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Brasília, DF. 03 de agosto de 2012 1 CASO CLÍNICO: HIDRONEFROSE GIGANTE COM RUPTURA DA PELVE RENAL ESQUERDA www.paulomargotto.com.br

Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS Hospital Regional da Asa Sul – HRAS

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CASO CLÍNICO: HIDRONEFROSE GIGANTE COM RUPTURA DA PELVE RENAL ESQUERDA. Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS Hospital Regional da Asa Sul – HRAS Internato em Saúde da Criança Turma Dr. Paulo Roberto Margotto Dda : Renata Sousa de Almeida Orientador: Dr. Paulo Roberto Margotto. - PowerPoint PPT Presentation

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Brasília, DF. 03 de agosto de 2012

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CASO CLÍNICO: HIDRONEFROSE GIGANTE

COM RUPTURA DA PELVE RENAL ESQUERDA

www.paulomargotto.com.br

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Paciente masculino, filho de TPS, mãe procedente de Formosa – GO;

IG: 30 semanas; Rotura prematura de membranas; Parto espontâneo com bolsa rota há 9

horas; Peso: 2580g; Estatura: 46cm; PC:

31cm; RNPT/AIG

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G3P2(vaginais)A0; 4 consultas no pré-natal, tendo iniciado

no 2º trimestre; Sorologias do 2º trimestre não reagentes; Tipagem sanguínea materna: O positivo; US gestacional: Feto com hidronefrose

gigante em rim esquerdo e leve em rim direito.

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Período expulsivo muito prolongado, com precedência de mãos e circular frouxa de cordão, desfeita durante o parto;

Recebido em campo estéril, colocado em berço desligado e aspiradas vias aéreas superiores;

Bradicárdico, sendo intubado com TOT 3, feito VPP por 30 segundos, reagindo com FC de 100bpm. Não assumiu respiração;

Abdome extremamente globoso, (bexigoma?). ACV: RCR em 2T, sem sopros;

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Apgar 1’: 1; Apgar 5’: 3; Apgar10’: 4.

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Foi diagnosticado com hidronefrose e suspeitada sepse neonatal. Então foi iniciado ampicilina com sulbactam, solicitado TORCHS e estudo da placenta, além de pedido de UTIN;

Com 4 horas de vida apresentava cianose generalizada e expansibilidade torácica ausente, aumentaram-se então os parâmetros respiratórios;

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Obteve melhora da ventilação ficando corado, parecendo-se com um bebê Arlequim, mas da cintura pra cima vermelho e para baixo pálido. Máscara cianótica importante;

Anúrico mesmo com sonda vesigal e após duas fases rápidas. Sonda orogástrica drenando sangue vivo;

Permanecia hiporreativo; Abdome parecia não ter musculatura de

parede abdominal (Prune Belly?); Edema em genitália e não há testículos em

bolsa escrotal;7

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Gasometria: pH 6,99 / PO2 164,5 / PCO2 28,8 / HCO3 7,7 / BE -24,7 / SpO2 98,6%;

Hb 8,6 / Ht 24,9 / Glicemia 47 (glicosimetro);

Realizada paracentese com saída de liquido sanguinolento num volume de aproximadamente 80mL, não esboçou nenhuma reação à manipulação, nem alteração de frequência cardíaca, apesar de não estar sedado;

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Análise do líquido retirado na paracentese: hemorrágico, levemente turvo; hemácias 46.000, leucócitos 250 - PMN 20% / MNN 80%, glicose 14mg/dl, cloro 101 mg/dl, proteínas 0,4 g/dl;

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Paciente apresentou-se sincrônico com o respirador, com boa expansibilidade, porém com palidez cutânea, hipocorado (++/4+) e perfusão periférica algo lentificada;

Bastante distensão abdominal; Evoluiu com a primeira PCR com 10

horas de vida, respondendo ao uso de adrenalina;

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Grande quantidade de líquido livre no interior da cavidade abdominal. Pequena dilatação pielocalicial à direita. Acentuada dilatação pielocalicial à esquerda com sinais de ruptura. Bexiga vazia com sonda vesical. Sem outros achados.CONCLUSÃO: Ruptura de pelve renal esquerda;estenose da junção ureteropélvica(JUP?); Estenose da JUP à direita (?)

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Pulmões expandidos. Cateter umbilical bem localizado. TOT ok.

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Foi submetido a punção de subclávia para melhor controle hemodinâmico;

Com 12 horas de vida evoluiu com hematoma abdominal e área extensa de sangramento no colchão em local de punção de subclávia direita, além de sangramento vivo pela SOG;

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Radiografia pós-punção de subclávia direita evidenciou pneumotórax volumoso, TOT em T2 e boa expansibilidade torácica à esquerda;

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Hemoglobina: 4,2 g/dL Hematócrito: 13,9 % Leucócitos: 2,0 (NT 42% Mono 6% Linf51%) Plaquetas: 34000 TGP: 45U/L TGO: 279U/L Sódio: 107mEq/L Magnésio: 2,2mg/dL Calcio: 12,7mg/dl DHL: 1840U/L Creatinina: 1,2mg/dL CKMB: 1930U/L

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Com 13 horas de vida teve nova PCR que apesar 3 doses de adrenalina e manobras de reanimação não foi revertida.

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Realizada no dia 05/07/2012 pelo patologista do HRAS, Dr. Marcos EA Segura

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Rim direito com hidronefroseRim direito com hidronefrose

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Seta aponta onde havia o rim Seta aponta onde havia o rim esquerdoesquerdo

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Choque hipovolêmico Ruptura total de pelve renal esquerda• Hidronefrose gigante

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Jaisa Maria M. Moura(Assistência do Recém-Nascido de Risco, Paulo R. Margotto,

3ª Edição, 2013 (em preparação)

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Hidronefrose é definida como a dilatação da pelve e cálices renais;

50% das anomalias urogenitais; Malformação mais identificada durante

o pré-natal; Mais comum em meninos que meninas

(4:1) O lado esquerdo é, em geral, mais

acometido que o direito.Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R.

Margotto, 3a Edição, em preparação 30

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Feito pela US obstétrica, que utiliza como parâmetros o diâmetro ântero-posterior da pelve renal, a relação DAP pelve/DAP rim e a presença de caliectasia;

O objetivo é a preservação da função renal, a prevenção de infecção urinária e o tratamento da obstrução do trato urinário.

Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R. Margotto, 3a Edição, em preparação 31

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Ultrassonografia pré-natal 15 semanas: bexiga fetal 17 semanas: rins 20 semanas: anatomia genital parênquima renal, pelve renal, grau de

hidronefrose, ureteres, bexiga, uretra e genitália.

Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R. Margotto, 3a Edição, em preparação 32

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Grau 0: sem dilatação

Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R. Margotto, 3a Edição, em preparação 33

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Grau I: somente a pelve renal é visibilizada

Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R. Margotto, 3a Edição, em preparação 34

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Grau II: visibilizada pelve renal e alguns cálices

Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R. Margotto, 3a Edição, em preparação 35

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Grau III: hidronefrose com quase todos os cálices visualizados

Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R. Margotto, 3a Edição, em preparação 36

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Grau IV: hidronefrose com quase todos os cálices visualizados, acompanhada de atrofia do parênquima renal

Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R. Margotto, 3a Edição, em preparação 37

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Funcionais Estenose da junção ureteropélvica (JUP) Refluxo vesicoureteral (RVU) Válvula de uretra posterior (VUP) Estenose da junção ureterovesical (JUV) Rim multicístico Megaureter obstrutivo primário Síndrome de Prune-Belly Ureteroceles com ou sem duplicação

renal.Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R.

Margotto, 3a Edição, em preparação 38

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Antibioticoprofilaxia: dilatação significativa do trato urinário

US (ultrassom) pós-natal 72 horas após o parto: oligúria transitória do recém-nascido

Acompanhamento pela nefrologia/cirurgia pediátrica

Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R. Margotto, 3a Edição, em preparação 39

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Seguimento pode ser feito apenas com a pediatria. Pode ser mantido sem antibioticoprofilaxia se

cistouretrografia miccional (CUM), realizada com 4 a 6 semanas de vida for normal.

A CUM, deve ser solicitada, com base em estudos que indicaram que dentre os pacientes com RVU, 40 a 70% apresentavam exames ultrassonográficos normais ou com dilatação piélica leve.

Repetir ultrassonografia com 4 a 6 semanas. Acompanhamento pela pediatria, uroculturas de 3/3

meses no primeiro ano enquanto a ultrassonografia de controle mostrar alteração.

Caso haja no seguimento episódio de infecção do trato urinário – completar a investigação do trato urinário.

HIDRONEFROSES GRAU I e II(ultrassonografia pós-natal)

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HIDRONEFROSES

GRAU I e II

Antibiótico profilático e

CUM após 4 a 6 semanas

+ RVU - RVU

Mantém antibiótico- profilaxia Suspender antibioticoprofilaxia

Acompanhamento na urologia/cirurgia pediátrica

Acompanhamento pela pediatria

Urocultura 3/3 meses até 1 ano, enquanto US mostrar alteração

Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R. Margotto, 3a Edição, em preparação 41

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-Unilateral Alta hospitalar com uso de antibioticoprofilaxia. Urocultura mensal até esclarecimento do diagnóstico

(depois a critério clínico). Cistouretrografia miccional (CUM), após 4 a 6 semanas. - Repetir ultrassonografia após 6 a 8

semanas. - Solicitar cintilografia estática com ácido

dimercaptosuccínico (DMSA) / cintilografia dinâmica com ácido dietilenotriaminopentacético (DTPA) ou com MAG3. Realizadas sempre com sonda vesical, após 4 a 6 semanas.

-A critério médico solicitar outros exames complementares (Urografia excretora, Tomografia etc.).

HIDRONEFROSES GRAU III e IV(ultrassonografia pós-natal)

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Ultrassonografia

Grau III e IV

Unilateral

antibioticoprofilaxia

CUM- após 4 a 6 semanas

US- após 6 a 8 semanas

Cintilografia DMSA/ DTPA após 4 a 6 semanas

Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R. Margotto, 3a Edição, em preparação 43

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-Bilateral ou rim único Conduta instituída ainda no hospital, antes da

alta• antibioticoprofilaxia;• CUM (cistouretrografia miccional) no hospital;• Função renal após 72h de vida;• Cintilografia com MAG3, SE NECESSÁRIOo Se VUP: sondagem vesical antes da alta.o Se função renal muito alterada: considerar derivação

urinária antes da alta e/ou diálise conforme indicação clínica, acompanhamento concomitante do nefrologista pediátrico

Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R. Margotto, 3a Edição, em preparação 44

Page 45: Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS Hospital Regional da Asa Sul – HRAS

-Bilateral ou rim único: Conduta após a alta• Função renal com maior periodicidade;• Uroculturas mensais;• Repetir US após 6 a 8 semanas;• Solicitar cintilografia com DMSA ou DPTA ou

MAG3 com sonda vesical ,após 4 a 6 semanas;• Solicitar outros exames complementares a

critério médico(urografia excretora, tomografia)

Assistência ao Recém-Nascido de Risco, editado por Paulo R. Margotto, 3a Edição, em preparação 45

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Ultrassonografia Graus III e IV

Bilateral ou rim único

antibioticoprofilaxiaFunção renal – após 72 horas

CUM (+)

CUM (-)

VUP – sondagem vesical

RVU

Função renal alterada – considerar derivação urinária e acompanhamento com nefrologista

Função renal normal – acompanhamento com urologia pediátrica

Função renal alterada – considerar derivação urinária e acompanhamento c/ nefrologia

Função renal normal – acompanhamento com urologia pediátrica

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Consultem também:Hidronefrose: Conduta no período neonatal Autor(es): Jaisa Maria M Moura

     

A hidronefrose é a malformação mais identificada durante o pré-natal, uma em cada 100 gestações apresenta dilatação do trato urinário, entretanto apenas uma em cada 500 terá problemas urológicos significativos.

A identificação pré-natal da dilatação do trato urinário não significa presença de obstrução. Muitos casos de hidronefrose diagnosticada no pré-natal se resolverão espontaneamente ou sem qualquer intervenção cirúrgica. Entretanto, o diagnóstico deve ser claramente explicado aos pais e o acompanhamento pós-natal adequadamente realizado. Os benefícios do diagnóstico precoce da hidronefrose fetal são: a preservação da função renal, a prevenção de infecção urinária e o tratamento da obstrução do trato urinário.

A nefrogênese está completa ao nascimento no recém-nascido (RN) a termo, mas a formação de néfrons continua após o nascimento nos prematuros. Ao final do segundo ano, quando o ritmo de filtração glomerular atinge os valores de adulto, é que a maturação renal se completa.

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Dda. Renata Souza de Almeida, Ddo Leonardo Beltrão Dantes, Dr. Paulo R. Margotto e Dda Bárbara Gomes dos Santos