do Vovô surge como uma ótima opção para quem está cansado do trânsito, da agitação e precisa relaxar nos dias de folga do trabalho. Localizado na saída de Timóteo, aos pés do Ana Mou-ra, o Hotel Fazenda oferece estrutura de alto nível, que busca suprir todas as neces-sidades de seus hóspedes.Atualmente as acomodações contam com apartamentos, bangalôs germinados e pa-norâmicos. Em todas as opções são ofe-recidos espaços exclusivos para casais e acomodações para toda família. Todos os quartos têm decoração temática e contam com frigobar, TV e ventilador de teto. Os

bangalôs contam com sistema de climatiza-ção ecologicamente correto, aumentando o conforto para o descanso e se preocupando com a preservação ambiental.Por falar nisso, ao chegar no Hotel Fazenda do Vovô o contato com o meio ambiente é um show a parte para os visitantes. O pacote de hospedagem oferece ao hospede o direi-to de desfrutar de todo o lazer disponível no local! Além de ambientes diversos para toda família, o hotel oferece passeio de trole (uma espécie de charrete), passeios em cavalos e pôneis, pesca de traíra e tilápia e, para quem quiser se aventurar um pouco mais, pode aprender a tirar leite da vaca.Para quem gosta de aventuras mais radicais, a localização do Hotel é um prato cheio para os amantes de esportes radicais. Além de receber profissionais e etapas do campeona-to mineiro de vôo livre, os amantes da asa delta e paraglider estão sempre presentes na região, muito conhecida também, pelos tri-

lheiros, ciclistas e escaladores que sobem e descem o paredão de pedra de 980 metros de altitude. Outro destaque é o mirante no topo do pico, procurado pelos amantes da natureza para apreciar o visual da cidade e do Parque Estadual do Rio Doce.Além das belezas naturais, a área construí-da do hotel oferece piscinas para adultos e crianças, campo de futebol, quadras de areia, parquinho, casa de bonecas, jogos de mesa, sala de TV, sauna, bar e redes espalhadas por todos ambientes. Pelo valor da estadia e com todas estas vantagens, os hóspedes ainda têm direito a quatro refeições diárias sendo café da manhã, almoço, café da tarde e jantar.Totalmente informatizado o Hotel conta com site próprio (www.hotelfazendadovovo.com.br), onde pode ser feito contato direto, podem ser vistas as tarifas e fotos do local, além de mapas com a localização do Hotel. As reservas podem ser feitas no local ou pelo telefone – (31) 38481414.

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