8

Click here to load reader

modelo de relatório

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: modelo de relatório

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

ANAXÁGORA RODOLFO LUFTJÉRSICA BARRIONUEVO

OSVAIR LUÍS CIBULSKI JUNIOR

COEFICIENTE DE ATRITO ESTÁTICO E DINÂMICO

PATO BRANCO 2011

Page 2: modelo de relatório

ANAXÁGORA RODOLFO LUFTJÉRSICA BARRIONUEVO

OSVAIR LUÍS CIBULSKI JUNIOR

COEFICIENTE DE ATRITO ESTÁTICO E DINÂMICO

Relatório referente a prática laboratorial da disciplina de Física I, ministrada pelo Prof.: Ricardo.

PATO BRANCO 2011

Page 3: modelo de relatório

SUMÁRIO

SUMÁRIO....................................................................................................................31. INTRODUÇÃO......................................................................................................42. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO.........................................................................43. DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL..............................................................5

3.1. Material utilizado.............................................................................................53.2. Descrição do Experimento..............................................................................53.3. Resultados Obtidos........................................................................................5

4. ANÁLISE DOS RESULTADOS E CONCLUSÃO..................................................65. REFERÊNCIAS.....................................................................................................6

Page 4: modelo de relatório

1. INTRODUÇÃO

A força de atrito está sempre presente no dia-a-dia do ser humano, por

exemplo: ao caminhar, acender um palito de fósforo, escrever, etc. Sem o atrito não

existiria vida.

A prática,tem como objetivo mostrar a existência de uma força entre dois

corpos que interagem entre si, a chamada força de atrito, e medir o coeficiente de

atrito estático e dinâmico entre as superfícies.

2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO

Os atritos são forças tangenciais que surgem quando há um

“escorregamento” ou uma tendência a isso, entre duas superfícies sólidas que se

comprimem. Para que esse fenômeno aconteça, depende muito, entre outras coisas,

do estado de polimento e da natureza das superfícies.

Força de Atrito Estático

A força de atrito pode atuar quando não existe movimento reativo. Por

exemplo, quando se arrasta caixa cheia de livros, ela pode não se mover porque o

solo exerce uma força igual e contrária. Essa força denomina-se força de atrito

estático.

Força de atrito cinético

O tipo de atrito que atua quando um corpo está deslizando sobre uma

superfície chame-se força de atrito cinético. Seu módulo geralmente cresce quando

a força normal cresce. Por isso é realizada uma força maior para movimentar uma

caixa cheia de livros do que para movimentá-la quando está vazia. Esse princípio

também é utilizado no sistema de freio de um carro.

Page 5: modelo de relatório

3. DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL

3.1.Material utilizado

Blocos de madeira, com superfícies distintas;

Régua Milimétrica;

Superfícies Acopladas de madeira.

3.2.Descrição do Experimento

Iniciou-se pela superfície 1 e o bloco 1 (com lixa), medindo-se a altura

máxima em que o corpo fica em repouso, primeiramente com a face com a lixa, após

com a face sem a lixa (pintada), todos com uma distância padrão horizontal de 20

cm. Após na mesma superfície com o bloco 2 (emborrachado), repetindo o mesmo

experimento anterior. Em seguida, repetiu-se o mesmo experimento, com a

superfície 2.

3.3.Resultados Obtidos

Page 6: modelo de relatório

4. ANÁLISE DOS RESULTADOS E CONCLUSÃO

Mediu-se a altura e a distância do inicio do plano inclinado até o ponto onde

medimos a altura, com isso temos o cateto oposto e o cateto adjacente de um

triângulo retângulo formado, calculamos então a tangente, esse procedimento nos

dá como resultado o coeficiente de atrito estático dos materiais estudados.

Observou-se ainda que quando se usou a superfície com lixa o coeficiente de atrito

é menor se comparado com o coeficiente de atrito usando a superfície lisa do bloco,

isso ocorre pois a superfície da lixa apresenta macroscopicamente falando muitos

picos e vales em sua superfície o que faz com que a superfície de contato seja

menor com a superfície da bancada, assim como observou-se que a superfície

emborrachada apresentou coeficiente de atrito maior, pois tem maior área de

contato com a superfície.

5. REFERÊNCIAS

[1] LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Física: Volume

único. 1 ed., São Paulo: Scipione, 1997.

[2] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de

Física. Vol. 1. 4 ed., Rio de Janeiro, LTC, 1996.

.