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Avaliação do papel do Cirurgião Dentista e do Protético na confecção, de Prótese para Pacientes com Fissuras Palatinas. *SANTOS, Milton R. dos ; **CONCEIÇÃO, Antônia M. da ; ***RAMIRO, Fernanda S ; Alunos do Curso Técnico em Prótese Dentária

Prótese Para Paciente com Fissura de Palato

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Avaliação do papel do Cirurgião Dentista

e do Protético na confecção, de Prótese

para Pacientes com Fissuras Palatinas.

*SANTOS, Milton R. dos ; **CONCEIÇÃO, Antônia M. da ; ***RAMIRO, Fernanda S

; Alunos do Curso Técnico em Prótese Dentária

RESUMO A fissura lábio palatina é uma deformidade complexa que atinge

várias estruturas faciais como: nariz, lábio, palato duro e mole, ela ocorre pela falta de fusão do lábio e/ou palato. A prótese de palato consiste num aparelho, que possui uma porção anterior, intermediaria e faríngea. Experiência e criatividade são requisitos para realizar a reabilitação protética de pacientes com fissuras palatinas. Para a confecção de uma prótese de palato é necessário além do trabalho conjunto do fonoaudiólogo e do dentista, o envolvimento do técnico em prótese dentária. Todos devem se capacitados e comprometidos na reabilitação de crianças. Após a conclusão de todas as etapas da prótese de palato é necessário retorno periódicos para manutenção, readaptação ou refinamento do bulbo faríngeo. O retorno dependera da idade da criança, de sua condição dentária, perda de elementos dentários decíduos, e do tipo de prótese indicada. Portanto após a adaptação da prótese, estes pacientes serão acompanhados por avaliações de controle a cada seis meses.

Figura 1 –A) Molde da Arcada Superior em Alginato;

B) Modelo de trabalho em gesso;

C) Placa acrílica confeccionada em laboratório

Figura 2 - A) Fixação das pontas aquecidas formando uma alça;

B) Tutor metálico fixado à placa acrílica;

C) Prova do tutor fixado à placa acrílica

Figura 3 - A) Aquecimento das pontas do tutor e fixação na porção intermediária

formando uma alça;

B) Tutor metálico fixado à porção intermediária;

C) Prova do tutor fixado à porção intermediária

Figura 4 - A) Modelagem da cera com espátula n 7 aquecida ao redor do tutor;

B) Prova da modelagem da porção intermediária com pré-bulbo revestida por

cera rosa 7;

C) Modelagem concluída do tutor revestido por cera rosa 7

Figura 5 - A) Modelagem do bulbo com espátula aquecida;

B) Resfriamento em água;

C)Prova da prótese com o bulbo resfriado

Figura 6 - A) Colocação da cera de impressão no bulbo faríngeo;

B) Acomodação da cera com espátula nº 7 aquecida

D) Obtenção da impressão da musculatura faríngea no bulbo durante a

produção dos sons da fala;

E) Teste de escape de ar, por meio de espelho, com a prótese em posição;

F) Detalhe da impressão da musculatura faríngea no bulbo faríngeo

C) Plastificação da cera e água aquecida a 60°.

Fig 8 - A) Desgaste do bulbo acrilizado por meio de broca de desgaste de resina;

B) Acabamento com tira de lixa;

C) Polimento do bulbo;

D) Prótese de palato após desgaste e polimento do bulbo faríngeo

Figura 9 - A) Prótese de palato constituída de placa acrílica, porção intermediária

e pré-

bulbo;

B) Prótese de palato constituída de placa acrílica (com a figura do

distintivo de um clube de futebol), porção intermediária e pré-bulbo;

C) Prótese de palato em posição na boca

Figura 10 - A) Contenção ortodôntica superior;

B) Placa acrílica combinada com a contenção ortodôntica

Figura 11 - A) Prótese de palato concluída após acrilização do bulbo

faríngeo;

B) Prótese de palato em posição

Figura 2 - Obturador faríngeo com porção

anterior formada por placa acrílica

Figura 3 - Nasoendoscópio flexível Olympus ENF P4

O nasoendoscópio consiste em um tubo de inserção flexível de diâmetro que

varia de 1,7 a 4 mm, de aproximadamente 30 cm de comprimento coberto por

uma

capa de vinil preta, dotado de excelente angulação. Em uma das extremidades

uma lente que é utilizada para captar a imagem, e na outra extremidade, uma

micro câmera de vídeo utilizada para gravação das imagens (Figura 3). O

nasoendoscópio é inserido dento da narina mais permeável do paciente,

preferencialmente através do meato médio para se conseguir a visualização do

melhor ângulo

Figura 5 – Nasoendoscópio posicionado acima do espaço velo

faríngeo:

(A) repouso fisiológico sem bulbo;

(B) repouso fisiológico - com bulbo

O protocolo de análise dos exames de nasoendoscopia foi baseado

no proposto por Golding-Kushner et al. (1990).

Aferri, Homero Carneiro

Af25a

Avaliação das etapas de confecção da prótese de

palato em crianças com fissura palatina / Homero

Carneiro Aferri. ± Bauru, 2011.

107 p. il.; 30 cm.

Dissertação. (Mestrado) ± Faculdade de Odontologia

de Bauru, Universidade de São Paulo.

Orientadora: Profa. Dra. Maria Inês Pegoraro-Krook

Autorizo, exclusivamente para fins acadêmicos e científicos, a

reprodução total ou parcial desta dissertação por processos

fotocopiadores e outros meios eletrônicos.

BIBLIOGRAFIA

Almeida, Beatriz Kuntz Al64o

Ocorrência do anel de Passavant com o uso do

obturador faríngeo em indivíduos com fissura de palato /

Beatriz Kuntz Almeida. -- Bauru, 2009. 119p.Dissertação. (Mestrado)

Faculdade de Odontologia de Bauru. Universidade de São Paulo.

Orientadora: Prof.ª. Drª. Maria Inês Pegoraro-Krook

Autorizo, exclusivamente para fins acadêmicos e

científicos, a reprodução total ou parcial desta dissertação,

por processos fotocopiadores e outros meios eletrônicos