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Año segtt(ido«-T- Núffl. 362. i f • " • " ' . •>'• •• • " "

aérente: TOMAS SAHCHSZ FACHECO

PRECIOS DE SUSCRIPCIÓN Año. Smtce. Tmtre. Mos.

Madrid 15' 7,50- 3,75 Pioviricias 1(3 S,00 4,50

EXTRANJERO: Unión postal 40 20.00 10,00 Ko comprendidas . . . 60 30,00 15,00

1,25

l ^ Ú 3 3 a @ I ' 0 B U @ I t O ^ C t S c DIARIO DE LA MAÑANA, CATÓLICO É INDEPENDIENTE

Madrid 30 de Septiembre deidli.

EEDACCIÓN Y ADMIXISTEACIÓN,

TELÉFONO 2.110. APARTADO C O R R E O S 4 6 a

JfTo s e d e v u e l v e n los or ig ína los . «

Dirección telegráfica: DEBATE

I 3 E I J j M T J 3 S r i C I Í > I O

U n o s conce ja l e s r e p u b l i c a n o s d e n u e s i

t r o A y u n t a m i e n t o , h e r i d o s , a l p a r e c e r , e n

s u e p i d c n n i s , ó a c u c i a d o s p o r l a s d i a r i a s

p r o t e s t a s y u e c o n t r a la g e s t i ó n m u n i c i ­

p a l se v i e n e n h a c i e n d o en p e r i ó d i c o s y en

todo l u g a r d e c o m e n t a r i o , se h a n r e u n i d o

p a r a t o m a r va r io s a c u e r d o s .

U n o de el los , el m á s i m p o r t a n t e , con­

s is te e n c o n v o c a r u n a g r a n A s a m b l e a ,

u n v e r d a d e r o comic io p o p u l a r , y e x p l i c a r

a n t e la faz del pa í s a c to s y c o n d u c t a s

c o n s t a n t e m e n t e c e n s u r a d o s .

N o s p a r e c e m u y b i e n es ta d e t e r m i n a -

c ien . ] \ íarca u n n u e v o r u m b o e n la m o r a ]

conce j i l , y sobre t odo , a c u s a c i e r to b u e n

deseo de c o m u n i c a r s e con el p u e b l o , d e

no e n c e r r a r s e e n el t u g u r i o a d m i n i s t r a t i v o ,

m á s 6 m e n o s p e n u i n b r o s o s ; d e hahUir cla­

ro. I g n o r a m o s q u é d i r á n esos conce ja l e s

y q u é m a ñ a s a b r á n da r se p a r a c o n v e n ­

cernos á todos d e q u e la ges t ión m u n i c i ­

pal es loab le . L o q u e sí p o d e m o s ma?ii-

fesfar es q u e la r e u n i ó n p r e p a r a t o r i a de l

mi t in h a s ido t r a s c e n d e n t a l , dec i s iva , p a r a

n u e s t r o A y u n t a m i e n t o .

L a i n v e t e r a d a c lás ica c o n d u c t a d e ios

conceja les m a d r i l e ñ o s era v e r d a d c r a n j e u ;

le i nconceb ib l e .

N o s o t r o s s o s p e c h a m o s , y con noso t ro s

t a d o M a d r i d , toda , E s p a ñ a , q u e n o es

mode lo d e a d m i n i s t r a c i o n e s la d e n u e s t r o

Conce jo . E s supe r f luo l l ega r a l de t a l l e

curialiSsco y covachue l í s t i co p a r a d a r n o s

c u e n t a e x a c t a de c ó m o se a d m i n i s t r a en

M a d r i d . E s s u n t u a r i o d e s c e n d e r á la m i ­

n u c i a , i n q u i r i r el e x p e d i e n t e , a p u r a r la

r e g l a m e n t a c i ó n , b u s c a r el j ' e r r o á la d i ­

s ipac ión en d o c u m e n t o s f ehac i en t e s . Bas t a

con d a r s e u n paseo p o r M a d r i d . Bas ta con

h a b e r v ia jado u n poco y h a b e r v is to c ó m o

c i u d a d e s c h i q u i t a s y c i u d a d e s p o b r e s , b i e n

r e g i d a s , r e s p l a n d e c e n e n u n confort q u e

á M a d r i d le fa l ta , e n u n a larg i icza q u e

á M a d r i d , r ica p ró spe ra se le r ega ­

tea t a c a ñ a m e n t e . Bas t a con o b s e r v a r

n u e s t r o a l u . n b r a d o , lo def ic iente d e casi

todos los serv ic ios , los m e n d i g o s s u e l t o s ,

la h i g i e n e p r i m i t i v a , el a r b o l a d o e n t e c o :

i t odas e s t a s cosas de q u e á d ia r io rros

•jucjamos t a n jus t a y t an a n i a r g a m c n l c !

V i e n a y M a d r i d t i enen e x a c t a m e n t e el

m i s m o p r e s u p u e s t o . V i e n a es la c i u d a d

m á s b o n i t a de E u r o p a . M a d r i d es u n i30-

b l a c h ó n sucio y ' p e s t i l e n t e .

E n M a d r i d h a y lui a m b i e n t e de r ece lo ,

casi de odio , c o n t r a su A y u n t a m i e n t o .

E a p a l a b r a conce ja l es casi des])ect iva en

M a d r i d . N o s o t r o s n o a b u n d a m o s en es to ,

pero q u e r e m o s c o n s i g n a r l o . A M a d r i d le

cons ta , y así lo manif ies ta en pe r iód i cos ,

t e r tu l i a s , cor r i l los , c h a r l a s c i u d a d a n a s ,

en todo l u g a r y ocas ión , q u e n o es tá b i e n

r eg ida . A h o r a , con m o t i v o del i m p u e s t o

de i n q u i l i n a t o , h a y q u i e n h a b l a d e favo­

res , de u t i l i d a d e s , d e cosas q u e n o po­

d e m o s c ree r , p e r o q u e se <licen.

P u e s b i en ; h a s t a l ioy , l a , a c t i t u d d e

imcs t ro Munic i i ) io h a s ido r a r a , m u y

rara . E l A y u n t a m i e n t o , q u e sab ía , q u e

í s t aba p e r c a t a d o de la e x i s t e n c i a del a lu­

dido a n i b i e n t e h o s t i l , ha t o m a d o el p a r ­

t ido de ca l la r . Y s u s i l enc io , lui s i l enc io

t ímido , d e s v i a d o , e ra m u \ ' c o m p r o m e t i d o

para su d i g n i d a d co lec t iva . P a r e c í a c o m o

si el nu i t i sn ;o de a d e n t r o r e spond ie se á

los r u m o r e s de a fue ra . P a r e c í a u n asen­

t imien to t á c i t o .

H o y , m i g r u p o d e conce ja l e s , r e p u b l i ­

canos , m o n á r q u i c o s , sean los q u e fue r en ,

que á n o s o t r o s n a d a n o s i m p o r t a p a r a

es te caso su color po l í t i co , h e r i d o s en Sus

e p i d e r m i s , se r e i u i e n y so l i c i t an la ce le­

b r a c i ó n de un comic io p o p u l a r d o n d e ha ­

b l a r c l a ro , d e s v a n e c i e n d o so spechas , Vol­

v i e n d o po r los fueros d é s ú h o n o r a b i l i d a d

y de su d e c o r o .

N o s p a r e c e m u y b i e n . En t re tan£G, ' s in>

•prejuicios , a g u a r d e m o s á ' que hablen, ;

N o s o t r o s les o i r e m o s iniparcia leSj sere-^

no.s, c o m o es n o n i í a d e ' n u e s t r a c o n d u c t a ,

y d i r e m o s d e s p u é s lo ' q u e n u e s t r o a m o r

ai p u e b l o q u i e r a a c o n s e j a r n o s .

P o r de p r o n t o e l o g i e m o s esa a c t i t u d d e

q a e r e r a c l a r a r , de q u e r e r r o m p e r ve los ,

de ab r i r las p u e r t a s del pa l ac io m u n i c i p a l

p a r a q u e la luz e n t r e .

P o r q u e , eso sí , á ese viejo pa l ac io de

ladr i l lo ro jo le h a c e fal ta d e s d e h a c e m u ­

c h o t i e m p o aso lea r se , o r e a r s e , de j a r l e

í c a l i z a r al a i r e p u r o s u o b r a d e s a l u d .

nos desp ier tas y a n ó n i m a s p i lo taban . L a ayuda del min i s t ro de Fomen to será nu la , SI n o es perniciosa. Ta l es nues t r a op in ión .

Pero no es ello obs táculo pa ra que la ag r i cu l tu ra t r iunfe si la ag r i cu l tu ra no re­trocede. T iene á su lado u n a vo lun tad ú t i ­l í s ima, que se declaró f rancamente protec­tora en l a s esferas del Poder : la del subse­cretar io de H a c i e n d a ; éste remolcará la de su min i s t ro , y Gasset , como todos los que no son grandes caracteres y radiosas men- , t a l idades , se m o s t r a r á b lando al h ie r ro , ee-.derá á la imposición. Que los labr iegos a r rac imados se cn t ren ten con é l , y, la g a m u ­za será u n cardo al lado de la mantecosa suavidad de] min i s t ro . E s u n abogado ga ­llego que no sintió nunca la ag r i cu l tu ra , y no obs tan te , la hizo escala de su encumbra ­mien to . Tal fué su listeza indiscut ib le .

Ya t e r m i n ó su mis ión la p i n a s impát ica de labradores comisionados. ¿ H a b r á n con­seguido lo que .se p ropus i e ron? ¿ E l Gobier­n a de Canalejas , polí t ico equivocado, que de espaldas á la real idad vive en t re proble-tuas agr ios , de « u b izan t in i smo , de u n a irreal idad económica iperturbadores, oirá la voz del sent ido práct ico y mi ra rá en la sal­vación del agrar io la basa a rgen t ina de las rtolucioues deseadas por d ivers í s imos y agu­dizados conflictos? Dios lo quiera . Nosot ros sent imos en el a lma el agu i jón del pesi­mis ta .

Por ello es menes te r que n o ceje el cam­po en su ac t i tud , que apr ie te sus filas, que íes laudables iniciadores del mov imien to s i­gan man ten i endo el fuego que arde y le pre­paren á nuiyores hazañas , que l legarán s i les gobernan tes lo quieren y á ello les im­pu l san , porque todo m e s u r a m i e n t o t iene su l ími te , y el h ida lgo es ceremonioso y cortés has ta que desenvaina el acero y se t rueca en luchador .

JESÚS R. COLOMA

IMOB ITAI i lAl íOS BN T B Í F O I . I

Italia declara la guerra á Turquía 1 TOBPEBEBe TÜBGO EOHBN í PIDIIE FOB OB C3IICEB3IT/

dores , i rad ic iona l i s tas y l iberales , los cua­les le h a n felicitado por las acer tadas ges­t iones que realizó en los pasados días con el fin de evi tar sangr ien tos sucesos.

Igua lmen te le l ia v i s i t ado u n a Comisión de obreros del Grao con objeto de dar le las gracias por haber les concedido permiso para reuni rse , á pesar de es ta r c lausurada l a Caía del Pueblo.

X,\ Comisión de latDiadoies q u t poi tca i pst.i las a l t u i a s del C-rl^ieiuo aquel las tle-•aiaudas íUisiosas de mpjo iamiento acciden­tal que son la clave di. su vida amenazada , axirCóse a j e i con el señoj imn i s t i o de Fo-mejt^' , y l a implos ión que de dicha confe-icnc!>' obluvic ion lué dcsa lcn tadoia , ó, por lo_ n.enoá, g u s . E l S i . Gasset es un des-orient. ído — y vea el h o m b i e p a n t a n o con cuftuUi dalzure, calificamos s u modalidad— y no nos e x t r a í a que aun con la ca iga al hoi.ni'.fo de su nombre de aora i io y s u ' m o í e d e protectqr acé i i imo del l a b i a d o i , t uv ie ía )frM«s de i ronía p a i a éste y a i g m n e n l o ? de ,i4f{«xsji pa ra las Compañías de t i ansoor -itS. El Sr . Gasset es , además , anodino , ' iii-íBoloio, y sieUipse le v imos de capi tán cu Jkw j^tú}t^<is ¿ e í^is pr^íj-cctos, que pUas jna-

E N A P O L O

"Liño entre espinas". !)üii ( j regorio Mart ínez Sierra se h a pro­

pues to sacar á relucir en el tea t ro los hábi ­tos monji les y a p a n d a r así u n a s pesetejas . Ayer en Canción de cuna. H o y ^n hiño entre espinas.

Decía u n crítico i lus t re que hacer l lorar con el sufr imiento de los perros y de los niñqs carecía de impor tanc ia en ar te . E m o ­c ionar con la to r tu ra de los pequeños seres indefensos, sobre ser infame, es facil ísimo. Pérez nos solsrecogía el corazón es t rangu­lando á una ga t i ta inocente an te nues t ros ojos.

Decía eso el crí t ico i lus t re , y se le olvi­dó cons ignar que in teresar l i t e ra r i amente p resen tando en escena monjas y frailes, so­bre cons t i tu i r una herej ía, t i ene as imismo csciiso valor espi r i tua l . La blasfemia con­tu rba , i r r i ta , ofende, produce conmoción, ali-a en vilo. Y la blasfemia no es ar t í s t ica . Octavio Mirbeau hubiera t en ido que meter­se á sastre si no hubiera caído en la t iuch i -maner ía l i terar ia de convert i r las so tanas en señuelos;

Asi , pues , no creo en las oblas que hab lan de monjas y de frailes. ' Las vidas de estos inaudi tos , venerables s e r e s ; la vida de es­tas pobres nionj i tas abnegadas que v imos en la cabecera de nues t ra madre cuando se moría , que las vimos si lenciosas, humil '-des, infatigafjles, que no ped ían nada , que no quer ían nada , cuyas manec i tas b lancas y solíci tas buscaban el medicamento y ahuecaban el a lmohadón donde la venerada cabeza m a t e m a l iba perd iendo el sent ido , la v ida de estos seres inaudi tos , más g ran ­des , más excelsos cpie todos los otros seres del m u n d o , pertenece al secreto inviolable de su divina sant idad . vSacarlos á re lucir ent re bambal inas es, ó u n a necedad estu­penda , ó u n a impiedad fría, calculada, por dinero .

Don Gregorio Mart ínez Sierra ha estre­nado anoche en Apolo Lirio entre espinas.

Me hab ían referido v a g a m e n t e el a sun to . Iba d ispues to , como en los buenos t iempos de Mora t ín , á i r á la cárcel. Yo afinno que impedir el isateo es pr ivar á la H u m a n i d a d de uno de sus goces más puros , más legí­t imos . Pero n o tuve ocasión de cons t i tu i rme en. salvaje. D. Gregorio Mar t ínez Sierra , ya que se h a y a tomado la l iber tad formi­dable de s i tua r á una monja en el si t io en que la s i tuó , supo hacerlo con ta l t ino , con discreción t an t a , y sobre todo, supo, acabar la obra de 'una manera t an sen t imenta l y t a n , del ic iosamente ar t í s t ica , que a é impro­viso mis ojos de varón se vieron a r rasa­dos en l ág r imas . Aquel t r iunfo t an hondo , t an sincero, t an boni to , t an maravi l loso, de sor Teresa ; aquel pres t ig io de aquel los os­curos hábi tos monj i l e s ; aquella escena del idiota sumiso an te la bondad, an te .la ter­n e z a ; acitiel rezo final, aquel las cosas t a n bien sen t idas y t an bien hab ladas , sup ie ron cau t iva rme .

D. Gregorio Mart ínez Í3ierra me t iene u n a feroz an t ipa t ía . E L D E B A T E se h a met ido con él, como lo liace s iempre cuando t iene razón. Pero cuando es lógico el ap lauso , sa­bemos prodigar lo , sabemos rompernos las m a n o s - e n tuerza de pa lmadas .

L a obra de anoche, par t iendo de l o que a l ' p r i nc ip io dije, de que llevar hábi tos re l i ­giosos á la escena me parece impío y fácil ;e.n a r te , no válc. t ina ovación. Pero s int ien­do la seducción de su tono, t a n respetuoso, ,íañ sumiso á la re l ig ios idad; con tempiando aquel la ' g r a n victor ia de la m o n j i t a ' bUena sobre el; ambien te m i se r ab l e , ' vale la emo-. ción qué nos produjo.

]3n. r e sumen : fui pa ra i r á' la cárcel y salí l lorando como u n chiquil lo. . .

LVIS ANTÓN DEL OLMET '

EN P R I C E

"Amor y lilDertad".. Don Luis Grot ta , nues t ro s impát ico ami­

go el empresar io del tea t ro Pr ice , t u v o u n mal cuar to de hora cuando admi t ió el esper­pento que con el t í t u lo de Amor y libertad' escribieron los Sres. Moncayo y Olive.

^Y, la verdad por delante , yo me permi t i ­ría aconsejar al amigo Grot ta , si no quiere que el pi ibhco se escame, lo que ocurre con smria faei l idid, y le dé por no ii á su t e , -t ro , cpie rutes, de a d m i t u u n h b i o lo lea ó le dé á leer al di iector a i t í s t ico y este falle eu ju ticia, s in tenei en cuenta la amis tad que puede c x i s í n cn t i e los au to-ics y el empiesa i io

E l l ib io de l i n r e v a opeieta es a b i r r d o ; las s i tuaciones , p iopias p a i a u n tea t io (5ui-gnol , y las frases, chi-^tes y re t iuécanos t an inocentes , t a n s imples , que son insoporta­bles

E l públ ico p io tcs tó el l ib io con \ e i d a d e -la jus t ic ia y ap laudió dos n ú m e i c s de m ú ­sica de vc idadc io m i l i t o , y eu los que Er ­nesto Ruiz de Aiana se revela como u n composi toi de g l a n d e s alientos y porveni r l isueflo.

¡Lás t ima g rande que el joven maes t ro csc i ib ie ía u n a p a i t i t u i a t an l inda, t an fres-

L a P f a i t s a e x t « * a n | e r a . P A R Í S 29. Los periódicos londinenses y

par i s inos cons ideran como inev i tab le la gue­r r a í ta lo- turca, y condenan la rudeza y a r ro ­ganc ia d e los procedimientos empleados por I ta l ia , t emiendo den mot ivo á que estal le u n conflicto, no sólo en la reg ión ba lkán ica , s ino en todo el Orienie .—Fabra.

E f e e t a s d e l " u l t i m á t u m " .

CONSTANTiNOPLA sg. E l ultimátum i ta­l iano ha producido g r a n consternación a l g r a n vis i r , qu ien ha celebrado Consejo con los min i s t ro s y pres iden tes del Senado y Cámara de d ipu tados , p repa rándose en dicha reun ión la respues ta á I ta l ia , en l a cual se manif ies ta que la vSublime P u e r t a s e ha l la d i spues ta á reconocer los in tereses q u e e n Tr ipo l i t an ia posee I ta l ia ; pe ro que 'e l Gobier­no o tomano no puede admi t i r la ocupación de aque l pa ís por l a s fuerzas i t a l i anas .

Dicese que la Pixerta ape la rá a n t e l a s po­tencias .

Espérase pa ra hoy u n desembarco de fuer­zas i t a l i anas en Tr ípol i .

Se h a n reun ido los d ipu tados tu rcos , acor­d a n d o pedi r a l Gobie rno convoque inmedia­t a m e n t e el Pa r l amen to .

E l ultimátum ha producido en Salónica u n verdadero pánico financiero.—Fabra.

E n m a r c h a . P A R Í S 29 (ro n . ) Dicen de Roma al Mo­

tín que el g rueso del Cuerpo expediciona­rio no m a r c h a r á ha s t a den t ro de unos diez d ías , d u r a n t e los cuales I t a l i a se l imi t a r á á b loquear las costas t r i p o b t a n a s .

Dicen de Mal ta a l Herald que h a n pasado á la vis ta catorce b u q u e s de gue r r a i ta l ianos , seguidos de t res torpederos ing leses .—Rcné

U n a p u e r t a d é b i l . CoNSTANTiNOFLA 29. Urgente. La Su­

bl ime Puer ta ha acordado no oponer resis ten­cia al desembarco de fuerzas i t a l ianas en Trípol i .—Fabra.

B u f g u e f r a n c é s . TOLÓN 29. E l acorazado Ernest Renán se

h a r á esta t a rde á la mar,- con mo t ivo del con­flicto i talo-turco.

£ i d s s e m b a i ' c o e s t á p r ó x i m o . . M A Í T A 29 ( I t.) H a n fondeado^ en Tr í ­

poli doce buques de guer ra i ta l ianos , que se ciee desembarcarán esta t a rde las t ropas que condu^ceii.—Fabra.

E n t u s i a s m a e n I t a l i a . R O M A 29. Los embajadores de todos los

pa íses , va r ios de los cuales se ha l laban con licencia y h a n vuel to á Roma, h a n acudido hoy á la consul ta en busca de no t i c i a s ; pe io no han podido obtener las á chusa de n o ha­berse recibido de Cons tan l incp la informes bas tan tes .

La expectac ión es e n o r m e ; el en tu s i a smo m u y g r a n d e ; sólo les e lementos socialistas y ácratas ven con d isgus to la exped ic ión ; pero hechos como el de an teaye r en un pue­blo de la Toscana , dcnde se in ten tó detenei u n t ren de reservis tas que iban á incorporar­se, son ais lados. C o n t e s t s e i d o s\ ' ^ i s i t l í t i á t i s i t i ' * d e I t a ü a

V I E N A 29. Dice u n despacho procedente de Cons tan t inopla que en su contestación al ultimátum de I ta l ia , declara el Gobierno turco que es tá d i spues to á eii tablar nego­ciaciones respecto á las concesiones econó­micas é intereses especiales que t iene I ta­lia en T r í p o l i ; pero con la condición de que subs is ta el staiu quo ac tual y que n o sea c-ciipada aquella comarca por t ropas ita­l i anas .

P romete además la Sub l ime P u e r t a no

• ..' * ' f , K

i . f . . - ' \^i

a u m e n t a r las fuerzas mili tare; Tr ípo l i , m i e n t r a s d u r e n las q u e qu ie re en tab la r .

E n e s t a d o d e g u e r r a . R O M A 29 (A las 8,JO). I ta l ia y T u r q u í a

es tán en gue r ra desde es ta t a rde , á l a s 2,30. á l a s 2,30.

N o t i c i a s i m p o r t a n t e s . CoNSTATiNOPLA 29.' E l úílimátum de

I ta l i a ló en t r egó ayer el r epresen tan te de d icho pa í s a l G r a n Vis i r an tes de empeza r la a cos tumbrada recepción d ip lomát ica se­m a n a l .

T e r m i n a d a la en t rev is ta , se excusó el G r a n Vis i r de recibir á los represen tan tes de l as d e m á s nac iones .

Poco después se reunía el Consejo de mi ­n i s t ros , bajo la presidencia del Su l t án , es­t u d i a n d o el t e x t o del ultimátum y los tér­minos en que hab ía de formularse la con­tes tac ión, den t ro del fijado plazo de vein­t i cua t ro horas .

Dicha contestación, que h a s ido en t rega­da esta m a ñ a n a , se dice que es m u y exten­sa y que en ella ofrece T u r q u í a dar á I ta l ia cuan ta s g a r a n t í a s económicas cons idere ne­cesarias ; pero rehusa acceder á la ocupación mi l i t a r de Tr ípo l i , y apela á la leal tad de I ta l ia -y á la jus t ic ia de las deinas potencias .

La impres ión aqu í es que la respues ta no le parecerá satisfactoria á I ta l ia , y se teme que m a ñ a n a m i s m o • desembarquen las fuer­z a s i t a l i anas en Tr ípo l i .

Se a s e g u r a que Alemania ha p romet ido s u s buenos-oficios pa ra que la soberanía del Su l tán sea reconocida en el te r r i to r io de aquel la posesión africana de T u r q u í a , aun­que quedase mi l i t a rmen te ocupada por I ta l ia .

' L a s i tuación polí t ica in te r ior insp i ra se­rios cuidados .

L a r u p t u r a , c o ü ^ r ü s i a d a * ÜOMA 29. Í3e confirma que , rechazadas

po r el Gobierno o tomano las d e m a n d a s for­m u l a d a s en el -«ííiináíMrrt i ta l iano, hál lanse t a b a y T u r q u í a en gue r ra desde esta t a rde , á las 2,30.

E l Gobierno i ta l iano ga ran t i za rá la segu­ridad pereonal , no .sólo de los subdi tos i ta­l ianos , s ino de todos los ex t ran je ros resi­dentes en la Tr ipo l i t ana y la vSirenaica u t i l i zando p a r a ello cuan tos medios t iene á su alcance.

E l bloqueo de toda la costa t r ipo l i tana , que ha de efectuar I ta l ia , lo anunc ia rá este t i cb í e rno inmed ia t amen te á las potencias neu t r a l e s .

El Ksssw© S s í b i e r n ® . ^ CojíSTANTiNOPLA 29 (10 n.) El Gabinete Htiki ' i ha dimi t ido , hab iendo sido nom­brados : .

Cran Visir,. Said Pacha . Negocios Ex t r an j e ros , Kiaini l Pacha . Guer ra , Mahmoud Cha íke t Pacha,

L a U E C L A R f l S i é H 0 E ® y E R í ? A CoNSTANTiNOPiA 29 ( r i n.) I ta l ia h a

decla iado la gue r ra á T u r q u í a . T a r p e t S e s ' s tuTce s S s s t r i í í d o p o r u i s

c r s a s e f o I t a i s a i s o . S A L Ó N I C A 29. Un crucero i ta l iano ha

destruirlo «n to rpedero t u r co e n el pue r to de Preveza , deseuabarcando luego fuerzas del Ejérc i to y Mar ina .

La autor idad mi l i t a r turca ha ordenado l a inmedia ta sal ida de u n batal lón para dicho p u n t o .

B s s e a t i b s r ' c a d e tr 'opcss- i t a l é a n s s . CoNS'r¿Lis!TiNOr-LA 29 (10,30 n . ) Las tro­

pas i t a l i anas h a n desembarcado en Tr ípol i y en 'Benghazi .

/iovimiento oorero

I f l a e l g a d « " e f e e n a i B i o t s " . . V I E N A 29. A fin de evi tar las graves

consecuencias que or ig inar ía la hue lga de cheminots, anunc iada pa ra el i de Octubre , el Gobierno está adop tando g rand í s imas precauciones.

Es te es el plazo que los ferroviarios dan al Gobierno para que conteste á l as diver­sas pefíciones por ellos formuladas .

• Se da por seguro que el Gobierno no exa­m i n a r á en este plazo t an breve las peticio­nes de los hue lgu i s t a s .

LA VIDA EN CAMPAÑA

Mañana tíos honraremos in­sertando @n nu@f fras eofumtias nii Infsresanffsimo frabajo so­bre la prensa, escrrfó ©Kprtsa-rntüfe para EL DEBATE por el eifilfienfíslüio é ilusfrlsimo se­ñor Arzobispo d@ Granada.

L a s i i ' i e d i d a s s a n í t a r s a s . V a r í a s nO" t í c i a s .

B A R C E L O N A .-9. H a regr.2sado de Franc ia otra expedición de vendimiadores españoles , siendo t amb ién sometidos á r igurosa desin­fección.

— H a y mucha expectación por as is t i r maña ­na , por la noche, al Círculo a n t i g u o de la Unión republ icana , donde dará una confe­rencia el d ipu tado por Barcelona D. Lu i s Zu-lue t a .

— E n la sesión munic ipa l de ayer se acordó env ia r el pésame al alcalde de Pa r í s , por la catástrofe del Liberté.

E n la sesión se produjo u n escándalo enor­me al d i scu t i r se u n a proposición del Sr . Se-rrac la ra sobre el desviamiento de la acequia Condal , debido á cons t i t u i r u n pe l igro p a r a la salud públ ica .

La proposición fué rechazada por ró votos cont ra 13, demos t rándose con ello l a des ­un ión que re ina en la mayor í a radical .

—Cerca de las ochó de l a noche , el Tr i ­buna l del Ju rado h a condenado íá cua t ro años de pres id io correccional 'y accesorias á Franc isco ' Jp i 'dán .

Alrededor de la Audiencia se adop ta ron g randes precauciones.

— E n la Cárcel celular ha fallecido el con­denado á pena de m u e r t e Pedro Mora Cós, que en el pueblo de Rub í ma tó á -hachazos á sus padres .

También ha fallecido en el penal de F i -gue ras Pedro Pujue l (a) • Grandet, que arro­jó á u n pozo á u n n iño de tres años , y lue­go incendió la casa de los padres de la cr ia-t u r i t a .

—Personas l legadas hoy de P a l m a dicen cjue á ú l t imos de la semana p róx ima regre­sa rán á Madr id D . Anton io M a u r a y s u fa­mi l ia , dando por t e rminado el veraneo .

El viaje lo h a r á él jefe de los conservado­res por Valencia . ,

— E n las elecciones de sSabadell se a segu ia qjie l a cha rán j un to s radiccdes y federales.

—Ha l legado el gene ia l cubano D F r a n ­cisco R í u s , figura de g i f u ie' ' ieve en su pa ís E s í u \ o p n s i o n e i o el año 1897 en el casti l lo de Montjuich E s o i iundo de Vendie l l

- H a l legado, p i cccden te de Mad i id , el se c ie td i lo de ese Gobierno civil , D", An ton io C t m b i ? n o

— Auocl e embaico pa i a Mahón el gober-nadoi mi l i ta i de acpiella p laza , D . José Gó­mez Pal le te .

—El domingo se i n a u g u r a r á en el Parqu'e la Escuela de P m t u i a al a i re l i b u

L o s ' ^ a p a c h e s ' * y 0 . E m i l i a n o I g l e s i a s .

B o y ha comenzado á ver.se an t e el Tr ibu­na l de ju rados la causa --egmda contra cinc©

ca, t an le tozona, p a i a u n l i b r o ' t a í i malo" ''Jí"^'\^'' franceses que robaron u n a relojería como el de los Sres , Olive y Moncayo. ' r f í " " 'íf^'- ;, , , r^ ^ •

r \r I I^*^fi£"'^e a u n o de los procesados D . E m i -/ • í- 1 l lano Iglesias^

l > e € r e t o d e l i l s e r É a c l . B A R C E L O N A 29 (i t . ) El juez especial en­

cargado de incoar los sumar ios con mot ivo del conato de hjielga general ha decretado la l iber tad de Florencio Castro , vecino de Tar rasa , contra cptien no resu l taba cargo"al­g u n o

l l i a e l g a e i t P a l j i í s í o s . B A R C E L O N A 29. Trescientos aprendices

de la fábrica de Ber íhon se h a n declarado en hue lga . ' • '

La pre tens ión de los hue lgu i s t a s es el a u m e n t o de jo rna l .

S i en el día de hoy no se accede á su pet ición, amen v a n con que se ex tcnde iá la hue lga á u i o^ , 00 o p e í a n c s

P o r t emoies de cpie se al terase el 01 den, el gobernador de Geiona ha concentrado fuerzas de la Eenemerj ía

m i i l S A © F o r s s s i t l a < l e a r r e g l o .

B I L B A O 29 A ult^ n a hoia se na cele­b r a d o ' u n a reunión , a ' - ist irndo lep iesen ta -c iones de los ob ie ics y de los pat ronos Se convino l i s iguiente lo rmula úf ar reglo

«Desde el lunes se l lamara al t i aba io á los obreros huele u is ta en todr^ l as m i n a s s i m u l t á n e a m e n t e , c o m n c m e t i e n d c s e á pre­sentarse IOT obie íos v'- t lo quede xan despe­didos t r e s , - q u e die ion or igen a los coiiñic-tos , admi t iendo á todos los demás.»

E l pres idente de los mineros d e Gal lar ta salló para la zona fabril con objeto de acon­sejar la vue l t a al t rabajo pa ra el lunes pró­x i m o .

T f f a m q i i i l M a í l e n l a s m i s s a s . E n la m i n a Franco-Belga t r aba jan casi

todos los obreros del ferrocarril . E n la Concha I I , á pesar de haberse lla­

mado al t rabajo , no se han presen tado más cpae dos obreíos .

A la amenaza que los obreíos hue lgu i s t a s h a n di r ig ido á los que es taban inscr i tos para t i aba j a i , obedece esta ausencia .

E l p ' e s iden t e de la sección de mineros , Manue l Delgado , h a s ido l l amado po r l a s au to i idades , con objeto de info imarse á qué obedece la ac t i tud de estos obieros .

€ 3 o i s f c € c i 0 H d e l i s t a s . E n vSestao, con el fin de no admi t i r á los

ob ie íos que m á s se h a n d i s t i ngu ido e n l a hue lga , se es tán confeccionando l i s tas pa ra ver cuáles han s ido los m á s revoltosos.^

Ignórase "cuándo l l amarán a í t rabajo los pa t ronos mine ros asociados.

V A I i E M C l A

F ^ e l i e t t a c i o n e s a l c a p i t á n g e m e r a l V A L E N C I A 29. E l g e n e r a l ' E c h a g ü e h a

sido vi&itado por .varios concejales conserva-

-mÁ.GJ.-nm'DO P A T H I ^

El coronel de un regimiento de guarn ic ión en Granada ha recibido de uu .soldado á sus órdenes la carta qne á continución pu­blicamos y que revela la moral excelente y los hidalgos sent imientos de nues t ra t ropa.

Dice así el s impát ico documento : «Mi respetado coronel; Hab iéndome ente­

rado que se llevan la bandera del glorioso re­g imien to al que t engo el honor de pertenecer , y no quer iendo separa rme nanea de la sagra­da enseña del Sacrificado, d ispénseme usía le ruege encarecidamente me conceda el fa­vor de acompañftr h t an sagrado símbolo, pues mi amor hacia la bandera es tan gran­de, que cuando juré no abandonar la nunca lo hice de todo corazón, por cuyo mot ivo le vuelvo á repet ir que no quis iera separa rme de ella n i u n ins tan te .

Pavor que espera a lcanzar del bondadoso corazón de us ía , cuj'a vida guarde Dios mu­chos años .

Su subordinado, Sí:v-ío, Cíífiriros.»

VENGANZA DE LOS GÁLüSTAS

Iscáodai© en un feafr© S E V I L L A 29. En el tea t ro Cervantes se

ha producido u n escándalo formidable, q u e ha levantado la más enérgica protes ta en el públ ico; . -

El hecho, que t iene su or igen en el fana­t i smo tauróñlo de unos cuantos admirado­res ..de Gal l i to , , se ha desarrollado en la, si­gu ien te forma:

Ayer t a rde se celebraba u n a corrida: de toros, eii la que figuraba como matador el diestro Gallito." -

A la corr ida as is t ía el actor cómico señor Lama , quien, en «so de su l ibérr imo dere­cho, mos t ró su desagrado por la faena em­pleada por el diestro sevillano en su -ú l t imo toro. E s t a • crítica fué escuchada por algu--nos devotos admiradores de Galli to, que, s int iéndose heridos en su entus iasmo por el ídolo, se confabularon, promet iéndose dar u n d i sgus to al Sr. Lama.

Efect ivamente , por la noche, los gallistas se reunieron y acordaron i r al teatro Cer­vantes , para el cual tomaron g ran número de localidades.

Empezó la representación sin incidente a l g u n o ; pero salir á escena el Sr. L^nia y oirse una estrepitosa silba y u n formida­ble pateo, todo fué uno .

El pobre actor ge quedó de una pieza en medio de la escena, pálido y sin poder adi­v ina r lo que pasaba . Inmed ia tamen te el público comenzó á ajjlaudir al actor, pro­tes tando de la descoiisiderada act i tud de los gal l is tas .

E l jaleo que entonces se produjo fué enor­me. Quedó suspend ida , la representación du ran t e un ra to , t en iendo que in terveni r la policía, que pract icó a lgunas detenciones.

Al t e rminar la representación, el señor L a m a fué objeto de una ovación ruidosa y cont inuada , viéndose precisado á sal i r va­rias veces á escena.

"El Imparclai" pide en ©i AMUH"

famienfo yna myssfllasfón. Tampoco en el ministerio da

fomento estaría demás.

(Be nuestro redactor)

H o y h e o ído m i p r i m e r a m i s a tn ef Rif . L a s t r o p a s e s t a b a n í o n n a d a s d a n d o f ren­te al a l t a r , co locado en e l p u n t o m á s c u l ­m i n a n t e d e I m a r u f e n : e n la b a t e r í a . . ' L o s : c e n t i n e l a s , finncs en sus- p u e s t o s , f r e n t e a i c a m i x í " e n e m i g o , a v i z o r a b a n cotx lo»-o j o s l as q u e b r a d u r a s de l K e r t , m i e n t r a s r e n d í a n s u s a l m a s a n t e , el sar i to sacr i ­ficio.

Y o no h e v is to n a d a t a n s o l e m n e como u n a m i s a eu e l Rif. E l so ldado que" h a chcH-ado en v e i n t e c o m b a t e s con la m u e r ­t e ; el so ldado q u e h a e x p u e s t o s u v i d a , q u i z á s v e r t i d o s u s a n g r e p o r la P a t r i a , a l t i e m p o q u e u n a p a r t e de s u s h e r m a n o s la v i l i p e n d i a b a n , b u s c a y e n c u e n t r a - en la religión s u ú n i c o c o n s u e l o , el ú n i c o r e c i n t o d o n d e for ta lece su- a lma p a r a v e n ­ce r , p a r a , en ú l t i m o e x t r e m o , e x h a l a r ej p o s t r e r su sp i ro p o r E s p a ñ a ,

¿ o n ó el c o r n e t í n d é ó r d e n e s con unii n o t a e s t r i d e n t e , p r o l o n g a d a , ha s t a pe r ­de r se e n el a u g u s t o s i lencio de es ta m u ­c h e d u m b r e a r m a d a . L a s c o m p a ñ í a s se p u s i e r o n firmes. E l cape l l án sal ió d e la t i enda d e c a m p a ñ a . E m p e z ó la m i s a .

L l a m a r s i lencio á es te a r roban" icn to de l e s p í r i t u , á la ausenc ia t o t a l del r u i d o q u e p e r m i t e e s c u c h a r e l m u r m u l l o t e n u e d e l:\s a g u a s de l Kert^ es u n a p o b r e z a de l vocab lo , q u e m e a v e r g ü e n z a ; qu i s i e ra p o d e r r e t r a t a r o s es te a m b i e n t e t an p a r e ­c ido al vac ío , para q u e c o m p r e n d i e r a i s c ó m o u n a s a l m a s en é x t a s i s v o l a r o n has l a el a l t a r en súplica^ a n t e la c r u z , d e favores , d e p e r d ó n .

E l s a c e r d o t e b e n d i j o l as t r o p a s . L a s b a y o n e t a s d e b i e r o n v ib ra r d e u n m o d o leve , a c u s a n d o i n u s i t a d a for ta leza , for ta­leza q u e e m a n a b a de los e s p í r i t u s . . La n)isa t e r m i n ó . L a s c o m p a ñ í a s desf i lafou, r o m p i e r o n filas, y los s o l d a d o s , al s epa ­r a r s e , i ban e n s i m i s m a d o s , p e n s a n d o en aque l l a s o t r a s m i s a s m a y o r e s q u e de za­ga l e s c u c h a b a n al l a d o de s u m a d r e , y d e m o z u e l o s , al l ado de s u n o v i a .

Y o n o h e v is to n a d a t an .solemne c ó m o u n a mi sa , f r en te al e n e m i g o , en el Rif.

D . P e d r o R u b i o L a c o r t i n a es la figura d o n d e e n c a r n ó la mi se r i co rd i a , la a b n e ­g a c i ó n , en es te c a m p a m e n t o .

D . P e d r o R u b i o L a c o r t i n a e s t á siempr^.^ allí -donde h a y do lo r , d e s p r e c i a n d o s in j a c t a n c i a , p e r o con a l t ivez , lo q u e c o n s ­t i t u y e él s ímbo lo d e a q u e l r e i n a d o : el p e l i g r o .

L a figura d e es te cape l l án j a m á s - p o d r á s e p a r a r s e d e m i m e m o r i a . Y o lo h e visto

¡ r e z a r con su evange l io , • con .su c r n z , e n los s i t ios aque l los e n q u e los h o m b r e s -se m a t a b a n ; iba , , se reno , . es to ico ; pa rec ía urí c l a r i v i d e n t e aque l l a s i lue ta , i nd i f e r en t e t t o d o p e l i g r o ; allí d o n d e .los h o m b r e s dis­p a r a b a n s u s fusi les con i ra y p i n c h a b a n co lér icos , s e m e j a b a u n a a p a r i c i ó n . .

D . P e d r o R u b i o L a c o r t i n a m a r c h a s i e m ­p r e en l a s . g u e r i l l a s con la bo lsa de los S a n t o s ó leos , con su b r e v i a r i o , s in o i r á s a m i a s q u e la c r u z , y es cosa s ab ida 'Crt el r e g i m i e n t o q u e c u a n d o u n so ldado cae h e r i d o l l ama á su m a d r e , al c ape l l án . Y. es q u e este s a n t o h o m b r e h a c o n s e g u i ­d o , á fuerza de p e r s e v e r a n c i a , q u e los sol< d a d o s le c o n s u l t e n , y h a sab ido re í r y l lorar con s u s a l eg r í a s , con s u s p e n a s .

C u a n d o u n so ldado se s i en t e m o r i r le d ice al c a p e l l á n , q u e reza :

—i P a d r e , p a r a q u i e n u s t e d sabe ! E l CíipcUán R u b i o t oma u n r e t r a t o d i

m o z a a g u e r r i d a y fue r t e , ó u n o d e vieja, con pe lo b l a n c o y t ra je á r a m o s , .quizás d i n e r o , y lo g u a r d a sin consu l t a j u n t o á su co razón , y con las m a n o s de l e n f e r m o e n t r e l as s u y a s , r eza , l l o r a . . . D e s p u é s m a n t i e n e cor respo j idenc ia con m u c l i a s m a d r e s , con m u c h a s n o v i a s .

E l c ape l l án de l r e g i m i e n t o d e S a n F e m n a n d o , n ú m . 1 1 , se.giu-aniente t e n d r á . u n d i s g u s t o al lee r es ta c rón i ca . E l , á/ p o ­der , no h u b i e r a de j ado q u e se p u b l i c a r a . S u m o d e s t i a es t a n dec id ida , q u e de ver la la h u b i e r a r o t o . P e r o yo t e n g o la idea ele

i q u e en es tos t i e m p o s , en q u e t a n t o y tan' r u d a m e n t e se a taca a l a rel igión, y. s u s r e p r e s e n t a n t e s , no deben q u e d a r desco­noc idos del p ú b b c o u n o s h e c h o s q u e va' h a n m e r e c i d o el a p l a u s o oficial, y p i o u -to luia i ccompen^a

MAURICJO'DE SILVA

El Rij, aeplituihic igii.

DESDE GU4DALAJARA

tq i i ha oeninlo un Le ti o CiHc esta Sv-udo comen tich^m J tu t i Cdsmo, t i lvín s, CciUtfa j plazns Et, ti íiguieute hiy un pcijodico titulado -ÍLA Union», que íbC titula indtpenditnle, pao que tn leahdad ts católico neutro. •

Dicho periódico ha sido denunciado ó recogido pol­la Policía, cumpliendo órdenes dadas por el gober­nador, sin que éste haya comunicado á su director, D. Manuel ViUanueva y Calleja, el por qué lo ha retirado, y sin que las demás autoridades 'Lcngau noticia del percance ni les hayan enviado el más pe­queño oficio. •

La edición la ha metido en an Bq,co, y la tiene en la secretaría descansando.

Gen tal motivo, la opinión le- áSíSa «el gohornador del sacc/>, tuyo chiste tono -ja ioMt eu boca

l'\iva Miniucee&l—Ijt. VEV-I-'C OE 'h ' \Dii 4 J \ I ' \

ÍOSAICO TELEGRÁFICO ¿ U i s é 8 ® r a ?

P A R I S 29. E l pres idente del Consfjo ha celebrado' es ta m a ñ a n a u n a la rga contei en­cía con el min i s t ro de Negocios E x t i a n j e -ros.

L a r e v o l u c i ó n e n B e n g h a z i . M A L T A 29. Telegraf ían que Benghazi se

hal la e n estado de revolución, temiéndose por la vida de los europeos que res iden en d icha población y en D e m a . Corre e l lu -m o r de q u e anoche Benghazi h a sido bom­bardeado , y el de que , s egún parece , u n

- c ruce ro inglés h a ocupado Bomba, que se I hal la f u t r e D e r n a y, Ale jandr í s t

La brigada Peren-a. Líamaiidü a los "harkeñas'*. JMELXLLA 2& (2,"O t ) Rí^ihido lOH letra-

so La hincada del g t i ' e d P c i c u a , com­pues ta de los jiCginucutos de M.dlorca y Giiadalajara, \ qac acamp i en lo abcde-doies de la pLi-'a h^ lecibido didi^nes de cíectuai p i n t o s m i b t a ' c -

\noc l ic , á rdtij 11 L^ia, cucu ló eJ lumor de cpie el Mizzian se proponía envia r emi­sar ios para pedir la sumis ión . La'; noticia no se ha confirmado ni .se cree c.\act.a. Por el contrar io , desde hace a lgunas noches no dejan de aparecer en las a l tu ras inmedia tas al Ker t hogueras l lamando á los kabi leños de la l iarka á concentrarse.

Anteanoche se vieron en las inmediacio­nes del Zaio bul tos sospcciiosos.

La sección de amctralLadoras del legiraieu-lo de Boibón i cg i e sa i á á la p l i / a .

El cañoneio Recoldc ha maichado á Al­hucemas El Pílciyo y el Cntaluí.il e.-staii fondeados fíente á \ a / a n c m

En la noche del micicolcs st oyeion al­gunos d ispa ios al 1 ido i /qu tc ido t k l Ke r t . Kucs t ios soldados no dieion impor tanc ia a lguna ai hecho, suponiendo , como así re­sul tó , que se t i a t aba de dc'-.diogos bélicos de los cíe la l i a ika .

A boido del vapor t o i i e a Uigaion hoy, ;oo l icenciados á lucoipora ise á sus Cuer­pos , y 30 caballos.

H o y niaicl ia ion & Cl iafanuas 40 soKIndos enfeimos p a : a pasar allí la c o n \ a k e e n c i a . Una riña entra palíoias infírgenas y soidada$ dat

labor.

TÁNGER 78 (11 n . ) l-n un café mor.jnflf se ha l laban ti es ind iv iduos de la pobcía ind ígena , dos del tabor francés y uno del español .

1 p~„ — !»«»•• »o fútii r iñeron , y uno d 4

Sábado 30 de ^ejítiemBre 1911, ' • * * ^•^vj ";ja|s|MM AñolL-Ñúm. 362, • • ^ ^ ' " ^ T i ' l — ^ - ^

t a b o r francos acometió con anrsa blanca á los otros, h i r iéndolos .

E l Nuviancia lia marchado á Cádiz, para reponer las dos anclas qtie perdió al ati'a-¡iresar el Es t recho . Es t e h a sido el verdade-ifo objeto de sti marcha , y KO para desempe­ñ a r u n a misión política en Larache, como 6e hab ía supues to .

E l remolcador auxi l ia r u ú m . 6, de la Compañ ía Trasat lánt ica , h a l legado de Cá-¡diz, después de una peños i t ravesía , por e l m a l estado del Est recho.

El Infante Don Alfonso. Los moros amigo-s. M E L I I - L A 29. H a l legado el teniente del

reg imien to de San Fernando , Infante Al-fon'ío de Or^a i i s Borbón

L i s harVas amigas de Benisicar , al m an­u o de Abd-el Kader , se r eun i r án maílai ia po r la tarde en I¿haíen .

Un herido. M L L I L L A 20 Ayer , á l?s siete y media

de la t a ide , salió p a r a 1«S m i n a s , conduelen éo pan , cargado sobre <íei= bur ros , el pa i sano Bar tolomé Sanche? D í a / , na tu r a l de Alha una (Murc ia ) , de estado soHeio Al l legar ^un to á M a i a h u t T^idi B r a h m , le salieron a l encuen t ro dos moros , dándole el a l to y d i sparándole u n t i ro desde 4 metros de dis t anc ia , que 1« hir io lexeiiieate en el brazo izqu ie rdo Logro ebcapar y l lego <il avanz i -í tuen to , donde le curaron de pr imera ii»ten Clon, s iendo luego conducido al Hospi+al Sde MeliUa, no necesi tando gua rda r cama 'Al amanecer , la policía mdigena dió una ba t ida , logrando detener a u r o de los ag ie -ibores

\ o s moros se van dando cuenta de su impotencia. I Eí "ReoaWe".

AtiHJCE"«AS ag Los kabi leños se ha l lan aba t idos y se l amen tan áe las g l andes per­d i d a s sufridas en todas las k ahilas V a n o s jefes de la h a r k a reconocen que por m a s ¡que h a g a n se ha l lan en la mipos ib ludad los j-ifeños d e hacer re t i rar a las t ropas españo l a s de las posiciones avanzadas A las ocho |de la m a ñ a n a zarpo con r u m b o á MeliUa el cañonero Rtcalde A la m i s m a hora fondeó en esta rada el Ahmo de Bazán

Siguen las negociaciones. La Prensa francesa y las pretensiones de Ki-

derlen. P A R Í S 29. L a Prensa de esta m a ñ a n a de-

'dica g randes ar t ículos á es tudiar la contes­tación d e berr- 'Kiderlen Waechte r á_ la úl-itima. Nota frá«cesa>, mos t rando su d i sgus to Httte la in t rans igencia eií- que se h a coló-cade; el diplomático alemán^ y: t r a t ando de pun tua l i za r lo que las pretensiones de éste eignifican en, el desarrollo á-e las negociacio­n e s .

Le Matin, Le Petit Parisién, Radical y !Le /OMriiardicen qué herr Kider len , no son 'pimples modificaéiones eií la, redacción del .proyecto lo que pide , s ino u n retocado en ,el t ex to del Convenio francés.

Los ci tados periódicos es t iman que ta l cosa cambia el sent ido del Convenio, yol-h iendo sobre decisiones anter iores y hacién­dolo, por esta-causa^ inaceptable por el Go­bierno, de la Repúbl ica .

An te el nuevo, giro tomado, por las nego­ciaciones j teiininan,. diciendo, se , impone u n a n u e v a discusión, que pcxirá re t rasar las unos, quince días .

Le Cri de París,^ por su pa r t e , dice q u e el proyecto de Convenio firárico-alemán esti­pula que Franc ia rec lamará pa ra sus pro­ductos pue r t a abier ta en las zonas españo­las , , reservando' los derechos de soberanía 'del Su l t án y los de prelación suyos sobre pa r te de las zonas que E s p a ñ a estuviese "dispuesta á ceder ; pero—a:ñade-^Francia ,,aio in te rvendrá en las peticiones de com­pensaciones que pud ie ran formular terceras aacioiies con, respecto á E s p a ñ a .

M. De Seives teiegrafia á h\. Gamboa.

P A R Í S 29. ^ M. D e Seives ha telegrafiado á M. Canibon indicaciones generales referentes á las mi ras del Gobierno con respecto á los

^ourparUrs sobre la cuestión- de Marruecos.

Lo qae dice "Le Tejnps". . P A R Í S 29. Dice Le Tevips que la contes­tac ión de Aleiiiaiúa á las ú l t i inas proposicio­nes de Franc ia afectan sobre todo á las espe-cificacioiies en los art ículos referentes á de-

. temi i i iadas industrlas'i Añade que Franc ia rehusará cualquier de-

i i ianda que resul ta re contrar ia á la igua ldad económica en Marruecos y soberanía del Sul­t á n , aceptando, en cambio", las demias.

No habrá compiicacioties. .-BiCRtíN 29. E n los círculos polít icos ale--

teaties no hay tenior a lguno de que surja complicación de n i n g u n a clase en las negocia­ciones que vienen l levando M. Cambon y iíerr Von Kider len Waechter , confiándose, ,por el coiiti'ario que á mediados de Octubre Iiabráti l legado j ' a á definitivo y completo ftGuerdo dichos negociadores , 110 solo en lo fíue' á Marruecos se refiere, s ino t ambién res-jpecto' á las compensaciones terr i tor ia les pe­didas por Alemania en el Congo.

S s j M a j e s t a d ©i E x p e d i e s j í e . Notábase en lá sección inus i tado movi-

in ien íb . Ser ían p róx imamen te las seis de u n a m a ñ a n a fría, de cielo encapotado y cu-,bierto de densos nubar rones . ÍJna m a ñ a n a 'de esas invernales en <cjue el cierzo t ra idor y solapado amenaza con repar tos de bonos .gratuitos pa ra otro m u n d o mejor.

E l conserje y dos ordenanzas , provis tos lie escobas, zorros, paños de l impieza y 'demás enseres: p a r a el aseo, pene t ran en la sa la de apara tos y sorprenden al oficial de g u a r d i a cu su p r imer ssieño, mejor dicho, ,eií esa modorra especie^ de pesadi l la pre­cursora del descar,iso reparador que h a de s c g i ú r á u n a noche de cont inua ac t iv idad y v igi l ia . E l oficial ycrgi ic su cuerpo en­j u t o , bosteza perezoso, envuélvese en una capa v i e j a , y rala, capa que unas veces ha Servid (i de almolvada y ot ras de colchón, se­g ú n el caso ; 'capa noc turna y despreciable, p o r ' s e r capa-garbil lo, y así envuel to , con •paso t a rdo , dir ígese á buscar cobijo en la conserjería .

Allí es tá l ibre de las corrientes d e aire q u e pud ie ran ser iin pel igro para sus pul-iiiones,, y irüeiitras va pasando por t i r i l las cort,AS de ba lduque las hojas de pa r te dia­r io , escúchase" cj ísiiseo de las escobas que ácar ic iau el suek% -. l golpeteo de los zorros en, los i i iue t les y e l rozar su su r r an t e del polvo de asperón sobre el meta l . Los la-d rü ios quedan l i m p i o s ; los muebles , pu l ­cros, y l o s aparatos, con irisaciones opali-iia.S-

Se ha hecho una- l impieza ex t raord inar ia , y en t an to conserje y ordenanzas cambian de tr,=iies, l legan fcs relevos, y el oficial de c i i o v enjuto en t rega la gua rd ia pensando coi; fss ic ión m á s en el b lando lecho que le csperr. que en el chocolate modesto' prepa­rado por la pa t í ona .

Ya está el personal de día ocupando s u s pucs los . Todos vis ten sus mejores g a l a s ; los ciuc quisieron adqui r i r mér i tos ofrecidos po r cicita ei icular (cuyos mér i tos no han jiaiccido por n i n g u n a par te) lucen bordado en <3ío el emblema del Cue rpo ; o t ros , me­nos creyentes cu promesas ó cotí menos di-'nero, llevan m o d ' í t o traje de p a i s a n o ; unos y o t ros a t i ldados , correctos, a g u a r d a n im-j jaeicutcs la visjta anunciada de u n inspec­tor q u e á la vez es jefe de un negociado de la Dirección genera l . ¡Nada hay <}ue tc-

- aner! E! inspector sólo prijtende recoger ¡flatos y ai i tceedentes para ins t ru i r un ex-pet l iente á un funcionario que fué do rele­vo á u n a d e las estaciones de su sección, y r-1 cual no pertenecía á és ta .

.lefes y ofieiales se m u e s t r a n afables y obsequiosos con el (pie va en cumplimiei i -fO de una misión quizá e x í r a o r d i n a r i a ; r i -teüzau en ag.asajaile, no por su carácter de

inspect-pí,'' sra:0'''gor Pi4¿ ín.j!ecÍJiieaíí>s como telegraíjót^r-y maesf ro-de-1 ' .^ inisr.ic,-.; c^Le examina con deícnií-tiieato" los diverros Sf:f-vicios de la oficiiíá-taUei'» y el ' d i rec tor de ella recibe con satisfaacióíi los plálW^es que t an to á él como al person" l á r-i^^ordene» prodiga'-Cíitusíasmado y si-i ieg-íííí>„ t i vsirii t an le . Los francos de aei'-ioio y "k---' jefes acoinpáñanle du ia i i t e el día y le ; ucs t rnn | cuanto de notab le encierra la c i p i t u l ; i lega | la noche, le dejan en el t i en, ébt« p a r t í rápidto y veloz lanzando al v iento icsopl i -dos de mega tc t io , y la estela blaiiCT del vaho de fuego que se desprende de »u pe­cho férreo y cobrizo permanece casi esta­cionaria en u n a atmósfera fría y h ú m e d a ; pasan \ alies, pa san montes , pa^an r os y el jefe de m i cuento se d t t i en r en u n a es tacion de empa lme , en cu o p t i tb lo ha ce p e m o c t a i p a i a s a ín al diT s'^uxti-'te po otra l inea hac i i el p a n t o objCto de su co­met ido L n oficial de Teleg-afcs le s^le al paso , le c^tiecha e i t i e si s b n ^ o ^ es su discípulo Es te le of ece su ca s i , .,u mofea, su l echo , el aceota | No h a de a c e i t a r ' |E= ofiecimiento del uiscipulo p i ed i l ec to '

A la man ina s gu ei te , n 1 t c m p í " re ro i , u n jefe, un oficnl > u n celador J e Telcgid fos se d i i iocn a la c=i, ic^o i del íe i -cca ril H a j ' f o ' n i d o u n t i ^ s y pu t i ton •'u pa­saje

E l t i a3ec to que h iti de 1 coirer es lO 1'-^ \ a m c n t e coito Pa ' 1 cu la estación de B , 1 el pui blo dist i j os c u s kilomci.ros C o r o nnico vehículo o c los c u i l u " ' ' ! h a y i-< caimoa c^iig do c'e faid^rio de t r apo MCJO j de t i apo S U C O , iCs duor, de g r u i d e / S s > xn s e i n s El c a n e t e i o of ecelo, po q le el ca mino es 1 lalo, p^u „oso s de penosa c í e s t a , ellos no act^itan p r e f . i e n h-^^er a p ' el lecoi KO ouc s i p i cduc o ilimciiticio d „ ' aquellos miscios despoiot

r l hoi zontc se ha''la l imi tado poi la-, múl t ip les p u n t a s de la S i t i r a , el sol fso-m i a i s i t fu lgen íes l u m i m n i s p o r en^in 1 de las c ies tas ni'^nt'-iii, sas de i r M i n o i ' ' E s u u a m i d i t i g a d a 1 tTnca que deir^te la b landa nie íC, j los t i es viajeioa silben t)or el c 1111110 m r l o , p^diegoso y de p c n o s i ' cuesta Se resbalan , oscilan, h u n d e n s ib ' p i t s en nieve y c^ua | be enfT^'gt.n' E l | mspecto i ^ a cogido de los brazos 1 or n disí-ipulo v el celadoi E l pueblo , alia en lo I a l to , pa iece que m a s se aleja cuan to m a s ' á él se ap rox iman . Al fin p i san sus calles. | H a y una estación, de Te légra fos ; en su s a l a ' de apara tos , u n brasero de poco rescoldo aparen ta dar calor á la figura de p r ema tu ­ra decrepi tud de u n telegrafista que buscó refugio á sus achaques en la t r anqu i l a pla­cidez áe una. limitada; éste fué relev-ado por u n sup lementa r io , al que h a y que ex­pedientar.

E l oficial-discípulo (l lamémosle así) es­cribe ; sus dedos, entumecidos y agarro ta­dos por el frío, háceij que la p luma lleve « n a carrera ver t ig inosa "sobre el papel . E l inspector toma declaraciones, y al cabo de dos horas t e rmina lo ac tuado.

Todos regresan á sus res idencias . Un_ oficial-suplementario rueda p o r l a s

estaciones telegráí icas envuelto- eil l a s du­r a s mal las de u n expedien te .

Un jefe deja de ser maes t ro por el ve to quizá de u n déspo t a ; ya no puede segui r fundiendo en el crisol de su ciencia l a pas­ta que ha de sacar telegrafi.stas exper tos , suboiKiiriados y de acrisolada hon radez ; pr i ­váronle de ser maes t ro y se le recomüensó coii_ u n cargo policíaco, qu ién sabe si con la in tención de que sus huesos queda ran e n u n m a l .camino. ¿ H a r í a sombra el que hab ía de ser el número u n o de la escala du­ran t e a lgunos años ?

U n oficial, por atención, a l querido maes­t ro , hace sjastos que la Adminis t rac ión n i agradece ni compensa.

H e aqu í unos cuantos personajes simbolí-zadores de u n a época: la del Ther in idor te ­legráfico. _ >j,Loado Dios que os t rajo á t i empos me­jores , a u n q u e con reminiscencias de los pa­sados !

yoso t ro s , beneméri tos telegrafistas, ha­bré i s sent ido los horrores que por supe i -fluas causas produjo en u n Cuerpo de ab­negados -Su Majestad el Exped ien te .

2S-9-9/1. TOM BAN

HABLA BARROSO

Anoche se .pre tsentó en la Jijfatiira S,upe: r ior de Policía la actri?/ cómica Victoria vSáñchez Jlárba, denunc iando que en el tea­t ro Mar t ín , de cuya compañía foiina p a r t e , le sus t ra jerou u n leloj de oro y p iedras preciosas de bas t an te valor .

La a n i s i a echó de menos s u alhaja h a ­l lándose en el escenario.

€ a í e d r á í l « « a g r m l i d » . E l catedrát ico D Godofredó Esc r ibano ha

sido vict i i ia de las ii iS de u n es tud ian te , a qu Píi «e \ i o obl C I I Q a susoender en los e< mcücs exti '>oii l i ini os oe Sf^pt^eiibie, y " 1 , p a i a ^^l^í;'l'•se, 1» ha hecho oojeto le u v ag ies ion personal d mdolc unoo basto­nazos

E l '-^ i l n u rorado y venga t ivo e s tud i an t e iuc d^t n lo

E l la c i l e del G t t c al Poi-liei ti mor­dí lo poi u n p e n o - ' l oab l ' ido l a n i f a de SBiS años Jo - la \ a x .

\ V i i ^ n l e d e l t r . ^ ^ j a j o E i i H í ^ b n c de ' ^ S C I I T i i a a c i s s estable-

cíoa en ^a alie del '•^icifico, nui 1 29, le p 'olUjO J C ^ I M , g i n c s a n a m a i u i i a al oblólo Eno- ,10 Pc'v./

E u c cu iado en l i C i s a de Socorro c o n o s -pon diente

Ispañaysl Islam*

mímh IMÍII

Anoche, como todas,, t uvo el Sr . Barroso uíios momentos de conversación amistosa con los representan tes de la Prensa .

Nos habló de u n g ran revuelo, seguido de no pequeña a la rma, .producido en ía pobla­ción de Alica.nte, por u n caso de enfermedad sospechosa allí regis t rado, y al caie la voz pública señaló con el pavoroso dictado de CCH lera morbo.

Afor tunadamente , en esta ocasión 110 se ha confinnado el aforismo la t ino que dice vox pópuli, vox Dei.

151 inspector de vSanidad ha hecho u n a vi­s i ta al supues to atacado, y después de u n minucioso examen, ha diagnost icado que se t ra ta de u n caáo de cólera nos t ra .

E l ci tado inspector sani tar io anuncia al min i s t ro en su te legrama que seguirá dándo­le cuenta de cuanto ocurra, teniéndole al co­r r iente de todo aquello que al estado sani ta­r io de Al icante puede referirse.

Y pues to á hab la r de la salud públ ica en España , el Sr. Barroso nos comunicó que según noticias telegráficas del gobernador de Gerona, no h a y novedad en aquel la re­gión, n i -en Ripoíl , n i en n i n g u n o de los pueblos vecinos á él. Por el contrar io , se ha dado de a l ta á un enfermo.

I ,uego escuchamos el relato de u n des­agradab le incidente ocurr ido en San Fe rnan-,do, }'• del cual da cuenta al min i s t ro en u n despacho el gobernador civil de Cádiz. -

El ineideiite se refiere á- l a muer t e ele u n ind iv iduo l lamado Pascua l Lup ión , sobre el cual se vio obl igado á d i spa ra r el n iaüser u n cent inela .

Acabadas las referencias minis ter ia les en cuan to á la vida ele provinc ias se refiere, t r a t amos de saber noticias de Madr id y co­menzamos por i n t e r r o g a r ' al min i s t ro sobre e l ; acuerdo tomado en la reunión celebra­da por los ediles republ icanos .

E l Sr,. Barroso nos m,anifestó que has ta la hora cu que nos hablaba , nad ie se había acercadc- á él p id iendo autorización para celebre/ e! anunc iado mi t in . Yo no sé—dijo el mini r t fo—si es to se deberá á que , n o ha­biendo as is t ido á la reunión todos los con­cejales de la minor ía republ icana , n o se crean los que asist ieron facultados para tomar acuerdos, ' a u n q u e , t en iendo en cuen­ta que el m i t i n lo anunc ia ron pa ra el do­m i n g o , 8 de Octubre,- me incl ino á creer que el hecho ele no haber solicitaelo la au­torización opor tuna se expl ica porque no apremiándoles el t i empo, t i enen d ías p o r de lan te p a r a solici tarla.

Por lo demás , señores—añadió el Sr. Ba­rroso--l'O que 110 me explico es que haj-an elegido la Cancha del F ron tón Cent ra l p a r a celebrar el mi t in . E n ffii opinión, n i n g ú n si­t io más adecuado que el propio salón de sesiones del A y u n t a m i e n t o , donde t ienen públ ico en la t r i buna , donde t ienen P rensa f donde t ienen todo lo que pud ie ran de­sear, s in coa ta r con que hal lándose en el A y u n t a m i e n t o los expedientes de todos los a sun tos , allí , podr ían disponer , al alcance de la m a n o , c u a n t o s medios neces i tara cada uno para probar lo que le convenga . .Pero esto es cosa suya , y yo 110 he Eccho otra cosa que decir -mi opinión.

—Díganos us ted, señor min i s t ro . ¿ H a n hablatlo ustedes en el Consejo de h o y de las elecciones munic ipa le s?

—De eso, señores, n o somos nosotros los que hab lamos , porque habla la ley— y acen­t u a n d o m á s su .sonrisa se despid ió de nos-e)tros, vol\'ie.ndo á t r a sponer la pue r t a de su desiiacho oficial, del que hab í a sa l ido p a r a

i recibirnos.

R a s g o d o h o n r a d e z . SViN S'nA.STT í 9 L n 1 0-0 d" e^í-CiOn

n e f i e s t a sns ser^ 1 os en la d J f e r r c c i il de esta ca Jiíal, Ha ti ni lo h - ) / 1 n la- i jo d ? honri .de a u e es ap laua 1" i na u n e " e n t e , ^ lanjca idol -" toda sue i t e de s impat ías y co i sn le í ae oaes

Se l a lHb i el modes to en picado li ap ian-ao u n coche del t r en proceaente ae F r a n ­cia, cuando encima de u n d iván del coche halló u n a car tera car teniendo bil letes del Umismo. Gi-íúi parto do la gloria He quo se friis-

- L'oí'ciiont.o'wfioh' ntT. niilloúíis de Jioiabres que f-e-gán la CHenl-Li. do Ca,rl}b ci'oon á-L> hoiv." prosonto on L> i/al'ibra do Molirun.i, cst'sn :u-sjndo poc el ¡nm-' nso peligro por quo pasó el puob'o ui.lío con su di.spor-sióa. No fSQii cü«mopoÍKa"S ciQi't<ra!onto los hábitos Ja rtqurüog ciento oclieiit.T minono"; do hombre,"?, y el p.>l.ü:ro para olios í,o rediico ñ ver la ca3,> propi;* inysuüda poi' t»l cristianismo, á quien el tanatismo d,p su roligióa y. ia sus incultos hábitos hácelo con­siderar como su más odiado enemigo

I legük * p a, azi la me rtal ho a de su decadcn p p Y i) oci )it de en el ib smo do su de^giacia no hfií-i fu")¿i3 buini 1 <3 qi o p i c J m pmer i l f a i le

hv:> e l l i e-vili Tc» > el No-te aiii'-i-no quo 1 e n 'villo de SI dimii i ) , l^lentido ha ".do por 1\ { z i do l is nicionei civilizadas lequenl 3 do eXi»! s 01 t 11 '•til 1 i la 0*" T5 lo nueves ^ ''icadcs pi 11 la coloc (m do si s p 1 etos Y si „nt^3 no " li co- 'V)' l i l a L inoTun de c*.o Noita "ii " no 1 ' " cioT' cu / i d s eunpcas cilpa ha J i d"» 1 -1 u lid dtb di ts->a »icie>-ics qi o no conscoiion en d cbsticfüos de fioizi 1 mpr i^los en en i"¿a

Ltüt, d oox el uli n^e 1 oso 1° su oriental ÍMÜ 1 \

I I mal ' Ii.ht;'») -ipoo el n "^ d" la eulKu„ s" ¿r ai j i- ndo oír len'-eJi'»nt^ b ^1 I d ía en l n T) 11 F n^ia on u g t h t v Esp ¡ña en Mpi-rnec s 1 i qo-odi, coi->ciiJ\ a -1 a !•> z míe j+o d"* 1 111 fU en ci 1 t la a ti Ueuai r i i " n quo iiing ni otra r» ,.11 rvon5<i n t i "• s nvol iri e 1 o él" su doi t le lO t liítma q i 11 oi i iiii+o do esp minen

no lelí 1 la gen o í d n-u-, acii olwli ix n t l a a u b I )i t,a d sitaitalr.) V m u é s ( n\ t. 1 '

Oi 11 1 j r o natc u hi'>i i uc~ L" mas 'o-aiio i"g!-c jn d> 1 l o i l i l d 1 El niibu o m !„

*r[ o o conjunto d^ =en uahl J t i , les de en los me d do q lo a V ilio el psNudo pio'tti pi » di un ln s i dfK-t lili Contia l i nnbl 7i 5 K '.aaül d d<> I1 u 1 ea religión ve b lo-a , q j no t^gi' mi.> o "S m s q 10 1 í da 'a íc i^ i i icn Ma o n i ^Jj r de Ti '"n on noinb 3 la s 13 m o ' cíone-' o in . i r 10 i^lli"» un el coii/ion de los pu blos 'ofricidijob a s 13

d "^^ 1 1 •vs

•^n ti i ju í r d 1 tiempo sus prosth .,s irrumnienn f o 1 ig ni s m d IOS do leí'iacmio poi "1 coiazon d%. 1 l io 1 dttenl-nrlo bu^n" paico del M diodi" Huh-i una- época en la ^uo se creyó que el mundo civiliza­do iba, á ser patrimonio do laa aberraciones del Is

Banco francés por valor de 18.000 francos. E l probo empleado marchó Jnmet l ia ta -

m e n t e al elespaclio del jefe de estación, 'po­n iendo e n -manos d e s u super ior l a car te ra encont rada . '

E l g e n e r a l M o l l n s . P A L M A 29. A las seis y ve in te h a cíes- T • j j • T -i

embarcado hoy, procedente de Valencia , el f"'"^"' ^ ^« ¿os naciónos europeas. Laa ideas ca-ocoi io i.if ;oi.,,. T!„i I auca.s, atronadas por la inconsistencia de sus cimien-e^ai tie Ida i s las i jaieareb, ij, i - i . r , ^ 1 •, j

tvs.ra esa presunción nos , corre-sponde ,á los españo Ic-s. Si los pueblos so rigieran por la justicia y la equidad en sus decisiones, muy osado habría do sor el quo disputara á, España un palmo do terreno en loa territorios africanos puestos en litigio.

El Imi)eiio otomano só desmorona lentamente. -Ma­rruecos esta on vísperas de conyertirso en una de-

nuevo cap i tán gene: Sr . Mol ías . tos, van deja.ndó paso,á la,s nuevas, ,á las, ideas de

F u é recibido por las au tor idades civiles 1 f"''^''^*?','^'' y.progreso, qno son las impcranies on y mi l i t a res , por Comisiones de los cen t ro s ! !<" P"=e}?' cristianos, por autonomasia civilizados.y oficiales V por g r a n n ú m e r o de jefes y ofi- llores- El mal de los pueblos del Islam esta en la cíales de esta guarn ic ión , q u e ' sa ludaron ca r iñosamente al nuevo cap i tán gene ra l , mos t rando su satisfacción por quedar á sus órtlenes.

Al muel le acudió fuerza de Infanter ía , cjue t r i b u t ó . l o s honores de ordenanza á su je ra rqu ía . '

E l Sr . Moliiis marchó in inedrafamenté al edificio de la Capi tan ía genera l , t o m a n d o posesión del m a n a o .

M u e r t o á c o n s e c u e n c i a d e u n c h o q u e . B I L B A O 29. Al en t ra r en agujas el t r e n

de Por tuga l s t e , en la estación de Zorroza, nn' ocurr ió u n a l amentab le desgracia , que h a i má costado la vida á u n infeliz y a n c i a n o ' ' obrero .

E l citado t ie i i chocó con ujiDS vagones cargados de mine ra l que se ha l laban e n la v ía por donde en t ró el convoy.

A consecuencia del choque fué despedido el g u a l d a de los descargadores de mine ra l de la mina P r imi t iva , l lamado Maieel ino Zuavo, de se tenta y dos año.; de edad, al cual recogieron unos obreros conduciéndolo al Hosp i t a l de Easur to , donde el desgracia­do falleció á consecuencia de las he i i da s suf i idas .

F u g a d s u n p e n a d o .

T O R T O S A 29. La Policía ha de ten ido á J u s t o Mai t ínez , escapado del pena l de Ta -i i a g o n a .

Al conducir le á la Casa Consis tor ial huj^ó nuevam^ente, g a n a n d o el campo .

Al a t ravesar u n a calle, se le in t imó á q u e se detuviera , y como no obedecía, se le d is ­pa ra ron dos tiros,- que no hicieron b lanco, pero que sem.braron m u c h a a l a r m a en t r e los vecinos.

P e n a d o m u e r t o . CADIZ^ 30. E n el pena l de S a n F e r n a n d o

iin centinela ha d i sparado cont ra u n pena­do, á u n a ven tana , ma tándo le .

Í3C©S 1>!S MAI>KI1> ,

L a t emporada e n la l inda b o m b o n e r a d e D. Cándido comenzará á mediados del mes de Octubre , E l cuadro ar t ís t ico no puede-se r de ga ran t í a s más sól idas. Véase la clase.

Director de escena, Francisco Pa lanca . Actr ices: Leocadia Alba , Vi rg in ia Alverá ,

Cata l ina Barcena, Ca rmen Escudero , E u g e ­nia Illescas, Mercedes La tor re , María Luisa Moueró, Mercedes, Pa rdo , Joaqu ina del P ino , María Rósala , Carmen Seco, Concepción V a r g a s ,

Actores: Francisco Barraycoá, L u i s de Die­go, Laiis Manr ique , Gui l le rmo Mancha , José Mora, Salvador Mora, Alfonso Muñoz, F r a n ­cisco-Palanc-a, Antonio Pérez I i idar íe , .Alber­to Romea, Jesús Tordesi l las , , R ica rda Var­gas .

D u r a n t e la t emporada a b u n d a r á n los es-

mádula, en la sangre do esos pueblos. No hay gló­bulos rojos en esa sangre, peso á todos los Comités da Unión y Progreso. El mal que les precipita en el abismo, rio eá otro que el pecado do origen. Pese é, los ditirambos del citado Carlyle, peso á los mil doscientos años qiie ol Islamismo viene siendo la religión y ho,,z do i» vida de una quinta paito del género humano, ha sonado la hora del derrocamien­to do esa raza por la razón sencilla de que la vida es ronovaiCión incesante. Lo ai'caico fogosamente ha do dejoj- oí pa3o á lo que alienta en la conciencia de las sociedades cnstianas: impulsos de regeneración

progreso. Y esto ha de sor así, eun cuando en ol pulso o-cpan'ivo no haya puesto la generosidael la iS pequeña dosis.

Si á vueltas do las divagaciones anteriores el lector no ha entrevisto Li razón do los derechos de Es-P<!.ña on el litigio planteado á costa del Isla.m, es que no ha querido coinpienderlo. Tira la ambición extra­ña para., arriba ó pira abajo; adopto oí egoísmo lá actuad que le cuadre, siampra serán invulnerables e-,t,j derechos. Lo (leografía, la Historie,, la tradi­ción, la> Btnologíiv tcias las ciencias puestas al ser­vicio do las grandes causas justas acumúlanse al lado He España en el litigio cuya fase aguda ahora, comienza.

GASÍN .•Miwtiinii I u I I •.i .ri . i>-»-^ »

t renos , tenie lo ya en car tera D . Cándido las s iguientes obras nuevas :

Una de Beiiavente, t i tu lada La losa de las sueños. •

Otra en dos actos, de los he rmanos Quin­tero , con el t í tu lo de Las puebla de las mu­jeres i'

Los pastores (dos ac tos ) , de Mart ínez Sie­r ra .

U n a en dos actos, s in t í tulo ' a ú n , de Lina­res R ivas .

Me dijiste que eras fea (dos ac tos ) , de Pe­dro P . Fe rnández ,y Olivares .

Na sólo de pan (dos ac tos) , de Xav ie r Ca­bello.

Un saínete de López Si lva y Pell icer, es­t renado con g r a n éx i to en Buenos Ai res .

U n saínete de Antonio Casero. El sexo débil, sa ínete de Ramos Mar t ín . U n sa ínete (sin t í tulo) de Fer raz Revenga . Líj de los ojos de cielo, de López Mar ín . Un seíwr que renuncia al mundo, monólo­

go, de Beiiavente. Nuestro compañero en la Prensa, de Sine-

sío Delgado. La prosa de la honradez, de Olmedi l la . La luz lejana, de José F rancés . , Ot ras l auchas t ienen ofrecidas los au to res ,

en t r e cuyos nombres e s t án los de Almela , Cris tóbal de Cas t ro y Soti l lo.

E l estreno de Pascuas y a l o t i enen en car­tera D . Cándido y Yáñez .

E s u n a comedia con adornos mus ica les , de mag ia , con bailables y en dos ac tos , o r ig ina l d e Paso y Aba t í .

Pa ra e s t a obra , q u e se t i t u l a La gallina de lüs huevos de oro, se p repa ra magnífica esce­nografía y s u n t u o s o ves tuar io , q u e Vila con­feccionará.

-— ' ^~—, . — ' • . • » - . ; . . ^' • — -

Vázquez , p e r m i t i e n d o ; la, ' a y u d a de los peones,; hace u n a faena ' ' fe¿ü lár , y en t r ando desde lejos, pero recto , d#ja 'tina en lo al to . ^-(Palmas,} ' . ' - M á s pases y ha s t a tres'-'tíillchazos, desca-jbiellaiido ,pdr fin.,. (Ealnias a l a valentía.)

C u a r t o . " -Burraco, negro, ' t a i do . . . y buey. E s condicnaelo al fuego ignominioso, en­

cargándose del tues ten Alva rado y Eolio. Minu to hace la faena con precauciones y

pin.cha sin sol tar . Más pases y inedia estocada su poco de­

lan te ra . E l toro pe r s igue a l di-^ninuto tore­ro, s in que és te p ie rda la serenidad n i ' la cara del bicho, al cual t u m b a de u n des cabello

Q u i n t o

NegiO zaino y Canito de apodo Acocado del modo m a s ignominioso, toma

has ta cui+ro \ a r a s , da dos -volteretas a los mon tados y asesina u n a v ic t ima Sm em­ba rgo , no se l ib ia de los trnowí y es fo guf^ae o

C7ailito, después de h i c e i s e sus c u t i t a . " co nb^naciones con n l i a s a la xat'-t 'iidad <íc' ji'íico, desplega la m u l e t a , su íne i do u n a arx"! cada del m a n s o

Al p n m c r pase s^gu'^-n o t ios \ a u o 3 , de los que no cjuiero acoi "laime, y a t i / a u i n p u ñ a b d a en el pescuezo, tomando el oír j con ui,a pjecipi tacion m a i c a cxl i i ,No u ly qu<" sei t an n e r v i c o , m i joven am ",o 1

,- Y para que s e g ú n ' O t i a puñalada y n u e i t e del b i -no po-r empacl o ¡¡astuto

Bionca fenomenal

Sex(?o

Cogi'jctto, neg io , de buena l a n u m Vrtzqu -r , e Oiiiqaca corno m a n d a n los cá

nonc F l pre. , ideute l u c e coiiipaiecei a Galbto ,

o ide r idale que al t e i m m u 1 i c o l u d a se le picsexií-e

E l <oio, tai l e i n d o , se dej i p m c h a i cinco uce , p iopo rc ion i í r^s b a t i c a / o s y despena

u n jTco \ i to y P izan cjnedan como buenos con los

p i l a s \ \ a / i |ucz, envue l to poi las s o m b n s de la noche, torea p a n u d o jioco, y met ien dose con f ' t i ga , l a i g a n n v o l i p i c t i a se io , y c o n t i a n o

S igue la preparac ión , recibe u n av i so , -y descabella á la tercera. .

P ñ R T E F A C U L T a T S W O D u r a n t e la l idia del cuar to toro , el espada

Minu to ha recibido un- palotazo en la jiierna derecha, que le ha p roduc ido g r a n inflama­ción en la región ingu ina l correspondiente ' .

isc: ríP,

Suplicamos 'á los señores suscriptores de provincias y extranjero que al hacer la renovación tengan la bondad de aconi' pañar tina de_ lg,s fajas, sjon que, reciben

i E l í DlíBATa»

S E V I L L A 29. La segunda, corrida de feria se celebra con u n l leno hasta los topes. ¡Oh, mágica v i r tud de los m i u r a s !

Al hacerse el.p.aseo de los cuadr i l las el pú­blico advir t ió con es tupor que al frente de la de-Gal l i to: no marchaba su ídolo, á pesar de figurar en los carteles con Minu to y Váz­quez.

E l públ ico, pasado el .primer m o m e n t o de sorpresa , reaccionó, y la reacción t u v o su, ex­pres ión más genu ina en, u n a chil lería espan­tosa, ve rdaderamente infernal , en la q u e en­t r e gr i tos y si lbidos se pedía que saliese el Gallo, que fuesen por el Gallo, que torease el Gallo.

E l redondel fué invadido p-or la selecta con­currencia , decidida á aclarar si la desapari ­ción del d ies t ro obedecía á su poco de apren­sión an te la ca rnamenta de los m i u r a s , y ante t a l ac t i tud , el p res idente se vio obl igado á destacar tina pareja que procediese á la bus­ca y captura del as t ro eclipsado.

Por fin, el Gallo apareció en el ruedo, y el públ ico le obseepiió con una p i ta , á pesar de las a rgumentac iones d e los par t ida r ios del dies t ro , que j u r a b a n y per ju raban que la sa­lud de Rafaelil io no era buena .

Y en meelio de és tas discusiones se abrió la pue r t a del tor i l , y se presentó e n la are­na el

P r i m e r o ; Cárdeno, g r ande , y con u n a cuerna, que pa­

rece que está esperando á ven. bebé p a r a me­cerlo. , , ,

Minu to l a rga tinos capotazos p a r a fijar á la fiera, y la 'cormpia, después de aceptar los , se pqiie al habla con los picjueros, acercán­dose cinco veces, s in produc i r t u m b o s ni ase.sinar un-so lo semen ta l .

Zocato y Roj i tas cumplen , y Minu to , des­pués de unos capotazos de val iente , ínete u n p inchazo hondo en "la cruz.

s i g u e toreado bien, y p incha en el l ado contrar io , seguido de unos cuantos l ances d e buen ver, como prólogo á una media estocada y u n deseafcello á la p r imera .

S e g u n d o .

Se l lama Boquerón y es cas taño, m u y bien p l an tado y con buenos affileritos.

Con poder y codicia el m iu reño toma seis va ras por u n a vol tere ta y u n an imal i to p a r a hacer sa lchichas .

E l Gallo coge las bander i l las , y deja u n p a r ; después , mien t r a s e! tercio lo c ier ran los rehi le teros , sube al palco pres idencia l , donde se le comunica que había quedado á disposición del goberna'cior.

S in confianza hac-e Gall i to la faena, per­d iendo var ias veces l a mu le t a .

Aprovechando la p r imera igua lada , en t r a cuarteaTido y deja u n a estocaeia pescuecera, perd iendo el t r apo . - _ _

Con t inúa s u faena con el a l ivio de toda su cuadri l la que le rodea como si fuese á j u g a r á la gal l ina ciega, y poseído de u n pánico de abr igo y s in de ja r de l lamar á jin­dama se abona á las pescueceras con u n a ídem, después de lo cual sale con la veloci­d a d de la luz y con dirección á la bar rera , que sal ta s in necesidad de t r ampo l ín .

Vue lve , se h a r t a de dar sablazos y puña­ladas , en t r e d ic ter ios y piropos del púb l i co y por fin descabella. (.Gran b ronca ) .

T e r c e r o . A t i ende por Cachucho. Vázquez da unos capotazos que se ap lau­

den . E l to ro nos sorprende ag radab lemen te ,

creciéndose al cas t igo y tomando seis puya ­zos á cambio de- dos caídas y de dos defun­ciones.

E n el segundo, tercio! h a y p a l m a s abun^ idantes y, merecidas p a r a Reporte y, Bazán.

mmwmi) iNTiiiisAmi El Centro de Jóvenes pa ra la Defensa So­

cial ha remit ió á su represen tan te en Ma­dr id , D . Francisco de S. La rcegu í , para su en t rega al excelent ís imo señor pres idente del Consejo de min i s t ros , la s igu ien te exposi­ción:

«Excelent ís imo señor: Mient ras graves cuest iones de orden pú­

blico y de interés genera l h a n preocupado preferentemente la atención del Gobierno, no hemos quer ido nosotros d i s t raer le con el re­la to de nues t ras quejas n i con la insis ten­cia de nues t ras pet iciones acerca de proble­m a s locales de verdadera i m p o r t a n c i a ; pero de interés secundar io s iempre , si se les com­p a r a con aquellos otros q u e d i rec tamente afctan a l a normal idad del desarrol lo social y á la vida, por cons iguiente , de- la Nación.

H o y , que a for tunadamente .parece que la energ ío de las disposiciones g u b e r n a t i v a s ha devuel to á nues t ra P a t r i a , la t r anqu i l idad , creemos opor tuno , y en esta ocasión quizá mejor que en n i n g u n a otra , recordar á nues­t ro Gob ie rno -que exis te e a Barcelona una au to r idad , la p r imera en el orelen local, quo a ú n no hace u n mes , poniéndose de pa r te de los .amotinados, demost ró con Su .conducta la incompat ib i l idad d e su presencia en el cargo que desempeñaba, y más.-recientemen­te , hace potiuísímos días , se ha revelado tan desconocedora de sus obl igaciones , que ha dudado de que en las c i rcuns tanc ias especia-l í s imas por que Barcelona a t ravesaba su pues to de honor , s in necesidad de consul tar­lo con n a d i e ; era pura y exc lus ivamen te la Alcaldía que el Gobierno de S. M. le confia­ra , pa ra fitender desde ella con sol ic i tud y esmero los in tereses morales y mater ia les de nues t r a es t imada ciudad, pues tos entonces en evidente pe l igro con el anunc io de posibles revuel tas y de temidas invas iones epidémi­cas ; c i rcuns tancias ambas an te las cuales to­da deserción resul ta injustificada y cobarde.

Si en períodos difíciles ó de pe l igro es an­t i gua cos tumbre que los min i s t ros pub l iquen disposiciones declarando caducadas las li­cencias que disf rutan sus func ionar ios , j có­mo no ha de entenelerse esta caducidad pre­ferentemente con aquellos que por su carác­ter de p r imeras au tor idades deben p re s t a r servicios más personales y necesar ios , y se ha l lan además obligados á p red ica r con el e jemplo ?

Comprendemos por lo demás q u e a u n q u e la solución del conflicto .planteado por u n a au tor idad cjue descuida el c u m p l i m i e n t o de su deber es por- regla genera l c lara y evi­dente , resu l ta s in duda enojoso y delicado pa ra u n jefe de ,Gobie rno adop ta r la iniciat i­va de esta resolución.

Por eso ha sido uno de, nues t ros pr imeros pasos en esta cuest ión d i r ig i rnos directa­men te a l excelent ís imo señor a lcalde de Bar­celona, pidiéndole r azonadamente la dimis ión de su c a r g o ; pero nues t r a p r imera autorielad local, que quiso justificar su adhes ión al mo t ín con el cumpl i in iento de u n deber de cor­tesía y compañer i smo, no ha quer ido hacer­nos 'á nosotros par t i c ipan tes de esta su exqui ­s i ta cortesía, 3- á pesar de nues t r a reejama-ción, que s in dejar de ser enérgica y sincera fué cortés y respetuosa, no ha merecido del Sr . alcalde los honores ele la contestación. Y eso cjue el señor alcalde, que masca nues t ra tn i smo ambien te , pudo hacerse cargo inejor que V. E. de cpue nues t r a voz no era el sim­ple reflejo de nues t ra personal y modestísi­m a opinión, s ino la cristal ización exacta; del' modo de pensar y sent i r ele nues t ro pueblo en aquel las c i rcuns tanc ias .

Prec isamente por esta consideración, que a tes t igua casi u n á n i m e la Preii.sa de Barce­lona, nos decidimos á recurr ir á V. E . en sú­pl ica de que , haciéndose in té rpre te de las j u s t a s aspiraciones de este pueblo, y velando al propio t i empo por el pres t ig io mi smo del Gobierno y de cjuienes lo representan , se­pare de su cargo, igual ahora que cu toda ocasión, á aquel las autor idades que aparez­can poco celosas del cumpl imien to de su de­ber ó se hal len escasamente compenetraelas de los sent imientos y el afecto del pueblo que deben regir .

No creemos preciso decir nada m á s . E.spe-rainos de su celo y recta ir-itención ciue aten­derá con interés y sol ic i tuá ías pre tensiones de q u e en el p resen te escrito nos,'iiaccmos eco.

Barcelona, 23 de Sept iembre de 1911.—Por el Centro de Jóvenes i)arfl la Defensa Social. E l pres idente , Pablo Sácnz.—El secretario, Juan Món.

2.0 A rf. R a m ó n x^sensio y Bourgóu, ca ­tedrá t ico de la Escuela Super io r de Comer-cío de Barcelona, u n año p^^ aestud^os da Seguros e n Alemania , Bélgica é I t a l i a , . ^ , n 350 pesetas mensua les y 600 paf.? -uaje-i

3 ° A D José A u m e n t e Baraza, u u a ñ a p a r a es tud ia r joye r í a en Par í s , t o n 350 pe ­setas mensua les y 400 pa i a -viajes

4 ° A D Manuel Ealseiro y Cánara ' r profesor de la Escuela de Al tes y Oficios de Madr id , dos m,5.>,es pa ia estudios de re­parac ión de apara tos telegiáficoa en I ta l ia , con 350 pcoctas mensunles y 40J p a i a via­jes . • 5.» A D . Rafael Ballester Casíell , cate­

drá t ico del In s t i t u to ele Falencia , nueve meses p^ la es tud.o tie (Teogi^íia c L.se., t igaciones bioLogiá^ c-^s sobie l i s n e n i e s de la His to r ia de l o p a f i , en F i ancii y Bt lg ica , con 350 p^-sctas i r e n a a k s , ¿¡o p a u ^ '^Jes y 200 pa ra - ra t r icu i s

6 ° A D jficm m Be in ic ° i fo rmo , cate d ia t i co de la I s c u e l a >up-^ii0i de C n ercio de AliL-intc, o ho m^ e , j 1 1 cfatucli-^s de Ciencias tecnológicas en P l^^^a, A E m a n a c I t i l i a , t o n ^-,0 T^<-etTs ,n^v-^ a lcs , ¿CT j a a Mi^Cs sí en p u i ,-, t r i c u E s

7" A I ) P a ' u l C a i i p 1 "^u , r n año pa l a h el es*- dio> ele Aui s ' a 1 dus c ' i i l cii F r . i i i y A l e i n i - 1 , con 350 j>csc . '-as lue r sp lies j 5 o p i a i-^jc

_->" \ D í^jiTcio C is^o } P,.oii'>o, u n a f o p 11 i 1 ac(_i estudios de Dt.'-cciio civil en I - n la y A E n in a, c t n 3^ i i>tsttq 11 i i s u i E s , 000 pa i a \ i i j r s y 200 p „ i a i m t 1 CUITS

9® A D L u c í s F ^ i iandc/ Navar ro , ca tedra t i o de la 1 a c u k c d do C cii la en 11 Uiiia-e s i l id C t n t n l , ocho mes^.s p n a - s tn tbos d e v u l t - i n o l o í i i j tot í diO ele Ics ma te l i E s ^ o'c micos i t ce . , do'- ei las v c naiiT-^ occ le t i l e s , en P r - n la e I ta l ia con 3^0 pcsHa-. mensua les , 700 pai a \ i a j " s y 4c o para m a t e n 1

10 \ D \ i t t o r i a i i o G i - c i a "ií irtí i n año pa ia Citudios de ' -" t io 'o , , a c 1 Bv. " ' ca j I rancla , t o n 3^0 pesct j u 'en u 1 s y Í-^ j m a \ n j e

I I A dof i Ange la Pa-'f^o TTem mrlc / , sciS meses p a n e^ tud . i r t i p - o b k m a *e n ' J i s t i on F i a n c n , con 350 pesct is mcn u a E s y 5^-> ? a i i \ i i j ^

I ' ' \ doña Auroi i G u t i c i - c L^iil^ja seis meses para es tudio de Diba jo y Pin­tu ra ajalicados á las labores de la niujeXj en Alemania , Ing la te r ra y Bélgica, con 350 pesetas mensua les y 600 "para viajes.

13. A D. E d u a r d o Flernández Pacheco y Es tevan , ca tedrát ico de la Facu l tad de Ciencias de . l a Univers idad Centra l , seis me­ses para es tudios de Petrografía en 'París, y de Organización de laboratorios de Geología éii _ Francia , I ta l ia , Ing la te r ra , Bélgica" 'y vSiiiza, con 350 pesetas nien.suales, 800 pa ra viajes y 400 para mater ia l .

14. A D. Virgi l io Hueso y Moreno, maes­t ro de una escuela munic ipa l g raduada de Madrid , nueve meses para estudios de í 'e-dagogía general y Metodología en Franc ia , con 350 pesetas inensualcs 3' 400 para via­j e s .

15. A D . Antonio Lecha Marzo, ocho me­s e s ' p a r a es tudios ele Medicina legal en T a ­r ín , Berlín 3' Lieja, con 350 pesetas men­suales , 500 para , yiajes y 200 p a r a mat r í ­culas .

16. A D . Ricárelo Mancho Alas tnéy , di­rector y profesor de Ciencias de la Escuel:> Normal de Maestros de León, nueve meses para e s tud ia r Organización y s i s tema de la enseñanza de las Ciencias en la Escuela Normal en Franc ia , Bélgica y Suiza , con 350 pesetas n ieasua les y 600 jaara viajes.

17. A D . Manue l Reventós Bordoj- u n año pa ra estudios de Hac ienda en Alema-niaj con 350 pesetas mensua les , 500 para viajes y 3e">o para mat r í cu las .

18. A D . Julio_ Rey Pas tor , auxil iar , de la Facn l tad cíe Ciencias de la Universidael Central , once meses para es tudios , ele Aná­lisis matemát ico y Teoría super ior de Geo­metr ía en Alemania , con 350 pesetas men­suales, 500 p a r a viajes y"300 para matrí­culas .

19. A D . Adolfo Rupérez Gr ima, oficia! de taller ele la Escuela Nacional, de Artes Gráficas, t res meses j^ara es tud ia r Es tam­pación calcográfica en Par í s , con 300 peseta? mensuales y 500 jjara viajes.

B. Pensiones que podrán comenzar des de I de .Nov iembre ;

A p ropues ta de la J u n t a p a r a ampl iac ión de es tudios é , inves t igac iones científicas, se h a n concedido las pens ionas á los señores s igu ien tes para pract icar en el ex t ran je ro :

1." A D . Fé l ix Apráiz Ar ias , catcclrático d e la Escuela Indus t r i a l de Valencia, cndio meses jaara es tudios ele t r a n v í a s y í r f ioca-rr i les eléctrico.s e n . Bélgica, Alemania y Franc ia , con 350 peseta3 incnsu!Í?s y ,50o p a r a yiajes.

© liislrijcción públici Escuela del Magisterio.

Es nombrado D. Adolfo Alvarez BiiylU director de la Escue la Super ior del Map-is terio.

Comercio . Se admite á D . Amador Oppel t la renun­

cia cjue presenta como vocal sup len te del Tr ibuna l de oposiciones á la cátedia CUÍ Tecnología indus t r ia l de la Escuela Supe­rior de Comercio de vSevilla.

Universidades. vSe di.spone cjue se encargue de la sección

de Mineralogía del Museo" de Cieuci.as N.i-tura les , por fallecimiento del Sr. Calderón, D. Edua rdo Hernández Pacneco.

Se acuerda cont inúe en servicio act ivo e! catedrático de la Central D. Joaquín ijon> zález Hida lgo .

Primara snssñariza. vSoii confirmad.os en sus cargos de direc­

tores de g raduadas los maes t ros de Ijoja (Gianaela) D. Eeluardo G. Canil lo, 1). José Antiiioio y doña Antonia Piera .

Se envía á la Gaceta la rcsolucicu de re­clamaciones presentad;»^ al concurs-j de No-yienibre sobre provisión ele e-,scuelas, cu3'0 expediente daremos en ex t rac to .

Consejo pieno. E l Consejo de Ins t rucción pública en ple­

no se veVtiVAy aj-er, informando los expodíc;.-tes de a!)titud de los catedrát icos scrjor.-.-H 'Pérez y Valen tí, de Escuela" de Ar tes y Ofi­c i o s ' y Univers idad, rcspect ivainentc .

vSe concede derecho á optar , mediante oj)0-sicióii 011 e l t u r n o de a u x i l i a r e s , á cátedras de Facul tad , á , D . Manuel Carrasco.

Se p ropone cont inúe en susjienso la crea ción ele la Escuela del Hoga r , ciij-o cxj^c-diente no iníornia el p leno por reejneiir niáa t i empo para su estudio.

«a=B«M3aISKS^iS2S3:2-*-^ • - .

X T I . . ' X ' ' I J V Í : A - : ] E - 3 : O B , . A .

LA fiOERRA ÍTAL0-TO.8CÁ l a nmsi sSa^iassa.

CoNsTANTiNoPLA 30. L a Nota- i ta l iana que fué ent regada á los minis t ros turcos ha­l lándose estos reunido;; en Consejo, dice cjui t rascurr ido ei plazo concedido jior I tal ia •„ T u r q u í a y no habiendo ésta enviado conte:s. tación satisfactoria, I ta l ia se cree obligada á velar por sus in tereses , por sus dcrcclios y por su d ign idad .

E n t r e g a d a esta Nota al Ckdnncte tu rco , el encargado de Neg-ocios de rfalla en Caristíin-t inopia ha pediáo sus pasajiortes.

• B a r s í s s t t s y a o B c a ñ o í i e a d - a - s . - A T E N A S 30. E l .presidente d-c-1 • Conseje de min is t ros de Grecia ha recibido un, tclc-g r a m a de Bonilza diciendo que varios cru­ceros acorazados de l a ' M a r i n a i ta l iana , li:i-b ían perseguido y cañoneado varios t rans­por tes turcos , conduciendo t ropas , los Cua­les fueron á • embar rancar en la cosbi de Preveja .

B a f e a s i t a i i a n e s murcssn ! a s a g u a - d úa S m i r t s a y Salóassca.

CoNS'J'ANTlNOPLA 30. Los peí lod ICOS da I! la noticia de que v a n o s acorazados i ta l ianos

I se h a n presentaelo en las cosías de Siuinia I y Salónica. 1 La noticia no por descontada ha dejario , d e prcjducir enorm.e y e x p e c t a r t e fcensaei-óu.

%a..

Añon.-Núm.362. l«s»B* n e n a mm^gr ) ATE Sábado 30 di Septiembre MI.

Gumplímeníantlo al Hey. D e s p u é s d e d e s p a c h a r c o n e l p r e s i d e n t e de l

i C o a s e j o y l o s m i n i s t r o s d e t u r n o , f u e r o n r e ­c i b i d o s e n a u d i e n c i a p o r S . S í , e l R e y l o s • g e n e r a l e s A z n a r , S a n t i a g o y M o l t ó ; e l c a p i ­t á n d e n a v i o d e p r i m e r a c l a s e D . L e o n a r d o i J ó m e z d e M e n d o z a ; e l a u d i t o r g e n e r a l d e l a ' A u n a d a D . F e r n a n d o G o n z á l e z . M a r o t o ; l o s t o r o n e l e s D . T o r c u a t o D í a z M e r r y , D . J o s é 5 e S o u z a , D . E n r i q u e C a y n o , D . J u a n C h a ­t ó n y D . A n t o n i o B r u U ; l o s t e n i e n t e s a u d i ­t o r e s d e M a r i n a D . J o s é F e r n á n d e z d e C a s -Í r o y D . J e s ú s M a r í a T e i x i d o r ; e l c o m a n d a n -

e D . F e d e r i c o C a b a l l e r o ; e l c a p i t á n D . G o n ­z a l o Q u e i p o d e U a n o , y e l p r i m e r t e n i e n t e t). J u l i á n J i m é n e z .

Consulta. ' A l g u n o s c o n c e j a l e s d e l A y u n t a m i e n t o d e

' t a r a g o z a h a n ele-vado u n a c o n s u l t a a l C o n ­s e j o d e F s t a d o , e n c a m i n a d a á s a b e r s i t i e -í i e n c a p a c i d a d p a r a s e r r e e l e g i d o s a q u e l l o s ique , c o n a r r e g l o ' á l a - v i g e n t e l e y , t i e n e n q u e c e s a r s i n h a b e r c u m p l i d o l o s c u a t r o a ñ o s .

E l C o n s e j o d e E s t a d o h a d e s i g n a d o a l floctor C o r t e z o p a r a i n f o r m a r como p o n e n ­t e e n e s t e a s u n t o , y s e g ú n p a r e c e , s i l c r i -

' l e r i o e s f a v o r a b l e á que_ s e r e c o n o z c a l a ca­p a c i d a d p a r a l a r e e l e c c i ó n .

L a r e s o l u c i ó n q u e s e a d o p t e , s e g u r a m e n t e , fctt e s t e s e n t i d o , c l a r o e s q u e s e h a r á e x t e n ­s i v a á t o d o s l o s c o n c e j a l e s d e E s p a ñ a q u e se e n c u e n t r e n e n i g u a l e s c i r c u n s í i i n c i a s .

Conferencia. E n e l m i n i s t e r i o d e l a G u e r r a c e l e b r a r o n

a j ' e r u n a c o n f e r e n c i a l o s g e n e r a l e s L u q u e y W e y l e r .

A la sanción regia. E l p r e s i d e n t e d e l C o n s e j o s o m e t i ó a y e r á

í a firma r e g i a e l a s c e n s o á t e n i e n t e fiscal d e l

§u p r € m o „ d e l a b o g a d o fiscal d e l m i s r n o d o n f a n c i s c o G a r c í a G o y e n a ; l a c o n c e s i ó n d e

h o n o r e s d e I n f a n t e á l a n i ñ a ó n i ñ o q u e n a z ­ca d e l a I n f a n t a M a r í a T e r e s a , y o t r o s d o s d e c r e t o s m á s , r e l a t i v o s á i n d u l t o s d e . p e n a s l e v e s .

Pendiente de informe. E s t á p e n d i e n t e d e i n f o r m e e n é l C o n s e j o

d e E s t a d o - l a c o n s u l t a h e c h a p o r l o s c o n c e ­j a l e s d e Z a r a g o z a , á q u i e n e s c o r r e s p o n d e

• a h o r a s a l i r , r e s p e c t o á s i p u e d e n s e r r e e l e g i ­d o s , n o o b s t a n t e f a l t a r l e s a l g ú n t i e m p o p a ­r a t e r m i n a r e n m a n d a t o .

Nuevo juez da Sueca. ' H a s i d o , n o m b r a d o j u e z d e S u e c a D . F e d r o

J o s é M o r e n o , a c t u a l m e i i t e j u e z d e C h e l v a . P a r a e s t a v a c a n t e h a s i d o n o ó i b r a d o d o n

•José C i m a s , d e l C u e r p o d e a s p i r a n t e s á l a J u d i c a t u r a .

d o r e n l a m i s a , á l a s d i e z , u n p a d r e d e l C o r a z ó n .de- ^Mar ía , - y p o r í a t a r d e , - á . . l a s c i n c o , ' e l m u y i l u s t r e , S r . D . - L a d r o E s t e ­c h a . ' ' •:'- '

E n ; l a s m o n j a s F e í ' n a n d a s ( C u a t r o C a m i ­n o s ) , ' í d e í n ' í d e m á - - N u e s t r a S e ñ o r a d e í a s M e r c e d e s , y s e r á o r a d o r , s ó l o p o r l a t a r d e , á l a s c i n c o y m e d i a , u n p a d r e M e r c e d a -r i o .

E n l a s m o n j a s d e G ó n g o r a , í d e m á N u e s ­t r a S e ñ o r a d e l a s J í l e r c e d e s , ' p r e d i c a n d o , ' s ó l o ' p o r l a t a r d e , á l a s c i n c o y m e d i a , D . L u i s C a l p e n a .

E n S a n F e r m i r i , ; a l a s c i n c o , á S a n F r a n - ' c i s c o , u n p a d r e d é l a O r d e n . •.'•

E n J e s ú s , í d e m í d e m , a l a s s e i s , e l p a d r e G a b r i e l d e Ádió_s. *

E n l a i g l e s i a ' P o n t i f i c i a , p o r l a t a r d e , á l a s s e i s , c o n t i n ú a . l a n o v e n a á S a n t a F Ü O T m e n a , , s i e n d o o r a d o r e l p a d r e R a m o n e t .

L a m i s a y of ic io s o n d e S a n J e r ó n i m o . V i s i t a d é :,la Coir te , d'é M a r í a . — N u e s t r a

S e ñ o r a d e l a s A n g u s t i a s e n s u p a r r o q u i a y E s c u e l a s P í a s d e S a n F e r n a n d o .

E s p í r i t u vSanto: A d o r a c i ó n n o c t u r n a . T u r n o : San Pascval Bailón.

(Este periódico se publica cojt- censura.)

INFORMACIÓN MILITAR

onsejo ao ayer 'A l a s c u a t r o j ; m e d i a s e r e u n i e r o n l o s m i ­

n i s t r o s e n e l m i n i s t e r i o d e l a G o b e r n a c i ó n , p a r a c e l e b r a r C o n s e j o .

N i n g u n o d e l o s c o n s e j e r o s , á j u z g a r p o r e u s m a n i f e s t a c i o n e s , l l e v a b a a s u n t o a l g u n o d a i n t e r é s ; t o d o s l o s e x p e d i e n t e s q u e f u e r o n ¡ e x a m i n a d o s e n e l C o n s e j o c a r e c í a n d e i m p o r ­t a n c i a y e r a n d e p u r o t i^á 'mi te ' a d m i n i s t r a t i -ÍVó, c o m o el d e a d j u d i c a c i ó n d e l a s m i n a s d e ¡ a l m a d é n á l a p r o p o s i c i ó n p r e s e n t a d a p o r í l o s t c h i l d , y q u e n e c e s i t a b a l a a p r o b a c i ó n d e l C o n s e j o d e m i n i s t r o s .

U n o d e l o s m i n i s t r o s n o s m a n i f e s t ó s u fcreencia d e q u e e n l a r e u n i ó n d e a y e r s e e i n -fcezária á c a m b i a r i m p r e s i o n e s s o b r e l a fe ­c h a e n q u e h a n d e c e l e b r a r s e l a s e l e c c i o n e s i n u m c i p a l e s , r e s t a b l e c e r s e lu ' j g a r a u l i a a y H b r i r s e l a s C o r t e s .

N o c r e o — n o s d i j o - q u e l i a j a o t r o s a s u n ­t o s d e mají-or a c t u a l i d a d p o l í t i c a s o b r e q u é

. ' t l i s cu t i r , p u e s n i d e M a r r u e c o s n ' d e p o l i t i -ia i n t e r n a c i o n a l h a y n o t i c i a s n u e v a s , n i t a m -jpoco m e d i d a s d e p r e v i s i ó n q u e n o e s t é n y a ¡ a d o p t a d a s .

E l m i n i s t r o d e E s t a d o d i j o á l o s p e r i o d i s ­t a s q u e h o y l l e g a r í a á M a d r i d e l e m b a ­j a d o r d e I n g l a t e r r a , y a l d e F r a n c i a l e e s -' p e r a t a m b i é n e n l o s p r i m e r o s d í a s d e t a s e m a n a p r ó x i m a .

D e t o d o s m o d o s y a u n c u a n d o l a s n e g o ­c i a c i o n e s d e F r a n c i a c o n A l e m a n i a v a n n u i y a d e l a n t a d a s , e s l ó g i c o s u p o n e r q ,ue h a s t a iqtte, n o e s t é n l o s f r a n c e s e s l i b r e s ' ' p o r c o m ­p l e t o d e l a s i H - c o c u p a c i o n e s d e l a d i p l o m a ­c i a d e B e r l í n , n o c o i u e n z a r á n l o s pourpar-l^rs c o n E s p a ñ a .

A u n q u e s i n el c a r á c t e r o f ic ia l s e h a d i c h o n y e r t a r d e , a l p a r e c e r c o n a l g ú n f u n d a m e n ­t o , q u e n o s e r í a d i f íc i l s e o c u p a r a e l C o n ­s e j o , c o n p r e f e r e n c i a á t o d o o t r o a s u n ­t o , d e l a s i t u a c i ó n d e l A y u n t a m i e n t o d e e s t a «corte, e n i ' e l ac ión c o n l a c o n v e n i e n c i a d e iquc e l G o b i e r n o a t i e n d a l o s d e s e o s d e l a © p i n i ó n p ú b l i c a , e x p u e s t o s e n t o d a l a P r e n ­s a , o r d e n a n d o u n a i n s p e c c i ó n o f i c i a l .

E l C o n s e j o t e r m i n ó c e r c a d e l a s o c h o . E l m i n i s t r o d e E s t a d o d i o c u e n t a d e q u e

'el . a c u e r d o e n t r e A l e m a n i a y F r a n c i a e r a c a s i o f i c i a l .

T a m b i é n d i o c u e n t a d e u n a m a n e r a e x t r a ­of ic ia l d e l a c u t i d o e n t i e T u r q u í a é I t a l i a , d e b i d o , s i n d u d a , á l a m e d i a c i ó n d e A l e m a ­n i a . S e g ú n e se a c u e r d o , s e d e j a á I t a l i a e x ­p e d i t o el c a m i n o d e T r í p o l i .

E l m i n i s t r o d e l a G u e i i a c o m u n i c ó n o t i ­c i a s c o n t r a d i c t o r i a s r e s p e c t o d e l a h a i k a e n e m i g a d e M d i l l a .

S c g ú u u n a s , l a h a i k a s e m o s t i a b a d e s -« • J e n f a d a ; s e g ú n o t r a s , e s t a b a d i s p u e s t a á c o m b a t i r d e n u e v o . , S e t r a t ó d e l a c u e s t i ó n d e p r o s u i ) u e s t o s ,

a c o r d á n d o s e p r e s e n t a r l o s á l a s C o r t e s e n e l p l a z o m á s b r e v e p o s i b l e , c o n a r r e g l o á l a n u e v a l e y d e c o n t a b i l i d a d .

E l m i n i s t r o d e F o m e n t o d i o c u é í i t a d e l o s e x p e d i e n t e s d e l p u e r t o d e M o t r i l y d e l fe ­r r o c a r r i l d e l F e r r o l y B e t a n z o s .

T a m b i é n t r a t a r o n d e o t r o s a s u n t o s d e m e -'móñ i n t e r é s , s é g á i v l o s m i n i s t r o s . ,,

jcg^a'fj'a^j^^ 4-®-«-. 5iss 3s

i C ~^ ^ ^ % í ^ ^ ^«sS, I ^>m^ ^^¡^ %u¡^i ^ S *

SAMTOS Y CULTOS DE HOY ,

S a n J e i ó i ñ m o , d o c t o r ; S a n t o s G r e g o r i o y L l o ü c r i o , c o n f e s o r e s ; S a n t o s XJrso, t , c o -p a r d o , V í c t o r y A n t o n i o , m á r t i r e s , y Sa,!!"ta S o f í a , %inda .

S e g a n a e l j u b i l e o d e C u a r e n t a H o r a s e n í a p a r r o q u i a d e S a n J e r ó n i m o , y h a b r á s o -J e m n e f u n c i ó n a l t i t u l a r á l a s d i e z , p r e -tíjcam-'o D . J e s ú s T o r r e s L o s a d a , y p o r l a t a r d C j , i l a s c i n c o , e s t a c i ó n , r o s a r i o , n o v e ­n a , | ; sEccs y r e s e r v a .

E n l a s m o n j a s J e r ó u i m a s ( c a l l e d e L i s -' t a ) , fiesta á S a n J e r ó n i m o , á l a s d i e z , s i e n -ü o o r a d o r D . L o p e B a l l e s t e r o s ; p o r l a l a r ­d e , á l a s c i n c o , c o m p l e t a s , p r e c e s y r e s e r v a .

E n l a s C a r b u i ' e r ; i s , í d e i u el p a d r e D á -JiiaSQ F u e 1 t e s .

E n el C i i s t o d e S a u G i n é s ^ í d e m á e x ­p e n s a s d e l a H e r m a n d a d d e L i b r e r o s , p r e -i l i c a u d o el p a d r e G a b i i e l d e j e s ú s . ^

E n el C a r m e n , p o r l a t a r d i ' , á ' l a s s e i s , temptc7,a t r i i h i o á S a n S.'ítip.io, y s e i ó c . j -é o r el p a d i e J I o d c s t o B a r . i o .

í í n S a n J o s é , í d e m , á Lis c i n c o y ¡ n c d í . i , «lovei'.a é N u e s t r a S e ñ o n i de l V í o s a n o , p i i . -{licand.^ D . D o n n l i l o F e r n á n d e z .

E n S a n M ü l á n , W e m , d b « s c i . s D . D o -]hiici í .uo Graci . ' i .

E n Iri_s m o n j a s C a t a l i n a s : y I ) ' - r n i n : c a s , { d e m , á l a s cinf/t> y m e d i a , l os pad-'-"? d e 1,T Q r d e n .

E n l a s t i ' .onjns N'nlí t-cas (C.TVIC d e U a b e l fe C a t ó l i c a ] , s i g u e l a s o j e m n e n o v e n a á l í i i e s t r a S s u Q j a ás, l o s P e l l j e i o a . s i f a ' l o o r a -

H a u s i d o n o m b r a d o s m é d i c o s a l u m n o s l o s 42 a s p i r a n t e s a p i ' o b a d o s e n t o d o s l o s e j e r - . c i c l o s :

D . E s t a n i s l a o C a b a n a s B a d o s a , D . A g a p i -t o A r g u e l l e s T e r á n , D . P a s c u a l I b á ñ e z C e n -t e r e r a , D . M a r i a n o P u i g Q u e r o , D . M i g u e l G u i r a o G e a , D . C l o d o a l d o . P a d i l l a C a s a s , d o n A n i c e t o G a r c í a F i d a l ' g o , D . A l b e r t o F o r é s P a l o m a r , D . P e d r o S á i n z G a r c í a , D . J u l i á n C o n t h e M o n t e r r o s o , D . V i d a l I l r i z o r E g u í a , D . F e r m í n P a l t í i a - G a r c í a , D . J u a n Ca-s te l l s d e v S a n t i á g o , D . A n t o n i o P e y r i R o c a m o r a , D . P e d r o G a l a r r e t e J i m é n e z , D . R o b e r t o S o -l a n s I ^ a b e d a n , D . J o s é L l o r c a L l o r c a , d o n C a r l o s S á i n z d e l o s T e r r e r o s G ó m e z , d o n M a r i o R o m e r o P l á , p . N a r c i s o F u e r t e s M a r - ' q u e z , D . J u a n L ó p e z Q u e l l e s , D . P e d r o T o ­r r e s H e r v á s , D . G a b r i e l G u e r r a B l a n c o , d o n J o s é P o n s S e r e n a , D . A r t u r o M a n r i q u e S a n z , D . E r n e s t o H e r n á n d e z F e r r é , D , M a r t í n B a r r e i r o A l v a r e z , D . _ E m i l i a n o R o d r í g u e z M a r c h e n a , D . J u l i á n R o d r í g u e z B a l l e s t e r , D . I s i d r o H o r r i l l o G a r c í a C a m a c h o , d o n J u a n A r d i z o n e G u i j a r r o , D . J o s é M a r t í n e z ; d e M e n d i v i l O n d a p - a , D . R a m ó n P e l l i e e r T a b o a d a , D . B e r n a r á o L i z a u r y d e l a C a l l e , D . B e n i t o R o l d a n S e v i l l a , D . B l a s H i d a l ­g o S á n c h e z , D . J o s é N o v e r A l n i o g u e r a , d o n A n t o n i o O r t i z M a r u g á n , D . L u i s H e r n á n ­d e z M a r c o s , D . V i c t o r i a n o P a d r e B l a n c o , D . S a t u r n i n o G i n e r R i p o U x D . H e r m e n e ^ g i l d o B o t a n a S a l g a d o . .;

— I n g r e s a n e n V e t e r i n a r i a m i l i t a r c o m o v e t e r i n a r i o s t e r c e r o s , y s o n d e s t i n a d o s :

D . J u a n B r a v o C a r b o n e l l , a l d é c i m o r e g i ­m i e n t o , m o n t a d o d e A r t i l l e r í a , e n c o m i ­s i ó n ; D . J o s é C a b e l l o R a m o s , a l 1 3 m o n t a -d p ; D . C a m i l o G u i U é n B e n e d i t o , a l 1 1 ; d o n H o n o r a t o R i d a l J u á r e z ^ a l s e g u n d o ; d o n P r i s c i a n o L ó p e z d e l A m o , á l a A c a d e m i a d e C a b a l l e r í a ; D . A l f r e d o S a l a z a r R o y o , a l s e ­g u n d o r e g i m i e n t o d e A r t i l l e r í a d e m o n t a ñ a ; D . O r e g o r a i o M a r t í n e z M a r t í n e z , a l t e r c i o m o n t a d o ; D . G o n z a l o E s p e s o d e l P o z o , a l 4^ua r to d e p ó s i t o d e C a b a l l o s s e m e n t a l e s ; d o n V a l e r i o M a r t í n e z F e r n á n d e z Y á ñ e z , a l p r i ­m e r r e g i m i e n t o m o n t a d o d e A r t i l l e r í a ; d o n L u i s P l a z a G a r c í a , a l 21 t e r c i o d e l a G u a t d i a c i v i l ; D . J o s é P l a n e l l s P é r e z , a l q u i n t o m o n ­t a d o ; D . M a r t í n O s o r i o C o n d e r , a l r e g i m i e n ­t o L a n c e r o s d e E s p a ñ a ; D Í J o s é T u t o r R u i z , a l t e g i m i e n t o L a n c e r o s d e l R e y ; D . J o s é R o c a A l e g r e t , a l r e g i m i e n t o C a z a d o r e s d e T e t u á n ; í ) . T e ó f i l o d e l a Ó s s a A l c á z a r , a l r e g i m i e n t o C a z a d o r e s d e A l f o n s o X I I I ; d o n S i x t o J i m é n e z U r t a s u n , a l r e g i m i e n t o C a z a ­d o r e s d e G a l i c i a , D . J o s é C r e s p o S e r r a n o , a l t e r c e r r e g i m i e n t o d e A r t i l l e r í a d e m o n t a ­ñ a , t o d o s e l l o s e n p l a z a d e v e t e r i n a r i o s e ­g u n d o .

— H a s i d o d e s t i n a d o e n c o m i s i ó n a l C o ­l e g i o d e H u é r f a n o s d e l a C o n c e p c i ó n , e l c a ­p e l l á n D . P e r f e c t o M a r t í n e z Vi-de.

— S e a n u n c i a á c o n c u r s o u n a v a c a n t e d e c a p i t á n p i o E e s o r d e l a A c a d e m i a d S A r t i l l e ­ría. • ; .- . ;

— A j ' c r v i s i t a r o n a l m i n i s t r o d e l a G u e i T a l o s g e n e r a l e s W e y l e r y A n d i n o , y e l d i p u ­t a d o c o n s e r v a d o r vSr. P r a d o P a l a c i o .

• • -Se h a c o n c e d i d o l a c r u z b l a n c a d e l M é ­r i t o M i l i t a r c o n p a s a d o r d e l p r o f e s o r a d o a l c a p i t á n d e I n f a n t e r í a D . L u i s d e l B a r r i o M o y a .

— H a s i d o n o m b r a d o a y u d a n t e d e ó r d e n e s d e l t e n i e n t e g e n e r a l , e n s i t u a c i ó n d e c u a r t e l , D . A d o l f o R o d r í g u e z B r u z ó n , e l c o m a n d a n ­t e d e A r t i l l e r í a D . P e d r o . M é n d e z G a r c í a , y de l g e n e r a l s e g u n d o j e f e d e I n v á l i d o s , e l ca ­p i t á n d e A r t i l l e r í a D . C a r l o s T a v i r a P e r a l t a .

— S e h a c o n c e d i d o e l r e t i r o a l m é d i c o m a ­y o r D . A n t o n i o R a m í r e z d e V e r g e r , a l S u b ­i n s p e c t o r v e t e r i n a r i o . d e s e g u n d a D . J a c i n ­t o A l v a r e z T e m p r a n o , a l c a p i t á n d e C a b a l l e ­r í a D . C r i s t ó b a l P a s c u a l B l a n c o , a l d e C a ­r a b i n e r o s D . C a r l o s F e r i a , a l s e g u n d o t e ­n i e n t e d e l a e s c a l a d e r e s e r v a d e d i c h o C u e r p o D . A d o l f o C a s s a s ú s , a l d e l a G u a r ­d i a c i v i l D . J o s é P a s t o r S a n t o s y a l of ic ia l t e r c e r o d e O f i c i n a s m i l i t a r e s D . F r a n c i s c o S a n t a m a r í a M a t e o s .

— V u e l v e á a c t i v o e l c a p i t á n , d e C a b a l l e ­r í a e n s i t u a c i ó n d e s u p e r n u m e r a r i o s i n s u e l ­d o D . C a r l o s C a b a l l e r o .

^ • S e h a d i s p u e s t o q u e l o s c a p i t a n e s d e A r t i l l e r í a D . L u i s C u a r t e r o y D . F é l i x M o ­r a l e s , q u e h a n c e s a d o c o m o a l u m n o s d e l a E s c u e l a S u p e r i o r d e G u e í r a , q u e d e n ern s i t u a c i ó n d e e x c e d e n t e s .

— H a s i d o d e s t i n a d o e n c o m i s i ó n a l C o l e ­g i o d e N u e s t r a S e ñ o r a d e l a C o n c e p c i ó n , c o m o p r o f e s o r , e l f a r m a c é u t i c o p r i m e r o d o n M i g u e l R i v e r a O c a ñ a .

— P a s a á s i t u a c i ó n ' d e r e e m p l a z o e l c a p i ­t á n d e , C a b a l l e r í a D . M e l c h o r P o n t e C ó l o -g a n . . .

— S e c o n c e d e g r a t i f i c a c i ó n d e e f e c t i v i d a d a l c a p i t á n d e C a b a l l e r í a D . E i n ü i a n o B a y o A r r u é . -

— E l t u n e s ó m a r t e s d e l a s e m a n a p r ó ­x i m a s e c e l e b r a r á c o n t o d a s o l e m n i d a d , e n l a E s c u e l a S u p e r i o r d e G u e r r a , e l a c t o d e i m p o n e r l a faja^ á l o s n u e v o s c a p i t a n e s d e E s t a d o . M a y o r , q u e s e r á n 19 d e l o s d e c l a r a ­d o s c o n a p t i t u d p a r a e l s e r v i c i o d e l r e f e r i ­d o C u e r p o .

¡ C r é e s e q u e S . M . h o n r a r á , e l a c t o c o n s u 1. p r e s e n c i a .

—^Ayer v i s i t ó a l m i n i s t r o d e l a G u e r r a e l doc f6 i : L l ó p i s , o f r e c i é n d o l e i . o o o f r a s c o s d e s u B ^ n s t i t u y e n t e , c o n d e s t i n o á l o s h o s ­p i t a l e s . ü e M e l i l l a .

— H a n s i d o n o m b r a d o s : D e l e g a d o d e , l a a u t o r i d a d m i l i t a r a n t e l a C o m i s i ó n m i x t a d e r e c l u t a m i e n t o d e S a n t a n d e r , e l c o m a n d a n ­t e d e I n f a n t e r í a D,. J o s é O t e g u i , y v o c a l d e l a d e C u e n c a , e l d e i g u a l e m p l e o y A r m a D . J u l i á n S e r r a n o Q r í v e .

FIRMA REGÍA

Eí miñ EH EL ñYUNTñmSEMTQ

LOS DECRETOS DE AYER S- 'M. h a firmado a y e r l o s d e c r e t o s s i g u i e n ­

t e s :

üc Grar.ia y Juslkia. N o m b r a n d o t e n i e n ­t e f i s c a l d e l S u p r e m o a l S r . G a r c í a G o y e n a .

— C o n c e d i e n d o h o n o r e s d e I n f a n t e d e E s -.¡laña a! n i ñ o ó n i ñ a q u e d é á l u z l a I n f a n t a D o ñ a T c i c s a .

- • A ' . i i l o s i n d u l t o s d e p e n a s l e v e s . /•),; ronicr.io. J u b i l a n d o a l i n s p e c t o r g e ­

n e r a l , ¡ . ¡ e s i d e n l c d e l C o n s e j o d e M i n e r í a , d o n F c d e i i c o K n i i t z , y a l i n g e n i e r o j e f e d e p r í -: n c ! a c l i s e de l C u e r p o d e M i n a s D . R i c a r d o S á n c h e z . M a d r i g a l .

— N o m b r a n d o p r e s i d e n t e d e l C o n s e j o d e M i n e i í a á D . A n t o n i o Va j scon i .

— . - X n t o r i z a n d o á l o s c o n t r a t i s t a s d e o b r a s p í ' i l ihcas p a r a e n d o s a r l a s c e r t i f i c a c i o n e s q u e s e ívs e x p i d a n á l a t e r m i n a c i ó n d e l a s o b r a s .

ANTES DE LA SESIÓN ' vSe h a b í a a n u n c i a d o q u e l a s e s i ó n ce l e ­b r a d a a y e r e n • n u e s t r o p o c o flamante'Ayun-: t a m i e n t o i b a á s e r d e ' l a a q u e h a c e n é p o c a p o r l o m o v i d a s y p o r l a s v e r d a d e s t a n a m a r ­g a s q u e e n e l l a s e i b a n á d e c i r .

S e a f i r m a b a a d e m á s q u e e l c o n c e j a l r e ­p u b l i c a n o S r . ; A g u i l e r a y A r j o n a s e p r o p o ­n í a a r r e m e t e r b r i o s a m e n t e c o n t r a e l a l c a l -d e - p r e s i d e n t é j c o m o y a . i n i c i ó e n la. s e s i ó n a n t e r i o r , y , p o r ú l t i m o , s e d a b a c o m o c o s a d e s c o n t a d a q u e e l S r . F r a n c o s R o d r í g u e z á s u v e z a c o m e t e r í a a l c o n c e j a l r e p u b l i c a n o h a s t a d e j a r l e p o c o m e n o s - q u e i n ú t i l p a r a n u e v a s g a l l a r d a s p o s t u r a s .

T o d o e s t o h i z o q u e e l p ú b l i c o i n v a d i e r a l a s t r i b u n a s e n m e d i o d e u n a g r a n d í s i m a e x p e c t a c i ó n y q u e l o s reporte-rs t o d o s a c u ­d i e r a n p u n t u a l m e n t e p a r a n o p e r d e r d e t a l l e d e l a b o r r a s c o s a é i n t e r e s a n t e s e s i ó n q u e s e - e s p e r a b a .

EMPIEZA U SESIÓN

A l a s d i e z y m e d i a s u e n a n l o s t i m b r e s , y l o s c o n c e j a l e s o c u p a n s u s s i t i o s d e c o s ­t u m b r e .

_ E l S r . F r a n c o s R o d r í g u e z o c u p a l a p r e ­s idenc ia - , ,é i n m e d i a t a m e n t e a g i t a l a c a m p a ­n i l l a , y d e s p u é s e x c l a m a : ' ' '

— ¡ Á b r e s e l a s e s i ó n 1 T o d o s c o n t e n e m o s l a r e s p i r a c i ó n c u a n - d o

el a l c a l d e a n u n c i a q u e v a á h a b l a r . ¿ Q u é v a á d e c i r D . J o s é ? N u e s t r a d e s i l u s i ó n e s g r a n d e . E l a l c a l ­

d e , l a p r i m e r a v e z q u e h a c e u s o d e l a p a ­l a b r a e s p a r a ' d a r c u e n t a a l A y u n t a m i e n t o d e h a b e r e n t r e g a d o á . l a v i u d a . d e P é r e z G u e r r a 1.500 p e s e t a s y d é h a b e r e n t i a d ó u n t e l e g r a m a a l a l c a l d e d e P a r í s d á n d o l e e l p é s a m e p o r la. c a t á s t r o f e d e l a c o r a z a d o Li-terté.

LOS ASUNTOS DE OFICIO

I n t n é d i a t a m e n t e s e d a c u e n t a á l a C o r p o ­r a c i ó n . d e l o s a s u n t o s d e of i c io , e n t a b l á u d o -ee l a r g o d e b a t e a l t r a t a r u n o s o b r e l a e j e ­c u c i ó n y c o n s e r v a é i ó n d e l a s o b r a s c o n m a ­t e r i a l g r a n í t i c o y s u m i n i s t r o d e e s t e m i s ­m o m a t e r i a l e n l a s v í a s p ú b l i c a s d e l I n t e ­r i o r , E n s a i í c h e y E x t r a r r a d i o h a s t a e l 31 d e D i c i e m b r e ' d e 1 9 Í 4 , a c o r d á n d o s e q u e v u e l v a á l a C o m i s i ó n y á t r a t a r s e e n l a s e ­s i ó n , p r ó x i m a .

ORDEN DEL DÍA

Y s i n m á s s e e n t r a 4 d i s c u t i r l o s d ic tám^e-n e s q u e f i g u r a n e n e l O r d e n d e l d í a .

E l p r i m e r d i c t a m e n q u e s e d i s c u t e e s u n o p r o p o n i e n d o l a i n c l u s i ó n e n e l p r e s u p u e s t o p a r a 1913 d e 33 .381 ,39 . p e s e t a s , e n q u e s e c a l c u l a e l déficit d e l a c a n t i d a d p r e s u p u e s t a p a r a p a g o d e a l ü ñ i b r a d o d e l a s a f u e r a s .

E l S r . A g u i l e r a y A r j o n a l o i m p u g n a , d e ­f e n d i é n d o l o e l S r . B u e n d í a , p o r l a C o m i s i ó n .

E l S r . G o n z á l e z R o j a s h a c e a l g u n a s o b ­s e r v a c i o n e s ; i n t e r v i e n e n o t r o s c o n c e j a l e s , y e l d i c t a m e n e s d e s e c h a d o e n v o t a c i ó n n o -i ñ i n a l , p o r 16 v o f o s c o n t r a 15 .

A p r u é b a s e o t r o , c o n e l v o t o e n c o n t r a d e l S r . R o s ó n y o t r o s e d i l e s , p r o p o n i e n d o q u e e l A y u n t a m i e n t o ' n o s e m u e s t r e p a r t e e n c a u s a q u e Se i n s t r u y e p o r f a l s e d a d y e s t a f a á l a C o r p o r a c i ó n , s i n r e n u n c i a r á l a i n d e m ­n i z a c i ó n q u e p u d i e r a c o r r e s p o n d e r l e .

EMPIEZAN LOS INCIDENTES

O t r o , p r o p o n i e n d o l a a m o r t i z a c i ó n d e u n a p l a z a d e a u x i l i a r d e l p r i m e r g r u p o d e A d m i ^ n i s t r a c i ó n , v a c a n t e p o r p a s é á o t r o c a r g o d e l q u e l a d e s e m p e ñ a b a , e s i m . p u g u a d o x>or e l S r . P a s c u a l S e v i l l a , c o n u n a e n m i e n d a . .

D e f i e n d e e l d i c t a m e n , e l S r . G a r c í a M o l i -n a s , f u n d á n d o s e e n q u e n o e r a n e c e s a r i a l a p l a z a d e q u e s e t r a t a . • E l Sr.^ U c e d a i n t e r v i e n e p a r a m a n i f e s t a r s u c r i t e r i o d e q u e l a a m o r t i z a c i ó n d e b e h a ­c e r s e c o n - c a r á c t e r g e n e r a l , c o m o s e ¿ c o r d ó e n s e s i ó n d e 34 d e M a r z o , y n o e n c a s o s q u e c a s i p u d i e r . a n l l a m a r s e p a r t i c u l a r e s / y , q u e p o r e l l o v o t a r á e n c o n t r a d e l a e n m i e n d a d e l S r . P a s c u a l S e v i l l a . • ,: "

D e a c u e r d ó c o n e l c r i t e r i o d e é s t e s e m u e s ­t r a e l S r . T a l a y e r a .

E l S r . S a r r i o a n u n c i a q u e v o t a r á e n f a v o r d e l d i c t a m e n .

E s d e s e c h a d a l a e n m i e n d a e n v o t a c i ó n n o ­m i n a l , p o r 15 v o t o s c o n t r a 12 .

E l S r . A g u i l e r a y A r j o n a p i d e q u e l a C o ­m i s i ó n r e t i r e e l d i c t a m e n , p o r q u e v i e n e á s e s i ó n c o n a l g u n a s d e f i c i e n c i a s , s e g ú n é l .

S u s c í t a s e u n l i g e r o i n c i d e n t e e n t r e e l s e ­ñ o r A g u i l e r a y A r j o n a y e l S r . G a r c í a M o l i -n a s , i n t e r v i n i e n d o é l a l c a l d e .

H a c e a l g u n a s o b s e r v a c i o n e s e l S r . R o s ó n , e n s e n t i d o d e q ñ e l a s h o r a s e n q u e s e r e ú n e n l a s C o m i s i o n e s n o c o i n c i d a n , h a c i e n d o i n ­c o m p a t i b l e p o r e l l o m u c h a s v e c e s l a l a b o r d e l a s m i s m a s , y a s í l o s d i c t á m e n e s l l e v a ­r í a n m u c h a s m á s firmas d e l a s q u e h a b i t u a l -m e n t e l l e v a n a l v e n i r á s e s i ó n , m o t i v o e s t e q u e e l S r . A g u i l e r a y A r j o n a a d u c e p a r a q u e e l d i c t a m e n s e a r e t i r a d o , p u e s l l e v a d o s fir­m a s .

E l a l c a l d e m a n i f i e s t a q u e , c o n a r r e g l o á l a s p r á c t i c a s r e g l a m e n t a r i a s , e n s e g u n d a c i ­t a c i ó n e s v á l i d o , c u a l q u i e r a q u e s e a e l n ú m e ­r o d e c o n c e j a l e s q u e s e r e ú n a p a r a d i c t a ­m i n a r .

D e n u e v o h a b l a e l S r . G a r c í a M o l i n a s , c o n t e s t a n d o a l S r . A g u i l e r a y A r j o n a , y r e c t i f i c a é s t e á s u v e z , i n s i s t i e n d o e n s u s m a n i f e s t a c i o n e s .

H a y u n a s o b s e r v a c i o n e s m á s d e l S r . G a r ­c í a M o l i n a s , p i d i e n d o l a v o t a c i ó n d e l d i c ­t a m e n .

A e l l o s e n i e g a t e r m i n a n t e m e n t e e l s e ­ñ o r A g u i l e r a y A r j o n a , d i c i e n d o a l S r . G a r ­c í a M o l i n a s q u e d e s c i e n d a d e l S i a a í . . ( P r o t e s t a d é l o s c o n c e j a l e s m o n á r q u i c o s , c o n t r a r r e s t a d a s p o r l o s r e p u b l i c a n o s . )

E l S r . G a r c í a M o l i n a s a n u n c i a q u e r e t i ­r a r á e l d i c t a m e n .

( E l i n c i d e n t e c o n t i n ú a , t jo o b s t a n t e . ) E l a l c a l d e p r o n u n c i a u n b r e v e d i s c u r s o ,

l a m e n t a n d o q u e e l i n c i d e n t e - s e h a y a s u s ­c i t a d o c u a n d o e n r i g o r c a r e c í a p o r c o m p l e ­t o d e f u n d a m e n t o , y n i e g a q u e t e n g a a n i ­m a d v e r s i ó n n i n g u n a c o n t r a . e l S r . A g u i l e r a y A r j o n a , c o m o é s t e a c a b a b a d e a f i r m a r , d i c i e n d o q u e e l a l c a l d e t e n í a d o s - m e d i d a s p a r a c o n l o s c o n c e j a l e s a l d i r i g i r l o s d e -¡Dates.

A ñ a d i ó e l a l c a l d e q u e a n t e s q u e l a p a s i ó n p o l í t i c a e s t á s i e m p r e e n é l e l c u m p l i m i e n t o d e l d e b e r m á s e s t r i c t o .

E l S r . A g u i l e r a y A r j o n a d i c e q u e l a n e ­g a t i v a d e l S r . G a r c í a M o l i n a s , p o r l a C o ­m i s i ó n , á r e t i r a r e l d i c t a m e n , á p e s a r d e s e r s i e t e l o s c o n c e j a l e s q u e l o p i d e n , e s s e n c i l l a m e n t e u n trágala q u e i n t e n t a e j e r ­c e r c o n l o s r e p u b l i c a n o s .

( N u e v a s y m u t u a s p r o t e s t a s d e u n o s á o t r o s e s c a ñ o s . )

E l vSr. T a l a v e r a c o n c e p t ú a u n a g r a n d e s -c M i s i d e r a c i ó n l a n o r e t i r a d a d e l d i c t a m e n .

A g r e g a o t r a s p a l a b r a s q u e n a s e o y e n b i e n d e s d e l a t r i b u n a d e l a P r e n s a , p o r Tos i n s i s ­t e n t e s r u m o r e s d e c a s i t o d o s l o s c o n c e j a l e s , y s e p r o m u e v e u n n u e v o y r u i d o s o i n c i ­d e n t e . -

E l a l c a l d e a g i t a c o n s t a n t e m e n t e l a c a m ­p a n i l l a , t r a t a n d o d e r e s t a b l e c e r e l o r d e n .

U n a v e z m á s i n s i s t e e n s u s m a n i f e s t a c i o ­n e s el S r . A g u i l e r a y A r j o n a , i n d i c a n d o - a l alc .- i iJe q u e r u e g u e a l S r . G a r c í a M o l i n a s r e t i r e c! d i c t a m e n .

VA S r . R a m o s e s t i m a q u e es u n a h u m i l l a ­c i ó n l o q u e i n t e n t a n l o s m o n á r q u i c o s c o n t r a l o s r e p u b l i c a n o s , y s e _ p r o d u c e u n v e r d a d e ­r o e s c a r n í a l o .

— ¡ A m í n o m e e n g a ñ a e s a g e n t e ! g r i ­t a , i n d i c a n d o á l o s e s c a ñ o s raonárqiiióos. ( N u e v o e s c á n d a l o . }

E l a l c d d e l l a m a r í e n u e v o a l o r d e n á v a -i r i o s s e ñ o r e s c o n c e j a l e s . t E l S r . ü r t u c t a p i d e q u e e l S r . R a m o s r v -

p l i q u e s u s p a l a b r a s , p u e s n o e s t á d i s p u e s t o á t o l e r a r l a s .

E l S r . R a m o s d i c e q u e c o n e l vSr. O r t u e t a , n i p a r t i c u l a r n i o f i c i a l m e n t e , n a d a i b a e n s u s a l u s i o n e s .

R e s t a b l e c i d o e l s i l e n c i o , d e s p u é s d e u n o s m o m e n t o s , s e a c u e r d a p r o c e d e r á v o t a r s i e l d i c t a m e n s e r e t i r a ó . n o .

Q u e d ó r e t i r a d o j ¿ o r 17 v o t o s c o n t r a 12 .

MAS íNCIDENTfS

P é n e s e á d e b a t e e l t a n - a n u n c i a d o d i c t a ­m e n p r o p o n i e n d o l a c o n c e s i ó n d e l i c e n c i a p a r a a m p l i a r e l p a t i o d e S a n M i l l á n d e l c e m e n t e r i o d e S a n J u s t o . ^

E l S r . R o s ó n l o i m p u g n a , e m p l e a n d o c o ­m o p r i n c i p a l a r g u m e n t o l a o p i n i ó n d e l a r ­q u i t e c t o m u n i c i p a l . S r . A l b l ñ a n a , q u é s e o p o n e r e s u e l t a m e n t e á l a c o n c e s i ó n , p o r q u e n o Se t r a t a d e a m p l i a r u n p a t i o , s i n o d e c o n s t r u i r u n o n u e v o . ,

A g r e g a q u e e n N o v i e m b r e d e 1891 s e d i c ­t ó u n a R e a l o r d e n p r o h i b i e n d o t e r m i n a n t e ­m e n t e h a c e r e n t e r r a m i e n t o s e n l a s s a c r a ­m e n t a l e s , á e x c e p c i ó n d e l o s q u e a p a r e c i e ­s e n i n s c r i p t o s e n l o s l i b r o s r e s p e c t i v o s h a s t a S e p t i e m b r e d e d i c h o a ñ o .

A f i r m a e l vSr. R o s ó n q u e e l c o n v e n i o c e ­l e b r a d o c o n e l A y u n t a m i e n t o n o d a d e r e c h o á l a s s a c r a m e n t a l e s á s o l i c i t a r l a a p e r t u r a d e * n u e v o s p a t i o s , y p i d e q u e s e d e s e c h e e l d i c t a - t n e n d e l a C o m i s i ó n .

E l S r . A g u i l e r a y A r j o n a c r e e q u e d e b e n e g a r s e l a l i c e n c i a , e n l a s e g u r i d a d d e q u e , c u m p l i é n d o s e l a s l e y e s , b a s t a r á p a r a q u e s e c o n s i g a l a c l a u s u r a d e - t o d a s ^ l a s s a c r a m e n ­t a l e s . _, : ;

E l S r . C o r o n a d e f i e n d e e l d i c t a m e n , a p o ­y á n d o s e e n e l p a c t o c e l e b r a d o c o n l a s s a ­c r a m e n t a l e s - p o r e l S r . . S á n c h e z d e T o g a f y c r e e q u e e l a s u n t o d e b e p a s a r a l p l e n o d e l e t r a d o s p a r a q u e i n f o r m e . ;

E l vSr. A b e l l á n s e e x t r a ñ a d e q u e s e d i s ­c u t a e r d i c t a m e n , d e s p u é s d e h a b e r l o r e t i ­r a d o e l p r e s i d e n t e d e l a C o m i s i ó n ; x>ero s e a l e g r a S e e l l o , p o r q u e á l a P r e n s a y á l a o p i n i ó n h a y q u e d e m o s t r a r q u e s u s c a m ­p a ñ a s c o n t r a e l a c t u a l A y u n t a m i e n t o n o t i e n e n j u s t i f i c a c i ó n , p u e s t o d o s l o s c o n v e ­n i o s s o n o b r a d e M u n i c i p i o s a n t e r i o r e s .

E l S r . V i l a r i ñ o j u z g a i n d i s p e n s a b l e q u e e l d i c t a m e n p a s e a l p l e n o d e l e t r a d o s p a r a q u e d i c t a m i n e s i p u e d e ó n o e l A y u n t a ­m i e n t o - joponerse á l a a m p l i a c i ó n q u e s e s o l i c i t a .

E l S r . B a r r i o h a c e o b s e r v a r q u e , a u n q u e n o -se h a l l a m u y f u e r t e e n D e r e c h o , o p i n a q u e d e l o s , c o n t r a t o s n o s e d e s p r e n d e l a n e c e s i d a d d e c o n c e d e r a m p l i a c i ó n .

E l S r . A r a g ó n r e c u e r d a l o s t i e m p o s e n q u e s e h o n r a b a s i e n d o r e d a c t o r d e El Li­beral, q u e l e h i c i e r o n c o n o c e i l a m o r a l i d a d e x q u i s i t a q u e p r e s i d e e n t o d o s s u s c o m p a ­ñ e r o s , y p o r e l l o , a l v e r q u e s e a n u n c i a b a e l n u e v o e s c á n d a l o d e l a s s a c r a m e n t a l e s , s u p u s o q u e e l a u t o r d e l s u e l t o n o l e d a b a á l a p u b l i c i d a d p o r m a l i c i a , s i n o p o r h a ­l l a r s e e q u i v o c a d o .

D i c e q u e v a á d e m o s t r a r q u e n o h a y i n ­m o r a l i d a d é n e l e x p e d i e n t e , c o m o e l s e ñ o r R o s ó n p r e t e n d e .

E l S r . R o s ó n : ¡ N o h e d i c h o t a l c o s a ! E n t r e l o s S r e s . A r a g ó n y R o s ó n s e p r o ­

d u c e v i v í s i m o i n c i d e n t e , q u e l a p r e s i d e n c i a c o r t a d i c i e n d o q u e p u e s t o q u e e l S r . R o s ó n d e c l a r a n o h a b e r h a b l a d o d e i n m o r a l i _ d a d , h u e l g a n l a s p r o t e s t a s e n e s e s e n t i d o .

E l S r . A r a g ó n : E l vSr. R o s ó n s e h a d e c l a ­r a d o a u t o r d e l s u e l t o , y s i e n é l n o l l e v a c o m o fin l a d i f a m a c i ó n , r e t i r o c u a n t o h e d i c h o ; p e r o n o a c i e r t o á c o i í i p r e n d e r e n t o n ­c e s e l fin q u e p e r s i g u e , c o m o n o . s e a a l g ú n o t r o q u e n o q u i e r o d e c i r .

E l S r . R o s ó n d a l e c t u r a a l e x t e n s o i n ­f o r m e d e l a r q u i t e c t o , p a r a r a t i f i c a r l a o p i ­n i ó n í q u e s u s t e n t ó e n s u p r i m e r d i s c u r s o r e s p e c t o á q u e e l M u n i c i p i o 110 p u e d e a u t o ­r i z a r l a c o n s t r u c c i ó n d e u n n u e v o p a t i o .

E l S r . B a r r i o m u é s t i ' a s e c o n f o r m e c o n e l S r . Réfeón, p o r q u e , á s u j u i c i o , l a S a c r a ­m e n t a l d e S a n J u s t o t r a t a d e c o f i s t r u i f u n n u e v o c e m e n t e r i o .

E l S r . A r a g ó n m a n i f i e s t a q u e e s t á c o n ­f o r m e c o n q u e e l d i c t a m e n p a s e a l p l e n o d e l e t r a d o s p a r a c o n s u l t a .

E l a l c a l d e h a c e a l g u n a s - a c l a r a c i o n e s a c e r ­c a d e l a c o n s u l t a q u e d e b e h a c e r s e á l o s l e t r a d o s , y p o r 24 v o t o s c o n t r a 7 s e a p r u e b a l o p r o p u e s t o .

SOBRE LA MESA

S o b r e l a m e s a q u e d a u n d i c t a m e n p r o ­p o n i e n d o l a f o r m a d e a b o n a r a l e x a r r e n d a ­t a r i o d e c o n s u m o s l a s u m a d é 135.587,82 p e ­s e t a s , s a l d o d e l a l i q u i d a c i ó n a p r o b a d a p o r d e s g r a v a c i ó n d e l o s v i n o s g e n e r o s o s d u l c e s .

S e a p r u e b a n o t r o s m u c h o s s o b r e c o n c e ­s i ó n d e l i c e n c i a s .

I g u a l s u e r t e c o r r e o t r o p r o p o n i e n d o l a d e v o l u c i ó n d e l a fianza d e 20.000 p e s e t a s , c o n s i g n a d a p o r e l c o n c e s i o n a r i o q u e f u é d e l t e a t r o E s p a ñ o l , D . F e d e r i c o Olí-ver .

PROPOSICIONES

E l s e c r e t a r i o , S r . R u a n o , d i o l e c t u r a d e l a s s i g u i e n t e s :

•Una, d e l S r . U c e d a , i n t e r e s a n d o l a a d o p ­c i ó n d e a c u e r d o s p a r a l a c o n f e c c i ó n d e l p r ó ­x i m o p r e s u p u e s t o , y o t r a , d e l S r . G a r c í a M o ­l i n a s , p a r a q u e c o m o h o m i c n a j e ' á l á c o n d u c ­t a d e l p r a c t i c a n t e d e l a B e n e f i c e n c i a m u n i ­c i p a l D . T o m á s D í a z T a l a v e r a , f a l l e c i d o e n R i e r a , s e c o l o q u e u n a l á p i d a c o n m e m o r a t i ­v a e n l a C a s a d e S o c o r r o d e l d i s t r i t o d e l a I n c l u s a , d o n d e p r e s t a b a s u s s e r v i c i o s .

D e f e n d i ó l a s u y a e l S r . U c e d a , d i c i e n d o iqne n o t i e n e c a r á c t e r p o l í t i c o n i n g u n o l o q u e p r o ­p o n e . ^

E l a l c a l d e d i c e q u e n o e s t á p o r c o m p l e t o c o n f o r m e e n l o q u e e n s u p r o p o s i c i ó n e x p o ­n e e l S r . U c e d a , y l o p r o p i o d i c e n n u m e r o s o s c o n c e j a l e s .

A ñ a d e e l S r . F r a n c o s R o d r í g u e z q u e s u s i m p r e s i o n e s s o b r e l a r e c a u d a c i ó n d e l o s i m ­p u e s t o s s u s t i t u t i v o s d e l o s c o n s u m o s s o n , a f o r t u n a d a m e n t e , o p t i m i s t a s , y e l l o o b e d e c e a l e s t a d o d e c i f r a s d e l a C o n t a d u r í a m u n i c i ­p a l , q u e h a c o m p u l s a d o c o n s t a n t e m e n t e d e s ­d e q u e e l i m p u e s t o r e f e r i d o s e s u s t i t u y ó .

A b u n d ó e n o t r o s r a z o n a m i e n t o s m u y i n t e ­r e s a n t e s e l a l c a l d e , p a r a d e m o s t r a r l o firme d e l c r é d i t o d e l a C o r p o r a c i ó n y s u b u e n a m a r c h a a d m i n i s t r a t i v a .

R e c t i f i c ó el S r . U c e d a , p a s a n d o á e s t u d i o d e l a C o m i s i ó n c o r r e s p o n d i e n t e s u p r o p o s i ­c i ó n .

E l S r . D i c e n t a s e m o s t r ó e n a b s o l u t o c o n ­f o r m e , c o n l a s p a l a b r a s d e l a l c a l d e .

I g u a l s u e r t e c o r r i ó l a o t r a p r o p o s i c i ó n .

LA GPINiOhi Y LOS CSIWCEIALES

E l vSr. G a r c í a M o l i n a s a l u d e á l a c a m p a ­ñ a d e a l g u n o s p e r i ó d i c o s c o n t r a e l A y u n t a ­m i e n t o , 3 r u e g a a l a l c a l d e q u e e x p r e s e a l G o b i e r n o e l d e s e o d e t o d o s l o s c o n c e j a l e s m o n á r q u i c o s d e q u e s e h a g a l a l u z e n t o ­d o s l o s a s u n t o s m u n i c i p a l e s , p u e s t o q u e t o d o s e l l o s t i e n e n l a c o n c i e n c i a d e l d e b e r c u m p l i d o .

E l S r . F r a n c o s R o d r í g u e z m a n i f i e s t a ' q u e e s t a m a ñ r . n a h a b l ó c o n e l p r e s i d e n t e d e l C o n s e j o a c e r c a d e l a a c t i t u d d e l o s c o n c e ­j a l e s m o n á r q u i c o s y d e t o d o e l A y u n t a ­m i e n t o , p o r q u e c r e e q u e t o d o s l o s e d i l e s e s t á n d i s p u e s t o s á q u e s e h a g a e s a l u z d e cpie a l g u n o s h a b l a n .

D u é l e s e d e ciue s e h a g a n i m p u t a c i o n e s g i a t u i t . i s , y n o s e d i g a , e n c a m b i o , q u e d e l o s 29 uii ' . lwncí d e p r e s u p u e s t o s e e n t r e g a n 3 1 a l .Ks;.-.'!.).

!-;l í^r. i i i c c n t a s e a d h i e r e á l a s p a l a b r a s l i d ;-.lt.;!';<r, :;c;;<'g;'.ndü q u e e s n n i y c ó m o d o (•i>!ni ,\!-;c • r. o! p l i n o d e l d e s a l i e n t o y d e l a ni iKí'.i(.ci: ' .:.i, '," ;<) e s n m c h o n ; á s p r á c t i c o u o n t i s c c u el u l a n o d e l a s c s p c r a u í i a s .

E l S í . A g u i l e r a y A r j o n a m a n i f i e s t a í a m ' -^ , b i é n s u c o n f o r m i d a á coxh l o d i c h o j j o r e l " ' S r . F r a n c o s R o d r í g u e z , ' | > O B é d e m a l ü f i e s t o

l o ^ c o r d a d o p o r l a m i n o r í a r e p u b l i c a n a • p a r a d a r s a t i s f a c c i ó n " , á - l a o p i n i ó n p ú b l i c a e n u n m i t i n , p e r o í e c h a z a t o d a i n s p e c c i ó n p o r l o q ñ e t i e n e d e d e s h o n r o s a p a r a l o s c o n c e j a l e s .

— S i h a } ' a l g u i e n — a g r e g a — q u e p r e t e n d a s u s p e n d e r á e s t e A y u n t a m i e n t o p a r a n o m ­b r a r o t r o d e R e a l o r d e n , q u e l o h a g a c l a r a ­m e n t e y n o s e s i r v a d e n o s o t r o s c o m o p l a ­t a f o r m a p a r a c o n s e g u i r l o .

EL ULTIMO INCIDENTE

. E l S r . B a r r i o p i d e a l a l c a l d e l a r e p o s i c i ó n d e c u a t r o c a j i s t a s d e l a i m p r e n t a m u n i c i ­p a l q u e s e d e c l a r a r o n e u h u e l g a c o n a r r e ­g l o á l a s l e y e s .

E l S r . F r a n c o s R o d r í g u e z c o n t e s t a . q u e d e j a r o n e l t r a b a j o f u e r a d e l a l e y ; p e r o q u e e l a . s u n t o e s t á • e n l a C o m i s i ó n c o r r e s p o n ­d i e n t e , y - á e l l a d e b í a , d i r i g i r e l S r . B a r r i o s u s r e c l a m a c i o n e s .

E l S r . B a r r i o : L a s - d i r i j o á s u S e ñ o r í a p o r c j u e l o s s u s p e n d i ó d e e m p l e o y s u e l d o a r b i t r a r i a m e n t e .

E l a l c a l d e : L l a m o l a a t e n c i ó n d e s u s e ñ o ­r í a por_ susí p a l a b r a s . L o s h e d e j a d o s u s ­p e n s o s j u s t a m e n t e .

S o b r e s i f u é j u s t a 6 a r b i t r a r i a l a d i s p o s i ­c i ó n , e l S r . B a r r i o g r i t a c l a m a n d o j u s t i c i a y e l a l c a l d e c o n t e s t a , d a n d o f u e r t e s c a m p a -n i l l a z o s , q u e e s o s e l o d e b e c o n t a r e l s e ñ o r B a r r i o á l a C o m i s i ó n .

E l i n c i d e n t e p r o m e t í a d a r m á s d e s í , p e r o e l S r . A g u i l e r a y A r j o n a c o n s i g u e t e r m i n a r ­l o p i d i e n d o a l a l c a l d e c l e m e n c i a p a r a l o s o b r e r o s .

E l S r . F r a n c o s R o d r í g u e z , t a t e n d i l n d q e s t a s ú p l i c a , p r o m e t e i n t e r c e d e r - eff s u ' f a - v o f y l e v a n t a l a s e s i ó n .

E r a n l a s t r e s m e n o s d i e z m i n u t o s .

C e n t r o I n a t r u e t i r i k d é l O b r e i i o .

M a ñ a n a , á l a s t r e s d e l a t a r d e , c e l e b r a r á e s t a p o p u l a r S o c i e d a d d e e n s e ñ a n z a l a a p e r t u r a d e c u r s o y r e p a r t o d e p r e m i o s , c o n ­s i s t e n t e s e n l i b r e t a s d e l a C a j a d e A h o r r o s , á l o s a l u m n o s q u e m á s s e h a n d i s t i n g u i d o e n e l c u r s o p a s a d o .

L a m a t r í c u l a s i g u e a b i e r t a p a r a l a s n u ­m e r o s a s e n s e ñ a n z a s , c u y o d e t a l l e e s t á e x ­p u e s t o e n e l l o c a l s o c i a l , C e r v a n t e s , 19, l i o t e l , d e c i n c o á s i e t e d e l a t a r d e y d e n u e v e á o n c e d e l a n o c h e .

A s o e l a e l t S n d e M a e s t r o s .

M a ñ a n a , á l a s o n c e d e l a m a ñ a n a , c e l e ­b r a r á s e s i ó n g e n e r a l e x t r a o r d i n a r i a l a A s o ­c i a c i ó n d e M a e s t r o s d e M a d r i d .

C e n t r o G s l l e g : » .

H e m o s r e c i b i d o í a Reroista' Munéial, ói-. g a n o d e l a U n i ó n d e produc tor f i f - á e J i s - p a ^ a , e d i t a d a c o n f a s t u o s o l u j o , adornf ída- een p r o ­f u s i ó n d e o ' r a b a d o s y c o n esmeJad io ' t e x t o , d o n d e r e s p l a n d e c e u n e x a c t o c o r r s e i í a á e a í o d e l o s p r o b l e m a s m e r c a n t i l e s m á s i M e r e s a i i r t e s . E d í t a s e e n B a r c e l o n a , d i r i g i d a f s » - d o i ^ E n r i q u e V i l l a l t a .

E l s i m p á t i c o y p a t r i ó t i c o Club Palós^íhi, d e M o g u e r , h a t e n i d o l a d e f e r e n c i a d e nms-b r a r s o c i o h o n o r a r i o d e l a r e f e r i d a S o c i e d a d á n u e s t r o d i r e c t o r .

Q u e d a m o s m u y a g r a d e c i d o s .

vSegún l o s d a t o s d e l a I n t e r v e n c i ó n g e n e r a l , e n l o s o c h o p r i m e r o s m e s e s d e l a c t u a l p r e ­s u p u e s t o s e h a n r e c a u d a d o 723.717.149,54 p e ­s e t a s , ó s e a u n e x c e d e n t e q u e s u p e r a ' e n m á s d e 20 m i l l o n e s á c a d a u n o d e l o s " c u a t r o e j e r» c i c l o s , a n t e r i o r e . s , t e n i e n d o e n c u e n t a ' q u e l o » 45 m i l l o n e s d e o b l i g a c i o n e s d e l T e s o r o e m i t i ­d o s e n ' T ^ o n o p u e d e n r e p u t a r s e c o m o i t i g r e -s o o r d i n a r i o d e l p r e s u p u e s t o '

S o l a m e n t e , ; s e p r e s e M a n - e n b a j a i é s t e a ñ c í ' l a s c é d u l a s - p e r . s o n a l e s , c o n s u m o s , t i m b r e , t a b a ­c o s . y c e r i l l a s .

L o s p a g o s e f e c t u a d o s e n l o s o c h o m e s e ? h a n i m p o r t a d o 643 .303 .333 ,19 p e s e t a s .

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L o s e j e r c i c i o s c o m e n z a r á n el d í a 2 d e E n e r o

**G &S.

SÚMASIO DEL DlA 29 DE SEPÜEAIB.^E

Ministerio .do Marina. R e a l e s d e c r e t o s c o n c e d i e n d o l a g r a n c r u z d e l a O r d e n d e l M é r i t o N a v a l , c o n d i s t i n t i v o b l a n c o , á d o n M a n u e l G a r c í a J o v e , m i n i s t r o d e E s p a ñ a e n R í o J a n e i r o , y á D . V i c e n t e L o r í e n t e .

Ministerio de Instrucción pt'Mica y Bellas Artes. R e a l o r d e n a c l a r a n d o d u d a s s o b r e l a i n t e r p r e t a c i ó n q u e d e b e d a r s e a l R e a l d e ­c r e t o d e 27 d e M a y o de l a ñ o p r ó x i m o p a * s a d o .

•—Otras c o n c e d i e n d o p e n s i o n e s p a r a la a m ­p l i a c i ó n d e e s t u d i o s e a R o m a y M a d r i d .

— O t r a a p r o b a n d o , l a propx ' íes ta h e c h a p o i l a J u n t a p a r a a m p l i a c i ó n d e e s t u d i o s é I n ­v e s t i g a c i o n e s c i e n t í f i c a s , p a r a l a c o n c e s i ó i i d e p e n s i o n e s e n el e x t r a n j e r o . :

— O t r a d i s p o n i e n d o q u e l a s c á t e d r a s d e L e n g u a y L i t e r a t u a a c a s t e l l a i w v a c a n t e s e i í l o s I n s t i t u t o s d e V a l l a d o l i d y P c m t e v e d r a so a g r e g u e n á l a s o p o s i c i o n e s d o i g u a l a s i g n a ­t u r a d e l tosíituto d e T e r u e l .

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S e r u e g a l a a s i s t e n c i a á d i c h o a c t o á t o ­d o s l o s n a t u r a l e s d e l a p r o v i n c i a d e L u g o , a u n q u e n o s e a n soc:"os

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TíUgramadel 29 d» Septiembre da 1911.

C o b r e c o n t a d o v. h 3 4 . 15. O í d e m 3 m e s e s h 5 5 . 1 1 . 3 E s t a ,0 G . M , B . c o n t a d o í, 177. 10. O í d e m 3 m e s e s ^ £ 1 7 4 . 0 0 . O í d e m i n g l é s l i n g o t e s . . . ^ . í 183 . O. O Í d e m í d e m b a r r i t a s ^ ^ „ , £ i 8 4 . 0 . O P l o m o e s p a ñ o l , . . . ^ £ 15 . Q . O H i e r r o e s c o c é s . , 5 2 / 3 -í d e m M i d d l e s b r o u g b , . .^ 4 5 / 3 í d e m H e m a t i t a s , g j ^ g A c c i o n e s R í o T i n t o . . S, 6 1 . 10. O í d e m T l i a r s i s £ 5 . O, O E x t e r i o r e s p a ñ o l .,jr..;....,. 0 0 1/2 P l a t a S t a n d a r d , o n z a . ^ . . . . . , ^ ^ . , ^ , „^, 2 4 I f4 C o b r e B e s t S e l e c t e d . i * . ; . . . . ; „ . ; ; 3Éj 5 7 . 15 . O R é g u l o d e a n t i m o n i o . ' . . . , . , £ 3 0 . 0 . Q S a l f a t o d e c o b r e £ 19. O. O

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TELEGRAMA. DEL DlA 29 DE SEPTIEMBRE DE 1 9 U

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Ventos de ayci; ea Liverpool: 6.000 balfts.

ESPECTÁCULOS PARA HOY APOLO.—A las siete, L a suoito do Isíibcüla.—;.

las nueve, Los-hombícsj íjle^ves.—A las ílicz y cuar­to, Las hija» do Iiemuos.—A las oaco y modiíi, Li-rio entro espinas,

Cbfi3ieO,-:(Compf,fiía yrado-Chicotc).—A las sois, y media (doble), E l hongo do Pcrez' {Ux-n actos).— A las diez y cuarÉo (doblo), Gonto menuda (dos actos). '^ P R i € E . — A las siete, .Uíirin».—A Jas die.^, Amor r

libertad.—A ía.s once y cuarto. E l rolo; do arona. COLISEO i r ü P E R i A L {Concepción •Jevó.nima, 8).,

A las_,cinco y.cuarto y oebo,„,secoiouo3 do películas.— jV,las*seis, Caranibplas. (rceBlTcno).;—A J a s siete, Po-r r o a y galíis- (t-eesíi-eno).—A ía¿ fúfofé,' Peláe;:,—A. las diez (especial), .Amores y amoríos.

LATINA.—(íaaugur.Tción).—A las cinc«, fja cuer­da floja.—A las seis, El íin del mundo,—.i las sio-te,, Tocino do-cielo.-j-A k s nueve; É l señor Ijópex A la,s diez (espceiaJl, Do mala ra7,a, (tres actos).

TRIANÓN-PALACE (Alcalá, SO). — Espectáculo culto y selecto, do moda en Madi.-id.—A las seis >' media y siete y media, gran moda, especial fami­lias.—A las d i c ; y cuarto y once y inedia, l í o m i a -nas Pretzniáun 's , Tlio Boberlsons, Les- .OorboU, Lea Orelys, gran éxito do Jul ia Gálvoz y Máliido Ata-gón^ Películas nuevas á diario.

BENAVENTE,—De Boi,s y media á doca y cuar­to, sección coiitiuiia do eincmatógraío.

Novedad y «stronos. ROMEA,—Do sais y media á echo y media y da

nuevo y media á, doce y media, Beccióu'continua da oinematógrafo.—Cambio diario de películas.

C H A N T E C L E R (plaza del Carmen, 2, y Tetuán . 81).—Do seis y media á oolio y m.odia y da nucv» y media á doce y media, üeccióa. continua Ja cine­matógrafo. Xrcs mil metros do pol/ci-Ias, aovc-íaíj y estrenos.

R E C R E O DE LA CASTELLAiMA (Ayala, 8 ) . -Matinée de cinco ¿ ocílo.—Concierto y cinematógra­fo.—Noche, á. las nueve y media, tres grandes sesio­nes de cinematógrafo por el americau-biosrah, con­cierto por la banda y ¡a orquesta, roi'cr-sliating, ca» rrousel salud y otras atracciones.—Lm e-, miérco­les y sábados, grandes bailes íamiliares.—Martes y, jueves, carreras de cintas en el skat ing.

E L POLO NORTE (Puer ta : de Atoeba..)--De leh "3e l » t a r d a á doce de la noche, prooiosaa funciónos en 'el teatro Guigncrli—A las ocho y cuarto y diez y .m& día , secciones de películas, Conpiortos por l a baa* ¿ a de Cazadores da Figueras . Heataurant , cervoo* r ía y helados.

Todos los días, cambio de películas. FRONTÓN CENTRAL.—A l a s cuatro y fS&lia sa

jugaríi un partido á SO tantos entre Etola y Machín (rojos), contra Mácala y Trocet (azules) .

So jugará un segundo partido h 80 tantos ontt* Tap ia y MiUán (rojos) contra Ortiz y a u a r r i t a (azil-les) .

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por cada acción. 2." El otro 30 por 190 so abonará á los tres meses da la suscripción. 3." Y el otro 40 por 100 á los sel» meses, ó cuando determine él Sr. Director-Gerente (pa>

sado osle plazo).—Art. 14'do los Estatu oa. 4.* El scoionisía que desembolso el total importa d» Jas acciones par que se suscriba

tendrá derecho á que so le descuenta el 3 por 100 de su valor.—Art. 15 de los Estatutos. Madrid, 1 de Septiembre de 1911.—El Presidente del Consejo de Administración, «ustav»

OacU©.—El Director-Gerente, A. JSei-rírn. Todos los documentos relacionados con esta Sociedad, como Memorias, planos, análisis

están do manifiesto en las OíiclnaB de esta Sociedad, AUtllRüs; , l, MAI>RII> .

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•Eu l a impren t a do esta pariódico, has­t a l as dos do la luadrugada.

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Administración: Valverde, 2. Telf. 2.11C.

foffelín do EL DEBUTS (24)!

I.IiVF.NDA KhCItnW. POR F.I,

, £MiO. PAHDENAL W1SEI1AM

Tpadue íd -a poi? C. G"

.-—¿Y qué flaño nos puede causar á tí é {'. vúí la lecUira de ese libro? No dudo que referirá muchas atroces maldades y «cciones pei-versas; pero por eso no nos iiníucirá á cometerlas, y entretanto, di-':'f :íü cl oirías contar de otros.

---¿Y las conieteríais vos por nada de sste mundo, señora?

—De ningíín modo. —Y sin embargo, al oirías leer, vuestra

atención tiene necesariamente que ocupar­se de elíns; y puesto que os divierten, vuestros pensamientos se detendrán con complacencia en su contenido.

—Así es. ¿Y qué? —Pues bien; esa atención es el vicio;

fsos pensamientos son la perversidad. —¿Y cómo ptiede ser eso? ¿No es cier-

ío que para que exista el mal es indis­pensable que obre?

—Ks verdad, señora; ¿y cuál es la ac-,ctón del ánimo, ó de lo que yo llamo alma, jBi no es eJ' pensamiento? La pasión qae ÍBngeudra él deseo de la muerte de otro I s la acción de ese poder, siquiera comp

.,í|ll fejtwinezca m y i ^ f e i e l golpe que da I» Ji- assiéa oiwánicft. 'del cuerpo. .¿Per©

cuál es el' poder que impulsa? ¿En cuál recae la responsabilidad final del acto?

—Ya te entiendo—repuso Fabiola, des­pués de t;na pausa y alguna mortificación; —pero aiin se me ofrece una dificultad. Dices que somos responsables .por el acto interior lo mismo que por el exterior; pero, ¿á quién? Si éste sigue á aquél, am­bos son manconiunadamente responsables á la sociedad, á las leyes, á los principios de justicia, al perpetrador mismo, para quien serán penosos los resultados; mas si sólo existe la acción interior, ¿á quién será ésta responsable? ¿Quién la ve? ¿Q'. í ín osaría juzgarla? ¿Quién se atreve­ría á refrenarla?

—Dios—lespondió Syra con mucha so­lemnidad.

Las esperanzas de Fabiola quedaron frustradas con esta respuesta, puesto que. aguardaba la exposición de un nuevo sis­tema y de alguna, máxima exli^aordinaria; y en vez de esto, todo había quedado re­ducido á lo que atin juzgaba mera supers­tición, pero no tanto como lo creía antes.

—¿Conque, segiín eso, crees en Júpiter, en Juno ó tal vez en Minerva, que es cl

—¿Conque, según eso, Syra, crees en Jit-piter, en Juno, ó tal vez en Alinerva, que es el personaje más respetable de la familia del Olimpo? ¿Piensas, por ventura, que ellos toman parte alguna en nuestros ne­gocios?

—Muy lejos de eso, al^orrezco hasta su sólo nombre y detesto las perversidades que sus historias ó fábulas simbolizaír en la tierra. No; yo no hablo de dioses ni dd diosas, sino de urf solo y único Dios.

-—¿Y qué nombre le- das, Syra, en tu sistema ?

' '—No tíeiie otro nombre que el de Dios, y ese se le han puesto los hombres para poder hablar de El ; pero m representa n i -su natarMezaj - » su origen, ü i 8«s atri-butost ' , , / . .

—¿Y cuáles son esos?—preguntó Fa­biola con excitada curiosidad.

—Sencilla-como la inz es su naturáíeza^ única siempre y en todas partes la misma, indivisible, incorruptible, penetrante, pero dfmidiéndose. presente en todos lugares é ilimitada. íí l existió antes d e que hu­biese principio. Él existirá después que todo se acabe. Le son inheretitcs,' por su naturaleza, el peder, da sabiduría, la bon­dad, el amor, la justicia también y el juicio infalible; y son en Él estos atri­butos tan ilimitados como libres, É l solo puede crear; Él solo, conservar; É l solo, destruir.

Fabiola había leído muchas veces en las miradas inspiradas de las sibilas ó las sacerdotisas al pronunciar el oráculo; pero hasta entonces jamás las había con­templado. E l semblante de la esclava res­plandecía; sus ojos desprendían un apa­cible brillo; su cuerpo permanecía inmó­vil, y las palabras salían de sus labios como si éstas fueran la flauta á la que transmitía el armonioso sonido otro alien­to oculto.

La expresión de su rostro y todos sus , movimientos recordaban vivamente á Fa-¡ biola las • miradas absortas y misteriosas que había notado en Inés, y que si en la niña eran tiernas y graciosas, parecían en Syra, mayor en edad que aquélla, más graves y sentenciosas.—¡ Con qué facili­dad se inflaman y entusiasman estos orien­tales !—se decía á sí misma Fabiola cada vez que contemplaba á su esclava;—^por eso es natural que el Oriente sea la tierra de la poesía y de la inspiración.—Después que consideró á Syra calmada, ie dijo con el tono más suave que pudo encontrar:— ¿Pero crees, Syra, que un ser tal cómo le has descrito puede dedicarse á observar las acciones y á' escudriñar los ruines pensamientos de millones'=de criaturas?

—No es, señora, ni ocupación a i aun

inclinación la siiya. Le he llamado Luz. ¿Es por ventura ocupación ó trabajo para el sol penetrar con.sus rayos por el cristal de esta fuente hasta los gtiijarros que están en su fondo? Observad cómo icvelan espontáneamente cuanto en ella se encuentra de hermoso y de inmundo, y no sólo las chispas que saqan de sus ásperos, costados de las gotas de agua al romperse contra ellos, ni sólo- las naca­radas ampollas que suben á la superficie, y cuaixio 'llegan, brillan un rápido ins­tante,' -estallan y desaparecen; ni sólo tampoco los dorados peces que se bañan en su luz, sino también los negros, as­querosos y míseros insectos cpce se afa­nan por ir á esconderse en lóbregas cavi­dades, siquiera no lo consigan porqtie hasta allí los persigue la claridad. ¿Hay en esto trabajo ni fatiga alguna para el sol?.Seguramente no, y más parecería ha­berlos si detuviese sus rayos en la super­ficie del transp.arente elemento para im­pedirles que lo iluminasen. Y lo que hace en este manantial lo hace en el arroyo inmediato y en el que coi-re á miil millas de distancia, y con la misma facilidad, y por grande que sea el número y el volu­men de ellos que imagináramos, no po­demos figurarnos que faltarfln al sol ra­yos y luz para escudriñarlos todos.

—Tus teorías son siempre muy bellas, Syra, y serían admirables si fuesen ver­daderas—observó Fabiola después de una corta pausa, durante la cual estuvo aten­tamente contemplando la fuente, como si buscara .en ella la confirmación de las palabras de la esclava. • Enmudeció por segunda vez, y con la vista fija en un punto, parecía absorta 011 confusas reflexiones, cuyo tema era, sin duda, las palabras de Syra; pues que al cabo de algún tiempo, con acento y ademanes reflexivos, dijo: • •

—i Si fuesen verdaderasT... L o parecen.

porque jamás la mentira ostentará la be­lleza que representa lá verdad. Sin em­bargo, es aterradora la idea de que una no haya estado jamás ni un sólo instante sola,' que no haya tenido nunca un sólo pasajero .deseo, un secreto pensamiento, un solo extravagante ó pueril capricho, un sólo extravío de la indómita fantasía que no haya'sido conocido de Acjuél.que no conoce' imperfección. 6 i lo que dices es-verdad, cosa terrible és, por cierta, pen-^ sar que hemps de vivir bajo sus miradas constantes, en comparación de las cuales es una sombra la luz del sol, puesto que penetran hasta el alma. Esta idea con­tinua sería suficiente para inducirla á una al suicidio, á fin de sustraerse de ator­mentadora vigilancia; y sin embargo, cuanto habéis dicho me parece verdad.

Al hablar de esta manera, Fabiola es­taba casi fuera de sí. Su orgUoso corazón pagano se rebelaba contra la suposición de que ya no podría estar sola con sus pensamientos, ó que existiese u n poder capaz de enfrenar sus rsás recónditos de­seos, de oponerse á sus atT,tojos y de tener á raya su imaginación. Y á pesar de todo esto, la idea de que la doctrina de Syra tenía las apariencias de verdadera volvía á apoderarse de sir mente.

vSu elevada iiateligencia luchaba con su atormentado orgullo, como lucha cl águi­la con la serpiente, avasallando á su aco­bardado enemigo más con la vista que con el pico y con las garras. Cesó al fin el combate interior que había estado sosteniendo, y todo su ser manifestó que al fin acababa de recobrar la.-t'ranquilidad. Entonces parecióle q u e , . por la primera vez en su. vida, se haHaba en presencia de un Ser superior á -éíla, á quien, al pro­pio tiempo, se sentía inclinada á amar. Postró rendida sú inteligencia á sus pies, y su alma rec'onoció que . tenía un dueño y un Señoí;

Syra, que espiaba con intensa ínquie-s tud la agitación que embargaba el ,áni­mo de su estimada ama, convencida de lo importante que sería para los progre­sos religiosos de su discípula, que, sin darse cuenta exacta de ello, conociese la verdad que principiaba á juanifestárselo, oraba con grande fervor para obtener, del cielo esta gracia.

Cuando levantó Fabiola la cabeza, qua había inclinado como para acompañar á sti entendimiento su stimisión. y con be­névola afabilidad, dijo:

—Syra, estoy segura que aún no he penetiado la profundidad de tu doctrina y que tendrás mucho más que ense­ñarme. ..

Al oir estas palabras encendióse el co­lor del rostro á la esclava, y solamenta sus lágrimas pudieron aliviar el peso qua la oprimía.

Fabiola, con voz traiaquila y .semblaula sereno, continuó diciendo:^

—í loy ya me has dado á coiiocer un' nuevo mundo moral, una esfera de vir< tud independiente de los juicios y de laí opiniones de los hombres; la existencia de tiH poder, que dirige, que aprueba y qtie también recompetisa. ¿Ño es así?. . . (Syra, con una inclinación de cabeza, aJ propio tiempo que acercaba sus raanosi cruzadas a) pecho, expresó su asentiinien-

!to.) Que está presente y nos mira cuan­do nadie puede vernos, ni contenernos, ni estimularnos. Ale has proporcionado un convencimiento íntimo de que, aun cuan­do estuviéramos reducidos á vivir eu per­petua soledad, seríamos siempre los mis­mos, porque esa influencia ejercería sobre nosotros una accióii superior á la do to­dos los principios bun(9nos juntos, y .nof nos abandonaría jamás. Tal es ia elcTS^-

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