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“Ninguém disse que era fácil Ninguém nunca disse que seria tão difícil Eu estou voltando para o começo”. The Scientist - Cold Play

“Ninguém disse que era fácil Ninguém nunca disse que seria ... · discussão sobre as estratégias para a criação de ... ERROS X OPORTUNIDADES MELHORIAS X PUNIÇÕES X

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“Ninguém disse que era fácilNinguém nunca disse que seria tão difícil

Eu estou voltando para o começo”.

The Scientist - Cold Play

“A ESCOLHA FOI MINHA. Ninguém mais é responsável por minha partida.

Olhando para trás, acho quase impossível acreditar que eu- um superocupado gerente-geral de uma grande indústria – tenha deixado a fábrica para passar uma semana inteira num mosteiro ao norte de Michigan. Sim, foi isso mesmo.

Um mosteiro autêntico, cercado por um belíssimo jardim, com frades, cinco serviços religiosos por dias, cânticos, liturgias, comunhão, alojamentos comunitários. Por favor, compreenda, não foi fácil. Eu resisti o quanto pude,

esperneando de todas as maneiras. Mas, afinal escolhi ir”.

NO FINAL DOS ANOS 1990, eu me sentia num momento de glória. Estava empregado em uma importante indústria de vidro plano e era gerente-geral de umafábrica com mais de quinhentos funcionários e mais de cem milhões de dólares em vendas anuais.Quando fui promovido ao cargo, tornei-me o mais jovem gerente-geral da história da companhia, fato de que ainda muito me orgulho.Tinha bastante autonomia de trabalho e um bom salário, acrescido de bônus sempre que atingisse as metas da empresa.. . . Como eu disse, aparentemente a vida era muito boa, cheia de muitas satisfações.

MAS É CLARO que as coisas não são exatamente como parecem ser. Sem que eu me desse conta, minha família estava se desestruturando. Um dia Rachel veiome dizer que vinha se sentindo infeliz no casamento há algum tempo e que suas necessidades não estavam sendo satisfeitas. Eu mal pude acreditar! Pensava quelhe dava tudo o que um mulher podia desejar. Que outras necessidades ela poderia ter?

O relacionamento com os filhos também não ia bem . . .

Meu trabalho, a única área da minha vida onde eu estava seguro do meu sucesso, também passava por uma mudança. Os empregados horistas da fábricarecentemente tinham feito campanha para que um sindicato os representasse...

. . . Fiquei animado com o resultado, mas meu chefe não gostou do que acontecera e deu a entender que se tratava de um problema de gerenciamento da minharesponsabilidade. Não aceitei a acusação, pois estava convencido de que o problema não era meu, mas desses sindicalistas que nunca se davam por satisfeitos.

A gerente de recursos humanos, solidária comigo, sugeriu com seu jeito meigo que eu examinasse meu estilo de liderança. Isso me irritou profundamente” O que éque ela entendia de gerenciamento e liderança? Eu a considerava uma mulher cheia de teorias, enquanto eu só me preocupava com resultados.

Decididamente eu estava passando por um período difícil. Até o time da Pequena Liga de Baisebol, que eu treinava há seis anos como voluntário, parecia contramim... Eu não conseguia compreender o que estava acontecendo, mas tudo isso mexeu muito com meu ego.

E houve mais. Eu sempre fui o tipo de sujeito feliz e despreocupado, mas agora me via preocupado com praticamente tudo.... , por dentro era só tumulto e conflito.Fui me tornando melancólico e retraído. Até pequenas irritações e contrariedades me aborreciam além da conta. De fato, parecia que todo mundo me aborrecia. Eume irritava até comigo mesmo. Mas era orgulhoso demais para compartilhar meus problemas com os outros.

Resolvi disfarçar , mantendo uma atitude descontraída, tentando enganar a todos. A todos, menos Rachel.

James C. HunterTrechos do Prólogo do livro

O MONGE E O EXECUTIVO: UMA HISTÓRIA SOBRE A ESSÊNCIA DA LIDERANÇA.Rio de Janeiro. Sextante. 2004.

“A vida é algo ingovernável.O perigo é o Conforto.”

Fany Ardant

“De qualquer maneira eram só mais tijolos na parede”“Another brick in the wall”

Pink Floyd

““Não hNão háá progressos sem mudanprogressos sem mudançça. a. E quem não consegue mudar a si mesmo ,E quem não consegue mudar a si mesmo ,acaba não mudando coisa algumaacaba não mudando coisa alguma””

( George Bernard Shaw )( George Bernard Shaw )

“ Eu posso ver claramente agora”Jimmy Cliff

Magnitude !!!RISCOS

• A Infecção Relacionada à Assistência a Saúde - Terceira Causa de óbito no País.

Perde apenas para: acidentes de trânsito e doenças vasculares

• Estima-se que cerca de 60 mil óbitos ocorrem todos os anos por Infecção

• 12 milhões de Internações a mais / ano

• Gastos extras de aproximadamente R$ 10 bilhões / ano

•• Prolongam as internaProlongam as internaçções em 7 diasões em 7 dias

ABIH

Associação Brasileira dos Profissionais de Controle de Infecção

4% dano hospital

14% incidentes são mortais

•EUA 1983 = 1 milhão de incidentes com prejuízo hospital

= 200 mil envolveram alguma forma de negligência

•EUA 1989 = uso intensivo dos equipamentos médicosocasionou aproximadamente 10 mil acidentes, com saldo de 1 mil mortes

•Suécia 1984 / 85 = 306 equipamentos causaram acidentes fatais

21% manutenção26% uso indevido 46% problemas de desempenho

TENDO COMO BASE A GESTÃO DA QUALIDADE

ESTRUTURA: Recursos físicos, humanos, materiais e financeiros

PROCESSO: Atividades envolvendo profissionais de saúde e pacientes com base em padrões aceitos

RESULTADO: Produto final da assistência prestada ao paciente

Avaliação da Qualidade em Saúde -Donabedian, 1980

COM PADRÃO DETERMINADO“Conjunto de características específicas que determinam quanti e qualitativamente o nível da assistência de acordo com os limites considerados desejáveis pela instituição”

Cianciarullo, 1998

MELHORIA DA QUALIDADE E SEGURANÇA DO PACIENTE – criação/implementação/treinamentos de processos; avaliação de desempenho; desenvolvimento de serviços focados em padrões de qualidade; criação de fluxogramas clínicos/organizacionais; avaliação de resultados/comparaçãocom os de outras instituições - BENCHMARKING

PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES – identificação e redução do risco focados dentro de eventos sentinela/ANVISA (farmacovigilância, hemovigilância, tecnovigilância, saneantes e controle de infecções)/Anvisa.

MELHORIA DO DESEMPENHO – incluindo o papel crítico dos líderes em iniciar e manter atividade de melhoria e desempenho considerando suas atuações como coordenadores de unidades de negócios(UTI, UCO, Emergência, Alas, UTI neonatal/pediátrica e Bloco Cirúrgico, Farmácia, outros)/todo hospital.

GERENCIAMENTO E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES – discussão sobre as estratégias para a criação de padrões que avaliaem a manutenção de um ambiente seguro, funcional e efetivo para os pacientes, profissionais e demais indivíduos nas áreas de emergência, unidades de terapia intensiva(pacientes críticos); alas de internação/interfaces da assistência e acesso a continuidade do diagnóstico/tratamento; segurança; equipamentos médicos(diagnóstico da saúde tecnológica/engenharia clínica); sistemas utilitários e gerenciamento de materiais perigosos/descarte de resíduos.

ADEQUAÇÃO ÀS RECOMENDAÇÕES AOS MANUAIS DE QUALIDADE/ACREDITAÇÃO

FOCADO

Através de uma Equipe que Vence DesafiosGestão do Risco x Biossegurança x Qualidade x Pessoas

TREINAMENTOS

ERROS X OPORTUNIDADES MELHORIAS X PUNIÇÕES X TURNOVER

REFORÇAR AUTO-ESTIMA COLABORADORES

INTERAÇÃO ENTRE OS SETORES – EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

COMPROMISSO INSTITUCIONAL

MUDANÇAS DE ATITUDES

“Conhecimento não é garantia de mudança de comportamento”S L H

ATRIBUTO QUE VISA REDUZIR VARIAÇÕES DOS PRODUTOS E PROCEDIMENTOS

UM CONJUNTO DE PROPRIEDADES DE UM SERVIÇO(PRODUTO) QUE O TORNA ADEQUADO À SUA MISSÃO(DA EMPRESA) CONCEBIDO COMO RESPOSTA ÀS NECESSIDADES E ÁS LEGÍTIMAS EXPECTATIVAS DE SEUS CLIENTES

@ NOÇÃO DE PADRONIZAÇÃO

@ DE CONFIABILIDADE

@ DE SATISFAÇÃO

@MAIORES BENEFÍCIOS COM OS MENORES RISCOS PARA O PACIENTE

@ DEFINIDOS EM FUNÇÃO DO ALCANÇÁVEL

@ DE ACORDO COM OS RECURSOS DISPONÍVEIS E OS VALORES SOCIAIS EXISTENTES

“Qualidade é uma perceção, um diferencial”S L H

“É Preciso Saber Viver”Erasmo e Roberto Carlos

A biossegurança se aplica em qualquer local que possa trazer riscos:

•BIOLÓGICOS

•FÍSICOS

•QUÍMICOS

•ERGONÔMICOS

•ACIDENTES

SER HUMANO

ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

LABORATÓRIOS

OUTROS...

BIOSSEGURANÇA – Mapa Riscos

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOSReduz 70% Infecções

ANTES E APÓS CADA PROCEDIMENTO

SE MÃOS FERIDAS –USAR LUVAS

USAR SABÃO LÍQUIDO E ÁGUA

CLOREXIDINA /IODO –REDUZ TRANSITORIAMENTE MICROBIOTA DA PELE

USO DE ÁLCOOL

LOCAIS DE PROCEDIMENTOS EM QUE HAJA DIFICULDADES PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS(ESTANDO ESTAS LIMPAS)/COMPLEMENTAÇÃO

Hinrichsen, SL. Biossegurança e Controle de Infecções Risco Sanitário Hospitalar.Medsi/Guanabara Koogan. 2004.

NR32 /MT – VELHOS HÁBITOS ?

REUSO - http://www.anvisa.gov.br

MATERIAL DE USO ÚNICO

CONSULTA PÚBLICA ANVISA – 13/07/05

CÂMARA TÉCNICA ANVISA - www.anvisa.gov.br

SE REUSO RESPONSABILIDADE - GESTOR

SE INFECÇÃO RELACIONADA RESPONSABILIDADE - GESTOR

SE FEITO REUSO – Existem Normas

PRÉ-LAVAGEMLAVAGEM EMBALAGEMTIPO DE PROCESSO DE ESTERELIZAÇÃONÚMERO DE USOCUSTO /EFETIVIDADETESTES MICROBIOLÓGICOS /QUALIDADE

Falsificação de luxo “é aceitável”?

Davenport Lyons Refere que, durante 2006, cerca de dois terços dos consumidores britânicos

adquiriram artigos de luxo piratas

•http://designdemodaueg.blogspot.com/2007/10/falsificao-de- de luxo-aceitavel/htlm-

Não é tão bom... Mas é baratinho...

Importância das Ferramentas de Controle de ProcessosNa Qualidade e Segurança do Paciente

•Definir Institucionalmente - qualidade e segurança

•Seleção de fornecedores

•Aquisição dos insumos

•Legislações

•Contratos

•Rastreabilidade

•Responsabilidades

Acreditação :

•É uma metodologia de avaliação, externa, geralmente voluntária, voltada para os serviços e sistemas de saúde, que utiliza padrões de desempenho focados nos processos de cuidados ao paciente e na administração dos serviços.

•É, uma eficaz ferramenta de gestão da qualidade.

•No processo de Acreditação trabalha-se, incansadamente, na redução de riscos aos pacientes/familiares e aos profissionais.

•Uma instituição Acreditada é segura para o paciente, porque tem Excelência Assistencial.

Por que Acreditar?

•Para garantir maior qualidade no atendimento dos pacientes

•Para trabalhar com processos(atividades) que assegurem a melhoria contínua da assistência prestada

•Para tornar o Hospital mais ágil, eficiente e mais seguro para os pacientes, familiares, visitantes e colaboradores

Como cada um poderá contribuir no Processo de Acreditação?

•Acreditando na ACREDITAÇÃO

•Motivando-se para novos aprendizados

•Vencendo os novos desafios

Quais os benefícos da Acreditação para os profissionais de saúde?

•Conhecimento e crescimento individual/profissional

•Reconhecimento da comunidade pelo compromisso e alta qualidade da assistência prestada

•Credibilidade, confiança e sustentabilidade ao trabalho integrado entre as equipes multidisciplinares

Buscando Padrões de Segurança do Paciente QUALIDADE - ACREDITAÇÃO

Nacional:1- ONA – Organização Nacional de Acreditação – www.ona.org. br – BRA

Internacionais:1.International Society for Quality in Health Care (Isqua)- www.isqua.org - Acredita outras acreditadoras - EUA.

2.Joint Commission International (JCI) - www.jointcommissioninternational.org - EUA

3.Quality Healthcare (QHC) - www.qhc.com.au – Austrália

4.American Academy of Cosmetic Dentistry (AACD) - www.aacd.com/accreditation.html - EUA

5.Colombian Institute of Technical Standards and Certification - en.wikipedia.org/wiki/ICONTEC

6. Arabia/Jordania Accreditation - www.hcac.jo

7.Trent Accreditation - www.trentaccreditationscheme.org – UK

8.ACCREDITATION CANADA - AGRÉMENT CANADA - www.accreditation.ca

HOSPITAL - HOSPITALIDADE – QUALIDADE - SEGURANÇA DO PACIENTE

Riscos Clínicos x Riscos Não Clínicos

GOVERNANÇA CLÍNICA

GERENCIAMENTO

DE

RISCOSEGURANÇA

DO

PACIENTE

MELHORIA

DA

QUALIDADE

Todo Risco associado à ação direta ou indireta dos profissionais da área

da saúde, resultante da ausência / deficiência de políticas e ações

organizadas na prestação de cuidados de saúde.

Resulta quase sempre em eventos sentinelas, que podem determinar

danos irreversíveis a saúde física ou psicológica dos pacientes.

RISCO CLÍNICODo Risco à Qualidade

Conjunto de medidas que visam prever, identificar e minimizar a ocorrência de eventos sentinelas, decorrentes das atividades assistenciais, que podem causar danos físicos ou psicológicos aos pacientes.

Avaliação Contínua de Riscos Clínicos nos Serviços

Notificação de Ocorrências Clínicas graves

Pilares da Segurança do Paciente

Gestão dos Riscos ClínicosDo Risco à Qualidade

Riscos ClínicosBundles

1. Prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica

2. Prevenção de infecção em cateter venoso central

3. Prevenção de eventos adversos de medicação (anticoagulantes, narcóticos, sedativos, insulina)

4. Prover tratamento baseado em evidências científicas para IAM (Infarto Agudo do Miocárdio)

5. “Rapid Response Team”(atendimento rápido a pacientes com sinais de deterioração clínica)

6. Prevenir os danos causados por determinados medicamentos considerados críticos (anticoagulantes, sedativos, narcóticos)

7. Diminuir complicações cirúrgicas (TVP)

8. Previnir úlceras de pressão

9. Previnir infecção por MRSA (Staphylococcus Metilcilino Resistente)

10. Prover tratamento baseado em evidências científicas para ICC (Insuficiência Cardíaca Congestiva)

11. Previnir Infecções Cirúrgicas

12. “Gets boards on board” - Envolvimento da alta administração no processo

Intervenções Que Reduzem MortalidadeBundles

Implementar Equipe de Resposta Rápida

Prevenir Eventos Adversos com Medicações (Reconcialiação Medicamentosa)

Melhorar os Cuidados no IAM

Prevenir Infecções do Sítio Cirúrgico

Prevenir Infecções Relacionadas a Cateter Venoso Central(CVC)

Prevenir Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica

Branco Filho –Prática Hospitalar 69,2010.

Intervenções que Reduzem DanosBundles

Prevenir Infecção por Staphylococcus aureus resistente à oxacilina

Prevenir danos por medicações de alto risco(anticoagulante, sedativos, insulina)

Reduzir complicações cirúrgicas

Tratamento baseado em evidências para insuficiência cardíaca congestiva(ICC)

Prevenir úlceras por pressão

Get boards on board Branco Filho –Prática Hospitalar 69,2010

Metas Internacionais de Segurança do Paciente

Em 2005, a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente e identificou seis áreas de atuação, entre elas, o desenvolvimento de

“Soluções para a Segurança do Paciente”.

Neste mesmo ano, a The Joint Commission , uma das mais importante organização de certificação de qualidade em assistência médico-hospitalar, e seu braço internacional, a Joint Commission International,

foram designadas como o Centro Colaborador da OMS em “Soluções para a Segurança do Paciente”.

As 6 Metas são:

1 - Identificar os pacientes corretamente

2 - Melhorar a comunicação efetiva

3 - Melhorar a segurança dos medicamentos de alta vigilância

4 - Assegurar cirurgias em local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto

5 - Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde - IRAS

6 - Reduzir o risco de lesões ao paciente decorrente de quedas

“Os líderes procuram fazer a coisa certa”James C. Hunter

Jardins de Monet “Monet teve uma catarata no fim da sua vida.

A doença o atacou por causa das muitas horas com seus olhos expostos ao sol, pois gostava de pintar ao ar livre em diferentes horários do dia e em várias épocas do ano, o que foi outra característica do Impressionismo.

Durante sua doença Monet não parou de pintar, - usou nessa época de sua vida cores mais fortes como o vermelho-carne e vermelho goiaba, cor tijolo, entre outros vermelhos e cores mais fortes”.

Monet não desistiu de trabalhar mesmo com a perda da visão

Manoel Carlos, foi muito feliz com a sua história Viver a Vida.

Nela, os seus personagens, assim como fez Monet, viveram a vida como ela é

e mostraram que é possível Ser Feliz a pesar dos limites, mesmo que sejam físicos”.