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RIO DE JANEIRO, 13 DE MAIO DE T952ANO XXIV R'1.21.

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SUMARIO:REPORTA Clr.XS

EMANUEL POR INTER-MÉDIO DE CHICO XAVIER (Celestino Silveira 4/6

PEDRO BLOCH E AMARALGURGEL OPINAM SOBRE CHICO XAVIER J.Bandeira Costa >

"POLICIA NaO TEM BOLADE CRISTAL" EvaBani 8/10

COMEMORAÇÕES DO 1.°DE MAIO 16/17

BALANÇA maS NaO CAIiNestor de Holanda- 19/22

A RaDIO NACIONAL. EMSÀO PAULO 22/23

NA INTIMIDADE DA GLO-RIA 'Armando Pacheco 36/37

16/17

19/22

22/23

HISTORIAS SEM QUADRINHOS Pedro Bloch

O HOMEM QUE VOLTOUR'chard O. Lewis

CARROUSSEL DAS LETRASHildon Rocha

MATA VIRGEM MonteiroLobato

O LENÇO DE VERÔNICASelma L a g e r I o f f

PIM DE SEMANA LúcioCardoso

S7¦( ' il \ / I \ / \ / / \PUERICULTURA Dr Dar

c v EvangelistaVULTOS ILUSTRES J R BDE PORTUGAL |v,-to R,

b( iroACHO TE UMA "GRAÇA

P1 (1 g u 1 mTEATRO C

1 "CRACK" E 20 RESPOSTAS Half

USE O CÉREBRO< I l<!' >sl D | /// sCIGANAS DE ONTEM E

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HISTORIAS SEM QUADRINHOS,_^'«:&X" '¦¦- ¦¦" .: !,-'¦•: ...-Í51.: x£i"v7-'f?i\

111i£_HH91P.e PEDRO BLOCH

NA© B' ISTQ A FELICIDADE ?

EU gosto desta gente que se junta ém torno de uma

banca de jornais, às segundas-feiras, pela manhã,para discutir o resultado do futebol. São todos téc-

nicos. Todos entendem, todos têm razão, todos estão in-flamados. Em torno de certas bancas há verdadeiros co-mícios. Há lideres da opinião. Há os catedráticos do as-falto, gente que nunca deu um chute. São os que maisgritam e mais acusam.

Você viu aquele "frango"?Vi. E aquela bola que bateu na trave!

—¦ Não foi "penalty", não senhor.As frases ficam soltas no ar à procura de uma rede.

Aquela gente toda, povo bom e simples, é que manda nofutebol, é que opina. E até os catedráticos das faculdadesparam para ouvir a palavra inapelável e definitiva dohomem da rua:

Eu sempre disse, primo. Zezé Moreira é o maior!

Eu gosto dos moleques que ficam patinhando nalama depois de um temporal, convertendo em "confetti"a chuva, que cai. Gosto daquele jeito de sabe-tudo quetodo moleque de rua sabe ter: Gosto da gargalhada quea garotada solta quando o carro que passa faz espirrarágua e lama sobre o jpcauto que saiu de branco em diade temporal.

. — "Tampinha", diz um: Vai tê gente de sapato sujoque não vai sê vida! Quando a chuva parar a gente pegana caixa e yai engraxa sapato. Tu vai?

O-.guarda garrou minha caixa. Tu não viu?Tu é trouxa, memo. Por que tu não desguiou?

. — Cadê tempo? Me dá uma guimba?Criança não fuma, diz o pirralho, de oito anos.E acende um "mata-rato" com ares de adulto:

Isto é conversa pra homem.

Eu gosto da gíria que nasce nos morros e que escor-rega para a cidade.

Desguia que a tua saia tem pouca roda.- — Quem é tu? Ninguém te conhece como nada? Nem

ho "Gibi", teu nome não apareceu. .Eu sou o Tutuca do Ira já falado. Três vezes Tu-

tuca. Três vêz três. 'Pois é. Noves fora nada.Nada é peixe.Desguia, pilantra. Tu náo é de briga. Tudo isto

é bafo de boca.E o duelo de palavras prossegue colorido, pitoresco.

.. •;..,' ¦..¦•••' Eu gosto dó moleque que vende "amendoim quen-

Unho" que. nunca está quente.. Gosto da cara radiantedo jornaleiro quando anuncia um fato tremendo que vaiaumentar a tiragem do jornal. Gosto da adolescente quese converteu hum problema em casa porque vive suspi-rando, lendo bilhetinhos e ficou para a segunda épocana escola. .Gosto do pingente que vai para o trabalho àscinco da.manhã, uma hora que náo existe nó relógio dosbem instalados ná vida. Gosto do heroísmo fantásticodos que continuam viajando nos trens da Central. Gostode toda essa massa que já está juntando dinheiro para

. o próximo Carnaval. Gosto de ler as anedotas meteoro-lógicas: —"tempo bom com nebulosidade".

Lin Yutang diz:<— Ver um sujeito cortar uma melancia num dia

quente de verão. Náo é isto a felicidade?— Olhar um sujeito pintando as letras de um cartaz.

Não é isto a felicidade?Sim. A felicidade anda solta na rua, pendurada nos

estribos do bonde, pendurada nas nuvens de uma ma-nhi carioca, patinhando na lama com os moleques, den-tro dos saquinhos de "amendoim torradinho, está quen-tinhoU, diluída na gíria dos morros, concentrada no fu-mo da guimba caída e que um molecote apanha.

_ por isso que eu gosto de uma série de coisas semimportância para a maioria das outras pessoas.

A felicidade é, também, muitas vezes aquilo que agente não tem.

A gente não tem um câncer do fígado. Não é isto a'felicidade?51 A gente náo tem uma alma torpe e rancorosa. Nãoé isto a felicidade?

A gente náo consegue odiar ninguém porque apren-deu a interpretar as razoes que movem o gesto e a ação.o mecanismo das palavras más. Não é isto a felicidade?

: -.'..¦¦ •

-. ;'¦ . "

A felicidade anda diluída em uma porção de coisasque a gente tem. Vive diluída, principalmente, nas coi-sas que a gente não tem.

Eu gosto do funcionário público que dobra cuida-dosamente o jornal que comprou, que o lê, religiosamen-te, de fio a pavio, e junta uma pilha para vender a quilono armazém.

Eu gosto da gritaria da garotada durante as apre-sentações de uma fita em série.

Eu gosto do povo que vai à Quinta da Boa Vista,ao Jardim Zoológico e que visita o Museu. Gosto degente que acredita em pique-nique e em fim-de-semanaem Paquetá.

Eu gosto da velhinha que vai ver nervosa o resul-tado do jogo do bicho, no poste da esquina, e que hámil anos vem acompanhando o milhar da cobra.

Eu gosto da velhinha que invoca Santa Bárbaraquando relampeja e troveja.

Gosto do velhinho que compra um placê no favoritodo clássico, mas só> quando é corrido na grama. Joga dezcruzeiros e recebe de volta os mesmos dez cruzeiros...quando recebe.

Gosto da baiana do tabuleiro que é o Brasil resu-mido num fogareiro, numa cocada e num bolinho de ta-pioca.

Gosto de Chico Xavier quando diz:— Terei feito compreender nisso tudo a verdade tal

qual ela é? Em alguns despertei sentimentos de piedadee noutros risinhos ridicularizadores. Há de haver, porém,alguém que encontre consolação nessas páginas humil-des. Um desses que haja, entre mil dos primeiros, e medou por compensado do meu trabalho.

Eu gosto do povo que' ouve o "Balança mas não cai"e que repete na rua: "Há sinceridade nisso?"Primo você é que é feliz!Quem sou eu, primo?Coração de mãe não se engana, não se engana,não se engana. .

E os primos se encontram: fPrimo. A situação não está boa, não.

E o primo rico atalha:Está péssima, primo. Pavorosa. Só no Banco doBrasil levantei vinte milhões de cruzeiros. Mas, vocêsabe: — parente é parente. Quando precisar...Por falar nisso...Não digo já... mas quando as coisas melhora-rem...

Notável esse "Balança mas náo cai"!

_•_*;'¦;•¦

Eu gosto do asfalto desta cidade, dos moleques destacidade, da confusão do tráfego desta cidade, do povo quepassa nesta cidade. Esta cidade e este povo me trazemsempre lágrimas quando regresso de ym lugar distante,de'um pais qualquer.

Lin Yutang. Um dia eu gostaria de conversar muitocom você. De bater com você um grande papo carioca.Não em Changai Aqui mesmo. Você tomaria um café-zinho comigo, depois iríamos até a banca de jornais dis-cutir o resultado do futebol. (Sim, porque Zezé Morei-ra é o maior), passaríamos pela Avenida para ver o ca-melo que vende aquele boneco que dança. Você está mècompreendendo, náo está?• E você veria passar a'mulher brasileira com o seuandar fabuloso. Você veria o resultado do jogo do bichono poste da minha esquina. Comeria uns pastéis de ca-marão. Depois a gente ia ver a Guanabara. No fim, eulevava você ao Estádio Municipal. Iríamos para a gerale você veria esse povo bom e olharíamos aquela boladançando no ar em linhas impossíveis. E eu gritaria evocê torceria. Em chinês mesmo. Na hora da torcida valetudo. E a coisa acabaria numa briga dos diabos, masbriga em família, briga sem conseqüências. Depois eulhe daria de presente um escudo de um grande clube defutebol, o meu clube. Lhe contaria todas as anedotas depapagaio. E, às sextas-feiras, diante de um rádio e coma família reunida a gente ouvia o "Balança mas náocai".

Cá pra nós, Lin Yutang: — Náo é isto a felicidade?

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PAG. 3 - 13-5-1952

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ESTAS AS PERGUNTAS FÉÍTArM.0 RE-PÓRTER E AS RESPOSTAS QUE FRANCISCO CÂN-

««?I?2.)Uy,IR^DÜRANT* C« T4UoJOJHIOS NA5S55SL-S? S 2E ABRIL ÚLTIM°< MICOGRAFOU,ORIUNDAS DO ^UIA IMAWUEL^^

— É o Eurandsia, como se admite geral-mente, um benefício para o doente desenga-nado? Pode e deve ser aplicada? Essa aplica-cão constitui realmente um ato humanitário?

RESPOSTA: — A CRIATURA ENCARNADA VÊAPENAS A SUPERFÍCIE DAS SITUAÇÕES E DAS

COISAS. — A EUTANÁSIA NAO É UM BENEFÍCIOPARA A ALMA E SIM UM PREJUÍZO DE CONSE-QUÊNCIAS IMPREVISÍVEIS QUE NOS COMPETE EVI-TAR. — O SOFRIMENTO SERÁ SEMPRE O INVISÍVELESCULTOR DA BELEZA CELESTE DO ESPÍRITO — IN-TERROMPER-LHE A AÇÃO OU INIBIR-LHE O CINZELÉ ADIAR O APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIÇOS Dl-VINOS QUE O HOMEM COMUM, POR ENQUANTONAO CONSEGUE COMPREEENDÉR.

'— As mensagens reunidas na série "Fa-lando à Terra" continuam sendo recebidos?Algum outro vulto eminente desejaria nesteinstante transmitir suas palavras?

RESPOSTA: — CENTRALIZADO O NOSSO TRA-BALHO NAS ATIVIDADES DE ESTUDO EVANGÉLICOE ASSISTÊNCIA — CONDICIONADOS QUANTO ES-TAMOS ÀS LIMITAÇÕES DO TEMPO — CABE-NOS

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EMMÁNUEL, por interme-dio de CHICO XAVIERiif\i

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OPINJaO CONTRARIA a PRaTICA DA EUTANaSIA A NOITE m usIRADA" ASSISTE, EM PEDRO LEOPOLDO A UMA SESSaO DO CENTROESPIRITA LUIZ GONZAGA — TRES CONSULTAS FEITAS PELO REPoR-TER E AS RESPOSTAS DO ALEM "A GUERRA SOE OS PRINCÍPIOS DADESAGREGAÇÃO ATÔMICA PODE REDUZIR VENCEDORES E VENCIDAA MESMA CONDIÇÃO DE RUlNA TOTAL A HUMANIDADE PAGA

OS ERROS DE VINTE-SÉCULOS DE DESERCaO A CRISTO

Texto e íotos de CELESTINO SILVEIRA

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GENTE DE TODAS AS CAMADAS SOCIAISDE LONGE E DE PERTO NIVELA SE NO CENaCULO DO CENTRO ESFiRITa LUIZ GON2AGA ONDE OS TRABALHOS SaO FEITOSAS CLARAS. COM A SALA BASTANTE !LUMINADA. NaO Ha MANIFESTAÇÕES !M-PRESSiONANTES DE "MÉDIUNS'

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IÍ2^S0MENTE ESRPRAR QUE 0 PLANO SUPERIOR, EM MOMENTOOPORTUNO, PERMITA A MANIFESTAÇÃO DE OUTROS PENSADORESDO NOSSO CAMPO RELIGIOSO, FILOSÓFICO E LITERÁRIO, EM FAVORPO APRIMORAMENTO/ESPIRITUAL DE NOSSA COMUNIDADE SOBREOS ALICERCES CRISTÃOS EM QUE PRECISAMOS RECONSTRUIR O EDI-FÍCIO DA NOSSA CULTURA.

7"—0 mundo continuo conturbado e quase sete anos depoisda segunda guerra, a humanidade permanece na cruel expecta-tiva de uma tercejra catástrofe. Poderia: o repórter levar uma pa-lavra de tranqüilidade e esperança de pax para os leitores deA NOITE Ilustrada", ou, pelo contrário, estaremos em vésperasde novo cataclisma?

¦r-...'JS'0STA: "^ ,ND«SCUTIVELMENTE ÁCHAMO-NOS NUM SÉ-Si££DE LUZ E S0MB^ DE MISÉRIAS E ESPLENDORES. A GUERRA —COMO ESTADO NATURAL DO ESPÍRITO HUMANO DESAJUSTADO —CONTINUA JOEIRANDO O CAMPO DO MUNDO, EMBORA OS TRATA-DOSJNTERNACIONAIS DOS POVOS MAIS PODEROSOS E MAIS CULTOStSc^Sk;'I7™!!!SÔ ^G0RA' ÈN<5UANT0 A PAZ É CELEBRADA•¦ÍÍÍ5.SS5Í,ÇS W^ÓPQLES. O INCÊNDIO DEVORA O ORIENTE, PRÓS-?E^£? EM SUA M^CHA DE ARRASAMENTO E FLAGELAÇAO -ÀJÍE.ÍÍTE °° TERCE,R0 MILÊNIO DA CIVILIZAÇÃO DITA CRISTA SO-'™*l*F^ DÓS

NOSSOS ERROS COLE-TJVOS. A HUMANIDADE — EM CUJO CORPO CICLO-PSÍQUICO NOS IN-SS^9S — PAGA ATUALMENTE OS PESADOS E SANGUINOLENTOSTRIBUTOS DO ÓDIO E DO EGOÍSMO, ALIMENTADOS POR NÓS MESMOSEM QUASE VINTE SÉCULOS DE DESERÇÃO DOS NOSSOS CO^ROMIS-SOS .ESPIRITUAIS COM O CRISTO. - REBANHO ATENTADO ELE-VEMOS AO SENHOR A SOLICITAÇÃO DE MAIS SOCORRO NO %RÉS-NC^SASFRAQUEZAS. - SOERGAMOS O CORAÇÃO AO NÍVEL DA INTELIGÉNCIA. — QUE O ANJO.CRESÇA EM NOSSA NATUREZABESTIALIZADA PARA OMBREARCOM O SÁBIO <2UE JA SOMOS. —QUE O AMOR E A HUMILDADESE ELEVEM, DENTRO DE NÓSMESMOS, A ALTURA EM QUE SI-TUAMOS A NOSSA CIÊNCIA E ONOSSO ARROJO* INTELECTUAL.— TENHAMOS EM MENTE QUEA GUERRA SOBRE OS PRINCÍPIOSW DESINTEGRAÇÃO ATÔMICA

ESPIRITA

3 COMALi ES

A Ri Kl, O TECA DO CENTRO VFNDE OS LIS ROS EDITADOS PEL,EEDEKaCaC E S p i R ! T a F F A S ". F:Ra maS NaO E PRECISO COMPKa LOS Para OS LEP ALi ESTaO ESPalH-aDOS PELAS m[SAS a DISPOSIÇÃO DOS FREQUENTADORES TODAS AS PORTAS PERMANECEM ABERTAS DüRANTE OS TRABALHOS aS SEGUNDAS E SEXTAS FEIRAS

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2ÍÍS-ARSPUZ!R VENCEDORES E VENCIDOS A MESMA CONDIÇÃO DERUÍNA TOTAL. — NAO NOS ESQUEÇAMOS QUE O BRILHO EGÍPCIO, ABELEZA HELÊNICA E O PODER ROMANO JAZEM SEPULTADOS SOB UMMONTÃO DE CINZA5.. . TEMPLOS E MONUMENTOS, TORRES DE DO-MINAÇAO E ARCOS DE TRIUNFO PERMANECEM SOTERRADOS NO PÓA QUE REALMENTE SE DIRIGE TODA A HUMANA GRANDEZA QUAN-DO DIVORCIADA DE DEUS, NOS DÊSVARIOS DA VAIDADE — QUE OPASSADO FALE AO PRESENTE, QUE O "ONTEM" iDOLOROSO NOS AJU-DE A EDIFICAR NA TERRA O "HOJE" MAIS DIGNO, NA DIREÇÃO DO"AMANHA"TARA A VERDADEIRA VITÓRIA DO CRISTO U'K^AJ °°

É O QUE NOS ASSISTE LEMBRAR, DE VEZ QUE O MUNDO É A RE-SIDÊNCIA TEMPORÁRIA DOS HOMENS ENCARNADOS E SERÁ SEMPREO SANTUÁRIO FELIZ OU A CASA ATORMENTADA QUE OS HOMENS Fl2CRAM DELE. — EMANUEL. 7^77 ¦ i

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fl.OS TRABALHOS DA NOITE VaOSER INICIADOS. ALGUMAS GARRAFAS DE aGUA FLUlDICA Fl-Cam sobre a longa mesa emTORNO A QUAL ESTaO COLOCADOS OS "MÉDIUNS" E OUTROS'COMPONENTES DA MESA OEVANGELHO SERa ABERTO NU-ma pagina, ao acaso, dando0 MOTIVO DAS PALESTRAS SEGUINTES. TUDO E SIMPLES

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LeoPVdTPp"q^ «homem bom" de Pedro't sfazer a curiosidade do repórter. Po mil.11 íí^il* Xavlerquer _ ou pode - ,a-tido têm sido relativamente b^ «uwdTdas ÍZ -fX ml"ha$ tentatlv« "esse sen-sucesso foi absoluto e muito aflwií£i^ m" «*««*•/ aflora, ojar várias .centenas de quilômetros De o ar * n«I ?.~qUe "i*0 íeixa de ,er tr,»te via-para voltar com fragmentos de anltaEoes emim í IZW'1™** e,.Vada de rodagem,

Aconteceu talvez aue o aiiVPm.mli J,l m ° o Jetiv? maior colimado.do Centro oWhStaTUFai^ "*"*>« o médiumsumia-se a muito pouco: faze7alaui^rDê™LtaT.Ah« '°,idad*; E,M curiosidade* re-à margem dos temas que têmi aldo. ÍSSlw^ÍLSÍ^ a,lunto» de Palpitante interessemesmas junto às personalidades do Além. * reporta0en« e «entir a reação das

aJ&SSZSÍ deenpíS: ffÍKSSS •eDfle,.3eda•meu«^X.tan,t:,e^rS• * »«» da» * h°™'casa - pequeno e moderno edifício de um mvLÍÍL

"*«tÔd", " «^Pendências daprocede dos mais remotos pontos do Estado Tme!mí Z J6™ >•»*»¦• «»e gente quepensem que exista, entretanto, multidõesí&meSda? dÍ5lí°JJ de,^,n" Gerals. Náouma ponta de banco no Cenaéulo (a sala em ou. á« «^ la1do pe,a" ü"" a bu«ca "enormal, rotineiro, com algumasdewmaTdeítaffi&3'22R °' trab»lh<»>- Tudo é.pelas cadeiras avulsas. Gente de todas as cateaÔri..\£J.P*'ha.m por éw' b"nco« «•toda ela constituída de crente. fervo?o.o, do Sõiriti.^ à 2* "* .qUe nio pode »'•oportunidade de ver em pessoa o discutido "médium" . Hi °' ««"^«"r «traído* pelavras, mandando à mesa o seu Atelho^pYpel wm um'««^?r ,5°? êle a,«uma« P»'«-pede consultes de fora, por correspondendoüSmSmMmmZ^ *'*? e ender*0o- Quemvelope selado e endereçado, para a importa *comP*nh*' «Quele papel de um en-mar p^^rj.^^Se^ÍTma1 1^,^*3" ?**' «f «»nv"d«d« « to-dos trabalhos para fazer algun, %£%,» oêde^laVr^ n"d° rnJOV,mentar-,a •» «»"»odera, quando quiser, sair do wu/u^r para batera. SaLPr^lderte, ,n,0rma "ue *<>•o repórter sente-se, destoando das outras f?auiS? JiJÍÍS! '*?" In,,$te "° ««"vlte: Ea RoilyfleK aparatosa, que desde logo despertl^riml!2e2°-£SPi.." me?» * ,ua ,rente'férmo, de cabeça pendente, ergue-í para MacfaJ H ílí -í!?'' w™ P01"^ homem- «n"ra r™t.um ,M4"*;» • *A*'SJ!Wiuaja,,t?t7ns^

sodente mergulha a cabeça entee m SmW^S^ I?1"' a ,e,tura dot versículos. O pre-e êle fala. Nao pastaTde^fm^VnJúrE múi£ £." °* «^P0"8"**» <«« «esa o Imitam -

do presidente: uTnTpê" a?aTnh7r¦ SraTl^iíãr*Ji22f?f ° qUS Val ,a,ndo do« »*b'°«nada no curso dos trabalho*TfaandS luo?\»E ? qu"e flrupo de «*nte bem intencio-que alguma luz, algum Wc&c£aate mãt.íi?-

*ran"«>rr« •«•" maiores dificuldades ea prece, ergueu a «bTçTw^floTíírSw -^í L2u,'*.P,,r0' eh^««M "««• Terminounc Evangelho, ao «caaT^Slculo aue ^rí éll?J Um ^!2!fnheiro r** •*«**panhelro obedece em SiLZPaKLg» ^^*£g:<*!»¦ «- «J^as seguintes. O com-mais elementos da mesa estiô muHd« I- «.Sílí.0 entrt .a* pa,mai d*« m4<>« (os de-o olhar mi p.gi„a . pSfe^ ?«?fi lval^Baa«2?att22 e' i°b,to' abr«^ F,x»curam a mesma página e Câo acomMnh.nrf! , Í.T» ~ 0s outro,1 abrem •¦ "vros, pro-reno. Ao acaso, foi escolhida a mSSSJÍc hJ.L^ ?*2 1 Prlm«1'-0 '«• calmo, se-é lida em pouco, minuto.. Dejôii novamente .tammm

'f0^™* ^^i' A p"ribô,aJovem -médium», «nted. ao SR-RÇSff. 5^°aáP!»aató^ "* "^

áfe.'* -^tíftttl^

d^íoíobSi^^^ exaltando a humll-buraco deTuma agulha (6 mais Mcil oasaar 1 llJJlH™1**** de um dê,M P"«" P^ode que dispunha, passa ai patetra a uKícelrJ a-líl'ae qUando e,aotou °« «•^«'«entos

Sempre enaltecendo a tçrt"?TaífriSéSto^iK^^^ em 0UtrV «•"•Gerações,terá reservado um bom lugar no reinTdS'iuf cuS5e« d° h.omT pobre- ao O»3' es"dos céus, mas surgem exálicacôe. afibr* « «... Sfc Claro q.ue n,n0«*em menciona o reinodera exútlr fora da orbite terríltrí qU* VCm * Mr êMe luflap bom> e «>nde «'« po-torre^áf^bríí"1?;- ^^'fí^Éfe A« hoPa« vio p«-"do. uma chuvaPórter vai recolhendo aljún. Garantes lTESLPtm " ?raç6e•• e ° "f,a«h" do re"dentro da sala. N*o t, daS !•« íi? tr£taí^.« do m<}m. ^j um estouro maior ecoapor isso os trabalhos sioT interromnTdo. a«A uma limpada- e nemgumentos e comentavaTo verlKSa^S&?^ ,do,2 que d««envolvia novo. ar-O. assistentes também nií - aDJnaHfrVLVJÍl?'?*™* nio ter ouvldo coisa alguma.dicado a boa ordem da sessão. rep6rter raspou um susto receando ter preju-

de Í^Í^^Mkã^^í WÊÊÈLM GOan"M rM,dam "• fat0caretas, nio hi transes exibleionlstes è¦ oi\£ZÍ~.,?1Út' N,n"uém estremece nem fazver na assistência pode intefromíSíà^ oMhSÍ°^.Ma,/m Com "»t»r«IW«de. Quem está-tlsfeite sem demora. Um cavaBro au« «híí par»,'««e"" uma pergunte. Ela será sa-nio podem também os^l^ bem~ntenclo^V^tm d° "T»'' Outro Indaga sedo espírito. Uma senhora slmStTca ^? m^. Í?L« nt*P Com a M,v«eao da alma - ourito. E a. expolcacoe. S£ SB83S ^Jú^^^^^^l9^ do pr?pr,° esp(-uma vez, sequer, hi referências de^boSdoí? á outZ^Zl^L lqJ,,*,1? cul'°»o«- Nemno, um dos "comentarl.ta." do Evanaelhei #.\\?.mÍ 2 ered01 * r*,,»,«««- Pelo contra-toda sa. religiões sio boas, poli^emborS ÍàulS^^Bí&E "T. pa,aYPai '«temais, quema finalidade: a salvaçio áí, alnSToí'avSjwtel *•"»'•'»». visam atingir a mes-

P.riK?dS«mí!ateDqurndte0 m.níd?Shdo«SÒ;;,^Prad?,.aa pre,a«*" «ôbre a"médium" nio pronunciaram um? pllSrí^alí. ^ ISSíS Cind,do ,Xav,er e outroenchendo centenas de lauda, em rS2íte*aoa -«!"«. í* di,^fe - ™lto aacreveram.sentei Muitos lápis de ponto ,SlaXfc£iH«?£^.d<* m,"|v,«t«»» presentes e au-trabalhos, ma. todos estKTmbudoTqiSSS ate&lt2!l^ í",*.-* ,n,clar °*creveram automaticamente, sem «Saar^ahVJ^l^minarem. Oa deis "médiuns" esque já nio escreve bem, panTacaSr^irtíT^uí ?2£ í* quando *m "uando o lápisoferece. Chico Xavier e o outi?i£&iuíS SÍLw™ S Uma ¦u*,',««'. ¦ «eu. lado, lhezando a máo direita, enquanto na -aouaTdn^!!Mm-M.mp^ de 0,ho• cerrados, utili-me«. O. dedo. SSteiS»^^ -e eotovele fincando nateo vermelhos, inflamados. quanoo iles voltam a fixar a luz, Hmaa olhos es

~iicS^r«^S!^^,r?1S:t£7,rl'M^^!h,'h* —" wm* cr,bancos e cadeiras, fala-se em voz alta e âtLlü rá».^rbvr,1ho "¦ M,a« ¦'"stam-seque lhe solicita um autografo, um arfrto de ml^ím.CíÍ2 X^vier * ™leado *• «enteder a todos - e pede /o repórter VJfaaLn a. ZX.**1"*!* anllBa- €,« P™"1* *tenesvasiando. A chuva parou. SéHbb^íSEIb* -H-JST^Í! ,,um,n«d-. ««• vai semal calçada. Enquanto o repórter datesTJS^ rft^^K* % TI Plpocendo pela ruadeombaraçado par. com ile «nvaíüí nlu miX3mmmm\ "* LeOP°,d° t,<,Ue

PAG. 6- 13-5-1952 *

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Hha ma8 8emPre fecund* gestão dasmensagens psicografadas por Chico Xavier, trazendo no-rr? PJ~ o empolgante debate de um tema mai, que_£T?k ?rBl0ch,' ° médico' e8critOT e homem deteatro, e Amaral Gurgel, cujo nome o rádio já levou pelosrDoemm°dr,reCan*M d° Bra8Í1> alravé» a«» «- »"vd«!«a£Õdonu* ^(neMe,CurioM -»«-» «»« investúgaçao do que existe, real-mente, acima das nossas Ca- ditam porque querem acreditar. Outros nãoDeças, alem das fronteiras da acreditam sem motivos plausíveis também.morte. Pela minha formação filosófica eu não dis-

cuto aquilo que está fora do tempo. Não

» «--.«-. - *__ ~ íú* íjetçj_s: -ssrar:resa e foram eles, em verdade, uue deram im.„,~,i*U ..

"*hkxiuos ae que aao* fenômenos psíquicos o cunho de t™ ?2_ li,

"° ^^ ° PaSSad°dade universal de que hoje oesfru^ £_3/£"

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* ° *""** **fileirando-se, inclusive, entre outeaTciên- Z** ^

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°* C°n,1Ít0S doscias. Tomemos nm »«„,. T ^^

sobrevem a tranqüilidade criadoraMarJp^Tosl ZLZT- rJTJL*

C MSt<S S"ênCÍO Dâ° há «— — -orrermareei rrevost, membro da Academia Fran- norau» _ iu» _ „ —.-__. ...-"¦ jwrqne a vida e a morte, sao uma coisa sóZ_ _LT ""OTfto/f0' "-*^ - "v"«»« •¦«**«- * ««• ZHt?.mes. assinou um atestado afirmando «a lidade. Vivemos escravos do passado e Lconvicçw d. que os fenômenos obtidos com cravisados ao futuro. Deus estante ZJean Gurik nao era» explicáveis, quer por presente e o presente é a própTZZ

n?** m "" embU8te'' *fc Não a procuramos. Só procuramosO fato ocorreu em 1923. O nome de Jean justificar nossos erros. Raciocinamos comGuzik estava ligado, então, a extraordiná- nossos preconceitos e as nossas emoções.

PEDRO BLOCHAMARAL GURGEL

Opinam sobre Chico XavierNovas considerações em torno do médium Chico Xavier ¦das páginas que continua psicografando - Que somos nóssenão um amontoado de recordações, experiências, refle-xos, emoções e preconceitos? - Já existem, hoje, na In-glaterra, laboratórios para experiências com ectoplasma- Falam a "A NOITE^Íustrada" o teatrólogo Pedro Bloch ee o novelista radiofônico Amaral Gurgel sobre os fenòme-

nos de incorporação mediúnica

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i mmL 'I^K'''_ft_H" _¦__ V*'b'__iM bbHKrT- '''"•: '¦'*â—l I lí3ai mr~mfgw*--': s-¦ -¦ r.'%. .. \ -l_i ¦r*_B _g.7:7 '^^'7*% - 1 y

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Pedro Bloch

de compreensão, amor, ternura, bondade. Omal qué fazemos a quem quer que sejanos fere muito mais que a ésse alguém. To-dos os nossos atos, com relação à numa-nidade revertem em nossos benefício oumalefício.

"Partindo dessas considerações não dis-cuto Chico Xavier.

"Só quero dizer que multa gente o con-sidera um embusteiro. Mas que divino em-busteiro não deve ser para viver todaaquela vida de humildade e renúncia! Quedivino embusteiro não deve ser para re-nunciar a toda aquela obra surpreendentecuja autoria êle nega!

"Que divino embusteiro não deve serpara Se manter isolado numa cidadezinhado interior,. quando a glória e a fortuna oacolheriam de braços abertos.

"A humanidade, para encontrar o ca-minho da salvação, precisaria de algunsmilhões de Chicos Xavier, mesmo que elesnão psicografassem mensagem alguma. Por-que Chico Xavier, êle mesmo, já é umamensagem. E essa ninguém pode, ninguémtem o direito de discutir";

•»

Texto de J. BANDEIRA COSTArias experiências mediúnlcas. No InstitutoMetapsíquico Internacional, em Paris, na-quele ano, depois de agitar verdadeiramentea opinião pública francesa, submeteu-se aama rigorosa série de experiências. .

No Brasil, numerosos grandes nomes tam-bem foram chamada* a opinar, quando aviuva de Humberto de Campo* promoveua questão dos direito* autorais das obrasde Humberto, espirito, pdeografadas pelomediam de Pedro Leopoldo. .• Disse em minha última reportagem, queo poder mediúnieo de Francisco CândidoXavier não ae arrefeceu. Ao contrário, pa-rece ter aumentado, pois outro* espíritosde grandes vultos continuam a vestir-sena máscara do sen cérebro e nas lavas dosseus dedo*, para a transmissão dos seus

Vejamos pois_ o qne me disse o teatrólogoPedro Bloch, quando pedi a sua opiniãocomo intelectual sobre a procedência des-*»a últimas mensagens, porque qaant* àsPrimeira* jã está* mais qae esclarecidas.

das*

— Pode-se discutir a procedência¦«¦••gens do Chie* Xavier —tcatrélag» Pedro Bloch. O qae não sPôr em divida é a na grandexa deDiscutindo Chie* Xavier, a aaalwiM^^^^MáI WMA CSti P*Tt£CQ_M-l_a __M_l _¦ m11.«usa da verdade. Os qae procaram aceiti-

J» fasem-no porque desejam apegar-se iWéfc» da eoatiaaaçáo, da tmartall.ls.fc Os«ne procaram negi-Io também * negam*m base. sem alicerce sóttd*. Muito* btrs-

e conforto. Acre-

Partimos, muitas veies, de postulados ab-surdos para teoremas sem base.

"A nós deveria preocupar muito menosa verdade de Chico Xavier do que a nossaverdade. Nós, quase todos, não analisamosChico Xavier. Limitamo-nos a raciocinarcom os preceitos e .preconceitos de nossamoral, nossas religiões e nossos desejos.

"Julgamos oa outros de acordo com o quesentimos por nós mesmos!'.

— A seu ver, hi verdade ou embuste?"E* muito fácil — responde-me o autor

de "Aa mãos de Euridiee" — é muito fácildiser qae Chico Xavier é um embusteiro.;E' difícil prová-lo. Não nos deve preocuparmulto aquilo em que êle a< mlita, nemdevemoa Julgá-lo na base daquilo em quenós acreditamos.

"Os problemas da sobrevivência preo-cupam muito aqueles que não vivem omomento presente, o* que perderam o pas-sado e esperam algo de indefinido no fa-turc A imortalidade já existe no própriopresente, quando estamos apercebidos, quan-d* conhecem** a* rasões de nossos senti-mento* e de nossas ações, quando vivemoscada instante, integral e verdadeiramente.

"Nés s*mo* um *asontoad* de recorda-efas, experiências, reflexos, emoções e pre-

¦"¦^¦t ^^Bonunente, ponco In-ê**e aglomerado de o—plaã^

pensamento^ preconceito* * emoções qnese chama Pedro Bloch vai eontlnuar exk-tlndo sob a forma de um "eu" egeéstle* e•em expressão. A verdade me dis qac oCniver** é ano o qae a humanidade precisa

Evidentemente. Negando uma obra quepodia dizer que era sua, renuncia glória efortuna. Agripino Grieco, o mais enérgicocrítico literário brasileiro, dizia em entre-vista concedida em ,1939, a um jornal deMinas, a propósito da obra psicografadj}pelo homem bom de Pedro Leopoldo."O médium Francisco Xavier escreveuisto do meu lado, celeremente, em papelrubricado por mim. A atenção que lhe deie a leitura que fiz em voz alta dos traba-lhos por êle apresentados com as assinatu-ras de Augusto dos Anjos e Humberto deCampos, não Importam em nenhuma espé-cie de adesão ao credo espírita, como fizquestão de esclarecer naquele momento.Sempre fui movido por sentimentos de ca-tolicldade, graças à educação recebida nainfância, mesmo sem ir a extremos de cie-ricalismo radical".

E mais adiante:"Mas o certo é que, como critico literá-

rio, não nade deixar de impressionar-meeom o que realmente existe no pensamentoe da forma daqueles dois autores patrícios,nos versos de nm e na prosa de outro. Seé mistificação, parece-me muito bem con-duzida. Tendo. lido.as paródias de AlbertSorel, Paul Reboux e Chaties Muller, julgoser difícil (Isso o digo com a maior.leal-dade) levar tão longe a técnica do "pas-tlche".

Mm levemos avante a nossa inda-gaçõo. E' tempo de agitar novamenteuma questão que se renova atravésde novas manifestações espiritualis-tas, ilargando-se cada ves mais/ econsequentemente dificultando a pro-porção em que se amplia, aquela ca-

pacidade (se fosse o caso), dm multi-

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plicidade do "pastiche", através do es-tilo, através dos temas, atravéspensamento de cada um dos autordesaparecidos.

E procuro outro nome, como • aquele so-bejamente conhecido em todo o país: o nó- .velista radiofônico Amaral Gurgel. E eiso que me responde:

Y*1ÜÍ"Ai está .um assunto perigoso de serabordado, a questão dos médiuns-psicográ-ficos. As -opiniões são as mais divergentespossíveis. Há os crentes, os descrentes,os que acreditando no fenômeno,, biuma explicação lógica para o fato. Eu mecoloco entre os últimos, os que reconhcem a existência de uma escritura inciente, sobre temas e formas que o paciente — chamemos assim — ignora cons-cientemente, e que buscam uma explicaçãoracional para o fato.

"Todos sabem que Jung atribui um pai7'S||

der muito grande ao que êle chama "e

nosso inconsciente coletivo". Outros estu-diosos não crêem que seja possível experiências hereditárias. Eu prefiro acreditar quesim. E aceito os símbolos arquétipos dossonhos, como herança de épocas remotas.

3&M"Aceitando esta transmissão de experiên»cias coletivas, é fácil aceitar que um indl-víduo de maior sensibilidade tenha o seucérebro como um aparelho receptor.

"Mas existem muitos pontos ainda arem verificados. Um deles, e importantissi-mo, é estabelecer a razão pela qual os clmados médiuns psicográficos escrevemsuas mensagens sempre na primeira pes-soa. Hoje, principalmente na Inglaterra,existem laboratórios para experiências coio ectoplasma. Mas nessa outra parte,ação do inconsciente, o estado de êxtase!não sei até que ponto já se estudou o feflnômeno.

"Sou, portanto, favorável à publicdas obras psicografadas de Franciscovier. Em principio, acredito que tudo tenhavindo dele mesmo, exclusivamente dele. N«fentanto é sempre uma forma de apresentar!material suficiente para um estudosobre o assunto. E que falem os psicólogos'!

Em numerosas obras, grandes homens *3tudaram o fenômeno, Ernesto Bozzano, Eu!rico Morselll, August Ludwfc e tantostros. Dos seus resultados tratarei em outraoportunidade.

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AINDA O "CRIME DO CITROEN"" POLICIA NÂO TEMBOLA DE CRISTAL!"

SENSACIONAIS REVELAÇÕES 00 DELEGADOHERMES • MACHADO À REPORTAGEM DE"A NOITE ILUSTRADA" — PELA PRIMEIRAVÊZ, RESPONDE AQUELA AUTORIDADE APERGUNTAS DIRETAS — "QUATRO SUSPEI-TOS NAO INTERROGADOS" — "APRESENTA-REI O CRIMINOSO, DE QUALQUER MANEI-RA!" — E ASSIM SE DESENROLA O SEGUNDOATO DA TRAGI-COMCDIA, CUJO FINAL £AINDA MISTÉRIO ..; 4 *

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Reportagem deEVA BAN

Fotos de NELSON SANTOS

1ARGUMENTO PARA FILME DE M'STERIO O CADaVER. AFRaNIO ABELA MARINA E O SANGUE NO ASSENTO DO "CITROEN"Serviriam maravilhosamente para ilus-rrar qualquer filme. Mistério complica-cõos e certamente um final que scramuito mais simples do que parece a pri-meria vista. Ha quatro suspeitos por en-quanto, que ainda náo foram interroga-dos

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"abana, trabalhar»-de automóveis,

io, assassinado num14 horos, vindo de

20,30 horas. Uma vozo

'Áfi^iò^—r . Vii$te ¦

"te, quis folar, e Afrânio atendeu.¦".-¦"."2"

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S^ <l*ixar isto poro amo-quilômetros, (pausa) Bem. ,7 sé é as-

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% ^s 10,30estarei em frente ao late Clube''-—coma morte, Não em frente 00 lote

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¦ ¦¦t**My *¦**

Estou escrevendo esto reportagem no dia 5 do corrente. Até esto doto,os boatos móis desencontrados têm entretido e preocupado o populaçãonao so do Rio, mas do Brasil inteiro. Os jornais estamparam os nomes depessoas altamente colocadas conto suspeitas, têm atribuído à polícia todo oespécie de coisas: ação suspeito, falto de ação, descaso demasiado, "estãoocultando o assassino , etc. O delegado Hermes Machado tornou-se centrode atenção. Nao dando entrevista à imprensa, têm-se-lhe atribuído os maisdiversas declarações, cujo teor vem contribuindo grandemente para a con-fusão geral. Quem é o assassino de Afrânio? Qual o história que se escondepor tras dos bastidores sinistros do "Crime do Citroen"? E até o dia de hojenada de mais positivo surgiu, senão o que apareceu nos primeiros mo-montas.

' ¦'¦' l -

Mas é preciso que o povo saiba — até onde é possível esclarecer o drama que tevecomo ponto final o Sacopi. Apresentei ao delegado Hermes Machado uma série de per-guntas diretas, as quais éle respondeu e que passo a transcrever literalmente. Nio acres-centamos nem criticas, nem explicações, nem hipóteses. Estas ficam para outra ocasião."A NOITE Ilustrada" quer somente transmitir aos leitores um quadro geral traçadopela autoridade encarregada do assunto e que, pela primeira vez, dá amplos esclare-cimentes ao público, relativo ao seu trabalho no caso. através deita revista.

Todas as respostas às perguntas abaixo, o são nas palavras do dele-gado do 2.° distrito, Dr. Hermes Machado.

"AS DILIGENCIAS TEM CORRIDO LIVRE DE QUALQUER EMBAR-GO, SENÃO OS DE ROTINA POLICIAL?"

-^ "Sim. Não houve "misteriosos" interferências, como querem msi-nuar algumas pessoas...""HA, POR ACASO, QUALQUER DILIGENCIA DE CARÁTER PARTI-CULAR, OBSTRUINDO OU ATRAPALHANDO DILIGENCIAS?"

"NOTOU, EM QUALQUER SETOR DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,TENTATIVA DE OBSTRUÇÃO DOS SEUS TRABALHOS?"

"Nunca. Ao contrario; tenho recebido a mais valiosa cooperação,principalmente de chefe do Polícia.""TERIA A G. E. P. FORNECIDO EM TEMPO E COM EXATIDÃO, ASSUAS CONCLUSÕES?"

"A G. E. P. tem trabalhado incessantemente no sentido de identi-fkor impressões que "poderiam" ter ligação com o fato.""QUE ACONTECEU COM O "CITROEN'?

"Foi imediatamente apreendida o está atada em poder da polícia.""ACREDITA, SINCERAMENTE, QUE O CRIME SEJA DE ORIGEMPASSIONAL?" '

"Atualmente, no ponto em qae estão os iavosHgoçães, minha im-pressfe é que soja. forem, em criminologia não há nem "taujours", nem

jamais Pode ter e nade néan sar"QUAIS FORAM AS PESSOAS CHAMADAS A DEPOR AQUI. NO CAR-TORIO DA POLICIA?" ^t**,**w ™* ww

"Muitas. I melhor não falar nesse assunto, pois poderio alertar ocriminoso.

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DESSAS FOI CONSIDERADA"ALGUMA

SUSPEITA?""Há suspeitos que não foram interroga-

dos." :"COMO EXPLICA O SENHOR QUE O AS-SASStNIO DE UM BANCÁRIO DE TÃO Mó-DICO SALÁRIO. EMBORA AS NOTÍCIAS DEQUE VIVIA DE CORRETAGEM DE AUTOMó-VEL. FAÇAM CRIAR TAL ALVOROÇO E EN-VOLVER NOMES TÃO ILUSTRES?""O Afrãnio morava no Engenho Novo,

ganhava Cr$ 3.500.00 mensais, e de seis em seismeses recebia gratificação de CrS 3.500.00. Vi-via modestamente, suas roupas eram baratas.Como praticava automobilismo, e o esporte étraço de união entre homens de todas as das-ses. èle se dava com pessoas de Copacabana;mas não era o "menino de luxo" pintado pelos jornais. Gostava de motocicletas e automóveis. Como o crime ocor-reu em Copacabana, num "Citroen" preto, tudo isso excitou a ima-ginaçao. pois Copacabana é considerada um "antro de vicio". Nãohavendo indícios positivos, a fantasia traçou rumo/ diferentes nahistória e surgiram os "nomes ilustres" que. .entretanto, nada Mm£™L»°?~° Ca8°' NA° HA NE*1"™** INVESTIGAÇÃO QUE NOSTENHA LEVADO OU LEVE. NO MOMENTO. A PESSOAS ALTA-MENTE QUALIFICADAS OU LIGADAS AO GOVERNO"MENTErITH°EN"

ERA DE PROPMEI>ADE DE QUEM. EXATA-"De Afrãnio."

X,*X£Y,AlS FORAM OS RESULTADOS DAS DILIGÊNCIAS EMBAURU E SE REALMENTE ELAS FORAM FEITAS?""Foram feitas. Sabre o assunto, 6 só."BAli2SAíoAB^LSSA?»CORR,DA* TUVCI°^: »>E AFRÃNIO. NO

Z.X.B°^.^trÍnio era muito eslim«db pelos superiores e colegas."QUE^S VzfycS™0*

™GA*E* TRABA"*OU ANTES E^POR¦r- "t melhor isso fickr em segredo, por enquanto."SE AFRÃNIO MORAVA NO ENGENHO NOVO TINHA Vin»MODESTA E FOI ASSASSINADO EM BAIRRO OTOE SSteSsDE OUTRAS PESSOAS. MAIS ILUSTRES. TÊMSIDO MSALTADAS E ASSASSINADAS. ESSE CASO NAO^SL dSs ÍS^m

I^I^^^;.fOB SC É MÜITO ^N08 IMPOTTíSfE SòcSZA HISTÓRIA QUE O MOTIVOU?" ,ütaZ lNf°" ,,á ,dÍM! que até ° mon»««>*o. a história me pareceniuito mais simples do que ela é à primeira vista. Há multaima-gmação em torno disso." m

W^A^IÍELA°Mn»^R^QÜE °liA SÓ PE*SOA SEJA RES-nSnwT^TT^Eí±,.MORTE DE AFRÃNIO OU EXISTE UMA QUA-55£ra P^,J«r«A

INTERÊSSE EM SE DESFAZER DÓ TESTE-

PSSóNÍ™ ~ SE ° CRIME NA° FÔSSE M MOTIVO

"Há investigações em ambos ot sentidos."DO SES?™

FEITA A COMOT«CAÇAO A RADIO PATRULHA

k idenH«^.RádÍ° Palrul!la *•"*«« o telefonem, d. uma pessoa não• identifacada que comunicou ter ouvido três tiros diante dewTcasa

«T^íauSS?1 A PAR °E TÔDAS AS «PHESS6ES DI-"Havia a imprtMões digitais no àutomóveL Seis foram iden-

"EM CONTRASTE.. OS DEPOIMENTOSSÀO UM CAMINHO LENTO, MAS SEGURO'— Esto frase do delegado do 2.° d isti :fo cporá confrabalancar os milhccs dc íioatosque ;a apontaram o próprio policie! come as-sassino! Será possível?

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miradas como sendo do próprio Afrànlo. Cinco slo d* outras lm-pressões que nio as de Afrànlo. A G.E.P.. AT* HOJE. NAO ME

dÍgWAL " HEI,HOM «ENTIFICADO. ATRAVÉS DE IMPRESSÃO"A.MESA DE AFRÃNIO. NA AGSNCIA DO BANCO DO BRA-

SIL. FOI INTERDITADA IMEDIATAMENTE?""Foi feito maU. Arrecadamps tado que nela havia, mas nadade Importante surgiu." .

na"F^i 1™1T^SA A ADMINISTRAÇÃO DO BANCO, PERI-CA D^AFRANIO?-

DpCÜMEHTOS QUE LEVAVAM A RUBR1-"A^ investigações nio motivaram Isso!"

Vez'rNDE AFRAMI0 ABASTECEU O CARRO PELA tüLTIMA

"Nio hi motivo para querermos saber.""A QUE HORA PASSOU NA BARREIRA?"iro .Ztmuw ..mSmTTnAo'?1'

*• ch-~ *« M »«orM . o encon-

m"vBÍ? AFRÃNIO TRAZIA NO CORPO FOI ENVIA-

n.tu7^8^..Ná»0 ílBha "^ d* ,UU- Fora °« *«* b««- *• Wa.

TUrÍ ÍSSnííS.SSLSL00™^ DE AFRÃNIO DADO A SEPUL-TURA'„"EDIATAMENTE APÓS O LAUDO MÍDICO?"Nio havia motivo para nio enterrá-lo." \ '

LFo^^°^í!?E,lA ° SENHOR QUE O CASO DO ADVOGADO"çA S^I^SAr?<>MSI!I^80OTGAÇAO S*«.ES A ÍSÍ-tiça, DE INFORMAÇÃO. SENDO QUE C8SE SENHOR 1K mio

tOU MESMO APENAS A COLEGAS? E QUE O senhor prͻRIAJ.O SEU DJ^TO ?E

RET.-LO PA^I^S^t^:Nio. Leopoldo Heitor é advogado, ate tom direito ¦« ,

P«a prosseguir em Investigações. E como advogado, considero lie-gsl reter, para interrogatório, o Dr. Leopoldo Heitor"

^# PkMhwISw-.'3m<.

EU OLHO MAS NATURALMENTE MDC CRISTAL NaO FonCíOna Asd-ligcnc.os pross. ouirn , . mboro o povo non

soibo o pr-soo tmal esfo pro»ima A, 0 m,sfeno do Ofrcn dmo.o dt ser rmst.r.oia d. .te farde' Mas Sh,rlock Hoimc , so exisfiu na imcginocoo de Conan Doyle

o dÍ H«iJ *Im d*u ?P6rter ao alegado tiveram fim. Mas

"As teoru. «,iMaÍhad^ aln?a ««*•«*"«¦ alguma, palavras:oara lndSrT!»Hí!b,i,rd2' **? circulado pela cidade. Basta.B2 Ar,idfculí da co,M» •MW •»«•>« ca«» de famíliaí?a o SLÍl««Crlme' c^W*»n a levantar a teoria de que EUAnZulFmml ~ T *? nf ° ° podUl Pender! Francamente!tw o fíhS? ?n!^U| B,0b0 "«r'»*» • "em o dom de pene-£!L? líl iro' ^í*0*;** a r*««'*««'o« positivos por lento» pro-

S dillSnS!?^wSí2 CRIMINOSO! No ponto em que èttlo

ÍÍIdlclritm „ * Mt\6ri* P"we«.ins multo mais simples do que•ateariam as aparências... Contudo, mesmo que nio fteae,

SSSãSStt^ S»SÍlS^S^?» envolUldU .«AKtftSENTARIA O CRIMINOSO OA MESMA MANEIRA'SS&^SfJgg»! í? r>,,c»- • P~o Suito í JSS? hon«nh? v££^ f^*" «•,*?»- «•»« «*« «ufildo, relativas ^ ml-I«Lh^Í!.9*m * Euro*»«' i* *"e atingem individualmente e se eu•oube.se_quem o* ventil^ tornaria . -converM»' ma*s pâ"porem sent.r-me-ei suficientemente recompensado com a ori-

matosa PAG. 10 — 13-5-1952

MÉMgfcK&*:,..,>.w,. ,-V : ^..-:..^J^a..j,J^JSjá»í

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COQUELUCHE EMPOUCOS DIAS ,

Antigamente a coquelu-che era uma doença temi-vel não só pelas suas com-plicações como por que searrastava por longos meses. •A. medicina conta hoje em

. dia com grandes recursosnão só no combate às com-plicações como à própriomoléstia.

Estreptomicina, cloromi-'cetina e outros anti-bióti-cos aplicados de várias ma-neiras, reduziram a sema-nas, senão dias, a duraçãodeste mal. É importadotambém dos Estados Uni-dos (Hospital de Filadél-fia) um soro de convales-.cente, de magníficos resul-todos na prática.

A CEGONHA TRARÁUM MENINO OUUMA MENINA?

Existem dezenas de mé-todos que se apresentamcomo "infalíveis"

por todaparte.do mundo, em todos,os tempos... Os chinesestêm como infalível o se-guinte: apalpando-se o ven-tre materno, se o feto seagitar apenas, é menino. Seder soco ou pontapé, dizemeles que é menina...

CLOROFILA? ISTO ÉBOM PARA AS PLAN-TAV NAO PARA

. IVlIrVt,..

Foi o que muita gentepensou por muito tempo. Éo que muita gente pensa,desde os tempos em que an-dou pela escola, estudandoHistória Natural...

Mas hoje em dia, a elo-rofila entrou decididamen-te na vida dos animais su-periores..; Q homem descá-briu e' está empregando namedicina suas qualidades•como desodorante, estimu-lante do metabolismo celu-lar, no combate à çarièdentária das crianças,

'etc

• QUEM TEM GENIPAPOo" ÉMUUT6;..

Muitas vezes, em umafamília de "puros" bran-cos — aparentemente —surge um recém-nascidoque apresenta uma manchaazulado, geralmente locòli-zada na nádega,:que é qua-se sempre um índice demestiçagem. Mas, apesarde muito médico, temendoaborrecer a família, não di-zer o significado exato detais manchas, no norte doBrasil o "diagnóstico" andano boca do povo: "quemtem genipápo é mulato"...

CorrespondênciaEscreva-nos, leitor ou leito-

ÍÍL ***""• °* PWblsmas d* musfilhos, que, com- muito prazer,responderemos por esta seção.Cartas para o Dr. DarcyEvangelista, nesta redação ouPsra o seu consultório, a ruaSio José, 85, 1.* andar.

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HIIATKO ETAPAS

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QUE MENINO OÍÇ^>-\ pRüioOU! ABBlMOO 0 AÜ^\| V^^TOMOVei-ZlftjHO NOVO.' )

*Í55$£ ^m

UM MÊS — Consegue virar acabeça de um lado para outro.Ja p.-esta atenção ao ssons, co-meça a distinguir a forma dosob tetos.

^fl mlkmBÈmmamZ^ *BB

HâM :>0—\

b¥ afarfe^

'-..-V-- •¦XTT^^tmrmk^ja^f'

TRÊS MESES — Mantém a ca-beca por si mesmo. Começa ásorrir "conscientemente"... Dis-tingue as pessoas a 4 ou 5 me-tros de distância.

3» "üSt,

SEIS MESES —sozinho... Segui'cabelos de queQuer pegar !ud.sons

se aproxima.E "doido '

por

liSi^^isigfeM^Éi^^iliDOZE MESES — Fica emsozinho, ensaia andar. Começa aciar tapas... Toma conhecimen-to de sua própria pessoa comoser a parte.

— Isto é assim mesmo! É o instintode curiosidade que o leva a 'investi-gar" por conta própria... é uma for-ma de "aprendizado" do mundo quenos rodeia.

A-

PARA 0 BEBE

QUANDO o médico falar em MU-CILAGEM. multas veies a mamãe"caloura" Ias confusão com DECOC-TO. t preciso distinguir um do ou-lro. MUCILAGEM. — coalm.nto de"grioa" de cereais: aveia, arros, etc.DECOCTO — Coslmento de "farl-nhas" de cessais: farinha ¦ d* trigo,malsewa. etc.'Alamos'

médicos costumam chamar"mucilagem de cereal", quando sa rs-ferem à mucllagem propriamente di-Ia a de "coslmento farináceo", quan-do se rafarem ao decocio. Isto é lm-portanle, pois nlo se pode empregarindiferentemente .decocio e mucila-gem.

^i^SiOO.;

A NOVIDADE

I¦'1

mrmss ama - iam amanat^1 W.orfA^B mxZAfjAmpxx^m FSilVBr'* >' '& 'rm\\^mm^mmmmB^'\^/ma^Ammmmmmm\

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Aqui está o "sapato que cresce",lançado nos Estados Unidos, t fei-to de matéria plástica, solas mui-to macias e transparente. Bemajustado, à medida que o pé dacriança cresce, éle vai -esticando-se também.

/^VÕcTviü OMABAL£ÍA\[NAPISCINA? JA' OE CAS- )\TICjO PARA <vÃOJDI?Eg WEflX

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— Êle não é um mentiroso! Estáapenas na fase "criativa", na "idadeda imaginação", em que mistura oreal ao mundo imaginativo em quevive.

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Ç^PO* O0K.H6ÍW? Po£"\ >X H\PUE?OüBE'. HElW?COMO1) \\ I '0

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— Não, por favor, não se irrite comtantas perguntas... Isto é da idade(5 aos 7 anos) classificada como "aidade dos porquês"...

8

/^Nl(v(»ü6(v) COR COMPÃE5)VBNDE NESTA CAS4/^__^//

* \atsts* RV

\^ -J i» !--''XB\ y-m «> macias e transparente. Bem ft| ii sl f^^l^Bportanle. ools nlo sa noria amB*M.* ajustado, à medida aue o Dé da j# ?; _ Calma, toda a calm »í ^faaaal

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S^^B ¦'' lí'-'Hí3 B_^J_^J_^^^_«B L/Aaí SS..*. .afl ¦ - "W J_^^19^I^B ¦ .llX:^XèSBm m^mWÊm\\M B* K'aãsãflWAmB ' ~ -'^km MM T- afl LV '^1 I

-^S^^ííiWO^-fi ^'Aj- ™; "í ,• ¦ bbbb! Ibbbv-V^^b^^^ BW* 'tiafl Rl^H v--"""PUBBBBBBTaal ' • ^¦*Jâ.asa.ia«.T»Mt. —.»^ _ ^ ., ^; -t ^* . ÉBJllMf áeVTirriBBaT á aaarl BaaaT aaal ^v^aaarJ Baam kaalLfal>BH LV^^^^B - ^fllDvdW ' BM' «FViHBflls ' Iflswft "fll BaaTs^-laBBalBaal^tt a*m»*m*4mam\M ¦ ^B ^¦*^r^aaaal- - aaaL_il^.__ '* !_^sfl ssaa^ nsaana&JBB B

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aaaaaaaaW ' '"-^—'¦ - '*' ¦¦-' ---^¦->^' J"YLatJivJ--'»'"^^t%'a, :' *'¦ V; í ü^rl^.^V. aaaal 0*s^n^^«a ^B

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— Calma, toda a calma é pouca, emulta cautela! "ei.« Mt4 na "crisepuberar. Lembre-se: "A violência

i gera yiolênda". Saiba agir com inte-;; ligéncla... i

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^•"'"«Hwmf-*y

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Nada envelhece tanto as pessoascomo o funcionamento deficientedos rins. Faz sofrer de freqüenteslevantadas noturnas, nervosismo,tonteiras, reumatismo, dores nas cos-tas e nas pernas, olhos empapuçados,tornozelos inchados, perda de apeti-te, ~üe energia, etc. A razão está emque os rins devem eliminar oi áci-dos e toxinas e se não realizam estafunção permitem que esses ácidos etoxinas se acumulem em seu oVga-nismo. Em pouco tempo> C._té«"e.i-mina os germes dos rins, fortalecen-do-os. Peça Cisux em qualquer far-macia sob nossa garantia de que oaliviará rapidamente. Experimente-ohoje mesmo e verá como se sentirámelhor. Nossa garantia é a suamaior proteção.

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CIGANOS, segundo a definiçSo da maioria dos di-

cionários, são nômades, seres miseráveis que er-.ram pelos quatro cantos do globo, à procura de ali-mentos que trocam por música, pòr amor, pro pre-dição da sorte e, até, furtam...

Dois povos, antigamente, temiam declarar, preci-samente pelas próprias condições sociológicas de quese originaram, a .ex* posição da terra-máter, deuma pátria que fosse o berço de suas recordações eonde tivesse fincas a familia, cristalizada pela raça:— o judeu e o cigano.Hoje, os judeus têm seu pais: Israel. Os ciganos,

i porém, continuam apátridas.Assim, quando um grupo de ciganos acampava

em qualquer local da cidade, as prevenções eram ge-rais e as suspeitas sè concretizavam pela explosão detemperamentos que oscilavam entre a grosseria e aviolência. Era, evidentemente, a tradução de carac-teres mal formados, com os recalques naturais deuma vida errante, sobressaltada e perigosa: Criavamcasos entre si; espancavam mulheres e menores, dan-do aos. vizinhos a impressão de que eram bandidos,escorraçados do ambiente em que viveram. A máfama os precedia, e, quase sempre, a fuga era o úí-timo capítulo das suas agitadas aparições.

Por tudo isso, é rica a crônica policial de fatosem que surgem eles, hometuré mulheres, envolvidosem crimes espetaculares, passionais muitos, por en-tre a auréola misteriosa dos seus sentimentos.

*Agora — 1952 — quando encontramos nas ruas

da cidade as ciganas de hoje, com as mesmas vestese os mesmos tipos clássicos de beleza, sentimos quemudaram de hábitos, tornando-se mais sociáveis, niaisgentis, mais condescendentes. Já nfio enjeitam galan-teios; ao contrário, os provocam, tornando-se "co-quettes" e amáveis. As ciganas de ontem - lindas,porém arrebatadas — transmudaram-se em bonecasgitanas, que enfeitam as calçadas. Suas roupagenssão ainda exageradas e seus sorrisos mais enganado-res e feiticeiros.

.m&ifirs***

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Ciganas ricas, sempre ciganos, pa^m com mentalidade atual,apesar da roupagem característica.

Eram três. Cada qual mais cigana.A mais velha, presa aos costumes do tempo da "buena-dicha"escoltava as demais: Maria Cristina, de 18 anos; Dolores de 14 'b.m plena Avenida Rio Branco pediam oportunidade para "dizer

yaSJSeSli SÔfregaS* ** mãos dos homens que ^adÊ'

Tivemos a nossa oportunidade com a entrega das mãos a ambasFormulamos perguntas Que respondiam quase sim pensariinSeKSosituações de que elas próprias riam graciosamente.metila Eu~não1Z1|n!rriÍf^na Í é maÍS m0Ça' porém *á está c°mP">-metida. Eu, não. Sou livre como os pensamentos... Gosto de todosate dos atrevidos Não importa que os homens me serrem as mãosou façam perguntas indiscretas. Só fico zangada quandHs muíhe!

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II

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M . MmmmMTMMW _________Hyoi I________________r____- ______T__i1 _/__• m

mo.s conhecido família dc ciganos do Brasil, defensora dos costumes ont.quados.

Agora, as ciganas encaram a v.ida mais alegremente que an-tes, quando, mesmo posando, traziam pesadas as suas fisio-

nomios sempre bonitas.

Sheifs8'6"^68- f? eu ê • satisfação com que ouvem LgrTdoè*E mudando de tom: " »

* '

sa __2TTId£__? * ^^ QUe continuav» 0"»ndo as linhas de nos-

de ™JfT_fc52ES£_ní teTs PrSíZo P8"1 noivado. Mas eu tenho fé

lhan7o a^e_í|aa0vUid,aá0, ° Senh°r já "be: esta mul'her continua atraca-

E. voltando à licenciosidade; íilosofou:auo'd«;._i,J.$£m •traPdh«J ví<ta -?e outre, nem mesmo por amor.que deve ser livre como a própria vida.Sentados à mesa de um bar, já então com a oresenca da "tia"vcontinuamos a ouvir a cigana moderna: P««ença a» tia .

_r__v»m í^t!íKntie M nofa8 avós eram ^o boa» Quanto nós; dei-J?S?^K^iV_ÍSWiP*l0i ^ homens e eram- *té. acusadis deraptar meninos. Hoje, cigana que se preza nio se aproxima de crian-ara ÜSSSSft }tUd0' *}&***» náo peid^S olSSo das h"s-

'os cri^LTavídís QUand° °S nOSSOS av^eram acusados de todos

^«f.»1'* de Kuaraná que mandáramos servir e continuou:í>em deixarmos de ser ciganas, queremos viver a mocidade£2-S?A?reS d0S qY* lto^ãm de n6s" 1 »«ora. qíe iá íon^Sfo'*bastante, que nos mostramos amigos, responda: alguma cigana jáoen-ganou? Quanto daria você para ser enSnado?Levantando de vêz, como que cronometricamente entendidas, astrês cigaiuis sorriram. Maria Cristina estendeu a mio:

emena,aas' asAte â vista... -Queremos uma lembrança para cada* três notai,que nos façam recordar um amigo das cigam_r ciganas mSernascomo querem os vícios e as virtudes da atualidade «ooernasSatisfizemos o pedido e guardamos, em paga, o sorriso franco da-quelas que criaram esta reportagem, que iTdeias, ^Stetóís

i^íjii]^[Tii2iiin!inijiii__^^^^^^H-jgftJHUJ^ PAG. 12 — 13-5-1952

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„ÂNWmWA¦ _P^ Bsl^;'- —_-•¦¦ ^^^m_^s^_B - ^iiiiM»lmifTOTr^'^^•'•'¦•' fl BB mM'-:^^^'':^WumWWm ^p?^^ iví^f l^WsM| Kifl

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»_i_ÉlttÉl lu Pr'"' flÉf^V' -^*_l I| || |J| W^'' \* aAÍI >fct\r -. 'm^ÊÊA ÈAfl BI B^fl BBÍ^i- • m I llllJyi_^HMmt_M '¦'''' ^í^íJffâáiB

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— ÇU

o matei — disse o doutor Williams.*¦ — Como? — indaguei.

As palavras do doutor me deixaram semrespiração.O/doutor Williams era alto. muito moreno,ainda mais por causa do, contraste entre seurosto e o branco avental que vestia. Pare-cia mais um morcego que o primeiro cirur-

gião da cidade. E tal semelhança se tornavamaior agora, ao vê-lo curvado sobre o cor-po imóvel de Gregg Stone, estendido emcima duma mesa de operações.

Sim — continuou Williams movendo acabeça, com seus olhos pretos e fundos ame fixarem. — Eu o matei... no interesseda ciência.

Por Deus! — exclamei. — Isto é umaloucura! É um assassinato!Foi Stone quem o quis — prosseguiu odoutor. — Por causa dele eu o eletrocutei.Eu estava como quem tem visões. Um mo-mento antes, Williams me havia chamado

por telefone, pedindo-me que fosse, a todaa pressa, ao seu laboratório. E ao chegar láencontrei o jovem Gregg Stone morto. Eagora Williams me dizia que êle é quem oHavia matado... e que o crime fora idéia deStone.

O doutor devia notar o espanto que serefletia em meu rosto.O animador — disse, indicando umaespécie de caixa grande de cristal, com vá-rias peças de controle nos lados e em cima.A grande experiência está a ponto de co-mecar! — exclamou Williams.Senti meu cabelos ficarem em pé ao com-

preender, por fim, toda a verdade.Já tinha visto, várias vezes, aquela caixade cristal. Gregg Stone, o estudante de me-dicina que ali, diante de mim, estava mor-to, inventara e construíra aquela caixa atéo ultimo detalhe. Era o animador.Em numerosas ocasiões, o doutor Williamse eu tínhamos ajudado Stone em suas expe-riencias. Tínhamos também algumas vezes,eletrocutado ratos brancos, cobaias, gatos eaté cachorros, e logo notamos como, lenta-mente, voltavam à vida dentro das paredesde cristal do animador.Não era- difícil perceber as possibilidadesdo aparelho. Podia salvar a humanidade damorte! Com êle e com os progressos reali-Zc-dos pela medicina e cirurgia modernas,nenhum ser humano devia morrer senão

quando o desejasse.Por exemplo, se um homem morria dumamoléstia de coração, era relativamente fácil

proporcionar-lhe um coração novo, enquan-to estava morto, colocá-lo logo no anima-dor e devolver-lhe a vida em melhores cotvdições que antes de sua morte.Teoricamente, pelo menos, pois ainda nãose tinha feito a prova com nenhum ser hu-mano. Só com bichos, mas...Olhei o rosto sereno de Stone. Era jovem.Ainda não tinha vinte e cinco anos. E em-bora estivesse amando, tinha aceito ser mor-to para poder demonstrar ao mundo que seuanimador podia lhe devolver a vida, depoisda morte.-• Que é feito de Bessie? — perguntei.Bessie era a noiva de Stone.O doutor aproximou-se da caixa de cris-tal e arranjou os últimos detalhes.Bessie está a caminho daqui — respon-deu-me por cima do ombro. — Chegará estatarde,-de avião. Stone queria que a expe-riencia se realizasse antes que ela chegasse,

pois desejava se encontrar em condições dese casar logo depois.Mas Bessie saberia esperar — observei.Conhecia a noiva de Stone e sabia que erauma moça excelente e sensata, além de mui-to apaixonada por seu noivo.

JZíaJa* Âe e,(|uece da impetuosidade damocidade. Gregg tinha ainda dois anos a fa-SiLf ? írTin,ar ,eu cur,° médico. DepoisSoVoítai "í" tCri? qUe " ,azer interno numSmTSIenteK:

'""' °' ,On80, an°$ até °bterWilliams virou a cabeça e continuou:

«•iT ann.a?iA.T.OC,c<ade enam°rada, cinco ouseis anos significam uma eternidade.JTJma qua,t*u«r modo» você não devia terssst aST"*——m*. -trar.rpSa?ael;e°dU,r,aPOaüS,,ra **S n°ou7 SríSSL

8t0ne r}° é ° Pri"-el«"o homemque arrisca sua vida pela ciência — dissecom voz apagada.

„.~" É v«r<tede — reconheci. — Mas supo-Tmo o"^ j*percebeu ¦¦ conseqüências que

u~* Pollci» já foi informada. O sargentoMc Kinley chegará dentro dum instante.te8ee^%0,cho0ntineuao,;:, ™ ""^ ,"te""™"-

cia-poEde° nqãUoC S-fiLmoÊ ^ " eXPerÍê"-Tinha uma resposta pronta.

oToÊ2SU2 W* "5 *?*¦ dum ,er humano,o homem e diferente dos outros animais. O. homem tem alma.— Isto é muito discutível. Em nenhuma

de minhas experiências cirúrgicas com ocorpo humano tropecei com alguma coisaque...

Uma forte batida na porta do laboratóriomterrompeu-o.Deve ser o sargento Mc Kinley. Abra,antes que êle faça em pedaços todos os cris-tr.is.

Mas quem tinha batido não era o sargen-to Mc Kinley, porém o guarda 0'Neal, omais bruto de todos os polícias do bairro.¦ Logo que entrou no laooratrio. seu olharfoi de mim para Williams e deste para o ca-daver.O sargento me mandou aqui para in-

yestigar sobre um roubo — disse bruscamen-te 0'Neal.Depois sua fisionomia se endureceu ao no-tar que Gregg Stone estava morto.Bom — resmungou. — Quem é essehomem? Quem o matou?É Gregg Stone, estudante de medicina— explicou Williams. — E quem o matoufui eu.

Como então, você? Héim? Bem, deixeque lhe vise que tudo quanto diga poderáser aproveitado contra si. E agora o melhore que me acompanhe à delegacia.0'Neal — disse eu colocando uma mãosobre o ombro do polícia. — Trata-se dumaexperiência científica. Stone morreu por suaprópria vontade. O doutor Williams e eu vá-mos tratar de devolver-lhe a vida.Oh, é? — exclamou 0'Neal voltando- •se para mim. — Então, você é cúmplice dele,não? É melhor que venha também comigoa delegacia. H

O doutor James nada tem a ver comisso — observou-lhe Williams. — Chegouapenas uns minutos antes de você. Assumotoda a responsabilidade se Stone não estivervivo dentro dum quarto de hora.Um homem morto é um homem morto,e o que matou é um assassino.*;Jj* naw a ,quí' s?b ° modo ásPero d«> dete-tive O Neal, havia uma natureza religiosae devota, acrescida por uma ânsia compre-ensivel de subir no departamento policial.Tratei de aproveitar essas duas caracterís-ticas.

--Rerlita um momento, 0'Neal — disse.— Dentro dum quarto de hora terá contri-buído para ? êxito duma experiência cientí-¦IS iIellaJU?ad0 >a 8alvar uma vid« "uma-na. Já estou imaginando os cabecalhos dosjornais: "O detetive 0'Neal ajud" a realNzar um milagre científico". Por tal fatenhavocê chegará, pelo menos, a sargento.

~JÉ7-—— """

mÈÊÈlíf!>wmM/XjjmmmWofzffl |\y\ •

I wm i Im-sW//l.

Isso o convenceu. Botou para trás o queoie cocou a cabeça.--.Bom., já que encara ás coisas dessemodo... e algo fora do comum.Sua fisionomia novamente se endureceue ele continuou:

Bom, dou-lhe um quarto de hora, nemmais um minuto! Se dentro desse temnoStone continuar morto...Mas Williams e eu Já tínhamos Gregg sto-ne nos brados e o levávamos para a caixade cristal.

E se algum de vocês tentar alguma coi-sa... — disse o polícia acariciando, signifi-c^.civamente, a coronha do revólver.Williams fez os preparos necessários, ajus-touva tampa de cristal até conseguir fechaIa hermeticamente. Em seguida começou amexer nos apetrechos de comando.Eu me inclinei, olhando através do cris-ta. o rosto pálido do estudante. Ali estavaum homem que jogava contra a morte pora/nbição de fama e por amor duma mulher.Um amor. tão grande merecia um prêmio.Mas- haveria esse prêmio? -Eu estava com medo, pois uma coisa con-tinuava a me preocupar: a alma de Gregg.

Que estaria acontecendo a ela durante aexperiência? Podia voltar ao corpo, depoisde tê-lo abandonado? E, neste caso, não sedissipariam as recordações que a alma tives-se guardado de sua aventura e para o restoda vida de Gregg?

Tinha a impressão de que o doutor Wil-liams ia tentar alguma coisa que correspon-dia a um poder muito maior, que ultrapas-sava os limites estabelecidos para a huma-nidade.

Um ligeiro silvo indicou-me que a urnade cristal estava se enchendo de oxeno, umgás que esquenta rapidamente as células eque Stone conseguira compor alguns mesesantes.

Observei que o peito do morto subia e des-cia ritmicamente, sob os impulsos do apa-rêlho respirador ligado ao corpo. Sabia tam-bem que o coração era estimulado, ao mes-mo tempo, por üm circuito elétrico.

Puxei meu relógio. Pelo que o doutor metinha dito, Stone morrera havia uns trêsquartos de hora. Dentro de outros quinzeminutos...

Stone jazia dentro do animador, com osolhos fechados e o peito se movendo regu-larmente. Esperava que, dum momento paraoutro, abrisse, sorridente, as pálpebras.

Os olhos fundos de Williams não deixa-vam de fixar, um só instante, o rosto domorto. 0'Neal, de pé ao meu lado, cocavanervosamente o queixo.

Os minutos se passavam.Novamente consultei o relógio: ..catorzeminutos! Stone já devia estar dando sinais

de vida! Em nenhuma de nossas experiên-cias tínhamos gasto mais de dez minutos.

Williams começou a empalidecer. Minúscuias gotas de suor cobriram sua testa. Eraevidente que já se preocupava com o tempoque estava levando a experiência.

0'Neal devia.ter compreendido que algu-ma coisa não ia bem. Olhou para dentro dacaixa por cima do meu ombro.

— Continua morto — murmurou. — Talvezdevesse fazer uma denúncia... ou qualqueroutra coisa...

Fiquei com pena de 0'Neal. Estava lutando entre seu sentimento de dever e o as-pecto estranho .daquele caso.

Também fiquei com pena de Williams, de-pois de Bessie e de Stone. Dentro de algunsminutos o oxeno começaria a queimar ostecidos pulmonares. Isso ji nos aconteceravárias vezes em outras experiências. Seriaque agora novamente acontecesse?

Williams me dirigiu um rápido olhar. Ti-nha os lábios finos completamente brancos.A tensão nervosa já lhe era insuportável.

r— Dezessete minutos — anunciei.Concordou com a cabeça e reduziu a mar-

cha do respirador, à fim de proteger os pul-mões de Stone.0'Neal reclinou-se dum lado para o outro,

pigarreou, e deu toda classe de demonstra-çáo para Indicar que já não tinha mais confiança no animador.

Eu havia fixado meu olhar no morto. E,não sei por quê, assaltou-me uma idéia es-tranha: tinha a impressão que Stone nàovoltaria, que nlo queria voltar!Quanto mais a olhava, mais me convenciade que tinha razão: Stone lutava contra nós!

»,r* °*, tecldo» pulmonares — adverti. —Não podem resistir muito tempo.

A esperança fugia do doutor Williams. Redutiu ainda mais a marcha do respirador,continuando com seu olhar atento às mu-danças que se verificavam no rosto do mor-to. Estava desconcertado. Eram numerosíssi-mas as vezes em que conseguira devolver avida a animais, mas, agora, com sua primeiratentativa com o homem, falhava.

Percebi, também, que Williams nlo pensava em si. Pensava em Gregg Stone e emBessie.(Continu* nt préilmo aiatero'

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18 uma véz a data de consagração ao trabalhador, serviu ura dam*-.-.*-.* «...fJt!VLm,a.n1ír '"í** ¦ f"?Br* clvlJno. Í2S Kr^S^SiTírandeí2? d,e 1* * ma,°' re»,te«ta "o Estádio do Vasco da Gama. com enorme .a-aiaténcla que ae comprimi, desde muito antes do flSVtaSSrTMflabrande praça de desportos - tribuna. • arqMlb.nc.da. - mÍrSnS^m^í^i!S

í—-£ Prlme,r» Pfto <«o programa constou de um "match" de futebol entra deis ae-lecionadosi operários e da partida disputada pelaa equipea -norte-amerlca-^^-cEbetrotter." e doa -New York Celtlc". ora em vialtiTao Rií^la^Vnd? Í£ SlLde2Ü',' teüe ,u«fr ° "rtw»"' P™»ovl«o pela Adição Braaíéff-* ilftSfl r^teparticipando Luiz Americano, Jorge VeloV LuixOenrag., V ira Í5a LanT AnE.

do i>^o11ll^ÍdÍY^.M!Síll.0 prtSdwrt« 2^»J* *.«»•. •"*• actonwçêe.

flffitorT-TYaSar0? popuU~* "**•"• ¦ 5Kí?MS vJpfflTflTMni %LMilitar da Presidência, general Calado de Castro. Já ««tia aaTmlnhiiM*rL wJmX»altos pflfnto. mllftom, n*mbras do CoV^rntttaT^delegações estrangeira, à Conferência Inter-yw>Vc*1** «• Trabalho, ocupavam mus luga-ras da tribuna de honra. Entra êasoe delegados2Ttra1!*I,rot- "?*¦*¦••• • 9****** do Mr. Paul2a7í£,*J__!^?t'* **™* •**«•• «chefe so-dal isto francês.— T*y V*W« «concerte das bandas muita-JE. ÜHSt ^,^rín^' ***«*«• • Aaranáu-ítíw^li**", M,,.ttar' c°n» de Bombeiros e"?Moto Municipal, eom • Hino Nacional, soba ragêneia do maoaüu Eleaar da Carvalho.

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O presidente Gctulio Vargas ao entrar na tribuna de honra,do pela Sra Daro Vargas por , ntre os pavilhões esportivos.

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O. Sr. Getúlio Vargas, a Sra. Darcy Vargas, o ministro Simões Filho, o ge-nera! Caiado de Castro e outras personalidades no estádio do Vascoda Gama.

Pelo cpnjunto das bandas militares, foi logo após executada a "Protofonia doGuarani". Mas o grande momento das festividades teve lugar quando o presidenteGetúlio Vargas, falando ao microfone, proferiu o seu esperado discurso, dirigidoaos trabalhadores e ao povo do Brasil. Por muitas vetes foi o primeiro magistradodo país interrompido pelas aclamações delirantes, do povo. Nas arquibancadasfronteira e lateral, nas sociais, em toda a parte, milhares de pessoas, presas de en-tusiasmo, aplaudiam e aclamavam o nome do presidente da República. Finda aoração, S. Ex. foi alvo de. nova manifestação, ainda maior, agradecendo, de pé,as manifestações da assistência.

Em companhia da Sra. Darcy Vargas, doe ministros da Educação e do Traba-lho, de outras autoridades e dirigente* de entidades desportivas, o presidente fezentão a entrega dae medalha* de honra concedida» polo governo aos desportistasque participaram do Campeonato Pan-americano e a várias personalidades patro-nais e operárias.

Foi, em resumo, uma grandiosa demonstração de civismo a que se assistiu noestádio do Vasco da Gama, no dia dedicado á consagração do trabalhador.

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A FASE ATUAL DE CASSIANO..."A Face Perdi-

da" e os "PoemasMurais" são os úl-timos livros publi-cados pelo autor de"Martim Cererê",ambos editados porJosé Olímpio, de-pois de 1950. Nes-ses dois volumesencontraremos asproduções da ma-turidade lírica ehumana do poeta, nas quais a sua arteencontrou a plenitude. É o artista depu-rado pelo tempo e pela vida, pelo ama-durecimento artístico e pela superaçãodos preconceitos estéticos. Uma poesiasóbria, sofrida e profunda — sentimentoe pensamento numa associação miraculo- ¦

sa e surpreendente. Já em "O Sanguedas Horas", de 1943, e, no "Um Dia De-pois do Outro", de 1947, Cassiano Ricar-do. tomava o caminho de sua próprio re-

novaçao, da qual aqueles dois livros sãno verdadeiro substratum. Leiamos esteO Sósia , que se encontra no "A FaçoPerdida": •Dificilmente, ó amigo,voe* me encontrará presente, em casaPois eu sofro de ausência,como se houvesse, em mim. uma aaa.A esperança e a saudade,— o leste e o oeste do meu corpo obscuro —são duas formas de eu nunca estar em casaquando me procuram, e eu mesmo me pro-

[curoVivo continuamente longede mim. nas horas em que me decomponhonum sonho; estou no outro hemisfério,que é um nio sei onde. onde só ausência

flavra.Só me encontro comigo, ó amigo,se me divido em dois, diante do espelho.Um em frente do outro.sem nenhuma palavía.

MACHADO CONTRA LIMA BARRETO

mm i â sb5sSSS?-mstantos traços exteriores sempihVnlt!" {;es?es dojs homens demos de absoluta seDarfcãf^nm^8* ha7,a-« entr<*»nto, abis-a vida e a litSatura '

no que se re£er« ao modo de ver

tudo^L^odS^scritr ÉÊÈÊ^^ de^ustado de

era a dos que lêem desorientada " cultura. e apressadamente, dispensandointeresse só. àquilo que lhes toca em particular. Machado era oequilíbrio a ordem, a aristocraciammÊ&m

bituado ao res^S^é à vàèrSée^Jo^^0' Besquecer as u Gerências de' Svírtíto E J^S P°^mento um dia se manifesto» M,,rr.a * E êsse sentl"mances de Lüna SteMf? fase ,em que os r°-

guntas: Lima Barreto não estavl à, «i*,Sfomfperam P»-

**£im*FS^^ m»-o Pretender, estava

fregos, é o livro de cheqíes ' e ° UniC0 livro a que se dedicam Só-

ALARES DE AZEVEDO EA POLÍTICAl**n *•_»#« __J ____ _t ... nos palavras e mais instituições asseladasdele. Náo digo se a Constituição é boa oumá: ninguém até hoje pôde dar opiniãodefinitiva sobre isso. A Constituição temsido atirada por todos e em todos os tem-

pos para todos os lados, desde que náotem servido de instrumento para os par-tidos; e isso não foi só feito pela lei de3 de dezembro. <A lei a que Alvares deAwvedo te refere « a que reformou oCódigo do processo criminal. Homero Pi-res diz que foi uma verdadeira máquinapolicial.) O que lamento é que a Consti-tuíçâo garanta a instrução primária eque ela náo se dê; que ela garanta Uni-versidades e que ninguém cure de reali-zar a máxima fundamental. Creio por-tanto, que náo há esperar a realizaçãoque sonhou o impejial constituinte e quenáo pôde objetivar o esparzimento-de luzcientífica pelas massas, que as fizesse er-guer como as estátuas de argila de Pro-meteu, da parte ao menos dos governos;e por isso o úhico elemento donde euPosso esperar alguma coisa a isse respei-

Ü.IÍ0 " aJcadenÜM- - Teoria é essa que.

U^J^ tam de «vulsiva. (a.) -MANUEL ANTÔNIO."

A carta de Alvares de Azevedo é bem« expressão Tie um velho conflito: o que«etrava entre as conveniências dos paisbem situados social e politicamente e arebeldia dos filhos marcados por uma in-teligência acima do seu meio e do seutempo.

Alvares de Azevedo, ao contrário doseu êmulo em genialidade, Antônio deCastro Alves, nem sempre dispunha deantenas para a captação e a assimilaçãodos fenômenos políticos sociais. É, por-tanto, merecedora do maior interesse acarta por êle escrita ao pai, e incluídanas "Obras Completas", coligidas porHomero Pires, na qual exprime e mos-tra suas idéias e sentimentos políticos:"Meu pai e amigo: ' * /A propósito do manuscrito do discur-so, duas palavras. (Discurso pronunciado

pelo poeta na inauguração da SociedadeAcadêmica Ensaio Filosófico).

Náo é intenção nenhuma política a mi-nha... nele. «ste discurso náo é maisque o desenvolvimento da idéia esboça-da no dia 11 de agosto. Falei aí na missãodas academias: falo neste da influênciapolítica dessa missáo. Até aí náo mais doque uma dedução de idéias. Quanto ao

Que falei sobreInstrução pú-blica, sobre osde si eixos dosgovernos de to-dos os credos

.,Of Brasil, bem•> vê que nissonio há idéianonbuma de li-boraliano exa-

_U __, .#¦»*&» e muitomenos de republicanismo. As minhas idéias•obre poütica remimem^J, qu^ ^

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locutor Afrânio Rodrigues, como todos os outros anunciadores da Nacional,obedece a uma escala diária de serviço- Está escala, é feita por Celso Gui-maràes, o primeiro locutor que falou ao microfone da PRE-8 e que, recen-temente, foi também o primeiro a falar ao microfone da Nacional de SâoPaulo, logo que a grande orquestra da emissora carioca, para ali transportada nafesta do Dia do Trabalho, executou o "Luar do Sertão", de Catulo, que serve deprefixo ás emissoras dirigidas por Vitor Costa.

Assim, de acordo com a escala de locutores, Afrânio Rodrigues tem a obriga-çio de gritar, todas as sextas-feiras, às 20,35, o seguinte:Edifício Balança...

A orquestra do Chiquinho faz uma pirueta e o locutor brada novamente:. — ...Balança.... Outra pirueta musical e outro grito do Afrânio:...Balança...

Nova intervenção da orquestra e Brandão Filho vem ao microfone, para com-pletar, com voz gaiata:-— ...Mas nâo cai! •/ •E assim é apresentado, semanalmente, naquele horário, o programa mais ou-vido do rádio brasileiro, no momento.*

Não tenham a menor dúvida, senhores, de que Max Nunes nasceu para es-crever coisas engraçadas. Tem talento, escreve bem, é médico, sabe um bocado de

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EDIFÍCIOBALANÇA

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PESSOAS E COISAS DO PROGRAMAHUMORÍSTICO MAIS POPULAR DO RADIO

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MAX NUNES, O HUMORISTA "FELICÍSSIMO" — O HO-RÁRIO DAS SEXTAS-FEIRAS, ÀS 20,35, DA NACIONAL— JARARACA-RATINHO, ALVARENGA-RANCHINHOÍLAURO BORGES-CASTRO BARBOSA — O SONETO DAMULHER GORDA — A COLABORAÇÃO DOS COLEGAS,QUANDO^ ADOECEU O PRODUTOR — O "BALANÇA" FOILANÇADO PROVISORIAMENTE E... FICOU — NÃOAGRADOU A "PRErVItRE" — BRANDÃO FILHO, PAULOGRACINDO, EMA DAVILA, ÍTALA FERREIRA, VIVIANI,FLORIANO FAISSAL, GERMANO, BARBOSA JÚNIOR E

OUTROS INTtRPRETES

EE^'Reportagem de NESTOR DE HOLANDA

(PRIMEIRA O&MMA SÉRIE DE DUAS) ^

FOTOS DE DOMINGOS PEREIRA' "¦ n'í 'IbbI

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O que surpreende em Max Nunes é sua fecundiriad» a»„»imente, por.exemplo, além de estar e^revSo o «fficin aSS"

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Mas nada do negócio do. "filho de peixe é. peixi-nho" para cima do rapaz. Êle não merece isso! Suapersonalidade, já disse, é marcante. Seu humor di-fere era estilo daquele que seu pai faz e dos quetodos os outros adeptos do gênero fazem. É umhumor dele. fileé humorista sozinho, de nascença,e isto é coisa que não se faz com üm decreto. .

E não se aprende na escola...

Ainda com pouca idade, nos tempos de escola,Max Nunes escreveu um soneto, o qual intituloude "Contraste". Ei-lo:

"Bonde das sete, linha Cascadura.Lendo um jornal, eu viajo sossegado,Mas eis que toma assento de meu ladoUma senhora de infernar gordura.

Ante o contraste, então, verificado,— Sou muito magro e tenho grande ai-

[tura •—Mal esbocei um riso amarelado. . .Sorriu, também, ao ver-me, a tal criatura...

•E assim sorrindo simultaneamente,Viajamos longo tempo. Felizmente,Tudo acabou antes do fim da linha.

Ela saltou no largo da Cancela,Saltou a rir-se da magreza minhaE eu segui rindo da gordura dela..."

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Os ouvintes estavam habituados ao "Megatério Na*babo de Alicerce", "Otelo Trigueiro", "Dona Ma-na Joaquina Dobradiça da Porta Baixa", e outraspersonagens apresentadas na "PRK-30", pela du-pia Lauro Borges-Castro Barbosa.

Quando o "Edifício Balança mas não Cai" foiapresentado pela segunda vez, porém, seu êxitofoi previsto facilmente. E, na terceira irradiação,Max teve garantida, com a absoluta segurança, acarreira vitoriosa que faria sua audição humorís-tica.r Lauro Borges e Castro Barbosa voltaram das

férias e encontraram, então, o novo programa do-minando plenamente. Ao que consta, pretendia aNacional transferir de horário um dos dois, porqueo "Balança", embora tivesse surgido em caráterprovisório, não podia mais deixar de ser apresen-tado devido ao êxito que já estava obtendo.

Mas, neste ínterim, Lauro e Castro se trans-feriram para a Tupi. E Max continuou apresentan-do seu programa, primeiro com a colaboração deMario Brasini e, mais recentemente, tendo PauloGracindo como parceiro.

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Ê curioao observar, na Nacional, a questão da-quele horário das sextas-feiras, às 20,35. Há ion-gos anos vem êle figurando na vanguarda dos maisouvidos horários do rádio brasileiro, é a meiahora que a Nacional mantém, obrigatoriamente,para fazer programas destinados a divertir.

Quem primeiro ocupou o horário foi a duplaJararaca-Ratinho, quando oa dois humoristas man-tinham popularidade indiscutível. Depois, seguin-do as pegadas de Almirante, José Mauro. PauloGracindo, César de Barros Barreto e outros queacompanharam Gilberto de Andrade, quando estefoi ocupar o cargo de diretor-geral das "associa-daa", Jararaca e Ratinho ae transferiram para aTupi.

Passou, então, a ocupar o horário das sextas-feiras a dupla Alvarenga-Ranchinho, que obteveêxito idêntico.

Pouco tempo depois, a PRE-8 contratou ou-tra dupla:. Lauro Borges-Castro Barbosa. A mes-ma meia hora, ficou pertencendo à famosa"PRK-30", cujo êxito, na época, é dó côhhecimen-to de todos. Lauro e Caatrp, fazendo imitações,uaando de artifícios curiosos, apresentando umaespécie de humorismo inteiramente diferente, do-minou com absolutismo os ouvintes de rádio, pormuito tempo. A "PRK-30" foi o programa maisouvido do rádio, durante uma temporada de maisde dois anos.

Um dia, porém,-Lauro Borges e Castro Bar-bosa entraram em gozo de férias. Castro foi à Ar-gentlna. Lauro se dirigiu para uma cidade de vera-neio. O horário, porém, é lógico, náo podia ficartrago. E a direção da Nacional convidou Max Nu-

* nea, já então seu produtor exclusivo, para escre--rer um "show" para as sextas-feiras, às 20,35, pro-/isoriamente, enquanto nào voltaaaem das férias3s dois artistas.

Max ideou e realizou, então, o "Edifício Ba-lança mas não Cai".

A primeira audição do programa não agradou.

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Um dia, o rapaz adoeceu. Proibido pelo mé-dico de trabalhar, durante uns dois meses, criousério problema para a direção da PRE-8. Quemiria escrever, em sua ausência, o engraçadíssimoprograma? Ninguém mais, talvez, soubesse mantercom tanta felicidade a audição.

Os colegas do produtor, porém, num gesto lou-vável de solidariedade, se reuniram e garantiramque, juntos, com todos colaborando, fariam o pro-grama. E foi o que aconteceu. Vários produtoresderam sugestões. E, reunidos, Floriano Faissal, J.Rui, Mario Brasini e Paulo Gracindo ficaram es-crevendo o programa.

E sua popularidade não sofreu solução de con-tinuidade, enquanto Max Nunes esteve doente.

A verdade, porém, é que nenhum outroprograma do rádio carioca já obteve tama-nho quociente de ouvintes. O "Edifício Ba-lança mas nâo Cai" é, sem favor, o maisouvido programa do "broadcasting". Suapopularidade é indiscutível. Para prová-lo,basta lembrar o grande número de frasespor êle lançadas e que sâo hoje do domíniopúblico, tais como "Isto é muito grande,pai!",

"Há sinceridade nisso?", "Folheado aouro", "— Pedi mal? Não, pediu bem!","Coração de mãe não se engana", "Mengo,tu é o maior", "Você é que é feliz, primo!","Felicíssimo", "Por

pouco-pouco", "Domin-

go eu não posso, vamos combinar outra coi-

Jorge Bico, o contra-regrado programa, elemento tãopopular entre os ouvintescomo qualquer artista, dáum tiro de revólver.Germano explica: "Não foinada, pessoa! Foi a minhagambá que virou torta-ruga..."

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sa", e episódios que são repetidos a torto ea direito, como os da gambá ou os docurió. . .

Muita coisa aí é inventada pelo Max oupelo seu colaborador, Paulo Gracindo: ou-trás, porém, são tiradas da vida real ouiembradas pelos próprios intérpretes, quegostam do programa e tudo fazem em fa-vor do.êxito completo de cada audição.

Em outra reportagem, porém, contareiuma série de episódios humorísticos emtorno do "Edifício Balança mas não Cai" edarei, detalhadamente, a origem de todosos seus tipos, pois o material é vasto e nãodaria no espaço reservado para uma só re-portagem sobre o assunto.

O teatro musicado tem usado os ditos e as pia-das do "Balança". Até mesmo o título do progra-ma jâ serviu para denominar uma revista teatraldo próprio Max Nunes e do revistógrafo J. Maia,cujo êxito é do conhecimento público.

Agora, está em cena, no Recreio, outra revistafadada a obter êxito, cujo título é "Há sinceridadenisso?'*, e, no -Jardel, a peça "Você é que é feliz,primo".

•Houve üma temporada em que a cidade an-

dou cheia> de camelôs de rua, vendendo curiós.Eram passarinhos de celulóide, com patinhas dèborracha, que se firmavam em qualquer superfí-cie lisa. Automóveis e vitrinas ficaram cheios decuriós. -: ,v

A origem dessa invenção foi o "Edifício Ba-lança mas não Cai".

Floriano Faissal interpretava, nele, um sujei-to que tinha um curió para vender e passava odia, em seu apartamento, recebendo telefonemasde pessoas interessadas em adquirir o curió. Ostelefonemas começavam sempre assim:

Alô, é da casa do curió?5 E o negócio pegou. Os desocupados passarama ligar para os que trabalham, usando esse novosistema de trote telefônico:

Alô, é da casa do curió? ,«•E a cidade se encheu de curiós.

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LICINIOCARDOSO

Um dia desses, em retorno triunfal de cru-zoiro de instrução naval, deu entrada na Guana-bcra o majestoso veleiro-escola "Almirante Sal-danha". Vendo-o revestido pela clâmide de ouroda luz do sol no momento mesmo em que cru-zava- a barra, foi o meu espírito levado a pen-sar em Licinio Cardoso.

Causará espanto, com certeza, esta revelação.Licinio não foi oficial de Marinha. Deixe-meexplicar a você porque um simples navio coma mastreação clássica de veleiro me fèz recor-dar o médico Licinio Cardoso.

Há quatrocentos anos, quando o globo terres-tre ainda era, um mistério, os seus mares, assuas ilhas e os seus continentes remotos foramdescobertos pelos mareahtes de navios a pano.Sem máquina e sem hélice, dependendo dovento, tirando partido dele, lutando contra êle.ou sendo por êle envolvido em remoinhos ei-clônicos de que resultaram naufrágios, o velhomareante nunca deixou de se fazer ao mar porcausa disso.

A vida heróica de Licinio Cardoso desenvol-veu-se numa trajetória assim: sem amparo esem proteções saiu decididamente de seu r»n-

cão natal nos confins do Rio Grande do Sul,e assim o fez deliberado a lutar na batalha daexistência. Os imprevistos não apavoram aque-le então quase menino; desafia-os e vence-os.

Licinio Atánasio Cardoso era filho de gentecamponesa gaúcha. Muito pobre era sua gente.Há um século nasceu êle — 1852. A morte leva-lhe muito cedo a mãe. Aquele órfão de mãe emdias de plena infância vem a ser órfão de pai,antes dos quatorze anos de idade. A guerra en-volve o velho Cardoso em seu remoinho e nãomais o restitui ao convívio de seus filhos.

Licinio passa a ser o centro de uma irman-dade numerosa. Não nos esqueçamos de que empleno 1865 o ambiente do extremo sul do paisei a egitadíssimo em decorrência das muitas guer-ras que ultimavam seu ciclo com a do Para-guai, e não nos esqueçamos disso porque emhoras que tais é preciso dez vezes mais_ resis-tências de espirito para transitar a salvo dosexcessos aceitos pela moral .da guerra.

Licinio foi tropeiro, foi garimpeiro, foi pedrei-ro, enfim Jfoi tudo que, nos planos do trabalholhe pudesse trazer alguns cruzados.

Seu primeiro contacto com as letras foi como vigário local, quando êle foi sacristão. Nascercanias de Bagé o ambiente seria de ascen-são impossível na escada da vida. Alguém quepor lá passou e o fez por causa de aventurasauriferas, oferece-se para trazer o rapaz para. acorte. Mas ao aqui chegar o pseudo protetor oabandona no cais, e o faz dizendo: — "Minhamissão terminou".

Licinio assenta praça. Depois vai para a Esco-Ia Militar, de onde sai oficial. O pensador co-meça aparecer projetando sua personalidade sõ-bre as doutrinas, sem diluir-se èm nem uma de-Ias, nem de Comte, nem na de Spencer, nem daqualquer outro. Mais tarde, esse homem, igualaos grandes mestres C maior do que muitos dè-les, faz.se professor da Escola Politécnica, mo-tivo por que deixa o Exército, pois não erampermitidas as acumulações.

Certa vêz, lembrando-se de seu velho pai, umenamorado simplista da Homeopatia, deliberatitular-se em Medicina. Médico aos quarenta edois anos, sai da escola alopata para ser o pio-neiro da. formação médico-homeopática, em fa-culdade própria. O médico e o engenheiro fa-zem maravilhas. Mas esse homem de inteligên-cia. de sabedoria invulgar, cuja modéstia ia qua-se a timidez e de bondade evangélica, tinha umprocesso próprio de fazer a suprema religiãodo bem e esse foi o de se -nlo afastar um ins-tante sequer da linha reta da Moral e da Razão.

E há mais: aquele homem cujas teses de ma-temática embaraçariam mestres, sabia entreterconversa com uma criança para lhe dizer por-que dois e dois são quatro..

Em viagem para um congresso de homeopatia. 'em Paris, vem Licinio a falecer em LisboaAdoeceu a bordo.

Licinio, do alto dos céus, onde estás certa-mente, anima-nos a prosseguir na trilha doBem e do Dever, tu que fôste um apóstolo dasenergias d'alma.

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A CASA ONDE .NASCEU OLIVEIRA SALAZAR

IfcESDE há vinte e cinco anos, entre as belas vilas portuguesas, de mais características"^ lusas, há uma sobre a qual têm incidido, as atenções do mundo, náo porque seja amais interessante, nem a mais histérica, porém porque nela teve seu berço humilde umdos mais notáveis estadistas da atualidade mundial, o Sr. Oliveira Salazar, chefe dorjovêrno da República Portuguesa. .

Essa vila. cuja origem perde-se no incomen-iável dos séculos, nem as mais acuradassquisas conseguiram tornar conhecido quemquando foi fundada. A única coisa que se des-brlu. após demorados estudos, é que ela jáistia nos remotos tempos dos Godos c já seamava "Santa Comba".Depois, os árabes que a dominaram não lheudaram esse nome, que lhe fera dado emnra de uma abadessa do convento de Bene-inos, que existiu há séculos, nas proximida-s de Lamego. e que morreu com ares de san-ade, sendo escolhida como a padroeira dáIa.

El-rei D. Henrique dera-lhe foral em 1102. e•* 1514, el-rei D. Manoel I deu-lhe novo foraln 12 de setembro, em Lisboa.Sobre a padroeira da vila, que é hoje mun-almente conhecida pelo seu nome atual' —•anta Comba Dão" — sabe-se ter sido ela mu-'er de grandes virtudes, que foi martirizada.im todas as suas monjas, no ano de M2, em

t terminação de uma ordem do rei de Córdo-chamado Almansor.

São muitíssimo interessantes certos dados his-'ricos da Vila de Santa Comba Dão, pois dão.ic o justo valor de um pequeno lugar portu--lês que vem acompanhando a evolução geral,mbelezando-se sempre sem que jamais deixe

ter aquela fisionomia típica de remotas eras.ijas marcas nunca deixam de se fazerem no-idas, guardando ela vivos vestígios dos temposureos do passado, quando foi o condado doiesmo nome, que com o de Arganil, pertenciabispos do Perto.Como marcante traço topográfico tem a vilaia ribeira, estreita e pouco volumosa d águas.

ne atravessando-a toda. num percurso aproxi-udamente de seis quilômetros, vinda da nas-:nte que a Fonte do Salgueiral. vai até a con-uéncia do Mondego com o rio Dão.Nesse ponto, sobrepondo-se ao percurso do

o Dio, existia uma anttqulssima ponte de gra-ito. bela obra da velha engenharia, erguidatnto á antiga Capela das Almas. Essa velhaonte. por estar muito arruinada pelo correrséculos, foi; há poucas anos. substituída poritra. de traçado moderno, toda metálica, de

Djada construção que. no velho cenário daegüo e como uma forte asseveração do pro-r**" que aformoaeia todo o Portugal, aemlontudo tirar-lhe suas características indestru-Sveis.

Também imprime à histórica vila forte im-pulso de progresso a linha férrea da Beira Alta,que veio substituir as estradas que a cortavame eram caminhos obrigatórios para os viajantesque se destinavam do Porto a Lisboa ou vice-versa.

Uma das curiosidades turísticas pelo seu altovalor histórico, é um antigo e severo solar, queíoi moradia de um nobre barão, cujo nome per-deu-se na voragem dos tempos. ísse vetustocasario, hoje bastante arruinado, é designado,apenas, pelo nome de "Casa do Barão'* e, estásituado i ilharga de igreja matriz, também an-tiquisslma e constituindo curiosa peça de antigaarquitetura religiosa de Portugal.

Comprovando o valor histérico da "Casa doBarão" encontra-ae-lhe uma plava de pedra es-culpida, no pórtico brasonado, com a seguinteinscrição aqui reproduzida fielmente:

"Ho aa» d* UM honrou «ata casa 8. M. Sra. D.Catarina. R. da QrS-Uretaiha, No da 1704 o 8.sfl. O. 8. R. D. Pedro IL da Portugal • dois diasdepois. OlltO. Carlos IL hoje imperador dosromanos. No da TOS. o 8. D. Manoel Infanta daPortugal faaondo todos grandes honras aos pos-suldotos da casa, patillliiaVi lhas pagar—1 noestribo • Mrriram à OMsa. 17M.

A Vila de Santa Comba Dão possui hoje asua linda paisagem antiga, toda incrustada demelhorias urbanísticas, como seu pequeno e bemcuidado jardim público; sua belíssima estradade rodagem que liga Coimbra a Vizeu, através-sando também o Bussaco, e a moderna estaçãode cruzamento de Unhas da Estrada de Ferro daBeira Alta, num sitio pitoresco e tranqüilo, quese chama Vimiciso.

Nessa paisagem encantadora, sempre calma esilenciosa, à beira de uma estrada, formandoem linha com outras casas antigas, modestas,tipicamente portuguesas, situa-se a casa, pe-quena. onde nasceu o Sr. Oliveira Salazar.

Noa nossos dias sé essa rarlta simples, comseu avarandado térreo, onde bancos de pedrarústicos è vasos de plantas floridas, oferecema quem por ela passa um momento de descanso,é o que mais atrai os turistas desinteressadosde tudo mais que existe em Santa Comba Dão.relíquia histórica de um passado, onde Portu-ga1 viveu glorias e martírios sob a perene pro-teçfio de uma das mais antigas Santas da Cris-tandade.

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bar» hÍ *m ulm!, ,6 nota de acuaçãobara de soar um "au, au", distante.

nhT ? PeiP!?,1e. ná,° ne"«' murmurou baMm' Á

* d ^,melda; está acuando nopigao da gameleira.--Náo vá ser coati... aventou seu c«„ panheiro, Mesquimba, o negro.José sorriu amarelo.

Entenderão os da cidade este "mestreP.°nf? «E!? 9ÍPÍa de "Wdor vale dizer,especializado em acuar porco do mato£ãaPtC,°;r£?UdeCe' "o01"' •* ,he sai à f™™»h a.0U *»ua,<iuer outro bicho menprezado pelo caçador.Andavam os dois homens no rastrocaitetus com fim duplo: assar-lhes o lomao espeto e livrar dos seus estragos as iças do Varjáo, comidas a eito por aqueporcos da serra.

A acuaçáo parou.— Quer ver que náo é porco? insistiunegro, sempre duvidoso da mestria do c• d^'melda náo respondeu, pensanconsigo: "Isto «6 se responde com tiroorelha ou o desprezo do silêncio".Ficou no desprezo, para economia de urcarga 'de chumbo.Esperavam num carreiro batido de-fresicom rastros do dia, ao pé da furna de pedemusgada, couto habitual dos caitetus. A etrada da furna fecharam-na eles com toites de pau a pique. A vara, ao dar de f«nho contra o vedo, entrepararia e lhes pemltiria matar a cômodo quatro ou cinco poCOS.

Taquaruçuzal cerrado. E úmido, e escuNáo havia vento; ouviam-se os menoresmores da mate virgem.A espaços arfavam'de manso as fron

perpassadas de brisas menores; ringiam .quaras encruzadas e tu

.¦> silenciava de novo nemusical silêncio de m" picado de breves reggeios distantes.

Um pio em escala,flo, insistente.

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5

miConto de MONTEIRO LOBATO

>! Quem.ouve e não sabe jura queé uru. Uma isca de passarinho que não valeuma escôrva...

E piavam tangarás. E mui remotamente.as juritis em casal — arrulo tão de veludo,tão cheio de poesia e saudade que lá foramelas, pelas mãos. de Alencar, para a galeriadas aves literárias; aparce iradas ao sabiá, àgraúna, à patativa.

Mas é ali na mata, nas longas esperas dacaça, que se vê quão pobre é a nossa lite-ratura em alados. Alencar lançou meia dú-zia que logo se -tomaram' clássicos à forçade repetição.

Por que tão poucos, se a mata é imensa einfinita a fauna? Por que só pousam nasárvores idílicas sabiás e só regorgeiam noslances poéticos patativas e pintalsigos? tque os nossos bucolizantes não conhecemmatas. Imaginam-nas. Acham mais fácil co-lher no "Guarani" a jaçanã já arapucadado que vir atolar na turfa preta dos brejosem busca de outras pernilongas comedorasde minhocas. Como 6 mais fácil tomar dolivro a graúna do que vir procurar novida-des de negrume alado nestes sertões onde-antes de morraria e grota. Não convida, istode galgar espigões com a língua de fora, soba auréola dos mosquitos, a escorregar milvezes, a espetar-se no "aranha-gato" pun-gente, a tropicar na cipoeira insidiosa quese insinua, qual lombrigas sem fim, rijascomo cordas de tripa, sobre o acamado dasfolhas' secas.

E-um que venha ver com seus olhos amata, ouvi-la com seus ouvidos, sentir-lhe aaspereza com a sua pele, esse desnorteia enão consegue coordenar o multiforme da im-pressão, nem pô-la de consonância com as re-miniscências literárias — sempre florestas deChateaubriand com polvilhamento de Alen-car.

A sensação da mata virgem, a inicial, aenvolvente, a sensação a que todas as maisse ligam, como as cambiantes se ligam àscores fundamentais, é única • inesquecível.

A umidade do ar não lembra nenhuma ou-tra umidade, porque 6 sadia, sem bafio decoisa humana e arejada de todas as brisas.

Tombem a sombra não relembra as som-bras a. que está afeito o homem das cidades,sombras "artificiais, em blocos criados pormuros, paredes e cortina, ou uniformes comoa do èair da noite nos terrenos escampos.

Na mata rutila por cima um sol vivo epuro; a folhagem das frondes filtra-lhe a lüz,rendilha-a, desfá-la em infulas. Esse primei-ro repasse 6 seguido de outros, operados pe-los caprichosos anteparos dos ramos miúdose reiterados pelo dos troncos, da galhaçagrossa e da capoeira escorrida pelas árvoresabaixo como cordoalha de nau antiga des-troçada pelo temporal. E por fim, quase àterra, a luz inda sé esbruga nas jiçarinhase mais arbustos desmedrados que, à guisade ralé, se encarangam na anemia dos fa-mintos.

O sol desce assim malaxado, num est raça-lhamento progressivo, até diluir-se em pe-numbra, aqui e ali estriada de raios felizesque conseguem tremer no solo as suas man-chás de ouro lucilante, ora apagadas, oraalargadas, ora a oscilarem como pêndulosao sabor do meneio das frondes.

Os ouvidos ouvem um rumor novo, um ru-jor que nâo ouviram nunca, feito de mH ru-

mores discretos. Asvezes estridente, quan-do é a cigarra quechia. Mas se a cigarracanta inexorável emtodas as matas descri-tas por processos, nãoé assim constante tias

matas de verda-de. Cantam aseu tempo, emseus dias. Mas éconstante o en-

c o n t rar-se-lhes a cara-;aça de mi-

transitai*

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L« I A\ AÚ J ** - ^a\*A\\ \^L^^Mm\ \^Amu\mm.

dã, fendida no dorso, pendente dos troncospor uma aspa das patinhas.Nosso tato aprende as sensações novas dagrossa casca pipoquenta dos cedrões, da cas-ca estriada dos jacarés, da maciez peliculosado pau-de-mastro, todo envolto nas lâminasde papel de seda côr de pinhão com que oscolibris forram seus ninhos. Aprende a ru-deza das paineiras silvestres enverrugadasde mamicas; aprende o cortante de certo ca-pim-navalha; a lixa de certas folhas; a ma-ciez de certos musgos.

Os olhos gozam um repasto inédito na cor-d.oaiha dos cipós, emaranhados na galhaçauns, outros a galgarem de tronco a troncoem bamboleios recurvos ou esticados comovergas.

Invadem o reino das bromélias de folhasabaúladas e flores em cacho vermelho, sem-pre de cócaras nas forquilhas, nos. galhoshorizontais, donde pingam a água acumula-da pelas chuvas em seus vasilhame verde,bebedouro de aracaris e baitaças.

E a babugem das parasitas e orquídeas,musgos e lichens, que desce pelo tronco abai-xo ostentando mil formas, em fios grossosoi; finos como letria, em cabeleiras de lára,em barbas de velho, em capuchos, em cara-pinha de negro, em manchas- redondas, ver-des, vermelhas, amarelas...

Circunscritos a um pequeno âmbito, osolhos pouco mais vêem fora fustes, colunasirregulares, estipites — estacada que à meiaaltura se perde na maranha da ramaria. Abase dela é o prodígio inventivo da implan-tação no solo, cada espécie criando um sá-bio sistema de raízes adequado à solidez doterreno. Se este é frouxo, o gênio vegetalcria processos corretivos, já desdobrando orolo dos troncos em pranchões arcobotantes,que outra coisa não é a sapopemba, já emi-tindo a dez palmos do solo raizes adventí-cias, outros tantos cabos de alta solidez queamarram a árvore à terra e lhe permitemzombar dos sacões da ventania.

E o prodígio de engenhosidade que desen-volvem todas para alcançar a luz do alto?A jiçara vence com a esbeltez do seu mas-tro, jato de caule rijo, faminto de luz, queafurôa o céu. Lá se abre em-gracioso leque,murmurejante como os riachos. E domina amata.

Vozes tem-nas a floresta nas que lhe dá ovento. Cicia com a aragem, ramalha com asbrisas, geme com os ventos, ronca e estrugecom os pegões das nortadas.

É de ver como o vento a trata. Oesgre-nha-a com fúria de possesso, estala a galha-ça morta, deita por terra anciães seculares.É o saneador. Mundifica-a com as suas raja-das de todas as partes fracas, semi-mortasou extintas. Deixa de pé a vitória. Deixa depé o que 6 rijo, a folha bem viva, o galhobem implantado, o tronco limpo de carcoma.

O chão -'.; mata é livre de miseráveis er-vas rasteiras e todo êle um macio colchão deúmidas folhas mortas. Por entre os troncosvitoriosos vagueam, como fantasmas, os"trainards" macilentos, raquíticos, verasimagens de tuberculosos desamparados.

O espírito se nos dilata à força de suges-toes profundas. Está ali a vida em estado denudez. A vida em carne viva. A seleção des-pida do menor véu.

Tudo é luta às escancaras — mas silente,pacientíssima.

A meta suprema é a conquista do sol. Odilema, alcançar a luz ou morrer. Uns so-bem eretos, majestosos. São os heróis. Ou-tros vão aos coleios. São os políticos. Outrosmatam para viver. São os bandidos.

O mata-pau simboliza a insídia. É o imgrato. Lembra a* víbora aqueoida no seio dóhomem da fábula. Lembra as serpes de Lao-coonte. Humflimo enquanto simples liana,com a qual confunde as cordas que do altoenvia ao solo, logo que as sente enraizadasrevela-se o facínora que é. Bebe a seiva daterra em haustos largos, engrossa, encorpa,enleia o tronco que o abrigou, domina-o, es*trangula-o, devora-o. Aquelas miseráveislianas do tampo da mentira transformam-seem calibres grossíssimos, que quanto maisengordam mais constringem. Viram troncos

(CONCLUE NA PAGINA II)

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PINGÜIM,

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balzaquiana.

ÍI8lj|iMnovelista é um tradutor.

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O contrário de W^j^S£'Xtebbl nio é ««J^jítw. de luta-

*Um. dama que ri para a gente não a

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seja nosso assento.'•'••-. i&is, ri» uma boa cozinheira nao

° C°nt^rSeframT O contrário de umaé uma cozinheira ma. reCeitas-boa cozinheira é uri» «vroculinárias.

versão cinematográfica.

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CASA DE SAÚDE "MARIA DE NAZARÉRüA frei N™_^0Ta„r»°,6) -

QUESTÃO DE DIGNIDADEAquele ladrão era muito orgulhoso.Foi ao dentista, sentou-se na cadei-ra e pediu-lhe que lhe arrancasse ummolar.

Qual? — perguntou-lhe o dentista.Descubra-o 6 senhor mesmo! —respondeu-lhe o ladrão. — Eu não sounenhum delator!

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IGNORÂNCIA.Quantos habitantes tem esta ei-dade?Cerca de dois milhões.E qual é a população flutuante?Não há. Aqui não temos inunda-

Coes... " •

DEFESAO homem*' estavn

na-barbearia fazendoa barba de quatrodias.

Traga outra na-valha — disse, auto-ritário. ao barbeiro.

Por que? — per-guntou este último.

Quero defender-me — disse o fre-guês.

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Sandro terá seuteatro.

A companhia Dulcina e Odilon chegou de Portugale não houve tempo para descanso, porque seguiu semdemora para Belo Horizonte. Está caindo "Chuva" nacapita!, mineira. * Enquanto o empresário Ferreira daSilva divulga os nomes de alguns contratados que vai]5v.aJ" a_, Lisboa ainda este ano: José Vasconcelos, CarlosGalhardo, Badu, Almeidinha, Trio de Ébano, Tito Mar-tmez, Juju, Jane Gray, Marilu, Gualter da Silva e ou-tros que ainda não acertaram as cifras. Maestro: Vicen-te Paiva. Por isso Ferreira da Silva desistiu do João Cae-tano. • E o Municipal de São Paulo^cerra suas portasate fins de 1953, para grandes obras. Durante dezoito me-ses a terra bandeirante ficará privada de um de seuspoucos teatros. * Mas parece que nesse meio-tempo seráinaugurado o teatro de Sandro Polônio, lá mesmo, naPauliceia. * Animado e muito concorrido o almoço ofe-recido a Luiz Rocha na ABI, sábado passado, para co-memorar e( bebemorar também) o seu meio século deatividades teatrais. Mario Nunes falou pela classe. Ou-trás comemorações ficaram para daqui a outros cinquen-

> u. ,an^° *"? Mário Nun«: Por que não se festejaro jubileu do mais antigo critico teatral carioca? O ho-mem que primeiro editou no Brasil um semanário deteatro e cinema ("Palcos e Telas", em 1919), faz jus aessa homenagem. Quanta gente nula tem recebido asua benevolência nestas .últimas décadas! • E Pascoal£t»

°L~ *9üf

anuncia 1ue ° Teatro do Estudante aindaeste ano fará congraçamento com os rapazes de Coim-£?',£•.

marflens d° Mondego. • A propósito: Lúcia De-na companhia de Vasco m*ní*T\^^°^ "*

aaa£tt1L\%ílttZJ^Palitos estaria disposto* a faz^umftempor.TX mT"1

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A ESQUECIDAITÁLIA FAUSTA

Foi no dia 29 de abril de 1951. fêz aoe-nhS„„Uir T' ?e,a manhâ- a|9u^ «tVa-nhou o silencio na casa de Itália Faus-ta, em Santa Teresa, deu o alarme e seuCu°mrPhi, ° enMntrad0' * 8em vTdV semum bilhete sem nada. Acabava de expi-rar, na solidão, aquela que fora no seutempo a mais gloriosa expressáW do tea-IZmí^t000

bra8ileir<>- Na Tarde domesmo dia o corpo de Itália Fausta eraaesXPú.St0manOh'ha,r

d° Mu"iciPa'. recebiaas ultimas homenagens dos colegas e doda-.ÍÍ5Í Para embarcar' daí a instantes,de avião, rumo a São Paulo. Houve acom-SenílfT1!0 *muit0 exP«-e»»'vo e como-vente, do teatro ao aeroporto.

Depois. silêncio. Mas um silêncio tãopronunciado, tão doloroso, que esse 29 deabril quase passou em branca nuvem.H«**e*.\ . i leram no* iornai* referên.cias à triste data?

Galhardo cantará na Mouroria.

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Uma cena de "Os ovos de aves-trux", que Lauro Suores afirmanão ser tão trágica como parece.

LAURA SUAREZ: NÃO E' PROIBIDO RIR!A propósito da maneira poraue o DÚblico reaae às situações troai-cômicos de "Os ovos de avestruz", assim se manifesta a protagonista,fazendo uma restrição:—- Eles. . (em teatro os atores dizem sempre "eles", referindo-se

ao publico). Eles têm sido magníficos. Reagem com muita inteligênciae-com um interesse absoluto pelas situações da peça. Mos, às vezes numexcessivo respeito (que nós agradecemos de todo o coração), eles nãose permitem o riso. É verdade que o tema é penoso, os situações difíceiso dilema desses pois, cruciante; mas aí está a mestria de Roussin o ou-tor: a dosagem. 0 público pode e deve rir. A peça tem muita comédia,ha risadas irresistíveis e ninguém deve sufocá-las. A prova é que na noiteda estreia — como você sabe é um público particularmente esclarecido,o do estreia — eles riram muito e freqüentemente.

Laura não faz mais restrições. Prefere apelar:.. .

~° Públi(co nãó se deve acanhar, sabe? Riam à vontade. Como sedizio na velha lei de hospitalidade: eles estão em sua casa"AS MÃOS OE EURIDICE" FORA DO BRASIL-ií-t „*ÍBh*mo* «costumando ás fr.quenlesnotidaa da paças da autora* nacionais qua as-tariam na iminência d* saram rapr^niada. amoutros paisas. mas tudo nao passava d* maraIniancío dos próprios autoras. O tempo passava.nunca mais so voltava . fatar no aaswüoTwHi:co adianta, noticia ldontlca voUava a circular.d» tal modo dasmoraltiado qua até quando foipublicado «star ~As Mio. d* Eurídlca^^Tdatamarcada para astraar em Boston, poucos Uga-ram ao fato. dasla vés. satratanto. absolutamantalund«n.nt.do. Soul^. „,. Mnm ^TSSííf ! dt,0ri9i,,», d# *•*"> B»«»e>W frita pai. Sr^sentada pw totaçSw ^gotactas. no PlrmíolhThatí,. daqual. cidadã nort^wn^cw». t.ndc««o intérprsta o ator Maurica Sehwarte da

SSTÍL.tL-.?*"*£** B Carman m-raaaa aqui no Rio, em 1533.

Locuat Thaatra da niadélfla. quiíiaarottai

semanas antas contava com as.lotaçõas esgota-da. p^ yàrio. «ias. Ontem, dia llTiocouTvèade Montreal, para onda "Aa Mios do Euridlce"estavam destinadas ao "Uls Majestrs Theatre"«.If..*!.**?0. *" ° púbUco *• TOWBdó. Canadá,assistindo á toauguraçio da temporada do^RoSretaçees com o mesmo e já famoso-trabalho d*BlOCtt.

Tédaa essas apresentações fax.m-se. simuUa-neamente. sob o controle do* mesmos produto-res-empresários, com iluminação e cenários de««Pb AUwang. que, com Donal Oenslager e JoHelringer. forma o grande trio dos cenariala»norte-americano*.«abe-w ainda que "liaa. Barlch. Ptays". d*Hova Iorque, vera de pedir á SBAT autorisaçio

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feito por nosso patrício, «as vários pais**., cr-lamente, destinando-** a novo* • merecido, su-cesso*, queremos lembrar, a titulo de curiosida-de. um pórinenor sobro, o teatro do Pedro Bloch:ao- ser dada a conhecer "As Mios d* Euridlce"aqui no Rio. tas dais anoa. nlo faltou quemapontas** o autor como um simples novelista dcrádlo-tealro. (gênero qua SI* por sinal nuncachegou a faser), subestimando a sua literatura* atribuindo exclusivamente ao desempenho d*Rodolfo M.y.r. de nato notável, as nade* dosucesso logo enlfo registrado.

Bloch nao se ofendeu por Isso. Em entrevistaque então nos concedeu, fés a defesa da Ute-ralura rádlo-teatraL sem repelir a pecha que lhaJogavam. O tempo passou. Justiça começou a serfalta a éaae homem que deveria em seguida ai-cançar outro. • não mano. marcantes triunfo.— • queremos crer que a SBAT também devs•star satisfeita com es pinguee percontagens qusaquela "obra de inferior expreesio Literária ra-diofônlca" lhe vem proporcionando.

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(Continuação do numero anterior)'— Tú és a única amiga que tenho — disse oImperador — Por que te furtar um prazer que eu

ainda tinha poder para te proporcionar ?Mas a velha mulher não gastou de saber queo Imperador a julgava visionária.Est» é a tua astúcia habitual — exclamou.

zangada. — E é a última coisa que posso tolerarde ti.

Podias ter deixá*do de voltar para minhacompanhia — disse Tibério. — Devias ter perma-necido nas montanhas.

Olharam-se por um momento, como se aqueles«lois, que tantas vêzcs haviam altercado. fossemempenhar-se de novo numa guerra de palavras- po-rem o ódio da velha mulher caiu repentinamenteJa haviam passado os tempos em que ela podiadiscutir seriamente com o Imperador. Baixou otom de voz. Era-lhe, porém, impossível obrigá-loa reconhecer quão errôneos eram seus julgamen-tos. ¦

Esse homem era realmente um profeta —disse ela. — Eu o vi. Quando seus olhos fitaramos meus, pensei que tinha diante de mim umDeus. Fiquei meio louca e só por isso permiti quecontinuasse para a morte.

~ Estou satisfeito de o teres deixado morre:disse Tibério. — Era, além de traidor, um'agi-tador perigoso.Faustina estava a ponto de empenhar-se'em novadiscussão, mas conteve-se.

Falei a muitos de seus amigos em Jerusalémcontinuou ela. — Èle não havia cometido ne-nhum dos crimes de que foi acusado.Mesmo que' estivesse isento dessas culpas,seguramente não era melhor do que qualquer ou-tro — respondeu Tibério. com enfado. — Ondeencontrarás um homem que durante a sua vidanão tenha mil vêzos merecido a morte '.'.Esta observação de Tibério decidiu Faustina areferir algo que até ali hesitara em dizer:Eu te darei a prova de seu poder — disse en-tao. — Contei-te que havia colocado um lençosobre seu rosto. Foi este que trago agora na mão.

Queres observá-lo por um momento ?Abriu o lenço diante do Imperador, que viu de-senhado ali uma sombra semelhante a um rosto

humano.A voz da velha mulher tremia de emoção.Este homem viu que eu o amava. Não sei

que poder êle usou para me deixar o seu retrato.Os meus olhos, porém, se enchem de lágrimas to-das as vezes que o contemplo.

O Imperador inclinou-se um pouco e olhou o' quadro, que parecia ter sido feito com sangue, lá-grimas e a côr sombria da tristeza.

Pouco a pouco, o rosto se foi destacando do li-nho em que fora impresso e mostrando-se a êlecomo era de futo na ocasião.

Viu as gotas de sangue sobre a testa, a pene-trante coroa de espinhos, o cabelo empastado desangue e a boca, cujos lábios pareciam agitar-senaquela agonia.

Interessado; curvou-se mais ainda. Fora das li-nhas sombreadas, subitamente viu os olhos brilhan-do como se tivessem vida. E, ao mesmo tempo quelhe falavam do mais terrível sofrimento, tambémrevelavam uma pureza e sublimidade que nuncaantes haviam sido vistas.

Tibério, sentindo uma inexplicável atração, er-srueu-se de suas almofadaa e mergulhou os olhosno retrato.

t. isto um mortal ? — murmurou fracamente.— Ê isto um mortal ?. Curvou-se, outra vez, e, de novo, encontrou osmagníficos olhos fitos nos seus, como lhe devas-sando o fundo da alma. Então, uma comoção nuncasentida .dominou Tibério. Pareceu-lhe que o seu ve-lho coração estava crescendo rapidamente e toman-do todo o peito. A respiração tornou-se difícil, umaangústia dolorosa e doce subiu até aos olhos e aslágrimas começaram a lhe correr pelas faces.—Lamento a tua morte, ó Desconhecido I —murmurou êle.

Faustina ! — clamou por -fim — por quedeixaste morrer este homem ? Êle me teria cura-do I

E novamente contemplou os olhos do condenado.6 homem ! — disse êle, depois de um mo-

mento — senão pude conseguir de ti a saúde,posso, no entanto, vingar tua morte. Minha máocairá pesadamente sobre aqueles que te afasta-ram de mim 1

Permaneceu curvado por muito tempo; depois,deixou-se deslizar para o 'chão- e ajoelhou-se peran-te o quadro.

Tú és Homem 1 — disse êle. — Tú és aque-Ie que nunca esperei ver.

Apontou seu disforme rosto com as mãos destrui-•Jas.

Eu e todos os outros somos feras selvagense monBtros; porém Tú, Tú és Homem !

Curvou a cabeça tão baixo que ela tocava- ochão.Tem piedade de mim, ó Desconhecido — so-luçou, e as lágrimas cairam sobre as pedras.Se estivesses vivo, bastaria um único olharTeu para me curar — disse êle.

A pobre e velha mulher estava paralisada deterror, pelo resultado de seu gesto. Pensava queteria sido mais sábio não ter mostrado o lenço aoimperador. Procedera assim certa de aniquilar suadescrença e vencer sua astúcia.Agora, desesperada pela tristeza que causara,

procurava esconder o retrato para evitar maioressofrimentos.Nesse momento, o Imperador ergueu a cabeça.E, ó Céus ! suas feições estavam transformadase apresentavam-se perfeitas, como antes da doen-

fa. Tibério estava curado ! Era como se a. raiz demal que o dominara encontrasse alimento no «les-prezo e ódio pela humanidade que existira antesno seu coração, e tivesse sido forçada a desapare-cer no momento em que esses sentimentos haviamsido substituídos por amor e compaixão !!No dia •¦eguinte, Tibério enviou três mensagei-ros.

0 primeiro levnva ao Senado de Roma a ordemde fazer rigorosas investigações sobre a adminis-tração do Governador da Palestina e de o punirse fosse apurado que êle oprimia o povo e conde-nava os inocentes à morte.

0 segundo fora à procura do vinhateiro e suaesposa, não só para lhes agradecer e recompensa-

ios pelo conselho que haviam dado ao Imperador,como também para lhes contar como todas ascoisas Be tinham passado.

Enquanto ouvia a narração dos fatos, o casalchoraVa silenciosamente; por fim o homem disse:Eu sei qur| toda minha vida pensarei no queteria acontecido se esses dois se tivessem encon-trado !

Mas a mulher respondeu:Nada poderia acontecer de modo diferente.

Era demasiado grandioso o desejo de vê-los reuni-dos. Deus sabe que o mundo não suportaria isso !O terceiro mensageiro viajou para a Palestina «

trouxe consigo para Capri alguns discípulos deJesus e estes começaram a ensinar ali a doutrinaque havia sido pregada pelo Crucificado.

Quando os discípulos alcançaram a ilha, a velhaFaustina estava estendida sobre seu leito de mor-te. Tiveram, no entanto, tempo de fazê-la discípulado grande Profeta e batizá-la. No batismo deram-lhe o nome de Verônica, porque a ela havia sidoconcedida a graça de transmitir à humanidade averdadeira imagem de seu Salvador.

A MATA VIRGEM(Continuação da página 27)

pujantes e engolem como jibóias a árvoreque o recebeu com a despreocupação comque recebe as orquídeas. E a mata se povoadesses enlaces macabros, troncos mortos, adesfazerem-se em carcoma dentro de tron-cos vivos que os abraçam de cingulos espa-cejados — abraços de Judas. Só esses vege-

.tais, entre tantas espécie que povoam a mata,nos evocam a imagem do homem...

• 'Mas Despique acuou de novo, mais perto.

— "Ei-vêm!" — exclamou Almeida, com umbrilho singular nos olhos. — É porco mes-mo!

O coração dos dois caçadores palpitouapressado. A emoção da caça bole no san-gue.

Súbito, o latido esmoreceu.Parou!... O porco está enfrentando o

cachorro...O momento é grave. José d'Almeida in-

quieta-se. Receia pela vida do seu "mestrede porco''.É capaz de virar para a grota de lá..—, disse ainda.

É assim foi. A caça virou de rumo;, aacuação prosseguiu, mais afastada e por fimcessou.

Dobrou o espigão, disse Almeida, pre-parando-se para voltar para casa. Vai sairna espera do Luiz Pedro. Hoje o dia é dacaça...

Puseram-se a caminho. O negro não dizianada. Estava convencido de que o Despiquese distrairá com algum coati; mas receavadizê-lo, temendo ofender seu amigo.

Por fim não se conteve:Eu, prá mim, foi coati...

José d'Almeida fuzilou-lhe um olhar decólera.

Coati é a tua avó, negro do diabo!E alcançaram a estrada em silêncio, amua-

dos.

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DE SAO PAULOIPEfilIiIRST,^A^NÃr2,CAI" E ° "CANTORES DO CÉU'' -PALAVRAS DEENTUSIASMO DO GOVERNADOR LUCA*. NOGUEÍra ^RQZRepõem <fe NESTOR DE HOLANDA - F.*, de DOMINGOS PEREIRA(Enviados especiais de "A NOITE Ilustrado")^™°J!™e' Sempre.p*d! comPf". «"der. enfim, transaciona,

#SSSS£SESES£tasnforS só éST^m í ^ ,0rn°ÍS' dQm0ndo Cí,ntra "m fon"prestigie dta wSSÜXpwnSfaS ° ^ ÍndÍ$CU,''Vel d°radiofônica do América^£rSul ° 0r ° m°,0r or9oniZação

emissoras ?^L°rÍI'^d<?^heíde1umo «»*• * vinte e tantasS leVoSteto^ Ít í°

° Br°Si1' chegou ° chQmar ^ ^uste oo*2£ Ftate "* e",re ° PRE'8 e ° PRG"9' ex-Excelsio,

Houve a organizado de um planopara anular a força da PRE 8. Produteree como Ma» Nunes, Mario Bra-Qhtoroni, Oasop per.,,, ^ 8||^Armando Louzada, Fernando Lobo, o

Ü- í«««p«r«ni propostas fabulosa»,

mado. Achavam alguns diretores de

A Tvlevnie Paylnta initalou•eu comerai" no ttotro • fele-vi«ou a festa, durante 4 horas.

outras emissoras paulistas que, adqui-rindo o concurso dos que fazem osprogramas da Nacional, esta perderia• mola impulsionadora de sua força.E pensavam com acerto. Mas... * ho-«•a de encaminhar definitivamente atnegoriacflea- com êaees homens, corre-cam da pistar provavelmente temen-do o vulto do negocio que teriam deempreender...

* "•****• *« história, porém, é uma**¦*•? formm ii**màm de anular a«Ç«o de outras emissoras nem preo-eupaçòee de organizar um monopóliode emissoras que levaram a Nacionaldo Rio a organizar a de Slo Paulo.'•*•••*• provado no simples fato dea PRE-» manter com outras omisso-ras cariocas, como a Clube do Brasile a Mayrink Veiga, intercâmbio per-manente o um acordo de auxilio mú-tuo, com artistas atuando ao mesmotempo nas três emissoras.A Nacional sentiu imperiosa neces-üdade de ampliar seus trabalho*. Oecr*wmr. Oe aumentar seu âmbito de

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ío. E de empreender um rádio melhor, em favor da própria educação do povoo caminho indicado para a realização de tal programa não podia ser outro ini-ilmente. que o da instalação de uma nova Nacional, no principal Estado do BrasilA Tupi do Rio adquiriu transmissor de 100 quilowatts. As "associadas" instala-m Televisão no Rio e em São-Paulo. As "Unidas" paulistas possuem três emisso-*~, bandeirantes e vão instalar mais uma no Rio, além de uma estação de TVdos esses trabalhos de ampliação de organização radiofônicas vêm sendo em-tendidos, sem que a Nacional olhe para eles com temores inexplicáveis...Não há justificativa, portanto, para as correrias verificadas em São Paulo Ominho acertado seria um só: que os detratores da Nacional procurassem rea-ar, também, um bom rádio, um rádio cultural, de alto nivel, à altura da cul-ra de paulistas e cariocas... e não teriam o que temer...Sem isso, estarão sempre temendo. E a Nacional estará sempre, ao lado detrás emissoras que seguem diretrizes igualmente construtivas, caminhando com

progresso.. E seus temores persistirão...Como foi amplamente noticiado, s inauguração «U Rádio Nacional ds Sãoulo teve lugar ao dia 1.» do comnlt. dia dedicado ao Trabalhador. Não creioe no Brasil já m tenha lavado a eleito espetáculo radiofônico ds igual vulto.Ia PRE-8 foi organlsada a maior caravana artística ds qus Já se ttve noticia.lo manos na América do Sui. Cerca ds duzentos «.«mantos, entre músicos, lo-toras, redatores, cantores, rádio-alores. «te, seguiram para São Paulo. Váriosrnallslas acompanharam o grupo. Isto Mm contar com diretores de emissorasautoridadn especialmente convidadas.Os primeiros membros da comitiva partiram do Rio quatro dias antes daluguracâo da nova emissora. Foram eles os programadores e redatores comoanice Franco, Pedro Anísio, José Ciribelli Alves, etc. Instalados na PRG-9. ês-homens organizaram a parte comercial e as apresentações das audições leva-j a efeito. A seguir, viajaram os técnicos, em outra comitiva, conduzindo todoaparelhamento necessário. E. chefiando esse grupo, desde meados do mês pas-.Jal 5* «5cont"va em SSo Pau,° ° responsável pelo Departamento ArtísticoPRE-8, Edmundo Sousa. Jía quarta-feira. 30 de abril, começaram a sair do•a ônibus especiais, aviões, trens, automóveis, etc, conduzindo elementos damtiva.Ns qualidade de enviados especiais de "A NOITE Ilustrada", deixamos o Riodia 30 de abril, de ônibus, em companhia de vários músicos. Saindo da Praçaiuá ás 7.40. somente ás 1840 chegamos á Avenida Ipiranga, numa viagem sos-*ada, sem pressa, sem aborrecimentos, inteiramente confortável. Em todos ostf"*f* Parada, tivemos ocasião de observar o prestigio de Rádio Nacional.• prestigio que tantos temores cria aos que lhe querem fazer concorrência sem»»» pot Ma Unha de programação á altura do gosto popular. Aonde chega-maestros como Alberto Laxzoll. Radamés GnataUi e outros «ram aclama-

• fj^vo. C^opOMates da orquestra, homens que trabalham em equipe e.isso. não são anunciados ao microfone, eram conhecidos em Resende. Gua-.«•tá. etc. Na Avenida Ipiranga, grande m ss-i popular se comprimia, aguar-ao a chegada dos primeiros elementos da comitiva. E foi assim, num ambienteivo • de intensa simpatia, que o povo paulista recebeu os artistas cariocas.O espetáculo inaugural -estava marcado para ás 20 horas, no teatro da Culturatistica. Uma hora antes, já encontramos a imensa platéia parcialmente tomada,npregados do teatro informaram que desde ás 17 horas o povo ali se compri-ia. Verdadeira multidão se acotovelava á entrada, impedindo o transito com-etamente. Jamais se registrou em São Paulo tamanho interesse popular emmo de um espetáculo radiofônico.A estrela da Rádio Nacional aos céus bandeirantes teve lugar, precisamente.20 noras e 80 minutos. Iniciando a solenidade, falou o Sr. João Batista Ramos,retor-gera! da Nacional de Sio Pauto. A seguir, usou da palavra o locutor Ma-oel Barcelos, presidente da Associação Brasileira de Rádio. Discursou, depois.Sr. Vítor Costa, dlretor-geral da Nacional do Rio de Janeiro. E. •¦ttnabaonto, sa»u o Sr. Lucas Nogueira Garces, governador do Estado da Sio Paulo, que, em rá»das palavras, considerou inaugurada a nova emissora bandeirante. »' -\

O primeiro número da parte artística constou da execução -do antigo prefixoRádio Excelsior. pela orquestra sinfônica, sob a regência do maestro Albertoizolli. do Rio. O segundo número foi a execução -tio prefixo da Rádio Nacional,b a regência do maestro Spartaco Rossi, de São Paulo. A grande orquestra ofe-çeu ainda números de grande êxito, tendo sido regida, sucessivamente, por Er->le Varetto, Romeu Ghipeman, Gaó, Radamés GnataUi. Rossi, Lazzoli. etc., todosintratados das duas emissoras. Dentre esses números apresentados, destacam-Fantasia Triunfal". "Alvorada". "Fantasia Brasileira". Prefixo de Nossa Mú-i . etc, e arranjos especiais de "Cidade Maravilhosa", "Tico-Tico no fubá" eutros.

Neste espetáculo, tomaram parte os seguintes cantores, todos da PRE-8 ouPRG-S: Hebe Camargo, Francisco Alves. Jorge Goulart, Nuno Holand. OsniUva. CatméUa Alves, Anjos do Inferno, Leal Evenong. Dircinha Batista, soprano«Ur de Mele Couto. Oa Cariocas. Zesé Gonsaga. Trigêmeos Vocalistas. Dinoilni. Trio MadrigaL Bolinha SUva. Newton Paiva. Marion. Wilson de Andrade.^ *!"**• im— ?**• Oàmwm Bentos. Nelson Gonçalves. Arad de Almeida,«stta Barroso. Ivon Cair. Helenlnha Costa, Btach-Out. Ester «to Abreu e. final-•nte. Carlos Galhardo que. encerrando o «epetácuto. Interpretou "São Pauto é oração do Brastr. Atuaram, alada, os humoristas ragsao Sobrinho • Chocolateo coro misto -ia PRE-8, e "Cantores da Céu", sob a regência do maestro Martlnezrau. que. Interpretando "Salta Brasileira", "Candomblé", etc. foi um dos nú-

do espetáculo. Pala primeira ves. São Pauto as-tu. ao vivo,'«asa apresentação do populwisslmo programa "EdUicto Balança1". aa intsrpielHão «to Brandão Filho. Ftortano FaissaL Germano. -Cal-

Dávito. Pauto Oradndo, NUuda PRE-8. Haste

e Anjos «to

e outros, queatrás. Vale a

to da Nacional paulistas elementos coeso

IOá\ M MMMMMMàmmmímmU —— ¦ i ¦¦ a •»-- .^ if.!,,.^m v •fl-flU-Ifl-aflOB flfl I-asssa¦ ¦flJBOvtfflflalWdi COfloO fS-wDV

Vlvlani oas sstrelas de Arad

e o tato de teremCelso Guima-

GnataUi. Romeu OMpeass. a própria Arad «to Al-participaram «Ia laaaflrançio de

o faso deda PRG-S slss-ssalns do rádio paattsta. todos eles que

Camargo. Pagano Sobrinho.SUva e outros, taclustve os que atuam,e

o enito mm precedentes «to es-CÈMâm LaRfl-snsBui flla^«Bu«tasftdm fssle &-8lean\enáVm. flmaiissianisssssai fleal-ssi-mlslm nina I ¦¦ ¦ m. ¦!¦¦¦¦«¦»•**¦*¦>« •wSPfljaajsj» WtawKmWMmMM Wfll^ aaPUB^UBO nUwltUNsflb sraafllflflaVBO vlU UfM • Inllrvli

Assim, foi solenemente inaugurada a nova emissora da -capital bandeirante. A«rcussáo de seu lançamento é fácil de se imaginar. E o bom sucesso de suasinativas futuras é. igualmente, fácil de prever, inclusive porque os destinost sua parte artística estão confiados a competente homem de rádio. Dermevalostalima. que em muitas outras organizações que dirigiu deu sempre mostras deeu valor e capacidade. A Televisão Paulista, instalando no teatro da Cultura Ar.uca seis "esmeras" de filmagem, televizou o espetáculo, durante as quatro ho-•eguiaas de sua apresentação.Celso Guimarães e Aroci de Al-vários artistas cariocas, Indu-ve Manas Marta. Francisco Car-

js. Dolores Durand e outros quejo puderam atuar na Inaugura-i Í5 PRC-S. permaneceram emlo Paulo, trabalhando na novan**"«a. em curta temporada.

rncido participaram do inougu-roçõo do Nacional do Rio, hó 16onot. E participaram, agora, do.inauguração da Nacional

paulista.

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1Começou no Industrial de Minas

Gerais. Sua estrela brilhou quando seutime se defrontou com o Necax e des-de então tem sido um mar de rosas.

2Se é torcedor? Naturalmente! Mas...

do Atlético Mineiro.3

Se não jogasse futebol, continuariasendo operário de obras, profissão queexercia até aquela época e cpm a qualsempre se deu muito bem.

4Sua maior emoção aconteceu em

1946, ao sagrar-se super-campeãopelo Fluminense. Mas a conquista doPan-Americano foi um acontecimen.-to muito sério. E mais recente...

Sua maior decepção aconteceu noderradeiro jogo da Copa do Mundo em

. 950. Nem é bom lembrar coisas tris-tes. Depois veio o 16 de abril de 52 éo resto, o vento levou.

6Fora do futebol seu divertimento fa-

vorito é um bom cinema. No escuri-nho.

7Garotas? Perfeitoménte. Preferidas?

As morenas, sim senhor.8

Prato favorito: uma suculenta fei-joada à mineira.

9Acha muito difícil distinguir entre

tantos, o melhor "crack" brasileiro.(Boa política, moço!)

10Se ganha.se um milhão (o "bicho"

ainda não dá para tanto), trataria deampliar as instalações de sua casa ço-mercial.

11é. católico, apostólico, romano. Dé-

voto de São Judas Tadeu.

Origem do apelido: a garotada deBelo Horizonte achou graça quandoapareceram os primeiros fios de cabe-b sobre os lábios do menino Joãozi-"ho. As pequenas gostaram. Lá emcasa fo. um acontecimento. Daí ficousendo Bigode.

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Quando vai ao cinema, prefere umdrama. Bem lacrimogênio.

14Mas não aprecia teatro.

15Locutor preferido? Não vê! É me-

lhor ficar por aqui. São tantos e todostão camaradas. . .

16No rádio, sim. Pode dizer franca-

mente: aprecia e gosta muito de Dal-va de Oliveira.

17Número do chutei ra: 40. I

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1AGORASOU UMHOMEMATIVO

Wontad* d* trabalharT *u tinha I Não ha-via era disposição Per-nas bambai, desanimo,desalento Era o orga-rnismo debilitado, «ramgripe* umas após outras,*ra a ameaça de tuber-culose pela magresa epelo abatimento gtral.As minhas faces esta*vam pálidas, emagrecia aolhos vistos Alguém meaconselhou Emulsão deScott e os resultados fo-ram extraordinários Naohá dúvidas de que é otônico de fórmula maisperfeita, combinação Ide-¦I das vitaminas do óleode fígado de bacalhaucom cálcio* Usforo

EMULSÃODE SCOTTTônico dos Gerai

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18Em futebol não tem divisa. Pensa

que o simples fato de se benzer ao en-trar em campo dá uma grande ajudamoral. E muita gente faz o mesmo.

19Pode dizer à vontade o nome femi-

nmo de sua predileção, pois não temcomplicações: Dulce.

20Quando deixar o futebol quer ficar

mesmo no comércio. Um honrado co-»merciante da nossa praça com muitose gratas recordações das canchas.

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(Especial para "A NOITE Ilustrada")

PARIS, abril (Pela S. A. S.) — La Fon-taine já foi traduzido para cem lín-guas e existem mil maneiras de amá-Io. A ilustração que Marc Chagall agorafez das suas fábulas é uma grande umamaravilhosa tradução. Os heróis tradicio-nais — o lobo, o leão, o galo, o burro —

são transpostos ao mundo do pintor, ummundo cheio de humor, de fantasia decores e de tragédia. Visão de um outromundo, de um. outro tempo. Encontro dedois místicos, de dois sábios: La Fon-taine e Chagall. Numa natureza destro-cada, abandonada,, desesperadamente ge-lada, palpita uma vida cheia de cobiçase de loucuras. Vícios e paixões, fraque-zas e deformidades. Orgulho, vaidadeciúme, avareza, significam para Chagai]vermelho, verde, amarelo, azul, manchas

C a n n e s. CómE1 i a n e Lage,com "Tico-Ti-co", com gentede cinema e dejornal, e prova-velmente comcoquetel e re-cepção. Muitobem. Est3 todomundo conten-te. Agora va-mos torcer pa-ra estes amigosnão chegarem aoutro lugar,noutro conti-nente, em ou-tra época, mas,sim, a Cannes,dentro de seisdias. Podem fi-car certos que.cu estarei esperando Eliang Lfige no ae-roporto... '-* " *"

•O grande encontro intelectual e artis-tico chamado "Obra do Século Vinte",

que se realizará em Paris, no mês demaio, terá repercussão mundial. Os maio-res músicos, teatrólogos e escritores domundo vão se encontrar e discutir assun-

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jogadas sobrç a gravura com violência,com espirito de agressão. Uma vez ououtra passa um herói livre, nobre, de ca-beca erguida, uma lebre veloz que gastaas suas energias â tôa, por pura aristocra-m. Os bichos de Chagall talvez maislembrem o universo de Poe ou de Hof-fmann de que o mundo de La Fontainemas nao importa. As ilustrações são real-mente magníficas e constituem o maiorlivro ilustrado do século. Agora, vamosaguardar a Bíblia, que Chagall tambémnos prometeu de ilustrar. Mais dez anosde trabalho para o maior pintor religio-so da nossa época. Peço perdão aos abs-tratos...•

Chegou a noticia da participação ofi-ciai do Brasil no festival de cinema de

tos da atualida-de e da eterni-dade. Ao ladodos nomes deAndré Malraux.Tierry M a u 1 -nier, RogerC a i 1 lois. Cur-tius, Pio v ene,Angioletti.Spender, Auden.Faulkner, Denisde Rougemontestá o do nossoadmirável JoséLins do Rego.que já deve es-tar fazendo asmalas. Entreoutras manifes-tações de relê-

vo, haverá uma execução de "Wozzeck"de Alban Berg, por Bruno Walter e or-questra de Viena. Apresentação das maio--res telas do século XX, de Seurat a Pi-casso. "Oedipus-Rex", dirigido por Stra-vinsky, "Coup de feu", de Georges Auric.etc. Esta grandiosa manifestação da li-berdade de cultura e expressão, organi-zada pelo State Department de Washing-ton, é um esforço que vale duas basesaéreas, se me permitem assim opinar.

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EREBRO^MÉi«

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Nota — Atam — El — Lar — Cá — RasPar — Opimo — Rememoras «

VERTICAIS — Regenerar — Isola —Fim — Som — Or — Cal — Pé — Ramo

Afim — MD — Mar — Mó — Aos —Pôr — Araca —Aclamarás.

PARA NOVATOSHORIZONTAIS — Camas — Arame —

Use — Ala — Calva — Árias.VERTICAIS — Casca — Arear — AmaLis •— Amava — Selas.

•Toda correspondência para esta seção

deverá ser enviada para Wilson CoutoPraça Mauá, 7 —3.° andar.

WX.01/TQ

PROBLEMA N. 3Poro Veteranos

HORIZONTAIS — 1. Pedaços de louçaquebrada — 7. Existes — 9. Criminoso —10. Nota musical — 11. Retumba — 13.Cabelos brancos — 14. Sinal — 17. Igual18. Reze — 20. Coloque — 23. Saltobrusco — 25. Ação — 27. Condenada —.28. Fruta de conde — 30. Indica lugar —"31. Chapa, folha de metal.

VERTICAIS — 1. Conclusão de um teo-rema — 2. Vento — 4. Comer à ceia —.6. Moeda de várias Repúblicas Sul-ame-ricanas — 8. Desacompanhado — 10. Ba-tráquio — 12. Arvore da família das Apo-cináceas — 13. Confronta — 15. Argola16. Cinto — 19. Parede — 21. Engor-dura — 22. Resultado — 24. Base - 26Régua.

SOLUÇÕES DO NÚMERO 1.210

PARA VETERANOSHORIZONTAIS — Reformada - Ira-

do -~ Gim — Sal — As — Com — Rá —

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PROBLEMA N. 3Paro Novatos

HORIZONTAIS — 2. Quer muito bem— 4. Nasce; surge — 6. Filtra — 7. Junte;ate — 8. Fruto da amoreira — 10 Época.

VERTICAIS — 1. Patrão — 2. Fio demetal — 3. Tolera — 4. Perfeita — 5. No-me de mulher — 9. Reza.

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ADIMMORTALCONCLUSÃO DA REPORTAGEM DE ARMANDO PACHECO SOBRE A ACADEMIA BRASILEIRA DE ,C!

NO

numero de hoje concluímos a reportagem do jornalista Armando Pacheco sobre a r.Usala de sessões secretas da Academia Brasileira de Letras- Celct- E também pela primeira vez que um órgão de imprensa publica a relação completa d»tronos e fundadores do nosso "Petit Trianon". A Academia e matéria não para uma reportagem! í

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Aqui esta em posediferente, o poetoManoel Bandeira,

numa atitude que

poderia ser opro-

veirada por Miguel

Ângelo ou Rod-.n.

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k ACADEMIA, ETERNA DESEJADATES DE VESTIREM O FARDÃO CERTOS ESCRITORES TRATAM A CASA DE MACHADO DE ASSIS COMO MULHER DE MALANDRO, SOVAN-A E DESDENHANDO-A, DEPOIS. COM UM PE NO "PETIT TRiANON", DEIXAM DE SER "APACHES" E SÃO "TODO-CARINHO"

oro uma scr.c de livros, tal a pletora de assuntos. Tanto assim que a repor-agem saiu longa demais. Tivemos^que dividi-lo em dois números. E aquiegando o fio da meada da vez passada, a Cadeira 16, prosseguimos di-endo que o seu patrono c

trono Gregório de Matos, fundador Araripeunir, ocupantes Felix Pacheco e Pedro Cal-on. Cadeira 17. patrono Hipolito José da Costa,

fundador Silvio Romero, ocupantes Osório Du-que Estrada e Roquete Pinto., Cadeira 18, pa-trono João Francisco Lisboa, fundador José Ve-ríssimo, ocupante Homem de Melo, Alberto Fa-ria, Luiz Carlos, Pereira da Silva e PeregrinoTunior. Cadeira 19, patrono Joaquim Caetanoundador Alcindo Guanabara, ocupantes D. Sil-

vério Gomes Pimenta e Gustavo Barroso. Ca-deira 20, patrono Joaquim Manoel de Macedo,fundador Salvador de Mendonça, ocupantes Emi-lio de Menezes, Humberto de Campos e MucioLeão. Cadeira 21, patrono Joaquim Serra, fun-dador José dó Patrocínio, ocupantes Mario deAlencar e Olegário Mariano. Cadeira 22, patro-no José Bonifácio, O Moço, fundador Medeirose Albuquerque, seu sucessor é o cientista Mi-guel Osório de Almeida. Cadeira 23. José deAlencar, fundador Machado de Assis, ocupantesLafaiete R. Pereira, Alfredo Pujol e OtávioMangabeira. Cadeira 24, patrono Júlio Ribeiro,fundador Garcia Redondo, ocupantes Luiz Guiinarães Filho e Manoel Bandeira. Cadeira 25, pa-trono Junqueira Freire, fundador Barão de Lo-reto, ocupantes Artur Orlando e Ataulfo dePaiva. Cadeira 26. patrono Laurindo Rabelo,fundador Guimarães Passos, ocupantes PauloBarreto, Constando Alves e Ribeiro Couto. Ca-deira 27, patrono Maciel Monteiro, fundadorJoaquim Nabuco. ocupantes Dantas Barreto,Gregório Fonseca e Levi Carneiro. Cadeira 28,patrono Manoel Antônio de Almeida, fundadorInglês de Souza, ocupantes Xavier Marques eMenotti dei Picchia. Cadeira 29, patrono Mar-tins Pena, fundador Arthur Azevedo, ocupantesVicente de Carvalho e Cláudio de Souza. Ca-deira 30, patrono Pardal Mallet, fundador PedroRabelo, ocupantes Heráclito Graça e AntônioAustregésilo. Cadeira 31, patrono Pedro Luiz.fundador Luiz Guimarães, ocupantes João Ri-beiro. Paulo Setúbal e Cassiano Ricardo. Cadei-ra 32, patrono Araújo Porto Alegre, fundadorCarlos de Laet, ocupantes Ramiz Galvão e Vi-riato Correia. Cadeira 33. patrono Raul Pompéia.fundador Domicio da Gama, ocupantes FernandoMagalhães e Luiz Edmundo. Cadeira 34, patro-no Souza Caldas, fundador J. M. Pereira da Sil-va, ocupantes Barão do Ria Branco, Lauro Mui-ler e D. Aquino Correia. Cadeira 35. patronoTavares Bastos, fundador Rodrigo Otávio, quefoi sucedido pelo seu primogênito Rodrigo Otá-vio Filho, Cadeira 36, patrono Teófilo Dias, fun-dador Afonso Celso e ocupada pelo professor

AntEÍn0^Fraga- ^deira 37, Patrono TomásAntomo Gonzaga, fundador Silva RamosGrtSitov

Atcâlía'a. achado e o presidente?Jil ? V/las' Cade*ra 38, patrono Tobias Bar-D.,mnnUtnfar°.r Glf^ Aranha. ocupantes SantosnhS « C?S? Vielra- ^deira 39. patrono Var-hiSS^Il

£u"dador Oliveira Lima. ocupantes Al-rmLS, ntl*\ R°£ha Pombo> Rodo"o Garciae Elmano Cardim. Cadeira 40. a última, patro-no visconde do Rio Branco, fundador EduardoPrado, ocupantes Afonso Arinos. Miguel Coutoe Alceu Amoroso Lima, Tristão de Ataíde

Quarenta acadêmicos, homens de letras, poe-tas. prosadores, homens da política e das ciên-j*".* agrupam nesse sindicato da intelectua-iidade pátria, com passagem comprada para aimortalidade. "Ad Immortalitatem"! De sua fun-daçao até agora, isto é, de 1897 a este ano dagiaça de 1952, entre fundadores e membros efe-tivos, ja "partiram" da Academia noventa ex-poentes da literatura nacional com destino ao"fim da jornada" terrena onde começa a "gló-ria" pela qual tanta guerra fazem na disputadas vagas por uma cadeira de velúdo verde.

"CHEZ" IMORTALIDADE...

Voltando ao assunto da sala das sessões secre-tas: lá são feitas inicialmente as sondagens pe-los "cabos eleitorais" em torno da receptividadedo nome de seus candidatos. Por exemplo, parailustrar, apenas. O maior eleitor da Academia ésem dúvida o poeta Cassiano Ricardo, que con-seguiu reformar os estatutos a seu bel prazer.O autor de "Martim Cererê" tem .um poder depc-rsuassão que mete D. José, o secretário de Ri-cl.elieu num chinelo. Um dia, entre o bocejaracadêmico, nessa mesmissima sala, o fundadorde "A Manhã" lançou a primeira cartada. Os"hermeneutas" da Casa enguliram em seco a au-dácia e se não se tratasse de companheiro tãosagaz teria havido o diabo. Assim mesmo veri-íicou-se bruta reação ao espírito reformista. Cas-siano porém não se empalideceu. Pelo contráriodanou-se a trabalhar, a catequizar, e pouco de-pois conseguiu vencer espetacularmente. Desdeentão, candidato vitorioso é o apoiado por êlee sua ala. ou linha de frente. Poderíamos con,tar a coisa com todos os detalhes, suas históriassub-histórias, mas não aqui. Outro exemploo Dr. Ataulfo aproveitara uma reunião para pre-parar terreno pro-ingresso de Anibal Freire, fezo panegírico do seu candidato, elogiou sua vidae sua obra e terminou dizendo ser aquele o seuverdadeiro lugar. Começa a discussão. OswaldoOrico perguntou-lhe pela bagagem literária deAnibal — Êle é autor de uma bela prova es-enta de um concurso feito no começo do sé-culo, chamada "Bancos e suas espécies" infor-m°*U

ü ^?uém minist"> Ataulfo. Este "cabalou"e Anibal é hoje acadêmico e presidente, sucessorde Roberto Simonses. Não obstante seu estro, suaobra. seu valor. Menotti não contou com a so-lidariedade poética de Manoel Bandeira, emfavor de quem, conforme combinação políticaprévia, o bardo paulistano, agora deputado fe-deral, desistira certa feita. João Neves, autor dediscursos oposicionistas em 1935. reunidos emvolume, e da obra "O Segredo Profissional", mo-nografia de 1909. foi candidato de Otávio Man-gabeira. Barbosa Lima Sobrinho entusiasmouMucio Leão com a brochura "AIcool-Motor".Afonso Pena Júnior entrou com a sua "Arte deFurtar e seu autor". E o Dr. Mangabeira entroucom um relatório .sobre o cometa de Halley-professor de astronomia da Escola Politécnicada Bahia, que era, vê-se logo.

Agora, na reunião de quinta-feira, às 17 horas,entre outros assuntos literários, estão falandode namorados da Academia ainda do lado de

fora; desejando-a ardentemente. como noiva eesposa. Prestemos atenção. Dizem que o poetaJorge de Lima já devia estar ali.

Citam outros nomes à espera da vez: JosuéMontelo, Gilberto Freyre, José Lins do Rego,Erico Veríssimo, Graciliano Ramos, CarlosDrummond de Andrade, Amando Fontes. Tam-bém falam de outros beletristas que acabarãona Academia, ingressando no reino da glóriaacadêmica: Ledo Ivo, D'Almeida Vitor. BeriloNeves. Paulo Filho, os irmãos Conde, Simeão

DOIS SORRISOS A GIOCONDA — Agripino Grieco chamou o¦ bardo de "Libertinagem" de Manoel Praça da Bandeira o poeta

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VISITANTE ILUSTRE NA ACADEMIA — Também intelectual, o embaixador da Itália, Sr. Mano Martini, viHtou o "Petit Trianon", com os imor-tais Carneiro Lcao, Cláudio de Souza e 0. Orico.

Leal, Costa Rego. Augusto Frederico Schmidt,Genny Pimentel de Borba, Assis Chateaubriand,Café Filho.

Cessam as .digressões, os imortais vão tomarchá. queimam-se "flashs". E tudo terminou coma maior das novidades:

— Até o Tenório Cavalcanti, através do Bar-reto Pinto, chegara aos deputados Menotti deiPicchia e Oswaldo Orico, no Palácio Tiradentes.para saber se poderia considerar-se candidatoem potencial ao Petit Trianon...

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acaso fez chegar às minhas mãos umálbum cinematográfico do ano de 1919.Trata-se de "A Tela", editada nesta

ontrora boa cidade do Rio de Janeiro, comintenções críticas e fotografias as mais louva-veis possíveis. Entre elas, encontrei váriosconhecidos, uns de nome, outros de paixãoinfantil, outros de simples tradição. Toda umanelodia secreta e antiga cantou ao meu co-ração adormecido há muito: Dorothy Phil-lips, Norma Talmadge, Priscilla Dean, Wan-

»dá Hawley e não sei quantas mais, que melembraram coisas e coisas esquecidas, in-clusive o papel de certos programas e a le-tra de certos tipos que permaneceram inde-leveis na minha memória...

Já que falamos primeiro em nomes, con-sultemos os anúncios e programas, que nosdizem do adiantamento e do fulgor da in-düstria da época. Aqui está a "Paramount",que se intitula — quem sabe? — "uma dasmaiores e mais afamadas fábricas de fil-mes"... Logo adiante, anuncia-se ela "a em-presária de Paulina Frederick, Lina Cavai-liére, Geraldina Farrar e Elsie Ferguson,soberanas da cena dramática norte-america-na". E como um último aviso, que é a "cria-áora de Joanna D'Arc, a Donzela de Or-lcans", que teve como intérprete a grandeGeraldina Farrar...

Em seguida, vamos encontrar um anúnciodo "Cine Palais", que está apresentando "amonumental obra-prima em dez atos, "OChicote" - um emocionante drama espor-tivo, cenas de ar livre, viagens, caçadas,.cor-ridas de cavalo, lances de audácia e de he-roismo, carreira vertiginosa de comboios eautomóveis". Sim, senhor, carreira vertigino-sa de comboios e automóveis... Eis ainda Li-dia Borelli em "Carnavalesca",

que, segun-do a propaganda, é secundada por "um ri-quissimo corpo de atores de nomeada ofi-ciais, crianças, damas de honor, músicos,etc. . Leda Gys está aqui anunciada em "APecadora", com uma pequena nota em bai-xo: Chamamos a atenção, do mundo femi-nino para o luxo das roupagens, talhadaspelos mais modernos figurinos, e pelo en-redo forte e arrebatador das cenas". Em "A

papoüa viçosa», Dorothy Dalton terá «oca-swe- de observar toda uma alma assediadade perigos, beirando muitas vezes situaçõesae uma delicadeza nada comum"

de Oníníf aTStra 8udnta' da WiNteMa-de Quanto à crítica, o negócio é diferente.Por_ exemplo, «O chefe misterioso", em setepartes, arranca do comentarista o seguintecomentário: «í de desejar que as Umttdeutim deste "leit-motif"

gasto e perigoudo nco que. como chefe de bandidos, fazjustiça por suas mãos". Em «\Tugo Pérfido

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da Triangle, há uma reserva: "Um quadro,ao menos para senhoras, é demasiadamentecruel: a criancinha sobre os trilhos ferro-viários, prestes a ser esmagada pelo trem, esalva pelo cachorro". Atenção a essas liçõesdo passado. Vitórios de Sicca e Lattuadas dosnossos dias...Mas eis que chegamos a coisas mais inte-ressantes Estamos diante de um filme docômico Carlito". Este, "revoluciona toda acasa, fazendo rir a petizada, que muito sediverte com as excentricidades do desastra-do ator . A coisa chama-se "Carlito na ros-e deve ser anterior ao famoso contratoco

do milhão de dólares... Não pensem quenessas recuadas épocas ainda não existia omal que se chama cinema nacional. Existia.e pelo menos, temos notícia durante um anode três produções: "Alma Sertaneja" "*übi-rajara" e "Urutáu". Em "Alma Sertaneja"ja vamos encontrar um vício que parece dos-sair raízes na alma nacional, o de «apresen-tar cenas de banho em um, rio o aue temproporções escandalosas. oSSÈár?IdSae imaginar a razão por que todos os filmesnacionais apresentam a mesma cena impj!dica o que pode dar ao estrangeiro umafal-sa idéia a nosso respeito..." Ora Tu auêvenho assistindo todas as nossas atrizes to!

SoYre? aavÍL ^erMticamente, desde Ilkaboares, a Fada Santoro e não sei que mais.mais oqvS?'íímagÍnand0 * nã0 Polimosdl LI, es? de aPresentar banhos do qued*, fazer enterros, como tanta gente dizP-Srffíto ao segundo fume nacional, "Úbi-ajara , apresenta outro grave mconvenien-e nus masculinos. As senhoras que se acaS-telem... o último, "Urutau" traz uma ha

Cadrmeenasaentfa de JTl1^ «*Scarmen Santos, que bem "poderá ser Darácos^KinT83 ^ °yS °U a ***5K

cineSmaSseT^nc°S ^eS' ag,ora veJam<» oscinemas. Todos aderiram à camoanha d*moralização de "A Tela", .exceto o Odeonque continua apresentando filmes com atri-zes "excessivamente decotadas» Um^scE-dato, o Odeon. «As famüias devem Sros seus salões, onde se ouvem dichotes eas senhoras são incomodadas por "gSStos"

?w Ven\da" Com ° último *to™ df ThedaBíara,,aíriz que « "especializou em contersoes lubricas e olheira! profunda?' entãoas coisas atingem a raia da loucura Ò f UmeSiaTh^ea gestruíçf°'; t é franSnteSÍK ^ra. Pelo jeito, destrói tudo, iridotombar "exausta sobre um tapete onde úm

sorriso . Muito bem, apesar de tudo o nú-blico continuou a assistfrTheda Bara no E£furor destrutivo. Resultado? "A leS»" ™mdigno movimento dè revolta insüt,.in«™pelotão de redatores. qú^fí^iTiortad^cmema tomando nota, de papel e ESseSPunho, de todos os recalcitrantes Ma^ffl^de seria publicada a lista c5r£leta ^apre-ciadores da imoralíssima atriz PComo vêem, os métodos eram violentesMas não pára aí a campanha contraTos "d«f"rcgramentos do cmemi^tí~ Por exS*Pio, a empresa Pinfildi. vai mauíSiJ-^ffi cELde Versões, o «CinStSfcStrl??¦•Muito bem, ma* para que col<x»log5ísua'entrada "uma "converàadeüa"™sobrenuifH8

Vejamos agora, hábitos e costumes da vid*.c nematográfica. Logo de inicio Topeçam oWhJte» lialmin*

"^entricidades de pSrwnne . Realmente, muito excêntrica a atw-,gosta de comer camarão cru, de cofrlr des£&«? ÍUí?ar longos charutos. Mas a voz da'}" «gaacha-se num pretenso teleerarrn 1Itália Diz êle: "Enquanto Boreli se mK n"espelho, ergue a cabeça, revira oSoCartú o vestido e, por fim resolvo cl„?' gClara Himbaü' Young^u MabS NormJnd'viram a cabeça a vários noivn« Í«? m ndIorque e Chicago, ^vuLaTdTum acitte ferroviário, casam-se com müionáriS -

TrêsaSartE ^t ?°Íícia muito importante

produz, e que nos deu tantos filmes memo-Bons velhos tempos do cinema Desd,

f"au^n0em0í"d0rd0u! Já não ternos^"-itaux, nem Tom Mix, nem Theda Rara n<SüRf ^0 °Utr°S e °s «ornes £m o pre°stigio da época, são muito mais frágeis ed.g»T 901» rapidez. Os último^ grandesbõe RiiHniní. v i c"ama»:am-se Greta Gar

puDiiciaade, com o conhecimento com a m-S-ffláSf^ Com «Vagédia dadSrtaSrfe»^&Pn^ que Theda Bai-'JS- * xr Vma mulher anormal e Dérfirii

íe numaaSS?™met,d° ^emediavelmenBons, velhos tempos. Este álbum com <*phpanorama cinematográfico; è'TreSto deuma época: através dele, WM-feSníf-,?à nossa^mas as mtimSMahctes dSfmSndo quafido tudo ainda era grande eIspãSo"e o sonho permitido. Voltamos"suasf ffiPáginas com certa dor no SSSãí li fíd"Tpultado, um tempo que não vká mais e quVforneceu, como nenhum outro, uma^r,ça. e um sonho às multidões condenadas aúèíriain crescer para o futuro

tonaenadas ^

N. do Por lapso de oficina, os*",os dò «•*»•«• de Lúcio Cordoso

< Jordin» de Burle Mox") e do repor-togém de Hugolino Mendonça sobre ogeneral Caiado de Castro ("Vim guar-dar o seu quarto"), saíram trocados,em nossa edição anterior. Certamen-tef o leitor interessado em ambos, deupelo lamentável engano e já o terádesculpado.

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le qua oprendi am tau In»-titulo, ofirmo vo» qua já re-cuperti todo o dinhtiro em-pregado cm mcui etludo».Sinto me feliz pois é um bomfuturo paro uma moço egraça* aot Srt. Diretorei,grandes amigos, conselheiros,animadora» e mestre»; nomomento ettou com 22 olunai,

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SANTA RITA DE CARATIN-GA. 4 JUNHO DE 1950.

Dosdp meadosdos meus estudosjil comecei n irnbii-Ihur. O i|iu> tenhoItanho ó imiiUiH vò-zoa Mini» tio i|iioKii.stei, KrnçHR noCiivho renli/.adonosHo Instituto,Conceição A. de Jesus

JWI IITt RE UItTIWtEst. de Minei

USINAS JUNQUEIRA. 12DE SETEMBRO DE 1950.

Mesmo antes dotor om meu podero Certificado deEficiência, fui mo-rocodor .de umapromoção. O meuordenado teve umaumento de 40%, ociuo tenho de agra-tlccer ao InstitutoUniversal Brasiloi-ro.

A. CB. da. SilveiraUSINAS JUNQUEIRA

Est. de Sio Peulo

NITERÓI, 12 OÊ JUNHO 1950.É com imenso prazer

que laço chegar às mãosde V. S., em anexo, asfotografias das fachadasde dois projetos de mi-nha autoria, relerentes àconstrução das edifica-

ções, cujas plantas foramaprovadas pelas repar-tiçôes competentes e emseguida tiveram a execu-ção da obra pelo cons-trutor.

Pelo extraordinárioêxito obtido nos primei-ros trabalhos depois deter concluído o Cursode Desenho Arquiteto-nico nesse instituto, envioa minha gratidão e re-conhecimento pelo efi-ciente método de ensino

Otnlmos das Santos PereiraNITERÓI Est. do. Rio

ARARAS. 31 DE MAIOOE 1950.

O dinheiro que eugastei com a escola,já recuperei. Tenhoconfeccionado vesti-dos de noiva, queforam do agrado detodos.

Luzia. Brazioti •ARARAS Est. de S. P«ulo

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[Outro projeto do Sr. DOMINGOS DOS SANTOS|PEREIRA — construção quase terminada.

S OE OUTUBRO OE 19S0Tirei grande proveito

do Curso de Língua In-glêsa. Aprendi regular-mente a falar e a escre-ver o referido idioma,podendo afiançar a VV.SS. que estou verdadei-ramente admirado peloque pude aprender.

Joio PennaCATANDUVA • Eu. de S. F.ulo

IInão perca tempo

e mande-nos

HOJE

o coupon ao lado

Instituto Universal BrasileiroCAIXA POSTAL 5058 - SAO PAULOlimo. Sr. Diretor: Peço enviar-me GRÁTIS o folheto completo sobre

o curso de.(indicar o curso desejado) por correspondência

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FALA CHICO XAVIER: Á E U T A N A SIAFAZ ADIAR 0 APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIÇOS DIVINOS - POR ISSO E' CONDENÁVEL

A HUMANIDADE PAGA OS ERROS DE VINTE SÉCULOS DE DESERÇÃO A CRISTOOUTRAS PALAVRAS DE EMMANUEL, PSICOGRAFADAS EM PEDRO LEOPOLDO, Í pH. 4-5-í

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