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POR: Rosangela Honório dos Santos TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO 2015.2

Revista digital da Rosangela

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POR:Rosangela Honório dos Santos

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO2015.2

Esse ensaio fotográfico foi realizado por Rosangela Honório dos Santos, no dia 14 de novembro do ano de 2015.O ensaio fotográfico foi produzido na praia de Garatucaia em Angra dos Reis no Rio de Janeiro. A escolha do tema “ A contemplação das belezas naturais” deu-se após um passeio em grupo para essa maravilhosa praia. Lá eu pude perceber a beleza que existe naquele lugar específico e que por falta de tempo ou por estar tão atarefada passam despercebidos momentos tão marcantes como esse de contemplar a beleza natural.

A BELEZA NATURAL DE GARATUCAIA

A BELEZA IMPERA NESSE LUGAR!

FLORES E FRUTAS.

LAZER...

Lugar que encanta!

Autora: Rosangela

Olá!Eu tenho cocos

Gostosos!

As pedras servem de apoio para mim.

Lembrei-me da passagemde

“Pegadas na Areia”

Quer jogar vôlei?

As espumas da águado mar são fascinantes!

A minha experiência fotográfica foi muito interessante e prazerosa, pois além de apreciar a beleza da natureza e poder contemplá-la eu pude registrar esse momento único vivido por mim. Acredito que ao parar para observar o que está ao nosso redor com um olhar atento nos depararemos com belezas que jamais poderíamos imaginar ou que não achávamos tão importantes assim. Através dessa oportunidade em fotografar e poder escrever sobre as fotos é uma forma de chamar atenção para admirar a beleza que exite na natureza e em todas as outras coisas.

Por:Rosangela Honório dos Santos.Nova Iguaçu, 25 de Setembro de 2015.Ensaio fotográfico “A contemplação das belezas naturais”

RELATO DA MINHA EXPERIÊNCIA COMO FOTÓGRAFA

Relatório da elaboração do podcast sobre a cultura do funk

Objetivo:A elaboração do nosso Podcast, tem como objetivo proporcionar um debate, a partir da

contribuição de diferentes pessoas, em torno da questão do que vem a ser o funk e o que se entende como a cultura do funk.

Desenvolvimento do trabalho:A escolha do tema aconteceu na sala de aula, na disciplina de Tecnologia e educação.

Enquanto estávamos aprendendo sobre a produção de um podcast, seu contexto histórico e sua formulação, o professor Valter Filé nos lançou o desafio de produzir um podcast em grupo de 5 componentes, para essa produção, precisávamos de um tema central, muitos temas vieram a nossa mente porém o que mais nos motivou, principalmente por ser um tema polêmico, foi o funk. Então, decidimos falar sobre a cultura do funk.

Inicialmente foi criado um grupo no aplicativo WhatsApp, pela componente do grupo Rosangela, e adicionado diversas pessoas com gêneros, idade e crenças diferentes. A essas pessoas, foi lançado a proposta de gravarem um áudio dando suas opiniões a respeito do que vem a ser o funk para elas e se o mesmo é considerado cultura ao seu ponto de vista. Recebemos algumas contribuições e às colocamos na produção do nosso podcast.

Em nosso primeiro encontro para elaboração do trabalho, ouvimos todos os áudios que conseguimos pelo grupo do WhatsApp, separamos por categoria daqueles que gostam do funk, não gostam, acreditam ser cultura ou não acreditam. Após esse momento de separar os áudios que recebemos, começamos uma reflexão sobre o que ouvimos nos áudios e o que acreditamos que seja de fato a cultura do funk, numa perspectiva pedagógica.

Nosso segundo encontro foi bastante produtivo, pois fizemos a gravação de uma conversa nossa a respeito do tema, dialogando com os áudios que selecionamos para a produção do podcast, além disso, nesse segundo encontro, assim como nos anteriores, fotografamos nossa produção e essas fotografias estão em anexo a seguir.

A parte da produção do podcast ficou por responsabilidade da componente do grupo Ana, que buscou todo aparato para uma boa produção e gravação dos áudios. A produção deste relatório ficou por responsabilidade da componente Carolina, que junto com todo o grupo buscou unir os momentos de produção com o contexto histórico social que engloba o funk, e sobre esse contexto, a responsabilidade de buscar informações com pessoas que vivem a cultura funk no seu dia a dia e buscar a história da construção dessa cultura no Brasil, ficou com a componente Ana Paula, que de uma forma clara, teve a oportunidade de conversar com conhecidos que vivenciam e apreciam o funk como cultura.

Contexto Histórico:

Historicamente o Funk faz parte da constituição da cultura brasileira, o funk é um estilo musical que surgiu através da música negra norte americana no final da década de 1960. Na verdade, o funk se originou a partir da soul music, tendo uma batida mais pronunciada e algumas influências do R&B, rock e da música psicodélica. De fato, as características desse estilo musical são: ritmo sincopado, a densa linha de baixo, uma seção de metais forte e rítmica, além de uma percussão (batida) marcante e dançante. considerado indecente, pois a palavra “funk” tinha conotações sexuais na língua inglesa.

O funk acabou incorporando a característica, tem uma música com um ritmo mais lento e dançante, sexy, solto, com frases repetidas.

Link para acesso ao Podcast “A cultura do Funk”: https://soundcloud.com/user-872916725-206420234/a-cultura-do-funk

O texto que foi proposto para o resumo nos permite observar que existe uma renovação nos saberes que já não são mais somente estabelecidos pelos professores, mas que é adquirido por qualquer pessoa que aprendeu pode transmitir saberes e produzir conhecimentos através do uso das tecnologias. Com essas ferramentas importantíssimas é possível armazenar memórias, usar a imaginação, a inteligência artificial, entre outros.Através das tecnologias é possível ter acesso às inúmeras informações e, podem ser compartilhadas com indivíduos que estejam conectados, surgindo assim grupos de pesquisas, de trabalhos, de amigos e etc...

O saber-fluxo e o saber transação de conhecimento estão sendo modificados por causa das novas tecnologias onde o professor não é mais o detentor do saber. Para que o profissional da Educação esteja preparado para lecionar é preciso aprender e acompanhar a velocidade das tecnologias, pois só assim, alcançará um bom resultado com seus discentes. Caso contrário será difícil planejar ou definir algo como único e exclusivo para seus alunos.

É preciso criar modelos novos do espaço dos conhecimentos. É fundamental oferecer um novo estilo de Pedagogia, onde as técnicas de ensino à distância, principalmente, a hipermídia e todas as tecnologias intelectuais da cybercultura. É imprescindível que os Pedagogos tenham o favorecimento do aprendizado personalizado e do aprendizado cooperativo em rede. Sendo assim, o docente não será um dispensador direto de conhecimentos e sim, um animador da inteligência coletiva.

Com tanta transmissão de conhecimento para quem quiser e puder acessar as redes sociais e se utilizar das tecnologias, com isso, a escola pública perde o seu monopólio de criação e transmissão do conhecimento. Mas por outro lado ela deveria investir em seu corpo docente e depois orientar seus alunos a usar as ferramentas do ciberespaço para que o conhecimento se torne o mais amplo possível no futuro diminuindo assim a distância entre o que está sendo dito pelo professor e o que está sendo visto pelo aluno. Fazendo com que haja uma interação que possibilite a aprendizagem.

Resumo do Texto “Educação e Cybercultura” de Pierre Lévy

Ao publicar sua grande enciclopédia Diderot e d’Alembert possibilitou que poucos homens tivessem acesso a um determinado saber que os levaram a ter certa esperança de dominar a totalidade dos principais saberes, propondo assim, a outros pequenos grupos de homens o ideal desse domínio.A partir do século XIX expandiu-se a tecnologia de tal forma que fugiu de controle, com a ampliação do mundo, os conhecimentos científicos e técnicos nos mostrou que é cada vez mais impossível ter o domínio absoluto.Após a evolução das tecnologias com a extensão da cybercultura a civilização que é estruturada pela escrita estática ficará em segundo plano, sem o poder de comando. A cybercultura possibilita que cada conhecimento seja partilhado aumentando assim, os processos de inteligência coletiva, mas é preciso que as técnicas sejam usadas com bom senso.É preciso repensar sobre as práticas educativas que vem sendo aprendidas e aplicadas pelo corpo docente, pois a mesma requer novas práticas didáticas a fim de contribuir com a aprendizagem dos mesmos. Dessa forma possibilitará a um ensino de qualidade e que estimule os conhecimentos já adquiridos de seus alunos.

A cybercultura permite que imagens, informações, dentre outras coisas sejam partilhadas com o mundo favorecendo um processo de inteligência coletiva, em tempo real, sendo acessado de diversos pontos diferentes. Haverá um tempo em que o ciberespaço com suas comunidades virtuais e seus sinais serão o negociador primordial da inteligência coletiva da humanidade.

Texto extraído da internet em 13/03/2009.http://sergiogaudencio.blogspot.com/2007/07/educao-e-cybercultura.html

Atividade 3 – Ler e produzir um resumo do vídeo 1 e do vídeo 2

No primeiro vídeo fala sobre o WI FI e, é mostrado que a tecnologia ainda não chegou a todas as regiões do Brasil. Existem lugares que “o computador fica de enfeite na estante ou em cima de uma mesa”, como uma moradora de Teresina relatou. Para ela a internet não existe. O filho faz pesquisa na escola porque não tem internet em casa. “Até o telefone é ruim de pegar.”

Não é somente essa moradora que passa por esse tipo de constrangimento sem poder acessar as redes sociais, são inúmeras pessoas que são excluídas da era digital. Por esse motivo o Sr. Geraldo Cânsio Jr. que é diretor técnico da Prodater disse que “uma boa parte da cidade será iluminada e que terá WI FI também na Zona Rural e nas Unidades de Saúde.” Está longe de chegar a todos os moradores a tecnologia digna e com preço acessível para todos os moradores. As pessoas ficam sem ter acesso às informações do mundo inteiro.

Quando perguntou a um morador sobre o que é a FREENET? Ele não sabia o que significa e muito menos tinha acesso à internet. Pelo que li a respeito da freenet, vi que o usuário é monitorado sem nem saber, pois todas as suas informações ficam arquivadas e os usuários não tem garantia de sua liberdade de expressão.

Ao observar o vídeo 1 pude perceber que pra muitas pessoas a internet está fora do alcance de um determinado lugar e que nada é feito para mudar essa situação. Não é só em Teresina que isso acontece. Para se ter acesso a uma internet dependendo do lugar que a pessoa morar o valor é muito alto e não poderá pagar, sendo assim, recorre a empresas que oferecem um serviço mais barato e de péssima qualidade.

Para esses moradores da capital de Teresina só lhe restam esperar que as redes de internet com WI FI venham contemplá-los. Não só os que moram próximos ao centro, mas aqueles que moram bem afastados na zona rural também.

Já no vídeo 2 sobre a Inclusão digital nos mostra que o número de pessoas com acesso com a internet é de 38%. Sendo que se for contar em relação ao poder aquisitivo da população o número é bem menor. Não há investimentos públicos para que chegue uma banda larga com preço acessível para todos. O cidadão tem direito de ter acesso à internet, mas isso não é visto pelos nossos governantes, pois não é interessante para eles que todos tenham acesso a todo tipo de informação que circula na internet.

O povo informatizado trará consequências drásticas para aqueles que governam o nosso país. Então, é preferível deixar a população sem acesso a essas informações e poder manter o controle. Por esse motivo as empresas instalam seus programas em áreas em que os moradores possuem um poder aquisitivo melhor do que àqueles que moram nas Zonas rurais, onde dificilmente as empresas de internet querem levar a sua tecnologia para esses lugares, tendo em vista que o custo para a empresa é muito alto e a população que vai obter esses produtos não terá como pagar.

É preciso que as políticas públicas se conscientizem que a população carente necessita de ter o produto de internet banda larga com preços populares que caibam no bolso do pobre. O mundo vive em uma transformação constante, e é através da tecnologia que o ser humano está cada vez mais dependente. Seja para se comunicar através de uma mensagem via e-mail, Messenger, WhatsApp, e demais tecnologias.

Somos cada vez mais dependentes das tecnologias para trabalhar, para estudar, para pagar as contas sem sair de casa, pois o tempo está cada vez mais curto. As pessoas vivem correndo para conseguir realizar todas as suas tarefas diárias, então, utiliza muito mais as ferramentas dadas através das tecnologias implantadas em nosso meio. Claro que para isso é preciso ter condições de pagar por tudo que você utiliza. A tecnologia é um adianto na vida de qualquer pessoa desde que ela saiba usá-la de forma correta.

Bibliografia: Vídeo 1:https://www.youtube.com/watch?v=rHXsV89kdA8&list=PLH7tuz2sb0HiwQ2xloS7R5iRz-ba92FKu&index=88Vídeo 2:https://www.youtube.com/watch?v=e_ycmjo9kes&index=83&list=PLH7tuz2sb0HiwQ2xloS7R5iRz-ba92FKuSite pesquisado: https://pt.wikipedia.org/wiki/Freenet

PRODUZIR UM TUTORIAL

Decidimos fazer o tutorial a respeito de como confeccionar um podcast. Esse tema foi escolhido depois de termos conseguido executar essa árdua tarefa com êxito. No início não tínhamos noção do que sairia, mas depois que vimos o nosso trabalho pronto nos deparamos com uma relíquia que guardaremos nas lembranças e compartilharemos com os nossos futuros educandos.

Cada atividade proposta nessa disciplina de Tecnologia e Educação serviram para contribuir com a aprendizagem que fazem toda a diferença na minha vida acadêmica.

Foi um prazer ter aprendido tantas tarefas importantes e necessárias tecnologicamente falando.Agradeço ao Professor Valter Filé que nos proporcionou momentos de excelentes descobertas e as minhas companheiras de curso Carol e Ana que juntas confeccionamos os trabalhos exigidos e aprendemos coisas diferentes que acrescentaram e muito nas nossas pesquisas.

Termino o meu trabalho com uma frase de Clarice Lispector que diz: “Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho”.

Obrigada!Por: Rosangela Honório dos SantosData: 25/09/2015