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Rosangela cabral costa linguagem

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ESCOLA ESTADUAL FRANCISCO SALAZAR APOSTILA INTERAGINDO COM TEXTOS NA

ALFABETIZAÇÃO

2º e 3º ano

ANO LETIVO

2012

DIRETOR: ALCEU TEODORO DE MELO

COORDENADORA: CÉLIA RENATA SILVA PERES

PROFESSORAS: ANDRÉIA MÁRCIA GOMES

ROSANGELA CABRAL COSTA

T.D.I: Simone Coelho Lima

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JUSTIFICATIVA:

Possibilitar que todos os nossos educandos se tornem leitores e escritores competentes garantindo assim através do ato de ler a construção de uma escola inclusiva. A condição socioeconômica não pode mais ser encarada pela escola pública como um obstáculo instransponível que reproduz a desigualdade. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais – Documento de Língua Portuguesa, o trabalho sistemático com a linguagem oral visa à ampliação das possibilidades de inserção e participação social do aluno por meio do desenvolvimento de capacidades relacionadas ao uso e à adequação da fala a diferentes situações comunicativas.

Atualmente as famílias que compõem a comunidade escolar da rede pública, em sua maioria, não tiveram acesso à cultura escrita. Isso não apenas torna mais complexa a tarefa da escola de desenvolver as habilidades: ler e escrever, como também fazer dela um dos poucos espaços sociais em que se pode intervir na busca da justiça para promover a igualdade de direitos de cidadania. Saber ler e escrever é um direito fundamental do cidadão.

A escola precisa instituir o ambiente e propor situações de práticas sociais de uso da escrita às quais os alunos não têm acesso para que possam interagir intensamente com textos dos mais variados gêneros, identificar e refletir sobre seus diferentes usos sociais, produzir textos e construir as capacidades que lhes permitam participar das situações sociais pautadas pela cultura escrita.

A língua é um sistema discursivo que se organiza no uso e para o uso, escrito e falado, sempre de maneira contextualizada. No entanto uma condição básica para ler e escrever com autonomia é a apropriação do sistema de escrita, que envolve, a participação dos alunos, com aprendizagens muito específicas. Entre elas o conhecimento do alfabeto, a forma gráfica das letras.

Quanto mais acesso à cultura escrita, mais possibilidades de construção de conhecimentos sobre a língua. Isso explica o fato de que as crianças com menos acesso a essa cultura serem aquelas que mais fracassam no início da escolaridade e como já dissemos, as que necessitam de uma escola que ofereça práticas sociais de leitura e escrita as promovam como pessoas inseridas no ambiente escolar integrador.

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Apreciar textos literários:

*Identificar as características dos contos, parlendas e lendas;

*Recontar histórias conhecidas, recuperando algumas características da linguagem do texto lido.

* Ler, com a ajuda do (a) professor (a), diferentes gêneros (textos narrativos literários, apoiando-se em conhecimentos do tema do texto e sobre o sistema de escrita;

*Ler por si mesmo, textos conhecidos tais como: contos, fábulas, receitas, bilhetes, histórias em quadrinhos, parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas;

* Desenvolver o gosto pela leitura, criticamente;

*Dramatizar contos e Lendas;

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Compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que escreva com erros ortográficos (ausência de marcas de nasalização;

*Escrever alfabeticamente textos que conhece de memória tais como: parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, entre outros;

*Reescrever – histórias conhecidas, considerando as idéias principais do texto-fonte e algumas características da linguagem escrita;

*Revisar textos coletivamente com a ajuda dos colegas e professoras;

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Pesquisa de campo na unidade escolar, aulas extraclasse, laboratório de multimídia, data show, vídeos youtube, site contando histórias www.contandohistoria.com/fabulas.htm, ilustrações de textos com gêneros distintos, confecção de uma pequena apostila de apoio a leitura para cada aluno, com espaço a produções lúdicas; com autobiografia dos alunos; mini-seminário com os educandos para que os mesmos possam trocar idéias e opiniões; fazer uma pergunta relacionada ao tema da conversa; relatar um episódio do cotidiano; narrar uma história conhecida; falar de um assunto estudado e compor rimas, diverti-se com as trava-línguas, Parlendas, quadrinhas, cantigas, adivinhas e outros textos memorizáveis. Os textos podem estar num cartaz no mural, em um papel, com cópia para cada aluno, no retro projetor ou mesmo escritos na lousa, visitas, sala de leitura, visita na biblioteca, apresentação de textos, leitura e dramatização de contos ou fábulas na E.M.E.I “Elza Carrijo Pavini.

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Que os alunos tenham contatos com diferentes tipos de textos e possam relacionar a escrita com a leitura e a linguagem oral com a vida social e cultural. Buscando assim o interação dos alunos com diversos textos e que este possa perceber a importância do ato de ler, dramatizar e recontar histórias no contexto da sociedade letrada que temos.

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Será através da mediação do professor,

interação do aluno com os demais

colegas, auto-avaliação, onde o aluno

ira refletir sobre o sistema de escrita e

com isso relacionar a leitura ao processo

alfabético, participação e envolvimento

do aluno no transcorrer do projeto.

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MATERIAIS UTILIZADOS:

Cartolina, textos xerocados e impressos, apostilas, cartucho de tintas colorido, papel sulfite, alfabeto móvel, pinceis atômicos, lantejoulas, Color sete, DVD, CDs, TV, vídeos, computadores, máquina fotográfica, EVA, data show entre outros.

RECURSO: PPA, PDE, professoras e Pais.

BIBLIOGRAFIA:

Lendo e Formando leitores: orientações para o trabalho com a literatura infantil: Circuito Campeão, 2° volume, Série inicial, Primeira e Segunda série/ Walda de Andrade Antunes (coord).-São Paulo: Global, 2008.

Linguagem. - 1. Ed. – São Paulo: DCL, 2006. – (coleção novos caminhos: formação continuada na sala de aula/coordenação Aline de Souza, Lucila Soares P. Ferraz).

Pesquisas na Internet, em diversos sites.

Referencial curricular nacional para a educação infantil/Ministério da Educação.

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