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PROGRAMA DA MOEDA ÚNICA DA CEDEAO: QUE LIÇÕES DA CRISE NA ZONA EURO? Degol MENDES Email: [email protected]

Degol MENDES · 2013. 10. 14. · Estabilidade de preços como objetivo da Politica monetaria. DINÂMICA DA INTEGRAÇÃO MONETÁRIA NA CEDEAO ZONA MONETÁRIA DA ÁFRICA OCIDENTAL

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PROGRAMA DA MOEDA ÚNICA DA CEDEAO: QUE LIÇÕES DA

CRISE NA ZONA EURO?

Degol MENDESEmail: [email protected]

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• Com os seus 310 milhões de habitantes em 2012 na maioria jovem, a CEDEAO representa 73,3% da população da África subsaariana e 30,1% da população Africana

• PIB real da Comunidade foi avaliada em 306,7 mil milhões de dólares em 2011, repartido entre Nigéria (64%), Gana (11%), Côte d'Ivoire (7%) e outros países (18%).

• Possui diversos recursos minerais, nomeadamente petróleo (Cote d'Ivoire, Gana, Níger e Nigéria), urânio (Níger), ouro (Burkina Faso, Gana, Guiné, Mali), fosfato (Senegal e Togo), bauxite (Guiné e Guiné-Bissau).

• Forte crescimento economico: acima dos 6%

INTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃO

Fraco comércio intra regional: média das exportações intra-comunitárias situou-se em 11,3% durante o período 2005-2009, enquanto a das importações intra-comunitárias fixou-se em 14,2%:

Estrutura produtiva (produtos de base), Inconversibilidade das moedas nacionais dos países

membros, Dificuldades nos sistemas de pagamentos e das infra-

estruturas de transporte e de telecomunicações

Diversidade de regimes cambiais, da dinâmica de crescimento, da situação demografica etc,

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REVISÃO DA LITERATURA

• mobilidade do factor trabalho (Mundell, 1961)• Grau de abertura das economias (McKinnon,1963);• Diversificação do aparelho produtivo e das exportações

(Kenen, 1969);• Integração orçamental e financeira (Johnson, 1970),• Grau de integração financeira entre as economias

(Ingram, 1969 ) etc. • Endogeneidade da zona monetária óptima• Solidariedade entre Estados membros • Moeda única e questões de soberanias• Análise de custos e benefícios da moeda única

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A integração económica e monetária na África Ocidental remonta aos tempos coloniais;

Datas marcantes no processo de integração monetária ao nivel da CEDEAO

1983: manifestação da intenção da criação de uma zona monetária unica

1987: adopção do programa de cooperação monetária da CEDEAO;

1999: adopção dos critérios de convergência macroeconomica para avaliar o desempenho dos Estados membros;

2000: criação da Zona Monetária da África Ocidental (ZMAO);

2001: criação do Mecanismo de Supervisão Multilateral de políticas económicas e financeiras dos Estados membros da CEDEAO;

2009: Adopção do roteiro para o programa da moeda única da CEDEAO: criação do eco em 2015 e moeda única em 2020.

DINÂMICA DA INTEGRAÇÃO MONETÁRIA NA CEDEAO

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DINÂMICA DA INTEGRAÇÃO MONETÁRIA NA ÁFRICA OCIDENTAL

EUA ?

UE

MO

A

UE

Portugal França

GâmbiaGanaGuinéNigéria

Serra Leoa Libéria

BeninBurkina Faso

Côte d’IvoireGuiné-Bissau

MaliNiger

Senegal Togo

C.Verde

CEMACCEDEAO

Zona franco CFA

ZM

AO

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DINÂMICA DA INTEGRAÇÃO MONETÁRIA NA CEDEAO

UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA DA ÁFRICA OCIDENTAL (UEMOA)UEMOA caracterizada:

existência de moeda comum, o franco CFA, emitido por um banco central comum (BCEAO);

coordenação de políticas macroeconómicas

legislação e supervisão bancaria e financeira unificadas;

Datas marcantes:

26 de Dezembro de 1945: Criação do franco das Colonias Francesas em África (F CFA) a Reformas dos anos 70: a batalha de africanização

11.01.1994: Desvalorização do F CFA e aprofundamento do processo de integração

Reformas de 2007 em vigor em 2010: reforço da independência do BCEAO. Estabilidade de preços como objetivo da Politica monetaria

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DINÂMICA DA INTEGRAÇÃO MONETÁRIA NA CEDEAO

ZONA MONETÁRIA DA ÁFRICA OCIDENTAL (ZMAO)

Instituida em 20 de Abril de 2000, com vista a facilitar a criação da Zona Monetária Única da África Ocidental com as seguintes instituições:

Instituto Monetário da África Ocidental (IMAO),

Autoridade Oeste Africana de Supervisão Financeira,

Secretariado da ZMAO;

Fundo de Estabilização e Cooperação;

Lançamento da moeda comum em 2015

Processo de harmonização de legislação e práticas em curso

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CRISE NA ZONA EURO E SEUS ENSINAMENTOS

Causas da crise na zona euro:

Desequilíbrio macroeconómico (défice excessivos, cujo financiamento levou a insustentabilidade da divida pública);

Insuficiências da optimalidade da zona euro enquanto zona monetária e os seus mecanismos para prevenir e gerir a crise

Detonador: crise da divida soberana na Grécia em 2010; Amplificador:

insuficiência da solidariedade política dos outros Estados membros e a lentidão na sua expressão;

atribuição ao Banco Central Europeu do mandato exclusivo de estabilidade de preços;

Efeitos: propagação a Irlanda, Portugal, Espanha, Italia e vai continuando até......

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CRISE NA ZONA EURO E SEUS ENSINAMENTOS

Algumas soluções adoptadas: Fundo Europeu de Estabilidade Financeira; inscrever a regra de equilibrio orçamental nas

constituições ; Supervisão bancaria comum;Criação de uma união orçamental para

combater a crise na zona euro; recapitalização e financiamento dos bancos

europeus.

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CRISE NA ZONA EURO E SEUS ENSINAMENTOS

1. Necessidade de promover a integração económica efectiva: Actividade n°5 do roteiro para a moeda unica da CEDEAO

que a supressão de todas as barreiras tarifárias e não tarifárias à livre circulação de bens, pessoas e serviços no seio da CEDEAO;

• Consolidação da Zona de comércio livre• Realização da União Aduaneira com adopção eminente da TEC-

CEDEAO• Construção de um mercado comum

2. Importância de incentivar a integração financeira Liberalização das contas de capital no seio da CEDEAO como 7a

actividade a realizar até 2013; Integração de Mercados Financeiros (Capitais, Seguros, Banca,

Pensões/ Fundos de Segurança Social etc.) a realizar antes do lançamento da moeda unica em 2020 como actividade n°8;

Cotação e transacções nas moedas nacionais da CEDEAOenquanto actividade n°9

QUE FAZER PARA CRIAR UMA UNIÃO MONETÁRIA FORTE E CREDIVEL NO SEIO DA CEDEAO: IMPLEMENTAR O ROTEIRO PARA O PROGRAMA DA MOEDA ÚNICA

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CRISE NA ZONA EURO E SEUS ENSINAMENTOS

3. Urgência de promover a criação de infra-estruturas

• harmonização das Infra-estruturas de sistema de pagamentos para as transacções transfronteiriças dentro da CEDEAO (actividade n°3e );

• apoio aos esforços dos Estados na modernização de infra-estruturas e meios de comunicação

4. Harmonização e coordinação de políticas económicas• Harmonização de legislação nos dominios das finanças publicas,

das estatísticas e da fiscalidade interna• Implementação do mecanismo de Supervição multilateral de

politicas economicas e financeiras: transparente e credivel (www.ecomac.ecowas.int)

• Pacto de convergência e de estabilidade macroeconmica• Realização de missões de supervisão multilateral juntos dos Estados

membros;

• Supervição multilateral de actividades bancarias e financeiras(experiência da UEMOA)

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CRISE NA ZONA EURO E SEUS ENSINAMENTOS

Actos/Medidas adicionais

1. Necessidade de uma maior liderança clara e democratica

• Tendo em conta a natureza da moeda e a sua estreita ligação com a soberania, a sua viabilidade e sustentabilidade necessita de umaliderança politica clara e democratica, capaz de federar as aspirações das populações da Africa Ocidental.

2. Criação de um Sistema de Solidariedade Financeira Comunitária (SSFC)

• um país atingido por um choque exógeno poderá beneficiar do apoio financeiro para se ajustar em condições mais suaves, mas subordinado ao respeito de condições a definir caso a caso com vista a preservar a competitividade e o emprego no país.

3. Reforço da coordenação de politicas macroeconomicas

• O reforço dos poderes do Conselho de Convergência permitindo-o a supervisão multilateral prévia das politicas economicas e financeiras dos Estados membros, poderá constituir uma forma de promover a boa gestão e coordenação de politicas económicas

• .

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�Os critérios primários Norma

1.Rácio do défice orçamental excluindo donativos (base engajamento) em relação ao produto interno bruto (PIB)

 ≤ 4%

2.Taxa de inflação no fim de periodo ≤ 5%

3.Financiamento do défice orçamental pelo Banco Central em termos de receitas tributárias do ano anterior;

≤ 10%

4.Reservas brutas em meses de importações. ≥ 6 mois

� Critérios secundários

1.Atrasados: proibição de acumular atrasados novos e liquidação de todos os atrasados anteriores;

2.Rácio das receitas tributárias em % do PIB: ≥ 20% 

3.Rácio da massa salarial em termos das receitas tributárias  ≤ 35%

4.Rácio do investimento público financiado por recursos internos em termos das receitas tributárias

≥  20%

5.Estabilidade da taxa de câmbio real > 0%

6.Taxa de juro real ±5%

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AVALIAÇÃO DA CONVERGÊNCIA MACROECONÓMICA

Numero de paises que respeitaram critério, , , ,

2 3 36

8 810 10

15

02468

10121416

2010 2011 Moyenne 2006/2010

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AVALIAÇÃO DA CONVERGÊNCIA MACROECONÓMICA

Numero de critério respeitado por cada pais, , , ,

7 76 6

54 4 4 4 4

3 3 3 3

26 5 5 6 5 5 5 5 4 5 3 3 3 2 3

0

2

4

6

8

10

12

Niger Sénégal Bénin Mali Togo Burkina Faso

Cap Vert Côte d'Ivoire

Libéria Nigéria Gambie Ghana Guinée Sierra Leone

Guiné Bissau

Nom

bre

critè

re d

e co

nver

genc

e

2011 Moyenne 2006/2010 Cible

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AVALIAÇÃO DA CONVERGÊNCIA MACROECONÓMICA

j

j

jitit CISL

1

jjit

jit

jitj

itnCC

CC

0

14

1

j

itj

it CISL 2

10

5

j

itj

it CISL 10

1

j

itj

it CISLG

,

e

Indicador por grupo de critérios

Indicador por zona u- UEMOA z-ZMAO c-CEDEAO

;8

1

i

itizu ISLISL ;

6

1

i

itizt ISLISL ,15

1

i

itict ISLISL

,

Indicador sintético de convergência linear

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Indicador sintético quadrático

AVALIAÇÃO DA CONVERGÊNCIA MACROECONÓMICA

,

Indicador por grupo de critérios

Indicador por zona u- UEMOA z-ZMAO c-CEDEAO

,

4

1

2)(1j

jitit CISQ

11

5

2)(2j

jitit CISQ

11

1

2)(j

jitit CISQ

,

;8

1

i

itizu ISQISQ ;6

1

i

itizt ISQISQ ,

15

1

i

itict ISQISQ

,

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AVALIAÇÃO DA CONVERGÊNCIA MACROECONÓMICA

Indicador sintético linear de convergência, , , ,

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AVALIAÇÃO DA CONVERGÊNCIA MACROECONÓMICA

, , , , Indicador sintético linear de convergência

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AVALIAÇÃO DA CONVERGÊNCIA MACROECONÓMICA

, , , , Indicador sintético linear de convergência

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CONCLUSÕES1. Nao é possivel ter uma união monetaria solida sem a

coordenação de politicas macroeconomicas: “federalismo monetário e governação económica independente é uma receita certa para a crise.”

2. Reforço da disciplina orçamental devido ao facto de a politica orçamental ser a principal política macroeconómica ainda na esfera dos Estados e a sua ma utilização por um país poderá produzir externalidades negativas sobre os restantes Estados membros, provocando nomeadamente a instabilidade financeira, como foi caso recente da Grécia;

3. Acelerar o processo de convergência macroeconómica com vista a criar base sólida para viabilidade da futura moeda única da CEDEAO;

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OBRIGADO