51
Fran Lopes

Suporte Avançado de Vida - perc.ufc.br§ado-de... · Cuidados pós-parada Temperatura-hipotermia terapêutica(redução de danos neurológicos)-hipertermia Metabolismo-Glicemia entre

  • Upload
    buinhu

  • View
    219

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Fran Lopes

E tudo começa com... RCP precoce e efetiva

Tempo é vida! Desfibrilação precoce

Tempo é vida!

Time de parada Líder

Massagem cardíaca

Medicações

Via aérea

desfibrilação

SBV X SAVC

Ritmos de parada Ritmos chocáveis:

-Fibrilação ventricular

-Taquicardia ventricular sem pulso

Ritmos não chocáveis:

-Atividade elétrica sem pulso

-Assistolia

Fibrilação ventricular Aproximadamente 80% das paradas cardíacas extra-

hospitalar

Ritmo caótico, sem padrão ou regularidade

Não é possível distinguir QRS, ondas T e seguimentos ST

Fibrilação ventricular

Taquicardia ventricular Sucessões de três ou mais batimentos ectópicos

ventriculares

Monomórfica

Polimórfica

Taquicardia ventricular

Desfibrilação Colocar o gel na pás

Aplicar as pás com a posição e força adequadas

Verificar se não há fontes próximas de oxigênio

Garantir que ninguém esteja em contato com o paciente

Adulto Criança

Tamanho das pás 8 a 12 cm 5 a 4 cm

Posição Anterolateral Anterolateral ou anteroposterior

Força sobre o tórax 8Kg 3kg com pás pediátricas ou 5Kg com pás de adulto

DesfibrilaçãoTipo de desfibrilador Choque inicial Choques posteriores

Monofásico Adulto- 360J Adulto- 360J

Criança- 2J/Kg Criança- 4J/Kg

Bifásico Adultos- 120 a 200J Adultos- 120 a 200J

Crianças-2J/Kg Crianças-4J/Kg

Situações especiais:-Presença de pelos no tórax-Presença de adesivos medicamentosos-Presença de marca-passo-Gravidez-Água

Reinicie RCP após o choque!!!

ABCD secundário A- Assegurar as vias aéreas

B- Boa respiração

C- Circulação

D- Diagnóstico diferencial

Vias aéreas A via aérea está patente?

Está indicada uma via aérea avançada?

O tubo está fixado e posicionado corretamente?

Vias aéreas Via aérea avançada:

-Tubo endotraqueal

-Máscara laríngea

-Combitubo

Vias aéreas

Intubação endotraqueal Materiais:

Laringoscópio (cabo + lâmina)

Lâminas – tamanho de 0 a 4.

Tipos de lâminas Lâmina de Miller (reta)

Lâmina de Macintosh (curva)

Tubo – tamanhos 6 à 8,5

Seringa

Fio guia

Intubação endotraqueal Tubo endotraqueal

Mulheres: 7 a de 8 mm de DI

Homens: 8 a 8,5 mm de DI

Graduação em cm do tubo deve ficar (dos dentes incisivos):

22 cm (homem)

21 cm (mulher)

Intubação endotraqueal

Intubação endotraqueal

Intubação endotraqueal

Intubação endotraqueal-Aplicar 8 a 10insuflações porminutoassincrônicas

-Evitarhiperinsuflação

Os benefícios da colocação de uma via aérea avançadadevem ser ponderados contra os efeitos adversos dainterrupção nas compressões torácicas. Caso aventilação com bolsa-valva-máscara esteja adequada, ainserção de uma via aérea avançada pode ser adiada atéque se perceba que o paciente não responde à RCP e àdesfibrilação iniciais ou até o retorno da circulaçãoespontânea.

AHA

Boa respiração Confirmar se a ventilação e a oxigenação estão

adequadas

Confirmação da colocação do dispositivo de via aérea:

-Ausculta

-Capnógrafo

Boa respiração Capnografia

-Proporciona:

Verificar posicionamento do Tubo

Monitorar a qualidade da RCP

Detectar o RCE

-Durante RCP: Se PETCO2 < 10mmHg – melhorar a qualidade da RCP

-Retorno da Circulação Espontânea: Aumento súbito do PETCO2 > 40mmHg

Circulação Monitorização

Acesso venosos

Administração de drogas

Circulação

Circulação Acesso intraósseo(IO)

-Segunda opção

-Em todas as faixas etárias

-Todo medicamento do SAVC que pode ser administrado por via IV também pode ser administrado por IO

-É preferível que a via endotraqueal

Circulação Acesso endotraqueal

-A dose ideal administrada por esta via é desconhecida

-A dose típica desta via é de 2 a 2½ vezes a dose por via IV

-Diluir o medicamento em 5 a 10ml de água estéril ou solução salina e aplicar direto na traqueia pelo tubo

Circulação Drogas

-Vasopressores•Epinefrina 1mg (1 ampola) a cada 3-5 min.•Vasopressina 40 U (2 ampolas) substituindo a 1° ou

2º dose de epinefrina.-Antiarrítmicos

•Amiodarona 300mg (2 ampolas), após 3-5 min. segunda dose de 150mg (1 ampola)

OU•Lidocaína 1% (1mL = 10mg), 1-1,5mg/Kg. Segunda

dose: o,5 a a,70mg/Kg, após 5 a 10 min.

Circulação Medicamentos em bolus

Suceder o bolus de 20ml de flush

Elevação do membro por aproximadamente 10 a 20 segundos

Ritmos não chocáveis Atividade elétrica sem pulso( AESP )

Assistolia

AESP Ritmo elétrico organizado associado com ausência de

atividade mecânica ventricular ou com atividade mecânica incapaz de gerar pulso clinicamente detectável

Segunda causa de PCR no intra-hospitalar

Assistolia Ausência de atividade elétrica ventricular detectável

Primeira causa de PCR intra-hospitalar

Ritmo de pior prognóstico

Protocolo da linha reta

Verificar Ação

Cabos Analisar se todos os dispositivos estão devidamente ligados

Ganho Aumentar o ganho(amplitude do ECG)

Derivação Mudar a derivação em 90 graus

AESP/Assistolia ABCD secundário

-OBS. 1: Os vasoconstritores são os únicos fármacosrecomendados rotineiramente no atendimento daAESP/Assistolia

-OBS. 2: A habilidade em conseguir uma reanimaçãoeficaz tanto na AESP como na Assistolia reside nahabilidade em identificar a causa base

D- Diagnóstico diferencial

ipovolemia

ipóxia

iper / Hipocalemia

ipotermia

H

H

H

H

H

+ (acidose)

Volume

Oxigênio

KCl / Bic. de Sódio

Bicarbonato de Sódio

Reaquecimento

D- Diagnóstico diferencialT

T

T

T

Tromboembolismo pulmonar (TEP)

amponamento Cardíaco

ensão Torácica (Pneumotórax)

oxinas

rombose Coronariana

Antagonista específico

Punção pericárdica

Tratar PCR; Considerar TTO de Reperfusão

Punção de Alívio

Tratar PCR; Considerar Trombólise

*

*****

*****

*****

Observações *Lembrar que é BLS intra( ajuda é o carrinho, ambu,

pact. Intubado ventilação assincrônica com ambu...)

**Lembra que tem que fazer ABCD secundário:

A-considerar intubação,

B-verificar tubo ou outro dispositivo de ventilação pra ver se ventilando bem, não hiperinsuflar,capnografia

C- monitotizar, fazer acesso- IV→IO→endontraqueal, lembrar do flush e elevar o membro

D- 5H e 5T( esse tem que decorar mesmo galera!!!)

Observações ***Fazer o protocolo da linha reta. Não usa

antiarrítmico em AESP/Assistolia

****Só checa pulso quando tiver analisando o ritmo

*****Lembrar de mandar iniciar compressão imediatamente após o choque. Lembrar de verificar o desfibrilador: bifásico ou monofásico?

Cuidados pós-parada Sistema cardiovascular

-Manter PAM>65mmHg , PAS>90mmHg e PIC baixa

-Tratar hipotensão: critalóides e/ou drogas vasoativas

-Realizar ECG de 12 derivações

Oxigenação e ventilação

-Manter SaO2>94%

-Evitar hiperventilação

-Capnografia

Cuidados pós-parada Antiarrítmico de manutenção

-Quando não se usou antiarrítmico na PCR: 150mg de AMIODARONA diluído em 125 ml de soro 0,9% 10 min. OU 0,5mg/Kg de LIDOCAÍNA( dose de ataque)

-Quando se usou antiarrítmico na PCR: 1mg/Kg/h de AMIODARONA nas primeiras 6h e 0,5mg/Kg/h nas próximas 18h OU 2-4mg/min nas primeiras 24h

Cuidados pós-parada Temperatura

-hipotermia terapêutica(redução de danos neurológicos)

-hipertermia

Metabolismo

-Glicemia entre 144 e 180

-Dosar lactato, manter K>3,5

-Monitorar Cr e débito urinário

Cuidados intensivos avançados

Obrigada!

Referências