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Índice3 - APEOESP

4 - Instituto Ethos

6 - O Dia

09 - jornal O Liberal

10 - CBN

11 - blog O Estado

13 - Gazeta AM

14 - O Diário

16 - Jornal de Brasília

17 - Diário de Petrópolis

19 - Canto do Livro

20 - Tribuna do Norte

22 - Rádio Clube

24 - Novo Oeste

26 - Só Esporte

28 - Maxpress

30 - Futebol Interior

32 - Maxpress

34 - Madeira Total

36 - Observatório da Imprensa

39 - Bússola Literária

65 - Vírgula (UOL)

67 - El País

70 - Fut'N'roll

75 - Click RBS

77 - Maxpress

79 - BOL

91 - Leituras e Observações

94 - Redentre

96 - Maxpress

98 - O Norte

99 - Futebol Interior

101 - A Tarde

104 - O Norte

105 - Gazeta Online

110 - O Povo

114 - Tribuna do Norte

116 - Diário de Santa Maria

118 - Jornal Contagem

120 - Publish News

122 - 9ets

124 - Publishnews

125 - O Tempo (Pampulha)

130 - Empresario

133 - Diário do Comércio

135 - Voe Gol (revista)

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Veículo: Instituto Ethos

Data: 30/06/2014

Editoria: Livro

Site http://www3.ethos.org.br/cedoc/livro-aborda-o-tema-da-sustentabilidade-para-criancas/#.U76rV_ldXqV

Livro aborda o tema da sustentabilidade para crianças

Sensível e tocante, a obra leva crianças e adultos a observar o mundo pelo prisma do respeito às diferenças e da amizade como valor absoluto.Que as árvores são fundamentais para a vida no planeta é um fato inquestionável, e os fatores são inúmeros. Contudo, tem mais: as árvores, com suas belezas e diferenças, também podem nos ensinar um pouco sobre nós mesmos. Mostrar para as crianças e adultos como isso pode ser feito é a proposta do livro A Lição das Árvores (Editora DSOP). Escrita pelo educador italiano Roberto Parmeggiani, com ilustrações do seu conterrâneo Attilio Palumbo, a obra conquistou grande sucesso em seu país de origem. No Brasil, recebeu recentemente o selo “Melhores Livros” da revista Crescer.

Parmeggiani trabalha com crianças e pessoas com deficiência, realizando oficinas e animações em escolas. Administra sessões de formação para professores, assistentes sociais, educadores e pais que têm de lidar com a diversidade e com a deficiência, em particular.

Para ele, o tema central da obra é o “amanhã”: “Trabalho com educação há muitos anos e, com o passar do tempo, me convenci de que um dos temas centrais é o ‘futuro’. Como o imaginamos? O que queremos construir? Quais os nossos sonhos e como pretendemos alcançá-los? Se

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eu meditar sobre as respostas a essas perguntas, logo penso em crianças e natureza, tanto separadamente quanto na relação entre elas, pois as crianças e a natureza são o futuro da humanidade”.

O livro conversa com o clássico A Árvore Generosa, do norte-americano Shel Silverstein. Brota do mesmo imaginário em que floresceu a fábula de uma árvore que falava com seu melhor amigo, ensinando a ele a generosidade, o desapego e a amizade que nada quer em troca.Em A Lição das Árvores, o menino Enrico, personagem central, tem sempre uma pergunta pendurada na ponta do pensamento e fala mais do que a boca. Paola, sua colega de classe, não fala, nenhuma palavra, mesmo quando os outros meninos a provocam ou riem dela.

Assim, Enrico conta com a fala do professor Dino, eterno interlocutor da infância, para compreender o que lhe escapa. Recorrendo à natureza, como faziam os antigos filósofos, o professor desperta o olhar do menino para a beleza da diversidade e a riqueza da convivência com o outro, igual ou diferente de nós. Um livro tocante, que encantará adultos e crianças e os levará a olhar o mundo pelo prisma do respeito às diferenças e da amizade como valor absoluto.

SERVIÇOTítulo: A Lição das Árvores;Autores: Roberto Parmeggiani (textos) e Attílio Palumbo (ilustrações);Editora: DSOP;Número de páginas: 56;Preços: R$ 39,90 (impresso) e R$ 19,90 (versão digital).30/6/2014

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Veículo: O Dia

Data: 29/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://odia.ig.com.br/diversao/2014-06-29/inspiradas-na-copa-editoras-lancam-livros-

em-que-o-futebol-e-o-protagonista.html

Inspiradas na Copa, editoras lançam livros em que o futebol é o protagonistaPublicações vão além da zona esportiva. Dos estádios lotados a campinhos enlameados, trajetória do futebol se mistura à vida política, social e cultural da nação

KARINA MAIA

João Carlos Assumpção, um dos autores de ‘Deuses da Bola — 100 Anos da Seleção’

Foto:  Divulgação

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Rio - A bola tem rolado solta no campo da literatura. Com a Copa do Mundo a pleno vapor em território nacional, muitas editoras aproveitaram para lançar e relançar histórias em que o futebol é o grande protagonista. Em forma de prosa, poesia, ilustrações ou fotografias, a paixão nacional ganha registros desde o primeiro jogo da seleção brasileira, que completa o seu centenário este ano.

As publicações vão além da zona esportiva. Dos estádios lotados a campinhos enlameados, a trajetória do nosso futebol se mistura à vida política, social e cultural da nação. “Termos vencido a Copa de 58, na Suécia, mudou a maneira como nós, brasileiros, nos enxergamos, bem como o mundo todo”, arrisca Gisela Zincone, editora da Gryphus, referindo-se a nossa primeira conquista do Mundial.

Não à toa, ela acaba de lançar três títulos, que complementam uma série iniciada em 98: ‘Didi — O Gênio da Folha-Seca’, de Péris Ribeiro (300 págs., R$ 49,90); ‘Milha Bola, Minha Vida’, autobiografia de Nilton Santos (248 págs., R$ 40), e ‘Jogada Ilegal’ (232 págs., R$ 44,90), de Luís Aguiar, sobre os escândalos que cercam a Fifa. “O que nós estamos tentando na Gryphus é pegar esta paixão nacional e transformá-la na história do país”, completa Gisela.

Em 1950, na primeira Copa que sediamos, a Fifa já exigia um padrão nos estádios e os brasileiros já atrasavam as obras necessárias. Alguns fatos se repetem até hoje. Outros, causam surpresa e uma certa nostalgia. “Em 1914, a Argentina marcou um gol contra o Brasil. O juiz, que era brasileiro, não viu e não considerou o lance. Mas os próprios jogadores argentinos avisaram o que havia acontecido”, conta o jornalista João Carlos Assumpção. Essa é uma das curiosidades contidas nas páginas de ‘Deuses da Bola — 100 Anos da Seleção Brasileira’ (ed. DSOP, 4320 págs., R$ 49,90), que ele assina com Eugenio Goussinsky.

A pesquisa que originou o livro começou ainda na década de 90. Na época, Assumpção e Goussinsky começaram a coletar fatos que antecederam as vitórias do Brasil em Copas do Mundo, além da trajetória do time canarinho, de 1914 até hoje. “A Seleção começou a ir bem e o povo se orgulhava muito disso. Existe essa relação muito forte. Mas, às vezes, o torcedor também entra na oposição”, avalia Assumpção, citando alguns ocorridos, como quando parte da população torceu contra o Brasil, na Copa de 70, por medo que a vitória favorecesse a ditadura.

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Foto do livro ‘Onde Mora a Bola’, em que o fotógrafo Caio Vilela registra peladas de futebol pelo país

Foto:  Divulgação

Mas não é só dentro dos estádios e em grandes campeonatos que o futebol inspira os brasileiros. Que o diga o fotógrafo Caio Vilela, que passou dez anos registrando peladas de rua por cinco regiões do país para o seu livro ‘Onde Mora o Futebol’ (ed. Cultura Sustentável, 152 págs., R$ 80). “É aí que mora a infância de estrelas como o Zico e o Garrincha, que vieram de bairros muito pobres”, comenta Vilela, que, em vez de jogar, prefere apenas registrar a poesia das partidas improvisadas na rua. “Vejo o futebol mais como arte do que como esporte”, explica ele.

Aliás, não é só Vilela que pensa assim. O escritor José Santos e seu filho Jonas Worcman de Matos também fazem parte desse time. Os dois são os autores de ‘Show de Bola’ (ed. FTD, 48 págs., R$ 31,90), que acaba de ser relançado como e-book, com poemas bem-humorados sobre o esporte mais popular do país. “A gente vê que essa paixão é hereditária, está no nosso DNA”, diz José Santos. Em 2002, quando seu filho tinha apenas 6 anos, já acompanhava o pai e acordava de madrugada para assistir à Copa do Mundo, que naquele ano foi na Coreia. Aos 8, começou a escrever poesia e aos 14, em 2010, lançou o livro com o pai. “Aqui, o futebol extrapola as fronteiras do esporte. Temos uma grande produção cultural em volta disso”, resume.

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Veículo: jornal O Liberal

Data: 29/06/2014

Editoria: Livro

Site:

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Veículo: CBN

Data: 27/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/mauricio-kubrusly/MAURICIO-

KUBRUSLY.htm

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Veículo: blog O Estado

Data: 24/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.blogsoestado.com/bigua/

Brasil contra Chile, boas lembranças desde o primeiro jogo!Por Biguá • quarta-feira, 25 de junho de 2014 às 17:190comentário

O Brasil passou para as oitavas de final da Copa do Mundo e a alegria é grande. Para os

torcedores que gostam de um pouco de história, a lembrança do primeiro jogo da Seleção

Brasileira contra a seleção do Chile é muito positiva. É isso o que mostra um dos capítulos

do livro Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky, lançado pela Editora DSOP.O jogo aconteceu em 13 de junho de 1962, na Copa do Chile. Enfrentar o time da casa

numa Copa do Mundo, nunca é tarefa fácil. Preocupado com a pressão da torcida, Paulo

Machado de Carvalho decidiu manter a seleção concentrada em Viña del Mar e viajar para

Santiago, de trem, momentos antes da partida. O Brasil venceu por 4 × 2, e, para Nílton

Santos, então com 37 anos, o jogo exigiu muito dos “velhinhos”.

No próximo jogo, no estádio Nacional de Santiago, que estava completamente lotado, o

Brasil venceria a Tchecoslováquia de virada por 3 × 1. Nem os xingamentos, nem as

pedradas, que atingiram até o pacífico Garrincha, depois de ter sido injustamente expulso,

nem as jogadas violentas dos adversários foram suficientes para derrubar o Brasil. Pela

segunda vez, o time era vencedor de um mundial. Gols de Amarildo, Zito e Vavá para os

bicampeões.

Desde então, o Brasil nunca perdeu para o Chile em Copas, tendo vencido em 1998 por 4

a 1 e em 2010 por 3 a 1. Apesar de sermos nós desta vez o time da casa, vamos torcer

para que a história se repita e, depois de passarmos o Chile, nos tornemos

hexacampeões.

Sobre o lançamento e a obra

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Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol

à música. Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira traz uma coletânea

raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de

amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter

à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto.

A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por

cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio

de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a

precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos

autores para a concepção da obra.

A narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como

“business” e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos

emblemáticos como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e

o ch

ute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um

pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e

Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no

exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar.

“Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais

propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico –

embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e

peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone

Paulino.

Sobre os autoresEugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles

de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e

assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo

e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo,

correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em

São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a

Copa de 2010 em Israel/Palestina.

Graça e Paz!

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Veículo: Gazeta AM

Data: 24/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.gazetaam.com/empreendedorismo/

Livro traz abordagem nova e descomplicada sobre o tema

Capa do livro.

Escrito pelo empreendedor Reinaldo Domingos e pelo administrador

Irani Cavagnoli, o livro “Papo Empreendedor – Uma reflexão

essencial para chegar ao topo e ter sustentabilidade nos

negócios” esclarece as dúvidas e orienta os empreendedores

brasileiros para alcançarem o topo do sucesso.

Em entrevista para o programa “Bom Dia Gazeta”, Reinaldo

Domingos explicou quando uma pessoa deve dar início ao seu

próprio negócio e se realmente há o segredo do sucesso no mundo

empreendedor.

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Ouça aqui!

Veículo: O Diário

Data: 22/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.odiariodecampos.com.br/com-uma-vitoria-e-um-empate-12601.html

Com uma vitória e um empate

O empate sem gols com o México, no último dia 17, fez com que muitos torcedores ficassem preocupados. Contudo, se for levado em conta apenas a história e não o futebol apresentado, não há motivo para desespero. Em outras duas ocasiões, 1958 e 1962, o Brasil venceu o primeiro jogo, empatou o segundo e na sequência foi campeão mundial.

Essas histórias estão narradas na obra Deuses da Bola - 100 Anos da Seleção Brasileira, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky. Em 1958, a seleção brasileira venceu no jogo de abertura contra a Áustria e, na segunda rodada, empatou em 0 x 0 com a Inglaterra. O final dessa história, todo mundo conhece: Brasil campeão mundial pela primeira vez, encantando o mundo.

Já em 62, na estreia do Mundial contra o México, a Seleção venceu por 2 × 0. O grande susto aconteceu na segunda rodada, contra a forte Tchecoslováquia, do meia Masopust, dos atacantes Pospischal, Scherer e Jelinek, e do goleiro Schroif. Pelé, ao desferir um chute distendeu o músculo da coxa direita.

Como a substituição ainda não era permitida naquela Copa, Pelé permaneceu encostado na ponta esquerda, apenas fazendo número.

Divulgação

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Valeu o fair-play, já que os tchecos, percebendo o drama do atacante brasileiro, nãoo tentaram desarmá-lo. O placar de 0 × 0 contentou os dois times.

Detalhes - Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música, Deuses da Bola - 100 Anos da Seleção Brasileira traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no "caso de amor" entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão.

A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra.

A narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como "business" e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar.

"Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico - embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção", enfatiza a diretora editorial Simone Paulino.

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Veículo: Jornal de Brasília

Data: 22/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.jornaldebrasilia.com.br/edicaodigital/pages/20140622-jornal/pdf/25.pdf

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Veículo: Diário de Petrópolis

Data: 20/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://diariodepetropolis.com.br/integra.aspx?e=16876&c=00027

Com uma vitória e um empate, Brasil repete início de 58 e 62 O empate ontem sem gols com o México fez com que muitos torcedores ficassem preocupados. Contudo, se for levado em  conta apenas a história e não o futebol apresentado, não há motivo para desespero. Em outras duas ocasiões, 1958 e 1962, o Brasil venceu o primeiro jogo, empatou o segundo e na sequência foi campeão mundial. Essas histórias estão narradas na obra Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky. Em 1958, a seleção brasileira venceu no jogo de abertura contra a Áustria e, na segunda rodada, empatou em 0 x 0 com a Inglaterra. O final dessa história, todo mundo conhece: Brasil campeão mundial pela primeira vez, encantando o mundo. Já em 62, na estreia do Mundial contra o México, a Seleção venceu por 2 × 0. O grande susto aconteceu na segunda rodada, contra a forte Tchecoslováquia, do meia Masopust, dos atacantes Pospischal, Scherer e Jelinek, e do goleiro Schroif. Pelé, ao desferir um chute distendeu o músculo da coxa direita. Como a substituição ainda não era permitida naquela Copa, Pelé permaneceu encostado na ponta esquerda, apenas fazendo número. Valeu o fair-play, já que os tchecos, percebendo o drama do atacante brasileiro, nãoo tentaram desarmá-lo. O placar de 0 × 0 contentou os dois times. O próximo jogo da seleção, nessa copa de 2014 no Brasil, é contra o Camarões. Será que podemos esperar também uma vitória, com alegria e bom futebol de Neymar e Fred? Esperamos que sim, e que o Brasil, como em 58 e 64, continue a trajetória d econquista. Sobre o lançamento e a obra Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música. Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto. A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra. A narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como “business” e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar.

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“Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino. 

Sobre os autores Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.

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Veículo: Canto do Livro

Data: 20/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://livrariacantodolivro.blogspot.com.br/2014/06/a-licao-das-arvores.html

A lição das árvores

Mostrar para as crianças e adultos que as árvores, com suas belezas e diferenças, também podem nos ensinar um pouco sobre nós mesmos é a proposta do livro “A Lição das Árvores” (Editora DSOP), de Roberto Parmeggiani, com ilustrações de Attilio Palumbo. A obra foi lançada inicialmente na Itália, onde conquistou grande sucesso e que recentemente recebeu o selo Melhores Livros da CRESCER.

 O livro conversa com o clássico "Á Árvore Generosa", de Shell Silverstein. Ela brota do mesmo imaginário onde floresceu a fábula de uma árvore que falava com seu melhor amigo ensinado a ele a generosidade, o desapego e a amizade que nada quer em troca. Na obra brasileira, o menino Enrico conta com o professor Dino, eterno interlocutor da infância, para compreender o que lhe escapa. Recorrendo à natureza, como faziam os antigos filósofos, o professor desperta o olhar do menino para a beleza da diversidade e a riqueza da convivência com o outro, igual ou diferente de nós. 

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Veículo: Tribuna do Norte

Data: 18/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://tribunadonorte.com.br/noticia/futebol-e-culinaria-no-cardapio-de-leitura/285087

Futebol e culinária no cardápio de leituraA Editora DSOP lançou recentemente o livro Entre as Quatro Linhas – Contos Sobre Futebol, organizado por Luiz Ruffato, 192 páginas, R$29,90. A obra é uma antologia de quinze contos de grandes autores da literatura nacional, organizada pelo autor Luiz Ruffato, um dos principais nomes da literatura nacional. As histórias abordam um tema de grande relevância em nossa sociedade, mas que, até então, tinha tido pouco destaque no mundo literário, que é o futebol.

Entre as quatro linhas que delimitam o palco futebolístico, estão guardadas histórias, emoções e uma paixão que virou característica reconhecida mundialmente como do povo brasileiro.

O amor pelo futebol norteia o enredo dos contos escritos por um time de peso da literatura contemporânea, Mário Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, André de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant’anna e Cristovão Tezza, que entram em campo sob a direção audaciosa do capitão Luiz Ruffato.

Ruffato, organizador da obra, dribla as convenções e coloca literatura e futebol no mesmo time, apostando no orgulho nacional como tema central de contos selecionados cuidadosamente, que expõem todo o sentimento guardado nesse universo. Torcedor, jogador, juíz, mídia, construção e desconstrução dos mitos, a poética relação com a bola, aproximação e distanciamento familiar, a angústia e o encanto repousam em belas e inesperadas narrativas que trazem à tona o mais humano dessa relação, tornando um livro acessível e interessante tanto para os amantes da bola quanto para os apaixonados por boas histórias.

O livro vem suprir uma lacuna na literatura brasileira, já que o tema tem sido injustamente rejeitado e não recebe um olhar literário adequado há muito tempo, segundo o organizador. “Os personagens da nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam num nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva – ou por ainda

carregar a pecha de agente de alienação ou por pertencer a um universo que pouco frequenta a nossa ficção, o ‘povo’”, destaca Ruffato.

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Entre as Quatro Linhas – Contos Sobre Futebol é uma forma de conhecer o Brasil por meio de uma de suas maiores paixões, o futebol!

Luiz Ruffato é autor de Eles Eram Muitos Cavalos (2001, lançado também na Itália, França, Portugal, Argentina, Colômbia e Alemanha), De Mim Já Nem se Lembra (2006, também lançado em Portugal e no prelo na Itália), Estive em Lisboa e Lembrei de Você (2009, também lançado em Portugal, Argentina e Itália) e da pentalogia Inferno Provisório, composta por Mamma, Son Tanto Felice (2005, lançado também na França, México e Alemanha), O Mundo Inimigo (2005, lançado também na França e México), Vista Parcial da Noite (2006), O Livro das Impossibilidades (2008) e Domingos sem Deus (2012, também lançado em Cuba). É autor ainda da coletânea de poemas As Máscaras Singulares.

CulináriaOutro livro interessante para esses dias de jogos da Copa do Mundo, em que a cozinha brasileira também ganha destaque na imprensa é este Arte da Cozinha Brasileira, de Leonardo Arroyo e Rosa Belluzzo, Editora Unesp, 332 páginas, R$78,00. Este é um dicionário singular, e não apenas por abarcar exclusivamente termos empregados na cozinha brasileira. Parte de seus mais de três mil verbetes sequer consta dos dicionários regulares da língua portuguesa, algo que, em si, o torna relevante para a história

da cultura nacional. Várias dessas palavras foram pinçadas em dialetos indígenas e africanos e em documentos bibliográficos hoje raros, tarefa iniciada por Leonardo Arroyo nos anos 1960.

Recentemente, a pesquisadora Rosa Belluzzo incumbiu-se de revisar e complementar o trabalho de Arroyo, tarefa em que despendeu quatro anos: “Procurei arrematar definições incompletas, incorporar palavras que à época não eram usuais, acrescer novos sentidos para termos já utilizados; meu objetivo, enfim, foi revisitar o léxico compilado por Arroyo, preservando seu conteúdo, mas não descurando o presente e a própria dinâmica transformadora da língua e da cultura”.

Arroyo e Belluzzo expõem a evolução do vocabulário da culinária nacional, enfatizando suas particularidades, curiosidades e suas três principais matrizes culturais principais – europeia, africana e indígena. Como resultado, trazem à luz um rico e diversificado leque de expressões e da terminologia empregada na cozinha em todo o país.

Leonardo Arroyo (1918-1986) foi jornalista, contista, ensaísta, autor de livros infantis e poeta. Integrou a Comissão de Cultura da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e dirigiu o Departamento de Cultura da Prefeitura de São Paulo. A Editora Unesp também publicou, de sua autoria, Literatura Infantil e Brasileira(2011).

Rosa Belluzzo é bacharel em Ciências Sociais pela USP, pós-graduada em Cooperação Cultural Ibero-americana pela Universidade de Barcelona e pesquisadora na área de antropologia cultural e história da alimentação. De sua autoria, a Editora Unesp publicou São Paulo Memória e Sabor (2008) e Machado de Assis: Relíquias Culinárias (2010), obra premiada com o Jabuti em 2011.

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Veículo: Rádio Clube

Data: 18/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://radioclube.diarioonline.com.br/noticia.php?nIdNoticia=54672&nTipo=4

Grupo A: Com uma vitória e um empate, Brasil repete início de 58 e 62

São Paulo, SP, 18 (AFI) - O empate ontem sem gols com o México fez com que muitos torcedores ficassem preocupados. Contudo, se for levado em conta apenas à história e não o futebol apresentado, não há motivo para desespero. Em outras duas ocasiões, 1958 e 1962, o Brasil venceu o primeiro jogo, empatou o segundo e na sequência foi campeão mundial.

Essas histórias estão narradas na obra Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky. Em 1958, aseleção brasileira venceu no jogo de abertura contra a Áustria e, na segunda rodada, empatou em 0x0 com a Inglaterra. O final dessa história, todo mundo conhece: Brasil campeão mundial pela primeira vez, encantando o mundo.

Já em 62, na estreia do Mundial contra o México, a Seleção venceu por 2×0. O grande susto aconteceu na segunda rodada, contra a forte Tchecoslováquia, do meia Masopust, dos atacantes Pospischal, Scherer e Jelinek, e do goleiro Schroif. Pelé, ao desferir um chute distendeu o músculo da coxa direita. Como a substituição ainda não era permitida naquela Copa, Pelé permaneceu encostado na ponta esquerda, apenas fazendo número. Valeu o fair-play, já que os tchecos, percebendo o drama do atacante brasileiro, não tentaram desarmá-lo. O placar de 0×0 contentou os dois times.

O próximo jogo da seleção, nessa copa de 2014 no Brasil, é contra o Camarões. Será que podemos esperar também uma vitória, com alegria e bom futebol de

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Neymar e Fred? Esperamos que sim, e que o Brasil, como em 58 e 62, continue a trajetória de conquista.

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Veículo: Novo Oeste

Data: 18/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.novoeste.com/index.php?page=destaque&op=readNews&title=Com+uma+vit%F3ria+e+um+empate%2C+Brasil+repete+in%EDcio+de+58+e+62+%96+livro+conta+hist%F3rias

Com uma vitória e um empate, Brasil repete início de 58 e 62 – livro conta histórias

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O empate ontem sem gols com o México fez com que muitos torcedores ficassem preocupados. Contudo, se for levado em  conta apenas a história e não o futebol apresentado, não há motivo para desespero. Em outras duas ocasiões, 1958 e 1962, o Brasil venceu o primeiro jogo, empatou o segundo e na sequência foi campeão mundial. Essas histórias estão narradas na obra Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky. Em 1958, a seleção brasileira venceu no jogo de abertura contra a Áustria e, na segunda rodada, empatou em 0 x 0 com a Inglaterra. O final dessa história, todo mundo conhece: Brasil campeão mundial pela primeira vez, encantando o mundo. Já em 62, na estreia do Mundial contra o México, a Seleção venceu por 2 × 0. O grande susto aconteceu na segunda rodada, contra a forte Tchecoslováquia, do meia Masopust, dos atacantes Pospischal, Scherer e Jelinek, e do goleiro Schroif. Pelé, ao desferir um chute distendeu o músculo da coxa direita. Como a substituição ainda não era permitida naquela Copa, Pelé permaneceu encostado na ponta esquerda, apenas fazendo número. Valeu o fair-play, já que os tchecos, percebendo o drama do atacante brasileiro, nãoo tentaram desarmá-lo. O placar de 0 × 0 contentou os dois times. O próximo jogo da seleção, nessa copa de 2014 no Brasil, é contra o Camarões. Será que podemos esperar também uma vitória, com alegria e bom futebol de Neymar e Fred? Esperamos que sim, e que o Brasil, como em 58 e 64, continue a trajetória d econquista. Sobre o lançamento e a obra Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música. Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto. A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra. A narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como “business” e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar.

“Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino. Sobre os autores Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in

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loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.

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Veículo: Só Esporte

Data: 18/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://soesporte.com.br/com-uma-vitoria-e-um-empate-brasil-repete-inicio-de-58-e-62-livro-

conta-historias/

Com uma vitória e um empate, Brasil repete início de 58 e 62 – livro conta histórias

O empate na segunda rodada sem gols com o México fez com que muitos torcedores ficassem preocupados. Contudo, se for levado em  conta apenas a história e não o futebol apresentado, não há motivo para desespero. Em outras duas ocasiões, 1958 e 1962, o Brasil venceu o primeiro jogo, empatou o segundo e na sequência foi campeão mundial.

Essas histórias estão narradas na obra Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky. Em 1958, a seleção brasileira venceu no jogo de abertura contra a Áustria e, na segunda rodada, empatou em 0 x 0 com a Inglaterra. O final dessa história, todo mundo conhece: Brasil campeão mundial pela primeira vez, encantando o mundo.

Já em 62, na estreia do Mundial contra o México, a Seleção venceu por 2 × 0. O grande susto aconteceu na segunda rodada, contra a forte Tchecoslováquia, do meia Masopust, dos atacantes Pospischal, Scherer e Jelinek, e do goleiro Schroif. Pelé, ao desferir um chute distendeu o músculo da coxa direita. Como a substituição ainda não era permitida naquela Copa, Pelé permaneceu encostado na ponta esquerda, apenas fazendo número. Valeu o fair-play, já que os tchecos, percebendo o drama do atacante brasileiro, nãoo tentaram desarmá-lo. O placar de 0 × 0 contentou os dois times.

O próximo jogo da seleção, nessa copa de 2014 no Brasil, é contra o Camarões. Será que podemos esperar também uma vitória, com alegria e bom futebol de Neymar e Fred? Esperamos que sim, e que o Brasil, como em 58 e 64, continue a trajetória d econquista.

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Sobre o lançamento e a obra

Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música. Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto.

A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra.

A narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como “business” e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar.

“Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino.

Sobre os autores

Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.

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Veículo: Maxpress

Data: 18/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,682226,Com_uma_vitoria_e_um_empate_Brasil_repete_inicio_de_58_e_62_-_livro_conta_historias,682226,13.htm

Com uma vitória e um empate, Brasil repete início de 58 e 62 - livro conta históriasO empate ontem sem gols com o México fez com que muitos torcedores ficassem preocupados. Contudo, se for levado em conta apenas a história e não o futebol apresentado, não há motivo para desespero. Em outras duas ocasiões, 1958 e 1962, o Brasil venceu o primeiro jogo, empatou o segundo e na sequência foi campeão mundial.

Essas histórias estão narradas na obra Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky. Em 1958, a seleção brasileira venceu no jogo de abertura contra a Áustria e, na segunda rodada, empatou em 0 x 0 com a Inglaterra. O final dessa história, todo mundo conhece: Brasil campeão mundial pela primeira vez, encantando o mundo.

Já em 62, na estreia do Mundial contra o México, a Seleção venceu por 2 × 0. O grande susto aconteceu na segunda rodada, contra a forte Tchecoslováquia, do meia Masopust, dos atacantes Pospischal, Scherer e Jelinek, e do goleiro Schroif. Pelé, ao desferir um chute distendeu o músculo da coxa direita. Como a substituição ainda não era permitida naquela Copa, Pelé permaneceu encostado na ponta esquerda, apenas fazendo número. Valeu o fair-play, já que os tchecos, percebendo o drama do atacante brasileiro, nãoo tentaram desarmá-lo. O placar de 0 × 0 contentou os dois times.

O próximo jogo da seleção, nessa copa de 2014 no Brasil, é contra o Camarões. Será que podemos esperar também uma vitória, com alegria e bom futebol de Neymar e Fred? Esperamos que sim, e que o Brasil, como em 58 e 64, continue a trajetória d econquista.

Sobre o lançamento e a obra

Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música. Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto.

A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por

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cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra.

A narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como “business” e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar.

“Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino.

Sobre os autores

Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.

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Veículo: Futebol Interior

Data: 18/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://m.futebolinterior.com.br/Noticia?id_conteudo=320743

Grupo A: Com uma vitória e um empate, Brasil repete início de 58 e 62Essas histórias estão narradas na obra Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky.

  

São Paulo, SP, 18 (AFI) - O empate ontem sem gols com o México fez com que muitos torcedores ficassem preocupados. Contudo, se for levado em conta apenas à história e não o futebol apresentado, não há motivo para desespero. Em outras duas ocasiões, 1958 e 1962, o Brasil venceu o primeiro jogo, empatou o segundo e na sequência foi campeãomundial.

Essas histórias estão narradas na obra Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky. Em 1958, aseleção brasileira venceu no jogo de abertura contra a Áustria e, na segunda rodada, empatou em 0x0 com a Inglaterra. O final dessa história, todo mundo conhece: Brasil campeão mundial pela primeira vez, encantando o mundo.

Já em 62, na estreia do Mundial contra o México, a Seleção venceu por 2×0. O grande susto aconteceu na segunda rodada, contra a forte Tchecoslováquia, do meia Masopust, dos atacantes Pospischal, Scherer e Jelinek, e do goleiro Schroif. Pelé, ao desferir um chute distendeu o músculo da coxa direita. Como

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a substituição ainda não era permitida naquela Copa, Pelé permaneceu encostado na ponta esquerda, apenas fazendo número. Valeu o fair-play, já que os tchecos, percebendo o drama do atacante brasileiro, não tentaram desarmá-lo. O placar de 0×0 contentou os dois times.

O próximo jogo da seleção, nessa copa de 2014 no Brasil, é contra o Camarões. Será que podemos esperar também uma vitória, com alegria e bom futebol de Neymar e Fred? Esperamos que sim, e que o Brasil, como em 58 e 62, continue a trajetória de conquista.

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Veículo: Maxpress

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,681871,Livro_mostra_o_que_as_criancas_podem_aprender_com_as_arvores,681871,8.htm

Livro mostra o que as crianças podem aprender com as árvoresQue as árvores são fundamentais para a vida no planeta é um fato inquestionável, e os fatores são inúmeros, contudo, tem mais: as árvores, com suas belezas e diferenças, também podem nos ensinar um pouco sobre nós mesmos. Mostrar para as crianças e adultos como isso pode ser feito é a proposta do livro A Lição das Árvores (Editora DSOP), de Roberto Parmeggiani, com ilustrações de Attilio Palumbo. A obra foi lançada inicialmente na Itália, onde conquistou grande sucesso e que recentemente recebeu o selo Melhores Livros da CRESCER.

Para Roberto Parmeggiani, o tema central da obra é o “amanhã”. “Trabalho com educação há muitos anos e, com o passar do tempo, me convenci de que um dos temas centrais é o ‘futuro’. Como o imaginamos? O que queremos construir? Quais os nossos sonhos e como pretendemos alcançá-los? Se eu pensar sobre as respostas a essas perguntas, logo penso em crianças e natureza, tanto separadamente quanto na relação entre elas, pois as crianças e a natureza são o futuro da humanidade”.

O livro conversa com o clássico "Á Árvore Generosa", de Shell Silverstein. Ela brota do mesmo imaginário onde floresceu a fábula de uma árvore que falava com seu melhor amigo ensinado a ele a generosidade, o desapego e a amizade que nada quer em troca.

Em A Lição das Árvores, Enrico tem sempre uma pergunta pendurada na ponta do pensamento e fala mais do que a boca. Paola, sua colega de classe, não fala, nenhuma palavra, mesmo quando os outros meninos a provocam ou riem dela.

Assim, o menino Enrico conta com a fala do professor Dino, eterno interlocutor da infância, para compreender o que lhe escapa. Recorrendo à natureza, como faziam os antigos filósofos, o professor desperta o olhar do menino para a beleza da diversidade e a riqueza da convivência com o outro, igual ou diferente de nós. Um livro tocante, que encantará adultos e crianças que olham o mundo pelo prisma do respeito à diferença e da amizade como valor absoluto.

Sobre os autores

Roberto Parmeggiani é educador, formado pela Universidade de Bolonha. Trabalha com crianças e pessoas com deficiência, realizando oficinas e animações em escolas. Administra

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sessões de formação para professores, assistentes sociais, educadores e pais que têm que lidar com deficiencia, em particular, e diversidade. É presidente da Associaçao Centro de Documentaçao Handicap, que abriga a maior biblioteca especializada em temas relacionados a assuntos como deficiência, voluntariado e terceiro setor em geral.

Attilio Palumbo é mestre em Artes, licenciado pela Academia de Belas Artes de Palermo. Ilustrador de obras de literatura infantil e de outros produtos editoriais, realiza oficinas de desenho para crianças e adultos. Formado em restauro pictórico, trabalha também como restaurador e decorador.

Sobre a Editora

Com o slogan “Mais que livros, sonhos!”, a Editora DSOP sintetiza sua razão de ser e o foco da sua atuação no mercado editorial brasileiro. A Editora foi criada para editar obras que ajudem o leitor a sonhar e a buscar a realização dos seus sonhos materiais e não materiais. O catálogo de literatura infantil, em especial, privilegia excelentes títulos que oferecem às crianças elementos que contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura e pela fantasia, tão essenciais para a organização harmoniosa de sua vida nos aspectos psíquico e social. Entre as obras didáticas e de não ficção, destaca-se a primeira coleção de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, com livros que contemplam todos os ciclos de ensino.Esse material já foi adotado em centenas de escolas públicas e privadas do Brasil onde o tema finanças é parte do currículo escolar.

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Veículo: Madeira Total

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.madeiratotal.com.br/noticia.php?id=26772&volta=noticias.php

Bom Exemplo · Livro mostra o que as crianças podem aprender com as árvores(17/06/2014)

Que as árvores são fundamentais para a vida no planeta é um fato inquestionável, e os fatores são inúmeros, contudo, tem mais: as árvores, com suas belezas e diferenças, também podem nos ensinar um pouco sobre nós mesmos. Mostrar para as crianças e adultos como isso pode ser feito é a proposta do livro A Lição das Árvores (Editora DSOP), de Roberto Parmeggiani, com ilustrações de Attilio Palumbo. A obra foi lançada inicialmente na Itália, onde conquistou grande sucesso e que recentemente recebeu o selo Melhores Livros da CRESCER.

Para Roberto Parmeggiani, o tema central da obra é o “amanhã”. “Trabalho com educação há muitos anos e, com o passar do tempo, me convenci de que um dos temas centrais é o ‘futuro’. Como o imaginamos? O que queremos construir? Quais os nossos sonhos e como pretendemos alcançá-los? Se eu pensar sobre as respostas a essas perguntas, logo penso em crianças e natureza, tanto separadamente quanto na relação entre elas, pois as crianças e a natureza são o futuro da humanidade”.

O livro conversa com o clássico "Á Árvore Generosa", de Shell Silverstein. Ela brota do mesmo imaginário onde floresceu a fábula de uma árvore que falava com seu melhor amigo ensinado a ele a generosidade, o desapego e a amizade que nada quer em troca.

Em A Lição das Árvores, Enrico tem sempre uma pergunta pendurada na ponta do pensamento e fala mais do que a boca. Paola, sua colega de classe, não fala, nenhuma palavra, mesmo quando os outros meninos a provocam ou riem dela.

Assim, o menino Enrico conta com a fala do professor Dino, eterno interlocutor da infância, para compreender o que lhe escapa. Recorrendo à natureza, como faziam os antigos filósofos, o professor desperta o olhar do menino para a beleza da diversidade e a riqueza da convivência com o outro, igual ou diferente de nós. Um livro tocante, que encantará adultos e crianças que olham o mundo pelo prisma do respeito à diferença e da amizade como valor absoluto.

Sobre os autores

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Roberto Parmeggiani é educador, formado pela Universidade de Bolonha. Trabalha com crianças e pessoas com deficiência, realizando oficinas e animações em escolas. Administra sessões de formação para professores, assistentes sociais, educadores e pais que têm que lidar com deficiencia, em particular, e diversidade. É presidente da Associaçao Centro de Documentaçao Handicap, que abriga a maior biblioteca especializada em temas relacionados a assuntos como deficiência, voluntariado e terceiro setor em geral.

Attilio Palumbo é mestre em Artes, licenciado pela Academia de Belas Artes de Palermo. Ilustrador de obras de literatura infantil e de outros produtos editoriais, realiza oficinas de desenho para crianças e adultos. Formado em restauro pictórico, trabalha também como restaurador e decorador.

Sobre a Editora

Com o slogan “Mais que livros, sonhos!”, a Editora DSOP sintetiza sua razão de ser e o foco da sua atuação no mercado editorial brasileiro. A Editora foi criada para editar obras que ajudem o leitor a sonhar e a buscar a realização dos seus sonhos materiais e não materiais. O catálogo de literatura infantil, em especial, privilegia excelentes títulos que oferecem às crianças elementos que contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura e pela fantasia, tão essenciais para a organização harmoniosa de sua vida nos aspectos psíquico e social. Entre as obras didáticas e de não ficção, destaca-se a primeira coleção de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, com livros que contemplam todos os ciclos de ensino.Esse material já foi adotado em centenas de escolas públicas e privadas do Brasil onde o tema finanças é parte do currículo escolar.

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Veículo: Observatório da Imprensa

Data: 17/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed803_gol_de_letra

Gol de letraPor Camila Moraes em 17/06/2014 na edição 803

Quando o assunto é futebol, a cobrança para que o Brasil renda bons resultados no gramado, especialmente durante uma Copa do Mundo, se estende ao campo da literatura. É comum escutar da boca dos críticos ou de meros provocadores que a maestria brasileira com a bola não se repete com os livros sobre o universo futebolístico. A discussão soa ingênua – afinal por que é que a literatura deve dar conta, sistematicamente, dos ‘talentos’ de um país –, mas o fato é que, há algum tempo e cada vez mais, jogamos bonito também nos livros.

Desde que o futebol se enraizou em seu solo, há obras literárias brasileiras muito relevantes sobre esse esporte. Historicamente, os títulos que maior relevância e fama alcançaram são os de não ficção, mas não faltam boas referências em narrativas. Se falamos de crônica, gênero que costuma sofrer certo preconceito, a riqueza é ainda maior. A relação entre futebol e literatura perpassa, com diferentes olhares e níveis de envolvimento, a obra de renomados autores brasileiros como Mário de Andrade, Alcântara Machado, Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Luís Fernando Veríssimo, João Ubaldo Ribeiro, Ignácio de Loyola Brandão e Sérgio Sant’Anna. No entanto, encontra seu ápice na crônica do dramaturgo Nelson Rodrigues, um autêntico carioca que nasceu fora do Rio de Janeiro, e de seu irmão, o jornalista e escritor Mário Filho.

Nelson é o nome mais influente na tradição da crônica de futebol no Brasil, enquanto Mário (que inventou o gênero no país) é autor de “O negro no futebol brasileiro” – um verdadeiro clássico que explica a origem do futebol-arte no Brasil, tocando temas imprescindíveis como o racismo no país, e que foi reeditado às vésperas do torneio em inglês para ser distribuído aos jornalistas internacionais. Ambos enxergavam no futebol uma manifestação cultural e sociológica da nação, muito além de um mero jogo. “O pior cego é o que só vê a bola”, dizia Nelson Rodrigues, famoso por sua acentuada miopia.

Com as ondas levantadas por um Mundial, é claro que a curiosidade futebolística se acentua. E autores e editores aproveitam para oferecer ao mercado novas histórias e análises sobre jogos, jogadores, times e campeonatos, com suas dores e delícias. Se de século XXI se fala, há os livros de Sérgio Rodrigues, Michel Laub, André Sant’Anna e Marcelo Backes, com romances; e José Miguel Wisnik, Ruy Castro e Airton de Farias, com seus relatos e ensaios de interpretação. Na seara do conto, nomes bacanas como Rogério Pereira, Ronaldo Correia de Britto, Fernando Bonassi, Cristóvão Teeza, Eliane Brum, Adriana Lisboa e Carola Saavedra fazem parte de uma antologia de textos inéditos organizada por Luiz Ruffato.

A partida dos escritores

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O melhor da inserção do futebol na literatura reside nas histórias que dão conta das contradições brasileiras ao redor da bola. O jogo sempre suscitou no país dicotomias de amor e ódio, pobreza e elitismo, racismo e mescla social – e por aí vai. Nada mais atual que essas e outras discussões, calorosas já de antes e, também agora, durante a Copa.

Para o jornalista e escritor carioca Sérgio Rodrigues, autor de O Drible, romance em que o talento de craques do passado se opõe ao mercantilismo do jogo de hoje, “o futebol é uma narrativa pronta, tem o drama na própria história do jogo e do jogador”. Essa rica matéria de que é feito o esporte pode costurar as mais complexas tradições, mas também intimidar autores que se assustam com tanta autossuficiência. Seu livro foi bastante elogiado e já traduzido ao espanhol, ao francês e ao dinamarquês.

O poeta, contista e romancista paulistano Ferréz, ligado à produção literária da periferia de São Paulo, diz que odeia futebol, mas escreve sobre o tema em seu blog e nas redes sociais. São textos breves e poéticos, “motivados pela raiva que sinto por essa Copa”, em que ele nega a tradição de “país do futebol”: “Isso foi plantado. Ninguém está preocupado, está todo mundo pagando conta”, afirma.

Segundo ele, a boa literatura brasileira sobre futebol reside no trabalho de escritores periféricos, que “não têm esse ufanismo e não falam do jogador ou do clube e sim dos sentimentos das pessoas” – personagens que gostam de futebol, mas que vivem a realidade e não a ‘farsa’ do país do futebol. São autores como Michel Yakini, Cidinha da Silva e Marcos Telles.

Realmente, esse é um assunto tem tudo para extrapolar a página. Tanto para Ferréz, como para Rodrigues, o Brasil não deveria ter se candidatado a sediar o Mundial. “Essa relação entre futebol, política, eleição, poder eFIFA não nos traz nada. O que vai acontecer é que o país vai parar vários dias e deixar de andar pra frente. E a presidenta diz que o povo vai ficar com os estádios... Só faltava os estrangeiros levarem os estádios com eles”, alfineta o primeiro.Rodrigues é mais brando, mesmo tendo críticas: “Uma vez que entrou, o país tem que fazer a Copa da melhor maneira. Mas o clima anda pesado pelo show de incompetência que demos para sediar o evento. As pessoas estão ressabiadas, e o orgulho nacional de ser um país de vencedores no futebol ficou obscurecido pelos problemas. Podemos até ganhar, mas permanece essa imagem negativa”, opina.

O jornalista e escritor carioca Ruy Castro, autor de uma biografia do Garrincha e do recém-lançado “Os garotos do Brasil – Um passeio pela alma dos craques”, é um apaixonado por futebol que, no entanto, faz coro a esse “complexo de vira-lata” – expressão cunhada no passado por Nelson Rodrigues para designar certo sentimento de inferioridade do brasileiro, em oposição à sua fama positiva no futebol. “Nunca o Brasil encarnou tanto o complexo de vira-lata quanto atualmente. E, de certa maneira, nunca [o país] nos deu tantos motivos para isso”, disse.

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Futebol e literatura: uma seleçãoQuando é dia de futebol, de Carlos Drummond de Andrade (Companhia das Letras)O negro no futebol brasileiro, de Mario Filho (Mauad)A pátria de chuteiras, de Nelson Rodrigues (Nova Fronteira)Veneno remédio – O futebol e o Brasil, José Miguel Wisnik (Companhia das Letras)O drible, de Sérgio Rodrigues (Companhia das Letras)Segundo tempo, de Michel Laub (Companhia das Letras)

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O paraíso é bem bacana, de André Sant’Anna (Companhia das Letras)O último minuto, de Marcelo Backes (Companhia das Letras)Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol, de Luiz Ruffato (Dsop)Os garotos do Brasil – Viagem à identidade secreta dos nossos craques, de Ruy Castro (Foz)Uma história das Copas do Mundo – Futebol e sociedade, de Airton de Farias (Armazém da Cultura)

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Veículo: Bússola Literária

Data: 14/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://bussolaliteraria.blogspot.com.br/

Os 30 melhores livros infantis de 2014 – Formatação comentada

O Bússola Literária tem a grata satisfação de estar publicando os 30 livros infantis considerados pela revista Crescer, como sendo os melhores de 2014. São dicas dirigidas principalmente para os pais e educadores. Também são recomendas para os leitores que preferem uma linguagem menos densa, muito utilizada nos romances e nas edições policiais. Optando assim, pela acessibilidade à linguagem própria das crianças, rica em conteúdo e fantasia.

A expressão popular “bater na mesma tecla”, bem conhecida de todos. Remete a um paradigma imutável e verdadeiro quanto à sua essência. A criança é o elo que une a inocência à vontade de ser um dia um ser consciente e responsável. Essa “tecla” já está até descorada de tanto ser utilizada, porém, poucos conseguem enxergar sua utilidade como instrumento necessário à construção da boa conduta e sabedoria vocacional.

Principalmente em tratando de que é preparando bem as nossas crianças, que o jardim do futuro dará flores e frutos saudáveis. É perceptível e inalienável, que a boa formação educacional de uma criança começa na leitura, no aproveitamento do seu talento de criar fantasias, sonhar ser um dia herói, um personagem de destaque entre os próprios colegas, seja na escola ou no convívio doméstico.

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Então o melhor investimento que se deve prestar às crianças é a motivação para a leitura. Assim, ela aprende a raciocinar com clareza e a estimular sua criatividade. Desenvolver com brilhantismo sua habilidade de articular com segurança as palavras e, a entender o sentido ortográfico e léxico de cada palavra.

Outro detalhe muito curioso na literatura infantil é a importância da ilustração como elemento indispensável de propiciar com o seu traço mágico, interatividade para o texto. Além do fator empatia que causa na criança, por ser uma referência que melhor se identifica com sua própria capacidade cognitiva.

Só de lembrar que toda a saga da literatura infantil, começou no século V a.C., com o grego Esopo e suas historinhas fabulosas é simplesmente extraordinário. Depois La Fontaine, Charles Perrault, Irmãos Grimm e Hans Christian Andersen, pegaram o mesmo barco que Esopo deixou ancorado nas praias europeias e remaram com muita propriedade, criando outras histórias super criativas, que até hoje são contadas de gerações em gerações, sem perder o brilho e ensinando os mais velhos a meditar sua infância. Lembrando-as com vitalidade, alimentadas pelo sonho de continuarem sendo criança, pelo menos para os seus netos. Reproduzindo em si mesmo, o verdadeiro significado infantil da consciência reprodutora de bons exemplos.

Quem não se lembra de A Cigarra e a Formiga, O Cão e o Lobo, O Leão e o Rato, A Raposa e as Uvas, A Lebre e a Tartaruga – Algumas obras de Esopo; A Águia e o Escaravelho, A Assembleia dos Ratos, A Galinha dos Ovos de Ouro, A Caranguejeira e a Filha, A Mosca e a Formiga, A Raposa e a Cegonha, O Corvo e a Raposa – Algumas obras de La Fontaine; Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, A Bela Adormecida, A Gata Borralheira, As Botas de Sete Léguas, O Pequeno Polegar – Algumas obras de Charles Perrault; Branca de Neve, Rapunzel, João e Maria – Algumas obras dos Irmãos Grimm; O Patinho Feio, O Rouxinol do Imperador, A Princesa e o Grão de Ervilha, A Pequena Sereia, O Soldadinho de Chumbo, O Boneco de Neve, Histórias que o Vento Contou – Algumas obras de Hans Andersen?

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Os escritores e escritoras brasileiros de histórias infantis e infantojuvenil, que mais se destacaram e merecem todo nosso aplauso e reconhecimento, foram: Monteiro Lobato, Tatiana Belink, Cecília Meireles, Eva Furnari, Ana Maria Machado, Vinícius de Moraes, Ruth Rocha, Maurício de Sousa, Pedro Bandeira, Elias José, Mary França, Jorge Amado, Ziraldo, Maria Clara Machado entre outros.

Bússola Literária teve a preocupação, mesmo baseando-se no levantamento feito pela revista Crescer, acrescentar informações consideradas úteis. Por meio de citações autorais nos comentários de cada livro, para sua melhor identificação com a temática escolhida por cada autor, sem distanciar do propósito principal, que é o de promover o desenvolvimento intelectual da sua criança, do seu pequeno leitor. Boa escolha e boa leitura.

Os 30 melhores livros infantis de 2014

1 – A bicicleta epiléptica – Edward Gorey – O americano Edward Gorey (1925 – 2000) foi um homem muito diferente da média das pessoas. Em primeiro lugar, era um ilustrador genial. Além disso, tinha um estilo surrealista e nonsense que deixava desconcertados os leitores, embora eles se encantassem com seus paradoxos. E tem mais: autor de mais de 100 livros, parecia um criador de histórias infantis, mas suas narrativas, em palavras e imagens, eram de meter medo. Um medo metafísico, feito mais de angústia que de sustos. Para completar, foi um homem que viveu

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sozinho com seus bichos, não se casou nem teve filhos, usava anéis vistosos, casacos de pele e tênis de cano alto.

Só agora, 13 anos depois da morte de Gorey chega ao Brasil um livro do escritor que encantou de Hermann Hesse a Samuel Beckett (de quem ilustrou livros e com quem tem muitas afinidades). O pequeno volume lançado pela Cosac Naify é “A bicicleta epiléptica”, traduzido por Alexandre Barbosa de Souza e Eduardo Verderame. Por João Paulo – A Cultura

2 – A caraminhola da minhoca – Blandina Franco e José Carlos Lollo – Não enxergar o próprio rabo pode trazer muitos problemas – principalmente quando isso acontece com uma minhoca! E foi exatamente o que se passou com a personagem deste livro, que tentava a qualquer custo puxar assunto com a sua outra ponta. Irritada com essa postura blasé da “parceira de espécie”, a minhoca começou a armar o maior “auê” e, apesar das broncas da joaninha, acabou se dando mal pra chuchu...

Blandina Franco e José Carlos Lollo, desde 2009 criam livros infantis em parceria. Já são quase 30 títulos publicados e, a parceria bem-sucedida rendeu-lhes duas indicações para o prêmio Jabuti e uma Menção Honrosa do prêmio Bologna Ragazzi Digital Award, na Feira de Bolonha, Itália. Por Companhia das Letras e revista Crescer.

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3 – A lição das árvores – Roberto Parmeggiani e Attilio Palumbo – Se a gente pode “gostar de um livro pela capa”, é o caso deste que tenho em mãos agora. O quê? Ah, não é exatamente este o ditado? Mas vale a brincadeira com ele. A lição das Árvores, escrito pelo italiano Roberto Parmeggiani e ilustrado por seu conterrâneo Attílio Palumbo, conquista na capa, que tem uma moldura com os nomes dos autores e, no meio, o título e uma ilustração, uma belíssima mostra dos desenhos que compõem a história.

Desde a primeira página, o que se vê é um desfile de delicadezas. Os italianos nos contam a história de Enrico e Paola, dois amigos de escola que têm gostos e hábitos bem diferentes. Mas não é isso que chama a atenção no menino. Enquanto Enrico é um perguntador sem freio, Paola não pergunta nada. Paola não fala. O menino desenha borboletas para a menina e ela retribui com sorrisos. Eles constroem uma linda relação no silêncio e, claro, nasce no menino um senso de proteção. Os outros colegas não lidam bem com o jeito dela e é aí que Enrico pede ajuda de um professor bastante especial. Por Attílio Palumbo.

4 – A noite dos bichos – um livro que amanhece – Julia Wauters – É difícil olhar para “A noite dos Bichos” – Um Livro que Amanhece e não se encantar com a capa. Com ilustrações de bicho em vermelho, rosa e verde

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e fundo preto, tão lindamente contrastadas e equilibradas, ele promete. No mínimo, mostra que a autora Julia Wauters tem talento para a ilustração. Seu site não mente, seu desenho tem força, expressão (ele está escrito em francês, mas as ilustrações dispensam idioma, não é?). Virei empolgada a capa e cheguei a uma conclusão rapidamente: o livro é realmente bem produzido. A editora Ática acertou ao trazer essa obra francesa para o Brasil. É um belo trabalho, com ilustrações feitas em transparência que se sobrepõem, ora revelando detalhes das imagens, ora escondendo. Design, projeto gráfico e impressão caprichados. E as ilustrações, claro, continuam lindas.

Mas a história que aqui se conta não é necessariamente uma narrativa com começo, meio e fim. Há um começo igual: de noite em algum lugar. E um prosseguimento parecido: amanhece e outros personagens aparecem. E o grande propósito é mostrar como é a fauna de diferentes ecossistemas e regiões do planeta: na savana africana, na taiga russa, na selva amazônica, nas profundezas do oceano e na floresta europeia. É curioso. Você sabe, por exemplo, como é um guará ou um sabiá-de-cara-pelada? São dois bichos que estão na nossa fauna e foram retratados no livro. No fim, os animais que estão espalhados pela floresta são separados e mostrados separadamente, para que a gente conheça cada um. E, no fundo, acho que essa é a maior proposta do livro, depois, claro, de mostrar que tudo acontece ao mesmo tempo, parecido, mas diferente, em toda parte do mundo. Não é um livro para se empolgar com a leitura. Porém, é curioso e lindo de fazer os olhos sorrirem. Por Aryane Cararo – Estadão/Estadinho.

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5 – A parte que falta – Shel Silverstein – A Parte que Falta, publicado recentemente pela Cosac Naify e sexto livro de Shel Silverstein (1930 – 1999), lançado no Brasil, narra a história de um ser circular em busca da completude. Quando o personagem acha a parte que lhe falta, percebe que a felicidade está além desse encontro. “Esse é um dos livros mais negligenciados de Silverstein”, afirma Rogak, autora de “A boy Named Shel”.

“Eu poderia ter finalizado a obra naquele ponto”, disse Silverstein à biógrafa para explicar a passagem em que o ser com formato de pizza conhece a sua companheira. “Mas a procura continua e essa é a loucura do livro.” Por Francisco Quinteiro Pires – Folha de São Paulo.

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6 – Abra este pequeno livro – Jesse Klausmeier e Suzy Lee – Abra este pequeno livro e leia sobre... a grande aventura que é a leitura. O convite é da jovem e estreante autora Jesse Klausmeier, que, junto da celebrada ilustradora Suzy Lee, criou uma história que celebra o prazer da leitura e da amizade. Mas não se trata de qualquer livro. Aliás, vários livros. Pois, uma vez que o abrimos, o que encontramos é... outro livro! O leitor vai acompanhar a história da joaninha, que abre um pequeno livro verde para ler a história do sapo, que por sua vez abre um pequeno livro laranja para ler sobre a coelha, e por aí vai. Cada vez que um personagem abre um novo livro, o leitor, literalmente, abre junto com ele. Como não podia deixar de ser, em se tratando de uma obra de Suzy Lee, Abra este pequeno livro traz um formato inovador, proporcionando uma experiência interativa e divertida. Dentro de cada pequeno livro se esconde um livro ainda menor, sempre com uma capa colorida e minuciosamente ilustrada. Cada livro novo é introduzido por uma cor diferente. Quando todos estiverem abertos, o leitor terá uma surpresa. Para todos aqueles que apreciam uma boa leitura e, principalmente, um bom livro. Ou melhor, vários bons livros. Por Livraria da Folha.

7 – Amarilis – Eva Furnari e Cácamo – Eva Furnari é uma das mais importantes autoras da literatura infantil do Brasil e uma das minha preferidas. E isso, claro, não é novidade para ninguém. A notícia aqui é que, com mais de 30 anos de carreira, Eva não se importa em inovar e vive agora uma experiência bem diferente para ela: o primeiro livro ilustrado por outro artista. Falo de Amarilis, lançado pela Editora Moderna (com a qual Eva tem um contrato de exclusividade) e ilustrado por Cárcamo. Isso

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já dá aquela vontade doida de abrir o livro, mas prepare-se para um belíssimo e delicado conteúdo. Eva narra uma tarde (pelo menos me pareceu esse o tempo da história, quem sabe?) de leitura compartilhada entre dois irmãos. A brincadeira de sempre era ele escolher um livro qualquer da estante de casa, ela escolher uma página e contar ao irmão o que havia lá, se tivesse palavras, lia, se fosse imagem, ela teria que explicá-la e, se o assunto apresentasse algum desafio a mais, ela criava histórias para tornar tudo mais interessante. E é assim que, a partir de uma fotografia a menina narra uma criativa trama e deixa o irmão pedindo mais. No final, uma surpresa para o leitor que torna tudo ainda mais terno. As ilustrações de Cárcamo, todas neste tom avermelhado, nos surpreendem para o sonho, ao mesmo tempo em que são fáceis e desafiantes e, algumas vezes, têm uma boa dose de bom humor. Uma parceria para compartilhar e ser lida em voz alta. Por Cristiane Rogério.

8 – Antologia ilustrada da poesia brasileira para crianças de qualquer idade – Adriana Calcanhotto – “A ideia é bem simples: abrir janelas para os poetas de diferentes tempos, estilos e vozes no Brasil, preenchendo assim a possível ausência de uma compilação dedicada aos leitores de poesia, menores ou iniciantes, ilustradas pela própria organizadora.” – Adriana Calcanhotto.

Foi a partir dessa “ideia simples” que Adriana Calcanhotto se debruçou por mais de um ano na organização desta antologia. Nela, conseguiu reunir poetas do século XIX ao XXI, canônicos e nem tão conhecidos. De

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Gonçalves Dias a Gregório Duvivier, passando por Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Adélia Prado e Paulo Leminski. Todos aqui reunidos. Nessa convivência, vê-se formar com sutileza, em uma sucessão de ecos e influências, a poesia tão brasileira, tão nossa. Uma poesia que convida todos os leitores. Ou aspirantes a leitores. Comentário da própria Editora Saraiva.

9 – Aventura animal – Fernando Vilela – Tudo bem naquela cidade, até surgir um hipopótamo atrás de um carro. Ao virar a página, ao lado de uma fonte, surge um rinoceronte... A cada virada de página, mais bicho entra em cena, vai se acumulando por ali e arma mais confusão. A obra, uma divertida maneira de apresentar os animais, é do artista plástico e educador Fernando Vilela, que já ilustrou cerca de 70 títulos, sendo 15 autorias. Ganhou dois Prêmios Jabuti e vários da FNLIJ, além de receber o Troféu Monteiro Lobato de Literatura em 2012. Por blog da Editora DCL.

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10 – Bárbaro – Renato Moriconi – O bravo cavaleiro cavalga sem medo, cavalga sem parar. De espada em punho e escudo na outra mão, ele enfrenta todos os perigos sem se preocupar. Não abre sequer os olhos. Pula por cima de cobras venenosas, encara as flechas inimigas, salta por cima dos gigantes de um olho só, não teme nem um pouquinho as plantas carnívoras; dragões, trovões, monstros marinhos não são páreos para sua bravura. Mas, então, mãos humanas enormes se lançam em sua direção. E o cavaleiro chora, abre o bocão. O que será que fez tão bravo guerreiro se esgoelar?

Neste livro de ilustrações incríveis de Renato Mariconi, chamado Bárbaro, uma história toda é contada sem nenhuma palavra. Uma história de bravura, de aventuras, de muita imaginação. E com um final surpreendente e divertido. Renato acertou mais uma vez! Por Aryane Cararo – Estadão/Estadinho.

11 – Bichos no lixo – Ferreira Gullar – Escrito e ilustrado pelo poeta, crítico de arte, tradutor e ensaísta maranhense Ferreira Gullar, Bicho do Lixo é um livro singular. Isso porque nasceu de seu amor não só pelas palavras, mas pelas imagens. O processo de confecção já dá pistas da obra: com restos de envelopes, convites, revistas, catálogos e outros impressos, o poeta fez recortes e colagens. Da mistura de cores e formas, nasceram as imagens desse curioso e inteligente livro. A intenção do autor é retratar um determinado animal, real ou não, através da sua

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arte. E, para cada um, o autor criou um ou mais versos. É um convite e tanto para a criatividade. Considerado um dos nomes mais importantes da poesia brasileira, Gullar já ganhou álbuns prêmios Jabuti e, em 2010, recebeu o Prêmio Camões pelo seu trabalho criativo. Por revista Crescer.

12 – Cantiga – Blexbolex – Cantiga é uma narrativa experimental formada por sete histórias. A primeira mostra uma criança voltando da escola. Em cada página, um desenho feito com cores fluorescentes e apenas uma palavra. Nas outras histórias, o menino repete o trajeto, mas novos elementos vão sendo acrescentados. Um desconhecido, uma bruxa, um grupo de ladrões e outros personagens transformam o caminho aparentemente rotineiro em uma aventura.

Blexbolex é o pseudônimo de Bernard Grander, que começou a carreira como tipógrafo, depois de se especializar em serigrafia. Seu traço, inspirado pelo estilo conhecido como “linha clara”, popularizado por Hergé, já chamou a atenção de críticos internacionais. Em 2008, ganhou o prêmio de Livro Mais Bonito do Mundo, na feira de Leipzig, na Alemanha. A versão americana de Cantiga foi incluída na lista de 10 livros infanto-juvenis mais bonitos de 2013 do The New York Times Book Review. Por André Sollitto – UOL, site Omelete.

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13 – Caras animalescas – Ilan Brenman e Renato Moriconi – Nas fábulas e histórias infantis, os bichos muitas vezes se comportam como humanos. Eles andam, falam e se vestem como nós. Com os personagens deste livro acontece exatamente o contrário. O Abelardo se acha a estrela da pista e é cheio de sardas; parece mais um leopardo. E a dona Ninoca, sempre de bom humor, adora uma brincadeira e não sai da água. Para completar, tem a maior cara de... Quem adivinha?! Este é o terceiro livro da Trilogia do Retrato (o primeiro foi Telefone sem fio e o segundo, Bocejo), um projeto feito a quatro mãos pelo Ilan Brenman e o Renato Moriconi. Por Ilan Brenman.

14 – Da guerra dos mares e das areias – Pedro Veludo e Murilo Silva – Em “Da Guerra dos Mares e das Areias”, Pedro Veludo conta uma fábula encantadora sobre o mecanismo das marés nos primórdios da Terra. O eterno ir e vir das ondas sobre as areias aparece como um conflito, uma batalha entre os personagens. Mas o búzio rosado propõe uma conciliação entre os barulhentos mares e as silenciosas areias. A pequena concha também sugere a Lua como mediadora do acordo de paz, ficando

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responsável pela regulação das marés. Murilo Silva, para ilustrar o poético texto de Veludo, embarcou nos movimentos espirais dos búzios e criou “patterns” para os personagens. As linhas cores da natureza, expressas nestas espirais que se multiplicam, criam uma deliciosa sensação de movimento e tridimensionalidade. Da Guerra dos Mares e das Areias foi especialmente criado para encantar os pequenos, mas os adultos sairão igualmente maravilhados pela obra depois de leitura compartilhada. Por Editora Quatro Cantos.

15 – Eloísa e os bichos – Jairo Buitrago e Rafael Yockteng – “Eu não sou daqui. Chegamos numa tarde quando eu era bem pequena. Enquanto papai procurava trabalho, eu ia para a escola e me sentia um bicho estranho (...)” Assim começa a incrível Eloísa e os Bichos, textos do colombiano Jairo Buitrago e ilustrações de Rafael Yockteng, peruano, mas que também mora na Colômbia, celeiro de grandes artistas na literatura infantil. Por este trecho já dá para notar que se trata de uma história dos desafios de estar em um novo lugar. Eloísa é a protagonista e o que vemos desde a capa é ela e o pai na companhia de insetos. Dezenas deles. Dos mais feiões mesmo. Eu, como tenho uma certa fobia, fui tomada de cara pelo livro. E ela conta como se sente na nova vida diante destes companheiros, o que faz do livro um exemplo definitivo do bom casamento entre texto e imagem. Não há quem não tenha se sentido como Eloísa alguma vez na vida e, sabemos, as crianças podem sentir-se assim todos os dias. Afinal, quem está imune a novidades? E quem não quer ajuda para superá-las? Fan Page Esconderijos do Tempo.

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16 – Em cima daquela serra – Eucanaã Ferraz e Yara Kono – “Por detrás daquele morro,/passa boi, passa boiada/ também passa moreninha/ de cabelo cacheado”, diz a parlenda tão conhecida pelas crianças, que lembra bastante a história deste livro. Mas no morro criado por Eucanaã Ferraz e ilustrado por Yara Kono, além de passar boi e passar boiada, muitos outros bichos e outras coisas andam ali por cima: uma égua pintada, goiaba e goiabada, carro e caminhão, balão colorido e avião... E às vezes até não passa nada! Por Companhia das Letras.

17 – Jerônimo Totes e suas estranhas mascotes – MP Robertson – Jerônimo Totes e suas estranhas mascotes, livro de M. P. Robertson, o mais novo lançamento da Editora Biruta. Conhecemos Jerônimo, um menino comum. A não ser, é claro, pelas estranhíssimas mascotes que ele tem em seu jardim. Alguém já ouviu falar de Glube, o Babopótamo, uma lesma enorme que baba sem parar? De Chiante, o pássaro gigante que é o

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bicho mais barulhento que já viu? E de Dragonento, o rinocerossapo com dentes de sabre, que é muito, muito guloso?

Com certeza não. Mas Jerônimo não só os conhece e cuida muito bem de todos, como ainda diz conhecer alguém que baba mais que Glube, é mais barulhento que Chiante e mais guloso que Dragonento.

Essa história que traz misturas bem estranhas de animais, despertando a imaginação dos pequenos leitores. De maneira bem-humorada e com ilustrações coloridas e inventivas, o livro convida as crianças a criarem suas próprias mascotes. Por Alice Aguiar, site Seguindo o Coelho Branco.

18 – Listas fabulosas – Eva Furnari – Vivo agora, um momento histórico da minha própria vida. Acho que acabo de ler o Melhor Livro da Eva Furnari. Mas será que isso é possível? Falo de Listas Fabulosas, lançado pela Editora Moderna.

Primeiro eu ri, ri muito, gargalhei de tudo. Depois, me emocionei. Porque é tão maravilhoso o que ela consegue fazer, esta autora de mais de 30 anos de carreira, a criadora da Bruxinha e de tantos outros personagens que nos viram a vida. Neste, ela apresenta Grômio, um fanático por listas que funda o Clube das Listas. Ele coloca o anúncio em um jornal e, claro, encontra outros sócios, que vêm com suas listas mais do que incríveis. Exemplo: na lista de tarefinhas complicadas, tem que “ir ao cinema com elefante” ou “passar na Lua antes de ir para a escola”, na lista de nomes preferidos de duplas caipiras, tem “amulet e omelet” e “palito e piloto”. E por aí vai, com ilustrações cheias de deliciosos detalhes.

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Só vendo para crer. E é tudo junto: nonsense e poesia, sentido e criatividade, liberdade e forma, conteúdo e maluquice. Melhor livro da Eva? Puxa, mas eu tenho uma lista deles. E assim é Eva. Sempre uma nova escritora e ilustradora. Quando você acha que já viu tudo dela, ela te manda uma “Listas Fabulosas...” Por Cristiane Rogerio, site Esconderijos do Tempo.

19 – Menina amarrotada – Aline Abreu – A Menina Amarrotada nasceu num dia cinza. Dos sentimentos brotaram as imagens e as palavras. Quem conta é a escritora e ilustradora Aline Abreu, que deu vida à garota usando papéis amassados, carvão e muita criatividade. É um livro delicado sobre afetos e desafetos, encontros e desencontros.

Aline conta a história de uma menina que morava do lado de lá, num lugar com atmosfera cinzenta, mas alegre. Tinha coisas comuns, como chuva, sol e folhas que caem com o vento e outras mais raras, como balanço pendurado na árvore. Um dia, o pai da menina, tão acostumado a viajar, se vai. E se ele nunca mais voltar? Pergunta a garota. Como resposta, ela ouve o vento sibilar: nunca, nunca... Então, a menina amarrotada pela primeira vez tem de decifrar seus sentimentos. O que é isso que ela sente? Tristeza, braveza, raiva? Cada vez que o vento surge, ela amarrota um pouco mais. Até que tem uma ideia: engolir o vento antes de ele virar pensamento.

No início, Aline brinca com ilustrações em preto e branco e as nuances do cinza. Depois, quando a menina amarrota, vem o marrom da folha de papel. Ao fim, extrai um amarelo para aquecer o corpo e alma. “Para

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Menina Amarrotada, queria imagens bem táteis. O papel amassado nasceu com essa personagem, e logo pensei também no carvão, porque queria algum material que sujasse e desse a impressão de que o desenho poderia até sair voando se batesse uma ventania muito forte”, diz Aline. Por Bia Reis – Estadão.

20 – Minhocas comem amendoins – Élisa Géhin – Tradução de André Telles. Parece brincadeira, mas no livro Minhocas Comem Amendoins a ilustradora francesa Élisa Géhin introduz os leitores iniciantes em um assunto para lá de complexo: a cadeia alimentar. Os textos são bem curtos e atrativos e o foco, para o pequeno leitor, recai mesmo nos desenhos que contam a história de uma minhoca responsável por atrapalhar o ritmo da natureza. Muito brava, ela resolve comer um gato em vez de amendoim. É aí que tem início a confusão. Por Veja.

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21 – O incrível menino devorador de livros – Oliver Jeffers – Henrique é nosso querido devorador-degustador-comedor de livros. Começou sem querer, mas o sabor era tão bom, que o que iniciou com uma simples página, em pouco tempo eram livros e livros em seu estômago todos os dias. O engraçado da história é que o ato de comer faz Henrique adquirir conhecimento e ele ganha gosto por isso.

Comer é muito bom e traz prazer, e para ele comer conhecimento também. A relação do paladar com o prazer é o ponto de partida para fazer do pequeno menino um apaixonado pelos livros. Mas bem sabemos que esta relação não é a mais saudável, nem celulose nem excesso são palavras boas para o estômago. E Henrique aprende isso na prática. Neste processo aprende que a relação dele com os livros pode ser diferente. Devorar livros com a boca pode ser bom, mas com os olhos é muito melhor (e não dá indigestão). O texto é divertido e trabalha com questões importantes como gosto pelo conhecimento e o tanto que isso pode ser viciante. Do mesmo modo que trabalha, como pano de fundo, com um problema bem atual: hábitos alimentares.

E a ilustração? Ah, a ilustração... Suspeita para dizer, adoro o trabalho de Oliver Jeffers. Ele cria personagens simples em formas, porém bem expressivos. Faz da página um território de exploração e descobertas para o leitor. São tantos pequenos detalhes, cores, formas e texturas que escondem pequenos detalhes a apreender do texto. A diagramação é

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sempre dinâmica e nunca previsível. O texto dança e passeia pelas páginas. Ora nos quatro cantos da folha respeitando uma área própria, ora interagindo e fazendo parte da ilustração. É preciso prestar atenção e ser curioso, procurar não só os sentidos como o próprio texto. Por Blog o Espanador.

22 – O lenço – Patrícia Auerbach – O livro-imagem “O lenço” explora um tema muito presente no universo infantil: o “faz-de-conta” a partir de objetos. Para dar asas à imaginação das crianças, qualquer coisa serve. Nesse caso, um lenço retirado sorrateiramente de uma gaveta, transforma-se em tudo o que uma menina quer.

Inicialmente, as ilustrações retratam as sensações da criança em uma primeira aproximação ao lenço. Interessa-lhe tocá-lo, cheirá-lo, envolver-se nele. Em seguida, uma ideia – sugerida pela imagem da menina com o indicador levantado (como quem pede a palavra) – anuncia que aquele objeto pode ser mais do que algo que evoca sensações. A partir desse momento, o lenço torna-se também personagem/cenário para todas as experiências imaginadas pela menina, até que um simples detalhe no canto da página – um pé em movimento – evoca a presença de um terceiro personagem. Esse adulto, até então ausente do jogo, é convidado a colocar-se do outro lado do lenço/cortina e, assim como o leitor, passa a ser plateia nesse delicioso espetáculo de “faz-de-conta”. Por Denise Guilherme – Leitura em Rede.

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23 – Os invisíveis – Tino Freitas e Renato Moriconi – Com muita sensibilidade, Tino Freitas e Renato Moriconi, tratam sobre um tema bastante complexo na sociedade brasileira – a invisibilidade social. Contam a história de um menino que enxergava pessoas que seus familiares não viam. Até que o tempo passou.

Segundo Alexandra, em Os Invisíveis “Escritor e ilustrador alcançaram perfeita harmonia entre texto e imagem nesta história de um menino que tem o “super poder” de ver pessoas invisíveis aos seus parentes. As inabilidades sociais sugeridas pelas palavras e expressas nas ilustrações convidam o leitor a refletir sobre situações similares vivenciadas em grandes cidades. Preto, branco, cinza e, especialmente, laranja guiam nosso olhar atento enquanto acompanhamos o tempo, que faz com que o menino se esqueça de que um dia foi especial”. Por Blog Literatino.

24 – Os pássaros – Germano Zullo e Albertine – “Os Pássaros” é, antes de qualquer coisa, uma sucessão de imagens lindas, carregadas de força

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poética e lirismo. Ainda que, juntos, não contassem à história que contam cada desenho de cada página já seria uma narrativa visual intensa, completa e hipnotizante. É difícil deixar de olhar o livro e igualmente difícil é resistir à tentação de arrancar suas páginas, enquadrá-las todas e colocá-las na parede.

Sou fascinada por imagens bonitas. E penso que, para um bebê ou uma criança que ainda não lê, a força artística de um livro é a ilustração, é nas ilustrações que eles travam o primeiro contato com a arte, tanto a literatura, a narrativa em si, quanto às artes visuais propriamente. A qualidade visual é, hoje, meu primeiro critério para escolher uma obra e oferecê-la ao meu filho. E Albertine, a artista plástica suíça que desenhou lindamente “Os Pássaros”, facilitou enormemente minha escolha.

Além disso, o escritor germano Zullo - igualmente suíço -, que assina o poético texto da obra e que é responsável pela história que as imagens de Albertine contam, desenvolveu uma narrativa singela, simples, mas carregada de múltiplas nuances e diversos significados. É lírica, é forte, é profunda, mas, ao mesmo tempo, é simples e acessível às crianças de qualquer idade. Tenho a impressão de que “Os Pássaros”, por isso mesmo, é aquele tipo de livro que pode ser lido e relido muitas vezes ao longo da vida, pois vai amadurecendo junto com o leitor. A cada releitura, novas perspectivas e novos sentidos. Por Blog Mãederna.

25 – Ralf & Demi: uma história de duas metades – Felipe Schuery e Clara Gavilan – Em Ralf & Demi: uma história de duas metades, Felipe Schuery constrói uma deliciosa interação entre o menino Ralf, que só é capaz de

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fazer metade das coisas, e Demi, uma garota que só consegue fazer a outra metade. O que pode acontecer se essas duas “caras-metades” encontrarem? Será que juntos poderiam ficar completos? Afinal, somos mesmo todos assim, ninguém é bom em tudo. E será que se fôssemos, a vida seria assim tão interessante?E isso que os pequenos leitores poderão descobrir nessa deliciosa e bem-humorada obra, delicadamente ilustrada com as lindas aquarelas de Clara Gavilan. Ótima leitura para crianças em início de alfabetização e pré-escolares, em leitura compartilhada com os adultos, que certamente também vão se identificar e se apaixonar por essa simpática duplinha de almas gêmeas. Por Lilian Farias – Skoob.

26 – Se você quiser ver uma baleia – Julie Fogliano e Erin E. Stead – “Se você quiser ver uma baleia vai precisar manter os olhos no mar e esperar... esperar... esperar...” É isso que faz o garotinho retratado no livro da escritora norte-americana Julie Fogliano. Ele espera, pacientemente, a baleia chegar. Não há rosas, pelicanos ou piratas que tirem seus olhos da mira do horizonte.

As delicadas ilustrações de Erin E. Stead deixam a leitura ainda mais especial e apaixonante. A primeira obra de Julie Fogliano, And then it’s spring (Então, é primavera), tornou-se Best-seller pelo The New York Times e ganhou o prêmio Livro de Honra do Boston Globe-Horn Book. Por Ne 10.Uol.

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27 – Tem lugar para todos – Massimo Caccia – Moscas, abelhas, mariposas, sapos, todos enfileirados atrás de um tatu, de um coala, de um tucano... Todos em ordem, muito comportados, seguindo uns aos outros. Mas para onde vão? Uma das histórias mais famosas do mundo – a da Arca de Noé – agora recontada por meio de ilustrações modernas, que, com um traço simples e claro, criam uma narrativa capaz de despertar a curiosidade e a imaginação do leitor. Por Livraria Cultura.

28 – Ter um patinho é útil – Isol – Um menino encontra um patinho e o agarra. Balança-se nele, coloca-o no nariz, usa como chapéu, como apito, como cachimbo e até como cotonete para enxugar as orelhas depois do banho... Quando se pensa ter chegado ao final da leitura, ao virar a última página, vem a gostosa surpresa: um outro livro – ou o mesmo livro, sob outra perspectiva. Em Ter um menino é útil, Isol nos apresenta – literalmente – o outro lado da história. A partir de um jogo visual simples e muito divertido, a autora utiliza as mesmas ilustrações para mostrar que

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qualquer situação pode ter diferentes pontos de vista.

Tanto o texto quanto as imagens são da escritora e ilustradora argentina Marisol Misenta, que assina como Isol. Já são mais de dez títulos infanto-juvenis criados por ela. Em 2013, recebeu o prêmio sueco Astrid Lindgren pela qualidade do seu trabalho. Por Livraria da Folha.

29 – Vagalumice – Laurent Cardon – Parte da coleção Que Bicho sou eu? Composta pelos livros Aranha por um fio e o Sapo a passo, Vagalumice é o mais recente livro do francês Laurent Cardon.

A obra conta a história de um filhote vaga-lume que vai pela primeira vez à escola. Lá ele terá que aprender a se comunicar corretamente com a sua espécie, por meio de sua luz pisca-pisca. No entanto, alguma coisa sai errada para o pequeno vaga-lume – sua luz brilha muito mais do que a dos seus companheiros de classe. Com a ajuda de sua amiga e do médico vaga-lume, ele soluciona o seu problema de maneira bem diferente.

Utilizando-se somente de imagens, Laurent permite ao leitor imaginar uma infinidade de possíveis histórias e diálogos para essa turma de vaga-lumes.

O livro – O sonho do vagaluminho era brilhar. Porém, primeiro ele precisava crescer para poder ter a sua própria luz. Quando finalmente chega o momento, algo explosivo acontece. Como será que o vaga-lume vai lidar com essa mudança? O terceiro livro da série “Que Bicho sou eu?” Apresenta as metamorfoses vividas por dois vaga-lumes: um que brilhava de menos e outro que brilhava de mais. Acompanhe essas transformações

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da vida dos animais de pertinho, nesse adorável livro-imagem de Laurent Cardon. Por Laurent Cardon.

30 – Veludo – história de um ladrão – Silvana D’Angelo e Antonio Mariconi – Veludo é o seu nome, entre os ladrões, é bastante famoso. Ele invade as moradias com um toque suave, desliza como uma onda na areia, e as casas o recebem de maneira aberta, generosa, amiga. Com seu olfato capaz de captar histórias presentes e passadas, não busca jóias nem dinheiro, mas outra riqueza. C uma atmosfera de suspense e ao mesmo tempo poética. Veludo – História de um Ladrão marcou a estreia da autora italiana Silvana D’Angelo no mercado infantojuvenil, em 2007. As ilustrações, que fazem referência a diversas obras de arte, são do arquiteto italiano especializado em design de interiores Antônio Marinoni. Uma narrativa elaborada, apoiada em um personagem bem construído e marcante, Por revista Crescer.

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Veículo: Vírgula (UOL)

Data: 14/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://virgula.uol.com.br/diversao/literatura/deuses-da-bola-reconta-trajetoria-da-selecao-

brasileira-nos-ultimos-100-anos

Deuses da Bola reconta a trajetória da seleção brasileira nos últimos 100 anosObra resgata histórias de bastidores de cada Copa vencida pelo Brasil, entre outras curiosidades

Fonte: Divulgação

Capa do livro Deuses da Bola

Deuses da Bola - 100 anos da Seleção Brasileira chega às livrarias, no gancho da Copa do Mundo que acontece no Brasil. Escrito pela dupla Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, o livro traça a trajetória da seleção brasileira desde 1914, ano do primeiro jogo do time nacional.

A narrativa vai detalhando a evolução da seleção, o surgimento dos craques históricos (Garrincha, Pelé, Zico, Romário, Neymar) e momentos marcantes na história das Copas. Com destaque para as cinco vezes em que o Brasil ergueu a taça no Mundial:

Copa de 1958Antes da vitória final, uma data marcante foi o dia 18 de maio, quando o Brasil venceu por 3 × 1 a Bulgária, no Pacaembu. O motivo: foi a primeira vez em que Pelé e Garrincha atuaram juntos.

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Copa de 1962A confusão foi quando o Brasil fez uma escala em Beirute. A multidão que esperava os atletas implorava para que eles jogassem no Líbano. O jornal local Le Soir publicou que, em desespero de causa, Pelé quase foi sequestrado, a fim de forçar a realização da partida.

Copa de 1970Antes de ganhar mais um título, a Seleção teve que reverter a opinião pública, que vaiou seguidamente o time. No Mineirão, por exemplo, num jogo disputado contra a seleção mineira,Gérson e Jairzinho foram hostilizados pela torcida local, que queria jogadores de Minas no lugar dos dois. Contra a Bulgária, no Morumbi, e contra a Áustria, no Maracanã, o clima de descontentamento continuou. A indignação popular era tanta que o jornalista Nelson Rodrigues, árduo defensor do time, desabafou ao ver a delegação brasileira partir para o México num Boeing da Varig. “Finalmente, a Seleção deixou o seu exílio”, comentou.

Copa de 1994O grande debate girou em torno de Romário, que era preterido por atritos com o coordenador técnico Zagallo. Romário foi convocado, fez seis gols no primeiro coletivo e, desde a sua chegada, caminhou para se tornar o herói do título.

Copa de 2002Auxiliado pela psicóloga Regina Brandão, Felipão traçou um perfil dos jogadores, mapeando a equipe. Entendeu melhor as peculiaridades de cada um, o que ajudou na formação da chamada “Família Scolari”, termo referente à união do grupo, que contribuiu para o êxito naquele Mundial. Até mesmo o estilo truculento do treinador com a imprensa deu lugar a uma postura mais diplomática.

Deuses da Bola - 100 anos da Seleção BrasileiraLançamento Editora DSOP432 páginasR$49,90

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Veículo: El País

Data: 14/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://brasil.elpais.com/brasil/2014/06/14/cultura/1402780440_230024.html

Gol de letraTítulos brasileiros clássicos e recentes, ambientados no mundo do futebol, revelam o elo cultural do esporte com o país

Adolescentes jogam bola no Rio. / JAMIE SQUIRE (GETTY IMAGES)

Quando o assunto é futebol, a cobrança para que o Brasil renda bons resultados no gramado, especialmente durante uma Copa do Mundo, se estende ao campo da literatura. É comum escutar da boca dos críticos ou de meros provocadores que a maestria brasileira com a bola não se repete com os livros sobre o universo futebolístico. A discussão soa ingênua – afinal por que é que a literatura deve dar conta, sistematicamente, dos ‘talentos’ de um país –, mas o fato é que, há algum tempo e cada vez mais, jogamos bonito também nos livros.

Desde que o futebol se enraizou em seu solo, há obras literárias brasileiras muito relevantes sobre esse esporte. Historicamente, os títulos que maior relevância e fama alcançaram são os de não ficção, mas não faltam boas referências em narrativas. Se falamos de crônica, gênero que costuma sofrer certo preconceito, a riqueza é ainda maior. A relação entre futebol e literatura perpassa, com diferentes olhares e níveis de envolvimento, a obra de renomados autores brasileiros como Mário de Andrade, Alcântara Machado, Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Luís Fernando Veríssimo, João Ubaldo Ribeiro, Ignácio de Loyola Brandão e Sérgio Sant’Anna. No entanto, encontra seu ápice na crônica do dramaturgo Nelson Rodrigues, um autêntico

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carioca que nasceu fora do Rio de Janeiro, e de seu irmão, o jornalista e escritor Mário Filho.

Nelson é o nome mais influente na tradição da crônica de futebol no Brasil, enquanto Mário (que inventou o gênero no país) é autor de “O negro no futebol brasileiro” – um verdadeiro clássico que explica a origem do futebol-arte no Brasil, tocando temas imprescindíveis como o racismo no país, e que foi reeditado às vésperas do torneio em inglês para ser distribuído aos jornalistas internacionais. Ambos enxergavam no futebol uma manifestação cultural e sociológica da nação, muito além de um mero jogo. “O pior cego é o que só vê a bola”, dizia Nelson Rodrigues, famoso por sua acentuada miopia.

Com as ondas levantadas por um Mundial, é claro que a curiosidade futebolística se acentua. E autores e editores aproveitam para oferecer ao mercado novas histórias e análises sobre jogos, jogadores, times e campeonatos, com suas dores e delícias. Se de século XXI se fala, há os livros de Sérgio Rodrigues, Michel Laub, André Sant’Anna e Marcelo Backes, com romances; e José Miguel Wisnik, Ruy Castro e Airton de Farias, com seus relatos e ensaios de interpretação. Na seara do conto, nomes bacanas como Rogério Pereira, Ronaldo Correia de Britto, Fernando Bonassi, Cristóvão Teeza, Eliane Brum, Adriana Lisboa e Carola Saavedra fazem parte de uma antologia de textos inéditos organizada por Luiz Ruffato.

A partida dos escritores

O melhor da inserção do futebol na literatura reside nas histórias que dão conta das contradições brasileiras ao redor da bola. O jogo sempre suscitou no país dicotomias de amor e ódio, pobreza e elitismo, racismo e mescla social – e por aí vai. Nada mais atual que essas e outras discussões, calorosas já de antes e, também agora, durante a Copa.

Para o jornalista e escritor carioca Sérgio Rodrigues, autor de O Drible, romance em que o talento de craques do passado se opõe ao mercantilismo do jogo de hoje, “o futebol é uma narrativa pronta, tem o drama na própria história do jogo e do jogador”. Essa rica matéria de que é feito o esporte pode costurar as mais complexas tradições, mas também intimidar autores que se assustam com tanta autossuficiência. Seu livro foi bastante elogiado e já traduzido ao espanhol, ao francês e ao dinamarquês.

O poeta, contista e romancista paulistano Ferréz, ligado à produção literária da periferia de São Paulo, diz que odeia futebol, mas escreve sobre o tema em seu blog e nas redes sociais. São textos breves e poéticos, “motivados pela raiva que sinto por essa Copa”, em que ele nega a tradição de “país do futebol”: “Isso foi plantado. Ninguém está preocupado, está todo mundo pagando conta”, afirma.

Futebol e literatura: uma seleção

Quando é dia de futebol, de Carlos Drummond de Andrade (Companhia das Letras)

O negro no futebol brasileiro, de Mario Filho (Mauad)

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A pátria de chuteiras, de Nelson Rodrigues (Nova Fronteira)

Veneno remédio - O futebol e o Brasil, José Miguel Wisnik (Companhia das Letras)

O drible, de Sérgio Rodrigues (Companhia das Letras)

Segundo tempo, de Michel Laub (Companhia das Letras)

O paraíso é bem bacana, de André Sant’Anna (Companhia das Letras)

O último minuto, de Marcelo Backes (Companhia das Letras)

Entre as quatro linhas – Contos sobre futebol, de Luiz Ruffato (Dsop)

Os garotos do Brasil – Viagem à identidade secreta dos nossos craques, de Ruy Castro (Foz)

Uma história das Copas do Mundo - Futebol e sociedade, de Airton de Farias (Armazém da Cultura)

Segundo ele, a boa literatura brasileira sobre futebol reside no trabalho de escritores periféricos, que “não têm esse ufanismo e não falam do jogador ou do clube e sim dos sentimentos das pessoas” – personagens que gostam de futebol, mas que vivem a realidade e não a ‘farsa’ do país do futebol. São autores como Michel Yakini, Cidinha da Silva e Marcos Telles.

Realmente, esse é um assunto tem tudo para extrapolar a página. Tanto para Ferréz, como para Rodrigues, o Brasil não deveria ter se candidatado a sediar o Mundial. “Essa relação entre futebol, política, eleição, poder eFIFA não nos traz nada. O que vai acontecer é que o país vai parar vários dias e deixar de andar pra frente. E a presidenta diz que o povo vai ficar com os estádios... Só faltava os estrangeiros levarem os estádios com eles”, alfineta o primeiro.

Rodrigues é mais brando, mesmo tendo críticas: “Uma vez que entrou, o país tem que fazer a Copa da melhor maneira. Mas o clima anda pesado pelo show de incompetência que demos para sediar o evento. As pessoas estão ressabiadas, e o orgulho nacional de ser um país de vencedores no futebol ficou obscurecido pelos problemas. Podemos até ganhar, mas permanece essa imagem negativa”, opina.

O jornalista e escritor carioca Ruy Castro, autor de uma biografia do Garrincha e do recém-lançado “Os garotos do Brasil – Um passeio pela alma dos craques”, é um apaixonado por futebol que, no entanto, faz coro a esse “complexo de vira-lata” – expressão cunhada no passado por Nelson Rodrigues para designar certo sentimento de inferioridade do brasileiro, em oposição à sua fama positiva no futebol. “Nunca o Brasil encarnou tanto o complexo de vira-lata quanto atualmente. E, de certa maneira, nunca [o país] nos deu tantos motivos para isso”, disse.

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Veículo: Fut’N’roll

Data: 12/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://futnroll.com/2014/06/12/livro-conta-historia-centenaria-e-fala-do-amor-pela-selecao-

brasileira/

Livro conta história centenária e fala do amor pela Seleção BrasileiraLogo mais a seleção brasileira estreia na Copa do Mundo contra a Croácia, na Arena Corinthians, celebrando cem anos de vida, de glórias, de sofrimento, mas acima de tudo de amor. Amor de uma nação, que mesmo tendo momentos de raiva e desilusão, sempre se une e se veste de verde e amarelo para torcer pelos deuses da bola. Amor de um menino que cresceu na favela e conseguiu realizar o sonho de jogar pela seleção mais vitoriosa da história, uma das mais respeitadas e temidas pelos adversários. Essa história centenária é contada em detalhes no livro “Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira”, dos escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção, que foi lançado recentemente pela editora DSOP.

Foto: Divulgação

 

“(Ser um Deus da Bola) É o dom de usar a intuição a serviço do futebol. O Brasil, país dos morros, da ginga, dos garotos descalços e dos meninos encantados com a bola, tem na sua essência esse desejo pelo drible, para superar as agruras, brincando com a bola, um pequeno mundo, redondo, lúdico, símbolo da autoestima e esperança. Um Deus do futebol, acima de tudo, ama a bola” explica o autor Eugênio Goussinsky, em entrevista exclusiva ao Fut’n’Roll.

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A obra conta histórias que marcaram os cem anos da seleção, fala da mística da “amarelinha” e homenageia os craques que vestiram uma das camisas mais importantes do futebol mundial. O livro ainda entra na paixão do torcedor e os autores são categóricos: “o brasileiro continua amando a seleção brasileira. Trata-se da instituição mais nobre do futebol brasileiro. Às vezes, por uma questão de falta de autoestima ou até inveja inconsciente da própria qualidade da seleção, existem posturas contrárias. Mas são a minoria, apesar de serem barulhentas. A grande maioria da população e dos torcedores se une à seleção nos momentos decisivos” destaca Eugênio.

 

Acompanhe a entrevista na íntegra e viaje na história da seleção, antes de vestir sua camisa e torcer para o Brasil começar a Copa com o pé direito…

 

Fut’n’Roll – Quem são os autores?Eugênio Goussinsky – O livro foi em um parceria entre os jornalistas João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky. João Carlos Assumpção atuou por alguns anos na Folha de S. Paulo, tendo sido correspondente em Nova York, e posteriormente no Sportv. Atualmente é colunista do jornal Lance. Eugenio Goussinsky atuou em O Estado de S. Paulo, foi repórter do Jornal do Brasil, assessor de imprensa da Secretaria da Educação paulista, escreveu outros livros de crônicas e contos, e atualmente é redator do Portal R7, da Rede Record.

Eugênio e João Carlos durante o lançamento do livro em São Paulo. Foto: Divulgação

 

FnR – Como surgiu a ideia e quanto tempo levou para vocês concluírem a obra, desde as primeiras pesquisas e entrevistas?

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E.G. – A ideia surgiu em uma conversa em um bar nos anos 90, quando ambos decidiram contar a história desta instituição apaixonante que é a seleção brasileira. Tínhamos consciência de que se trata de um tema atemporal e que sempre despertará interesse do público. O projeto demorou cerca de dois anos para ser concluído. Depois foi sendo atualizado, de acordo com os jogos do Brasil. 

FnR – O que o leitor vai encontrar de mais surpreendente no livro?E.G. – O leitor vai encontrar histórias que são pouco divulgadas, mas foram importantes para a seleção em determinadas épocas. Procuramos respeitar, mas não nos apegar apenas nos chavões, do tipo Zagallo não viu a Holanda ou o Brasil ganharia nove entre 10 partidas contra o Uruguai em 50. 

FnR – O que faz de um jogador um verdadeiro Deus da Bola?E.G. – É o dom de usar a intuição a serviço do futebol. O Brasil, país dos morros, da ginga, dos garotos descalços e dos meninos encantados com a bola, tem na sua essência esse desejo pelo drible, para superar as agruras, brincando com a bola, um pequeno mundo, redondo, lúdico, símbolo da autoestima e esperança. Um Deus do futebol, acima de tudo, ama a bola. 

FnR – Vocês abordam também as questões políticas e de bastidores da CBF? Até que ponto as disputas pelo poder atrapalham o desempenho de uma seleção?E.G. – Não entramos tanto nesta questão de bastidores, porque a beleza da seleção independe do que acontece fora. Muitas vezes ela predominou mesmo em ambientes pouco propícios, o que mostra que, apesar de lamentáveis, certos períodos recheados de interesses mesquinhos não devem ser atrelados à mística da camisa amarela. Claro que citamos mudanças na esfera de poder e o contexto da CBF em cada época.

 FnR – O que representam os cem anos da seleção brasileira?E.G. – Os cem anos da seleção brasileira significam a continuidade de um símbolo que serve como uma referência, um espelho da identidade nacional, mostrando, ao longo da história, momentos de integração do país em meio aos problemas, que serviram para mostrar algo de bom que ele carrega em sua essência. A seleção supera tudo: rivalidades clubísticas, partidos políticos e pode servir como um impulso motivador para o país encarar com mais força suas dificuldades. 

FnR – Qual o jogo da seleção mais marcante para cada um e por quê?E.G. – O João Carlos considera a derrota do Brasil para a Itália, em 1982, por, mesmo com o resultado adverso, ter sido um marco na história da seleção brasileira, um símbolo do futebol bem jogado, ao estilo dos Deuses da Bola. Eu já considero a primeira partida, contra o Exeter City, da Inglaterra, que possibilitou a formação de uma seleção onde desfilaram, posteriormente, craques como

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Preguinho, Friedenreich, Leônidas, Nilton Santos, Garrincha, Pelé, Rivellino, Zico, Romário, Ronaldo e tantos outros.

Sócrates e Zico, um dos deuses da seleção de 1982. Foto: Getty Images

 

FnR – Um dos episódios marcantes nesta trajetória é a Copa de 1950. Na pesquisa que fizeram para o livro, vocês encontraram alguma curiosidade que envolveu aquela final, além do fato de o Uruguai ter jogado mais que o Brasil?E.G. – Sempre buscamos relacionar os momentos da seleção com o contexto político e social da época. Abordamos a empolgação daquela Copa, a importância que o brasileiro depositou no evento, o excesso de confiança e o fato de o Uruguai já ter ganho do Brasil no início daquele ano, mostrando que a derrota no Maracanã não deveria ter sido assim tão surpreendente, apesar da grande seleção que tínhamos. FnR – Estamos prestes a iniciar a segunda Copa do Mundo em casa. Vocês conseguem traçar um paralelo entre as duas competições?E.G. – A Copa vai se aproximando e as semelhanças aparecendo. O Brasil, depois de um período de mau humor em relação à Copa, começa a se apropriar do evento da mesma maneira que em 1950. Imagino que uma final contra a Argentina, no Marcanã, seria novamente um momento marcante, de união tão forte ou mais do que em 1950, um momento em que o país também vislumbrava o crescimento. 

Mais de 60 pessoas devem lotar a Arena Corinthians na abertura da Copa. Foto: Rodrigo Faber/Globoesporte.com

FnR – Apesar dos atrasos, superfaturamentos de obras e o questionável legado da Copa deste ano, o que vocês esperam do mundial?

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E.G. – Os atrasos foram lamentáveis, mas, mesmo que não deste tipo, em todas as Copas ocorrem problemas. Mas nem por isso o que é positivo precisa ser deixado de lado e um evento como este sempre traz mais coisas positivas. Claro que os erros precisam servir de aprendizado, mas o país está amadurecendo e as manifestações pacíficas têm sido uma demonstração disso. Elas criticam a corrupção e não a seleção. 

FnR – Eu vejo a relação da torcida com a seleção muito instável, não é um amor incondicional. O brasileiro hoje realmente ama a seleção ou só gosta de comemorar títulos?E.G. – O brasileiro continua amando a seleção brasileira. Trata-se da instituição mais nobre do futebol brasileiro. Às vezes, por uma questão de falta de autoestima ou até inveja inconsciente da própria qualidade da seleção, existem posturas contrárias. Mas são a minoria, apesar de serem barulhentas. A grande maioria da população e dos torcedores se une à seleção nos momentos decisivos. FnR – Como essa relação de amor e ódio mudou/amadureceu ao longo de um século?E.G. – Ela já oscilou em alguns momentos, mas nunca se extinguiu. Na Copa de 90, que inaugurou uma nova era no futebol brasileiro, houve um desestímulo maior, mas que serviu para unir novamente o país em torno do significado da seleção. Os jogadores sentiram isso e o país se sagrou tetracampeão, o que foi motivo de uma grande comemoração popular nos dias seguintes à final contra a Itália. 

FnR – Para terminar, na seleção de todos os tempos do Brasil, quais seriam os seus deuses da bola?E.G. – A seleção brasileira de todos os tempos, em nossa opinião, seria formada por: Gylmar; Djalma Santos, Aldair, Domingos da Guia e Nilton Santos; Falcão, Zico, Rivellino e Pelé; Garrincha e Romário; Técnico: Vicente Feola. Os Deuses seriam todos eles, mais os reservas, com Taffarel; Carlos Alberto, Luís Pereira, Mauro Ramos e Júnior; Zito, Didi, Sócrates e Gérson; Neymar (por que não?) e Ronaldo; Técnico: Telê Santana.

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Veículo: Click RBS

Data: 12/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://wp.clicrbs.com.br/marcapagina/2014/06/12/lancamento-da-editora-dsop-resgata-

100-anos-de-historias-da-selecao-brasileira/?topo=52,1,1,,224,e224

Lançamento da Editora DSOP resgata 100 anos de histórias da Seleção BrasileiraO livro Deuses da Bola: 100 Anos da Seleção Brasileira, dos escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção,  traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro.

A narrativa vai do primeiro jogo do time, em 1914, até a era atual do futebol, como “business”, e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos, como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da história do país. Fala ainda do surgimento de “deuses” como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar.

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Os autoresEugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do

Brasil e deO Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S.

Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.

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Veículo: Maxpress

Data: 11/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,680748,Em_ano_de_Copa_Editora_DSOP_lanca_obra_qu

e_resgata_100_anos_de_historias_da_selecao_brasileira,680748,13.htm

Em ano de Copa, Editora DSOP lança obra que resgata 100 anos de histórias da seleção brasileiraDeuses da Bola, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky, marca a estreia da casa editorial no segmento de não-ficção

A Copa do Mundo vai começar. Amanhã (12/06) é a grande abertura e, para relembrar como tudo começou, os autores João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky escreveram a obra Deuses da Bola – 100 anos da Seleção Brasileira (Editora DSOP), que resgata diversas histórias, fatos e curiosidades sobre o assunto.

21 de julho de 1914, dia do primeiro jogo da seleção brasileira de futebol, um combinado de paulistas e cariocas que enfrentou o time inglês Exeter City no antigo campo do Fluminense, à rua Guanabara, 94, no bairro das Laranjeiras. É quando começa o mais novo livro da Editora DSOP, que narra com detalhes 100 anos de histórias da Seleção que em 2014 defenderá a camisa amarela em casa, buscando o mesmo resultado daquele 21 de julho: vitória, aquela primeira por 2 × 0, com gols de Osman e Oswaldo Gomes.

Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música, convidando à leitura, a obra marca a estreia da Editora DSOP no segmento de não-ficção.

Deuses da Bola traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto.

A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra.

A narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como “business” e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos

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como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar.

“Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino.

Os autores

Eugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.

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Veículo: BOL

Data: 11/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/esporte/2014/06/11/veja-a-lista-dos-137-livros-

lancados-sobre-futebol-este-ano.htm

Veja a lista dos 137 livros lançados sobre futebol este ano

O livro "Os Garotos do Brasil - Um Passeio pela Alma dos Craques" de Ruy Castro, é um dos destaques

"100 anos de Palmeiras: o livro", por Wagner Luiz Marques (Clube dos Autores)

"1000 Curiosidades do Mundo da Bola que todo craque deveria saber", por Anibal Litvin (Vergara & Riba)

 

"11 Fotógrafas", vários autores (Sýn Criativa)

 

"2002 de meninos a heróis - Uma história do Santos Futebol Clube", por Paulo Rogério (Realejo Edições)

 

"2014 Curiosidades sobre Copas do Mundo", por Fábio Cinegaglia (Gregory)

 

"7 crônicas alvinegras", vários autores (Livros Ilimitados)

 

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"A Camisa Amarela da Seleção Brasileira", por Gilson Yosshioka, Myriam Chinalli e Rafael Antón (Gaivota)

 

"A Copa da Corrupção", por Duciran Van Marsen (Farena)

 

"A Copa do Mundo de 1950-A maior tragédia do futebol brasileiro", por Francisco Michielin (Ex Machina)

 

"A copa do mundo e as cidades: políticas, projetos e resistências", por Fernanda Sánchez, Glauco Bienenstin, Fabrício Leal de Oliveira e Pedro Novais (EdUFF)

 

"A dança do Brasil com o diabo – Copa do Mundo, Olimpíadas e a luta pela democracia", por Dave Zirin (Lazuli)

 

"A História das Camisas de Todos os Jogos das Copas do Mundo - 2ª edição", por Paulo Gini e Rodolfo Rodrigues (Panda Books)

 

"A trilogia das cores  volume 3 - A Paixão é Vermelha (2011-2013)", por Samarone Lima e Inácio França (Sappho Press)

 

"Almanaque completo da Copa do Mundo: a história de todos os campeões mundiais", por Evanildo da Silveira (Discovery)

 

"Almanaque do Cruzeiro Esporte Clube", por Henrique Ribeiro (Belas Letras)

 

"Almanaque do São Paulo", por Raul Snell e José Renato Santiago (Autores)

 

"Arena Corinthians: a nossa casa", por Tadeo Sanchez Oller (Versal)

 

"As Coisas Incríveis do Futebol: as Melhores Crônicas de Mario Filho", por Francisco Michielin (Ex Machina)

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"Bem Bolado - A História, a Geografia, a Matamética, as Artes e as Ciências por trás do Futebol", por Fátima Mesquita (Panda Books)

 

"Bola", por Thierry des Fontaines (Réptil)

 

"Bola na rede e o povo nas ruas! O Brasil na Copa do Mundo de 1938", por Felipe Morelli Machado (EdUFF)

 

"Bola na rede, volume 1: o pontapé inicial", por Dan Freedman (Fundamento)

 

"Bola na rede, volume 2: lance da vitória", por Dan Freedman (Fundamento)

 

"Brasil Pentacampeão - 300 momentos de emoção", por Milton Mira de Assumpção Filho e Tiana Chinelli (MBooks)

 

"Brasil pentacampeão: rumo ao hexa 2014", por Beto Fonseca e Angela Rodrigues (D Livros)

 

"Brasil Retratos Poéticos - As Cidades da Copa", por Fernando Bueno, Delfim Martin e Edson Sato (Escrituras)

 

"Brasil: Em Todas as 20 Copas Do Mundo (1930 - 2014) – 2ª edição", por Geraldo Affonso Muzzi (Pontes)

 

"Caixinha de surpresas", por Rulian B. Maftum (Desfecho)

 

"Calendário Futebolístico dos Sonhos", por Silveira Filho (All Print)

 

"Camisas do futebol carioca", por Auriel de Almeida (Maquinária)

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"Campeonato Paulista Guia Oficial 2014 - Primeira Divisão", por Raoni David Colpas Gabriel (FPF)

 

"Campeonato Paulista Guia Oficial 2014 - Segunda Divisão", por Raoni David Colpas Gabriel (FPF)

 

"Ceará: uma história de paixão e glória - 2ª edição", por Aírton de Farias (Armazém da Cultura)

 

"Chuteira Dourada", por Flávio Paiva (Armazém da Cultura)

 

"Coligay – Tricolor e de todas as cores", por Léo Gerchmann (Libretos)

 

"Com a Nação nas Mãos: A História do Treinamento de Goleiros no Futebol Brasileiro", por Carlos Rogério Thiengo e Dagmar Hunger (Pacco Editorial)

 

"Copa do Mundo Brasil 2014", por Alberto Briceno (Minibooks)

 

"Copa para quem e para quê?", por Dawid Bartelt e Marilene de Paula (Fundação Heinrich Böll Stiftung)

 

"Copas do Mundo: comunicação e identidade cultural no país do futebol", por Ronaldo Helal e Alvaro do Cabo (EdUERJ)

 

"Crônicas do tetra", por Gustavo Albuquerque (Livros Ilimitados)

 

"Cruzeiro tricampeão brasileiro", por Henrique Portugal e Bruno Mateus (Magma Cultural)

 

"Da ditadura à ditadura: uma história política do futebol brasileiro (1930-1978)", por Euclides de Freitas (EdUFF)

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"Dali o Joca não perde", por Victor Kingma (Nova Terra)

 

"De Charles Miller à Gorduchinha: a evolução tática do jogo em 150 anos de história (1863-2013)", por Darcio Ricca (LivrosdeFutebol)

 

"Desvendando o jogo: nova luz sobre o futebol", por Bernardo Borges Buarque de Hollanda e Luiz Guilherme Burlamaqui (EdUFF)

 

"Deuses da bola: 100 anos da Seleção Brasileira - 2ª edição", por Eugênio Goussinsky e João Carlos Assumpção (DSOP)

 

"Dicionário das Copas", por Humberto Peron e André Luis Nery (Panda Books)

 

"Dicionário de futebol", por Carlos Alberto de Lima (Rigel)

 

"Didi, o gênio da folha seca - 3ª edição", por Péris Ribeiro (Gryphus)

 

"Djalma Santos: Do porão ao palácio de Buckingham", por Flávio Prado, Norian Segatto e Adriana Mendes (Bellini Cultural)

 

"É tetra!: a conquista que ajudou a mudar o Brasil", por Michel Costa e André Rocha (Via Escrita)

 

"El Dorado: os efeitos do profissionalismo no futebol colombiano (1948-1951)", por Eduardo de Souza Gomes (Luminária)

 

"Enciclopédia das Copas do Mundo - 2ª edição", por Luiz Fernando Baggio (Novaterra)

 

"Enciclopédia do rádio esportivo mineiro", por Nair Prata e Maria Cláudia Santos (Insular)

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"Entradas e Bandeiras - A conquista do Brasil pelo Futebol", por Gilmar Mascarenhas (EdUERJ)

 

"Eram todos camisa dez", por Luiz Guilherme Piva (Iluminuras)

 

"Estrelas do Mundial", por Sandra Pina (Planeta)

 

"Ferroviário: nos trilhos da vitória - 2ª edição", por Aírton de Farias (Armazém da Cultura)

 

"Fortaleza: história, tradição e glória - 2ª edição", por Aírton de Farias e Vágner Farias (Armazém da Cultura)

 

"Futebol Arte dos Pés as Cabeças", por Renata Sant'anna (Panda Books )

 

"Futebol e arte", por Guilherme Aragão

 

"Futebol é uma caixinha de arquétipo", por Lygua Franklin de Oliveira e Sergio Seixas (Nossa Casa)

 

"Futebol Objeto das Ciências Sociais", por Flavio de Campos e Daniela Alfonsi (Leya)

 

"Futebol para leigos", por Scott Murray e Tom Dunmore (Alta Books)

 

"Futebol Universal: Pelé o mito, Cruyff a lenda", por Silas Custodio (Clube dos Autores)

 

"Futebol: a bola conta sua história", por Sérgio Vieira Brandão (Ciranda Cultural)

 

"Futebol: o outro lado do jogo", por Adriano de Freixo (Desatino)

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"Futeboliada", por José Santos e Eloar Guazzelli (Disop)

 

"Gigantes do Futebol Paraense - Volume I", por Ferreira da Costa, Joel S. Costa e João B.F. Costa (Valmik Câmara Editgoração)

 

"Godofredo: o craque caprino", por Flávio Dana e Ricardo Sasaki (IBEP Nacional)

 

"Guia da Copa do Mundo", por Pelé (Vale das Letras)

 

"Guia politicamente incorreto do futebol", por Leonardo Mendes Jr. e Jones Rossi (LeYa)

 

"Histórias do Flamengo - 4ªedição", por Mario Filho (Mauad X)

 

"Hooliganismo e a Copa de 2014", por Bernardo Borges Buarque de Hollanda e Heloisa Helena Baldy dos Reis (7 Letras)

 

"Indefensável: o goleiro Bruno e a história da morte de Eliza Samudio", por Paulo Carvalho, Leslie Barreira Leitão e Paula Sarapu (Record)

 

"Infográficos das Copas", por Gustavo Longhi e Rodolfo Rodrigues (Panda Books)

 

"Jogada Ilegal", por Luís Aguillar (Gryphus)

 

"Jovens Craques do Brasil Futebol Clube", por Nereide Schilaro Santa Rosa (Leitura & Arte)

 

"Libertadores: a paixão que nos une: a história completa do mais tradicional torneio de futebol interclubes das Américas: a Copa Bridgestone Libertadores", por Nicholas Vital (Cultura Sustentável)

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"Maracanazzo - A história secreta", por Atlio Garrido (Livros Ilimitados)

 

"Marketing Futebol Clube", por Luiz Carlos Zenone (Atlas)

 

"Megaeventos esportivos: suas consequências, impactos e legados para a América Latina", por Paulo Capela e Elaine Tavares (Insular)

 

"Metáforas em Campo – O Futebol Brasileiro e suas Representações no Jornalismo Popular", por Adilson Oliveira (Giostri)

 

"Milton Neves Conta Nosso Mundiais", por Mario Marinho e Silvio Natacci (Nova Leitura)

 

"Neymar: o sonho brasileiro", por Peter Banke (Planeta )

 

"Neymar: O Último Poeta do Futebol", por Luca Caioli (L & P M)

 

"No Ar", por Braga Junior (Intermeios)

 

"No Estilo de Jalisco", por Juan Pablo Vilallobos (Beteia e Realejo)

 

"O Brasil e as Copas do Mundo: Futebol, História e Política", por Sérgio Settani Giglio e Diana Mendes Machado da Silva (Zagodoni)

 

"O Despertar do Gigante – Drama e Renascimento Coral vistos da Arquibancada", por André Luiz Batista da Silva (Luci Artes Gráficas)

 

"O diário secreto das Copas", por Jeosafa Fernandez Gonçalves (Volta e Meia)

 

"O futebol de discreto charme", por João Nunes (Pontes)

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"O Gol Esquecido - Contos de Futebol", por Mayrabnt Gallo (A Girafa)

 

"O guia dos curiosos: Copa do Mundo", por Marcelo Duarte (Panda Books)

 

"O Jogo Bruto das Copas do Mundo -3ª edição", por Teixeira Heizer (Mauad X)

 

"O lado sujo do futebol", por Amaury Ribeiro Jr, Luiz Carlos Azenha, Tony Chastinet e Leandro Cipoloni (Planeta)

 

"O mundo das Copas. 2ª edição), por Lycio Vellozo Ribas (Academia do Livro)

 

"O País da Bola - 2ª edição", por Betty Milan (Record)

 

"O time da raça: almanaque dos 50 anos do Avaí Futebol Clube", por Adalberto Jorge Kluser, Felipe Matos, Spyros Apóstolo Diamantaras (Nova Letra)

 

"Os 14 Cardeais do São Paulo Futebol Clube", por Érico Storto Padilha (Scortecci)

 

"Os Clássicos do Futebol Brasileiro", por Marcelo Unti e José Renato Santiago (Autores)

 

"Os Dez Mais da Seleção Brasileira", por Roberto Sander (Maquinaria)

 

"Os Garotos do Brasil - Um Passeio pela Alma dos Craques", por Ruy Castro (Foz)

 

"Os Hermanos e Nós", por Ariel Palacio e Guga Chacra (Contexto)

 

"Os juventinos voltaram: 1111 noites no inferno", por Giovanni Porpetta (Clube dos Autores)

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"Os Sem Copa: Craques que Encantaram o Brasil e Nunca Participaram de um Mundial", por Clara Albuquerque (Maquinária)

 

"Oswaldo Brandão – Libertador Corintiano, Herói Palmeirense", por Mauricio Noriega (Contexto)

 

"Pagar o Que? - Respostas A Maior Bravata da Historia do Futebol Brasileiro", por Cezar Santa Ana, João Marcelo Garcez, Luiz Alberto Couceiro, Marcelo Janot, Paulo- Roberto Andel e Valterson Botelho (Verve)

 

"Paixão S.A. Como Anda o Marketing do Seu Clube do Coração?", por Marcelo Guimarães (CRV)

 

"Palmeiras: Seus Heróis e Suas Glórias", por Luciano Ubirajara Nassar (Ícone)

 

"Pelada poética: Copa do Mundo no Brasil", por Mário Alex Rosa e Welbert Belfort (Scriptum)

 

"Pelé - A Importância do Futebol", por Pelè e Brian Winter (Realejo Edições)

 

"Pelé e o complexo de vira-latas: discurso sobre raça e modernidade no Brasil", por Ana Paula da Silva (EdUFF)

 

"Pensar com os pés", por Allan Percy (Sextante)

 

"Pequeno Diconário do Futebol Alemão e Brasileiro", por Elcio Cronelsen, Martin Curi e Stephan Hollensteiner

 

"Performance HuMana no Futebol-Manual da preparação física e fisiológica no futebol moderno", por Rodrigo de A. Clarke (All Print)

 

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"Planeta Neymar", por Paulo Vinícius Coelho (Paralela)

 

"Pontapé inicial para o futebol no Brasil – O bate-bolão e os esportes no Colégio São Luís: 1880-2014", por Paulo Cezar Alves Goulart (A9 Editora)

 

"Por Fora da Copa - Um Guia Sobre o que realmente importa no Mundial, Inclusive Futebol", por Eduardo Menezes (Dublinense)

 

"Quando é Dia de Futebol - nova edição", por Carlos Drummond de Andrade (Companhia das Letras)

 

"Quando o futebol não é apenas um jogo", por Gustavo Hofman (Via Escrita)

 

"Recordes do futebol mundial 2014", por Keir Radnedge (Ciranda Cultural)

 

"Resenha Esportiva - Dramas, Comédias e Tragédias de Sete Copas do Mundo", por Nelson Motta (Benvirá)

 

"Romerito: Tricolor de corazón", por Heitor D´Alincourt e Dhaniel Cohen (Livros Ilimitados)

 

"Santa Cruz - Retrospecto de 2000 a 2013", por Carlos Celso Cordeiro e Luciano Guedes Cordeiro

 

"São Paulo Campeão da Libertadores 1992", por Alexandre Linhares Giebrecht (Autores)

 

"Simplesmente Zico", por Priscila Ulbrich (Contexto)

 

"Sons divertidos: a partida de futebol", por Sam Taplin e Lee Wildish (Nobel)

 

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"Tática Mente - A História Das Copas Explicada Pelas Cabeças e Pranchetas Dos Treinadores", por Paulo Vinicius Coelho (Panda Books)

 

"The yellow book: Brazilian national team: a century of religion; Seleção: um século de religião" (Toriba)

 

"Todo esse lance que rola – Uma história de amor e futebol(edição revista e atualizada)", por Mauricio Murad (Oficina Raquel)

 

"Transformando Grama em Ouro", por Julio Casares (Gente)

 

"Um Jogo Cada Vez Mais Sujo", por Andrew Jennings (Panda Books)

 

"Um time de primeira: grandes escritores brasileiros falam de futebol" (Nova Fronteira)

 

"Uma história das Copas do Mundo-Futebol e Sociedade - vol 1", por Airton de Farias (Armazém da Cultura)

 

"Uma história das Copas do Mundo-Futebol e Sociedade - vol 2", por Airton de Farias (Armazém da Cultura)

 

"Zezinho na Copa do Mundo", por Elisabete Barbosa Alves e Guto Lins (Escrita Fina)

Leia mais em: http://zip.net/brnFsk

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Veículo: Leituras e Observações

Data: 11/06/2014

Editoria: Educação Financeira

Site: http://leituraseobservacoes.blogspot.com.br/2014/06/literatura-e-futebol.html

Literatura e futebol

Desde criança o futebol sempre ocupou um lugar especial na minha vida. Filha de um palmeirense, palmeirense me fiz, com muito orgulho. Assim, as melhores lembranças que guardo da infância são aquelas ao lado do meu pai nos campos de futebol, acompanhando partidas, ou em frente à TV, torcendo para o nosso time, ou pela seleção brasileira.

No entanto, nos últimos anos sinto que minha paixão pelo futebol tem diminuído, e muito. Quase não acompanho mais, tanto o Palmeiras quanto a Seleção do Brasil, acho que as maracutaias, mas, sobretudo, as torcidas organizadas têm a ver com essa minha indiferença. O que me entristece, ainda mais porque a Copa do Mundo está aí, no nosso país, e eu ainda não me animei. Mas, apesar de tudo, é difícil não se deixar envolver e, com certeza, não sou de torcer contra. Para dar um up e tentar me aquecer fui buscar auxílio na literatura, me aventurando pelas páginas de Entre as quatro linhas – contos sobre futebol, antologia organizada por Luiz Ruffato, lançada neste ano pela Editora DSOP.

O livro reúne 15 nomes da literatura brasileira contemporânea, sendo nove homens e seis mulheres: Mario Araújo, Fernando Bonassi, Ronaldo Correia de Brito, Eliane Brum, Flávio Carneiro, Andre de Leones, Tatiana Salem Levy, Adriana Lisboa, Ana Paula Maia, Tércia Montenegro, Marcelo Moutinho, Rogério Pereira, Carola Saavedra, André Sant´Anna e Cristovão Tezza.

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O autor mais velho tem 62 anos e o mais jovem 33. Destes, cinco nasceram no Sudeste, quatro no Sul, dois no Nordeste, dois no Centro-Oeste e dois no exterior. Quanto ao local de residência, cinco vivem no Rio de Janeiro, quatro em São Paulo, dois em Curitiba e cada um dos outros em Recife, Fortaleza, Brasília e Estados Unidos.

Com relação ao time do coração, quatro torcem para o Botafogo, dois para o Fluminense e Atlético Paranaense. Flamengo, Coritiba, Vasco, Palmeiras, Grêmio, Goiás e Fortaleza completam a lista, com um torcedor cada.

Na introdução da coletânea, Ruffato lembra que apesar de o Brasil ostentar cinco títulos mundiais no futebol, conquistados em 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002, e do esporte ser uma paixão nacional, “os escritores brasileiros sempre guardaram distância do tema, rejeitando-o, já nem digo como motivo principal, mas até mesmo como referência secundária”.

Agente alienador, pertencente a um universo pouco frequentado pela ficção, talvez seriam os motivos pelos quais essa ausência se faça sentida”. Mas alguns nomes da literatura, como Mario Filho, João Saldanha, Roberto Drummond e, principalmente, Nelson Rodrigues, fizeram do esporte matérias essenciais de suas crônicas, contagiando romancistas e contistas.

Entre as quatro linhas busca expressar isso, procurando mostrar a paixão pelo futebol no Brasil. Alguns contos, como acontece em toda antologia, sempre se sobressaem a outros, cumprindo melhor o seu papel. Dentre estes destaco A história do futebol, assinado por André Sant´Anna, que utiliza a fantasia da criança e do adolescente se fazendo passar por um craque para contar a sua história do futebol, com destaque para o Fluminense, seu time do coração. E começa assim:

Quando o futebol foi inventado, em 1969, o George Harrison era de Belo Horizonte e, no prédio dele, na escola dele, na rua dele, as pessoas ou eram Atlético ou eram Cruzeiro. O primo do George era Atlético. O George era o Tostão, do Cruzeiro.O pai do Tostão e a família do pai do Tostão eram do Rio e tinham uma ligação muito forte com o Fluminense.

O conto é bastante criativo – e difícil. Por vezes me senti perdida entre aqueles nomes de jogadores que eram e não eram eles, que na verdade eram o narrador, seu primo, seus amigos, e também eram os jogadores de verdade. Mas depois foi show de bola, e uma verdadeira declaração de amor ao esporte.

E futebol é uma das coisas mais importantes na minha vida, desde o Tostão, em 1969, e o Fluminense, nos últimos anos, têm sido um Fluminense que nem aquele da Máquina e aquele que foi tricampeão carioca em 1983 / 1984 / 1985 e campeão brasileiro de 1984 – 1 x 0 e 0 x 0 – contra o Vasco, gol de Romerito, e o Fluminense foi campeão carioca em 2005 e 2012 e foi campeão da Copa do Brasil, em 2007, e campeão brasileiro em 2010 e 2012 e ainda teve 2009, quando o Fluminense ia cair para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro e não caiu e foi tão sensacional quanto ganhar um título.

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Outro conto bacana é o da Tatiana Salem Levy, Um dia, uma camisa, em que ela conta a história de um casal que vive em Lençóis, no Maranhão. Os dois sonham em ir para o Rio de Janeiro, ela para ser atriz; ele para jogar no Flamengo. Os sonhos são interrompidos quando um estrangeiro aparece no local e promete ao rapaz que enviará camisas do Barcelona para o time local quando retornar à Espanha. Com a promessa, ele não quer mais sair de Lençóis, e sua mulher acaba indo embora com o filho pequeno, esperando que em breve o marido vá também. Triste e belo ao mesmo tempo.

Já Raimundo, o dono da bola, de Eliane Brum, é um conto diferente: denso, forte, dolorido, emocionante, aliás como são todos os textos da escritora. Ele se passa dentro da floresta, em um recanto bem longe, talvez na Amazônia, onde os modismos e o consumo não chegam. Uma outra realidade. Ali, Raimundo, o protagonista, sonha. Sonha em alcançar o mundo, mas seu pai o faz prometer fincar os pés na terra e continuar a lida da luta diária da preservação.

O pai amainou. Agora eu posso te dar o mundo. Porque sei que tu vai ficar aqui. E Raimundo menino sentiu a cabeça voar, como se dela pudessem sair asas que atravessavam rios porque o pai lhe daria o mundo, mas ao mesmo tempo viu seus pés se espicharem, os dedões alongando-se em raízes de carne que para sempre estariam fincadas no ventre do castanhal.  E desde então cresceu partido, parte dele pássaro, parte árvore.

Quando Raimundo, já adulto, entra em contato com o mundo, por meio de um rádio portátil que um conhecido lhe oferece, e ali escuta uma partida de futebol, a paixão pelo esporte lhe é despertada. Ele fantasia inocentemente e se deixa manipular pelos homens da cidade. Com isso, acaba esquecendo a promessa feita ao pai. Talvez Eliane saia um pouco do foco futebol, mas a história é tão intensa que o resultado é fascinante.

Vale destacar ainda os contos Meu pequeno amigo cubano, de Flávio Carneiro; Domingo no Maracanã, de Marcelo Moutinho, e Uma questão moral, de Cristovão Tezza. Envolventes. Sem falar que as histórias mexeram com minha memória futebolística e reacenderam lembranças queridas. Acho que estou começando a me animar.

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Veículo: Redentre

Data: 11/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://redentre.wordpress.com/2014/06/11/quer-saber-tudo-sobre-a-selecao-brasileira-livro-

resgata-100-anos-de-historias/

Quer saber tudo sobre a Seleção Brasileira? Livro resgata 100 anos de histórias

21 de julho de 1914, dia do primeiro jogo da Seleção brasileira de futebol, um combinado de paulistas e cariocas, que enfrentou o time inglês Exeter City no antigo campo do Fluminense, à rua Guanabara, 94, no bairro das Laranjeiras. É quando começa o mais novo livro da Editora DSOP, Deuses da Bola, de João Carlos Assumpção e Eugênio Goussinsky, que narra com detalhes 100 anos de histórias da Seleção que em 2014 defenderá a camisa amarela em casa, buscando o mesmo resultado daquele 21 de julho: vitória, aquela primeira por 2 × 0, com gols de Osman e Oswaldo Gomes.Com prefácio escrito pelo renomado maestro João Carlos Martins, que compara o futebol à música, convidando à leitura, o lançamento marca a estreia da Editora DSOP no segmento de não-ficção.

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Deuses da Bola – 100 Anos da Seleção Brasileira traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no “caso de amor” entre a Seleção e o povo brasileiro. Uma viagem no tempo e um registro para se ter à mão, ainda mais neste ano de Copa do Mundo, quase como um amuleto.A riqueza de informações e curiosidades reunidas no livro é tão grande que, ao passar por cada uma das páginas, a sensação é de estar lendo um romance ou livro de contos cheio de personagens e aventuras, não uma história real. Ao mesmo tempo, entretanto, a precisão do resgate histórico é garantida pela ampla e cuidadosa pesquisa realizada pelos autores para a concepção da obra.

A narrativa vai do primeiro jogo do time em 1914 até a era atual do futebol como “business” e a recente goleada contra a África do Sul, em 2014, passando por momentos emblemáticos como a derrota no Mundial de 1950, a conquista do tri no México em 1970 e o chute para fora de Roberto Baggio na conquista do tetra em 1994, contando também um pouco da História do país. Fala ainda do surgimento de deuses como Garrincha, Pelé e Zico, que marcaram época e contribuíram para mudar a imagem do esporte brasileiro no exterior, até os mais recentes, como Romário, Ronaldo e Neymar.

“Nossa entrada no segmento de não-ficção não poderia acontecer num momento mais propício. Estrear com os 100 anos da Seleção em ano de Copa do Mundo é fantástico – embora nossa história com o futebol seja tão incrível, tão cheia de dramas, emoções e peripécias que, no fundo, pareça uma linda ficção”, enfatiza a diretora editorial Simone Paulino.

Os autoresEugenio Goussinsky é jornalista e escritor premiado. Publicou cinco livros, dois deles de contos e crônicas. Redator do site R7, da Rede Record, foi repórter do Jornal do Brasil e de O Estado de S. Paulo, porta-voz do Consulado de Israel na capital paulista e assessor de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.João Carlos Assumpção é jornalista e documentarista. Cobriu cinco Copas do Mundo e três Olimpíadas in loco. Colunista do diário Lance!, foi repórter da Folha de S. Paulo, correspondente do jornal em Nova York e chefe de redação e reportagem do SporTV em São Paulo. É codiretor do

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longa-metragem Sobre futebol e barreiras, filmado durante a Copa de 2010 em Israel/Palestina.

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Veículo: Maxpress

Data: 10/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,680331,Em_dia_de_Grecia_e_Italia_na_Copa_Museu_do_Futebol_tem_evento_sobre_Futeboliada,680331,13.htm

Em dia de Grécia e Itália na Copa, Museu do Futebol tem evento sobre Futebolíada

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Ao longo do próximo sábado (14 de junho), quando ocorre a estreia da Grécia e da Itália na Copa do Mundo, a obra Futebolíada (Editora DSOP), escrito por José Santos e ilustrado por Eloar Guazzelli, fará parte da programação especial do Museu do Futebol, no Lounge Samsung.

A obra foi escolhida porque é um convite à leitura do clássico Ilíada, de Homero, falando de uma inusitada partida entre gregos e troianos. O livro foi lançado nos idiomas português e italiano. Assim, o evento será um ótimo aperitivo para os torcedores. Os jogos da Grécia (contra a Colômbia) e da Itália (contra a Inglaterra) ocorrerão às 13h e às 19h, respectivamente.

Dentre os eventos programados para o dia estão a transmissão dos jogos, bate-papos, sessão de autógrafos com o autor e o ilustrador do livro, contação de história e talkshow.

Confira a programação:

Das 10h30 às 11h – Abertura do eventoDas 11h às 12h – Bate papo interativo sobre o livro Futebolíada, com performance de ilustração de Eloar GuazzelliDas 12h às 13h – Autógrafos do livro Futebolíada, com o autor José Santos e o ilustrador Eloar GuazelliDas 13h às 15h – Transmissão do Jogo Grécia x Colômbia, no Lounge SamsungDas 15h30 às 16h30 – Talkshow HORA DE: Grécia – membros da comunidade grega falando sobre futebol e cultura e Eloar Guazelli falando de sua paixão pela Ilíada e pelos desenhos de TroiaDas 16h30 às 17h30 – Bate-bola Literário – atividade infantil com os times Gregos e Troiano e sessão de autógrafo do livro FutebolíadaDas 18h às 19h – Talkshow HORA DE: Itália – membros da comunidade italiana falando sobre futebol e cultura. Leitura de trechos do livro Futebolíada em sua versão bilingue português - italiano (Un Derby Epico)Das 19h ás 21h – Transmissão do jogo Inglaterra x Itália, no Lounge Samsung

Sobre a obra

Depois de ser reconhecida pela crítica e pelo público na Itália, a Editora DSOP lança, no Brasil, uma partida de futebol um tanto quanto inusitada, na qual a bola é disputada pelos personagens de um dos maiores clássicos da literatura universal – a Ilíada, de Homero. No inédito Futebolíada, escrito por José Santos e ilustrado por Eloar Guazzelli, entram em campo gregos e troianos, que iniciam acirrada disputa, narrada em lúdicas estrofes de quatro versos.

Futebolíada é um livro feito com e para crianças – embora também seja capaz de encantar adultos. José Santos, autor já conhecido pela incursão pela literatura infantojuvenil, com livros de temáticas ligadas ao futebol (Show de Bola, Almanaque da Bola, entre outros), envolveu mais de 100 alunos da Escola da Vila no processo criativo da obra, a partir de oficinas que os estimulavam não apenas a debater o clássico de Homero, mas também a criar um poema inspirado na história e a comentar as estrofes de Futebolíada.

Sobre a Editora DSOP

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Com o slogan “Mais que livros, sonhos!”, a Editora DSOP sintetiza sua razão de ser e o foco da sua atuação no mercado editorial brasileiro. A Editora foi criada para editar obras que ajudem o leitor a sonhar e a buscar a realização dos seus sonhos materiais e não materiais.

O catálogo de literatura infantil, em especial, privilegia excelentes títulos que oferecem às crianças elementos que contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura e pela fantasia, tão essenciais para a organização harmoniosa de sua vida nos aspectos psíquico e social.

Entre as obras didáticas e de não ficção, destaca-se a primeira coleção de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, com livros que contemplam todos os ciclos de ensino. Esse material já foi adotado em centenas de escolas públicas e privadas do Brasil onde o tema finanças é parte do currículo escolar.

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Veículo: O Norte

Data: 10/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.onorte.net/noticia_editorial/id=47431/

Proximidade da Copa do Mundo estimula lançamento de livros sobre futebol

Confira algumas das obras esportivas recém-publicadas ou em vias de chegar às livrarias

Entre as quatro linhas (De Luiz Ruffato, Editora DSOP) - O autor organizou uma obra que reúne um time de escritores incumbidos de criar contos que têm o futebol como pano de fundo. Entre os craques das letras convocados estão a gaúcha Eliane Brum e Cristovão Tezza — um dos mais importantes autores brasileiros contemporâneos. “Os personagens de nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam em um nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva”, afirmou Ruffato no lançamento da obra.

Os Sem-Copa: Craques que Encantaram o Brasil e Nunca Participaram de um Mundial (De Clara Albuquerque, Editora Maquinária - A autora comprova que o futebol, cada vez mais, tem espaço para as mulheres. Neste livro, ela monta um painel de grandes jogadores brasileiros que, apesar do talento e pelas mais variadas razões, jamais disputaram uma Copa do Mundo. Entre os sem-Copa estão nomes como o craque gaúcho Tesourinha, Heleno, Evaristo e Oberdan Cattani. Clara trabalha como jornalista esportiva desde 2007.

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Veículo: Futebol Interior

Data: 10/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://m.futebolinterior.com.br/Noticia?id_conteudo=320743

Museu do Futebol tem evento sobre Futebolíada em dia de Grécia e Itália na CopaLivro fará parte da programação do Museu no próximo sábado

São Paulo, SP, 10 (AFI) - Ao longo do próximo sábado quando ocorre a estreia da Grécia e da Itália na Copa do Mundo, a obra Futebolíada(Editora DSOP), escrito por José Santos e ilustrado por Eloar Guazzelli, fará parte da programação especial do Museu do Futebol, no Lounge Samsung.A obra foi escolhida porque é um convite à leitura do clássico Ilíada, de Homero, falando de uma inusitada partida entre gregos e troianos. O livro foi lançado nos idiomas português e italiano. Assim, o evento será um ótimo aperitivo para os torcedores. Os jogos da Grécia (contra a Colômbia) e da Itália (contra a Inglaterra) ocorrerão às 13h e às 19h, respectivamente.SOBRE A OBRA:

Depois de ser reconhecida pela crítica e pelo público na Itália, a Editora DSOP lança, no Brasil, uma partida de futebol um tanto quanto inusitada, na qual a bola é disputada pelos personagens de um dos maiores clássicos da literatura universal – a Ilíada, de Homero. No inédito Futebolíada, escrito por José Santos e ilustrado por Eloar Guazzelli, entram em campos gregos e troianos, que iniciam acirrada disputa, narrada em lúdicas estrofes de quatro versos.Futebolíada é um livro feito com e para crianças – embora também seja capaz de encantar adultos. José Santos, autor já conhecido pela incursão pela literatura infanto-juvenil, com

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livros de temáticas ligadas ao futebol (Show de Bola, Almanaque da Bola, entre outros), envolveu mais de 100 alunos da Escola da Vila no processo criativo da obra, a partir de oficinas que os estimulavam não apenas a debater o clássico de Homero, mas também a criar um poema inspirado na história e a comentar as estrofes e Futebolíada.CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:Das 10h30 às 11h – Abertura do eventoDas 11h às 12h – Bate papo interativo sobre o livro Futebolíada, com performance de ilustração de Eloar GuazzelliDas 12h às 13h – Autógrafos do livro Futebolíada, com o autor José Santos e o ilustrador Eloar GuazelliDas 13h às 15h – Transmissão do Jogo Grécia x Colômbia, no Lounge SamsungDas 15h30 às 16h30 – Talkshow HORA DE: Grécia – membros da comunidade grega falando sobre futebol e cultura e Eloar Guazelli falando de sua paixão pela Ilíada e pelos desenhos de TroiaDas 16h30 às 17h30 – Bate-bola Literário – atividade infantil com os times Gregos e Troiano e sessão de autógrafo do livro FutebolíadaDas 18h às 19h – Talkshow HORA DE: Itália – membros da comunidade italiana falando sobre futebol e cultura. Leitura de trechos do livro Futebolíada em sua versão bilingue português - italiano (Un Derby Epico)Das 19h ás 21h – Transmissão do jogo Inglaterra x Itália, no Lounge Samsung

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Veículo: A Tarde

Data: 10/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://atarde.uol.com.br/cultura/literatura/noticias/estante-da-copa-livros-sobre-o-torneio-

mundial-de-futebol-1598081

Estante da Copa: livros sobre o torneio mundial de futebol

Livros abordam desde a polêmica realização no Brasil a obras mais técnicas ou históricas

Há quem enfeite a casa, a rua, o bairro com as cores da bandeira do Brasil. Há também

quem se negue a arrotar nacionalismo quando o país vai sediar uma Copa do Mundo

apesar de tanta desigualdade e violência. Fato é que,  nas  livrarias, a democracia tem

vez: tem livros sobre futebol para todos os gostos.

Para quem engrossa o coro de "Não vai ter Copa", é bem verdade que as opções são

muitas. No que depender dos lançamentos do mercado editorial brasileiro, dá para ler

bastante sobre denúncias e escândalos envolvendo a Fifa.

Um exemplo de obra que fala da Copa do Mundo com esse viés mais crítico é "O Lado

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Sujo do Futebol", de Amaury Ribeiro Jr., Leandro Cipoloni, Tony Chastinet e Luiz Carlos

Azenha. O prefácio é assinado por Romário, e a obra denuncia esquemas mafiosos

envolvendo a Fifa e a Confederação Brasileira de Futebol.

Outro livro importante é "Um Jogo Cada Vez Mais Sujo", do jornalista escocês Andrew

Jennings. O autor é considerado o inimigo número um da Fifa: foi com o livro anterior,

"Jogo Sujo", que ele ajudou a tirar João Havelange do comando da Fifa, com denúncias

sobre esquemas de corrupção.

Desse time de livros, tem também "A Copa da Corrupção", do procurador da República

Duciran Van Marsen Farena, e "Brasil em Jogo: O Que Fica da Copa" e das Olimpíadas?,

de vários autores.

Autor de "O Gol Esquecido - Contos de Futebol", o baiano Mayrant Gallo revela que adora

a Copa do Mundo, mas não acha que o evento deveria acontecer no Brasil.

"Vejo com olhar crítico, acho que a Copa é um evento que deve ser realizado em países

de primeiro mundo, que não enfrentam problemas básicos como fome, desigualdades

sociais intensas. Não se investe no próprio país e gasta-se muito na Copa", considera.

Para Mayrant, Salvador também não deveria sediar jogos da Copa. "É uma cidade

abandonada com um estádio de primeiro mundo".

Seu livro não mostra a seleção brasileira, exceto quando apresenta o conflito de um

jogador que não quer ser convocado. "Minha relação com a seleção é polêmica: não gosto

dos técnicos, da supervalorização dos jogadores que vivem no exterior, da transformação

do jogador em protagonista, como Neymar".

História

Para quem prefere um viés histórico das Copas do Mundo, vale apostar em títulos como

"Deuses da Bola - 100 Anos da Seleção Brasileira", de Eugenio Goussinsky e João Carlos

Assumpção; "O Mundo das Copas", de Lycio Vellozo Ribas; e o polêmico e-book Amor,

"Sexo e Traição nas Copas", de Gustavo Hofman e Leonardo Bertozzi, que promete

apimentar as rodas de conversa.

Além deles, vale ler o "Dicionário das Copas", de André Luíz Nery e Humberto Peron; o

"Guia Politicamente Incorreto do Futebol", de Leonardo Mendes Júnior e Jones Rossi; e

"Futebol - Arte dos Pés à Cabeça", de Renata Sant´Anna, com 31 trabalhos de arte

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relacionados à temática do futebol.

 

O perfil de Neymar também é um dos destaques: "O Planeta Neymar", escrito por Paulo

Vinícius Coelho, o PVC, apresenta a trajetória do jogador numa edição bilingue (inglês e

português). É de PVC também outro lançamento ligado à copa:  "Tática Mente", no qual

ele revela a história das Copas do Mundo por meio de esquemas táticos.

Lançado em 1989, "O País da Bola", da psicanalista Betty Milan, ganhou nova edição. Ela

é a favor da Copa no país. "Uma coisa é  torcer no evento, outra coisa é apoiar o governo.

Além disso, o jogo é uma tradição da civilização. Se opor a isso é se opor ao espírito da

civilização. Somos bárbaros desde sempre", considera.

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Veículo: O Norte

Data: 10/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.onorte.net/noticia_editorial/id=47431/

Proximidade da Copa do Mundo estimula lançamento de livros sobre futebolConfira algumas das obras esportivas recém-publicadas ou em vias de chegar às livrarias

Entre as quatro linhas (De Luiz Ruffato, Editora DSOP) - O autor organizou uma obra que reúne um time de escritores incumbidos de criar contos que têm o futebol como pano de fundo. Entre os craques das letras convocados estão a gaúcha Eliane Brum e Cristovão Tezza — um dos mais importantes autores brasileiros contemporâneos. “Os personagens de nossa prosa de ficção, de maneira geral, transitam em um nível da sociedade em que o futebol é ignorado como manifestação coletiva”, afirmou Ruffato no lançamento da obra.

Os Sem-Copa: Craques que Encantaram o Brasil e Nunca Participaram de um Mundial (De Clara Albuquerque, Editora Maquinária - A autora comprova que o futebol, cada vez mais, tem espaço para as mulheres. Neste livro, ela monta um painel de grandes jogadores brasileiros que, apesar do talento e pelas mais variadas razões, jamais disputaram uma Copa do Mundo. Entre os sem-Copa estão nomes como o craque gaúcho Tesourinha, Heleno, Evaristo e Oberdan Cattani. Clara trabalha como jornalista esportiva desde 2007.

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Veículo: Gazeta Online

Data: 09/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2014/06/entretenimento/cultura_e_famosos/1489193-lancamentos-abordam-varios-aspectos-do-mundo-da-bola.html

Lançamentos abordam vários aspectos do mundo da bolaConfira obras que mostra o futebol entre as páginas dos livros

Bonassi explora lado sombrio do esporte em conto

O leitor deve ter percebido que já há algum tempo todas as bordas da Copa do Mundo são motivo de evento. Isto é, qualquer aspecto do campeonato – o futebol, claro, o maior deles – é oportunidade para se explorar um produto, uma manifestação artística ou coisa parecida. Com a literatura não é diferente.

Há vários lançamentos que abarcam desde o histórico das Copas e ficções que brotam desse contexto até as maracutaias nos bastidores do mundo da bola. Entre os textos com maior valor literário, o destaque é o livro “Entre as Quatro Linhas”, organizado pelo escritor Luiz Ruffato, que reúne contos de grandes nomes da literatura brasileira contemporânea – Eliane Brum, Carola Saavedra, Cristovão Tezza, entre outros.

Fernando Bonassi, escritor e roteirista, está entre eles. Em seu conto, o autor resolveu abordar um lado mais sombrio do esporte: a violência. Um de seus personagens, aliás, é “um importante e conhecidíssimo personagem do nosso futebol, mas cabe ao leitor boleiro adivinhar.” “Num pais cuja polícia arrasta cidadãos pendurados

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em camburões, em que muitas vezes ‘a comunidade’ faz justiça com as próprias mãos, o futebol também não há de ser pacífico”, critica Bonassi.

Na ponta mais leve do universo futebolístico, o escritor e designer investiu Marcelo Martinez em um guia bem-humorado, indicado sobretudo para crianças. É “O Guia Secreto do SabeTudo das Copas”, com histórico dos campeonatos, adesivos e ilustrações que dão uma geral no evento para o leitor e fã precoce do esporte.

“Parto do princípio de que o livro – usando um chavão – é uma janela para o conhecimento. Sou de uma geração que passou a conhecer os países a partir dos álbuns das copas, nos anos 1980, que foi quando eles surgiram“, diz Marcelo, que acredita que o futebol sobrevive bem ao lado de outras brincadeiras contemporâneas, como o videogame. “A bola é um brinquedo universal. E chutar uma bola é uma coisa quase natural.”

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Max Gehringer A grandiosa obra de Gehringer, disposta em sete e-books, detalha fatos que marcaram os cenários político, social e cultural dos países envolvidos nos mundiais. Também há peculiaridades sobre os jogos, construção de estádios, transmissões e outras curiosidades.

Deuses da BolaJoão Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky

A obra traz uma coletânea raríssima dos momentos mais marcantes dentro e fora de campo, com foco no caso de amor entre a Seleção e o povo brasileiro.

Entre as Quatro Linhas Luiz Ruffato (org)

O amor pelo futebol norteia o enredo dos contos escritos por um time de peso da literatura, a exemplo de Fernando Bonassi, Eliane Brum, Flávio Carneiro, Ana Paula Maia, e Cristovão Tezza.

Eram Todos Camisa DezLuiz Guilherme Piva

Na obra, o autor traz histórias sobre jogadores que nunca existiram, mas que prometem remeter o leitor a tramas particulares de sua vivência no futebol.

Guia Politicamente Incorreto do FutebolLeonardo Mendes Júnior e Jones Rossi

Os autores abordam com bom-humor alguns dos assuntos mais polêmicos do futebol e contam histórias dos bastidores de grandes competições, além de defender a importância do Galvão Bueno para o nosso país.

FutebolíadaJosé Santos e Eloar Guazzelli

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Uma partida de futebol um tanto quanto inusitada, na qual a bola é disputada pelos personagens de um dos maiores clássicos da literatura universal – a “Ilíada”, de Homero.

O Mundo das CopasLycio Vellozo Ribas

Esta é uma obra histórica, que contempla grande quantidade de informações, ilustrada com infográficos, fotos, escudos de todas as seleções, jogadores em formato de figurinhas de álbuns, estádios, ficha técnica dos jogos, estatísticas e textos sobre as partidas.

O Lado Sujo do FutebolLuiz Carlos Azenha, Leandro Cipoloni, Tony Chastinet e Amaury Ribeiro Jr

Ponto fora da curva entre as obras lançadas neste período, o livro se aprofunda na investigação sobre irregularidades da CBF, que tinha como alicerce o então presidente da FIFA, João Havelange, ex-genro de Ricardo Teixeira.

O Planeta NeymarPaulo Vinícius Coelho

O jornalista da ESPN analisa a carreira do craque desde o tempo em que Neymar jogava futsal em São Vicente, passando pelas vitoriosas temporadas no Santos e culminando com a atuação pela Seleção Brasileira na Copa das Confederações.

O Guia Secreto do SabeTudo das CopasMarcelo Martinez

Desenvolvido especialmente para criança, a poderosa ferramenta de conhecimentos futebolísticos vai fazer com que o pequeno leitor impressione seus amigos, surpreenda professores, ganhe apostas daquele tio que acha que sabe tudo de futebol e guarde suas próprias recordações do mundial do Brasil.

Resenha EsportivaNelson Motta

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Apaixonado por futebol e animado pela onda que cresce no Brasil às vésperas da Copa, o escritor reuniu as crônicas que escreveu durante a cobertura de sete Copas do Mundo, duas Olimpíadas e um Pan-americano.

1 Drible, 2 Dribles, 3 DriblesMarcelo Rubens Paiva e Jimmy Leroy

Por meio da história do menino Joca, o livro ensina como nasceu o futebol, como chegou ao Brasil, as gírias mais comuns e outros aspectos do esporte.

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Veículo: O Povo

Data: 07/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.opovo.com.br/app/opovo/dom/2014/06/07/noticiasjornaldom,3263221/copa-para-

torcer-vibrar-e-ler.shtml

Copa para torcer, vibrar e lerUma enxurrada de livros sobre futebol chega às livrarias antes da copa

Um dado que poderia ser julgado à primeira vista irrelevante, na verdade, revela muito do cenário de publicações sobre futebol neste ano de Copa do Mundo no Brasil. Um dos jornalistas esportivos mais respeitados do País, apenas Juca Kfouri escreveu mais de 70 prefácios sobre o tema. Nada que gere exatamente uma surpresa, principalmente quando o evento da Fifa, o maior do mundo esportivo, é realizado em terras tupiniquins.  

“O grosso (dos lançamentos) é de caça-níquel. Aqueles que se chama ‘de oportunidade’ para não se chamar de oportunista”, resumiu Kfouri em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. Entre os inúmeros almanaques, guias, biografias, reuniões de crônicas e até romances, há publicações de todos os tipos para todos os gostos - inclusive os duvidosos. Mas há também as que merecem menção.

Uma história das copas do mundo - futebol e sociedade (Armazém da Cultura), do historiador cearense Airton de Farias, é um bom exemplo. Em três anos, o pesquisador escreveu mil páginas, percorrendo não só os acontecimentos em campo, mas também o contexto histórico de cada Copa. Um trabalho de fôlego que mereceu elogios do mesmo Kfouri, que assina a apresentação do livro.

Lançado no fim de 2013, outro que se destaca é o romance O Drible (Companhia das Letras), do jornalista Sérgio Rodrigues. Sucesso de crítica e de público, o livro - caso raro de interesse da ficção nacional por futebol - já passa da terceira edição e tem no centro da narrativa uma relação conturbada entre pai e filho.

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Para quem prefere as narrativas curtas, o mineiro Luiz Ruffato organizou Entre as quatro linhas (Editora DSOP), uma reunião de contos que têm o futebol como pano de fundo. Tatiana Salem Levy, Cristóvão Tezza e a cearense Tércia Montenegro estão na seleção de contistas.

Nas crônicas, o destaque fica com Os Garotos do Brasil - Um Passeio pela Alma dos Craques” (Foz), de Ruy Castro. Mestre da crônica e um torcedor fanático do Flamengo, Castro reuniu 25 textos publicados em mais de 20 anos em diversos veículos, num resgate histórico que passeia pela vida de jogadores como Pelé, Garrincha, Bellini e Zico.

As crianças também têm espaço nas livrarias. Em Chuteira Dourada (Armazém da Cultura), Flávio Paiva apresenta a cumplicidade que pai e filho podem construir a partir da relação com o futebol. Confira ao lado outras sugestões de leitura para a Copa.

 

Serviço 

Lançamentos

Uma história das copas do mundo - futebol e sociedade

Autor: Airton de Farias

Editora: Armazém da Cultura

Preço: R$ 85 (valor unitário) 

 

O Drible 

Autor: Sérgio Rodrigues

Editora: Companhia das Letras

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Preço: R$ 38

 

Entre as quatro linhasOrganizador: Luiz Ruffato

Editora: DSOP

Preço: R$ 29,90 

Os Garotos do Brasil - Um Passeio pela Alma dos CraquesAutor: Ruy Castro

Editora: Foz

Preço: R$ 36,90

 

Guia Politicamente Incorreto do Futebol

Autores: Jones Rossi e  Leonardo Mendes Jr.Editora: Leya

Preço: R$ 39,90

 

O planeta NeymarAutor: Paulo Vinícius Coelho 

Editora: Companhia das Letras

Preço: R$ 24,90 

 

A Copa como ela é (ebook) 

Autor: Jamil Chade

Editora: Companhia das Letras 

Preço: R$5,99

 

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Chuteira DouradaAutor: Flávio Paiva

Editora: Armazém da Cultura

Preço: R$ 29

 

O Menino que Amava Futebol

Autor: Glauco Sobreira

Editora: Edições Demócrito Rocha

Preço: R$ 39,90

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Veículo: Tribuna do Norte

Data: 07/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://esportes.r7.com/futebol/copa-do-mundo-2014/livro-conta-a-historia-dos-100-anos-da-

selecao-brasileira-07062014

Livro conta a história dos 100 anos da seleção brasileiraObra traz passagens pouco conhecidas e momentos históricos deste símbolo nacional

Seleção sempre teve grandes talentosDivulgação

Em 2014 a seleção brasileira de futebol completa 100 anos. Para contar a história deste que é um dos maiores símbolos do país, foi lançado no fim de maio o livro Deuses da Bola - 100 anos da seleção brasileira (Editora DSOP), de autoria dos jornalistas João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky.  

A obra traz histórias inéditas, tanto de personagens quanto sobre os jogos da seleção. E não são apenas passagens ligadas a Copas do Mundo: toda a trajetória da equipe nacional, incluindo jogos oficiais e amistosos, está incluída. Muitos fatos curiosos, e não apenas as histórias que ficaram consagradas no imaginário popular, são abordados no livro.  

Numa das passagens, os autores contam como o argentino Leonardi, em 1914, por exemplo, fez um gol com a mão, validado pelo juiz brasileiro Alberto Borgerth.

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O próprio Leonardi se acusou, pedindo que o gol fosse anulado, o que acabou acontecendo.

O livro é dividido em capítulos, em forma de crônicas, que buscam esclarecer vários episódios curiosos, muitos deles que ainda não faziam parte do conhecimento popular.  

Para João Carlos Assumpção, o livro busca apresentar a essência do futebol brasileiro, que já produziu craques como Friedenreich, Leônidas, Garrincha, Pelé e Rivellino, que também protagonizam algumas das histórias.  

— Procuramos mostrar a importância da seleção para o país. A seleção brasileira, mesmo com períodos de oscilação, sempre teve a força de aglutinar o Brasil em torno de sua identidade, superando rivalidades clubísticas e partidárias e simbolizando a paixão do brasileiro pelo futebol.  

No final do livro, há uma seção que traz todas as fichas técnicas dos jogos da seleção brasileira, incluindo as escalações dos adversários. Assumpção conta que a intenção foi deixar a publicação mais completa.  

— Trata-se de um livro feito para todos os públicos, tanto os especialistas quanto os que não gostam muito de futebol.  

João Carlos Assumpção é colunista do jornal Lance. Eugenio Goussinsky exerce a função de redator no portal R7.

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Veículo: Diário de Santa Maria

Data: 06/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/esportes/noticia/2014/06/o-que-temos-a-aprender-

4520366.html

O que temos a aprenderSerá mesmo que somos o país do futebol?

Somos o país do futebol? Podemos ser. Muito mais pelo fato de termos vencido cinco Copas do Mundo do que por outros indicadores que o mundo da bola tratou de criar ao longo da sua existência.

Hoje, não é raro ver nossos meninos brilhando lá fora sem sequer terem vestido a camisa de um clube brasileiro. A maioria deixa o país porque lá fora encontra uma estrutura e uma perspectiva de futuro de dar inveja ao lado de cá do Atlântico.

Maior recordista em finais de Copa, ao lado do Brasil, com sete participações, a Alemanha tornou-se uma potência do futebol não por acaso. Mesmo tendo sofrido duas guerras que devastaram seu território, o país germânico é exemplo de organização até no futebol. Lá, os craques estão alinhados à formação escolar.

É sabido que a força alemã não está no talento individual, mas no conjunto. Foi assim na geração de Beckenbauer, de Matthaus, e é agora também.

O goleiro Neuer e o habilidoso meia Özil fazem parte de uma geração que cresceu em uma área menos rica da Alemanha, na cidade de Gelsenkirchen. Como regra da Liga e da Federação Alemã, tiveram os estudos garantidos até o Ensino Médio pelo Schalke 04, clube formador dos atletas. A mesma escola que frequentaram já foi até premiada pelo futebol nacional por formar mais de 200 jogadores alunos.

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O interessante é que a relação continua durante a carreira profissional, pois muitos desses jogadores fazem doações às escolas onde estudaram, seja em dinheiro, em alimentos ou até para reformas de infraestrutura.

Então? Será que somos mesmo o país do futebol? Aqui, os craques surgem em campos de pelada. Lá, na Alemanha, eles aparecem nas escolas.

Leitura interessanteVocê sabia que Pelé quase foi raptado no Líbano, pouco antes da Copa de 1962? Em uma escala em Beirute, ele e os outros jogadores brasileiros receberam fortes apelos para que jogassem no país. A medida de sequestrar o Rei foi quase colocada em prática para a realização da partida.

Quer saber mais detalhes dessa e de outras histórias sobre o Brasil nas Copas? Pois na última quarta-feira, os escritores Eugenio Goussinsky e João Carlos Assumpção lançaram a obra Deuses da Bola _ 100 Anos da Seleção Brasileira. Há belas curiosidades sobre fatos que antecederam os títulos mundiais da nossa Seleção. Não deixe de ler.

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Veículo: Jornal Contagem

Data: 06/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.jornalcontagem.com.br/2013/index.php/cadernos/cidade/1281-lancamentos-1067

Lançamentos 1067Como o espiritismo era visto no século XIX? Em seu novo romance, Rafael Figueiredo, inspirado por Frei Felipe, conduz o leitor a vivenciar os primórdios do desenvolvimento do Espiritismo, no final do século XIX.

Os protoganistas, o médico Edouard e a esposa Elizabeth, entram em contato com eventos sobrenaturais que os levam a uma transformação interna, capaz de ampliar seus horizontes adquirindo novas responsabilidades que contribuem  para o desenvolvimento espiritual.

Na obra “Papo Empreendedor – Uma reflexão essencial para chegar ao topo e ter sustentabilidade nos negócios”, Reinaldo Domingos e Irani Cavagnoli, reúnem para

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um bate-papo seis personagens fictícios, futuros empreendedores, que pelos motivos mais distintos, optaram por abraçar o sonho de viver de forma autônoma. Para o desenvolvimento da competência empreendedora atrelada à Educação Financeira, a obra está fundamentada na já consagrada Metodologia DSOP, formada pelos quatro pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar.

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Veículo: Publish News

Data: 06/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=77368

Prêmios e Concursos

Top 30 da literatura infantilRevista Crescer publicou na sua edição de junho os trinta livros infantis de 2013

A edição de junho da revista Crescer chegou às bancas essa semana com a seleção dos 30 melhores livros infantis do ano apontados por um júri composto por profissionais de diversas áreas: de professores universitários a livreiros e os leitores também puderam votar e eleger um título para compor a lista. Encabeçando as editoras está a Cosac Naify, com cinco títulos: Ter um patinho é útil, da argentina Isol; A bicicleta epiléptica, de Edward Gorey, do quadrinista francês Blexbolex, Abre este pequeno livro, de Jesse Klausmeier e ilustrações de Suzy Lee e A parte que falta, de Shel Silverstein (1930-1999). Em segundo lugar estão empatadas a Pequena Zahar e Companhia das Letrinhas com quatro títulos cada uma. Renato Moriconi, como o PublishNews já adiantou, levou o Troféu Monteiro Lobato de Literatura Infantil como o ilustrador que mais se destacou no ano. Ele aparece na lista três vezes, em: Bárbaro (Companhia das Letrinhas); Caras animalescas (Companhia das Letrinhas), em parceria com Illan Brenman e Os invisíveis (Casa da Palavra), com Tino Freitas. Ralf & Demi: uma história de duas metades (Quatro Cantos), de Felipe Schuery e ilustrações de Clara Gabilan,  conquistou os corações dos leitores da revista e foi eleito pelo júri popular. Veja abaixo a lista completa dos selecionados:

 

A bicicleta epiléptica -   Edward Gorey - Cosac Naify

A caraminhola da minhoca - Biandina Fraco e José Carlos Lollo - Companhia das Letrinhas

A lição das árvores - Roberto Parmeggiani e Attilio Palumbo - DSOP

A noite dos bichos - um livro que amanhece - Julia Wauters - Ática

A parte que falta - Shel Silverstein - Cosac Naify

Abra este pequeno livro - Jesse Klausmeier e Suzy Lee - Cosac Naify

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Amarílis - Eva Furnari e cácamo - Moderna

Antologia ilustrada da poesia brasileira para crianças de qualquer idade - Adriana Calcanhoto -  Casa da Palavra

Aventura animal - Fernando Vilela - DCL

Bárbaro - Renato Moriconi - Companhia das Letrinhas

Bichos no lixo - Ferreira Gullar - Casa da Palavra

Cantiga – Blexbolex - Cosac Naify

Caras animalescas - Illan Brenman e Renato Moriconi - Companhia das Letrinhas

Da guerra dos mares e das areias - Pedro Veludo e Murilo Silva - Quatro Cantos

Eloisa e os bichos – Jairo Buitrago e Rafael Yockteng - Pulo do Gato

Em cima daquela serra - Eucanaã Ferraz e Yara Kono - Companhia das Letrinhas

Jerônimo Totes e suas estranhas mascotes - MP Robertson - Biruta

Listas fabulosas - Eva Furnari - Moderna

Menina amarrotada - Aline Abreu - Jujuba

Minhocas comem amendoins - Élisa Géhin - Pequena Zahar

O incrível menino devorador de livros - Oliver Jeffers - Salamandra

O lenço - Patrícia Auerbach - Brinque-Book

Os invisíveis - Tino Freitas e Renato Moriconi - Casa da Palavra

Os pássaros - Germano Zullo e Albertine - 34

Ralf & Demi: uma história de duas metades - Felipe Schuery e Clara Gavilan - Quatro Cantos (Escolha dos Leitores)

Se você quiser ver uma baleia   - Julie Fogliano e Erin E. Stead - Pequena Zahar

Tem lugar para todos  - Massimo Caccia - Pequena Zahar

Ter um patinho é útil – Isol - Cosac Naify

Vagalumice - Laurent Cardon - Biruta

Veludo - história de um ladrão  - Silvana D´Angelo e Antonio Mariconi - Pequena

Zahar

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Veículo: 9ets

Data: 06/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://9ets.com/esporte/livro-conta-a-historia-dos-100-anos-da-selecao-brasileira-urandir-news.html

Livro conta a história dos 100 anos da seleção brasileira

9ets News – Notícias Esportes – by Urandir News-

Seleção sempre teve grandes talentosDivulgação

Em 2014 a seleção brasileira de futebol completa 100 anos. Para contar a história deste que é um dos maiores símbolos do país, foi lançado no fim de maio o livro Deuses da Bola – 100 anos da seleção brasileira (Editora DSOP), de autoria dos jornalistas João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky.  

A obra traz histórias inéditas, tanto de personagens quanto sobre os jogos da seleção. E não são apenas passagens ligadas a Copas do Mundo: toda a trajetória da equipe nacional, incluindo jogos oficiais e amistosos, está incluída. Muitos fatos curiosos, e não apenas as histórias que ficaram consagradas no imaginário popular, são abordados no livro.  

Numa das passagens, os autores contam como o argentino Leonardi, em 1914, por exemplo, fez um gol com a mão, validado pelo juiz brasileiro Alberto Borgerth. O próprio Leonardi se acusou, pedindo que o gol fosse anulado, o que acabou acontecendo.

O livro é dividido em capítulos, em forma de crônicas, que buscam esclarecer vários episódios curiosos, muitos deles que ainda não faziam parte do conhecimento popular.  

Para João Carlos Assumpção, o livro busca apresentar a essência do futebol brasileiro, que já produziu craques como Friedenreich, Leônidas, Garrincha, Pelé e Rivellino, que também

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protagonizam algumas das histórias.  

— Procuramos mostrar a importância da seleção para o país. A seleção brasileira, mesmo com períodos de oscilação, sempre teve a força de aglutinar o Brasil em torno de sua identidade, superando rivalidades clubísticas e partidárias e simbolizando a paixão do brasileiro pelo futebol.  

No final do livro, há uma seção que traz todas as fichas técnicas dos jogos da seleção brasileira, incluindo as escalações dos adversários. Assumpção conta que a intenção foi deixar a publicação mais completa.  

— Trata-se de um livro feito para todos os públicos, tanto os especialistas quanto os que não gostam muito de futebol.  

João Carlos Assumpção é colunista do jornal Lance. Eugenio Goussinsky exerce a função de redator no portal R7.

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Veículo: Publishnews

Data: 06/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.publishnews.com.br/telas/noticias/detalhes.aspx?id=77355

Eventos

100 anos de seleção brasileiraA PublishNews TV cobriu o lançamento do livro de João Carlos Assumpção e

Está no ar, com produção do Publishnews TV, o vídeo produzido no lançamento do livro Deuses da bola – 100 anos da Seleção Brasileira (DSOP), de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky. O título conta diversas histórias que antecederam as vitórias do Brasil em Copas do Mundo. São curiosidades que revelam o DNA da Pátria de Chuteiras. O prefácio é assinado pelo maestro João Carlos Martins.

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Veículo: O Tempo (Pampulha)

Data: 05/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.otempo.com.br/pampulha/reportagem/literatura-futebol-clube-1.858922

Literatura Futebol ClubeProximidade da Copa estimula lançamentos literários sobre o futebol

PUBLICADO EM 05/06/14 - 16h29

(*) GISELLE FERREIRA

Armando Nogueira, certa vez, declarou que trocaria uma vitória do seu Botafogo por uma crônica de Clarice Lispector sobre futebol. A escritora, em tom sério, escreve de volta ao colega em outra coluna do “Jornal do Brasil”, afirmando que nem um romance seu inteiro sobre o esporte bretão valia uma derrota do time da estrela solitária. “Sou Botafogo, o que já começa por ser um pequeno drama que não torno maior porque sempre procuro reter, como as rédeas de um cavalo, minha tendência ao excessivo”, confessou Clarice, numa das únicas oportunidades em que mencionou o assunto futebol em toda a sua carreira.

É sintomático que Clarice, mesmo botafoguense apaixonada, não tenha dedicado outras linhas ao esporte: no país do futebol, a literatura brasileira acerca do tema cabe em poucas estantes. Só agora, quando o maior evento futebolístico do mundo está prestes a ouvir o apito inicial, o panorama dá sinais de mudança. Para virar o placar a nosso favor, lançamentos e reedições se somam à nossa biblioteca, compondo as narrativas sobre uma das maiores mobilizações de massa do país.

“Aqui no Brasil, ainda engatinhamos. A Copa induziu o aumento da produção e estamos tendo avanços nos últimos anos, mas ainda é muito pouco. Precisamos ver mais o esporte como retrato de época: ele nos dá plena condição de entender o que acontecia em dado momento histórico. Em termos de biografias dos nossos personagens, ainda estamos a pé, e com relação à ficção, sinto que também podemos evoluir”, opina o jornalista e escritor Pedro Blank, que lança, em Belo Horizonte neste final de semana, o livro “O Príncipe – A Real História de Dirceu Lopes”.

Além de traçar a biografia do segundo maior camisa 10 de todos os tempos no Brasil – o “Baixinho” levou o apelido de “príncipe” por ser considerado o sucessor do Rei Pelé – a obra comenta sobre o contexto histórico do país abordando a mudança da capital federal para Brasília, a construção do Mineirão, o crescimento dos times mineiros e, sobretudo, a relação da Ditadura com o corte do craque do Cruzeiro às vésperas da copa de 70. Dirceu é o princípio norteador do livro, mas questões políticas e

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outros temas sensíveis ao futebol, como o racismo, o alcoolismo e a superstição também marcam presença.

“O Dirceu conseguiu sintetizar, ao longo da carreira, tudo o que o menino sonha quando ganha a primeira bola: vestir a camisa 10, matar a bola no peito, dar chapéu, dar caneta, bater com as duas pernas... Recuperar os anos de ouro do futebol e alinhavar tudo isso com a história do Dirceu são motivos suficientes pra fazer valer essa biografia”, exalta Blank, que lamenta, pelos torcedores, pela seleção e pelos Mundiais que Dirceu não tenha feito parte da lista de Zagallo para defender a camisa canarinho no México.

“É tudo muito incipiente, ainda, por aqui”, engrossa o coro o jornalista e crítico Ricardo Ballarine. “O Brasil tem uma lacuna muito grande de literatura esportiva e biografias em geral. Sobre estas até que dá pra entender: que jornalista ou editor quer ter um trabalhão e depois de tudo ainda ter gastos com advogados?”, comenta Ballarine, sobre a lei de direitos autorais e as biografias não-autorizadas, ainda em debate no país.

E para reforçar o time de novidades documentais, o Cine Theatro Brasil recebe, a partir das 18h deste sábado (7), o lançamento do livro e documentário homônimos “Narradores, Memórias Afetivas do Futebol”. De Júnia Carvalho e Leandro Bortot, o almanaque traça um quadro de personagens que viveram histórias pelos meios de comunicação no Brasil durante as Copas do Mundo, no período de 1954 até 2014. O registro audiovisual, de 53 minutos, ilustra os depoimentos de Gilberto Silva, Dadá Maravilha, Mário Henrique Caixa, Milton Naves, Wilson Piazza, entre outros. O evento tem entrada franca e o público receberá, gratuitamente, o livro e o DVD.

Enquanto isso, à escassa bibliografia ficcional sobre o tema, acaba de se juntar o novo “Pelada Poética”, com textos inéditos de 26 escritores mineiros. Já na quarta edição (e segundo livro), o projeto belo-horizontino acontece sempre em consonância com as Copas (do Mundo e das Confederações) e homenageia, desta vez, o craque Nelinho –<ET>um dos maiores cobradores de falta de todos os tempos. O próprio assina uma das páginas.

Outros destaques da ficção ficam por conta de “Entre as Quatro Linhas”, reunião organizada pelo escritor Luiz Ruffato com contos de autores como Cristóvão Tezza, Flávio Carneiro e Tatiana Salem Levy, e o “Guia Politicamente Incorreto do Futebol”, um almanaque alternativo com vocação para a polêmica. Os autores Jones Rossi e Leo Mendes Jr abordam temas como a Democracia Corintiana, o racismo, a CBF, a Fifa, Batalha dos Aflitos, Copa União de 1987, e as torcidas organizadas para combater as ideias preconcebidas e as verdades irrefutáveis do mundo da bola.

G-4

Nelson Motta, Ruy Castro, Paulo Vinícius Coelho e Jamil Chade brigariam pela parte de cima da tabela, caso participassem da Copa de Literatura Brasileira (campeonato on-line, em formato de mata-mata, que acontece anualmente desde 2007). Os dois primeiros lançam, respectivamente “Resenha Esportiva” e “Os Garotos do Brasil”, ambos compostos por crônicas memorialistas. Motta revela suas observações

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de bastidores de sete Copas do Mundo, duas Olimpíadas e um Pan-Americano, enquanto Castro desvenda sonhos, traços de caráter e miudezas de alguns de nossos maiores ídolos, como Pelé, Garrincha, Bellini e Zico.

PVC, como é conhecido o analista mais prodigioso do futebol brasileiro, assina “Tática Mente: a História das Copas Explicada Pelas Cabeças e Pranchetas dos Treinadores”, em que o comentarista explica como jogavam as principais seleções da história dos Mundiais. No embalo, Jamil Chade coloca disponível, a princípio somente em e-book, “A Copa Como Ela É” , sobre todo o processo de escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo e de preparação do país para sediar o evento esportivo.

Oficiais

De um lado, a torcida a favor, a exaltação. De outro, a torcida rival, a vociferar esconjuramentos. “Deuses da Bola, 100 Anos da Seleção Brasileira”, de João Carlos Assumpção e Eugenio Goussinsky, joga na primeira equipe, enquanto “O Lado Sujo do Futebol – A Trama de Propinas, Negociatas e Traições que Abalou o Esporte Mais Popular do Mundo”, dos jornalistas Luiz Carlos Azenha, Amaury Ribeiro Jr., Leandro Cipoloni e Tony Chastinet faz um esquema de marcação acirrada e contra-ataque mortal. Em cima do muro, a obra em dois volumes “Uma história do Futebol, Copas do Mundo e Sociedade”, do historiador Airton de Farias, é apontada pelo jornalista Juca Kfouri, autor do prefácio, como “a melhor história das Copas do Mundo jamais escrita em língua portuguesa”.

Os Rodrigues Mais Oito

Se, no geral, o brasileiro tem memória curta, que o diga o torcedor de futebol brasileiro. Ele vibra, torce, se empolga. No lance seguinte xinga, esbraveja e promete nunca mais acompanhar o time. Até a próxima rodada, tudo já foi esquecido e só a paixão permanece. Para refrescar a lembrança dos ávidos pela bola e pelas letras, a série de títulos que volta ao catálogo das editoras vem bem a calhar. Entre novidades (“Um Time de Primeira – Grandes Escritores Brasileiros Falam de Futebol”, Nova Fronteira, 2014, R$ 9,90) e reedições, a trinca dos Rodrigues se firma como titular absoluta.

“Se tivermos que escolher um livro fundamental na biblioteca do futebol brasileiro, é este”, afirma o professor e pesquisador Marcelino Rodrigues sobre “O Negro no Futebol Brasileiro” (Mauad, R$ 64,90), clássico indispensável do jornalista e escritor Mário Filho (1908-1966), que ganha nova edição e versão em inglês para ser distribuída entre autoridades e jornalistas estrangeiros durante a Copa do Mundo 2014, como parte da campanha do governo contra o racismo nos estádios. No livro mais importante do gênero, o jornalista que batiza o Maracanã mostra o quanto o futebol do país deve à miscigenação.

“O livro narra a história da fundação do futebol tomando como eixo da narrativa a trajetória do negro. Mário foi o primeiro a apontar o quanto a invenção do estilo brasileiro de jogar bola se relaciona com a capoeira, o samba, a ginga”, conta Marcelino, que apesar de carregar o mesmo sobrenome dos ilustres escritores, não possui nenhum laço com os irmãos. Mário, pioneiro na abordagem popular do futebol, é tema do primeiro livro do pesquisador (“Mil e Uma Noites de Futebol – o Brasil Moderno de Mário Filho”, Editora UFMG) e figura entre os analisados em sua segunda publicação “Quem Desloca Tem

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Preferência: Ensaios Sobre Futebol, Jornalismo e Literatura” (Relicário Edições, R$ 40), que Marcelino só lança depois da Copa.

Os Literatos e o Jornalismo

Declaradamente inspirado pelos lançamentos das clássicas antologias de crônicas “À Sombra das Chuteiras Imortais” (1993) e “A Pátria em Chuteiras” (1994), de Nelson Rodrigues (1912-1980), Marcelino resolveu fazer do futebol o seu objeto de estudo a partir do mestrado em Letras (Fale/UFMG) para “fugir do cânone literário” e investigar os modos como a arte escrita muda o modo como interpretamos a arte da bola nos pés.

“No Brasil, existe uma coisa interessante que é o fato de que, embora não exista um número grande de obras de ficção sobre o futebol, existe uma histórica presença dos intelectuais e escritores nos jornais fazendo a cobertura esportiva. Meu interesse é pensar as linhas que atravessam os dois campos – literatura e jornalismo – para entender como as narrativas modificam o jeito como nós apreendemos e interpretamos o futebol. Vieram da imprensa os cronistas Armando Nogueira e João Saldanha – este era um esteta e tentava recriar nos textos a emoção estética do futebol. Ele mostrava a poesia no futebol e fazia futebol com as palavras”, conta Marcelino, lembrando que os melhores exemplos são os irmãos Mário e Nelson, narradores da grande saga do Brasil com o futebol. “O primeiro assimilou a chegada e popularizou o esporte aqui, enquanto o segundo deu conta da nossa época de ouro. Mário era o contador de causo, Nelson era o exagerado: tinha verdadeira paixão pelo estapafúrdio”.

Às vésperas da Copa, o irmão mais velho ganha mais uma antologia e outra reedição. A coletânea “As Coisas Incríveis do Futebol: as Melhores Crônicas de Mário Filho” (Ed. Ex Machina, R$ 42) tem organização de Francisco Michielin e congrega 25 textos do autor, originalmente publicados nas décadas de 1940 e 1950 na revista semanal “O Globo Sportivo”, dirigida por Mário e Roberto Marinho. “Histórias do Flamengo”, cuja última edição era de 1966, sai pela Editora Mauad por R$ 59,90.

Com título que deu nome à campanha anti-racismo em 2013, à época da Copa das Confederações da Fifa Brasil 2013, “A Pátria de Chuteiras” (ed. Nova Fronteira/BNDES) tem crônicas de Nelson, o “anjo pornográfico”, selecionadas pelo Ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Com apoio do governo, o ministro também lançou, em abril, “Somos o Brasil”, que reúne trechos de crônicas de Nelson intercalados à história da industrialização do país e fotografias históricas. Em formato bilíngue (português e inglês), o livro teve tiragem de 5.000 exemplares, distribuídos a parceiros do governo na Copa.

Novo Clássico Rodrigueano

A principal novidade fica por conta do filho de Nelson, que escreveu o romance aclamado como “a melhor obra de ficção sobre futebol já escrita em qualquer idioma” – segundo Luis Fernando Veríssimo. “O Drible” (Companhia das Letras, R$ 38), do escritor Sérgio Rodrigues, está na sua terceira edição em menos de três meses e conta a história de pai e filho que se reaproximam por meio do esporte. “O livro mostra o lado humano e os laços afetivos que ainda existem nessa fase técnica e mercadológica do futebol. Ele mescla realismo e história para falar sobre encanto e desencanto. O Sérgio é um dos escritores mais brilhantes que temos hoje”, confessa o jornalista Pedro Blank.

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E essa é a solução não só para a literatura, mas para que a cobertura esportiva em geral cresça e se reinvente, segundo o jornalista e crítico literário Ricardo Ballarine. “Temos que investigar e humanizar, articular o futebol como uma parte importante da nossa vida. Esse tipo de pauta precisa ser diária”.

Outros 11 Livros Campeões de Todos os Tempos

1. “Brasil em Campo”, de Nelson Rodrigues. Nova Fronteira, (2012), R$ 34,90.

2. “Anatomia de uma Derrota”, de Paulo Perdigão. Disponível em e-book pela Editora L&PM (1986), R$ 34,90.

3. “O Trauma da Bola – A Copa de 82”, de João Saldanha. Cosac Naify (2002), R$ 55.

4. “O País da Bola”, de Betty Milan. Ed. Record (2014), R$ 25.

5. “A Dança dos Deuses - Futebol, Sociedade, Cultura”, de Hilário Franco Jr. Companhia das Letras (2007), R$67.

6. “Histórias do Futebol” (ou “Subterrâneos do Futebol”), de João Saldanha. Editora Revan (1994), R$ 45.

3. “Na Grande Área”, de Armando Nogueira. Lance! Publicações (2008), R$ 39.

4. “Veneno Remédio: o Futebol e o Brasil”, de José Miguel Wisnik. Companhia das Letras (2008), R$ 24,50.

7. “A Perfeição Não Existe”, de Tostão. Editora Três Estrelas (2012), R$ 31,40.

8. “Estrela Solitária – Um Brasileiro Chamado Garrincha”, de Ruy Castro. Companhia das Letras (1995), R$ 70.

9. “Nunca Houve um Homem Como Heleno”, Zahar (2006), R$ 39.

10. “Quando É Dia de Futebol”, de Carlos Drummond de Andrade. Cia. das Letras (2014), R$ 34,50.

11. “O Gol é Necessário”, de Paulo Mendes Campos. Civilização Brasileira

(2000), R$ 25.

* Especial para o Pampulha.

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Veículo: Empresario

Data: 05/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.empresario.com.br/noticias/noticias_txt/2014/06_junho/not_050614.html

Livro Papo Empreendedor mostra caminhos para 32,2% dos brasileiros que são empreendedores 

A população brasileira é empreendedora, conforme apontam dados do relatório sobre Empreendedorismo no Brasil, da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), mostrando que, em 2013, a porcentagem da população que abriu o seu próprio negócio saltou de 30,2%, em 2012, para 32,2%.

Os números são impressionantes, pois representa que cerca 123 milhões de indivíduos são proprietários de um empreendimento. Em contrapartida, o número de empresas que fecham as portas também é alto, sendo que, de cada 100 empresas criadas no Brasil, 24 fecham as portas antes mesmo de completar dois anos de atividade, conforme dados do censo de sobrevivência dos pequenos negócios, divulgado pelo Sebrae Nacional (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa).

Mas como garantir o sucesso de um negócio? Para responder a essa questão, os autores Irani Cavagnoli (ex-diretor executivo do Sebrae) e Reinaldo Domingos (autor do best-seller Terapia Financeira) lançaram o livro Papo Empreendedor – Uma reflexão essencial para chegar ao topo e ter sustentabilidade nos negócios (Editora DSOP).

A obra, segundo Irani Cavagnoli, vai a fundo nos segredos para o sucesso dos negócios. “Busco fechar a equação do sucesso empresarial, a qual posso afirmar que passa pela busca constante de conhecimento, consolidação de uma rede de contatos, perseverança e o descarte de receitas mágicas, que são ingredientes essenciais no dia a dia do empreendedor. Tudo isso recoberto com muito amor pelo que faz”, explica.

Já Reinaldo Domingos mostra como a Metodologia DSOP pode refletir diretamente nos resultados dos negócios, utilizando os seus pilares para atingirem o sucesso. “Por mais que tenha criado a DSOP voltada para o mundo financeiro, ela se mostra totalmente adaptável ao empreendedorismo”.

Assim, na obra, os autores mostram que o pilar Diagnosticar significa que o empreendedor deve, em primeiro lugar, fazer o “reconhecimento do terreno que pretende pisar”. Já o Sonhar, se refere ao fato de que as oportunidades para empreender são muitas e o empreendedor precisa escolher a que mais se ajusta ao seu sonho; isso é que motivará o empreendedor.

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No pilar Orçar, se questiona quanto se vai custar o sonho de um novo negócio ou projeto, sendo necessário realizar um planejamento. Para finalizar, o Poupar mostra que não basta um plano de negócio, é preciso transformá-lo em algo concreto para que o sonho se realize e se torne algo de valor para a sociedade. É necessário, portanto, reunir recursos financeiros, humanos, materiais e organizacionais para consolidar o empreendimento.

Sobre a obra

Em um cenário de inúmeras possibilidades para o surgimento de novos negócios, com um mercado cada vez mais receptivo às pequenas empresas, um grande número de profissionais têm optado por se tornar donos do próprio negócio. É natural, no entanto, que dúvidas apareçam e uma boa orientação pode ser crucial para os empreendedores de sucesso. 

Na obra “Papo Empreendedor – Uma reflexão essencial para chegar ao topo e ter sustentabilidade nos negócios”, Reinaldo Domingos e Irani Cavagnoli reúnem para um bate-papo um grupo de seis personagens fictícios, futuros empreendedores que, pelos motivos mais distintos, optaram por abraçar o sonho de viver de forma autônoma. Para o desenvolvimento da competência empreendedora atrelada à Educação Financeira, a obra está fundamentada na já consagrada Metodologia DSOP, formada pelos quatro pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar.

Neste bate-papo, vai se construindo a rota para atingir a melhor forma de abrir e gerenciar uma empresa, mesclando, na dose certa, os conhecimentos e experiências adquiridos pelos autores. De forma interativa e simples, o livro Papo Empreendedor, além de orientar quanto aos primeiros passos de sua autonomia profissional, auxilia o leitor a fazer uma importante autoanálise de suas aptidões e habilidades e de como elas se enquadram no perfil empresarial. 

Sobre os autores

Reinaldo Domingos é empreendedor, professor, educador e terapeuta financeiro. Autor do best seller Terapia Financeira e dos livros Livre-se das Dívidas; Eu Mereço ter Dinheiro; Ter Dinheiro Não Tem Segredo; das séries O Menino e o Dinheiro e O Menino do Dinheiro; Coleção Dinheiro sem Segredo. Em 2009, idealizou a primeira Coleção Didática de Educação Financeira para o Ensino Básico do país, já adotada por diversas escolas privadas e públicas. Em 2012, criou o primeiro Programa de Educação Financeira para Jovens Aprendizes e, em 2013, ampliou o Programa para o Jovem Adulto (EJA). Presidente do Grupo Confirp, do Grupo DSOP e da ABEFIN - Associação Brasileira dos Educadores Financeiros.

Irani Cavagnoli é formado em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo (USP) e especialista pela PUC-SP. Foi diretor executivo do SEBRAE-SP de 1989 a 1996 e presidente da Associação Brasileira dos SEBRAEs Estaduais (ABASE). Prestou consultoria para a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Confederação Nacional do Comércio (CNC) e para outras instituições como Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Federação das Indústrias do Estado do Paraná. Exerceu o cargo de vice-delegado e diretor de Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura – (MEC/SP) entre 1985 e 1986. Atualmente, é consultor empresarial e professor da Pós-Graduação

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em Educação e Coaching Financeiro pela DSOP Educação Financeira.

Conheça mais acessando www.dsop.com.br

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Veículo: Diário do Comércio

Data: 03/06/2014

Editoria: Livro

Site: http://www.dcomercio.com.br/2014/06/03/muito-alem-do-itaquerao

Muito além do Itaquerão

Trabalho do fotógrafo Ricardo Palmeira. / Divulgação

A bola corre solta no bairro de Itaquera. Porém não apenas dentro dos muros do estádio da Copa.

O Sesc Itaquera está com uma programação especial para o mês do evento, que se estende até agosto e traz debates, contação de histórias, mostras...

A exposição Drible – A Arte de Criar Espaços, que abre no sábado (7), tem curadoria de Sérgio Giglio e traz fotografias e vídeos que retratam os traços culturais que envolvem essa paixão nacional. A exposição fica em cartaz até 31 de agosto.

Os amantes da sétima arte também têm vez. Serão realizadas três exibições do longa-metragem Linha de Passe (2008), de Walter Salles. É bom anotar na agenda: as sessões acontecerão nos dias 9 de junho e 27 de julho, às 14h, e 21 de agosto, às 10h30. No filme, Cleusa (Sandra Corveloni) é mãe solteira e tem quatro filhos. O talento de Dario (Vinícius de Oliveira) para ser jogador de futebol é a esperança de sua família.

Outro bom filme da programação é o delicado documentário Várzea: A Bola Rolada na Beira do Coração(2010), de Daniela Thomas, sobre futebol amador. O filme será apresentado nos dias 15 e 16 de agosto, às 14h.

Leitura - Para os pequenos acontecerá uma série de contação de histórias relacionadas ao mundo do futebol. A atriz Gabriela Lois apresentará em Abigail Conta Mais de Mil, a biografia de craques da nossa história, como Pelé, Garrincha e Rivelino. Bom colocar na agenda: a contação acontecerá entre sábado (7) e 28 de junho.

Também haverá um bate-papo sobre literatura e futebol com Luiz Ruffato, André Sant'Anna e Andre Leones no dia 22 deste mês, às 13h30.

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Os três craques têm seus contos futebolísticos publicados no livro Entre as Quatro Linhas, organizado por Ruffato.

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Veículo: Voe Gol (revista)

Data: junho/2014

Editoria: Livro

Site: http://dev-voegol.homologaprojeto.com.br/pt-br/servicos/entretenimento-a-bordo/RevistasArquivos/gol147_verso_online.pdf

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