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N U E V A R E V I S T A D E FILOLOGÍA HISPÁNICA T O M O X X X I N Ú M . 1

E L ARTE Y REGLAS DE LA LENGUA TAGALA

L a p r i m e r a gramática de l a l e n g u a tagala q u e se conserva es l a t i t u ­lada Arte y reglas de la lengua tagala, escrita p o r fray Franc i s co de S a n José B l a n c a s . Es pos ib le que n o fuese ésta l a p r i m e r a que i n t e n t a ­se reduc i r a reglas l a l e n g u a tagala . T . H . P a r d o de T a v e r a 1 señala l a de J u a n de P l a s e n c i a c o m o l a p r i m e r a , y J . L . P h e l a n 2 a f i r m a que l a m e n c i o n a d a obra fue a p r o b a d a p o r l a J u n t a Eclesiástica en 1582. A s i m i s m o , el bibl iógrafo m e x i c a n o B e r i s t a i n de Sousa m e n c i o n a a J u a n de Quiñones c o m o autor de u n a gramática tagala i m p r e s a en M a n i l a en 158P .

P o r otra parte, el m i s m o F r a n c i s c o de B lancas hace referencia, p o r l o menos en dos ocasiones, a estudios gramat ica les anteriores a l suyo, a u n q u e sus comentar ios n o nos p e r m i t a n suponer que se trate de obras impresas . C o m e n t a nuestro gramático: "y l o m i s m o h a n hecho los pr imeros Padres, que trataron de l a gramática de esta l e n g u a , a quienes es b i e n seguir en todo l o p o s i b l e " 4 y en otro l u g a r : "será b i en tratar aquí de c ó m o estas tres passivas se harán de faceré face-re. Q u e este n o m b r e i n v e n t a r o n los p r i m e r o s Padres M i n i s t r o s de m u y loable m e m o r i a , que p r i m e r o s que todos t raba jaron en l a l e n g u a " 5 .

E n este sent ido , D i e g o A d u a r t e señala a l P . J u a n de l a C r u z c o m o u n a fuente i m p o r t a n t e del c o n o c i m i e n t o de l a d o c t r i n a lingüística ta-

1 Biblioteca Filipina, Government Printing Office, Washington, 1903, pp. 417-418. 2 "Philippine linguistics and Spanish missionaiies, 1565-1700", enMid-America. An His-

torical Review, t.16, núm. 3, p. 3. 3 Véase C. GÜEMES y A. PÉREZ, Adiciones y continuación de "La imprenta en Mani­

la" de D. J. T. Medina, Imprenta de Santos Bernal, Manila, 1904, p. xiii. El P. Chirino no es tan explícito en datos, pero nos proporciona las siguientes referencias: "Los primeros que escribieron en estas lenguas [de Filipinas] fueron en la bisaya el P. Fr. Martín de Roda y en la Tagala fray Juan de Quiñones, ambos de la horden de Sant Agustín;de la de Sant Francis­co a un mismo tiempo fray Juan de Oliuer y fray Juan de Plasencia aunque este comencé primero, mas aquél muchas más cossas y muy provechosas; los que primero imprimieron fue­ron del orden de San Agustín el Padre fray Juan de Villanueva algunos tratadillos; mas del orden de Santo Domingo el Padre fray Francisco de San Joseph cosas mayores y de más to­mo". Cita tomada de ISACIO R. RODRÍGUEZ, Historia de la Provincia agustiniana del Smo. nombre de Jesús de Filipinas, Manila, 1978, t. 14, p. 528.

4 Arte y reglas de la lengua tagala, "Advertencia quarta", p. 3. 5 Ibid., capítulo 3 del "Libro de las reglas", Regla primera, p. 80.

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2 A N T O N I O Q U I L I S N R F H , XXXI

gala de nuestro autor : refiriéndose a fray J u a n de l a C r u z dice: " l e e n v i a r o n allá y aprendió m u y en breve l a l e n g u a de aque l l os i n d i o s , que l l a m a n T a g a l a , y salió c on e l l a tan perfectamente, que el Padre F r . Franc i s co de S a n José, que después fue l a mejor l e n g u a que h a h a b i d o , se aprovechaba de los papeles y trabajos del Padre F r . J u a n de l a C r u z " 6 .

E x i s t a n o n o otras obras gramaticales precedentes, l o cierto es que el Arte del Padre Franc i s co de S a n José — l l a m a d o el Demóstenes de l a l e n g u a t a g a l a — es u n a j oya , n o sólo bibliográfica, s ino científica, y además, o r i g i n a l . E l j u i c i o , por e j emplo , del P . Totanes es b i en c l a ­ro: para él, el Arte de B lancas vale " p o r m u c h o s o por todos " 7 . E l lector que se acerca p o r p r i m e r a vez a esta obra espera encontrar u n a gramática descr ipt iva , heredera metodológicamente de las Artes ne-brisenses o s i m i l a r , en su estructura , a las gramáticas renacentistas, pero n a d a más le jano de a q u e l l a rea l idad . E l d o m i n i c o español escribe su obra pensando en unos estudiosos que ya poseen conoc imientos gramatica les , esencialmente l a t i n o s 8 . P o r eso, su descripción n o es sistemática, o n o es teórica, s ino más b ien práctica: estudia aquel las cuestiones fonológicas o gramatica les que pueden tener prob lemas para u n español que aprenda tagalo : e x a m i n a m i n u c i o s a m e n t e las cuestiones cruciales , e x p l i c a n d o su f u n c i o n a m i e n t o en tagalo y en es­pañol ; y, a continuación, m u l t i t u d de e jemplos , a l gunos , los p r i m e ­ros, c on su traducción española; el resto, s i n traducción, c o m o si fue­sen meros ejercicios de repetición destinados a u n estudioso de l a gramática que viviese en contacto c o n t i n u o con l a l engua descrita. Es , en d e f i n i t i v a , c o m o u n a gramática contrast iva española 9 y tagala, de d i f i cul tades .

Veamos u n e jemplo , tomado a l azar, de l a " R e g l a q u a r t a " del capí­tu l o p r i m e r o del " L i b r o de las reg las " (pp. 43-44) :

D e l os que c o m i e d a n en P. Pilit, Magpilit ' e l que e n sí m i s m o haze t u e r c a p a ­r a hazer a l g o ' ; Milit, Nilit, e t c . , 'hazer t u e r c a a o t r o ' . Pugay; l a P e n m ' q u i t a r a o t r o e l potong o s o m b r e r o ' , d igo ' q u i t a r se l o de l a cabeza a l o t r o ' ; Magpugay ' q u i t a r se l o a sí m i s m o h a z i e n d o r everenc ia ' . T o d o s son e x e m p l o s m u y n o t a ­b les , y vea se que d e z i r Sinong nugay sa iyo? es d e z i r " Q u i é n te qui tó de l a cabe­z a e l p o t o n g ? " , p e r o Sinong nagpugay sa iyo? " ¿ Q u i é n te h i z o reverenc ia q u i t a n ­d o se l o assi m i s m o ? " . Y assi aquél a q u i e n o t r o le quitó de l a cabera el p o t o n g es Pinugayan, p e r o a q u i e n h i z o assi reverenc ia es Pinagpugayan. Nótese de c a m i n o

6 D I E G O A D U A R T E , Historia de la Provincia del Sancto Rosario déla Orden de Predi­cadores en Philippinas, Iapon y China, Manila, 1640. Edición preparada por fray Manuel Forrero, O.P., C.S.I.C., Madrid,1962, 2 ts. La cita en el t. 1, pp. 474-475.

7 SEBASTIÁN D E T O T A N E S , Arte de la lengua tagala y manual tagalog, 4 a ed., Binon-do, 1864, p. iv.

8 Muchas de sus referencias tipo son latinas, como cuando trata del equivalente tagalo del verbo sustantivo sum, es, fui o del paradigma de la conjugación de la lengua filipina, que es diferente del amo, amas, amat latino, etc.

9 Francisco de Blancas siempre da la denominación de española a nuestra lengua, como prácticamente todos los cronistas y gramáticos de las Islas Filipinas.

N R F H , XXXI LENGUA T A G A L A 3

en todo qué de desconciertos dirá el que no estudia, y habla a poco más o me­nos. Ganti, um, 'el retribuir a otro mal o bien 5 ; con mag, 'el ponerse otro vestido por el que se quita ' , que es como retribución en sí; lo mismo de Bihis, Mihis, Magbihis. Ardí, um 'enseñar, active dando doctrina' ; mag: 'en sí mismo, se ense­ña', 'aprende', ora por si aprendiendo, ora de otro que le enseña. L o mismo en Bitin, Bicti, Ylao, Payong, Hubar, Sumpit, Quigquig, Cangay, Patnugot, Hogas, Balisa, Alio, Labany Higit, Hubo, Paypay, Suyor, Suclay, Sipan, Yyot, Hubo, Bi-tac, Loar, Licao, Ayiquir, y los de vestidos: Baro, Tapis, Tapi, Pingi, Potong, Balat.

N o he podido descubrir más exemplos en quien verificar esta regla, que si más hallara más pusiera: porque no hay señales para conocer cuáles o cuáles van por ella, sino averiguándolos uno por uno, y por ser tan curiosa la diferencia de la significación que causan aquí estas dos partículas, um y mag, he estimado siempre, desde que advertí en ella, en mucho cualquie­ra exemplo de los puestos: y hará lo mismo el lector si la percive mejor que un ministro a quien proponiendo se la respondió: "¿puesqué, essono es lo mismo que natotováV

P o r eso , c u a n d o en las p r i m e r a s l e c c i ones d e l Arte, a l t r a t a r d e l n o m b r e , n o a p a r e c e n , p o r e j e m p l o , l o s a b s t r a c t o s , n o debe extrañar­n o s , p o r q u e n o p r e t e n d e u n a descr ipc ión y c lasi f icación exhaust ivas d e l n o m b r e : l os abstrac tos aparecerán m u c h o después , e n e l " L i b r o de las r e g l a s " , c u a n d o t ra te de d e t e r m i n a d a s part ículas . Y los e j em­p l o s de este t i p o p o d r í a n m u l t i p l i c a r s e .

E s t a o b r a será l a p i e d r a f u n d a m e n t a l de l a l ingüística f i l i p i n a , y e l m o d e l o que seguirán has ta T o t a n e s 1 0 , y aún después de él , las gramá­t icas tagalas .

E L A U T O R

Francisco B l a n c a s 1 1 , nació en Tarazona (provincia de Zaragoza). Fue hijo de Francisco y A n a , ambos naturales de la provincia de Navarra; este matrimonio tuvo ocho hijos; el único varón fue Francisco. De las siete- hijas, las dos mayores se casaron y las cinco restantes fueron monjas de la seráfica Orden de San Fran­cisco.

A los trece años enviaron sus padres a Francisco a Alcalá de Henares "para que en aquella insigne Universidad pasase con sus estudios adelante". A los quin­ce, cuando cursaba el segundo año de Artes tomó el hábito de la orden de predi­cadores, en el convento de Alcalá. Después de profeso, fue a estudiar artes y teología al Convento Real de Santa Cruz de Segovia. Comenzó a predicar aun antes de ser sacerdote, sobresaliendo en este menester. N o cumplidos los treinta años, fue enviado como predicador a su convento de Alcalá.

" E n este estado le cogió la voz de un viaje a Fil ipinas, muy a los principios de la fundación de esta Provincia" . Salió, andando, hasta Sevilla. Allí embarcó para México; atravesó toda la Nueva España de puerto a puerto, y , al cabo de un año de viaje, llegó a Manila. Sus superiores le enviaron a Bataán, cerca de la Capital ,

1 0 Para una comparación entre Blancas y Totanes, véase el trabajo inédito de MARÍA SALOMÉ S. A L E G R E , Tagalog grammars in Spanish, Manila, 1972.

1 1 Para la vida de Francisco de San José Blancas véase la obra de Diego de Aduarte (cit. supra, nota 6), t. 2, cap. II, pp. 19-32. Aduarte fue amigo de Francisco de Blancas.

4 A N T O N I O Q U I L I S N R F H , XXXI

"donde aprendió la lengua de los indios que llaman Tagala, que es la más univer­sal desta tierra y la que se usa entre los indios alrededor de la ciudad por muchas leguas. Tomó tan a pechos el estudiar esta lengua, cuanto era el deseo que traía de aprovechar a gente tan necesitada, lo cual sin lengua no es posible, y , ayudán­dole el que le daba estos fervorosos deseos, dentro de tres meses comenzó a pre­dicar en ella, y a los seis la pudiera muy bien enseñar a otros; mas no por eso dejó de ir la siempre estudiando y aprendiendo, que le quería el Señor para gran maestro en ella: Y considerando que era instrumento necesario para proponer a estos indios el Santo Evangelio, no perdonaba a trabajo ninguno, por averiguar la propiedad de sus vocablos, el modo de usarlos y todo lo demás para salir como salió en ella consumado y ponerla en estilo para que los demás pudiesen aprenderla, y el Evangelio y ley divina se predicase apta y propiamente con el respeto que se la debe y el fruto que en los oyentes se desea" 1 2 . Compuso para los indios muchos cantares en tagalo y muchos libros de devoción. Como no ha­bía " imprenta en estas Islas, n i quien la entendiese, n i fuese oficial de imprimir , dio traza cómo hacerla por medio de un chino buen cristiano, que, viendo que los libros del Padre F r . Francisco habían de hacer gran provecho, puso tanto cuidado en este negocio, que vino a sacar, ayudado de lo que le decían algunos que sabían algo, todo lo necesario para imprimir , y imprimió estos l i b r o s " 1 3 . Francisco de Blancas fue el alma de la imprenta de tipos movibles en Fil ipinas, y el ejecutor el chino buen cristiano llamado Juan de Vera. Francisco de Blancas no se contentó con predicar a españoles e indios, sino que aprendió también la lengua de los chinos y predicaba en ella.

Según fray Diego Aduarte, "imprimió muchos libros para el bien de los indios tagalos, a quien principalmente administró, que han sido de mucha importancia así para los religiosos y otros sacerdotes que de nuevo aprenden esta lengua, co­mo para los indios, para quien se impr imieron . . . Imprimió, pues, un arte para aprender la lengua tagala, un memorial de la vida cristiana, un libro de las cuatro postrimerías, otro para la preparación de la Comunión, un confesionario, otro de los misterios del Rosario de Nuestra Señora, otro para aprender los indios tagalos la lengua española. Y dejó muchas cosas muy devotas y curiosas en la lengua destos ind ios . . . que son de mucha estima por la doctrina y por la lengua, que es muy elegante y p u r a " 1 4 .

También Alonso Fernández 1 5 dijo de él: " E l padre fray Francisco Blancas ha impreso en lengua y letra tagala de Filipinas un libro de nuestra Señora del Rosa­rio el año de m i l y seiscientos y dos, que fue el primero que desta n i de otra ma­teria allá se ha impresso. Después deste, imprimió otro de los Sacramentos en lengua de Fil ipinas, en ambas letras, suya y nuestra, con los quales se ha conse­guido grandíssimo fruto. Es este padre, predicador de mucha eloquencia y espí­ritu, como todos conocieron en esta Provincia de España.. . y es hijo del Con­vento de la Madre de Dios de Alcalá".

E n 1614, su procurador de Filipinas le envió a España para que volviese a las islas con nuevos misioneros. Embarcó para México, muriendo en la travesía. Su cuerpo yace en el fondo de las aguas.

1 2 A D U A R T E , op. cit., p. 27. 13 A D U A R T E , op. cit., p. 28. 1 4 A D U A R T E , op. cit., pp. 30-31. 1 5 Historia eclesiástica de nuestros tiempos, que es compendio de los excelentes frutos

que en ellos el Estado eclesiástico y sagradas religiones han hecho y hazen, Toledo, 1611, pp. 303-304.

N R F H , X X X I L E N G U A T A G A L A 5

L A B O R LINGÜÍSTICA D E L O S MISIONEROS E S P A Ñ O L E S E N FILIPINAS

Los misioneros que llegan a Filipinas, habían no sólo pasado por América, sino que la mayoría de ellos había residido en el Nuevo M u n d o ; por eso, no es de extrañar que transplantén el modelo ameri­c a n o 1 6 al archipiélago de San Lázaro, y que tanto aquí como allá se dediquen al estudio de las lenguas indígenas. Las crónicas de los pri ­meros misioneros nos han dejado vivas estampas de este esfuerzo. Nos dice el P. A d u a r t e 1 7 : "Acabadas las gracias, leían un poco del Pa­dre F r . Luis de Granada, y platicaban algo sobre ello y sobre lo que aprendían de la lengua de los indios, que era entonces toda su cudi-cia. Y de ahí se recogían a tomar u n breve reposo, y tras él conferían entre sí alguna cosa de Teología, y volvían a tratar de la lengua, que estimaban más coger algún vocablo que si fuese rica perla. Y con este gran cuidado y trabajo fue el Señor servido de darles lengua con que entender a los indios y darles a entender la ley de D i o s " .

También el P. C o l í n 1 8 nos dice: "Iuntáuanse todos los días a cierta hora a recorrer el Arte y Vocabulario, que y a tenían hecho, y les prestaron con mucha caridad los Padres Descalzos de San Francisco. E l Padre Ramón preparaua de antemano la lición, y luego todos jun­tos la passauan y conferían, apuntando los preceptos y vocablos para mejor quedarse con ellos. Y con esta diligencia y estudio, en espacio de tres meses, sin faltar al ministerio de los españoles. . . se hallaron en disposición de entenderse con los indios " . Fray J u a n de Torque-mada, en su Monarchia indiana19 nos ha dejado una viva estampa de los primeros pasos de aquel aprendizaje lingüístico de nuestros frai­les: éstos se ponían a jugar con los niños " c o n pajuelas o pedreguelas los ratillos que tenían de descanso; y esto hacían para quitarles el em­pacho con la comunicación; y traían siempre papel y tinta en las ma­nos, y en oiendo el vocablo al indio , lo escrivían y el propósito que lo dijo. A la tarde, juntábanse los religiosos y comuncavan los unos a los otros sus escritos y , lo mejor que podían, conformavan a aquellos vo­cablos el romance que les parecía convenir. Y acontecióles que lo que oi les parecía que avían entendido, mañana les parecía no ser as í " .

Los resultados de ese esfuerzo no se hicieron esperar por mucho tiempo: fray Domingo de Nieva funda, en Parián, Manila, la imprenta en 1593, ese mismo año se imprime el primer l ibro, una Doctrina cristiana, en tagalo y chino, y en 1610, fray Francisco Blancas de San José edita en Bataan nuestro primer Arte y reglas de la lengua tagala.

1 6 El P. Plaza, Provincial de los jesuitas de México, envió a finales del siglo X V I a sus her­manos de Filipinas la siguiente instrucción por escrito: 4'Aprendan luego la lengua de los na­turales de la tierra para ayudarles a la salud de sus ánimas". Citado por F R A N C I S C O CO­LÍN, Labor evangélica de la Compañía de Jesús. . en las Islas Filipinas, 1651, editado por el P. Pablo Pastells, Barcelona, 1900, p. 351.

1 7 Historia de la Provincia del Sancto Rosario... en Philipinas, 1.1, p. 249. 1 8 Labor Evangélica de la Compañía de Jesús. *. en las Islas Filipinas, p. 510. 19 Madrid, 1793, t. 3, cap. XIV, p. 32.

6 A N T O N I O QUI LIS N R F H , X X X I

T a n b u e n o s lingüistas c o m o e n A m é r i c a s i g u i e r o n s i e n d o los m i s i o ­n e r o s d e F i l i p i n a s : f r a y P e d r o de S o t o " f u e e l p r i m e r o que salió c o n l a l e n g u a " e n P a n g a s i n a n 2 0 , f r a y J u a n de S a n P e d r o aprendió dos l e n ­guas f i l i p i n a s y e l c h i n o 2 1 , e l P . G a s p a r de S a n Agust ín c o n o c í a e l v i -s a y o y e l t a g a l o . E n 1 6 7 8 i m p r i m i ó , c o r r e g i d o y a u m e n t a d o , e l Cate­cismo bis aya d e l P . A l o n s o de Méntr ida e n e l q u e i n t r o d u j o algunas rimas e n l e n g u a v i s a y a - p a n a y a n a , c o m p u e s t a s p o r él . C o m p u s o y p u ­b l i c ó u n Compendio de la arte de la lengua tagala ( 1 7 0 3 ) y u n Con-jessonario copioso en tagalo y español 2 2 . E l P . fray J o s e p h de M a ­d r i d , según S a n t a C r u z 2 3 " p a r e c e que tenía d o n de l enguas , que las adquiría c o n g r a n d e f a c i l i d a d : s u p o l a Z i b u a n a y B i s a y a , l a T a g a l a , l a de Y t u y , que son de los Ind ios de F i l i p i n a s , l a dificilísima de los C h i ­nos , que l l a m a n C h i n c h e a , entendía m u y b i e n l a I t a l i a n a y h a b l a b a m e j o r l a P o r t u g u e s a , y e n l a L a t i n a fue c o n s u m a d o R e t ó r i c o , H u m a ­n i s t a y P o e t a " . E l f r a n c i s c a n o f r a y E s t e b a n O r t i z " s u p o c o n per f e c ­c i ó n l a m e j i c a n a , l a taga la , l a de C h i n a y l a de l l o c o s , y e n todas p r e ­d i c a b a y c o n f e s a b a " 2 4 .

C o m o se sabe, las razones que i n d u j e r o n a los m i s i o n e r o s a c u l t i v a r y a u t i l i z a r e n l a enseñanza y e n l a evangel ización las lenguas nat ivas en l u g a r de l a española fueron : a) l a ex istenc ia de u n escaso número de frai les p a r a a t e n d e r u n t e r r i t o r i o t a n e x t e n s o ; esto les o b l i g a b a a u n n o m a d i s m o c o n s t a n t e y a n o p o d e r d e d i c a r e l t i e m p o necesar io p a r a l a enseñanza d e l español a l os indígenas, b) L a d i f i c u l t a d p a r a v e n c e r l a r e s i s t e n c i a n a t u r a l d e l i n d i o a h a c e r u n es fuerzo p a r a a p r e n ­der a lgo c u y a u t i l i d a d n o l l ega a c o m p r e n d e r , c) E r a más fácil , e n de­finitiva, que u n fra i le a p r e n d i e r a l a l e n g u a indígena , q u e h a c e r que t o ­dos los filipinos a p r e n d i e r a n l a española, d) U t i l i z a n d o l a l e n g u a i n -

20 " E n la lengua de los naturales fue único, y de él decían los indios que en su boca no se perdía palabra, porque usaba de ellas con grandísima propiedad. . . Tradujo los Evangelios de todo el año. . . y algunas vidas de Santos" ( A D U A R T E , op. cit., t. 1, p. 377).

2 1 Aprendió la lengua china "con ventajas de manera que, extensivamente, ninguno supo tanta lengua china como él, aunque en la pronunciación le hicieron otros ventaja, pero su­plía él esta falta, que lo es y no pequeña en esta lengua con la abundancia que tenia de pala­bras, con que se explicaba muy bien y le entendían" ( A D U A R T E , op. cit., t. 1, p . 382). Este Padre era de Alcalá de Guadaira.

2 2 Véase G A S P A R D E S A N AGUSTÍN, Conquistas de las Islas Filipinas: la temporal por las armas del Señor Don Phelipe Segundo el Prudente; y la espiritual, por los religiosos del Orden de Nuestro Padre San Agustín, Madrid, 1698, ed. de Manuel Merino, C.S.I .C. , Madrid, 1975, p. xix de la introducción.

2 3 B A L T A S A R D E S A N T A C R U Z , Tomo segundo de la Historia de la Provincia del Ro­sario de Filipinas, Japón y China del Sagrado Orden de Predicadores, Pascual Bueno, Zarago­za, 1693, p. 345.-Comenta Pedro Chirino (Relación de las Islas Filipinas i de lo que en ellas an trabajado los padres de la Compañía de Jesús. Esteban Paulino, Roma, 1604, p. 34) que en aprender la lengua indígena " E l que más tarda (si se aplica medianamente) no pasa de seis meses: i uno de los nuestros que fue el Padre Cosme de Flores la aprendió, i se hizo señor della (de modo que predicó y confesó) en setenta y quatro días, con admiración nuestra, i de los mismos indios. . . I a la verdad estas lenguas no son muy difíciles, ni de aprenderlas ni de pronunciarlas. Mayormente agora que ai arte, i vocabulario; y mucho escrito en ellas. La más difícil es la de Manila (que llaman Tagala)".

2 4 Véase, fray F R A N C I S C O D E S A N T A INÉS, Crónica de la Provincia de San Gregorio Magno de religiosos descalzos de N.S.P. San Francisco en las Islas Filipinas, China, Japón, etc., 1676, publicada en Biblioteca Histórica Filipina, t. 2, Manila, 1892, p. 337.

N R F H , X X X I L E N G U A T A G A L A 7

dígena se ganaba más fáci lmente l a c o n f i a n z a de los nativos- ; se f a c i l i ­t a b a l a predicac ión d e l evangel io y se hac ía l a enseñanza de l a r e l i ­gión más fácil y más c l a r a , y a que s i n o c o n o c í a n b i e n e l español se les pod ía i n d u c i r a confusión en mater ia re l i g i o sa a l u t i l i z a r concep­tos n u e v o s y términos especiales e n u n a s e g u n d a l e n g u a aún n o c o n ­s o l i d a d a , f) Se proteg ía a l i n d i o de las d o c t r i n a s h e t e r o d o x a s que c i r ­c u l a b a n p o r E u r o p a y que p o d í a n ser fatales p a r a los m i s i o n e r o s , es­pec ia lmente en u n a época en l a q u e el f i l i p i n o aún n o tenía m u y arra igada su fe 2 5 .

L A EDICIÓN PRINCEPS

L a ed i c i ón pr inceps que h e m o s u t i l i z a d o es u n hermos ís imo e jem-plar> magní f i camente e n c u a d e r n a d o , q u e c u s t o d i a ce l osamente l a B i ­b l i o t e c a N a c i o n a l de M a d r i d . Pertenec ió , según c o n s t a e n e l e x - l i b r i s s i t u a d o e n l a c o n t r a p o r t a d a , a l a C o l e c c i ó n H i s p a n o U l t r a m a r i n a de A . Gra iño . T i e n e u n f o r m a t o de 14 x 2 0 c m . S u s i g n a t u r a es R - 3 2 9 0 4 .

C o n s t a de tres hojas de g u a r d a más p o r t a d a ( f o l . I r . s. n . ) , que r e z a d e l s igu iente m o d o : A R T E Y R E G L A S / D E L A L E N G U A / T A G A ­L A / p o r e l Padre F . F r a y F r a n c i s c o de S . I o s e p h de l a / O r d e n de S . D o m i n g o P r e d i c a d o r G e n e r a l e n l a P r o v i n c i a / de N . Señora d e l R o s a ­r i o de las Islas F i l i p i n a s / . [ E s c u d o ] E n e l P a r t i d o de B a t a a n / P o r T h o m a s P i n p i n T a g a l o , A ñ o de 1610. A continuación el fo l . Iv. s.n., donde se encuentran dos aprobaciones . E n el f o l . 2r. s.n., otra apro ­b a c i ó n y las " E r r a t a s " , c u y o c o n t e n i d o es c u r i o s o desde e l p u n t o de v ista de nuestra l engua . E n el fo l . 2v. s.n. , c omienza l a l a rga c o m p o s i ­c i ó n , e s c r i t a p o r e l a u t o r en taga lo , t i t u l a d a A la Puríssima. S i g u e n u n a " O r a c i ó n en que se p i d e a N . S . D i o s f a u o r p a r a a l canzar la l e n ­gua necessar ia p a r a p r e d i c a r d i g n a m e n t e su d o c t r i n a " y u n largo apar ­t a d o t i t u l a d o " A los padres m i n i s t r o s d e l E v a n g e l i o " . E m p i e z a a c o n ­t inuac ión e l t e x t o g r a m a t i c a l c u y a s páginas v a n n u m e r a d a s e n l a par te s u p e r i o r (derecha las i m p a r e s , i z q u i e r d a las pares) de l a 1 a l a 311, d o n d e t e r m i n a e l l i b r o , en c u y o f i n a l a p a r e c e n n u e v a m e n t e tres hojas de g u a r d a .

E D I C I O N E S D E L A O B R A

Esta obra h a conoc ido , que sepamos, dos edic iones, además de l a p r i m e r a : a) l a segunda en M a n i l a , en 1752, p o r D . de Castro . (Esta edición fue señalada por W . E . R e t a n a : La imprenta en Filipinas, M a ­d r i d , 1899). b) L a tercera edición, en 1832, también en M a n i l a . E n l a B i b l i o t e c a N a c i o n a l de M a d r i d existe u n e j e m p l a r cuya s ignatura es

2 5 Para más detalles, puede verse, A N T O N I O Q U I L I S , "Datos para la historia de la len­gua española en Filipinas", en Actas del II Simposio Internacional de lengua española, Las Palmas, Gran Canaria (en prensa).

N R F H , X X X I L E N G U A T A G A L A 9

R - 3 2 9 4 9 . E n l a B i b l i o t e c a d e l C o n v e n t o de l o s A g u s t i n o s de V a l l a d o -l i d , e x i s t e n dos e jemplares s ignaturas 2 7 2 6 6 y 2 4 9 8 5 . L a p o r t a d a de esta ed i c i ón es c o m o s igue : Arte y reglas de la lengua tagala. P o r e l P . F r . F r a n c i s c o de S. J o s e f , de l a O r d e n de S a n t o D o m i n g o , P r e d i c a ­d o r G e n e r a l de l a p r o v i n c i a de N t r a . S r a . d e l R o s a r i o de las Islas F i l i p i n a s . I m p r e s o e n l a i m p r e n t a n u e v a de D o n José María D a y o t , p o r T o m á s O l i v a , año de 1 8 3 2 . ( C o n t i e n e 9 1 9 páginas e n u n f o r m a t o de 10 x 15 c m ) .

E s t a ed i c i ón m u e s t r a algunas d i f e renc ias c o n re lac ión a l a p r i n c e p s ; e n e l l a n o a p a r e c e n : a) las a p r o b a c i o n e s ; b) las e r ra tas ; c) l a " O r a ­c i ó n . . . p a r a a l canzar l a l e n g u a n e c e s a r i a . . ";d) el apartado dedica­d o " A los padres M i n i s t r o s d e l E v a n g e l i o " . A s i m i s m o , l a " A d v e r t e n ­c i a s e g u n d a " de esta tercera ed i c i ón está a b r e v i a d a : se h a s u p r i m i d o l a r e f e r e n c i a a las palabras tagalas escritas e n l a ortograf ía indígena o r i g i n a l , y , de este m o d o , n i aqu í n i e n n i n g u n a o t r a p a r t e de esta ed i c i ón aparecen letras d e l a l fabe to taga l o . P o r contrapos i c i ón , l a ed i c i ón p r i n c e p s n o t iene a l f i n a l e l " í n d i c e de las raíces que se h a ­l l a n e n este A r t e " ( p p . 8 2 8 - 9 1 9 ) , n i l a n u m e r a c i ó n c o r r e l a t i v a de los d i s t i n t o s párrafos .

E S T R U C T U R A D E L A O B R A

E n esta Arte y reglas de la lengua tagala, se p u e d e n c o n s i d e r a r las s iguientes p a r t e s :

a) L o s p r e l i m i n a r e s : inmed ia tamente después de l a p o r t a d a , c o m o y a h e m o s i n d i c a d o , l a c o m p o s i c i ó n p o é t i c a e n t a g a l o , l a " O r a c i ó n . . . p a r a a l c a n z a r l a l e n g u a n e c e s s a r i a " , " A los p a d r e s m i n i s t r o s d e l E v a n ­g e l i o " , y , a c o n t i n u a c i ó n , " A l g u n a s adver tenc ias p a r a l a i n t e l i g e n c i a de l o c o n t e n i d o e n este l i b r o " (pp . 1- 4 ) ;

b) E l " A r t e t a g a l a " (pp . 4 -24 ) , d i v i d i d o en seis l e c c i o n e s , está d e d i c a ­d o a l a descr ipc ión de l a f o r m a y , a veces , f u n c i ó n de las partes d e l d i s c u r s o . E n l a p r i m e r a l e c c i ó n , se e s t u d i a l a " d e c l i n a c i ó n " d e l n o m ­b r e : l os casos se "var ían c o n unas p r e p o s i c i o n e s q u e se les ante ­p o n e n " . T a m b i é n se e s t u d i a l a variación de números q u e " se hace c o n esta part í cula manga": tauo ' h o m b r e ' —manga tauo ' h o m b r e s 5 . L a se­g u n d a l e c c i ó n se d e d i c a a los " p r o n o m b r e s p r i m i t i v o s " (persona les ) ; l a t e r c e r a a los p r o n o m b r e s d e m o s t r a t i v o s ; l a c u a r t a a los n o m b r e s i n t e r r o g a t i v o s ; e n l a l e c c i ón q u i n t a se t r a t a " D e l v e r b o s u b s t a n t i v o sum, es, fui"; e n l a s e x t a de los v e r b o s , a l f i n a l de c u y o e s t u d i o se d i ­c e : " Y p o r q u e m e j o r se p e r c i b a esta d o c t r i n a de los verbos y sus t i e m p o s , será b i e n p o n e r a l g u n a práct ica de e l l o " (p . 2 1 ) , d a n d o a c o n t i n u a c i ó n n u m e r o s o s e jemplos ;

c) E l " L i b r o de las r e g l a s " (pp . 2 5 - 3 1 1 ) , e n e l q u e se e s t u d i a n las p a r ­tículas y las r e d u p l i c a c i o n e s de sí labas. C o m p r e n d e v e i n t e cap í tu los : e l p r i m e r o e s t u d i a las voces act ivas de um y de mag; e l s e g u n d o , de las tres pas ivas : de y, y de yn y de an; en e l tercero, del faceré faceré;

10 A N T O N I O Q U I L I S N R F H , XXXI

e n e l c u a r t o de las raíces q u e c o m i e n z a n c o n P; desde e l q u i n t o h a s t a e l de c imosépt imo i n c l u s i v e están ded i cados a l e s t u d i o de d i f e rentes partículas (an, in, ca, paca, ma, maca, pa, pan, pagin, pala, taga, pa~ qui, mapag, sing, sang, sa, capag, pag y pagca); en el capítulo d i e c i o ­c h o se e s t u d i a n las r e d u p l i c a c i o n e s de las sílabas e n los n o m b r e s , ver ­bos y adverbios; el penúlt imo capítulo está dedicado a los números, y e n e l ú l t imo se e s t u d i a n las partículas may y nala, además " D e l m o ­do de atar las p a l a b r a s " , c o n na o ng, d e l e q u i v a l e n t e a l c o m p l e m e n t o d e t e r m i n a t i v o , de l a p r o n u n c i a c i ó n y algunas ad i c i ones a d i s t in tas partes de l a obra;

d) L a t e r cera ed ic ión l l e v a a l f i n a l u n " í n d i c e de las rayces q u e se h a l l a n e n este A r t e " , que n o c o n t i e n e l a ed i c i ón p r i n c e p s .

L A F O N O L O G Í A E N E L " A R T E D E L A L E N G U A T A G A L A "

F r a n c i s c o de S a n J o s é n o es d e m a s i a d o exp l í c i t o e n l o que se re ­f iere a l a p r o n u n c i a c i ó n 2 6 " e n l a c u a l es p o c o l o que p u e d e l a A r t e , pues es cas i t o d o de l a n a t u r a l e z a " ( p . 2 9 8 ) ; p o r eso , se l i m i t a a dar " a l g u n o s a p u n t a m i e n t o s que a y u d a n a p o n e r c u i d a d o en l a p r o n u n ­c i a c i ó n " (p . 2 9 8 ) . Se l i m i t a a u n o s c u a n t o s p u n t o s , q u e él c o n s i d e r a c o m o más i m p o r t a n t e s , e n lugar de u n a descr ipc ión c o m p l e t a . D e j a , e n d e f i n i t i v a , su aprend i za j e e n m a n o s de l a práctica d i a r i a de l a l e n ­gua . E s t o s p u n t o s s o n los s i g u i e n t e s :

1) E n c u a n t o a las voca les , hace l a a d v e r t e n c i a de que " e n l a escr i ­t u r a tagala , n o se d i f e r e n c i e n l a o y l a u, c o m o t a m p o c o l a e y l a i, p e r o e n l a pronunc iac i ón las d i f e r e n c i a n c l a r a m e n t e . C l a r o está, que n u n c a e l tagalo d ice parene ca, s i n o parini, n i henehela, s ino hinihila, n i lopa, s ino lupa, c o m o p o r e l c o n t r a r i o , n o d i c e n bubung, n i buhuí, s i n o bobong, bohol, e t c . N i se t o m e a r g u m e n t o de c ó m o es c r iuen e n español su l e n g u a , pues sabemos q u e e s c r i u e n las d i chas vocales s i e m ­p r e a l reués de c o m o las p r o n u n c i a n " (p . 3 0 3 ) .

2) L a e x i s t e n c i a de dos f o n e m a s nasales / n / y / n / : " E s t a l e n g u a t i e ­n e dos g: l a u n a rec ia y c l a r a , c o m o l a n u e s t r a , c o m o q u i e n p r o n u n c i a estas palabras : manga, Domingo, etc.; o tra t ienen gangosa, en cuya pronunciac ión (pues por m o m e n t o s se h a de o ir ) me remi to a los m i s ­m o s n a t u r a l e s : en l o que t o c a a l a e s c r i t u r a , p a r a que se d i f e r e n c i e de l a o t r a , s i empre se le a n t e p o n e i n m e d i a t a m e n t e l a l e t r a n , p o r q u e l a m e s m a pronunc iac ión parece p e d i l l o ; p e r o p o r q u e l a o t r a g también

2 6 Tampoco trata de la primitiva ortografía tagala sobre la que se limita a decir en las ad­vertencias: "debrían los que desean hablar medianamente bien, aprender la lectura de las le­tras tagalas, pues es cosa tan fácil que en una hora es ordinario aprehenderse: no obstante que el leer expeditamente la lengua tagala en sus mismos characteres , como leemos nuestra lengua española, no lo aprenderá ningún español en toda la vida, aunque sea tan larga como la de Adán: la causa la entenderá fácilmente quien tomare siquiera una lición sola: y por ex­periencia lo verá aún en ellos mismos, que los más diestros van atentando, porque al cabo y a la postre, leer su letra es medio adivinar" (p. 2). Todo esto falta en la tercera edición.

N R F H , XXXI L E N G U A T A G A L A 11

puede tener, y tiene a lgunas vezes, n ante sí, se le pone a esta gangosa u n a señal enc ima , que en este l i b r o será de m a n e r a g, v.g. , banga es m u y o t r o que banga y tinga que tinga 2 7 , e t c . , c o n l a c u a l d i f e r e n ­c i a e n l a pronunc iac ión n o a t i n a m o s m u c h o " (p . 4 ) . E s t a opos i c i ón / n / - / r j / se m a n t i e n e también en p o s i c i ó n final de p a l a b r a , d o n d e se­gún e l a u t o r , bilin [ b i l in ] ' e n c o m i e n d a ' se o p o n e a biling [b i l ir j ] ' dar vue l tas a l r e d e d o r ' ; oían [ ó lan] ' l l u v i a ' se o p o n e a olang [ólarj] ' camarones grandes' ; pisan [pisan] ' todos ' , se o p o n e n a pisang [písarj] ' d i v i d i r e n p e d a z o s ' , e t c .

E n estos casos, c o m o en m u c h o s o t r o s , e l a u t o r d e m u e s t r a l a d i f e ­r e n c i a de s igni f i cados p o r m e d i o de pares m í n i m o s , p r o c e d i m i e n t o n a d a f recuente e n su é p o c a , n i aún m u c h o después ; parece c o m o si e n e l p l a n o práct i co hic iese s u y o e l p r i n c i p i o de l a lingüística a p l i c a d a * a c t u a l de enseñar o correg i r p r i m e r o l o q u e a f e c t a a l p l a n o de l a l e n ­gua , a l f o n o l ó g i c o , en este caso .

3) L a p r e s e n c i a de [h] e n m u c h a s pa labras y su ausenc ia e n o t r a s : " e s t a l e n g u a p r o n u n c i a muchíssimas pa labras c o n h ( lo q u e n o t i e n e n m u c h a s lenguas de estas Yslas) las cuales p a l a b r a s , de t a l m a n e r a l a p i d e n , q u e s i n e l l a , o s i g n i f i c a n otra cosa o s i g n i f i c a n nada ; s i rvan de e j e m p l o estas p o q u i t a s : hirap ' t r a b a j o ' , yrap ' m i r a r de m a l de o j o ' ; cabatahan ' s u f r i m i e n t o ' , cabataan 'n iñer ía ' " ; e t c . (p . 2 9 8 ) .

4) La. d i f e r e n c i a entre c y g finales de p a l a b r a : " c o m o también se p r o c u r e n o t r o c a r l a c f i n a l p o r l a g, v .g . , bulág ' c i ego ' , bulac ' a lgo ­dón ' ; y éstos: tulag, tulac, hilig, hilic..."; etc. (p. 299).

5) E n l o q u e se ref iere a l a división silábica, adv ier te q u e l a d i f e r e n ­c i a también cons is te m u c h a s veces " e n atar y j u n t a r l a c o n s o n a n t e con l a voca l s iguiente , o p r o n u n c i a r l a s apartadas y cortada l a vocal de l a c o n s o n a n t e q u e le p r e c e d e , v .g . , gabi ' c a m o t e s ' ; g a b y ' n o c h e ' ; olol ' l l e n a r ' , olol ' l oco ' " (p. 300), así c o m o l a expl icación y el e j emplo bigat [vig-at] ' p e s a d o ' (p . 2 ) .

6) L a e x i s t e n c i a de u n a m i s m a s e c u e n c i a vocá l i ca f o r m a n d o d i p ­t o n g o o h i a t o también p u e d e dar lugar a pares m í n i m o s ; p o r e j e m p l o , pariyan 've ah í ' f rente a p a r i a n ' e l m e r c a d o ' , e t c .

7) Y , p o r ú l t i m o , l a d i f i c u l t a d e n l os a c e n t o s , q u e en taga lo , p o r ser l e n g u a de a cento l i b r e , c o m o e l español , t i e n e n u n a c l a r a func ión c o n t r a s t i v a : " V i n i e n d o a los acentos —dice n u e s t r o autor— p a r a m i l o h a l l o p o r di f icultosíss imo e l dec larar algo p o r e s c r i t o , p o r q u e es c o m u n í s s i m a e n esta l e n g u a u n a p r o n u n c i a c i ó n , q u e n i es penúlt ima p r o d u c í a 2 8 , n i penúlt ima c o r r e p t a 2 9 , n i c l a r a m e n t e en l a última, s ino t i e n e u n a p r e s u r a m i e n t o q u e d e x a i n d i f e r e n t e e l a cento y n o es

2 7 banga [ bánga ) 'chocar' - banga [bárja] 'vasija de barro semejante a un cántaro'\ tinga [tinga] 'estaño' - tinga [tina] ios trocitos de carne que pueden quedar entre los dientes cuan­do se come'.

2 8 Según el autor, cuando la sílaba que antecede a la última es "larga y espaciosa en aquella palabra cuyo acento se declara" (p. 1).

2 9 Según el autor, cuando el acento se coloca en la sílaba que precede a la penúltima (p. 1).

12 A N T O N I O QUILIS N R F H , X X X I

c l a r a m e n t e a lguno de los q u e n o s o t r o s sabemos y u s a m o s " ( p p . 3 0 0 -3 0 1 ) . E j e m p l o t o m a d o de l m i s m o a u t o r lalaqui [lalá.ki] ' m a c h o ' , lalaqui [lá.laki] 'crecerá', f u t u r o de laqui-lalaqui [ la laki ] 'grandes ' .

L A G R A M Á T I C A

L a par te g r a m a t i c a l d e l Arte n o s u p o n e t a m p o c o u n a descr ipc ión g r a m a t i c a l sistemática, b i e n p o r f o r m a s , b i e n p o r f u n c i o n e s , o a m b a s , c o m o estamos a c o s t u m b r a d o s a ver e n los t ra tados de las lenguas o c c i d e n t a l e s , s ino q u e n u e v a m e n t e es e l aspec to práct i co e l q u e p a r e ­ce pres id i r l a obra que a h o r a comentamos . De ahí que el " A r t e " p r o ­p i a m e n t e d i c h a ocupe sólo v e i n t i c u a t r o escuetas páginas frente a las dosc ientas o c h e n t a y seis d e l " L i b r o de las r e g l a s " , d o n d e las par t í cu ­l a s , c o m o adyacentes n o m i n a l e s o v e r b a l e s , o c u p a n l a p a r t e p r i n c i p a l .

B l a n c a s de S a n José d i s t i n g u e las s iguientes partes de l a o r a c i ó n : n o m b r e s , ad je t ivos , v e r b o s , a d v e r b i o s , p r o n o m b r e s , p r e p o s i c i o n e s y partículas.

El nombre

Según e l a u t o r , e n t a g a l o , t o d o s l o s n o m b r e s " s o n invar iab les e n l a v o z ; de m a n e r a que l a m i s m a v o z es p a r a s ingu lar y p l u r a l , y p a r a t o ­dos l o s c a s o s " (p . 5 ) .

E l p l u r a l se f o r m a c o n l a part ícula manga: tauo ' h o m b r e ' , manga tauo 'hombres ' (p. 6). L o s casos se varían " c o n unas prepos ic iones q u e se les a n t e p o n e n " (p . 5 ) .

De l a lectura de l a lección p r i m e r a de l a parte t i t u l a d a " A r t e taga­l a " se d e s p r e n d e n las s iguientes clases de n o m b r e s :

a) ape lat ivos o c o m u n e s , c o m o tauo ' h o m b r e ' , ali ' t í a ' ( p . 5 ) ; e n este g r u p o se i n c l u y e n , según él m i s m o d i c e exp l í c i tamente , t a n t o los a n i m a d o s , tauo, p o r e j emplo , c o m o los i n a n i m a d o s 3 0 , c o m o yaon ' p a r e d ' ( p . 6 ) ; b ) p r o p i o s , P e d r o (p . 5 ) .

Y a e n e l " L i b r o de las r e g l a s " , e n c o n t r a m o s : c) " L o s nombres q u e s i g n i f i c a n l a acción del verbo, c o m o la lec­

ción, adoración o el leer, el comer, el andar, el dormir, q u e so l emos d e z i r n o m b r e s verbales se f o r m a n c o n esta part ícula : pag y l a r a i z : pagsulatyy ( ' escr ib ir ' ) ( p . 2 9 ) .

d) " O t r a significación y o f i c i o q u e t i e n e esta part ícula mag, q u e es hazer nombres f requentat iuos , r e d u p l i c a n d o l a p r i m e r a sílaba...; v .g . , baca ' g u e r r a ' : magbabaca ' h o m b r e e x e r c i t a d o e n e l l a , y q u e se h a h a ­l l a d o muchas veces en e l l a , y trata de e l l o " 5 (p. 122).

Se p o d r í a n i n d i c a r a c o n t i n u a c i ó n m u c h a s partículas que i n c i d e n

3 0 Los nombres abstractos que señala en la página 505 tendrían también cabida aquí. No hemos visto indicados los concretos.

N R F H , X X X I L E N G U A T A G A L A 13

e n l a f o rmac ión n o m i n a l , c o m o ca p a r a " h a z e r i g u a l d a d de u n a c o s a c o n o t r a " , c o m o buti ' h e r m o s u r a * , cabuti ' y g u a l m e n t e h e r m o s o de o t r o a l g u n o , q u e allí se añadiere ' : cabuti din yto nion ' t a n h e r m o s o es esto c o m o a q u e l l o ' ( p . 1 4 3 ) . O " c o n esta part ícula ca y l a r a y z de l a p a l a b r a , y an o han, a l c a b o se h a c e n n o m b r e s s u s t a n t i u o s : banal ' justo ' ; cabanalan ' j u s t i c i a ' " ; etc. (p. 150). L a partícula an añadida a u n n o m b r e sirve " p a r a s ign i f i car de fec tos c o r p o r a l e s " : baba ' l a b a r b i ­l l a ' , babaan ' e l h o m b r e que t i ene l a b a r b i l l a grande y l a r g a y c o m o sa­l i d a f u e r a ' (p . 1 2 9 ) , e t c .

El adjetivo

E n e l ad je t ivo d i s t i n g u e e n t r e : a) ad jet ivos s imples o ad jet ivos raí­ces: " h a y algunas raices que de s u y o , s i n más, se s o n a d j e t i v o s " , (p. 159), c o m o banal ' justo ' , bucot ' t orc ido ' , etc. b) Ad je t ivos compues ­t o s , f o r m a d o s p o r m e d i o de u n a part ícula y u n n o m b r e a b s t r a c t o ; p o r e j e m p l o , l a part ícula ma " j u n t a d a a abstractos l o s hace a d j e t i ­vos : runung 'sabiduría*, marunung ' s a b i o ' ; galing ' b o n d a d ' , magaling ' b u e n o ' , e t c . " (p . 1 8 9 ) .

L a s partículas q u e f o r m a n ad jet ivos s o n también v a r i a s ; p o r e j e m ­p l o , además de l a m e n c i o n a d a antes , ca, p a r a f o r m a r e l s u p e r l a t i v o : " P a r a encarecer a l g u n a cosa m u y m u c h o , y l o s u m o q u e se p u e d e d e z i r en a q u e l género , a l m o d o que en español d e z i m o s , « es b lanquí ­s i m o » , « es l a m i s m a b l a n c u r a » , « e s más b l a n c o que todas las cosas b lancas » , h a y u n m o d o m u y c u r i o s o y m u y n o t a b l e e n esta l e n g u a : el c u a l se haze también c o n esta partícula ca, a l a c u a l se h a de seguir l a r a y z r e d u p l i c a d a , y luego a n o han" (p. 1 5 4 ) ; p o r e j e m p l o : ynam ' suave ' , caynarnyñaman ' suavís imo ' , o, c o m o d i ce e l a u t o r , " m á s suave que t o d o s , es l a m i s m a s u a v i d a d " , etc .

El verbo

E n e l e s t u d i o d e l v e r b o , d i s t i n g u e e l a u t o r entre e l v e r b o s u s t a n t i ­v o , l a v o z a c t i v a y l a v o z p a s i v a .

a) Del verbo substantivo sum, es, fui t i t u l a l a l e c c i ó n q u i n t a d e l " A r t e " . " N o h a y p a l a b r a q u e d iga sum, es, fui, en q u a n t o s i g n i f i c a ' ser ' n i p a r t i c u l a r m e n t e l o s u p l a , s i n o q u e de s u y o e n esta l e n g u a se suple o s u b i n t e l e c t u a l m e n t e se e n t i e n d e , puestas las demás partes d e l a o r a ­c i ón q u a n t o a m o d o s y t i e m p o s y q u a n t o a t o d o " ( pp . 14 y 15 ) . " E n c u a n t o s i g n i f i c a 'estar e n l u g a r ' , este sum, es, fui n o se s u p l e , s i n o se d i ze e x p r e s s a m e n t e p o r estas part ículas : na y sa; p o r q u e e l na s i g n i f i ­c a ' e s tar ' e l sa ' e n ' " (p . 1 6 ) .

b) De los verbos es e l t í tu lo de l a l e c c i ón s e x t a d e l " A r t e " . D i c e e l a u t o r : ' ' c o n so los seys t i e m p o s se h a c e n t o d o s los m o d o s , y t i e m p o s

14 A N T O N I O Q U I L I S N R F H , XXXI

dallos^ e n todas quantas maneras de verbos a y , assí e n a c t i v a , c o m o en pass iva : y c o n u n a sola m i s m a voz se hacen todas las personas y los dos números s ingular y p l u r a l . D e m a n e r a q u e n o h a y amabam, amabas, amabat, e t c . , s i n o u n a m i s m a v o z h a z e p a r a t o d o s " (p . 17 ) .

c) D e l os verbos e n v o z a c t i v a . Según B l a n c a s de S a n J o s é , h a y dos partículas p a r a f o r m a r l a v o z a c t i v a : um y mag. L o s t i e m p o s se f o r ­m a n d e l s iguiente m o d o :

E l i m p e r a t i v o : i n t e r c a l a n d o um entre las dos p r i m e r a s letras d é l a raíz : p o r e j e m p l o , de sulat ' e s c r i b i r ' se f o r m a sumulat ca ' escr ibe tú ' ( "de m a n e r a q u e l a s h i e r a a l a u y l a m a l a s e g u n d a u y \ p . 17) .

E l p re tér i to : " s i a este sumulat, entre l a u y l a ra d e l um m e t e m o s estas dos l e t ras , ngf de m a n e r a que sea so la u n a sílaba t o d o a q u e l sung, dirá sungmulat, y es pretér i to : ' escr ib ió ' (p. 1 8 ) : sungmulat na acó ' ya escr ib í ' " .

E l f u t u r o : r e p i t i e n d o l a p r i m e r a sílaba de l a raíz s e n c i l l a : susulat acó ' y o escribiré ' .

E l presente: si en el fu turo " l e entremetemos en las dos pr imeras le­tras t o d o l o que e n e l pretérito d i x i m o s dirá sungmusulat" (p . 1 8 ) : sungmusulat acó ' y o e s c r i b o ' . E l p l u s c u a m p e r f e c t o : añadiendo a l a raíz sol&naca: nacasulat 'había e s c r i t o ' . E l f u t u r o p e r f e c t o : añadiendo a l a raíz s o l a , macaimacasulat 'habré e s c r i t o ' . E l m o d o o p t a t i v o se o b t i e n e , según e l a u t o r , añadiendo a l a m i s m a f o rmac ión t e m p o r a l l a part ícula ñaua;por e j e m p l o , c o n e l p l u s c u a m ­p e r f e c t o , e l m i s m o t i e m p o d e l o p t a t i v o se dirá: Nacasulat ñaua acó " o h si y o h u b i e r a y a e s c r i t o " .

L a o t r a part ícula p a r a l a f o r m a c i ó n v e r b a l es, c o m o d i j i m o s , mag. L o s t i e m p o s se c o n s t r u y e n d e l s iguiente m o d o (p . 2 9 ) :

E l i m p e r a t i v o : añadiendo mag a l a raíz s i m p l e : de aval ' a p r e n d e r ' , magaral ' aprende ' 3 1 . E l pretérito: " p i d e q u e l a ra de a q u e l l a mag se haga n y d i g a nag": nagaral 'aprendí' . E l fu turo : " r e d u p l i c a n d o l a se­g u n d a sílaba de l a r a i z " : magaaral 'aprenderé'.

E l presente: se f o r m a con el nag " y r e d u p l i c a n d o l a segunda sílaba de l a r a i z " : nagaaral ' a p r e n d o ' . E l p l u s c u a m p e r f e c t o : " c o n nacapag y l a r a i z " : nacapagaral 'hab ía a p r e n d i d o ' . E l f u t u r o p e r f e c t o : c o n macapag más l a raíz : macapagaral 'habré a p r e n d i d o ' .

L a s reglas segunda , t e r c e r a , c u a r t a y q u i n t a de este cap í tu lo p r i m e ­ro , p p . 30-45, están dedicadas a exp l i ca r cuándo se usan um y cuándo mag.

d) D e los verbos e n v o z p a s i v a . C o n e l t í tu lo " D e las tres p a s i v a s " se i n i c i a e l cap í tu lo segundo d e l " L i b r o de las r e g l a s " . L a v o z pas iva es

3 1 " Y cuando a la pronunciación de camino notará el que no quisiere hablar muy mal, que cuando tras la dicha mag se sigue vocal, no pegue lag del mag a la vocal, sino corte el mag muy brevemente, y luego pronuncie la vocal siguiente"? [mag?arál].

N R F H , XXXI L E N G U A T A G A L A 15

f u n d a m e n t a l p a r a B l a n c a s de S a n J o s é : " T o d a l a máquina p r i n c i p a l de esta l e n g u a , es t r iva sobre las tres pasivas que l l a m a m o s : l a u n a de y, l a o t r a de yn y l a o t r a de any y f u n d a d o e n e l las , r e a l m e n t e es c o ­m o señor de esta l e n g u a , y t i ene l a m a y o r y mas s u b s t a n c i a l p a r t e de l i a a n d a d a " .

La pasiva de "y 99

" S e f o r m a c o n esta l e t r a a n t e p u e s t a a l a r a i z de l a p a l a b r a " . E l i m p e r a t i v o : y más l a ra íz : ysulat. E l f u t u r o : " l o m i s m o r e d u p l i c a n d o l a p r i m e r a sílaba de l a r a i z " :

ysusulat. E l pretér i to : ' 'se f o r m a d e l m i s m o i m p e r a t i v o p o n i e n d o esta sílaba

in entre l a p r i m e r a y segunda l e t r a de l a p r i m e r a sílaba de l a r a i z " * ysinulat.

E l p r e s e n t e : " l o m i s m o , p e r o r e d u p l i c a d a l a p r i m e r a s i l a b a de l a r a i z " : ysinusulat32.

La pasiva en "yn"

" S e f o r m a c o n l a r a i z p o s p o n i é n d o l e esta sílaba in". L a f o r m a c i ó n de los t i e m p o s es c o m o s igue :

I m p e r a t i v o : hanapin (de hanap ' buscar ' ) . F u t u r o : hahanapin. P r e ­tér i to : hinanap (h+ in + anap). P r e s e n t e : hinahanap (h+ in + a + hanap).

C u a n d o l a raíz c o m i e n z a p o r v o c a l , "se le h a de a n t e p o n e r e l in a l a v o c a l p a r a f o r m a r e l presente y pretér i to , de m a n e r a q u e l a n d e l in h i e r a a l a v o c a l de l a r a i z " . D e ona ' p r i m e r o ' ( h o y una ) : Pretérito : y nona. P r e s e n t e : ynoona.

La pasiva de ((an 99

" S e f o r m a c o n l a r a i z p o s p o n i é n d o l a esta s i l a b a an l a c u a l n o l a p u e d e p e r d e r en ningún t i e m p o " . E s t a f o rmac i ón p a s i v a , c o n sulat ' e s c r i b i r ' , es c o m o s igue : I m p e r a t i v o : sulatan. F u t u r o : susulatan. P r e ­tér i to : sinulatan. P r e s e n t e : sinusulatan.

" Y c u a n d o l a p r i m e r a sílaba es v o c a l , se h a de hacer l o m i s m o q u e l o que a h o r a se d i x o de l a de in". P o r e j e m p l o , c o n aval 'enseñar, a p r e n d e r ' : I m p e r a t i v o : avalan. F u t u r o : aaralan. Pretérito : ynaralan. Presente : ynaaralan.

E l a u t o r a n a l i z a las características de estas tres pas ivas , señalando los verbos que se e m p l e a n c o n c a d a u n a de e l las , e n las reglas t e r c e r a , c u a r t a , q u i n t a , s ex ta y séptima de este cap í tu lo segundo .

3 2 El futuro perfecto es maysulat y el pluscuamperfecto naysulat.

16 A N T O N I O QUILIS N R F H , X X X I

e) L a s d i f e renc ias entre l a v o z a c t i v a y l a p a s i v a v i e n e n dadas e n l a reg la o c t a v a d e l cap í tu lo segundo d e l " L i b r o dé las r e g l a s " . B l a n c a s de S a n J o s é señala las s igu ientes :

l a a c t i v a se debe usar " c u a n d o se h a b l a a l g u n a c o s a e n g e n e r a l , c o n m o d o n o d e t e r m i n a d o , l o c u a l se c o n o c e r á e n ver q u e en n u e s t r o español , n o t i ene a q u e l a r t i c u l o " e l " , " l a " , " l o " ; p e r o l a p a s i v a se u s a c u a n d o se h a b l a de a l g u n a c o s a , c o m o señalada y c o n m o d o d e t e r m i ­n a d o " . Así, se empleará l a voz act iva en Moha ca nang tubig 'saca a g u a ' ( h o y Kumuha ka ng tubig), f rente a ' saca e l a g u a ' Comin me ang tubig (hoy Kunin mo ang tubig).

2 a : E s necesar io c o m p r e n d e r , según e l a u t o r , " c u a n d i f e rente c o sa es h a b l a r p o r p a s i v a q u e p o r a c t i v a , h a b l a n d o de a l g u n a cosa d e t e r m i ­nada dan le a u n o que se c o m a u n a g a l l i n a , y c o m i ó solo l a m i t a d , n o dirá e l t a g a l o : pinagsila co, s i n o nagsila acó noon; así c o m o e n espa­ñol h a b l a n d o c o n r i g o r , n o dirá ' c o m i d a ' , s ino ' c o m í de e l l a ' ; y si se­ñalando algo l e d igo conin mo yaon, es d e c i r l e q u e e n español ' t o m a a q u e l l o ' , y hará m u y b i e n e n t o m a r l o t o d o ; y p a r a d e c i r l e que l o t o ­m e t o d o , sería d i sparate p o r a c t i v a moha ca nion, p e r o p a r a dec i r le ' t o m a de a q u e l l o ' , moha ca nion". E s d e c i r , q u e l a a c t i v a se debe usar c u a n d o h a y r e f e r e n c i a a u n a par te d e l t o d o , m i e n t r a s q u e l a p a s i v a es p a r a e l t o t a l .

El adverbio

L a s cues t i ones re lat ivas a l a d v e r b i o , i g u a l q u e las ded icadas a l n o m ­bre y e l a d j e t i v o , n o están e x p r e s a m e n t e c ons ignadas e n u n cap í tu lo o e n u n a p a r t a d o : se e n c u e n t r a n , p r i n c i p a l m e n t e en e l " A r t e " , c u a n d o e s t u d i a e l v e r b o . N o o b s t a n t e e n e l § 9 6 6 , R e g l a q u i n t a d e l cap í tu lo v e i n t e , p . 3 0 5 , d i ce e l a u t o r : " E n l a página últ ima de l a arte se p r o ­m e t e q u e e n e l c a p . 1 1 , r eg . 5 a se t r a t a de a d v e r b i o s , y p o r o l v i d o se q u e d ó : l o q u e a y es q u e las m i s m a s p a l a b r a s , q u e s o n ad je t ivos , c o n ma, son también adverbios , p o n i e n d o los adverb ia lmente , vg . pacanin mong magaling, talian mong matibay y\

P o r e j e m p l o , señala c o m o a d v e r b i o nang, " p a r a t i e m p o pretér i to , en e l c u a l e n t r a también e l i m p e r f e c t o de o b r a p a r t i c u l a r " , cun p a r a i n d i c a r e l p r e s e n t e , e l f u t u r o , nion y sa, q u e s i rven p a r a los m i s m o s t i e m p o s que e l nangy e t c .

El pronombre

E n las l e c c i ones s e g u n d a , t ercera y c u a r t a d e l " A r t e " t ra ta nues t ro tagal i s ta de los p r o n o m b r e s p r i m i t i v o s , de l os d e m o s t r a t i v o s y de los i n t e r r o g a t i v o s , r e s p e c t i v a m e n t e .

a) L o s p r o n o m b r e s p r i m i t i v o s s o n los p e r s o n a l e s , q u e él , lógica­m e n t e , d e c l i n a d e l a s igu iente m a n e r a :

N R F H , XXXI L E N G U A T A G A L A 17

Primera persona: Singular Plural inclusivo

Plural exclusivo

Nom. acó 'yo ' tajo nosotros cami 'nosotros'

Gen. aquin o co 'de m í ' Atin o natin 'de nosotros' amin o namin

Dat., A c , A b i . sa aquin 'para, por . . . mí ' sa atin sa amin

L a d i f e r e n c i a entre e l p l u r a l i n c l u s i v o y e l e x c l u s i v o es " q u e a q u e l p r i m e r o se u s a c u a n d o aquél o aquéllos c o n q u i e n o qu ienes h a b l a ­m o s l os q u e r e m o s i n c l u i r e n a q u e l l o de que h a b l a m o s ; e m p e r o e l se­g u n d o es a e l c o n t r a r i o , pues antes d e n o t a que aquéllos c o n quienes h a b l a m o s n o se c o m p rehén d e n e n a q u e l l o q u e d e c i m o s , n i h a b l a de e l l o s " .

D e las dos f o r m a s dadas de g e n i t i v o , l a p r i m e r a se u s a c u a n d o se a n t e p o n e " a l a p a l a b r a , q u e s i g n i f i c a l a c o s a p o s e í d a , p e r o e l segundo p a r a p o s p o n e r l e " .

Segunda persona: Singular Plural exclusivo

Plural inclusivo

Nom. ycao o ca 'tú' cayo o camo 'vosotros'

quita 'yo y tú o ambos'

Gen. iy o orno yno o mino canita o ta 'de ambos a dos'

Dat., Ac . , A b l . sa iyo sa ino sa canita

D e las dos f o r m a s de s i n g u l a r , l a p r i m e r a se u s a a n t e p u e s t a a l v e r b o y l a segunda p o s t p u e s t a . E n e l p l u r a l e x c l u s i v o , de las dos f o r m a s dadas en e l N o m . y en e l G e n . , se usará u n a u o t r a según l a región. L o m i s m o ocurre en el p l u r a l i n c l u s i v o , donde j u n t o a las formas dadas más a r r i b a aparecen cata ( N o m . ) , ata o ta (Gen . ) y sa ata ( D a t . , A c . A b l . ) .

18

Tercera persona:

A N T O N I O

Singular

Q U I L I S N R F H , XXXI

Plural

Noni. siya 'él' sila 'ellos'

Gen. caniya oniya 'de él' canila o nila 'de ellos'

Dat., A c , A b i . sa caniya 'para él' sa canila 'para ellos'

E l p a r a d i g m a de esta ter cera p e r s o n a está e x p u e s t o en e l cap í tu lo de los p r o n o m b r e s d e m o s t r a t i v o s .

b) L o s p r o n o m b r e s d e m o s t r a t i v o s s o n : N o m . : yaon 'aquél , aquélla, a q u e l l o ' . G e n . : nion ' de aquél, de aquélla, de a q u e l l o ' . D a t . , A c , A b l . : doon sa ' p a r a ' , etc.

1 2 Significados

Nom. yto y ari o y eri 'éste, ésta, esto'

Gen. nito niri o neri 'de éste, de ésta, de esto'

Dat., A c , A b l . dito sa dini sa 'para', etc.

E l p r o n o m b r e yto y der ivados ( c o l u m n a 1) se r e f i e r e n a cosas que están e n s i t i o y lugar c o m ú n a l h a b l a n t e y a l o y e n t e , p e r o q u e "están más cerca de e l que h a b l a que de aquél c on q u i e n h a b l a " , mientras q u e yari y der ivados ( c o l u m n a 2) se ref iere a las cosas q u e están más p r ó x i m a s só l o a l h a b l a n t e .

N o m . : yyan 'ése, ésa, eso'. G e n . : niyan 'de ése, de ésa, de eso'. D a t . , A c . , A b l . : diyan sa ' p a r a ' , e t c . S u s p l u r a l e s se f o r m a n añadiendo l a " p a r t í c u l a " manga.

c) L o s p r o n o m b r e s in te r rogat ivos s o n : N o m . : sino 'quién' . G e n . : canino o niño 'de quién ' .

L o s o t ros p r o n o m b r e s in ter rogat ivos s o n : N o m . : alin ' cuál ' ; ano ' q u é ' . G e n . : nangalin ' de cuá l ' ; nang ano 'de q u é ' . D a t . , A c , A b l . : sa alin ' p a r a ' , etc.; sa ano ' p a r a ' , etc.

N R F H , XXXI L E N G U A T A G A L A 19

La preposición

P a r a F r . F r a n c i s c o de S a n J o s é , t a n t o las p r e p o s i c i o n e s c o m o los p r o n o m b r e s s o n las pa labras que varían según los casos . P o r e j e m p l o : N o m . ang tauo ' e l h o m b r e ' ; G e n . : nang tauo ' d e l h o m b r e ' ; D a t i v o : sa tauo ' p a r a e l h o m b r e ' ; A c . : nang o sa tauo ' a ' o ' c o n t r a e l h o m b r e ' ; V o c : ay tauo ' ¡oh, hombre ! ' ; A b L : sa tauo ' con , por , en, de el h o m ­b r e ' . P r e p o s i c i o n e s todas p a r a los n o m b r e s c o m u n e s . P a r a l os p r o p i o s se usan o t r a s ; s i n g u l a r : N o m . : si Pedro ' P e d r o ' . G e n . : ni Pedro 'de Pe ­d r o ' . D a t . , A c , A b L : cay Pedro ' p a r a , c o n , p o r , en P e d r o ' . V o c : ay Pe­dro ' ¡ o h , P e d r o ! ' . P l u r a l : N o m . : sina Pedro ' P e d r o y a m i g o s ' ; G e n . : nina Pedro. D a t . , A c . y A b L : cana Pedro.

Las partículas

F r a n c i s c o de B lancas e s t u d i a d e t a l l a d a m e n t e en el " L i b r o de las re ­g l a s " h a s t a u n t o t a l de d i e c inueve part ículas ; e l e s t u d i o a b a r c a desde e l cap í tu lo q u i n t o has ta el d iec i s ie te , y e n él se d a n detal les sobre e l u s o y las f u n c i o n e s de estas partículas, que s o n : mag, an, iny ca, paca y maca, ma y maca, ma, pa, pan, pagin, pala, taga, paqui, mapag, sing, sang, sa, capag y pag, y pagca. Estas partículas e jercen d i s t in tas m o d i ­f i cac i ones en los s ign i f i cados de los rad ica les a los que se u n e n .

C o m o e j e m p l o , veamos el t r a t a m i e n t o que d a a l a part ícula in, u n a de las m e n o s extensas , en el c a p í t u l o sépt imo .

R e g l a p r i m e r a : " P r i m e r a m e n t e , se h a l l a en esta part ícula , in, u n a c o m p o s i c i ó n m u y n o t a b l e y p r o v e c h o s a , a u n q u e , a l o que e n t i e n d o , n o m u y c o n o c i d a , r e d u p l i c a s e l a ra i z de l a p a l a b r a , y pónese in o hin al c a b o ; p e r o al p r i n c i p i o e n t r a c o n l a con jugac ión de um; de m a n e r a q u e parece querer hacer u n s i m p l e i m p e r a t i v o de l a con jugac ión de um, y luego r e d u p l i c a l a ra iz y p o n e a l c a b o in o hin, y s i g n i f i c a h a c e r m u c h o s , a q u e l l o que el v e r b o s i g n i f i c a : . . .tanong ' p r e g u n t a r ' ; turna-no ng, r e p e t i d o e l tanong y añadida in, tumanong tanongin, y es dec i r que u n o s p r e g u n t a n , y o t r o s , y o t r o s , y que todos p r e g u n t a n " 3 3 .

Regía segunda : " c o n so la l a r a i z , y esta partícula in, a l c a b o se h a ­c e n u n o s n o m b r e s que de o r d i n a r i o d i c e n en fermedades y de fectos c o r p o r a l e s , c o m o l e p r o s o , sarnoso , asmático , e t c . " P o r e j e m p l o , baga ' p u l m ó n ' , bagain ' p e r s o n a e n f e r m a d e l p u l m ó n ; babayi ' m u j e r ' , baba-yinin ' m u j e r i l ' .

R e g l a t e r c e r a : A l g u n a s veces , l a part ícula in se añade a raíces " q u e a l p r i n c i p i o se les h a de p o n e r ma, l o s cuales n o t a n t o d i c e n a c c i o n e s ,

3 3 Y añade con la curiosidad propia del que está allegando materiales para escribir una obra: "como contando yo una vez que se llegaban a San Juan Baptista los Publícanos, y le preguntaban lo que habían de hacer; y que los soldados también le preguntaban; y los fari­seos, y todos: dixo un indio: Diyata tumanong tanongin, lo cual fue ocasión para inquirir y hallar esta regla".

20 A N T O N I O QUILIS N R F H , XXXI

que e l t a l s u p u e s t o , a q u i e n se a p l i c a h a g a , c u a n t o pas iones q u e t i e n e , o a m o d o de p a s i ó n ; d e suerte q u e s o n f r e c u e n t a t i v o s . . . c o m o en es­paño l d e c i m o s ' e n f e r m i z o ' , ' o l v i d a d i z o ' , ' r i sueño ' , ' ca lentur iento ' , etc . , y o t ros de fa l tas m o r a l e s q u e d i c e n a c c i ó n y c o s t u m b r e de e l l a , v .g . , ' a b o f e t e a d o r ' , ' b a i l a d o r ' , e t c . " ; p o r e j e m p l o , taua ( h o y escr i to tawa) ' r i s a ' , ' s o n r i s a ' , matauanin ' l a p e r s o n a q u e s i empre ríe o s o n - * r í e ' , e t c .

Las reduplicaciones de silabas

E l cap í tu lo d i e z y o c h o d e l " L i b r o de las r e g l a s " se t i t u l a " D e las r e d u p l i c a c i o n e s de s í labas" . Según e l a u t o r , " L a redupl i cac ión de par ­tículas e n esta l e n g u a n o p r o c e d e de u n a so la c a u s a , s i n o de varias d i - # ferentes , según l os m o d o s d i f e r e n t e s , e n q u e se u s a r e d u p l i c a r a l g u n a part í cu la ; y así señalaremos los tales m o d o s de h a b l a r , p a r a q u e , c o ­n o c i d o s e l l o s , se c o n o z c a l o que se h a de dec i r de l a significación y causa de l a t a l redupl icac ión d e s i l a b a s " . V e a m o s a lgunas de las reglas q u e d a F r a n c i s c o de S a n J o s é .

R e g l a p r i m e r a : a ce r ca de l o s n o m b r e s : 1) Redup l i cac i ón de " l o s adjet ivos c o n ma y l a r a i z ; l os cuales p a r a

s ign i f i car p l u r a l i d a d p i d e n q u e se r e d u p l i q u e l a p r i m e r a s i l a b a de l a r a i z " ; p o r e j e m p l o : haba l o n g i t u d ' , ' l a r g o ' , mahaba ' l a r g o ' ; mahaba yaong cahuy ' largo es a q u e l á rbo l ' ; mahahaba yaong manga cahuy ' largos s o n aque l l o s árboles ' ( c o n manga), e t c .

2) " P a r a h a b l a r de algo de o r d i n a r i o p o r admirac ión , o p a r a encare ­c e r l o t o m a n so la l a s i m p l i c i d a d d e s n u d a y p ó n e n l e ang d e l a n t e , y e l g e n i t i v o e x p r e s o o s u b i n t e l l e c t o " ; p o r e j e m p l o : anggalao mo ay ' O h , qué t rav ieso (act ivo) eres ' . " P e r o s i se h a b l a de m u c h a s cosas se r e p i ­te l a p r i m e r a sílaba de l a r a i z " : ang gagaling oy ' O h , qué traviesos (act ivos) s o i s ' ; e t c .

3) " E l r e d u p l i c a r e n entero e l ad j e t i vo f o r m a d o c o n ma p a r a enca ­r e c i m i e n t o y p o n d e r a c i ó n , p e r o e l d e c i r l o u n a vez entero y c o n e l ma, y luego r e p e t i r l a r a i z s i n e l ma es p a r a d i s m i n u c i ó n " . P o r e jem­p l o : mabuti ' b u e n o ' , mabuting mabuti ' m u y b u e n o ' , p e r o mabutibuti ' h e r m o s i l l o es, a lgo es b u e n o o h e r m o s o ' .

R e g l a segunda : a c e r c a de l o s v e r b o s : 1) " S e a l a p r i m e r a redupl i cac ión l a que se hace c o n l a r a i z r e d u p l i ­

c a d a l a p r i m e r a sí laba, y luego esta part ícula nang, y tras e l l a o t r a vez l a m i s m a r a i z r e d u p l i c a d a l a p r i m e r a sílaba, y s i g n i f i c a cont inuac ión de a q u e l l o , y l o q u e d e c i m o s 'da le y más d a l e ' : susulat nang susulat ' escr ive y más escr ive y n o c e s a ' " .

2) C u a n d o se d a l a redupl icac ión " d e l a r a i z d i c h a dos veces, pero r e d u p l i c a d a l a p r i m e r a sílaba y s i gn i f i ca u n m e n u d e a r d e a q u e l l o q u e d i ce e l v e r b o " . P o r e j e m p l o : tango ' i n c l i n a r l a c a b e z a ' tungmango ' i n ­c l i n a d a l a cabeza.', tungmatongo ' i n c l i n a n d o l a c a b e z a ' , tatangotango ' i n c l i n a n d o l a c a b e z a r e p e t i d a m e n t e ' .

N R F H , XXXI L E N G U A T A G A L A 21

3) " E s e n c a r e c i m i e n t o y p a l a b r a s u b i d a e l r e p e t i r l a m i s m a p o n i e n ­d o en m e d i o esta partícula nang: tauo nang tauo ' h o m b r e , h o m b r e v e r d a d e r o ' " .

R e g l a t e r c e r a : acerca de los a d v e r b i o s : E n l o s a d v e r b i o s , y otras partículas de l a l e n g u a , t i ene también su

e f i c a c i a e l r e d u p l i c a r l a s y sube de p u n t o l a significación, v .g . , caylccn man d i ce s e n c i l l a m e n t e ' c u a n d o q u i e r a q u e ' , p e r o caycaylan man l o encarece más que séase c u a n d o f u e r e , e t c .

Del modo de atar las palabras

Éste es e l t í tu lo de l a " R e g l a s e g u n d a " d e l cap í tu lo ve inte d e l " L i ­b r o de las r e g l a s " . E s t o , y algunas cues t i ones re ferentes a l f u n c i o n a ­m i e n t o de los casos, es toda l a d o c t r i n a sintáctica de nuestro autor , cuest ión q u e n a d a t i ene de extraño e n su é p o c a .

P a r a u n i r las palabras se e m p l e a l a part í cu la na; c o n e l l a se " a t a n y j u n t a n las pa labras que c o n u i e n e que estén atadas y u n i d a s ; s in l a q u a l estarían destrabadas y n o harían s e n t i d o , o le harían m a l h e c h o ; v .g . , n o d i r e m o s magaling tauo, s i n o magaling na tauo. E m p e r o , n o s i e m ­p r e se a t a n las pa labras c o n esta part ícula na, s i n o también c o n estas dos l e t ras ngf c o m o e n e l e x e m p l o p u e s t o , t r o c a n d o las pa labras n o d i z e tauo na magalingf s i n o tauong magaling" (p . 2 9 2 ) , d a n d o a c o n ­t inuac ión las reglas de c u á n d o se d e b e n usar u n a u o t r a partículas. Y de n u e v o , u n a de tantas r e c o m e n d a c i o n e s práct icas : " l o que y o a q u í desseo encargar con todas veras a los que dessean h a b l a r b ien es que p o n g a n gran c u i d a d o en e l p o n e r estas a t a d u r a s , p o r q u e s i n e l las , n i l l e u a grac ia a l g u n a l a l e n g u a , n i haze e l s e n t i d o q u e se p r e t e n d e , s ino m u y o t r o , o n o h a z e n i n g u n o " ( p . 2 9 3 ) .

L a R e g l a t e r ce ra d e l m i s m o cap í tu l o se t i t u l a : " C ó m o se d i ce en esta l e n g u a l o que e n Español esta p r e p o s i c i ó n de". E l a u t o r c o m e n t a que en " l a a r t e c i l l a q u e se p u s o a l p r i n c i p i o " se advirtió que n o se usase de l a prepos i c i ón de g en i t i vo q u e es nang p a r a d e c i r l o q u e e n español " d e " , s i n o es c u a n d o a q u e l " d e " s i g n i f i c a poses ión y d í x o -se e s t o . . . p o r q u e m u c h a s veces. . . d i ce l a m a t e r i a de que es a l g o , c o m o "Cál iz de o r o " , y entonces l a p a l a b r a q u e s i g n i f i c a l a cosa de que se h a b l a y l a q u e s i g n i f i c a l a m a t e r i a d e q u e es se h a n de atar a l a m a n e r a d i c h a a q u í e n l a reg la p r i m e r a de l o s subs tant ivos y ad j e t i ­vos, v .g . : " C a s a de p i e d r a " , Bahay na bato. Otras veces se usa " d e " p a r a expresar u n c o n t e n i d o y " e n t o n c e s se h a n de j u n t a r las dos p a l a ­bras de l a m i s m a m a n e r a que aora se d i x o , v . g . : T i n a j a de v i n o , Tapayang alac". " O t r a s veces, d i c e no. poses i ón v e r d a d e r a s ino u n a m a n e r a de poses ión i m p r o p i a , que es d e c i r q u e l a t a l c osa per tenece a t a l o t a l e s t a d o , o a t a l y t a l gente y n a c i ó n , c o m o d e c i m o s v e s t i d o de español ' , ' ab i to de f ra i le ' , y, entonces, las tales dos palabras se h a n de p o n e r sueltas y desatadas, s i n c o sa a l g u n a , s i l a p a l a b r a acaba en c o n s o n a n t e , p e r o s i a caba en v o c a l , se le añade u n a n o ng".

22 A N T O N I O QUILIS N R F H , XXXI

" Y j u n t a n d o e n u n a p a l a b r a estas tres m a n e r a s , d ice así : Tapayangpilac: ' t i n a j a de p l a t a ' ( " s i l a huv iese de t a l m a t e r i a " ) . Tapayang alac: ' t i n a j a de v i n o ' . Tapayang Bunlay: ' t i n a j a de B o r n e y ' ( " p o r q u e es de a q u e l l a t i e ­

r r a " ) , e t c .

Del funcionamiento de los casos

E l f u n c i o n a m i e n t o de l os casos está e x p u e s t o a l o largo de l a o b r a , e n d i ferentes lugares . P o r e j e m p l o , r e c o n o c e a l n o m i n a t i v o l a func ión de su jeto ( p p . 2 1 - 3 0 - 3 2 , e t c . ) . T a m b i é n se u s a e l n o m i n a t i v o p a r a l a f o r m a c i ó n d e l c o m p a r a t i v o ( p p . 23 y 2 4 ) . A s i m i s m o , " l a c o s a q u e p a ­dece y acerca de q u i e n se h a de e x e r c i t a r l o q u e e l v e r b o d i ce se p o n e e n n o m i n a t i v o , y l a que hace e n g e n i t i v o : Ysulat ni Pedro yto 'esto sea escr i to de P e d r o ' " (p . 5 0 ) , e t c .

E l g e n i t i v o , además de l o i n d i c a d o a n t e r i o r m e n t e , se usará " P a r a h a b l a r de a l g u n a cosa que es i g u a l a otra en a lgo de que se trata. . . D e m a n e r a que es p a r a p o n e r e l u n o e n n o m i n a t i v o , y e l o t r o e n g e n i ­t i v o " (p. 245). " L a pass iua s e n c i l l a que a r r i u a l l a m a m o s de y se haze de / / [faceré faceré], p o n i e n d o u n pa entre l a y y l a rayz, y será dezir q u e a q u e l l a p e r s o n a p u e s t a e n g e n i t i v o m a n d e o mandará o m a n d ó o m a n d a a l a p e r s o n a q u e se p o n e e n acusa t ivo c o n sa o c o n cay 99 (p .

8 1 ) -T a m b i é n e l a cusat ivo se u s a , p o r e j e m p l o , e n e l caso s i g u i e n t e :

" . . . p e r o si de l a c o s a h e c h a o h e r i d a c o n i n s t r u m e n t o y e l l a se p o n e e n n o m i n a t i u o h a de i r p o r l a de in, y en tonces e l i n s t r u m e n t o (si l o expresáremos) s i n jamás f a l t a r , h a de p o n e r s e e n acusat ivo c o n nang u o t r o t a l " . ( R e g l a q u i n t a d e l cap í tu l o segundo ) , e tc .

C o n las n o t a s f ono lóg i cas y g ramat i ca les q u e a n t e c e d e n , n o h e m o s p r e t e n d i d o , n i m u c h o m e n o s , h a c e r u n a descr ipc ión e x h a u s t i v a de es­t a Arte de F r . F r a n c i s c o de S a n J o s é : só lo h e m o s i n t e n t a d o m o s t r a r l a trabazón de l a gramática de u n a l e n g u a cuya estructura tanto d i f i e ­re de las que conoc ía nuestro m i s i o n e r o a su l legada a F i l i p i n a s . P o r o t r a p a r t e , e l l e c t o r i n t e r e s a d o t iene y a a su d ispos ic ión l a ed i c i ón f a c s i m i l a r , e n l a q u e p o d r á c o n s u l t a r c u a n t o s aspectos le i n t e r e s e n .

E L O G I O S A L A L E N G U A T A G A L A

N o es r a r o e n c o n t r a r e log ios a l a l e n g u a taga la , a u n q u e t o d o s r e p i t e n c o n bas tante e x a c t i t u d e l m i s m o m o d e l o . E l p r i m e r o que e n ­contramos es el de P e d r o C h i r i n o 3 4 . E l tagalo fue l a l e n g u a que más le gustó p o r q u e hal ló en e l l a " q u a t r o cal idades de las q u a t r o mejores

3 4 En su Relación de las Islas Filipinas. Roma, 1604, p. 35.

N R F H , XXXI L E N G U A T A G A L A 23

d e l m u n d o : H e b r e a , G r i e g a , L a t i n a y Española. D e l a H e b r e a , l os m i s ­ter ios y preñezes . D e l a G r i e g a , l o s artículos y d ist inc ión, n o só lo e n los n o m b r e s ape la t i vos , más también e n l os p r o p i o s . D e l a L a t i n a , l a c o p i a i e leganc ia . I de l a Española , l a b u e n a c r i a n z a , c o m e d i m i e n t o i c o r tes ía " .

C o m o o t r o e j e m p l o m u c h o más p o s t e r i o r , p o d e m o s a d u c i r e l de J u a n J . D e l g a d o 3 5 ; para él, ' C o n t i e n e n así l a l engua tagala c omo l a v i s a y a , las cua l idades de las c u a t r o p r i n c i p a l e s lenguas d e l m u n d o , que s o n : de l a h e b r e a , e l uso de sus vocales y c o n s o n a n t e s y a lgunas d i c c i ones n a t u r a l e s ; de l a gr iega , l o s artículos e n las d e c l i n a c i o n e s de los n o m b r e s ; de l a l a t i n a , l a c o p i a y e l e g a n c i a ; y de l a española l a p o ­l í t ica , cortesía y c o m e d i m i e n t o " .

O T R A S OBRAS G R A M A T I C A L E S CONOCIDAS D E S D E L A D E F R A N C I S C O D E

B L A N C A S H A S T A 1929

L a s obras gramat i ca les que c o n o c e m o s , después de l a d e l Arte y re­glas de la lengua tagala de f ray F r a n c i s c o de S a n José B l a n c a s , h a s t a los Estudios gramaticales de S e r r a n o L a k t a w , s o n , c r o n o l ó g i c a m e n t e , las s i g u i e n t e s 3 6 :

A N D R É S V E R D U G O , Arte de la lengua tagala, I m p r e n t a de l a C o m p a ­ñía de Jesús, M a n i l a 1 6 4 9 . [ D a d o p o r R E T A N A , La imprenta en Fili­pinas, M a d r i d , 1 8 9 9 ; c i t a d o también en A . G R A I Ñ O : "Gramát i cos y lexicógrafos de l a l e n g u a t a g a l a " , AIA, 2 ( 1 9 4 2 ) , 1 8 8 - 1 9 4 , d o n d e d ice que este l i b r o es c i t a d o " p o r f ray D o m i n g o de los S a n t o s p e r o des­c o n o c i d o has ta a h o r a " (p. 1 8 8 ) ] .

A G U S T Í N D E L A M A G D A L E N A , Arte de la lengua tagala, sacado de di­versas artes, F r a n c i s c o R o d r í g u e z L u p e r c i o , M a n i l a , 1 6 7 8 . Graiño c i t a u n a ed . de M é x i c o , de 1 6 7 9 . ( "Gramát i cos y l e x i c ó g r a f o s " , p . 1 8 8 ) .

G A S P A R D E S A N A G U S T Í N , Compendio de la Arte de la lengua tagala, C o l e g i o de S a n t o T o m á s , M a n i l a 1 7 0 3 . S e g u n d a ed i c ión , I m p r e n t a de N t r a . Señora de L o r e t o , S a m p a l o c , 1787.BN: R - 3 2 9 7 9 . . 4 F F : 2 5 5 4 2 . T e r c e r a ed i c i ón , I m p r e n t a de A m i g o s d e l País, M a n i l a , 1 8 7 9 . BN: R - 3 3 0 0 8 , AFV: 2 6 0 8 0 ; 2 6 3 6 4 ; 4 5 9 5 6 y 1 0 4 0 4 .

T O M Á S O R T I Z , Arte y reglas de la lengua tagala, C o n v e n t o de N u e s ­tra Señora de L o r e t o , S a m p a l o c , 174:0. BN.: R - 4 4 2 6 y BU-256. [Véase M I G U E L S E L G A , Estudio bibliográfico del arte y reglas de la lengua ta­gala de f ray Tomás O r t i z , T h e S a n J u a n Press, M a n i l a , 1 9 4 0 ] .

M E L C H O R O Y A N G U R E N , Tagalismo elucidado y reducido en lo posible a la latinidad de Nebrija, I m p r e n t a de D . F r a n c i s c o J a v i e r Sánchez , M é j i c o , 1 7 4 2 .

35 Historia general sacro -profana, política y natural de las islas de Poniente, llamadas Filipinas, Manila. El autor fecha el prólogo del manuscrito en 1751, aunque la obra se concluye en enero de 1752. Publicada en la Biblioteca Histórica Filipina, Manila, 1892, t. 1, pp. 333-334.

36 BN: Biblioteca Nacional de Madrid; AFV: Biblioteca del Convento de los PP. Agustinos Filipinos de Valladolid; ICH: Instituto de Cultura Hispánica.

24 A N T O N I O QUILIS N R F H , XXXI

SEBASTIAN D E T O T A N E S , Arte de la Lengua tagala y manual tagalog, C o n v e n t o de Nues t ra Señora de Lore to , S a m p a l o c , 1745: BN: R-436 y R-32883. AFV: 24843; 24930; y s i n numeración de hojas n i l u g a r de i m p r e ­sión: 36306; 21327; 21326. Segunda edición, I m p r e n t a de N u e s t r a Señora de Lore to , Sampa loc , 1796. BN: R-33134. Tercera edición, C o l e g i o de Santo Tomás , M a n i l a , 1850, BN: R-447. C u a r t a edición, I m p r e n t a de M . Sánchez, B i n o n d o , 1865. BN: R-425 y R-32913.

P E D R O A N D R É S D E C A S T R O , Ortografía y reglas de la lengua tagalog, acomodada a sus propios caracteres, M a n i l a , 1766. Reproducc ión del ms. ordenada por A n t o n i o Graiño, según e jemplar de su C o l . Hispano-ultramarina, Librería G e n e r a l de V i c t o r i a n o Suárez, M a d r i d , 1930. BN: V / C a 68 núm. 64 (y otros dos ejemplares en M a d r i d , p r o p i e d a d de A . Q u i l i s y L . T o r m o , respectivamente).

M A N U E L B U Z E T A , Gramática de la lengua tagala, I m p r e n t a de D . José C . de l a Peña, M a d r i d , 1850. BN: R-33194; AFV: 25721 y 25707.

JOAQUÍN DE CORIA, Nueva gramática tagalog, teórica y práctica, I m p r e n t a de J . A n t o n i o García,Madrid, 1872. BN: 1/82339. AFV: 24933.

JOSÉ H E V I A C A M P O M A N E S , Lecciones de gramática hispano-tagala, Estab le c imiento tipográfico del C o l e g i o de Santo T o m á s , M a n i l a . Segunda edición, 1877. BN: R-33198. Tercera edición, 1883. BN: R-32917. C u a r t a edición, 1894. BN: R-33307. Séptima edición, 1904.

T O R I B I O M l N G U E L L A , Ensayo de gramática hisp ano-tagala, Estab lec i ­m i e n t o tipográfico P l a n a y Cía., M a n i l a , 1878. BN: R-33189 y R-9085. AFV: 24932 y 18719.

A N T O N I O J U L I A Y G U E R R E R O , Método teórico-práctico y compendiado para aprender en brevísimo tiempo el lenguaje tagalog, Es tab lec imiento tipográfico de la Casa P r o v i n c i a l de C a r i d a d , B a r c e l o n a 1899. BN: 1/84686. H a y otra edición c on el m i s m o título. Barce lona , 1877, p u b l i c a d o con el pseudónimo de J u l i u s M i l e s .

P E D R O S E R R A N O L A K T A W , Estudios gramaticales sobre la lengua taga­log, I m p r e n t a de J . Fa jardo , M a n i l a , 1929 (obra pos tuma) .

A N T O N I O Q U I L I S Instituto Miguel de Cervantes, C.S.I.C., Madrid.