Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
VISÃO GERAL DE TELECOMUNICAÇÕES
MBASERVIÇOS DETELECOMUNICAÇÕES
ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÕES MÓVEIS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Prof. Walter Antonio de Figueiredo Freire
Engenheiro Eletrônico graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1978); Trabalhou na Ecodata, e na Embratel nas áreas de vendas e de suporte à vendas; Ingressou a seguir na Varig, permanecendo até 1996, tendo ocupado diversos cargos gerenciais; Trabalhou mais recentemente na Sita do Brasil, Telemar e Prolan, estando atualmente vinculado à Unisat Engenharia, onde presta serviços de consultoria e treinamento junto ao mercado corporativo e operadoras de telecomunicações.
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
VISÃO GERAL DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Introdução
Conceitos de Telecomunicações
Composição dos Sistemas de Telecomunicações
Padrões
Tecnologias
Redes
Serviços, Hábitos e Comportamento dos Clientes
Ambiente e Terminais de Usuários
Situação Atual e Tendências
ÍNDICE
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
INTRODUÇÃO
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
INTRODUÇÃO
QUAL É A LEITURA E INTERPRETAÇÃO QUE FAZEMOS HOJE DO MUNDO EM RELAÇÃO AO UNIVERSO DAS COMUNICAÇÕES DE UMA FORMA AMPLA, ENVOLVENDO AS ÁREAS:
DO AUDIOVISUAL.
DAS TELECOMUNICAÇÕES.
DAS REDES.
DA INTERNET.
DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI).
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Digitalização no Brasil
Telefonia fixa – anos 90 (ainda resta o terminal e a linha do
assinante)
Telefonia celular – 1996
Cinema – 2014?
Televisão – 2014?
Rádios – 2014?
INTRODUÇÃO
CENÁRIO ATUAL
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
INTRODUÇÃO
CENÁRIO ATUAL
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
COMUNICAÇÃO HUMANA
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
A MÍDIA E SEU USO - ÁUDIO
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
A MÍDIA E SEU USO - TELEFONIA
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
A MÍDIA E SEU USO – IMAGEM I
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
A MÍDIA E SEU USO – IMAGEM II
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
A MÍDIA E SEU USO – DADOS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
A MÍDIA E SEU USO – TEXTO
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA
CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA É UM TERMO UTILIZADO PARA DESIGNAR A TENDÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DE UMA ÚNICA INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIA PARA PROVER SERVIÇOS QUE, ANTERIORMENTE, REQUERIAM EQUIPAMENTOS, CANAIS DE COMUNICAÇÃO, PROTOCOLOS E PADRÕES INDEPENDENTES.
DEF
INIÇ
ÃO
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA
A ES
TRAD
A
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA
CON
CEIT
OS
É UM CONCEITO QUE INTEGRA TECNOLOGIAS DE: TELECOMUNICAÇÕES. COMPUTAÇÃO, INCLUINDO INTERNET. CAPTURA E DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES.FORNECENDO AO USUÁRIO INFORMAÇÕES E APLICAÇÕES: EM QUALQUER LUGAR. DE QUALQUER REDE DE COMPUTADORES. POR QUALQUER CANAL DE COMUNICAÇÃO.OU SEJA, UBIQÜIDADE.
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA
O PRINCIPAL INTUITO DA CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA É FORNECER AO USUÁRIO ACESSO A SUAS INFORMAÇÕES E APLICAÇÕES EM QUALQUER LUGAR, DE QUALQUER REDE, POR QUALQUER CANAL DE COMUNICAÇÃO, ATRAVÉS DE UMA INTERFACE HOMEM MÁQUINA COERENTE (ÚNICA), COM QUALIDADE ADEQUADA E DE FORMA TRANSPARENTE, OU SEJA, TUDO QUE A SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO ATUAL NECESSITA.
A CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA ALIA AS MAIS AVANÇADAS TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS DISTRIBUÍDOS COM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES. O RESULTADO É A INTEGRAÇÃO DE VÍDEO, DADOS, VOZ, IMAGEM DE FORMA ÚNICA E TRANSPARENTE AO USUÁRIO.
OU
TRO
S CO
NCE
ITO
S
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA
ESTE CONCEITO EXIGE CAPACIDADE DE: MOBILIDADE. PORTABILIDADE DE APLICAÇÕES. PORTABILIDADE DE CONTEÚDO. INTERCONECTIVIDADE. INTEROPERABILIDADE ENTRE PLATAFORMAS. INTEROPERABILIDADE ENTRE OPERADORES.
EXIG
ÊNCI
AS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA
QUALQUER APLICAÇÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO QUE SE POSSA IMAGINAR, COMO POR EXEMPLO: TV DIGITAL, INTERNET MÓVEL, VÍDEO CONFERÊNCIA, TELEFONIA FIXA OU MÓVEL, DIFUSÃO INTERATIVA DE CONTEÚDO, ETC, OU SEJA, TECNOLOGIAS QUE ENVOLVAM SETORES DE TELECOMUNICAÇÕES, MEIOS DE COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO CONSTITUEM ELEMENTOS QUE SUPORTAM A CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA.
CON
CEIT
OS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA
CONVERGÊNCIA DE REDES: UMA MESMA REDE SUPORTA SERVIÇOS DISTINTOS. COMO POR EXEMPLO: REDE DE VOZ E DADOS.
CONVERGÊNCIA DE SERVIÇOS: UM MESMO SERVIÇO ADAPTA-SE A DIFERENTES MEIOS. COMO POR EXEMPLO: TELEFONIA FIXA, CELULAR, TV A CABO E INTERNET.
CONVERGÊNCIA DE TERMINAIS: UM MESMO TERMINAL FORNECENDO ACESSO A DISTINTAS REDES E SERVIÇOS. COMO POR EXEMPLO: PC E TERMINAL MÓVEL.
CLAS
SIFI
CAÇÕ
ES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA
ABRA
NG
ÊNCI
A
INDÚSTRIAS DE TELECOMUNICAÇÕES, DE CONTEÚDOS E MÍDIA, DA ELETRÔNICA DE CONSUMO E DE TI.
MEIOS, INCLUINDO TRANSPORTE E ACESSO. REDES ? POR EXEMPLO, CONVERGÊNCIA FIXO-MÓVEL . PLATAFORMAS, SERVIÇOS E APLICAÇÕES. TERMINAIS, TECLADOS, DISPLAYS E CONTROLES REMOTOS. SINALIZAÇÃO E NUMERAÇÃO. ENDEREÇAMENTO, COMUTAÇÃO E ROTEAMENTO. BILLING, FATURAMENTO E COBRANÇA. REGULAMENTAÇÃO.
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Comunicações à distância utilizando tecnologias elétrica e eletrônica, através de meios eletromagnéticos (inclusive ópticos):
EXEMPLOS: Telegrafia; Telefonia; Televisão; Teleprocessamento; Paging; Radionavegação; Rádio AM/FM; Telemetria; Radiodeterminação.
DEFINIÇÃO
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CLASSIFICAÇÃO
Os Sistemas de Telecomunicações usuais podem ser classificados quanto à(o):
Meio de Transmissão Utilizado
Alternativas ---------- Confinados;
---------- Irradiados.
Abrangência Geográfica Local; Regional; Nacional; Continental; Global. ex: LAN’s, MAN’s e WAN’s
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CLASSIFICAÇÃO
Tipo de Rede Geográfica Estrela (STAR) Malha (MESH) ex: WAN (Wide Area Network) Anel (RING) Barramento (BUS) ex: LAN (Local Area Network)
Largura de Banda ou Kilobitagem ? Baixa; Média; Alta.
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Serviço Telemetria; Telefonia; Paging; Fax; Televisão; TV por assinatura; Dados.
Localização Fixo para Fixo; Fixo para Móvel; Móvel para Móvel: Móvel para Fixo.
CLASSIFICAÇÃO
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CLASSIFICAÇÃO Tipo de Sinal
Analógico; Digital;
Relação com o Tempo Quase tempo real; Tempo real; Consignação por demanda; Circuito dedicado; Store and forward.
Direcionalidade Simplex; Half duplex; Full duplex; Multicaminhos.
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
EXEMPLOS: Sistema de Telecomunicações; Sistema de Processamento de Dados; Sistema de Comunicação de Dados;Sistema de Teleprocessamento.
É um conjunto de elementos, cada um com uma função bem
definida, interligados entre si por um conjunto de relações de modo
a formar um todo organizado, com a finalidade de atingir um certo
objetivo, que nenhum componente por si só seria capaz de atingir.
DEFINIÇÃO
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
O objetivo do sistema de comunicação é levar a informação da fonte até o destinatário;
A informação é uma entidade abstrata. O sinal é o suporte físico que carrega a informação;
A informação está associada com o padrão de variação do sinal.
Fonte Canal Destinatário
Informação
Sinal
MODELO
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Entidade objeto: a informação (entidade abstrata, carregada por um sinal físico).
Elementos constituintes: fonte: gera a informação.canal: transporta a informação de um ponto a outro, sem
modificar a sua natureza.destinatário: recebe a informação.
CARACTERIZAÇÃO
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CONCEITO DE CANAL E CIRCUITO
É preciso montar dois canais, um para cada sentido.
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CANAL - entidade que permite a transmissão apenas num sentido (unidirecional);
CIRCUITO - entidade que permite a transmissão nos dois sentidos; união de um canal de ida com outro canal de volta.
Na prática se usa o termo circuito associado a um certo uso, isto é, na presença dos terminais.Ex.: circuito telefônico
circuito de dados.
Distorções de uso:Os técnicos de multiplex instalam canais aos pares e quando se referem a um canal querem dizer um par.O circuito hipotético de TV é uma entidade unidirecional.
CANAL x CIRCUITO
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
É preciso converter o sinal original em sinal elétrico para conseguir um transporte rápido e eficiente para grandes distâncias.
CANAL
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
É um sistema do tipo simétrico;
Estado de saída = Estado de entrada.
Em um sistema simétrico, se houver uma operação que transforme o operando, é preciso haver uma operação inversa, para restaurar o estado original.
ANÁLISE
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
COMUNICAÇÃO UNIDIRECIONALO modelo básico de sistema é essencialmente unidirecional;
COMUNICAÇÃO BIDIRECIONALNa maior parte das aplicações práticas interessa a comunicação nos
dois sentidos. Ex.: Conversação telefônica. Envio de informação com confirmação de recepção.
CONCEITOS ASSOCIADOS
FONTE CANAL DESTINATÁRIO
DESTINATÁRIO CANAL FONTE
Terminal TerminalCircuito
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
REDENa maior parte das aplicações práticas existem vários terminais e eles
querem se comunicar entre si;
COMUNICAÇÃO PONTO-A-PONTOO conceito básico de circuito está associado a uma comunicação
bidirecional ponto-a-ponto;
T TCIRCUITO
CONCEITOS ASSOCIADOS
A rede é formada por um conjunto de circuitos.
REDE
T
TT
T
T
T
T
T
TT
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Processamento de DadosO terminal engloba o par (Fonte + Destinatário).
O terminal é um dispositivo de entrada/saída de dados.
CONCEITO DE TERMINALTelefonia
Fonte Processamentode
DadosDestinatário Canal
Terminal ComputadorCircuito
Canal
Fonte
Destinatário Canal
Terminal TerminalCircuito
Canal Destinatário
Fonte
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Para efeito de comunicação, o computador também se comporta como um terminal, pois recebe a consulta (destinatário) e envia a resposta (fonte);
Para evitar maiores confusões a UIT criou no universo da comunicação de dados a figura DTE (ETD).DTE = data terminal equipment.ETD = equipamento terminal de dados.
TERMINAL: DIVERGÊNCIA CONCEITUAL
Circuito
Canal
Fonte
Destinatário
Terminal (Terminal!?)
Canal Destinatário
Fonte
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
REDE ELEMENTARA rede mais simples inclui 3 terminais;Um circuito só permite atingir um outro ponto;Para que um terminal consiga se comunicar com mais de um outro, os
circuitos tem de se encontrar em um nó.
FUNÇÃO DO NÓNo nó se procede a uma decisão.
FORMAÇÃO DE UMA REDE ELEMENTAR
EnlaceEnlace
T
Enlace
Nó
T
T
Nó de Comutação
oue
Nó de Distribuição
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CONCEITO DE CIRCUITO (PARA REDE)
CIRCUITO CARACTERÍSTICA
Ponto-a-ponto
Ponto-Multiponto
Comutado
Sem Nó
Com Nó de Distribuição
Com Nó de Comutação
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Se for preciso prover a função nó em dois pontos diferentes, será preciso montar dois nós, cada um servindo a um subconjunto de terminais, interligando-os.A interligação recebe o nome de tronco.
FUNÇÃO NÓ DISTRIBUÍDA
ND = Nó de DistribuiçãoTD = Tronco de Distribuição
NC = Nó de ComutaçãoTC = Tronco de Comutação
T
T
T
T
T T
T
T
T
T
ND ND
TD
NC NC
TC
CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
TOPOLOGIA
É a descrição geométrica da rede;
A topologia básica, abstrata ou conceitual é a representação geométrica, por meio de grafos, dos recursos necessários e suas conexões (relações);
É de grande importância na especificação de rede para licitação (ainda não se sabe quais equipamentos serão adquiridos);
É útil, por ser mais simples, como apoio para o estudo da rede.
A topologia concreta é a representação geométrica com a definição física das partes;
É de grande importância para as tarefas de instalação e de manutenção da rede.
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
A descrição geométrica nem sempre é significativa.Diversas configurações geométricas podem ser usadas com a mesma funciona- lidade.
Ex.: Formam uma rede multiponto.
Usando endereço local a rede é do tipo comutada.Usando endereço de broadcast a rede do tipo multiponto.Ex:
Uma mesma topologia pode ser usada com mais de uma finalidade.
ANÁLISE TOPOLÓGICA DA REDE
T T
TT
TT
T T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T T
T
T
T
T
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CONECTIVIDADE - é a propriedade pela qual é possível um terminal
atingir outro através da rede;
INTEROPERABILIDADE - é a propriedade pela qual sistemas que se
comunicam conseguem operar harmonicamente entre si;
PORTABILIDADE - é a propriedade pela qual recurso de rede pode ser
levado de um ponto a outro, conseguindo trabalhar da mesma forma.
CONCEITOS ASSOCIADOS À FUNCIONALIDADE
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Em um ambiente com função nó distribuída:
O subgrafo formado pelo conjunto de nós e troncos engloba as facilidades de uso comum.Este subgrafo forma a sub-rede de transporte.
O subgrafo formado pelos terminais e conexão aos nós engloba as facilidades de uso individualizado.Este subgrafo forma a infra-estrutura de acesso.
TRANSPORTE E ACESSO
T
T
T
T
T
ST
IA
T
T
T
T
T
ST
IA
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Abrange os mecanismos pelos quais se compõe o caminho pelo qual a comunicação desejada pode ser feita.
CONEXÃO PERMANENTE - O caminho entre a fonte e o destinatário fica montado permanentemente ao se construir a rede.Ex.: Circuito ponto-a-ponto (sem nós).
Circuito multiponto.
CONEXÃO PROVISÓRIA OU COMUTADA - existe um certo processa- mento para compor o caminho a ser usado.
O caminho pode ser composto de forma programada. Ex.: Circuito alugado (sob contrato prévio).
O caminho pode ser composto sob demanda do usuário. Ex.: Circuito da rede telefônica.
CONECTIVIDADE TOPOLÓGICA
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÃO
TRANSMISSÃO DIRETA - Já existe o circuito e o sinal pode ser enviado;
TRANSMISSÃO STORE-AND-FORWARD - O circuito não existe, apenas os enlaces de nó a nó. O sinal segue de um nó a outro próximo, nele é armazenado e depois é retransmitido para um nó seguinte.
O conceito mais geral de conexão é o estabelecimento de um par geral de conexão ou uma relação (x,y) entre o terminal x de origem e o terminal y de destino.
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Podem existir recursos topológicos para conexão, mas ela não conseguir
ser concretizada por restrições de natureza operacional.
É o caso da categorização de terminais em telefonia;
É o caso de bloqueios operacionais de restrição em comunicação de
dados.
CONECTIVIDADE EFETIVA
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
IDENTIFICAÇÃO OU NUMERAÇÃO - A rede tem de possuir recursos
capazes de identificar os terminais, a fim de atingir o destino desejado;
ENCAMINHAMENTO OU ROTEAMENTO - A rede deve possuir
inteligência para encontrar o caminho mais adequado para estabelecer a
conexão.
MECANISMOS AUXILIARES - CONECTIVIDADE
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CONTROLE DE FLUXO - Mecanismo pelo qual se administra de forma
adequada o transporte de informações pela rede, de modo a garantir a
rapidez da operação e evitar perdas pela rede;
CONTROLE DE CARGA - Mecanismo pelo qual se providencia uma
distribuição equitativa do tráfego (quantidade de mensagens)
processado pelos diversos recursos (nós) da rede.
MECANISMOS DE CONTROLE OPERACIONAL
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
MECANISMOS DE DISCIPLINA OPERACIONALSão os mecanismos que administram o processo de comunicação nas
suas diversas fases.
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
DISCIPLINA OPERACIONAL NA EMISSÃO
EMISSÃO LIVRE - O terminal pode enviar sinal sempre que quiser;
EMISSÃO CONTROLADA - Existem regras que definem quando o
terminal pode emitir sinais;
EMISSÃO IMPEDIDA - Devido a regras operacionais ou à falta de
recursos, o terminal não consegue emitir sinais.
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
TRATAMENTO DE COLISÃOHavendo vários terminais emissores com acesso ao mesmo circuito, se
houver emissão simultânea, ocorrerá colisão (superposição de sinais);Mecanismos de combate à colisão:
A posteriori– O mecanismo de controle de colisão estabelece prioridades após um
evento de colisão. A priori
– Mecanismo de controle centralizado: apenas um terminal comanda a operação da rede, ditando os direitos de emissão;
– Mecanismo de rodízio sistemático: cada terminal assume o direito de emissão de cada vez e transfere para um vizinho no fim damensagem enviada.
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
TRANSMISSÃO LIBERADA - As regras operacionais da rede permitem
que o transporte solicitado seja estabelecido: Transmissão Efetuada - Quando o transporte consegue realmente ser
concluído; Transmissão Bloqueada - Quando o transporte não consegue ser concluído
por falta de recursos na rede (congestionamento).
TRANSMISSÃO IMPEDIDA - Devido a regras operacionais a rede não vai providenciar o transporte solicitado.
DISCIPLINA OPERACIONAL NA TRANSMISSÃO
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
DISCIPLINA OPERACIONAL NA RECEPÇÃO
RECEPÇÃO PASSIVA - O receptor está sempre disponível para receber os sinais que chegam até ele;
RECEPÇÃO ATUANTE - Quando o receptor possui mecanismos de controle para sua operação:
Recepção com Seleção - Quando há um receptor e vários canais, o receptor podendo se ligar ao canal desejado;
Recepção com Bloqueio - Quando há regras que impedem a recepção para certas mensagens.
RECEPÇÃO IMPEDIDA - Devido a regras operacionais ou a falta de
recursos, o terminal não consegue receber sinais.
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
MEIOS DE TRANSPORTE
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
OTIMIZAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSMISSÃOMultiplexação - Compartilhamento do uso do meio por várias fontes.
Separação das Fontes: No espaço; Na freqüência; No tempo; No código;
Na multiplexação cada fonte tem uma janela definida no domínio de definição (ocupação determinística).
Concentração - Ocupação do meio autorizada apenas para fontes ativas. Muitas fontes tem períodos de silêncio Concentração exige comutação, seja física, seja lógica.Multiplexação Estatística - Combinação dos conceitos de multiplexação
e concentração.
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
A comutação é uma operação que muda um estado operacional: no caso
interessa definir como a operação que conecta arcos de modo a produzir
um caminho;
A comutação é executada a partir de um certo comando. Se o comando é realizado por um operador ou a partir de circuitos de
controle existentes no equipamento tem-se a comutação programada,
invisível ao usuário; Se o comando é realizado a partir de instruções ou informações entregues
pelo usuário tem-se a comutação selecionada.
COMUTAÇÃO (SWITCHING)
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
UTILIDADE DA COMUTAÇÃO
Criar Caminhos Diferentes na Rede: O caminho pode ser composto sob demanda de prestação de serviço
(comutação selecionada); O caminho pode ser configurado para permitir prestação de serviços ou
sobrevivência de serviços (comutação programada).
Modalidades de Serviços Comutados: Comutação de Circuitos; Comutação de Mensagem; Comutação de Pacotes.
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Comutação de Circuito - quando a operação é solicitada, o circuito é
composto por uma sucessiva união de enlaces e após ficar estabelecido, o sinal é enviado por ele.
Comutação de Mensagem - quando a operação é solicitada, a mensagem é enviada de nó a nó desde a origem até o destino, em cada nó que chega sendo armazenada para posterior retransmissão. Não se compõe um circuito para enviar a mensagem. Ela vai sendo enviada, formando o caminho no seu percurso.
Comutação de Pacotes - similar ao método anterior, com a diferença que a mensagem, por ser muito longa, é dividida em pacotes.
TIPOS DE COMUTAÇÃO
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Comutação implica em existência temporária de um caminho;
Concentração implica em economia no uso dos meios;
A comutação nem sempre implica em concentração:
Ex: intercomunicadores com comutação descentralizada.
A concentração nem sempre utiliza comutação física.
Ex.: comunicação seletiva em circuito multiponto.
COMUTAÇÃO x CONCENTRAÇÃO
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
REDE MULTIPONTO E REDE COMUTADANa rede multiponto os nós podem ser interligados usando apenas um
circuito tronco. A rede multiponto é muitas vezes referida como circuito multiponto.
Na rede comutada, como podem ser feitas várias ligações em paralelo entre diferentes pares de terminais, os nós precisam ser interligados com vários troncos em paralelo.
Um conjunto de troncos entre dois nós forma um entroncamento.
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
COMPOSIÇÃO DO SISTEMA TELEFONICO FIXO COMUTADO
Nível de Central: central local; central tandem; central trânsito
Numeração: identifica assinantes; orienta sobre o caminho a seguir.
Ex.: 55 11 3048 2422
{ interurbano internacional
ENTRONCAMENTO DE LONGA DISTÂNCIA
CTr CTd CLCTdCL CTr
SISTEMA TELEFÔNICO
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
COMPOSIÇÃO DO SISTEMA TELEFONICO FIXO COMUTADO
CENTRAL TANDEM
Sinalizaçãoentre
Centrais
– Sinalização por Canal Associado
(CAS)
– Sinalização por Canal Comum (CCS)
Usuário A Usuário B
CENTRAL B
CENTRAL A
COMPOSIÇÃO TÍPICA DO SISTEMA TELEFÔNICO
Sinalizaçãode
Usuários
– Sinalização de Usuário/
Acústica
Sinalizaçãode
Usuários
– Sinalização de Usuário/
Acústica
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
COMPOSIÇÃO DO SISTEMA TELEFONICO FIXO COMUTADO
Este sistema tem sido usado nos serviços de comutação telefônica convencional. Quando uma chamada é estabelecida, o canal de comunicação é usado continuamente e exclusivamente até que a mesma seja desconectada.
Durante a conversação
SISTEMA DE COMUTAÇÃO DE CIRCUITO
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
PADRÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
PADRÕES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
3G é a terceira geração para padrões e tecnologia em telefonia móvel, substituindo a 2G.
É baseada na família de padrões da União Internacional de Telecomunicações (UIT) dentro do programa International Mobile Telecommunications, "IMT-2000".
A visão do IMT-2000 inclui LAN,WAN e serviços satélite
PADRÃO 3G
Satélite
MacrocélulaMicrocélula
UrbanoEscritório
Picocélula
Global
Subúrbio
Terminal BásicoTerminal PDA
Terminal Multimídia
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
União Internacional de Telecomunicações (UIT): IMT-2000 consiste de seis interfaces de rádio:
W-CDMA (UMTS – Universal Mobile Telephone System)CDMA2000TD-CDMA / TD-SCDMAUW-136 (sempre implementado com EDGE)DECTWiMAX móvel
Desses, apenas três fornecem rede com cobertura total, podendo ser considerados como plenamente de 3G: WCDMA, CDMA2000 e TD-SCDMA.
Dentre os outros, DECT é usado para os telefones sem fio caseiros, podendo ser utilizado em 3G de pequena escala, mas não fornece cobertura total de rede.
E o UW-136 é outro nome dado ao EDGE, que é genericamente considerado como 2.5G.
PADRÕES 3G
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
EVOLUÇÃO DO 1G PARA 3G
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
O 3rd Generation Partnership Project (3GPP) é uma colaboração entre grupos de associações de telecomunicações, para realizar uma especificação global aplicável a um sistema de equipamentos móveis 3G, dentro do escopo das recomendações do projeto da ITU - IMT-2000.
Os grupos que participam do Projeto são: ETSI - European Telecommunications Standards Institute. Association of Radio Industries e Businesses/Telecommunication
Technology Committee (ARIB/TTC) – Japão. China Communications Standards Association. Alliance for Telecommunications Industry Solutions – América do Norte. Telecommunications Technology Association – Coréia do Sul.
As especificações do 3GPP são baseadas na evolução das especificações do GSM para o UMTS (W-CDMA), permitindo que essas redes também suportem GPRS e W-CDMA.
A padronização do 3GPP cobre as arquiteturas de Rádio, Transporte e de Serviços da Rede Móvel.
PROJETO 3GPP
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS 3G WCDMA (UMTS)
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SISTEMAS 4G – LTE
LTE – Long Term EvolutionÉ uma proposta, ainda não totalmente pronto Pretende fornecer serviços de banda larga, com transferência de
dados até 100 Mbit/s Está associado ao conceito de telepresença (um tipo de
realidade virtual)TELEPRESENÇA = estimulação completa de todos os sentidos
necessários para proporcionar a ilusão de ser uma pessoa de verdade (uma ilusão que não se consegue diferenciar do objeto real)
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
O 3rd Generation Partnership Project 2 (3GPP2) é uma colaboração entre associações de telecomunicações, para realizar uma especificação global aplicável a um sistema de equipamentos móveis 3G, dentro do escopo das recomendações do projeto da ITU - IMT-2000.
Na prática, 3GPP2 é um grupo de padronização para o CDMA2000, o conjunto de padrões 3G é baseado na antiga tecnologia 2G CDMA.
Os grupos que participam do Projeto são: Association of Radio Industries e Businesses/Telecommunication Technology
Committee (ARIB/TTC) – Japão. China Communications Standards Association. Telecommunications Industry Association – América do Norte. Telecommunications Technology Association – Coréia do Sul.
PROJETO 3GPP2
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS 3G CDMA2000
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
WIMAX
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
TECNOLOGIA WIRELESS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
WiMAX - Worldwide Interoperability for Microwave Access.Padrão wireless 802.16 - interface aérea da IEEE para Wireless MAN
O padrão 802.16 estava focando basicamente as faixas de freqüências situadas entre 10GHz e 66GHz considerando sempre aplicações com linha de visada.
A versão 802.16a passou a focar as aplicações sem linha de visada, dentro das faixas de freqüência entre 2GHZ e 11GHZ, considerando também os aspectos de interoperabilidade.
BWA – Broadband Wireles Access.Apenas sistemas proprietários são oferecidos sem garantia de
interoperabilidade Solução: BWA chamado de WIMAX que possui o grande diferencial que é a
padronização não proprietária suportada pelos 2 maiores fabricantes de chipsets do mundo, INTEL e FUJITSU, pelo IEEE e várias empresas de tecnologia de ponta.
WIMAX Forum – www.wimaxforum.org.Criado com a participação ativa de várias outras empresas que aderiram
com o objetivo de facilitar essa padronização e conseguir a redução de custos o máximo possível Faixas não licenciadas e licenciadas. Back-haul urbano. Banda larga rural. Última milha.
WIMAX
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
WIFI PARA WIMAX
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
O IP Multimedia Subsystem (IMS) é um framework para fornecer serviços de multimídia IP a usuários de telefonia móvel.
Originalmente desenvolvido dentro do escopo do 3GPP, e é parte da visão desenvolver redes móveis além do GSM.
Sua formulação original (3GPP R5) forneceu recursos preliminares para uso do IP em redes GPRS.
Esta visão foi melhorada pelo 3GPP, 3GPP2 e TISPAN para fornecer os mesmos serviços em outras redes, tais como Wireless LAN, CDMA2000 e linhas fixas.
Para facilitar a integração com a Internet, IMS sempre que possível usa os protocolos do IETF.
De acordo com o 3GPP, IMS não é um padrão para aplicações, mas sim um recurso para acesso a serviços multimídia e aplicações de voz entre terminais sem fio e terminais fixos
Ajuda a formar um conceito de convergência entre os terminais fixos e móveis.
IMS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
TV DIGITAL TERRESTRE
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
TV DIGITAL TERRESTRE
Situação Mundial
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Digital_broadcast_standards.svg
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
TV DIGITAL TERRESTRE
Situação Mundialhttp://en.dtvstatus.net/
http://en.wikipedia.org/wiki/ISDB
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
EFICIÊNCIA DE COMPRESSÃO
HD FORUM
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
IPTV
Personal Video Recorder
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CONVERGÊNCIA DE CONTEÚDO
O mesmo conteúdo gerado para a televisão aberta ou via cabos é reaproveitado na rede convergente - Solução TV Paga
DSLAM
Rede IP
Servidor DHCP
RTFC
GW
Video
CPE Operadora
TV Setup Box
Modem
Telefone
PC
Residência do Assinante
Internet
Roteador
IP
Gerência de Rede
SoftXVoIP
IPTV substitui a parafernália eletrônica do lar
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
TECNOLOGIAS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
TECNOLOGIAS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Década de 50 - A rede era totalmente analógica: linha de assinante, comutação e transmissão entre centrais.
Da década de 60 até a década de 80 - A transmissão entre centrais passou a ser digital, mas a comutação e a linha de assinante continuou analógica. Nessa etapa, houve a necessidade de utilização de conversores analógicos/digitais entre centrais.
A partir de década de 90 - Com a comercialização de centrais CPA’s a comutação passou a ser também digital enquanto as linhas de assinantes continuavam a ser analógicas. Dessa forma, na interface entre assinante e central, houve a inclusão dos conversores analógicos.
A partir da RDSI - Os sinais passam a ser digitais de ponta a ponta possibilitando ao usuário um serviço mais sofisticado, com melhor desempenho e maior confiabilidade.
TECNOLOGIA DIGITAL NA REDE TELEFÔNICA
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
ALTERNATIVAS CONFINADAS E TECNOLOGIAS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
ALTERNATIVAS IRRADIADAS E TECNOLOGIAS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Baixa, Média e Alta Capacidade;
Ponto-a-Ponto e Ponto-Multi-Ponto;
Soluções Last Mile;
Soluções Longa Distância;
PDH e SDH;
FDMA, TDMA e CDMA;
UHF e SHF Digital;
Rádio Digital Multi Acesso;
Mini-Link e Pasolink;
Ligação ERB-CCC.
TECNOLOGIAS: RÁDIOS TRANSPORTE E ACESSO
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Tipos e aplicaçõesAnéis metropolitanos (metro rings); FTTH – Fiber to the home; FTTC - Fiber to the curb; Armários ópticos; Cabos submarinos;Longa distância terrestre; Last mile; OPGW; Fibra “apagada” e fibra “acesa”; Interconectividade; PDH e SDH.
TECNOLOGIAS: FIBRAS ÓPTICAS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
“By- passam” as redes terrestres;
Não tem o problema do “last mile”;
Aumentam a confiabilidade das redes
São ideais para “broadcast” e aplicações “multicast”;
Suportam arquiteturas assimétricas;
Podem prover acesso e conectividade global;
Dão flexibilidade aos projetos de redes;
Geo’s, Meo’s e Leo’s possuem vantagens/desvantagens entre si;
Fazem parte de um mercado em franca expansão.
SATÉLITES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SATÉLITES – MERCADO ATUAL
• Fim do Monopólio Estatal da Embratel.
• Ocupa já 08 das 19 posições orbitais da OSG anotadas pelo Brasil na UIT.
• Ocupa a 6ª posição orbital desde Ago/04 com AMAZONAS.
• Ocupa a 8ª posição orbital desde Abr/08 com STAR-ONE C2.
• Hoje mais de 90% da capacidade total dos TPDR’S da STAR-ONE já está ocupada .
• Loral (atual Telesat) foi a 1ª empresa a vencer a licitação da Anatel para posição orbital Brasil.
• Novas licitações à frente.
CENÁRIO DE SATÉLITE NO BRASIL
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
FAIXAS DE FREQUÊNCIA DE SATÉLITES COMERCIAIS
Banda Downlink(GHz) Uplink(GHZ) Problemas
C 3.7 – 4.2 5.92 – 6.42 Interferência Terrestre
Ku 11.7 – 12.2 14.0 – 14.5 Chuva
Ka 17.7 – 21.7 27.5 – 30.5 Chuva e custo do equipamento
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
RELAÇÃO DE SATÉLITES DOMÉSTICOS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
RELAÇÃO DE SATÉLITES DOMÉSTICOS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
REDES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
REDE BÁSICA LEGADA
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
REDE DE ACESSO
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
REDE DE TRANSPORTE
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Central deComutação
Central deComutação
Central deComutação
Central deComutação
As redes telefônicas são constituídas de várias centrais de comutação onde se ligam os assinantes, e de centrais que são utilizadas para interligar outras centrais, formando uma rede de centrais em estrela. Dependendo das necessidades de comunicação, duas centrais de assinantes podem se ligar diretamente, formando uma rede mista “malha-estrela”.
REDE TELEFÔNICA LEGADA
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Central
Local
Central
Tandem
Central deComutaçãoe Controle
CentralInterurbana
CentralInternacional
CentralInterurbana
Central
Tandem
Central Local
Central deComutaçãoe Controle
Rede Interurbana
Rede Local Rede LocalPara outros Países
ERB
ERB
ERB
ERB
ERB
CPCT RI
CPCT
INTERCONEXÕES - LEGADO
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
A/D D/A A/D D/A
A/D D/A
EVOLUÇÃO DA REDE TELEFÔNICA
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
EVOLUÇÃO DA REDE TELEFÔNICA
Componentes de uma Rede de Próxima Geração - NGN
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
EM - estação móvel (celular);
CCC - central de controle de comunicações celulares;
RTFC - rede telefônica fixa comutada.
CCC
RTFC
EM
EM
Projetado para superar os defeitos do serviço móvel convencional;
Projetado inicialmente para serviço telefônico:
- ligação de EM a EF;
- ligação da EF a EM;
- ligação da EM a EM.
Mais tarde foi ampliado para outros tipos de uso, em especial comunicação de dados.
ERB ERB
DIAGRAMA DE BLOCOS FUNCIONAL
SERVIÇO MÓVEL CELULAR - LEGADO
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
São redes constituídas para atender aos objetivos específicos de uma
organização;
São também conhecidas como redes empresariais ou redes privativas;
Utilizam “backbones” via terrestre, via satélite ou híbridas;
Podem interligar os PABX’s das empresas, bem como suas LAN’s,
MAN’s, CPD’s e salas de videoconferência;
As INTRANET’s são também parte das redes corporativas;
Dessa forma, as redes corporativas em sua maioria envolvem o conceito
de WAN’s (Wide Area Network).
REDES CORPORATIVAS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
A rede privada pode ser isolada (sem interconexão);
A rede privada pode ser interconectada por uma estrutura que deixe
passar o sinal, apenas fazendo conversões ou compatibilizações (ex:
roteador, gateway, etc);
A rede privada pode ser interconectada por uma estrutura que mascare
uma rede para a outra (ex: proxy).
Rede Privada Rede Pública
INTERCONEXÃO - REDES PRIVADA X PÚBLICA
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS
CLIENTES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES
AQUISIÇÃO DO CONHECIMENTO
GERAÇÃO DE VALOR OBSOLESCÊNCIA DOCONHECIMENTO
FASE 1 FASE 2 FASE 3
TEMPO
AQUISIÇÃO – GERAÇÃO – OBSOLESCÊNCIA(CICLO CADA VEZ MENOR)VALOR DO
CONHECIMENTO
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES
CARACTERÍSTICAS
1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE
COMPORTAMENTO DO USUÁRIO
NOVIDADE
FAMILIARIZAÇÃO
DEPENDÊNCIA
COMPLEXIDADE DA TECNOLOGIA
BÁSICA INTERMEDIÁRIA
AVANÇADA
PREÇO DO SERVIÇO
ALTO MÉDIO BAIXO
QUALIDADE APRESENTADA BAIXA MÉDIA ALTA
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
NO
VAS
CARA
CTER
ÍSTI
CAS
MAIS EXIGENTES EM TERMOS DE QUALIDADE E DISPONIBILIDADE.
MAIS EXIGENTES EM FLEXIBILIDADE (MOBILIDADE, INTERATIVIDADE).
MENOS TRADICIONAIS (RECEPTIVOS A EVOLUÇÃO). MENOS FIÉIS (RECEPTIVOS A OFERTAS DE NOVAS
VANTAGENS). RECEPTIVOS A CONTEÚDOS INOVADORES E
PERSONALIZADOS. INFLUENCIADOS PELAS SUAS “TRIBOS”, EXPERIÊNCIAS
CONHECIDAS VIA REDES SOCIAIS, E POR PUBLICIDADE E PROPAGANDAS INOVADORAS E PERSONALIZADAS.
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SERV
IÇO
S O
VER-
THE-
TOP
OVER-THE-TOP É EXPRESSÃO UTILIZADA PARA SE REFERIR A UM SERVIÇO QUE USUFRUÍMOS “SOBRE UMA REDE” QUE NÃO É “OFERTADA” POR AQUELE OPERADOR DE REDE.
É CHAMADO “OVER-THE-TOP" PELO MOTIVO DESSES SERVIÇOS TRAFEGAREM “NO TOPO” DO SERVIÇO QUE JÁ POSSUÍMOS, E NÃO EXIGIR QUALQUER ENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA OU DE NEGÓCIO COM O NOSSO OPERADOR DE REDE.
NESSE SENTIDO, O SKYPE PODE SER CONSIDERADO UM SERVIÇO “OVER-THE-TOP” PARA LIGAÇÕES TELEFÔNICAS LOCAIS, INTERURBANAS E INTERNACIONAIS. OBSERVAR QUE ESSAS LIGAÇÕES SÃO EFETUADAS ATRAVÉS DE LINHAS DE OUTRAS OPERADORAS. ASSIM SENDO, PODEMOS CHAMAR DE “OVER-THE-TOP TELEPHONY”.
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SERV
IÇO
S O
VER-
THE-
TOP MUITAS VEZES, EXISTEM SEMELHANÇAS ENTRE O SERVIÇO
QUE O NOSSO OPERADOR DE REDE OFERECE E O SERVIÇO PRESTADO PELAS PROVEDORAS DE SERVIÇOS “OVER-THE-TOP”.
OS SERVIÇOS “OVER-THE-TOP” PODERÃO DESEMPENHAR UM PAPEL BEM IMPORTANTE NA DISSEMINAÇÃO DE INTERNET TVS E DAS TVS CONECTADAS (BROADBAND TVS).
ESTÁ CRESCENDO O USO DE TERMOS COMO OVER-THE-TOP TV, OVER-THE-TOP VIDEO E OVER-THE-TOP INTERNET VIDEO, ENTRE OUTROS.
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
ALTE
RNAT
IVAS
SERVIÇO DE TELEFONIA FIXA COMUTADA DO STFC E EXEMPLO DE CONTRAPONTO INTERNET: SERVIÇO LOCAL SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL. SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA INTERNACIONAL.
SERVIÇO MÓVEL PESSOAL SERVIÇO DE TV POR ASSINATURA SERVIÇOS DE REDES SOCIAIS E TWITTER SERVIÇOS DE MENSAGEIROS SERVIÇOS DE BUSCAS SERVIÇOS DE VIDEOCONFERÊNCIA SERVIÇOS DE GAMES SERVIÇOS DE COMPRAS
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES
TELEFONIA LOCAL
TELEFONIA DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL
TELEFONIA DE LONGA DISTÂNCIA INTERNAC.
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES
TV POR ASSINATURA
LOCADORAS DE VÍDEO
TV ABERTA
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
Redes Corporativas.
Redes Públicas de Telefonia Fixa.
Redes Públicas de Serviços Móveis.
Acesso à Internet.
TV por Assinatura.
TV aberta.
Rádios AM e FM.
OPERADORAS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES
SERVIÇO EMBRATEL OI TELEFONICA TIM/INTELIG GVT
FIXO LOCAL 42,0 MILHÕES
FIXO LD
MÓVEL 205,2 MILHÕES
NÃO
TV POR ASSIN. 9,9 MILHÕES NÃO
BANDA LARGA 13,8 MILHÕESINTERNET 70 MILHÕES
NÃO
CONT. CENTER NÃO NÃO
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES
“E na Copa de 2014 no Brasil,
o que será Televisão ?”
TV P&B TV A CABO
DTHMMDSTV A CORES SBTVD IPTV
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS
DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS DO LAR: CLIENTES CONECTADOS ?
AMBIENTE NÃO IP AMBIENTE
IP CONTEÚDOS
ARMAZENADOS
REDESFIXAS
REDESFIXAS
REDESMÓVEI
S
REDESMÓVEI
S
TV DIGITAL
TV ANALÓGICA
TV POR ASSINATURA
INTERNET
INTERNET
PARES METÁLICOS
CABOS COAXIAIS
FIBRAS ÓPTICAS
RÁDIO TERRESTRE
SATÉLITE
CONTEÚDOS ONLINE
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS
SERVIÇOS BASEADOS EM TV DIGITAL (TV POR ASSINATURA E TV ABERTA)
SERVIÇOS DE MÍDIA ENTREGUES VIA INTERNET
SET-TOP-BOX Avançado
PC com Media Client
TelevisãoMonitores
Mídia de Armazenament
o Removível(ex: BD e DVD)
Dispositivosde Mídias Portáteis
Adaptador de Mídias
Conectadas
Console de Games
DispositivoMóvel
Pessoal
AMBIENTE RESIDENCIAL COM OU SEM MEDIA CENTER INCLUI DIVERSOS DISPOSITIVOS, FORMATOS, SEGURANÇA E PROTOCOLOS
AMBIENTE IP
AMBIENTE NÃO IP
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
DIS
POSI
TIVO
S O
TT
OS FABRICANTES DE ELETRÔNICA DE CONSUMO (CE) ESTÃO FORNECENDO CADA VEZ MAIS “APARELHOS OTT” (OVER-THE-TOP HOME ENTERTAINMENT MEDIA), COMO DVD PLAYERS, CONSOLES DE VIDEO GAMES AND TVS COM CONECTIVIDADE WI-FI EMBARCADA.
ESTES “APARELHOS OTT” SE CONECTAM EM UMA REDE WI-FI EXISTENTE, “PUXAM” CONTEÚDO DA INTERNET E ENTREGAM AO TERMINAL DE TV E DE ÁUDIO.
NORMALMENTE ESTES DISPOSITIVOS NÃO PRECISAM DE CABEAÇÃO ADICIONAL, MAIS HARDWARE OU CONHECIMENTO DE TECNOLOGIA POR PARTE DO USUÁRIO PARA OPERAR.
O CONTEÚDO ADEQUADO PARA EXIBIÇÃO NO APARELHO DE TV PODERÁ SER ENTREGUE VIA INTERNET.
AS “APLICAÇÕES OTT” PODEM INCLUIR TERRA TV, SKYPE, YOUTUBE E FACEBOOK, ENTRE OUTROS.
AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
DIS
POSI
TIVO
S O
TTAMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS
CLIENTES RESIDENCIAIS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
TVS
BRO
ADBA
ND
SÃO TERMINAIS DE TV (OVER-THE-TOP-TV) HABILITADOS PARA EXIBIR ALGUNS OU UMA GRANDE PARTE DOS CONTEÚDOS DA INTERNET.
OS CONTEÚDOS EXIBIDOS VIA INTERNET NAS TVS CONECTADAS, PODEM OU NÃO SER NO MODELO “WALLED GARDEN” (“JARDIM MURADO”), OU SEJA, SOB CONTROLE DE ACESSO DO USUÁRIO.
ESTES APARELHOS OTT ALÉM DE SE CONECTAREM A UMA REDE WI-FI EXISTENTE PODEM SER CONECTADAS À INTERNET VIA SET-TOP-BOXES ADEQUADOS, APARELHOS BLU-RAY, CONSOLES DE VIDEO GAMES, MEDIA CENTERS, PCS, OU ATRAVÉS DE OUTROS DISPOSITIVOS.
FAZ-SE NECESSÁRIO O USO DE UM NOVO CONCEITO DE CONTROLE REMOTO, AGORA COMBINADO EM UM COMPACTO BLOCO SEM FIO COM TECLADO E MOUSE.
ALGUMAS VERSÕES PODEM INCLUIR PVR - PERSONAL VIDEO RECORDER, TAMBÉM CHAMADO DE DVR - DIGITAL VIDEO RECORDER.
AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS
TVS
BRO
ADBA
ND
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS
SMARTPHONES
MP4
MP5, 6,…
SMARTPHONES COM MP5, ...
PDA
IPOD
IPHONE
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS
CON
SOLE
S D
E VI
DEO
-GAM
ES E
ACE
SSO
A
SERV
IÇO
S VI
A IN
T.
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS
OU
TRO
S D
ISPO
SITI
VOS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS
Mandatory Ethernet 802.3 or Wi-Fi 802.11,
Optional: MOCA
IPv4 Protocol SuiteComo os dispositivos com e sem fio fisicamente se conectam e se comunicam
HTTP (mandatory) RTP (optional)
Quality of Service
Como os dispositivos descobrem e controlam um ao outro
UPnP Device Architecture 1.0
UPnP AV 1.0UPnP Print Enhanced 1.0
MPEG2, MPEG4, AVC/H.264, LPCM, MP3, AAC LC, JPEG, XHTML-Print+ optional formats
DTCP/IP (mandatory) WMDRM-ND (optional)
Modo de como o conteúdo comercial é protegido na Rede Doméstica
Como o conteúdo da mídia é codificado e identificado para interoperabilidade
Como o conteúdo da mídia é transferido
Como o conteúdo da mídia é identificado, gerenciado e distribuído
Proteção de Enlace
Formatos de Mídia
Transporte de Mídia
Gerenciamento de Mídia
Descoberta & Controle
IP Networking
Conectividade
CAM
ADAS
DE
INTE
ROPE
RABI
LIDA
DE
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS - TABLETS
ITEM APPLE IPAD APPLE IPAD AIR SAMSUNG GALAXY TAB 2 10.1SAMSUNG GALAXY Note 10.1
4G
TELA 9.7in Retina 9.7in 10.1in 10.1in
RESOLUÇÃO 1024x768 pixels 2048x1536 pixels 1280x800 pixels 1280×800 pixels
TIPO DE TELA WXGA touch screen LCD WXGA touch screen LCD LED-backlit TFT active matrix LED-backlit TFT active matrix
TOUCH SCREEN Yes Yes Yes Yes
SO Apple IOS 5.1 Apple IOS 7.0 Android 4.0 Android 4.3
CPU 1 GHz Apple A4 systemChip A7 dual core com arquitetura de 64 bits e coprocessador de movimento M7
NVIDIA Tegra 2 Dual Core processor (1GHz)
Snapdragon 800 quad core 2.3 Ghz
MÍDIAS H.264, MOV, MPEG-4, TIFF, PPT, JPEG, GIF, PPTX, AAC, WAV, AIFF, MP3, ePub
H.264, MOV, MPEG-4, MP5, TIFF, PPT, JPEG, GIF, PPTX, AAC, WAV, AIFF, MP3, ePub
H.264, H.263, MPEG4, GIF, JPEG, TIFF, MP3, AAC, e AAC+, OGG, MIDI, AMR-NB/WB
H.263, H.264, MPEG4, VP8, AAC, AAC+, AMR NB, AMR WB, MP3, XFM
MEMÓRIA INTERNA/RAM Up to 64GB / 256MB Up to 128GB / 1GB Up to 16GB + Micro SD / 1GB 64GB + micro SD / 3GB
CARTÃO DE MEMÓRIA No No Yes Yes
TECLADO Touch screen Touch screen Touch screen Touch screen
CÂMERA No Yes Yes Yes
WEB BROWSING Yes Yes Yes Yes
PREÇO Discontinued From $500,00 From $399 From $550,00
Wi-Fi Bluetooth 2.1, 802.11a/b/g/n Bluetooth 4.0, 802.11a/b/g/n Bluetooth 2.1, 802.11a/b/g/n Bluetooth 4.0, 802.11b/g/n
3G HSDPA/4G LTE Yes (select models) / No Yes (select models) Yes Yes
TEMPO DE BATERIA Up to 10 hours Up to 10 hours Unknown Up to 9 hours
PÊSO 680g 469g 599g 600g
DIMENSÕES 242.8x189.7x13.4mm 240x169,5x7,5mm 246.2x170.4x10.9mm 180 x 262 x 8.9 mm
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS - TABLETS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
AUD
IÊN
CIA
DE
VÍD
EOS
VIA
INTE
RNET
NO
BRA
SIL 1. LIDERADOS PELO
YOUTUBE, OS SITES GOOGLE REGISTRAM A MAIOR AUDIÊNCIA DE VÍDEOS DA INTERNET BRASILEIRA
2. SITES DO GRUPO GLOBO3. UOL 4. MICROSOFT5. MEGAVIDEO.COM6. IG7. TERRA8. VIDEOLOG.TV 9. COLLEGEHUMOR MEDIA10. 4SHARED.COM11. PORTAL DA RECORD
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS BRASIL
12. JUSTIN.TV13. TURNER NETWORK14. LIVESTREAM.COM15. DAILYMOTION.COM16. MATTEL SITES17. POP SITES18. YAHOO! SITES19. AMAZON SITES20. DISNEY ONLINE21. GRUPO ABRIL22. VIACOM DIGITAL
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
ESTA
DO
S U
NID
OS
O ESFORÇO DOS FABRICANTES PARA VENDER TVS CONECTADAS DARÁ RESULTADO. NOS ESTADOS UNIDOS, ONDE, A PARTIR DO ANO DE 2011, APENAS BROADBAND TVS ESTARÃO À VENDA, O NÚMERO DE DOMICÍLIOS COM PELO MENOS UMA TV CONECTADA DEVE PASSAR DOS 2 MILHÕES, REGISTRADOS NO INÍCIO DE 2010, PARA MAIS DE 43 MILHÕES, O EQUIVALENTE A UM TERÇO DAS RESIDÊNCIAS NORTE-AMERICANAS ATÉ O ANO DE 2015. A ESTIMATIVA É PARTE DO ESTUDO “HOW TO MAKE CONNECTED TVS THE FUTURE OF TV”, DA FORRESTER RESEARCH.
A MÁ NOTÍCIA É QUE, ATUALMENTE, CERCA DE 40% DOS NORTE-AMERICANOS DONOS DE TVS CONECTADAS IGNORAM A FUNCIONALIDADE E NÃO UTILIZAM NENHUM APLICATIVO EMBARCADO. E PIOR, 14% DESSES DONOS DE BROADBAND TVS NUNCA SEQUER CONECTARAM A TV À INTERNET.
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS BROADBAND TVS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
ESTA
DO
S U
NID
OS
AS INFORMAÇÕES FORAM PUBLICADAS NO BLOG DA FORRESTER POR SEU VICE-PRESIDENTE E PRINCIPAL ANALISTA, JAMES L. MCQUIVEY.
ELE AVALIA QUE QUEM COMPRA TVS CONECTADAS O FAZ MAIS PORQUE SÃO OS MELHORES MODELOS DE TV DISPONÍVEIS NO MERCADO DO QUE POSSIBILIDADE DE CONEXÃO À INTERNET EM SI. A EXCEÇÃO SÃO OS ASSINANTES DO SERVIÇO NETFLIX, QUE PARA MCQUIVEY É A APLICAÇÃO DE MAIOR VALOR PARA TVS CONECTADAS NOS EUA.
OUTRO FATOR QUE ESTÁ IMPULSIONANDO O USO DE APLICAÇÕES EM TVS CONECTADAS NOS EUA É A GOOGLE TV, UMA PLATAFORMA DE CONTEÚDOS PREMIUM DE TV E SIMILARES.
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS BROADBAND TVS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS
Grau de Conectividade Social
WEB
Conecta Informação
Gra
u d
e C
one
ctiv
ida
de d
e In
form
açã
o
Portais de Conteúdo
Ferramentas de Busca
Portais Corporativos
WebSites
Bancos de Dados
Servidores de Arquivo
“Push” Pub-Sub
Compatilhamento
PIM’s
O CÉREBRO GLOBAL
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS
Grau de Conectividade Social
WEB
Conecta Informação
Software Social
Conecta Pessoas
Gra
u d
e C
one
ctiv
ida
de d
e In
form
açã
o
Portais de Conteúdo
Ferramentas de Busca
Portais Corporativos
WebSites
Bancos de Dados
Servidores de Arquivo
“Push” Pub-Sub
Compatilhamento
PIM’s
Leilões de Mercado Wikis Portais de Comunidades
RSS
e.mail
Videoconferências
VSENET
Audioconferências
Redes Sociais
O CÉREBRO GLOBAL
WeblogsGroupware
Arquivos P-2-P IM
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS
Grau de Conectividade Social
WEB
Conecta Informação
WEB Semantica
Conecta Conhecimento
Software Social
Conecta Pessoas
Gra
u d
e C
one
ctiv
ida
de d
e In
form
açã
o
Portais de Conteúdo
Ferramentas de Busca
Portais Corporativos
WebSites
Bancos de Dados
Servidores de Arquivo
“Push” Pub-Sub
Compatilhamento
PIM’s
Leilões de Mercado Wikis Portais de Comunidades
RSS
e.mail
Videoconferências
VSENET
Audioconferências
Redes Sociais
Inteligência Artificial
Assistentes Pessoais
Agentes Inteligentes
Webs Semantes
Ontologias
Taxonomias
Bases do Conhecimento
Gerenciamento do Conhecimento
O CÉREBRO GLOBAL
WeblogsGroupware
Arquivos P-2-P IM
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS
WEB
Conecta Informação
WEB Semântica
Conecta Conhecimento
A METAWEB
Conecta Inteligência
Software Social
Conecta Pessoas
Grau de Conectividade Social
Gra
u d
e C
one
ctiv
ida
de d
e In
form
açã
o
Portais de Conteúdo
Ferramentas de Busca
Portais Corporativos
WebSites
Bancos de Dados
Servidores de Arquivo
“Push” Pub-Sub
Compatilhamento
PIM’s
Leilões de Mercado Wikis Portais de Comunidades
RSS
e.mail
Videoconferências
VSENET
Audioconferências
Redes Sociais
Inteligência Artificial
Assistentes Pessoais
Agentes Inteligentes
Webs Semantes
Ontologias
Taxonomias
Bases do Conhecimento
Gerenciamento do Conhecimento
Mentes Empresariais
Mentes de Grupos
Redes de Conhecimento
Mercados Inteligentes
Lifelogs
WeblogsSemanticas
“A Web de Relacionamento!
Comunidades Descentralizadas
O CÉREBRO GLOBAL
WeblogsGroupware
Arquivos P-2-P IM
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES
PLATAFORMA
REDE
USUÁRIO
INFRAESTRUTURA
APPLICATION
PLATFORM
REDE
USUÁRIO
VELHA “ARENA” “ARENA” ATUAL
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS
SERVIÇOS
APLICAÇÕES
PLATAFORMA
REDE
USUÁRIO
INFRAESTRUTURA
APPLICATION
PLATFORM
REDE
USUÁRIO
VELHA “ARENA” “ARENA” ATUAL
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CON
CEIT
UAÇ
ÃO
INDÚSTRIA DAS MÍDIAS. INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES. INDÚSTRIA DE TI.
SEGMENTO DE CONTEÚDO. SEGMENTO DE
EMPACOTAMENTO. SEGMENTO DE
PROCESSAMENTO. SEGMENTO DE TRANSMISSÃO. SEGMENTO DE EQUIPAMENTOS.
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS A NOVA INDÚSTRIA DE MULTIMÍDIA
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CON
VERG
ÊNCI
A
A PALAVRA CONVERGÊNCIA VEM SENDO USADA EM UMA GRANDE VARIEDADE DE CONTEXTOS E EM GRANDE PARTE DAS VEZES DE MANEIRA VAGA.
É UMA PALAVRA MUITO UTILIZADA EM DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO HUMANO.
CONVERGIR SIGNIFICA, DE CERTA FORMA, SE DIRIGIR À UNIFORMIDADE.
MAS O QUE ENTENDEMOS COMO CONVERGÊNCIA EM TELECOMUNICAÇÕES E NAS ÁREAS DO AUDIOVISUAL (INCLUSA A RADIODIFUSÃO), DA INTERNET E DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO?
QUAL É REALMENTE A NOSSA COMPREENSÃO SOBRE CONVERGÊNCIA?
HÁ UMA DEFINIÇÃO PRECISA SOBRE O QUE VEM A SER CONVERGÊNCIA DIGITAL ?
CENÁRIO DE CONVERGÊNCIA DIGITAL? TECNOLOGIAS CONVERGENTES?
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS CERTEZA, DÚVIDAS E PROFECIAS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CON
VERG
ÊNCI
A
AINDA HÁ SENTIDO EM SE FALAR DE CONVERGÊNCIA? ONDE, QUANDO E COMO?
OU SERÁ QUE AQUILO QUE ENTENDEMOS COMO CONVERGÊNCIA JÁ VEM SENDO FEITO ATRAVÉS DA INTERNET E O NOSSO CONCEITO ESTÁ “OBSOLETO”?
“TUDO RELACIONADO A OFERECER VOZ, DADOS, VÍDEO E UMA GAMA DE SERVIÇOS AVANÇADOS SOBRE REDE IP E REDES DE DIFERENTES TECNOLOGIAS DE ACESSO”.
“DEVERÁ ENVOLVER TODOS OS PLAYERS DA CADEIA DE VALOR DOS PRODUTOS E SERVIÇOS DAS OPERADORAS (EMISSORAS), DESDE OS PRODUTORES DE CONTEÚDO, ATÉ OS FABRICANTES DE HOME GATEWAYS, SET TOP BOXES, TVS, HOME THEATERS E OUTROS”.
“OS PROVEDORES DE SERVIÇOS INTEGRADOS VERTICALMENTE ESTÃO FADADOS A DESAPARECER”.
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS CERTEZA, DÚVIDAS E PROFECIAS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
CON
VERG
ÊNCI
A
NA HISTÓRIA – A INDÚSTRIA DE SERVIÇOS COMPETITIVOS DESREGULAMENTADOS CONTINUARÁ A SE ESPECIALIZAR, AO INVÉS DE GENERALIZAR EM CADA NÍVEL. A CONVERGÊNCIA ESTÁ OBSOLETA”.
“A ENTREGA DE SERVIÇOS DE VALOR ESTÁ MUDANDO – ESTAMOS VENDO AGORA O VALOR DO USUÁRIO BASEADO EM INTERAÇÕES ATRAVÉS DE SISTEMAS OVERLAY QUE TRATAM A REDE COMO UM SIMPLES SERVIÇO DE TRANSMISSÃO. E É COMO A REDE DEVE SER TRATADA”!
“A UTOPIA DE CONVERGÊNCIA DAS OPERADORAS DO VELHO MUNDO PERMANECE SOMENTE COMO UM PEDAÇO DA MITOLOGIA MONOPOLÍSTICA NOSTÁLGICA, SEM IMAGINAÇÃO E TOLA, DENTRO DA ATUAL INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES”.
“O MUNDO DA INTERNET SEM CONVERGÊNCIA É DIVERSO, RICO, VIBRANTE, INOVADOR, EXCITANTE E MUITO CHEIO DE VIDA. TALVEZ POR ISSO MESMO É QUE SEJA UMA COISA MUITO BOA”!
SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS CERTEZA, DÚVIDAS E PROFECIAS
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
BIBLIOGRAFIA
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire
WALTER A DE FIGUEIREDO FREIRE