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Jornal da Escola Estadual Marechal Cordeiro de Farias em Belém do Pará.
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sino Fundamental e ou-
tro para o Mdio.
Confira as fotos nas pgi-
nas 9 e 10.
A semana de 17 a 21
de novembro movi-
mentou a Escola Cor-
deiro de Farias. Alu-
nos, professores e
funcionrios se mobili-
zaram num grande mutiro para que a
tradicional Feira Cul-
tural acontecesse.
Foram dois dias de
preparao com pintu-
ra e lavagem das salas
de aula, muito traba-
lho para que tudo sa-
sse perfeito.
A abertura marcou o
incio da feira com
desfile de cada turma
e seus subtemas, alm
de apresentaes cul-
turais.
Com o tema Revolu-es Humanas (tema
mais votado pelos
alunos), cada turma
escolheu criativamente
variados subtemas.
Dois dias da semana
foram reservados as
exposies dos traba-
lhos, um dia para o En-
REVOLUES HUMANAS: FEIRA CULTURAL MOVIMENTA A ESCOLA
Confira tambm nesta edio
EEEFM MARECHAL
CORDEIRO DE
FARIAS
Belm Par / Dezembro-2014 Ver-o-cordeiro3 Edio
JORNAL ESCOLAR
Ver-o-Cordeiro EDITORIAL
Toda vez que se aproxi-
ma um novo ano, come-
amos a fazer reflexes
sobre nossa vida. Pensa-
mos nas coisas boas que
aconteceram, e nas coi-
sas ruins tambm. Esse
o momento especial para
fazer nossa limpeza es-piritual, nos livrando de pessoas ou situaes que
nos fazem mal. tam-
bm o momento ideal
para reafirmamos nossos
objetivos, dar continui-
dade aos nossos, proje-
tos e sonhos...
Ns, da equipe do Jornal
Ver-o-Cordeiro, tambm
queremos dar continui-
dade ao nosso Projeto
em 2015, conquistando
cada vez mais leitores e
colaboradores para nos-
so Jornal. Aproveitamos
para desejar a toda
Comunidade Escolar um
Feliz Natal e um Ano
Novo com muitas reali-
zaes. E convidar voc
para ver nesta edio
tudo sobre o grande su-
cesso da nossa Feira Cultural; dedicamos, ain-
da, um espao para um
tema pra l de importan-
te: racismo. Tem tam-
bm uma homenagem
especial dedicada a to-
dos os professores e
professoras do Cordei-
ro. E mais: voc pode
tentar resolver os enig-
mas do Racha Cuca e as
questes do S.O.S Portu-
gus; ler poesia e dicas
de leitura. Aproveite
muuuuuuuito!!!
REVOLUES
HUMANAS
PRESERVAO DO
PATRIMNIO No deixe de ler este
artigo, que trata da pre-
servao do patrimnio escolar. Nele esclarece-
mos a pergunta De
quem a escola? (pg. 2)
Coordenao do Jornal:
Karina Macedo Gomes
Maria do Carmo Santiago
Ubiraci Quintela
DIA DA CONSCIENCIA
NEGRA Confira uma matria
sobre a histria deste
dia criado para a refle-
xo e discusso do
racismo (pg. 3)
HOMENAGEM
AOS
PROFESSORES Outubro foi o ms dos
professores, nesta edi-
o preparamos uma
homenagem aos nos-
sos queridos mestres
(pginas 4 e 5)
E MAIS:
Medo e violncia tomam conta de Belm (pg. 6)
Mural da Feira Cultura (pgs. 9 e 10)
Passatempos e curiosidades (pgs. 6 e 7)
A palavra cidadania vem do latim civitas que significa cida-
de. Antigamente essa palavra era
usada para designar os direitos
relativos ao cidado, ou seja, a
pessoa que vivia na cidade e par-
ticipava ativamente dos negcios
e das decises polticas. Ao lon-
go da histria, o conceito de ci-
dadania foi ampliado, passando a
englobar um conjunto de valores
sociais que determinam os direi-
tos e deveres de cada cidado ou
cidad.
Em nosso pas, direitos
dos cidados esto elencados,
principalmente, na Constituio
Federativa do Brasil (1988). Em
seu Captulo I, Artigo 5 que tra-
ta Dos Direitos e Deveres Indivi-
duais e Coletivos, pontua-se que:
Todos so iguais perante
a lei, sem distino de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasi-
leiros e aos estrangeiros residen-
tes no Pas a inviolabilidade do
direito vida, liberdade, igual-
dade, segurana e proprieda-
de Ou seja, todos ns temos o
direito de viver, de ser livre, de
ter sua casa, de ser respeitado
como pessoa, de no ter medo,
de no ser discriminado por
causa de seu sexo, de sua cor,
de sua idade, de seu trabalho, da
cidade em que nasceu, da situa-
o em que est, ou por causa
de qualquer outra coisa.
No entanto, vale refor-
ar: como cidados brasileiros
no temos apenas direitos. te-
mos tambm deveres para com
a nao. E alguns destes Deve-
res dizem respeito construo
de uma vida mais saudvel e a
preservao dos espaos em
que vivemos e convivemos.
mar sua importncia e fazer com
que percebam a escola como um
patrimnio da prpria comunidade.
Campanhas e gincanas de incentivo
preservao e manuteno da
escola so algumas das aes im-
portantes para desenvolver o res-
peito aos bens pblicos e privados.
No entanto, vale destacar
que o trabalho de preveno e
preservao precisa ser contnuo e
se antecipar a situaes que pos-
sam ocorrer.
A Escola no pertence ao
governo, nem ao diretor,
nem ao professor e nem aos
alunos. A Escola um patri-
mnio pblico que pertence
a toda a comunidade que,
por meio dos impostos, man-
tm sua estrutura e funciona-
mento. Assim, a participao
da comunidade imprescin-
dvel para manter a integrida-
de fsica e cultural da escola.
E para tanto, preciso legiti-
Quem o dono da Escola?
Vamos cuidar do que nosso?
Preservao do Patrimnio Escolar
e das aes que acontecem
nos finais de semana.
Patrimnio se refere,
tambm, a histria e a cultura
de um determinado lugar. Para
ns que trabalhamos em esco-
las, o patrimnio escolar diz
respeito no s as instalaes
fsicas, equipamentos, mobili-
rio e materiais usados na es-
cola, mas prpria histria da
educao.
Quando falamos em
patrimnio, muitas vezes nos
vm cabea a ideia de pos-
ses pessoais. S que patrim-
nio no s isso. Atos de
vandalismo, paredes racha-
das, banheiros quebrados,
ptio sujo, tudo isso implica
negativamente tanto na segu-
rana dos alunos, professores
e comunidade, quanto no
desenvolvimento do Projeto
Poltico Pedaggico da Escola
Pgina 2 Ver-o-cordeiro3 Edio
ESTA ESCOLA TAMBM MINHA!
O vandalismo causa srios problemas a todos.
Est na lei!
A Constituio Federal , em seu arti-
go 225, garante o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibra-do. Entendendo a escola como meio ambiente, podemos afirmar constitu-ir-se ato de violncia, contra si mes-mo e contra o Estado, na forma do bem pblico, depredar o patrimnio escolar. A Lei de Crimes Ambientais, por sua vez, probe destruir ou danificar um bem protegido por lei, tais como arquivos, registros, museus, bibliote-cas, pinacotecas, instalaes cientfi-cas ou similares e, tambm, pichar, grafitar ou macular edificao ou monumento urbano.
O Dia Nacional
de Zumbi e da
Conscincia Ne-
gra, celebrado
em 20 de no-
vembro, foi insti-
tudo oficialmen-
te pela lei n
12.519, de 10 de
novembro de 2011. A data faz refe-
rncia morte de Zumbi, o ento
lder do Quilombo dos Palmares situado entre os estados de Alagoas
e Pernambuco, na regio Nordeste
do Brasil. Zumbi foi morto em 1695,
na referida data, por bandeirantes
liderados por Domingos Jorge Velho.
A data de sua morte, descoberta por
historiadores no incio da dcada de
1970, motivou membros do Movi-
mento Negro Unificado contra a Dis-
criminao Racial, em um congresso
realizado em 1978, no contexto da
Ditadura Militar Brasileira, a elege-
rem a figura de Zumbi como um sm-
bolo da luta e resistncia dos negros
escravizados no Brasil, bem como da
luta por direitos que seus descenden-
tes reivindicam. Mas apesar de scu-
los de luta, o preconceito racial no
pagina virada no Brasil. Quase to-
dos os dias vemos nos telejor-
nais, revistas, internet etc. casos
mostrando situaes em que
negros sofrem discriminao
por causa de sua cor, como
exemplo temos o caso do golei-
ro Santista, Aranha, que no final
da partida contra o Grmio, em
Porto Alegre, pela Copa do Bra-
sil, foi chamado de macaco pela torcida adversria. Imagens
da teve mostraram claramente
o momento em que uma mulher
o insultava. O goleiro saiu do
campo indignado. Outro caso
ainda mais revoltante aconteceu
aqui mesmo em nosso Estado,
na cidade de Altamira. A estu-
dante Sonia Regina Abreu, do
campus da Universidade Federal
de Altamira, relatou ter sofrido
ofensas atravs das redes soci-
ais. Usando um perfil falso, o
agressor se reportou vtima
com frases do tipo: Neguinha como voc a gente estupra e
depois queima para no poluir o
solo. Lugar de negro na senza-
la ou a sete palmos.
Situaes como essas so vivi-
das diariamente por muitos
afrodescendentes no Brasil.
Os negros so 50,7% da popu-
lao brasileira, mas 126 anos
aps a edio da Lei urea,
que aboliu a escravatura no
Brasil, o pas ainda enfrenta
o preconceito racial de parcela
da sociedade.
Segundo Jorge farias, Presiden-
te da Comisso de Igualdade
Racial, a tolerncia da soci-edade e a impunidade que faz
com que os ofensores, os ra-
cistas, hajam com mais desen-
voltura. Ento no vamos ficar de braos cruzados. Va-
mos fazer nosso papel enquan-
to cidado/cidad e lutar con-
tra qualquer tipo de precon-
ceito que fira os direitos hu-
manos.
Aqui tem branco, tem preto
Os moleques da 803 vo s man-
dando e rimando
Prazer, quem t rimando o bon-
de dos loukos
O nosso Bonde sabe respeitar
assim que ns somos
Ento aprenda, rap
O racismo foi inventado
E at o dia de hoje somos assim
chamados
T na sala escutando a aula
Junto com a rapaziada
A professora pediu pra jogar um
rap
Ento eu vou jogar pros moleques
Aqui no tem essa parada de pre-
conceito
Aqui s prevalece o respeito
Carvo, preto, aberrao e ma-
caco
Vamos tentar mudar o mundo
J chega de sorriso falso...
CONSCINCIA NEGRA?
Rap dos moleques
Pgina 3
O Dia Nacional da Conscincia Negra comemorado em 20 de novembro, dia da morte de Zumbi dos Palmares, e reivindica essa figura histrica como smbolo de resistncia
(Esse Rap foi criado pelos alunos Cleiver, Grabriel do Carmo e Ri-chard, (803), a partir de um debate sobre preconceito realizado na aula de Lngua Portuguesa)
Em nossas vidas sempre precisamos de algumas pessoas para nos ajudar, nos guiar pelo caminho que devemos seguir, nos
orientar nos momentos de dvidas, nos consolar quando estamos
com o corao cheio de dor. Entre essas pessoas, esto nossos
professores e professoras. Pessoas de honra e coragem que dedi-
cam a maior parte de seu tempo para fazer de simples meninos
ou meninas profissionais do amanh. So eles que apesar de todos os problemas, de toda a correria do
dia-a-dia no se esquecem de ns, alunos, e nos mostram que
atravs dos estudos podemos chegar ao topo da montanha. Nossos professores nos servem de referncia atravs de sua doa-
o e dedicao.
No temos palavras para expressar o carinho que senti-
mos por vocs, nem palavras para expressar a importncia que
damos a algum que sempre est nos preparando para um prxi-
mo estgio de aprendizagem, para a conquista de mais um pdio.
Enfim, que nos prepara para a vida.
No se esqueam, queridos professores, que em toda nos-
sa caminhada vocs deixaram, deixam ou deixaro marcas que
no se apagaro jamais, marcas no solo do nosso ser. Vocs che-
garam, observaram nossa terra e fincaram as suas bandeiras de
paz, de amor, de amizade. Levaremos sempre conosco todos os
bons exemplos.
Nossos agradecimentos a todos vocs, mestres. Nosso
obrigado, de corao. Vocs merecem todas as homenagens que
estiverem ao nosso alcance.
(Homenagem de Adriana Lira e Anderson Silva, 801, a todos os mestres)
UMA HOMENAGEM AOS PROFESSORES
Para descontrair:
AO MESTRE COM CARINHO
(Eliana)
Quero aprender
Sua lio
Que faz to bem pra mim
Agradecer
De corao
Por voc ser assim
Legal ter voc aqui
Um amigo em que eu posso
acreditar
Queria tanto te abraar
Pra alcanar as estrelas no vai ser
fcil
Mas se eu te pedir
Voc me ensina como descobrir
Qual o melhor caminho
Foi com voc
Que eu aprendi a repartir tesouros
Foi com voc
Que eu aprendi a respeitar os
outros
Legal ter voc aqui
Um amigo em que eu posso
acreditar
Queria tanto te abraar
Pra mostrar pra voc
Que eu no esqueo mais essa
lio
Amigo, eu ofereo essa cano
Ao mestre com carinho
Pra mostrar pra voc
Que eu no esqueo mais essa
lio
Amigo, eu ofereo essa cano
Ao mestre com carinho
Pgina 4 Ver-o-cordeiro3 Edio
No dia 15 de outubro comemoramos o Dia do Professor. Por isso
queremos deixar aqui nossa homenagem a todos os professores
e professoras que fazem parte dessa Comunidade Escolar cha-mada Cordeiros de Farias.
HOMENAGEM ESPECIAL AOS PROFESSORES DO CORDEIRO
Pgina 5 Ver-o-Cordeiro
Belm do Par, cida-
de das mangueiras, metrpo-
le da Amaznia, os morado-
res tm saudades da poca
em que a nica preocupao
era levar uma sombrinha para
se proteger da chuva da tarde
ou se preocupar para no ser
atingido com uma manga.
Mas infelizmente esta
realidade mudou. Uma nu-
vem de violncia cobriu a
cidade deixando moradores
assustados. As sombrinhas
deram lugar s grades na por-
ta de casa e a ateno nas
ruas dobrou, pois foi desco-
berto da pior forma que o
perigo no vem do alto, com
as mangas .
A tragdia aconteceu
na periferia da regio metro-
politana de Belm. No dia 04
de novembro de 2014, uma
serie de assassinatos chocou a
populao forando os mora-
dores a cancelar suas tarefas
por ameaas de invases a es-
colas particulares, pblicas e
por previses de mais assassi-
natos. O estopim para estas
mortes foi o assassinato de um
cabo da policia militar, que re-
sultou em uma caada sangren-
ta nos bairros da Terra Firme,
Jurunas e Canudos. Por serem
locais de difcil acesso, rara-
mente recebem a ateno do
poder pblico, facilitando, assim
o aumento nos nmeros de
casos de violncia, pois a inse-
gurana acaba deixando o cami-
nho livre para impunidade,
restando aos moradores que
fiquem presos em suas casas,
refns do medo e da criminalida-
de que cercam aquele permetro.
A violncia no est ape-
nas na periferia, pois no centro
da cidade j se tornou bastante
comum os assaltos e sequestros
relmpagos. O poder pblico
deveria investir mais em educa-
o e atividades socioeducativas
para que seja inibida a violncia e
se ensine desde cedo o certo e o
errado. Assim viveramos em
uma cidade tranquila, saudvel e
melhor, pois todos nos deseja-
mos que a paz volte a nossa ci-
dade e que os passeios aos pon-
tos tursticos seja motivo de la-
zer e no de tristeza.
Tayrony Santana, 301 manh.
O sol no horizonte mudo
Nasce no silncio triste.
Um abismo no pensar:
Queres vida ou queres paz?
Almas envenenadas
Pelo dio brutal
Ser uma vtima?
No, um marginal.
Insegurana
Vazio social.
Verdade e mentira
Nada a declarar.
Rua que sangra,
Tenso que triplica
Multido de cegos,
Prisioneiros do medo,
Ameaados a alma
Razo em segredo.
A noite vem apagar
A ltima luz do dia,
Espero o amanh
Sem o pesadelo de hoje,
O medo,
Sem ruas vazias.
Danielle Teixeira Costa
(301manh)
VIOLNCIA E MEDO TOMAM CONTA DE BELM
Belm que sangra
Pgina 6 Ver-o-cordeiro3 Edio
Teste seus conhecimentos em Ln-
gua portuguesa, marcando a grafia
correta de cada palavra.
Pgina 7 Ver-o-Cordeiro
O livro Zumbi, o ltimo heri dos Palmares,
de Carla Caruso, conta
a histria de um heri
brasileiro lendrio, de
um grande chefe guer-
reiro, que liderou bra-
vamente o quilombo do
Palmares em suas bata-
lhas finais pela liberda-
de: Zumbi.
O QUE OS ALUNOS ESTO LENDO?
O drago de Wawel e outras lendas polo-
nesas A obra de Anna Klacevicz e Letcia Wi-
erzchowski bastante interessante. Conta
pequenas histrias cheias de magia, com
drages sereias, cidades medievais, princesas
e abelhas mgicas. Vocs vo amar esse livro,
assim como eu. So
histrias emocio-
nantes, com perso-
nagens cheios de
coragem.
Uma das histrias sobre um homem
que toca seu cla-
rim todos os dias
ao amanhecer, do
alto da igreja Santa
Maria. J Wars e Sawa, a sereia a histria de um jovem pescador que se apaixona por
uma linda sereia. Por fim, O drago de
Wawel narra a histria de um drago que apareceu na cidade da Cracvia assustando
os moradores. Vale a pena ler! Boa leitura!
(Adriana Lira de Souza, 801)
DICAS DE LEITURA
Estupro Estrupo
Mendigo Mendingo
Indentidade Identidade
Carangueijo Caranguejo
Mortandela Mortadela
Nada a ver Nada haver
Concerteza Com certeza
De repente Derrepente
Porisso Por isso
Entreter Enterter
Mistrios da humanidade
Combusto Espontnea
O maior exemplo de
combusto espont-nea que existe at
hoje o caso da
morte de Jeannie Saf-
fin que tinha 61 anos
de idade, porm sua
idade mental era de
apenas 6 anos. Jean-
nie estava sentado na cozinha junto aos seus familiares
quando sem motivo algum ela foi tomada em chamas. De acordo com os mdicos que foram at a casa de
Jeannie para socorr-la no havia nenhum tipo de mar-
cas de chama ou fumaa na cozinha e, inclusive, as rou-
pas dela estavam pouco queimadas e, portanto, as quei-
maduras eram apenas no seu corpo.
Pgina 8 Ver-o-cordeiro3 Edio
Voc bom em
resolver enig-
mas? Ento re-
solva os relacio-
nados abaixo.
1. Enigma dos trs pescadores
Trs pessoas vo pescar: 2 pais e 2 filhos.
Como isso possvel?
2. A fotografia
Descubra quem a pessoa na fotografia que
Marcos est olhando.
Marcos est olhando a fotografia de algum.
Seu amigo pergunta quem o homem do re-
trato. Marcos responde: Irmos e irms eu no tenho, mas o pai deste cara filho do
meu pai. Quem est na fotografia?
3. Mas no Cesto Numa sala h 5 pessoas e uma cesta com 5
mas dentro dela. Cada uma dessas pessoas
ganha uma ma da cesta, mas ainda sobra
uma ma dentro da cesta. Como isso pos-
svel?
Respostas dos enigmas: 1. As 3 pessoas so o pai, o av e o filho. 2. O filho de Marcos. 3. Para a ltima pessoa foi entregue a cesta com a ma dentro.
Dicas de uma vida saudvel
Procure fazer 6 refeies dirias;
Mantenha seu corpo hidratado,
tomando bastante lquido diaria-
mente;
D preferncia aos alimentos natu-
rais;
Evite frituras e alimentos gorduro-
sos, pois a digesto destes alimen-
tos mais demorada;
Pratique exerccios fsicos regula-
mente, mas esteja sempre bem ali-
mentado antes de pratic-los.
(Professora Raquel Assis)
Queremos parabenizar o aluno Tayrony Santa-
na e a aluna Joyce Adrielle pela aprovao no
vestibular da Universidade da Amaznia
(UNAMA). Que estes queridos alunos sirvam
de inspirao a todos que pretendem ingressar
futuramente em uma universidade. Que venham mais calouros!
Feira Cultural 2014Revolues Humanas
Pgina 9
Pgina 9
Slogan ouLema da Empresa
Pgina 10 Ver-o-cordeiro3 Edio