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LA C.G.T. Crises et alternatives

Dans la même collection

LA VIE P O L I T I Q U E

BRECHON Pierre, DERVILLE Jacques, LECOMTE Patrick Les cadres du RPR (1987).

PONCEYRI Robert

Le découpage électoral (1988).

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Des femmes en politique (1988).

GROUX Guy, MOURIAUX René La C.F.D.T. (1989).

BIAREZ Sylvie Le pouvoir local (1989).

PERCHERON Annick, REMOND René Age et politique (1991).

Col lec t ion La Vie Po l i t i que dirigée par Bertrand Badie et Gérard Conac

r Guy GROUX

René

MOURIAUX

L A C . G . T . Crises et alternatives

ECONOMICA

49, rue Héricart, 75015 Paris

Photos de la couverture

1. V i c t o r GRIFFUELHES, S y n d i c a l i s t e f r ança i s , (1874-1923) @ Harlingue-Viollet

2. L é o n JOUHAUX, S y n d i c a l i s t e f rança i s , (1879-1954) @ Harlingue-Viollet

3. B e n o î t FRACHON e n 1945

@ Lapi-Viollet

4. G e o r g e s SEGUY e n 1978 @ Roger-Viollet

5. H e n r i KRASUCKI e n 1986

@ Roger-Viollet

@ Ed. ECONOMICA, 1992

Tous droits de reproduction, de traduction, d'adaptation et d'exécution réservés pour tous les pays.

Introduction

"Pas de distinguo ! hurla le duc en tapant du pied. Tu entends ? Pas de

distinguos, pas de dialectique, rien de tout cela. Je veux du solide."

Raymond QUENEAU, Les fleurs bleues, Paris, Gallimard, 1965, p. 40

Lorsqu'un promeneur , sortant de la bouche du métro Porte de Montreuil , se dirige vers le périphérique, il aperçoit au loin un immeuble de verre dont la façade reflète le ciel. De plus près, il lit les inscriptions qui lui permettent d'identifier l'édifice, le siège de la CGT, inauguré en 1982. Il constate aussi que la construction, récente, élégante et moderne, est mal entretenue. La fontaine, à l 'entrée, ne fonctionne pas. L'existence et l 'état de "la Bourse nationale d u travail", loin d'être des phénomènes accidentels tra- duisent des problèmes de fond. Le projet d 'un "complexe syndical", expression utilisée au départ, rassemblant la Confédérat ion et les fédérations, s'est formé au milieu de années 70, dans le contexte d u p rogramme commun, avec probablement la conviction d 'un succès électoral de la gauche en 1978 et d 'un mouvement d 'adhé- sions qui se produirait comme en 1936 1. Déçues, les espérances ont laissé place à u n recul de l ' influence cégétiste 2. Les effectifs fondent, la trésorerie s'assèche. D'objectif symbolique, Montreuil devient un fardeau difficile à porter 3.

1. L'importance accordée aux changements politiques dans l'adoption de projets qui tablaient sur la progression des effectifs, n'exclut pas la prise en compte par la CGT d'autres facteurs concernant l'évolution du tissu social : élargissement du salariat au sein de la population active, transformation du travail industriel. Sur l'histoire des locaux de la CGT cf. Séguy Georges et al., La grande maison de la CGT, Paris, La Vie Ouvrière, 1982, 32 p.

2. L'adjectif "cégétiste" est parfois récusé par les militants de l'organisation. Louis Saillant l'utilise cependant à la tribune du congrès de 1946.

3. Les réfections entreprises durant l'été 1991 n'invalident pas ce constat.

Pour le sociologue ou l 'historien, le siège de la CGT invite à s ' interroger sur les certitudes d 'une époque et sur les retourne- ments de situations. Des acteurs pressés de profiter d 'une conjonc- ture ou des publicistes sensibles à l'air du temps ne s'embarrassent pas de nuance. L 'effondrement des régimes communis tes en Europe orientale, les convulsions de l'URSS, le déclin électoral du PCF, la chute des grèves les autorisent à proclamer le dépéris- sement inéluctable du "syndicalisme de lutte de classe" qu'incarne en France la CGT.

Sans conteste, la centrale de Montreuil subit dans les années quatre-vingt-quatre-vingt-dix des assauts redoutables. Elle est confrontée à de multiples défis stratégiques, idéologiques, organi- sationnels, financiers. En dehors des consultations profession- nelles, les reculs numériques de la CGT ne profitent à aucune de ses rivales. Bien au contraire, les organisa t ions réformistes souffrent de maux comparables et la résistance de la première confédération ouvrière sur le terrain dément les prévisions. Avec un bonheur inégal, elle prend part aux grèves de la période, celles de Peugeot, de Michelin, de la SNECMA, celles des cheminots, des infirmières, des impôts. Tout en enregistrant des échecs, elle fait bonne figure dans une série de scrutins, à la RATP, à la SNCF, à la Poste, à France TELECOM. Elle réussit une importante manifes- tation en faveur de la Sécurité sociale le 22 mars 1987.

Rémission ou chance de survie, voire de redéploiement ? Déjà, les termes de la question initiale se sont déplacés. Ils se modifient encore avec la prise en compte de la légitimité historique d u courant "lutte des classes" dans le syndicalisme français. S'appli- quant à comprendre son rayonnement, Henri Dubief met en avant "la tradition", "l'histoire de la sans-culotterie, relayée par 'les trois défaites du prolétariat français' qui sont : à Lyon 1831-1834, juin 1848 à Paris et la Commune de 1871" ^Tout en restructurant l'héri-

tage, la CGTU de l 'entre-deux-guerres et la CGT d'après 1944 s'inscrivent dans la continuité. L'absolutisation du syndicalisme est critiquée mais la reconnaissance de la lutte de classes est saluée.

De nombreux observateurs de la vie politique française ont été sensibles à l 'originalité de la composante syndicale révolution- naire. Dans ses Diverses familles spirituelles de la France publiées en 1917, Maurice Barres lui consacre quelques pages axées sur le culte d u "normal labeur" 2. Pendan t l 'entre-deux-guerres , u n Pierre Constans est attentif à situer la sensibilité attachée à la

1. Dubief Henri, Le syndicalisme révolutionnaire, Paris, Colin, 1969, p. 8. 2. Barres Maurice, Les diverses familles spirituelles de la France, Paris, Emile-

Paul frères, 1917, pp. 120-133.

m o b i l i s a t i o n soc ia l e à cô té d u s o c i a l i s m e et d u " c o m m u n i s m e

r u s s e " 1. P l u s p r è s d e n o u s , J e a n T o u c h a r d é t a i t f r a p p é p a r l a p é r e n n i t é d e s s a c r o - s a i n t s p r i n c i p e s d e la C h a r t e d ' A m i e n s e t d ' u n e c u l t u r e d e c l a s se et d e g r è v e 2 . M u l t i p l i e r les c i t a t i o n s a t t e s t e r a i e n t d a v a n t a g e la consc i ence d ' u n e s i n g u l a r i t é f r ança i se . En a d m e t t a n t q u ' e l l e a i t ex i s t é a u s s i n e t t e m e n t , l ' i n t e r r o g a t i o n d e v i e n t : j u s q u ' à q u e l p o i n t le p a s s é s ' es t - i l d é f a i t ? Q u e l s e n s y -a - t - i l p o u r d e s m i l i t a n t s d ' a u j o u r d ' h u i d e se r é f é r e r à u n e t r a d i t i o n d e s y n d i c a l i s m e d e classe ?

Le t r ava i l q u e n o u s a v o n s réa l i sé n e se fixe p a s p o u r ob jec t i f d ' a p p o r t e r u n e r é p o n s e s c i e n t i f i q u e à d e s q u e s t i o n s q u i , p o u r p a r t i e , r e l è v e n t d e la p r o s p e c t i v e , c ' e s t - à - d i r e d ' u n e v o l o n t é po l i t i que . N o u s n o u s s o m m e s p r o p o s é s d e p r e n d r e d u r e c u l p a r r a p p o r t à d e s a p p r o c h e s t r o p i m m é d i a t e s , t r o p a d h é s i v e s a u x i d é e s d u m o m e n t , d o n t la f rag i l i t é es t p e r c e p t i b l e à t r a v e r s les s u p p o s i t i o n s d ' u n e c r o i s s a n c e s y n d i c a l e d a n s les a n n é e s 70 3. Se d é g a g e r d e s i m p r e s s i o n s fug i t i ve s , c 'est , e n u n p r e m i e r t e m p s c o n s i d é r e r l 'objet "CGT" s u r la l o n g u e p é r i o d e , é tab l i r u n e a n a l y s e c r i t ique d e s d i v e r s t r a v a u x q u i n o n s e u l e m e n t lui o n t d o n n é f o r m e s u r le p l a n d e la c o n n a i s s a n c e m a i s p e u v e n t p a r f o i s i n f l u e n c e r d e s a p p r o c h e s p l u s récen tes qu i s e r v e n t a u j o u r d ' h u i d e r é f é rences d a n s les i n t e r p r é t a t i o n s e n cou r s . Tou te fo i s , la r e c e n s i o n d e s t r a v a u x c o n s a c r é s à la C G T n e s a u r a i t se l i m i t e r à la m i s e e n re l i e f d e s

p r o c e s s u s d e p r o d u c t i o n d e s c o n n a i s s a n c e s q u i p e u v e n t b i e n a v o i r à ce j o u r a f f ec t é l ' o r g a n i s a t i o n d e M o n t r e u i l , m ê m e si c e t t e d é m a r c h e p r é s e n t e u n a t t ra i t é p i s t é m o l o g i q u e i n d é n i a b l e . L ' i n v e n - ta i re p e r m e t e n effet d e ce rne r auss i l ' ins tabi l i té d e cet te o r g a n i s a - t i on q u i est al lée d e crise e n crise, d e ce rne r a u t a n t q u e faire se p e u t l ' é v o l u t i o n d e ses s t r u c t u r e s et d e s effectifs d e 1895 à 1990. S e r o n t

a u s s i c o n s i d é r é s les r é s u l t a t s é l e c t o r a u x d e la C G T d e p u i s la S e c o n d e G u e r r e m o n d i a l e . A i n s i p e u t - o n e s p é r e r r e l a t i v i s e r les é v i d e n c e s d e l ' ac tual i té et m i e u x a p p r é c i e r les c h a n g e m e n t s .

Res te u n cons ta t . Les d o c u m e n t s , les d o n n é e s s t a t i s t i q u e s , les a n a l y s e s l o i n t a i n e s e t r é c e n t e s n e s u f f i s e n t p a s à r e n d r e p l e i n e m e n t c o m p t e d e s c o n t o u r s d e la s i t u a t i o n d e la C G T a lo rs qu ' i l s c o n t r i b u e n t à les éclairer . La crise ac tue l le se p e r ç o i t à p a r t i r d ' u n e h i s to i r e v é c u e , d ' e x p é r i e n c e s conc rè t e s , d e r e p r é s e n t a t i o n s et d e p r a t i q u e s m i l i t a n t e s q u e p e u t m e t t r e e n é v i d e n c e la démarche

1. Constans Pierre, Les doctrines économiques et sociales in Héritier Jean, dir. Histoire de la 777e République, Paris, Librairie de France, 1933, t. H, pp. 252-257.

2. Touchard Jean, La gauche en France depuis 1900, Paris, Seuil, 1977, pp. 190-191, p. 323.

3. "Un renforcement des syndicats est en cours". Reynaud Jean-Daniel, Les syndicats en France, Paris, Seuil, 1975, t. l, p. 132.

d ' e n q u ê t e 1. La s e c o n d e p a r t i e d e l ' o u v r a g e r e p o s e a i n s i s u r les r é s u l t a t s d ' u n e r e c h e r c h e o r i g ina l e m e n é e e n 1990 et 1991 a u p r è s d ' u n e t r e n t a i n e d 'ac t iv i tés o u d e si tes for t d ivers . Les é p r e u v e s q u e t r a v e r s e le s y n d i c a l i s m e d e c l a s se s e r o n t e x a m i n é e s à p a r t i r d ' e n t r e t i e n s s e m i - d i r e c t i f s e t c o n t e x t u e l s p o r t a n t s u r le l o n g p r o c e s s u s q u i a c o n d u i t à l ' é ta t p r é s e n t d e s forces C G T et s u r les d i f f icul tés p l u s i m m é d i a t e s d u s y n d i c a l i s m e à la b a s e 2.

D a n s le m a r a s m e généra l i sé , n o u s p o i n t e r o n s auss i d e s g e r m e s d ' i n n o v a t i o n , c o m m e , à p a r t i r d ' i n t e r p r é t a t i o n s et d ' a n a l y s e s p l u s g é n é r a l e s , les t e n d a n c e s et c o n t r e t e n d a n c e s q u i a f fec ten t à ce j o u r le s y n d i c a l i s m e C G T , p o u r conc lu r e d e m a n i è r e p r o b l é m a t i q u e s u r l ' o u v e r t u r e d e l ' h i s to i re : il n ' y a p a s d e nécess i t é q u ' a p a r t e pos t . L ' a v e n i r d e la C G T n ' e s t écr i t d ' a v a n c e d a n s a u c u n ciel soc io -

l o g i q u e o u p h i l o s o p h i q u e . La p e r m a n e n c e d u c o u r a n t qua l i f i é d e s y n d i c a l i s m e d e c lasse n ' e s t p a s p l u s a c q u i s e q u e s o n e f f a c e m e n t défini t i f .

La r éa l i s a t i on d e la r e c h e r c h e a é té poss ib l e g râce a u x c o n c o u r s f inanc ie r s d u m i n i s t è r e d u Trava i l e t n o t r e g r a t i t u d e v a pa r t i cu l i è - r e m e n t à M. D a n i e l Fur jo t q u i a s o u t e n u n o t r e e f fo r t e t s t i m u l é n o s i n t e r r o g a t i o n s . E l i a n e Le D a n t e c a e f f e c t u é les e n t r e t i e n s a u p r è s d e s sec t ions synd ica le s . C a t h e r i n e L é v y a recue i l l i la t o t a - l i té d e s t é m o i g n a g e s h i s to r iques . H é l è n e Y. M e y n a u d a c o n t r i b u é a u recue i l d e s d o n n é e s orales . M a r y v o n n e Pros t a p r i s e n c h a r g e le t r a i t e m e n t d e s d o n n é e s s t a t i s t i q u e s . I sabe l l e D u p r e t e t Fab r i ce d ' A l m e i d a o n t p a r t i c i p é à la p h a s e d o c u m e n t a i r e . N o u s les r e m e r - c i o n s d e l e u r s p r é c i e u x a p p o r t s , s a n s o u b l i e r n o n p l u s d a n s l ' e x p r e s s i o n d e n o t r e r e c o n n a i s s a n c e la c o o p é r a t i o n d e s n o m b r e u x m i l i t a n t e s et m i l i t a n t s d e la C G T qu i o n t a c c e p t é d e c o n s a c r e r d u t e m p s , pa r fo i s t rès c o m p t é , à l ' enquê te . N o u s a v o n s é g a l e m e n t été t r è s s ens ib l e s à l ' accue i l q u e n o u s a v o n s r e ç u a u p r è s d e G é r a r d A l e z a r d , R e n é L o m e t p o u r la C o n f é d é r a t i o n , M i c h è l e C o m m e r - g n a t , M i c h è l e D o u s s i n e a u , F r a n ç o i s e D u c h e s n e , J e a n - C h r i s t o p h e Le D u i g o u , Sy lv i e S a l m o n - T h a r r e a u p o u r les f é d é r a t i o n s , R o g e r Pasc ré et R o g e r L a n c r y p o u r les anc iens .

1. Cf. chap. III, IV. 2. La première partie a été rédigée par René Mouriaux, la seconde par Guy

Groux. Introduct ion et conclusion sont d 'écri ture conjointe, l 'ensemble étant œuvre commune.

PARTIE 1

UNE APPROCHE SUR LA LONGUE DURÉE

A la fin de son odyssée, Ulysse confiait à Eumée : "je crois qu'au chaume, on devine l'épi". Le héros d'endurance tirait une sage leçon de son expérience. Bien voir le passé et le présent, c'est les comprendre en tant que mouvement. L'image homérique a une limite : elle renvoie à la biologie, aux sciences naturelles. Passer de l'organique au physique, au mécanique n'améliorerait guère le problème. L'histoire humaine ne résulte pas de lois de régularité mais de processus objectifs et singuliers dans des structures données où interviennent des volontés et dont la nécessité n'apparaît qu'a parte post.

Pour saisir ce qui disparaît et ce qui surgit de neuf comme ce qui se reproduit, il convient de rapporter ici et maintenant à son antérieur et donc de connaître avec suffisamment de précisions ce qui a précédé. A juste titre Val R. Lorwin notait en 1954 que "les attitudes de la vie sociale, économique et politique résultent partout du passé mais en France, à un degré extraordinaire, elles naissent consciemment à partir du passé" Peut-être l'exception- nalisme français relevé par l'historien américain est-il en train de disparaître ? Du moins, la rupture avec la culture antérieure appartient-elle au discours contemporain sur l'évolution syndi- cale. D'une manière générale, la positivité du savoir n'est assurée qu'à condition de connaître comment il est obtenu, sauf à verser dans le positivisme. Le cartésianisme contribua à discréditer la scolastique médiévale 2 ; le comtisme a rejeté les systèmes de pensée théologique et métaphysique. La sociologie contemporaine et la science politique dans une large part sont plus soucieuses d'effectuer la coupure épistémologique avec le sens commun et les enseignements qui les ont précédé que de comprendre leur dette envers les anciens. Il nous semble au contraire, dans la ligne d'un Gaston Bachelard que la négation (ou critique) ne sort de la dépendance à l'égard de ce qu'elle nie que par l'élucidation de ce lien, ce qui implique l'intelligence de ce que l'on prétend dépasser. Concepts, procédures de raisonnement, formes d'exposition utilisés en histoire sociale et notamment pour l'étude de la CGT ont eu un façonnement dont l'élucidation libère du pessimiste "tout a été dit" comme du prétentieux "il n'y a pas encore une ligne d'écrite" 3.

1. Lorwin Val R., The French Labor Movement, Cambridge, Mass. Harvard University Press, 1954, p. 151.

2. G o u h i e r Henr i , Etudes sur l'histoire des idées en France depuis le XVIIIe siècle, Paris, Vrin, 1980, pp. 38-42.

3. Citation de l 'Autobiographie d'Emerson.

CHAPITRE I

" 9 0 a n n é e s d ' é t u d e s

s u r l a C G T "

A peine créée, la CGT suscite des commentaires et la place qu'elle a occupée dans le champ social de 1895 à nos jours a provoqué des recherches que peu d'organisations de même nature ont occasionné. Le patronat français n'a été étudié que chiche- ment. La Confédération des travailleurs intellectuels attend tou- jours son historien. Bien d'autres exemples étayeraient la différen- ce du traitement, même si dans les années 1970, la CFDT a bénéficié d'un intérêt prépondérant.

Des centaines de volumes examinent le cas de la CGT. Suffit-il de consulter le fichier de la Bibliothèque Nationale ou d'un centre de documentation spécialisé pour disposer d'un bibliographie satisfaisante ? De tels instruments de travail, indispensables, reposent sur une logique de classement nécessairement formelle. Lire, entrer dans la matière foisonnante des discours tenus sur la CGT conduit à distinguer ce qui est ouvrage de seconde main et contribution originale, expression de préjugés mal étayés et énon- cés contrôlés et contrôlables d'un point de vue scientifique. Pour mettre un peu d'ordre dans une littérature considérable, nous nous proposons d'examiner les divers statuts de ceux qui ont écrit sur la CGT pour envisager ensuite les dimensions du phénomène cégé- tiste avant de conclure sur les paradigmes en présence et en concurrence.

1. Pourquoi privilégier l'écrit ? N'y-a-t-il rien d'intéressant dans la production cinématographique ou audiovisuelle ? Loin de nous l'idée de négliger les médias "modernes", mais si leur considération pour l'étude des représentations de la CGT est indispensable, en revanche du point de vue de la constitution de la connaissance, pour notre sujet, ils ne sont pas le lieu d'élaboration.

1. LES RECHERCHES DE LA CGT

Traiter en premier les écrits de la C G T e s t - c e provocation ou évocation des sources ? Assurément, congrès (lb), journaux (2b), livres, b rochures (3b), de la Confédérat ion appar t i ennent aux documents de base. Dans le même temps, des recherches histo- riques ou sociologiques conduites sous l'égide de la Centrale n'ont rien à envier a beaucoup de productions universitaires. Autant il serait naïf de tenir pour scientifiques les publications de la CGT qui se proc lament tels, autant il serait préjudiciable d 'écarter d 'un revers de main les apports des militants à la connaissance de leur mouvement . D'ailleurs le premier manuel d'histoire de la CGT (46b) dev iend ra l'Histoire du mouvement ouvrier en France d e

Jean Montreuil en 1946 et sera reconnue comme répondan t aux normes de l 'œuvre universitaire (286b).

Après la Commune , le mouvement ouvrier français s'enracine pour une large part dans la culture de la première Internationale qui valorise enquête et données statistiques 2. Cette orientation qui se t rouve présente dans les Bourses d u Travail avec Fernand Pelloutier soucieux de voir l 'ouvrier acquérir "la science de son malheur" (271b, p. 244) s'introduit aussi à la CGT. La passion pour la connaissance d u monde ouvrier et des réalités économiques s'affaiblit et u n certain pr imat de l 'action s 'affirmera. Victor Griffuelhes exprime avec force son attachement à la pratique et sa défiance à l 'égard des intellectuels et des doctrinaires. A Georges Sorel, il préférait Alexandre Dumas (227b t. II p. 127). De manière complémentaire, il craint "le romantisme révolutionnaire" et "les braillards". Aussi appuie-t-il la deuxième génération des syndi- calistes révolutionnaires, plus conceptuels et particulièrement la création de la Vie Ouvrière en 1909 qui vise le public restreint des militants et se propose de développer leurs informations, de leur fournir des "matériaux". Et de fait, non seulement La Vie Ouvrière publie des études économiques ou sociologiques très solides comme sur la méthode Taylor, avec le concours d 'un économiste, Francis Delaisi et d 'un ingénieur Robert Louzon, mais des monographies sur des congrès syndicaux, des grèves. L 'enquête de Pierre Monatte sur les jeunesses syndicalistes (Vie Ouvrière, n° 48, 49, 50, 53, 56) est riche d'observations et de témoignages directs. L'ana-

1. Dans ce chapitre, un second système de référence sera utilisé pour renvoyer à la bibliographie spécifique. A la différence des notes ordinaires, il sera ajouté un "b" pour signaler que le nombre indiqué correspond à celui de la classification bibliographique.

2. Mysyrowicz Ladislas, Karl Marx, La Première Internationale et la Statistique, Le mouvement social, octobre-décembre 1969, n° 6 : pp. 51-84.

l y se d u p r é s e n t s ' a c c o m p a g n e d e l ' a t t e n t i o n p o r t é e à l ' h i s to i re d u m o u v e m e n t ouv r i e r . Des t ex tes d e F e r n a n d Pe l lou t i e r , d e F e r n a n d B a k o u n i n e , d e Ju les Val lès , d e Kar l M a r x (Let t re à C a r l o Ca f i e ro ,

E n q u ê t e o u v r i è r e d e 1880) s o n t r e p r o d u i t s . D e s a r t ic les e x a m i n e n t l a r é v o l u t i o n d e 1848 ( H a r m e l ) , les p r e m i e r s 1e r M a i ( P i e r r e M o n a t t e ) , la c o n v e n t i o n d ' A r r a s (G. D u m o u l i n ) , E u g è n e V a r l i n ( L u c i e n D e s c a v e s , M a x i m e V u i l l a u m e ) , l a J u r a s s i e n n e ( M a x i m e

Leroy) , e t Agr i co l P e r d i g u i e r (Danie l Halévy) 1.

L a g u e r r e d e 1914-1918, les g r a n d e s g r è v e s d e 1919-1920, la s c i s s i on d e 1921 c o n t r i b u e n t à r e l é g u e r la r é f l e x i o n d e r r i è r e les u r g e n c e s d e s l u t t e s i m m é d i a t e s . "Les n o u v e l l e s t e c h n i q u e s d u s y n d i c a l i s m e " , p o u r r e p r e n d r e l ' e x p r e s s i o n d e M a x i m e L e r o y (230b) se m e t t e n t e n p l ace d u côté d e la C G T d a n s le f eu d e l ' ac t ion e t l es c h e m i n s d e la C G T U s o n t é c l a i r é s p a r l ' I n t e r n a t i o n a l e s y n d i c a l e r o u g e p l u s q u e p a r u n e é l a b o r a t i o n p r o p r e . Le d o m a i n e h i s t o r i q u e c o n t i n u e e n r e v a n c h e d ' ê t r e d é f r i c h é p a r le m o u v e m e n t s y n d i c a l . La c e n t r a l e d e L é o n J o u h a u x c o n f e c t i o n n e u n l i v re d u t r e n t e n a i r e q u i just i f ie la l i gne r é f o r m i s t e m a i s m e t à la d i s p o s i t i o n d e s l e c t e u r s u n e d o c u m e n t a t i o n a b o n d a n t e et s û r e (15b). P o u r la

C G T U , R e n é G a r m y c o m p o s e u n e H i s t o i r e du m o u v e m e n t syndical en France p a r u e e n 1933-1934, a u r a i s o n n e m e n t p a r f o i s m é c a n i q u e et a u x j u g e m e n t s t r o p a b r u p t s , m a i s e n c o r e u t i le p a r la so l id i té e t la p r é c i s i o n d e s i n f o r m a t i o n s (228b).

D e p u i s s a n t s p r o c e s s u s s o n t m i s e n m o u v e m e n t a v e c la cr ise é c o n o m i q u e d e 1929 et le m o u v e m e n t o u v r i e r a t t i r e à l u i d e s f o n c t i o n n a i r e s , d e s e n s e i g n a n t s , d e s t e c h n i c i e n s . L é o n J o u h a u x r e p r e n d à s o n c o m p t e l ' idée d e p l a n et c h a r g e u n e é q u i p e c o m p o s é e d e G e o r g e s L e f r a n c , J e a n D u r e t , F r a n c i s D e l a i s i , C h r i s t i a n P i n e a u , R o b e r t Lacos te , Ju les M o c h , P i e r r e Le B r u n , L o u i s Va l lon .

D e s p h i l o s o p h e s , t e l s H e n r i L e f e b v r e , G e o r g e s P o l i t z e r , d e s s a v a n t s c o m m e M a r c e l P r e n a n t , d e s é c r i v a i n s n o t a m m e n t J ean -

R i c h a r d Bloch se r a p p r o c h e n t d u P C F et p a r vo ie d e c o n s é q u e n c e d e la C G T U . S'il es t t r o p s i m p l e d e d i r e q u e le c o u r a n t r é v o l u t i o n - n a i r e " d e m e u r e f idè le à s o n e x p l i c a t i o n d u m o n d e p u i s q u ' i l c ro i t d i s c e r n e r d a n s les é v é n e m e n t s d u t e m p s la p r e u v e q u e le c a p i t a - l i s m e es t p a r v e n u à la p h a s e d u r a n t l a q u e l l e les c o n t r a d i c t i o n s v o n t le c o n d u i r e à l ' e f f o n d r e m e n t a n n o n c é p a r M a r x " (241b, p. 22), il n ' e n es t p a s m o i n s rée l q u e d e s c e r t i t u d e s d o g m a t i q u e s c o h a - b i t e n t avec d e s a p p r o c h e s d i a l ec t iques et q u e les d i s t a n c e s soc ia les

1. Aussi sommaire qu'elle soit, notre présentation laisse pressentir la richesse de la Vie Ouvrière des années 1909-1914 don t les 110 n u m é r o s forment u n ensemble unique dans le genre. L'Association de Documentat ion ouvrière en a assuré la reproduction en 1976.

d e m e u r e n t f o r t e s e n t r e l e m o n d e d e l ' u s i n e e t c e l u i d u t r a v a i l

i n t e l l e c t u e l . L e c o m b a t q u o t i d i e n i m p o s e s o n r y t h m e e t s o n s t y l e . L a c l a n d e s t i n i t é l u i s u c c è d e d e 1 9 4 0 à 1944.

A l a L i b é r a t i o n , l a C G T r e c o n n a î t l ' i m p o r t a n c e d e l a c o n n a i s -

s a n c e é c o n o m i q u e e n i n c l u a n t d a n s l e b u r e a u c o n f é d é r a l P i e r r e L e

B r u n e t e n i n s t a l l a n t u n c e n t r e d ' é t u d e s é c o n o m i q u e s e t s o c i a l e s a v e c l a c o l l a b o r a t i o n d e J e a n D u r e t e t d e J e a n B é n a r d . S u r l a b a s e

d e s t r a v a u x d u C C E E S , l e s e c r é t a i r e c o n f é d é r a l s e f é l i c i t e e n 1 9 4 8

q u e l a C G T a i t é t é l a p r e m i è r e à " p o s e r e n F r a n c e le p r o b l è m e d e s

s a l a i r e s e t d e s p r i x e n t e r m e d e r e v e n u n a t i o n a l " A p r è s l e c h o c d e

l a s c i s s i o n , l e s t r a v a u x r e p r e n n e n t e t l e s e c t e u r é c o n o m i q u e é t a b l i t

u n P r o g r a m m e p o u r u n e é c o n o m i e d e p a i x , d ' i n d é p e n d a n c e

n a t i o n a l e e t d e p r o g r è s s o c i a l p u b l i é p a r l a R e v u e d e s c o m i t é s

d ' e n t r e p r i s e ( n ° 62 , m a i 1 9 5 3 ) . D e s d é s a c c o r d s p o l i t i q u e s e t d e s d i f f i c u l t é s f i n a n c i è r e s r é d u i r o n t l ' a c t i v i t é d u C C E E S 2. A v e c l a

f o r m a t i o n d ' I n s t i t u t s d u t r a v a i l à p a r t i r d e 1 9 5 6 , l a C G T i m p u l s e

l ' é d u c a t i o n o u v r i è r e d a n s s e s r a n g s . U n e f f o r t p a r t i c u l i e r e s t

a c c o m p l i à l ' é g a r d d e l ' h i s t o i r e d e l a c e n t r a l e e l l e - m ê m e . U n e

e s q u i s s e ( 1 4 b ) e s t c o m p o s é e p a r J e a n B r u h a t , u n p r o f e s s e u r q u i

c o l l a b o r e d e p u i s d e s a n n é e s a v e c l a C G T e t M a r c P i o l o t , u n

m i l i t a n t r e s p o n s a b l e d u s e c t e u r f o r m a t i o n 3.

U n e p r e m i è r e r e l a n c e d e l a r e c h e r c h e s ' o p è r e a p r è s 1 9 6 8 . D e s

e n q u ê t e s c o n d u i t e s e n c o l l a b o r a t i o n a v e c d e s c h e r c h e u r s s o n t e f f e c t u é e s s u r l e s c o n d i t i o n s d e t r a v a i l , s u r l e s m i l i t a n t s e n

f o r m a t i o n ( 4 8 b ) , s u r l e s j e u n e s o u v r i e r s ( 2 6 b ) , s u r l e s f e m m e s (25b ) ,

s u r l e s a d h é r e n t s (50b ) . P h i l i p p e Z a r i f i a n e s t c h a r g é d e m e t t r e s u r

p i e d d e s c o n t r e p r o p o s i t i o n s i n d u s t r i e l l e s p o u r l a s i d é r u r g i e e n

1 9 7 8 . L a c r i s e p r o v o q u é e p a r l e d é p a r t d e J e a n - L o u i s M o y n o t ,

s e c r é t a i r e c o n f é d é r a l , e n 1 9 8 1 , p e r t u r b e u n t e m p s l e f o n c t i o n n e -

m e n t d u C C E E S . D e n o u v e l l e s s t r u c t u r e s a p p a r a i s s e n t a p r è s 1 9 8 1 .

C r é é e n 1 9 8 2 a v e c d e s c r é d i t s e n p r o v e n a n c e d e l ' I n s t i t u t d e

r e c h e r c h e é c o n o m i q u e e t s o c i a l ( I R E S ) , l ' I n s t i t u t s y n d i c a l d ' é t u d e s

e t d e r e c h e r c h e s é c o n o m i q u e s e t s o c i a l e s ( I S E R E S ) e f f e c t u e d e s

é t u d e s q u i é c l a i r e n t l e f o n c t i o n n e m e n t d e l a s o c i é t é f r a n ç a i s e .

1. 27e Congrès national de Paix, Compte-rendu, Paris, CGT, 1948, p. 237. 2. Benoît Frachon est contraint de critiquer la démarche programmatrice et en

1959, il explique : "notre camarade Le Brun s'est plaint que notre Centre économique à la CGT était insuffisant. C'est vrai. Je dois dire que je suis un peu responsable et je n'ai pas de remords. Moi-même, je me suis privé de secrétaire depuis deux ans". 32e Congrès national d'Ivry, Compte-rendu, Paris, CGT, 1959, p. 254.

3. Situant son effort, Marc Piolot mentionne les ouvrages de Paul Louis, René Garmy, J. Vidal, et de Robert Bothereau. Curieusement, il oublie le manuel de Georges Lefranc dont nous avons parlé. Marc Piolot témoigne Les Cahiers de l'Institut CGT d'Histoire Sociale, mars 1957, n° 21, p. 7.

L'Iseres c o n t r i b u e à é tab l i r u n b i l a n é c o n o m i q u e q u i c o m p l è t e le b i l an social d o n t la r e s p o n s a b i l i t é r e l è v e auss i d e la Revue prat ique de Dro i t social. F o r m é à l a m ê m e é p o q u e , l ' I n s t i t u t C G T d ' H i s t o i r e S o c i a l e a r é é d i t é i n t é g r a l e m e n t les C o n g r è s d e la C o n f é d é r a t i o n d e 1906 et d e 1936. Il a o r g a n i s é d i v e r s c o l l o q u e s d o n t u n s u r les n a t i o n a l i s a t i o n s q u i a r a s s e m b l é d e s c o n t r i b u t i o n s d ' h i s t o r i e n s m é r i t a n t l ' a t t e n t i o n . T r o i s e n q u ê t e s a p p o r t e n t d e s i n f o r m a t i o n s d i g n e s d ' i n t é r ê t s u r les e m p l o y é s (28b), s u r la g r è v e d e s i m p ô t s (670b) et s u r l ' a t t i t u d e d e s m i l i t a n t s e n f o r m a t i o n à l ' é g a r d d e la R é v o l u t i o n f r a n ç a i s e (57b) p o u r n o u s e n t e n i r à la C o n f é d é r a t i o n , d ' a u t r e s s t r u c t u r e s c o m m e l ' U G I C T a y a n t d e s a p p o r t s p r o p r e s . J e a n M a g n i a d a s q u i f u t d i r e c t e u r d u C C E E S d e 1968 à 1989 a r é d i g é u n l iv re s u r le Syndicalisme de classe (49b), e x p r e s s i f d e la c o n c e p t i o n cégé t i s te , b o u r r é d e r é f é r e n c e s et d e d o n n é e s .

C o n s i d é r e r la p r o d u c t i o n in te l lec tue l le d e la C G T , a t t a c h é e à se c o n n a î t r e e t à se c o m p r e n d r e e l l e - m ê m e , e s t u n e d é m a r c h e i n d i s p e n s a b l e qu i n o n s e u l e m e n t f o u r n i t d e s "data" m a i s q u i éclaire les r e l a t i o n s qu ' e l l e e n t r e t i e n t avec les i n t e l l ec tue l s e t les r a p p o r t s qu 'e l le a é tabl i s a u fil d e s o n e x p é r i e n c e h i s t o r i q u e e n t r e l ' ac t ion et la c o n n a i s s a n c e (373b). D a n s le m ê m e e s p r i t , il e s t u t i l e d e c o n s i d é r e r les r a r e s é t u d e s d u C N P F c o n s a c r é e s a u m o u v e m e n t

s y n d i c a l et à la C G T (71b) et cel les d e s a u t r e s forces , C F D T (72b, 73b) et FO (74b).

2. LES ESSAIS DE JOURNALISTES

D è s le d é p a r t , la C G T a e u mai l l e à p a r t i r avec les j o u r n a l i s t e s d e la p r e s s e "bourgeo i se" . Les ass i ses f o n d a t r i c e s d e 1895 n ' o n t - el les p a s é té qua l i f i ées p a r la Gazette du Centre d u 23 s e p t e m b r e d e " C o n g r è s d e s poi l s d a n s la m a i n " ? (370b, p. 219). Les r é d a c t e u r s s o c i a u x , d ' o p i n i o n s c o n t r a s t é e s , o n t c e p e n d a n t c o n t r i b u é à l ' é m e r g e n c e d u s y n d i c a l i s m e d a n s la p r o f e s s i o n . P i e r r e T e s c h e , che f d e g a r e r é v o q u é et j ou rna l i s t e à l ' H u m a n i t é a p r i s l ' in i t i a t ive e n m a r s 1905 d e c r é e r u n S y n d i c a t g é n é r a l d e s J o u r n a l i s t e s p r o f e s s i o n n e l s qu i se t r a n s f o r m e r a e n S y n d i c a t d e s J o u r n a l i s t e s d u m o u v e m e n t socia l e n 1922 et se d i s s o u d r a e n 1975 a u p r o f i t d e l ' A s s o c i a t i o n d e s J o u r n a l i s t e s d e l ' I n f o r m a t i o n soc i a l e a p p a r u e h u i t a n s p lu tô t . C o m p o s a n t e s i n g u l i è r e d ' u n e c o r p o r a t i o n ac t ive d a n s le c h a m p syndica l , les r u b r i q u a r d s d u "social" son t u n é l é m e n t i m p o r t a n t d e la f o r m a t i o n d e s r e p r é s e n t a t i o n s s y n d i c a l e s , d e l e u r d i f fus ion . D e s s i g n a t u r e s c o m m e celles d e Miche l -P . H a m e l e t a u F i g a r o o u d e J o a n i n e R o y a u M o n d e c o m p t e n t . N o u s n e n o u s

s i t u e r o n s p a s s u r le t e r r a i n d e la p r e s s e p é r i o d i q u e , é t a n t d o n n é e l ' é n o r m i t é d e ce t te m a s s e langagière 1 ; n o u s n ' é v o q u e r o n s q u e les o u v r a g e s écr i t s p a r d e s j o u r n a l i s t e s s u r le m o u v e m e n t s y n d i c a l e t la C G T e n p a r t i c u l i e r q u i c o n t i e n n e n t p a r f o i s d e s r e n s e i g n e m e n t s i n é d i t s e t d e s i n d i c a t i o n s s ignif icat ives .

E f f ec tuons u n pe t i t d é t o u r q u i c o n t r e v i e n t u n p e u à la règ le q u e n o u s n o u s s o m m e s f ixés e n c o n s i d é r a n t l ' a r t ic le "Synd ica t " d a n s Le N o u v e a u Larousse I l lus t ré . Il e s t d û à la p l u m e d e F r a n ç o i s M a u r y p u b l i c i s t e . L a C G T y es t b r i è v e m e n t p r é s e n t é e , a v e c la s e c t i o n d e s f é d é r a t i o n s c o n s t i t u é e e n 1895 et les n o u v e a u x s t a t u t s

d e 1902. L ' i déo log ie d u s y n d i c a l i s m e r é v o l u t i o n n a i r e est co r r ec t e - m e n t é n o n c é e . La b i b l i o g r a p h i e c o m p o r t e d e u x r é f é r e n c e s - la p u b l i c a t i o n d e l 'Off ice d u t rava i l , les Associations professionnelles ouvr ières , q u i es t u n e m i n e d ' i n f o r m a t i o n s et le l iv re d e P a u l d e R o u s i e r s Les syndica ts indus t r ie l s de product ion en France et à l ' é t r ange r (1901) d o n t le t i t re , j u d i c i e u s e m e n t choisi , i n d i q u e b i e n qu ' i l n e t ra i te p a s d u s y n d i c a l i s m e d e s sa la r iés 2.

Ces Mess ieurs de la C G T d e M a u r i c e L e c l e r c q et G é r a r d d e F l é a u x r e p r é s e n t e u n d e s p r e m i e r s l iv res d e j o u r n a l i s t e s c o n s a c r é a u x d i r i g e a n t s d e s s y n d i c a t s r é v o l u t i o n n a i r e s . P o u r la c o n n a i s - s a n c e g é n é r a l e d e l ' o r g a n i s a t i o n , ils r e n v o i e n t a u x é t u d e s d e M e r m e i x et d e P a u l L e r o y - B e a u l i e u (101b, p. 8). C o m m e l e u r s s o u r c e s , i ls i n s i s t e n t s u r la s é p a r a t i o n e n t r e le s y n d i c a l i s m e et le s o c i a l i s m e . L e u r a p p o r t c o n s i s t e à p r é s e n t e r les f i g u r e s d e s m e n e u r s . U n e v i n g t a i n e d e p o r t r a i t s es t t r acée s e l o n la g r a d a t i o n s u i v a n t e : les aux i l i a i r e s e n m a r g e , les d é l é g u é s e n p r o v i n c e , les l i e u t e n a n t s , l e s g r a n d s c h e f s a u n o m b r e d e s ix , P o u g e t , Gr i f fue lhes , Yveto t , Lévy , M e r r h e i m , L u q u e t . Les b i o g r a p h i e s s o n t p r é c i s e s , la d e s c r i p t i o n d e s c a r a c t è r e s s u g g e s t i v e . Les t ê t e s d u q u a t r i è m e é t a t s o n t p r é s e n t é e s c o m m e d e s é m a n a t i o n s d e l e u r par t i . Des r e m a r q u e s u n p e u s t é r é o t y p é e s s u r le c a r r i é r i s m e et s u r la r a n c o e u r c o n t r e la soc ié té n ' e m p ê c h e n t p o i n t q u e l ' ac t iv i té d e s f o n c t i o n n a i r e s s y n d i c a u x et l e u r s r e l a t i o n s s o n t d é c r i t e s a v e c in te l l igence . Lec le rcq et F l é a u x o n t réa l i sé u n e e n q u ê t e j ou rna l i s - t i que d e qual i té .

R é d a c t e u r a u Journal des Débats, A u g u s t e P a w l o w s k i f o u r n i t u n e p r é s e n t a t i o n b e a u c o u p p l u s o r g a n i q u e d e la Confédéra t ion généra le du t rava i l e n 1910. L ' a n n e x e b i b l i o g r a p h i q u e m ê l e

1. Ce qui impliquerait aussi de considérer les participations de scientifiques au commentaire de l'actualité syndicale, ainsi Jacques Julliard dans Le Nouvel Observateur ou Alain Touraine notamment dans Le Matin.

2. Auge Claude dir. Nouveau Larousse Illustré. Dictionnaire Universel Encyclopédique Paris, Larousse, s. d. (1907), T. 7, p. 881.

s o u r c e s et é t u d e s , ces d e r n i è r e s s ' é l evan t à 10. M a u r i c e Lec le rcq et G é r a r d d e F l é a u x s o n t n a t u r e l l e m e n t ci tés e n b o n n e c o n f r a t e r n i t é

p r o f e s s i o n n e l l e . A u x y e u x d ' A u g u s t e P a w l o w s k i , les t r a v a u x d e b a s e s u r la C G T s o n t d û s à P a u l Le roy -Beau l i eu , M e r m e i x et L é o n d e Sei lhac. L ' a u t e u r r e l ève "la c o m p é t e n c e " d e s s y n d i c a l i s t e s d a n s l eu r s écr i ts s u r le m o u v e m e n t synd ica l (108b, p. 1).

L ' é t u d e d ' A u g u s t e P a w l o w s k i e n v i s a g e s u c c e s s i v e m e n t l ' h i s - to i re , l ' o r g a n i s a t i o n i n t é r i e u r e , l 'objet, les m o y e n s d ' a c t i on , l ' e sp r i t d e p r o p a g a n d e et d ' é d u c a t i o n d e s d i r i g e a n t s d e la C o n f é d é r a t i o n d u t rava i l , s o n é t a t j u r i d i q u e et les r é su l t a t s d e l ' ac t ion s y n d i c a l i s t e (105b p . 1). N o u s t r o u v o n s là q u a s i m e n t c o n s a c r é e la f o r m e d ' u n g e n r e l i t t é r a i r e e t s c i en t i f i que , la s y n t h è s e s u r u n e o r g a n i s a t i o n s y n d i c a l e (ou po l i t ique) . L ' o u v r a g e d ' A u g u s t e P a w l o w s k i c o m b i n e le d é p o u i l l e m e n t d e s d o c u m e n t s officiels e t l ' o b s e r v a t i o n d i r e c t e d e g r è v e s et d e congrès . D e f ines r e m a r q u e s s o n t e f f ec tuées à p r o p o s d e s effect ifs . Le j o u r n a l i s t e c o n s t a t e le c a r a c t è r e m i n o r i t a i r e d u s y n d i c a l i s m e r é v o l u t i o n n a i r e d a n s la c lasse o u v r i è r e q u i e n r a i s o n d e s o n é n e r g i e , d e sa luc id i t é e n t r a î n e " d a n s s o n o r b i t e u n e fou le d ' o u v r i e r s é lo ignés d e ses théo r i e s et d e ses a m b i t i o n s " (108b p. 53).

La s t u p é f a c t i o n q u e p r o v o q u e n t l ' a v è n e m e n t d u p r e m i e r g o u - v e r n e m e n t soc ia l i s te et l ' o c c u p a t i o n d e s u s i n e s c o n d u i t R a y m o n d M i l l e t à c o m p o s e r Jouhaux et la C G T d o n t A n t o i n e P r o s t (565b p . 236) r e c o n n a î t la b o n n e f a c t u r e . Le j o u r n a l i s t e m e t b i e n e n é v i d e n c e la p u i s s a n c e d e la cen t r a l e r éun i f i ée et ses hé s i t a t i ons , ses t i r a i l l emen t s i n t e r n e s avec u n e aile t ro t sk i s te , le p o i d s d e s c o m m u - n i s t e s , u n c e n t r e r é f o r m i s t e et u n e d r o i t e r e g r o u p é e a u t o u r d e S y n d i c a t s . U n e q u e s t i o n p a r c o u r t le l iv re : " O ù v a le s y n d i c a - l i s m e ?" ; e l le a b o u t i t à ce t te a u t r e f o r m u l a t i o n : L é o n J o u h a u x t i endra - t - i l tê te à Benoî t F r a c h o n , u n i t a i r e m a i s s t a l i n i en ? (104b)

La c r a i n t e d u n o y a u t a g e c o m m u n i s t e d a n s la C G T i n s p i r e u n a u t r e l iv re d a n s les a n n é e s 50 (997b). C l a u d e H a r m e l a r é a c t u a l i s é s o n t r a v a i l a v e c la c o l l a b o r a t i o n d e N i c o l a s T a n d l e r (98b). Le

f o u g u e u x d i r e c t e u r d e s Etudes sociales et syndicales a c c è d e à la co l lec t ion Que sais-je ? la m ê m e a n n é e (1982). La C G T es t axée s u r le c o n t r ô l e d u s y n d i c a t p a r le P C F (99b) m a i s la d é n o n c i a t i o n d u s t a l i n i s m e c o n d u i t p a r f o i s à d e s r é a c t i o n s o b s i d i o n a l e s . A n c i e n é l ève d e l 'Ecole s u p é r i e u r e d e J o u r n a l i s m e d e Lille, C l a u d e D u b o i s e x p r i m e e n 1964 u n e a u t r e sens ib i l i t é d a n s Pourquoi les syndicats ? P r o c h e d e s o r i e n t a t i o n s d e la f u t u r e C F D T , il c o n s a c r e u n e l o n g u e r u b r i q u e à l '"à v e n i r : l a s e c t i o n s y n d i c a l e d ' e n t r e p r i s e " . S o n p r o p o s s u r la C G T cons i s t e à r e n d r e c o m p t e d e s o n a n c r a g e h i s to - r i que , d e ses p r a t i q u e s d e lu t t e s à la base . Les l i a i sons avec le P C F n e s o n t p a s o c c u l t é e s : l ' a u t e u r p a r l e m ê m e d ' h i s t o i r e c o m m u n e (94b, p. 78), s a n s ag ress iv i t é ni a ig reu r .

A u t o u r d e 1968, d e n o m b r e u x j o u r n a l i s t e s r a p p o r t e n t l e u r s o b s e r v a t i o n s s u r le t e r r a i n et a l i m e n t e n t les d é b a t s s u r l ' i n t e r p r é - t a t i o n d e s é v é n e m e n t s (625b, p p . 299-307). N o u s l a i s se rons d e côté t o u s les o u v r a g e s q u i d é c r i v e n t s i m p l e m e n t les g r è v e s p o u r n e r e t e n i r q u e c e u x q u i t r a i t e n t d e l ' a c t eu r s y n d i c a l n o n d e m a n i è r e o c c a s i o n n e l l e m a i s d e m a n i è r e c e n t r a l e . M i c h e l G a b r y s i a k c o n s i d è r e l ' é v o l u t i o n d e s c a d r e s et e n e x p o s a n t les o r i e n t a t i o n s d e l ' U G I C - C G T , il p e r ç o i t u n e for te c o n n i v e n c e a v e c la C G C et d o n c d e s p e s a n t e u r s conse rva t r i ce s (96b). P h i l i p p e B a u c h a r d e n co l labo- r a t i o n a v e c M a u r i c e B r u z e k m e t e n s c è n e u n e C G T à l a fo is

c o n f i a n t e d a n s sa fo rce et s t u p é f a i t e d ' ê t r e c o n t e s t é e (90b). Le p r o p o s e s t p r o l o n g é p a r les Syndicats en quête d ' u n e révolution (89b) : le m o u v e m e n t s o i x a n t e - h u i t a r d a r é a c t i v é la v i o l e n c e

s y n d i c a l e . L u c i e n R i o u x d a n s Clefs pour le syndicalisme (109b) m e t l ' a ccen t s u r la r e s p e c t a b i l i t é a c q u i s e p a r la c e n t r a l e d e G e o r g e s S é g u y . A v e c la s i g n a t u r e d u p r o g r a m m e c o m m u n , l ' i n t é r ê t se d é p o r t e v e r s le c h a m p p o l i t i q u e et les Sept syndicalismes d e Gil les M a r t i n e t 1 s o n t e n c o r e c o m p o s é s d a n s ce con tex te . Le c h a p i t r e c o n s a c r é à "la c o m p l e x i t é f rança i se" es t r e l a t i v e m e n t s i m p l e : la C G T est r e s t ée s t a l i n i enne et s o u m i s e a u x in té rê t s d u PCF. Elle es t

p e u sens ib le a u x é v o l u t i o n s d e la société, m ê m e si elle s 'est o u v e r t e a u x c a d r e s et a u x OS. O p p o s é e à la crise, elle n e p e r ç o i t p a s les c o n t r a i n t e s i n t e r n a t i o n a l e s e t l es n é c e s s i t é s d ' u n e p r o f o n d e r e s t r u c t u r a t i o n indus t r i e l l e (103b).

Le c o n t e x t e c h a n g e à n o u v e a u a u d é b u t d e s a n n é e s 80. U n e d i z a i n e d e l ivres c o n s i d è r e la s i t ua t i on difficile d u synd ica l i sme , e n g é n é r a l , e t d e l ' o r g a n i s a t i o n d ' H e n r i K r a s u c k i , e n p a r t i c u l i e r (105b, 106b). Jean M o n t a l d o , Nico las T a n d l e r s ' a t t a c h e n t à d é n o n -

ce r d e s s c a n d a l e s et à d o n n e r u n e i m a g e n é g a t i v e d e la cent ra le . C l a u d e L é v y c o n s i d è r e la c o m p é t i t i o n q u e susc i te la success ion d u s e c r é t a i r e g é n é r a l (102b). H u b e r t L a n d i e r c o n s t a t e l ' a f fa ib l i s - s e m e n t d u m o u v e m e n t s y n d i c a l a u x d é b u t s d e s a n n é e s 80. A u x c a u s e s t r a d i t i o n n e l l e s e n France , le c o r p o r a t i s m e et la po l i t i sa t ion , il a j o u t e cel les d e la crise é c o n o m i q u e , le r e n o u v e l l e m e n t social et cu l tu re l , la r é o r g a n i s a t i o n d e l ' en t r ep r i se et les é l é m e n t s d ' ins t i tu - t i o n n a l i s a t i o n i n t r o d u i t s p a r les lois A u r o u x (lOOb). F r a n ç o i s d e Close ts , s u r la b a s e d ' u n e o p p o s i t i o n d e p r i n c i p e à l ' o l igopol i sa t ion d e la vie é c o n o m i q u e (92b), m e t e n c a u s e l ' é g o ï s m e d e s c o r p o r a -

1. En 1979, Gilles Martinet se définit d'abord comme journaliste, ainsi qu'il est fait mention sur la "quatrième de couverture" de son livre. L'absence de rubrique réservée aux hommes politiques dans notre bibliographie provient de ce que la connaissance de la CGT n'a pas progressé par eux. La République moderne de Pierre Mendès France présente de l'intérêt comme énoncé d'une conception du syndicalisme, non par l'information à son sujet. Ce constat est valable pour les écrits du PCF, du PS, des formations de droite.

tismes et la crispation sur les acquis. Archaïques et nuisibles, les organisations professionnelles sont de surcroît bureaucrat iques. Sans porter grande attention à l'exactitude des faits ni à la r igueur d u raisonnement, le journaliste illustre sa thèse p lus qu'il ne la fonde. Ses certitudes apparaissent à travers l 'assertion suivante : "le regroupement contre le patron conduit à la dépersonnalisation. Inévitablement" (93b p. 23). Henri Vacquin déplore l 'irréalisme et le verbalisme des syndicats (112b), et au premier chef, de la CGT.

A l'orée des années 1990, Michel Noblecourt s'écarte des béati- tudes libérales et des robinsonnades d u consensus post-industriel dans ses Syndicats en questions. Pour contrecarrer la société à deux vitesses et l 'hégémonie patronale, les salariés ont besoin de s'associer et de se proposer "des objectifs à la fois économiquement crédibles et socialement ambitieux" (107b, p. 206). La CGT est analysée comme une survivance d u passé avec u n hér i tage glorieux, des pesanteurs idéologiques et politiques. Le déclin d u PCF l'affecte (107b, pp. 169-204). L'entraînera-t-elle ? L 'auteur conseille de ne pas en rester à l'image d 'une centrale "dogmatique et irresponsable" (107b, p. 209) et n'écarte pas l 'hypothèse qu'elle parvienne à jeter par dessus bord peurs et tabous, vérités révélées et chimères, rout ines et vieilles rengaines "pour affronter la société et le salariat tels qu'ils sont" (l07b, p. 211).

Dans la hiérarchie journalistique, la rubrique sociale se situe à un niveau relativement bas, ce qui n 'empêche pas des talents et des compétences de s'y consacrer. Des ouvrages de p lus longue haleine sont composés p a r les spécialistes de l ' in format ion sociale : la CGT a été ainsi soumise 1 à des enquêtes dont la lecture n 'apporte pas seulement des indices sur les représentat ions et le climat intellectuel de l 'époque où elles ont été menées, mais fournit des indications utiles et même parfois inédites.

3. LES TRAVAUX DE FONCTIONNAIRES

Sur le terrain administrat if , le social occupe aussi u n rang inférieur. Le ministère du Travail 2, récent (1906), médiocrement attirant pour les hauts fonctionnaires, appart ient de surcroît au secteur "dépensier" de la fonction publique. Pour notre sujet, il est,

1. Insistons sur l'angle d'attaque qui est le nôtre, la connaissance de la CGT, les écrits de journalistes sur la CFDT ou FO sont, dans la période récente, peut-être qualitativement supérieurs (Michel Schifres, Hervé Hamon et Patrick Rotman, etc.) ; ils ne relèvent pas de notre corpus.

2. Tournerie Jean-André, Le ministère du Travail (Origines et premiers développements) Paris, Cujas, 1971, 448 p. ; Bargeton Maurice, La formation des ministères, Revue Française des affaires sociales, janvier-mars 1971 : 60-86.

à t i t re é m i n e n t , p r o d u c t e u r d e c o n n a i s s a n c e s s t a t i s t iques . L'office d u t r ava i l a o u v e r t la vo ie (113b). A p r è s l ' a b a n d o n d e s d o n n é e s s u r les effectifs s y n d i c a u x d o n t n o u s p a r l e r o n s p l u s lo in , l ' essent ie l d e l ' a p p o r t a d m i n i s t r a t i f p o r t e r a s u r les g r è v e s et les c o n v e n t i o n s col lect ives. A la fin d e s a n n é e s 60, u n e n o u v e l l e i m p u l s i o n p e r m e t - t r a d e m e s u r e r l ' a u d i e n c e d e s s y n d i c a t s p a r les r é s u l t a t s a u x C o m i t é s d ' e n t r e p r i s e (116b), les s c r u t i n s d e la S é c u r i t é soc ia l e l o n g t e m p s seu l s i n d i c a t e u r s é t a n t i n t e r r o m p u s e n 1967 (576b). U n e sér ie s u r les s ec t i ons s y n d i c a l e s (1970-1982) es t r e m p l a c é e p a r d e s d o n n é e s s u r les d é l é g u é s s y n d i c a u x (120b). Le m i n i s t è r e d e la F o n c t i o n P u b l i q u e p u b l i e a u s s i d e p u i s 1981 d e s r é s u l t a t s s u r les é l e c t i o n s d e s C o m m i s s i o n s a d m i n i s t r a t i v e s p a r i t a i r e s c e n t r a l e s (117b) e t avec la loi d e 1983, n o u s d i s p o s o n s d ' i n d i c a t i o n s s u r le sec teur pub l i c (118b).

L ' a d m i n i s t r a t i o n n ' é t a b l i t p a s s e u l e m e n t d e s s t a t i s t i q u e s p e r - m e t t a n t d e m i e u x c o n n a î t r e le m o u v e m e n t s y n d i c a l e t d o n c la C G T , el le e s t p r o d u c t i v e d ' é t u d e s . Les r e c e n s e r d é p a s s e r a i t le c a d r e d e ce t te p r é s e n t a t i o n c a r u n e x a m e n e x h a u s t i f r é c l a m e r a i t u n t r ava i l d e l o n g u e ha le ine . C o m m e l 'a n o t é M i c h è l e Pe r ro t , u n e c i n q u a n t a i n e d ' o u v r a g e s d e l 'Office d u t r ava i l a é té p e r d u e (295b, t. II, p. 794) et d e n o m b r e u x d o c u m e n t s s o n t d i s p e r s é s . Il n o u s suf f i ra d e fa i re é t a t d e d o c u m e n t s s ignif icat i fs d e l ' a p p r o c h e a d m i - n i s t r a t i v e d u p h é n o m è n e C G T , h i s t o r i q u e (126b) o u s t a t i s t i q u e (116,117,118,119,120,123,124,127,128b). De n o m b r e u x m e m b r e s d u

C o n s e i l d ' E t a t o n t p r ê t é a t t e n t i o n à la C G T , L é o n B l u m (209b), J e a n C o h e n - S a l v a d o r (115b), M i c h e l G e n t o t (123b). U n d o u b l e m o u v e m e n t m é r i t e d ' ê t r e s i gna l é . L ' a d m i n i s t r a t i o n d u t r a v a i l r e c o u r t a u s a v o i r d e s m i l i t a n t s p o u r m i e u x c o n n a î t r e le m o n d e s y n d i c a l , d e m a n i è r e t e m p o r a i r e o u s table . C 'es t le cas d e F e r n a n d Pe l lou t i e r , d ' I s i d o r e Finance 1. D ' a u t r e p a r t , d e s f o n c t i o n n a i r e s d u t r a v a i l s ' a s s o c i e n t a v e c d e s u n i v e r s i t a i r e s e t l e u r t r a v a u x

c h a n g e n t d e s t a t u t . N o u s p e n s o n s à Y v e s D e l a m o t t e m a i s le p r o c e s s u s est lo in d ' ê t r e u n i q u e 2.

1. Le bureau international du travail agit de même. Ainsi Hyacinthe Dubreuil, militant de la CGT, a travaillé à Genève de 1930 à 1938. Son ouvrage Employeurs et salariés en France est une commande des Industrial Relations Counselors de New- York. Nous l'examinerons dans la section consacrée aux sociologues.

2. L'Inspection du travail connaît ce chevauchement de statuts. Jacques Le Goff, par exemple, est un ancien enseignant et docteur en sciences politiques.

4. L'APPORT DES SCIENTIFIQUES

Les universitaires fournissent u n dernier groupe de spécialistes sur le syndicalisme et sur la CGT qui a f réquemment tendance à récuser la validité des autres contributions. Dans une préface à un guide bibliographique sur le mouvement ouvrier français, Georges Lefranc a dist ingué quatre grandes périodes dans l 'histoire de l 'étude d u syndicalisme, après "l'âge d u paupérisme" : le moment des écrivains engagés (Paul Louis, Alexandre Zevaes , Paul Dommanget ) , celui des juristes (Maxime Leroy, A n d r é Philip, Georges Lasserre), celui des sociologues (Georges Fr iedmann, Pierre Naville, Michel Crozier, Serge Mallet, Alain Touraine) et celui des historiens (Annie Kriegel, Jacques Julliard). Indicative de déplacements réels, la présentat ion de Georges Lefranc (77b) est expressive d 'une conception exclusive de la science - expulser l 'œuvre considérable de Maurice Dommanget est se pr iver d 'une mine de connaissances sur le socialisme, sur Edouard Vaillant, u n des pères de la CGT, sur le syndical isme des inst i tuteurs , et manifester de manière non critique son propre engagement en faveur d u syndicalisme réformiste - ; le schéma s'avère réducteur avec l ' impasse sur Durkhe im et sur tout sur l 'économie. N o u s procéderons de manière analytique, en considérant les principales disciplines des sciences sociales.

Les économistes

Commençons par l 'économie polit ique dont la place dans le champ universitaire est importante, tout au long d u XIXe et d u XXe siècle. Et d 'abord le "patriarche de l 'économie libérale", selon la formule de Robert Gœtz-Girey (147b, p. 81), Gus tave de Molinari, rédacteur en chef d u Journal des Economistes. Celui que Fernand Pelloutier indique comme inventeur de l'idée de Bourse d u travail (271b, pp. 123-124), après M. de Corcelles, alors qu'il oublie la Bourse des Pauvres et le projet d 'Adolphe Leullier (309b, pp. 26-48) a admis l 'organisat ion ouvrière d ' un po in t de vue capitaliste. Soumis à l 'urgence, l 'ouvrier est acculé à accepter u n salaire qui peut descendre parfois au-dessous des frais d 'entretien et de simple reproduction. La solution réside dans le réglage de l'offre et de la demande par le marchandage. La Bourse d u travail établirait la vente en gros sur le marché d u travail.

Paul Leroy-Beaulieu ne reprend pas l 'idée de Molinari. Son point de vue oscille entre l 'acceptation d u fait syndical à la fois inéluctable et légitime et le refus pour les per turba t ions qu'il provoque et la politisation qu'il comporte (151b). Dans une œuvre abondante et influente à son époque, ainsi que le rappelle Pierre

Favre l 'at tention est concentrée sur le collectivisme (150b), chimère éternelle et sans cesse renaissante sous des formes

inédites. Heureux des critiques apportées par Georges Sorel au marx i sme en décompos i t ion , il ne consacre que de brèves remarques au syndicalisme réformiste ou révolutionnaire. Entre les mains des socialistes, le p remier se consti tue "à l 'état de véritables tyrannies ouvrières, dotées de privilèges et armées pour tenir toutes les résistances, pour t r iompher de toutes les dissi- dences" (151b, p. 591). Quant à la CGT, si éloignée en doctrine et en pratique, elle empire la condition des ouvriers en multipliant inutilement les grèves, en abaissant la productivité, en imposant le conformisme (150b, t. II, pp. 410-461).

Avec Charles Gide, l'oncle de l'écrivain, l 'approche d u syndica- lisme se fait plus attentive, plus sensible aussi. Peut-être est-ce une des raisons qui lui fit préférer Clément Colson lors d 'un concours de chaîre professionelle à l'Ecole des Mines, en 1891 ? En 1900, le professeur de l 'Université de Montpellier établit u n rappor t sur l 'économie sociale pour l'Exposition universelle qui comprend une section documenta i re sur les associations professionnelles. La faiblesse d u syndicalisme français y est soulignée. Dans son cours de 1909, Charles Gide met à la disposit ion des é tudiants une information solide sur la CGT et sur ses formes d'action, le label, le boycottage, la grève (144b, pp. 622-630). Signe des temps ? La version de 1926 est net tement plus elliptique sur ce sujet (145b, pp. 582-589). Par la suite, l 'Histoire des doctrines économiques depuis les Physiocrates jusqu'à nos jours, composée en collabora- t ion avec Charles Rist présente le syndicalisme révolutionnaire p r inc ipa lement à t ravers les écrits de Georges Sorel (146b, pp. 571-575).

L'intérêt pour le syndicalisme parmi les économistes s'affirme avec Gaëtan Pirou dont la thèse porte sur le Proudhonisme et le syndicalisme révolutionnaire (158b). A l'instar de François Simiand (163b), Charles Rist considère le rappor t entre grèves et salaires mais il examine aussi dans le détail les questions des effectifs de la CGT et des services mis à la disposition des syndiqués (159b).

Après 1918 les manuels de Clément Colson (137b) et de Chris- tian Cornelissen (131b) mais aussi ceux plus tardifs de Louis Baudin (131b), de François Perroux (157b), consacrent u n chapitre abondan t relatif aux salaires don t François Simiand poursui t l 'étude (164b). Plus explicitement, les histoires des idées écono- miques abordent les doctrines syndicales, de manière particulière-

1. Favre Pierre, Naissances de la science politique en France, 1870-1914, Paris, Fayard, 1989, pp. 199-200.

m e n t c l a i r v o y a n t e d a n s l e c a s d e R e n é G o n n a r d ( 1 4 8 b , t . I I I ,

p p . 2 7 5 - 2 9 2 ) . G a ë t a n P i r o u c o m p o s e u n p e t i t v o l u m e p o u r p r é s e n -

t e r l a p e n s é e d e G e o r g e s S o r e l ( 5 2 2 b ) . T h é o r i c i e n d e l ' a b o n d a n c e ,

J a c q u e s D u b o i n r e p r o c h e a u p r o f e s s e u r d e l ' E c o l e p r a t i q u e d e s

h a u t e s é t u d e s d e n e p a s c o m p r e n d r e q u e l ' é c o n o m i e l i b é r a l e

e n g e n d r e s o i t l a p é n u r i e r e l a t i v e s o i t l a s u r p r o d u c t i o n ( 1 4 1 b ) .

C o m m e l e r a p p e l l e J e a n D u r e t d a n s s o n é t u d e s u r " l e s o c i a l i s m e

u t o p i q u e d u X X e s i è c l e " p u b l i é e d a n s Les C a h i e r s I n t e r n a t i o n a u x

(n 0 6, juin 1 9 4 9 ) p o u r l e s a m i s d u G r o u p e d ' E c o n o m i e D i s t r i b u t i v e ,

l a g r è v e e s t u n " a r t i c l e d e m u s é e " d a n s l e c o n t e x t e d e l ' é c o n o m i e

m o n o p o l i s é e .

S o u s V i c h y , d e s é c o n o m i s t e s d e t a l e n t e x p o s e n t l e s c o n c e p t i o n s

c o r p o r a t i s t e s : n o u s s o m m e s l o i n d e l a C G T , s a u f à s e s o u v e n i r q u e

l a C o n f é d é r a t i o n s i g n a i t a v e c l a C G P F le 2 0 m a i 1 9 4 0 u n d o c u m e n t

p r é v o y a n t l ' i n s t a u r a t i o n d ' u n e " C o m m u n a u t é d u t r a v a i l " . R o b e r t

G œ t z - G i r e y p u b l i e l e s d e u x œ u v r e s q u i c o m p t e n t p o u r n o t r e s u j e t

a p r è s l a S e c o n d e G u e r r e m o n d i a l e , La p e n s é e s y n d i c a l e ( 1 4 7 b ) , Le M o u v e m e n t des g r è v e s ( 6 0 3 b ) . B o n c o n n a i s s e u r d u m o u v e m e n t

s y n d i c a l ( 1 5 3 b ) , A n d r é M a r c h a i a p p o r t e s o n c o n c o u r s a u m a n u e l

d e R a y m o n d B a r r e ( p r e m i è r e é d i t i o n 1 9 5 6 ) q u i m e n t i o n n e ( 1 3 0 b ,

t. II, p . 1 3 3 ) l a t h è s e d ' A n d r é T i a n o s u r l ' A c t i o n s y n d i c a l e o u v r i è r e

e t la t h é o r i e é c o n o m i q u e d u s a l a i r e ( 1 6 6 b ) . C e t t e d e r n i è r e e s t

c o m p l é t é e p a r u n e v o l u m i n e u s e é t u d e s u r l e s t r a i t e m e n t s d e s f o n c t i o n n a i r e s ( 1 6 7 b ) . A u t e u r f é c o n d , A n d r é T i a n o s ' a s s o c i e à

F r a n ç o i s S e l l i e r p o u r é c r i r e u n e E c o n o m i e d u t r a v a i l , v é r i t a b l e

c l a s s i q u e d a n s le d o m a i n e ( 1 6 2 b ) . L e p r o f e s s e u r d ' A i x - e n - P r o v e n c e

a , d e s o n c ô t é , é t u d i é l a S t r a t é g i e d e la l u t t e soc i a l e d o n t l e t i t r e

i n d i q u e l a v o l o n t é d e n e p a s s ' i n s c r i r e d a n s l a p r o b l é m a t i q u e d e

J o h n T. D u n l o p (160b) .

G u y C a i r e d é d i c a c e s e s S y n d i c a t s o u v r i e r s ( 8 2 b ) à F r a n ç o i s

S e l l i e r . L ' o u v r a g e s e p r o p o s e u n e a p p r o c h e i n t e r d i s c i p l i n a i r e . L a

p r e m i è r e p a r t i e r e t r a c e l e s g r a n d e s é t a p e s d u s y n d i c a l i s m e ,

c o n s i d è r e l e s c a r a c t é r i s t i q u e s d u g r o u p e o u v r i e r e t e x a m i n e l e s

i d é o l o g i e s . L a d e u x i è m e t r a i t e d e l ' o r g a n i s a t i o n e t d e l ' a c t i o n s y n d i c a l e .

L ' a u t e u r n e s e c o n t e n t e p a s d e r a s s e m b l e r l e s c o n n a i s s a n c e s

é p r o u v é e s , i l l e s i n t è g r e d a n s u n e d é m a r c h e u n i f i c a t r i c e , i l l e s

c o m p l è t e . P o u r a v o i r u n e p r é s e n t a t i o n é q u i l i b r é e d e l a C G T e n

1 9 7 1 , l a l e c t u r e d u " t h é m i s " d e G u y C a i r e s ' i m p o s e . D e t r è s b o n n e

f a c t u r e , s e s o u v r a g e s s u r La G r è v e o u v r i è r e o u L e s R e l a t i o n s

i n d u s t r i e l l e s ( 1 3 6 b ) a p p o r t e n t m o i n s à l ' a p p r é h e n s i o n d e n o t r e o b j e t .

A v e c le d é v e l o p p e m e n t d e l a c r i s e é c o n o m i q u e , l ' a t t e n t i o n d e s

é c o n o m i s t e s à l ' é g a r d d e s s y n d i c a t s f a i b l i t , à l ' e x c e p t i o n d e l ' é c o l e

parisienne de la régulation. Que ce soit Robert Boyer (134b), Benjamin Coriat (138b), Alain Lipietz (152b) ou même Michel Aglietta (129b), la prise en compte du mouvement syndical demeure assez globale. Le jeu de l'acteur, ses caractéristiques sont brossés à grands traits selon les besoins de la problématique du rapport salarial. La même constatation est de mise pour l'école conventionnaliste. Les économies de la grandeur (133b), à lire d'un point de vue théorique pour appréhender la plus récente concep- tion du compromis, ne contribuent pas à la connaissance positive de la CGT.

Les juristes

La frontière entre juristes et économistes n'est pas toujours aisée à tracer. Robert Mossé illustre sans conteste le problème avec son Economie et législation Industrielles (188b). Plus encore, la ligne de démarcation entre droit et science politique en France s'avère difficile à établir si jamais pareille opération a un sens.

La question de la représentation des intérêts dans la société civile et dans l'Etat préoccupe périodiquement les juristes. La thèse de Jean-Philippe Parrot (190b) met en évidence l'apport de Léon Duguit, de Joseph Paul Boncour et à un moindre degré de Charles Benoist. Pour l'étude de la CGT à la fin du XIXe siècle et au début du XXe siècle, l'œuvre de ces grands juristes éclaire le contexte institutionnel de l'action syndicale, elle n'apporte pas vraiment d'informations sur la CGT. En revanche, avec "l'invention du social" ou pour être moins approximatif avec la constitution conflictuelle d'un droit du travail, des spécialistes apparaissent qui considèrent les normes mais aussi les acteurs qui participent au procès de leur fabrication. La jeune discipline - cours à option - ne trouve pas tout de suite sa dénomination : législation ouvrière ou industrielle ou sociale, droit ouvrier et finalement droit du travail avec la réforme des programmes de 1954. Au départ, nous trouverons le manuel de Georges Bry (175b) et de Raoul Jay (1826), suivi de ceux de Henri Capitant (177b), Paul Pic (191b), Georges Scelle (201b). Paul Durand élève le premier monument d'ampleur sur le droit du travail avec R. Jaussaud et André Vitu (180b). Georges H. Camerlynck a dirigé par la suite un grand traité en huit volumes (181b, 202b). Plutôt que de suivre pas à pas la production des précis et autres compendiums qui incluent fréquemment des remarques intéressantes sur la CGT, il nous semble plus utile d'évoquer des contributions plus spécifiques. Georges Renard (196b) mêle réflexion juridique et approche historique dans Syndicats, Trade-Unions et Corporations (1909). Roger Picard, à l'œuvre assez diverse, a analysé le mouvement

syndical pendant la guerre (193b) et le contrôle ouvrier sur la gestion des entreprises (192b) qui sont deux approches utiles. Georges Lasserre assure l'enseignement sur l'histoire du mouve- ment syndical à l'Institut d'études politiques de Paris dans les années 50 (183b). Marcel David, dans le prolongement des histoires du travail d'Albert Thomas, de Pierre Brisson et Maurice Grigaut, pour ne citer que les premiers spécialistes, a envisagé les travailleurs et le sens de leur histoire (178b), en tentant de relier les différentes dimensions, économiques, politiques, juridiques, cultu- relles. Il marque ses distances à l'égard de la problématique des relations industrielles qui est développée notamment pas Dimitri Weiss (205b). Le travail d'Yves Saint-Jours sur les relations du travail dans le secteur public (200b) est fort précieux et préserve du danger de réduire le syndicalisme au secteur privé, ce qui menace de nombreux écrits de "travaillistes" sur le syndicalisme. Enfin évoquons le livre de Jacques Le Goff Du silence à la parole (1985) qui n'éclaire pas directement l'action de la CGT mais dont le propos sur la maturité du droit du travail, l'entrée dans une société équilibrée s'inscrit dans le débat contemporain de la crise du syndicalisme et de sa nécessaire redéfinition (185b).

Les historiens

Dans la littérature consacrée à la CGT et produite avant 1914, Maxime Leroy échappe souvent seul à des appréciations défavorables. Les écrits de l'époque sont taxés d'esprit partisan, il leur est reproché de présenter une vision héroïque de l'action syndicale voire de ne s'en tenir qu'à l'institutionnel et aux Congrès. Une telle appréciation prive de la lecture d'une vingtaine d'ouvrages bien conçus et solidement documentés.

Bien sûr La Coutume ouvrière de Maxime Leroy réclame un hommage particulier. L'auteur a dépouillé une masse considérable de journaux syndicaux, il n'a pas seulement scruté les statuts, il a fait acte d'ethnologue et cherché à restituer l'esprit qui était à l'œuvre à travers les diverses manifestations du syndicalisme. Dans cette somme, la CGT comme telle, est traitée en cent cinquante pages (216b, pp. 447-585).

Avant ce chef-d'œuvre, d'autres travaux sont dignes d'être mentionnés. Léon Blum (209b), et Léon de Seilhac (222b, 223b) ont établi des monographies sur les Congrès syndicaux qui ne dispensent pas de se reporter aux compte-rendus officiels mais en présentent le contexte et la portée de manière précise et pertinente. Daniel Halevy (214b) et Mlle Kritsky rendent compte avec intelligence de la genèse de la Confédération. Paul Louis est

parfois injustement décrié. Son Histoire du Mouvement syndical en France, présenté comme "un aperçu succinct" est attentive à la complexité de la sociologie du salariat (219b). Elle ne fétichise pas les grandes dates. 1884 comporte une signification pour le légis- lateur, pour le juriste, est-il noté. Au regard de l'expression corporative, elle ne présente qu'un intérêt minime, parce que dans bon nombre de professions, les travailleurs s'étaient concertés au mépris des pénalités (219b, p. 133). Le processus qui conduit à la création de la CGT est expliqué par la concentration de la main- d'œuvre, par la concurrence entre les idéologies ouvrières, par l'expérience acquise en matière d'organisation.

Edouard Berth (208b), Georges Guy-Grand (213b), Mermeix (220b) mettent en lumière ce qui sépare le courant syndicaliste du parti socialiste. Le conflit qui oppose les deux branches du mouvement ouvrier en France est expliqué par le décalage social entre la CGT purement ouvrière et une SFIO à forte composante bourgeoise, par la tradition individualiste du prolétaire français qui se reconnaît davantage dans la destruction de l'Etat que dans la discipline des formations social-démocrates. Georges Guy- Grand estime que Georges Sorel fournit une lecture intellectuelle de la pratique syndicaliste révolutionnaire à laquelle sont convoqués Karl Marx et Henri Bergson.

Mermeix avait alerté sur les tensions internes qui naissaient au sein de la CGT de la confrontation entre réformistes et révolution- naires. Il avait avancé l'idée que ces derniers conservaient le pouvoir dans la Confédération grâce au vote "unitaire" par syndicat alors qu'ils étaient minoritaires à la proportionnelle. Alexandre Zevaes, "l'enfant de chœur de Jules Guesde" ainsi que ses ennemis le surnommaient (225b, pp. 159-164), a amplifié la démonstration dans son Syndicalisme contemporain. L'intérêt de l'ouvrage ne réside pas que dans ses calculs de mandats, il pro- pose, comme Paul Louis, une rétrospective de la loi Le Chapelier jusqu'au Congrès d'Amiens. Avec retard, la France entreprend de construire un mouvement syndical à l'instar de la Grande- Bretagne et de l'Allemagne. "Les leaders anarchistes et bruyants de la Confédération générale du travail passeront ; le groupement syndical, créé en vertu d'un droit sacré, s'étendra, se fortifiera, s'épurera" (225b, p. 291).

Dans l'Encyclopédie socialiste, Jean-Baptiste Séverac met à la disposition d'un public déjà sensibilisé une présentation étayée du mouvement syndical. Le chapitre sur la CGT (224b, pp. 64-75 - et surtout pp. 204-285) témoigne d'une grande capacité d'aller à l'es- sentiel tout en étant précis et nuancé. L'excellente présentation des structures, des pratiques, des objectifs est insérée dans une vision

plus large du syndicalisme dans le monde qui fait de l'ouvrage une des premières tentatives de comparaison internationale.

Une partie des auteurs qui ont publié avant 1914 sur la CGT poursuit son œuvre après le conflit mondial. C'est le cas de Paul Louis qui actualise son histoire (231b) ou de Zevaes qui détache un élément de son travail et le met à jour sous le titre générique La CGT (239b). Célestin Bouglé compose pendant l'entre-deux- guerres quelques-unes de ses meilleures contributions et notam- ment sur notre sujet Socialismes Français (226b). Dans un compendium des doctrines politiques le durkheimien modéré qu'était le directeur de l'Ecole normale supérieure attachait de l'importance à l'ambiguïté du radicalisme qui était relié au libéralisme, au système individualiste cher à la Révolution et qui soutient le régime d'association. La CGTU est dans la continuité de Babeuf et de Blanqui. La CGT de Jouhaux allie la tradition de Proudhon qui inspire sa conception du fédéralisme et du contrat avec la tradition de Saint-Simon que l'on retrouve à travers le thème des nationalisations industrialisées. L'approche de Célestin Bouglé est menacée par le linéarisme de l'évolution et la domi- nation des idées sur les pratiques. Pour l'essentiel, elle y échappe par son intelligence des textes et par une sensibilité historique renforcée par une grande culture.

Maxime Leroy est attentif aux nouvelles techniques du syndi- calisme que réclament l'évolution du monde économique et les transformations des formes de travail que postule aussi le programme de la CGT adopté en 1918 : nationalisation, Conseil économique, organisation des fonctionnaires, contrat (513b). Etienne Martin-Saint-Léon rend compte de la scission entre la CGT et la CGTU, non sans s'étonner de la violence verbale des unitaires (232b). Georges Moreau (233b) compose un ouvrage de réflexion sur l'état du syndicalisme au milieu des années vingt, dense, nourri, libre de ton au point d'agacer Robert Gœtz-Girey (147b, p. 24). La fresque de Jean Gaumont sur la coopération inclut de nombreux renseignements sur le syndicalisme (229b). Trois synthèses sortent du lot. Georges Weill (238b) prétend embrasser toute la vie sociale d'une époque et selon la formule d'Hubert Lagardelle dans le Mouvement Socialiste de janvier-mai 1906 (p. 101), il vise à rendre compte du "mouvement de décomposition et de recomposition" du socialisme et du syndicalisme. Son vaste dessein n'est peut-être pas accompli mais comme le relève Georges Moreau, il a le double mérite d'avancer une probléma- tique et d'y relier l'empirie (233b, p. 140).

Les deux volumes de René Garmy méritent le détour, surtout le second (228b). Malgré des formules lapidaires à l'encontre des

réformistes ou en faveur des révolutionnaires, en dépit d'une grille d'analyse économiste, comme nous l'avons déjà noté, le travail est solide en particulier sur la CGTU ; un des seuls lisibles avec un article ultérieur de Jean-Louis Robert (300b), tant que la thèse de Jean Charles n'est pas terminée !

Edouard Dolléans achève le premier volume de sa classique Histoire du mouvement ouvrier en 1936 et le second en 1939 (227b). Proudhonien, l'universitaire de Dijon ne cache pas sa sympathie pour le syndicalisme révolutionnaire 1. Sa probité professionnelle le conduit cependant à reconnaître les qualités intellectuelles et humaines d'un Jules Guesde. D'une manière générale, Edouard Dolléans accorde une grande importance au caractère des hommes. Moraliste, il apprécie les vertus de Pelloutier, de Griffuelhes, de Pouget, de Merrheim. Comme Jaurès, il rapproche Plutarque et Michelet, s'il y mêle moins de Marx. Appréciateur des individus, l'historien ne perd pas de vue le mouvement général des événements et le syndicalisme n'est pas seulement replacé dans le cadre général de la vie française mais encore dans le contexte international. L'état des techniques, le niveau des salaires et de l'emploi, les politiques gouvernementales et patronales sont rap- portées comme le rythme des grèves, l'état des mœurs et la confrontation des idées. Les conjonctures se succèdent l'épanouis- sement du syndicalisme révolutionnaire débouche sur une crise qui s'amplifie avec la guerre mondiale. Les grèves de 1919-1920 ne provoquent pas la révolution, elles conduisent à une scission. La deuxième tome de Dolléans s'achève sur l'évocation des échecs, des déceptions, de l'impuissance du mouvement syndical français. La préoccupation de ne rien embellir éclate d'autant plus forte- ment que les convictions de l'auteur n'ont cessé de transparaître tout au long du récit : exploitée, la classe ouvrière était porteuse d'une rénovation de la société.

L'approche historique du mouvement syndical et de la CGT ne se modifie guère au lendemain de la Seconde Guerre mondiale. Epuré du mouvement syndical, Georges Lefranc reprend sa plume, d'abord sous le pseudonyme de Jean Montreuil. Il scrute avec objectivité les expériences syndicales en France de 1939 à 1950 (253b). Edouard Dolléans achève le troisième volume de son

1. Dans la préface à son volume de 1967, Georges Lefranc indique même parmi les facteurs qui ont contribué à la rédaction de son Histoire du Mouvement Syndical Français (1937) les réserves scientifiques à formuler à l'endroit du travail d'Edouard Dolléans et le désaccord des militants qui "n'acceptaient pas que le syndicalisme révolutionnaire d'avant 1914 fut considéré comme le modèle dont on avait eu tort de s'écarter et vers lequel on devait à nouveau s'orienter au plus vite" (286b, p. 8).

H i s t o i r e du M o u v e m e n t O u v r i e r d a n s l e q u e l il e x p l i c i t e s a m é t h o d e e n s a l u a n t la m é m o i r e d e L u c i e n F e b v r e (256b). La sc ience

d o i t m e t t r e e n é v i d e n c e s t r u c t u r e et c o n j o n c t u r e , t e n d a n c e s l o u r d e s et c o n t i n g e n c e , b r e f f o u r n i r " u n e v i s i o n p l u r a l i s t e d e s c h o s e s et d e s êtres" . Le s y n d i c a l i s m e e n F r a n c e es t m a r q u é p a r 1917 et 1929. Le succès d e 1936 es t su iv i d e l ' e f f o n d r e m e n t d e 1938, d e la sc i s s ion d e 1939, d u d é c h i r e m e n t e n t r e r é s i s t a n t s e t co l la - b o r a t e u r s e n s u i t e . A la L i b é r a t i o n , la C G T es t c o n f r o n t é e à u n

m o n d e n o u v e a u o ù l 'URSS r e p r é s e n t e le Paradise Lost, les U S A la p r o d u c t i v i t é , l ' E u r o p e u n d é p a s s e m e n t p o s s i b l e d e s n a t i o n a l i s m e s , l ' A s i e l a f a i m et la m i s è r e d e m i l l i o n s d ' ê t r e s . S ' a p p u y a n t n o t a m m e n t s u r l ' essa i d e M i c h e l C o l l i n e t a n a l y s a n t la c o n d i t i o n o u v r i è r e d e 1900 à 1950, E d o u a r d D o l l é a n s ins i s t e s u r l ' é v o l u t i o n

s o c i o - é c o n o m i q u e d e la b a s e s y n d i c a l e . Il j u g e la C G T e n f e r m é e d a n s u n e i m p a s s e et il p e r ç o i t u n r é v e i l à Fo rce O u v r i è r e a v e c G e o r g e s D e l a m a r e et R a y m o n d Le B o u r r e 1 .

M i c h e l Co l l ine t r é u n i t u n e v i n g t a i n e d ' e s sa i s d a n s s o n Espri t du S y n d i c a l i s m e d o n t l ' i n t é r ê t es t i n c o n t e s t a b l e (313b). L ' a u t e u r cen t r e s o n p r o p o s s u r t rois g r a n d s p r o b l è m e s , le p a s s a g e d u s y n d i - ca l i sme d e m é t i e r à ce lu i d ' i n d u s t r i e , l ' é m e r g e n c e d u f o n c t i o n n a i r e e n é c h o à R o b e r t o Miche l s , la l i a i son e n t r e b i e n - ê t r e et l ibe r té q u i p e u t se l i re a u s s i c o m m e la t e n s i o n e n t r e s p o n t a n é i t é e t o r g a - n i s a t i o n . D é c o u v r e u r d ' i n é d i t s , t r a v a i l l e u r i n f a t i g a b l e , M a u r i c e D o m m a n g e t a p r è s a v o i r c o n s i d é r é la R é v o l u t i o n f r a n ç a i s e et le soc i a l i sme p r é m a r x i s t e se p e n c h e s u r la n a i s s a n c e d u s y n d i c a l i s m e avec u n e b i o g r a p h i e d ' E d o u a r d Va i l l an t , u n d e s f o n d a t e u r s d e la C G T , et s u r t o u t u n e é t u d e s u r la C h e v a l e r i e d u t rava i l (257b).

P a r r a p p o r t a u c o n t e x t e d e l ' a v a n t - g u e r r e , d e u x p h é n o m è n e s s o n t à r e l e v e r a p r è s la L i b é r a t i o n q u i m a r q u e n t u n e é v o l u t i o n i m p o r t a n t e . D ' u n e p a r t , d e s c a t h o l i q u e s se m e t t e n t à c o n s i d é r e r a v e c s y m p a t h i e l ' h i s to i r e d u m o u v e m e n t o u v r i e r e t s y n d i c a l . La Peti te His toi re du M o u v e m e n t Ouvr ie r d e J o s e p h H o u r s , le m a î t r e d ' A n t o i n e P ros t , e n es t u n e d e s p r e m i è r e s m a n i f e s t a t i o n s é d i t o - r ia les (266b). L ' a u t e u r d i s t i n g u e c inq g r a n d e s p h a s e s d e l ' o rgan i sa - t i o n o u v r i è r e a v a n t la p é r i o d e i m m é d i a t e m e n t c o n t e m p o r a i n e . M o n t r a n t les c o n s é q u e n c e s n é f a s t e s d e M u n i c h , l ' h i s t o r i e n

s ' a p p l i q u e à d é c e l e r les é q u i v o q u e s d e Vichy , a v e c d e s p r o u d h o - n i e n s e n t r a î n é s p a r la l o g i q u e a n t i c o m m u n i s t e et d e s m a r x i s t e s a s su je t t i s à la d i s c i p l i n e d e M o s c o u et c e p e n d a n t a n c r é s d a n s la

1. Contrairement aux attentes d'Edouard Dolléans, Raymond Le Bourre devait dériver vers le soutien à la Ve République et la défense de l'Algérie Française. Son ouvrage sur le Syndicalisme français dans la Ve République (Paris, Calmann-Lévy, 1959, 212 p.) est à lire.

Table des matières

Introduction 5

PREMIÈRE PARTIE

UNE APPROCHE SUR LA LONGUE DURÉE

Chapitre I : "90 années d'études sur la CGT' I l 1. Les recherches de la CGT 12

2. Les essais de journalistes 15 3. Les travaux de fonctionnaires 19

4. L'apport des scientifiques 21 Les économistes 21

Les juristes 24 Les historiens 25

Les sociologues 31 Les politologues 37 Les linguistes 39

5. Les dimensions 40

Les études de branches ou de catégories 40 Les études régionales ou locales 41 Les biographies 41 Les thèmes 42

6. Les paradigmes en concurrence 42

Annexe : La petite bibliothèque d u militant syndicaliste 48

Chapitre II : "Les crises de la CGT. Discours et mesures" 49

1. Les six phases critiques de la CGT, avant la dernière . . . . . . 50 La "descente" de la CGT après Amiens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 La scission de 1921-1922 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

L'effondrement syndical de 1938 56 La déchirure de 1947 58 Les interrogations de 1955-1957 60 La contestation de 1968 61

Fragilité chronique et spécificités des moments crisiaques . . 64 2. Repères sur l 'évolution des structures de la CGT 65

La Confédération : de la coordination au centre 66

De l 'émiettement des métiers aux regroupements d'industrie 69 Du foisonnement des bourses à l 'ordonnancement

des Unions géographiques 74 La diversité des organisations de base 76

3. L'évolution des effectifs 77 La CGT avant 1914 77 de 1918 à 1939 78 de 1944 à 1958 79 de 1958 à 1976 79

de 1976 à nos jours 80 4. Problèmes des militants 82 5. L'audience de la CGT 86

Les élections sociales 86

Les Comités d'entreprise 100 Les CAPC 105

Les Conseils d'administration du secteur public 108

Annexes : Organigramme de la CGT : novembre 1989 ; effectifs de la CGT, 1902-1987 109

DEUXIÈME PARTIE

LA CRISE AUJOURD'HUI

Chapitre III : "Terrains de crise" 119

1. "L'histoire vue d 'en bas", 1945-1975 119 Le syndicalisme de masse 120 La politisation à la base 126 L'institutionnalisation 130

Un produi t historique : la délégation 135 2. La crise "sur le tas". De 1975 à nos jours 137

L'enquête, des faits, des chiffres 139 Adhésions, les causes de déshérence . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 L'isolement des militants . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153

3. L'action revendicative 158 Les structures locales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 Les revendications . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159