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Diário das Câmaras

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Hlo de Janeiro — Terça-feira 18 de Agosto de 1801 N. 330W1I__T1_U MM a «mu

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PAGAMENTO ADIANTADO

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MUMEBO AVULSO 40 RS.íi artigos enrladoa i redacção nio umo restitoldos ainda que nio sejam p-._c.-W

Stereotypada e impressa nas maohiaas rotativas de Marinoni, na typographia dasooiedade anonyma « Gazeta de Noticias »

NUMERO AVULSO 40 RS..Ia assinaturas começam em qualquer dia e toriiiiiuiin om llm do março, Jnnho, setembro oa dc-cmbffl'

Tiragem 40.000 exemplares

60VERM0 E PARLAMEMTOCom o regimen actual, a maior parto

da responsabilidade dos negócios públicoscabe exclusivamente- ao corpo legislativo.O governo nfto passa do um agento encar-regado do pôr era execução as leis quoforem decretadas polo poder competente,quo venham revestidas das ftVmâlldadcsconstitucionaes.

Acerca da actual situação financeiratemos recebido diversas solicitações, paraquo aconselhemos o governo a tomar pro-Yidencias que attonuom este estado, quetio Justas apprehensoes (az nascer, o quecada vez mais se aggrava.

So o mecanismo do nosso systema degoverno tivesse penetrado mais no ospl-tlto publico, este por certo, teria reco-nbecldo que dentro da lei muito poucopode o goveruo fazer, no sentido de atten-der as recIamsçQiy diariamento forrau-lados.

Está, porém, na competência do go-Terno, e especialmente do Sr. ministro dafazenda, attender ao que se está passando«m diversos Estados com o pagamentode direitos em ouro.

Em alguns Estados, como por exemplo•m Alagoas, estão exigindo que o com-mercio compre ouro para pagar os im-postos do importação. For melhor queseja a vontade do commercio, elle nfto podoaatisfazer tal exigência, porque ao mesmotempo que so lhe impõe a compra de ouro,não so lhe proporciona o meio de o adqul-«Ir. Em algumas tbesourarlas ha algumouro; mas essas repartições conservam-o«_D seus cofres. D'esta sorte, o commercio,Ü> prejudicado com o excesso do impostorepresentado pelo pagamento em ouro, òainda sobre carregado com os despezasprovenientes da estadia das mercadorias¦as respectivas alfândegas.

Mas nem todas as dificuldades comquo actualmento luetam o commereio e apraça do Uio de Janeiro, podem ser resol-Tidas pelo governo, ou unicamente pelogoverno.

E' perfeitamente inútil estar agora a•ecentuar as origens da actual situação,que tantos clamores levanta e que a tantosaterrorisa.

O empenho de todos deve ser, do prefe-rencia a indicar erros passados, tratardo emprego dos meios que possam me-lhorar este estado de cousas e tranquil-lisar o paiz acerca do seu futuro.

Seria inútil presentemente o estudo doserros que nos conduziram ao ponto emque nos achamos.

Dsse estudo s. pôde servir como umalição de experiência ; mas, antes de oaproveitarmos, o que é urgente, é indicar• applicar os remédios quo porventurapossam produzir effeito immediato. Istoi o que nos parece útil o pratico.

â. indicação das medidas que possamcontribuir para attenuar a situação finan-ceira, eabo Indubitavelmente ao corpolegislativo, embora lhe sejam suggeridasIndirectamente pelos agentes do poderexecutivo.

A primeira medida que esta a reclamar_ mais urgente e dedicada solicitudo do«U-polegislativo, é a organisação do or-«lamento da receita e despeza geral daBepublica. Basta a exposição leal c ver-dadeira do estado das finanças publicas,acompanhada das Indicações precisas, paraque tenhamos um orçamento equilibrado,para que se «ttenue fortemente a im-pressão de desconfiança que tanto nosprejudica nos mercados estrangeiros.

Em resumo: o governo pouco pôdefazer, o corpo legislativo pôde fazer tudo.

E a este respeito cumpre assignalara estranheza que geralmente tem provo-eado o silencio dos dous illustres finan-eeiros, que no parlamento mais directa-mente representam os interesses da praçado Rio de Janeiro. Nem o Sr. conselheiroMayrinck, que tão saliento papel repre-santa no nosso mundo financeiro, nem oBr. conde de Figueiredo, tõo competente etão ouvido acorca do negócios d'esta na-tureza, têm julgado opportuno aconselharo parlamento com as luzes da sua expe-riencia e os seus conhecimentos especiaes.

Razões poderosas devem haver deter-minado o silencio dos dous illustres finan-eeiros representantes do districto federal.Mas como SS. EEx. fazem parte da com-missão de orçamento, talvez se aguardempara na respectiva discussão manifesta-Km as suas auetorisadas opiniões. Quoessa discussão ao menos nfto se demoromulto mais tempo.

ORGANISAÇÃO MUNICIPALUma das disposições mais Importantes

do projecto que se acha em debato na ca-nara dos deputados acorca da organisa-(io do rauniciplo federal, 6 a que transferedo governo para a municipalidade o ser-rico da instrucção primaria.

Nfio precisamos encarecer a importan-ela do serviço de que se trata, assim«orno nos dispensamos de recordar quantoainda elle está longe de corresponder ásnecessidades do nosso desenvolvimento csla nossa crescente civilisaçâo.

Não ha, é certo, nenhuma razão po-derosa que so opponha à transferenciad'esse serviço, a não ser o receio do que amunicipalidade tambem não lhe. possadar o desenvolvimento que elle oxlge.Diremos mesmo que nos parece mais con-aoante com o espirito democrático das—¦õ-Sas'instituições,

que a Instrucção pri-ataria fique a cargo e sob a vigilância dosprimeiros e prlnclpaes representantes dapopulação, aos .quaes Incumbe directa-mente velar pelo sou bom estar moral ematerial.

Mas o projecto, segundo nos parece,decreta positivamente essa transferencia,•em attender a algumas circumstancias,enjo desprezo podo trazer graves pertur-baçSes a um serviço de tanta magnitude.

Passando a instrucção primaria para amunicipalidade, nfto vemos que o projectotrate de armar essa instituição com osmeios indispensáveis para fazer face a umserviço, que, comquanto ainda mal orga-Blsado, ji consome considerável verba.

Além d'isso, convertido o projecto emlei o organisado o município, não uos pa-rece tarefa fácil que elle possa entrarImmediatamente na posse de um serviçoUo complexo.

A câmara, que está discutindo o pro-jecto, poderia attender a estas simplesobjecções e redigiro artigo de modo que,

nem a lei venha a ser letra morla, porlmpoaslbllldades praticas, nem o serviçovenha a soffror com uma direcção quopodc.não sd sor incompleta e lnsulllclente,mas ficar, pela força daa circunstancias,dividida entre a municipalidade o o mi-nisterio do interior.

CARNE"VERDEA questão relativa ao contracto que a

intendoncla municipal resolvera celebrarcom os Srs. viscondes de Leopoldina odo Carvalhacs, teve a melhor das solu-ções: aquelles dous illustres capitalistas,attendendo ás manifestações contrariasda opinião publica, em relaçfio ao pro-jectado contrato, resolvoram desistir daproposta que haviam apresentado á in-tendência para o abastecimento de carneá população d'esta capital, e nfto com-parecem para a asslgnatura do contracto,cuja minuta havia sido approvada naultima sessão.

E1 isso o qua aquelles cavalheiros do-ciaram em artigo insorto na secção Incdi-torial d'esta folha, accrcscentando quo naconcurrencia que naturalmente a inten-dencla municipal vai abrir para conjurara criso, elles nSo srapresentarão propo-nentes.

Quer nos parecer que, agora, a inten-dencia devo saber qual o caminho aseguir n'esta questão.

Foi reformado no mesmo posto oi* to-nente Affonso Cavalcante do Livramento.

berto de Castro Nascimento, Luiz Josò daSilva, Josó Gonçalves Chaves o João Al-horto Tlionipsim; 3' classo, Manuel Igna-cio Gomes Yalltidfto Júnior, João Fernan-dos da Silva, Luiz Antônio Smlth Pereira .da Cosia, Antônio Luiz Frolro do Carva-lho, Constante Affonso Coelho, João fia-

Êtlsta do Oliveira Bello, Josò Horacio

Ias Faria, Cláudio Lyiio du Silva Reis,Pedro Paulo do Andrade, 'Antônio Au-gusto do Figueiredo Carvalho, RtcarduAugusto Ferreira do Valle o João Freitasde Castro j 4' classe, Carlos do AraujoLedo Volga, Jofto Pedro do Carvalho Mo-raes, Francisco Rodrigues Jordão, JoftoCordeiro do Alvarenga Messcder, EduardoMacedo do Azambuja, João Ramos deQueiroz e Fernando do Mattos.

Diário das Câmaras

O Sr. ministro da fazenda tem prom-ptas as instrucções que devem regular otrabalho d* commissão encarregada dafiscalisaçáo dos bancos dc emissão quetem flscacs o tambem os bancos estran-geiros.

Esta medida é extensiva aos bancos ecompanhias que se organisaram o quepediram fiscaes do governo.

A commissão para esso fim ainda nãofoi nomeada e sel-o-ha depois da publica-çfto das referidas instrucções.

O Sr. ministro do interior visitou hon-tem a Casa da Moeda.

libram promovidos iA capitão de mar e guerra, o capitão de

mar o guerra graduado Eliezer CoutlnhoTavares, por merecimento; a capitão domar e guerra graduado, o capitão de ira-gata Francisco Forjaz de Lacerda;

A capitão de fragata, o capitão-tenenteJosé Antônio de Oliveira Freitas, por anti-guidode, e o capitão-tenente graduadoJosé Antônio da Silva Guimarães;

A capitães-tenentes, os 1" tenentesLuiz Pinto de Sá, por antigüidade, o JoãoVelloso de Oliveira, por merecimento;

A 1" tenentes, os 2" tenentes MarioVieira Cortcz e Frederico lloonholtz.

Pediu exoneração do logar do ollicialde gabinete do Sr. ministro do interior oSr. Manuel Lyrio, sendo nomeado paraesse logar o Dr. Áraripo Júnior.

Foram promovidos no corpo do olliciaesmarinheiros: amestres os contra-mestresLuiz Pereira dos Passos o José Caetano daCruz; a contra-mestres, os guardiães JoséMariano da Silva, Antônio José da Fon-seca o Maximiano Pinto Ribeiro ; á guur-diães, osextra-nunierarios José Francisco.Antônio Gaidlnó Eleuterio, Modesto Uo-drieüés de Araujo, Manuel Paclicco, JoséVictorino de Mesquita, José Dclpliino Pi-nbeiro Guerra, José Benedicto da Silva,José Pereira do Carmo o Marcellino Ml-litào Braga.

Foi nomeado para a brigada de artifl-ces militares, como carpinteiro do 1*classe, Antônio Rodrigues Pinto.

O Dr. 4' delegado de policia abriu in-querito sobre o apparecimonto de moedasde prata falsas, dos valores do 2$ e ISapprcliendidas pelo capitão Rego, fiscalda freguezia de Santo Antônio, a um qui-tandeiro.

O quitandeiro declarou que recebeu asmoedas cm pagamento do calxéiro deurna taverna. Este disse por sua veztel-as recebido de uma fregueza.

A auetoridade prosegue no inquérito.

Ficou transferida para o dia 19 a sa-hida do vapor Alagoas para o Norte.

Foram nomeados :O Dr. Benjamin Fernandes da Fonseca,

medico adjunto do exercito no Estado doMatto Grosso; Alfredo Vahia de OliveiraDurão, pliarmacoiitico adjunto do exercitono mesmo Estado j Hilário Dias du Ro-cha, para o logar de fiel do alnioxarifedo arsenal do guerra do Estado do Pará;o capitão reformado do exercito AntônioRaymundo do Miranda Carvalho paraexercer interlnamento o cargo do secre-tario do corpo do alumnos da Escola Mi-litar d'esta capital.

O Sr. Eduardo Augusto Pacheco, quejá oxercla o cargo do chefe do uma dassecções do Banco da Republica dos Es-tados Unidos do Brasil, foi nomeado so-cretario do mesmo banco o assumio hon-tem o exercicio do seu novo cargo.

O ministério da fazenda expediu a se-guinto circular:

« Os Srs. inspectores das thesouraria.do fazenda ficam auetorisados para mandardespachar, mediante tormo de respousa^bilidade com promessa do apresentaçãoda prova' dc procedência oxigida pelacircular ri. 36 de 22 do junho ultimo,dentro do prazo razoável, que será mar-cado pelos inspectores dos alfândegas,sob pena de pagamento dos direitos,findo elle, os gêneros do producção dosEstados -Unidos da America, que gozamilo isenção, em virtude do decreto n. 1338de 5 de fevereiro do corrento anno; de-vendo, porém, a providencia do que setrata cessar a 31 de dezembro vindouro,visto ter de começar em 1 de janeiro do1892 a execução do decreto n. 169 de 25de abril proximo passado, que exige aapresentação das facturas consulares.»

Foi nomeado Pedro Teixeira de Almeidapara o logar do continuo do Thesouro Na-cional.

Relativamente a uma reclamação quoante-hontem fizemos sobre a desproporçãoda taxa paga por dous telegrammas paraa estação uo Bomjardim, Informou-nos arepartição gorai dos telegraphos que o 2"dos telegrammas pagou mais que o pri-meiro por ter a nota de—urgente, e n'essecaso é tríplice a taxa, não havendo exageroDa quantia que foi cobrada á pessoa quoapresentou os referidos telegrammas.

Foi nomeado o tenente-coronel do corpode estado-maior de artilharia. AntônioFrancisco Duarte para o logar de mem-bro elfectivo da commissão technica mi»litar consultiva.

Foram nomeados para flscalisação deestradas de ferro, cm virtude do novo re-gulaniento: engenheiro chefe, Domin"osFrancisco dos Santos; 1* classe, AlfredoJosé Nabuco dc Araujo Froitas, João Ma-ria do Almeida Portugal, Álvaro Rodova-lho Mircondes dos Reis, Joaquim daCosta Chaves Faria, Aifonso Glicerio daCosta Maciel, Zozimo Barroso, Paulo Joséde Oliveira, Diogo Alves Ferraz e JoséFrancisco dos Santos Quii-ino; 2' classe,Francisco da Silveira Lobo, José Marianode Amorim Carvalho, Hygino Soares deOliveira Alvim, Arthur Pio DesehampsMontmorcncv, Januário Cândido de Oli-veira, Luiz úa Rocha llollanda Cavalcanti,Affonso Pires do Carvalho Albuquerque,Octavio Fernandes Torres, Caetano Al-

Foi nomeado o agrimonsor pratico Ur-bano Pimenta para servir como auxiliartcchnlco na commissão do terras quefuncciona no município da Santo Antônioda Patrulha, no Estado do Rio Grando doSul. ______

O Sr. barão do Lucena recobeu hontomo seguinte telegramma do Sr. governa-dor do Estado do Ceará:

Correu a eleição do senadores até agora,4 horas da tarde, sem perturbação daordem, sendo o resultado conhecido o so-guinte:

Padre Antero 474, Martins 592, PaulaPessoa 582, Coracl 505, Padre Fernandes558, Mendes 555, Jucá 512, Miguel Bar-bosa 522, Bezerra de Menezes 411, PedroBorgos 407, J. Rodrigues 386, Portugal386, Santos 381, Arcellno 308, Garcia 359,Joaquim Bento 342, Mcuton 107.

Foi mandado reverter ao quadrooffectivo do exercito o tenente do quadrooxtranumararlo da arma de infantariaOlympio Agobar do Oliveira, visto tersido dispensado do logar de comman-dante do corpo de segurança do Estadodo Ceará.

André Pinto, ao que parece, andava des-gostoso com o seu appellido e tratou tro-cal-o por outro que lho ficasse melhor,c, para começar, arranjou uma perita ofoi doitar-so no Passeio Publico.

O rondante do jardim entendeu que allinão era o logar próprio para descançar úsésta e levou Pinto para o xadrez da pó-licia, sendo encontrado em seu poder aquantia de 1:6068900.

So os gatunos advinhassem, teriam feitouma boa colheita o a esta hora andariaa policia 4 procura do homem da capapreta.

Foram transferidos para o 20' bata-Ihão de infantaria o capitão do 27' damesma arma João Ferroira Panasco, ed'aquelle para este batalhão o capitãoJoão Luiz do Castro o Silva.

Foi hontem mandada apresentar napolicia, acompanhada do um ollieio doDr. juiz da 3' protoria, a menor Maria,de 3 annos dc Idade, afim de ser remettidapara o hospital da Misericórdia, por estarcom varíola.

Essa infeliz menor tem andado de He-rodes para Pilatos, desde quo foi doshu-manamente abandonada no sobrado n. 2da rua Leopoldina, por duas mulheresque alli residiam o quo embarcarampara S. Paulo.

Um carregador quo encontrara a po-bresinha n'anuella casa, apresentou-a aosubdelegado dol' districto doSacramento,o qual a remetteu para o Asylo 1). Bornar-dina do Azeredo, ondo não poude, comjusta razão, ser iidinitlida por causa damoléstia contagiosa de que se achavaalTcctada, sendo por isso devolvida aosubdelegado.

Este, cm. tal conjunetura, enviou amenor variolosa ao Dr. juiz da 3* pro-toria, que, não obstante o dia h tímido echuvoso que hontem tivemos, rometteuao .f)r. chefe do policia, para ser remo-viíla'"partr o. hospital da Misericórdia,onde não sorá admittida, como taniosoutros variolosos quo para lá tom sidoremottidos pela policia.N'eslo andar atiram a criança na praia.

E segundo dizem ha um hospital espe-ciai p_jiru variolosos e a auetoridado aindanão-se'lembrou d'isso.

No vapor íris seguiu hontem para oDesterro o engenheiro José Joaquim daSilva Freire, presidente da CompanhiaIndustrial e do Construcijões, para exa-minar e concluir os estudos [definitivosdo canal o barra da Laguna.

-ES _5_. «3 x* o i t O• O superior ilo cila a guamição hojo ci o major

Edmundo Gillimcoiirt.Está do dia ü repartição de nju d anto- general

o capitão Manuel Joaquim do SanfAnna.Ü 2_" tiaüiltião do Infantaria dará a suarnição

co 9' rcgimeiilu do cavallariu os olliciacs nararonda do visila.

Dc-ver. ecünir amanhã para o Eslado do Ser-gipo o _" sariículo Arislidcs Napoloão do Cnrrallio,quo vai roímir-io ao 33" liat-lliuó de Infantaria.

Foi approvado o contracto celebrado na sabre-taria da inspeciona geral do serviço snnilario dooicrcilo com.Josó Artliur de Caslro lliltoiupnrlpara servir como ollicial dc pliarmacia do kospilalcentral.

Foi concedida troca do corpos entro si aos2°" tenentes Luiz Ferroira do Mallos o Grp;iorlo doPaiva Meira, esto do 2" lialallião do arliluaria oaquelle do 2* du engenharia.

Foram concedidas as seguintes licenças: do3 mezes, ao allcres do Dl' biilallião do infantariaAntônio Augusto IWbeiro dn Campos; tio 3 mezes,ao capitão do corpo do estado-maior i« tÀ classe'Affouso Pedro da Fonseca I.cssa ; de 3 mezes, aotenente do 3-1" lialallião do iulanlaria João CândidoDaiuicnse Ferreira.

Foi approvada a licença do D mezes conco-dida polo commandanto do (}» districto militar aoscapitães Cândido do Azambuja Rangel o FranciscoFerreira Lopes, osle do 18>' batalhão do Infantariao aqucllc do *2" regimento du cavallnrln.

Mandou-so servir no 30° batalhão do infan-taria o tenonto Olympio Agobar do Oliveira.

Foi transferido do 27* batalhão do infantaria,para o 3d* da mesma anna, o alicies Ucnrlquo líricocios Sanlos, o do li" regimento pura o !• batalhãodo engenharia o 1* lencnto Eugênio Bittencourt.

Foi approvada a nomeação feita pelo gover-nador do Eslado dc .Minas, do alferes honorário §11-verio llcginaldo do Carvalho para ozercer inlorlna-numlc o cargo do instruclor da Escola do Aprendizes.Militaresdaqucllo Estada,

Para servirem de peritos no exame docheque falso o mais papeis juntos aosautos do inquérito a quo se procedo na5' delegacia, do qual José Maria Rodrl-gues Braga é aceusado auetor, o res-pectivo delegado mandou notificar osSrs. tabellião Cantanheda Jnnior o oguarda-livros Luiz Carlos Zamith.

O Dr. Antônio Fortunato Saldanha daGama oílereceu os^seus serviços médicosaos sócios da Associação Beneficente Com-mcrcial e Artística.

Para servirem da peritos no examedo livro das actas da directoria da com-panhia Ar Comprimido, que, segundodiz-se, foram falsificadas, nomeou o Dr.Barros Barreto, 5' delegado de policia, osSrs. tabellião Catanlieda Júnior e o guar-da-livros capitão José Vicente de Oli-veira.

O Sr. commendador Jos6 Luiz Alves,orador do Instituto Histórico, communi-cou na ultima sessão, em que tomaramassento os sócios Drs. GuilhermeSeoane,ministro da Republica do Peru, eoDr.Arthur Sauer, que o sócio benemérito vis-conde de Leopoldina concorria generosa-mente com a quantia de 4:000SOOOpara asdespezas com a sessão solemno que o Ins-tituto resolveu celebrar no quarto cen-tenario do descobrimento da America.

Deliberoti-se que, n'essa sessão, alémdo que já fora assentado, se distribuíssemas conferências sobre a descoberta d'estecontinente, feitas pelo sócio conselheiroJoão Manuel Pereira da Silva na tribunadas conferências populares.

Uma vassoura, palhinha nas cadeiras,copo para água e um pouco de asseio, è oque reclama a sala dc espera para fa-milias na estação de Cascadura, segundonos informam diversos chefes de familiaquo tem a infelicidade de esperar allio trem.

Conccdcu-se ao Dr. Geraldo da SouzaPaes Je AHãrade a exoneração, que pediu,.do car::o de auditor de guerra no listado Ido TarA.

SENADO '

Ao molo dia coustitulu-so o senadoom sessão secreta, com a prosonça de50 Srs. senadores, o soba presidênciado Sr. Prudente de Moraes, afim do doii-borar sobre as nomeações da tres membrosdo corpo diplomático, feitas polo poderexecutivo. Esta sessão domorou-so ato As3 horas o 20 minutos.

. Em seguida abriu-se a sessão publica,o, feita a chamada, verificou-se a prosonçado 30 Srs. senudores.

S'ol lida a acta da sessão antecedente,

Uo encerrada a discussão som debato,o adiada a votação por falta do numero.

EXPEDIENTEDous ofllclos do ministério da instrn-

cção publica, enviando os autographosdas resoluções do Congresso, auetorisandoo governo a conceder licença por umanno com os vencimentos ao professor daFaculdado do Medicina da Bahia, Dr. Car-doso do Andrade, e tambom por um nnno,mas som vencimentos, ao professor daacademia do S. Paulo, Dr. Carneiro Lossa.

PARECERESForam lidos, o vão a Imprimir:Da commissão do justiça e legislação,

para entrarem cm 3" discussão, o projo-cto do senado n. 14, rcorganisando osserviços federaes;

Da commissão de finanças sobro umrequerimento da baroneza do Villa Maria,pedindo para pormutar pnra apólices daRepublica das do Paraguay, que recebeupor indemnlsução. O parecer conclue peloindeferimento da petição.Da mesa do senado acompanhando astres listas dos senadores correspondentesuos tres terços, pelos quaes se ba do rc-constituir o sonado no flm do 1' e 3*triennio, conformo a disposição do § 5'do art. I' das disposições transitórias daConstituição.

OIIUE5I DO DU

Continuação da discussão, iniciada nasessão anterior, da proposição da Câmarados deputados, que regula as attribuiçoesdos governadores dos Estados ainda nãoconstituídos.

O Sr. «.. Bocayuva pondera quoa hora está muito adiantada para se co-meçar uma discussão importante, o porsua parto não desejava fatigar os seuscollegas indo além da hora regimental.

Não podendo requerer o adiamento damatéria, por não haver numero para vo-tar, espera que o Sr. presidente tome ainiciativa do encerrar os trabalhos, vistofaltarem poucos minutos de sessão. (Apoi-ados).

O Sr. presidente, em vista da opiniãoque n'cste sentido manifestam, em apartes,os Srs. sonadores, encerra os trabalhos,dando para hoje a mesma ordem do diado hontem.

Levanta-se a sessão ás 3 horas e 50 mi-nutos.

CÂMARA DOS DEPUTADOS1'liHSIDENCIA DO SE. MATTA MACHADO

O Sr* Aiuplilloplilo pede a palavrapara uma explicação pessoal, afim do de-render a commissão mixta encarregadadc formular a lei dc responsabilidade dopresidente dn Republica. Umn folha destacapital aceusou a commissão quo tem,entretanto, trabalhado, sem perda dotempo. Trata-se de duas leis : uma quedefine o delicto o a outra, processual, quocogita das penas. A primeira 6 inteira-mente original, visto não ter a commissãoencontrado subsidio algum em outras le-gislações. Demais, o trabalho ó muito orequer tempo.

ü Su. PiiissiDENTE dá a palavra ao Sr.Badaró. -íS-

OSu. Vinhaes protesta, por se julgarinscripto om primeiro lognr e censura oabsolutismo do Sr. vice-presidente.

O Sr. 1' Secretakio dá explicações odeclara que o Sr. Vinhaes está inscriptoem i' logar.

O St*. I-aiIaró não pôde vir a tempoanto-hontem á sessão, o foi por isso queficou collocado em 2' logar na ins-cripçàò dc hontem,

Uefcre-se a uma representação que aoSr. presidente da republica mandou oSr, D. Lino, bispo diocesano do S. Paulo,quo foi victima do uma violência, quandoia arrecadar as esmolas da caixa da ca-pclIadePirapóra.

Em vista, porém, da attitude do novo, aauetoridade quo fora assistir á aberturadiicaixatevedoretirar-se; não foi, porém,esta a única violência que soíTrett o illustreprelado.

Analysa um aviso quo regula os juízosdn capella na arrecadação de contas. Cias-sifica de desrespeitoso o' procedimento dopoder judiciário.

O Sr. Plo-esi Ferreira falia nasecca quo devasta o interior do Piauhy,Bahia o mesmo muitos pontos do Ceara.

O Sn. Artiiuh Rios.—Só da Bahia já soretiraram pelo menos duas mil pessoas.O orador pergunta qual será a sortoque está resorvada ás populações çfÂjuet-les centros, já hoje amedrontadas com afaliu de chuvas ?

Manda à mosa um projecto abrindo umcredito do 300 contos e auetorisando opo-rações do credito para actidir às neces-sidades momentosas.

OSu. Autuur Rtos,— Isso não ó cousaalguma.

O orador passa a outro assumpto etrata do prédio em que actualmento ro-side o governador do Piauhy, casa velhao inútil, que para se manter precisa doescorus... recorre n'esto sentido á União,em vista do estado precário das finançaspiauhyenses.

Um Deputado. — Muito cedo recorremos Estados'para a União.

O Sr. Fróes dá Cbuz.— Cada ura moraua casa que pôde.

O orador- pode aos sous collegas a con-cessão apenas de 50 contos, quantia quonão lho paroce. extraordinária, em visladc outras concessões idênticas quo so temfeito.

Manda n'este sentido á mesa um pro-jecto de lei.

Passa a tratar de certos portos da re-publica, perguntando se o Piauhy nãodeve ter igualmente um porto regular.

Falia uu subvenção que obteve o Lloydpara a navegação para o Piauhy, sendoesta companhia a primeira a reconhecerquo aquelle porto não presta.

O Sr. ViNnAes—Sempro que V. Ex.aceusar esta companhia, ter-me-ha ao seulado.

O orador— Não aceuso a companhia,porque reconheço a sua necessidade.' Oedifício em que funcciona a alfândega doporto da Parnahyba é uma vergonha.

Manda á mesa mais um outro projecto,auetorisando o governo a gastar até 100contos do réis com a construcção de umaalfândega.

Já que está na tribuna, aproveita-sed'ella para responder a um aparte doSr. Belfort Vieira, era uma das ultimassessões, sobre negocio de magistratura,que S. Ex. classificou de luxo, referindo-se do preferencia á do seu Estado.

Lê extractos dos debates que consignameete incidente.

(Estabelece-se um Verdadeiro dialogoentre o orador o o Sr. Belfort Vieira.)

Um Estado, pelo facto de receber auxi-lios da União, não. pôde ser consideradocomo atrazadissimo em finanças. AUnião continua a receber os impostos;os serviços estaduaes não estão aindatotalmente organisados, cõnseguintementeè natural e justo o auxilio que se lheprestar.

O Sr. Belfort Vieira pede apalavra para uma explicação pessoal.Pretendia oecupar a tribuna para discutirum assumpto da máxima importância: ainvasão do território nacional por tropasestrangeiras; Chegando tarde desistiud'este intento. Ouvindo, porém, fallar oseu collega do Piauhy, não pôde deixarde pedir a palavia. Discute as dillicu:-dades com que luetam muitos Estadosnortistas p.ira nv.i '.cr a sua magis^ra-rtura... sempre fM pela unidade judi-ciaria, pelo r.u-.- d-ni o seu v_ro uo pro-jecto do Sr. Am, i-ilo. hifl (j-.ukío eodiscutiu 2 Constituído Kc-wal.

Cernia cie isagistnstura do luso a ma-gistratnra federal.

J'"a_ diversas referencias muito honro-

sas no povo coarenso, a quom multo dovoo seu Estado, Amazonas.

Falia no serviço do navegação fluvialno norto da republica, estendondo-su ommulta» consIdoraçOos a respeito.

Nunca disso que o Piauhy era um Es-tado pequeno; «abo quo ô muito grandoo muito futuroso.Havendo numero numero legal, o Sr.

presidenta abro a sessão, procodondo-so áleitura da acta.

O Sh. Zama pedo a palavra pola ordem,O Sr. presidento pondera quu não ha

cousa alguma em discussão.OSu. Zama. — E' mesmo por isso queou peço a palavra pola ordem.E lido o parecer da commissão do

nolicia sobre a indicação do Sr. BarbosaLima e Baptista da Motta para eleiçãoda mesa.

O Su. Zama faz algumas pondoraçOcs,respondendo ao Sr. presidente.O Sr. 0-tvmttA Pinto requer urgênciapara discussão do parecer, visto ter de soproceder & eleição da mesa. Pede igual-mente que se leia de novo a indicação.

O Sr. Prbsidentb diz quo a Indicaçãoaltera o artigo do regimento quo tratadns-eleições, tornando-as válidas por todauma legislatura. A commissão deu pare-cor contra; votado que soja o seu parecer,ter-se-ha do proceder á eleição.

E' approvada a urgência.O Sr. Henrique d_ Carvalho pede

explicações.O Sr. i-nüeliueiito trata da

morto do Sr. Ernesto do Oliveira, dopu-tado rio-grundense.

O Sr. Presidente observa que o nobredoputado devia esperar quo so liqui-dasse a questão do parecer da commissãode policia.

O Sr.dòaliluo Bczoiiro perguntaso o parecer já foi impresso.

O Sn. Presidente diz quo houve dis-pensa do impressão.

O Sr. Gauino Bezouio.—Não ha tal,acha quo ô irregular o que se vai fazer...como pôde a câmara deliberar sobre umassumpto dc que não tem conheclmonto 1Requer o adiamento da discussão do pa-reCur.

O' Sr. Presidente lò as disposiçõesreginientaes cm que so baseou para accei-tar o .requerimento do Sr. Oliveira Pinto.

O Sr. Oliveira IMuto.—Não po-dia, sem quebra de dignidade, ficar caladodepois do que disso o Sr. Gabino Bezouro.

O Sn. Zama.—V. Ex., como presidente,Infringiu o regimento, manifestamente.

0 orador relembra quaes as medidasque tomou e entra em outra série de con-siderações em resposta ao Sr. Gabino.

O Sr. Presidente vai pôr a votos orequerimento do Sr. Gabino...

Vozes—Isso não é regular, uni reque-rimento dc adiamento dopois de um re-querinicnto de urgência I

E' approvado o requerimento.O Sr. Nascimento continua o sou

discurso sobre a morte do seu collega dcbancada, o Kr. Ernesto de Oliveira, cujosserviços á pátria relembra om phrasescommovidas.

Pó-ísa que a casa não so podo furtarás hômenagons quo se deve ao morto.

Pede em nomo da representação rio-grandense a suspensão da sessão o umvoto de pezar na acta.

E":Bpprovado , o requerimento, levan-tando-se a sessão á 1 hora e SO minutos.

Hoje haverá a eleição da mesa.

Alguns amigos do Sr. Francisco AlvosBarroso ofTerecerani-lho no sabbado ultimoa còmraenda da ordem de Christo o orespectivo pendente, com quo ha poucofoi galardoado por S. M. Fidelissima,sendo a venera cravejada de brilhantes,trabalho das'conhecidas ollicinas Rosas.Em tinia mensagem, escripta em perga-minho, manifestaram os oflertaiitcs osseus.sentimentos dò consideração o ami-zadoC:,,' T v

/f-s-í-otis: amigos -offerecou o Sr; Bar-roso £fi

's'inresi_e_ci:(. uma bella_reunião.a qucrássistiram senhoras o cavalheirosda nossa melhor sociedade, prolonga--do-so as danças até o amanhecer dcdomingo.

Rosa Michel, moradora á rua Seto deSetembro, queixou-se, hontom ás 4 horasda madrugada, ao subdelegado do 1' dis-tricto do Sacramento, de que de sua casafura roubada a quantia de SS7S, igno-rando, porém, quem perpetrara o crime.

m

ESTADO DO RIOSENADO

10* S8SSÃ0 ORDINÁRIA, em 17 DE aqostoDE 1891

Presidência do Sr. Mello CunhaAo meio-dia acham-se presentes os

Srs. Mello Cunha, Torquato de Magalhães,Paulo César. Mariano de Brito, JoaquimTravassos, Goulart," Abreu Lima, SilvaFontes,"'Paes Lome, Alves Meira, Manueldo Oliveira, Pereira Lima, Vieira daFonseca o Alvares de Castro.

Assume a presidência o Sr. MelloCunha, que convida para secretários osSrs. Torquato de Magalhães o Paulo Césaro abre a sessão.

E' lido o parecer da commissão de po-licia sobre o requerimento do RicardoLeão Sabino, que pede reconsideração doacto pelo qual foi reduzido de 8 a um*ino o prazo do seu contracto.

A commissão é de parecer quo se firmoo contracto para o apanhamento esteno-graphlco dos debates pelo prazo de 4 au-nos.

Não havendo quem pedisse a palavra,e posto a votos, e approvado este parecer.

O Sr. Presidente declara em discussãoo projecto do regimento interno, quo man-da ler.

Os Sr». Mariano de Itrlto oAIvch Meti-a justificam algumasemendas que onviam á mesa. São lidas.

O Sr. Presidente declara quo as emen-das entraram em discussão, conjuneta-mente com o projecto do regimento.

O Sr. Pereira Llina diz que, naqualidade de relator da commissão uo pro-jecto de regimento, promottera ao senadoque, depois do conferenciar com a com-missão de regimento da câmara, apre-sentaria emendas ao regimento na partoreferente :i fusão das câmaras, o nestosentido otTerece um projecto de lei, queenvia á mesa.

Diz ainda, que, precisando a mesmacommissão estudar as emendas ollerecidas,e por sua parte apresentar outras, requero adiamento da discussão por 24 horas.

O Sr. 1* Skcbetario lê o seguinteTROJECTO DE LEI

« Artigo único. Fica approvado o regi-mente interno para os trabalhos communsdas duas cântaras, feito dc accordo com acommissão do regimento da câmara dosdeputados. — Pereira Lima. — AbreuLima.—Constantino Gonçalves, »

K' tambem lido esteREQUERIMENTO

«Roqueiro o adiamento da discussão doregimento,por 24horas.—Pereira Lima.»

Posto em discussão e em votos, é appro-vado.

A's 2 horas e 15 minutos da tarde, sus-pendeu se a sessão, sendo dada para hojea seguinte

ORDSM DO DIA.3' discussão do projecto de regimento

interno.

C_i_-ARA DOS DEPUTADOSSESSÃO EM 17 DB AGOSTO

Presidência do Sr. Miranda Freitas,2' vice-presidente

A's 111/3 boras, achando-se presentes17 deputados, o Sr. João Braga oecupa acadeira de 3' secretario, e respondem áchamada os Srs. Miranda Freitas, MansoSayão, João Braga, Veiga, Rufino Fur-tado, Aristides Caire, Loretl, Araujo Pi-nheiro, Theophilo dos Santos, Marcondesdo Amaral,Luiz Leoniil, Constantino Leal,Gomes M.iehado, Piragiba, Portugal,Jorge da Cunha o Vicente Valentim.Foi designada a mesma ordem do dia, elevantou-se a sessão por falta de numero.

Foram ntiüwdos paia diversos dis-trictos de pc' de íJictoeroy, ;ui*esde pa?o s-ppleates". I" disíricio: juiz de paz,Raymundo Fernandes Corrêa de Araujo;supplente-, Gérvazlo Ferreira da Cu-ta e

i

ltuy Plmentol Vttbo; 3' districto: Juiz dopa_, Francisco Forrolrn Couto j supplc»-tes, Joaquim do Mello Menezes Palhurcso Joaquim Boisson ; 3' districto; sup-plentos, José Rodrigues do Azevedo Soareso José Ramos Pena; 4' districto: juiz depaz, coronel José Leito do Castro; sup-plentos, João Baptista da Silva Moraes oManuel Antônio do.Azovedo Costa; 5' dis-tricto : Juiz do paz, Antônio FortesBiistamanto SA; supplontos. Luiz PorclroCaldas e Jucundlno José da Motta; 6*districto: juiz de paz, João Boilzarlo Soa-res do Almeida; üupplcnto, AntônioNunes da Fonseca o Cunha.Foi removida a professora da oscolamixta da Pacloncia, em Niitheroy, D. Ho-norlna Ribolro, para a qno era regidapelo professor Zozimo Anastácio Lopos nnmesma freguezla, a qual foi declaradamixta.

Foi transferida a escola quo era re-gida por D. Honorlna Ribeiro, na Paci-onda, para Itocaia, c nomeada a profes-sora eflccllva D. Maria Eugenia Ribeirodo Almeida.

Foi nomeado Amo Gouland paravico-director do Lyceu do Campos.Foi concedido permutarem entre siAntônio Affonso do Paula Rodrigues eOscar Augusto Ferrão, esto porteiro dasaudiências o aquella 2' conferento damesu do rendas do Estado.

Foram nomeados nara o município deS. José do Ribeirão: juiz dc paz, o ca-pitão Gverglsto José Carlos de Toledo,1* supplento Antônio Caetuno do Azevedo,e2* Manuel Antônio Torres.

Foram nomeados: collector EugênioJosé da Conha, escrivão Joaquim Jociu-tho Mondes, para S. José do Ribeirão.

Foram nomeados para o municípiodo S. José do Ribeirão, nté quo a inten-doncia nomeie os commissarios e sub-commissarios :

Delegado de policia, João BaptistaHenryjil! supplento, Protbazio Antôniolluler; 2' supplente, João José Schuter;3* supplento, Prudento José Caetano;subdelegado, Antônio Machado Chaves;1' supplente, Pedro Alberto Graff;2' sup-plcnte, Julio Rodolpho Emmorick; 3' sup-plente, Jorge Nicoláo Emraerick,

i

No inquérito a que so está procedondona 1* delegacia, acerca do deposito falsode 10 contos, o Sr. Antônio José PedroMonteiro apenas foi convidado a dar no-vas informações sobre uma das pessoasenvolvidas no processo.

0 Or. Silva Jardim na Europa1 Madamo Adam, cuja personalidade poli-

tica é bastante conhecida em todas asrodas diplomáticas e lilterarias daEuropa,consagra na sua Nouvelle Revue o se-guinto artigo ao Dr. Silva Jardim e ánossa situação politica :

« A morto de Silva Jardim impressio-nou-mo ainda mais dolorosamente, por-que eu acreditava na sua missão. Nuncaum homem me pareceu mais bem prepa-rado para exercer uma influencia consi-dcravel em um paiz cm que a paixãodas reformas pódc fazer rejeitar a umpartido poderoso o contrapeso da modo-ração.

Silva Jardim, embora muito novo, com-prehendeu maravilhosamente que, quandopela revolução so paralysou a marcha dosadversários e so cavou fundo um abysmonas instituições, ó necessário lançar doquando em vez algumas pontes.

Successivamento professor, advogado ehomem político, Silva Jardim possuía as.qualidades reunidas do theorico, do dis-cütidor do_causaa,e &ego*e_oa*o do homemdo govorno. A um tempo Idealista o pra-tico, podia levantar as massas pela suapalavra ardente, inspirada nas fontes maisclássicas das nossas tradições latinas, odesconcertar os adversários pela rapidez eo o imprevisto dos seus ataques.

Corajoso até ao excesso, pois foi umexcesso dc coragem quo o fez achar amorto ao mesmo tompo trágica o poéticano Vesuvio, o seu sangue frio em muitasoceasiões desarmou os seus inimigos.Outros quo não eu, dirão mais tardo aqui,fallando da sua obra, como ora cheia doserviços a carreira d'esto moço do trintaannos. .

Apenas quero om algumas linhas diri-gir um adeus commovido aquelle que te-ria sido talvez a maior figura entro oshomens de Estado futuros do Brasil. Con-sciento do perigo quo faz correr ás re-publicas da America do Sul o espiritorevolucionário, olle toria grupado os cs-forços dos republicanos mais - prudentes,apcllado para o poder dos methodos poli-ticos c sociacs, quo o partido democráticodo Brasil este no caso de assentar sobroas suas idéas positivistas, o teria contri-buldo para arrancar o seu paiz aos peri-gos da desaggregação o aos dc um ceu-tralismo favorável aos pronunciamentos.

No espeetaculo da Ropublica Argentinao dos vãos esforços de um homem do valorde Pcllogrini, para arrancar as provin-cias argentinas á loucura na qual as lançaa ambição desenfreada dos partidos, noperigo que as intrigas dos republicanosda America do Norto fazem correr ásrepublicas do Sul, ha uma lição o umaadvorteucia que o Brasil deve meditar.

A doutrina de Monroo, tão ameaçadorana America para as ultimas influenciaseuropèas, doveria chamar a attenção daFrança para um paiz muito esquecidopela nossa imprensa, para o Brasil,cujasriquezas naturaes e gráo superior do ci-villsação, posta em obra pela inlelligenciae a alta cultura dc um povo resoluta-monte liberal, constituem uma nação des-tiuada a desenvolver-se pacificamente, aprosperar o a luctar contra a ambiçãosem limites da America do Norto,

A revolução de 15 de novembro, tãophilosophicamente acceita pelo impera-dor D. Pedro, tondo-nos oecupado um in-stante, devia despertar a nossa attençãosobre as semelhanças numerosas que exis-tem entre o Brasil e a França. Mesmaevolução politica, derivando da nossagrande Revolução, mesma cultura litte-raria e seientiflea, mesma assimilaçãolenta o definitiva dos partidos nionar-chicos, desviando da Republica os peri-gos da competição dos pretendentes, tudoemfim, até certas maneiras dos homensactualmento no poder, que despertam emnós a lembrança do 16 de raaioj se tornainteressante para nós, no povo que já|al-guem chamou no novo mundo os fran-cezes da America.

Como em França, a situação politicacreada pela reaeçáo é passageira. E' oultimo lampejo da lâmpada quo se ex-tingue. Os chefes dos grupos republicanosnão mostram a menor impacicncia.ccrtosde que o futuro lhes pertence. Julgamútil demonstrar aos antigos partidos asua insutficiencia e aproveitam os seusultimos vagares para estudar as questõesa resolver, as reformas a fazer para for-tiflear o programma quo o paiz esperad'elles.

Bem cedo a opinião publica, que já areclama, iniporá a presença dos republi-canos no poder,se o marechal Deodoro daFonseca não comprehendésse que deveexecutar, por sua própria iniciativa, aevolução necessária. Não ha um só ho-mem do Estado no Brasil que queira on

quo possa rosistlr A corronto de uma opi-nlão publica muito paciente, oxprlmlndoprimeiro desojos, porém implncavol paraos quo tentassem pOr pcias & marchaprogressiva das idéas com quest.es dodo pessoas, conipromcttendo os interessesvi taes do paiz.»

COLONISAÇÃO

JXJmmVSrORDINÁRIA

tixkçXe do i__ia„'«vta iu colônia; t,V i

lati -duzldo por uma empreza organl<;sada nas condições anteriormente indUcadas, o colono tem todas as probahlll-dades de prosperar na cultura do lotetorras por cllo llvrcmonto escolhido,

admittlr o contrario, isto 6,:'c, sorln nocessar

oclsruj

irobabllt- ¦{_ &%_

lo loto da ¦lido. \i 6, par» Vocessarlo ,proclsiul

""""T"

AlbuquerqiAntônio José donio Francisco PoreiraJoaquim Lopes, Antônio Pedro'de Sou_á7Antônio Luz Xavier, Antônio Soares La-deira, Antenio Joaquim Rodrigues doMoraes, barão doQuartln, Bernardo LopesFerreii n.Candldo GafTrée,ChristophuIo Ca-rallpioAustrlctlanodu Araujo, Dr. Eduar-do. Augusto Poreira do Abreu, Dr. Fr.do-rico do Almeida Rego, Dr. Honorio XI-menes do Prado, Hermoneglldo LeiteBarbosa, José Moreira da Costa LimaJúnior, João Vicente do Brito Galvão,Joaquim José Palharcs Sobrinho, Lúcioda Costa Penna, Manuel do Faria Lemos,Manuel José Lopes Sobrinho, Dr. Rauld'Avila Pompéa, Dr. Tristão de AlencarArarlpe Filho o Vicente Marques Lisboa.

O1PP0DR0MO NACIONAL

Xo salio do edifício da sociedade Gym-nastlca Franceza encerra-se hoje, as 7horas da noite, a inscripção do animaespara a corrida a realisar-se a 23 do cor-rente, nollippodromo Nacional.

O Sr.-Or. Francisco Portella, gover-nador do Estado do Rio de Janeiro, acom-panhado do Sr. Dr. Getulio das Neves eoutras possoas, chegou hontem da cidadedo Mâricá.oiidctinhaidoa convite dos fes-teiros e intendoucia.

S. Ex. foi recebido na gare da estradadc forro na cidade dc Maricá pela inten-dencia, barão de Inhoan, festeiros c

Sovo.DopoÍ3 de terem almoçado na inten-

encin, dirigiram-se á casa do Sr, Wander-ley, juiz de direito da comarca, seguindodepois a passeio pela cidade.

A' tarde o Dr. juiz de direito lhes offe-receu sumptuoso jantar, Indo a comitivapernoitar na intendencia, depois de assis-tir aos festejos religiosos da matriz.

CASOS POLICIAESAo Dr. juiz da3* preteria enviouosub-

delegado do 2' districto do Sacramentoos processos instaurados contra Alexau-drína Ahtonia Carolina, Lucinda Espe-rança Caridade o Manuel Ribeiro Emíliode Lemos, este por desordeiro c usararmas prohibidas, o aqucllas por offcnsasphysicas.Ao hospital da Misericórdia foi re-colhido Justiniano Rodrigues Faria, quefoi pisado por um trem da estrada deferro Central do Brasil.

João Pintor, ante-hontem, ás 5 horasda tardo; não tendo que fazer por ser do-mingo, quebrou a cabeça de Manuel dosSantos e evadiu-se.

Conlra José João de Souza Mattos ePanlino Vonancio, cocheiro o conduetordo bond n. 85 da companhia do CarrisUrbanos, foi pelo subdelegado da Cande-laria lavrado auto de flagrante, por ha-vorem com o vehiculo quo conduziam, na¦rua do.__.. Pedro, atrópliado ,um indi-vidúo, apertando-oí -òhtrâ*'diii!andaime."O indivíduo, perdendo a falia, ficou gra-vemente ferido, sendo em seguida, reco-Ihido ao hospital da Misericórdia.

Diversos' italianos, ante-hontem átarde, promoveram grande desordem naestação do Meyor, resultando ficar ferido ode nome Cecopieri Giigholma, que, sendoremettido para a policia, alli foL subme-ttido a corpo de delicto.

Comparecendo o subdelegado do 1* dis-tricto do.Engenho Novo no local do con-ílicto, dou voz de prisão a Balloni Giovani,Batini ligista, Stagi Giovani, Bnstien Bar-tholomeu. Pio Pecliinij Pechini Damasioo Aviri Domenico,

A falta do patrulha de policia no Re-tiro da America deu em resultado não sercapturado um criminoso.

Eram 10 horas da noite do ante-hontem,quando aos gritos do nma desgraçadamulher, gritos que partiam do um tor-reno em abandono, na rua do CoronolCabrita, despertaram os moradores, queacndiram em seu auxilio, não podendoporóm prender o causador d'esses gritos,por so ter ovadido.

O facto é o seguinte: uma pobro mu-lher, seduzida por um miserável, foi porelle para alli levada, sendo espancada bar-baramente. Ignora-se quem seja o autordo espancamento, o a sua victima, queretirou-so para a sua residência, o desço-nheco,

Não podorá o Sr. subdelegado do S.Christovão fazer policiar aquelle logar?E' o que muito esperam os moradores,quo se vêm constantemente ameaçadosom suas vidas e propriedades.

ANNA MARIA REZENDE DA SILVAPara soecorrer esta senhora o sous

cinco filhinhos, que se acham baldos derecursos, recebemos as seguintes quantias:D. Carolina Portugal. 58000Do innoccnte Antônio Luiz.... 28000A. _. 58000Ningota o Rosinha 28000Laurinda IfjOOOQuantia jú publicada',......... 1178000

1328000

Temos o dever de agradecer ao Pai: apublicação das seguintes linhas, com queauxiliou tão generosamente o appeilo quedirigimos ao publico em favor da viuvaD. Anna Maria Rezendo e Silva:

o Sáo repetidas as provas de conside-ração que do Um Spirita tem recebidoO Pai:, sempre que appellamos para agenerosidade publica, pedindo uma esmolaem favor dos menos felizes.

Agora, entretanto, penhorou-nos eniextremo a gentileza que para com noscateve o caridoso cavalheiro que esconde-sosob aquelle psoudonymo.

Os nossos illustres collegas da Gazetade Noticias dirigiram hontem um apnelloaos seus leitores, solicitando um obulopara a viuva D. Anna Maria Rezendo eSilva o seus cinco filhos, em extrema po-breza, e isso deu immediato ensejo paraquo Um Spirita nos enviasse logo aquantia de 2008, com a qual, por inter-médio d'OPoi'x, elle concorre, a titulo deuma pensão mensal dc 408, paga assimpor adiantamento até 31 de dezembrovindouro.

Beijamos as mãos do caridoso anonymo,era nome da mãi e filhos desventurados,e pomos á disposição da Ga:eta de Noti-cias essa importância, para que os nossoscollegas interpretem perante a sua pro-tegida os nossos o os sentimentos de quemnos enviou o farto obulo. »

22.0 foi o máximo da temperatura dodia de hontem e 16,5 o minimo da danoite de ante-hontem, no observatório domorro do Castello.

Na estação da repartição central me-teorologica o máximo da temperatura dodia foi do 21,0 e o minimo 15,0.

O pluviometro marcou 22. m.

Hio Grande, dia 1(3.—Barometro 760,2.Tliermomctro secco 13,0, humido 10,2.2" a 6", céu encoberte.

SE. E. de Lorena, dia 16.—Barometro720.1.

Thermometro se"co 11.6, humido 14,2,Calma, ha nevoeiro depois claro.

sistlríicional o adcquaio executal-o com InttliigenaUrança. , . ,

Nada mais racional do quo Tuíídar*»nucleo colonial em tcrr_« férteis, nasproximidades do littoul. do um centre?'de povoação, da foz dc urn rio navegaiel)?1de um port* de i_ai\ nn, emfim, de nrao,testa de r»,:™-)- gero' ao de caminho oiTforro, i estendei- gradualmente, cò*mr/segurança, paro o Interior, om busca daboas terras c acompanhando ov constrtt*indo a via de communicaçãn. quo devoraservir para o escoamento ou f e- «riorção dos produetos coloniaei.

Uma vez estabelecido o nucleo colonialo oecupados os colonos na rultur. maiUapropriada á .áturezi da ter.'. • t suaaptidão especial, tendo certe» * tu9acharão lomprudorc. para os «a» pro>-duetos, far-se-hão as iostaUaçoer í-ains-triaes mais necessárias e uteis, não sd ao*próprios colonos, como ao desenvolvi-1monto da colônia propriamente dita, oquo redundará em beneficio da empreza»

Um dos primeiros estabelecimentos in»dustriaes deverá ser para proporcionar aocolono um certo conforto, Isto é, ollarla oufabrica do tijolos e telhas para Ir ml__£.tuindo as casas de palha por tmtoa. iotelha; depois virá uma serrsrliv paraaproveitar as madrirai de construcçít)das mattas visinhas, mala tardr (já pcoceasião da primeira colheita) a constru.-ção de um moinho central para prepsw'o fubá, ou de pequenas fabricas. para otrabalho da matéria prima dé'primeiranecessidade; mais tarde ainda, a «reaçãodo ollicinas para todos os misteres de umacolônia em formação, taes como: OD-oUuwde corrieiro, de carpinteiro, do sege-tv,etc; as grandes fabricas vlrío com $maior desenvolvimento ç\m ty(,as çj-tí*

.niaes.O europeu tem _a&..< . .„ r»..-,..

largar, porque seria para elle uma Ri-iui*privação : é ó uso das bebidas alcoólicas,como acerveja, o vinho, a cidra, a aguar-dente, etc. Será, portanto, indispeiisave,lquando a população da colônia fôr jábastante numerosa, a installação d'essas *

fabricas, começando pela de cerveja; asoutras upparccerão com o tempo.*

Estes estabelecimentos industriaes da> úcolônia só.poderão ser feitos pela própria; _jeni pr8za~tõlonisadora,_,^ejla_terá"n'elles - a?outras tantas fontes de renda, ol&ri^áoj?)commercio que mais tarde fará com fj'

"

produetos coloniaes.So parallelamente a estas Inslallações,

todas relativas ao conforto material doscolonos, se fizer tudo o que convier aoaperfeiçoamento das suas faculdadesmoraes, e de seus filhos o descendentes;se fundar-se a escola; se instituir-so oensino profissional; se desenvolver-se ogosto pelas cousas moraes; como duvidarum só instante da prosperidade moral,intellectual e material do núcleos colo-niaes assim formados e dirigidos? -

Em taes condições, a permanência dc-colono n'esse foco de trabalhe, e,portanto,de riquezas, será um facto natural o per-feitamente em harmonia com o [interessaindividual do homem, o qual constituc acondição sine qua non do bem-estar.

Essa permanência do colono no logarem que acha as condições da vida, seráuma realidade, no menos até á época emquo interesses mais poderosos o convidema empregarem outros misteres o em outrosIogares a sua intelligencia, a sua activi-dade e o resultado de suas economias, ou -o capital adquirido na colônia.

E' o que diz a theoria, o ô o que a pra-tica tem demonstrado em todos os paizeír^;em que a colonisação tem sido bem enca-minhada, mesmo entre nós, ondo esteramo do serviço publico tem sido tão des-eurado,c, por vezes, propositalmente diri-gido de modo a desacreditar-nos peranteo estrangeiro, para afugental-o do nossosolo.

Aprova está em que hoje se encontram,quer ainda nas colônias, quer habitandoas grandes cidades vizinhas, antigos co- "lonos que conseguiram fazer fortuna.

No Espirito Santo, aonde fui inspeccio-nar as colônias do Estado em 1879, vi maisde nm grande proprietário que começoucultivando elle mesmo o seu lote dc terrae recebendo salário como trabalhadordas estradas da colônia.

Anfriso Fumo.

Actualmento quando sobre esta capitalcahem chuvas torrenciaes o que ha paratemer, mas que não é possivel evitar, vema ser os bonds das varias companhias eas immensas lagoas que se formam nasruas e praças, em conseqüência do pes-simo estado em que se acha o calçamento.

Em relação aos bonds, as nossas recla-.mações, que são as que fazem todos quan-tos os freqüentam, dirigimos a quem temo dever de providenciar, o Sr. fiscal doscarris urbanos, para que as respectivascompanhias proporcionem a commodidadea que o publico tem direito.

Nos bonds da companhia Ferro Carriido Jardim Botânico as cortinas estão emcondições taes de permeabilidade, que no*são mais do que uns pannos que se mo-lham e só servem para por sua vesmolhar os passageiros.

O mesmo aconteceera relação aos boniidas demais companhias.

Cumpre no emtanto referir o que seobserva em alguns bonds da companhiaCarris Urbanos, cujas cobertas são delona e, em conseqüência do máo estadocm que se acham,deixam passara chuva.

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A exposição do Panorama da cidade doRio de Janeiro foi hontem visitada por107 pessoas.

O movimento do hospital da Santa Casada Misericórdia, dos nospicios do NossaSenhora da Saude, de S. João Baptista,de Nossa Senhora do Soccorro e de NossaSenhora das Dores, cm Cascadura, foi, nodia 16 do corrente, o seguinte :¦ Exisliam l,43(í, entraram 40 sahiram,31, falleceram 13, existem 1.484.

O movimento da sala do banco e do:consultórios publicos foi, no mesmo dia,de Í34 coüsultaníes, para os quaes seàviara_í.302 receitas.

Praticaiam-so 3 c_.racçÕM de dentes

fcf4*í. ¦4ft~rV ***'•'"*»***¦

*-iU=st"-¦¦-._.-, ,. -•*¦-»*¦¦*. - ¦ JBJz^a^ ri-. «Wí**1' ._ _.,.* :.-v tj-^^ppjp^glZ. H^-y..—»-^«*l - -—¦*¦- - ¦* -¦¦ |B ||||a ; JB^jtttÉ|^iplifiBÍI^^|,"'XT^^'rT,**"'*TJfii'3iKri"' "" _ .~m..>.,.„,.~.,~.~„ ,,..-_*._..__l[_^jUSlNHps|HMH|^H^H^H ™^E/.'"'.-

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â GAZETA DE NOTICIAS —Terça-feira 18 de Agosto de 1891¦it,

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TELEOAAMMASCauipas, kl

ho ttiirit liojo nó entaçSo da cidadeIüoscnrrllhoiio trem de passageiros, virandoo wagon snl&o. Ficaram levemente am-tundidos diversos passageiros, o uma se-nhora recebeu contusões de gravidade.

O doBsstro 6 oHrlbuldo á mudança A*bitola nos truques, tendo os trens 05 o00 centímetros do larRura, ao passo queji bitola é do um metro.

H. Paulo, kl

Nfto houve hoje sessfto no senado. Naeamara nada oceorreu de ImporUnte.

Hontom houve um condido ontrecocheiros da companhia Ferro Carril.

Começaram liojo as provas dos can-dldntos nos logaros vagos do praticantedo correio d'este Estado. .

(Gaseta de Noticiai,)

Barra Mansa, kt

mais uma agradável noito aos froquen-tadorei do Apoilo.

O Polyllioama, om letando a scena ANoite em Venesa, tem uma enchente.Por Isso lá estaremos hojo.

O Lyrico anuuucia para hojo a l» doOondor,

No Circo Equestro ha hojo uma boa oescolhii* (uucçto.

Ouno Pnnro, 17A companhia dramática Italiana do

quo 6 director o actor Mnggl, continua arepresontar no theatro ironia capilal.

Consta que a companhia nfto vai aCampinas. O actor Maggi Rorá hojo alvodc uma manifestação popular.

(Gaseta di Noticiai.)

Relativamente aos bilhetes do bonjjo.„.i nvnoíllii n min ntci- o da ourlculturs

O primeiro supplente do subdelegado deMlicia da freguezia do Espirito Santo,Costa Mattos,|acnmpnnhado de capangas,Invadiu o cartório do oRcrlvão do paz oBubtrnhlu livros e papeis. População in-dignado. Poço providencias. Roprosento•«'esto data ao governador do Estado.— Olute Oo paz, major Paula Barbosa,

u,-ii,v- ;vji\Jfí'*>'-

para cassar;a

làfâffH aflSrwii *.. ___W^__WÊÊtt\*t\V «áV __ CfWJBBf (Pr-W) JfP tP_53E/T¦ t^:\f<0 >|WtoMf^«*Htf^4%,>"!1^' -3* ?•¦«•V&-d«'¦¦__._I 1__S _i_k_»>o«i«wan.J «> n*r.

________________________»__**** tonr non-

___}*

W^*^^^^__umm\vmi\t^

TI

flscal expediu o ministério da agrlcuicarao segnlnto avise no da fszonda:

a Em resposta no vosso aviso do 4 do ju-lho ultimo, tonho a honra do Infor-

a osto ministério fal-

EPHEMEHIDES NAVAESDo*!' de Janeiro do kH»m a

31 do desotuhra de 1800

10 nt; aíosto

1835.-A's quntroo mela da madrugadoos revoltosos do Pará atacam o Tremimas o vivo fogo do bordo da fragata Cu»»-pista, corveta Regeneração e corveta In-elo*;» collosadas no llanco esquerdo dncidado, o dn fragata Imperatris o corvetalu/.ltana Elisa, postadas no llanco direito,obriga-os a rellrarem-se As 8 horas da ma-nlifi, deixando o largo das Moreis o a ruado Açouguo Juncailo do cadavoros..

Durante todo o dia continua o combnteom outros pontos dn cidado.

1808.— O visconde do Inhaúma com osencouraçados Brasil, Cabral, Taman-dure a Colombo o ob transportes Prin-ceta, Guaycttrú eDcsesaii da Abril sus-pende do Humaytn, força a passogom doTlmbd o vai fundoar om fronto o villa doPilar.

17 PB Aiios-ro

mar-vos nuotu competênciapatente n. 957 deupola qual foray Q0|

_f>'.

.%#¦

SgressO não ad-

Berna, IV»terrível entre dons

___ _w.jrro, perto da cidade,.„„.. O numero dos mortos elo-i-se a 14 o O dos feridos a 60.

Parlas, IV

. . Orei Alexandre da Serlia visitou hontomí>Sr. Carnot, presidente da Ropublica, nopalácio Fontoineblcou.

S. Petersbnrffo, IV

O cznrewltch Nicolic regressou de suofiagem á Rússia Oriental.

Londres, IV

í O príncipe herdeiro do Itália, VictorManoel, deixou a cidade de Edimburgo oSegue suo viagem para a Noruega.

Montevidéu, IV

E' hoje á noite que realisa-so o grandeBanquete politico organisadó pelo generalFortunato Flores. '_'¦'¦:. .

Assistem ao banquete o presidente daRepublica do Uruguay, os ministros,alguns membros dos corpos diplomáticoO consular, muitas personalidades om-Ciaes, entro as quaes o ministro do Brasilem Montevidéu.. O governo annunclou ao parlamentotjuo vai submetter a sou examo um pro-fecto do lei para autorlsar o cunho demoeda de prata até a importância do umjmllhão de pesos.

Buenos-Ayres, IV

Cotação da libra 20.05 pesos.Taxa do ouro 398 '/.•O jornal EISud America, n'um artigo

Se sensação, dá a noticia do que o vaporIdçuiVa, seguindo rumo para Montevidéo,•passou porto do couraçado argentinoAlmirante Broicn. e a tripolaçao do va-•por, que pertence agora á esquadra dopresidente Balmaccda, lançou insultos as-ilicialidade do coui-açndo.

O ministro do Chile desmente energi-eamonte o facto, porém a população ücoumuito commovidn.

carta1890,

os cl-dc suantn doilhotes

ama vor-nu-

jtonteprovi-

„ractõr loglslotlvo, o___,. sô prohlbe as loterias

„ Ãuctorisadas.Além disso, se so considerar nulla essa

patente por vicio de origem, a consequen-cia não o a cossação por neto administro-tivo, mas aniiullaçâo por vlo policial,como preceitúo o art. 51 do decreto n.8820 do 30 do dezembro de 1832. »

SILVARecebemos para os fllhos do indi toso

patriota Silva Jardim as seguintes quan-tÍ*S! ,, |

Subseripção promovida ontro os «abo-rahvenses, em favor da viuvo e filhos doDi*. Silva Jardim polo Dr. Fidelis Alvos:

Segue amanhã á bordo do Alagoas, o&r. deputado Dr. Miguel Castro, que vniassumir o cargo de governador do Estadoão Rio Grande do Norte, para o qual foiUltimamente eleito.

Dr. Silva Jardim poloDr. Fidelis AlvesAntonio AntuncsFerreiraSorraAntônio Francisco da SilvaLeal

Cassiano Francisco do Souza.Manoel Cardoso SoaresJoaquim José AlvesAntônio Joaquim Alves doCosta •-•

Joaquim Moreira AzevedoCastro ,*•;,"••

Adalcino JoséPéroIra de SouzaRaymundo do Souza Couto...João Antonio MonteiroJoaquim Pereira o SouzaJoão Alvos CostaJosé ViggianoThomaz Lemos PereiraDomingos José de Olivoira...Gustavo Antonio de Carvalho.Miguel Rodrigues Fortes.....Aureliano Silveira de CarvalhoJosephino Rebello de Mattos..Lino Ferreira da Silva Pinto.Leopoldo CidUm anonymo •••Antonio Vieira Rangel So-brinho

J. Autunes CaldeiraSergiede Abreu Castello BrancoBernardo José Ferreira TorresLeovigildo José das Neves....Guimarães & IrmãoJosé Francisco da Motta Ju-nior •

Narbal Ferreira AlvesFerreira Alves ;"'',*'•José Francisco Ribeiro de Men-donça

Josô Frederico Paula AntunesJosé Frederico Paulo AntunesJunior .¦•"•.*•

José Antonio Ferreira aoSoHza •--*

Dienvsie dc Oliveira Rangel.

808000208000

IflOOO1800018000208000

53000

Tliesiitros e...O BEINO DAS MULHERES

h tão annunclada quanto esperada 1'apresentação do Raino rias Mulheres'fé&lisa-se hoje no S. Pedro.

.0 publico vai finalmente admirar essaafamada peça que em Lisboa fez época, eque ultimamento obteve em S. Paulotxtraordinario exito.

E' de esperar que aqui, como omS. Paulo e em Lisboa o Raino das Mulhe-res obtenha exito brilhante.

A ROSA DE DIAMANTES

No SanfAnna, a Rosa de Diamantesiontinúa a sua gloriosa carreira, attra-hlndo todas as noites numerosa concur-rencia e provocando ruidosos applausos.

Hojo repete-se a Rosa de Diamantes,è o SanfAnna mais uma vez regorgltaráde espectadores.

& CRUZ DA MORTA

iremos hojo no|Recreio a Crus da Morta.

£»-te commovente o interessante drama(cm agradado tanto, o publico applaudecom tanto cnthusiasmo os seus interpre-tos, quo não hesitamos om aflirmar quop bilheteiro do Recreio ha de hoje ver-soembaraçado para attender a todas ns pes-soas que lá forem comprar bilhete.

D. JUANITA

A bolla opereta de Suppè a D. Juanita,que tão bem é desempenhada pela com-panhia Maresca, vao hojo proporcionar

/ARTE tiOHMBMM

Quantia já publicada.

180005800028000580002S000580005800028000280002800010800058000180002800028000IgOOO

280001800038000108000280002g000

2800018000£8000

308000108000

DgOOO

5800028000

20780005:3388000

5*958000

. 1835.—Continua o combato ontro nsforças logacs e os cabano* (1'arA). Morrona neção o Cabtcilha, chofe da revoltaEduardo Angollm, quo 6 substituído porsou Irmão.

1800.—Naufraga, cinco léguas distnntodn bnrra do Uru, no Maranhão, o brigueCalliope,áo commando do eapltão-tonentoManuel Mario Lobo Botelho.

Tendo o navio aborto ngua As 7 liorasda noite do 10, reuniu o commnndnntoum consolho de ofllciaos o propoz arribarao porto mais próximo. Assim so decidiu,comcçaiHlo-so o nnvegnr oo rumo deO.o OSO.

« A's 5 horas da manhã pediu o praticoquo so atravessasse o nnvlo, esperandoquo o din ficasse claro, porquo a ultimasondo obtida indicou achar-se ao sul docanal. Já ontão n ngun ern om qunnt -dade excessiva, nuo tendo descnnçndotoda a noite u guarnição, oecupada cmcsgotnr o navio.

o Clareando o dia, mareou-se de novo opanno ; ús 8 lioras reconhecou-se os Atinso como estivesso o navio bastante ater-rado, por causa das correntes, procurou ocommandante virar no bordo do mar.

« Ao praticar essa manobra perdeuobrigue uma taboa do fundo o desdo entãocomeçou o submergir-se, sem qun lhepodesso valer remédio algum, salvando-seuma parlo dn gunrniçuo cm cscaleres en'uma jangada.»

Pereceram no naufrágio por ter-se vi-rndo o escaler que os conduzia, o 2* te-nente Anlonio Paulo Rodrigues, o 2' clrurgião Dr. Hermolindo Ccsar dft Silva, oescrivão Antonio Eduardo do Oliveira, ocommissario José Rodrigues das Neves,um cabo do imperiaes, dous soldadosnavaes o um grumetb da mnrinhagem.

Gaucez PALnA.

Ilnysuundo lllbelro «le Cas-tro pdde ser procurado na rua do lio-sario n. 127 A; recados por escripto, ('

Advocacia.—Dr. Leonel Rosa temseu escriptorio A rua do Rosário o. 75, (•

O Br. Weiuelrn liamos, módicooporodor, do voltada Enrops, abriu con-sultorlo A rua do General Câmara n. 13;O. das 12 As 3. Esp. moléstias de gar-ganta, ouvidos e naris. ('

Paiinete alleutno «Paraná-pina», entrado do Hamburgo o oscnlas,om 20 do Iulho. Achando-so terminada adescarga -Veste paquete para a nlfondogoo trapiches, as roclsmaçoos por faltas do-verão sor apresentadas por escripto naagencia, A rua de S. Podro n. 62, até odlo 10 do corrente. Findo osto prazo nãose attendcrA mais a nenhuma reclamação.Capital Federal, 17 do agosto de 1801. (•

Hohretudos francezes, forrados doseda, paro homem, ultima novidade; A'sQuatro NaçOos, A rua do Hospício n. 80.

.luis do Võm. — Dr. GullhcrmoÁlvaro, oculista.

Os sócias da nova firma Gondolo ALnboiirlau chamam a attenção do publicoe dos seus nmlgos pnrn o sortimento semIgual do relógios do alglbolro que tôm110 sou estabeleeimonto denominado Rolo-joirin Gondolo, na rua da Quitanda n.71<(Os preços são lixos, são razoavois e sãoA vista do todos.) ('

IleclhOM PImciic*. — Os oontit dosda 2' sério, extrahida hontom, sorão na-gos na secção ílscnl do Bnnco Fiscal, Arua do Ouvidor n. 81, sobrado, dn hojocm diante, dns 11 horas ás 2 da tarde.

Capital Federal, 8 de ngosto do 1891.PreMas Blotel. — LÁíiãò oa Lapa.

O primeiro dos Estados Unidos do Brasil.Proprietários, — J. F. Freitas. ('

Au Bon Marche, ruo do Theatrons. 15 o 17, grandes nrmnzens do fazen-das, armarinho c confecções, preço fixo;sortimento som rival.

Carne verde

Ainda nio ia acha consummtdo o ea-candalo.

Os opulentos concessionários nio appa-reeeram hontom no edilicio da intendeu-cia municipal, pelo monos até As 3 horasda tarde.

O odioso contracto ainda nao foi assi-gnado e nem alada st acha nem sequerminutado.

A Companhia Abastecimento de CarnesVerdes, por sou represontanto legal, estovoprosonte desdo a manhã para assistir Aultimação do attentado.

Mais uma voz toro oceasião de mostrarnos Srs. intendentos o monopólio vergo-nhoso de quo se vai, por um contractoclandestino e suspeito, fazor presento adous grandes capitalistas.

Pnra conhccimonto do publico quo niotom acompanhado a marcha do negociode carno verde o para patentear a Inutllidado porão povo do monopólio total quocom sacrifício das liberdades do commer-cio so pretende realisar, expomos aqui omínimo, máximo o média dos proçospor quo tom Bldo vendida om S. Diogo

pola CompanMa a carne, dosdo 23 do jo-neiro, época no qual os preços do mor-cado oram do 100 a 440 rs. o kilo.

Mez Mínimo Máximo MédiaJaneiro....... 200Fevereiro..... 200Março ,.. 200Abril 240Maio «. 240Junho 240

A Imprensa o • """¦.-KJ:posta ao eonselhe da luten-dencia municipal

Em sallsfaçfto aoplnlilo publica, nobre-mente repreaentada pela Imprensa, re-solvomos dar as explicações que noa

porecom necessárias para habilitar essoi-espeltavel tribunal a julgar-nos.

Tondo sabido que o fornoolmento do

gado ao consumo ora Insufllclente e po-dendo nppllcar cspltaos próprios, comvantagem para iiôb o para os habitantes(Vesta oldodo, que poderiam ter eiiogonoro

Desgraçados 01 quea Justiça do povo. .. .sfto'nor olle Juliiailos, pnrquo nfto encon-trario nom protecçfto, nom mlsorleordla.

Nfto é licito tombar dn mansidão donovo, porquo elle tom os «eus momentoslie revoltas, de Iras sagradas e vinga-doras.

(Bdltorlal da Cidade do Rio, de 17 docorrente.) ¦

llnnco do Rstado «Ie MinasGeraes

, Fotso foi n noticia dada por um porlo-dico (Venta cldndo, como A verdade faltouo correspondente d'0 Pais om scu telo-

de primeira necessidade por preço mo- Br$7ncj>!^

dico, offerocemoi no consolho do Indcn- ,|0 M|ni,B íioixnram do rcnllsni; a insto. -

dencia que ^^S^JSS «° iKaKfi,«*An,ii,iin»dalntoeralmoiitopeio./<*t'ia( > 11 prconclitmcnto, em tnl hypo-Vi ' _'__r_..r_l.-"Mt, «aa ..na./.IIA (ntllAU*4I*>II

360380380380380400440

300303321300300300371

Itciam-sí hojo as aojuinlcs, por alma do:

Aluorlo WüIU, is 8 1/2 lioras, na malrii doS. João Da-ilisla da Lagoa.

Firmina Maria Joaguina ia SI ra Hjrr03, ai0 lioras, na igrüja do S. Francisco ilo 1'aula.

Mme. Mnria Alexandrina llordenarc, ás 8 1/2 no-ras, no convento ilo S. Berilo. .

Ilr. Franklin Tavora, as 8 1/2 horas, na Igrejamatriz do Nos-a Sonhora da Gloria.

Resumo dos prêmios da 2' parte da44' loteria da Capital Federal, extrahidahontem:

Prêmios da 10:0001, a 501,000

Falleceu o foi hontem sepultado, nocemitério do Caju. o coronel Bolívar doseda Rocha, que exerceu o cargo do chefedo contabilidade da companhia Leopol-dina. ..

Ao sahimento concorreram mnitosnmi-gos do finado e ofliciaes da guarda na-cional.

Falleceu no Desterro, no dia 13 do cor-rente, o Dr. Godofredo Silveira da Moita,deputado an Congresso do"Estndo do Pa-raná. Era 1" tenente reformado da nr-mada nacional, e tondo tirado carta deen"onheiro civil, dirigia ultimamente asobras hydraulicas do canal da Laguna,cargo quo exercia com a maior proficien-cia, mereceiido toda n confiança o apreçoda companhia de Construcções Hydrau-liças.

-í .«OOiOQttíS. - Sem igual.— Grandeloteria da Bahia, extracção em 10 dc ou-tubro (naga-se o dobro se houver transre.rrencia); com 48 tlrãm-se 200 contos e com18 50 contos. Pedidos a Augusto Callo;caixn 968. Telègrammas Agalio.

Companhia Transporto deCut'#iiM. — Chamada de capital. —Tendo terminado no dia 15 do correntoo prazo do 4* chamada'do 10 '/. ou 208

Sor acção d'esta companhia, convido os

rs. nccionistns n virem realisar n devidaentrada até 25 d'oste, na rua TheophiloOttoni n. 31, «obrado.

Rio do Janeiro, 17 do UROsto do 1891.—Joaquim Guimarães, secretario. ('

ÍJr. A. Johlnit formado o premiadopela Faculdo do deParlz; esp. das moles-lias do estômago; cons. das 11 ás 3 ho-ras; Hospicio n. 93. ('

Ur. CiimnrKO, partoiro; cons. ores., r. Carioca 30. Telephone 877. (*

1'ng.aaíorlii «lo Tlicaoui-».—Panam-so hoji-, 18, as lollias do sulisidin dos Srs. scnmloresg iii-puUiiIo-i, » follm dos alugueis das casas oc-cnpailns pelos postos pollclãesj o o pe-jsoíil do Io dis-Iricln das oliras pulilicas; no dia Ul, ao 2" o IIo; nodia 21), ao i" o í" ; o no dia 21, ao 0" Uislricto, emSanla Cruz.

<*n*r>:it«> «Ic Haiilia Cruz.—Vaccinação crcraccinação íis len.-.-is-feiras, no consultório dobr. Fcli-ipo Basilio, a rua Manuel Josd n. 82. ('

Cm-relo. — l°sla repai-lição Cípcdiri malashojo pelos seguintes paqnolcs:

uVicloria», para Itapemirim, Bcnovcnto, Guará-pary o Victoria, recebendo impressos nló íis r, horasda manhã, cariai para o interior até ás D 1/2 e comporte duplo adi ás II.

,.l'h,-iros„, para New-York, recehondo Impressos oohjeclospara registrar ald á 1 hora da tardo c car-Ias liara o ejlcrior ato ás 2.

iil.eihnilJ», para Moutovidio o Buenos Ayrcs, le-rando malas para Matto Grosso e Parasuaj, rece-hondo impressos alé ás fl lioras da manha, cartaspara o interior nté ás 0 1/2, com porlo duplo opara o eslerior alé ás 7.•iNapoli». para I,as Palmas, Gênova o Nápoles,rashendn Impressos o objectos para rcgislrar alé ás2 horas da tardo o cartas para o exterior alé ás D.

.Amanhã:.«Alagoas», para os porlos do norto, tocando om

Victoria, Amarração c Óbidos, recebendo Impressosalé ás 7 lioras da manhã, ohjeclospara registrar aléás 0 da lardo do hojo, cartas liara o interior ate ás7 1/2 da manhã e com porlo duplo alé ás 8.

i-Tramandalir,,, para Sanlos, Paranaguá, S. Fran-cisco, Sanla ("alharina, Uio Grande, 1'clolas o PorloAlegro, recebendo impressos alé ás 9 horas da ma-

nhãj objeclos para registrar até ás 0 da tarde dohojo, cartas para o Interior alé ás D i/l o com porleduplo até ás IU da manhã.

2639...7091...4305...1484...250...437...1972...3015...4444...4980...5508...6819...6862...7447...1077...1150...1270...

10:00080002:0P0í'0OO1": 00Ò80005008080100SOOO100800010080001003000100800)10030001008000100300010080001003000508000508000D08000

1752...2864...3D03...4133...4651...4717...4097...5340...5379...5G95...6734...6917...7075...7173...7556. .7587...7595...

Pmm'os de 10.0006*6!)101211328351407428550G42009712759919116714981668172718001876

19322001215021512213226023522116203126422645266027082741274427622186279928013091

31173266331033833392349335013355368737893S15382238753883399940734271428243464338

459049765207522953245327554156125635575358275873594559946159636265536615G6636669

508000508000508000508000508000508000GOftOOO5080005030005080005080005080005O3OOO503000503000508000508000

6770677167726775081468536941706972737315737374297458774577Í-5073117815791179237927

AVISOS

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PUBLICAÇÕES A PEDIDOE.u-Uiilo «Io ítio

1'AlíAIIYIiA DO SUL

Paquete -nllemião «HoIiIo»,entrado de llnmburgo o escalas cm 27do julho. Achándo-se terminada a des-car**a d'cste paQuetc para a alfândegae trapiches, as reclamações por faltas dc-verão ser apresentadas, por escripto, naa"enela, á rua de Si Pedro n. 02, ato odía 20 do corrente. Findo esto prnzo nnoso attenderá mais a nenhuma reclamação,Capital Federal, 18 dc agosto de 1891. (*

Cninlsnrin «esn ri vnl. - A pri-meira na capital dos Estados Unidos doBrasil, unica onde se encontra o maiorsortimento, melhor qualidade o preçosmnis commodos, è 110 largo do t>. tran-cisco dc Paula n. 1.

Ao Preço Fixo.-58 o 60- rua doOuvidor. — Importante estabelecimentode artigos de toila a espécie para homens,roupa branca, chapelaria, gnardas-chuvao bengalas, roupa feita, calçado, artiçc-sde viagem, mnrronuinarla o bijoutena,artigos de luxo e alta fantasia para pre-sentes. — Cambiaso A C. ('

O Dr.. II. Gucdea «le Blelio,oculista, do volta daEuropa, cons.GeneralCâmara 80,12 ás 3. Mol. olhos, ouvidos ogarganta. ('

SohreíutloH francezes c nacionaes,para homens o meninos, enorme sprtj-mento o preços baratissimos. A' la Villede Paris, 87 rua dos Ourives, canto da doHospicio. (.*

Dr. Mouat, operador. Ourives 75. (•

Tropelias judiciarias de João BernardoWiechers contra Savariano José Re-zenda ,**h •*

Quando so resolverá o SriWiechorsa chamar á responsabilidade 'os artigospublicados sob esta epigrapho,' de cujaatictoria o Dr. Macario já declarou quenão está resolvido a riesislir 1

Zé Padre,

lüosiiednria «lc ImiiiIgranlcNciu IPiiiíielfos)

Sr. redactor.—Tendo o Sr. Dr. Regi-nnldo Cândido da Silva, director do esta-belecimcnlo acima, nppellado para o meutestemunho com relação á moralidade,accio e 1-0,1 qrdbm no serviço do mesmoestabelecimento, cumpro-mo declarar quo,não só tenho estado alli por diversasvezes par* contractar inimigratiíos paraas minhas fazendas om S. Paulo, comotambem recommendados e amigos meustêm alli estado, e de todos tenho ouvidoos melhores elogios pelo bom acolhimentoc seriedade nas informações, otc.

Com n publicação d'cstas linhas, quesão a expressão da vordade, muito obri-gará ap scu admirador

'rèffcVlà.. A. Monteiro de Baubos.

Saca daa Águas tle MouraDr. Francisco José dos Santos Cha-

ves, director dò hospital do Marinha.—Aprecia no seu attestado a grando impor-tancin dos Saes das Águas de Moura, emuito principalmente nas doenças do ap-parelho dlgostivo o vias urinadas. ('

Todas as senhoras devem usar a THY-MOJUNA RAULIVEIRA. (•

Julho 240

Sendo a média geral 341 rs.-por kilo.Sómonto no corrento mez do agosto,

devido o circumstancias anormnes dncriso do gado, ó que chegou o preço aomáximo do 400 rôls.

Já so vê, pois, que nenhuma africafazem os felizardos concessionários emfixar cm 400 rôls o preço omaxlmo do ven-do da carno por atacado no mercado deS. Diogo.

Dê o govorno providencia eflicaz parasolvor ns verdadeiras dilliculdades donegocio do gado em pé, corrigindo osabusos, o tudo voltará ás circumstancinsnormaes, o o preço, segundo o mostra otabeliã aclmn, descerá de 400 réis

Cumpre acerescentar quo o CompanhiaIuctou com hostilidades acerrimas dotodos os interessados, o ainda assim mon-teve os preços indicados, cohibindo d'ostaarto os excessos dos outros concurrcijtcj*.

A simples inspoeção da tabeliã con-vence do que, se não fosse a Companhia,os preços do mercado dc S. Diogo, quejá eram em 23 de janeiro 400 a 440 rs.,seriam na época actual talvoz o "duplo, cessa calamidade tem sido contido pelosesforços da Companhia cujos serviços so

quer esquecer c cujos direitos so pretendelczar.

Não o suppomos possível; não ncredl-tamos que a intendencia, que não 6 filhada vontade do povo, mas uma imposiçãodo ex-governo provisório, sem base nosvotos dos municipes,—tenha a audácia de,rovoltando-se contra a opinião publicadirocta o expressamente manifestada pelaunidade da imprensa diária, entregar nasmãos de dois opulentos concessionários omonopólio do principal elemento da ali-montação da cidade, e isso pelo longo

praso de dez annos, o ainda em cima comum cortejo de favores cspcclalissimos.

E' tão grando a impudencia, quo sóserá admissível se na alta administraçãodo Estado estiver tambom tudo em decom-posição complota.

Conda n Companhia que não estaráperdido tudo, o que pelo menos aindaexista um pouco de pudor e dignidado ad-ministrativa.

Pela Companhia Abastecimentode Carnes Verdes,

Canbido Miíkdgs ns Almeida,Presidente em exercicio. „-.-

hoje publicada intogralmonto polodo Commercio.

O nosso intuito consistia om Importar

gado em pé psra vendol-o aos que fazem

profissão habitual de marcliantorla.Como recurso contra ao conluios 6 que

pedimos o direito do cortar até a motado"do

gado de consumo, som pretondor com

Isso limitar a matança diária, pois, o nosso

Interesse consisto na vonda da maior

quantidado possível do gado.O centro fornecedor do Minas não podo

mais satisfazer as oxlgonclas do consumo,

como b sabido.Nós abríamos novas fontes do suppri-

mento.Eis o que fazíamos.As reclamações da impronsa, porem,

colloeani-nos no contingência do não

comparecer na Intendoncla Municipalexpontanoamente pnra assignar o con-

tracto, o a esta damos o dirolto dc cha-mor concurrencia para o flm o que nos

propúnhamos, som quo nos obriguemosa íevar nova proposta.

Respeitamos a opinião do imprenso o

o nossa dignldalo do negociantes, paraque nos queiramos expostos á ataquesapaixonados.

Visconde db LnoroLWNA.VlSCONDB DECAnVALlIAES.

Rio de Janeiro, 17 de agosto do 1891.

thoso, promoveriam, ou porquo tomossemum poqueno grupo do invejosos o iiiaiai-Mulos, quo, lhes sondo dosatrectos, uos-tlllsam essa creação.

Náo o ílzorom. porque mollior corres-pnndem á conllauça do sous amigos,íulontnndo outro plano mal» rápido oolllca/. do que o haviam concebido.

Ninguém ignora quo as condlçoos pre-cartas da prnça, o rctrnhl monto aoieapUtaes, a pequono ou nulla expanslbllidadodo credito, a falta dc numerário em jogo,pelo oneastellameiito da moeda, são motl-vos determinantes do dllllculdados nasentradas de capitães o na subseripção dcacções, impossibilitando o suecesso dograndes emprelicndimontos n'esto genoro.

Modificámos o nosso projecto, sera af-fcctal-o na essência.

E com esso intuito dirigimos á dlroç-toria do Banco do Credito Popular doMinas, cujo maior numoro do accionistasrepresontamos, uma petição do convo-cação do assembléa gorai extraordinar apnra alteração de estatutos, certos doque, com o apoio c confiança dos nossosnmlgos, o projeclndo Banco do Kstndo doMlnns Geraes soro uma realidade, pelaadopção do nosso pensamento na insti-tuição ora cxislcnto com o nomo do Bancode Credito Popular do Minas.

E teremos assim cumprido o nossodovor.

Juiz de Fora, 9 de agosto de 1891.—João Severiano da Fonseca Hermes.—Dr. Ernisto de Andrade Braga.—Agos-Unho Corrêa. — João Paulo Ae MelloBarreto.—José Joaquim de Moraes Sar-manto.— Antonio Mandas Barreto.

A liatóta snuulcliial(Do Minas, Livre).

Ao pulilico {'A LUOOLINA

O fabricante da Lugolina, o melhorremedio atè liojo conhecido para a curaeflicaz das moléstias de pello, feridas, etc,pede desculpas do ter havido uma pe-qtiena interrupção no fabrico da mesma,devido isso a falta de vidros, os quaesterminaram em pouco tempo por causada excessiva vendo que ultimamente temtido a Lugolina.

Já Chegou, porem, uma romesssa de10.000 vidros, Dreve chegando outra de20.000 o actualmente o fabricante estáhabilitado a attendor o qualquor oncom-monda.

O fabricante previno ao publico qno asbulas dos vidros já estão em 5" edição dc40.000 exemplares, começando a nume-ração da 5' edição pelo n. 22.481.

Araujo Freitas & C, depositários.Rua dos Ourives.

Rio, 15-8-91. C

Depnrntlvo HomneopatlinO Sanguinis espacif, medicamento in-

glez, toni sido um vordadoiro- especificodo sangue, nos darthros, empigens ococeiras, a cura è InTallivel; na phar-macia Martins, rua da Quitanda, proxi-mo á rua do Ouvidor. ("

gjr-a«air*--*****Bi***r*^^

O contracto ajustado ontre a Inten-dencia o os viscondes de Leopoldina oCarvalhaes para fornecimento de carneverde só podo ser equiparado ao cseon-daloso c nefasto (m-aiyo do prorogaçãodo prazo ás companhias de cnrris-ui-bonos.

Sob pretexto de resolver umn crise,cujas causas não foram estudadas, çrcoua Intendencia um monopólio formidável,quo mais aggravará a situação do con-summidor.

O acto do Intendencia, preterindo to-das ns formulas legaes "que servemdo broquel á dignidade do um poderque nenhuma confiança inspira, naoteria despertado tamanho clamor e ala-rido so no fundo do indecente ajustepalpitasse o principio do interesse pu-blico.

O flm do contracto não é resolver acrise, não ê melhorar o situação dopovo, forçado o comprar por preçooxhorbitante um gênero de primeiranecessidade, porque: 1', o preço da carnevendida em S. Diogo (e e só disto quotrata o arranjo) ciri nada influo sobre opreço da carne vendida nos açougues;2" porque so os contractnntes ficam como direito do vender a carne em S. Diogoa 500 rs. o kilo, será ella vendida nosaçougues pelo preço actual, ou por maiorainda, porquo actualmente o preço riogndo em S. Diogo não tera ultrapassadode 460 rs. o kilo. "•'">.

Estabelecido que o kilo de carno é von-dido actualmente cm S. Diogo a 400o 400 rs., o que lucramos com o arranjodos viscondes do Leopoldina e Carvalhaes,investidos do direito de venderem a carneaté a 500 rs. o kilo?

A causa a debellar e a estudar não ê opreço da carne em S. Diojro, mns sim opreço (Vella nosaçoup-ues. Para esto facloe quo devia a Intendencia lançar as suasvistas, adoptando medidas cfllcazes, como,por exemplo, a creação dos açouguesmunicipaes.

E1 disparate econômico pretender di-miriuir o preço de mercadoria, matandoa concurrencia. E è este disparate queservo do baso ao arranjo da intendenciaapprovado por tres votos contra quatro,porque as vantagens concedidas aos vis-condes contratantes, taes como: 1*, a doconduzir toda a carne, quo cortarem, noprimeiro trem que partir directamente domatadouro; 2', a de venderem a carneem S. Diogo antes do chegada do se-gundo trem,excluem a concurrencia desdeque elles flcãm"só com o direito do ven-der a sun carno em S. Diogo antes dechegar a dos outros abatedores, o quequer dizer quo olles ficam com o direitode dar á sua mercadoria o preço que qui-zorem, porque os retalhislas terão de su-jeilar-se á imposição, senão quizerem es-perar o segundo trem, na duvida de quen'elievirá. ,?-r

O contracto no fundo è indecente e re-voltante, porque ê um monopólio. 0_ pro-cedimetíto da Intendencia é criminoso,porquo especula com um gênero do pri-mélra necessidade.

Acreditamos que o attentado que oajuste envolvo não será executado, porquenão ha poder que resista aos brados daopinião publica indignada ante o assaltonos seus mais legítimos e sagradosdireitos.

O Sr. ministro do interior salierá salvara suá'honra política e pessoal, negandosaneçãó à escândalos^ batota dos Srs. Dr,José Felix o mais dois intendentes, man-coniniuoados com os Srs. visconde deLeopoldina e Carvalhaes para engrossa-rem seus cnbedacsá custa do sacrifício cda miséria dn população desta cidade.

Ha um grando tribunal que julga, oabuso o prevaricação dos poderosos, 'é

rssssrmsisa.ítsiii

Vale a pena experimentar sea sinude •.*

S3 assim ê, leitor doente, sois convidadoa seguir o trilho da gíando multidão dosque encontraram melhoras callivio, quan-do elles quasi que haviam cessado do osesparar—nas pílulas assucaradas de Bris-toi. A extensio do sua operação mediei-nal é vasta. Ellas não só produzem oselTeltos os mais benéficos em todos oscasos immediatos do moléstias do esto-mago, do fígado e dos intestinos, mastambem em grando numero do casos for-tuitos. Nos casos de espasmos o ataquesconvulsivos, sáo ellas tidas, não só pelosmédicos os mais experimentados, comotambem pelos não iniciados, como o mais

itm.aj*j"i»*-i'.'-i'imiiL-**-a

Curu liisporioiitlMlinnAOS IKMlNITS RO NSTQUAaO

Illms, Sr». Rubello A liranjn.- Tendipadecido iliii-nnto 15 annos de il,vs|)*|wU,com vom Hos, dores de cabeça, o quasisompro trlsto, o Indisposto paro o traba-»llio, liojo citou bom, iliivido A cllleiolado sou—fíllsftr Kttomachteo de Carno-mlífii.—Urntopor oito acontnclmcnlo eu-vlo-lhos os iiiimis agradecimentos, o poiMtomhiini ill/i-t--ih,-» quo As possoas o quomo tenho in-rtnsrihniio o seu clTolIo toacorrespondido A oapcclatlva.

Do V. 8. Vnr. Crd.oAmlg.O/fiK/o Anlonio doi Sanlot.

Estação do lísidrllo Santo, comarca doS. Matheus, 10 de ngottode 1891. (•¦

SnoM diir-* Acuara) de MouraO Dr. Luiz Augusto Pedro do Sonde,

director do hospital militar do Lisboa, de-clara, no sou atteslndo, qno fez uso doaSaet dai Aguat de Moura o quo oxporl-montou sensíveis melhoras nos sous ¦»-(leclmontos chronlcos gnstro-lntcsttnaes,o que os appllcnu a muitos doentes dedyspopslas c digestCos morosas, do queflearam curados. t*

Usn lioin snedlcainciitcTendo ha multo tompo um soíTrimcnto

do estômago o bexiga, o sondo-me ncon-Rolhado tomnr os &'«<¦» das Águas deMoura, não posso dolxnr do certificarquão benéficos tôift sido os resultadosobtidos polo uso d'esto medicamento, o poresta fôrma o tomo publico, para nprovol-tar a quem tivor semelhante padeclmcnto.

Joaquim Lúcio db T. Barradas.

i Lisboa, 19 do fevereiro do 1888. (•

Itcnicdlo liifailllvclDr. José Mnria do Silva Loite.—Attesta,

que so curou com o uso dos Saes daiÁguas de Moura, na doença quo soffrlado dyspepsia, pyrosls o indigestáo. (,

Náo lem dléta alguma o velamb nafiAULivuiRA. (A' venda na Drogaria Sul-Americana). ,_ ('

Ileincillo MaravilhosoEu, abaixo assignado, attesto que, tendo

soílrido de um atnquo do rins o bexiga, osom esperanças do beneficio paro os meussoílrimentos, recorri no uso dos Saas datAnuas de Moura, com os qunes sentiimmcdiato allivio, o confesso que sem oauxilio d'estes Saes não sentiria as me«lhoras do que hojo goso.

Lisboa, 14 do junho do 1888. — JaymeAugusto Magno, preparador de physicada Escola Polytcchnica. I*

O sedmtz Cn. Cuanteaud ê o purgantemais ef/ícat contra a prisão de ventre,enxaqueca, dores docstomago.gotta, rheu-matismo, etc. A famo do quo gosa ontreos facultativos 6 universal. Para evitar ascontrafacções exija-se um embrulho ama-rello o a marca Cli. Chantcaud, unico pre-parador dos medicamentos dosimetricosdo Dr. Burggraeve. (•

completo e perfeito do todos os remédios.Ellas renovam o systema geral, ao passo 1que brandamente movem o ventre, e porisso nos casos de prostração physica,quer tenha sido motivada pela idade, poruma constituição fraca, ou por qualquerum outro soirrimento especifleo, ellaspara isso são inapreciaveis. Emquantoquo os outros purgantes debilitam c cau-sam eólicas e náuseas, cilas pelo con-trario recuperam as forças o refrescam oespirito.

As pilulas acham-se acondicionadasdentro de vidrinhos, c por isso conser-vam-se perfeitas o invariáveis cm todosos climas. Em todos os casos de impu-rezas do sangue, a Salsaparrilba de Bris-toi deve ser administrada juntamentecom as pilulas. *3ü4

Iufluenzn ou grrlppeEsta moléstia manifosla-se com febre,

dór e paso da cab'e'ça, prostração, tossee dór de garganta; é pois convenientetomar um suadouroe depois continuar otratamento final com o cearope anti-ca-tarrhal cardus benedictus, do pharma-ceutico Granado, medicação tônica, fabri-fuga e expectorante, cuja acção Ibera;peutlcn sobre os órgãos da respiração estabastante reconhecida. Vide o prospeejopara o seu uso. (-

Aoa dyapepttcoaDr. Nuno José Severo Ribeiro de Car-

valho, director da enfermaria do hospitaldeS. José, attesta,iio seu relatório, tercurado alguijs doentes de dyspepsia ácidao rins com o uso dos Saes das águas deMoura. (*

Dr. Saldanha Marinho oevidencia dos ftsctoa

Importante i!Declaro quo não só para mim como

para pessoas do minha familia, aqui o nacidade do Rio Grande do Sul, sempre quesomos atacados de bronchites e resfna-mentos, temos usado com grande pro-véito do xarope de Angico Composto comtojú o guaco, preparação especial dosSrs. pharmaceuticòs Raulino Hom & Oli-veira, pelo que o reputamos um excel-lente preparado para essas affecções.

Desterro, 2 de julho de 1888.— William... ... „,. •"-,,.,.„Li-

O Sr.a

Attesto qtfe.soffrendo ha muitos annos deuma bronchite asthmaticao forte rouqul-dão sempre que mo exponho á humldade,tenho tirado grando proveito do Xaropede Angico com Tolú o Guaco (PeitoralCatharinense), preparado dos Srs. Rau-lino Horn & Oliveira, sem que me tenhasido preciso algumas vezes tomar maisde um vidro para sentir immediato allivio.

Desterro, 8 de dezombro de 1890.—Joe?quim Saldanha, Marinho Filho, enge-nheiro.

Depositários : Silva Gomes & C. ->Drogaria Sul Americana. ('

Aoa cntholleosPEITORAL CATEAR1NEN3E

A bem da verdade, declaro quo flzj)80do Xarope de Angico, composto com Tolue Guaco, preparação medicamentos» dospharmaceuticos Raulino Horn étOliveir**,alliviando-mo dos meus soffrimentps daívias respiratórias.

Padre Miguel Murno, vigário da fre*guezla de S. Miguel. y

Desterro, 11 de junho de 1888. ADepositários: Silva Gomes & O. ,jr(''_^_w _

¦ tmmM

Os que conhecem a concentração e ápnreza do Vinho de Peptona Pepsicá,de Chapoteaut, diariamente empregadonos hospitaes da marinha franceza, noscasos de tisica, moléstias do estobitgo,anemia o fraguesa geral, devem ler Cosaprazer que o seu juizo acha-se conflr-mado polo Dr. Pletra Santa, principalredactor do Jornal de Hygiene. Eis aquiuma carta que escreveu o illustre me--dico, tratando de um parente que etachava condemnado : « Cumpre-me com-municar-lhe que o Vinho Ao nosso amigoChapoteaut, nos tem sido da maior utiU-dade. Sustenta as forças do doente hamais de vinte dias; os collegas cônsul-tados têm apreciado a sua acção pode-rosa, com tanto maior razão quanto quia principio haviam declarado que o doeufanão o supportaria. \.

B. Chaplin, empregado da 27ie WesternARraiilian Te' ' "" ~- "'inited.

elegraph Company,

Depositários, Silva Gomes & C.

AcldcíB-Dyapepe-lasCertifico que, tendo aconselhado na mi-

nha clinica o uso do medicamentoconhe-cido pelo nome de Saes das Águas deMoura, nos casos de dyspepsia acom-panhada de acidez, tenho sempre ohcon-trado o melhor resultado na sua appli-cação.

Lisboa, 12 de abril de 1884.—WilliamJ. Eames, médico e director do hospitalda marinha de guerra ingleza. (•

f—r.J g______à__*B IM ¦**¦*•****•.

Não deve-se vacillar em usar o SapoMo,Elle tem sido experimentado e usado

pelos negociantes mais oxigeptes, durantemuitos annos, cm todas aspai-tes domundo.

Para a limpeza das casas elle ê indis-pensavel. •*

Cura certaAttesto que tendo um padeelmentomuito doloroso dos rins o uiria inflam1

niação de bexiga, quasi som esperariçl devida, depois de ter recorrido a todos oimedicamentos que a sciencia recommendspara estas doenças, de nada Colhi resul-tado, senão dos Saes das Águas rie Moura,os quaes me curaram completaraeotf.E por ser verdade passo o presente, queassigno. ,

Lisboa, 1 de março de 1888. — JoséRodriguas Mendes, ("

B_gB_BB_~a~wa~^B~^~~^gg^g^^^^~^^^^M

Ouvidor

Bento

Iíío, 17 de acosto Al 1891

HERDADO DE CAMBIO

Continuou cm haixa o mercado, qno abria o sokntert á tnia de 15 d, sobro Londres o a qualjornou-so geral.

Foram esles os preços ofliciaes do dia, focliando oUioroado firmo. -

035 o 636785 e 786CÍ3 a 645

360

Soln-c Londrei, 90 d/v...Sobro Pariz, 90 d/fSoliic Hamburgo, 00 d/T..Sobro Itália, 3 d/vCobre Portugal, 3 d/v.

Territorial o Conslructora, à rin. 45,1 li ,-•• '•••¦

Comm. c Knssqiici do Cato, a rna do b.n.40,12 hs

Baneo Conslruclor, à 1 b. •••Mnnul. dc Borraclia, á rua da Quitanda n. oB,

F. Carrii jardim Bolaiilcò, no Banco Commer-'ciai, 12 hsBanco Commotéial. 12 hs •••••Banco C. Ucal do Brasil, 1 liSeguros Alliança, no Banco ltural, 12 ns

«obro Nova York, 3 d/v 38340 a 3B3C0

As transacções rcalisadas sobro Londres loram pe-t]uonas o couslaram de tetras bancarias do 15 1/48 15 d. c particulares de 15 1/4 a 15 i/2 d.

REUNIÕES AfülUHBIADASígri. Comm. Rio e Campos, no Banco Indus-

iatfcV-Kdfnéador o iiypòíliecario Suburbano,• nia do Uospicio n. 5, H bs......

Associação Commercial, á Praça do Commcrci-sociaçao commercial, a i-iuçü uu Commercio,

0. Publica'è'Empreita do Minas, a rua daCaudelnria u. 18, 1 li

íonira. e Ind. dc fioneros Alimcnlicios, i ruada AUandega n. 117, 2 hs..................

Canco Unitário, i rua Primeiro do Março

olaria Victoria, à ru'a'do Theophilo Ottoni n. 43,

Coram, a kii. Quaticnse, a rua Municipal, n. 12,12 j,s

Construclora do Cataguazcs, A rua da Quilandau. 123, 12 bs

Iniciadora, uo Club fiymnaslico Porlugiira....C. Ban.-ariado.Municipio, inslallação, árua do

llosario n. 99, 10 hs"Lavanderias a Vapor o Banheiros, á rua doI Theophilo Ottoni n. 4. 1bImp. Intermediária, á rua Primeiro do Marçoi"n. Dí, 1b •• ,•,¦'•,•*.•"••J.ehha Kconomica, rua do Carmo n. 01, 4 1 h..í'rog. Maniil. do Calçado, 4 rua da Alfândega

n. 87, 12 bsEdon Theatro, no Banco dos Operários, I h....industrial de D*fiumile,à rua dos Ourives n.109,

12 luFvrolecliintca, á rua de Gonçalves Dias n. 83,

•ia I,- < ..*...••

SegiirroCÔnDançai no Banco Commercial, 12 hs.Colonisação, Ag. c V. Perrea, à rua do Hosano

n.45, 1 •.•••;*,••_.••Seguros Bonança, no Banco Commercial, 12 bs.MclhoranK-nlos em Sergipe, rna do Conselheiro

Saraiva n. 20, â 1 li j***A"*_**;*Roupas Peitas e Costuras, a rua da (Juilanda

n.113, 3 hs ••:¦•,•:•.•Sanco C. Rural o Internacional, no Industrial,

li hsE. Fi .M. dc S. JeronyinoArtes <*r,i|'hiras. í rua da AUandega n. 15, 1 h.(*,« de Saude do Br. Eiras, à rua dos Ou-

riies á. US, 2 hs '£".'Banco T- c Mercantil de Minas (Juiz de Fora),

Bina Ç. Garantido, no Hural Urpotbecario, 1 b.Segu-0-Vii.iUncb, áruade S.Pedron.5,12 hs.Banco Mi do Santos, na sede. ás 1*2 hsIV-dra PiasUelj árua da üuitai-da o. V'3 2 hs.

Banco Mo!>llisn<Ior

Convido os Srs. accionistas para uma assembléaeilraõrdinaria, no dia S2do corrente, a 1 hora, nosalão da Companiiia Promotora do Industrias SI-Biênios, a rua da Quilanda n. 93, *$*$&¦,

liberarem sobre unia proposta da direciona que,accnila, importará a rerormados estatutos.

Rio de Janeiro, 17 do agosto do 1891.-L. A. L.d/Olivèira Mio, presidento. I

PRESTAÇÕES DE CAPITAL

Estão (liados os seguintes prazos para realisaçãode entradas dc acções:

BÃSC0I

TEUaGSÍAMSHASPERNAMBU.CÜ, 17

O paquete Inlngttro "Baross», da CompaniiiaAdria, sahiu hojo para o Rio às Janeiro, tocandona Bahia.

PERNAMBUCO, 15.O paquete «Pernambacou segue bojo para o sul, o

c esperado a 21.SANTOS, 15.

O paqueto -'Desterro» sogutu para o sul. ,ARACAJU' lõ.

O paquete i'Esl-ella» soguo hoje para o snl.PERNAMBUCO, 16.

O paqueto «Mandoi» segue amanhã para o norte.VICTORIA, 46.

O paquete "Mayrink,, chegou do sul, o segue parao uorle.

Cenlral do Brasil. A 21 de 20 % ou .408, alâ.Brasileiro. A 5-* de 10 % ou SOB, ale.Meridional. A ultima dc 10 •/• ou 208, r™ da

Onitandan. 113, de 17 •¦¦¦¦-;¦:•••'Cenlral Mineiro. Uma do 10 »/. ou 208, a rua

Theophilo Oitoni n. 43, do 1/ »•••••••\\%mm Brasil. A 2" do 10 «/„ ou 103, rua

iia AUandega u. 13, atéCOMPANHIAS DIVERSAS

Sanatório da Gavèa. A 2' do 10 °/„ ou 208, arua do Rosado n. 97, de 3 a—

Bancaria Brasil Tbcalral, A 2a de 20 %, ruado Hospício n. 85, a-é,............••••••••,•

Ind. de Melhoramentos. Uma de 10 °/„ ou 208,á rua Primeiro de Março n. 80, de 17 a......

Comm. o Induslria-de Chapras. A 5a do IO '/oou 208, rua de Theophilo Otloui n. 18. do lb a.

Industrial de S. Joauucajc. A 3* de 10 %ou 208, "a dc S. Pedro n. 64, do 20 a......

Comm. o Industria Botafogo. A 31 d« 20 »/0ou 408, «a de S. Clemente n. 84, de 15 a..

Comm. Itio o Campos. A 21 do 10 u/„ ou 108,no Banco Portugal o Brasil, de 15

Sporliva Brasileira. A G1 de 29»/. ou 108, "">Banco C. o Conslruclor, de 17

N. de Arlefaclos de Folha dc Flandrcs. A nltimaa 10 °/o, rua da AUandega ti. 92, de 20 a..

F. do Arrcios e Soltaria. Uma de 10 % ou 203,á rua da Ajuda n. 48, de 27

Comm. de Armarinho o Forragens. A 2a do208. 4 rua doViseonde dc Inhaúma n. 24, alé.

M. Commercial e Agricola. A 31 dc 10 •/„ ou205, rua de S. Bento u. 21, de 17

Nacional dc Modas. A 2* de 10 •/• ou 28,4 praçaTiradentes n. 31, alé •

Melhoramentos cm Sergipe. A 2a de J0 •/., ruado Conselheiro Saraiva n. 20, ate..........

Carros Taltersal Moroaui. A 5' de Ij °/,. ou158, rua do Club üymnislico u. 17, doSetembro: , „ ,

Centros Pastoris. A 2' de -20$, rua do GeneralCimara n. !9, de 2S dê açoilõ a...........

G.-ral de Puhlicidade. A 2J de 203, "« telc ueSeleml-ro n. 171, de la

P. Industrial de Cal» Frio. A 4a dc 203, inaTlieopliilo Olloni n. 41, de I

Tecidos Corcovado. A 1* dc l!) % uu ÍÕS, dma do Visconde de Inhaúma n. 3, u.-s üics 9 e

22

MERCADO DE CAFÉ

IIOVIUCNTO GEI1AI. 00 UER0AD0

£'«*,- em 1" e V innMDia 10;EiisllamEntraram

TotalEmharcaram-se SWÍ.u,Existem.

COMPANHIA COOPERATIVA DE CONSUMO DOMÉSTICO E AGAjCOLABALANCETE EM 10 DE JULHO DE 1891

Passivo120:0008000 Capital: ....

Importância do 2.000 acções subseri-pias, dc 1008 cada uma.

¦deliraAccionitass: pelas entradas a realisarMercadorias: pelas existentes conformo

o balanço':Moveis o utensílios 'InslallaçãolicmfoitoriasCaixa: dinheiro oilslcnteBevodoros: Banco da Lavoura o Com-mercio

Divesos accionistas cm conta corrente

71:3318557731fi5007078280

7:2038981)7:5728000

1:259820030:9218983

Fundo do reserva..Credores:

Saldo il'csta conla.,Dividendosincorporadores

S00:000*)0003188136

33:3658080 4:8008000 1:2448584

239:7278800-/. P. Henrique Keija,

239:7278801)S. E. ou O. Friburgo, 12 de agosto do 189i.-Dr. GoMino do rulle.presldento.

guarda-livros.

A dlrocloria, apresentando hoje o balanceio correspondeule ao primeiro «mostre findo âielisjnlh»próximo passado, convida os Srs. accionistas a receberem o dividendo a razão do 12 »/„ sobre o capilal

¦I realisado ou 284911 por cada acção. - ¦' ,. , „ , , , . . ,a .ri.a, _i„* Tambem os convida a realisarora, aló o dia 30 do corrente, na lorma dos Estatutos, a 3a ontrada docapitai social ou 108 l'01' cada acção.

Saceas187.85542.353

230.20813.511

216.697

BHTHABAS I1SBAII

Cenlral do Brasil:

25

30

la. 31

E. dô FDia 16Desde o dia Igual periodo do 1896.

Cabotagem:Dia 16Desde o dia Igual periodo de 1890.

Barra dentro:Dia 16Desde o dia Igual periodo de 1890,

Tolal cm saceas:Dia 16Desde o dia Igual periodo di 1890

•*"-;j.

QualidadesLavado1" regularI1 ordinária...2a boaI' ordinária...

COTAÇ0I3

489.8778.037.8074.104.763

1.283.480

127.5581.992.4922.218.903

8.164181.941127.286

For 10 kilos98570 a 118570

Nominal98660 a 038009S460 a 98600Sjj710 a 93390

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS NO DIA 17Sanlos—vap. ali. «Paranaguá».Soulhamplon— vap. ingl. «Tronl».'Valparaiso—barc. ingl. uEnrlora».itio Grande do Sul—van. aU. i-Wande».Ilajahy—pat. ali. «J. M. Bnak».

DESPACHO DE EMBARCAÇÕES NO DIA 17Marsolha-'-vap. iranc. uProvoncc,,, J. Bradshaw

4 C, 1,069 saceas do cale 110 valor do 00:63581.(10.Montevidéu—vap. ingl. «Magilalena», Silva Vieira

4 C, lül saceas do cafó no valor do 5:84739110.Con5lanlinopla—vap. ilal. «Montana,,, J. Malhe***

4 C, 500 saceas de cale 110 valor do 28:9508009.

ENTRADAS PELAS ESTRADAS DE FERROCENTOAL DO UBASII. B HOroLOISA

RENBiaENTQS FISCAES

Alfândega:Dia 17 (alé 3 horas)Desde 0 dia Em igual perioJo de l8-.'0

Recebedoria:Dia 17Desde o dia Em ijual periodo de 1899

Estado do Rio do Janeiro:Dia 17Desde o dia

150:11533203.C67:717«S03.472:8208811

53:*K*S5S7776:7508829739:97035'.'l

30:2403625

ocatnoi

AguardenloArrozAssucar...Algodão....Mamona...Batatas...CaleCarvão....Couros....farinha...Feijão....FubáFumoMadeiras..MilhoPolvillio...Queijos ...Tapioca...T. e iijolos.Tciicin-io..Diversos

CINT-lAL DO BttASIL

Cia n

9.180

451.415

14.481

39.780

17.921

8.VI3o;.c;

Disie 1

67

130.180

8.107.863537.090250.513

122.322

275.7165.17U

123.8502.790

U2.U9940.97

Dia 13

142.7404.000

706.2901.290

560

41.260'

i.608

Dtsie 1

24.320

1.594.360- 83.310

54.63533.2631.6Í8

S2.31911.189

331.342

2 929102. lt-'

K*irA.—Ma r*.'-..--.--» ae-u mi» m*\io cNtl-x_p!i-tias si ei£**»*ü»*í* íaa Irafrj» motò-a pe-ü TiaPorto Novo o Seiiari.--, níebkl*» [«il o-ilr-uia dsíu:u CuaUal da liia.il.

CFrGUTAS DA BOLSAMelali Vend.

Soheranoi 468580Dita, para 31 106400

Apólices:Geraes de 1:0008 6 •/»•••

Empréstimo0 dò'l868*'.'.'.'.'.'. i: 370flOOOAcções de bancos:

Brasil SCOoOOODila. 2a sério 1778000Brasil e Londres 808000Brasil N.Amcrlca 28SU0OCoimuercin 2608000Oilo, 2'série «76000Commercial 2708000C. Popular 1088000C. Ruiallntcrn 008000fi. GarantidoC. Movei, c/cons 12OJ00OBrasileiro 45S00OCenlral 4S030OOConslruclor 140SOOOCommerciantes 10 58000Economia Popular 12S0OOFranco Brasileiro 808000Fiscal ;.... 258000Federal 796000Industrial 1908000Lav. o Commercio 1608000Metropolitano 20800OPoilugal o Brasil 303900Pariz o Rio 1058000Rural llvpotbecario 4558090Hepsilica 1573000S. Paulo 1258000U. dc Crcdilo 2008000Dila. 2a serio 398000Uniio 1003900U. Ibero-Americano EOiOOOViação do Brasil SOjOOO

Comp. de csl. de lerro :Chopim HS-MOGeral, iiiie-.- 568C-00Dito, c/30 7., 103990M. S. Jeicnvmo 19S'WOPaly do Allcrc- 403t!OOSoroc. jíglongamcnlo llli-OOOV. Sapucahy, inlej 9S3WODita, i/70 •'/„ OtWBO

Coto (un Li ai Jo boate:Janiiai iíotankoDita. íoisidiaria

,JS. Chrií-.-ivio 25(8000

Comp.163400153800

980803O1:00930001:3553900

17C800P

958000

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1388000

1S05000140300012850028300O1048000

15G3O0O

603000

10S05O

il£0OO

iOCSOOO

lífEOCO20=090

Companliias de seguros:Brasil Federal

Companhia do lod-Jos:S. Lázaro Brasil Industrial

Companliias divorsas:M. no BrasilMelhor, dc S. PauloM. V. Rio GrandoO. Publicas ,.Os HydraulicasEvoneas Fluminense Metrop. do RioMclrop. PaulistaIniciadoraS. Giucla de Noticias. >lf.fi. Correio do Pvo i\Tori-nsUrasil TerritorialConlros PastorisCenlral do BrasilCeres .*¦U. Ind. dos F.stadosForjas o Estaleiros........Couimcrcial >•Rural do BrasilNorto Mineira '.C. de AguardenteInd. e ColonisadoraForja NacionalEdilieadoriiConst. Civis

Debenl. de ost. do ferro:LeopoldinaDita, onroSorocabanaSapucahy Geral

Debentures diversas:D. C MoveiConfiança Ind T. Malha F. Brasileira...Lloyd BrasileiroO. PublicasDila, í.'5

Letras hypotliccarias:B. C. 11. Brasil, papel...

50800022Ü8900

463500

1778000158000278<190

lOflgilOO4980002789110

2068000658000708900235000308000708000Par

!4080001780005I>8990508000808H99898999698900

2703000128900

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398000

19580002918000

28000

133000

463000308000188-100

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100 ditas Idom y100 dilas Idetn >•_,.200 ditas Idom •*»SOO ditns idom .'¦'*>>

75 ditas C. Brasil Territorial,...'!.100 dilas idem

50 dilas C. Edificadora.....'...*..l.OOO deb. C. Geral E. do Forro ,.,._.

400 dilas idom • .*•103 ditasidem290 ditasidem....500 ditas idem...100 ditas idem ..100 dilas idem...

50 ditas idom...200 dilas Idom ..200 dilas Idom ...159 ditas idem...330 ditas idem...500 ditas Idom...200 dilas Idem ..100 dilas Idom ,.;:.'...

fiO ditas itlem ¦200 dilas idem ••••250 ditas C. Toe. Carioca ....."....

1.000 letras hyp. B.C.R. Brasil, papel,

«V,.J.

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478000478000478000Í7B000228000.21R0002608000508000508000508000508000508000r.080005U8000508000508000508000r.080005080005980005085006085005085005085002U28000818000

VENDAS DA BOLSA1)0 apol. geral de 1:0003, 5 0/„.-m

10 ditas idem50 ditas idem

5 ditas idem•4 ditas idem í.3 ditas idem1 dila idem, 5008 •••?,

IOO acções B. do Brasil, 2a/s .v-'.,100 ditasidem100 ditas B. Pariz c Rio .'it.,100 dilas B. da Republica ft.,100 ditas idem

50 ditas idem .'.50 dila.- idem1.0 ditas C. M50 ditas idomli) ditas Mem50 ditas idea

100 dilas ideai50 dilas idem2.1 dilas iik-rn

ÍVO ditas idetn100 dilas idem

5!'- d:ias Idem100 dilas ideai J0O ãiUs idem100 ditas ideni

4ü ditas idem100 dilas idtai100 ditas idei-j500 ditas Idem190 ditai idem......

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118000

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ENTRADAS HO DIA 17

Porlo Alegro o escalas—9 ds., (20 hs. de Sanlos),paq. nac. "Rio de Janeiro», comm. Antonio For-nandes Capella, passags. Guilherme Quentcl o suafamilia, alferes J. Sayão Lobato Notto, João Bar-cellos, Eugênio Barcellos o sua mulher, AntonioR. Nunes, Manuel Barrclo Marques, major PodroA. Bnilamarqüó o sua familia, Dr. Bruno Gaspa-nholi, Cândido Antonio Castro, Benediclo Martinso sua mulher, Dr. Alcides G. da Silva, João Fer-reira I.cile, Jorge Timer, José Teixoira Raposo,Joaquim Queiroz o sua familia, Sebastião Paraná,Honor Camillo, D. Josepha Margarida, AflonsoMonteiro de Darros, Eurico J. Monteiro, LuizLengruber Methran, Felicio dos Sanlos, JoséVasconcellos, Dr. Henrique Armando de Azevedo,engenheiro Luiz Fraga, cadeto Ernesto FerreiraFrança; o franc. barão Saint Didier o 244 de111*1.

Rangoon—102 ds., barc. ing. «Glanivor», 1.084tons., m. John Thomas, cquip. 19; c: arroz aChr, Hcckshcr & C.

Ilajahy—7 ds., pat. nac. «Douro.,, 150 tons., m. An-tonio José da Rocha, cquip. 8; c. : madeira aSaulos Abreu 4 C.

Imbeliba-13 bs., paq. nac. ollallaya», comm. T.Kevíin.N. B. Entraram depois do sol posto os paquetesaliem. «Coari», e ing. «Magdaiena»,

Soulhamplon o escalas—paq. ingl. «Trent», comm.A. E. Bell, passags, Dionysio de Souza, NcstoriOA. Poreira, Alfredo Franqna, José Ferreira, II.do Souto Maior, D. da Silva Pinheiro o sua fami-lia, Dr. Enéas M. Ferraz, F. Dias do Prado, JoséMarques, Guilherme P. do Faria, Camillo X. dlFaria, Dionysio P. da Cosia, José Alberto de Mu-rinelly o sua lamilia, Dr. Ed. Mornurgo, os alls,J. Ross, A. Sindhornier; os ingls. CbapmannWilliam, W. Du Mont, Sra. Ann Buelo o 1 fllha)60 do 3' classe o 12 cm transito.

Bordeaux e escalas—paq. fr. «Orlegal», comm, Si-* card, passags. 4 Irancozes de 3a classe.Rio Grando 00 Sul—vap. ali. «"Wanda», 25 lons.,

comm. J. II. Jansen, eqnip. 7, cm laslro dc carvão.Londres o escalas —paq. ing. «Arava», comm.

Sluart; passags. F. M. Souza Lobo, Oapilão dlfragata Castro o Silva, Joaquim P. Porlo, EmilioJosé do Meira o sua mulher; os inglezos F. M.Bart, E. W. Beckctt, W. Lcdgervood o sua Ia-milia, James Sladin, A. Gray o Thomaz II. Hnie;o franeoz André Bourdclot c sua mulhor, o 50 ciatransito.

VAPORES ESPERADOSGênova e escalas, «Malteo-Bruzzo ltRio da Prata, Montana f...... llLiverpool o escalas, «Uorroí- ;*>..... 18Marselha, Fiume e Pernambuco, «Barross IISoulhamplon, por Lisboa e Pernambuco, «Ma*gdalcua ',..**.

Bremen o escalas, «Frankfnrt»Gênova, «ManiilaRio Grande do Sul, «Ncbula»Sanlo.-;, cCapua» t,»Paciflco o Rio da Prata, «Sorata»,..i,.],....Santos, «Valparaiso Vi.Bordéos, Lisboa, Pernambuco o Bahia, «Porlà-gal» ...,.,..,,._,

Sanlos, «Vigilância ,Rio da Ptata, «ProvencePortos do Sul, «Porlo Alegre»Havro, por Lisboa, Pernambuco, Maceió o Ba

lua, «Paranaguá» __.. .,v.\-.

"••V"•'ir

'-V*t*'

Sanlos, «Kcaln»..Rio da Praia, «Giava, „j.Rio da Praia «Duca di Galliera

SAHIDAS NO DIA 17Chilngong-barc. Ing. n3?y o! Fundjy, 1.226 lons,

m. H. 1'orler, oquip. 14 : e*!" lastro de pedra.S. Francisco da Califórnia— £¦_•• ini. «Cowdor»,

2.351 tons., m. J. Jardalla, cquip. íM .* insiro depedra.

Porto Alegre e escalas—paq. nac. «íris», comm. loa-quim Pinlo da Costa; passags.: Zacharias daMuti e sua mulhor, KagèniO Woiisuit, .M;i:me!F. Pinto, sua mulher c 3 tubos, engenheiro Cons-tantino Bandella c sua familia, Thomaz Goetze,Dr. Derciilo Rocha e sua mulher, Dr. Joio Caiicio1". da Silva e sua família. Jú.io Rodrigaes Peieira,Cândido F. Gomes, Epipha"níã Cosia, Dr. Josó J.da Silva Freirv. Dr.Luiz üãtíano ; os aliem.-!. (I.Pplpp-eri WVTi Brogger ésoi mulher, II. Keiler,lí. Scfcnelrarsi os íi-sps. D. Birita tfunes, JoséLopes, Anlonio Seira ; o Ing. Arlhur Davosson ;o ilal. Aiiülü e 201 do proa.

VAPORES A SAHIRPorlos do Norto, «Alagoas», (10 hs.) ri.Rio da Prata, «Matloo-Bruzzo» -'¦-,-•••Gênova e Nápoles, «MontanaNova York, «Capua»Itapemirim, por Benovcnte, Guarapary o Victoria,

«Pro-

«Victoria», t8 hs.).Santos, Paraguassú, (2hs.) :-.....,Rio da Prata, «Leibnilz \Renova o Nápoles, «Napoli»Rio da Prata, «JfagdalenaPorlos do Sul, «Traniandahy», (12 hs.).Rio da Prata, «Frankfurt,Porus do Sul, «Hio Negro», (12 bs.)...Bahia e Pernambuco, «Nebula»Nova Yurk, «CapuaHio da Praia, «ManillaMarselha, Gênova e Nápoles, pela Bahia,vence»

Sanla Catharina c escalas, «Alexandria», (5 hs.),*'-va-Vork o escalas, «Vigilância», (10 hs.)...}"¦*- íol, Bahia, Lisboa e Bordéos, «Sorata»..líambur-c- Ba^ia> Pernambuco e Lisboa, «Vai-

paraíso», 10 ¦»-''"-"'**, **Bio da Prata, «P^-.'-*,V •,,***,Poilos do Sul, «Ilãbli-aü, "¦ *'i•,Saulos, -.Armiuda»,(l2 bs.)••• ""n*V„*,~i„Vrâ'Bremtn e Anluerpia, pela Bahia e . e™*"-"»"*--*-Ka-ln» ,,..••¦'¦•

Genovae Nápoles, «Ciava*» '^-A*S'Jiilliar.i|iluu, pela Babia, Pernambuco o List*-*.;

Geiijia oNai-ole*. «Duca -jj Galliera» *-*»

1ÉIS1818

1818181319192020212121

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huçuiui.. pnoriinino na kmísío dk 14 ua3UUIIUKTI. Ivimn 0 PIWMBOTO M MU-I1ANV* DA "APITAI.«I Hr. Ilrnfliiue do «nrva-

lbo.- Quando nn ülHOiiifüo di; 0"ti»tllulgiio pvohtou-flo a Mr-** rtn miinirns? du

GAZETA DB NOTICIAS — Terça-feira 18 de Agosto de 1891¦n_-i_r__aK__iMffMiN-M-KJu«r_«>.v . _...... imjaiM-—s***tw*mse**s m nn-, *irTii'f¦*'*W^***MIIMIW!,*B **-"^ ¦-**'.^¦¦«««•'¦¦¦«•"¦'^-¦••rc^wwi-B.'«ww jk**mi«_ *»«*..-. «

ouvi iII/it nqui mn (HhiIiii-Io deputadoiliinilni'ii"ia, n Hr. TIioiim. Di-lllno, quopru imcc-iKBrln a inwlimçti (ta capital)A.linmiiri nu- quo um rilmlíiu, tini tlU-lliiein peln mui tnloiilo c jiialim dotes deri'm cniftijno, qulxcsantirar lí sua torra oilliHio (k< sor a primeira terra ilo Brasil,

A'«iiiiii'illii-Hi<, grilam quo os.*, cidadeinilUI du lUpiibllMi nutri «rto osplrlto 6 Infocólo >ftdii o tiirbulontn.i„ KoirrcgiiMAo, um prurido do roformai Om, nu dc-icjniM a rbiiponuiibilIdiUlo in-liinpportuoiis 0 dn mcdldiiK qun Jamais -0|ni _\<mn tnrbiilonola, qué tom «Ido ofortitn cnnililiiHiim um prpjoolo*ilo Ço.imtl- cjnihor du llbordada o om qun ou tomeiluleAo, quo o scinpre mna lol-Mie «tf p-ir-o porqiio fui o primeiro quo flz umírnla dn organjsiiMo poj tloaido ItHtadp, menin,, èlrltiiral.dn exUnsRoJo*. illrollo** do cldudita e da infoceloim.-n, Insalubre osta cldndo TIHmltnçl.0 dus ftttrllHiltjOoa da auglorl- m„s (,m, culpa toiwm n/m, ns hnbllnntos<o*'<,a , ,, .-A-' ... do Hli) do Janeiro, dos errou d» hiIiiiIiiIh-

Notai, Sr. pppijlilnnlp. fino enna lrtí'a do witt}An publica* Quom responde aporá*rdniiça dn capilal nfto tinha fiindamomo me-uiio pul.i oxlstchcln d'osso iijiiiiiamunln' TmiVoVíior'vni*íns'f_iríiiiw examinado estanAo no ardor do rofonn.ar--M.qtio lauto || |élu> da prnça da llciiiibllcni qno «ob a-1'rara nro wriicfiu,o sem o liais lãvoescrii-flmnvfrncun.Qeeaslfto aos-dlgnqs nionl- ,ta r.mlnnuio do Intaiutaiiola Municipal r6 ml» ou hesltiicão. nrônunelninoB a aua

pois quo tem ourado do. Intorosses do empreitas j rnigranciu. não si) InoxtlngdlvolJ mino' tanibrin fresca o suavo como a das pro-

Awmi Pioi-ld» dn niurrny el.iiniiion

So o Hlmplos proço do uni gonoro qual-ttuor fosso Hompro reputado oom a nio-illila do umi uxitelo valor, nrts Hiipporln-mos quo ri-lo oxqulHlto o dolloiulo perfil-mo o cosmético era Inforlm- a hlffilinnaperfumaria» estrangelrim. as quitou aftnvonilldim por um prn-;fl quatro vu.tm ma'»d'ai|ii(allo oulro, omqn-mlo quo nua quim-lidado nfto chega a porfâxor iimn quartapnrto contida i.umn dna garrafas dt.Apa do Florida. Pordm, .iill/.muiita, comopossuímos uma mnnolra livro o Imlupen-douto do formar jul/.im, pródiulana daaovldcncliw dos nossos próprios sunlklos,a nossa coiielusAo b, pois, n'osto parti-culnr, uma lutiilrnmuute mui dlltarcuto.

tifiit dn Coti|rroHi*oCrtiiHlltiilnte;a capital devia o dovo continuar'a si>ra roíiiuneratlorna?cidado do Itio do -Janeiro, qiis nfto W o Dü*!inhrlmm quu a liiiinlilnilo do róIo b' m ht» ÍÍÕpcs," o cm todos

"os raipbltuü tAo

mais populosa, mais çlvllUiula na.-Rapji- a unira caiwa da ponto quo porlodiraincnto nbmdãvol em «o» dollcado aroiriâ. eomoblica, como lambem k o foco dn civil xa-ção o do progresso da Amorlna do Snl,

AlAm disto, Nr. presidente, iiicoíiluMtit-vclfttanto o Rio do Jnuolio b dc umpatriotismo som inoscla o foi n'estn cldiidoquo ultimamente medraram ns litansadiantadas dn democracia, n fnl omlo pio-claiiiou-so Isto' quo hojo anima a nossa' hlli

iill.lmns tempos o nue cita dn que fazer,quando o ;>rtiti>li. írnliiilhn deveria sortitacnr ns vordiii|(a|ras causas.

Nao quom, Sr. presidente, qus no,, , , .¦ ,.r • , penso quo sou om absoluto contrario aovida pollttaA,VItapulmca, qmisu* ho», conti.icio uHlin.nmo.iito feito para o sa

. ... ., agraim» diiviinia n população; mns, Sr, pro- • qualquor outra cssunelnj estoJAuials nos

sldoiito, oiim posto data ilo pouco tompo c tüm üidu foi-nocldo, quor dn Colônia,a liiiiulitailo b cnii^oiillii no sAlo. Sú n'ontos |>!iri/ ml [.omlnaii. Mstab, pois, a soniniii;»

pnssiula por Unia a America hesiiiinliola onús do todo o bom prado a conllrmnmos.

Com» oauantia contra ns .alHllleniiiVnobsorvo-su bom quo ns nomo» do ^oiimuit&• Kemp vonhnm ostámpadoBem; lettras

como ou entendo (iuo 6, só' foi fundada mmimuito da cidade pòr mofo da dre-sem hcsltaçOos, duvido uo patriotismo do napem do solo e calçamento estanque,P.w*. .. ., .. ,, ., Aportas declaro, apo/ar do não sor pro-O htt, 11. ViKitiA.-Mns V. Ex. o nuo fl-U-fbnãl. mas cnm n» llçícs da pratica onão púdo contostar.6 quo o lllo de Jnnolro d» ontiido dos antlãas o das aclnaoa con-fi uni cancro quo sugou a solva dns pro- diçnos da hyplono publica nlllnno quov'lí**l,,',-i' ,. .. .. *-'8,illR medidas nfto bxtlnpulrftó a fobroO hu. IIfniuquk ou Oaiwauio..—Mas amarella. 1'mlorão modlllcar, mas nuncaque injustlçal O Itio dc.Janeiro tom vida oxtin_!iilr o mnl, so outras piovldoiiclasprópria, tem uma renda superior nos nã > fiirom tomadas com mão segura opoucos melhoramentos quo lhe tem advindo prompta.do governo gorai. Devo ns.im mo exprl- Kis ald porque ha Inanlubrldado no Rioruir, Sr. presidenta, porquo conheço as de Janeiro, mas osso obstáculo ao pro-fontes do riqueza d'csta cidade. JA tive gpo*so desátiparòcorá bo dotarmos a ca-Iionrade represcntal-a, honra quo nunca piml com uma lei qno o.tabcleça umaesquecerei pois quo 6 corto quo o eleito- administração municipal porfollarncnterudo d'c.ta capital fi um dos mais dignos autônoma,t mais illustrados do paiz. I Apezar do estar consignada 'ia Consti-

Vozrs.—Mais digno o illustre, não tuição a mudiinofi da Capital Fctloral.todaapota'lo. n população do Ilraiil subo que devo no

O Su. IlEMniQUit oe CAUVAi.no.— Ratta Rio dc Jnneiro o progresso quo dosfruetacâmara, que fi eivada do sentimentos ra- c protesta contra osta mudança,dicaos, deve ser grata ã cldndo do Rin do So na actunlidado esin mudança slgni

trnnspnrontos no papel do llvrlnho, quoservo do envoltório a cada garrafa.

Acha-so ã vonda om todas ns botirii"i olojas de perfumadas. -Ul>

«Janeiro, pois não pôde deixar de concordnr quo om nenhum território doBrasil a propngnndn republicana foi maisacceita. como um pronunciamento dn es-jilrito liberal do povo, nem o espirito do-tnocralicò so manifestou mnis prompta,immedintamcnte dopois do 15 de novembrodo que no antigo municipio nciitm, hojocapitnl da Republica Fcdoral. [Apartes),

O povo mais digno 6 aquello que seInspira melhor no sentimonio da domo-cracia, o n'estas condições está o povo doUio dc Janeiro, [Apartes.)

Nüo contesto o liberalismo que doml-liava em alguns grupos importantes nnsnntigns províncias; mas o que 6 verdadofi que n'aqiicllc tempo, asiim como hoje,raras er.-.m as províncias, raros os Esta-dos, que so isentavam e se isentam da lu-ílucncin malelica do governo.

Nas ultimas eleições ainda vimos nro-teslos dcclarátorios do que nos Estados ogoverno inlluiu poderosamente com a suavontade dlctatorlal; mas aqui o povo pro-cedou com o matar patriotismo, concor-rendo ás urnas, indo votar livremente, esullrngando os nomes dos candidatos que,Babia-se, eram da maior confiança dogoverno, quo tinha a gravíssima responSabllldade dc organisar a pátria. Nãotratou de consubstanciar-se com os cnndidatos, mas com a necessidade de votarcm cidadãos quo garantissem a ordem ea tranquillidado.

Foi esta a intuição do eleitorado, queBenliii o p_so das difliculdades' do mo-monto o não tinha a responsabilidadedailirecção.

O Sr. Just-N-ANo Serpa.—Esta não fia questão; o que so trata 6 se convémmudar-se a capital. [Ha outros apartes.)

O Sn.' Henrique ob CARVAi.no.— E' pormotivo dos apartes quo me tenho desvia-do do déliueamentq natural da discussãodo projecto.

O Su. Presidente. — Os apartes sãoprobil.idos. Peço a attenção dos Srs.deputados.

O Sit. Henrique de Carvalho. — Entendo que este projecto 6 inopportuno osnü-palriotico, porquo não attende áscondições econômicas do paiz, e a commissão, om vez de regeital-o, tratou antesde ollerecer medidas mornlisadoras para6C levar a elTeito a mudança da capital.

O projecto é inopportuno, porque, ape-zar da disposição constitucional, quemanda que se mude a capital, o lciíis

(lca uma aspiração constitucional, tam-bem ó verdado que, lo;jo no nascer nacâmara dispertou divergências na eom-missão, em questão do moralidade, por-que a commissão declarou que tratara dcmorallsnr o projecto, declaração quo decorto dovo ter sido tomada pelos Srs.tncbygiaphos.

NVsia discussão trala-so de saber si oprojecto t- ou náo matéria que deva seraproveitada.

Cabe na mais levo percepção quo oprojecto não devia ter o apoio da com-missão, mio porquo não signifique umaidéa dc aspiração, mns porque náo cor-respondo as condições econômicas c dopatriotismo, e ainda mais, á necessidadeque temos do fazer tais quo mais do-pressa regulem as condições de um povoque se está constituindo.'

Está dada a hora de se entrar na2* parte da ordem do dia, o por isso con-cluirei, lavrando o meu protesto contraesto projecto, perante a população dacapital. [Trocam-se diversos apartes.)

O Sr. Henrique de CAttvAi.no.— Mas,quantos apartes, quanta injustiça I Osiliustres deputados que mo honram comos seus apartes não têm razão. Estacidado, além de todos os elevados predt-cados que tôm todas as grandes cidades,possue uma população de costumes mudo-rados e moialisados o tem sido iiempre damaior generosidade para com aquellesque vêm dos Estados nqui procurar pro-gredir. Sou d'isto um exemplo.

Aqui cheguei, sem meios da fortuna,sem protecção do governo, o sompro fuitraindo não como um estranho, mas comosi tivesse aqui nascido. Encontro! no povoo agasalho hospitaleiro quo todos encon-Iram, náo valendo jamais a idéa do bair-rismo.

Cnm certeza isto não sc dá em todosos Estados, onde o nativismo é dc umaforça irresistível.

Um Sr Deputado.—Mas isto não émotivo para quo náo se mudo n capital.

O Sr. Henrique db Cauvai.ho.— Sim,de certo. Esto motivo só náo dove influir,mas outros inilnem poderosamente. [Apar-tes).

y;icm podo duvidar que o Rio do Janeirotem sido o corebro do I_rnsil o qno foi oberço da Republica hoje cor.Blituida 1[Apartes), Sim, senhores, foi o povo quofez a Republica, porquo sem elle o movimonto militar poderia ser tudo quanto

lador constitui nto não te.ve osta idéa para' qüizèssem; mas não tcri.i sido a Repu-uma éno_a econômica como esta, em qnoB mudança da cnpital exigirá, de certo,despezas extraordinárias quo as condi-ções financeiras do paiz não o permittem.

O projecto não foi patriótico, porqueactualmenl- não devemos-nos oecupar

blica fundada incruentanicnteFoi o pòvoi fui ató eu, foram todos que

como eu não hesitaram cm auxiliar aforça armada hVquéllõ monionlo.

O Sr. BAptista da Motta di um aparte.O Sr. Henrique de Carvalho.-—Nào 1

Mim» ofTurttido no Hr. com*mondado**' Ititrrui-o

Kxm. Sr. coiuni-ndaalor Francisco AlvesDai roso.— Permiti! nos a mais subidahonra dn virmos oITorccer-vns as in-ug-nias da ordem do Christo, com quo aca-baos do sor agraciado pelo governo doS. M. Fiilclissima.

So cumpristes o vosso dover como ca-thoüco, auxiliam!» a uma Institulçfto pia,lambem o monarcha poriuguez quiz por-petuar o vosso nomo nos livros douradosdo arehivo iinmortnl da gloria.

Em nomo da buuianld.ido o do iiobboBrasil, ondo tendes dl-tribuiilo tnniosdons o prestado grandes serviços, recebeiosto mimo que hojo vos entregam vossosamigos

Albino da Cosia f.ima Braga.Jorgo da Silveira Mascarcnhns.Viscondo do Leopoldina.Erncslino do Azevedo Feio.Dr. Albcrlino Rodrigues do. Arruda.Antônio Borges do I.ncorda.Dionysio da Silva Pinheiro.V. J. Corrêa Qointelln.Marcollino Josó Vaz.Emilc do Saint-Denis.Carlos José da Silva Pinto.Frederico A. de Arnaijo Silva.Antào Joaquim da Moita.E. A. do Amaral.Josó Pereira dn Silva Moraes.Alberto Gomes Pan*.Joaquim Alves Barroso.José Dias Pinto Aleixo.Thomaz Josó Fernandes Macedo.João Antônio Fernandes Pinheiro.Carlos A. I.yrio.Manuel José Madeira.José Benedicto da Costa Jardim.Francisco Marinho.José Sanches do Brito.José Gonçalves Pecogo Junior:Abel Rosa Teixeira.Felizardo José Tavares Junior.João Corriaa Meirelies.'fobias MoscOso.Uio, 15 de agosto do 1891.

!"n5i__i3-í_MINAS

EscândaloCidadão presidente da Intendoncia.—

Compenetrai d'esta nossa ílorcsconto ci-dadel I Livrái-á dc um abominávelAmorim, typo quasi analplinbeto, pcdante, ébrio perpetuo, som decoro, pre-cedentes asquerosos c repugnantes 11

Quem ignorará a hogrissima hiofira-phia do tão detestável o pernicioso

Ao Kxm. Hr, ..tliil«<¦<<> da nf*rl-«iiltura

nOSI>l!l>XttlA llll IMMIOltANTUH IIM PINIIHIUO

Por iiiíiIh uma voz perguntamos n Y.ljx-ao fi doe -nto continuai' a «ooledmlo do«fiirni'i'iilnroK do viverei, aos Infell/os lm-inlginutai* iloNtinadiiH n osta hospedaria.NAo fi crivei rcnlmonto acrodltar-iju,pnrtm, iiúii quo estamos prcsoncliindo,nAn pnilumos deixar do porcuber o grnndomonopólio ; do cnnlrnrln nAo ora po»-bIvoI os cofi-OK públicos cntnrom pagandoas ra*;ílon dos polncos qne estilo tra-Imlliaiiilii nriH fazcndi.8 próximas A lios-podnrln. cujo numero fi nviiltadlsBlmn.Sn min hn monopólio, uão 6 rue.to do passardespercebido somullinutn abuso.

Oulro fncln, rccniitamcnio engendrado,do mais gravliludoi A refeição non iminl-grniilos, conla de éãffiopío para iilmoço,oojanlnr do tardo. Sitnnomus, o fl lu-bollii orgiinlzadu pelos socios, nilm do ro-Kulimta sor do modo a chegar para todos,vIbio a sorloiládo sor grande o do typosdllliools do nnllsfnzer. Foi pnni Isso qiiojnminjnrniii a (lonilssfto do almoxailfcCluiinarAon?... Poreubomos. Dliaem q in osfornocodòiva olférdcom vanlagoni no hs-Indo, por Doar a alimentação dtarlii, porKClHoenlos o poucos réis a cada iinnil-granto. Roalmonlo o pddcm luzor, rumdôr do consciência, o quo duvidnmo» exir.-tir.pols vçõiíl-BO os Imlgiaiitcsesfniinadnspelas voadas o botequins, a comprarpã.i, caffi. oic, clc, o quelxar-.so dopouca alim 'iituçáo lll

EiitendeinoB, Sr. ministro, opi vista donossa cxpnslç. o, nab deixar de gyiidlciir.dos próprios linmigrnnlcH, quo eslfto nahnspedaiin, dos nngoclantoB do lognr quonão devem oce liar a verdn.lo, dnixnndodo pnrto os òmpiogudos, por terem cer-toza da punição logo quo exponham arcnIMndc. , . ,

O gerente o representante da sociedartoinciignila, futil o nbocanhndor ilo fortunasalheias, conformo jã oxpuzonios lm tom-pos, hoje 6 ufanado ..elndor gratuita dnlOizenda do Pinheiro, por Intermédio deseu sociii. Dos desabono» ita sua cnpicl-dnde habitual são sabedores os Sra.Dr. João Alvos Meira. senador por estoEstalo o Dr. Francisco Santiago Gonçnl-ves da Silva, fazendeiro n'osto município,o incapazes do dlzorem o contrario. ,

A caridade.C

<*•>¦_..>ii-ii><r_ OPKtroM l(n*«torl«do «Ii*-mnI1

A' vista do uma publicação folia naGnieta de Noticias uo Imã, por Wm nc-viimista, a propósito da 2' olinmnda itacapitnl, a dlrjctorlaitaclnra i

li' Qun tal rcnllsaita oITootlvnmínto aI* entrada do capitnl do UO •/,, no prin-chuil estabolocliiiviiio do crcdilo ilVsttwprnça,—O Rnncii dn Brasil, cujo ccrtlllenilf»do doponlto foi exlillldo peraulo a JuntaCoiiiniorcliil,o.slanilo a dlupu. ii. <o ita quomqulzor examinar a cildorixita da eoulitcorruutn ontro esto Bniicoo a Cnmpaiihliw

t,' A directoria rosolveu fazor a 8*clutmndn de 10 •/., consulintido os Into»ro.HOS da Companliia o C0il ucquloiiroiiclitdos prlnelpaeB ncolonlstns, ijito bAii oüprlinoirns n roconhiccr n conveniênciadesso procedimento.

Quanto no mnis, em oecnsião o lognroppoituuuH, poderá o Sr. nccloiil-tln for»muliir ah yuan perguntas, quo sorão sa-tis.Hctorlnmonto rospoiididas.

Rio, 17 do agosto do 1801.

DECLARAÇÕES

BANCO PARIS E RIOCapital subscripto.... 50.000:Capital realisado 25.000:000$000

Recebe dinheiro a prêmio porletras, âs seguintes taxas:

2 a 3 meses4 « 6 mezes7 a tZ mestes

567

o/0O/oo/o

w

13 de agosto do 1891.

Aos <|ia(* «i>_Tirci_»JOSÉ 1'RANCISCO llK OLIVKIltA, DOUTOR BM

MIIDÍCINÀ I'HI.A 1'ACUI.UAUn IlA I1AIIIA, 1CIItlIP.OIÃO hl' Tl-NliNTI. I)A AÜMAIIA NA-CIONAL, CLINICO N*I*STA CIDAUI. DE NIC-'rillülOV 1ÍT0.Attesto qno tenho empresado eom

grando suecesso, na minha, clinica, nasmoléstias syphilItlcnB cm Rornl o norliouinntlsmo om particular, n preparaçãodenominada Kssoncl.i Depurnlivu Kerru-flinosa, preparada [icta Sr. doso Passos jo dVlla faço o mellior conceilo, comoBrande especifico para as alludtdas mo-lestins, não tendo duvida de prescrevel-osompro.

O que Hcn dilo juro-a fé do mou grau.Nictheroy, 188-1.— Dr; José Francisco

de Oliveira,

A venda cm todos as drogarias do 1*ordem c no deposito central a rua da As-scmhléa, próximo ao largo da Carioca.

Gonçalves & C.

cmpuntila In!cl.tiora ãs filelttorsineníosAS.HIÍSI1U.1::._ OLHAI, KXTAOUIIIMAIIIA,

Os Si-s. nceionistas dVsta compuihlnsão cnnvli'a 'on a ronnlr-so em nssuinhlen.uural oxiniòrdliinrla nn snlãn do ClullCVymnastleo Roí tuguez, ã rua do Hosp etan. 2:i:i, cm 21 do corrente, ã 1 linr.-i th»tardo, pnra resolver sobro a reforma doaestatutos o aucmoritó do t-aiiltãl noi-essarfn'para fusão das companhias: Melhora-mentos o Viação do Rio Grande do Sul crestrada do forro do Rio Doce, conformofoi resolvido um nssomblóa jreial.

Rçua-so nos Srs. possuidores do ncçDosno portador queiram depositai-as no cs-criptorio da coinpnnhln três dias antes dureunião, conformo o disposto nn llnal donrt. !)' dos estatutos, o Igunlrr.çhta so pre-vino nos do ncçiles nominativas quo nufôrma do menino ai tigo S''i poderão fazerparle da aBsemhléa ns que tiverom suasaççBçs iiiscriptas nos livros da compnnhiacom antecedência do 30 dias, pelo mornas.

Sondo precisa n presença de duas terçaspartos do capital social parn poder-sedeliberar yalldamcnto, o na impossibill-dado absoluta de conhecor-so pessoal-nionto todos os Srs. nceionistas, rojín soo obséquio do trazorom suas respectivascautelas, ou- outro qiialquer documentocom probatório do identidade para podo-rom ter ingresso ha sala da reunião.

lllo do Jnneiro, 11 de agosto do 1891.—.Pela companhia ínlcladorã do Melhora-mentos, o presidente, Dr. Jeronymo SodréPereira. ['

SELMPOIlCOmDOBiMOEm conta corrente de

mento:A bancos. • • ¦A particulares

movi-

o/o%

com a mudança da capital, mas com Eu não disse que fiz a Republica. Não aBÊrlo de leis do que precisamos, com flz o nom a faria, porque li.SÓ era cogi-estudo das nossas finanças, que sem riu- tação minha qucstOos de fórma du go-vida alguma constituem a base da civil!- verno, mas foi preciso quo cu e todos osíação, da ordem e da tranquillidado do um brasileiros estivéssemos de accôrdo.povo. | Não se altere, porém, o illustro do-

O Sr. Cap.valtial.—Não tenha medo. putado, c a câmara fique sabendo quoO Su. IIi.NRiQuii dk Carvalho. — Ao quem foz a Republica foto digno Sr. João

contrario. Tenho medo c não acredita Bnptisla da Motta, o deputado dc matarV- .Ex. queas condições^que presumo influencia do Kstado do Rio de Janoiroprosperas do Estado de S. Paulo possamreagir contra as condições não piospcrasdo resto do paiz.

Quando esto Congresso tem diante deBi a responsabilidade do uma organisaçãopolitica. dillicillima; quando tom diantode si questões dilliciliimas, verdadeirasBphynges, que por todos os lados quesejam encaradas sempre hão do apresen-lar duvidas, como ó quo ollo vem doter-minar despezas extraordinárias, dando'assim oceasião a que no exterior se jui-gue que ri<3s sd tratamos do gastar emquestão de lana caprina t

, Quando a nossa situação não ó paraIsto, estamos aqui a gastar tompo in-litilmente, provando assim a verdadoÃo quo se diz no exterior, isto é, quo aRepublica no Brasil não eslã perfeita-monte constituída, a ponto do poder in-Bpirar a confiança no estrangeiro.

Não me preparei para a discussão d'esteprojecto, mas nem era preciso proparar-me; porque, o quo são os Estados, unidosc constituídos n'uma federação, sem uma

Tenho concluido.bem).

[Muito bem, muito

Knnco Vcricrnl d» IlrnoilI-AUA DIRHCTOIUiSi

Barão de Ypancma.Tobias tr:Bernardo

Figueira do MelloBeiisnrio Soaros d Souza.

Muitos accionistas

Casou-se, sabbado ultimo, o Sr. Fran-cisco Ferreira Antunes com a E.vmav Sra.D. f.aurã do Uma, dilecta filha do Sr.Antônio Paes de Lima.

Foram padrinhos, por parte da noiva oSr. Manuel Lopes de Castro o sua Exma;esposa o por parle do noivo o Sr. AntônioPaes do Lima c o Sr. Antônio J. Alvesdo Avellar.

Nossos parabéns.

l*c!t'ò_'ál ile CnmiinrAUma criada dn Sra. 15. Maria das Dores

capital que represento o progresso e as Ferreira, residente em Snnla Victoria dotradições do-povo? Pois alguma terra do Palmar, Rio Grande do Sul, ocçommct-Brasil tem as tradições mais eloqüentes tida do uma tísica gatapante,,salvou-se,de patriotismo da gênese brasileira do quo graças á applicação do _V-l_,<»-nB ileo Rio dc. Janeiro Cai«l»«va, que aconselluira o Dr.Car-

O-Sit. Joaquim PKUNASimico. — Todas los Henrique. ,_'.*.''_têm; n minha, por exemplo, tem muito. Os agentes, Silva domes AC, ruade

O Su. Heniuquh de Carvalho.— Eu S. Pedro.

ão haverá aqui pessoa apta para comhonestidade desempenhar o cargo de fls-cal?

Costeiro que faz um cesto, faz um conto.Tenha cm vista a longa Cauda do

mesmo protogonista.Appcllamos para vossa circumspecçãoe patriotismo para não deixar continuara infestar estu cidado como llscal, umente vcrdadclramanto nullo o falto docritério c que mol hor seria envial-o paraí*\ Noronha, ondo de justiça devia omosmo estar, liberlando-nos assim dclal...

Escoria.

__Ii_t.-'»!>-»IStii-_llOs senhores dos bonita nenhuma contes-

tação apresoníarani no nosso ultimo nr-ligo, onde ndduzimos verdades quo geral-monta são reconhecidas. Enveredarampor melhor caminho I

Antes assim IE rião podia ser outro o procedimento

d'ájfjuclles que, faltando em íllegalidade.,immòfalidàdès o outras cousas ingênuasnão se lembram dc que—conseguiramuma prorogação illegnl de seus respecti-vos contractos, com manifesto prejuízodos cofres da municipalidade, como temosprovado á saciedade.

A Metropolitana, empreza cm boa horaconcebida, ha de trazer reacs benefícios,som absolutamente gravar os cofres pu-blicos, que pelo contrario, auferirão van-tagens do tal emprelicndimeiito.

Por hoje sómento isto.O Povo.

Cuva l__-i>or4m__.oAOS DOBNTBS OA 1'KLLI.

Coberto d'iima erupção cutânea c comferidas pelo corpo, tomei o «Extracto Li-qüido do Snlsáparrilha» dos Srs, Rc-bello & Granjo c cm breve o mal, quohavia tempo me impediu do trabalharcessou e hoje estou bom. Sirva este cura-tivo dc exemplo a todos os quo soltacmdo taos doenças, porquo infnllivelmenteficam curados com esto remédio. (•

Francisco Salguhiro nu Faria.Rua da Imperatriz n. 1.

PanoramaJã foram ver o Panorama da Cidade do

Rio de Janeiro— na rotiiiidá do largo doPaço?...Não... Oli 111

Não deixem dc lá ir, todos dizem qno éuma verdadeira maravilha.

S. Thomé. [-

Aos i|»c mtfliaa_.niÜO SAIIIO MESTP.B DU. MIUUI.L ANTÔNIO HE-

ItUMA DE SA, MHtlICO DB ORANUI! 1'AMANO NORTU DO HIO DK JANHIRO.Attesto que tcnlio sido testemunho de

muitos cIokíos á Essência DepurativaFerrnginosn do Sr. Josô Passos o quetenho mosmo verificado brilhantes curascom o seu emprego no rheumatismo onas moleslias sypliilittaas, em minhaclinica, cm Campos. O que allirmo sob ojuramento do meu (;ráo.

Dr. Miguel Antônio I.ercdta do Sã, me-dico peln faculdade do Rio do Janeiro.

A' vendii em todas as drogarias dc 1*ordem c no deposito central, A rua daAssemblea, próximo ao largo da Carioca.

Gonçai.vhs & C.

Scei-eíjai-t» iln (inllclnAQRADliCIMUNTO

A viuva, irmãos o mais pessoas da fa-milia do finado João José. do Freitas,ainda sob a impressão do inesperado acon-leciincnlo que veiu enlutar-llics o cora-ção. vem por esto meio manifestar n suaeterna gratidão aos Exins. Srs. Dr. chefodo nollcta, coronel Campello o a todos osempregados da secretaria da policia, nãosô pelo generoso auxilio que lhes presta-ram cm lão triste o doloroso transo, eomopor ae dignnrein acompanhar á sua ultimamorada os restos mortaes do antigo o liolservidor.

A tão dignos o humanitários senhores,beijam-lhes respeitosamente as bcm.a-zejas mãos, profundamente agradecidos.

Rio, 17 do agosto de 1801.

A. lt. II. a Btctlieticotirt tiaSllvn

Do ordem do Sr, presidente, convidam-so todos os Srs. socios quites ató 30 do(unho findo para se reunir cm assem-I lca geral, na quarta-feira lí) do corrente,ns o i/2 horas dn noite, ã rua do Hospicion. ÜOti, pira ilur posso ao novo conselhoo cm seguida sessão do mesmo conselho.

Secretaria da Associação, 17 do agostode 18SH.—O 1* sacretario, /¦'. J. Ribeiro. [

Còiati-Uiililo Nacional HiuitnI.USfl

Convido os Srs. accionistas a virem re-cebor no escriptorio da mesma, á rua doHosario n. 117, do diu 10 do corrente emdiante, o primeiro dividendo relativo aosemestre flndo, ã razão de 12 '/, ao annosobro o copilal realisado, equivalente a1^200 por ncção.

ilio, 0 de aposto de 1891.—O director-secretario, Etlylio Guimarães. [•

Emitto saques e cartas do oiseguintes praças:

Londres — National BankPariu;— Gredit Lyonnais e

respondentes em diversas oidad|Itália — Banca Generale.Lisboa — Almeida, Miranda & O.,

seus correspondentes nas localidades.Bahia —Marinhos & C.Macoió—John H. Boxwell & G.Pernambuco — Amorim Irmãos & G.Ceará--S. R. Cunha & C.Maranhão—Josó Pedro Ribeiro & G.Pará—Banco Commercial do Pará.S. Panlo — Banco de S. Paulo.Santos —Banco Paris e Rio (caixa filial).

;*-^r

3^JACARÉPAGUÁ

Colehra-ito no domingo, !?;i do corrente,com uniu a magnlilounclai na límtrl/desta frOBiioRln, ii festividade do Hlvuio].. plrilo-Santu, Imvcndo mUxa cnutndn,sormão polo Itavm. conego Dr, AcncloForrai do Abreu o Te-Deum do _¦'. Ma-nuol, Bondo a nin. leu ita orcIloBtrn diri-

Igida pelo professor Alfredo Ângelo, aqual ONcr.uiari. n hrlllinnta nitasit itamacHtm llossl, cnutnndo ns «dios asMxiniis. Sras. Dl). Blvlra Forreira, Hl-vira ColistltiH o n Sr. Ilrunn do oliveira.No corelo IncnrA a oxcollonto bunda doiMeninos DosvalhlOB csculbidai p-çn« dobou ropnrtorlo, oxpondo-so em leilão ml-mOH»N prendas, teriuiniiiidocom uni lindofogo do nrllllclo fabiirado pelo caprleliosonrtikta Ignacio Peroirn Ouimarães. Hãoconvidados pnra assistir a esla solem-nldmlo tildou ob pnrnnhtanns o (lota dn-vote», como b de coBtumo.—O fostolro,ft, P. Soarei.

1'rovliio-so ao respeitável publico quo acompnnhia ferro-cnrrll il'esta froguoziafarã o serviço dn- bonds qim parlem daestação do Ciisemliirn, durante o dls, ouihoras correspondentes noa trens tia ou-trada do ferro, quo pintem da CKiiu;ã<_rrntrnl As horas seguintes : do miuihã As*5-10, 0-20, 8, 10 o 11-60 i do turdo A1. 2, H-30, 4, 5-a0, 0-1)0 o 7—30; odepois do fogo haverá bonds pnra o tremque parto (la estação do Cascadura à

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I accionistas a liitrep;nllsiíçSfr3iJSlíB '¦;.i&qOH-fmItlll di> .lnlli-ll'0, IT. ¦Io :lgn.ln di- ll.jln-i._i--, '".-^^^B^J

O dlrector-tliCBOurelro, Joaquim da -^SBmCosta Babo. .. (. .-.;¦*.a

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¦'"¦¦:" '•¦¦¦if&SBa%''"" '-l^i

¦ y ¦ ?2si

11 1 ID anno, ou'Jft por acção.

Companliia Manufactora da BorradaConvido os Srs. accionistas d'estn cora-

panhia a so reunir nm cm assombléa (jornlordinária, no din lll du corrente, á 1 horadu tardo, tio escriptorio A ruu da Qui-tanda n. ft8,

Uio do Janoiro, 10 do agosto do 1801.—L. de Carvalho e Mello, presidonte-inte-rino. (•

RUA PRIMEIRO DE MARCO¦a

CANTO DA DO ItOBAlHO

Voncruvol o Eã_|>i__uO|>ni Orilou»1'ui*-elrn «Io mossa tScnlioralio Torço.Na secretaria d'esta Veneravel Ordem

pagam-so no dia 13 do corrente as ponsOesdo 3* trimestre aos irmãos soecorridos,das 12 ás 2 horas ita tarde.

Uio do Janeiro, 15 de agosto do 1801.—O tliesourciro, Rodrigo Faria AlmeidaTorres. ['

tír.-. IjoJ.-. Ce-iti'.*.Scss.-. cxlraord.*. de julgamcnlo no

dia 18, ás 7 1/2 horas da noite.— Dr.Henrique Vulladares, secr.-. ger.*. (.

ft.ilParnliylin iloAltliM.

I(/lo ,)'iirffit< Ilomba-Jlichas)

Quando ao judeu sujo adulaA corja dos seus fieis,Mlle ao rafeiro, vil scribn,Manda a preta dos pasteis;Mas, bc do estellionatoO crimo lhe aperta as cilhas,Lá corre o ladrão convictoA' preta das estampilhas.

Zé Padre.

AatlunntE' dijfjno de toda a attonção d*nquellcs

Suo ate boje lõm improfleiiamcnte usado

o remédios poucos enérgicos, o XAnoPEAN-n-..-|T!l_UTICO VnOI-TAt. «ODINIIO elU-ca3simocontran asthma,bronchites chro-nicas c tosses rebeldes. Não ó panacéa,um vidro basta para provar a importou-cia d'cslo novo medicamento, privile-giado com a patente do invenção sobn, 793. Depositário, F. Paulo dc Freitas (•

Amigo TntãoAguardamos nnciosos a publicação, jáannunciada, da edificante biograpma da-

quollo herde, esperando seja oxplicado omotivo por quo tar.to soiVrcm

Bali GEITRAL 110 BRASILfltOVISQUIAMüSTI-: A IIUA HOS OUIÍIVUS N. 40

1* ANUA1-.Dcaccordo com a resolução da dlrecto-

ria provinc-so aos Srs. accionistns que(lca prorogada até 20 do agosto o prasopnra o prestação da 2' entrada do capitnldo 20 '/, ou.408 P°r acção deste Banco;(indo o qual proceder-sc-ha na fórma doart. 7* dos estatutos.

Rio do Janoiro, 1 do agosto do 1891.—Narciso Braga, dircclor-gercnta. (.

Companhia Pedra PlásticaDe novamente são convidados os Srs.

accionistas a virem realisar a 2" entradado capital do 10 '/. ou 208 por acção,no escriptorio da mosma companliia, árua do Ouvidor n. 125. — O diroctor-so-cretario, Dr. Carlos Guedes da Costa. [•

a_i<!si_a(__-_«-a__^*—a*rj*.T,_it3i_'^^^^As priminhas de 8. Gabriel.

___»_T__»HS_r,_..» _»<»._..'» II .1, f| 1IIM

FOLHETIM 3

lascara VermelhaPAULFEVAL FILS

PRIMEIRA PARTEO AMO» DO DKSCOr-SHECIDO

ÍT.ES OI.U03 nu ADVOOAOO

(Coiiííntíiipíta)Emquaiito o estudante correu ao arma-

Zôftl das bagagens para despachar a suamala, Gabriel Oorisart dirigiu-se an hi-lbetciro e comprou para o seu amigo umbilhete de primeira classe.

PasSaram em seguida á plataforma de•mbarque.

Georges Desnòyaux perguntou:aj(j;, mo respondesté ainda?Podes contar commigo para te au-

Siltar ii'csta emergência, allirmou Cia-tbricl; dou-te a minha palavra. Mas queliei de eu lü/er-llie? Como liei do fazer-llie acceitar o teu dinheiro, sem que cilase zangue?

-Qugado.

GcorgCompa: tmão donliotaj

mui entrar, gritou o empre-

e. Desnòyaux en'rou para umtmento dc primeira, apertou aamigo c respondeu pela portí-emquanto o tn.ni começava a

pôr-se e:.*. movimente:— Procura, inventa, ó es..a a tua mi_-

são, faí-me passar p-_r criminoso; ollia,dize-lhe que sou um nssasslnoj que souo ülciiéiii ii Vtrihethtt.

O comboio nfasteu-sc.O advogado voltou parâ retirar-se, e

çiu, ii luz lia;a das tampadas electricas,um sujeito a examinal-o cum um oibarInvestigador.

Corisar'. ua? ers ü>_ue.-i de-sustos, Re-i

conlieceu iinrriédlalainéhte o commissarioespecial da estação, a quem o nome rcttim-banlo do assassino Maschara Vermelha,pronunciado em alta voz o repercutidopelas aliobàdaS de crystal, fez saltar paraíóra do seu cubículo.

Além do seu sorriso á Voltaire, quedesnorteava o promotor publico, da suacareta a Mctlcriiioh, que incomniodava ospretendentes á presidência do tribunal olhes fazia ter nino. sonhos, Corisart tinhaainda a facilidade de dar uma terceiraexpressão á physiononiia. E apenas duasvezes om sua vida se havia sorvido d'ella.

A primeira, mesmo na barra do tribo-nal, couira um collega, antagonista im-plicantc. No dia seguinte o pobro homemera lovado para o asylo Sainl-Denis, ondedevia terminar a sua carreira. . .

A segunda vez foi no jury ; sendo con-demnado um seu cliente innocente, ali-rou-a contra o presidenta do tribunal.O próprio presidente pediu aos juradosque assigfiassém o recurso dc graça, quefoi concedido pelo chefo do l.stado.

Julgou que n'aquelta- circumstancias,teiuio-sc o honrado funcciohoíio iueom-modàdo, poderia fazer alguma cousa cmseu favor.

Por isso, npproxiniando.se d'elle, nozobsequipsamentò i sua disposição uniolhar velado, terno, porém aslucioso eacerado.

O commissario empállldcceti ligeira-mente, tovo um sorriso do idMa, o, fa-zendo uni cumprimento, re*.irou-se a cam-balear.

Alguns dias depois, os Jornais noticia-vam que havia sita iiposehlado o Sr.coramissníio especial da gare <le I.yoii, emconseqüência de dcscqnilibiiò cerebral.

Aquelle olhar terrivel, olhar vetado,porém aslucioso, terno porém mortal, crapropriedade rcçonlicciila do principe dc

a quem Çorisárt o haviaTaUcyaand,roubai-O.

I!UMA Lla.-ÇAO DE iiSníiJ.fME

Nos últimos annos d» impei ta, a n tes

parque dos Buttes-Charmant, nasceu Ne-rea na Viltette.

Ignorava o domicilio do sun mãe queora parecia habitar o bairro Philippe, oraos fornos do cal.

O nome, julgava cila, vinha-lhe do seupai, que havia sido blacli-bull (espheranegra), isto é, desertor da armada. Emhonra da memória d'el!e, baptisaram-n'acom o nome do Neróa (a negra).

As suas recordações mais precisas da-lavam da idade dos quatorze annos emuito particularmente ti respeite de seupai, quo cila confessava nunca ter conho-cido; o que na verdade não podia consti-luir um prodigioso caso do memória.

Fm sua mãi, a quem havia semprochamado—linda mamai—via uma mulhergrande, rica de cores c poderosamentecorpulenta, abatida, gasta pelas orgias.

A sun memória ainda lhe dizia que, sealgumas vozes tinha encontrado algumamãi acariciando os filhos, essa sensaçãoainda Ibéria desconhecida, viste que a sua—linda mamai—nunca lhe havia dirigidouma unica palavra nfTcctuosa, e o quoainda é mais, nunca tivera por cila omenor cuidado.

Tinha sido creada ao acaso.De tempos a tempos sua mãi desappa-

rocia durante um ou dois mezes, c depoisvoltava tão naturalmente como so tivesse,partido na véspera.

A pequena dizia ter notado que as au-sencias de sua mãi davam-se sempre nasanc-inas épocas, nas proximidades dastestas publicas, quando o governo, parapreparar c ornamentar as ruas, precisavad-.- um reforço de braços para o trabalho,que não poiia encontrar nas prisões doKstado.

Durante a= freqüentes ausências de suamãi, Neréa refugiava-se nos fornos decal e nas barreiras. Vivia do que encontrava nos bolsos dos homens ladrões oumal feitores, que lá iam pássaras noites.

Viria portanto* como um pobre cão, aquom se dá um ponta-pé á guisa de cari-

COMPANHIA IMPRESSORAI' DIVIDENDO

Do dia 24 do corrento em diante, das11 lioras da manhã ás 2 da tarde, so pa-gará, no escriptorio d'esta companhia, árua Nova do Ouvidor n. 7, oi' dividendoá razão de 38 por acçáo com 30 •/. rea-Usados.

Capital Federal, 14 de acosto do 1891.—Luiz dc Andrade, presidento. (:

tlISSAO DEEm 509,030 clirigaçõfls âe 2G$090 caâa ami

O Banco União Ibero Americano participaaos Srs. subscriptores das obrigações, que desdeo dia 8 do corrente mez poderão trocar os recibosdas mesmas pelas cautelas provisórias.

Tambem faz saber aos que assignaram e naosatisfizeram ainda o seu importe, que só terãodireito a recebel-os até aquella mesma data.

O primeiro sorteio de amortisação terá logarno dia 1 de outubro do corrente anno, segundo oseguinte plano:

1 amor tisada por.» .

COMPANHIA CEMS RI!,\SI!,I'l!l.\Do dia 20 do corrento cm dinnto, do

meio dia ns 8 horas da tardo, no oscri-ptorio d'esta companhia, fi rua dos Bcne-dlctinos n. 2, 2* andar, pauar-se-ha osegundo dividendo, na razão do 10 '/, aoanno, ou 4)) por acção.

Rio do Janoiro, 12 do agosto de 1891,—Visconde dc Monte Mario, presidente. (•

COMPANHIA SPORTIVA BRASILEIRAULTIMA CHAMADA

São convidados os Srs. accionistas d'cstacompanhia a realisar a 6* e ultima en-trada do capital, ú razão do 20 "/. ou 10JJpor aeção, desdo o dia 17 até 25 do cor-rente, no Banco Commercial o Conslru-ctor, á rua do Hospício n. 17.— OlympioFonseca, presidento. (.Cotnpmililn IVnclounl «le 8a-

lliins M«>H«f»i-ó XnftisConvido os Srs. accionistas a receberem

os juros do semestre próximo passado, dodia 52 do corrente em diante, llcando atóessa data suspensas as transferoncins.

Kio de Jauciro, 15 do agosto de 1891.— O vice-presidente, Francisio LopeserFraz Sobrinho. .)

» l:GOO$» 500$» 200$

10 » 100$20 » 50$50 d 40$

1,409 » 30$

20*.000$0002:000$0002:000$000l:O0O$O00l:O00$O00l:OOü$000l:O0O$O002:000$000

42:270$000

l,5CO obrigações amortisadas por. 72:270$000___:•C303M:_E3-^i!^rsa:x_^L

DE

Conipn-ilila Oltnts 1'nhilcam cI-_mi>_'<>_..--.i «Io I_f.<_»<_<> dc Ali-nar* GcrncgConvoco os Srs. nceionistas a reuni-

rem-se om assombléa gernl extraordina-ria, no escriptorio da companhia, á ruada Candelária n. 18, 2' andar, no dia 20do corrente, á 1 hora da tarde, alim dotomarem conhecimento do uma propostaapresentada pela directoria.

Rio do Janeiro, 11 de agosto do 1891.—Bíii-íta de Saramenha. ['

|da transformação dos tornos de cai e dojcla e um osso para alimento.

Entretanto, a poquena selvagem iacrescendo.

Aos doze nnnos, as carlclas dos homenstornaram-se monos duras e os alimentosque lhe davam, eram já mais suculentos.

Neréa continuou assim a mocidade somconsciência do cousa alguma: sem seguirpositivamente instinetos máos, porémcomo um pobro ento passivo, sem nenhumsonso moral esem alma.

Vivia em uma ignóbil promiscuidadecom aquello a quem chamava irmão.

Scenas medonhas o repugnantes irrom-piam Iodos os dias, sem quo cila procu-rasse evital-as. Era uma rapariga semcaprichos o sem energia, aceitando tudo,sem repellir cousa alguma, porque paraisso seria preciso fazor nm certo esforço.Preferia, tão inconsciente do mal comodo bem, continuar assim preguiçosamentea sua existência sem um flm, deixandosoviver e doixando-se levar.

Entre quinze e dozesois annos, um san-gne circulou-lhe nas vetas. Com a pu-bordado, chegou a ofTcrvcsccncta prima-veril da moça. Os seus membros até entãoirregulares tinham tomado fôrmas, obusto fez-se-lhe elegante o esbelto.

Neréa adivinhou a sua belleza.O despertar da mulher foi violento

nclla.Pola primeira vez fez conhecimento

com a aguaé lavou a cara. Vendo as suasfeições livres da camada de sujo quo nuncaas havia abandonado, a rapariga sorriu.A altivez e o orgulho acharam immedia-tamente logar H-elIa. A sordidez cm quesc havia chafurdado ale aquella oceasião,fez-lhe vergonha.

Curou.N'essa liiOSfiiã noute dirigiu-se á beira

do cana! o, despindo-se ds todoa os seusandrajos, banhou-se voluptuosamente,entregando á ngua corrente a casca quehavia accumulado no corpo durante dez-esois annos dc vagabundagem e do pro-miscuidade nns mais ignóbeis tarimbasdos mais-infactos bairros.

(CoH.irtúa.)

Companliia Agricola Commercial Rio eCampos

Convido os Srs. nceionistas a reuni-rem-se em assemblea geral extraordina-ria, terça-feira 18 do corrente, á 1 horada tarde, nn salão do Danço Industrial eMercantil, afim de tomarem conhecimentodas operações eirectuadas pela directoria,por virtudo do art. 32 dos estatutos.

Rio de Janoiro, 13 do agosto do 1891.—Guilherme Klerlt, presidento. [•

BANCO CENTRAL MINEIROCHAMADA DE CAPITAL

São convidados os Srs. accionistasa realisar a 2' entrada de 10 '/. ou208 Por acção, no escriptorio do Banco, árua Tlieopnilo Ottoni n. 43, sobrado, dodia 17 a 25 do corrente.

No acto do pagamento serão substi-tnidos os recibos provisórios pelas respo-ctivas cautelas, ficando desde logo abertasas transferencias.

Rio do Janeiro, 12 de agosto de 1891.—J. Coelho Barbosa, presidente. (.

ESCR.PTORIO PROVISÓRIO113 RUA DA ALFÂNDEGA 113

4' ANDARDKJPOSITO

112 RUA DE SANT'ANNA 112DIRECTORIA

Presidente, Dr. Joiio ScvcrIo.no da Fonseca Hormos.VIce-jsjM-wldcutc, Dr. flgaostDnho Correia.Secretario, Mauuel Álvaro de riuho o Silva.

GERENTESRodolpho de Atlioydc.Joaquim Ribeiro dn Vinha.

Esta companhia tem por principal fim fornecer, por preços relativamentebaixos, todos os materiaes precisos para construcçSes de obras de quaesquerespécies, encarregando-so ainda do transporto do materiaes, aterros o remoçãodo entulhos.

Para desempenho dos sous encargos tom montadas duas excellentes olarias,caieira, tres pedreiras para alvenaria, cantaria o parallelipipedos, duas barreiras,o grande deposito de madeiras de lei, cimento, areia o ainda um completo ser-viço do transportes.—_Lf. A. Pinho e Silva, director-secretario. (•

BiNCO DE CREDITO HEU. DO BRASILASSEMOI.KA GERAL ORDINÁRIA

Em cumprimento do artigo 51 dos Es-tatutos, convido os Srs. accionistns d'estoBanco a so leunirem em assombléa geralordinária no dia 31 do corrente, á 1 norada tarde, no Salão do Banco.

Continuam á disposição dos Srs. accio»nistas os documentos exigidos por lei.

Uio, 14 do agosto do 1891.— F. P.Mayrinlt, presidente. (•

BANCO RIO DE JANEIRO34 Rua do Ouvidor 34

Sac ea sobro o Rdnco de Por-tug-al c «tuas aprendas, no rei-no e Açores. Estabelece car-tns de «-rédito, cobrando mo»dien commissão.

Desconta bilhetes do thesouro, letras dabancos o da praça, cauciona titulo e va-lores, empresta sobre penhor mercantil eefTcctua outras operações bancarias.

Recebe diuheiro a prêmio e paga aoann c:

Em conta corrente de movimento 4*/.«POR LETRAS

Do 3 mezes 5 'I,De 4 a 6 mezes. 6 '/.Do 7 a 9 mezes. 6 1/2 •/.De 10 a 12 mezes. 7 •/. JI

IVa secretaria da sociedade, a rnn do Sacramento n^l,lica dcsilr- boje aberta a «iili_.erli.cao gmbllca [íiti-a ns accScsdo ausm-j.itt» de capital, não subscripto pelos actuacs ucclo-nistas.

Rio do Janeiro, ft de agosto dc 1801.— JOAO FRANCISCOPBSTAWA, presidente; (*

Banco do Brasil e LondresDo aecordo com a deliberação da diro-

ctoria, convido os Srs. accionistas, queainda não fizeram a 2' entrada, a satis-fazerem-na até o dia 30 do corrente. Ter-minado este prazo, sa procodorá na fórmadisposta pela ultima parte do art. 11 dosestatutos e leis em vigor, que manda do-clarar em cnmmisso as respectivas acções.Deliberou igualmente a directoria não fa-zor mais chamada alguma este anno.

Rio do Janeiro, 10 de agosto de 1891.—O presidente do banco, Barão do La-dario. [•

Comphia Nacional de Artefactos de. Folia d3 Flandres

5" E ULTIMA r.STRADÁ DO CAPITALDo conformidade com os estatutos, con-

vido os Srs. accionistas a realisarem a 5'e ultima chamada de 10 •/. do capital, dodia 20 ã 25 do corrento mez, no escri-ptorio da mesma, u rua da Alfândegan. 02, antigo n. 91, ondo so continua apagar aos mesmos senhores o dividendojá ãnnunciado.

Rio de Janeiro, 15 de agosto de 1S91.—fAtii Evaristo da Cosia Cabral, pre-silentc. (•

COMPANHIA DE SEGUROS CONTRA FOGOHAMBURGO hUGDEBURGO

AGENTE*!

CHAVES FARIA &C63 General Gamara 63

COMPANHIA COMMERCIO

INDUSTRIA DE CHAPÉOSConvido os Srs. accionislas a realisa-

rem a 5* entrada do capital, na razão de10 '/. ou 208 por ncgào, do dia 1G a 24do corrente, no escriptorio da compa-nhia, á rua de Theophilo Ottoni n. IS.

Ilio de Janeiro, 13 do agosto de 1891.—O presidento, J. J. Teixeira de Car-valho. ('

E.iuico ___.ll--<-i-<_or c Hyi-utlic-tbccarlo Sul.tirlimio

5 RUA DO HOSPÍCIO 5ASSEMULÉA aEIUL EXTRAORDINÁRIA

Convoco os Srs. accionistas a reuni-rem-so em assomhlca geral extraordina-ria, no dia 18 do corrente, ás 11 liorasda manhã, no escriptorio do banco, afimdo scr-lhes presente uma proposta defusão.

Itio, 3 do agosto do 1891.—Affonso deLamare, presidenta interino. (*

Coí-paol CommercialQuatiense

e Agricola

Convido os Srã. accionistas a reunirom-iiem assemblea geral extraordinária, no dia20 do corrente, ao meio-dia, na rua Mu-nicipal n. 12, 2' andar, pura tomaremconhecimento, não somente dos pareceresdas eonimissões nomeadas em assembleade 8 do corrente, como da proposta daf-.isao apresentada á mesma assemblea.

Pede-so o cornparecimento dc tados osSrs. accionistas, visto tratar-so dn re-forma dos estatutos. — Ignacio Num:presidente. (•

tapáÉia Wi\ de Arreios e Sellâ. iaConvido os Srs. accionistas a realisa-

rem a 3* entrada de capital, á razão de10 •/. ou 2ÜS por acção, nos dias 27, 23 c29 do corrente, no cscriplorio da Compa-nhia, á rna da Ajuda n. (58.

Rio de Janeiro. 11 dc agosto de 1391.—.O presidente, Manuel Airosa de Oli-v.ira, ['

COMPANHIA COMMERCIO

INDUSTRIA DE CHAPÉOSDo dia 15 em diante, das 11 ás 2 horas,

pagar-so-ha no escriptorio d'esta compa-nina, a rua de Theophilo Ottoni u. 18, o2* dividendo, Rg.00 por acçâo.

Rio do Janeiro, 13 de agosto de 1891.—O presidente, J. J. Teixeira de Car-valho. (•

mmm mnmm nmmNo escriptorio da companhia Conlci-

teira Nacional, á rua do Ouvidor n. 130,paga-se, a contar do dia 18 do correnteem diante, das 11 ás 3 horas, o primeirodividendo das acções d'esta companhia,correspondente a 12'/. ao anno ou 28100por nccüo.

Rio de Janeiro, 14 dc agosto de 1S91.—José Pereira da Rocha Paranhos, pre-sidente. (•

Companliia Commercio de ArmsriDlío ererrageas

Tendo terminado no dia 20 de julhopróximo i-assaúo o prazo da 2' cha-mada ou 20S por acção d'esta companhia,convido os Srs. accionistas cm ntrazo, arealizarem a devida enlrada até o dia 30 docorrente, á rua do Visconde de Inhaúman. 21.

Findo esle prazo, ficam sujeitos ao dis-posto no arl. 8' dos estatutos.

Rio de Janeiro, 14 de agosto do 1.-.Ü1.---O directai--s-_cret-.no, José Appdrício ríusSantos. [•

Companliia Manufactora da BorrachaAcham-se á disposição dos Srs. accio»

nistas, no escriptorio da companhia, áruada Quitanda n. 58, os documentos de quetrata o art. 16 da lei das sociedades ano-nymas.

Rio, 1* de agosto de 1891.—L. de Car-.valho e Mello, director-presidente inte-ri no. * (.

Companhia de Seguros AlliançaConvidam-se os Srs. accionistas a reu-

nir-se cm assombléa geral ordinária, nosalão do Banco Rural Hypothecarlo, nádia 31 do corrente, ao meio dia, para lhe»ser apresentado o relatório o contas dóanno social, lindo em 30 de junho próximopassado; o bem assim elegerem um dire-ctor o o conselho fiscal.

Rio do Janeiro, 15 de agosto de 1891.—Os directores, S. S. Castro e Mello.—— .Manuel Cardoso Pereira.— ConradoJacob de Niemeyer. -\è. ['-..yfV _. -

Associação Commercial do Rio dsConvido os Srs. socios a reunirem-se

em assemblea geral ordinária no dia 18do corrento, ao meio-dia, no salão dá-praçado Commercio, para deliberar acercado relatório o contes apresentadas peladirectoria, c hem assim do parecer dacommissão de finanças, a, lambem paraeleger a nova directoria o as commissõesde finanças o do cotaçOos oliiciaes.

Rio de Janeiro, 10 de agosto de 1891.—Jacomo N. de Vineenti, vice-prosi-*dente. (•

Companhia Liquidadorae Hypothecar-ia

Convidam-so os Srs. accionistas d"estacompanhia a fazer a 2* entrada de 10 '/.ou 58 por acção, dc hoje á 20 de agosto,no escriptorio da companhia á rua doRosário n. 61, substituindo-se n'essaoceasião os premitivos recibos pelas cau-tetas.

Rio de Janeiro, 30 dc julho de 1891.—O gerente, Serra Lima. ['

LLOYD BRASILEIROIüita companhia, tendo creado uma sc-

cção de s-r-guros para mercadorias jrans-portadas cm seus vapores, convida osSrs. carregadores a elToeluarem os seusseguros cm condições favoráveis, na refe-rida secção, que ftinccionn desda já n.<_mesmo p.edio, á rua do conselheiro An-tonio Prado, anliga.da.Saude, n. 14 A.—J. M. de Mello e Atvim, director-ge-rente. (•

de Soecorros e Montepio dosMacl.in.stas

A commissão liquidante d'esta socieda-de convida os Srs. socios quites e pen-sionistas para receberem as partes qualhes tocarem na distribuição do pcculio,do conformidade com o art. 98 do esta-tutos.

Outrosim, deverão os Srs. socios apre-sentar o ultimo recibo, ns viuvas cor-tidão dc casamento e os orphãos certi-tidão dc baptismo.

Do dia 20 »*) correnle ató 20 de setem».bro encontrarão o Sr. thesoureiro dacommissão, para cfTecluaros pagamentos,no Grêmio dos Machinistos, nó becco daJoão Baptista n. 1, das 2 lioras cm dian-te, ou na residência do Sr. tliesourciro,á rua dc S. Luiz Gonzaga n. 70, cmS. Clirislovãb'.

Os socios o pensionistas que não pu-di rmi comparecer, poderão is/.àl-a s"u3.procuradores, competentemente liabili-tados. . , .

A comniissão marca o prazo dc doíamostra {tara os-socios que sc acharem fora•Ja capital.--. , , ,„,,

Capital Federal, l'~ de agosto dc 1891.— aí commissiio. [.

COMPANHIA ZQÜSTERINADo dia 10 cm diante panar se-ha aos

Srs. accinistus, no cscriplorio da compa-nhia. á rua do Rosário n. 77. o primeirodividendo dc 8 */. ar. anno sobre o capitalTealisado. correspondcnteaomezde junho.

O pagamento r.eri cflecteado avistadarespectiva cautela.

Rio dc Janeiro, 4 de agosto dc ISfá.—fiarão de Sanla Crus, presidente. (•

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Associação B. cotnmercíal e Artística.tliCUKTAItlA, KUA DA UltllilUAVANA N. 100

liivpcditintc, dn» JS ds S hora*da ttirde

Communlco nos Srs, associados quo olllm. Hr. Dri Anionio IfopturialoSiilumillB«In, Uum» oiTorocou gmolòiomonto n estaAssociação ns sous sorvlços inndlco»,Bclimido-so todos os illan i m sou COMBUl-torio, a rim do ltliichunlo ni 8B, pharma-cia, dns 11 ás 12 hnrn» dn mnnliii. pnra¦ttomlor nos quo desejarem consultai'. OsSrs. aunoeludim que necessltitrem UtlllMPsno (lo tão viilliisa oirorlii, quclrnm dlrljlr-so nn consultório nelma indicado, muni-«Ios do recibo do qnilnçáo.

Outrosim, sclontlllcn nuo o praso pnrnadmlusilo dos soclns fiiniíndoros foi pro-jogado ató o dia 20 do corronto. Rogo,|>ortniiti>, ás pessoas qun tiverem listas*m sou podor, quo nsonvlo a cstn soem-taria ato nquollo din om nuo serão deli-ni! Iviimcnle encerradas.

Secretaria," 11 do ngosto.— O 1* sccrotn-rio, Anionio Alegria, ('

GAZETA DE NOTICIAS - *a™».-fwi-^19- «W Aa-aato _»*---&. | -'¦".:' ¦'_{: i |(

Trarf-lO s3mXsJs_,15 «tando todo o cnpital suhserlpto d'o8t<i

Iniii-n, i-mjí.imi nos Srs, Hiiliserliitiiros dnfiuwrom n 1* ontrada do lt) */. «Io dl» 18n 26 dn corrente, no Oiorlptorfo ila com-pnuhln ItidiiHtrlnt n Muicantll du lirlu-iiiiodoB á ''Uri dn Thenphllo Ottoni n. «1,Í! nndm'.—Mnjor Joaquim Duarte doNascimento, prusldouto do bnnco. (•

AMPARO DA VIRTUDEHojo «oh.». nmií.». ilo lide.-. lVdo-so

o coinptireclmonto do Iodos os O. Ohr,-.do qund.-.-O secretarie, JI. da Cunha.

DRli PAULO

Sess.»«tocr.».,

Esperançalnlc». hoj.*.—O. mag.-. do

Josi Manes.

Sociedade Uaiâo Funerária 1° de JullioHoje 18, sessão

Jior.is da tarde.—Correia.

do conselho, ás (1 1 /2O 1* oocrotarlo, S.

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Air-Jj.gíTn. UT,il* andar,. pt^tWtl* d« iiitera-ses com-BMreiMI,', ,":'-.|.'':'.."

_/^"-'f('_/dé'r3rfc--lrò,'íl do agosto do ISOI.—"*' O secretario, Jacintho Paes da Costa. (•

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S. F. D.Recreio fia Ja-ron-tude

O bailo em regosijo A posse da nova di-rcctorla terá logar sabbado 23 do correntemez. Os cartões paia convites devem serprocurados pelos cidadãos sócios na su-trotaria, das 7 ás O horns da noite.—«Todo Pereira de Castro, 1* secretario.

Companliia Imprensa Flummonsa3' CONVOCAÇÃO

São convidados os Srs. accionistas parap assombléa geral extraordinária no din20 do corrente, convocada para o dia 13e mio não so realisou por falta de numero.

Provinc-se que essa assombléa func-•lonnrá com qualquer numero de accio-nistas, conformo manda a lei.

Capital federal, 15 de agosto de 1891.—A directoria.

1'ngnni-so no Unnco da ltopubllca dosEstndim Unidos do Brasil os dividendosdu Último trlmoslro, ft razão du SJJWO porncção, pura as liitpgrnllsndai do 1008000no portador, o iih nominatlvus com 20 ¦./..reiiílsados, á riisáu de 480 por UCOãO. Náose pngnrá sem a nprosehtoçãb dns cau-tolas*.—O director, Ihcodurolo C, do Fa-ria Somo. (•

Coiili1» «Io r<aa-l'il(» <>|iei*(ii'loOs cidadãos quo accultaram listas da

subscripçao para compra- dn predio emque resido a liimilln do (lnndoJosò Proirade .SanfAnna, quclrnm cnlregnl-as cum amáxima urgência na tliesouraria—O 1*secretario, Francisco de Salles. (•

[lamlmrir-üüilüiiitirlkiiiiiüiiíifl liaiiiplscl.llfabrts-Ges9lIscb_.it

s.B. tr.'•*AcoradbOo:it:iUa-<». Uoroo Uo _fctttslic-i>

orat.thv noite. — 1.tórW.

__m.O esneítWufo* ánii-nc 4,L'realisa-serio j dao Ingresso os cartões expedidos.n director, G. Fraslto.

sno————aatmanuaw*—msum—

essos marítimos

^í__WèÈ^-*5___^K_S_í^»•,»'<¦¦ aS_«TPr°SS_>>r • r"-1

SAHIDAS PARA A EUROPAl'ai>«kKBiiiN->:i< 2!) do concilio.OaiiiililuaiM Tida setembro.Ai<ft'<>iiUim 12 du ««Ollutla 10 do <¦

Os piiquutcs dVi.iu compnnhia snheni,para liuinliur;;«i o osculii», todoi) o., sab-biitlus.

O PAQUETE AI.I.UMilo

("oiniiiamlanto 1. Sehrclnorsahirá nu dia 22 do corrente, ás 10 horas

da manhã, para__s_f-.E_r_:_r_-

LISBOA E HAMBURGOCs Srs. passageiros deverão oinharcai',

ato as 8 horas du inauhii, uo c.ics dosMineiros.

Om iii»i'çom «tas»! |iaim<x:ir,'<«acM «li».'t' «•Íi5«i-,a.» íua«.-Si«; na i icíj-.t «Si-iiacmu.

1'nrn carpii trata-so com o corretor dacompanliin, V. II. Mc. NlvenRua Primeiro de Marca n. 83, si-crado

ITss»»» iiaKitniTOiaai c «»«íi»n» In-rofiuct^-tc.-o, C(MI» OS AUUNTCS

EDWAlll) JOHNSTON &C.62 RÜA DE S. PEÜBO 62

Airanjmaos

Plli:ciS.\-Si: ilii uma i-.ialii|.i'liaiiimmr„|iilr.i,

rn |i.mi uniu uiiia; na ruailuH, l'n<lie ii, i>U7.

PltKCHU-HK ili« umn menina ilo lt a Ifi ninw,

|.-«u rum do laiiiilm; iiiluiiuii-1'.i ns nin do» Uu-lbo» ii, 114 A. _[_

PuivClSA- si: ilu uum 1,01. raxiitiii-iiu: na roa il"

Snnl.i Hliil.l» iliu Mllruroí n, IW, .imin 'loj'^'^

PlilllCISA SK ilo (illklaiii dn calçiu; na rua «lo

Cá mia ii, o,

PjlBGISA'8*. du mu ollicial bmlmlroí na rua íln

Imporplrli n. SI, _^ c

PHEflfl.s-t-líüilifuiiia criada liranra ou do

(At pira t. .1, n «crvlço ilo duai iiounn» Inolualvoõounur o trivial, iiri'i.|i.-i..n coni llllio, ilovomluiloruilr nu iilii|tu-.>l i nu um Murilo ilo Polrnimll» n, !>,lllo Comprido. j»

Plli:i'.lfi\-SK Jo coilnliolrni. lavnilclrn», oniiom-

imnlolna, CopoIriUj luucanina, coiliirolrna, iiiimaIIMeai o ilu liiltu, monliiii» ii iiiiinliina, tniiilo-an («in-n»gO mi empregado nuu XUO i«. nu IfiStlll; traiu-.»ilii |i.ipc|i pnra oaaamitlllo o rrojilH-w nniiiiiirloi iloroaiia |«aro nlngar; imjran da lknu-cli;;'ii u, II, f

ff)lllír,IHA-SI! dn um iu i.iin. para wrvlto du pliur-imitiu ; na rua do Cuiulu dn llomlliu nl H. ('

LLÜYD BRASILEIROK.IWHA l>0 rVOUTSÜ

O PAQHET13

(Ti-ansferldo ainda por ordemdo governo)

sahirá no din 19 do corrente, ás 10 horasda manhã, pura

os I"(íi»í-i»m «Iu *-*•<>:••!.<»

Recebe desde já cargas e encommendastrata-so no trapiclie, á ma da Sauden. Iti C.

Estrada de Ferra Central fio BrasS <BILB13TES E BAOAGEKS DOS TIIENS BXPHES303

De ordem da directoria so declara para«mhecimento do publico, que de amanhaem diante os bilhetes para os trens Í-S 1,S P 1 e S 3 scrào expostos á venda na cs-tação Central de véspera.

Também serão feitos de véspera os dos-fachos das bagagens.

Para evitar-so os oxlravios dejrolumes,dados principalmente pelos despachosfeitos, accumulndamrnte, á ultima hora,esta estrada vê-se obriqada a fazer cum-2>rir os seguintes artigos das tarifas tcondições regulamentares:

o Art. 61. A- bagagem entregue noescriptorio att 15 minutos antes dn horamarcada para a partida do trem seráexpedida juntamente com os viajantes.

« A que fôr entregue depois, poderá serjrecusada, on se n'isso convier o viajante,expedida como mercadoria ou encommen-ia pelos trens seguintes.

« Art. 72. Os volumes de encommendnsserio expedidos polo primeiro trem de via-jantes ou mixto quo partir depois daapresentação dos volumes, cómtanto quetenham sido apresentados, na estação,pelo senos- meia hora antes da marcadapara a partWa do trem.»

Inspectoria gera! do ti afogo, 12 de agn»-to de 1891.—Ãfaía dc Lac.rda, inspectorgeral. (*

M OR.". DO iiiLOJ.'. AMISADE FRATERNAL

Hoje ses.*. mngn.*. de iniciação, peçoa presença de toiíos os oobr.*. assimcomo convido aos mm.*, do cir.*. quenos queiram honrar com suas presenças,

CAP.". AMISADE PRATERSALDepois ou antes dos trab.*. da of.*.

haverá.ses.». para dar posoe nos 11 .'*-..'odd.». o eleição do rrep.-. a const.».—Aguiar, seeret.1.

"LINHA IH> CENTIIIOO PAQUETE:vmTenm

sahirá hoje 18 do corrente, ás 8 hora»da nianli"', para

Ituitcniirlmfitaüjevcnto

Gaiai*a:»m»y 'c "Vle6o!t*tB.

ESTADO 1 S. PAUÍ.QT OTEH1AS.—Km porçfio, nárninõBPcio,•*-"Ca.sa Dolivacs Nnnos «i C.. Si I'tt(ilp.•jCpNCAURlíGAM-SI'' do receber annun-—~'cinso assignaturas para u Gaseta de.Kolicia» i

.l'in S. Páülòos Srs.-Dolivaes Nunes&C,-ii Santos o Sr. Thconhilo Poixoto _,ê

Mello.Ein Campinas o Sr. Pedro Josò Oon-

çalves.Ka Par.ilij-ba do Sul o Sr. Vetlnlme

Pacheco.Em Lorena o Hr. Frederico:¦!*• imel.Em Tauliolé o Sr. LeopoldiCÍ/f" «.mel.

ADUGA-SK nin quarto a um (n

teima;

Coniiinnlatn «Io LactlcInioMDo accGrdo com o que ordena o decreto

D. 104 de 17 de janeiro, art. 16, ficam ádisposição dos Srs. accionistas, á rua doOuvidor n. 13-1 ü, o balanço, conta o maispapeis referentes ao anno social, afim deaserèm examinados até o dia da próximareunião da assemblfia geral ordinária, aqual opportunnmeiite será convocada.

Rio de Janeiro, 17 de agosto de ISOI.—Domingos A. Bebianno, director-se-cretario. (:

COMPAXniA GE1UL DE TRANSPORTESASSEMm.liA ÜHHAl, extiiaordinama

A requerimento de vários Srs. accio-nistas, convoca a direcloria uma assem-bléa geral extraordinária, para o dia £2do corrente, á I hora da tarde, no escri-ptorio da companhia, á rua Primeiro deMarço n. 77, 2» andar, afim de tratar-sede assumptos tendentes á reforma dosestatutos-.

Para que possa a assemblea funecionar,ê necessário que compareçam polo menosacionistas que representem dous terços docapital.

Rio; 18.de agosto de 1891.—C. daFrunçaAmaral, director-ge«-ciile. (•

LINHA I-V1--EK.ME-IASÍÍA-' '

O PAQUETE

R!0 NEGROsahirá uo dia 20 do coerente ao melo dia

paraHnnttin

Cr.ia.nn6uE&ttnne

l*nrctia-K»»*Anlouiitn

S. Frain»r»s_*Etujn-y

Knmtvtrrt»,ISIr> Oraniíe

i'oi»to AlVaro. © "*Mont«vt_éo

Para cargas a cncommen«!as tmta-sino trapieho, á rua da Saude n. 14 A.

A Companhia toma o seguro dc enrgas,cncomniiiidaa c valores embarcados nosseus paquotos.

Fretos, paEsn^ens, valores e mais infor-maçDes, no escriptorio central

14 A RUAOASHUDE 14 &BECCO DO CLIOTO (*

ii:s moços sol-on Indiíiin «If JoSo llnnirm n. ÜS.

AI.yGA-SK, su ma I—ura ««« Arnujn n. ?S, uin:i

boa alçou» «ua acfventlu cm Kila a casa. ('

ÂI.UflA-SK, em cnsa <n familia ilei-unt», uma a»l»

ilu fronte para um (.a dons maço. solteiros; narua do Gtntfil Ualdwtll ll. I!i4, linllya Formosa.

i I.UfiA-SIJ »m S'4S. Josii n. 16.

ondar para faniilia ; im run «J»

AI.Ur.A-S-, |»r 83*3, oma rasa na ma ila Via-

condè-a de PIrasaInunga o. 40 C, ram «tuassalas, Irvs ipmrlo*. caiialm o liom quintal; a cliateestó nus olirai ao lado;

C LUOAM-SE soin eoinmorlei dn (rente a ji.-wsjf^ieria ; nn roa do Baraíso n. 18; Paula _all«:;,cato ,lu fanilts.

A UiCA-SE, tm rasa de família de Iralasien-j„uma «il» e qnarle inoliüianVis, |iro\imi a rua d»

(Jniiilor; ___________ na IraTMsa do Oo^iilor n. 53.

i I.UGA-SE «ma mm fam _«,ilhi d» '»•_»seiio;inu rso d»s lutallüta u. <•*!>.

ÂLU(iA-flI sais »i»«lta»». sala, tiropria paia so

cledadsa W»«*ke.,i~ •• cseríplorio »(iwsier<i—;na roa d»Ifinscsl C-wiw s. S4V.

PIIÜCISA-SR dn uum orlndii para loilnliar; nu

ma ilo Senador Pompou n, _5(».

Pltr.iilSA-si'* du uum senliorn |inra ilnhin do cbm>

linnlilu dn um casal, porn njmlnr nn wrvl.OI úicnm n -.í.i (r:il:itln ctmni |u** 'tu ili* fíiinil u, tlutitlO-Miinloimilo uno irnlnr; na Ir.ivesia do llealorro n. It),l.npii. ^J (_

(.-jitwnsA !¦'«'•. ale ia«-.i-r<-i<aiM c«n>iil»í iiluliviH <> Nttlinlwinif, ¦>-'> <*»M!' »»•"Itlaiai», l.a»«a!M:t Ouv!l»ü«ita'liVCKHI»<S<> OiavItMt» ia. Si*?, MOl>l»atlUa ili»»»N«* fl»". e«'»»-i«»j^ i'

Ht'1'.ISA-íiK do nina Imn ooaliilieirn atd :.'!i *ma nina soeca ; un rua da (loucelçlo ti. 48.y~

*-,i:r.i'.IS.\-Si: dn uma iwiulielia ; na run beto dcKrtomlirn n. lllll.

I; uu

iltliCIS.V-SU ili» uma i-riada ;du Süilnriii 11. -In.

na rua do tlarã»

PnECISA-Sl! de ilouíiiíiliolreiotjualro inrvinloi!

li.it:'.--.i) uo (jjoi dos Mlnelroí n. I, aierlplorló.'¦)¦

PHKCISA-3U do uni -J" cdílnlillro para holo!;

Ir.ila-so na r.in do üuiilor n. Ml na rua do D. Vel 1 -MilíCISA-Sf' do unia iriadu;

ua ii. 122.

ESKJA-SK encontrar uum moça. iiorliiitiiM» on_ iii«.i|iui,;...|ii ipiu ii i. poaan ilvur »>i do mu tra-mllio, i|iui tejn HilurA «rn viuvo, nld 31) numa, rom

nl una pratica do ««.«"na ou pur.i oprimiH». «pu mi-alher noa uno» i|tiiirndo lor proli';diln por ummoco nm un min.«r.«ii.l|.;.'i.'i., ilolao rnrla no »•»<•«l-piiiim «iv.üi (««ilu. imiii sor i.i.,..uia,i,i .mu at Ini-êlmiiA.II.

CAHTAS do tlani.-n» para | ri dim o enipreioi; nn

rim ila Allaiiiliidu li. !"15. __« PK8S0Á ijnn paritii uma (ndeiuiln, piilMO

#.j«liiii:li- .i ruu ilo lliirpidii ii. -Jlii, paia Infor-ll.,l..'i>.'.i.

Bel.Mir,IM-:iilii luatrnilor pnrllo, prtcUa.M un oui-iVíilnn _j mn Tlioopliilo llllonl n. W,e["'ánillir.

PiinsiMlimus (Ini. Pauloj clopordto nn lalirica

diiluiiioa riilolldmlii, aiuu do Cm um ll. -1.

VKSTID08 n miaorne» para nolvn, ipierel* com-

iiiiii' por imilailn do aS. Jiiaijiiim ii. 211.in ni- pin- mctajii do -mi valor; vludo a iou l>nr«jn

TIIASCAÜSA-RKInu.a o mluil-i-M i!» nriimiiuli.i,

AriiSSOA que enrnimneiidoii lim VMltilO nn rua

dn PassiBom u, Íi4, quclin Ir l.ii»enl-ii 110 im-paro do l:> dlns, u contar dn linje, «Io loulrnrlii sinavndiilo paru pasamoutfl du !.:;lu. Illu du Jiuioilo,lll de njiiilo do ISOI.

uma casa dn Icrmgdll, liulas,< de nrmnrliiliii, naa siiliurlilns,

laaendu luni iligocló, própria pnra um pr]|ini|iianl),ilnpi>ilciiilo do pi ,|-,i.'iiu capitnl, u niOtlVO <i o '-oun prliilarlo ler mnio uogoclij o nãn puder calar ai.' i ¦; iuY,u.ai.i'r« ua rua Sclu do ijeiembro u, i'M>,nnirarlnlio. (•

F.».rt«Sí*'.1. ato nioJctM <]<» RSeai-lcala»

.-u Sttu»c»i», aaa»a<l<»ai-N<s (i:«i-:c -«ri»«lu I.MfJl v<»i«i IJtiaiM aa. Itd. _

CASAMR-fOS..- C. (-astro lojníiia Iodos oa do-

cnni-iilos pnm oi-t-) Hm, ó oucoiilrado toi.o-K omdias nlii. ua run «li Cormo n. 30, d:u 10 .'•¦¦ -V datniil». Aiiii-i' axliaòiadoa,

ÜM iN-iifflm tJiv» 4t5.-ja riuuKilf;!!' uma ficiihtM

timnsln nnra •¦nu coinp_ntiliÍá ; quom no nclíar nmi-i).iilii;ívs (liiija-uacüiuroy.

O-i

. rua do banfÃniitt n, t'..', Nl-

n. iii.

o ^'ilrriro.t. —- Prpcisa-!'! &>lious carpintèlroj d pcdrolrMj(íitjrjoi; ti.tiu-9) no eictJpIôrlo «Ia

uclurio ; na rua do ltoaarl»nudar. (•

pana-M) li-jrwCôinpnilllla Olaria i..nsliutloiio

nm-CISAIi-B «1«* siliia Cl<llill» ncos-6 tiiinada uns urvlçoi dn qutrlos do caia*op fá^inilla ; na Indolra do Senado n. íl!i A. (*

PIlHr.IS.V-íàK do uma ptrloila

líiunmailoirn, pngafsa luiiii onleninloB'itba do íua arlo

ItliCISA.SH dd um co/.inlicirn que «ailia ile sua

lavadeira o en-quem

iiu rua do ltc/.cudu n. ¦','...

Pi .I <!lit t> (lu-S-n."

I ,in m-ilciiiulo; nn rna do lleieuili

Ca-ilil'1'.ISA-SB dc umn criada para coíittbor er lavar; ua i uu do CatICIe n. 127. ('

PIÍECISA-SI' do uma iriada parn iiuiiilinr n lll

. viril, cm casa dc pequena lamiliall—jiiclò «:1H.

RECISA-SE

na uni d»C

PRECISA-SE de nma senhora para iiju,larem

coilnins;.na"roa Costa 1'erfilran.1 231para

ha rua

toliiads

MlUÍCISA-SS de um liomem que Mija rnlimli)f lirara roda de um lonio de nindeirn ; nSelo dc Setembro n. "9, fabrica do mane•altECISA-SE dó om ollicial barliciio;| Caliimliy n. 831

na ia-, daf

CSIUCCISA-SU de caipinlciroa o pedici ns, pafla-sítf Üera •, ua ma da ll. Anna Nery n. 12, aló ás10 limas da manliã.

PltKCISA-SI' dc nleiins para loionreiii tijolos psr

empreitada; na roa Stto do Scluulnu n. 4B, ao-bnuto. _____

ECISA-SE «Io úi— ollicial liaibciio;liumtty n. 73i

IIHCISA-SE de uma senliorn pai

no rua def-_^a._ ____

PltECISA-SE de uma senliora liara ajmlar a

cotor veslidos; Irala-se na roa dc S. Jorgp u. 37,sotimdò. cosii dò faniilia.

PIIECISA^SR de oma Ima nma secca;

Ecririra Vianna u. Ili, Callclo.

PUECISA-SE de unia loa i-oiiiilicira, para,' pousa

lamilia, pana-io bem ; nn ma da Carioca li. j. (•UECISA-SE do uma criada qno cozinhe c m--'bnwvieos, para ires pessoas; na roa de S. Pcdr»•30:' C

1IEC1SA-S1'. (lc mu empresado paraquailos;rua dns Andradas u. Sã, soltrado.

ISA-Mu; nalliRECISA-SE dc um ollicial carpinteiro" pretere--

Iglima iousa do marceneiro; naruaiinbio n. S0.S.l

i I.UíIA-SE ¦¦•»•- •»i»r»d» a om litsita du-iceule; sa rua »a I«i[>»r«tiii n. f/1.. I.WA.SI ra »»»»ir« paia «asa particular,k|innb»l; »a na ao OitoTcll» n. ií.. I.UCA-fK »»:« wnli«ra para seriieos lete».!«cm «asn *• lamilia; «a rna do Cótoieilô ir. 3'J.i I.UtJA-SE vna moca porlnri-a paraísdceaij »a rna do liarão do S. 1*011* o. SI.

a naC

16c—I O-nuitiíaíEsãaa «Io S,«»<j!i_to9a Vo.jios*«!« K«»;i*_ini*-i*i_*j_i

RUA DE S. P£Cil0 H. I, SOBRftDOPassagens do fl" classe para Ushoa70"),

incluindo medico o vinho; e para Vigo80ÍJ00O. Passagens de 3' classe para ailha dos Açores," via Lisboa, WgOOO.

SAHIDAS PARA A EUROPA. — Mo-scllc, (*) a 20 do corrente; Magdalena,a 7 de setembro ; La Plata, a 14 idem ;Elbe, [•) a 23 idem.

Freguezia do Pa% do AlferesffiíTADO;DIVISO ESPIRITO SANTO

A festa do Divino Espirito Santo* teráIo?ar no dia 23 do corrente, com lòiliípompa e sólemniilSde: começando nodiaS2 com ladainha e leilão de prendas; ha-vendo no dia 23 missa cantada e sermãojieli Rvm. Vigário nadre Euíipidès Pe-drinha, ò no dia 'M Tè-Dciim', procissão eíogo de artillcio. A musica será regidapelo maestro Pimenta.

Os festeiros pedem 6 coiripàreeimentõ detidos es fieis pura maior brilhantismo dcnossa festa.—Pelos feiteiros, FranciscoGarcia. (•

CõlMpniiiiits «!3«!»»n!! aln EMÍa-iinJiis«!ü i^ua-a-o «ao KforslJ

ENTliAUA DB ME11CADOBIAS

Faço publico para ennhécimnnfn dós in-teressados, que do dia 20 do corrente, omdiante, ns mercadorias chegadas nos ar-mazens da estrada n'usta capilal devemeer retiradas 24 horas depois do on-tregues os avisos ou conlas aos consigna-tarios.

Ficarão sujeitas a armazenagem asmercadorias retiradas além d'ei>.n prazo.

Uio de Janeiro, 17 .de agosto de 1801'—Àrthli) César de Andrade, inspectorgeral (•_í*j*jítcs.'iEítIn«lo Eíeaaçficeaato «In

e-joloiiâ» E»«i*í:i,--;-m^ttSoísHo do conselho, hoie. ás fi 1/2 horas

5a noite.—O I* secretario, Villela Cabral.

LOJ.'. SILENCIOA sessão de hoje c econômica ; pede-sea presença de Iodos os Srs. sócios. — O

Secretario, Vasco da Gama.

^V-filIA QEIIAL DB TRASSPORTE;¦ficam suspensas as transferoncias dasseções desta companhia, a começar dehoje, até o dia em que iiver logar ans-semblea geral extraoedinariai n'csta datatonvocad:!.

Rio. 18 de agosto de 1S01. —C. tiaFranca Amaral, direclor gerente. (•

O paquete a vapor

-VEEV^icl Etles--.-**

capitão II. C. Riuaud, saliirá para Mon-lovidéo o Buenoa-A.yies, no dia 20 docorrenle, ao meio dia.

listo paquete recebo passageiros e car-gíts para os portos acima.

(*) Estes paquetessâoos da linhn direeta,Todos os yttp;íres,d'está companhia são

illtiniiiiadósn luzelectricf. e fazem as via-gens mais rápidas o regu lares.

N. B.—Na agencia toinani-se segurossohre as moréadpriãs embarcadas por estesvapores. Pnra carga, trata-se com o cor-rõtpr Mr. Kasisnai íi. Macoilo. Parapassagens e outras informações, no escri-ptmio da agencia da Mala lleai Ingle/.n,com o superintendente O. C. Andküson,rua de K. Podro n. 1, sobrado.

fl I.U(iA-SK •¦ »«»»ia»i',o a moiii d,i ceoaüverolõ;ftn:i'ma dai I.aras;cir»s n. õ, ema dn fanilia. (-

âLII(iA-í*K «aia loja «mm dun. purha, woprra

c7llparn ¦•«ii-i» *n paru c.Vicinn de toslursira ; ri«íuu dWhnptraíHz n. 161. (-

P'...'«DC-liü ouIn. iS.

IW!inar.o , ua rua th Sãeravenfoc

•JíKNDF.-Sliy csirjplnrii) a_A

nma olaria por S:(l()0S; carta n'e.aleJ. C.

VENDE-SE esii Cascadutai na rua do Cômincii-

dailSr 'lVllfss, proxium á fabrica «Io fumos c ti:--lanlo dons ininulíia da estação, um chalet tendadons quartos, duas salas, «nánlia o com dous Irlsa'dc lerreno ; lrata-« r.o liaigcnlao Novo, ua pada-ia,com o Sr. lierreim. (*

¥I;NI)EM-SK arma^nes, balcõc", Tidroeni, diri-

sôcs dc escriptor», ».»crcTaninlias, moTcis c nlcn-silios pnra todo» os nejorios; na roa do Viscondedo Hio Ilraheo n. 67, anii;o. ÇSfENDH-Sli nmãmobilia dc mogno com IV peças,Wmcdalliiio dnplo, pnr 2508; em bom -liuto; nuroa do Senador "iinqicu 11. U0. _—

VEKDI5-SI3 um rico piano do Pleycl, fiando (or-

maton.*, de particular; na rna do Senador Lu-tebio n. ?•'.).

VENDE-SE nma eitcllsnlo cbacara c casa na rua

IVdro II n. B, eslação do Mover, tendo dua»frcnlcs com 102 mclios cada.nma, siluailocm lo«aralio o salolirfj toda arborisada com arvores frucli-fero» o abundância (1'acua, prcítando-ao para acousti-ucçno do uma fobrlcn on mialqiiiir outro edi-ficio do grandes iliin«:iuiícs, tem iKjmU á polia o ostrens lazom-se re-íuliirmcnto dc manhã o íi tarde, dnl/l cm I/i de hora; trala-so na rua Marques I.eann. 2, Engenho Novo.

PIIECISA-SU do uma criada para casa dc pe-

ijucna, lamilia; na rua da Imperatriz 11. 47,1" andar. L"

PHECISA-SE dc uma hon coainheira do trivial;

na ru a Formosa 11. W, 'obrado. l_-

PniTCISA-SF. dá uma senhora para lavar roupa,

dormo (ora; no Morro do Nhcco.n..41. ('

PUECISA-Í3E de nina hon cozinheira para pc-

quena lamilia, ordenado $%; ua rna do SanlaAnna n. 401. I"

Pífiulo di

Jt_kP_—JSAÍ-SH dn iloin àlnjriidõi para vender do»*a"da casa; «ia rua dó ll.iran dc. S. Fclit 11. ili.

QRKCISA-SE de u'.n òllifelhl alliiintc para ebuí Knir.dc, paya-so o merecimento; na rua doi Ou •i;tc5 11. 183. sobrado.

DEi^TIFRICfO ^ÁlmWmmeiiu«-.iii v.nçao dos denlin o s\ liyglcni) da hoeca. PoloIfl i iia dwirarln JAN.yilOTi rua da Qullanda u.3r,,

Afajja Dp )i T Ura ImtàiilÜnó—nohta a»v.-Jtjfi 1 S3 iíi I uodòasRorddrostis £obro*ei

ciinji.His de caslor, leliío ou |ialhn, c hom assiin sobr-íji'.'*.i(|tipr pntino on mmIíii it*m gue*tu côraà liiruiüiinlliT.ida». Vidra 13; ua imUÜAIUA JANVIiUV,rim il» QiiiUu.iU n 35. (•

.11 |.i«n»»«i *_xtr. tnlSa .tíivttiKttttía.stlifmiitt _rn,-Jii «|ii'i-iiiiE«'f aaliatliia» I—c,l« í a>(>miialnt.aea<-H»*<3 <-ií.-;} tit» í! m<«—**, ».-brf.:ir'.ti-:C<:-:-;¦ t\(«timii» «j';ni.i«. Ifçji-.> «Iíí.5t«Í£»aauiil«-,<":«M S sa« 1» ta«tiiH«M «In i:::mbã;»!<»-.Vi»-i»k> tievn o f<»_-«« «r«a:íe,t»«.,*«Iittavi. ctme Kisaa it,ui «.'3-a•."»»« í,.'.3_ii'fÍTÍSIiíit* O <•!•.» ji»_W'í_«'_HMí,í C»-C:L.'tSW»Ciic»'<» n fj. ti.,, |>:i-.-<.n ivulacítc.«;';i tiituí I«*erí»'a-i;I t cnixn «Eo <.'««.¦-nlo «a. Í*Í4.

w

CUMITaA-SK ittro o prata, p-i^a-so muito br-m;

ua ran do. (inriifs n. Ifil. (,

COMIMIAlí-.IE inoTfi.i o

na ina d* l',aiio-<i n. 57.paga-se muilo hen:

(*Op.CAtllOf.A.—

r.-iinia-», tolcíiÕ.., bftrçns o tatUi-rns; riindíw |iar |ij*cç*3 rotoavclaj rarortaam-si

CÕleiDi— dc crina; na ran do Senador 1'iiselilò n. H8.nAUTELA ilo llonto ic, SocoÒrro; eítsa dn pi-«jrnlior—, »uro, ji::_, prata, brilhai.tu, não te í111——.dam, quciTin later admirarei vonda; á rua aioUi'*.i{,u.'ir_un n. 18. 4-í-iOMWIi-S- «oro, praia e lamliem aa compmVrelogios dc •orn o praia, coiicorlaui-so jóias •rclajfo.i; paranlf ¦»«• a i«erreli.-:"o; pa ina de S. PcJc»u. lilil cima ia l!»»n;_ij:.i!«i n. tfl- (-

QBRDBníHi-R as duro apólices doliOlMtd ns. 4I50Í a ÍISOK; quem |«j cnccntrnr pedo-n.»nir..«;al-as no «scriptorio d'cslafr;tl:!i-.i_f).

folha, que scrí(•

COMPílAM-Sfl nowi», pnram-sobem; na na ie

Vist-f»^ lft it-tmm 11. 1*20. (,.e»% A!T!.:(._S _» Hm.-: de..-ilTiilif-r*"-. «Mupr-to-se e

(-iriui-í-. n.

Soecorro r, ila cn__j i!ípasaui-aj licui; rua d»*.

RilIEWd. (Vi—«ir»; o nglksr leslníectanto.; na»

iin HnspicM s. Wl, doyrili _________Õl-rrAnTÃ. Ti«-« —rtiireinínrnw-se in mii 4n ff»nj»i*;no n.

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nerai Ciiimira n. 248". .iloaqním tulz Pereiro, rua uo uonoriU

Oiniiiirii n. 1*0.'.Anluuio l.ral Nunes «Iiinlor. rua da

Con.»titul.âu u. 1 O.Ainilutnrln-

A. Slinoiiottl A Innüo, rim do Ouvidorn. 101.

II, njiiinlii l.clle <lo Souza, prai;u dnCnustitulqRo n. -lll.

Mtufnno 1'clalo, rua da Uruguiiyanan. 2ÍÍ.

À,!. Primavera, praça da Constituiçãon. no. , ' „

A' Minerva, rua «la Constituição n. 2.Ai*iiim»»iili(i

F. V, Pinto Bastos, rua da Quitandan. on.

Manuel Augusto Marques da Silva, ruada Constituição n. 1Ü A.

Barbe!-*-»Salilo Naval, rua do Ouvidor n. 85.Domingos 11. Cardoso, rua da Consti-

tiiiçiio «. 1 Ií.l.eoviglldoPranelseo de MonUonço, Cas-

cadiira.SalAo ütilmarSes, rua de Gonçalves

Dias;Salão Soares, rua da Assomblóa n. 101.

(-[ioi»cI»i'Est»iChapelaria Mimi, rua dos Andradas

n. 35.Chniielnrin Sportmnn, largo do S. Fran-

cisco du Paula n. 8 A.Oliurnitafiaa

Simões Irmãos & C, praça da Con-stituiçâo n. 18. ___

M. V, Bnlrlz, run dos Ourives n. 77 B.K. H. Fonseca, riia dos Andradas

n. 8B.Fnlrn*!eis «Io caf«ú

Ca'h da Águia, rua da Uruguayanan. 2'í:

IlotolriiHotel Brasil, rua Luln do Camões n. 4.Planeta do Destino, rua da Uruguayana

rii 13"J.Joa»i>ac<i

Indicador Popular, run Nova do Ou-vidor n. 27.

-"tocHiuesiKiosque Bismark (n. 8), i-ua Primeiro

de Março.Modus

Novn Casa Brasileira, rua do GeneralCamnra n. 109.

l*hni»cuincE3aPliarmacia Monteiro, rua Evaristo da

VciKit n. 110.Monteiro & Marques, praça da Consti-

luiç.ão n. 30.Antônio daSilva Marques, rua do Conde

(1'Ku 11.251.Teixeira de Magalhães & C, rua Pri-

meiro de Março n. 22.ftniiatnríae

Loja da Lua. Deposito do Calçado, ruado Carmo n. 21.

Loja do "Vciius, rua Seto de Setembron 3 B.

A Casa Vermelha, run da Alfandogan. 110 A.

t3ci!«o« c uiolIsacJosAyres (ionçalvss- Rocha & C, rua de

S. Christovão n. 30.Casa do Snl, Caseadurn.Gustavo Borges A C, rua dos Ourivis

n. «lõ.Albano da Costa Braga & C„ largo ile

_. Fíánciico de Paula n, 22.

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para casa-de família; na.rua dn S. Pedro w. Iia.

ptltECISA-SE de nma toilnhcira; na rua larca.4 da S. Joaquim n. 211.

PRECISA-SE dé nnrn criada pnra lodo o servif»

do um casal, paga-so 35g; na praia FormíJ»u. 10.

PIUCCt.SA-SK do um pequeno para calsciro d»

venda, com prallca ou sem ella, cra Do—logo;lrala-so ua rua da Imperai™

QIIECISA-SE i'.e uma criadn sn para cozinhar; «a{¦"rua _____________ n. 12, I" nndar.

PilKUSA-SE dó nfficines impintciros para obra t.

Iria; ua run da 1'raiulia 11.1)7. ('.mHI'1'.IUA-SIi. do uma senhora idosa nu umn une.-| nina parn ajúilnr ro Borvkj) fómçtticó <io iww*lamilia; na rua do Machado Coelho n. 4'J.

PRECISA-SE do caipíuleirns o marceneiros; na

rna do Visconde do liio Draueo n. 07. (¦_

FliEülSA-SE, para casa dn pequena família, de

uma criada ile lór, quo snilia arrumar quartos ecoser; na rua da I.afia n. 261 ._('

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«IÍECISA-SE dc uma criada para pouca lamilia;na rim do liarão do S. 1'clii n. _______ loja. C

ü

Pi''

RECISA-SE do nma perfeita coílnlioira o dcuma menina de 10 a 13 aiinos; lüra pequenos

erviços; na ma dft farino n. 43, 2" andar. ('

RECISA-SE dc nina boa co/.inhcira, pa(;a-scna run do Lavradio n. 70. [_[

PUECISA-SE dc uma criada para cn/.inhar o ar-

rumar casa, para um casal sem Iilh03; na rua doLavradio n. 148, sobrado. (•

PRECISA-SE do uma criada para corinhar para

uni casal; na rna de Oonçalves bias u. •>',1" andar. ('

JRECISA-SE dc olliciacs cigarreiros;Santo Anionio n. Hi.

na roa dnt-

PRECISÁ-SE do uma cozinlieira, qun soja perila^ om sua arte ; na rua do S. Josc n. I0!h (_[

ÍjItECISA-S_ de nina pequena para eorrlçoa lc-ves; na run dc f). .Inlia n. íl. ('

SltECiSA-SF. da uma criado para casn de (amilia;na rna do Evarislo da Veiga ai. 20, relojoaria. (•

P,UECISA-SE do aprendizes do pintor do carros. rua do Lavradio n. Ii9.

PRECISA-SE dc 5H0 trabalhadores, paga-se 2850(1,

lornece-ao comida e dá-sn casa; no largo da La-rioca n.8, I» loja do ferragens, T

PHECISA-SE do um ollicial sapaloiro, para con-

certos ; na rua do S. Jorge u. __¦ V

PHECISA-SK do nmn cozinlieirao lavadeira para

pouca lamilia ; na rua do Riachuelo n. )lí'.__

PHECISA-SE du um Ikon oleiro, para a olaria da

rua do Cornclio n. O, cm Todos os Sanlos, cs-quina da rna dc D. Pellro II, lambem dc traballiu-dores; trala-se por empreitada on como convier. (•«

PRECISA-SE do um casal acni filhos para cara

ii» tnmilin, snnilo n mnllier para coãinrmr d omarido para horleleiro; trata-se na rua Jorge lludgen. 30, Villa Isabel.

PHECISA-SE d,i um calsolro cora alguma priillen

dõ fazendas o armarinho, e «pio i!6 liador do suaconducla; na rua do Senador Euzchio rii 30 Av

jRECISA-SE dc uma cuzinhcirnnadon. lld, sobrado.

na roa do Se-

sRECISA-SE dc duas amas seccas o duas ciladaspara sorviçoa leves; na roa üp J.avradio n. M5.

PHECISA-SE do nina criada para cozinhar (

lazer serviços leves; na rua di S. Joac n. 61, so-brado. .

PREfilSiV-S*". do uma cozinheira do trivial; na

rua da Harmonia n. 37, Saudo.

PRECISA-SE dc nm bom ofTicial barbeiro; infor-

ra_-so na rna dos Andradas ní 8 IJ. ¦

PRECISA-SE de um rapazinho dn li annos para

tervico lovn d« casal sem filhou; na travessa dasPartilhas n. A 2, sobrado. ¦

JP,ECISA-SE de um pequeno ollicial barbeiro; narua do Marechal Deodoro n. X, A A, Nlclheroy. (•

•jIIECISA-SI*- do uma criada para cozinhar;rua do Hospicio n. loô, loja de calçado.

PRECISA-SE do uma ei iada que saiba cozinhar,

pira casa do pouca familia; na rua da American. -Ili. ('m.3JREC1SA.-SE dc nm oflicial barbeiro;

Pcliciãna n. 33.na rua de

C

çjllECISA-SE do dons babeis carpinteiros; na ruaSila .Misericórdia n, 68, loja;

pjltlíCISA-SE de um porleilo copeiro paro casa dsa Iratnmeiilo; nn rua do Monto Alegro n. 1^

¦çn'-«V'ir|.'s\ A tVtl!»«rf, a mellmr que aW «»>iW lora apimieci..» & renda na Drofyjrfa r.fjitTaii-í»;

aa rua I» Stnmdar Ea-*sis n. SU, nuiro dcpoi.il» uAm^rira d* ?*).

IVItOS «tflcíine» «iiplaidos om ladas as cjoalss.n«)ti»ní«'-»'iwi rna Ho JSínrfdor líiixn.iio n. 5S.Li

» f INIIO íe «mjú, • nelbsr s^ie eoi fábrica no K«»toç tptiie.-w ia.rea #0 StTWhiítr Knrflii-í-n. ?S. (.

f»EHUBI)-SE s »p»li*! n. i707S'i «• vnl«r «

uiiual do I reWS. »<cr»«lwndo M8 de jnloj a»a-rá IM

(.nitaea, U^a-Maff,rri?iii emoctrar cntttfvald». S. llcsio. a. W.

CHHEBH MIIip.i-iii-a tin «swwií,-,atía«',:aa'„M_«,t;

iv.Sl o b ínvcncSKt-ii «>i» Sji£;i«-E»iaV-3««i;t:6s'£5aít»í-»"C :'» i-un «Sii Uru-z.7„:iyt»tn». «s. :}0, -oEirndo. irp-sopUoíio 30-3. <•

Salvador Marcellino tentlo recebida aInfausta noticia do passamento, ua Itália,do sua multo Iproidida o sompro choradamiM Maria Peplna Toranta, manda co-lobrar hojo, toi'ça-fi'li'0,18 do corronte, lisl) horas, na igroja do S. Fronolsco ilePaula, uma missa polo etomo doucauçado suu alma, coufoi-sanilo-so otoriiauieiilo(.¦raio a todos os paremos o poHsuus desua ami/iidn quo eompiircceroin a osteacto do rollgino o earldade»«wCTincutiM—as—«¦__¦_¦ asa«a—as—¦¦¦w ss»Missa é 'setim] dia por alma da Exma.

Sra. D. Delpiilna Pereira da SilvaO sübdelegado do policia om

exercício no 1* districto (lo SantaAnua, sous eollcgns, escrivão o in-spectores do quarteiruo, pcmroüospolo iiifiiustoniisauiiieiitodii líxuia.

D, Dolnhina Porolra dn Silva, cs-posa do distiiiclo o honrado cidadiiú Fre-ílerieo Porolra da Silva Junior, «x-sub-delegado d'esto districto, niandain rozaruma missa do 7* dia, om sulTfaalò daalma da mesma senhora, no dia Í0 docorrontu, ús S horas, ua igreja matrizd'csta paroDhllí; o para etse llm convi-dam seus amigos, os parentes c as pessoasdo amizado dn llnatla, paru que sn dignemcompúrecer a ciso acto de verdadeira ro-llgiàoecaridado, odesdojúagrudecein. (.'TELi-iáí

pliiiiTilii™Frederico Pereira da Silva Ju-

e,,nioi' o suas lilhas, Kphigeiiia de" Oliveira o Sá e seus lllhos, Fro-dorico Pereira da Silva o DavidAntônio Ribas de Sá agradecem a

toilas ús' possons de sua amizado queacompanharam os restos mortaes de suaprezada c saudosa esposa, mâi. filha,nora o enteada Dolphina Pereira da Silva,e do novo os convidam para asssitirom ámisea do sétimo dia, quo polo descançooterno do sua alma mandam celebraramanha, quarta-feira, 19 do corrento, naigreja do S. Francisco de Paula ús 0 ho-ras; por esto acto do religião o liumanidado se confessam desde jú agradecidos. (•

I Fal iotaima Luiza do Souza*¦ _\ Leonardo I-aselinnl dos Roli liat*

boiin, llllio, nora o netos convidamua pessoas ilo Nuaatnl/oilfl paraiii,-.nli-Hi em A iiiíkhu ile sétimo dia.que por alma ilo sua dnnipro ehoü

rim csiiosa, mftli sogra o avo, l), FellcliWr.lma l.ul/a du Souzu, iniuidiiin celebrai»quarta-feira 11) do corrente, ús s l/UIm*ras, m matriz Uo Kngoiilio Novo.

Feücissima Luiza ds Souzs»Leonardo Barbosa do Sòum com

vida as pessoas do sua amlzadiipara nsHÍ»tlrom A missa do sntliilOdia, quu por alma da sua Idola-trada avo manda colebrar, quarta-feira If) do corrente, ús H 1/2 horas, ouiS. Fruiivitico de 1'aulu."nCn^"

Francisco dos" Anjos MíirgãA viuva, (lllios, Iriuíi (« mata pa-»rentes agradecem a todus us pes-

soas quo so dignaram ucompnnhninharos restos mortaes de sou fl-nado marido, pul, irmúo o parente,

o llms rogam do novo o nb.tcqiitn de assis»tiram i missa de sétimo din, quo seril ce-lebrad.-i iimanhii, lis 0 horas, na igreja doNossa Senhora do Soecorro, cm s. Chrls-torftoi'13_ÍÍS

MOREIRA DA SILVADeolinda Moreira üa Silva o sou

lllho o mnls parentes db llnadoManuel Moreira da Silva convi»dam ns possons da sua amisade

a assistirem ú missa do sétimo diu,que mnndhm rozar nu matriz da Cando-laria, ; munha 19 do corrente, As 0 horas;pelo qno desdo jú so confessam agrade-cidos.

.¦/ liarFEírío 'Pfaflõi C-fvâllio'"J. F. do Souza manda resar

um missa, no dia ll), As d 112 lioras;ná igreja dè Si, Francisco de Paula,sétimo dia do fallccimento de D,Maria I.uzlu do Prado Carvalho,

Irmft' do seu particular amigo, o 1» tenentoda armada Nurclso do Prado Carvalho;convida para esso neto aos seus amigoso os du familia du finada.

O&TPetr—Wm —« ttittti cípeciMJ Fcrnc»e--

j.uraMipnalnra ninnda.j(lo-se ènü*epr uo Uwnxntlíj infinita « á U'iid.;; nu rna d. íi. Pedro n. 2S3

OINIÜEIROá 10 o 1? »/; c com promptiüaoíli)S|iiclo ti. 2f>3.•ffMABAV-WARrtílIK*».—Prcciao-ai)Wlmlliadiií

»hr» hjpolheroa c alugnoij de predio»na íua de

(-Io Ira-

rns, paru WcaniçSò <lo torra. p.agám^_íbins "nlarios e ijninuenalmcnte ; na rna do liarão dtMesquita n. ID A. f:iÇ_a I-»?4fTOI-fA tlnrn e aaa fllfis; nrecisn (lê um rom-

frctib pri sot:Io inuopaníUsuUí,-rtn CfiijiSJmailo díilo familiaArcos n. H

capa» ate" 30(1;11. C.

doiiü carta na rna dn?

CASA.Mi:r."I*OS.-(;. Caalrô lesnllsa lodo» on dn-

cunifitilos píira esso fim/ 6 encontrado na rua (lüUarnio n. 00, das id ás l da tarde. Attende a cha-niãdos Imitia or dias nlcía. __ (•

_ liilO(lAIIIA''do Poro randou-so para a rua dcÜHSi Josó n. Ii5; (•

pelú tnilniitonlo do Dr.n. Ifi.f, dü i ástU horas.

rápida o radicaldas receute-s o áúllgns

lirey; aa rua dos. Ourives

fricõferoje Barrj. j

PHECISA-SE do um jardineiro-borlolão; na rua

do Piauhy ll. II, anli„'a Cornclio, Todos os Siuilos.

ÍBMA senhora dn mela idade, deseja encontrar uin.n

iíòasá do um casal sem lilhos, ou uma pessoa só,para cozinhar on serviços leves; na rua do Senadon, 134, casinha n.JI.PADIÍWINOS. — Adlnillem-se como internos no col-Mlcijlo «ilo ii rua Drnça do (luron. 12, chácara«na palnicifãs; sal it barri niõ linirro do ándaraliy(írandfi. Ü3 nlumnoa são iQcolónailb*- por lialjcíáprofossoros, o tratados còm carinho pela faniilia dflilircclnr. Pensionistas, 8DB por trimestre, mensal303 e ojlcrnnjji^

UMA senhora viuva com dt annos, ipio annuneiou

desejar ir para casa do um sonhor viuvo, lenhaa bondado do diri«!ir-so i rua do SanfAnna n. 09jNicllicroy. ,'. ..

PI!ECISA-SE «le cosiuroiraa cm casa do lamilia ;

na rua do lloueral Caldwcll n. 51, sobrado. (_•

PUECISA-SE do uma crinda para tndo o serviço,

[¦ara c:asa da pcqnona familia, paga-se liem ; narua Doi»; do Dozembro u. 32, CaUelo. (_'

PHECISA-SE do uma boa cozinheira para cnsa dn

familia. paga-so liom ordenado ; na rua HaddockLobo n. 75. il

PUIXISA-SE do um caijriro de 12 a H annos,

com pratica dc seecns c mnlliiidos, iíc liom com-porlamenlo; na rua do Darão du Capancma n. icy*

PHECISA-SE do uma criado para todo o serviço;

na rua do lliachu.-lo n. 110.

A. il. fl. AO ACTOR BIAS IlilAGAConvido os Srs. sócios que sa acham

cm atrazo de suas contribuições; a quita-rem-se na residência du Sr. cobrada', árua da Imperatriz n. 92, loja. visto aehav-sc a nova matricula social em ól*sa_isa-ção. ou declararem as suns moradas, nasecretaria, ú rua de S. Joaquim n. 123,aflm dfl serem procurados". —O thesou-reiro, José J'into Teixeira.

Sessão do conselho hoje,noite.— O 1» secretario,emiii Ferreira.

ús 7 horas daá('rí(i?lfl Jüii-

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PAQUETE

]Comniandante BALlvSTIUNO

esperado do Rio da Eràta. uo dia 25 docorrente, sahirá depois da indis-

pcnsavol demora paraC3- e "O- o *v- £*

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PUECISA-SE do um moço copeiro paia casa depe-

quena lamilia; na ruajlo Pau Ferro n. 2X

PUECISA-SE, com nreoncln; de unia pequena de

H a II annos, para lidar com crianças; na ruada Glórtà n. 00, loja. (_\

PRECISA-SE dc uma menina de qualqner cór,

para arrumar quartos-; na rna da Ajuda n. 157,sobrado.

um aprendiz deJRECISA-SE de uni ollicial cferreiro; na ma Esrol.tir n. 31.

PRECISArSE do um pequeno de 12 a Uanno;

p:ira seiTiço de casa; na Jad.ira de João Hoiuouin. V7, 2" andar^ (.

PUECISA-SE de um casal branco ou dc cór, de

boin comporlamento o abonadolj sendo a njiilhcrpara cotínhar O o homem para crir.do. ]*nra ca«a depee=cna familia; para Iralar na rua do üaddociLobo n. 09.__ (•

RECISA-SE «le um copíiro ou copcira; na ruaLaranjeiras n. 5. (/

B/BKN'INO.—Prccisa-so do nm, di-so casn, comida\w: um poqneno ordenado; na rna (lencral Cal-ilvrel! n. 118.

yW\ casal som filhos deseja um commodo do frcnlu

dò rua, com pensão; cm casa do família do rei*peito, e que fique perto dos banhos de mar ; quemestiver naa condições annuncio por eala folha.

"AZEM-SE veslidos por' lliachuclo n. 220.figurino; na rua

OJI homem casado, residente no Engenho Novo,

precisa encontrar uma senhora pobre do qualquercor, para fazer companhia á sua esposa. A pessoaquo estiver nos casos terá casa o comida, podendndeixar carta no escriptorio d'csta tolha, com as iui-claes F. C. G. (•

UMA senhora com I filhos menores, precisa dc um

solão claro, ou casinha, pelo preço do 158 a ISS-Carla no escriptorio ri'est a folha com as iniciaes A. J.

THATA-SE uma casa do poria o janella, com can-

„ laria do arco, nova, por conlraclo do 3 annos.mais c.n conla dando 0'JU8 do luvas; na rua dcCalumby n. 211.

cnliora bespanhola deseja encontrar uraatícasa para serviços leves;Lana n. D8.

Irata-se na rua da

PERDEU-SE nas inimediaçècs da rua Primeiro

dc. Março, cnlre a do Tlioopliilo Ottoni c Ouvidor,nm foutrr.cío, cm in^lex, de construcção de vapo-res; rnp.-i-se a nucm »i tiver encontrado, cntrcgal-c-na ma Theophilo OUoni n. 11, ao Sr. Alipio, rse agradecera.

CHI.in.%. — Precisa-so do uma, paia larcr

tompanhiã a uma senhora, principalmentenoile ; na rua dos Inválidos n. 117.

=ll.\SPASSA-SE uma loja dc hnrbcirohejn affê-| fiiMada ; na ran do Condi; d'Kn n. 2C. (.

Iii—iIllTOl.para renovar, fortalecer, oafor-mceear o cnliollo, para curar a caepn, a Unhac todas nu affeceõca do casco da cabeia, bomcomo uo erupções cnlancaa, o ao moléstias da»glândulas, dos músculos o intcgunientos, asmordeu»™ du _isectoe, golpes, contusões,torccdurai), etc. A «CiuMado entro as mem-brniinjj quo coiistitnein a pello o ocnbollo uno Bderiva a ouuslutcncla Uosbo triplo onvolopo 6multo lntluia. 1'odao no moléstias do cabelloteein a nua origem ua pollo do cabeça. So osporos eo Rclinm obütruldos, ou bo o bangüê oos outros fluidos uão circulam ltvromcntoatravés dos minutos vasos quo alimentam asrnlzce, o coinmuuicam vida aoscuhcllos, oro-soltado 6 a tlnhn, ivcaspn, a perdado cnbollo,ns caos prcinnttirntj, Beceurr. o aspereza dnsdliran', o inteira cnlvlclc, scgnndo for o cneo,Ecllmnlo-se a pello li sua ncção natural, com

1 o Trlcof oro do Blarry, o recuperando ai perdida actividade oa vasos entorpecidos ani-ij quibirflo n molcstla. Em Iodas na nffecçücs

da pelle, Édacauindáoubcutnneade músculoso iiiteduinenlos, os processoB o o cltcito sãoidculicos. W eobru a pelle, os tecido3 eiuecii.lares e uo glândula.", quo o 'JTrlcofeiro cieBaiTjr oicreo u Bna acção eepeciflen, o emlodós ob desarranjos o aSccçOos Cccbcis cr-i;ams, 6 remédio soberano.

Sa inalo Illustro Prima Donu.n, MudamoAdolIuaPattl-NlcolIiil.

Montkvidko, ao do Julho, 1635,Sus. BAiior.AY _ Ca., Now Yorlt.

Estimados Sra.—Tonho o prazer do nnnnn-oiar-lnco quo n Aoua Fi.onmA dr Binr.Y oum dos poucoa artigo, qiiii eo eucontrnm nomea toucador. Kh minha conr.em-ao, 6 umados apenas do tollutto mnio suporfores o parao lianho ó não nóincnte deltcfoün, luas reiree.cadora o lonlcn. Eeconimendo-a sem reserva.

° i ,i_.i __g_i_g____3—a _____g____i

<_e%tt%>>—«(^

Hr—~ oipMt *umi i

^Preparação recompensadaí*a*"3*^i*o-i um diploDin. de murito

e de aperfeiçoamento para a curarápida dos.íluxoB ou corrimontoscontagiosos antigosourecentes,c: dos c'_quB_t-_ieiito_ ou in-flaraiíiaçõcs.

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EsLa medicaçüo nao deixa apósella nenhuma conseqüência desa-graduvol; É a mais enérgica o a maiseconômica dc todus.

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_. e o ondereço :"Casa L. Frex-e, rua Jacob.-19,Parlz,e na maior parle das pharmacias dotodos- os paizes.

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%

rX,03_B_-»'3___.0Compra-se ou aluga-so um com barro

paia olaria, nas proximidades da estradade ferro Central ou arrabalde dã capital;rua Seto do Setembro n. 48, sobrado.

CS .^^_-_*-X-. E-jOYendc-so um com 3 annos, marcliador,

bonita estampa. Rua Miguel dc Frias 41,ferrador.

do pedreiros c serventes; rua do Carmon. 9.

F

í (PEcüercce un)ã senliora portnsucra com leite d:| «310 meies, pnra niar uma crianoa om cata; quem

ce—ir dirija-se à rua I). Julia n. 32. (.

JIXiiü DO POtVrO ESPKCIAI,. 500 rcLs clfiOOOf A, Earroía ; na rua -b tàenc-ril Caraara n. 101.

SREUSA-SK ile traba—adores de aia-eira;roa da America n. i.

PIA.NO. — Ven.lc-so um dc Ployel. I/I dc cauda,

o.uiiíi novo por Í50S do cuito dc 1—0009 í "a roai'oi_o»a n. lii.

ENGADERNADORESPrecisa-se de officiaes c aprendizes com

pratica; rua dc Gonçalves Dias u. 33.

LEITE DE CâBRiTPrecisa-se tomar uma assignatura; na

rua do Hospicio n. 360, sobrado.

3L_.Oli I deusa, não o deves hesitai*Porqno abrindo a celina liorizonle esclarece,A beiieza do azul vai cogitar:U Siiius, o Plicbo ua orbita appaJêce 11

GONORRHEAS¦uiligas o rccont.es, flores brancos e cor-rimentos, cuiam-uo radicalmente em tros'.lias, sem dôr nem recolhimento, poloespecifico do Boyran. approvado peluKxnia. junla de hygleno publica; depo-sito, na rua da Assombléa n. 89, phar-macia. (•

TOSSES E BRONCHITESCuram-so com o xarope peitoral do

ledegoso, angico e alcatrão do Noruega,approvado pela Exma. junta do hygiouepublica, paia combater todas as alféc'.iíes dos orgiios respiratórios o da gar-janta, como sejam: tosses, hronchitosrecentes o chronicas, asthma, dôros depeito, stillocaçõcs, defluxos o larynge,como attestam os distinetos médicosDrs. Tavano, Azevedo llaccdo, Antôniode Siqueira e Pereira Portugal, etc.Vende sc unicamente na rua da Assem-bléa n. 89, pharmacia. (.

THIAGO R» 0. RAMALHOJoaquim do Oliveira Ramalho e

D. Aurca Ribas Ramalho (au-sentes), Paranhos. Santos & C. eDomingos Antônio dB Góes Pa-checo agradecem &s pessoas (]uo

se dignaram acompanhar á sua ultimamorada os restos mortaes de seu idola-irado lllho c amigo Thiago R. O. Ra-malho, o de novo pedem a sous parenteso amigos pura assistirem íi missa desétimo dia, que p«ir sua alma inuudamcelebrar na matriz da Candelária, hoje18 do corrente, ás 9 horas, i por estoaito de religião e caridade desdo jámuito agradecem.

Tenente ptormaceutlco Joséúa Gosta Mim Juiuai

José da Costa Vallim Netto, Ma-nuel dc Freitas Vallim, tenenteAntonio José de Freitas Vallim,filhos o irmão do finado tenente

pharmácontico Josò da Costa Vai-lim Junior, convidam todos os seus pa-rentes, I amigos o os do finado para assis-tirem a uma missa do terceiro aunirer-sario do eterno descanço de seu saudosopai c irmão, que será celebrada amanhã,I!) do corrente, na igreja de S. GonçaloGarcia, ás S 1/2 horas; pelo quo desde jáantecipam seus agradecimentos.-KO-j3-g-t-l^---»WXii'lS»-l-* BB

_0«8 M IMHA YIA1I-João José de Barros Guimarães,

Joaquim Antônio Rodrigues Mon-teiro; Antônio du .Silvi» Vianna oJosé da Silva Vianna, sócio, amigo

o primos do fallecido Domingos daCunha Vianna, muito agradecem ús pes-soas que acompanharam os restos mor-taes do mesmo llnado a sua ultima mo-radii, e de novo rogam o caridoso obsoquioda assistirem á missa, que polo eternoicpouso dc sua alma mandam rezar naigreja do S. Francisco do Paula, hojelii do corrente, ás 9 horas, sotimo dir. doseu passamento.-¦ycg-jB«3-_-_-ga-^

Flímina Maria Jospioa to Silva RamesSophia Amalia Ramos Machado,

seus filhos o genro agradecem dccornçiio a todas as pessoas de suaamisado quo so dignaram acom-

pnnliar os restos mortues dc sunprezada mui o avó. Firminn Maria Joa-quina da Silva liamos, á ultima morada,e dc novo as convidam para assistiremá missa-de sétimo dia quo fazem rezarhoje, 18 do corrente, ás 9 horas, na igrojade S. Francisco de Paula; o por esseacto dc religião o caridade so confessameternamente gratos.

iSpHSRHilíliD. Tliereza Augusta da Silvoira

e sons lillios convidam os seusparentes o amigos a assistirom auma missa mie por alma do suapranteada iliba e irmã Tliereza

Balbina da Silveira mandam celebraramanhã, quarta-feira 11) do corrente, ás

horas, ua igreja de S. Pedro, segundoanniversario do seu fallccimento; o poroste acto de religião antecipam os souseternos agradecimentos.

Pedro Diss tt. Nunes_• ANIVÍVEUSAMIO

Astrògildò Dias M. Nnnos o Ge-raldino Dias SI. Nunes mandamrezar, amanhã, quarta-feira 19 docorrente, ás 8 horas, na matriz deS. Josii d'Alóm Parahyba, uma

missa pelo descanço eterno da alma deseu idolatrado pai; c convidam ás pessoas10 sua amizade, em S. Josée Porto Novo.a assistirem a esso actojdo religião; peloq io desdo já se. confessam agradecidos.

., .vrrr'"'---'!-'---!'*-'^^

Mine. Maria hlmwMm Bortlenave

tPor

alma da muito amada ej,muito pruntead,"., hojo nnnivòrsa-

rio de sou prematuro partimento,manda celebrar Joaquim Z. Ri-beifo duas missas, uma ás 5

horas, na capella junto do cemitério doCaju, c outra, ns 8 i/2 horas, no conventodc.S. Bento, convidando ás pessoas dosua amizade e da finada, o desde já agra-deco.¦>reo-*----K-»-'rS!gi«Eaagi*g,'^^

Manuel Moreira dos SantosA A viuva, filhos, irmão, cunha-

_gJ|s.»das e primos do fallecido ManuelTí Moreira dos Sanlos, mandam ce-

fjjj lèbriír uma missa do trigesimoj_ dia da data de sou fallociinonto,

amanhã, 19 do corronto; ás 9 horas, nagreja de Sanla Rita ; convidam todssàs pessoas de sua. amizade para este actode i.digiào, confessando-se desde já sum-mamenlo gretos.

_c_ca

Josò Ignacio do Castilho (au.sente), Francisco Castilho de Al-meida Nunes o ânus lilhos mandamrozar uma missa por aluiu de suaidolatrada esposa, nora o cunhada

Maria Kullna Nunes do Castilho, ama-nhã, ás Shoras.na capella do NossaSnnhorado Amparo; por este acto do caridade saconfessam desde já agradecidos.

ITi' fin •¦''^¦'-"iT''^^""™^'""''""""*"''**"*']* '

Alfoerto Walt.A familia do fallecido Alberto-'.Valtz

participa a todos os seusparentes c pessoas de sua amizadoo ás do mesmo fallecido quo a

missa de trigesimo dia será roza-da, na matriz uo S. João Baptista daLagfla, hojo 18 do corrente, ús 8 1/2 lio-ras, pelo que desde já sc confessa agrade-cido. ____.

Maria _ã htm Haíra úa SilveiraEm snUragio da alma do' Ma-

tia da Pureza Mafra. da Sii-veira fa-.:em seus filhos o gomorezar uma missa, amanhã, segundoaniirersarlo de seu passamento,

na igreja ds Santíssimo Sacramento, ás8 lft Horas.

Pm—àfmnaãws—mmMi Francisca da Conceição Costa

Karlyreijsdo S. Gonçalo Garcia,l n» dia 20 do corrente, ás 8 horas,

mauáa-sfl celebrar uma missa dã•"rrieesimo dia, por alma da fl-¦ada Maria Francisca da Conceição

¦¦-¦.¦.p-^,.- iii

&íãiií*e! Hunes da SilvaA. faniilia do finado Manuel

Nunes da Silva faz rezar ama-nha, 19 da corrente, na matriz doS.infAmia, ás 9 horas, uma missapelo repouso eterno de sua. alma»

sétimo dia der seu fallccimento. .

BALAMOAS CONTEVILLE10! Rna de S.José 101

MOLÉSTIAS DA PELLETintura do salsa, caroba o sucupira

uranca, depurativo vegetal do sangue,approvado pela Exma. junta de hygienepublicai o melhor purificador do sangue,para a cura radical das escrophuias oLidas as moléstias provenientes d'ellas(orno sejam: erupções; borbulhas, snruns,empigens, dartnros, erysipelas, rheumatismos, syphilis e todas as moléstiasque tiverem sua origem na impureza dosangue; unico deposito, na rua da As-scnibléan. 89, pharmacia. (•

timo mm SÍIITRITITOApi»i»ovn«Io t>L-Síi Jeiisto. «te

byglcne e nuncíoi-Js—tio {leiogorem» liiasx-cinlDe todos os preparados, o molho** atô

bojo conhecido, que a distineta classemedica, tanto dos hospitaes como de casasde saude, tem empregado com resultadoespantoso na3 pessoas débeis, anêmicas,rachiticas, faltas de forças, ás crianças,para ihes facilitar a dentição, ás amas.nara lhes fortificar o leite. Preço: garrafa2<!, dúzia ÍOg. Vende-se unicamente nolaboratório pharmaceutico de A. R. deCarvalho Ferreira & C, rua da Assemblean.89. (•

FERIDAS ANTIGASCuram-se com a pomada de Rieord

unica garantida para uma cura effieaz;unica deposito, rua da Assembiét» a, 89.

, Pote 18, dúzia 10SOOO, .,.

Congonhas è Campo (tinas)O absh» assignado communicr,, tanto á

praça do Rio dc Janeiro como fura d'ella,qne no- moz do abril do 1885 formou umaseoiedado commercial por conti acto par-tieiilai' c»m o capitão Antônio HenriquesBlras, Manuel Augusto Coelho Soabra elliurnel Redrigues Teixeira Campos, a-qual girava sob a razão Seabra, VillelaUiras & O,, na freguezia de Congonhasds Campo, ijuc foi também dissolvidaa»»igavelmente por distracto particular,assignado por todos os sócios da mesmaílrnaa csmmercinl no dia 19 do janeiro docorrente anno. Declaro mais que a supra-ita llrma nada ficou devendo á praça doRio do Janeiro, como fora d'ellft; ficando arestanlo do activo o passivo a cargo doex-socio capitão Antônio Henriques Éiraso o abaixo assignado, livre do qualquerresponsabilidade a mesma firma ; acres-contando mais que não so responsabilisapor qualquer compra que a oxtlncjaiirma tenha feito ou fizer da data do dis-tracto em diante; porisso pede a todos osseus amigos o antigos freguezes não fa-zerem negocio com llrma alguma, em quefiguro seu nome, a não ser n sua própria,abaixo declarada. S. José de Tocantins,15 de agosto do 1891.—Joaquim VillelaÈiras. -."¦

DESDENHOSÁLinda c da_>

sanlo

SCHGTTISCHl'AKA

piair-j©por Ei SallestíOBÜINHO.

Vende-se emcasa do Síu»

suítiniíátsns & Guüisranválvs. ('

52 RÜA DOS OURIVES 52

José Gonçalves BaptistaA classo dos upparelhndores de

gaz e mais pessoai aa Societéj gratoii memória do seu ex-companheiro,convidam os amigos do finado para

assistirem á missa que por suaalma mandam rezar, quinta-feira 20 docorrente, ás 8 1/2 horas, na igreja deS. Gonçalo Garcia; pelo que desde já seconfessam gratos. (.

Ernesto de Lima Pereira PimentaAnna Carlota de Almeida pi-

monta, seus filhos e mais parentes,convidam as pessoas de sua ami-zade para assistirem á missa do tri-gesimo dia, que por alma de seu

filho, irmão, cunhado'; sobrinho o primoErnesto de Lima Pereira Pimenta, mandacelebrar amanhã, ás 81/2 horas, na igrejade S. Francisco de Paula

COSTOffiASAs familias que quizorem costuras em

suas easas, da fabrica da Companhia Ma-nufactora do Camisas, podem dirigir-se áfabrica na Praia do Retiro Saudoso n. 25,Ponta do Caju; a costura consiste cmpunhos, collarinhos e camisas de todas asespécies, para homens. Também acceitacostureiias, ainda quo principiantes, par*trabalharem, na fabrica, for.necendo-sshabitação, pensão, medico, bdtica, etc;para tratar-se na fabrica, á Praia díRetiro Saudoso n. 25, Ponta do Caju. ('

DECLARAÇA.OS, limito do ijuimcut-y, H3*sta_0

«iu ;S. .¦«t.iiil»Maria Luiza César de Oliveira declara,

para fins convenientes, quo d'ora cmdiante assignar-se-ha Jlaria Luiza doOliveira Chavasco. S. Bento doSiipucaliy,7 do agoslo do 1891. —Maria Luúa deOliveira C/iavusco. (.

SINGSIUI•¦"ai.

í&reM, « J-ÍÀLff,

WÊÊÊÊiPVALSA

PIANO

POR

BELÚ1AB

"° * s»__»ra__. FRANKLIN TAV0RA

A viuva e filhos mandam ceie-.brar a missa de terceiro anniver-

sario do seu fallccimento, hojeterça-feira 18 do corrente, ás 81/2horas, na matriz da Gloria.

BAPO-EL COELHO HAfln.-ÍIOAmanhã, quarta-feira 19 do cor-

.rente, 4' anniversario do seu fal-lecimento, será rezada uma missana igreja do Senhor Bom Jesus doCalvário, ós 9 -oroa.

1W»auetor da popular valsa í.,»«m2:>«<i Vc-roírw, e AjK-iiiio.snschotliseh, preçode cada uma.ISOOO. K"Vendem-se

em casa de Buschmann &Guimarãíís. (.»

52 RÜA DOS OURIVES 52BÂLAHÇAS CONTEVILLE

101 Rua de S. José '01

__-S'&'_-3-lg**»'-

EMXOVAESquereis ccmpi-r

PABA NOIVASpor inetadÈ do seu valor?

aproveitai a*grandé liquidação (Vestes ar-tigos no -jrnnije estabelêeimeuW da ruaLarga de íi. Joaquim n, J50, ^

m

(t-â

LOTERIA*-¦¦.•¦« ;

__,,-';

5PAZETA PJB. NOTICIAS - Terça-feira 18 de Agosto de 1891

Extracções semanaes ás quintas-feirasKTOVO PLiANO

PRÊMIO MAIOR

5a série dc. &*

i____r^^___t a_¦ *A

EXTRACÇAO INADIÁVEL1 <«•»

A'S 2 HORAS/ Recommenda-se toda a attenção para o plano d'esta loteria impresso

4!b verso do respectivo bilhete.Esta loteria tem 3058 premios no valor de 216:000$ ; além da sorte

ferande tem premios de 12:000$, 3:000$, grande quantidade de 1:200$,£00$, 300$, 150$, 120$, 60$ e 30$; são premiadas as dezenas e asapproximaçôes dos tres premios maiores, as duas letras finaes e as ter-fgiinações do lo e 2o premios. As terminações dão um lucro de 25 o/0.

Com 4$ tira-se 15:000$, integraes; com 3$200, 12:000$; com£$400, 9:000$; com 1$600, 6:000$; com 800 rs., 3:000$000.**E O segundo prêmio dá 2:000$ por 4$ e 400$ por SOO rs.£ Os pedidos superiores a 160$ têm direito a uma commissão ra-zòavel; os superiores a 10 bilhetes são isentos de despeza no correio.Todos os premios serão pagos integralmente na capital pelos agentes dointerior, enviando-se, gratuitamente, listas geraes e telegrammas.

A quarta série da 8a será extrahida em 20 do oorrente, e assim por«diante em todas as quintas-feiras.

mi. imiii-LPROGRAMMA DE INSCRIPÇÃO

PARA A

SEM IGUAL

Brande loteria fio Estado ia Balia-3a série c_._» ___*

EXTRACÇAO INADIÁVEL SABBADO 10 DE OUTUBRO PROMOPara qne não haja duvida sobre o dia da extracçao, que se

Affectuará iEifallivelmente no dia marcado nos respectivos bilhetesjtiO DE OUTUBRO BJES 1391) o thesoureiro comprosiette-se aopagamento do DOBRO, caso haja transferencia."CHAMA-SE

A ATTENÇÃO DO PUBLICO PARA O IMPORTANTE PLARO D'ESTA LOTERIATES53 3300® PF_Síi._OS N© VALOR DE 3_G00:€.G©3000

Oom 4$ tira-seÇom 3$ tira-se

200:000$000150:000$000

Com 2$ tira-seCom i$ tira-se

100:000^00050:000-$00Ó

!'ôm da sorte grande tem premios de 200:000$, 100:000$. 50:000$ e muitos outros,que por si só constituem uma fortuna

Esta loteria, pela sua importância e seriedade, é inoontestavelmente$ primeira do universo.

i Recommenda-se toda attenção para o plano impresso no verso dosrespectivos bilhetes e por onde se verifica que são premiadas as cente-nas, as duas letras finaes, as approximaçôes e as dezenas dos 4 premiosmaiores.

As extracções são feitas publicamente na capital do Estado, sob aíiscalisação das auetoridades competentes. As remessas para fora sãofeitas promptamente, sem commissão alguma; os pedidos superiores aÍ00$ são isentos de despezas do correio e os de 200$ para cima têmcüreito a uma commissão razoável.

O pagamento integral de todos os premios será feito no Rio de«Janeiro pelo encarregado da thesoúraria5 AUGUSTO DA ROCHA MONTEIRO GALLO

CCIIÂ PRIMEIRA CORRIDAA REALIZAR-SE

No dia 23 de agosto de 1891H»i»co—CRIADORES —1.450 metros — Animaes nacionáes do 3 annos e do

mein sangue, de qualquer Idade, qne nao tenham ganho — Promioa:1;CH)0_, 2008 o 100.000.

nt.reo--OMN.UM —1.450 metros — Animaes ostranffoiros de 2 annos —Pre-mios: lt.OOg, 2408 o lSOgOOO.

nnreo— BAUÂO DK MESQUITA —1.800 motros — Animaes estrangeiros do3 annos- Prêmios : 1:5008, 3008 e 1008000. • •

parco — OMNIBUS — 2.COO metros—Animaes de qualquer pai/. — Premios :_:0i)0_, 1:0008 c 5008000.

porco-SUBURBANO — 1.800 metros — Animaes de qualquer nal. quo nãotenham ganho n'este parco-Premios : 1:200„, 21ÕJ o 1208000.

porco— CONTINENTAL —1.450 motros—Animaes do 4 annos _ "mais; qnenao tenham ganho oste anno ua capital—Promlos 11:0008,2003 o 1008.

40:000$000LOTERIA DO ESTADO DO PMH-

GARANTIDA PELO ESTADOS* PARTB IDA. 3' LOTERIA

EXTRACÇAO

SEXTA FEIRA 21 DE AGOSTOA'S 2 HORAS DA TARDE

I*nro Informação* o pagamento* do prcmlo»Caixa do correio 046 GAMÕES & G.

As inserlpiõca onccrrar-so-hSo hoje, terça-feira 18 do corronte, ás 7 lioras danoite, no salão do edifício da Sociedade Oymnastica Franceza, a travessa daBarreira.

STR^ITAS Iiim A, 2o secretario.

MORRNUOL DE CHAPOTEAUTO Morrhuol contém todos os princípios que entrSo na composição

do oleo de ligado de bacalliáo, excepto a matéria gordurosa. O oleo,como sabem todos, desagradável pelo sou cheiro e seu sabor, émuitas vezes rojeitado pelo estômago e provoca a diarrhea.O Morrhuol pelo contrario o bem acceito pelos doentes, e actual*mente, nos hospitaes e em todos os estabelecimentos de caridade,e na clinica civil, os médicos felicilão-se por ter encontrado noMorrhuol um medicamento, que desperta o appetite, acabacom a tosse o os suores nocturnos, reslitue aos tísicos, ascores perdidas, augmenta-lhes as forças, melhorando conside-ruvelmente o seu estado. O Morrhuol, que as creanças tom_o sema menor difflculdade, modifica promptamente a sua constituição,quando ellas são débeis e lymphaticas e sujeitas a resfriamentos.

O Morrhuol, que 6 um produeto em tudo differento doschamados extractos de figado de bacalháo, encontra-se encerradoem cápsulas redondas, cada uma das quaes representa 25 vezesseu peso de oleo escuro, que os médicos reconhecem ser o maisrico de princípios activos. ... _~-__~.

PARIS, 8, Rue Vivienne, e em todas «i Pharmacia».

HS! BB DAS MM..000*1000

Foi vendido n'este famoso chalet, íi rua do .Viscondo doassim como ha dias on. 4068 com 21:0003000, da loteria de S.

_A.I_«_?»-I_E__I3_>_A. «Sc GOSTA

Rio Branco n.Paulo.

42,

nrmmm^%ymm&m?M%.wm&:l___>0_a3I^ÇSÀ._3 DA1| 0 extracto liquido

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I REBELLO & GRAXJOAPlUtOVADO PELA

|eXHA. JUSTA Dl! IIYGIELVBjg CURA :— ErupçOes cutâneas, empigens, darthros, ulceras3> sarnosas o pustulosas, dores dos ossos, rheumatismo, cancros, bub.es, engor-$ sitáhiontos chronicos, ophtalmias syplíiliticas, chagas da bocea, garganta, otc.% Toda a qualidade de boubas; vende-se á rua I>rlmoIro «Io Março:,3 n. OS lt, esquina da de S. Pedro, Capital Federal.

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Caixa _post£.l 19G8 Telesramm.a»»Ag;állo^s?w

•frnJ

SA BECCO DAS CANCELLAS 2AO n. 1195, premiado com 40:000$ na extracçao 6a da 3*, effeotuad»

a 7 do corrente, foi vendido na cidade de Capivary ao Sr. Pedro Baptistade Freitas, eon. 1581, premiado com 2:000$, foi vendido na cidade dpBio Bonito pelo Sr, Raphael Cortines.

O n. 3818 da 7a série da j""~miado com 40:000$, foi vencO n. 9119, premiado com 4

foram vendidos em S. Paulc

I250 CONTOS

9ff «8&to-ifi-iw^Éiii^ é^ééí^^-mJSC^ft *it_aW*_rSZ_5M__M

A 3' s&rlo da 47' loteria d'este Importante plano M_fcextrahida, como dc costume,

SABBADO 22 DO CORRENTECom 48000 recebem-se doze contos e quinhentos mil rêk

e com 800 róis dous contos e quinhentos mil réis.

UNICA LOTERIA QUE DISTRIBUE 70 °l° EM PRÊMIOSA _a parto da _8* «reato lm»

|)Oi'taiit iMMlano o antigo plano' terá logar Inf-tllivoltuente

SABBADO S DB SETEMBRO PROZIHBCoin -Ü.800 rccolicm-sc S - CONTOS do réis por InteiroCom 800 rs. *S CONTOS do réis »

Para info.mac.es c pagamento dos premios — Rua da Uruguayana n. 23 — Rio de Janeiro, Capital Federal. C__ttdo correio n. 010.

OS PEDIDOS DEVEM SER DIRIGIDOS A AGENCIA DAS TflESOÜRADIAS DO GRAM-PARA E DO MABAllOEm S. Paulo, a Antonio de Sampaio Coellio — Caixa do correio n. 152, cidade de S. Paulo ; Minas Geraes, a Au_aJ__

José de Almeida — Largo da Alegria n. 42, cidale de Ouro Preto.¦-¦¦¦¦¦ -

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FEIRA 21 n" nw liiiiiilA'S 2 HORAS DA TaRDB

Zr^T_F_._^I^^_e,E3E:^Z^^_-S_l___C<_mdom

4B recebe-se 8:000B0003g recebe-se 6:0008000

Com 2fl recebe-se 4:000})000Com lg recebe-se 2:0008000

|Jb.ama-se a attenção do respeitável publico, para este importante plano,onde jogam somente 6,000 bilhetes

PARA INFORMAÇÕES E PAGAMENTO DE PREMIOS

g à BECCO BAS CAM^ELiLAB __'lAM DO CORREIO 946 GAMÕBS cSc «G. ,¦*mn

ATTENÇÃOírÇesoja-se fallar com o Sr. Antonio Cae-J_no Pinto, portugaoz, da freguezia deílanòdo, logar de S. Roque, coiis.lho daSjel.a, paranegociode familia; pôde diri-|t|i'-se ou escrever á rua dos AndradasÇ.;6 C, a Carlos Luiz Dias. (•

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Passos u. !!!>, sobrado, um cachorrlnhóbranco, felpudo, que dá pelo nomo iloÍJoileau -, quem o levar ;i .asa acima será£_nerosauièatc sratifleado. t.

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Srs. Teixeira & Guimarães, negociantes mora-dores no campo da Acclamação n. 28. (•

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LOTERIA DO ESTADO DA fíIIAEXTRAHIDA EM 6 DS AGOSTO DE 1891

© ptâ___io acima foi p&g® a'ôsía Capital aos Srs. iOliveira & Venancio, Uruguayana 38.Braga & Silva, Largo do Paço.José Diniz Drummond, rua Primeiro de Março.Antonio [da Silva Araujo, Kiosque 78.Falta o pagamento de 1 quinto que não foi

apresentado na agencia. (•

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ll\(A' festo u Oâsa Pesíal)

Da loteria da capital extrahida hoje foi vendido o prêmio acima pdlÒSfelizes kiosques já mencionados, e por isso pede-se aos amigos é freguezesque continuem a honrar os ditos com a sua freguezia, afim de participaremdas alegrias que dão as sortes.

_A.O T7-A.JLiIíS]lVI-A__l>-r I_>^_. S.-OEt.TTMSKIOSQUE IV. 7, Largo do Paço, cm frente ú antiga capella imperial e junto ao portão da Ordem, KIOSQUB QHAtMDW

FEO-IS CSyEí.»l£SRO AYEtüORÊKIOSQUE ... 78, Largo do Pago, junto ao portão do jardim e em frente á rua do Mercado.

CAPITAL. FEDEKAL, 17 de agosto de _S9£

LOTERIAS DA CAPITALEXTRACÇAO EXTRACÇAO

XTA-FEIRARIHHTBH--Í PARA FORA, LIVRES DE DESPEZA, PEDIDOS MAIORES Dí llilf

OS THESOUREIROS, ALMEIDA A NAZARETH

Estas loterias sio ntrabldas todas as segundas e sextas-feiras, á I bora da tardi

E JANEIRO21a LOTERIA — PARXP Ia

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GAZETA DB NOTICIAS — Terça-feira 18 de Agosto de 1891

¦ms.

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PLANO DA LOTERIA DO ESTADO DE SANTA CATHARIN*

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Esta loteria ó composta de 10.000 bilhetes de40$, e dividida em 10 séries, sendo o preço dobilhete inteiro de eada série 4$, ou 800 rs. oadaquinto.

AUGTORISADA POR CONTRACTO DE 3 DE JUNHO DE 1891casas de G£ix»±c3.£ica.e

t

As extraoções uma vez annunoiadas são in-transferiveis, no caso contrario pagar-se-ha oDOBRO.

prendo «Io,dito «Iodito ile.dito ile,,

JOOiOOOftOOOJOiOOO.MHM»

5lOOO»<NH»

*f«*ttt**«s»«««««*t»*t***«*at*t«*t«*.a»«t**»i.

f ELEGRAMMAS, ANTOVEDOA

1 dito Ue,.,.. , UsOOOftOOO» dito* «IO ÍIIMMl.fl »|UOII,HO(N»tt ditos ilu 'SOI)»,.,

t-W dltoM do '.W»_.'À *_•**"• atí «>«»* l»«srn n doiücisu do f premiuU ditos de 1000 pura a dezviiu duií' tulu90 dito* do 4UO.« iiarta n CersulisaçAo da eeutuua do <* prouilo..

.J}£ a}u,'4> do «Mi» paru n teriuliinçao du ceiitoiin do »• premio..,OOO dltoM do r.O,« pnra ii tcruduuyfto do dessem» du i' |ir<>ml000 ditos ilo 50$ mu-u a terminação dn dczuna do f premiote dito» de «soopai para a aiuiroxtiiiaeao do < • premio_*_ dltoe do 700átf para a approxlutufilo ilo »• premio ,

ÍÍOmm |>S'OSIllOH

21 RUA

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0O0800OOOOftOlIO

OiOOOftO»»OKtOOKOOO

4fti000f»0»04BlOOO|jfOOO

SlOOOiftOOO11100*000

DA URUGUAYANA 2í, SOBRADO

do mesmo EstadoRomottom-so bilhetes para o interior oom

pontualidade, sendo o porte do oorreio por oontado thesoureiro, se os pedidos forem superiores a50$000. Os oompradores de mais de 100$ go-zarão de uma porcentagem razoável,

Os premios são pagos em todos os Estadospelos respectivos agentes, e no Rio de Janeiropela agencia das thesourarias das loterias deSanta Catharina e Extraordinária do Rio Grandedo Sul.

CAIXA DO CORREIO N. 1093

53t-ti—na

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•um

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extracçao da la serie da la loteria terá lògar terça-feira 15 de setembro próximo. — O thesoureiro, A. 0. DE AZEVEDO.

NOVO PLANO DA LOTERIA EXTRAORDINÁRIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SÜLConcedida pelo art. 5o da lei o. 17S4 de 31 do dezembro de 1888, em beneficio da Santa Casa do Misericórdia de Porto Alegre

EztraccOes mensaes < » »,mmàw^r •••* -'¦' * -;: ^: ^l^S^flteg

K PONTUAS»! ^^IR".-¦

'^''¦''ii!V~^!'**~_4__r^-___^

ao dia inattado^í^S^íètfintS

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«premio de _, ....... ,.,„,„. iO:000S000** 2:OOOajfO(»0ífoooSooo

5OOS00O8OOÍO00

í-oooioooooogooo6808000«OOSOOO3OO0OOO

ANO

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H apiiroxlnsavuo do prlssselro prossslo „» MOglSISÜO t> ,.'.

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9 iirpaiulos dc 400$ iiiiproxluiução do lesuicls1» iireuilo.

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UOS puramm » a dezonw do prlssiels^o iiresulo» MeaffUMdO » *•

.0$ » tes'ccli'oiO.«( pas>a a torissinoçiio ilu ocntusin do primeiro presiilo...iO.« isuiia a tcrsssIuaçAo ila ecutcssn do mcsviukI» iii-viiiIo...

atü vira u torisslnoçüo du dvzifun do nrlusclro pressilo....Qt3 pura a terssdsiuyuo da Uczcuu do eesuudo presido

8000000870$OUOiSOSOOl»

IIOKOOOOOOiüO<H>«OlljJMMH»

4:r.0O«;0»(>4:5OOSUO0

* •

¦Si!

Sorteios mensaes1NTUANSFEBIVEIS

E INADIÁVEISlqrjÉJía-26 de dezembro de 1890, com a Santa Casa, o contractador pagará o DOBRO por todos os bilhetes que se apresentarem a troco, se a loteria não fôr extrahida

• a -o- meBHvbís. Os prêmios são pagos em todos os Estados pelos respectivos agentes e no Rio de Janeiro pela agencia das thesourarias das loterias de Santa Catharina 9extraordinária do Rio Grande do Sul. Rua da Uruguayana n. 21, sobrado. — O thesoureiro, Antônio C. de Azevedo. Telet?rammas, ANTOVEDO. Caixa do correio n. 1092.»^^5g^Sg^jS^^^ftÍ^^^^^ ptoXÍ?

VW COUta d° tUc-ourcU"" -° o* mtoaiao-rovom ...perlore» a 50». Om cosuprudofes. do mal- do 100$ «oaorfio d<

S078 premiou.

Caixa do correio n.de ama porccsstaffcin razoável. A extracçdo da O' uóriq

¦ m*\m' . m< P- a-.a-_ ,— ¦ ¦ —-^^——^_ _. __ ^ __-__

Loteria do Estado de PernambucoJL"£a eérie -cXso -ti* loteria

EXTRACÇAO INADIÁVEL

E' IST1 & MELHOR DAS IOTEBIAS SEMAXAESCom 4$000 recebem-se 12:020$000Com $800 2:404|000

lllém dos premios de 1:215$, 510$, 200$, 100$ e muitos outros debastante importância.

As extracções d'esta loteria são intransferíveis ás TERÇAS-FEIRAS;pagamento dos premios, listas e outras informações com

GASPAR PEREIRA COUTORUA I^OVA ÍOO OXJ"VZX3>0]Et. 3~ _\%

A. 10* série cia 5' loteria (Teste importante planoterá logar, corno do costume,J&JMLJ&.^mgZml-ã-.

IHPe.LUVZi.mSMTBcom 43 recebein-se ücz contos o com 800 réis douscontos,

JOGAM SO' 8.000 BILHETES

UNICA LOTERIA QUE DISTRIBUE 70 °/. EM PRÊMIOSA seguinte extracçao (ía lia série da 5a loteria terá logar, como de

costume,- quarta-feira 26 do correntePara Inrorsnnçuos e i>uK;niiieiit<> (Josi sircialua— K;sa da (Jrugmayaiuii u. .'iíí — Uio dc Ja-

ttclro, Cujdtafi ^«iSüi-uí—Caixa do correio liV.i.

OS PEDIDOS DEVEM SER DIRIGIDOS A'

mm DÂS THESOURARIAS DO GRAM-PARÁ E DO RARARHÂOEm 8. Paulo, a Antônio do Sampaio Coelho—Cnlxn do correio n. 153, cMailo dc S. l'a;:Io.Míuasi Gvruri, is Ausiiíttu Jooó do ASiueiUu — Largo «lu Alegria u. ¦*&., cldudu dc tíiivo

Preto.-¦ N. B.— 0 bilhete n. 7539 da 9" série ds V loteria, premiado eom 300 COKTOS DE «EIS, foi vendido pelo

Antônio do Souza Corrêa, da liuhia, e pago pelo mesmo ao Sr. Manuel da Coita Drummond, trapicheiro n'af|iiella cialaile., ,™.a aÇ^w^^/i-ff^sqyttiijBi^aagffiflgàCaBq^vrpgypjgagrcíE.^ .—.__— __... _......,.._.._ ^ ..„ ...._.„

BANCO FISCAL ! LOTERIA DO ESTADO DE S. FAÜLOSECÇÃO FISCAL

81 RUA DO OUVIDOR 81SOBRADO

A terceira série dos Recibos flscaes, cor-respondentes ao mez de agosto, será extrahidano dia 5 de setemh.ro próximo.Serão distribuídos 100 Bônus no valor de25:000^000.

Os recibos fiscalisarão os valores de 100,200, 250, 300, 500, 1$, 2$, 5$, 10$ e 100$000.

A 4a série, igual á 3a, será extrahida no dia5 de outubro próximo.

No escriptorio central, Ouvidor 81, sobrado,vendem-se recibos destas duas séries, o rece-bem-se encommendas para as seguintes. •)

Com habilitaçBes de pedreiro, encarrega-se de todos os trabalhos por empreitada,assim como paredes, muralhas e tudomais pertencente á mesma arte. Quemprecisar dirija-so á run de D. Carlota

.n. 42, Botafogo. (•

(M6PI1 FALHAMAnalysado no laboratório de

bygicne da faculdade de medi-cina do Rio do Janeiro o appro-vado pela Exma, inspectoria geralde hygiene publica.

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F. PAULO DE FREITASDEPOSITÁRIO

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GUARDA-LIVROSPrecisa-se de um com pratica de com-

missões do café; carta a Ú. W., rua dosOurivos ft'. "r

PAARSSAC2AVende-se uma pharmacia, muito nn-

tiga c ufreguezada, o motivo ase dirá aquem pretender; para informações narua do Espirito-Santo n. 2, loja, das 7 ás10 horas da noite.b—pbjp— —msm

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DIUIiCÇÃO DOCKUILL

Koj & JESoJ OTERÇA-FEIRA 18 DE AGOSTO

lÂGESTOSâ FESTANOITE DE PRAZER

ENTHUSIASMO I&U1ENS0GRANDE SUCCESSO

por todos os artistas d'esta grand*companhiaA oprencijtoçno <!<).'H terrivel»

Icõcn, o tcí•^•o^¦üo todo» os uuiiuiucu,

ÉNA

RUA DE SANTANNA

0 tHesoureiro, BENTO JOSÉ ALVES PEREIRA, S. PauloPara iiagaiucnt» doct premio.x, remessa dai* !i«ta« e outra «fiialfiucr lnroPinasÍ*<b tíçvo^

dlrlaglr-w.o a Jallo Martliut de Soutzq, rua de GoiiçuIvcm niuH u 39,1* audar '•

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Eiupreazaàll. Itallcntcros—Coiniiauliia Itallnuu de OperasCoailcact e Operetus, dirigida pelo tsr. G. Gargano

)JE terça-feira 13 de agostoA PEDIDO a mais ruidosa novidade scenica intitulada

UMA NOITEEM

Opera cômica, em 3 actos, dos reputados eseriptores Zei e Gnéy,¦iiusica do laureado compositor Giovannl Strauss, consummado maestro,

universalmente consagradoMAESTRO CONCERTADOR E DIRECTOR - ARTHUR CASSAN!

0 espectaeulo 6 intransferível, ainda quo chova. A's 8 i/3 lioras.ESPECTACULOS TODAS AS NOITES

Gi> bilhetes vendem-se até ás 4 lioras da tarde na confeitaria Ponto, rua doOuvidor n. 103 e na bilheteria do theatro.

Brevemente, SATTANELLO —Em ensaios, CINCO TALISMANSOs bilhetes vendidos para õjjspéctáéulo de hontem dão entrada HOJE

fflWWBW BB838I WtffiTrttry>"-'g*g

THEATRO IiYBICOEmpreza-LUIZ DUCQB

(Companhia de Theatros Brasileira) í '¦'

GRANDE COMPANHIA LYRICA ITALIANA

Terça-feira 18 de agosíí>:13» RECITA DE AISIGIATUHA -'

1* representação da nova opera,aetos, do iilustre maestro

e.!B,3.

CARLOS GOMESm.

H. 1'lieodorlnâdesempenhará o papel de Oalalea, A.STEHLB, Adin ; É. BORLINETTO, Zu-leida ; G. GABPvIBLESCO, Condor ; A,'fcilLVESTRI, Almazor; Fraiiüini, Mufti.'

Favoritas, senhores, povo, soldados,guarda-bosques, pagens o ulemas. ;

A acção em aSamarcanda è arrebaldesno secuio XVII.

Scenarios, vestuários e adereços com-pletamente novos, mandados fazer éxpres-sameute na Europa, com approvaçào doautor. A'» 8 1/4 ciu ponto.

0 resto dos bilhetes á vonda na confei-taria Castellõs e na bilheteria do theatrono dia do espetáculo.

TOE&TR0 S. FEgfjO gg ALOAfITABjlCOMPANHIA C^TJZlIL.IEaiEiO.MMS DA SILVEIRA

1 ilISE HIVIBÂDE10 lâlGR SUCCESSO li EUROPA! E3 "

Peça inteiramente nova para o Brasil, montada com riqueza e bom gosto excepcionaesi' Iteprcscntaç&o da opereta fantástica, de grandioso espectaeulo ornada de danças, marchas, combates, etc, em 3 actos o 6 quadros, versão do muito popular escriptor SOUZA BASTOS

33A.SS

BmmmwÊliÊIliÊ^>ivj*fy vl_t__^gjl_mr_'l*rffs

AtmlF§!*i \\fimÜX$a}_________ _\

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Musica de diversos auetores, coordenada pelo insinue compositor portuguez FREITAS GAZÜL. Grando acontecimento da ultima exposição de Pariz, o»de obteve mus de 500 representações ISueeeiiso sem l^uul de Llslioa e forto! Muln de SOO representações ... „„„ .,.,,»,„„. ./...mn,. i_I_l...— .1. . A .1 U.JTT. ...... __! !... „.._!.. .._. ...ves. *.,.. i, ....-.' Í..1.1.- C.^at. lUlt.H tlfíS SANTOS'.0 papel JOVELINA (ministra jla guerra), ó de^mçenliado jiela primeira actriz cantora MOSA

'VILELIOT'; Rainha Suayita, AMÉLIA DOS SANTOS; Flaminia,

Paulina, lAnna.agenerala, MANAltEZZI: Zeremias, chefe de repartição,. CLELIA; Gabriella, Mathilde j Brilhantina, Ida; Flora, Adelaide; Carola, Elvira; Englantina, Helena; Eugema, Caraien; .•..,,„.„Leopoldina; Benjamin, MACHADO; Thomaz, BRANDÃO; Baithasar, MESQUITA; Raphael, Rangel; Um ramalheteiro, Valle; Uma militar, Virgiliaj Aio de crianças, OUvei ra; uma^uwaw,Anna Leopoldina; Uma vendedora de jornaes, Furchini; Uma padeira, Elvira; Uma carteira, Autonia; Uma lacaia, Anna; Uma cozinheira, Virgilia; Uma copeira, lurcnim; uma criaua u«iQuarto, Adelaide; Uma engraxate, Ernestina.—Corpo de ctíros consideravelmente augmentado.—Grando comparsaria.—Batalhão das mulheres.—Quarenta nomeros de musica. . . .

Título dos <f tiuclioa» — V Uma viagem cm balão I — 2" Mulheres-homens! - 3' O favorito I — 4* Os amores da rainha i — 5* As bodas da ministrai — 6* A victofia ! —_ Hovos e aesiumoiran -tiwlmos sconarlos de Carrancini e Coliva, vestuários riquíssimos e do maior gosto, segundo os figurinos de Pariz, executados pelas primeiras modistas d'esta capital, e pelo costumier tanawo iiascos.--Riqueza, luxo e explendor.— Adereços todos novos e ricos e da maior novidado pelo aderecista Domingos Costa. — Toda a direcção dos importantes scenarios, pelo sábio macniuista Augusto ujuhiiiio.^CMÇatdos da importante sapataria C. Botina Luiz XV. — Mise-en-sc6ne do Paris, executada pelo popularissimo actor Machado o por Guiuieume da Silveiba.—Directra da orchestra maestro^^elt^2 Vi,',.!,'«Jkfm ti 1/3 liora», 0 resto dos bilhetes á venda.—N.B. OKeluo da» Slulbercs sobe a scena montada com riqueza e apparato verdadeiramente deslumbrantes.—Amanha 19—Keino aa» "'"''*'''"*

[email protected] companhia de opera cômica e opereta italiana, direcção do artista L. MARESCA

Havendo esta companhia partir para S. Paulo uo iim do corrente wi, e tendo de seguir esla mmtodo o material das pegas já representadas, vão ter logar os OLHOS ESPECTACULOS o'esta CapitalMAIS UMÃ REPRESENTAÇÃO

DcQuItlvnuicutfa m ULTIMA du celebro ogiereta em 3 actos, do maestro Suiiiió.grttudc «wceesso d'«Mtia Couiituuliiu

Tomam parte todos os principaes artistas e o grandioso corpo do corlstus couidomIo do40 figuras de ambos os sexosMise-en-scène riquissima e a caráter, com todas as exigências do autor

MAESTRO CONCERTISTA E DIRECTOR DA ORCHESTRA C. LOMBARDOOjj \0etea á venda no theatro. Preços e hora» do co»tu

Esta semana a celebre opereta de STKAUSS'AS MULHERES PIRATAS

.Sexta-feira 21, beneficio da actrizMARESCA

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THE3ATIÍO QA-ra^AiDa-I^A.

JJj»Preza BIB9 IBBÂTfiO —¦• Direcção scenica do artista HELLER — Regente da orchestraGrande suecesso do dia! Ruidosas ovações! Triuinplio completo 1

HQJE TERÇA-FEIRA 18 DE AGOSTO HOJE7 a i SO' representação da Importantíssima o ninravllüosa |»cça -4 li¦t^BWo-ftiutastâca, ciu 3 actos o 15 quadros, unia oruuda do tuuslca, do actor

PitI.llO 1>A COSTA

CÂTÀLIER DABBILLY

DE

Tomam parle as festejadas actrizes-cantoras Massarl e Lopiccolo, o estimado barytono Poliero, as distinetosâctrizes Doiores, Carmen, Maria Augusta, Emilia Silva O os laureados actores Francisco Mesquita, Leonardo, Naza-letb, César de Lima, Soares Lima, Louro, Cauedo, David, etc, etc.

It!lise-e2a.-scès32.e dio ar'tiis'ta EtEIT <T jESSAs encommendas asão respeitadas até ao mclo-dia. l»rcços o boras do coyttinic.

AMAHHÃ-2V REPRESENTAÇÃO DA ROSA PS D8AgJ3^^TES

$LQJE — Inauguração do novo panno de annuncio da EMPB.EZAINDUSTRIAL DE PINTURA

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THEATRO RECREIO PRAiWATgQOCOMPA1VIXIA DRAMÁTICA - ESIVII^I^ESZA. DIAS iOI%^LC3-A.

TERÇA-FEIR418 DE AGOSTO DE 1891EXTRAORDINÁRIO SUCCESSO THEATRAL!

6* roprcseutaçaüo do magnifleo drama de grande espectaeulo, ornado de musica, em 5 actos e 7 quadros, representado com grande suecessomais de 500 vezes em Pariz ao tbeatro Porte Saint Martin

HOJE

MortaDistribuição—O conde de Arnetal, Dias Braga; Cláudio Morin, operário, Ferreira; Bouquiilard, banqueiro, Magciolli; Pamperlot, antigo forçado Do*minpos Braga ; De Barville, official de marinha, Bragança ; Morin, pai de Cláudio, Rangel; Pirene, Germano ; Rigolard, Cruz; barão, Gomes; coronel, Leite • Ger-mano, criado do conde de Arnetal, Corrêa; Jonalhas, Lopes; Fauvel, Francisco José; o tio Angot, Eduardo; Baptista, criado, Cicilio ; um commissario de policia»Gomes: 1* meirinbo, Pepino; 2", Pccci; condessa do Arnetal, Apollonia; Elodia, Marietta Aliverti; tia Bouquet, Deolinda; Luiza, criada, Henriqueta; Farandola.Alice; Clcopatra, Elisa; íianete, Isolina; Toinete, Carmen; Alice, Cota; operários, criados, pescadores, convidados, povo, meirinhos, soldados, grisetto, ç{p, T

GRA3VDB CJOUI^O DK COROSOs quatro primeiros quadros passam-se em Pariz e os tres ultimoí na Normandia, n'um (astello do conde de Arnetal.

Bctiouiiuaçano dos quadros — 1*, Lefeado; 2', Os dous credores;-3*, 0 salmão de prata ; 4\ A cruz da morta; 5*, Um congresso de velhacossiG-, Vingança de lacaio ; /*, Um ajuste de contas. — A linda canção d'Alvorada, quo será cantada pela festejada actriz Aliverti e corno de cOros, óconW&:;«•;> do aiseneto maestro Cavnlicr Oarltilly. ~

0 resto cios bilhetes ãA'S S 17» UUltAS

Scenariosvenda na

e accessorios novos — NSise-en-scèna do artista DIAS BBÂG&bilbeteria do theatro. PREÇOS — Camarotes, 128» Cadeiras e galerias nobres, 2S; Entrada 1RO0O.A'S S Ul tíWtM