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O MOVIMENTO dos FLAGELOS BACTERIANOS Alunos: Andreia Barreiros Pedro Oliveira Raquel Pereira Licenciatura: Engenharia Alimentar Orientadora: Prof. Mª Conceição Dias Abril/2005

O MOVIMENTO dos FLAGELOS BACTERIANOS

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O MOVIMENTO dos FLAGELOS BACTERIANOS. Alunos: Andreia Barreiros Pedro Oliveira Raquel Pereira Licenciatura: Engenharia Alimentar Orientadora: Prof. Mª Conceição Dias. Abril/2005. Sumário. Estrutura do flagelo - O que são? - Como são constituídos? - Como se formam?. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

O MOVIMENTO dos FLAGELOS

BACTERIANOS

Alunos:Andreia BarreirosPedro OliveiraRaquel PereiraLicenciatura:Engenharia AlimentarOrientadora:Prof. Mª Conceição Dias

Abril/2005

Page 2: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Sumário

Estrutura do flagelo

- O que são?

- Como são constituídos?

- Como se formam?

Produção do movimento

- Componentes do motor

- Fonte energética

- Modelo da turbina protónica

Tipos de movimento

- Bactérias mono e multiflagelares

- Como e porquê a sua movimentação?

Page 3: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

O MOVIMENTO DOS FLAGELOS O MOVIMENTO DOS FLAGELOS BACTERIANOSBACTERIANOS

I. I. Estrutura do flagelo do flagelo

Page 4: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Estrutura do Estrutura do flagelo________________flagelo________________

Organização e númeroOrganização e número

Page 5: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Estrutura do Estrutura do flagelo________________flagelo________________

Os flagelos são constituídos Os flagelos são constituídos por:por:

Filamento

Gancho

Corpo basal

Page 6: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Diferenças entre o flagelo das bactérias gram negativas e gram Diferenças entre o flagelo das bactérias gram negativas e gram positivas positivas

Gram-positivaGram-negativa

Estrutura do Estrutura do flagelo________________flagelo________________

Page 7: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Crescimento do filamento bacterianoCrescimento do filamento bacteriano

Estrutura do Estrutura do flagelo________________flagelo________________

Page 8: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

O MOVIMENTO DOS FLAGELOS O MOVIMENTO DOS FLAGELOS BACTERIANOSBACTERIANOS

I. I. Estrutura do flagelo do flagelo

II. Produção do movimento

Page 9: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Produção do movimento__________Produção do movimento__________

O flagelo apenas se consegue observar com nitidez ao microscópio electrónico

Para a movimentação dos flagelos não é necessário ATP

Toda a energia utilizada a fim de gerar movimentação provém da força protomotriz

Motor flagelar contém 40 proteínas distintas

Page 10: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Produção do movimento__________Produção do movimento__________Componentes cruciais para Componentes cruciais para

funcionamento do motor:funcionamento do motor:

Estatores:

Mot A, proteína membranar com domínio citoplasmático com 4 hélices transmembranares;

Mot B, proteína membranar com um grande domínio periplasmático com apenas uma hélice transmembranar;

Rotor:

Fli G, proteína directamente envolvida na movimentação;

Fli N e Fli M, proteínas vocacionadas para o processo de mudança de sentido da rotação.

Page 11: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Produção de movimento__________Produção de movimento__________

As proteínas Mot A e Mot B emparelham-se em aproximadamente 11 complexos que formam um anel à volta da base do flagelo

No anel MS existem 35 cópias de Fli M; 110 Fli N e 30 subunidades Fli G

Os pares Mot A – Mot B e a Fli G formam um canal protónico transmembranar

Rotor inclui dispositivo de mudança de rotação do filamento (CCW CW)

Page 12: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Produção do movimento__________Produção do movimento__________

Geração da força de rotação:Geração da força de rotação:

Modelo da turbina protónica:

Estrutura com 2 semi-canais

Fli G transporta protões do espaço periplasmático

Rodando o anel MS, passa o protão para dentro da célula

Exemplo de processo similar: ATP síntase

Page 13: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Produção do movimento__________Produção do movimento__________

Força de rotação → Impulsão

Velocidade proporcional à força protomotriz

Passagem de protões casual

Motor baixa velocidade a pH (< 6 e > 9)

Nas bactérias marinhas é o sódio utilizado como fonte de energia

Flagelos actuam de maneira análoga a propulsores de um barco

Resultados práticosResultados práticos

Page 14: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

O MOVIMENTO DOS FLAGELOS O MOVIMENTO DOS FLAGELOS BACTERIANOSBACTERIANOS

I. I. Estrutura do flagelo do flagelo

II. Produção do movimentoIII. Tipos de movimento

Page 15: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Bactérias monoflagelaresBactérias monoflagelares

Quando roda “CCW”, a rotação do filamento conduz a bactéria para a frente

Quando roda “CW”, a bactéria move-se no sentido oposto

Noutros casos, quando roda “CW” a bactéria nada para a frente mas noutra direcção

Tipos de Tipos de movimento_______________movimento_______________

Page 16: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Bactérias multiflagelaresBactérias multiflagelares

As multiflagelares operam de uma forma similar às monoflagelares em “CCW”

Quando a rotação ocorre em “CW”, os flagelos separam-se, e a bactéria vibra somente

Quando voltam a rodar em “CCW”, impulsionam a bactéria para a frente

Tipos de Tipos de movimento_______________movimento_______________

Page 17: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

Porque se movem?Porque se movem?

Nadam preferencialmente em direcção ao maior gradiente de concentração de certos nutrientes

Exemplo de atractivo químico: glucose

Nadam afastando-se de componentes potencialmente perigosos

Exemplo de repelente químico: fenol

Tipos de Tipos de movimento_______________movimento_______________

Page 18: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

O flagelo é um mecanorganelo O flagelo é um mecanorganelo rotativo, energizado pela força rotativo, energizado pela força protomotriz transmembranarprotomotriz transmembranar

Page 19: O MOVIMENTO dos  FLAGELOS BACTERIANOS

OBRIGADO

FIM!

O MOVIMENTO dos FLAGELOS

BACTERIANOS