REVISÃO PARA A PROVA
MONITORIA DE CARDIO PNEUMO
ASMA O que eles gostam???
Diagnóstico de asmaTto Indicadores de gravidade
ASMA- DIAGNOSTICOSINTOMAS
RECORRENTES
PFR
BRONCODILATADOR
NORMAL
OBSTRUÇÃO
PEAK –FLOW
OBSTRUÇÃO REVERSIVEL
ASMA
BRONCOPROVOCAÇÃO
ASMA
ASMA - TTOCLASSIFICAÇÃO
SINTOMÁTICO
CONTROLE
Intermitente B2 de curta Profilaxia e educação
Persistente leve B2 de curta CI +/- B2 de longa
Persistente mod B2 de curta CI + B2 de longa
Persistente grave
B2 de curta CI + B2 de longa + CO
ASMA Critérios de gravidade
Dificuldade de falar Alt. Do nivel de consciencia Cianose central Pulso paradoxal FC>130 bpm Pouca ou nenhuma resp ao broncodilatador Torax silente FR >30irpm PaO2<60 ou PaCO2>45 Pneumotorax
SINAL DE MAIOR GRAVIDADE É A QUEDA DO NIVEL DE CONSCIENCIA
ASMA OUTROS
Classificação do SBPTClassificação de controle da asmaPFR
DPOC Enfisema - hiperdistensão distal; ruptura
alveolar; ausência de fibrose Bronquite crônica – tosse + expectoração
na maioria dos dias no periodo de 3 meses em 2 anos consecutivos
Fatores de Risco
DPOC Diagnostico:
HISTORIA + SINTOMAS + FUNÇÃO PULMONAR
FATORES DE RISCOIDADE
TOSSE DISPNEIA
DPOC Rx de torax:
HiperinsuflaçãoHipertransparenciaRebaixamento e retificação da hemicupulaAlargamento do espaço intercostalAumento do espaço retroesternal
Teste de difusão: está diminuido no DPOC e no asmatico está normal ou aumentado
DIAGNOSTICO DIFERENCIAL ASMA X DPOC PFR Prova broncodilatadora – nem smp Idade Historia TESTE DE DIFUSÃO!!!
TESTE DE DIFUSÃO: estuda a superficie de contato entre o alveolo e o sangue, através da variação da [metano] e [CO],
que entram e saem dos alveolosENFISEMA- diminui a difusão
ASMA – normal ou aumentada
SUPURAÇÕES BRONCO-PULMONARES Causas:
Aspiração!!ObstruçãoHematogênicoContiguidadeTraumático
Condições facilitadoras:Diminuição da imunidadePerda de consciênciaAlteração esofágica
SUPURAÇÕES BRONCO-PULMONARES Quadro clinico:
Febre não muito alta, sudorese, astenia, mialgia
Expectoração purulenta, geralmente fétida, que surge ou aumenta com a mudança de decubito
Ex Fisico:Cond facilitadorasMau halito, sinusite,sinais de dça sistEstertores sopros
SUPURAÇÕES BRONCO-PULMONARES Diag diferencial:
BkCancer escavadoBolhas/cistos infectadosHernia hiatalPneumoniaDiverticulo do esofago
PNEUMONIAS PAC
Agentes + freq: S.pneumoniae H. influenzae M. pneumoniae Legionella sp.
Diag:QC + RX DE TORAX
PNEUMONIAS PAC
ClassificaçãoCURB65
PNEUMONIAS PAC – CRITERIOS DE GRAVIDADE:
FR>30/min Insuf resp FiO2>35% para SatO2 >90%Envolvimento pulmonar multilobarPasist<90mmHgPadiast<60mmHg
2 critérios: grave1 critério: moderada
FEBRE REUMATICA Criterios de Jones:
Grandes Pequenos1) CARDITE 1) Febre2) POLIARTRITE 2) Artralgia3) COREIA 3) Aumento de VHS ou PTN C
reativa
4) ERITEMA MARGINADO 4) Espaço PR prolongado
5) NODULOS SUBCUTANEOS 5) Hist prévia de surto reumático ou valvulopatia crônica
2 grandes ou 1 grande + 2 pequenos
FEBRE REUMATICA PROFILAXIA:
Pen Benzatina IMSulfadiazina (alérgicos a pen)
Anti-inflamatórios:Artrite: AAS (leve) ou predinisonaCardite: predinisona – pulsoterapia se grave
A cada 21 dias
SINCOPES Causas:
Neurogênica: vasovagal :estimulo parassimpatico Vasodepressão:supressão simpatica
Hipotensão ortostática Sincope situacional Hiperbradicinismo Insuf autonomica 1aria Hipersensibilidade dos seios carotideos Sincope de origem cardiaca Histérica
PNEUMOPATIAS NA AIDS Micobactéria:
Indicações de profilaxia: Rx normal:
PPD > 5mmContactantes de baciliferosPPD não reator ou 0-4mm com passado de
reação + sem tto ou profilaxia
Rx anormal : cicatriz radiológica sem tto prévio
Isoniazida por 6 meses
PNEUMOPATIAS NA AIDS Micobactérias atipicas (avium)
Profilaxia: CD4<50 até CD4 > 200 Azitro e claritro
PneumocistoseDiag:
Escarro induzido Radiologico Lavado brancoalveolar com bx Mapeamento cintilográfico
PNEUMOPATIAS NA AIDS Pneumocistose
Tto: sulfametoxazol e trimetropimQdo trocar: pentamidina (tempo que falta)
ou primaquina+clindamicina
Profilaxia: SMX-TMP diariamente ou 3x/ sem, se CD4 <200
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA O que eles gostam???
Fisiopatologia da lesãoComparar a fisiopatologia com o tratamentoCondutas contra-indicadas
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Obstrução
PARCIAL
Ativação plaquetári
a
Formação do TROMBO BRANCO
TRATAMENTO: ANTIAGREGANTE PLAQUETÁRIO
Rotura da placa
Angina Instável ou
IAM sem SST
Obstrução
“TOTAL”Deposição de fibrina
Formação do TROMBO VERMELHO
TRATAMENTO: FIBRINOLÍTICO
Trombo branco
IAM com SST
Terapia farmacológica na SCA Nitratos Antiagregantes plaquetários(*) Beta-bloqueadores(*) IECA Estatinas Heparina Bloqueador do canal de Ca++(*) Inibidores da GP IIb/IIIa Morfina Fibrinolítico(**)
(*) Alteram a sobrevida(**) Considerar Fibrinólise: Início dos sintomas há < 3 horas; Tempo Porta-Balão (PB) – Tempo Porta-Agulha (PA)
estimado > 1 hora; Ausência de contra-indicações à fibrinólise.
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA
Absolutas: Hemorragia intra-craniana
prévia (independente de tempo);
Neoplasia intra-craniana maligna;
Lesão estrutural cérebro-vascular;
AVC isquêmico < 3 meses (exceto se < 3h);
Suspeita de dissecção de aorta;
Sangramento ativo (exceto menstruação);
Coagulopatia; Trauma craniano fechado e/ou
trauma de face < 3 meses.
Relativas: HAS grave e não controlada; Admissão c/ PAS > 180 ou PAD >
110 mmHg; RCP traumática ou > 10 min.; AVCI > 3 meses; Demência ou outras patologias
intra-cranianas; Cirurgia de grande porte < 3
semanas; Sangramento interno recente < 2
a 4 semanas; Punção vascular em sitio não
compressível; Gravidez; Úlcera péptica ativa; Uso prévio de anti-coagulantes; Uso de cocaína.
Fibrinólise: contra-indicações / risco
DOENÇA RESPIRATÓRIA OBSTRUTIVA DO SONO
Colapso inspiratório
das vias aéreas durante
o sono
Cessação do fluxo aéreo
Queda da saturação arterial
de oxigênio
Alterações hemodinâmicas e metabólicas
Predisposição a doenças
cardiovasculares
Ativação simpática persistente (↓ na sensibilidade dos BR),
hiperresponsividade vascular e alteração no metabolismo do sal e
água
Hipertensão arterial, aterosclerose, arritmias,
acidente vascular cerebral, dentre outros.
DOENÇA RESPIRATÓRIA OBSTRUTIVA DO SONO DIAGNÓSTICO: Polissonografia
Hipopnéia = quando há queda do fluxo inspiratório de mais de 30%, associada à queda de SaO2 de mais de 4% por mais que 10 segundos.
Apnéia quando há queda de mais de 90% do fluxo pelo mesmo período.
TRATAMENTO:Pressão positiva contínua nas vias aéreas
(CPAP), através de máscara facial nasal ou orofacial.
Recommended