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Quinta (08 às 12h) LAEG

Aula 2 Linguagem Publicitária em Espaços Educativos

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A história da Publicidade e da propaganda no Brasil

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Quinta (08 às 12h) LAEG

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A história da Publicidade e da

Propaganda no Brasil

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Como tudo começou por aqui...

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Quem quiser comprar uma morada de casas de sobrados com frente para

Santa Rita, fale com Ana Joaquina da Silva, que mora nas mesmas casas, ou

com o Capitão Francisco Pereira Mesquita, que tem ordem para vender

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Este foi o primeiro anúncio publicado no Brasil em 1808, na Gazeta do Rio de Janeiro em 1808. Tempo do Príncipe regente fugido de Portugal para o Rio que tinha na época 70.000 habitantes.

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Na sociedade Brasileira do final do século XIX, tinha uma mercadoria valiosa que aparecia com freqüência nos reclames:

O Negro.

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Vende-se um creoulo de 22 anos

Sem vício e muito fiel:

bom e aceado cozinheiro, copeiro, boleiro...

Para tratar: a Ladeira de S. Francisco n.4

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Com o advento do jornalismo no Brasil, a partir de 1808, aquilo que se fazia na Europa, em termos de propaganda impressa, foi logo assimilado e posto em prática pelos periódicos brasileiros da época, com a venda de espaços para informação à comunidade.

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Estes anúncios usavam uma linguagem simples, sem artifícios de convencimento, que primava pela informação objetiva e era bem adjetivada, a exemplo do que se praticava em Portugal naquela época.

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Os Primeiros reclames ilustrados com desenho e litogravuras surgiram em 1875 nos jornais Mequetrefe e O Mosquito.

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No final do século XIX, alguns jornais já apresentavam páginas inteiras de reclames.

Eram anunciantes preocupados com a fixação de suas marcas ou seus produtos.

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Os tapumes de construção serviam para exibir letreiros e cartazes anunciando produtos e serviços, dando origem aos nossos atuais outdoors.

Os painéis públicos passavam a ter uma linguagem própria, e as vezes, uma bela ilustração, dando emprego a muitos artistas.

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Anos 00

O segundo tempo da propaganda brasileira começa em 1900, com A Revista da Semana. A ela se juntaram outras bem depressa, todas com um lindo padrão gráfico, com influência francesa, cultural no genérico e art-nouveau no estilo, que se refletia na propaganda fortemente em peças de bom gosto.

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Casemiro de Abreu foi precursor do texto publicitário e Olavo Bilac, o príncipe dos poetas o nosso maior free-lancer, que foram ilustrados também por muita gente de renome. E juntos, deram o tom de época e se projetaram para o futuro.

Com poetas escrevendo anúncios, tivemos anúncios rimados. A rima ajuda a guardar, reter, ouvir cadenciado, rimado, para depois lembrar. Feito letra de música. A nossa propaganda foi e é assim.

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Anos 10 Mas o negócio publicitário ainda era

marginal. Só em 1913 ou 1914, foi surgir em São Paulo a primeira agência de propaganda: Castaldi& Bennaton, futura Eclética.

Estávamos nas vésperas da I grande guerra, e apesar do quadro pouco favorável, no final da guerra já tínhamos 5 agências funcionando em SP.

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Anos 20

Durante os anos 20, elas floresceram num período de enorme impulso, a partir do aparecimento de anunciantes regulares em grandes campanhas.

Bayer, Biotônico Fontoura, Parc Royal e Bromil.

É uma época de verdadeiras obras prima da criação, como Jeca Tatuzinho criado por Monteiro Lobato para uma campanha do Biotônico Fontoura.

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O primeiro grande anunciante foi a Bayer. Inúmeras campanhas com anúncios bem ilustrados e títulos sugestivos que inundaram as revistas e os jornais da época.

Em 1926 chegou a GM e com ela a influência americana na propaganda, que nos acompanha até hoje. Quando chegou no Brasil a GM preferiu montar uma house, reunindo os melhores profissionais do mercado.

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Somente em 1929, com a chegada da J. W. Thompson no Brasil é que a GM entregou sua conta para uma agência. A Thompson chegou a atender a conta de várias marcas estrangeiras que já atuavam no Brasil como a Chevrolet, Colgate e Nestlé.

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A história da propaganda impressa.

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O RÁDIO Rádio Philips Caboclo

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Sabonete Batatal

Sua chegada oficial no Brasil se deu em 1922 na semana da Independência e no ano que ocorreu a Semana de Arte Moderna (movimento cultural que revolucionou a arte moderna no Brasil).

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Talco Roos

Com o rádio veio a música e com a música vieram os jingles e os spots.

Rádio Phonógrafo Semp

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Anos 30

A década de 30 começou tumultuada, a partir da queda da bolsa em 1029, gerando grande crise mundial. As dificuldades eram muitas, os parques gráficos eram ruins, e muitas vezes os anúncios não passavam de imensos borrões.

Mas felizmente havia o rádio, a alegre novidade que seria a tônica dos anos 30.

O rádio vinha trazer um novo campo de atuação publicitária, uma nova mídia, transformando-se rapidamente num grande veículo publicitário.

GE

Máquina de lavar

Gordine

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Em 1933, só no RJ, já existiam 50 mil receptores de rádio. Já estávamos diante de um veículo que conseguiu atingir um número de audiência nunca antes imaginado. Era a Comunicação de Massa.

O rádio assumiu uma importância tão grande, que uma agência nacional, a Standart, inaugurou os seus estúdios próprios para gravar novelas jingles e spots patrocinados pelos seus clientes.

Foi também na década de 30 que chegaram ao Brasil importantes agências internacionais como a Mc Cann – Erickson, que entregou a direção da agência para o brasileiro Armando de Moraes Sarmento, que chegou ao mais alto cargo na publicidade mundial.

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Anos 40

Ao começar a II Grande Guerra Mundial em 1940, o Radio já era notícia. E as chamadas do Repórter Esso, o primeiro a dar as últimas, traziam o mundo e a guerra para dentro das casas.

A guerra veio e passou. Mas deixou um rastro de destruição, inclusive para a propaganda brasileira, que sentiu seus efeitos através das muitas limitações das importações, diminuindo o número de produtos a serem anunciados, já que a indústria brasileira ainda não podia suprir o mercado com produtos similares.

Resultado: as agências ficavam com capacidade ociosa, os anúncios ficaram escassos e usavam como tema básico, as motivações da guerra.

EucatexChevrolet

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Mais tarde, quando o Brasil seguiu o único caminho que lhe indicava a consciência do povo, a propaganda se engajou na luta contra o nazi-facismo.

Nos anos 40, os jingles surgem com toda a força “Melhoral, Melhoral, é melhor e não faz mal” ou “Magnésia Leitosa, gostosa, fiel, Magnésia Leitosa, Orlando Rangel”. A chegada de novas marcas aumenta a concorrência e é aí que se começa a falar de Marketing agregado a propaganda.

Colgate VASP

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Despertados pela concorrência lançamos o crediário e o loteamento, ou seja, o financiamento de quaisquer bens de consumo (carros, roupas, eletrodomésticos, casas e apartamentos).

Basta ser um rapaz direto para ter um crédito n’A

Exposição Depois de uma época economicamente muito conturbada

pelos efeitos da Guerra, na segunda metade da década o comércio começa a se aquecer e o surto da industrialização vai se consolidando e diversificando.

Variant

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Com o crescimento da indústria brasileira e o conseqüente crescimento do mercado publicitário, começa a haver uma real necessidade de uma regulamentação do exercício da propaganda.

Em 1949 foi fundada a ABAP (Associação Brasileira das Agências de Propaganda) e aconteceu o primeiro congresso brasileiro de Propaganda onde foi aprovado o Código de Ética dos Profissionais de Propaganda.

Cica

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Anos 50

A televisão chegou no Brasil pelas mãos do polemico e visionário Assis Chateubriand, dono do primeiro império das tele-comunicações do país, e que sonhava implantar aqui a quarta estação de televisão do mundo e a primeira da América latina.

A TV Tupi nasceu no dia 18 de setembro de 1950, às 21

horas, na cidade de São Paulo.

E foi assim, com base em sonhos, garra e muito improviso que a televisão brasileira foi inaugurada oficialmente.

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A TV no Brasil começou com muita tensão, improviso e atraso, tudo por conta de 1 das 3 câmeras que previstas para a estréia, ter quebrado na ultima hora. Tendo, provavelmente, mais gente atrás das câmeras que diante delas.

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Cobertores Parahyba

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No principio, o modelo de televisão brasileira era o americano, onde os nossos profissionais iam fazer os cursos técnicos para implantar a TV brasileira, mas aos poucos fomos implantando o nosso “jeitinho” e descobrindo novas técnicas através do improviso e capacidade de achar soluções para novos problemas.

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Casas Pernanbucanas

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Nossa primeira leva de profissionais da TV veio da rádio, depois começamos a importar e incorporar os do teatro e do cinema.

O cinema era seu principal concorrente, pois haviam pouco mais de 2.000 aparelhos de televisão no Brasil e só os ricos podiam adquirir.

Aos poucos a tecnologia foi se aprimorando e os aparelhos foram ficando com um preço mais acessível e, e juntamente com um grande incentivo do apelo da propaganda a TV brasileira foi ganhando audiência.

Quinzinho o ousado

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A televisão é o novo que chega e, rapidamente se instala, trazendo em sua linguagem audiovisual imediata e acessível.

Os primeiros comerciais eram feitos ao vivo e, na sua maioria, não passavam de demonstrações de produtos, carinhosamente alisados, enquanto as anunciadoras declamavam suas virtudes.

Criando um dos poucos mitos da publicidade brasileira: A garota propaganda. Começamos uma nova era eletrônica.

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Na medida em que a televisão vai ganhando forças, os patrocinadores começam a aparecer e é assim que surge uma outra inovação da televisão brasileira que surgiu da necessidade de divulgar a marca dos patrocinadores:

o Repórter Esso, que já fazia um enorme sucesso no rádio e foi absorvido pela TV com 17 anos de sucesso.

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Era uma época de grandes verbas e grandes salários.

Os veículos começaram a se esforçar para uma melhora e o rádio parte para a solução Música e notícia.

A Revista Manchete aparece permitindo o anúncio em cores.

Surgem o Outdoor e as revistas especializadas. A capital do país se mudou para Brasília e a

criatividade passou a ser o nome do jogo.

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Anos 60

Nos anos 60 vamos encontrar uma propaganda brasileira madura que compete em pé de igualdade com o que se estava fazendo de qualidade em todo o mundo.

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Criação e criatividade são a tônica dos anos 60. Chegamos ao anúncio como uma idéia global. Aos homens de conceitos, que vêem o texto e o layout, e se preocupam com o que poderia chamar de criatividade.

Os anúncios também deixaram de ser o único produto de uma agência. Agora ela tinha que oferecer aos seus clientes planos generalizados de mercadologia, envolvendo estratégias, comercialização, promoção, distribuição, assessoria de marketing...

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A era do VT

A TV ao vivo é um cavalo solto, depois

que ele parte não tem como segurar as

rédeas. Os anos 60 inauguram uma nova era da TV. É que, com a aquisição

do vídeo tape toda a programação podia agora ser pré-gravada, testada e editada e isso gerou um salto quantitativo, muito grande na TV brasileira.

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Nessa época já existiam 200 mil receptores de TV, a TV Tupi fez a primeira transmissão em cadeia nacional, através de um satélite da NASA, e fez o primeiro teleteatro a usar o VT com a peça Hamlet de William Shakespeare

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Em 1965 inaugura a TV Globo observando as melhores programações do mercado como Boni, Walter Clark e Daniel Filho.

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Anos 70 A TV como meio de manipulação A década de 70 se inicia com a copa do mundo

sendo transmitida ao vivo e já tínhamos quatro milhões de lares com TV.

Estávamos na pior fase da ditadura no Brasil com uma forte censura e muita perseguição política, e a TV devido à sua força passou a ser usada pelo regime militar como meio de programação ideológica (AI-5).

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Foi Nesta época também que Janete Clair se consagra com a novela “Irmãos Coragem” que atinge 80% da audiência, e os investimentos em propaganda aumentam consideravelmente.

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O investimento no conhecimento do público da TV cresce cada vez mais, pois se fazia necessário conhecer mais das demandas do público alvo para se criar programas específicos para cada segmento. É a fase da profissionalização da TV. É nessa década que tem início o movimento de defesa do consumidor.

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No final da década, 1979, é extinto o AI-5 e a TV brasileira volta a produzir programas como “Malu Mulher”.

A publicidade se tornou cada vez mais técnica e menos artística, baseada em conhecimento das tecnologias que predominam no mundo da imagem, do som, do marketing e da produção

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Anos 80.

A década começa com o fim da TV Tupi. E o SBT de Silvio Santos iniciando as operações, seguido de Adolph Block inaugurando a rede Manchete.

Em 1984, a TV brasileira adere a campanha “diretas já” pela redemocratização do país.

Em 85 estréia “Roque Santeiro” a novela de maior sucesso da rede Globo com 90% de audiência.

Em 1987 a TV já atinge 90 milhões de telespectadores com 31 milhões de aparelhos.

Nesta década a linguagem da publicidade se torna ainda mais requintada com a utilização de jogo de palavras e imagens.

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Anos 90.

A década começa com a posse de Fernando Collor de Melo, o primeiro presidente eleito pelo voto direto depois do golpe de 64, que foi deposto por impeachment anos depois.

A copa do mundo é transmitida por todas as emissoras.

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Acontecem as primeiras concessões de TV a cabo no Brasil.

É também o inicio da década que as emissoras do mundo inteiro tem recordes de audiência com a guerra do Golfo Pérsico, com a rendição de Sadan Hussen transmitida ao vivo para todo o mundo.

Em 92 as emissoras transmitem ao vivo o impeachment de Collor.

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É inaugurado o Projac – A Central Globo de produções no RJ,

A copa do mundo, em 98, supera o recorde de audiência com 37 bilhões de telespectadores.

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O novo milênio a TV faz 50 anos.

Quando completou cinqüenta anos, a palavra onipresença lhe cabia perfeitamente. Ele já esta em todos os lugares, em bares, lares, praças, escritórios, filas de bancos, escolas e esquinas, entre os ricos e entre os pobres

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Atualmente, novas formas de linguagens vêem sendo pesquisadas pelos redatores publicitários e experts no assunto, voltados para a aplicação de recursos lingüísticos como a semântica, a semiótica e da retórica.

Hoje predominam a criatividade, a inovação, a busca de recursos inusitados, tanto nos textos quanto na ilustração, aperfeiçoada pela tecnologia.

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O novo milênio trouxe muitas mudanças no comportamento social do homem. Hoje já conseguimos nos adaptar completamente a diversos tipos de linguagens e compreendê-las ao mesmo tempo.

A globalização é um fato social que mudou nossas vidas por completo, aproximando o mundo e as pessoas, encurtando distâncias e mudando até o nosso referencial de espaço-tempo.

E isso tudo, é claro influencia na forma de nos comunicar.

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Devido a essa nova forma, muito mais rápida, muito mais próxima, muito mais interativa, a propaganda também mudou. Hoje, podemos, e devemos ousar. A propaganda rompe novas barreiras a todo o instante, com linguagens e propostas diferentes e cada vez mais dirigida ao seu público alvo.

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Sony Bravia

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OBRIGADO PELA ATENÇÃO

Raija Almeida

[email protected]