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*i ¦* •¦SS^^^^BbSbbfL• *k DlRECTpR --< MARICÁ RODRIGUESí PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA" Fora da lei, fóra da ordem, corrupto e violento; oioverno resiste I! in Más suas tropas estão senüo cercadas i-r MANAGUA, -3 de maio (Americana) o oom mando êt& tropas americanas do controle;' annuncia: "As forças norto-amerJcanas estão completando o cerco das co- lunrnas sandinistas, por três dfreooóes, na região de Femi- nino, o contam provocar uma batalha decisiva, com os -re- boldes, .'; \" ',. •:¦';.'¦: -Reforços estão sendo apres- tados, para seguirem, das ba- ses marítimas." / «.I|I4» |l>|'.|u|.l|M|..|Hi\ Continua doente o minis- tro dos Finanças da In- riglaterra^ ".LONDRES, 3 (A. A.)— O-Sr. Churchill, ministro, das Finan- Qaa, continua atacado de: forte ••Mnfluenza", estando prphibidò por •eu medica do jeceber qualquer. visita pára tratar do negócios., Está funccionando, desde (Congresso ((iM<ngmMiJi>ittMji>ontwoii>ntM>m>ioiit''t" Nacional oooc* ^ iòittóniyO O gtie diz a m ,^. ^ •^^BBHl3*l^iftMÍd^^B^^HHlf A' eaquçr.dá, o preaidentè. Oongreaso ,Naciona\ }¦¦;>';! . V.Íív.. senador ¦'¦'Àeérédç, recebendo o .mmaagefldas mãos àolsêcrétàrio.do<prvstãmte -fa-RJ)r. AJarico da „-l Sitiwira;;» diretto,vttn» aspecto do íiBcf«ía ,' Sohyineriiente, como de cócíume, instaHoU'Se, hontem, b Congresr so Nacional. A.' hora aprazada, a Virtaalmeoíe eioclD iocí LONDRES. 8 (Americana),-4fbétn çBtar/jda população>nativa, m i'^n!ii'4b'.'ldeç]8ra^ã>.,telt^')%líOn|:em,' á nolto, na Câmara dos Çòmmuns, .pelo mlriistroAdq l^orélgn/Office ,:o com as .ordens, 'Immédiutamon- '• to. dadas, .ãtti. sii&pênsão ditk ":ni,è-' Vdidáa protectoras por parto tia Pesquadra, considera-se ',;resolvido gp Incidente anglo-egypcloj provo- pado pela';apresentação, no^ Par- lamento'. âo Cairo;' da, .chamada glêi das;assembjéas publicas"..': ^Nos- círculos offtóiaes è nas ro- |as diplomáticas desta- capital; a ' aolugãò encontrada voiu causar Uma sensação geral' de desafogo, Jgyisto •'como, pelo oncamitihamen- to. que estava tomando a. resis- tencia ensaiada por Nahaa. Pa- chá, reoeiàva-ap' o irroniplrnetito de grave conflicto , q.ue ; poderia prejudicar ç. a ¦ obra da íorhiação. autônoma do Kgypto moderno, Como quer que seja, não; está completamente; afátítudo 0 perigo, do- divergências- futuras,., 'jà qúe.' Nahaa Paobá; como se' subo/ hãu qUiz determinar,: a' retirada com- plèta dó' pròjéctó mus tão apenas o' seu ¦ adiamento para ^oceasiâo mais.opportunii. No Poreign'Ot- fico, today.ia, affirma-se, sem re- buços,.- que a attitude da. Grã- ¦Bretanha não mudará c que, no caso de reatan\ento .debate,.o governo britanniçó fará valer, de novo,;. os princípios da Deelai-a- «ão 1922, ;nandefe'sii'dos dlvei- tos dos estrangeiros domiciliados no território- egypclo ò na defe- Sa da proprlit. se.gumnçja Indlvi- dúal «a população advetttleia. ou Vinculada no' Egypto, rnórmerito a britúiínicá, .semprp sob a ameaça 'de. xenòphoblsmiV dos .naclonalls. m ^'PgtMBIK ÍTS/í Sr. Azeredo assumiu a presiden- cia e abriu a sessão, fazendo a declaração do estylo e nomea.ndo. uma commissão íjarà, introduzir Ao.recinto o portador'da mensa- gem presidencial. :;¦ Feito ísbo, fõl-o clocumento en- •trogue ao'Io. secveturio, afim de que ellé procedesse a-sua leitura. Trata-.so do..,um .trabalho¦' lon- go, ao. fcontiarlo do que aconte- ceu cpm o de igual data: do anno: passado. NeIleí.„',o'í-Sr; "Washiri- •gtóntliuis abòrdçi os problema^ que'Julgou difenos de. estiido,-7.v.,;. i}:::{ ^.••'.•Finança*. •;. ';:¦:>. 1 Depois de'assegurar que:s6.íb- de-haver' bBas finanças,dnde'hou- ver saúde ,m.one.tárÍa,' e, cónsè- 'qüentómente, onde a moeda íôr estável e possa ser; convertida-em ouro, chega. á. conclusão de que "a instabilidade cam.blárdève, om absoluto, ser suppriniida" é en- tende não haver divergências, a esse respeito eiistindo,' ape- ;nasi' algjurpas biiirefáàão â taxa de'estabilização.. . ¦ r, ': Responde aos 'impúgnUdores 'da taxa- baixa,' com. ás seguintes pa- ;Kivras: ..,,'' ..; ¦'.. X "PÓderlà' o "'Br.asilv estabilizar o valojf da sua-,'moeda ' em quantia dlfíerente dá<'.que lho-, niarcóu o Índice ! e|coriomico, diversa da que exprimiu ' a íelação do custo dai vida, ipdico o relação-, cuja mê- dia, f ól >'f 6r.necida: ' pòr ¦ um quln- o.uénnloidé''vida" nacional ? . : .' A. simples^enunciágão, da' per-, .gunta obriga respoàta negativa, peremptória, e' imiinediata. Se tpdá,%-,vida, do paiz dècor- .;reúí:d.Uraptá';úni período :eponòmi- cq còtti^létó, jsob um' conhecido e déterrrjinádo valor ,m^dip, .e se..:se i.íaz necessária a. çqtablll^áoãò do valor/em yma taxai sei-ia arbl- tráriedade' o violência adoptar outra aifferento da média, què re- •guiou'' durante esse >periódo e â æqual a':eConomia nacional se ajus- ' tou,. Tomar a taxa média ão ul- .tlmo^qulnquennnio que/.por íeliz coincidência-no hossp caso, este- æve' eiri vigor' nó' dlá. dáJ votação da !lei,*' foi• simplesmente honesto". Revalorisação da moeda ',,;' Êrit^hdó" já., mensagem vq'.uè / í.'"CX Brasil > não ¦ jJS'dê' rJe.válprizai'. Cfijn,. unidade monetáriàíde cuV- (Oòntlfiua na -7* pagiiia.) ¦ A FÜRIÀ SANGUINÁRIA DOS GAIADQS - A noticia tránsmittida¦. pelatim- prensa :paulista, da lemcssa de for- ças federaes/. para o Estado., de Qoyaz, vem máia uma vez pôr em foco a política de eángue do caia- dismo.''- ¦; ! . Se ha fim Estado no Brasil, in- teiramente divorciado da ordem constitucional, èm íráncà'-di8- eolugão. :e. ' cm conflieto com as normas traçados pelo direito pu- blico,, es.se Estado é o burgo aco- vurdado que nos mostra, a:.;todo o instante, os' negras sevicias pro- duzidae . pelo chicote do -Ramofl Caiado.-'.,-¦'",: -J Dentro dos prineipiois taxativoB da ^Constituição de 24. de fevèrei- ro, ,o. governo central;isó: poderá: intervij na vida das nossas uni-, dades, federativas,. para reprimir invasão estrangeira, para manter a .formo republicana ou para de- belar as cOmmòçõçe iAternas. Nas- ses -preceitos^ claros. e . insophis- 'mateis, aliás,'se( escudam, os gó- vernádorea deshonestos. « crimi- noaos, como o do longínquo planai- to central da Republica, para des- envolver, as suas perseguições po- litiens e dar arrhas. á sua infinita beatiálidade. PeloieeU: passado, ^pela,sua fi- delidade clássica á disciplina con- stitucionol o Sr. Washingtoú Luis tem fugido ao exame dás violenr, cias e dos attentados l políticos nos Estados, com o intuito louvável não perturbar a vida interna do paiz I á força de uma intervenção militar. -'-'-' . . . a norrores da do Nós ser toes da Parahy a fome provoca uni verdadeiro exodp m MM São beiii.í dolorosas ¦'as noticias que nós chegiwn do Nordesito, priiiclflüímerite' da .Párahybá. ¦ Se1- gundo . telegramnias recebidos, repete-6ô\u'l>/'-. esto.- anno, : corii luais-; IntensIdadoSÀMo:. Áòe , arinos unteriores,. á grande1 tragédia;'què periodicamente tra^ a desgraça, o'luto, a, miséria-li milhares de fahiilias. quom'.' desconheço •por corapjeto :o -que-iéí % rigori ppnsavolslpola. pçrduraçfio 3a ca-- Uirtiidade; ,'nada. vraaist- resta. sinao cair rpeías '¦¦ e«traldajs,,..•• ào; s'pl: caus- íticánté, 'ao'.desamparo?..'de :tudo e do^itódos.^ 7'¦<"- •'..';¦'., '.',jAlVi,dá.,;;'nao;( ha -muito 'f. ouvimos de dlãfinçto engehheiro da In- ,spec|ória.rde,; Obras.-; contra as .'Seçças,'';- testemunha,'..^ portanto, inàuspèitóii'. a 'verdadeira^situação !BKMgmwp^||^;jMÍpl^: mm' "wlirTninWi iirfn?^^ i quo «nvolve *u arraaa, á; gente' M*' milde « simples de Goyaz justifica ai assistência prempta- do governo Ü* União., V. ' De outro lado, o sinistro go-i Ww^^^^^^^m ^n .'•'; O Sr. Washington Ituis Ma<3, si esses propósitos' honram o governo do Sr. -:Wt\shington; Luis, .%\ onda de sangue ,e.'do luinji |F '-WBt, ÍBrffls» Caiado¦¦¦- -^ vernador de *3oyaz está pi^cwnWn um.crime monstruoso —tão mone-] truoso quanto <a olygarchiu em qoo j a familia se ceva na voragem «en»!} Eim. Para elle, Ooyaz não passa* de terra devoluta, esquecida po-r. Íos brasileiros tragicameinto esina-V modos por umiá nuturoza prpdí- m giosa,. e relegada pelos poderes» públicos,- que' aindarnão', compro-, enderam'a, finalidade, praijea dos um território, tão -váeto. Essas CJ .'outras "Méas. absurdas, feretn,- numa ; obsessão,; pertinaz e tyraunica, ;n ( mientaUdado sombria de Riúnos , Caiado. 'A jp^Osperidade agrícola, os ter-.!-. ronos^rtiottlares, as'faisenSes do.f criação' ainda isújeítas a' demarca-' çpes ou..pendentes de decisões' fi-. naesvdai jiisüçá, entraram pura o' dominio' privado 'da. ólyg«rehia de- gènerada.-^ueali implantou o rè- i gimen ,do saque, da pilhagem' e do extermínio..¦•'..'.'¦"' ¦'"''"< E6ra";dalèi,.f6ra da ordem, fóraj' da. justiça, .o governo de Goyoz-- bem merece, a,intervenção fcdoyaf I annunciada-ese tal acontecer, nos-, nos sentiremos- á? vontade para .lou-) var' essa!justa-attitude om-ldcfesa da.-honra e^dos-brioa do-umpoyo/ , escravizado.', -; A desconliaftçalliüi pelas> iriiiu concessões ' ' ' ¦' ' '¦"¦I ¦ mmmmmmmmmmÊmmmmmÊmmÊmmmmmm Üha m bcrlaín ¦& •a essa cie iniciativa da própria , tas herdeiros da in^ãnsigéncln, íliiterra o' tcitíL nu intuito Oe i <ln Z,-\.-'ilul-Pach;i, í]tie os círculos do Suez um ai- ofCicJiios l.iritaiinicos (.'unsidcni- - vam mais inimigo da Iníílatt-rni qup defensor dos iliroitos e da ;iu- tonomia da sua pátria, direitos c aütononiiii (|iie t- àccÜntuam serripro tiveiam o .seu protector nato na Grà-Bretanha- Süir ás ri:tirgens cío~ forte c amigo c não a re protegida de outr'ora, sem ás vésperas de 'conflagrações Bí.deteníe.K" geradoras ,eajn-- ínhas deletérias paint, ó pre.Sti- britannico O para o proptio a região,'nordestina, é que podo- avalfar; o drania ' punge-rito que,,'ferét,, açtuo-lniente, o çqráçãd., dos nossos irmãos do Norte. Lo- vas-c levas do. sertarie-jos esqua-, lidos, algUJis. mesmo '. morphett- cos, minados jMíta forno •'©.' pélá. sede; ^tentara, resistir, ehtretanr ° to;r ao fiagello t [ Não o podem , fazer, ' porém. t; Acima do amor ^ pelo pequeno pedaço de terra (file possuem.,- ha: "o amor pela-1'familia, a necéssi- dade pí-emente de salvar a espo- *ai. a mãe, os filhos suppli- ciò da torneiro sede.'.. :. .. ] ^ Comoçá; então ó êxodo; com' todos os seus aspectos ^emoCió- lianles, ! "Uns fogem do contacto dos óu- tros; o instinctp do conservação de cada um apaga'o uKimo seA- timento de humanidade, que pos- ea subsistir ao fiagello. E o quò so pelos sertões 6 bem diffícll de; descrever. Não ha lintaft capazes de definir, com todas as nuanças, o quadro.-hor- rivèl que apresenta os effeitos' de iiina secca. A deste anno, segundo as in- furniayões u «tiuo nos referi- mosí,- 6 a niiiior que lia me- ' nióriá na triste historia 'do -. Nor- , deste brasileiro, parecendo não •queier so limitar a uma ou duas AcikÍb.Iío Cedro,v.visto (Jo lado norte—- O sangràdòuro e outro ,' aspecto do .mcaihtilaçude —Jnstdilagm.dà^-ófficinas ' è,' ., ¦ :.>;¦'"'?•'¦' 'jtlnwxa rifado y . ;;.'. -o, ;.'.. :\:;-':. ;'.'-' tados, pois seu? trágicos- effeitos se manifestaram náparahyr ba e no Ceaàíi. Jaes desgraças caracterizam, no' entanto, a fortaleza d% anl- mo do sertanejo brasileiro, .que',- máu grado toda.-a' bem tíiste campanha que Mi©..'movo a pro- pria natureza, volta ao seu sitio dizimado pela secca, com a mes- ina e a mesma, resignação, logo á primeira trégua que con- segue.., " . Taes são, Pm linhas, geraes, os aspectos piais emocionantes da tragédia do Nordeste, quo o laço- nlsmo dos -telegramnias não dei- cidúaea,,maa a. doig. pu,itgeg^ga,-. -^a.jeyc.etict: ft^Q^tt^d^yejda-JL^gStal^^*^^*^: Ü5iB ^ doiro nesses ©iiisodios que; de quando; em quando "enlutani . a alma, da nacionalidade. . Mais lamentável ainda é o descaso dos governos estadoaes pelas viotimas da-'secca. Apezar das despezsus vultQsas feitas com'o pretexto de.extin- guir o fiagello, nada, entretan- to, de pratico, tem sido feito.! 15 a prova dessa desidia, que pode- riamos chamar.de criminosa,. •£• essa r.ova desgraça, maior, mili- to maior que a dos tempos ora que ¦ não havia açudes e Ins;-^- ctoria do Obras contra asSéçcas, j .'atados E, assim, aos pobres aertane-'!-iiia.-quo da6,viptilnias da secca do; Nor- deste. Horroriza,. Impressiona. E riâó,ráróv;é.vêr*se,'nas próprias capitães dos'.. Estados , flágèllados, grupos e grupos dè. retirantes homens,'mulheres ©'; crèanças: áp re!eAto,; çpm,p. corpo 'eiri cha- gas,. sem' a -esperança, siquer/ um . soecorrb rpor párt© . dos (1 res- peçtivos1 governadores., ;."!' ', -E, si Tia. capital os effeitos da áeccá'so manifestam de' fôrma tão-,çi-ue'l^'bem.:iáciliBÓrá: a qual- quer uni, .calcular ia' ©xtensãõ da tragédia que se desenrola- nos sertiõesi õndè, 'se-jgundo ;o ' teste- muriho So engonheiço a quo aci- ma rios refèrÍÍnos>^é'i bem . com- muni , encontrar-se. , sertanejos, principalmente mullieres e cre- ancas, agoiiizaitjio. á, beira :dos córregos já' seccos,: na esperança 'derradeira de mitigar a'sêd© que lhei devora o organlsnío. O, telegramma qü© nos a nova trágica' da-secca na Para- hyba, não diz quaes' as medidas do governo: para attenuar, pelo mtjnos, ó' sotfrlmeiito dos des- graçados que governa. Urge, entretanto, uma provi- delicia ininsediala.. para que não I tenhamos, mais uma -voz. do co- I bflr o rosto de vergonha, pela j indiíferença dos' governos doei èm face <fe um proble- ¦á. doveria .itsr. sido solu- Qüe pretende-- o millionario íard Ama-- S zonia? ¦')' ¦¦- •¦¦' .pé negócios do Ford na i Ama- zonia pü, particularmente, no Pa- rái são de molde a provocar jus- tos commeritar.los; que, "-.até agora, não foram feitos. - . , :' paia-se dos milhões que o niul- timillfcnario vae ali derramar, improvisando no deSorto. amazo- riico' a febre, d©-negociou Verlfi? cados, ànnos atraz, na Califórnia, no Texas, .no Arizona^ ehi, outros territórios até então semi-barba- ros,. e qúe o ouro "yankee": transformou 'em centros' x>pulen- tos de commerció.1. ¦>>;:> Ánnunclam-se os planos mais phantastlcos,. sém! . nenhum _co- nhecirhentò 'dós ¦ detalhes., Nem dos detalhes, riem mesmo,dós fa,- ctos géraes. ¦ ¦¦: .'¦ Qual ê o.capital-inicial des- sa transformação -mágica,, pretenj. dída pelo; capitalista americano? —' Apenas. oito riiil. contos: Com oito mil contos a empresa . í :, •.. :vv ' ;v; ^\ ^,.... i; cionado ha muito tenyjo,, Sr. Dioiiysio Bailes ..'.eor^-iMitr.Hy movimenlar, ijualUB.txializar, pepsa em, UMbalbar, <lc. Eord sanear, - ujft^^r.egiãd.^juie. , , :Henry iJPofâii-;. ¦ .• - - çorrèsporide a um, milhão .de he- ctares de terras da bacia amazo-j j nica, situadas' lorige. de/tpdo cen- ' tro civilizado, sem dispor -dé con- dúcgões:.ou'transportes. '/, . E' precise .reflectir què" um. ml- lhão* .de hectares .de -terras cor-' responde á superfície, de um. pe-, qüerio -Estado,/©, este' .dèsappore-', Ihado todo o majterial de pro-- gressoí o-' quo , difficultà , ainda mais as! pdssibilidades, de, se. -tor-,' narent realidade as aspirações é' desejos dajefeJão,qüe está seryin- dè7áe cáhipp a preténções; fantas- ticas 'do capitálisrno estrari- gelro. •,- '•. - Em these, não combatemos a íóònpessão,. desdp; què o Pará dis- .põe; do milhões, de hectares de terras devolutas, que , è Brasil' ainda não revelou capacidade de civilizai'. Queremos-mostrar, ape- nas, (iue, não pôde haver sinceri- dade njs'. intenções com que o: plano, civilizador se apresenta ao publico. -Não serão oito mil «contos, in- signíticanies , para' abertura de •uma simples estrada de rodagem, e. construcção de um pequeno pqrto fluvial, indispensáveis . . ii' (lualquer emprelieildimeiiti) dessa natureza, na região, que nós faça prever cornpleta èxéeüção do con- trato. Ericàferido' por outro lado a or-. ganizaeão da nova empresa, lopo se verifica que a concessão tem.- .!,,-•- ÍVuntimiií .na 1" Í3«Í»S-U ^¦':~~ '"S. :J 4,'jJí^^,í,í^íí,;^ _^atíi_^^ ¦ 1

PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA A MANHA •.. Fora …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00735.pdf · Pesquadra, considera-se ',;resolvido gp Incidente anglo-egypcloj provo-

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DlRECTpR --< MARICÁ RODRIGUESíPROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA"

Fora da lei, fóra da ordem, corrupto e violento; oioverno

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Más suas tropas estãosenüo cercadas

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MANAGUA, -3 de maio(Americana) — o oom mandoêt& tropas americanasdo controle;' annuncia: "Asforças norto-amerJcanas estãocompletando o cerco das co-lunrnas sandinistas, por trêsdfreooóes, na região de Femi-nino, o contam provocar umabatalha decisiva, com os -re-boldes, • .'; \"

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tados, para seguirem, das ba-ses marítimas." /

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Continua doente o minis-tro dos Finanças da In-ri glaterra ^".LONDRES, 3 (A. A.)— O-Sr.Churchill, ministro, das Finan-Qaa, continua atacado de: forte••Mnfluenza", estando prphibidò por•eu medica do jeceber qualquer.visita pára tratar do negócios., ;¦

Está funccionando, desde(Congresso

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A' eaquçr.dá, o preaidentè. dó Oongreaso ,Naciona\}¦¦;>';! . V.Íív..

senador ¦'¦'Àeérédç, recebendo o .mmaagefldas mãos àolsêcrétàrio.do<prvstãmte -fa-R J)r. AJarico da„-l Sitiwira;;» diretto,vttn» aspecto do íiBcf«ía

,' Sohyineriiente, como de cócíume,instaHoU'Se, hontem, b Congresrso Nacional. A.' hora aprazada, a

Virtaalmeoíe eioclD iocíLONDRES. 8 (Americana),-4fbétn çBtar/jda população>nativa,

m

i'^n!ii'4b'.'ldeç]8ra^ã>.,telt^')%líOn|:em,'á nolto, na Câmara dos Çòmmuns,.pelo mlriistroAdq l^orélgn/Office

,:o com as .ordens, 'Immédiutamon-'• to. dadas, .ãtti. sii&pênsão ditk ":ni,è-'Vdidáa • protectoras por parto tiaPesquadra, considera-se ',;resolvidogp Incidente anglo-egypcloj provo-

pado pela';apresentação, no^ Par-lamento'. âo Cairo;' da, .chamadaglêi das;assembjéas publicas"..':^Nos- círculos offtóiaes è nas ro-

|as diplomáticas desta- capital; a' aolugãò encontrada voiu causarUma sensação geral' de desafogo,

Jgyisto •'como, pelo oncamitihamen-to. que estava tomando a. resis-tencia ensaiada por Nahaa. Pa-chá, reoeiàva-ap' o irroniplrnetitode grave conflicto , q.ue ; poderiaprejudicar ç. a ¦ obra da íorhiação.autônoma do Kgypto moderno,

Como quer que seja, não; estácompletamente; afátítudo 0 perigo,do- divergências- futuras,., 'jà qúe.'Nahaa Paobá; como se' subo/ hãuqUiz determinar,: a' retirada com-plèta dó' pròjéctó mus tão apenaso' seu ¦ adiamento para ^oceasiâomais.opportunii. No Poreign'Ot-fico, today.ia, affirma-se, sem re-buços,.- que a attitude da. Grã-¦Bretanha não mudará c que, nocaso de reatan\ento dó .debate,.ogoverno britanniçó fará valer, denovo,;. os princípios da Deelai-a-«ão dó 1922, ;nandefe'sii'dos dlvei-tos dos estrangeiros domiciliadosno território- egypclo ò na defe-Sa da proprlit. se.gumnçja Indlvi-dúal «a população advetttleia. ouVinculada no' Egypto, rnórmerito abritúiínicá, .semprp sob a ameaça'de. xenòphoblsmiV dos .naclonalls.

m^'PgtMBIK ÍTS/í

Sr. Azeredo assumiu a presiden-cia e abriu a sessão, fazendo adeclaração do estylo e nomea.ndo.uma commissão íjarà, introduzirAo.recinto o portador'da mensa-gem presidencial. :; ¦

Feito ísbo, fõl-o clocumento en-•trogue ao'Io. secveturio, afim deque ellé procedesse a-sua leitura.• Trata-.so do..,um .trabalho¦' lon-go, ao. fcontiarlo do que aconte-ceu cpm o de igual data: do anno:passado. NeIleí.„',o'í-Sr;

"Washiri-•gtóntliuis abòrdçi os problema^que'Julgou difenos de. estiido,-7.v.,;.

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1 Depois de'assegurar que:s6.íb-de-haver' bBas finanças,dnde'hou-ver saúde ,m.one.tárÍa,' e, cónsè-'qüentómente, onde a moeda íôrestável e possa ser; convertida-emouro, chega. á. conclusão de que"a instabilidade cam.blárdève, omabsoluto, ser suppriniida" é en-tende não haver divergências, aesse respeito — eiistindo,' ape-

;nasi' algjurpas biiirefáàão â taxade'estabilização. . . ¦ r,

': Responde aos 'impúgnUdores 'dataxa- baixa,' com. ás seguintes pa-;Kivras: ..,,'' ..; ¦'.. X

"PÓderlà' o "'Br.asilv estabilizar ovalojf da sua-,'moeda ' em quantiadlfíerente dá<'.que lho-, niarcóu oÍndice ! e|coriomico, diversa da queexprimiu ' a íelação do custo daivida, ipdico o relação-, cuja mê-dia, f ól >'f 6r.necida:

' pòr ¦ um quln-

o.uénnloidé''vida" nacional ? . : .'A. simples^enunciágão, da' per-,

.gunta obriga respoàta negativa,peremptória, e' imiinediata.

Se tpdá,%-,vida, do paiz dècor-.;reúí:d.Uraptá';úni período :eponòmi-cq còtti^létó, jsob um' conhecido edéterrrjinádo valor ,m^dip, .e se..:se

i.íaz necessária a. çqtablll^áoãò do

valor/em yma taxai sei-ia arbl-tráriedade' o violência adoptaroutra aifferento da média, què re-•guiou'' durante esse >periódo e â

qual a':eConomia nacional se ajus-' tou,. Tomar a taxa média ão ul-.tlmo^qulnquennnio que/.por íelizcoincidência-no hossp caso, este-

ve' eiri vigor' nó' dlá. dáJ votação da!lei,*' foi• simplesmente honesto".Revalorisação da moeda

',,;' Êrit^hdó" já., mensagem vq'.uè /í.'"CX Brasil > não ¦ jJS'dê' rJe.válprizai'.

Cfijn,. unidade monetáriàíde cuV-

(Oòntlfiua na -7* pagiiia.) ¦

A FÜRIÀ SANGUINÁRIADOS GAIADQS -

A noticia tránsmittida¦. pelatim-prensa :paulista, da lemcssa de for-ças federaes/. para o Estado., deQoyaz, vem máia uma vez pôr emfoco a política de eángue do caia-dismo.' '- ¦; ! •

. Se ha fim Estado no Brasil, in-teiramente divorciado da ordemconstitucional, èm íráncà'-di8-eolugão. :e. ' cm conflieto com asnormas traçados pelo direito pu-blico,, es.se Estado é o burgo aco-vurdado que nos mostra, a:.;todo oinstante, os' negras sevicias pro-duzidae . pelo chicote do -RamoflCaiado.-'. ,-¦'",: -J

Dentro dos prineipiois taxativoBda ^Constituição de 24. de fevèrei-ro, ,o. governo central;isó: poderá:intervij na vida das nossas uni-,dades, federativas,. para reprimirinvasão estrangeira, para mantera .formo republicana ou para de-belar as cOmmòçõçe iAternas. Nas-ses -preceitos^ claros. e . insophis-'mateis, aliás,'se( escudam, os gó-vernádorea deshonestos. « crimi-noaos, como o do longínquo planai-to central da Republica, para des-envolver, as suas perseguições po-litiens e dar arrhas. á sua infinitabeatiálidade.

PeloieeU: passado, ^pela,sua fi-delidade clássica á disciplina con-stitucionol o Sr. Washingtoú Luistem fugido ao exame dás violenr,cias e dos attentados l políticos nosEstados, com o intuito louvável dènão perturbar a vida interna dopaiz I á força de uma intervençãomilitar. -' -' -' . . .

a norrores da doNós ser toes da Parahy bâ a fome

provoca uni verdadeiro exodp

m

MM

• São beiii.í dolorosas ¦'as noticiasque nós chegiwn do Nordesito,priiiclflüímerite' da .Párahybá. ¦ Se1-gundo . telegramnias • '¦ recebidos,repete-6ô\u'l>/'-. esto.- anno, : coriiluais-; IntensIdadoSÀMo:. Áòe , arinosunteriores,. á grande1 tragédia;'quèperiodicamente tra^ a desgraça,o'luto, a, miséria-li milhares defahiilias. Só • quom'.' desconheço•por corapjeto :o -que-iéí % rigori

ppnsavolslpola. pçrduraçfio 3a ca--Uirtiidade; ,'nada. vraaist- resta. sinaocair rpeías '¦¦ e«traldajs,,..•• ào; s'pl: caus-íticánté, 'ao'.desamparo?..'de :tudo edo^itódos.^ 7'¦<"- •'..';¦'.,'.',jAlVi,dá.,;;'nao;( ha -muito 'f. ouvimosde dlãfinçto • engehheiro da In-,spec|ória.rde,; Obras.-; contra as.'Seçças,'';- testemunha,'..^ portanto,inàuspèitóii'. a 'verdadeira^situação

!BKMgmwp^||^;jMÍpl^ :mm' "wlirTninWi iirfn?^^

i

quo «nvolve *u arraaa, á; gente' M*'milde « simples de Goyaz justifica aiassistência prempta- do governo Ü*União., V. <¦ '

De outro lado, o sinistro go-i

Ww^^^^^^^m ^n

.'•'; O Sr. Washington ItuisMa<3, si esses propósitos' honram

o governo do Sr. -:Wt\shington;Luis, .%\ onda de sangue ,e.'do luinji

|F '-WBt,

ÍBrffls» Caiado¦¦¦- -^

vernador de *3oyaz está pi^cwnWnum.crime monstruoso —tão mone-]truoso quanto <a olygarchiu em qoo ja familia se ceva na voragem «en»!}Eim. Para elle, Ooyaz não passa*de terra devoluta, esquecida po-r.Íos brasileiros tragicameinto esina-Vmodos por umiá nuturoza prpdí- mgiosa,. e relegada pelos poderes»públicos,- que' aindarnão', compro-,enderam'a, finalidade, praijea dosum território, tão -váeto. Essas CJ.'outras "Méas. absurdas, feretn,- numa ;obsessão,; pertinaz e tyraunica, ;n (mientaUdado sombria de Riúnos ,Caiado.'A jp^Osperidade agrícola, os ter-.!-.ronos^rtiottlares, as'faisenSes do.fcriação' ainda isújeítas a' demarca-'çpes ou..pendentes de decisões' fi-.naesvdai jiisüçá, entraram pura o'dominio' privado 'da. ólyg«rehia de-gènerada.-^ueali implantou o rè- i •gimen ,do saque, da pilhagem' e doextermínio. .¦•'..'.'¦"' ¦'"''"<

E6ra";dalèi,.f6ra da ordem, fóraj'da. justiça, .o governo de Goyoz--bem merece, a,intervenção fcdoyaf Iannunciada-ese tal acontecer, nos-,nos sentiremos- á? vontade para .lou-)var' essa!justa-attitude om-ldcfesada.-honra e^dos-brioa do-umpoyo/ ,escravizado. ', -;

A desconliaftçalliüipelas> iriiiu concessões

' '¦ '¦ ' ' ¦' ' '¦"¦ I ¦ mmmmmmmmmmÊmmmmmÊmmÊmmmmmm

Üha m bcrlaín¦& •a essa cie iniciativa da própria , tas herdeiros da in^ãnsigéncln,

íliiterra o' tcitíL nu intuito Oe i <ln Z,-\.-'ilul-Pach;i, í]tie os círculosdo Suez um ai- ofCicJiios l.iritaiinicos (.'unsidcni-

- !¦ vam mais inimigo da Iníílatt-rniqup defensor dos iliroitos e da ;iu-tonomia da sua pátria, direitos caütononiiii (|iie t- àccÜntuam —serripro tiveiam o .seu protectornato na Grà-Bretanha-

Süir ás ri:tirgens

cío~ forte c amigo c não a reprotegida de outr'ora, sem

ás vésperas de 'conflagrações

Bí.deteníe.K" geradoras dé ,eajn--ínhas deletérias paint, ó pre.Sti-

britannico O para o proptio

a região,'nordestina, é quepodo- avalfar; o drania ' punge-ritoque,,'ferét,, açtuo-lniente, o çqráçãd.,dos nossos irmãos do Norte. Lo-vas-c levas do. sertarie-jos esqua-,lidos, • algUJis. mesmo '. morphett-cos, minados jMíta forno •'©.' pélá.sede; ^tentara, resistir, ehtretanr° to;r ao fiagello t

[ Não o podem , fazer, ' porém.

t; Acima do amor ^ pelo pequeno

pedaço de terra (file possuem.,- ha:"o amor pela-1'familia, a necéssi-dade pí-emente de salvar a espo-*ai. a mãe, os filhos dó suppli-ciò da torneiro dá sede.'.. :. .. • ] ^

Comoçá; então ó êxodo; com'todos os seus aspectos ^emoCió-lianles,

! "Uns fogem do contacto dos óu-tros; o instinctp do conservaçãode cada um apaga'o uKimo seA-timento de humanidade, que pos-ea subsistir ao fiagello.

E o quò so vê pelos sertões 6bem diffícll de; descrever. Não halintaft capazes de definir, comtodas as nuanças, o quadro.-hor-rivèl que apresenta os effeitos'de iiina secca.

A deste anno, segundo as in-furniayões u «tiuo jâ nos referi-mosí,- 6 a niiiior dé que lia me-

' nióriá na triste historia 'do -. Nor-, deste brasileiro, parecendo não•queier so limitar a uma ou duas

AcikÍb.Iío Cedro,v.visto (Jo lado norte—- O sangràdòuro e outro,' aspecto do .mcaihtilaçude —Jnstdilagm.dà^-ófficinas ' è,' ., ¦

:.>;¦'"'?•'¦' 'jtlnwxa rifado y . ;;.'. -o, ;.'.. :\:;-':. ;'.'-'

tados, pois seu? trágicos- effeitosjá se manifestaram náparahyrba e no Ceaàíi.

Jaes desgraças caracterizam,no' entanto, a fortaleza d% anl-mo do sertanejo brasileiro, .que',-máu grado toda.-a' bem tíistecampanha que Mi©..'movo a pro-pria natureza, volta ao seu sitiodizimado pela secca, com a mes-ina fé e a mesma, resignação,logo á primeira trégua que con-segue.. , "

.Taes são, Pm linhas, geraes, os

aspectos piais emocionantes datragédia do Nordeste, quo o laço-nlsmo dos -telegramnias não dei-

cidúaea,,maa a. doig. pu,itgeg^ga,-. -^a.jeyc.etict: ft^Q^tt^d^yejda-JL^gStal^^*^^*^: Ü5iB ^

doiro nesses ©iiisodios que; dequando; em quando

"enlutani . aalma, da nacionalidade. .

Mais lamentável ainda é odescaso dos governos estadoaespelas viotimas da-'secca.

Apezar das despezsus vultQsasfeitas com'o pretexto de.extin-guir o fiagello, nada, entretan-to, de pratico, tem sido feito.! 15a prova dessa desidia, que pode-riamos chamar.de criminosa,. •£•essa r.ova desgraça, maior, mili-to maior que a dos tempos oraque ¦ não havia açudes e Ins;-^-ctoria do Obras contra asSéçcas, j .'atados

E, assim, aos pobres aertane-'!-iiia.-quo

da6,viptilnias da secca do; Nor-deste. Horroriza,. Impressiona. Eriâó,ráróv;é.vêr*se,'nas própriascapitães dos'.. Estados , flágèllados,grupos e grupos dè. retirantes —homens,'mulheres • ©'; crèanças: —áp re!eAto,; çpm,p. corpo 'eiri cha-gas,. sem' a -esperança, siquer/ d©um . soecorrb rpor párt© . dos (1 res-peçtivos1 governadores., ;."!'

',-E, si Tia. capital os effeitos da

áeccá'so manifestam de' fôrmatão-,çi-ue'l^'bem.:iáciliBÓrá: a qual-quer uni, .calcular ia' ©xtensãõ datragédia que se desenrola- nossertiõesi õndè,

'se-jgundo ;o ' teste-muriho So engonheiço a quo aci-ma rios refèrÍÍnos>^é'i bem . com-muni , encontrar-se. , sertanejos,principalmente mullieres e cre-ancas, agoiiizaitjio. á, beira :doscórregos já' seccos,: na esperança'derradeira de mitigar a'sêd© quelhei devora o organlsnío.

O, telegramma qü© nos dá anova trágica' da-secca na Para-hyba, não diz quaes' as medidasdo governo: para attenuar, pelomtjnos, ó' sotfrlmeiito dos des-graçados que governa.

Urge, entretanto, uma provi-delicia ininsediala.. para que não Itenhamos, mais uma -voz. do co- Ibflr o rosto de vergonha, pela jindiíferença dos' governos doei

èm face <fe um proble-¦á. doveria .itsr. sido solu-

Qüe pretende--râ o millionarioíard nà Ama--

S zonia?¦')' ¦¦- •¦¦'

.pé negócios do Ford na i Ama-zonia pü, particularmente, no Pa-rái são de molde a provocar jus-tos commeritar.los; que, "-.até agora,não foram feitos. - . , :'

paia-se dos milhões que o niul-timillfcnario vae ali derramar,improvisando no deSorto. amazo-riico' a febre, d©-negociou Verlfi?cados, ànnos atraz, na Califórnia,no Texas, .no Arizona^ ehi, outrosterritórios até então semi-barba-ros,. e qúe o ouro "yankee":transformou 'em centros' x>pulen-tos de commerció.1. ¦>>;:>

Ánnunclam-se os planos maisphantastlcos,. sém! . nenhum _co-nhecirhentò

'dós ¦ detalhes., Nemdos detalhes, riem mesmo,dós fa,-ctos géraes. ¦ ¦¦: .'¦

— Qual ê o.capital-inicial des-sa transformação -mágica,, pretenj.dída pelo; capitalista americano?

—' Apenas. oito riiil. contos:Com oito mil contos a empresa

. í :, •..

:vv ' ;v; ^\ ^,.... i;

cionado ha muito tenyjo,,

Sr. Dioiiysio Bailes..'.eor^-iMitr.Hymovimenlar,ijualUB.txializar,

pepsa em,UMbalbar,

<lc. Eordsanear,

- ujft^^r.egiãd.^juie.

, , :Henry iJPofâii-;. ¦ .• - -

çorrèsporide a um, milhão .de he-ctares de terras da bacia amazo-j jnica, situadas' lorige. de/tpdo cen- 'tro civilizado, sem dispor -dé con-dúcgões:.ou'transportes. '/, .

E' precise .reflectir què" um. ml- •lhão* .de hectares .de -terras cor-'responde á superfície, de um. pe-,qüerio -Estado,/©, este' .dèsappore-',Ihado dè todo o majterial de pro--gressoí o-' quo , difficultà , aindamais as! pdssibilidades, de, se. -tor-,'narent realidade as aspirações é'desejos dajefeJão,qüe está seryin-dè7áe cáhipp a preténções; fantas-ticas 'do capitálisrno estrari-gelro. •,- '•.

- Em these, não combatemos aíóònpessão,. desdp; què o Pará dis-.põe; do milhões, de hectares deterras devolutas, que , è Brasil'ainda não revelou capacidade decivilizai'. Queremos-mostrar, ape- •nas, (iue, não pôde haver sinceri-dade njs'. intenções com que o:plano, civilizador se apresenta aopublico.-Não serão oito mil «contos, in-signíticanies , para' abertura de•uma simples estrada de rodagem,e. construcção de um pequenopqrto fluvial, indispensáveis . . ii'(lualquer emprelieildimeiiti) dessanatureza, na região, que nós façaprever cornpleta èxéeüção do con-trato.

Ericàferido' por outro lado a or-.ganizaeão da nova empresa, lopose verifica que a concessão tem.-

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ÍVuntimiií .na 1" Í3«Í»S-U

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"AMahhã'*Director — 1HA1U0 ftODItIGtJKS

' UlreWor NiiliStltuto — MiltonKoiÍriK-iit'H. 7 -

Ueítoctor-clioíe — -'Mario HÍ--ilriKiirH Villto.

. Superintendente , *-> Mornrtlago ;, 7

',Gerente — Mario llherlrig- \

"•'!;'( * -.MANHA ^vãteàa-Tcira, < de Maio de iireá '"'.'¦;¦';'¦, ¦.:¦¦'.¦. 7'-. ¦':- '_J__r' 'v,Yr'; Y 7' '"'"''' " ' ''" i'i ' 7 "' '"''''". v :;/l

0 clamor nacional pela amnistia j¦i*jÉii-47i^jsr--' ,s

. Toda a. correspondência comi»nierclnl . deverA «cr dirigida Agerencia.

AdmialHtravfto e reançet» ^Av. Illo ltranvo, 17íi

' (Uillilclo d*A MANHA)' , ANNlKiiatur.-iHi

PARA 0 UltASIbii>'Íhno.v.- .'' •.. .. . l'"i'. ístooo|eme'*tte.".. .,.., .. .. -.. . aoíaoo

1'ARa'o ESTRANGEIRO: _-;AhnTÍ ':-.'. ¦' i • ' 0MÀ0OSemestre .. ¦%.. ,. .. .. 85ÇOUO

Desde flüè $'%! pét desceu éobt^ tc)da aâW|p#Í: tiSó ha, não pôde; haver ^vôIüçõgís

ftçdidà, qiie é à éüjp^iltia ásbiraçio popular?-

A CRIMINOSAindustria dos abortos

'1'clvphónes vtt Direcção, Cên-traí- BW -'—. * RèdaeçÇtó, Cplitrâl6GÍ4 — Gerencia, Central',' 626f e6271J —, Qfflolnas, .Centrai B606. >;Endereço telographico Amanha

Aoi nossos annunciatttesO -rióssó unlco contador e o

»r. X. T. de Carvalho, nue tèmprocuração, para este ttm.- Otttft>-Rim, sú seraò validos os rectpospassados no talãotriérU O».

'Formula

ADIÇÃO Díí HÒJÉí8 PAGINAS

CátoUal e Nictheroy, 100 n,MÉÍtiÜK, 200 ÍRiÊTS

Ò. Wèsidjíutê. di Republica," námensagem hontem apresentada aoCongresso expoz-llie a situaçãogeral do pálís, Bòhi ósVmalB dlVériWflaspectos, e estendeu-se, como eranatural, no qüè concernia á ofdptiipublicai ... • • * ,

i í^cDoís |è"|<!*ls.'.quatrien'irn*os derèvolujsSèB continuas é" constantestentativa» dé. rebèlliao, t naturaliJU^ 6 ácrtíál chefe *}a Naciò te-lihá pràíer çin declarar .tuJcàtivá-moAté o nfnbiéhté dte *áiniá è sé-rehlufldè, em qüe Wve ó paiz ih-tèire. '

\ ' :.'¦; ¦ ¦„• i

"A- ordem pública, continuouinalterável1* '—' hf firma o Sr,\Vashington fcüisj para, ld#6áüinntè, diier: .

"Itumores 'coírem,: vás fezéi?,bpdtós se èspnilíám <Je novog' nto-vlmèntós . sediciosbg. '*íli»»plèBiitotrooé sèiíl fiVô^mento» núé^llè diyulgaoas por ibtel-blvflhdòs tèh-dcndpsos»» OésSn foirhia, o clnl-« nò Elrèoütivò arnstit possível»dnvldas, óü mentirosos bonttts.T\jdo tíüé se propqlA é dbfá déibterèsíiélros è Impátriòtní;., H&t)'.'croétente eôi>l ns ttffirrbutUv«8 categóricas e reaest a rês-

péitd de situarão presente, S, Bx.está DWÍéltijmèjSte' convencido, deaüé hádà alterará o magnífico bemestar dò povo brasileiro.

B' niíidà do prcaWeütfe vVrisbin1¦jgtòft 'irnls o treèjlo iiüç se sçglteí"Não lin. não pôde haver rév,o'

íúçilò, ou' revoltas no pa)-7 NãoeXiátem fpnrá isso neirij ambiente,neni elenScritos'* O poVb e&ta. sn-tisfeito, tò«bnj&; éstuô- dentro dí>ns.èns deverés." ' "íodém tambémçoiisideíàr ericerrrtdó. o período dé

^mptlhs e rebeldia. A pná desceusíbrè.toda n Nação,,. .,¦.,.

Km sfguidn. séiilprfi 'conflrmhn-dp;as suas declnrações relativas, Ahèrféita normalidade publica èxisrrente, entoou uin bymno il ordehi,a inièm tudo.se deve — a prospe-:rldndol ,ò cquilibriè'. òrçhhiehtttíiot0. büihpriinvntò' òxacto dss obriga-çBès',' a confioncht o respeito- ge-rál e n integração do Brasil nósseus dèsüiios. :

Com as palavras de S. Ex. estáa. nneão iiltèira>','ípdios, edmo ,0p>e8Ídehtè dá llcpubllch; reconliè-çemos d.üe a pàis.dòihiha d térrí-tôrio nacional, e que jão se cogi-tá dé sédisSès.

. Chegou, , portaüto, a liorà dè,

maiâUniá Veí, advogarmos á causada niiihistla/Déstà feitn, assim o{ááemos," tomando'pára argümé,utq'as palavras :do, presidente da Ke-publica, e. rciiòrrèndrt aos, torthòsda. mensagem presidencial, p^arhi-nelles, repousar, ns premissas denossas, conclusões... , ,

A paz existe rçhlmeiite e , " nãoba,'nem1 pode haver revoluções • ou'rbyollns no paiz''.' (Jottseqiichteinento, liada lia aevitar, liem temer.

Paz no. céo e na terra! Absolu-taihchte pacificada a familia bi''asulcii^al - --.~7 '.-'.. ' : :'

Nessa?,.còndiçBeB, sô resta iMerdesappttrccer'¦; òs '.vestígios da i-e-volução çxtinctn, parar os proces.aos que ainda andam pela justiça,rjèstlttoir n liberdade -ôs , condem-qttdpst. reinte$ràr..,no Exercito, 6 náÁrmnda os expulsos — cm poucasphínyràs: conetdér a ftiuilistiá èindultar, os próceBiBndós! ¦

Dessa foríun, etltãb, não só apaz haveria pela liação éíôra, ce"-,mo ..tiiuibèm, o. cOntehhiihcüto,. unreg'Há,,0 pritzéf de vivermos to-dóB'tinidos, sem òdíos, nêm ranço-res, respeitadas fts eohvicçÔfeS,idêa9..e ftHücipibs dè cada qual.

-é-

O ^lfiíÉ|iô|^ praticado, tam*bem» P0 muife médicos i.. *

Oütt*as revelações cscdtidáíosas

riiMiiA»-MiHn

comes50Ôilhôte inteiro 1 S$000

Em nossa paina e no estrangeiroPortugal úeslioou-se ris nome-

nagens, te^&lanão o âata da

Desceu hontetn, Ao túmulo, nea-tft capital, a Eírtà, Bra. DonaMario, Valladares, esposa do pro-fessor Dr-. Benedicto Vállàdarea,e eâjtreaosá progenaorà do' déi)n-tado federal e nosso illustre col-fcga dé imprensa Dr. Frahcisco

"VàHâdárcB.

/. À vènèfanda éfctinotá erá' utói'senhora de altas virtude,.simplese bOa, como si> o sabem ser áscriatura* què trflàèni «do bèrfióuma triissâo de carinhosa bondade,tal tomo « que íó{ ít.vlââ tylia dè

, D.. Maria Valadares'.'• Mãe e, èjgpoea, , «xemplfltbjsimn,pôde <;reár D. Slaria Valládaresunia distíneta e numerosa píole,ípoidfcado o caracter de «eua ti-UÍób tios móis nobres e santoBprincípios da religião clirístã.'

.€aritativa' e affável, a prãiitéodaextineta fez, em noâsà sociedade,din largo circulo <Ie relações è deamizades, em cujo *eio ü naticiá de«eu paslsamterito cátisou a maÍBprofunda conéterttáção -,

D corpo de D, MâHa Vaítód»-rei,foi velado e ácompánhftdii' àsua , ultima morada, por grándfenumero de .pessoas «migáe, sendotambém, ébdriiie' à qudütídadíl défidres e cordas üíeposltádáà so^bre seu fôretfò, por seus páréh^*cs è amigda da fámilia Vâíladá-

.•.rés,1 iD. Maria. ValladareSj que eraadorada póí seiis fllhoB, vivia pót«lies o pa*á elles, ttantfíalttítidò-lhes à ^tídáde de eoráção e o «morao trabalho, aènytótentos qüe> uellàja vlrtiwaa Bêühoriij è em sétt ií-lustre ¦ eBbo80 sobrèlevaram sèm-pre. ,

ft— ^^í^^^l^^ sse l''lJ" l' IM li I I ¦¦¦

POMÔDfl

i Safdjè,Esr*ilít7as,PáfttTÔs1Ritó35,Eiifj(>^ííJ67árido a ft\\6 nova b âVallüdadá.. <¦¦'¦'

"*"''""'""'"'r'""" ' ' f TiTmliiiiniHiiiiifi |- tOpÒ Ò feRASIlIH>l«l«IIIIÚO

'-topo ò fi^AisiL | .'''''•'''•'T,"^-'-,--;ijiliiniiiiiíiii(iíiii'iii|a[l

(Da nossa Sucwfsal)Bem Ínteiligente foi o llluütrèl qüefti 6 encòftítrar. não .ò vètió1

dd^üiádO kárcòpdes Filho qúahdo nhéRéra* pòr^uo possue três au-

,Do seu consórcio coai o Dr; Be-bédicto Valladár^s, que luè; bo^bíeVlvei hortve oe «égúüites BIIiob:Dr, PráiíclBCo ValladarcB, CasadocOW D. ConBtansa Vida! LçgeVàlladáresi Dr.. Cai» Valladarèd,casado com D. Jbdltb P.etiná Vai-ládares;; Dr; sIgnàcio Válladares,já fullecido, casado com D> ManaBeatriz MaWónado VWláuttíèB *«¦enjiorlhhá Beitedlrta ValMárési.

Netds, filhos do D»> Óálo VàUladáfes: Judith, casada cOÇa.ò Dr»Antônio Pite». Sftlgadô: OpaíBa,

i cisada com o deputado Oscar Pen-toa.FonttmèÍ.è; Hèg4na, oasate.còm

Dr. Calo VallâdaHs Filho} Syl.viae Nalr/i5HK)s,«d Dr» Ignatí* Vil-

Bisneto*: kiis è.'. WysiH*, jtfhoadò Dí. AJsfcoüid SttJgádoi Oscar,BenjlMD,'ttphe&a fiaria 6 DülcéMaria, filhòe do JMi Oecá| Itetreiièllet BbBft Maria, Çlba de Dr.Júlio ííèdelros.

O, witêrramento se verificoucòm grande acbmpánnamÈttto,vendo'*© éobíe a urna funeráriaaumèróSás <*6'r6àe e flores eat\i-laés, deetaéaadó-sé ae oegumtéí:T-^-Sáudfldes eterbas de Jtíjüi Bál-

gado e íilWa. ' ¦ ¦ -à. _.

— O coráçlà agradecido ía Re-'tina % do íuiió. o¦a- A Srlineira saudade da Bosa'¦'Matíai_t' 7-,- 'l-V-í¦-*-$& inesquecível e quênaa

tóvo^* Nftno, • "¦/•'"¦• a. A.' Irtfe è querida Sogra, ü-JuditbV' ."¦¦',-

!^--,Ã' vovô MariquMajs, *aüda-. de«. das Opbelk, Óficar e filbòà.

• :— Sa/udadè eterna de Mari6Caníeiro e inn5ps. '

>£., Saudadce de Cíteemir© Oòatae ifllhò. ^. ?

'.i- Saúáadea dh Bé*ma Teixei-

, a* Dette. • .' ¦ '"".^'-á~ Homenagem de Jona-tna»

Pereira. _ . . t' -c A' boa D. Manqmühas, %àu*dadés da 1J616. . u .**. A*, querida vovô, saudadesdo Cato.

A' bpa e. querida

átílrhióii qüe à eüà,banca dè afl-vògadó lhe rertdla muito máls dóquo a sua poslçílo de político fõ-deraU W cplè' Sv Bx., áiliaáo dò-mô selscéntòá finnricetrps jlintòs,desdòbflú tòB?d qUé ò rnélntir ne-goclò jioBsivél tí4 ém 8; Paulo.è'-lidar com falências e, depois, comos, frontôes eroiltràs maravilhasdé ehrlqüec&r.,, -, ... '¦-,.,, ,.._ '\-

Na fébfe aè jgáhhar dinheiro emque vivemos, nétfta áftsla dô verquehi côrrô i»ãfet ô^üêm ftáò 0o>íè,S. PaüW áê Váè tratláformaiiãô nacapital das fallenelas espantosas.Nâò>há dia ^dè áé passe. sèW anoticia áé uma. "^üêbra'' pháhtàa-tica aVn&õ,'àê;Bttt etf dàqüeltã fit;-má', por vezesj multo bem reputada,ha praça. Até pouco tetripo, bs.ih-céhdlóà propoaltáèB davárft-sorte;depois, êhtiítántd, qtie o èiemèir-to árabe ae Ihfrodúzlü no cótft-mercio, ootn áqtíéílò titio pôüeòàpüradd q\iq elle poámie parataes. recuísos um tahto àrtlsticostfehtVoú em, decadência ò pietextò,pbrbjue muitos, não sabendo pre-para? o.Jôgbí fóràíh^apánlradbS cmíia|wtoe, àeabando hà ciiàeiá.Abandonaram o estratagema eagora- pegóü niodà faííir por qual-quer fnotlVd. féícà. Vèrmqâ o rtü-mero formldb-veí dè faílénclàs. rè-qüorldaa neata capital .basta lera íátatl&tlica deste" ftiez flhdõ:

F~êttènelás requètídas: ¦— Foramrèqüèfidal o üfecrétáúàs às fàlléncias de sessenta filmas, numa prov

saudade^ de Benedicto Valladares.- —¦ À.' boa, àtniga, eaudhdes d«Cõnstatca VidaL- '. .

i— A' qUcridà in«mi}e, sfiutfâdèB,da, Benèdlctn. •'

Homenagem de Alfredo Do-Sheila Portella.1 u^ A* nossa querida pifara» ¦sau*áades de Santos e Qüimb^a.

-i- A* querida mamãe, soüdn-des dò Caio e da Judith.'

A' querida tia, saudades éter-nas de Julia D. A.' da Silva eirinãós. 7 ¦¦"« , A' querida vove-. saudadesde Silvia «-Nair. . • .

—^ A' querida mamãe saudades4o Francisco e-da Ciciahn.• — .A' D. Maria Valladares;WUdades do Villaboim c familia.

Homenagem d'"A Pátria",

A- MAGALHÃESOIKURGlAO-iJENIflSTA

Consultório: — Rua BodriBO Sil-va, 26, sob.. Teleph. C. 2016.

Consultas — Terças, quintas e*abbadcs.-d!as 1ZM-& ««««¦

porção de duas para cada diaConeotdaitaâ preventivas: -âeq,Concordatas na'fallenelas: quin-

zô.Concordatas preventivas ftòfoç-

lógadáS: seis. -pònèòrãatãè ná faitencia hòíhó-

lójcrádfàs! "otto. '..Massas fallidas em liquidação:

quinze.Esta 6 a estatística offlcial du-

rante UM mãe apenas e segundoòs entendidos nó assumpto, o mezfindo 'hão foi dos pelorea, sendoáté íélatlVáhiente' calmo e sério.Quando chegarmos ao fim do ah-no, abi por outubro, novembro,'etc., então sim, o cómraèrcio dasfallèneías «rgtóèt* enèrmernehte,porque ô a bdéáslao propicio. NaPerfeita paz em quo suo deixadostodos esses defraudadores dò ere-dito público, não ha quem. não' te-hbà d âés&jo mtilto facll.dê rea-ítaus íofnd Béjaiièsse dè dàr' uín"tiro-* «à ptàÇá. Sabemos de fôh-te muito, Insuspeita que já ha -te-clínicos, alguns Importados da Eu-ropà, outros rtatlvoe do nosso 'pró-

prlt» oUtóá). q\iè prepara» com ha-bilidado extraordinária essas fal-léhcias èstrondôsaai E prèpàrahidè til maneira,Mcom.tai arte, qüeos peritos mais sagazes e aballsa-

.dos não são capazes de áeátòbHro ponto fraco da preparação. Ad-vàgadòseápeirtlsslmoafcònio Vicért-tfi Rao, Abrahâo Ribeiro o se-melhániee, hfo conseguèna darèòttt ô calcanhar de Achlllés des-ses processos encommendados ataés technlcôá. Um ha muito co-nhecldo, famoso slavo de cara -sé-ria e Vocabulário multo honra-do, qüe tendo .vlndò importado pòrcausa ¦ da súa especialidade^ aquichegou' paupérrimo. Às' ultimasrevoluções da sua ',pátria, asguerras daquellas regiões inquie-•tas o haviam reduzido ftquelle es-tado de relativa miséria. Hoje,

tbmòvelB;, usa Unho e séda^ fü-,rtià charütoB èaHssim.OSi oátehtdjotas, e, hás líôrãs, vagas, sé da alltteratura.. Este habito Ütterâ-íló ihé ficou de herança dê cer-to esòrlptOr-còmítierclahte, cüjâfallencia prepáMü habllmehtB.Um homem assim «e tem tornadofersona grátlsóirnà . e caris.áimaa nièio' inUhdo hésta Paullcêá, que,Já, nào ê nials desvairada, ttias^fallidà-.'.

' . ' t

Pára .qüém àppeliar óni taescasos? Para a policia? Pára asáitás autoridades ? Será perdertempo e dihhèlroí todos saberddos: males, mas/'ninguém possueáquèlla coragem necessária dè ap-Clicar o cáuterio. Por que lhesfáitaj a. todosi esèá coragem ? Apdssôa1 mal8 aütúrisáda a respon-der-nos'seria o multo intelligen-ie deputado Alexandre MarcondèfeFilho. ¦- "' \

Perseguem os vendedores , decbfcáinai UB comihe.fclantês dedrogas, os bêbados, os ladrões depbUcá importância. Por que nãoperseguem também e com múltòmaior razão esses fraudulentoscausadores dè fallèhclas rüirtbsàsPará o commérôlô de S. Paulo,quando ftâôjiará 0 çommèrcio détqdO 6 Brasil? Pór què não ex*ftuiéár elementos désfibraddVes,àsàim, dò caracter nacional ? Pórque não- encarcerar e píocee-sár* a . todos 'esses que sõsqrvem pára diminuir o brioda nossa gente, para infárniar o bom nome do. commérciopaulista ?

À culpa cabe em pártè aos nos-sos advogados, que tendo sálvá'a suá situação ihdivldual, poucosé incommódam com 'o que pôderesultar pàrà o còmmum geral doEstado OÜ dO paiz- A culpa cábéém parto ,aòs trlbUn&es, áòs.jüi-zés que são fracos . e pregütçorsos em pèsqüizár às causas to-dás è, tehdõ elementos em mãos,íiâò se sentem óom energia suf-flcièhte pata dar um bòni corre-ctivó a èssá gente toda, encar-cèrando-a por alguns.ánhos.

Ê' necessário, ê UrgèiitémenteIftdíspensável \ quó haja' UiálBenergia eòn\ aà fallericlná em S-í^âulò. Aóbámos que òs auvoga-dos' espèclállsadòs em tão pbucosympáthico àssümpto, já estãomuito; ricos e *iuè pòrtatitó, beüipodiam abahdóhãr este corhmér-cio,' pugnando ,'á'gòra, pela justiça.

Paulo, i^qiiè estabelecera .mais uinvinculo de còÜesão nacional." ,Elií respòstáv'0: Sr. presidenteda Republica' enviou ao Dr; Ju-]io Prestes, o seguinte (lôspáclitoi"Tenho o. satisfâíãò.dó aeeusar orecebimento do téfcgrammá em qi)eVi- Ex. tévè a bbüdáde i dé mecomtBünjéáf qüe efn.rçuhião con-juhtá dá coínniissão difectòta doPartido Republiènho e dá báUcá^hpaulista, ha Camàrá Ffedeíal. ion-tem realizada no palácio' dó go-verno. néssn capital, entre outrasdelibei-ações u.baiiimeíucnte apprò-vadas com relação ,á mais ,coih-plçtá solidariedade de São Paulopára com ò governo federal, ficou

.,¦•.«••••¦•»•••••'•»••••«••••*••"•"*"*••*

"^-»—¦ —¦^¦^^ i ....<

resolvido qii.è se enviasse Qm votodé eòrigrátuláçõés. pèlá ..próximaibáUgüraçãb- dá. estrada de ¦ Poda-gèm. Rlò-Sãb Paulo,

"què estabe-

lecérft ¦ninis' um.' ifiáculp^de",Jdòhe-são bftcipffai. Peülioradp porésáá.manifestação,-que muito me con-foi;ta, apresento a y.,i3x,. os melissincéfçfl ágradeciúiè^toB','' pedindotràiishiittll-os aos clieíes ipaiilistáse amigos,,poiitiww signatários d*honroso tèlcgrámmá." ¦ '•.

Rocha Pombo, senadordo Paraná

CüRÍTÍBA, 3 Aúiüricaná) — À"Gazeta do. 'Povo,, publíôa umacarta dè Rocha Poftibo, na qual oilliíéstre historiador ngíndécè a suaindicAçãb'...'para candidato, populará sédatorla íio próximo ljl6ltò. elèi-toral.

LEITE CONDENSADOMOÇA

.Dr. Edson | Amaral. PrOaitRiilmlb n nohüa oam-

pnnliii (iobtc n CriiitlitOHA in-' diiHirla do« nlioiftbs,1 iivéihó*«cetisiflo rte ouvir, sobre ¦.i> kitesútu nusuiiiiito,., ò iloil-<»r Eilson Àmiiral, «liréétór .Ao lnHtlditfV ile fiulogln iloIllo de jalielro.

FiiliinibB-ihe: - -Une nos iioilcrA iliíer n

rèttpèito iln íirnlleii crimlno-Kit lio nborloí;'

Klle lios respondeu:Eli nnnin Nimtiies tin-

lcNlrn nlló poderei Mie nlon-|(nr, liara «lizer tlilfo que sepffcHun A bcllii InlèliiHVail'À iiANltA, combatendo oaborto eriminuso. mas ilesilejà diüto-itics tine nào sfionhldáineütè às iinrtelfiis'"'himriulfclrnii**,

conlo JCm si-db nccnsailns, que mrtis prii.lleiirii o illibrtb c, sim, rtí-gUnh cnlies^ii» ,anc' ViVenidessa torpe 'éremliisn espe-«inliiluilc. Alguns ilelies liemde perto os conheço, q ikyulfe-ria iléiuineiul-os À Snmle Pu.hlitui, se iiulxcsse, pontueniio será dlfflcll. ciieontrnr a'pròyhiló exercício Üicfínl iliihiedleiiiá. Hasta ínmi inespe-rrtiin visita aos' consultóriosilos coÍH'trns suspeitos e nht

' scrílo eneontrátlo.s os instrn-.nientnW cirúrgicos éiilprè-eailos tno crlhie d» '"fetl.

. clilio".As pitrtèirnw itue vivem do

rendosa industria, prniteiiii-- do o aborto, fazem sob pro-• tecçfti» ítiedicft. portiinío n

maior soiinnn de réspóiiaii-blliilnde deve ser jogada "so-lire o i.iedicoj porque, em-b)vpóího.se ulgiiiua, um me.diçi* pod.e eticobHr fui-tas jle um cullegn, quuiito

; uvjls de "lima pnrteirn. Sctivéssemos melhor legisla-eilo, creio' eu, JA i teríamos' \1sto alguns cbllegiis pro-cessados c condemiindos purao exemplo lios demais.'— E quanto ao sigillo me-fllcó? .

irl- Quando Sc trata de. de». tésn social o Sigillo profls-siolial teni lliiliie, porque seassim nflo fosse o' .medicopoderia coilimeltcr um cri-

' me' Ijéhi ser punidri. Wi seiiie ÁfigüWi -errônea n niiiüei^

¦ rà flê iftVfertirelnr de algunscúliegas, Ué qüb o. medico

'-¦-...'.. ¦-.,.

.: »'• ¦¦ ¦. ¦ .

*Íao tem qnc, itnr sutlHfoçnii'os Bciír netos proHM»lonnes7orqiie iteíli-íne sér fiel nrtárilttiento hypbcrnileb. 12'tliNurda, .-'inn» é a tírnia fltié

ícm servido nn. luta p.nrn.ileinbilf il ópinlSn do proles-sor Éérnando ítc lilafenlhües

hon' qnc^tno dto fiotlfichçaói«ompHlsófin fto •'niíprtpt'';.

JBstn «uestrio do sIkIIIonicilicb, encobrindo o clinrin-'nnlsioo, scrA tehi ninito litei

Ve iliciiior resoivida» qüart-1ilo p SyiUIcato Médico come-chr a , ilesenyolvifr ft.' sUnnHno'. solirte, os -Miéldtcrtft «li-piiMiuidoH nuc vlvèht da: elh-ni«n mi,lcl«n, «hittiinildtt-oH àntfentfln ilarh trllharíhi ^ftpratico tio beni, nrt vcràn-ilelra iií«>dlélíia, qüe Ò deljen-delido ¦ dte tdlíbs os' mnlés ahiilitnntdndc..

O sigillo medico í- srtméh-ti> .pilra prolcgor os d»enl»s,-Mllüriiiii nnc esle» -sbtrrnmi critica severa dn Soéletlá-

iie e' ntio pnrn rtbbbcrlnr cri-mes, i^omo o. cnso do àiíor-..to.' Ncsíin thçrtrlh ilo sigilloillliiiltodo ò méilico póae prn,-tiertr llvreniéiltc b "fetlcl.ato'.' sriíi ler A menor ¦ ré»-poiisnliUIilade.'_ i\w& » intMliiln iitnls ¦nçerttíttá parh sfe reprimir paborto, segando sua aprecio-eD.pt

'¦', — Estn IntcrroBtlçttó-rillO« tAP. fácil de se respondi*'¦•assim do prónipfo, hihs tf<Vl«'.se, Indlrcciamenté, reméâlaro mal.' a rticn PiPdp de Ver,com n funilafílo iie uiun "ma-térniditde iisylo". onde i»os,saiu ser rcciiliililusi toilii». a»miilhéres que neccssitnrsmde lirolecçno inornl, prtrn Pe-

.cnltAr o'frnto iie um umoitllleaol.

1'orqúè sem prejnizo A so-clediiile, A fnmilin, pode amulher, embora nào erthaila,ver nnseer .'* frttclo do ..senniiipr, e nma Ve* çPhcèlddP,deve' estn Indo fnkcr. lAiasérfiilBe. Creio que assimredime o seu rçeccndO, tlhndo«rõsttas de fiei etlmprlmèíi-to A-suA missilo nu Terrapcruiive lleus í- c A jfntrln. •'

E de modo directo oorti:pele A Saúde'."Ptilillcii éxer.cer severa vlgiiniiclu sobreA cUlshe meiitcrt, porque, iiftnlinvéildo iliedicos, que príiti-.quem erimliiosaineiit"!, aftor-tos, háo endoiitinrilii ns >nn-Vieres inciUiiades paru Acoiitlniiiiyno de seu» . crimesisíiu, porque nflo ueredlto úueseja por ignoranélii ' que «mulher evite ser mfle mo»npr cbnvenlciiein d'e bç-

"cnltar siciiiirtc um nétb illéignl. ou de nflo ter os Incom-nibdbs du hiatérnidftde, e épor Isso qii.e elossflSco dl?cHniinosus ns que nsslm pro-cedem ou pensnm proeciltr.¦ liem • reconheço que . va--rios sflp os fnçtores qne con-ebrrem puro se • evitar ouiigmcnto dn fniulUii, n^nsnflo se Justiflcn de modoneiiliiim o "fctlciiiio". •

. A' mnlher pobre, ifiiv ir~n..bnlbn, empreste-se todo nu-xilio para que possn' -viverIranqiilliniftente, iilpltiirti-tineni-se As "creches" e irtn-tèriililndcs e estArA Assim re-mediado mu pouco o mal.E' o que tenho n dizer, nes-te miniientoi ' nos scislibres,kobre ,u ( pratico db aborto

0 Mansa e ooíros

Píotora Nacional

liii.'>én'>^ÍliÍMÍBS»-»i^iAit^t'j^

O pintor Francisco Manha, pre-mio de viagem de 1010, «jujo pre-mib aliás, foi aproveitado pelo pin-tor Arthur Tiniotlieo, inaugurou,ha dias, ha Galeria Jdrge, a süuunnuiiciada bxposiíão dè pintura.,

Francisco ilauna 6) um curiosoexemplo de rejuvenescimento Inêu-tál. ;•'."' . . ' • -

.Us seus quadros de lioje não se

liarédem, qtíer pèlá foiuiá óü.pclocòioíldtí,, com os sèUs qüadl^s ^ehputeni,' neabadihhoB, coiuo oi'de-liava n boa cthttíá dá pihtura ofíi-cláí. > ;

Assim, a primeira impressão, quese tem no -entrai' «a tiol.eílü' Jòr-.je ó de ter FiahciBtó¦ ilanna ro-gressndo dos chamados cêUttosnclvilisadóB, tãottoVá è a sua' tt-ciiníen, tão moderna é o.sua pin-tura. '¦

/ ¦-; " ' , ' .'. -, ." '¦',-•Bütrétantò, . ,a 8r. FráiiciBco

Miinna modernizou-se ai)Út ..mes-mo, neste Rio das suas ülusõefe epot entre a inaledicéncifl, quê pe-ráinbiiln no' trecho quo vAé -da í So-ciedadê de Iiellás Artes á CasaOáWtller-.'

O modernismo do pintor da"Rua. da Caadelátia",- que colhe-<;oiiv nrrrtüíindo nquellá clássica ca-facte,rMçtl& de AJ[ú'r^cr, fcülmina'tigota nós «bus hjpis' recènteB tra-oállios. '»¦'...'

As piiicèládás de FranciscoMaliria, rejuvenescidas,' são fran-cas, èspoiitáncaé.

,' Núo - lhe ètiveiliécéu ¦ o. espiritoriem os riiãos, se quedaram ante ovelho estylo do,"picadinüo á fran-cc.iíú "..; .

Assim, pode-se affifmar qiieFranciBco Manna é hoje um-bellopintor, euja revelação não noa fcüs-tou os .750 franeps ménsaes douin prêmio de vlãgfem por dois án-"hos-. '

. '

"Sáccb de. S. Frauéis'cò„ (ith*pressão, "Antigo Archebtspndo**,rtPraiá da Boa Viagem* e as ini-pressões.das ruas Io de MfeVro,Senhor dbs Í*áêBos-S:'»aráiih.:.,.(Canto dt ;Rio) suo a exprèssitovoronóffiána'. du hOva.¦. tètidénciátrtistíca vde Práncisco Munna».

De Paris chega-nos uma noticiaalarmante: o !'TáWnndúÀ" do 8"hPetrus Vcrdié fôi neceito pelo íü'-i.y do Salão de Paris.¦.¦ Não dia o telegrâniina Si o Sr.Verdié Wtrou lá coiÜo ffaiicèz oubrasileiro, mas é bém provável qúeó quasi autor daiiüclle projèctndoatço. de triumpho' ha pVáçá Mauá,cuja haciOnalidadc, obfedècé ás in-JuccSêB do momento, tehÜn se :6ónlfessndo fràiiçez para livre transi'-to no. Salão .das dâixõcs do cscül-ptOi'Beiniiró; Üè Alnièidtt. .

Em tpdo o caso, a honra é me-,nos dò Brasil tpie da Frane. — apátria^mãe <to artista..

R' até. negocio para nCS o -es-çulptòr do "TamnhdtiuV ficar de-finitivamentc por lá a èhsihar nosseus p&tricios aquillo' que nuncaJioube fazer aqui...

TERRA DE SCENA

LISBOA, 3 (A. A.) — A data.ds', DeBébbflmeíito ' do BráBil eeoftimemorada Tia imnréliUa 'ieslacapital''.''.übinò éz regosljó imcional..teeeádo' todos os,.ío'í'imeíi elogios.íei« torno dá actiiação social c eco-troiüíca da grande Republica, rijnc-rtoiim .obertft áo 'coiiseiisO - üiiivcr-'

!sál dos povOs níodéínos fiefa glo-m ms juá>ég«dóÇes'- pb'ítúgucy.es.'¦'<, Diversos 'ò.fgHos du Ihiprerisa,aproveitam: á.iònportunldade paraféíér' o retrospecto du vida miiri-tuna de 'Portifgall histpriando \a*eòiiqlilstás qu,é teíarnüio pendiio.hlliítnno; a- Wáng' ás partes 'do.mundo, nó déscobtilnènto dè ter-res novas-Hite, ítmwntè o protrres-so da navegação, impulsionado ,pe-los.éltfelnnflitçròs dá Escola -dtí.Sa..ttfttif.ninho de Bttbios.jè.dé; nuulãscxpcrlhKÍtitrtdoB, psodcfin" ]á.rtnnciir'dbs. fUttdos., mares dcsceuhecíaòspára a lut do Beculo. ;, .

. Da meslna' {(»l'ma, n epoca emque Brasil' è Portugal estiveramunidos úob » ihesnio governo, Cous-tltuindo uftui 86' ri inesmá pátria,é Rásumpto de, estudos, collimfludofodos^ na déiaOnstríição gamais dês-.inehtian pelo" síiccédér dosfhíftó»,do i&diFsolubJlidade dos iaçoR queunem'ias duas',.pátrias de. tradi-çõès cominuiis ^dc linguá , com-múJn',' qilc perpétüàín , úos . temp.o»B glória dós haVegudòres e a fon/ado talento ^.dô biraço portuguezés.• ko Brasil, lin pésBnh éo presi-etente ¦ Wasfiington Luis c ha do ,r.epresontante -diplomatftr/-da': Ré- •'publica irnlã nesta .capital, o e.in-.'baíxàdor, Cqrdoáo, dè ,Oliveira. são.dirigidas felicitações pelo íuiniver-sarlo do Brasil;

Coinmemorando « dnfa, uiiiiun- .ciámise Minloes nas qúàéB^érsn-

'¦nalidhdos distlifctns dn- colônia bra.sileirn e autoridades dá sdeni-iaportugueza faraó ouyit asbiipa-lavra. .,,:•- • ."'' i* .' ?.'' ' '

NÂ0 AZÊDÀ, MESMOIdüraNíb 0 VEJRÃO

ÍSÀRAÍíTÍÍHÒS A0ÜALtóiAí)|n

Cohipanhln MOSTLECnl.vn itostul 700

12 — liiiA MÍ»erlcnrdlA ¦— 1*\ÜO Í)E JÁNJÉJiilto'

ii rrrrTriTi-ii •-Ti~tS-iT-fi-Tiri-T~,nt;i i

Bxquisito!Utn tiiehádgèiro ag\gí-èdido a j)arafu5os

¦... -'-'7,«*

O mensageiro Antônio Martins?,hontem, quando atravessava arh.A das; Laranjeiras,. em exórci-cio da sua profissão, foi exqúiHl-'tamente aggredido a parafusos,

AhtoWò Mariiná, que conta ÍSa.nhos de idade e'réBide â\ rua dasMarrecas ri. 3â, foi medicado naAsslstehcia. '.-.-.

A Polohia festejou, hon-tem, o anttiversariòda sua Constituição

Foi a 3 de maio de 17U91. fluea Poloiiia, até onta.0 sub-divididaem nalzss differentes cohteeguiüíhdo sem sacrifícios bein .pêfiorsos', hão sô -unifioar-se comol)rpm,\Ugrar a sua carta constitu-aloiial. Essa lutapela suaem.an-clpação poiitiea

' fpz. com . Que o

paiz amfeo se firmasse no. coii-ccitp das ^Nações, Èaraiitindo-lheuiiià posição dè prestigio,

"ç res.peito, ('¦'.'¦

Commemórando a grande data,o Dr.' T. Grabo-wslty, ministroda. Polônia, off-ereceu, -líòntem,

JumS renèpção aS autoridadesbrasileiras e . W présènt&ntes dl-plomatlcos- àqul acreditados.

em. tocos, feixes èachas por preçosmódicos o a do-mlcillo. Telopho-ne Sul 9'IS'._*_^ :—u—cata

COMO FOI COMMÊMOrlADO0 3 DE MAIO N03 K8-'vtAqps

:;•',;•¦: 'S. .PAULO. 3 <A. 8.V7- Emvéommémbrnçfio a dnta (fé. liojè. o* 'tiros dè guèirá 85. e 54u desfila-ram' pela • cldajlc. .'com. clfèctí*»çohipleto, cOiistqhdó.o sègulidó rlé070, praÇns. A AsBóciaÇãO de ,ÍCs-cotpiros Badcn PoWe|U ftasóeíoU-se tambèin ás tnaiiiféstaçíícs p« -triotiens. organlsáiidò, interèsBiinteprogrnmina, qúé cnmèçou comírnstcánlento ilo pavilhão náciomilna sua. sede, as G horas da manhã.

NA BAHIABAHtA.'3 (A,7Á.V.'

'—, Prnmo- -

Vida pêlo jórrtál "A farde" fclíli- ivzou-se Corti gtailde pxltô nó.Tlieli-tvft. tíilarahjr, & "mátibéè" gNtisdedicada ás ctíániás pobres destacapitai. '

.•'.-.': '; '¦''• '. :'

RÈtÉMBRANDO A ASOEN' ^DÉNClA U02A DO fRESl-

DENTE DÕ6RA81L ;'.LISBOA- 8 (A. A.) —'Apro.veithíido n oppOrtunidade dn datidó Descobrimento: do Brasil;"Diário de ^Totic}ai^,., estamparetrato dó presidente WashingtorTjiiís - recordando só mésiuo tempoa .aBCehdèiicia por^ugueisá dó chefde Estado brasileiro.

insere também o jórhal' nitida ,phórographiá dá çusá.de -Alijo, dou-dè pàrtiü para.p;Rlfns'il o hVô iáá-terno dé Dr. Wnshiiigtph lAtís, ç,mais abaixo, publica o retrato dóadvogado portuense^ DK- ÁlvaroPinto dè Magalhães, filho do- vis-conde de Àl'J6'é.%brinho do^ con-de de''Àrringáj. lembrando que oreferido causídièo, qiife ê primo dopfesidehte dá .ftéílubuca do Bra-sil, vaie bfrevimé^to "áo Rio.

Pela poçifícáção dosI K

IlotbbiaI I

»*t»*^li***-M*l>*»'>*»*^i*^»i'^^ f.«M'é*t««t»«"ii>t*rk*:'>,*'iH*"***tt't*u*N***

As Razões dó. Ministro

0 Partido Republicano ca bancada paulista sólida*

rios com o chefe da

Os telegrammas trocados' O presidente dá Republica re-cebéu, hontem, assignado pelo Dr.Júlio Prestes, preaidente do Es-tfljâó de São Paulo è pclog ¦nièm-brós da banèáda ipaulista. na Çá-mará . Federal, o seguinte tele-gratnma: "'femos a honra de com-múnicár a V. Ex., que,em reuniãoéonjUncta da commissão directorado Partido Bepúblicanó e da ban-cada paulista"na,Camárli Federal,hoje renlizada no paiacio üd go-verno, nesta capital, entre outrasdeliberações imanmicmente oppro-vadas," com relação a mais comple-ta solidariedade dé São. Paulo paracom V. Ex., ficou resolvido quese enviasse um voto de cougra-tulações .pela^proxhna inauguraçãotuluções pelo próxima inauguraçãoda estrada de rodascin JliJo-São

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por 30$ÔÕÒ. Jogam 18 milharesDivididos em décimos

ÍIÁftÍtÍtÂfe-Ví)3íMÉ

No leiíiDlo da Cajüeiaria,realizou-se, honlem, mm*dora missa jielà amniilía éeral

¦ Foi re«áda hontem, na beija e.vedoimída nave do templo dá Cahidelarittf à missa." v.otiva de amhiB-tia. • .'-*',

Esse commovedOiv ac.t» âo.réli-giâo revèsti.u-se de rara impóhen-cia, .tendo tido caracter pontificai.O seu celebrante foi mônselihòr'Gonzaga, ncolytndo. pór

"dez sàcer-dotes, , o teve conio presbytèrò oconego Francisco db .AJnièidtt. • '

Moijsehliór "Rangel, subindo*" ao.púlpito, fez uma bellissima- oração,concitnndo ,c, mostrando n necèssi-'dade dè amnistia. geral, como deordem patriótica, què venha, em-fim integrar "cóndèinhádos e èxilá'-dos na cólhmunhãó'! Wácionnl.

, As sunsi.,{iaiav'ras, -íepâBsádas deprofunda, .nncçao religiosa è de su-blimé fé inos 'destinbs

pátrios, cá-'larnm fyttdo "do. ^ahirilo. dos nssis-,tentes, què sè sentiam coniraovidoscom a dialecticá- 'chrjstalliná dotnlentoso orador sáçrõ. Foi ouvi-do sob o híáis absòiiito silêncio,eloqüente nu Sua grande, èxpres-suo muda.

O acto religioso teve, ainda, oconcurso de uma. orchestra .c cor-po corul, que , executaram trechosadequados ao' ambiente ide pròfun-id'a religiosidade.; ' .

A ceremoniã, óómb.eTa prevista,teve enorme e' escolhida nssisten- _ .._. cia, coaiposta doM elementos' mais Isldente Washington Luis a ban-gruilos dn j nossa sociedade. < da das Três. Ordens. _

.«¦i-iiii-iiS.-i ' -i ¦ i-|.|i'irjfc-.-r- f i . ,

pelo pre* nLISBOA, 3 (A. A.)¦ — Comma-

morando, a data do Descobrimun-tò-do Brasil, .o1 presidente Car-mona acaba de (assjgnaf uni de-oreto,: W6. qual confere ao pre-

..,, .uri.- i.i '. ' L. " '.. ' .'.I. ...' ¦!¦-.. ¦

m CONSELHO «TIL

~- "Seu" Ministro! A Central vae por terra! O Lloyd va« por água abaixo!VIÒTOR KONDER— Está certo, filho! Você queria que o Llójd fosse por

terra e a Central por água abaixo? 7

A humanidade, sempre soffredora; tem encontrado lenltivo paraos souí. itiâlfesi -BRORCHITESI,¦-ASTHJIA.,TOSSES em eeral, e as, üc-ináls áffècíjdes' pulmo:>iires, na .mnniv.illiosa descoberta do prepa-rado-pliarmaceu^leo HÜMiVIVITOl,, dos «rs. A. F. Mala & Cia. _

O HliMAMTiil, !: o ruiucciio, por eKeçUenüiãi applicado, naqufti-Ias mòléSti&S e como poderoso rcconstitulnte dos organismos de-lipit:, com resultados apreciáveis. Esse propururlo 6 iioonseliiad'-'pelos mais notáveis clínicos do pálfc. O uso dó »IUMi\"NlTOI. const..lue, hoje, no selo das famílias, uma ¦ necessidade de primeira <)j'.doni;. N&ó só nó pálz, coinò no extrangelro, ó lilíM.WITOl, Imperaeònro estrella de primeira grandesa na pljarmacop^a bmslleliu.

liep. Hsttór Ü)mes & Clii. -r Ulo do Janelvo.App. o Lie. ve}o P. N. S. i3. — «ob n. aci.

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n sombra do Tigre

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Não ha casta mais mèntlrQ-*a ¦ que á dos l^istoH^orès..por dever, de otficio óü í>eladelicia de íBrüè? a Vèfdâde, ofacto é qtté .ou dlscitntlbs deXenopholííè fctíiüà(n dtiüs-mèn-tiras cmèüálilB 6 ÍMbJJcI esfrè-gti uni Òniüi JÊ fcUr&eiii ánhicompHcâfeâes de toda á br;'dem. Pará tpHfciíiat; $» íhlr-resses cò}iéeÜvW b H86 \iÚ-tar'ps bons áíftígSB 06 Plástão, uni chròjiistá modèraâô',de tempéíàriieiitó coiiáefVâ*dor ,e ácfc6ihbdaticib< ¦ K^W-sentou â "steguiritê

íftóptíslatdeixemos bs; laistbriadorêS iêS-crever, èÜfes riãb sâbetò ,ô QÜfefazem. íí .',•-• .

o coftséihb éma Umôifil'prudente, á. pf oposta sé ré-veste nifesirto d* feèrttí ferossè:ria, pois üm homem de fiha

r edücaçãb nõd dm fratar ás-sim, fcótti talitô dèspréibí üWáclasse làbbfibsà, bhidà é dè's:interessada.;Mas, que fazer?Rcalmeiitei se fíie apresenta-rém àmanlia-ílm compêndio dehistoria» cujo atilòr assedie

- que Gortiorra *erá uni fre.càMò' de castiííadé e melancolia • ;òúainda qüe b íhttfêraá&r JÜlia-nó fazia dá áihcc'rídàÜê b sèüinstrumento tíe acÇfiós $ú febn-fesso qüfe refletirei" tüáò jsso,com todfe a pose e confiança,dcante áb Sr. Rocha Pombo,entre as paredes yenefâVfeisdo Sylò&êo, nunta gravíssimacerimonia rie recepção.' '

Caçadores da verdade, büa*si sempfê elles éfrám Ô erro-.

A legenda de Scabíta ^AfÉspor èxeíhplo, télti áfraHcááòdeste infeliz plttMa sUb-fà-nár uma centena dè pbsdüiéil1

. dores dé datas, % sé nié iiãòengano, a ultima, das suas yijctimàs fbi b tJemendb.Phàraô.gaulez dé Sür Ia píerré blüii-che, por ter aos sêsséiUã 8ft;nos de idádè cómiheUidÔ â ihVprudência infantil dê reBUscafnas traias dos àlfálrFám&s ònome dáqúellè càrriporiêsí vi:sioharioj cujo papel todos còwnheceni. À história ê assirii.Por essas é outras cois'ast êtipasso dé longe, quando a eh-contrbt e( erfl certas Òttcàísiõês:,finjo mesmo qüe não á vejo...

Gra, outro dia, èslaVâ a !His-toria db Brasil posta em so-cego, quando surge* serh se sá-ber corria nem porque, tiMjàquestão importante, capuz deabalaf uma. nacionalidade êihseus fundahieriíos:'—- a qüénícabe ás rfes}ioliSáÍJilÍdâd6s ílâguerra dò Pâràgüa0  per-

>gunta não podia sèr mais in-discreta...

PérihittántMnè, atttès dè tü;do, resumir a these írrecusa-vel dé utii dbs iilaibres péliSa-

/ dolves brásilélrbs, o autdl1 dáEsUiktim ââ Víàá: á hislorikda civilização nò firasii sêppderia escrever êíii quatrolinhas, tão simples* tão insi-gnificante tem sido à sua con**trlbuição na luminosa históriado espirito hüinaiiò, Poderia-mos 1'edüzir tbdo ó ésfôrçb dâ'cultura íib território èni qüeacáihiiiüübs, it ti;6s íaétbs Wsenciáes: o descòbríniéhio, a' fündaçab dft tiumnáUiWiès,sob o trabalho ésòraVb, é

transforriiàção dessa base eco-noMieâ Wêi M 16gâi; Üò ésta=belecinieilto do trabalho íivtèitrês únicos grandes successòshistóricos ^Uê-iütéfêsMm âhútuaiiidádè: désbbBfimèntfJjitídèpéndéiiéia ImbiÔriât, abd1*Jiçãd. dá t!séi'ávattira.

Êom effèito, a guerra do" Pa-ragüay e Outros episódios emqúé o nosso paiz se viu cnvol-vido, valcrti liõnib úma . á%imbhstração da ilbssa brftVufàjdd nossa energia, do noâstí ttè-rbifemo, sem interessar coin-tudo á história db espirito hu-mano—o que émbresta á revi-1vescencia dessas lutas" noctur-nas um caracter antipathico cirritante. È tis perguntas brd-tam a cada passo: Solano Lo'pez foi um monstro ou umfclalma candidaí Quem dosem-penhou papel mais nobre esyhipathicò? Ò Brasil ou o P&fràguay de Francia?

Entrámos na guerra aníüin-dos de espirito ilnperialistà ouprbcurániòs ápèiias dèfeüdéra hossa digliiflildéf

À resistência gloriosa , dófqrfe de Coimbra, o tratado daTriplico Alliánçn, a batalha doRiachuelo, as figuras ébpoi-galites (pié fiíeráiii â victoriadüs armas brasileirasj devemsei* recKpituittdhs, hás ésédias*cbln alegria, éin movimenlbsrápidos dé nífirinàção da nos-sa vontade, longe da incan-desccnei;S daií IJàixõés gèrá1*dôras de ódios e resentimen-tds. De que servem as polèmi-ctIS ácidas?

Não nos deve liiteréss&r àfigura sombria de Solanò Lo-jpêí.

O dicladór bdrügüáyb é tífiiàexpressão da barbárie ame-rícana dominante na época.S. inonstruosidade de Rosasdespertou os in.stinctbs ififè-riõrés do guerrilheiro batidoeíh Cerro Cora. O f/gre dePálermo, imagem da loucurade Oribi, em cuja alma viviaaccesa á idéá de escravizar süaprópria patriaí era a fatalida-de inexorável, estendia ao ifi*íinito o seu mysterjoso fi,oder

dé fà8clna,çSoi Gàudilhò th*ístjiiécieftlèj séKtèahdò por bh-fà p&ssftva 6 pvblf % a m%-laçãb» feire Únhá à «eú fàvtít òmm âtllda rüdimetitaP 4àfeultürá tias mãSsáà âftlIriÉa1¦iaS* ¦'¦'•/ ''•'. :';

Estttdàhdb tt -éeUfasis dôppCbákô jwatjA «Uo dè^arWlêfiVo è>bb'bü á tlUlra MJúríUifa, fitèindQ, atraWS tiõSanará, dás grandes .fô^asromanus,e á so^i-á ob çMj".dilhb hu'mida com 6 M ai"hpfhpz bPanc,^ m -cm\\wm faiehdò mm bü, wfaslás ^teafilé das IfeSi^i W-ria Seà\Àm aforai ©âür W WiràftUó prbèèsib m 0ú\imglà-tóvòVüliVèi, òjàdáç bt*«'»'

db'sròíiü*

A iargálhadá ÍÚh*$fêWfàtihbsa Vriêlisft^e »•m gaulfehói eahiiHtle fa-fwm |Jàèèrd.á lapfefjk m iMnmbs seus ii-inãqs^ getséMWWpela Jústí^i àflâfá W&Wfí&Hih,átttést ,

O lftéttb''de SàPfflleftfójhW-trk-pos á loüêüfa 4«

¦ m&mem tbdbiGs P^tòlteclÔfclhbstilizàitab á »Wte de¦esíràhfeèirhSi fechãft*J4Bs flbíiftterióWs cbni tóh* fiàrfe)f$iftttthHsjÈibhlvel tiàfh qüe ^fibsejam livremente H8veigá«oê;bikÍbárât«Hq& as, ttiiaiM*pbftb» àttmrdáçáhÔb à Itòprbh".sa* perse|[üihiàb,àe ihtírtfe á tó*àbs bíi HôphB.llÍUsÍfâa'ÔB('ffêS';tHV»h*í aS ÉràflUás qüe «fltr«bspovbsbhri8Ífebs àssègúraibaVida é à Sprbhfiéâaaé dos í!"dadâbSi lazéhd^ 3b criméi d'ótt:Ssassiftibfeaaá«»biwhmsV.|i-leiflâ dft mm^K p^fonanàbos altares é( pbhdb nç)|fe ,bSêú iníàntè rètrâló, gritandodurante íjülnzé »S\Wd>, «tèffgm uiwmfà tiíiífórfôsí ias-tiiahdô biüêstèès «tdm ôs Se1mWi viSlRBoi e dbfli és* èU-

sbiámv un^t \m, *¥PJnttlS wiite< sefti ótós, \wtráçb de éúltür^. póliucá, èn-cbbtrbu Ha tyranhia dó- ijSftÀê MèrtHó wttía èxtèiléritéaòüirihà ae àcçãbi Éffl. M.ttjífia íáhihis Nitiftt) ft \m «6pátria.* ff Um, tèHÜraáb pèjkbpcêssaÔ do ÉáRÜÔ pískòaí.EhvblVé^ à âfiénç^ . íéftiniie ihquiètadbrâ: sübjhgar -osóúlrós ^bvòs. Qüàiüdô LòpÔzSé" Vê ilèrditiôí atífaá» hás ifè-vás dâ cordilheira m Àsèi^-ri» prçcura VtHgÈÍ1 á fa4%hibrái qüe o esmagai é rçcórrèab áítífíeib ááptttò; da mpatfiblismò. È' úifl. t^faftft6séih bfiihb. 6116 $m .\fto»ilttvàáiP, ÉSiPigáF ÓS càSA^BS êpb*ifbí(çéês» ínas esSa hiarchSiftâbfts^ciênte «scãj&a a , Pai-

ÍÍ56 *l fôí a Í18oelora'd&.,,i hübtambérn ferft 'do íroilte & êóiiütt*tül^adí

kâo éé foz à "Infame" íÂ-mbâü tí'é*fogàHi a'hbóWácle âo

jièhBahifentói ^uè' o Pacto: Fedfe-ral'•àiw»,èUHli" .....

6 êe*. WaiShtHi&Wn. Luis toàotpm Ü élífeitol iüêtíi'íire'cu1à ãé re-ctjttblr U ifcea iòiâré'8 bonimüns;

S*àê* *èíi)pio peitar mètnbri hias,

pòi ííitôaádèi nátí invoqúô 'os.''fílni6»ôa,Bifiab,liJÍo8H qiib têm si-iiij-i *cfê&B'rtt%Íi' ân. áépüblicai e o;p|4*(n'opkonè ábs pbliticòB èm fãl-featífti •awr'"i*f°"fníii •"

Tòaòs fciítHo do iti-corüo, nln»..i.

Pat*ec'õ qtib a àhiritstia não fiz0\ét áÓ çfoBrlhima da. tempb-ÜM»Üe'gÍBláÜva que se Inaugura.

tí $fi MV^éH, lÔÜnhà, aquela18 ^mütónlub I ÍJràV» deputadotòuínlj; HUÔ 4 ,ft tíittlB generosaffeürjl àè cã.uàiího áéèlfes ultüHto's temais» vóitôu áé Búá torra€bm ifeitó botivlíiSltíi

ü ^ ^mhiBttót,, náb vfem! Vèmim^S É & fevblUQiKJi.."

Nlngüemi ÉÍÒ gbVérho, pensa tiàmôttldâ JtóJóiftcáarra.

ÓS. 'pSÍÍtÍfe"óB imlnelroS, como ois

gà^cníiB, hlà tècusàm reconhá;ôbivà ^m'á héôèssldàde. Mas fas1È»h-n'à, depender, do juizo dÔExeóultvo dá Republica, vííüandb¦À ^VeéaMh

-entender q\iè ella 6Bp^ortüftfa BlíeB ihe darÉb coif-vèMerâínèhté o sèü voto...

%'àfttó a d^àlÔ5b, éstà resòl"-WÜ agttawai* bs afcbntêbiméá*--VoBi

l

§ W. ffân-clâfcb, Mòrlto, «bp^tlÔS Í^m9'6ratlc8,.há

'êamará,

ènoftrecénèo os behèficlos da mè-Màí esbiareeiá, hontem, no Mon-m

as N&b tyúeiremos, nôa, os da és-

qúefttà pàriániehtàr, ter a Inicft-tivá 86 prò^ií â âmhlstla. N&bHtteríftibs tfef eélá

"iniciativa para

ít\i*é hlto algib qüé .partindo SéWresH laáôi êiia haiçeu mortòr.iàar-fhê-émba asséntlmento, edmÍÍnmér\8ò prazer} se a maioria a

DfótâlMri¦ — m sè ífôò nab acontecer ?

Ü ÀprèB^htarémos, entâò, übBfílllôtfti -Rfejêlté*-» h hiatòrla, sottSilm *& èn'tê«dW. Gbmnbscb, étó 4 ^HlSbntóblUdàde ieslà, fè-jéjílb iàãb iièarà,

Àfi tíám^as, *èHi relaçad & srah-P

'èVíivIdênftlii . üiib rèttbhfelliatia

g &«gi*á»ttVb ébKi ft Nà^âbi võl-Uni'

'& activiaade sob este ambl-Wátè Üé reBÍricgires.

viagem è permanência íia Wb\-landa ádriliiU "6 témiítí hü'é áü-rátA aa sessões, annutte». Essa•exlgehclài &e> residj 6 perfeita1,méhtó Jü«ta; pbtó Waài antetü tlbtiiab','*á lsfeHítjftb '<** aWfnd, n«tófé»*a.iria aos Juizes. Òra, d Sr. Eplrtaoío Pessoa hunb* sè cOhtént.bucom «s tollhatíes aé fibrHÍB Kitio bTribunal -aé iíàjft ih« ijaèiVá;Avançava, BiüiürtàttéaíüeHté, nóTheWürò Nacibttalrablte rècébén-do, dé báflã vez* ciitcbènta tíohtóèouro. Para 'cbtfsèilHr esBb.reicefeUmehtô Jn^èyláb nlò vaJctiíâvâ átoèm bater o pôi & altlmà hora,a,mbàsà,náb 88 nlo çarttr -èéni•priméírb emfcoÍBáí á pfetiunii. Cb":w põclera èílè 'deíéüiier ,bá in-teffesses braslíeirbB, tteeae casoque brévb iè vâfe 'áiCsôütit*, sjo, r"éicettèndo propinas cJílclaea ' donossa gbVerhttj e) •p»te«-Bé alz«tmri juiz Bh«brnààb'f ,' j,

• .Diz-se "qÜéi bsl^ aníiòi Ô Sr-

Epitàcib háb írft a ftai-a. N&«lt*i-rnúwttürftifife, ébttiüe b fif. wâ»'hlrigtbh *ÍiÜIb áb febdtlá. & *maH«àr

ohtr'6gÚr'-lhé áqtioiià, W&W» S*;rlã beih membro ir^TOéntei, qüeelle nào fosse, porquê áBoítit tt&bnoe éxbbWáhHbi ft Htfmhháçab d«vêf rfeclitódb, «ibhib éuopelb, ovoto dd ttóeéò ètibáíi-çloeb jü!2..i

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1 mensfiâem.....- j.tJTO.ti.i -.,.. f.^ ...á' »-¦¦ '

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ÉtiÍTTÒ tàabMúksÃo

PllKlliSfiES

"qüéfb|jê&M .toiftttfi. ô ssa-

dílhb domina o sõlãadôi Mo'VÍdô por uni s^nUteèhlb àllb égértéfbsH) Sbláhè L-byè'É áe|llócáHH c&iU íâbilidad^ as súa.niassas gêsftdis « résistéalés.Prêíêrrl«i èhtfêtartlô, .rêyéiàr éàèü egóisino sem limites i , .

É a m\mi abrlu-lhê mt*giharlílhíiôrtàisi gfâvôlMas,b qué nãq sé cómprêêftaè iesse sòi ãisáAÍ mòvimtífttó "d,éréiVindVcâçadt rfêstiníiáa» tin-tési é perturbar as bÔás ré-iàçõcs aipló;mátléas fexíiitêh*-tés étiti*é bs dóis palzès-

&i dêjibísí há tãRtó inèlaií-eólia nessa história da guerra;do Paràgüay:,.,

• '

BESBÉÜIRÂ èE ÍREriití,i«*,.«.é.».».«i.'.i.4..t.*iV-

$Í#^nnr ÉetfHráèá n'ò EfeyiWo.-

^hi^ritSa. ;dê Plrist através

as Ittfbrbàçoea db ürriá das nós'-saia fegíinbiaíi tèi&grajlhlcaBi b9 dè-talhlB dl*^ftáia db afaflgb b In-áljà èíeBlâ.éhté Áifthur jébriiár-detí ' ü*d Égybtbi Üíü' cbíiossó defeèfep^í.í feufitá

'dizer c(Ué atê

áS ii^mtó&s' áe mbVèbm. Ò tf a-fehtb 'éslaálàtã de Viçosa fòltranBtoftrtàáó para o Gairo num'trem iáptbiali bííbtecldb {1'élb

'&>';

Vírnb cgypclo, Boiidb recebido náM"p.é«&'-^'nolem bèm — Jbr oi-tá* ||tí«o1ií*Hída(íéii áíi ãíTwiííiiisirdsm.t À Importância de Bernar-Ses é üm cbào multo sério. E to-mo hbiiifháieno. Õ fal Fúiüd pú1^e, ÃftÜhitb e éxtaBÍà«b, á pala-VíÔ.&iédrô&i d& Sernkrdes humacãhiÇbréhcla, , sobre o estabeleci-mênto de -uma zona livre para otiàáffc, em Alexaridriai com inspe-ctbi-èa bVáillelVbs ,fe tambpm o

Jft hftó era ínodá ká qnkxeniaánuosÓs cãvaifiéürÒB Üüe hbiitehi as-

slBtiram â reaberttirà dás Çàmà-ras é deíòis^o laigafàm fcara &Cattetb, cbni o peltb chamalotâdôde âffêBÍqufes ttb Hiab g&neW, «broeffó i&hbraMt «JÜb hà& sé p8«m

'málâ cbhàèíbrtlçeéB.ím *#&$&*, «ítbalg & trlüi

ta e cinco ãnno», Jâ. Rafeàlnb É*'-tlglb fécbrdãVa qüè sô òb $br-telrúB, bs detólstâs é' bs prfeatidl-gitadorê^ ê 'qhli u8é.vatti'tàbB bbrll*.qufes e bèHõciüeâ oi làtko 6 ütitHimétàê8 prêlèhÒtosès.,

káiS tardb; ft.Uaha*d b fer*. 1&Í-tacio qülz àrráiicaf dò tr6hgreHs;3o projecto crèando o Cruzeiro'

pata, galafaoár Hlb SabbBoâ â

qufem, o sau'dbsb tiülz Ôdiftinèüestrbçoüi da tribuna daí eamarà; a

qub pertéiiciàí uni fòltiêMnibhlsitbsiSsiihó b qbé déü èífíi fèsültaüba morte dá. prbpbslçãb © b tídUculo doâ pescaábréB de mbáaibase hiédàlhlnhàB «fe toáa á ordem".

PÒis, á ftibdá p"àrWrecru'des.cet. -

fe sé rebrúàèBisBft HaVeittbB dlencontrar ü'ót àhl, cóffib VitrlfléBdò pècheifeirÔB fálllábs, càvÃílhèlrbs éobèrtbâ 4b crachási d'èáltd á.íiaiScb, b ,*àè bÔhimeridaBí•pbniti6'àti'dd a éüà cbnilcá MÜtít'-dade & maneira àaqüéile bütfbfdtçoia, müitb ttbssb conhecido,qüe dizia ás inadatüas:

*— Tenho todas ás cbriâecòrâ-

ç5tes qüe Foòh tbht è fnals umav.;fe *ápohta.vá iiara b íteitbi rU-

lllàiilS áe pbááíbí as làtò». b ,bi"poBtè" dá

'"Viàçào •fexcelslor". \

Sim siubébííàdé m msm

Está follià, quo nasceu oòni qtáprooranima de absoluto, faijlcai

"II-

borálismo, affírhiW abi séícà opltlafioràtiàréé» em nor»', 1 ..maiscómjiièSa \$mm pàfS s« inàai-téstárèití Irft íiia.1 bttlUniÜSi., Afc9im, líhiíôfhib áji b^isiâô muparte odllòrlal, é adia tribaM m*iodas as Ôíihiées «nbStitflin ácô.ihida. mm m mim, tómas füKâiinenUtflIAté càntráViàiaos mm Pbn^i 18 Vista; . '

G6hvÈrti tréllüfáf è»lâ dícla^ação,aiim do aiío nab &ô déèfti *).:•*•> . jr j^_ '

aaaja

A' béitá â& Üifen^gètíi •'

iraiattâb^ aifida( &$>H a.iaqúiiitiátb; ò ^j'|fígá|llt«M^lb1í.títt b«Mál«fia-se «l dt8#ref sb^reá füiiCtilB áb fe*|t#l è i*«fttiílca.:> aa "fOifi Bahi ófeíitòfld Bxdrbl'-tá flàs kaij füíit5§6és. 6 êftâ ÇF6;íufiteéfltê teaa^ ai Véíès «üeqúizér resolver prbbiemás , ecdínómicos oü sòciaes, por meio dòáBãistíHiiia ^Ubliüa".

Pois n&o exorbitai Pois hâd.érrá. tii re^ttt, ti Sfi; Wái^tn-gtôn Buls' sabe' ttto bèm distotíôihtf «BS.'

O espfritp moderno não àdmlttômais \fm imSàsdlbíiiclafíe d> ííis:tàdo diante do ihdivlduoi fem nbliíbSé üffi ^flflcigló- áe litefáadê abSb-luta, que Jède ser «iiilttf bèlíbie*ni dóuWrià.-púta, .niâs ftüê-i In-concillavel com as exigências prá-tlcas reclamadas pèW 4ht6rêssecbmmuhi. >

O indivíduo desappareceü, emiieslbã dlâá, |afâ süfglr itóBliê-etividade."

E o Estado tem-o deVèr de in-tèrvir, para regular O intoressedô tíiáibr' «tlHiéíô.

D iriütiiílnátt» íérè ã rj8nsHlÜÍ-

pois a Constituição C antlqua-da. Que seja revogada, nesse ou

Cdmmerciò dé liftpdítaçao de ma-'delrás. A pèrórajáb fbi quenteé íòrte, .'prÔbiiratldo SeríiàrdésHênrpnstrar as vâhtagens da 'és-

jblbnagè,m © do. suborno nas ei-vílisaçôíss .modèrnad. Bernardesfdl levado em trlümpho. O her-âêirò do thrbflô BltèíBbiãU áb ex-jilléònèlro dò GáUbtb, úma gran-âÔ festa Vlhèíiana "tio ííiib, âftttàl compareceram todos os ml'ftisVros do Estado o á Rltá sb'tsifeaade do Cairo, E todos 6.üé'ílâni vêi; de perto à flgüi-á, Intpa."-|àvél de Bêrháídisi A tíbiüSa-fihià do Cáhál.áê SiiêiÇèíiáb sèConteve e o lbVbti- edmb ôêü hoã-pede, â Palestina. Mas, ná cèl-tó egypcii i qüe âs òòlèás tb-hlàram pfbpbrçéeS ttüncá vistas;8 rei Ânmeu-Púâd brfèrêbéü-llib8 seu mala rlciü tÜrbâüte e b Bèümiihor éâniêiib iiara <iüè §êr-hàjrdes, ík ffêüte áb üwa ütipò:Übntè edifevatía) âtrávesfiássè btfeserto ê elôbretüàa ás íttffestás'ahdé gè abrigaiii biiífttóSj iiiliibce-fbiitèsi. giiáíkiíj bíèphantes, ánti-Idb^s b rèptltí; Pbi üm especta-éUlb empolgafllb. kouve, porõm,tiih mystèr'16 ihdeclttável: a des-peito dbí fèitèradbB cbhvltéSi Ber-nárdes liftoociüfz assistir os tra-baihbs dás éôrtés Consulares. E'qtie ali sé julgam Os rêos de cri-tttes pfàtícátlòs ho estrangeiro...

Os tearujóa Üibítos ent ííàkar

.. TÍm. leitor á'A MANHA acabade nos enviar úma longa carta,cheia de vibraç&o patriótica, pro-testando «biiírá a idia) das Hb*saá autoridades naváêa de fãíbrÜèafembarcár os reátóá íhortae?dos máru-jbs da Dlvísâò Froptin,na enseada de Botafogo, de on-de seguirão com de9tlno ao cerni-terio de S. João Baptista.

A missiva contém apreciaçõesque pddèm Ber sshthétiBádas dosègdiAtb modo: i»-J 6s àèapbjosdos bfílbiáès, iáüb-brfiblàébi ihfe-'rlores e praças'dá Sivisãb.Navalem operações dd. güãrlfat fàllècl-dos em DáJcàr e S. Vicente, porbccàsião áb tl-ernêriâo cohfllctofeufbliéu, já nab pêrtêüfcém maisâ MarltihàV« aím â Naçfiò e portòso devem ser conduzidos peloJbVôj dò' Arsenal ao cemitério,rètíêtífeiidb áé homenagens aa ei-aádòi S4') ê«i qualquer parte domUndbY üth ftetó ábftsá naturezaBe reveste àa Hiàlbr" Bbtèhnldade eb •êrâsli íláb pèdê füglr 6, re-gfá. ,- t

Í56 fáctb, nab pbâênibs, bbmpre-etidêf b tnÔtlVÔ ijêíô íJUad sfe quer

• dá? ütft çáràbtêi* *clàftátistlho áberitnòfiiá db. tad áltà BÍghifica-çkõ 'civicà; 'ÒS iniciados hotí mys-terlbs dá riòdsá Maririttá M guer-fa vêiü, hàqbella, aèstòtràda inl-'ciatiVá; ó rç/ieíá 8» áettíüitifttosinóonfèss&veià. Maa'j èeíl bdssi-vel qub bm âssUmptbs c^ê tal ba-ghitüde predominem

"Béhtlihentos

outros que não Üejàm bS dè he-roismo, dô gbhéf*osidad8 e áe ai-trütsmb? Isrôs bbniprebhdbfflos aáffllcção e 6 Interesse db ifllssl-viêta anonymo. E' a voz das

Sè m mmmm dà ihehsaifèm tn»ite»3lobrigam a júbilos carttântfes, bislos resultados colhidosèm ftnno e meio de escrúpulos stí^ei-ós dò gèvèrtaò,Mb despertam a hiésmà sympatnía ós cortcéitos dòchefe do Estado acerca dos grandes problemas queinteressam á ctillectividadè nèstè mòmètíto. Assim,hãb sabemos por qüe ò Sr. Washington Luis se re^-fsré aò ihqüiliitâto, para argüir de "mcorisUtucionaès

é immoraes" as leis èé emergência» qüahdò htò ííi-siriuà sequer um àívitré hò sentido de ajustar a*cohdiçõès de Vida da população á nova ordem dècoisas qtlè b m plano irinanceiro creòü* è dèantè daquaí appiàude o focw, já cohstímmadoi dò âilgmehtbdè subsídios à> ptestâenté fe áo vice-presidente dáHèpübliÊà è dos membros dó Còtigrèssò, h^èm còmòdós vencimentos dos militareà è da magistratura, re-còmmendàridò a uetèssltíádé de se elevarem^ também,áé 150 % tts dò fünfeciónalismò èín geral; Dàmbsy énâò damos parabéns àos funecionarios à qüè, émíim,èé depara à sôlüçáò dò vèíhó pleito, no qual sé íhéfói b córáçâó gástb e íègastò, através dè tanta pro-mèssa e de tanto ludibrio. A cèrtêzá dè qüè ittelhô-râi-ao ós seus recursos áève fazer èxuítat dê alegriaá clààsè ábs servidores civis flà União; mas a pérspe-ctivá dé que a melhoria vaè attéftdèr a cüjjiidéz dosenhorio acòroçóâdo è dispofeto a absorVèUa, etthé-grécê bs Óculos dè vidros côr de rosa do doutor í^an-glòss. Ora, èssàparcéÜa da commüfthSò ftàciòriàl àindáapanha úmàs casqüinkas. E ó poVó, o pòlètàriàdò,ó zérò das cifras qüè os poderosos é b» maghataè sédistribuem?..: Qüizèrâittóà ver o Sr. WashingtonLúis encarecendo a urgência de uma lei em qüe seestabelecesse ò "salário tniriimó. ÊntSò, à imühèhsamàssâ Operaria riSô fiàrticipà das circumstancias qüeíhspiram ò banquete dos privilegiados e nem, aomènõs, os hófüéns qüè tiveram á prècáüisâo dè arre-^doridar bs háVèrês, lhê afeèiiam Cóm ò sóbèjò dósacèpipes? ÍSía mesa éé frimálcia0t os pratos cheiosconstituem maravilhas architéctorticas. Os convivas,idèfttificádbs pêlo èàihètê dà mutuaíidade, espécie delegião dè Honra, «fitòam hymnos fctàngorosos è fe-lizes. "Nós somos dá pátria àmáda"... Lá fora» nóémtàhtó, a multidão fásttà ás pernas com os cacosdas telhas, É* ó Job biblicò... Oüe a pròtêgé? Quéa dèfehdè? t)s autores da íeí "scêíèrada"

qüè a privado direito dè reclàrftá^áo è dê greve, qüe íhè traúcaas próprias ásèbtiáçôes cooperativas, dèsfecham-lhéá tranca de ferro da porta daè casas inèccèssiveis emcima da càbè^á. Nâdà dé morar. Nada de tèctó. Ipara proteger á iüdüstriá, à que sê reserva o arbítriodè marcar os salários qüè entende, fixa-se ò cambiobabfcò. Esse aspecto dè problema gérál hão o èxanii-Hòu detidamente o Sr. Wàáhirigtón Lüis. Porquê,mantida a iniqüidade, os benefícios dá obra, serádúvida benemérita, que S. Êx. reálisà, nò sanear èno sáriár ás finàüçáè dó pàiz, acabam sé rbirhàndóum motívó dè clamores» pèlà injustiça dá dèseguâl-dádé dè tratamento; Nüncá mè inflammárám ásidéàá dás réiVihdicáç6ès extremistas. Mas por qüèacirrar â miséria? Em sümmà, á mensagem hbs dizque a parte onde ao Sr. Washittgtóh Luís còübèexercer á sua honestidade o èxitó sè mostra èhOrmè.Süà gèôtãò fihâftfceirá ékàlçà b eétádista. Màs o féstòfalha e e pèná. Proéürámós, dèbáldè» buvlr o gritodá àmttistiá!... Nem isto!

Ò Sn Obrréá áe Brlttb esta

p"repà¥ttab para í&èWr o pdga-hiehto dà.Büá tralcâb ào Sr. Ma-Abei Bòrbài Bllè sè pabsoá pavaà, püi&jõ àaversa aquella, p!a* oólegen.visíftiâq làcrüg- cèlítbB. E

agora deseja òóttiéeàr d .udüfrti-ctb dà

"éua trfete fèlbüia. Quer

que *6 Sr; tíitábiò fcóimbra in-•riusk ò Senado a mètt'èl-'ò nà còm-mlsfeàí» áo í'i*ób.in'Qft&, • na

'vaga

ãteétU com a sattá á'ò Sr. Affon-Btt dô JCatíiárfeà.

b'ra4 essi va£a\ comtt sé sabb.dbvteriacàVer à'o Sr; batlòè

'Co.-

vaièánil, q\ièv ajem de coile-

H& üb banbadà aò Sr. damargõ 6'úm senBJábr «o Wa «rdpav"

Mà#, tantos IbWwtóBB tèth trfc-

Ulhitao m v'io\ de' ffel Brlttb, o

jildas da pbutica ^erháinttüclni,'qtib, ós màloraes- do*. Mbnroo jâ'vachlatü tílàntò "dirt bScolHa;

,Se' fíéârèih 'coAi ò ^tíom sensb ba lógica, èíégbraó úm Hoiriem dbbèm íàrU âqiiélle órgão tèchhlcb:éé breferírem, porêmi b Br; Gor-réà.áb rirlitb, tèràb justlfjbadbplehátàtentb a áesorenoá gerai quevaé -éercanab » Cbagresso;.'.

llntrt b Br, Caríbs Cavalcantiè ò Sn Cbrrtà db Brlltoi nert-hüm*a pbSBdà dléba Hbaltára*, iria-Xlhiô nüm.càtíb cbmò esse, òHi

qué <A *cdíreCQad ebtâ tbainhá coma^delles qüb

'flérrnà*he'é«m àó lá-'db áo seHàôbr^árahàeHsè.

'

Àgorèi Bo.b Senado qubr pre-mlár, * traiéâb do Sr,. Corrêa deBrttti», ÍB9Ó é differente.;-.

MaS, hàb ,flb a-évteftí ésqüèèbros Senadorea deste provérbio pro-ítiMb: — "»-efesteifò qüe fai üriicèBto, faz um cento".

Se frei Brlttb foaiu ao Sr. Bor-t»i que ihe deu de oara nove an-tios ,áé Bèhafdíláí Haó terá dú-vidào %ih íáier b ttiésHib, áriia-nliâ, com aqúellès que apenas lhederam urd vot» pttra financista/concorrendo pare, qüe elle se assentasse ao laão dô nomeüs daeWèrEááUra ffibrál de *dm Bü'êhbde Paiva...

cântico tíoS CANTki)bs .idas,A' íorça úk i!ini't<'iniil»'r a lua

(nalcr. e (K> ouvir â tim Voir. ou-vcnrniKln, mliiulrl a Imllffcrrtrt-íii Uo iiiiiili». Méliü «liioH voi-tiiriun a der cnKtoH c ihcus oü-viiliis se r,-vlrm-lii:ltliiii tllmllc «ÍKtUU lllllttlllli-lflll.

.*Kxsii Hi-iiAncno dè Hiivlpiliiiib

nu» nlcgrii íioniiu- eú poásó tk-crever' — Nob o friso mental <in«tiniu altitudes lasclvaa —. ns le-KChilns íliaIs lielinx üiic iihNri"rAtilim <iiilt»liille ilu méú desejo ex-tlheto:

,

Unero que ás minhas palavrnftcalam sobre, n lua briiiiuurii vem•ine despertem o lén aòngüe In-flniiiiiiavel.

UUero «ine neilse» uni pdueo '

edAi essa ctilibyií liouliii úe nK- ídrònyno que pdirèée, iliuinlliniiaiiélos

'a'òti'ilo'M lie diins uflolfsr.ch.olüs iKoiirns.

iliicro qub iÇunrdcs álcumacoiisu mlnhn, dcHtro da «Irouime»dó ieu cérebro chi cuja Vüouida-db Adorável elioonltuim d» nomeiiesquisitos dOl eotrangêlroa quéte perrumám é culçamP vestemé arruinam...,

A INDIFFBRENQA DOSCdtiGRÈèBlBTAB

Caüsòu, hbntbimi no Senado, amais triste impressão, o

'faoto da'mâiòrla ábs bbügressistás ae terrfetiràíb áà sessão' antes áb séríiaa, mètaáé áa triensagem presl-•íbhélàí*; ÍJir-flb-lã que bs paes db,Pa,lrlft Mo éostaràm áa fáià abIfbvernb.*.; ÍÃási airiàa ássith, h&oha aúvláà áé 'qüe o gèôlb iiab foi'cbrfefeto, fesplèfclalmenta áevldo &maneira quaiÜ acelritbea coriio' Dpraticaram

"òà «preséntanteíj de-tèrihlnànáb èstránfabza até aosálíJlbriiàtais, qüe ásslstiani a cbre-iiibniai

à íridiíféfbhça. áú'B íeglSlàabrbBf&í bbáervada ifòr tôdâ Mente, e,èni Vbráàáb', âêtb èhcbntra jüs-íÉcáliva. tSbnáerávbl. •',

Ê3cpÜcA-â( séfefente, a fáltá detihnft.âos -noBãbsl "cbrigresslstâB..;

Í POR OÓRDAB, NOdÉÁÉÃ..:

MArtIO ROMtóUES.*¦ 4»>»^< ¦t.irfiittili i>üj ;í< hV.íi.é'í ¦ .y. ¦t.ifc .ij.ij ¦ ¦

nàcibnalí ünibá iüdibib; áliâB) áè-pèiB db HüfflerÔ v^rÜéihô Ba, fd-lülhhà e da màrrhêlláâà b qüéijonòa qüartèiai dé qúè a Pátfiâ fes-tejà uma data trtilJortarite tia 9uálil&tôfia BBÍlílbâJ

EsisàB CâSàs! düe "prevarica1rám" contra o ferláaoj encontra-vàrii-Bê âigraübi, hào s§ üã À#<s-nláá Klo, Bráiico, cbhib nas ruasMárebhdl Flóriáno( Assémbléà eSètè de SéíembrO) tjBteht&ndo, en-trètanto, os mastros nús, numarésislenólá infeliz ad xiivismo dôbdééretad'òr6S db feriadas*.

Preguiça? fi^Uá áé enthüsíaS-ma íêiàs ddtas mala hatàveis a*nacionalidade ?

Uiiid bbisa àlliaaà â bütrài tal-vèz, è d.Uè hbS áa à idéá Üb qüesèjà qual íÔf o férkão, só ümacoisa, 6 VbrdadélraTnbnte cultua-dá: a pregüiijá'.'..

máábptd áàÜ suas idéas. tfitíina-Hibntbj à'ò* assumir o governo dofolo Gl*àft'áé do Norte, o seu pri-infeiro büidàáo foi refbrltiar" .atíbnstttulíjàb estadoâl jiára nfeüàbricaiJtaf üin dispositivo rèbo-nneoèüáb ás •mulheres b airéltoáe volàf. Pôde muito bem eer,pdrênij qüfe a questão do votoífeminlhb nao passo db um prb1tbxto é qüè 6 •verdaaelPb ihbtivôáà eu* viaigéití ábjá ôütrt) ritültodlfferehtb;ií

gao

6 jnlií Hiiliornado

Ó ministro das Relações Exte-ríbt-es jféíi divulgar pela imprenààtjü* ó ütráátf piéiilijateneíárlb nâHditefiaa da áèpbsitôü ria sébre-tátfià' àò íflBiiitài áb Hâyft os.tíôcüüiêfnttiá í-êíérehtijb áb rlíiiib-Wèb' caso db. Tiágõrnentó, ehiirMbbs' {Üâílêlf áé tteã énipi^sti-Wios íeáéraèè cobertos em Paris.Isso quer dizer, evidentemente,tiüo alndá éstb "anno aquella altatOrte de justiça internacionaltt.rá qi|b estüdaf á questão

'6\X-

jeita. ao Sbii arbítrio pblos doisgbVbrndíí itlterèásUdbtí.

Võrii d propósito indagai-séagora, portanto, fttial a situaçãoáo Sr. Epitáfcio Pessoa teífi rellt-ç]ao ás discuséôes quo, üocêsüti-riamente, se travarão. O regimen-to do Tribunal de Haya veda aossòus jt|liíes ó tfêbfelbimeiiteí iibl*í-afle.dtis goVeíiiÔd átís^pálücs deoue são filhos, de qüalqliér ajii-da monetária; para isso l'hes

maSBày UbeUlatèSi *' B blamo»'abençoado das rüafl; ÊV a almanacional reclamando, exigindose ergarh 'bém alto os despojossagrados dáqüellês qU6, dêSâSpá-récldos tiú búmíMmèütb ab, dô-veí, horitáràm á Pátria e/fícà-ram éomb exemplo pàftt ás géfa:çoés' futuras, Briibora tii-bbtigláhiáb ÜHia cáüsa ingrata;

bm varlbs pbhttíSí bü í«ça-sè üimiÍeí reguladora do assumpto, mè- paèa uma subvenção, que, ee

rtbs Ifljltttâ, M üülztíeim m fiè'; JUiO é exaggerada, 6, pelo menos.

08 mus ne i^esiii fíúcionutNão sabemos porque espíritos

conservadores ainda insistem emchamar os dias feriados tíb "dias

de festa üackmal''. ,Realmente, tal ihalstehcíaí tbca

ati i*aias -do absürdòí pois ô fe-riádo 6, dô facto, o álá maiá triste da cidade.

A não ser o 7 de Setembro, eiriqiie a monotonia é quebrada pe-Io âpparató' militar dá pâfaaà, 81outras datas festivas còiicbrrompára UüeS a cidade se torne ma-cambuzla,, triste» enervante.

ÀInda hontèiri, era bem desola-dor b asjiéctò daÉ hbssás r'üàs.

Algumas casas, mesmo, nem selejnbraxam çu; hastear a bandeira

O Si. l.niiiiWtinc Êni vlllc.KlUtüráEstá a ohegar a está capitai b

Si*, ffüvéhal Ijámàrtine) gbvfefiia-áõr "áb fílô-Gràhdè ád Norte. M.cih€b mèzea áp^ribâ sè éhcbntí-aelle & testa dá aáffllnlstràga» da-qüeile Estado b jft sb Bbtitó Üfe^cbsèitaidb db iliria villbgiatúràpeidscáiçáday ániüiádas da kvè-ilida, onáôs edm o inicio dá sea-sâd íegialátlvai Vad •reápfcât-btibí

ofer grubinhos de políticos *bclb=

soe. Ha qüóm àtlríbüá á viáfeniqüe ora rettlliw. o Sr-. "Laroartlne

o projiósUtí dô pesB«almetite ás""sisfcii*. âoâ détíátès' quo Sb .' vabtravar no. Sehàáoi ácerhá dos vb-tbs femihinoa dados ao Sr. JoséAügdstb, queStaã üÜb ê, éèfa áü*-vida, áa maioií iiüportahbitt übitionientb.

A concessão do direito db Vbtbás müIhéi-CB fbi -p>ia primbifôvez iilèitéada, entro" nôíí, pelaSra; Berliiia iiUtz, -que nesse sfen-tidb desenvolveu ate laí-ga cam-

paiiiia péia imprensa b pèià trl^buna de conferências piiblicàs.O St-, 3jailiarliii« não resistiu ágeductjãb dá palavra dáqUeliapioneira db fbniiiilsmô haclbnàlé, empolgado, cheio áb entiiü-aiaemos qM&& paé&ionaes, tea-sô

Nào 6 bem üsíiltn (

Ó Sf. pfééiáèiitb áá Rénubílcà,i-éfériftdVsb á tliibstaô dâa iáèti;çáes aáüàhélràái áizt iiá âuá Mért-sdgeni libhtoHt êiiViááa ab Cbii-gfessbi Úo tbcálitè â* Central dóBrasil; qüé litt^êíidtí áetérírilnádoa está estrada a áçqtiislçfio, càtítítreitl>s',íf«íjbsVdfc tíMbs os inata-rlaes a êlíâ dêatlhááos, abate fa-ctò resliitbü grande atigtiuititoupparthké fa "àeficlt".

E esbiáfecè áblübile iügmintò'appafÇntej rêébfdándb qub 6 qüesáiü bbíiib áéspézá éhtrbu comorèndá. Sálü cbhio dèspezá áatientràí fe éütrèu bbmò rbhdà hàÁlMdegá;

Nãb é nèiriássiiili . .Ha áê ^êf b bhfefVaa Nàfjob qüb

no ffigif doei dVba sètriprb áigu1niá riiàtitêigá ae gàstbü-;;

Cbihb ?Nas pblp'üdaa quotas pagas aos

fünccibnários que se oecupamdbs deapachos de mercadorias.ÀntlgámèHte, os despachos desti-HadÒB áa fepartições publicas, go-zandb, cbtno gozavam, das isén-g6esi háb bram computados parad efMtb.da distribuição de taes4üotàs.

Hdje 6âo.O qüè acontece ê que b íbé"-

sourb pegou mais tamanha câr-ga, coritribuindo com muitas emuitas centenas do cdhtoa' áe réispara o bdisó de áltbá e*fàrtamért"-te rèmüiibradóa füriccioriàrlbs déPazenda. '

ÀÜàsv hécésàâfib ê qüb se saUtjaj o projecto que obrigou a essopagamento, o próprio governo,isto é, o Theaouro, não teve outrobjectjxQ

O íJrbbibmá áà áúfecessãb gbverhámèhtái áb éeárá, flcòü l-esblvii'd'ót iiá iiübsí ühi aiiriõj com t ácariáldàtüfà áb Sr; Mátto^ Pèúxoto; Po^tèríbttheHte, surgiramaié,ütnaá alMgenciàs b uma dás"cbfrênteô interessadas1 ftb àbcòr-áo iibgbbiàáb êfíi tbrho dessa bàü=didatura, chegou a pensar norompimento, levantando a auàbátiabirá bom o riome Aò Sr.-Po-íygüãra.

Eí-à üfnà uaUdéira Übcóftibkté,apenas.

Refeita a paz, to3o o munaocbrrfeü a bèròár( áb hovo* o Sr.Mattos-Peixoto;

Àgèré; erii Vésperas da bifcição,Ò aêsbhtéiidlrhbntb rebrüdescb e 6ô pròprlb Bbvbrilaábr ebi féxercl"-cíb* ò Sr. JÍbrfeltà Ba Rocha,qüShi âniéaçá áé "pôr á iferéjl-üilia á báixb".

Èbráni dizer dò Si-; iMbrèlra dáRocha qüb b St; Mattos Poixo-tó* sÔ govbHiat-lâ fcbiii ühiá cbr-rente B iüit quanto a eilé; Mb-rfeirà áa RbkJna,'héãitava éiti sbdbvèrlá bü nãd hiándál-ó paí*á âtíámará; 1

O gbvéffiáábr áüblü ab itifòr"-ho! FÍtíôü ijõssèáaó b ameaçandomelo niündb:

aa QÜèm. riiáhdá àqüi alndá sèüèül

Ab 'c&lsàè eatâb hoste pè.Ê' bèm iJèssiVèi qüè ae Vfehháht

à âari áhtba áb pleito è átS hbÜbbbrtèf áeitb é tibâ tfaiiáihoá dbrêtfbiiheijlhièrttbb) àcbhtèctmehtòagrávèâ iia pbiltltiá óèárèhse;

Eu íul o mais sablo InleTpre-te à& llnfe.)ngèm myaiertdià «oüíciw (ientlúosi emborti OB mêãíi¦iieheiba de escravo IrósAem —naqucllc tempo —¦ Ü ünal» õõa»-Iirclicnslvcl e dlfüell dàa ex.IiressOes.

Hoje eu posso íalnr-le. Sc »!•colniirèhendcréa, nttb tais tnat: timun cftoisiUò te cxnltrt patfc ie-novJii- uni goàò qúo No eu nièposso conceder. Mns èu iUcarlacoiitcnte se, nesic ccho dé nmromance dlvinnmchté pnyslcajCdnscBUissc forijnr-te a Uni "reh-dei.vons» Wnko cont tèn e*M-rito.,.

.-'•¦;',

Nfibí é preciso qué entenda»este cântico de saudade em nie-mbrla de «m desejo morto. &preciso qué Q entendas..•..

Certa noite, para elogiar o teuventrei en ¦ plagiei um Velho ai-lcgorlstn, úm áüègórlltl que bàHCcnlOit, 'übr antecipação, mé àc-ca'sarn de plaglarto nato. El dlssèque "teu umbigo era" uma taçaa que nunca faltava bebida''^

Eu confesso a autoria do feiocrime — agora que merge, d*minha aactedade, a minha brt-glnalidade. Mas lembras.te da-qnelle dlflmnntc que engaiitel noten umbigo é quê ncêenafeh 4éufogo azui traMbrmamtb-tè numafantástica Jóia ile carne» ttnt-brns-te dnquelía gramraa de ai-caloldc que nll eòllòquel paranspirar, com o aroma barnaTOdá tua pelle, a fragT»nela paraí.Ulslácn dos Jardins da morte!.'..

Ittucm culta»** Jàmnl» a tâSnintertn prlvilefeíada com rltoatflo novosf 4uèraÍ...¦ -v

bà i«ábnt-Joúts" áccesos pertom íttà nudeii^ Urdduslram-mé umsensualismo polychromo. "hià

carne embebla-se de luzi a luaparecia brotar do âmago da luanlmh. k cada nova «or corres-poüdlnm scnsucOe» diversas. Kc.córdó-te aanguinea como uitta *i-gurn esculpida em coral. A tuapellè érá nma seda tênue amor-tecendo o clarõo escqrjate quevlnhh Áê dentro de ti. Iiemb*ó4éverdo jade, mineralisaia, fria;K nmnrcllh, desse ' amarelio rbl»cô, iWfeirbuúitlVèJI, tiè ¦certos cre-püscülos. ' , .-,

Àhl nenhuma mulher morrerác renascerá tnntas vené» dianteflo meu desluràbrÜraèfltól... Nin-gnem niais tè *êtià cdftl éíítísolhos, iniatlgàveui xevtíáâllfek áércaádridcà ImpreséririOns;

,»K» preciso tine me cnteiulttm

é prèclsb qdè Ine éntfenáâi; ^ue-rd que iuaíâts tilgumn cotísa uémlm: niliu tatuagem no «íi cWpiífio aíSlgnalando um dôminibque nilo deixou vestígios;

, Aprt-iiáe iMie cáiitlco Sk ml.nliá saudade ém memória tfc uhtdesejo morto..; ,

HIiNHIQ,tJE PONGEitTI

os que chegam — 08.qüe parlem'¦

O Sr. ibsé Bofiifacld, já riiar-cdü a 6üa partida tiára a Htirb.-pa;

'Váb géló, "da# Polônio", qüé

passa, no nosso porto, a'28 docorrente, Estará ém Paris ai-gdüs diás,: émtjüarito estiver rèu-hlüa á Coriférencia Intèrfiai-ia-mentár, e dàiii rumará á Itália.

Ô sèü regresso ab" Brasil, SÔ severificará) ahl por meados deá#ostS<

~ Ó Si; JòíLo. Mangabblra èm-bãrcou, hontem, na Ba.hia.

Estará áíjüi; hb Rib, sábbâdopróximo, á tarde.

— Vlerairi pàrà a rèàbèríuta dbCongresso, vários deputados pau-listas. A mátloi* parte; póteai, Vbl-

V

tà hoje ab Estado; Váe b SF; CoJsar Vergueira, váe* ô SFi Mbl'á-tb, váe b Sr: Marcblliià BtiFFe-tb. Emiim( VoltáitK por' áigüiiádltítíj ba' düe chégáraitt hbütstfi %ahte-rioütbm.

õ Sr. yàUlô Nbgüélfà Pi-liib, Mêmbl;ò áb Dlrèctbrib'^ ad *

Partido behibcraticü ê álfbbtbr ão''Dlárlb Náclbhoi") áó S. ÜPáuifüjchega, iiojé) ào riiáhlia; àb Kib>peib ü&bíUriiò db luxb.

É' absdiüiàfiiênte certo quêb Sr: Régb Báfrbs, Hâo ifi'JLParis, feòmb iiibmbrb dá ©ferégráíjáòBrasileira á Cbníéí-ehtiia intbrpárí-làihéTiláf'.

S: Èx: féz-flba iiÔHtgiSj eãtááfíirrna^ãb.. Ntós rodas poittlfeâfl) áfeãbgürá"-sè qüe tbrla. sldb; jiôr lüstáhctòdo Sr; Êstáclb édiftitirdi qüb 6Sr; Rêgó ÍHárFbs déaistlíi da é*-"céilêntb exbürsáb ao Véliio MuS*ao.

i^-í -

enõqWrò M PèS-BíbÉM'MB

Em Lorena, deverão enbbntíaf-se, amanhã, pára inaugurarem àestrada de rodagem Rio-S: Páillò,os presidentes Washingtdh LulS,Manoel Duarte e Jullo Prèateá.

. . A ELEIÇÃO EA Íl'EÍA

Deve se realizar, hoje, ná 1* sés»sâo órdifiâria do Senadoi a bléi-çaô da iflêsa directora dbs tra*balhos legislativos, daqueila casa.

Como noticiámos, o cFHérlo aseguir 6 b da reeleição gêrát.

SERÁ' RÊÍ3ÓMÈCIDÓ,MÓJÊ ¦

Ò Sr; Feliciãfto Bódrè, 610119ultimamente senador federal, pe»iò. Estadb dò Riò, Sbrà libjè ?6Jconhecido e hoje mesmo tomaraposse aá áuá cádélfa-

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".-isafe'1' ¦...'.::.,,-'4_~i-..-i»-~^«- ¦¦-.-::.>- .. .'}j*fSJrf**£fij$S£&^^.-i,r.^£~:*• i«**—ittórfí» "i-JgyS(ÍÍÍii„KW.A-;-

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.* \ MANHA -, Soxta-fefra, I do "Bfalo~de 1928

ramri.aOttÈplíl

díto]„„o iiTano üo geiieraliioliller Teue Inicio -hontem o vôo

\ BBHLIM, 3 . (Americnna) — Apropósito du partida hoje, de, Stolpina Pomerania, do dir.igivel -rtiUiu*',os jornaes. tratam longamente do

. grande tcntnirien do general No-Bile, reproduzindo, em linhas ge-raes, o plano geral do grande vòop™ execução" ás regiões areticas.

Segundo se,-annuncin, o com-mandante do '-."Itália.,, .'mantinha,¦«/té /ás, uCtiinns horas «ntee d»partir, n, intcnçflo do seguir osirumos e- dirçccões anteriormenteestudados, e que r.õ excepcional?mente viria n^modi-ficár.

'•¦ Aiseiin .-e .qrie. saindo de Stolp,

deveria o dirigivel do Nobile ru-mar pnra_ Stoekliolmo, o que defacto está confirmado pelos . tele-grammas recebidos da capital suecahoje. •":' . ' .".'.' Depois,...seguindo a costa' sueca,atravessará o Mar "Baltico

paraapanhar a costa da Finlândia, queacompanhará atf o fundo do Golfode Bothnia, -em. dirccQuo n Kemi,oa -província de Uleaborg, na Ito-,publica Finlandesa, perto de Tor-'nea. '• --. ' '¦

£ Atravessando a Láponia. ira fi-; malmente o "Itália"1 descer emÍVadsoe, já no Oceano Arctico, no-

, Sfairanger ¦ Fjordi uhi terminando,«raa primeira etapa, num total de| mil *> oitocontbs kilomutros desde-ft partida de Stòlp.i, De Vadsoe, atravessando o Mar, ifle Barents, ondB são de esperar¦ düSüceis- condições atmosphericas,/'oeguirá o "Itália., para afl ilhaside Spitzberg. onde «encha esta-falecido, etu Kingsbay, a base de-¦finitiva da excursão transpolar, e«rade deverá 'estar o nnvio-auxiliar•da expedição, o "Cittá di Milano,,.

; Também essa segunda etapa 6 de'>tnÜ e 'duzentos kilometrosv', De,.Kingsbay (partirá a expedição<*do g-pneral Nobile para o vôo'«través do Polo.

NO ES¦H-.f*fADO DO RIODIRECTORES 00 BANCO ,00 BRASIL EM VISITA A

CAMPOS .•No noeturno. de hoje, -seguem

para Campos os Drs. AntônioMosfcardeiro e Corrêa e Castro,directores do Banco do Brasil.,

Na prospera o rica cidade Hn-minenso visitarão .às- principaesusinas, do ¦ município, çntre asqunes a São-João, do Sr.. Fran-

• cisco Lamego!" São, José, do' Sr.Francisco Vasconcelos; Sapucaia;do' Dr. João Vianna; Santa Cruz,do Banco do Brasil, e Queimados,dos irmãq.9. Nogueira.

NO ABRIGO ESPIRITA SAOGERALDO

Em sua elide, installndn no edi-ficio próprio á travessa ' Descin-bargndor Lima Castro n. 157(Cubango), o. Abrigo Espirita-SãoGeraldo, a instituição de enridadpnuo-'muitos,benefícios já'vem dis:tributado':aos necessitados da suajurisdicção, çmpossou, hontem, asua -, nova directoria.

O :acto da posse, teve grande'solennida.de, com a assistência deelemento^ do mundo, official e mui-tas famílias filiadas á doutrina es-plritá. -, : .

f) -ardorofio^propagandista do- es-,•nlrjttsmo Dr.- Carlos Imbassahy,dissertou sobre um thenia queprendeu com a eüa palavra «feio-,quencia á nttencão do-auditórioselecto c numeroso. . '¦

São os seguintes os novos dire-(otores do Abrigo Espirita SãoGeraldo: Presidente; senhor co-ronel I/indolplio" Fernandes; vice-presidente, Antônio Monteiro Quei-roz; Io secretario, tenente BaulMoreira da Costa Lima; 2o eecre-tario, commandonte Manoel-B. F.de Faria; 1° -thesoureiro, AnnibalMartins Lopes; 3°

'thesoureiro,Juvenal Duque Estrada Gutherr;procurador, Aristeu Gouveia.A NOVA DIRECTORIA DA A.DOS E. NO COMMERCIO E IN-

DUSTRIA DE NICTHEROYEm ! sua sede, lindamente enga-

limada « illuminada, á rua Viscoh-de do Uruguay, a utilissima agre-niiação/ de classe que é a Asso-ciaçfio - doa Empregados no Com-mercio e Industria de Nietheroy,deu hontem posse aos seus novosdirigentes.

Para isso foi promovida uma so-lennidade quo go revestiu, de gran-do brilho já pela maneira fidalga,como agiam os seus promotores,já pela escolhida assistência emquo se notavam representantes dosgovernos estadoal e " municipal,,outnia autoridades e avultado nu-mero de associados com suas fa-milias, ' - ..- -¦

A'.s 20 horns, "interrompidas asdansas, qüe corriam animadas des-de o anoitecer, teve, inicio a «cs-são «olénno da posse,

'tendo tomardo assento na mesa os represen-tantes das autoridades mais gra-duadas. Finda,a posse e trocadasas saudações da pragmática,- foi*offerocida ás autoridades e maisconvidados, farta mesa de dôccs,havendo ao "chainpagne,, variõsbrindes. Depois, moços e mocas,entregaram-se ás dansas que, en-trecortadns por um bem organiza-do serviço de "buffct,,, se prolon-garam até o amanhecer.

,0s directores da A, dos-E.j noE, :«r. de Nietheroy, foram- In-caneaveis cm gentilezas para comos seus convidados.

A directoria empossada, está as-sim constituída:

Presidente, Heitor de Frias SáPinto;, vice-presidente, BernardoFagundes dos Santos; Io secre-tario, Cândido Ferreira do Nas-cimento; 2? eoeretarib, Gracillanoda Costa Guimarães;.Io thesourei-ro, José Bacarat; 2o thesoureiro,José Costa; procurador, Balthn-zar Mendonça; hibliótheóariò, An-tonio T^lles Martins.

Conselho Fiscal — José ContoBesea, Capitulino dos Santos Ju-nior e Ernani Novelíno Pacheco..

Conselho administrativo —Olavo.Xavier Costa, Annibai Vieira, Rò-tand de Almeida Monteiro, Walde-mar Bastos, Cândido Pereira, Ma-

He ^1 '¦ '¦**¦"' wMv oi

rio Moura, da Costa, Olclio da Sil-va Pereira o José Ferreira Mo-reira..A ESCOLA MATERNAL JULIE-

TA BOTELHOBeabrem-ee, amanhã, ás 9 ho-

ras, as nulas da Escola MaternalJulieta Botelho, na alameda SãoBoaventura. ' >

' O curso da escola havia sidosuspenso, devido a uma moléstiaque atacará os olhos dos ulumnoa.

MAIS UM... . •Mais. um encontro de bonde da

Cantareira c um automóvel. E,como na maioria dessea freqüentesencontros, o'de hontem foi também,na rua Marechal Deodoro, d ruapredvlecta, pa-rece, pana as proe-zas de motorneiros contra moto,-ristas' e vice-versa. f_0 facto de .hontem, deu-se pela

madrugada, em frente á fabrica degelo e nelle iiguraram o carro mo-tor n., 05, dirigido, pêlo motor.neiroEliziario Moreira e que ia a ré-colher, e o áuot de praça n. 82,guiado por Antônio Ma th eus e que'yinha :em sentido contrario, ouseja para n praça Marti.m Affon-so com passageiros que vinham deuma festa no Fonseca.

¦ Esses" nada soffreroim,'multo em-bora o auto ficasse em pdtição 4«miséria. O motorista Matheus, quetem 22 annos o mora á rua Ca-mara Coutinho n. 53, recebeu ,fe-rimentos ha cábeoa^ e pelo corpo,isendo por isso medicado pela. As-sietencia e internado no Hospitalde S. João Baptista.

Segundo apurou a policia, odesastre foi devido a ter ò «utoficado preso na entrelinha, nãodando tempo ao motorista para oretirar, de maneira a deixar livrea passagem ao bonde, que, assim,o apanhou de frente.AS SOLENNIOÁDES DO HOS-

PIT^AL SANTA CRUZRoallzaram-se, com bastante

brilho, as solennldades por nóshontem annuncladas, para com-memorar o dia consagrado & pa-droelra do hospital. •.

.- Ã'b 9, horas, hbüvè, missa so-lenn©,, sendo celebrante o dignocapcllão da Confraria de N. S.da • Conceição,' padre LudgeroVieira Ferreira o com o gentilconcurso'de senhoras, senhorl-nhas é cavalheiros da alta socle-dade nlotheroyense, sendo a "ou-verture".' executada pela orches-tra sob a dlrecção da Sra. D.Alice Pinto Guimarães. Em se-rguida,. entrou a- sõlenne missa deJ. L. Altmann, desempenhandoo selo de Kyrie, o Sr. João Pln-to .Rodrigues e a distineta pro-fessora D. Ablgall Barcellos. Ossolos do Gloria foram cantadospelos Srs. Roland Soares Ban-delra e João Pinto Rodrigues, eo "Incarnatu est", pela,professo-ra . Ablgall Barcellos; è' o "San-ctus", pela- /sénhorihha AlziraGuimarães. .'"Aò Evangelho, oc-cupou a tribuna sagrada o no-ta.yel orador sacro-Dr. Henriquede Magalhães,'-cantando a "AveMaria", de Luigl Luzzl, a pro-fessora Ablgall Barcellos e o "Sa-iutarls" do Toby, pelo Sr. JoãoPinto,Rodrigues. Os.demais coros.estiveram a cargo dos senhorl-nhas Coclina do Nascimento, Ma-gdàléna* Britto,. Cordelia Trlstãoe Coriha-de Lourdes Vaz ,e dosSrs. João Pinto Rodrigues, Tán-credo Çru^.ttosé Carvalho e LuizDxummond.:;j , , • .'•.'

A's. 19 horas,' houve • a sessão: magna paraVlnaüguraçãò do salãoprincipal do hospital,': sendo. nes-sa;'occas|ão, inauéurádos"tambémõs-rotratos dos-. bemféltOres- Ma-noel'de. Azevedo Falcão é Adell-no Pereira- Teixeira; 'produzindobella oração.'-alluslva. o Dri;Ra--jnon''Benltó Alonso. ¦ ;-; '¦.I..Em.;'todas'as solehnldades,.que*tiveram grande é selecta:'assisrtenciá, fez-se ouvir o Orfeão<Por-tüguez.'

FESTA INFANTIL^ ' ';

Nos salões da distineta associa-ção recreativa que é o Club Lusi-tano realizou-se hontem, úfn&feB-,taí infantil dedicada .'ás sitas • ami-guinhas e filhos dos associados pe-Ia gentilissima senhorinha Hor-tencia Soares, filha do Sr. Tlíy-dio 'Soares, presidente do, Clubè abastado negociante de Nicthe-roy representante do Moinho In-,glez.' A festa .decorreu em meio damais franca, alegria da petizada ,édos seus "papás", aos quaçs a ,se-nhorinha I-Iortcncia foi incansávelem cumular.de gentilezas. Houvebonbons e bíscoutos - Aymoré, áfarta e saboroso chá servido emmezinhas, artisticamente ornamén.tadas e aò som de deliciosa musi-ca. .; ' •¦

A senhorinha Hortencia Soaresparte breve para a. Europa emcompanhia do' seu progenitor.ALMOÇO NO PATRONATO DE

MENORESConforme noticiámos,' hontem,

realizon-se o almoço, offcrecldopela directoria do Patronato deMenores Abandonados do Estaidodo Rio, aos representantes da 5Ito-prensa desta capital e de Nicthe-roy.

O almoço foi no salão Dr. Octa-.Vlo Carneiro, o -saudoso:-prefeitode Nietheroy, qüe muito fez peloPatronato, na sua gestão e íóradelia.

Na mesa, viam-se, em íogar dedestaque, os Drs. Álvaro -Neves,chefe de-policia; o fiscal do go-verno Junto ao Patronato e 01a-vo Guerra, o antigo repórter, ac-clamado pelos jornalistas oradorofficial.

Servido o almoço, ergueu-se oSr. Antônio Gonçalves de Mi-randa, presidente do Patronato,offerecendo-o aos representantesda imprensa, como íim prelto deagradecimento ás attenções dls-pensadas por todos os jornaes,quer desta como da vislnha ca-pitai ao estabelecimento, concor-rendo multo para o seu crescen-to desenvolvimento e terminousaudando a todos, em nome dadirectoria.

O presidente do Patronato és-tendeu os agradecimentos ao go-verno do Estado, representado napessoa do Dr. Álvaro Neves.

A seguir, falou o Dr. OlavoGuerra, que proferiu um bellodiscurso, enaltecendo a; grandeobra levada a effeito por umgrupo de cavalheiros e damasabnegadas, para a creação da-quella casa, onde tantas creançasdesvallidas são abrigadas.

Terminou o seu discurso agra-decendo a homenagem prestadaaos jornalistas pelo Patronato.Falaram, a seguir, os Drs.' Al-varo Neves, enaltecendo os esfor-

ços dos actuaes o dos ex-directo-res do Patronato, dizendo ter re-cebido optima impressão na prl-meira visita que fez ao estabele-cimento; o Dr. Euripedes Ribei-

.ro, saudando a actual administra-çao do Estado de quem esperao Patronato, seja o continuadordo governo passado; o coronel

Cantldlano Rosa, lembrando osauxílios prestados' ao Patronatopolo ox-presldento Dr. FollclanoSodré. !

Durante ,. almoço, tocou a ban-da do Patronato, sob a regonclado sargento Carlos Gomo», tendooxecutadp um agradável reporto-rló... ' -

Os' Srs. Gonçalves do Miranda,Glordano Pinto, João Falcão eLlndolpho Fernandes, . directoresdo Patronato, foram pródigos emgentilezas para com' os jornalis-tas.' .

tTerminado o a/lmòço, os vlsl-tantes percorreram todas as de-pendências do Patronato, . roce-bondo agradável impressão peloasseio o boa ordem ali verifica-dos.

Os alumnos, do ..Patronato, ern1 numero de 182,' fizeram evoluçCesno pateo do estabelecimento, ten-do agradado multo.O ANNIVERSARIO DO QUINTO

DISTRICTOCompletou mais um anno de vi-

da o "Quinto .Districto", o vibran-te hebdomadário, que ha seis an-U03, sob a dlrecção hábil do seudirector-proprietario, o Sr. Joséde" Mattos, vem • pugnando com no-tavel desassombro pelos interessesèpela consideração devida .pelospoderés públicos ao importantis-simo bairro da capital do Estadoque é o Barreto. ••', r''Por esse motivo o nosso vcollegaJosé.de Matto8 foi alvo das maiseloqüentes demonstrações dé apre.ço de parte dos seus -amigos,do commercio local e especial-incute dos operários das muitasfabricas que ali-funecionam.

Embora eòm atrazo, A MANHAsaudá o "Quinto Districto''.

INAUGUROU-SE EM ENTRERIOS UM GRUPO ESCOLARInaugurou-se hontem o Grupo

Escolar Condessn do Rio Novono edifício mandado especialmenteconstruir no districto'de Farahybado Sul, Entre. Rios, pelo governodo Estado.

O acto teve a maior solennidadecom a presença do representantedo governo do jWstado, do prefeitomunicipal Dr/ Rocha Werneck, docpronel João Werneclc,' presidentedo directorio local do Partido Re-publicano Fluminense, do' inspectorda Região Escolar, outras autori-dades o grande numero de fumi-lias. , ¦ ' '

,*e

CORPO DE BOMBEIROSNOVA IGUASSU'

EM

O município de Iguassu', um dosmais importantes do Estado doRio, principalmente pela sua ap-proximação com a capital da- Re-publica, de que é limitrophe,. vaeter o seu Corpo de Bombeiros. -! Essa iniciativa cabe á Assem-bléa Extraordinária dos assignan-tes dá ex-guardá nocturna do 7odistricto policial e teve desde lbgoo apoio dos Srs. prefeito é presi-dente da Carçara.do Município.

Agora, o governo do Estado aca.ba j de prometter-lhe amparo ¦ emtudo que for possível, no sentidode tornal-a efficiente e poder cor-responder aos nobres fins a'quese dpstina, inclusive o de milíciaauxiliar da Forca Publica.

Esse Corpo de Bombeiros ê oterceiro fundado no Estado, ondesó existiam os de Nietheroy e Pe-tropolis.

• Hontem, estiveram em coinfe-rencia com o'Sr. presidente doEstado ò capitão Xavier ¦' 'Maga-Ihãeg do' Freitas, commandante do

n ¦ iiinn i » iiin„»„irn„ti,«„i„t.

"CtC O MEU segundo pa-we,

diz 'Stellinha. Qucro-lhe

muito bem; e elle faz-memuitas festas e muitos mUmòs. Está sempre alegre,de bom.humor, disposto arir-se c a pillwriar. Foi, namocidade, amigo intimo dovovô e pareço quo "pinta-ram" juntos.

Mas como fuma o Dindi-nhoL Sem tregoa, nemdescanço! Outro dia comoeu lhe perguntasse porquemotivo trat sempre um.charuto á bocea, respondeu-'

. me. elle, lançando ,ao aruma nuvem de fumaça:—parque não posso trazer.dois, fiUiinlià!" ¦ tui^tí-T

o prazer de apres^far-lfiêsp«meu

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FUM0 i ."» fumo ^r/7. que outra coisa ê a vida? Z rÃssÍrti

resume èlle a sua philosophia, rindo-se dos que lhe dizemque o fumo é1 um veneno. , Entretanto, de algum tempo para cá,chegou a preoçcupar-se um pouco porque, depois de uns tantoscharutos começava a' sentir.certo* rrial «stàrt gnjoo» ^ d,Ô£ j£.pabesa. Mas um amigo.aconselhou-lhe a^^^^^?^ * '-'.-S

\ (k-"è 'desde então', isempré gué se'excede'no abuso do túnióTüõiv.'

jeomprimidos de Cafiaspirina e um copo d'agua, acabam,,imme-diatamente, com.todo o mal estar. Além disso, umas certas.dores rheumaticas que o affligiam, desappareceram, completa*»;mente, com ò uso freqüente desses admiráveis comprimidos. /

\<*!<*i Por isso agora o Dindinho em vez de trazer no bolso ?é|ijcHarutos, traz cinco § . , . um tubo de Cafiaspirina, -«ÃkWíI

A CAFIASPIRINA ê ineomparavet í^- '

T^T «r.nntrh n mnl f*ntnr rnitsntln ntãn •*' ^^«^^W '

í^''vmg£lÈJ? mmcontra o mal.estar causado peloabuso do tabaco e do álcool;fadiga cerebral; dores de cabeça,dentes e ouvidos; nevralgias, rheu-matismos, eic. Não affecta oeoração nem os rins.

(bayer)\ E 7

Vo próxima tes que aqui appare-ecr, Stellinha fará a apresentaçãode tia Mariquinhas. Não deixemde fazer o conhecimento dé tãointeressante pessoa.

corpo o os segundos tenentes damesma •• corporação J Lycurgo daFonseca, ajudante, e Mario R. doCastro e Silva, secretario. Em se-:guida os mesmos Srs. estiveramna secretaria-do Interior e Jus-tiça, nos quartéis do Corpo deBombeiros c da Força Policial cna chefatura de Policia, a confé-rencia cora o Dr. Álvaro Neves;versou- sobre o serviço do policia-mento do município de Iguassu',assistindo o Dr, Abelardo Ramos,delegado" regional do mesmo mú-nicipio.

'>mwtM>M»Mttl»»»t»>«2a FEIRALYRÍGONO

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Árà^m\ •^'^^^•éí^^SJH ^^^^.

t/W \\v cK/ ©<wvj.4w- "— , . :.__:——asas-, ' 'a mato perfeita obra selenUíIca qoe no» mostra tndo quanto viveei vegeta nas profnndns ng-uns daquella enseada do Mediterrâneo

, • -.' •' í . ¦'—^— '•—'¦...:¦'

BTniopelaPalria#

Esta gigantesca fita noa -mostra o Valor, n Disciplina, a Ordem co Progresso da nossa Marinha de Guerra nos quadros mais

vivos do desenrolar dns grandes manobras navnes que foram"OS exercícios navaes da esquadra deGUERRA DO BRASIL EM 1927"

quo silo apresentados ao publico sob o patrocínio directo de SuaExcellencla o Senhor Ministro da Marinha e sea Grande,Entnilo Maior m

Soldados que perturbama ordem?

Vários, "chauífeurs" que esta-cipnom no largo do Blo Comprl-do estiveram, hointem,' ern nossaredacção o nos relataram o se-guinte facto gravíssimo, ,c-uo'pu-blicamos para conhecimento; das'autoridades, competentes das po-licias. civil- e, militar:'",'. .'.'.'''-Ha nesse largo um Club Ee-trella' d'Alva. que da bailes, âequintas, sabbados o domingos,frequentando-os, geralmente, os:soldados de ronda no local.

Esse^ poíiclaes, por mais deuma vez , como allâs aconteceu-ihontesra. embriagam-se na sedee saem do lá promovendo desor-dens e comrriettendo toda a sortede desatinos."

Ainda hontem foi .por elles ee-pancado ò menor Manoel. Au-gusto. de Souza, ópeíariò, de 17annos. que também veiu á/nossaxedacção. ,.-* E, por cumulo. — disseram-nos— foram ps ;motoristas: que aliestacionam obrigados pelos sol-dados a abandonar o "ponto",reconhecido officiálmente peloSr. Io delegado auxiliar.

O caso, se é verdadeiro, pre-cisa uma providencia urgente. •

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 ãjànhã—-Scxiã-íeírii,_á du Maio de 1928

'»4¦

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m C Tgjgt^ Jr7. A ESPOSA TELEGRAPHOU AO MAKIDO:- "MEU BEMSINHO... VOLTA PARA CASA i£mj£!fc&i - '^rS^^^k i Hl^^^^y ^-- ——-v ENCONTRARAM UM BEBE'... UM CPEltUBIM!" ¦ ^ / ^iMlÈwl "1» a»m SK^f^r^iS«^r^i ¦ vMÍ 1 ARf-rA'' E elle,. precipitado, ansioso, voltou... V\Sí^3í^/ '«^A^JHHk 'IRW $ifflP??P \5pf!* \ \-. uniN^rt,.. ... Mas não o esperava um, apenas: eram três ou quatro, os pelizes, entre elles um negrt- V \^*^^/ ©-"fí^ lliWllr màlll-^ll&S %T% ?r/ ÍÔUEEUVOU' nho retinto e outro que fumava charuto, de camisola etouquinha rendada! ^^JS^- ^j*^"" ^SJW' ÉSül ^ TÉs^r Ç ''Vt A D/V UM TADÀ ftuc fáTla o i.W--'"" o~^V-y-~ «jnewmut;... '— .

^-gl^ \S| S .Í^F^ ffiü

§ JuP^-là^ V-O ' tll

|-ív;'V-'f'%^ WjL jUjl^B^^ Úm episódio de conílcldnde delirante e «òntaBiosa.., '^H|^j|^»f:^ f4^.U>.jfey!!.i^' .TOMr 'a jj& fg?]

^^^MB^^^^Py^ \J& Ceorêe K. irlliur--Karl Baoe a «dupia» do bom humor •• ^^^^^M^\Ã/ M

«Bra-^PftY segunda• fe,ra IMPÉRIO Ç^^T^t*^!B^^^^^MK^Mv^ A^J E'uma

comedia "Metro-GoIdSvyn-Mayer" , ^'N^S^J^^^^^^li:' - Afrll

^

CINEMATQGRAPHICAS

•)

"'UMA'Mulher contra oMUNDO"

\fQm será. exhibldo na segunda.fei-:« ra, no Odeon, é um.estudo'

porfoito da profissão jornalísticav ,0 novo film da Tiffany-StahlMooc.tcm o suggcstivo titulo; "Üma';*jiiilher contra o mundo", o .que ofprogniinma jjérrador, apresentaráina próxima segunda-feira, na tela)A> Odeon, é;iima obra interessan-ftíssima de analysc directu, á vidaWofissional dos grandes vesperti-'aos. americanos, como 1 aliás- os deítodo o mundo; Um mme pratica-[ào num • dos bairros - çontrdbs deNdvn York faz com que todos ds

(grandes órgãos de -imprensa o ex-'piorem com nquellá ¦filia de es-ícTtipiilos que lhes 6 peculiar...1Í1Í1 purqüc um celebre vespertinodeixou passar o "furo", esse quese intitula: '•Correio da Tarde"j

ipõèm. em campo u swn reportagem¦policial para que ' — diz o. chefeide .serviço .— "inventem o diabo,/mas tragam notas frescas sobre70 'caso... O (pie urge 6 dizer sem-.•jre aquillo que 03 còllegaa nãojdissermn!" A rapaziada cac na-ruaje toca 11 "inventar o qüe tiver najgunn" jj6 para que as edições se

.esgotem e os logares não sejamsubstituídos! Acontece que uma' repórter, uma pobre

' 'fphoca"..creada magistralmente pelii actrizJGeorgia llnle, de parceria, com o"rato de jornal", interpretado' pit-;toa'eseamentc por Lee Moran, dei-

¦ tam mãos á obra e conseguem', descobrir o verdadeiro criminoso.- O acçusàdo já fora condemnado úmorte e horag antes de ser ele-ctrocutado, os - jornalistas salvam-

m

I I:, ;n'o, provando que nem todos os daifí v profissão' são relapsos na falsida-

Ide, demonstrando o seii grande(coração. Essa "phoca" 6 a "mu-;lber contra o mundo", pois todos; estão contra o seu esforço de sal-var uma vida digna como é a do

I indigitado assassino!Sô vendo este film se pode ad-

i mirar a teehnica perfeita de, Tif-I fany e a ncção intelllgente do:i Programnia Serrador cm apresen-|tàr uma grande obra cinematogra-

\phica de intuito» moralistas e seu-jitenciadores, sendo ao mesmo tem-|;po um annthema contra os gren,-

oes erros judiciários.'©, PROGRÁMMA SERRADORI VAE APRESENTAR SEQUN1¦í DA-FÈ1RA, NO GLORIA UMA

NOVA ESTRELLA, ANJNY ON-DRA, COMO, PROTAGONIS-TA DE "A BONECA DEVIENNA"<? Prográmma Serrador que jtSo

;*oos artistas tem apresentado ao^publico bra-sileiro, urtistas que lhe'¦ eram «oimpl^tuvriente djetscotobeci-! dos, como Lily Dnmita, Lya Mara,! «te. vae exhibir na segunda-feira,anais uma nova figura a lindaactriz flllemã Anny Ondra, como

iprotagonista do lindo film: "ABoneca de Vienna". Anny Ondra'tem nesta producção ensejo paramostrar immediatamente o -seu ta-lento intuitivo de cxcellente, artis.-:

,^ta cinematographica. O ambiente!^m que decorre a acçSo intereB--«ante dò .film, decorre: primeiro.nus altas montanhas alpinas e de-líjois nos meios theatraes de revis-

ta aliem ães.V MILTON SILLS, O SYMBOLO

rA ENERGIA MÁSCULA, SE-

GUNDA-FEIRA, NO RIAL..,, i TO, EM "EMBUSTE"

- ;f'Embuste"..'. o simulacro daamizade, a mascara da harmonia!Embuste... A usurpação de inte-¦icsses' alheios, com a hypocrisiado um sorriso amável c um abraço•*jue mal esconde a falsidade dasntenções... Embuste! O symbolo

Ído beijo de Judas,..

Esse é também o titulo do filmVtme o Rialto nos promette para,á«cgunda-ícim próxima. "Embus-a|te", um drama violento, onde Mil-»ton Sills vibra, com a elasticida-

de mágica de seus nervos, pro-ducção First National, onde haainda, cm .todo o romance, umeorriso de mulher bonita, que éNatalie Kingston!• Essa 6 a historia de um official

í,do. exercito francez, que tendo sidoyaecusado pelo fracasso de um gol-Ipe estratégico militar! é excluído

!<las fileiras e voluntariamente exi-; -]arse para u pai-/, distante, onde

obtein um modesto emprego dechefe" de uma turma de trabalha-BJjres cm certa mina de diainan-

e' ahi, nesse solo ingrato, -do-inado pelas febres contagiosas;

_ o vigoroso lutador encontrai fillu.. do gerente da mina,' àl-

,cfn qü-s lhe compreende o soffri-nto e o auxilia, com risco pro-

na reconquista de suu indi-úalidnde. Mas ahi mesmo, nolio ingrato, cr homem honestose victima de uma hnbil tramada, por alguém que ambiciona-

0 cora<;ão da joven... E surge,io, o embuste! B o antigo offi-

francez é novamente victimauma injustiça, iittribuindo-sa-a autoria de um roubo que dias

es. se verificara nos depósitosmina... .

Etilton Silis tem creaçno vigò- ja, um traço altivo c nobre emo o seu trabalho, e adma de ;ô uma sinceridade de interpre- :

ffiir;ão que ha de cleval-õ aindaais, si tanto è possível, no grão

,e estima que o nosso publico lhespensa.¦Embuste" estrfia no Rialto.

uhdá-feirà próxima, dia 7, o6s o recommeudnmos a todos os

reciadores de um .bom especta-o õncmatosvai>hiw»A .

RAMON NOVARRO ESTRE*ATAMBEM/HOJE NO RIALTO,

EM "ROMANCE"

Attendendo* ao suecesso; semprecrescente que o heroe immortal dft"Ben liur" vêm marcando, -desdesegunda-feira, iio Capitólio a Me-tra Goldwyn Maycr, determinouqué a partir de hoje, e uté dpmin-go,: "Romance" "seja também cxhi-Sido no llialto. -

E'.„ de inteira jueljça essa maiordivulgação do excèllente traballiode Rainon Novarro, que poderá as.sim, com maior. facilidade para opublico, ser. apreciado simultancnr-mente cm duas telas: Ò. Capitólioo o Rialto.••"Romance" o film que iniciouuma phase nova e brilhantíssimade super-producções da, famosamarca arrastará hoje; aos doiselegantes cinemas da Avenida, to-dos os apaixonados dò festejadoartista",-que apparcce, nesse-traba-lho, no lado de Marceline Day eRoy D'Arcy.

UM GRANÒE ACONTÈCIMEN.TO EM PERSPECTIVA

A promettlda reprise de ."D. Juan"no Capitólio

A Paramtíunt anriuncla parasesunda-feira próxima, no Capi-toltò, at; reapparição de "D.Juan", o drama formidável que éa maior gloria de John Barrymo-re e que foi quando do sua apre-sentação um ,dos maiores suecos-sos da .temporada cinematographl-ca no Rio. Para o nosso publico,que tão vivamente applaudiu anotável creação do grande tra-gico, quando ella àppareceu pelaprimeira vez em nossos cinemas,não pôde ser sem significação es-sa reprise que foli solicitada pormuitos daquelles que se não de-ram por satisfeitos em vendo ofilm da primeira vez.

"D. Juan" é uma daa mais no-.tavels glorias da cinematographiacontemporânea. Elle só, esse filmresume muitas daa mais positi-vaa' conquistas da arte muda çvale pela apresentação do que demais bello já nos deu a arte dassombras. Um film como aquelle,que 'não tem em nenhum dos seuspontos a missão de explorar ba-nalidades, que nem um só mo-mento se afasta da mais . com-pleta belleza. e da maior perfeiçãode teehnica, merece na realidadeas a-cclamações que lhe. foram tri-butadàs e ê digno de ser chamado;,como foi, gloria, da cinematogra-phla. •

E ê eese o trabalho que a Pa-ramount vae, no correr da.proxi-ma semana, offèrecer & admira-

ção do publico do Rio. E' essa .0 filmque as nossas platéas vèrúo, en-tliuelosmadas, • applaudlndó nãosô o trabalho de John>BarrymQ-re,'como também a gentileza quolhes faz a Paramount, patentean-do-lhes aos olhos um film comojamais' igual será feito.. ,LUPE VELEZ. UMA MULHERBELLA E ENCANTADORA,

SERÁ' A SENSAÇÃO DE "O1 GAÚCHO" :.- ¦ '

A surpresa máxima de "QGau'*cho", a maior sensação dá tom-porada será a proporcionada porDouglas Fairbanto, ç* astro bri-lhanto o aâmiraVel, Esto artis-tá tem como sua companheira doglorias nesta . producção, Lupe.Vèlez, uma pequena que possueuma belleza diabólica, um'., en-canto,especial e a seducção nosolhos. Não ha quem resista aospredicados destd, creaturá, nasci-da para seduzir, para .arrastarcom o seu sorriso loglSee'de apai-xonados.

Lupe Velez, mexicana de san-gue ardente, encarna uma mon-,tanhezà' amorosa, cujo amor temtoda a pujança primitiva; os seu.áolhos fascinam, arrebatam e ^on-íouquecem, e a elles se prendiamtodos os homens daquelle povoa-do, perdido nas altas montanhas.

Lupe, artista que appareceu hapoucos mezes, é hoje em dia, nosEstados Unidos, um nome que si-ígniflea suecesso, Basta a sua fl-gura brilhar na brancura da telapara que os seus admiradores nãodeixem de comparecer ao- cinemaque annuncia os seus fllms. Ellaa todos communlcou um poucoda sua seducção, da Belleza dosseus olhos e os tornou sincerosadoradores da sua esbelta, figura.

Esta ê a nova estrella que aUnited Artista contratou para ossous fllms e cujo debute será fei-to com este film sensacional: "OGau'cho", cujas primeiras exhibl-'ções serão no dia 14 desto mez.

A CONFERÊNCIA PARLAMEN-TAR INTERNACIONAL DECOMMERCIO, NO GRANDIO-SO FILM NACIONAL QUESERÁ' EXHIBlDO DE AMA-NHÃ ATE' DOMINGO, NOTHEATRÒ LYRlCO

Começará amanhã a ser exhl-bido pela Uranlá Film, em, con-junto com o extraordinário pro-grammaí annunclado, o grandiosofilm nacional confeccionado peloCircuito Nacional dos Exhibldo-res, por occasiáo das reuniõesaqui' realizadas da ConferênciaParlamentar Internacional • deCommerclo. A par da sua per-feição teehnica, ha a admirar nes-sa pellicula os encantos e a poe-sla dos nossos proeminentes pon-

tos de exuberante,belleza -naturra'.. ¦¦>;¦ ¦¦ ; ¦

Esse magnífico film; quo a Ura-nià f„;iiblrá no: theàtro., Lyricodo amanhã até domingo, mereceudo Sr. presidente da Repúblicao de toda a nossa alta sociedadeque o assistiu ém Pètropolis,' ásmais.elogiosas -referencias.-.-. Foca-Hza essa esplendida pellicula*- to-das as princlpaes bellezas o ri-quezas- naturaes da nossa capl-tal, de São Pauloj Santos, .Ribel-rãò Preto, seus monumentos,prlncipaea edifícios, cafesaes, la-vouras .0 industrias, a par Somúltiplas manifestações dos de-

-legados das. quarenta o quatronações que se fizeram, represen-tar na acima alludlda conferen-cia. E' -por isso que .essa, suggos-tlva pellicula cònstitue uma ver-

.dadeira illustraçãç do que de. mo-lhor possuímos, .para - gáudio danossa riqueza e do nosso valor dopovo culto.-—. 1_ ?

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Oenito-

Urinar Io no homem e na mulher,OPERAÇÕES: UTERO, " ovarlòs.próstata, rins, bexiga, etc. Curbrápida por processos modernossem dc-r da

GONORRHEÂe suas complicações: Prl.itfatl.tes,orohltes, cyatites, eatrdltnmentos,otc. Dlàthermla. DarsornoaUzaçao

R. Republica dn Peru, 23, sob,das 7'ás 9 e das 14 á'a 19 na. Do-m|ngos e Feriados, das V á» 1«hs. qentral 2854. •

Os primeiros soberanosque visitam a Rússia dos

>'.';. Soviets-MOSCOU;'» (Americana) — Os

soberanos do Afganistão chega-ram-á fronteira, em Negòreloye,,onde 'foram recebidos pelos repre-sentantes do governo dos Soviets.

E' a. primeira vez que um chefede Estado monarchico p!ea o ter-ritorio soviético, depois da procla-mação do regimen bplchcvista.

Prosegue a revolução naChina fih

t'

SIIA^GAI, 8 (Americana) —Oscentristas boiiiTiardcaráai o Arsc-nal, lançando sobre as suas defe-sus óxtérnfle e sobre a praça di-versas bombps de dynamitc, aojuesmo -tempo que os canhões debordo o alvejavam com projectis.

O bombardeio estendeu-se ú ei-dátle, iiro.voodndo diversos inèen-(lios. ':

Á inauguração da estradade rodagem Rio-S. Paulo

O presidente da Republica,acompanhado <lo« membros,da «uacomitiva, partirá, aniauliã. ás 7 ho-ra-s, do -.palácio Guanabara, afimde inaugurar ,n estrada de rodagemRio-São Paulo.

IMPOTÊNCIA £ÜSÉ^icnt araça

. moiílco. Dr, Jo»é Aíltuaiic.rquc —1 Rnn CnrioÒH. S-'. De 1 An 0.

Como devem ser calcula-dos os despachos wad-va-

lorem"\

O i.nspector de Alfândega bal-1xou, hontem a> seguinte porta-ria, declarando aos. Sra. empro-gados, que, no calculo -.dos ^des-pachos- ad-valorem- -processadosno corrente mez,' dòvem! ser lòbfservádas;" na forma do dispostono art. 2G da lei n. 3.979, de 31de dezembro de 1919; as seguintesmédias da.taxa cambial dè abrilfindo,- registadas pela CâmaraSyndical dos Correctores.

Áustria, 1|17G <por'10.000* Co-rflas). ' ,¦* ¦'

Bélgica, 1S164 (franco òufo).Bélgica, $233 (franco-papel),,:Buenos Aires, 18$15.0 , . (peso

ouro).Buenos

papel).Canadá,

Aires,' 3$574 (ipéso

mwr BBÈÊJ02' ^HraSaKH8HMÍà W^ÊfK

WÊE^yJmÊmWÊSmmWÊÈwÈrwl %WÈÊm

Ha Rwjf BffifgKaaa aSEfw^m lw ffll 10099*- BB| 3

L ..érrv. D

|| a00;'..,-- ;¦,';.-.'..Hj

il.:.I^MMMwW"Seg

8$340.Dinamarca, 2?239. ,Hamburgo, l$922i (Relnt

marck).Hespanha, 1?406.Hollanda, 3$362.' Itália, $440.(fápão, 3|995.Londres,. 5 y5|l28 (libra ...

40$688,741). > . •Montevidéo, 8$644.Noruega, 2$231.•-.Nova York, 8$331. .. . 'Palestina eSyria, 5 115|128.Paris, $328. ¦ _ ¦¦Portugal, $369 (Continente).Rumania, $055. US.uecia, 2$242. '

.Suissa, ÍÍ608.'Tchèco-Slovaqula, $248.-—¦——¦>¦",'.-»•

¦¦¦ '

-.-'

DOIS FERIADOSque se passam não -rmpediram queseja tentada a sorte grande ali ndAo Mundo Loterlco, rua do Ou-vldor, 139, onde.os prêmios, sejamelles quaes forem, ?ão pagos-in-còntlhentl, Hoje mais uma, Pêriede ènveloppee "Màscotte" conteh-do düás sortes grandes,- sendo ...100:000$: pór 8$, meicM"¦ ¦ 4$, fra-cções,8'00 rêls;-'20:000$ pormeios 1$,'dezenas a,20$; 20.0:0008Ror 50$, fracções a 5$ e mais 50contos .por; 15$, fracçõ-js a 1$500;Amíflihã popular plano da lotteriada C.Federal —200:000$. por 20$,meiog 10$, fracções, 1$ o dezenl-nhas a 30$, com direito aoe finat-jsduplos até o 15° prêmio. ,

0 governo portuguez te-legraphou ao presidente

da RepublicaO > presidente da Republica re-

cebeti hontem, do Sr. ' generalÕa-rmonj, presidente da Republicaportugueza. o seguinte telcgram-ma: ""Commemòrando

gloriosa datao de maio, eonnuuiii parii n^ duaspátrias, tenho a maior satisfaçãode. conferir a-V. Ex. a banditdas tree ordens, aproveitando iioçcasião para significar minhamaior admiração pelos dotes pes-soaes de.V. Ex. e votos de proe-peridade pela grande e nobre naçãoirmã." . ¦

O Sr. Washington Luis respoh-deu. hontem mesmo, o amável te-legranima qm; lhe enviou o chefeda nação irmã.

miMmmmmajmiÊmmimmÊmmiÊaeiamtiamtimtKaàÊÊÊmammmmÊmxKmmÊmmiÊmimmÊmamii n,';.''' . ¦ 'i ti

..; y i i.i. ii . ....¦—— j«'«'w- . i ia.

f^v nflH ^¦fe- ^^H wkj H %«. 9 t*- 'liBíHBHRffL wyiiwinii Kvífl

Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

Passa, hojo, o, anniversari.nataliclo do coiiònél Olyntho. daMesquita Yascòncõllòs.Faz iuiiuis, hojo. o Sr. AldoMngrossi, l'u-i)ucIonurio munlcl-pai. ,:,-'- '.-—, Fez nnnòs, hontem, a se-nhorinha St cila Bastos, filha dó*Sr. .iosé Bnslos.

Faz annos, hoje, a inte-ressante ineiiina JvJair,' filha doSr. Alvn.ro Nogueira, comimissa-ylo de polk-ia, o de sua esposa,D. Hilda Nogueira.FESTAS

Promovida pela directoria doAmparo; Theroza Ohristina, asy-Io para, a velhice 'dosam-parada,roíiliza-se, «manhã,- das 17 ás 22 -horas, Unia tardé-dansante, noFluminehso.F. Club.JANTAR

Eotó, marçaJdo 'ipara o próximodia 13, fus 20 horas, no Jockey

] Club, a juntar doa sócios da As-Hociaqão Brasileira de Bd; íáção.ViAJANTfiS

. E' esperado, hoje, neata capi-tal, acompanhado de sua familla,o coronel Pedro Paranhos, sena-dor es'adoal em Pernambuco.'—Vindo*da Bahia, chega ama-nhã a esta capital o deputadoJoão Mangabe-lra.

¦ : ."y-; -,/!-;-

'¦ . ¦%

¦

i

0 chefe da nação esteve |no forte' de Copacabana

' O presidente da Republica visl-

tou hontem. demoradamente, oforte de Copacabana, acompanha-do dos Srs. ministros da Guerrae da Marinha,.___ iüiíi—«.

0 professor Miguel Coutono Cattete

¦Esteve,, hontem, no palácio doCattete, o professor Miguel Cou-to, que loi

' -agradecer ao presi-dente da Republica á visita . dfcumprimentos que S, Ex. lhemandou fazer por oçcasião do seu,anuivereario nutalicio.—j ?_—i—-—'—~

Está no Rio* o Dr. MelloVianna

No desembarque do, Pr. MelloVinnna, vice-presidente. d* Repu- .blica, ò Dr. Washington Luia,fez-tíe representar pelo Sr. gene-ral Teixeira de Freila-S, chefe daCasa Militar da presidência.

; ,-',->

.

Sim'.'¦¦

.--, .,•/-¦:

FE

~JL~

¦* —

Rei doscollarinhoso em forro

No desembarque dosmembros da bancada

paulista

MÚSCULOS.... CÉREBRO."OS TRÊS COMPANHEIROS LEAES DAQUELLE HOMEM QUE SESUPPUNHA DESGRAÇADAMENTE HONESTO!

E cem elles teve de affrontar todas às infâmias, traições e injusti-cas que lhe assacavam... . ,-.-

¦'¦t ... Mas Houve, por fim, um coração de mulher que o compensoude todas as torturas do destino...

com NAT4LIE ÍI1ST0N

Desta vez a sorte coubea um doente e aleijado,internado no Hospitaldo Carmo,' Marcelinoda Cunha Valle, e umservente do mesmuHospital, José Pereiraque, de sociedade, fa«ram contemplados com'50 CONTOS, nteio bi-lhete do. n. 8674, da ex-tracção de 28 de Abrilp. p. ,

A Loteria Federal,pelos seus "vantajosis-simos" plan õs, está aoalcance de todas àsbolsas. ''.'.'-¦:!-:.¦'-;'';-''': '¦;

•"amanhã-.

E'um film."FIRST NA-

TIONAL PICTURES"(Uis(i-ibiii<;fio «In ".>r«tro-(iold»vyn-

Maycr do Ilrnsll) '-'-,..:

O presidente da Republica fez-se representar pelo Dr. Gomes |Coimbra Júnior, . seu official degabinete, na chegada dos niem-brofi da bancada paulista, hontem,

i, a esfá capital..

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PRÊMIO MAIORE MAIS:- . ' -

prêmio de... 'JO:(M)0!MM18

" ... íoioonsoo»"... 5:0O0"í0O8

14 >< » ... 2rtMl«í»00

¦jll ii "... X:1I<»OÍOIK)ãs "•,'••' "Orçscoii30 " ••• iM)Ó$0O0

i ,

Distribuo 02<M> premiou no jtolnl do lis. 50*:000$000'por :lg$ _ Km iodas mi Vasas de

loteria»VATfT.VdKM <ine ofícrece Inos èo'íni>rádòy,es de seus bl-Ihctesi A absoluta e prover-|b!al .LISPICV dos .seus sor-

telos.

-jaW7W.tS.'. v^á»!:'-^» r *..,.-. ?i-&íÍTi- 41^'-3**Í -£,£ . -g sa»»5S-v- -----; ;-*;srCís;*i= ^Lj »-ij!í«Ê^;ÇWeV*. ."- A'^*»»^«**-íiwrflàá« VV^**N ^*JWMÍ**«4Í â&Ü&i- ic ÉigÉÉ^ipiâítlÉ rê

H|^1|PS»*»WAÍW*!WI«!W^SP^W«^WS

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> *** Uasftítts,

(Uianáp não eliminadas pelos rins, ás to-ínas orgânicas tehdèm a lítis envenenar.

' HÍdèrriòsj pois, dé nossos' rins, antes que¦i;ja tárd& \'$?Cí? '

\ügó qúe seàíirmos dores tlàs.còstas,, rheü-.tiátiSmO, urina turva, dé côr escura, de-nüsiado qüéiiíe e provocando ardor ao pas-iUydeVéiiios recorrer Ss Pílulas de Foster.

-vi ntelhoras são rapidamente sensíveis.

PILULASfFOSTERQ atraio de vencimen-

tos na Marinha

Até agora a guamição doMS. Paulo**, só recebeuparte de seus venci-mentos de dezembro

. ueljelidas vezes temos nos fei-to ècb üaa constantes.- reclania-ÇÔes do pessoal da nossa Marinhafie. Üüerra, uV.-scbriféhtes com orcHimcn alimentar, InsufCieiejUepara refazer as suas forças phy-sléas, citgdttadas pbr úm intensolabor dlãrió.

A^orá chega ao nossb cbiihe-clinfii!'! (11)1?, Itreteularldariè, cujagravidade nào e possível es-.voiidei-.

Segundo Iníbrmatjões colhidasem fontçs que nos merecem omaior -acatamento, no mez dè(U-zahibrb pl-òiilüb passado, todasas, güarniçoés dos nossos 6b'so-JetpS yasbs de guerra tiveram.ossoüs vencimentos pagos integral-nít'rite. com êxcébçfio Ua guiirni-i.atí do "S; f>aúlb" qüe rèceDeu,apehas; Uma -parte.

j, Confirmada essa noticia, tiftohá cblho .bcéitltar a sua flagrrin-té irregularidade aggravada cómn encerramento dò éxôrclblb íin-|io em ívir.rço ultimo.

I Para que se avalie da gravi-dàde do tftò clamqrosá iniustlQa;basta os seguintes exemplos:"Um ajudante de. coslilhelro,ciljo venclmè.htó é dò 2B0$, recebeucomento 455000! .

. Um eosinhèlrò, coiti os vênol-ineptos de 300?000 recebeu 86$000.

MarinllelroS de 1* classe, què. tJefcébém de «oltlo COÍOOO nâoviram mais quo 4B$ooo.

Do oitde se concilie que essespobres homens perderão o restbdos vencimentos á que têm dl.fréltü; pois a álíferengit, riao jíe-qüeúa que certamente lhes deveestar fazendo falta, caíram cmexercício flttdb.

iCommancla actualniente 9 "SãoPaulo"' ò cttpltab dè mar é guer-r&. AmpHiloquio R«Ib,-

Figura das mais üistlnctas daàaesa, Armátiai e pai-a elle quoáppellaihos em defesa dos seuscórrimãtuláüos qub iiu.6 pòdeiri áerprejudicados itos seus parcosvencimentos.

Um pouoo.de interesse do com-' mandante Amphiloquio dos Reispelo seit pessoal . alliadb á uinpouco' de boa Vdjitàdè do cbhi-miàsarlo, capitão ' tenente Bèlml-ro, talvez rêsòlyessom o problema que âo nos afigura de intensagràvldadb.ttisfcfcj ¦-' • ¦'-¦>-»¦-- - . ¦ -., .. _. ¦

0 DÍA DA MARfíÁÜIDASão sempre bèni recebidas pe-

los corações -generosos todas asfôrmas suggerldas para o conse-guimeritb de obolos, vizahdo finaullrulsticof-. ,

A.lnstituicão do dia desta ou da.qil£jlá flor, dado o captlvántoacolhimento que lhe tem .sidodispensado, demonstra & grande-za cValma do povo carioca, tãbanimadores tSm sido ,6s resulta-dós conseguidçs até a^orá érn proldas associações pias por ella be*n?flciadas.• Cohsagrando-se amanhã o Diaúíí Margarida, tocará á fórrriòsàobra da Çharltns Social a v(èz dereceber do publico carioca a rhá-nlfestação da sua, solidariedade,afim de que a fetia miââão eleva-dísslma ejp nosso meio possa con-tlhurtr a ter o mais fiel desem-pènhb da parte daquelles quo adirigem com a mais louvável dasabnegações.

Para se nrevêr què p resultadodas colleetas de Amanha será pie-namerite satisfatório, basta atten-lar para o que dç selectq rèpro-senta a fcomrhissão de gèriiírb-sas clamas què Sé coUocaarrh afrente da magnânima crüáada,damris pertencentes ao escõl Üanossa sociedade..—:—-- --¦' ^^8»; ' 1

" ¦'

0 ressoa levou uma pau-ladaná testa

O porteiro de tíientrris AntônioPessoa, solicitou hontem ns soe-corrtte da A^lstétiçia; por l-sturferido no froiital, gin "conseqüênciade uma paulada que lhe derüui,quando na sua residência. #

Depois de submettido a fcurativos,Pessoa rctííou-se. -

PRIMEIRAS"MARROÈÍRO", WÓ CARLOS.

Q0MÊSA .Companhia ./Trb-lÓ-lu tumbem

'íeoinpanlíoii as, suus congêneres^in representação de íieyas rli^ii»-

!IBÇ8< tão do ugvadò 3o publico;L-tcpréscntoü liòhtèm- de maneira.nui^b Hátisfactoria á fefhiosa pífidJe.-'Ca'ti)Hò.,Cearense e I» Jtuposo,pie ò saudoso ínneBtrb; Pihilinojiictamelito íniisU-oü cóm uma par:titura ciiternecédoià e liuflâ. . '

Díi peca não pféHíáinô» ialar,porque todas as *è"z6s tjúé está boenrtaz, / suecesso garantido. Pa»-.scinos uo desempenho,' que foi alémda espectatlva por parje de quusitodos os artistas.

Em primeiro ldgar'queremos fa.;zer um elogip ¦ slncero( è caiofòsoa .Tardei Jercolis, pélh ¦ milrieirabrilhante porque disse os celebresversos do velho "Marrôeiro". Agrande ovueão que recebeu foi jus-tisBima. it

Kéappateéeü dó publico {» qüçrlido e sympáthico àetòr Alfréab Bil-Va,''.figura tradicional do nossotheatro. Alfredo faz-nos recordarquusi .ditas ãechdás gloriosas tia"revista entre nos. Saiu-se galhar-diuneute do papel dè "Padre Fe-Iix", de sua creasaò, no S. José.Francisco ÁlvéS fói ò ' caboclo"Qtilxhbeira". CiintoU ínágiilficaimtntp. iigi-injaniio muito. Nair Al-ves foi quem melhor cièTeriuou .0"Marrôeiro1', na pnrtè fcmininrt.

ítrila -'Ferrelfa agrhiíbü nn ''11-liimiHftta", Maria Gfillb, ' LuèilíMiirin-np q Juün ¦• Vídal, Dqiiilló.Oliveira, Luiz^ Barreira,: Arthüí'Oliveira, .Pasdioal Américo, Atire-lio Co-rreÜ, todos: cnifiíti cblliibd-raram bastante pnra. o suecbssòque alcançou a' velha- peça serta-neja 110 cartaz do CilfloB G0111.es.

-. JOSÉ' I.YRA

SPORTS

% THEATRO PHENÍX |'é~ -Tci.-..c tióai 8¦Tel.: C liòilt

O Theatro da KlitcCiMiijuinliili -

FltOlOS « CIÍABV iHOJÍO, as O hora* —- O maior £

niiccvnmo de gargalhada >'¦¦

B%> Anastácio, Ciiàliy pinheiro' 8S Felipe, 1,1-opolilo Fi/0«.s t.{1 Amniihfi — O I,EAO DA KS- %'h TU.ifll.LA — Domingo, mall- ®¦^ néc, As -' 3|4. — Tcrcn-fel- jgà ra, a — CABiflLLElitEIHÒ X

DE SENItOltAS

1

%j»

"MARRÔEIRO", HOJE, NO. JOÃO CAETANO

A festa da rainha do thoatr»A fahioea fiéça fêglònáí^ extra-

ilida do frb'ema itoiridrtal dp Ca-túlio Cearense, . qüe I. Raposocolláborou e que o saudoso1 ma-estro íâullíib Saci-ftriièntò milsicóúda maneira mais I.iiidíi c encanta-dora, foi a pei;« escolhida . pelarainha do theatro,

'para fazer, -a

sua-f cota artística, hoje, lio JoãoCaetano.

•**&

garida Mor, coinecoti a :B'êP itérunde uctViii do rívi-stós que 6.

KncantrAmói»,' honté.m, a raiuhado theatro no ensaio do Sâq Pe-drò, quando, justiunciiti', ensaiavao final.ty.B?| uetó, qbàndó "illu'iiiliiatil,,, c«e Ofítíl o ebrafião ftií-minado pela ingratidão de. "tjuNiubelru,,, que foge nesse nioiueiiiocóm "Mócinhüi,. . ,

A-eâ|«íi;flo db ;4Marrôeiro,„¦ ftiiSa. Companhia Màrèarlfla. Ma* vaetíár hoje, te:h,'íiu6 SÊr.supWor aIpriraitiva, jã, pelo valor dá com.pqnhiá, já pela montagem que a.-empresa M. Pinto, vée oprfesen*tír.-',. . 1 ¦:' ..- -,- -• •

Além disso, o cornpetenlíe en-fiáiádóF Áu.é' í Friin.tiscb. MilfzilltÔfez lima mise-en-seene ~quje "6ur-f)rêía'<lè. , v¦'•"-. .,:

A lk biillâfltó Vfilery, o bií»4*ririo Bpb dei S61 e 0 corpo" 80'baile, executarão o bailado dosciganos. ¦ fâ

Margarida Max, a homenageadade Hoje, tem nà pjçÇtt de Clitiillí»a protagonista, panei qúe vaemüilòi com tíüéü.fçltlô ãrUslitti.

JÚvenol Fijntès (Jêoá^íTátú).qup, ija opinião, de, Gatullo. é ouriico interprete dó ".Márroçlro,-t,no fel^sil,- fjira- ü, iüà gí-tínilècriação do "Marroeirõa. .,,.

ti' está -ft díetribiileaó c&à1plota: > -

liluiiiiniitaj Margarida Max;Marrôeiro, Juvenal Fontesi.»Apri-gio,'' Aiiguèto Aüftibal; Qiílkauéi-^rtí, Pédl'0 Billáj Mòclhhn( Adí-in-ntt -Nororilià;. Géciliq, BalbiUa Mi*Iftno;. Leiloeiro,' Leopoldo -Prata(cisltètt);. Vigário,. Armando Brh-gú; Qiíinbàs, JtísS JLôureifb, (Rl-tlhhtt, CaMhèn Lobato; Cdhègün-d,es, Pepa Ruizj Dr; Nêcó,..PbdroC>Íest,inoj

'. Arabrojzio,; D, Terras:daribèV JV Sampaio; , íò?o Pfeá,Geívitsió; Cuflélla de véádb, Páòll.AS peças JM.r?B.óJ?BiAs Pará

MENORESftêcèbelhoÈ' S ' títtrta abaixo;,'"Rio, 2 de maio de 1028. —

Tllmo. Sr. redaçtor thcatral dà AMANHA -^ Solicito,de V. S. âfineza, de torhar- publico, pata có-niiecimento dófe interessadoSf q^Ueforhm considefaâás, pela cehsufà,impróprios' porá'menores, no.S têr.môs do Regulamente n. 16.500 de1024, as seguintes peças-què çôtãosendo actualmcntè fcpreséhtadasnos theatros adiante enumerados:

. "B' a conta" — Theatro Carlos-Gbmes. - . .,

, ."Roma galante" & Tbéatrb He.publica. . .:"O meu suquitiho" — TheatroS. José. , ._

Agradecendo a., gentileza dajú-blietícâbi èóttdo V. S., Admí.Ohg.Gilbetío de Andrade, densór geraliíõs thcatfòs.í'.P0NtlNU'A O SUCCESSO DE"Ó MEU SUQUINHO,,

"Ò' meu siiqdirlho" iniciou-seauspiciosamente pílra unia cjlrr|i-rd dè'succeSsos"no Theatío S. Jo-sè. B clles são a camiclftade sê.ihtreguttB de Piuto Filho b falmVràSilva, a graça das actrizes EtltthFalcão,

'Olgn Louvo e Margarida

de Oliveira, o donaire das bájlá-íinas. qüe Mariska .ensaia e diri-|je;.,ò valor de Arnaldo CoUtihhórAtigústo tiafone^ Sylyia de Aloièi-d«.t ÕctaVio^fãn^aesSilva Ará-iitia; A buHdtd-revista -dé. FfèlrèJunipr,' pbí ^i só divertidlsáiíiia.encantadora, cresce de Vqidr dhi-'{iStádá por èsséa elementos-'tjue òpUbljco ttítíto' distingue, applaü-diudo-os cohstâtítémente. 1''rI*oitá

DEblÒÁtiA Â 'jftééò

BAFlftOS.NO. tMEATROPHENIJt •

_,;,.Bíti hórileniigem a Rego. Bárfòs.

.0, apreciado . tlieátíOlo^Ò ,que 6 odírèctar dós thèáCi-oq fld EJiiípr^süídfiê Lóift^irò, está 8ehdo orguhi-satiii piira o próximo' dia 10, notilcdtro PheülS(, úipà réeitfi festivo

^m qüe sé sjirèsetítdfãÓA às figü*

II lierica ma o liien-isi&ÉSiPâifijor4i2e o km o llieio teto m

mmè 312Mais ifcriá brilhante vlütbtia àca-

ba uW íílub1 desta capital dé cbn-seguir sobre um outro de SãoPíiulo. As lutus. entre os doisniuiorés centros spòrtivos do Bra-sil, «eihjir<6 tem sidii. ácóntefilméii-Ws du maior importância.

. Houve, é certo, úma época, nãoniüitb reliiota| em (jue Oá'de SãoPdüló tlnhiifii . supremacia sobrenós.

Agóràj porém, as dolBas niüdá-

thcatral carioca. Auctorès, jorna-listas, artistas, concorrerão. párao interessante do espectaculo dé.^dicãda. .a/Rego Barròs, estando jáescolhida a pega em ires áctoSque constituirá a parte, de Comediada. festa e' havendo, já LeopoldoFroès decidido uctuár no pro-gramlna, gentilmente» executadotangos &fsenti'tídâ novos para bRio. A'recita em homenagem, aRegb Barros promettb ó maior.BHlud. -

HONROSAS. ÒPlNIÓÊS; DAIMPRENSA StíBRfe.;'OS SAL-

tlMBANcOS,,A victorioStt ópèrotd dó Re-

tíreió) "Os saltimbnhcoB", .qüe t(ltitba' iipp.latisbS tehi iherecido dá Pasclionl; Rfllliha, Rússülho, Thdplátéd carioca) appltíüsos tiu^ èão-lea e PãtHBibéítfensivos A suft brllhaiitê Intér-pretatjáa, fi|üra eütre ab ptddüc-(;6eS tKeàfraeB qüe mais. tídmple-iòé. fe niàlôres lbUVbrès lbgíttrainóbtér de nosso imprensa.•'RÒMÁ GALANTE", EM PLE

tám. Alada, hontem, o Àlüerica,üm dós .primeiros cóllóCíillüô há ta-bella do actuul campeouato abã-i.teu o Iudependericiu jior differoricã:de dois (goalsl Ò jogo fói viva-iuente dihputatlo.

.,' As amplas dependências do sta-diüm dp Fluminense F. C, localdo encontro, eiicheram-sé de gen-te. E o público applaudiu vigoro-sumentè as melhores phafies . doíütttblii Nó jogo tiMjimiüdr, óVasdd corisepiü bblía vlctórm âd-bre o Flamengo, por uula conta-géin apertilda;

O espaço; poíém; nos porca, anfio. entrarmos- em coraineutaribsdeiiioradfls.- ,-.,.,.

—. O joga iptelkhlnár — O.pri-ineiío; hiatch da tiirde -verificou-se 'éntró os teàins priucipaes doVasco e Flamengo. ,. .:

' :. , 'jA pugna fói movimentada. Ser-

Viu dè ,juiá ó Sr;-João Oòbl)ibNéttò, db Flüminèdsèi

Os tenriis estavam assim orgà-nizados: - ..,; '

Flamengo — Amado, Couto,Ségrfetd, Rüben, Cütíral 6 Flavió;Clinstolhib, Edisbn( Fragoso, An-tehóí? 6 -Mbdèrátò.

Vadeb — JdgUaffi, HbSpttfihòl,Itallft, Móílo) Né'sl,' Briiliante,

Margarida Mais, tjiie faz suafesta hójti eòm ó "'Múfi-

rosbó'1 • '.

A. èstíellft db^ cx-Sâó Pedro . euma criatura cle»bohi coração; queantes fle «eç iâai^nadfl, é a àetíiz,'que' teià pelo féspeitó üó publico,Um verdadeiro cultd; -..

•F ¦{()!, assim, que MargaridaMnx . cbhêegtiiu ó pl-estlgio liívèjâ'yél que muuteui ná plaléa brãsUleira. , ' . ¦'¦¦'

A sua actuacãp nu comedia è nàrevista' tç:n,i6i(fb ii.otaybli > .

A efeadora dâ "La Gur^óriôfe,,creóu ropiditmejile a fama de. què rgoza. 'Foi no Recreio a qüe Mar* | ras principács' do uctüdl, mouieuto

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OS SaitiliâMS

O ÊXITOFORMIDÁVEL DO MOMENtÒ. i

PROGOPIONa hilàfiàhté interpretação dè

i Casio BehemioA.èrífjràçádisèirrlá cofnédla em scenaNO TRIANON.

M. 1'ÜIHAJ-A H O Afit?ÁNHA-CÉO i

NÕ ÉKItbA nbVldadb qüaiqdcr. qúe seja a

sua mónifcstosão ; interessa, sem-pre. Por isso e que no múndó dasoperetas, quando uma nova opere-ta siirge coni o caracter é o int,é-rqssè da. novidade, dó âindá fiàovisto, ella marca o seu êxito béinniaíeaào ê lèrà S multidão a assi?-tU4á cóm d, màlor Interessei..Eisó que acontece com,"Roma galan-\è>< ém «céhtt ho Theatto Rbpfl-blicaf è q;ué téòdó uma pâftltdrolindíssima dó inaéstro jéàn Git-bèft, tem hltida um argumento da,maior. noVláJádè éotho feejâ esse eraque úma Vez lóèallshda èm> Romaantiga,.iòdòs ós cdinmèntttriõs s'6<jrcfcrehtes ao; dia dè boje..

"O CASTO BÒHÉMiÒ", NOTftlANON

Procòpio entrou definitivamente,nó briiliante abogeü da sua tempo-rada; Qualquer peea motiva omèícr pafã qtíé o nosso mognificòè bÍTÍarro creddór da Sêéha octual,cótisigà utótt sübcessão liàrmonio-iü dè- eiltijs fe iniiii!"exitósvlNreflteInstante, â hllaíiante b completacofüéaià dé féítiltà lbVe cóftió ' é"Õ édêtò bèhéniib,,, arrebdta, ai-Fêbèlita ós espcbtauoreS dó 'Tria-nóa dè úm intenso g'arg'àluciro.Á ÁPÍlÉêÊN.TÀÔAO ÊStA NDL

TE DO GfjÂNDE PIANISTAORLOf*

Ê'' ííõje, íifialmeôtc, qlto.. seapresenta á plhtea carioca ó pia-nlstd

"Nltidiàü OrlõEfj ó Srtistd in-

slgne, "virtuóse" de fama inlih-alâl, gràuflè .figüfrl do niüiítíó inú-sical que o Rio só agora Vai tío-nbecer e que,, entrètâútrij litt rnüi^tó que se ¦ irtlpúz; lias príncipaescàpitóèâ do müttdo, cbinó b iiiter-pretê rival dós maiores esèciittiu-tcg contemportíhbÓs'.

No progrumind dó Sèu primeirorecital desta noite, ô clífUl terácomeço ós 21 hòíits, o grilndb pia-nista fio' inòiflêiltó iiiclliiü praflpe-çõès -de Schumoun, Mèndelssyhn,Cbopüi, Meátncr, Scriáblílê, Ra-véi; Rimsky, KorSáKoff íôdbS ex-traórdiniirios irièstrèã'de' íióme ün-ínòrtàl. ' /EXltO COLOSSAL DO ^LEAO*

DA ESTRELLA"Merece um registo especial. - à.

êxito qúe vem ulbáúôrilidò no Phe-,nix a^.êri^ráqqdissiiria,coinèflià ,''Oleio da. Êstròíla", dá parceria fl.r-1nestó Rodrigues, Felix' fídrmudesc Jódo Bastas. Esta peca Qúe uás.süás primitivas' fcprcsentitçoes tíS-teve qüásí quárépta noites úò çhr-toz do. íílièatró'I<yHco, ó qüe. querdizer ,quc fói vista por miiliurèsdç pésEioaSi agora; no TheatroPJienix tem feito exgotár jl lota-Cãó io. theatro .varias vézès. Nãovestrt duvida que á CónipanliiaLeopoldo Frões-Ohaby Pinheirottem nesta.pega a suá."niascottè";

Vèücuü-ó VflStó por 8x2. '

A' ÍRÒVÁ PftiíítílPÁtj % Asêfeúir piifdíliin o batribó oè èótil-juntos tjüê íáiti tlteputar a pfbvàíirincipàl. O pubífptf' ÜpíllàUâlü Cd-lóíósambnte ò& tèáínSí

Ós paillistaS è cariocas fleritiü-taram flores.

Os. tbaniS éra'SstfeB: ;..ÍNtíífiPBNbílNÒ.IA; %' RUssó.

Sóàrfes, Fèrrélrà', Isidoro (Bràsi-lèlró, n(j 2o èériiptí): Vànúi, Zá-nbttá,. Láébt, FigúWÉáò; Ijábfcli,Pèdfmhò è GUihiaraps.

AMEifet-ÜA, —. Jõei. íènnáfór-te, HiliJègaTdo, Hêfmogencs,..Fló-ríanõ,, ^«Itèr,. Gilberto, OáüviiíldojM. Pinto, Mineiro é tiélso.

Juiz — Beújámm BeyilàííUa.Jdbquadro ófficlàí da ÀBaqciacâó Pàü-ltsta. . : ;,•:„';

;i No final do jogo venceu ò Aniê-riça por 4xií, -

Flzbi-áni os goájà: Óswaldò, ó 1°,Mineiro, o'2òi Gilberto; oíè Brtt-eilèiró, ó i6 dó tildbpèiidènciáj Gil-bèrto, ó 4° e, fínalmeiitb, Pédrihhó,o 2° do indepehdehcia.

O FESTIVAL SPÜHTIVO DdfilVER F. O,

O Batia»' venceu o Olaria, riàprova principal

. Oónforiné üóticiatiíóSj. feftiizoli-se, hontem, t>: festival .sliortiVó doRivér F\ C. paru- à initUgurácãodos inèihb^ámentós. cm. sda prusade sports

OS OUHSOS DE GYMNASTICAÈ DANSA CLÁSSICA DO

FLUMINENSE F. C.. Imiuguraram-sc receptemonte

ós cursos de dansa clássica i ogymniisticu do Fluminense Foot-bali Club, sob a direçc&ò do co-nlietódii prtifesSót dlldrèó^rapboPibi^fe Micliailówsky é dtt primei-hi bttiiiiHàii Gi;llbihskH. .

Cotliò òi!a tlb cshérüriM as au-lqs tém tido enorme cçheorronciu,seútid frb(]i!etililüh8 tibí ^enhoros,senhoiitas'e.meninas da nossa me-Ulor soeietladèi O liótárid dó dur-sb"è o seguinte: sègúnflds, qUfiftilsa sextus-felriis, iliis 10 ás 12 hó-rus o das 16 ós 18. , ¦

A BRILHANTE COMMEJvIÒRA.ÇÃO DO I3" ANNIVERSARIODÒ CONFIANÇA F. C.O Confiança..A; 0;'hi»rcóli, com

a coinuiemoraçâb db lifeÜ 18" flhhl-vfbrsnrlo de fúhifaciio úm brilhaü-te cpistialó nó, sbji cdqllbnllo. so:ciití. ' Foit realiiièüté, liniil féstucheia dB üíttttctivóà 6 ,dê èúcatt1tbs. v .. " '.. • .

O •CONVESÒdTÈ ÍDÂ'0ÀSÁFRATT

O rosultado das provas spbrtlvas¦ Ante-honteifi, com úm dia adihi-

cuyel, realizou á Õdáà'-iPíátí'.v üliiiiiagnificó phsseiò marilinlOt ècõnvescote na ilha dó' ICngehlió." B iiRó püdla ser liiiiis brilhantetf . feita ftlar.Hl.tad -dtiqüéllfe' çdiicêlitúado estabelecimento cominer-ciai; O ''Diamantino" partiu áí8 hóruíi cllélb dé gèütè. •

Eram dbUViduuos rclitièsíhtàilteíiIn imprensa e eiuiifcgados da CagaPratt. ¦ - ' ' ' '

ATHLITÍÔMOAS COMPETIÇÕES DE HONTEM' NO FLUMINENSE F. C.

Pela íilàiiliá.fle líóntétíi realiza-rãiü-sb '

U cómpêtlçSea htblètltittsdb UbVlsslinóa üó FlUhiiiibbse..,FAÜ.', cbm ós áégtllütéé' i-bsüí((iidóiJ:

iáOO mètrbs —i° lógar 3ti§6 Ró^cha, 2o Milton Azevedo e ob .AnVgelo Meüdohcí. Tenipó 23 5110.

800 inetrbs ^ lb Márcde Nühds,2" FlftVló'Pinto üüàttj é 84 M-gelo Méhdbhea. Teiiibbí.í.í i2M0"'4|Ci

, Blâtíb ¦** 1", Ortiüib Gúitnúraéâ,31m,9B, T José Rocbh 23ta(í8 b8»-Òtto Falk.o0m.70.-

Saittt cóm vârá Io Géíàldó Ma-,jélla ÔmilO, 2o Ai tiflat 2nli00, o°Ernesto B&tftiafat 2in,0O.

.Nó 'brojtlmó dia 8, doraingój sé-rã disputado & terceira parte, des-ta competição com as provas desalto bni .distanciai làngainentó ;dbdardo, corád-a dè 110 mètróg (bàt-rèira) e,400 e 1.500 metros.

CAMPEONATO REGIONALAs provas de hontem

Fói*in estes o» rêsuitatflBS vs-rificodos uás ¦partidas .disputadasbbhlbüi;-péltt inàúba:

Váácq x AnlèriCá ~ Primei-ros tèams, Vaèco/3^2»

Segundos tenms, \America, 3x2.Í!ljlit?a x FlÜniihbiisfe' —^ Pritnei-

i'ós íbiuiis, Fluminense, 5x0.Segúiidos teams, .FluminV-nee,

6x0.Brasil x Bótefbío —, Segundos

teams, Botafogo, 5x0.Nfió se.MUsbtt o jógó àtts pri-

meirbs tèáins1, por ter o Brasil,íeitb entrega dos ponto.CAMPÉdrJAtÕ; btí EHERCÍtO

Os Jogos dã amanhã -Eetil iháfcáda ipitrâ âmkiiliâ; o

eéfeüihtc jogo:.Forte dó. Vigia $ .Forte dó tíó-'pápàbanai ás- 8 bqrüe

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As próviis offerecbrâm os se'- 3!». R^gilivêhta d^ê Iútántaflll, .Fbrtb dê Santa tJlüái âli 8,40, llbràs.! .." ,''

' -

1

dé Mauficc, Ordonnéau, com partitura .do maestro Louis Ganne

O maior suecesso thcatral deste anno na opiniãodo publico e da imprensa

v • \ ' ,Notáveis creações de: — VÍCBlVTtí CELESTI1V.O, 110 pájicl de•1-enèníe Andrél OILYMPlti UAgTOS (Mesiiultiníin),'' MfS-limei») MANOEL I»fití,l, no Mntlcornc: KNGlíMO NOItUNHA,att PlnfTtlIriit LAÍS AltEDA.tiii Mnrion, cCAIUIEN DOIIA,.';'-•'

' '• etn SUienniiu

O

Toma parte toda a companhia9-1 ~iVr

;i- . -;i " ' íéU a

3* coristas dè ambos os sexos ™Regente e dirèctdr da orchestra B. VIVAS

Sfiéiiarios-aüthenticos dós celebres scenographos JSitalianos Cosiantino Magni e Sormane Erc(JÜ - 9Mmíncío DOMINGO

&raüdiosa e brilhante MATINÉE, ás 2 3J4Bilhetes iiesde jtí á vçnda até dümingo

Theatro São Jé&éEmpreza Panelioiil Segreto

O theatro preferido pelas familias cariocasMATINÉ'ES DÍABIAS A PARTÍR DÊ 2 HORAS

HOJE HOJENA TELA

Em matinée é soirée

Empolgante produeçãoda Paramount, com

GÉÓRGÊ BANCRÒFTEm matinée, dare-

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Q HO,fg :¦¦ ' AMANHA —— SEMPRE

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Esfuziante film da Pá-ramount, codiW. GFIELDS

— e —Q CHESTER CONKLIN

HOJE -* NO PALCO¦vA's'$é 10.26

Companhia Zig-ZagContinuação <Io succèssoda brògeira, cnBrayadlssIma"revüettô" de Freire Júnior

ti

f?

Inoii

lli-llliniilo êxito cômico dèi^iVÍO EiLHO c PAI3-

MlRA SlLVA

guintes resultados: iO Bemfica. venceu o, Rivér por

1 ü Ò, e ó Bangú' o Olaria pór4 x'2. . '¦'".,..

Os quadros dispuíantbif plsárúmó gramado, assim constifüidós:

Batigu' -^-''Prijicézii; Ariigão eCbiiÉeiíüò;..íosê Maria, lfausto eEduardo; Pliuio, Ludisláó, Modes-to,'.N0n0 o Hnncs. *¦

Olaria. —r Aggêo; Nicfluor e Or-landilioj. Natüanielj-- Lamba é Ma-vinha;. Oslynldbj Gug'ój Rleira,-Cláudio e^Sao Ohristovão.

O arbitro foi o Sr. Wiltón Pai-ma SóilreS.

OS JUGOS DE DOMINGO.. Em prosejjiilinehtó do campeo-ijátò.tíà cidade, dirigido (pelit. ^ssb-"ejitiéjfio

Metropolitan/i, sérãó ífeva-dóS ú èfffeito no.iirosimb doiniügoÓS Seguintes jogos; .

S; Ohristovão x America' — aè'-gúhdóS e priínèiroS biims.

itiia Figueira dé.Mtíllo. .júízési. dó .Aiídát-àliy Â. C.

. Botafogo x ÍTIalneugo •»; SbgunidóS B prinieitós téâniát'

Rúu Õciierál Séveriánó.jüízca: dó S. .0: fíFh'811.Vasco da,t}amb x Biíiigii' — Se.

giiiidós e' priiiieirós teitms; ¦-Estádio Üe S. Januário.Jiiifiés: dó Flúínineiise E. -O.Villa Isabçl x Brasil — Sfeguni.

dbg è primeiros téiiiiis.ítilK General Silvii, Telles,Juizes: dó tí* R. Vasco dd Gd-

raáí [n 'Segundos. tcanis, á 1*30.Prlúiéirós teams, ás 8.15i , •

túm. -;¦•¦ÂS COBRIDAS ' ÒÉ HqN+ÉMiNO HlPPOdtlOlWO ÜÜ ÒÈftBY

cLUbTaiiouafy, regista mais umaviotoria no "GijüiSè Preihló

cobrlméntp ¦ ilo Brâáil"A tarde.encantadora de hontem,

e o üxceilèiite ..programma òrga-liiteado, iproporciónaràm íniteiisaà

alegrias a todos aqúèilee qúe*«S-sistirant a festa sportiva do Der.;by Club.' 2

Nêni.üma.üotá di8côfaàüte: stífez sentir dütííite á éxéíifiijSó do.prtígrainmâ quê ftfi .intíiytflfiéütécumprido fe ápfbcibdó èin âèlis dè-teiiibb " \ '

Como «rá db espfefafi j â p»6vâde iíoürú em ijue se âchaVám. (Ün1fienhadoe iis, í6íi.sos íflélhôíès•' pérformêurü" da èleyagé .Mcibilatfeiipolgoú' ó "gfaiifl niondêf(i qufedepois de -seguir *8 pferipBblaâ d.és-sa liiicla carrbitâ que tevb.por kç-fOÊ d inesgotável é íhuíti-jaúrêdttòlihngiiiir.v) vibiõii inteíf^ámeíitè ãóvel^o cruzar à ineta dfestácàdo uoàseus antaiónistáB.-

E mándl a jdsliéà qüé Jsb «ütó-íêça a. vietoria hjintejn itlca»qadàpelo iiifatigávifl fitlib Qé .Siih Rtim-bo fliié tévd'db stistèiittif.â lutabrutal, movida ipélit., pàrollia dóstúd Dóhíiiigos .Pereira,- «.uêBrándóâ resistência de RóMiitéè • .çpn-tèhdó á impetuq-sidáde dB Gil Glan,Uni valente .pôtró â& nóyà Sé'i'à*QÜÓi

Hojè-^.A'â 7 3|4 Hdje — À'8 lOhdfâa

THEATROEMlMlEKA PASfcÉlOAíi SEUIÍETO

A lègiíihta victòfia dò geíierò regió-uai -i- Completo triumpho do fitaisbraéilfciró dós elencos! Péíá bòmpà-nhia TRO'-LO'-LÒ' (Èmprèzâ é flife-cgãoi dé Jantei Jercolis) — Continua-ção dás arrebatadoras represèilta-ções da rainha das pe^-as sertanejas,oriáihal dé CATULtO CEARENSEe IGNACIO RAPOSO, com partiturado saudoso maestro

PAULlNO SÁCRAMÊNTâí

SEGUNDA-FEIRA — na Tíla — Duaál èínpiHsrantcít próducçOCsda Pnrnmount: «NUpCIAS

0g ODÍO'" - !ÍÜ

[>m It.ICHA.IMl DIXItOOOOOOCS

CATIiliÍ.0 CEÁttBIVSE, <1UÒ ilsNi.stiii n 2»„nchní10 de ntitê-ntliitéün( éniiiiiícaili) m-lo tctuihunilté éTciUU foi «•milpriiiieiitiii- toilOK os lír-

tleitiiH lirlllisinles dn 'IiitO'-l,0,-l 6' e, Üo óüliiuriiií de jAitDEL JÊÜ-(ÍOítS, interprete lititfaviüio.so <!„ SInrrlielroj dei.von íin n/ekniõ mo-ment» n» scíruliitcü linlins: "itfon caro Jardéi ^— línu-i,. íli» niiiilinslelicitücões pela iiismi-irii lirillimite Jior «mo a fim't'iini|i:iiiiilii íntl-r-pretou "O ÍHARÍMJÈÍRO" c' ninila niiiíij jiclds applati.siti; onlordsosdo piihlíeo iiniiieroNo dò Tliéatro <:irlox (ioiiu-s. _ o publico c o"

Süpreiiiò Julgador. — (ri.) _ OATULLo CEAJUüNSE''.

0 FRUTO PR0HIBID0

Após o* festejo* dn ilescobcrt»desta mrirnvililiiHn terrri, nos»nueriiln Cnciitn orgttHlfton cutnciiapittlirii crente ao seu nüccessòj

m' 884 vIi,& no olhem» "poèírn",Eu nflo pouso penetrar,PoIm que fiz n grande asneiroDe no vendo jbgrár. -

¦.. ' SM667858

ilTO "ANTIÓO"; IIVVERTIDOS EMCENTENAS

8720

MVEKTIHO. EM CENTENAS,PELOS SETE LADOS

6547O PALPITE DO "GOiiciJNbA"

NO"QUADRO NEGRO»

- '"¦"¦"tfiitirhn""'-'^

iièiliílò: 854, peíòn 7 liido*

Joínàl das MbçasEstampando Uma estonteante

capa, o "Jornal éàs Moças" destasemana agrada lmmciisáhiehlo ã,&fande iriulÜBSt) flos seus lfe|to-resi pois, em o seu texto, publicaa' mais variada, eóllabprácâo eiuprósà, è eíii VèrSb, a còntiniiaàâótfó rohiàiice Jottôluótiò, cbntbs 11-íustradós,' . anoodotas, novellas,pHotbgrapHias de leitbrès é cbl-laboradOrêsi pàgihàs dé..ModàB oBdrdadosi . éstattipaildB oS ipaislindos .modelos, páginas de cine-inà; com^grà-yurás ts enredos do"ftlms'V.Caixa, Bilhetes Pòstiies,ürn ltridò tâiigó-caiiíjab, acóihpa-nhadò dà fèSpéctiVil letra, etc,'étòí..

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1

Pttrà AnSmiUs :ft Ó^ilâdSój áAnemll e Ancmioi Tostes, àerujiíirfiAtitá.

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IMPOTÊNCIATratameiilo rápido é moder-lio, pôr proeeaiso de rrsnltn-dos cnrõiitldp». Dr. RÜPEÍlTPEREllRit. RbllrigO SliVa, VI,4" iimhtr (elevador) üa T ün íi

íi!Í 7.

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iffpfjljI F-:; ;-*:¦¦¦:¦¦¦ ¦¦.-¦:¦ '* i-;¦' -Y.' .---..>-.'' r:-, ' .:' ' v;,;; .; -<; .,.').¦;.- ¦ f, ¦ -.'.- y ,., ., - 1

MONTEVIDE'0, 3 (A. A.) '—¦ A Sociedade Brasi-

íeira elegeu para seu presidente o Sr. Bernardino Ca-

mara Canto..--,...,. ¦-:¦;,;• ¦"':'.". '..;.: .'.'-¦

O. -^afiOllL M£Uill£tÜ1RECTOR - MARIO RODRIGUES

PRÓPRIEDAPE DA SOGlÉPApE ANONVMa "A HANHA-V

* MONTEVIDÉU, 3 (A. A.) — A bordo do" "Cap

Arcona" embarcará para o Rio do Janeiro o deputado1 Assis Brasil.

ÃlowaáejBiru

lofiou as fluas lias aoíoar e teotou laatar

> ia teca;-

tt

<ô-

Ü

m

A i/ofli-o- mulher custou multo- U. aòofújr com u burea. ,

HutTIclehtCmctilo alcoolizada.—-para nfto enxergar um palmo de-

- aiitc du mi,riv- — viu-se cm sériosailUi-osquando tratou do tomar-a

' fcorca "Quinta".,.. ' : - • ¦ ¦Antes do-acertar com a embar-

. cação,'' teve . quo .produzir ' Innu-«ioTus ülfc'--iiig8, o "quo q.uasl lhe

-.',valeu um-, banho, nas 'plácidas'aKÜ-isi'dá

Guanabara,y, '•'- •'

'* Afinal,'«etírtiiío topou com o Ob-

dèatlvb''d<J', «eus passo»* Ia. parasua residência, no UBideado», emjSliutliot-oy.

'e vinha acompanhadadn sctia-fiihirihos, a nienma.CôU-Á't; ii.i quatro annos de-Idades oill-.ii; (ic tu mózes. , ¦ •'•'—.

(Juu:|i(|-i a barca chegou ao meloda bul-iai Ireno carregou,-cs ü->ihoh nos braços e sem daí" tempoA qualquer intervenção, jogou-osaO luar. , .- -.' j ¦ <¦ ¦

' Em", seguida, tentou, acompu-*thar ò. mesmo destino, dos pobre:-

• jillllioS.iMus, (ihi, pfíssagetvos quehaviam, téstemuiüiado o gesto dés-'vimudó'.-. agarraram-nu.

';';

Desesperada,- resistiu furiosa-mentei. &las' as' pessoas que a dé'tinham, nào.u deixaram. "

Em võó » infeliz advertia, coma , voz ontrecortuda de soluços,

i. *ue os.fllhos Haviam morrido à ellit" * ífSo queria viVér sem elles. Já quo',..

oS matftrli,-ora!'Jus)o.''flue tivesseA fhosrr.a sorte. ¦

'

. ítas ninguém obedecia aos de-*:J sejos da infeliz- E olia ,teve de

¦*ç consolar..

" Nesse Ínterim, emquanto Ire-

no- discutia eòm os passageiros,no mar se piftfcedia, á sajvà-oãodas duas'criancinhas, I

(juundo às infelizes1, caíram na-gua ftos barcos âfi.». C. Fluml-•aonse. estavam nas proximidades.Os seus- tripulantes assistiram- á

! quedai de Cellna o Ilk"-.Immedlatámontò acudirüm. Um

dôrí passageiros dos ij-frcos.o Jo-von sportmnn Argemiro Fernnn-dos do. Cunha, morador ã ruaifarquez de Caxias n;'27, em Ni-ltheroy, atirou-se afoitamente aomar, e com oracadas fortes apro-xlmou-se, antes de mais ninguém,segurando primeiro, Céllnu, e, de-pois. Ulta.

Ab duas meninas foram, a se-gulr o salvamento, transportadasá Nicthoroy-. -,

Na vizinha cisado, log"p quechegaíarn,* foram conduzidas .aoServiço de Prompto Soecorro. on-de lhes foi ministrado o trata-mento cqnveniento.

íYssim que a noticia do tristeépí-òdio chegou fi. delegacia" da 1"oirf.-iri.sóripçáo, o commlssarioFrt-utuoso correu ao Serviço doPrompto Soecorro, ondo so intei-róu do tacto.- lAgó"a seguir, a autoridade'pfiz-se em cotnmunieaqSd com apoli-la federal, reclamando a pri-stto de. Irone. ''Ksta,

du» estava na barca, alifoi presa e, pouco idepois, entre-giié as autoridudes da vizinha ca-

' pitai.

Ao ser interrogada, h infeliz deucomo" causa da désvan-ada nttitu-dn, a" sua ruptura de.TèlnçÕRS com

A' amante,'Olhon Nascimento; ácto<Tue n irf,'(ellira ao «ulc.ítlio."""Diarto

da Manhã"

O nuntero contmemorátivotfo 1° ánnivérsarió do gran-

de órgão pernambucanoO "Diário da Munhã" slirgíu,

no áécífé, com O foltio gráphfcoe os processos jornalísticos de umverdadeiro jornal moderno. Vem-ceu, no primeiro numero, pelaphysionomia extraordinariamentesyrtipathica. O publico decide davidn das folhas nelo aspecto i?hy-sionomlco do numoro de ejStríu.E' subido. Consorvar o fruto daprimeira victoria, fi o segredo doslegitimou orientadores da im-

A desconfiança causadapelas grandes çottèés^

¦ * soes S '';>.:.'

<Ooníin«açáo do 1" página) '

uma amplltucít). que,1 a se tornarrealidado, suffocaria todo o com-mercio Incipiente' da região. .¦Senão veiamos. ,"

O art, V.'Uo titulo Objectos-, eFins da Cotriiianhia; diz textual-fticritüí, . "' *:."•'• ¦ ,. ¦"

."Cre'ar íommlsãarlados ou on-tropostos para o fim de vender,oònlprár o, trnnsaccionar, em ge-fíílr .com'':À publico', eni negócios'

4 de fazendas, comestivRlSj phar-macias,- utWsiH"--.! borracha.^iet-les' ,6 couros, sementes oleaglno.sas. madeiras è produetos e totl-gos do toda a natureza." '..

Isto quer dizer que, se a com-panhla viesse ii. ter realização emnorporaç&O* prática, o commer-cio local' desapparecerla, por isso

que, estandet ella no. gozo de. »AJdos os,favores, concessões, faoill-dadçs,- obtidos dos governos datfnlao, do Estado e do Município,desde qué nem o direito dè ex-pórtac&o o Estado cobra sobreos.prúduótos qué Ford se propSoprodúzli-,' ninguém mais poderállvrerncnte commerola/- no Rarítv

'• Os.favores dados /fi, empresadésôfgainlíam inteiramente os no-gbçlos! dessa régltó. O seringueUto aue ágòrá vende a. sua, 6'or-radhu. áo, aiiiador, mandará. >.<Jlrc-

.ctátnènto :'ov|ou

produeto 6. om-presBr dúé pôde í;ompral-o mais,caro e, o:'., P.rourífli' aviador, :quehojo manda." puni d mérçadõ "eu-

fopeu' o. amerfcano à borracha, a"madeiVa, 0 cacfioi ô t/huie de pèl-xe;" productòs da règiào, irfi, porsuo/ 3(«z negocial-o com a empre-sà; Fótd, que ,p6;|e pagar preçomkis alio do qu^' aquello quo oprôâúcto conquistava no merca-do consumidor, vmto. quo o fitiüpreparo, berieflclatnento, exporta-cão,/ estão de..todo livres d.? ta-xáçges'do. Estado o do município'a qüe os .cíemáis commerclartíes-e p'roductores, se encontram, sü-,

feitos-.' ;i . ... ' .. 1',Quo - á expbi-tação e o com-

mercio em geVal sao, commettISd3:& ertipresá, '• reéalta evidéntemen-te dos artigos Vi e VII. que dl,:zem',-' respectivamente, ao tratardoa seus objectos é fins:'!

«VÍ) *? "Cultivar

o explorarquacsquer.prqmiotos agrícolas ouInduBtrlses. *<

E Irinda):"VIII ---Exercer o oommercio

de exn,ortagão e importação, com-\wi} e vertda,. çoiVimissões o con-sign.açfles." ;.*!' .

"¦ t ,Tanto uma como outra das dis

...- iNAUGlÍRnÇflÕ ÕFFiClfíU Dfl -^- Está funccionàndo, desdehontem, o Congresso

Nacional

AndacaíDora

Aspectos da. inauauraáão da Exposição ¦ Automobilística

¦ -ar^'c*',u * 60 Koriíer, entre'Oixms pdsSoas

Itealizou-sV limitem >. tarde, -na|o §Ç2^j^^-*^íí£'* ^Avenida das Níições, * Ihangnro- Jono .Tcitwrn- 4p , ,^»ll»(r' 'f

não official da 2" Kxno.si«!ão- de presontando.O Sr. m nistro da Fu-

F«tradas de Kòdaitcm,^ proirtov d* • cio Chile, ministro do Iiropuiiy, W

pel A«vel Chib: do Brasil,- -Antônio: W W^Prjrf^to. «Io

sob « presidência de hòiira do Sr. ! Districto Pwlwal, e^^-Mariauo

PesídenVé da Re-M.blicn,. q pvesl-! ™™r**i*™**° g !"&«?„

km effecliva.do Sr. ministro da Aut-.n Jsjgy^gg

E m iiixo vê-sè o m-tnisfrro Vi-

Viução. ,, .Marcada n.'inaugii|-iii;rio. pariv ás

l(i horas, muito mitos- dessa lioftt1 já iili se em-oiitravani aniitus ta-! uiilias. e altii§ aatoi-idiides esta-i duaes h municipiles-.

nistro d«- Justiça', coaimaudântóOscar Vaiwly, repiesiMitaudo oSr.- ministro .da Marinha; Dr.Ayrcs do Cdiriargo, representando'

posições,citadas, nào criam Umi-tes nem restrictões àóTpòíjér illi-mitudff da companhia. . , •

j Fíütre os pro-sentos, vimos ^,psMuito pelo contrario. Tudo per- Srs.: Dr, Viptor. Koiidev. minis-

mittém. Tudotcícilitam, inèstran-] trò; da, Viação; tenente Wai-quesdo o perigo

•resultante pura o Folonra, repi-eseu.tando o Si-, nuEstado, qtie se verfi, ein . breve,com ft sua vida-' desorganizada,por Isso cpue, .vivendo presente-mente de um'-Imposto condemna-vel> o da exporfàçüo, único sobreo qual íbe é pospive} custear asdéspezas do se.u.minguado orça-_mento, .ficaria em situação in-solvayel, desde que a mão mira-culosa do acaso não lhe propor-oione' elementos.

Mas;-.-a .concessão',Ford visatambém a exploração de ppssl'-»veis riquezas mlneraeSv que exls;-tírêm na.região. . . i ,. '• •

Diz o 'seu titujn."VII ¦—- Proceder a pesquizas'=• "xpVraortes de minas ;de qual-:quer espécie."

A .t.u.ía mente escapa que, jus-tarnente' na região objecto . daconcessão Ford, procede 0( gòver-no federal, ha alguns, ahrtos, aexperiências c pesquizas- para adescoberta do petróleo.

Ha todos os ~-indícios' de quoexisto ali, realmente, um 1 lençolpetrolífero capaz de trazer umaverdadeira foQte de riqueza aoPàríl. No caso. das experiênciasobterem ' süccesso,. fir.íirfi, - Fordcom um manancial _de primeiraordem para'completar o seu. do-rnlnio, restando fio Pará a expe-

Guiiilc. Dr. Nelson Tiato, Dr,tvH Moraes. Junfot, Dr; .r«aqulraÇntrnmbv. Dr. César Grnlo, Dr.Luci-ano Keller. representantes doÃéro-Glui) Brasileiro-,- .da Associa-cão Paulista <Je„Ks.triltltt« de lio-.diluem, Associação de Estradas ucKodagrm cTo Itecifc, Assoeiação deÉstviidás <le Rodagem' de PortoAlegre, Automóvel-, Cldb de Jlinas-Ger«cs'e Automóvel* Cliib do M-fado de, São.i-áülo,c: outras pes-soas gradas.' ¦

Antes' db acto da inauguração,

talou o Dr. .Cândido Mendes . deAlnièklá', prçsidénte da CommissãoExecutiva, díi lOxposiçao, seguindo-SÉ conv a palavfa o Sr. mnsistítfVictor' B^oiider.

'Terminada a sua oração, o Dr.•Victòr ¦ Konder, cm nome do Sr.pr-esi^té da Republica, desatouas fitàs: que vedavam a entradano recinto, dando «ssim, por offi-eiuiinento inaugurado' o cçrtamen.

s TodOs os ipi-cseutes visitaram,então, demoradaménte a Expoei-çãd, recebendo a melhor impi-esstio'do tudo, pois o conjunto fi de fácfoattrhente cm todos os seus aspe-ctos. • .

Tocou durante o acto uma ban-da d'*.musica- da Marinha e no re-

¦cinto da General Motors, um dos'mais attraentes do certamen, to-eou igualmente o cxcellente con-jimcto musical dos, "Batutas,,.

I HiÜ ] DINHEIRO!...im lioMoiies p »9fl-são papal

Por motivos .que defconheoe-moti, Anníla Mendes. toriiOu-se'Yèrrlvel inimiga do .lUreiiia, Real..'Ambas,

mbl-um á "^Oim do xu-¦xú", o entre aquolla g.ènté, quan-do iittsne uma. rixa, o caso é sé-rio e da. rtlUlto quo pensar a po-ltciu. ¦ , :¦'Foi o "que fizeram, hontem, as

duas rivnes. lüncontrando-sp emum botequim sito a esquina (IMruas-'Pereira Franco o . Rodrifo

'dos Santos, ambas muito alcooll-

sadaái '-*ntruram

a discuUr. o, a¦ tal ponío ehogou.o ardor da .ms-•cussão que. inesperadamente, to-

mando de uma jarra de vidro, Ju-re'ma,arroberitou-a de encontro ao

ferlndo-a no

i-asas o freeuez nao pftde ter du-Avenida Comes

Attendemos chamados a domlolllo,, basta telephonar para

Cont. 484G, 5õõt-ou tí.Mar 3í2o. ', '

Aq nossas òftlclnás sftb.ns mais bern montadas e de .nalor

no*m%™#.olèt capita.'. Em casos urgejites lavamos e tingi-'„»

B111 drteo horas è limpamos a- seçco «m mo á hora. . .

Temos fe-abínetes de espera. Vendemos quasl de graça, rou-

pas com poúttó uso, para homens e aotihoras.

WÊÊÊÊÈitmfrontal da outra,

rlencla para melhores contratos 9UPèrcillo esquerdoque venha a redigir no futuro.. Ustabelecendo-se ligeira confu-

Poderão qs seus governadores, | Kr,n a , aggressôra. fugiu, sendodizer, de futuro, paraphraseandor» general farnoso: "Foi-se tudomas o. experiência ficou".

prensa. •Carlos do. Uma Cavalcanti. Calo

.dé Tjimn Caválcanil e .losfi de Silevaram a sua folha, de trlurríphoem triUmD.ho. Nenhum jornal doNorto goza de prestigio igual ao

.'do "Diário da Manhã-'. Se a nos-' sa extensão territorial e a falta

dó communicações rápidas Umi-tnm muifò á repercussão' dos jor-nrif\s -T- o " Diário da Manha"conseguiu ser apontado, em todo opaiz, como o Índice do progressojjornalistlco nortista. -

O numero de anniyersario queacabámos dé receber,' fi um ma-rnvllhosn attestado'desse.-pvo-tres.-,sn. Reunindo inéditos dos maioreshomfis politlo-is o litterarios do

vBrasIl, illustrando-os e paginan-"do-ós com raro bom gosto — osnossos -collegas -conseguiram fa-zer— no genei-.o rj-. algo de novo0 surpifeendonte. \

¦ Entro a. nburtdanto collahora-* ção ha trabalhos notayeis a desta-car. Mario Rodrigues enchbeçaTirnà pagina com lima saudação

• t.rnráda' Pn seu. éstylò másculo .e' sonla-o. Gástão Cruls ~r o roman.clsta dó momento — contribuocom um trecho do seu romance

,'. do immlnente publicação. GraçaAranha fixa. magistl-nlmente. operfil de Antônio Prado. .Tnrge de14ma confirma a «ua. apostasia,publicando um desvairante poe-ma negro.. Álvaro Moreyra deuvm brinquedo novo. Olegarlo Ma-ria-nno — qur,jA- cantou.as cigar-raj, _ exalta essa formiga lano-rinsa que (¦ o Brasil. Um poemabrásilico de Mario dé Andrade.Gilberto Amadn-.com um, pedaço

, da sua prosa filigranada. Agrlp-pin_(? Grieco. o' opulento imagirnista, brinca com as rainhas dasrenublicas "rastAs"... Henriquepóngetti — ovassassino diário daspulgas indígenas que moram najuba dos leões — concede uma ir-reverente entrevista sobre o livro -i

nacional e o elephantismo illetra-do... Pintura, letras, cstrangel-ras. "clichês" esplendidos.

Guevará — 0 illustrador d AMANHA e o artista Ineomparavol

•da oark-atura que .todo o Brasildisputa -- apresenta desenhos on-

p-inalissimüs. Os negros do "Chan-', gô" sãocóiossaes.

Acreditámos numa forcada re-

impressão dfsse numero do .Dia-rio da Manhã",

Os últimos exemplanes devemn,,fl'av nas raios dos bibliophllos...

Atropelado pelo auto7200

O Hiltomovel particular n. 7.20Ò.ao. nnssar Jituítem. pela nyenidaAHantieá, atropelou o cidadãosúisso Norninn Mnllci-. com 20, an-níis, solteiro- empregado no com-mercio e residente" á rua CândidoMendes n. 45, produziiiflo-llie con-tusões e escoriações pelo corpo.

A-Assistenciii medicou' a victi-_ma. ' •

presa-, momentos depois,, na >pon-te ¦ dos Marinheiros.

A .vjctlma, que reside á ruaRodrigo dos Santos n. 41 e tom27 annos, recebeu os soecorros,' aaAssistência, recolhendo'-se, em se-

guida, ao seu. domicilio

ifirtwlWiii

Vagabundos, e desor-dèlros interrom-,

pém uma ladainha/ atiro! y

A policia prende o zela-dor da capélla!

Na' rua do Morro lia uma ca-pellá. paVtlcular onde se' estãorenllaando- as festividades reli-frlosns do mez de Maria, e ondevílo ter i numerosas famílias dalocalidade. ,.;

Hontem, esmo de habito, rea-íizaram-se ali as novenas em lou-vor de. Nossa Senhora.

Acontece; porém, que uma mal-ta de vagabundos foi ter aquo.l-Ia' localidade, e emquanto as fíi-millas,, no- intterior da eapella,prestavam culto ã padroeira domez, élies', câ fora proferiamphrasus desrespeitosas e pertur-bavam a celebração do culto.

Tentando pôr um-, paradeiroao-barulho, n .zelador da oapella.Sr-. Sidney Pereira Maciel, fun-ccionurio dos Correios, veiu- aoencontro dós turbulentos e pedir-lhes Silencio 6 bem assim q-.icrespeitassem as famílias tm ora-eó-ís ho Interior do pequenotemplo. .

Longa de attenderem ao pedi-do quf lhes era' feito, com ur-banidade, os soelcrados puzeram-so a provocar o zelador, que of-fenderam com palavras grossoi-ras e escaiidaillsantes para a»famílias.

Estabelecida a ballnn-dia. emmelo delia ouviu-se o estampidode um tiro. Kstava dado o alar-me.

Sobrcsaltadas, as famíliasabandonaram nreçipitaãarnehte, :.aeapella ': íjatiliarani ;'i rua. fican-do assim, fíisponsó o culto.

, A pelicla. que. atí enliio nadavira, com o escândalo, appàreeeupara. prender... o zelador, quefoi conduzido, para • a delegaciado 3o di&trlcto!

Entretanto a vlctima sabe qusmfoi o seu ofiensor

Mais um --caso, desses muitocommuns entre valentes oceor-reü hontení, não tendo consegui-dp a policia apüral-ó convemen-

li desunião entre os irmãos le-nou-a aquelle 0& ¦¦¦WIMfâm

Attrlctos entre dois irmãos, lé-varam.uma jovèn à tentar contraa exjs.i-ehclti, ingerindo acldó pho-n'co. ' -¦ • u-..í.- .,, ,„.„

Quando procurava conciliar doisirmãos

'que. lutavam, Olga. No-

güoira Santos, de 25 annos de ida.-de e moradora' no morro dè SaoCarlos, foi desconsiderada por umdeites,- facto que >..chocou pro-fundamento. ' ' . • ¦

Tal o desgosto que lhe causouo gesto do irmão oue, hontem.-naFabrica Manufácturelra de. Rou-pas Brancas, á rua Aristides Lo-bo, Olga tentou' contra a existen-cia, Ingerindo aquelle, terrívelácido. -. , '' , -

Soccorrida pela Assistência, atresloucada jovpu, em estado gra-ve, foi internada nó-Hospital doPrompto Sodeorro. ... , ;

da mim¦ ' '

fentáflva ft; "iíliüo

de unia

teménto. .¦¦„„_' Entre essa gente que se dá aiesde valentia; os factos se passam,muitas vezes, favorecidos pelastrévtis da -ndlte e pola ausênciado testemunhas e, nuo raro, um

dos çontendores vae buscar soe-corro* na .Assistência, ou 6 re-movido para uma das mesas, tia

morgue, ¦ onde fica a aguardar aneçropsia. ,•Neste caso. a policia toma pio-

videncias. syndica e conseguemuitas vozes, -do indagação *m

indagação, descobrir o criminoso;masi»seha apenas ferimentosrquenão requerem cuidados accentua-dos. o ferido hão declara nuncao nome do seu

"võffõnsíjr reser-vando-se para uma deí-forra J.re-menda. mal esteja «inteiramentecurado, o que. om geral, aconte-6e porque a policia, nesses casps.não envida grandes esforços pa-ra a punição do delinqüente, 1.1-niitando-sc a abrir o ola-wlco in-queritò, destinado a morrer, in-solúvel, no pó dos archiyos, ,

- E\ talve-ü. um 'deiwes. o casodo motorista Manoel de .lesusCaire, do 3() annos de idade.

Esse rapaz foi conduzido aoposto central de Assistência, porum policial, e ahi .pensado devi-damente de ferimentos no parietale 'escoriações no rosto. .Tantoahi, como na delegacia do .5" dis-tricto para onde foi, levado, nãoqulz elle dizer onde nem como1'õva ferido, parecendo entretanto.que elle fôrá asgredido operfeitamente o- nome do seu of-tenso?. ,

Caiu dabicycleta e ira-cturoü o craned

Montado numa' bicycleta. o me-nor Um. de 12 annos, -filho deManoel . fie. • Albuquerque Coelho,residente ti rua Souza Lima «.. 121.corria velozmente' pela rua Bar-eólios quando, ao .chegar- ti esqui-na da ma Bulhões Carvalho, a-unia dci-rapagem brusca; caiu ha-tendo' com cabeça no meio fio.

Soffrendo fraotura- 'In base doci-aneo. o menor recebeu os soe-çorros da Assistência; sendo, de-pois.' internado em estado grave,ho.lTospiial de Prompto §occor-ro. .-; ' '

O desventurado LUlZ, não're-sistiitdo á gravidade do ferimen-to recebido, íallceeu nó -HOsiilta!de Prompto Soecorro, ás 23 ho-ras. ¦ ; - .. v .

' Desde- que a mão embarcara

para Santa CathárlTia, nunca maisa serihòrlhha Dülçihêa Ferreira dosSantos teve um instante de tran-quillidade.. -

O pensamento, ooncentrava-o amoça'na mãe querida que Inter-

«SSes. de ordem particular afasta-ra do seu coriVWlõ, se bem quétemporariamente'.

Angustiada'com a momentâneaser/araçãó, a joven de tal marte;-ra',se entristeceu hontem quepensou na morte, para apagar dóséú espirito'a'saudade ijnmensada suà-bondosa genitora.

E lançando mão de uma garrafaqué continha água sanitária atêo ríiQio, sorveu-lhe o conteúdo.

Solicitados os soecorros da As-slstencla, uma ambulância com-pareceu com um facultativo, quemandou-remover a joven para oposto central. Ahi foi ella sub-mettida a tratamento conyenien-té, sendo posta livre de perigo.'-'

A senhorinha Dulcinéa conta 18annos do idade e reside a, ruaSaccadura Cabral n. 223. 2" an-dar, onde teve logar- a oceorren-

(Continuação da 1* pagina)so .'forçado, apartado da sua ulti;mã paridade, ha mu»ioS, ha mui-usslmós annos, grandeS; enormestèm sido aB differençás entre ovalor actual da sua moeda e oequivalente aos-27 pence da lein. 401, à<t U de setembro de

'1846, ou mesmo ao previsto em 15pences da- Caüta de Conversão,ou, ainda, ao d* 12 pence contra-tudo c-óm o* Banco do Brasil, em1923, páMi v conversibilidade damoeda ..fiffUciáTia em circulaçãonaqüelíè tempo; ,

O valor actual, posto a todas asoojías d& vida;' é tão desmarcada-mente' diffefente dos anterioresIndicados — 460 olo para o de-27pence, 15lt olo o de- 1& " pence e6'0'o|©'-pttr*io de 12 pertee — qtfenenhum brasileiro poderia sen--satamente pretender

-jrripol-os.de

novo.As differençás de preeos de eu»-

to, hoje, para os dé venda,- de-pois da revalorização, sèrlâm t&oformidáveis, para rrienós, qüe tu-do ficaria esmagado, tudo seriasacrificado, exceptoos portadoresdo- mil réis.- em apólices o em pa-pal-mOeda." j

EstabilisaçaoObserva quo, embora o Brasil

tohha atravessado períodos dlffl-ouftosos e perturbados pór agita-çSéâ lntérpas, durante a eiteou-çâo Aó plano financeiro. — a- es*tablliza.çãó se está realizando pau-sadamênte, para luerd geral!

"Não obstante tudo' isso, já sepodem apresentar resultados anl-niadores e confortantes". , .'

Interrompido na sua então con-tlnutida marcha descendente,- ocambio tot sustido. teve n0 come-ço ligeiros tremores, Inslgnlflban-tes'osólliaçoes, (jue se foram res-tringindo até que se endireitoum-flmha recta, e*i que se temmantido até agora.''.-

Juizô de cidadania"A ess>juiz seria,-dada a in-

òUrtibertOla prfvafva-dè formaçãodo eleitorado brasileiro, Com at-trlbuioSeS sobre o registo civil denascimentos', casamentos, óbitose rêsidertctay e tárttlíém, paradoprocesso de registo dè naturall-zàtiao,

"de" suspensão; perda è* rea-

cquisisão dos direitos pollticos.masai. do réoettseftme-fttõ da populaçãoo cõmb" base para o sorteio mlli-

"tar, cornpetfndo-lhe mais o co-nheclmento e julgamento dos de-lictos'contra o U*re exèrcicio. dos,direitos polHlcos, desde o alista-mento eleitoral até á apuraçãodos êjeições."

Justiça para os pequeno*"Releve o Congresso relembrar

que reclama a. sua attenção -soll-

cít* á-organizaçáo da Justiça paraos peqüertos. A-nossa organiza-ção ludiciarla, pezada, lenta e.ms-pendioza, só djk- justiça aos quepossam contratar advogados, o

•que, sobretudo, tenham recursospára esperar.?m> bem de ver que, nessas con-diçoês, só interesses de certo vul-to poderão se valer do juizes efíibunaes, o qúè, portanto, sóUma réstrlóta, mtó muito íestíl-cta parte Sós brasileiros poderáfaüer respeitar oà seus drreitos._

A grande -maioria, a multidãodos humildes, esses que soffremas Injustiças diárias o.meudaá naotêm entre nós, na ofdem- judicial,.por falta de-meios, a prpteeçãodas leis; . , _

Só contam com a protecçao dos

patronos que, assim. f°rm«mclientela diminuindo o valor mo-ral d* nessa.gente. , . -

-íodas as" nações civilizadas ti-veiam e têm e terão sempre, paraos peduenos o - pa& a$ pequenascausas, justiça, raptla e barata,sem delongas próoesBüaeBv semw-tlflcios dos sabedores,,dada pe-los Iguaes, quando osiguaes pe-deE''

a lustlça do' "vir probus"qué, na França, ainda hoje se faz"ftom o «Conseií- Ais^gBjfègP,mes", e que 0s nossos "Homens

gons" distribuíam, nos tempos

tes para ahi estabelecei?" o inipVr'pela

acçi](o conjugada das pp-licias do Paraná e dè Santa Ca-tharina. foram ptesos alguwi aos.

chefes e seus apaniguados.- quasl,Iodos pronunciados em . ç.nmescommáns. de assaltos a trens de

ferro e saques de dinheiro;Como melhor meto de policia-

mento, e, portanto, ^ «onwquon-

te povoamento, resolveu o Govoi -

no Federai construir ahi unia estradá dé rodagem, com todas as

condições technicas de uma gran-de vi* dé eommunicaçao. a par-tir da Estação dè S João. naE F São Paulo-Rlo Grande, emdlrecção às cabeceiras do Pepery-Oiiassú e do SanW-Antônio, ap

proximadamente pelo ãlvlaor dàs^gúasdo Igúassí e do Uruguay

q'uèT por sua vez. é o rumo dlviéotto dos Estados do Paraná e-

de Santa 'Calharina.

Essa estrada está- sendo feitapor'um batalhão de engenhariamilitar, unicó melo. julgado ca-

paz de. em tal meio. realizar comêxito esse empreendimento. _

Por essa. estrada, passarão ,c,ao lado delia, se fixarão os reme-dios de vida- clvllisada. Brove,em logares propícios, se forma-rão povoações. transformadas emvillas o cidades, em que se instai-lafão* áa comarcas com todos osapparelhos da segurança o da

justiça dè modo a garantir o

progresso O a riqueza da- região.'

Os principaes responsáveis po-los motinsr pelos movimentos se-dlclpsos. pe'as revoltos militares,om diversos pontos e em diversasguarnlçóes do paiz. estão sob o

julgamento da Justiça Brasllel-P

Nüm ambiente imparcial de res-peito e de serenidade, som odlosò sem rancores, sém affeições osem , fraquezas, Juizes o lrlbu-nacs têm Julgado.. Alguns processos ja findarampor absolvições, outros por cort-demnações-e alguns outros estãoem andamento. ,

Rumores correm, ás vezes, noa-tos se espalham de novos movi-mentos sediclosos. Simples ato-,aídtfs sem fundamento, adrede dl-vulgadas por Interessados tenden-

Não ha, não pôde haver revo-luçõcs ou revoltas no paiz. Naoexistem tfara isso nem ambiente,nem elementos. O.povo esta sa-ttafetto, todos estão dentro dossoiis deveresr

Podemos também consideraronaerrado o período do motins erebeklias.

A paz. desceu sobre toda aNação. .

Reina no Brasilva ordem con-s"titucionàl, assegurando todos osdireitos, garantindo todas aa U-berdadea.' A ordem econômica retorna aprospeiidade. »

A ordem financeira se restauranos orçamentos- equilibrados, nocumprimento exacto das obriga-

0 BüUvüS!Ha ú-ías, ídí vietima fe

üirteote,l Wcifl íoi cslaaneailo boí

ura descoü&êfitilo!O ajudante de carroceiro Nelson

Pereira Bouças, dé 22 annos, .rt»sldente 4 rua Commandanlo Paér.Lobo n. 62,-ha dias. foi. vlcfimlde um accldento -em consequen»cia do qual recebeu contusõese ferimentos. i

Hónu-ni. Bouças folj^a urtiePharmacia fazer curfttflVos, «,quando regressava, ao passar polirua Pinto de Azevedo, foi «B0r«dado -jelo indivíduo* Cosme do».Santos, que lhe cobrou Uma. <H«.vida de 2tí$00í. .-, ; t

Bouças nilo conhecia o indr'1'duo, nada lhe devia c por IsSrnão pagou coisa-alguma.

Ao' recusar o curroceiro tal pa-gamento; Cosme sacou, do umf.faca co*m quo so achava arriia.do e' Investiu para Bouças, fe-rlndo-o no cotovello -esquerdo.

Procurando defender-se, o car«roceiro atrirtíou-se com o.-aggrm-sor, proeurando desarmal-o.

Foi quando'- o oOchefro PédrCCândido do. Jesus, do 20 annos,morador-' a, ladeira dó ' Andarahyn. 38, ao ver os dois hoinons emlula, procurou separal-osw

Indignado com o lnte.rvtmtor,Cosme abandonou o advorsárioe passou a aggrodlr 0 aparUdór,produzindo-lhe oscoriaçõea norosto o no pólto, feitas a urih».

Como uns policiaes quo. virama luta so dirigissem para ,o locnlem que- ella so travava, CoBrilofugiu na dlreoçfio da ' rua Vis-conde de Itauna.-

P«r?egUido, porém, fól prosoom flagránto o autoadè no U*districto* •

Bouças recebeu novos curatuvos na Assistência e retirou-se,

Uma scena de sangueem S. João de Merity

coloniaes. • ,Feita semelhante organizaçuo

para o Districto Federal.^servlrã

cia.

Aíropelado per autoNa Avenida Mt-in de Sá fo.l,

lionlcní. :ií.ti)pi'l:ii!n poi- ante. Joséilii Silva Dioiivsui. liOrtijgíiez, com21 ílripÓSi ti-iiliiillinrlor e l-esiilentcá iivciikia Pedro l>'ó u. 07, íit-nn-do ferido na çabeç,a!,

Qusria ver o nome noss jornaes;..C.irmen Gonçalve?, brasileira;

eosada. com -22 aim-ps do idade eresidente a nin, «lèíieral Camaian. 3-12. nunca tinha visto o nomonos- jornaes.. Oese.iO'qiip de h'Umuito t-Ha vinha alimentando.

Pensou. pensou, pensou ehontem, tend*> unia rnsga qual-qtier com i.) marido,'ella aprovei-

sabe lou o ensejo para realizar o seusonho ha, tanto ac-aleníado.

Tomou' de um vidro de lyso! elatfiliuzoti os labiós com o tei-rivel tóxico, pondo-sc togo a ge-mpr.

Af pesfioa-i dn casa t-hamarama Assistência, qüe »ipz a "fitei-ra" fóixi de perigo.

Mas a 'CarmOn teve 0 consolode vêr o «eu nome- no noticiário

Atropelamento na ruado Cattete

O menor .Tustino. do- 10 annosde Idade, filho de Conceição Ca-sanova Gonçalves, foi. hontem.&. noite colhido por um auto,na : rua do Cattete. -esquina deBuarque dn Macedo'.

A vietima que soffreu escoria-çõés pelo* corpo tevo os soecor-ros da Assistência, retirando-se,a seguir, para a sua residência.

0 menor Àltamiro estáno Rio .

E' empregado no Gafe daOrdem

Um vespertino publicou lioiiteniuma noticia. nn qual se vév ouequatro menores, se encontram <><'-¦-appan-ciilcis dos lares de seus

pnés. entre elles o de nome Alta-mh-o de Azefedo. que fugiu do Pa-ti-onato dr Jabotic-ibai. onde _ sea<-l)íivn recolhido por ordem do-juiar'de nleiiui-es. -..-•'.

Sabemos que esse menor, que eri]l)<; de Maria Azevedo, morado-ra a rua Luiz Gervazoni n. 4i>-marco 5; mi VÍHá Miütar. es*tánestn ciipftal. oni^e é empregadono Oi fé (Ia ÔJ-tlenr. á mu da Ca-riocu. esipiinn do largo do mesmouome. Ali o poderá encontrar suadesolada mãe. que lia um anuo oprocura baldadumenter

elláde exemplo par^ os Estados,

qéU a qüizérém àdoptar. »

Motins e rèVóltâí«Em data de iô de fevereiro de

1927, ^.õde o Governo Federalóommuntcaratodasa^autorlda-des brasileiras . no paiz, e aosnossos representârífeií Miploniati-cos no estrang^ir-ó, qüe se acha-va extineta a revolta que; desde5 dè Julho-de 1922. conflagraraparte do Brasil, e que, reintegra-

-do o palz na ordem oonstltucio-nal, todos os brasileiros se acha-vam'do novo dentro da lei. na

posa,e Plena de todos os. seus dl-reltos e no gozo dé suas liber-dades".. -;. ..4„„mlTl!,.

Acabados os motins, termina-das as- revoltas, suspensos os es-todos de sitio,, airtda continuaramalguns grupos, por algum, tem-

po, em depredações o saques, a

percorrer os longínquos. sertõesoé-Goyaz e Mattò Grosso', cuja eX-tensão quasl Intermlna e cuja

população rarefelfa naô pôrmit-tem policiamento efflciente.

A região chamado do Contesta-do, cujo domínio, por largo têm-po esteve Indeciso entre o Bra-sil e a Argentina, e ,que depois,

por muitos, annos, foi violenta-mente disputada pelos Estadosdo' Paraná e Santa Catharjna, foie tem sido vlctima soífredora demovimentos sediclosos.

Devido, sem duvida, a essascircümstanciap. creoü-se lâ e seaccentuou o onarchronico esplri-to de caudllhismo.

Esse espirito se caracteriza pe-]a insubmissâo collectiva e vio-lenta âs leis», .pelo desrespeito - a

propriedade em todas as suasmanifestações, pelo pouco casodo própria .e das alheias vidas,com observância de exóticas re-

gi-as de. uma deturpada o confu-sa cavallaria. em que a aspere-zn das aventuras, esmaecidas Pe-lá distancia, empresta um -vago

interesse, tudo sob mando arbi-trario de rudeza ancestral.

Nesses sertões, e hesse contes-todo, por bandos de acaudilha-dos. rebelde-i e revoltoSOs foramespalhadas insistentes e impatrio-ticos pi-ôciamações. levantandoesses territoriOí. brasileiros emestados independentes de Missõeso do'.-litiaurfolij/.-

O Governo Federal teve vistasespeciaes paro. essas regiões. Decombinação com o» Estados doParanfl- e de Santa Catharina. to-

Com três tiros dé pistola,um negociante mata

um cobradorS. João dé Merity, a pacata i

longínqua estação da Linha Au- •xillar, òutr'ora 13. F. Melhora-mentos do Brasil,, tem, ultima,mento,- dado ao noticiário dos'jornaes farta messo do aasum--P'08- ' ..« :.

Desde/ fts soenas sangrentasque lã se desenrolaram, ha cer-jca do três niezes. o em quo to-maram parto sallonte praças dodestacamento- da policia íoenl osoldados da um batalhão- do Exer-cito rira' é a semana' em quo'nao'

acontece lá ura nocldonte ounao se perpetra um deltoto.. ,

Ainda hontem, a. populaçãodessa, íooalldáde do vlsinho Es-tado do Rio foi sacudida poruma sangrenta scena que f«vo •

por palio o Interior dô um bo-tequim.

Esse estabelecimento quo «; oCafé Heroé, tem como propne-tario Luiz Cunha, do nacionallaa-de portuguesa o há iou.co- ali.domiciliado. ¦ . , ,j,..

'.'

Ao CafS' chegou ás primeiras»boras da farde, afim do réoébera importância do uma conta- An.tònlo Valentç da Silva, cobradordó estabelecimento commercialde Francisco da Silva, situado' no-Rio na estaçilo da Piedade;...

Por- um mótlVó qualquer duenão foi ainda complotáméntaapurado houve entre o propíle-tario dò Café Heroé o o cottfaidor uma grave' desinteligência«Depois de uma troca de palavrascada vez mais ásperas e entre-cortadas do Insultos violentos, o»dois èmpenharam-se numa lutacorpo a corpo. A um golpe mílsforte appllcado no seu adversa--rio, Cunha saltou com a aglll-dade de um felino e, correndoa uma das gavetas do bsloRpondo estava guardada .urna pis<,tola "Mauser", empúnhou-a «'voltando como um louco, alvejouo seu ttntniR-onlsta- dandé trêsvezes ao gatilho. '

Attingldo por duas balas n*ventro .o por uma na coxa; Va-lenta .caiu pesadamerife ao solo,banhado cm sangue, morrendopoucos-momentos, depois.

Aos--estampidos dos tiros-va-rias pessoas áffluíram ao looal.tendo sido .o assassino preso emflagrante ainda comi a irnw-namão pelo conimándánte do deu-tacamento local,. Hilário Aman-oio dos Santos o pelo soldado.Perl Indo dé Moraes Alaniiir.-(,' quoo conduziu & delegacia local ondo

"El preciso cuidar, preparar os fol lavra(lo 0 competente auto.'"' '---*-• Lúlz cunha é tido como' um

homem perverso .e rlxcntç-, domito» antecedentes -e cOntand»varias inimizades. .

A vietima, Antônio Valente daSilva, ao contrario, era uin-. bom

çóes.A ordem monetária se estabe-

íécé.A

' ordem publica permanece

Inalterável.A ordem polltlco-adminlstratl-

va inspira confiança.A ordom judiciária Impóe res-

peito.Despertando esperanças, o Bra-

. sll caminha, pois, para os seusdestinos*.

A- oonseoução''e manutenção dotão altos' fins, além de medidasf-eraes, exigem providonolas de

, detalhes,, que devem ser estuda-dafi côm' prudência o adoptadas

;oom cautela". í

Inquilinato"Terminou o seu período a lei

do inquilinato, n. 4.075, dô 5 dedògembro de 1925, prórogada,ate 31 de dezembro de 1927, pelalei n. 5.177, de 17 da janeiro de1927. .

'"Nfto

pôde, não deve ser- reno-vada- íaí providencia, dostinft,da aregular Um miôtnenfo rápido davida brasileira.

Justlflcá-se tal medida, numinstante de desvairado desequllí-tiíio, como conseqüência da, fun-cqfto majestatloa do Estado é para.«alvaoáo .dó .povo. Mas n&o. pôdeella- tornar-se permanente, nór-maiHzar-se ná rotina.

Nâo pódé é ntto deve, porqueseria injusto, lmmorai e inconsti-tuoional."

Fúncciònalism» públicomeios de renjüstar integralmentea vida" do furtcclonalismo, na suaaccepç'ito'mnls lata.oque, aliás, jãestá félto_em relação a algumasclasses, e ert outras em relação afuncólonnrlos. cujos vencimentosjá ultrapassaram o-hivel previs-to. Com estes uítimoSi nâlda ha afazer, senão manter a situação. ¦

O reajufltamento, pois.- pão pôdeser feito a esmo, e massiçamente,porquê seria fazer e conservardesigualdades.

Aliás já tem sido observadaessa orientação necessária. Ja fo-ram-attendidos os altosi podeíospolíticos da Republica, cujos sub-sidlos têm épocas constltüclonaespara serem fixados.

' Já o foram os militares de ter-ra o mar e de policia, porque,pela nossa organização, não po-dem cuidar de serviços estranhosá profissão militar, riâo só por-que as leis não o consentem, co-mó porque todo o seu tempo, as-sim de dia como de noite, perten-ce á ííaçãO.

Já o foram os magistrados, que,distribuidores da justiça, só po-dém receber estipendío do Esta-'do,- não podendo ou não doven-do se" oecupar de alheios ser-viços.

Af^ra toca a vez de todo ofuncclorialismo, visto como, ré-,guiamentarmente, das

'?4 •horas-do dia sô prestam cinco, poden-do oecupar as outras trea daconquista socialista om diversosserviços remuneradas- Além dis-so. pelo seu numero vultoso, toi-na-se um multiplicando consi-deravel. no qual o multiplicador,por menor qué seja. faz sempreum total de respeito, e sempreha que ter ean v-ta o interessefinanceiro dn Uniâo.; /

Não obstante essas razões va-liadas, diversas gratif-icacôes col-líctlvas t&ni sido concedi-las aofuncionalismo, por diversas leis,e- ainda pela lei X 5.025, de 1 deoutubro de 3926, es-as gratifica-ções- o acereseidas de 2õ -' **i" fo-ram inteWáíméníé incorporadas,para-'todos os pffeitos. aos venci-mentos dos funccionaiios em

? ú

WÊȦ--, :¦¦¦••¦:'!-?

mou medidas que julga efficien-' gerai

homem, do nacionalidade pórtu-gueza, com 49 annoB de Idádé •solteiro. .O peu cadáver foi re-movido-para o necrotério dò co.miterio da localidade, afim doser mutopslado e,- depois;. In-humado. • .,___ «-< '',-

"' i- ¦*

Uma sombrinha caiu ifeum bonde

'owenlno Ernesto Pinheiro daSilva, de 14 annos e pertencente-ao- Clúb' de Regatas 'Vitsco daGtima. deixou em nossa redácçaouma sombrinha por elle apanha-da hontem, cerca d*as[ 21 horas,ao vel-a cair de um bonde Lapa,em grande velocidade, pelo quénilo lhe foi pbssivel se commu-nlear com a pessoa que a perdeu.' A sombrinha pôde ser prrtcura-da pola sua legitima dona,- nitail.minlstraçao d'A MANHÃ.

»ttii>mTi.é—«»¦«'—¦¦'»¦•?"—v—" ' * »"»'»'»*

Muitas' classes He furicClóha-rios, muitos funceionarios lrtdi-^dualmente, por «leis especiaes,t&m tido. augimentos parcliiés- devencimentos o. equiparações quovalem mais que augmentos. oque tudo dévé sèr examinadocuidadosamente.

Tomada a base de 150 •(¦ for-necida |i'or do-ls ciilcnlOfl, fine secontrolam, ou outro qual<|U'-rquo lüstlfk-adamerite ?'é ai»-e-sentei e .deantç das forças fin.nn-céira« do paiz, merece estudo aqu-^tão.

Não se trata de uma reformaj do fmvelon-i-i-mo. v"m (1° l,ma

rpoi-ranlziicão ¦ biirc^tica. iiuoj nóri». «ntretantri. também !*'-r

eotodada. e nr,n ¦ faltam, no rr,n-c-re=so Nnnion^ p"ni""",,'l"°tí.ira essa mí«sèo. p^n--. nnenas.de reájtiotnmento e-oTu-"5co. apartir <Te 1914. é*"*er. em quea grande guerra desarticulou omundo."

;-,l

^kèMSM^i&íí^' • :- **.ü i*^-'^1- IvJBU 3:;í;7: :v~ -irai

-.-.:-.

¦.,¦..;;¦:

.

... -,..J,-.... - - ._,-. , i.'(i'. -i^uas*—"-' •*—•*-***' •

A MANHÍ - Sexta-feira, 1 àVMaiô âeldW

OBi ¦ ''"¦ Hoje HojeGrande êxito, do enipolgante film de aristocrática I

(paixão, apresentado pelo">.. >- PRÒGttÃMMA'"-- M

:0 admirável film de reha-bilitação moral

Noite¦'¦ -;-- '¦-'''

ii

¦i e ir

Nupcialcom a elegantíssima artista

LíIf Ditmíta;qoe se aprr ::íita com osnovos modelos da Casa;-.:¦; Poiret —- Paris

Actualidades Odeon "

Homemapresentado pela UNITEDARTISTS e interpretadopor H. B. WARNER —ALICE JOYCE. — CAR-

MEL MYERS

Deve ser visto por quemsinta pulsar no peito um

coração de pae!

1ESPIRITO ADVINHO...

Éngraçadissima comedia dànòyá marca "F. B. O."

-¦ ¦ -'¦-¦ *¦

"'

Horário — 2.0'Q — 4.00 —6 horas *— 8 e 10 horas

ACTÜALIDADSGAUMONT

Horário — 2.00 —-4.00 -. 6,00 — 8.00 e 10 horas

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é um film sensacional contra os grandes erros judiciários da TIPPANt-STAHL, apresentado pelo PROGRAMMA SERRADOR -- com os artistas:

HÀRRISON FORDf GEÓRGIA HALE

LEEMQGRAM;. Ha jornaes que fazem opinião; outros viveii\ da opiqião; feita. Sãq

os que, teèm grandes tiragens e adulam os caprichos das.multidões.~...«~«-^....»-^.»..»~..<,....,,,.,..!.,,,,,,,,,, «-*., «i |i , | , I | WI'11'..lnlK.w -W<iw^.

GLOpIÀr Séguridâ-fcira iÕ PRQGRAMMA SERRADOR apresenta a nova "es*$$# t"^tifellà" allemã -: :m:m' ,^êúKm

:.;-.r':.:;.,~. 'w\v\

mmIo

na interessante protagonista do film:

A ¦V^a\ B H llll B B BB!¦ ¦ ¦ III ¦* I III II llll li ÊMwm* ^w M i H ^w I I

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VIBNNA-^, ChamaVam-lhe: "FLOR DOS ALPES" quando "pintava o sete" namontanha da sua linda aldeia. Mais tarde, a luz da ribalta deu-lhe nomes,que a, suja honestidde repelliu... E' qüe o.ar puro dos Alpes limpara-lhea alma dos vicios dás grandes capitães..,; u

Procure sempre onde eu-eontrar os films enni-

peües doÍ'RÒ«IÍAMMA —

ggrafejlsssg^

CASANOVA com IVAN MOSJGUKINE, o hcroeTde "Miguel strógoff"

HOJE, n<é illa O no/ cinema -., i'PRIMOR

JOGADOR DE

' Dias Se «cm CAMPOS

QUO VADISHOJE, no Cinema '•'..

; pilar

'*^&l|| SERRADOR PRIMOR ~ Dias Se O em CAMPOS/ • ¦ f- PILAR ¦ \m*r..r"~.

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O PRIMEIRO AMOR»Um "film" inugnlCIcameiite Interpretado por Prineilla Denu

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. com aa.Brlmetraa .repreMcnlnçOeH dn encantndorn pe«;u de contornes regionaCH, de CA«TVLIO CEARENSE c ,I«NACIO RAPOSO, com musica do saudoso Pnulino SacramentoO Marroeiro«H/MJSnNATA" '

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«?JWRK1IO»Augusto Annlbal

«MOCINHA»Adriana Noronha

?HUBüOEIRO" '

Iieopoldo- Prata (estréu) -

?«RIMNHA",, Carmen lobato

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Joaé Iionrelro

«HR, NECO"Pedro -Celestino

«JOÃO PRBA»»Cervaaio Golmarlea

. «OANBW/A DB VEADO"Salvador Pnoii

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"MARROEIRO"Juvenal Fontes

"UUIXABEIRA»' Pedro Dias

"CECÍLIA"Balblna MIIbiio' .

"VIGÁRIO"Armando Braga

"CONEUÚNDES" "¦• !¦I'cpa Iluiz

"AMBIIOSIO". llonilngos Terra»

"CARIBE"'J. Sampaio.

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«IDOS POlt BOI» di.:l '

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IKDUMENTARIA RIGOROSAMENTE A CARACTER!IMPECGAVEL "MISK-EN-SCENE" DE FRANCISCO MAR55ÚLO

PREÇOS COMMUNSAMANHA — DEPOIS E SEMPRE! "O MARROEIRO"

DOMINGO, ás 8 3(4 —— Imponente "matlnõo" com"Ò MARROEIRO"Üfreclaraoüo feita, pelo grande CATULLO CEARENSE em 31) dt- abril p. p; i-'.-''

Realizando-HC, na próxima Ncxta-folrii, 4 «1,> corrente, a tenta nflÍMtÍca dn ItHllilm' ,;, do Theatro Brasileiro r— MAlMiAIUDA MAX — e me tendo Hldo dada n Bniiidehonra de ser levada á scenn nnquclle dia "O MARROEIRO", dá mlnliu aulorln edo Prof. Isrnuclo Raposo, CONVIDO o dlNtinelo ptibli.-,,, u assistir »<inelln nossaproduoefio theatral, na oerte/.ns de uuc o desempenha que lhe seWi dado nclh nnre-ciada COMPANHIA MARGARIDA MAX. nilo nflde ser comparada com qiiulqücroulra interpretação <iue já lhe foi dada ou que ainda lhe seja dada, uma vez

.que,, além da querida "cutrclln" MAItGARIDA MAX, figura naquelle elenco o,. formidável.JUVENAI, PONTES (Jeca Tato), que considero o ÚNICO ÍNTER-PRETE DO DIPFICIL PAPEL DE "MARROEIRO". '

.ü,.., • , ; ,sRfo de Janeiro, ;w de abril de 10ÜS. — (asslsundo) — CATULLO CEARENSE.

PATHKHQJE- - - HOJE

SENSACIONAL SUPER-COMEDIA UNIVESSAl/ JEWBL.

PAPAEO maior r nmi-i Irrislsilvel siiceesso eóiuicodo elegante'gala

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¦' tComo se livrar de -uína vcrennca esperta, que affiriiin ser elle

..o «eu PAPAE f -.;."1'rucN, mentiras a habllidailes para. "cmbrutha.r" o policialim Petronio atrapalhado eoiii uriin noiva liiti-resseirn- Ò luxuoso

cnsumento ,l<> milltoanrio, no seu láciit maN.'j cheio de NituavSesItllariaiitcs.

REGINALD OENNY,'er,,eu"iüurí:;,^íZei:ÜJU'J'IC1AS DKUERAL' INTERI3SSE PELAS'

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;«- H O J,È- N'Ó^'--:|;u Y R I c o Icoiiilniiurú deleitando n Nclcctn platra JSuuc procura cs(n casa de cspeelnculus -AI asiiiii|murai wuiii grande documento" histórico que fonos mostra, todos os senhores Delègn- Mrios a Confcrclicla Piirlnmêiitnr Intcr- >tf; ,nacional de Cómmerelo, -que recente- .&mente, se reuniu nesta Cnplínl, è suas ^visitas as diversas repartivOes pi^bll- *^'cas federnes, bem como aos pontos plt- íjj«orescoN desta Capital, ,c Igualmente, M :aspectos das sua» reuniões no Pulado <y>'i'iradcntes. Klnalmenle, a visldi doa ..^fieiihtkres Delegados, visita a convite do ^'?r;ovçrniÍ do Estado de Silo Paulo, £Aquella prospera Unidade fi S

.. da KerieRneno. W. -J .s'arn muito .breve! "Casta Suiennna", a.-Tí»;mais linda das operetas de Gllbcrt, ri- &.eamente filmndn pela Vir A de Berlim fa

pura ó PHOGR.AiMMA URANIA $j

$ThEATRO REPUBUCA |'i Grande Conipiinliiii ¦ Pqrlj.», giie/.n de Operetas

¦Bíféw \^^PtillaKíi

ffw':!!'n^^»flfT ' Iff^-flj mmwÊÊÊUm wtÊÈíám m mli PI 11'^SKK-^^SamW^^^^K^èrSmW^^iZ'm9™Wi&&mW*3fm^mW6MmWmmí®W&ÊÊÊÈÊ^

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PA.RI S I E M;S e: ;II O ,1 E '

O.-progràmma'alegria, o admirável programam que' ninguém deve' perder ¦ ./ .IOHNNY H1NNES, euiO C À R A D U R '

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lierelas . y |:«&j Armando de Vaseiuiceilos .-.jji .di- .|uc r-.ií-. |):ii'li..':i ac-li-iz' i fji.' Aii/.eutlli di> Ollvelrrf-V' í *ttlio;i': — ¦>* n.t.i¦— iiti.iE *'y; A-mais alegre itas modcrii.;s ,'! g

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