Modelo Caderno de Encargos BB01

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INTRODUOI-01

1.O presente Caderno Geral de Encargos compe-se de 3 partes principais, a saber;1.1A primeira parte (GENERALIDADES) o grupamento de normas designado pela letra "G", contendo convenes e abreviaturas. normalizaes e unidades de medidas.1.2A segunda parte (MATERIAIS E EQUIPAMENTOS) o grupamento de normas designado pela letra E, compreendendo caractersticas bsicas para todos os materiais e equipamentos de emprego previsvel em obras do padro das contratadas pelo Banco do Brasil S.A., contendo o critrio de analogia. Est subdividida adotando-se o critrio de classificao por ordem alfabtica.1.3A terceira parte (PROCEDIMENTOS) o grupamento de normas designado pela letra P". abrangendo as condies de execuo de cada tipo de servio. Est subdividida adotando-se o critrio de classificao dos servios por funo construtiva.2.O Caderno ser complementado pela parte especifica de cada obra (ESPECIFICAES DE SERVIOS) designadas pela letra S, contendo indicaes dos locais de aplicao de cada um dos tipos de servios acompanhadas de caracterizao de produtos pela marca, bem coro das definies precisas dos tipos de instalaes a serem empregadas na obra considerada.3.Em caso de citaes genricas do tipo CADERNO DE ENCARGOS, em quaisquer documentos, a inteno (referir-se ao conjunto como um todo4. OS PRODUTOS, MATERIAIS. MARCAS E TIPOS MENCIONADOS NESTE CADERNO DE ENCARGOS, CARACTERIZAM, APENAS, FABRICANTES OU FORNECEDORES QUE INFORMAM ATENDER S EXIGNCIAS DE ESPECIFICAO. O BANCO DO BRASIL S.A. ADMITIR O EMPREGO DE SIMILARES, MEDIANTE SOLICITAO DO CONSTRUTOR, POR ESCRITO, FISCALIZAO, QUE BASEAR SUA DECISO NO CRITRIO DE ANALOGIA CONSTANTE DA E-AAA.O1.

Organizao:BANCO DO BRASIL S.A.Departamento de Administrao do Patrimnio Imobilirio DEPIMDiviso de Projetos - PROJE

NDICE GERALI-11

GeneralidadesNoes BsicasConvenes e AbreviaturasG-01.CON.01Sistema Nacional de NormalizaoG-01.SIS.01Unidades de MedidasG-01.UNI.01MATERIAIS E EQUIPAMENTOSDisposies Gerais e Critrio de Analogia.E-AAA.01Laboratrios - Exames e TestesE-AAA.02AbrasivosE-ABR.01Acetato de polivinila - PVAEmulses e soluesE-ACE.01AdjuvantesE-ACE.02ColasE-ACE.03AoConcreto ArmadoE-ACO.01Estrutura MetlicaE-ACO.02InoxidvelE-ACO.03Zincado - chapasE-ACO.04AcrlicoCalafetadores/SelantesE-ACR.01EmulsoE-ACR.03LigantesE-ACR.04VedantesE-ACR.05AdesivosE-ADE.01Aditivos para concretoDefinio, Normas e ClassificaoE-ADI.01Afastadores ao ArmaduraE-AFA.01AgenteCuraE-AGE.01Protetor de Formas E-AGE.02AglomerantesDefinio e TiposE-AGL.01CalE-AGL.02Cimento PortlandE-AGL.03GessoE-AGL.04Cimentos EspeciaisE-AGL.05AgregadosAreia e BritaE-AGR.01SaibroE-AGR.02GranilhaE-AGR.03Pedregulho - Seixo RoladoE-AGR.04P-de-PedraE-AGR.05Argila ExpandidaE-AGR.06Capeamento de Alta ResistnciaE-AGR.07guaE-AGU.01AlumnioPuro e ligasE-ALU.01Perfis para serralhariaE-ALU.02Cantoneiras E-ALU.03AlvaiadeE-ALV.01Antiderrapantes - Tiras e DiscosE-ANT.01Aparelhos SanitriosE-APA.01AramesE-ARA.01ArgamassasAlta ResistnciaE-ARG.01Sinttica AutonivelanteE-ARG.02UsuaisE-ARG.03Pr-FabricadasAlvenariaE-ARG.04Chapisco e EmbooE-ARG.05Reboco para pinturaE-ARG.06Assentamento de Azulejos e LadrilhosE-ARG.07Assentamento de Ladrilhos em MosaicoE-ARG.08RejuntamentoE-ARG.09Base Laminados e TintasE-ARG.10Reboco AcabadoE-ARG.11EspeciaisPozolanaE-ARG.12TexturadasE-ARG.13VermiculitaE-ARG.14VinlicaE-ARG.15DiversasE-ARG.16ArtefatosE-ART.01Azulejos - FaianaE-AZU.01Betuminosos - MateriaisDisposies DiversasE-BET.01Solues ou TintasE-BET.02EmulsesE-BET.03MstiquesE-BET.04AsfaltosE-BET.05Lenis Asflticos E-BET.06Asfalto Modificado Elastmero SBS ou AFPE-BET.07Blocos de ConcretoVazados - Sem Funo EstruturalE-BLO.01Vazados - Com Funo EstruturalE-BLO.02CelularE-BLO.03Blocos Slico-CalcreosVazados - Com Funo EstruturalE-BLO.04Borracha - PlacasE-BOR.01BraadeirasE-BRA.01Buchas e ChumbadoresE-BUC.01CalafetadoresE-CAL.01CapachoE-CAP.01Chumbo - Em LenolE-CHU.01CobreE-COB.01ConcretoUsinadoE-CON.01SimplesE-CON.02CiclpicoE-CON.03Especiais - Concreto CelularE-CON.04Corantes e PigmentosE-COR.01CortiaE-COR.26Cortadores e Furadores - Rodel Cortante e CortanteE-COR.51CristaisE-CRI.01DiatmitoE-DIA.01DivisriasRemovveisE-DIV.01Mrmore ArtificialE-DIV.03Elastmeros e CorrelatosDefinioE-ELA.01Butil-MantaE-ELA.02HypalonE-ELA.03NeopreneE-ELA.04Silicone - selantes e VedantesE-ELA.05ThiokolE-ELA.06Elementos IntertravadosE-ELE.01Elementos Vazados - Concreto ou CermicaE-ELE.02EpxiCondies GeraisE-EPO.01Adesivo EstruturalE-EPO.02Formulao de Resinas Epxicas e AlcatroE-EPO.03Feltros e Mantas AsflticosE-FEL.01Ferragens e Artefatos SimilaresE-FER.01Fibras de VidroGeneralidadesE-FIB.01Vu de SuperfcieE-FIB.02Fitas VedadorasPolipropilenoE-FIT.01PolisterE-FIT.02Fita CrepeE-FIT.26GessoE-GES.01HidrfugosColmador Integral (De Massa)E-HID.01Superfcies, Silicone E-HID.02Superfcies, Cimento Branco E-HID.03Instalaes de Ar Condicionado, Ventilao e AquecimentoNormas e RegulamentosE-IAC.01Condicionadores - Self-ContainedE-IAC.02Condicionadores - Fan-coilE-IAC.03Condicionadores SplitE-IAC.04Resfriadores de LquidoE-IAC.05Bombas CentrifugasE-IAC.06Torres de ResfriamentoE-IAC.07AquecedoresE-IAC.08VentiladoresE-IAC.09Condicionadores de Ar Compactos - Tipo JanelaE-IAC.10Rede de Distribuio de ArE-IAC.16Tubulaes FriqorqenasE-IAC.17Tululaes HidrulicasE-IAC.18Tubulaes para CalefaoE-IAC.19Isolamento Trmico e AcsticoE-IAC.24Dispositivos de ControleE-IAC.25Acessrios DiversosE-IAC.26Instalaes Eltricas, Mecnicas, Telecomunicaces e InformticaPontos de UtilizaoLuminrias AparelhosE-IEL.01Luminrias LmpadasE-IEL.02Luminrias ReatoresE-IEL.03Luminrias - Acessrios DiversosE-IEL.04TomadasE-IEL.05Campainhas e CigarrasE-IEL.06CaixasE-IEL.07Condutos e AcessriosE-IEL.13QuadrosE-IEL.16Condutores de Energia EltricaE-IEL.18Condutores de TelecomunicaesE-IEL.20Acessrios para CondutoresE-IEL.21Dispositivos de Manobra e ProteoMinuterias e InterruptoresE-IEL.24FusveisE-IEL.25Chaves ManuaisE-IEL.26ContactorasE-IEL.29RelsE-IEL.30DisjuntoresE-IEL.31Motores EltricosE-IEL.32Estabilizadores de TensoE-IEL.33No-Break Esttico (at 10 kV)E-IEL.34BateriasE-IEL.35TransformadoresE-IEL.36Capacitores de PotnciaE-IEL.37Grupos Geradores de EmergnciaE-IEL.38Sistema Externo de Proteo contra Descargas Atmosfricas (SEPDA)E-IEL.43Sistema Interno de Proteo contra Descargas Atmosfricas (SIPDA) - Protetores de SurtoE-IEL.44Instalao de guaNormas e RegulamentosE-IHI.01Aparelhos Medidores e Limitadores de DescargaE-IHI.02CaixasE-IHI.03Fossas e EfluentesE-IHI.04RalosE-IHI.05Tubos e Conexes de CermicaE-IHI.06Tubos e Conexes de Cimento-AmiantoE-IHI.08Tubos e Conexes de CobreE-IHI.09Tubos e Conexes de ConcretoE-IHI.10Tubos e Conexes de Ferro FundidoE-IHI.11Tubos e Conexes de Ferro GalvanizadoE-IHI.12Tubos e Conexes de Fibra de VidroE-IHI.13Tubos e Conexes de PlsticoE-IHI.14Vlvulas e RegistrosE-IHI.15Vedantes e SimilaresE-IHI.16Instalaes de Transporte VerticalElevadores, Monta-Cargas e Escadas RolantesE-ITV.01Juntas de Dilatao - Poliestireno (Plstico)E-JUN.01LadrilhosHidrulicosE-LAD.01Cermicos e de porcelanaE-LAD.02VidroE-LAD.03Lajotas ArticuladasE-LAJ.01Laminado Plstico - Laminado Fenlico MelamnicoE-LAM.01L de RochaE-LAR.01LtexE-LAT.01L de VidroE-LAV.01Ligas MetlicasBronzeE-LIG.01LatoE-LIG.02MadeiraNaturalE-MAD.01AglomeradaE-MAD.02CompensadaE-MAD.03Fibras, Chapas DurasE-MAD.04Fibras, Chapas Acsticas ForrosE-MAD.05Fibras, Chapas IsolantesE-MAD.06Painis ContraplacadosE-MAD.07PortasE-MAD.08Frmas. Concreto AparenteE-MAD.09Mrmore ArtificialE-MAR.01Mstiques e Massas PlsticasE-MAS.01Mata-Juntas e Junta de RetenoE-MAT.01Metais para Equipamento SanitrioE-MET.01Metal Expandido DeployeE-MET.26Nilon TecidoE-NAI.01PapelDiversosE-PAP.01Revestimento de ParedeE-PAP.01PapeloE-PAP.26Parafusos e PorcasE-PAR.01ParquetConvencionalE-PAR.26Tipo MosaicoE-PAR.27Pastas UsuaisE-PAS.01Pedras de ConstruoCondies GeraisE-PED.01PropriedadesE-PED.02BeneficiamentoE-PED.03Eruptivas - Condies GeraisE-PED.04Eruptivas GranitosE-PED.05Eruptivas DiversasE-PED.06Sedimentares - Condies GeraisE-PED.07Sedirnentares ArenitosE-PED.08Sedimentares - Brechas e ConglomeradosE-PED.09Sedimentares DiversasE-PED.10Metamrficas - Condies Gerais E-PED.11Metamrficas GnaissesE-PED.12Metamrficas MicaxistosE-PED.13Metamrficas QuartzitosE-PED.14Metamrficas MrmoresE-PED.15Metamrficas ArdsiaE-PED.17Pinos de Sustentao - Sistema de Fixao PlvoraE-PIN.01Pisos FalsosE-PIS.01Plsticos - Resinas Sintticas - Definio e ConceitosE-PLA.01PoliestirenoExpandidoE-POL.01ExtrudadoE-POL.02Polmero EmulsoE-POL.25PoliuretanoTintas e VernizesE-POL.26Espuma RgidaE-POL.27CalafetadorE-POL.28Polister - Manta no Tecida e VuE-POL.51PolietilenoExtrudado - Manta e PerfilE-POL.61Expandido - Fita, Chapa e PerfilE-POL.62Porta Corta-FogoNcleo de Vermiculita ExpandidaE-POR.01Ncleo de Silicato de ClcioE-POR.02Porta-forte, Trapo e Ventilador ZE-POR.10Porta Giratria Detectora de MetaisE-POR.20PregosE-PRE.01Policloreto de Vinila - Mantas de PVCE-PVC.01Quartzo - Gros AglutinadosE-QUA.01Suspenso de Tubulaes MetlicaE-SUS.01Tbua Corrida (Frisos) MadeiraE-TAB.01Tacos de MadeiraComunsE-TAC.01Encaixe - Secos em EstufaE-TAC.02Tampas para Reservatrios, Bueiros e Caixas DiversasE-TAM.01TelhasAcrlicoE-TEL.01Ao SimplesE-TEL.02Alumnio - Simples e DuplasE-TEL.03Cermicas - Simples e EsmaltadasE-TEL.04Fibra de VidroE-TEL.05Fibrocimento (Cimento-Amianto)E-TEL.06MadeiraE-TEL.07PlsticoE-TEL.08VidroE-TEL.09ZincoE-TEL.10Ao - Duplas TermoacsticasE-TEL.11Tijolos e Blocos CermicosE-TIJ.01TijolosRefratriosE-TIJ.02Slico-CalcriosE-TIJ.03Vermiculita ExpandidaE-TIJ.04VidroE-TIJ.05Tintas e vernizesNormas e ClassificaoE-TIN.01DiversosE-TIN.02ImunizanteE-TIN.03CalE-TIN.04Vermiculita ExpandidaAgregadoE-VER.01ChapasE-VER.02ForrosE-VER.03VidrosDefinio e TiposE-VID.01Recozido - Plano, ComumE-VID.02Planos Especiais, TemperadosE-VID.03Planos Especiais, TermoabsorventesE-VID.04Planos Especiais, Trmicos e AcsticosE-VID.06Segurana - LaminadoE-VID.07Planos Especiais - AramadosE-VID.08MoldadosE-VID.09VinilCom Carga PlacasE-VIN.02Filme, com Verniz AcrlicoE-VIN.04MantasE-VIN.05Vitrificantes - Resina Uria-FormolE-VIT.01ZincoE-ZIN.01

PROCEDIMENTOS01.PreliminaresCondies GeraisP-01.AAA.01Caracterizao do SubsoloP-01.CAR.01Norma de seguranaP-01.SEG.0102.Implantao e AdministraoBarracoP-02.BAR.01DemoliesP-02.DEM.01Quadro Efetivo da Obra P-02.EFE.01Ferramentas e EquipamentosP-02.FER.01Instalao ProvisriaP-02.INS.01Limpeza do TerrenoP-02.LIM.01LocaoP-02.LOC.01Placa de ObraP-02.PLA.01Poo PilotoP-02.POC.01Rebaixamento do Lenol dguaP-02.REB.01Tapumes P-02.TAP.0103.Movimento de Terra e ServiosAterro/Compactao e TransporteP-03.ATE.01EscavaesP-03.ESC.01Preparo do TerrenoP-03.PRE.01Solo-CimentoP-03.SOC.0104.FundaoCondies GeraisP-04.AAA.01Em ProfundidadeCondies GeraisP-04.PRO.01EstacasCondies GeraisP-04.PRO.02Estacas de Concreto Moldadas no SoloP-04.PRO.03Estacas de Concreto Pr-moldadasP-04.PRO.04Estacas MetlicasP-04.PRO.05Estacas de MadeiraP-04.PRO.06Estacas - Prova de Carga EstticaP-04.PRO.07Estacas Metlicas e Pr-moldadas - Prova de Carga DinmicaP-04.PRO.08TubuloConsideraes GeraisP-04.PRO.09Prova de CargaP-04.PRO.10Em SuperfcieConsideraes GeraisP-04.SUP.01Prova de CargaP-04.SUP.0205.EstruturaArgamassa ArmadaP-05.ARG.01Concreto ArmadoCondies GeraisP-05.CON.01Aparente, Liso ou PolidoP-05.CON.03Apicoado ou JateadoP-05.CON.04Estrutural Leve CelularP-05.CON.05Testes Destrutivos - Corpos-de-ProvaP-05.CON.06Testes Destrutivos Especiais - Corpos-de-Prova no MoldadosP-05.CON.07Testes no DestrutivosP-05.CON.08Controle TecnolgicoP-05.CON.09JuntasGuarnecimento com CalafetadorP-05.CON.10Guarnecimento com Perfilado Pr-MoldadoP-05.CON.11Guarnecimento com Calafetador e GaxetaP-05.CON.12Guarnecimento com Sanfona de TecidoP-05.CON.14Lajes MistasP-05.CON.15Estrutura Metlica - Condies GeraisP-05.MET.01Prova de Carga em Estrutura de Concreto Armado e ProtendidoP-05.PCA.01Concreto ProtendidoP-05.PRO.0106.Alvenaria e Outras VedaesBloco Vazado de Concreto Alvenaria EstruturalP-06.BLO.01Elemento Vazado - Concreto ou CermicaP-06.ELE.01Pedra Argamassada CantariaP-06.PED.01Tijolo Macio, Bloco Cermico e CelularP-06.TIJ.01Tijolos ou Blocos de Vidro MoldadosP-06.TIJ.0207.CoberturaCondies Gerais e TerminologiaP-07.AAA.01Telha AutoportanteAlumnioP-07.TEL.01Ao Galvanizado ou FosfatizadoP-07.TEL.02Fibrocimento (Cimento-Amianto)P-07.TEL.03Telha Ondulada Fibrocimento (Cimento-Amianto)P-07.TEL.04Telha CermicaP-07.TEL.0508.ImpermeabilizaoCondies GeraisP-08.AAA.01Terraos e Lajes de CoberturaP-08.AAA.02Terraos e lajes de Concreto ReservatriosP-08.AAA.03SubsolosP-08.AAA.04Verificao e EnsaiosP-08.AAA.05Embasamento / RevestimentoP-08.AAA.06Emulso Acrlica IMPER.10P-08.ACR.01Argamassa Impermevel com ou sem Resina Epxi para Subsolos,Reservatrios e Embasamentos IMPER.20 e 21P-08.ARG.01Asfalto Modificado - Vu de Polister para Lajes IMPER.30P-08.ASF.01Asfalto Modificado para Locais sujeitos a MolhadurasFreqentes - IMPER.31P-08.ASF.02Butyl ou EPDM para Terraos e Lajes de Cobertura IMPER.40P-08.BUT.01Concreto Impermevel IMPER.50P-08.CON.01Concreto com Impermeabilizao Estrurural para SS e Reservatrioscom e sem Presso Fretica IMPER.51 e 52P-08.CON.02Emulso Beturninosa a Frio IMPER.60P-08.EMU.01Emulso Polimerizvel INPER.61P-08.EMU.02Feltro Asfltico ou Manta de Asfalto Pr-fabricado paraLajes IMPER.62 e 63P-08.FEL.01Manta Asfltica - Membranas Coladas para Jardineiras - IMPER.64P-08.MAN.01Neoprene e Hypalon para Lajes de Cobertura - IMPER.70 e IMPER.71P-08.NEO.01Manta de PVC para Lajes de Cobertura, Terraos, Calhas e Jardineiras IMPER.80P-08.PVC.0109.Tratamento Trmico e AcsticoTratamento AcsticoP-09.TRA.01Tratamento TrmicoP-09.TRT.0110.PavimentaoCondies GeraisP-10.AAA.01Borracha ou Elastmero PlacaP-10.BOR.01Carpete e ForraoP-10.CAR.01Cermica LadrilhoP-10.CER.01Concreto e ArgamassaArgamassa de Alta ResistnciaP-10.CON.01Base de ConcretoP-10.CON.02CimentadoP-10.CON.03Elemento Intertravado e Lajota ArticuladaP-10.CON.05Ladrilho HidrulicoP-10.CON.06Lajota de ConcretoP-10.CON.08LastroP-10.CON.09Argamassa Sinttica AutonivelanteP-10.CON.12Cimentado PlastificadoP-10.CON.13Concreto e Argamassa de Alta Resistncia PlacaP-10.CON.14Concreto Celular e Argamassa - Camada de EnchimentoP-10.CON.15Concreto - Pedra - Meio-fioP-10.CON.16Emulso Acrlica - Quadra EsportivaP-10.EMU.01Emulso Asfltica Catinica - Tratamento SuperficialP-10.EMU.02Laminado Fenlico Melamnico - Plstico Termoestvel - Placa eRguaP-10.LAM.01MadeiraTaco SimplesP-10.MAD.01Taco de EncaixeP-10.MAD.02Tbua CorridaP-10.MAD.03ParquetP-10.MAD.04Mrmore Artificial (Marmorite)P-10.MAR.01PedraDiversosP-10.PED.01Mosaico PortugusP-10.PED.02Pedrisco e P de PedraP-10.PED.03RodapsP-10.ROD.01Vidros - Ladrilho em MosaicoP-10.VID.01Vinil - Placa e MantaP-10.VIN.0111.RevestimentoAo Inoxidvel - AlumnioLambriP-11.ACO.01ArgamassaCondies GeraisP-11.ARG.01ChapiscoP-11.ARG.02EmbooP-11.ARG.03RebocoP-11.ARG.04Reboco paulista (massa nica)P-11.ARG.05Ladrilho HidrulicoP-11.ARG.06Cermica e VidroAzulejo e LadrilhoP-11.CER.01Pastilha e Ladrilho em MosaicoP-11.CER.02TijoloP-11.CER.03Cortia PlacaP-11.COR.01Espelho ChapaP-11.ESP.01Laminado Fenlico Melamnico - Plstico Termoestvel ChapaP-11.LAM.01Madeira FibraP-11.MAD.01PedraDiversosP-11.PED.01Encasque DecorativoP-11.PED.02Quartzo - Gro AglutinadoP-11.QUA.01Vinil FilmeP-11.VIN.0112.Divisrias Forros e Pisos-FalsosDivisriasP-12.DIV.01Forro-FalsoCondies GeraisP-12.FOR.01Forro de Ao ou AlumnioP-12.FOR.02Termo-Acstico - Chapa de Fibra Vegetal, Vermiculita ou L de RochaP-12.FOR.03MadeiraP-12.FOR.04Fibra de VidroP-12.FOR.05GessoP-12.FOR.06Plstico (PVC)P-12.FOR.07Espuma de Poliestireno ExtrudadoP-12.FOR.08Piso-FalsoP-12.PIS.0113.Carpintaria e MarcenariaEsquadriasTerminologiaP-13.ESQ.01Condies GeraisP-13.ESQ.02DesempenhoP-13.ESQ.03Ncleo de PortasP-13.ESQ.04Capeamento Laminado Fenlico MelamnicoP-13.ESQ.05LambriMadeira RgidaP-13.LAM.0114.SerralhariaCondies GeraisP-14.AAA.01EnvidraamentoP-14.AAA.02Exigncias EspeciaisP-14.AAA.03AoCondies GeraisP-14.ACO.01DesempenhoP-14.ACO.02Processos de ProteoP-14.ACO.10AlumnioCondies GeraisP-14.ALU.01DesempenhoP-14.ALU.02Alumnio AnodizadoCondies GeraisP-14.ALU.51TestesP-14.ALU.52Porta-Forte, Trapo e Ventilador ZP-14.POR.0115.FerragensCondies GeraisP-15.AAA.0116.VidraariaCondies GeraisP-16.AAA.01Planos e TemperadosP-16.PLA.01Recozido Comum - Plano, Liso ou ImpressoP-16.REC.01Segurana - Laminado e AramadoP-16.SEG.0117.PinturaCondies GeraisP-17.AAA.0118.Enceramento e LustraoCondies GeraisP-18.ENC.0119.Instalaes Eltricas, Mecnicas, Telecomunicaes e InformticaCondies GeraisP-19.AAA.01Aterramentos e Condutores de ProteoP-19.ATE.01CondutoresP-19.CDR.01CondutosP-19.CDT.01EquipamentosP-19.EQP.01Pontos de UtilizaoP-19.PTU.01QuadrosP-19.QDP.01Sistemas de Automao BancriaP-19.SIS.01Sistema de Proteo contra Descargas AtmosfricasP-19.SPD.0120. Instalao de guaCondies GeraisP-20.AAA.01Recebimento da Instalao P-20.AAA.02Instalao de Recalques BombasP-20.BOM.01MateriaisP-20.MAT.0121.Instalao Contra IncndioCondies GeraisP-21.AAA.01Porta Corta-FogoP-21.POR.01Sistemas Sob ComandoHidranteP-21.SIS.01Unidade Porttil ou sobre RodasP-21.SIS.02Sistemas AutomticosRede de Sprinklers ou Spray (Mulsifire)P-21.SIS.26Gs Carbnico (CO2)P-21.SIS.27Rede de Deteco e Alarme de IncndioP-21.SIS.2822.Instalaes Sanitrias, de Esgotos e guas PluviaisCondies GeraisP-22.AAA.01Instalao de Recalques BombasP-22.BOM.01Calhas e RufosP-22.CAL.01CanalizaesP-22.CAN.01Canalizaes Enterradas PVCP-22.CAN.02Fossas SpticasP-22.FOS.01Deposio do Efluentes de FossasP-22.FOS.02VentilaoP-22.VEN.0123.Instalaes EspeciaisDrenagemValetas e ou CondutoresP-23.DRE.01Manta no TecidaP-23.DRE.02Piscina - Tratamento de guaP-23.PIS.01Poos Tubulares AbastecimentoP-23.POC.0124.Instalao de GsGs Canalizado de RuaP-24.GAS.01Gs Liqefeito de Petrleo (GLP)P-24.GAS.0225.Instalao de Transporte VerticalElevador, Monta-carga e Escada RolanteP-25.ITV.0126.Instalaes de Ar Condicionado, Ventilao e AquecimentoDisposies GeraisP-26.AAA.01Casas de MquinasP-26.CMQ.01Unidades CondicionadorasP-26.EQP.01Unidades Condensadoras ou Divididas RemotasP-26.EQP.02Unidades Resfriadoras de LquidoP-26.EQP.03Unidades de Recirculao BombasP-26.EQP.04Unidades de Resfriamento TorresP-26.EQP.05Unidades de Aquecimento a guaP-26.EQP.06Unidades VentiladorasP-26.EQP.07Unidades Compactas - Aparelhos de JanelaP-26.EQP.08Rede de Distribuio de ArP-26.IDT.01Interligaes FrigorgenasP-26.INT.01Interligaes HidrulicasP-26.INT.02Interligaes para CalefaoP-26.INT.03Interligaes EltricasP-26.INT.04Controles AutomticosP-26.KTL.01PinturaP-26.PNT.01Partida, Testes e AjustesP-26.PTD.01RecebimentosP-26.RCB.0127.LixoCondies GeraisP-27.AAA.0128.Equipamentos Sanitrios e de CozinhaEquipamentos de CozinhaP-28.COZ.01Equipamentos SanitriosP-28.SAN.0129.DiversosCapachoP-29.CAP.01Cores ConvencionaisP-29.COR.01Insonorizao e Isolamento de VibraesP-29.INS.01Paisagismo, Urbanizao e Decorao - AjardinamentoP-29.PAI.01Porta Giratria Detectora de MetaisP-29.POR.0130.Limpeza e Verificao FinalCondies e NormasP-30.AAA.01

GENERALIDADESNoes Bsicas 01G-01.CON.01Convenes e Abreviaturas

1.CONVENES1.1ARQUITETOAutor do projeto de Arquitetura - designa-se, na NB-578/89 (NBR-5671) pela expresso autor do projeto e define-se como pessoa fsica, legalmente habilitada, contratada para elaborar o projeto de um empreendimento ou parte do mesmo.1.2CONSTRUTORFirma com a qual for contratada a execuo de obras e servios - designa-se, na NB-578/89 (NBR-5671), pelo vocbulo executante e define-se corno "pessoa fsica ou jurdica tcnica e juridicamente habilitada, escolhida pelo contratante para executar o empreendimento de acordo com o projeto e em condies mutuamente estabelecidas, conforme lei n 5194, de 24.l2.66.1.3CRONOGRAMATraduo literal ou grfica da previso de desenvolvimento dos servios em funo do tempo.1.4EEspecificao de Material e Equipamento.1.5ESPECIFICADORAutor do Caderno de Encargos.1.6FISCALIZAOEngenheiro, arquiteto ou preposto credenciado pelo PROPRIETRIO - designa-se. na NB-578/89 (NBR-5671) pelo vocbulo fiscal e define-se como pessoa fsica ou jurdica legalmente habilitada para verificar o cumprimento parcial ou total das disposies contratuais.1.7INSTALADORFirma com a qual for contratada a execuo dos servios de instalaes especiais - designa-se na NB-578/89 (NBR-5671), pelo vocbulo executante e define-se como pessoa fsica ou jurdica, tcnica e juridicamente habilitado, escolhida pelo contratante para executar o empreendimento de acordo com o projeto e em condies mutuamente estabelecidas, conforme lei n 5194, de 24/12/66.1.8GGeneralidade.1.9PProcedimento.1.10PROPRIETRIOContratante das obras e servios - designa-se, na NB-578/89 (NBR-5671), como pessoa fsica ou jurdica de direito, que tem a capacidade de determinar a execuo de um empreendimento, correndo por sua conta todas as despesas inerentes.1.11SEspecificao de servio.

2.ABREVIATURAS2.1AAMAArchitectural Aluminium Manufacturers Association.2.2AMPlOArnerican Association of State Highway Officials.2.3ABCPAssociao Brasileira de Cimento Portland.2.4ABNTAssociao Brasileira de Normas Tcnicas.2.5ACIAmerican Concrete Institute.2.6AFNORAssociation Franaise de Normalisation.2.7AISCAmerican Institute of Steel Construction.2.8AISIAmerican Iron and Steel Institute.2.9ANSIAmerican National Institute Standard.2.10ARIAir Conditioning and Refrigeration Institute.2.11APIAmerican Petroleum Institute.2.12ASAAmerican Standard Association.2.13ASHRAEAmerican Society of Heating Refriqeration and Air Conditioning Engineers.2.14ASTMAmerican Society for Testing Materials.2.15AS & WGAmerican Steel & Wire Gauge (fieira para arame).2.l6AWGAmerican Wire Gauge (fieira para arame).2.17BFPCBritish Fire Prevention Commitee.2.18BGBirminghan Sheet and Hoop Iron Gauge (fieiras da Norma Inglesa para chapas e arcos).2.19B & SBrown & Sharpe (fieiras para arames e fios).2.20BSIBritish Standard Institution.2.21BSPBritish Standard Pipe2.22BTUBritish Thermal Unit.2.23BWGBirminghan Wire Gauge (fieiras de Birminghan para arames e chapas).2.24COBRACONCornit Brasileiro de Construo (CB2/ABNT).2.25CONMETROConselho Nacional de Metrologia Normalizao e Qualidade.2.26COPANTComisso Pananericana de Normas Tcnicas.2.27CSHDCalifrnia State Highway Department.2.28DINDeutsche Institut Fr Normung, de preferencia Deutsche Industrienormen.2.29EBEspecificao Brasileira da ABNT, na sua forma mais recente.2.30FSBFederal Specification Board.2.31GSGGalvanized Sheet Gauge.2.32IACSInternational Annealed Cooper Standard.2 33IECInternational Electrotechnical Commission.2.34IESIlumination Engineering Society.2.35INMETROInstituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial.2.36INPMInstituto Nacional de Pesos e Medidas.2.37INTInsitituto Nacional de Tecnologia.2.38IOSInternational Orqanization for Standardization.2.39IPTInstituto de Pesquisas Tecnolgicas de So Paulo.2.40ISOInternational Organization for Standardization.2.41MBMtodo de Ensaio Brasileiro da ABNT. na sua forma mais recente.2.42milsMilsimos de polegada (0,0254 mm).2.43MSGMnnufacturers Standard Gauge (chapas).2.44NBNorma Bda ABNT, na sua forma mais recente.2.45NBRNorma Brasileira Registrada, classes 1 a 4, conforme G-01.SIS.01.2.46NBSNational Bureau of Standards (USA).2.47NECNational Eletric Code.2-48NEMANational Electrical Manufacturers Association.2.49NFPANational Fire Protection Ansociaton.2.50NPTNational Piper Taper.2.51NRNorma Regularnentadora da AWr, na sua forma mais recente.2.52NRCNoise Reductiom Coefficient.2.53PBProjeto de Norma de EspecificaAo, de Mtodo, de Terminologia, etc., da ABNT, na sua forma mais recente,2.54SAESociety of Automotive Engineers.2.55SBSimbologia Brasileira da ABNT, na sua forma mais recente.2.56SHEEStandard Handbook for Electrical Engineers.2.57SINMETROSistema Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial.2.58SISistema Internacional de Unidades.2.59SISSverige Standardiseringkomission (Swedish Standard Institution).2.60SMACNASheet Metal and Air Conditioninq Contractors National Association.2.6lSSPCSteel Structers Painting Council.2.62SWGStandard Wire Gauge2.63TBTerminologia Brasileira da ABNT na sua forma mais recente.2.64TRTonelada de Refrigerao.2.65UBCUnifom Building Code.2.66ULUnderwrites Laboratories Inc.2.67USGUnited States Gauge (fieiras para chapas).

GENERALIDADESNoes Bsicas 01G-01.SIS.01Sistema Nacional de Normalizao

1.ESTRUTURA1.1O sistema Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial (SINMETRO) foi criado, no mbito do Ministrio da Indstria e Cornrcio, pela Lei Federal n 5.966, de 1973.1.2A atuao do SINMETRO procedida atravs do Conselho Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade (CONMETRO) e do Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial (INMETRO).1.3A finalidade do CONMETRO a de formular, coordenar e supervisionar a poltica nacional de normalizao. A finalidade do INMETRO a de executar a poltica formulada pelo CONMETRO.1.4A ABNT foi reconhecida pelo CONMETIO, em abril de 1983, corno Frum Nacional de Normalizao, confirmando a credencial que o INMETRO lhe outorgara.2.CLASSES DE NORMAS2.1NBR1Normas compulsrias, de uso obrigatrio em todo o territrio nacional2.2NBR2Normas referendadas de uso obrigatrio para o poder pblico e servios pblicos concedidos.2.3NBR3Normas registradas no INMETRO, de acordo com diretrizes e critrios estabelecidos pelo CONMETRO.2.4NBR4Normas probatrias, em fase experimental com vigncia limitada, registradas no INMETRO de acordo com diretrizes e critrios estabelecidos pelo CONMETRO.

GENERALIDADESNoes Bsicas 01G-01.UNI.01Unidades de Medidas

1.LEGISLAO1.1A obrigatoriedade do emprego da linguagem internacional, no que diz respeito a unidades de medidas, foi estabelecida pelo Decreto Federal n 81621, de 03.05.78 que adotou o Quadro Geral de Unidades de Medidas, em substituio ao anexo do Decreto n 63.233, de 12.09.68.1.2As unidades de medidas, constantes do Quadro Geral de Unidades de Medidas, so baseadas nas Resolues, Recomendaes e Declaraes das Conferncias Gerais de Pesos e Medidas (CGPM) realizadas por tora da Conveno Internacional do metro, de 1975.2.SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADESO Sistema Internacional de Unidades (SI) ratificado pela 11 CGPM/1960 e atualizado at a 15 CGPM/1975 compreende:sete unidades de base conforme quadro 1, a seguir;duas unidades suplementares, conforme quadro 2 a seguir;unidades derivadas deduzidas direta ou indiretamente, das unidades de base emltiplos e submltiplos decimais das unidades acima, cujos nomes so formados pelo emprego dos prefixos SI. conforme quadro 3, a seguir. No SI s so usados mltiplos e submltiplos, potncias mil vezes maior ou mil vezes menor que a padro3.UNIDADES DE PRESSO3.1No SI, a unidade de fora passou a ser o Newton (N) , unidade essa que equivale a, aproximadamente, 0,1 kqf. A unidade de presso (compresso e trao), definida como uma unidade de fora (N) atuando sobre urna unidade de rea (m), passou a ser denominada Pascal (Pa): 1 Pa = 1 N/m.3.2Como essa unidade representa uma presso muito pequena, adota-se um mltiplo um milho de vezes maior, o Megapascal (MPa), que corresponde a 1 milho N/m ou 1 N/mm.3.3A converso do kgf/cm para o MPa precedida da seguinte maneira:1 N/m = 1 Pa;como 1 N = 10-1 kgf, temos: 10-1 kgm/m = 1 Pa ou 10-5 kgf/cm = 1Pa,ou ainda,1 kgf/cm = 10 MPa, logo 10 kgf/cm = 106 Pa = 1 MPa

3.3QUADRO 1 - Sete unidades de base

UNIDADESMBOLOGRANDEZA

metromcomprimento

quilogramakgmassa

segundostempo

ampereAcorrente eltrica

KelvinKtemperatura termodinmica

molmolquantidade de matria

candelacdintensidade luminosa

3.4QUADRO 2 - Duas unidades suplementares

UNIDADESMBOLOGRANDEZA

radianoradngulo plano

esterradianosrngulo slido

3.5QUADRO 3 - Prefixos SI

NOMESMBOLOFATOR PELO QUAL A UNIDADE MULTIPLICADA

exaE1018 = 1.000.000.000.000.000.000

petoP1015 = 1.000.000.000.000.000

teraT1012 = 1.000.000.000.000

gigaG109 = 1.000.000.000

megaM106 = 1.000.000

quiloK103 = 1.000

hectoh102 = 100

decada10

decid10-1 = 0,1

NOMESMBOLOFATOR PELO QUAL A UNIDADE MULTIPLICADA

centic10-2 = 0,01

milim10-3 = 0,001

micro10-6 = 0,000 001

nanon10-9 = 0,000 000 001

picop10-12 = 0,000 000 000 001

femtof10-15 = 0,000 000 000 000 001

ottoa10-18 = 0,000 000 000 000 000 001

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSDisposies Gerais e Critrio de AnalogiaE-AAA.011.DISPOSIES GERAIS1.1Todos os materiais a empregar nas obras sero novos, comprovadamente de primeira qualidade e satisfaro rigorosamente s condies estipuladas nestas Especificaes "E", salvo disposio expressa e diversa estabelecida nos Servios "S" especficos, cujas prescries prevalecero.1.2O CONSTRUTOR s poder usar qualquer material depois de submet-lo ao exame e aprovao da FISCALIZAO, a quem caber impugnar o seu emprego, guando em desacordo com as Especificaes.1.3Cada lote ou partida de material dever, alm de outras averiguaes, ser comparado com a respectiva amostra, previamente aprovada.1.4As amostras de materiais aprovadas pela FISCALIZAO, depois de convenientemente autenticadas por esta e pelo CONSTRUTOR, sero cuidadosamente conservadas no canteiro da obra at o fim dos trabalhos, de forma a facultar, a qualquer tempo, a verificao de sua perfeita correspondncia aos materiais fornecidos ou j empregados.1.5Obriga-se o CONSTRUTOR a retirar do recinto das obras os materiais porventura impugnados pela FISCALIZAO, dentro de 72 horas, a contar da Ordem de Servio atinente ao assunto, sendo expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que no satisfaam a estas Especificaes.2.CRITRIO DE ANALOGIA2.1Se as circunstncias ou condies locais tornarem aconselhvel a substituio de alguns dos materiais especificados neste Caderno, a substituio obedecer ao disposto no itens subsequentes e s poder ser efetuada mediante expressa autorizao, por escrito, da FISCALIZAO, para cada caso particular e ser regulada pelo critrio de analogia definido a seguir.2.2Diz-se que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia total ou equivalncia se desempenham idntica funo construtiva e apresentam as mesmas caractersticas exigidas na Especificao ou no Servio que a eles se refiram.2.3Diz-se que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia parcial ou semelhana se desempenham idntica funo construtiva mas no apresentam as mesmas caractersticas exigidas na Especificao ou no Servio que a eles se refiram.2.4Na eventualidade de uma equivalncia, a substituio se processar sem haver compensao financeira para as partes, ou seja, o PROPRIETRIO ou o CONSTRUTOR.2.5Na eventualidade de uma semelhana, a substituio se processar com a correspondente compensao financeira para uma das partes, o PROPRIETRIO ou o CONSTRUTOR, conforme contrato.2.6O critrio de analogia referido ser estabelecido em cada caso pela FISCALIZAO, sendo objeto de registro no "Dirio de Obras".2.7Nas Especificaes, a identificao de materiais ou equipamentos por determinada marca implica, apenas, a caracterizao de uma analogia, ficando a distino entre equivalncia e semelhana subordinada ao critrio de analogia estabelecido conforme item anterior.2.8A consulta sobre analogia envolvendo equivalncia ou semelhana ser efetuada em tempo oportuno pelo CONSTRUTOR, no admitindo o PROPRIETRIO, em nenhuma hiptese, que dita consulta sirva para justificar o no-cumprimento dos prazos estabelecidos na documentao contratual.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSLaboratrios - Exames e TestesE-AAA.02

1.REQUISITOOs laboratrios que realizarem os exames e testes de materiais e equipamentos devero estar credenciados pelo INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial, rgo subordinado ao Ministrio da Indstria e Comrcio e integrante do SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial. 2.VERIFICAO2.1Compete ao CONSTRUTOR apresentar FISCALIZAO o "Certificado de Credenciamento", atualizado, expedido pelo INMETRO, sem o que poder a finalizao considerar inaceitveis os resultados dos exames e testes realizados por iniciativa do CONSTRUTOR2.2A apresentao do certificado que se reporta o item precedente ser efetuada antes da realizao dos testes e exames ou, guando muito, concomitantemente com os resultados desses exames e testes.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAbrasivosE-ABR.01

1.ABRASIVOS PARA PISOS ANTIDERRAPANTES1.1Os abrasivos empregados, quer por incorporao s argamassas e mesclas diversas, quer por esparzimento na superfcie de pavimentaes, podero ser dos tipos relacionados nos itens a seguir.1.2CARBORUNDUMSob esta denominao comercial corrente ser designado o Carboneto de Silcio (SiC) em cristais de granulometria apropriada.1.3XIDO DE ALUMNIOSer constitudo por cristais de alumina, de granulometria adequada, no sendo conveniente o uso de material de cor branca, indicadora de grande pureza.1.4FITAS ANTIDERRAPANTESVide E-ANT.01.1.5LIMALHAS DE FERROSero constitudos por limalhas de granulometria adequada aglutinadas por resinas epxicas, aplicadas em sulcos abertos na pavimentao, com discos de corte. 2.ABRASIVOS PARA ESMERILHAMENTO OU ACABAMENTO2.1Os abrasivos usados para aperfeioamento, esmerilhamento, lixamento ou polimento, quer aplicados em p, quer integrados a pedras de esmeril sero, conforme a necessidade, especificados para cada caso particular.2.2Alm dos tipos definidos, sero fixadas as seguintes denominaes comerciais.2.2.1POTIADesignao usual de xido de estanho, finamente pulverizado.2.2.2SAL DE AZEDAScido oxlico granulado.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAcetato de Polivinila PVAE-ACE.01Emulses e Solues

1.EMULSESAs emulses de acetato de polivinila, para efeito desta Especificao, so disperses aquosas estveis, de polmeros ou copolmeros de monmero PVA, obtidas por processo de polimerizao em emulso.2.SOLUESAs solues de acetado de polivinila, para efeito desta Especificao, so solues orgnicas, de polmeros ou copolmeros do monmero PVA, obtidas por polimerizao em soluo.3.APLICAES3.1ADJUVANTESConforme E-ACE.02.3.2COLASConforme E-ACE.03.3.3TINTASConforme E-TIN.11.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAcetato de Polivinila PVAE-ACE.02Adjuvantes

1.DEFINIOOs adjuvantes de acetato de polivinila, para incorporao nas argamassas, so constitudos por emulses conforme definido na E-ACE.01.2.FABRICANTES/PRODUTOSConsideram-se anlogos os produtos fabricados por.Ciplak - Indstrias Qumicas Ltda., sob a marca "Fixol"; Denver Indstria e Comrcio Ltda., sob a marca "Denverfix"; Hey'Di do Brasil Impermeabilizaes Ltda., sob a marca "Emulso Adesiva Hey'di KZ"; Montana S.A. Indstria e Comrcio, sob a marca "Monta Fix"; Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A., sob a marca "Bianco"; Rhodia S.A., sob a marca "Rhodops 012-D".

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAcetato de Polivinila - PVAE-ACE.03Colas

1.DEFINIOAs colas de acetato de polivinila, para fins diversos. so constitudas por emulses e solues, conforme definido na E-ACE.01.2FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego de produtos fabricados por:Alba Qumica Indstria e Comrcio Ltda., sob as marcas "Cascorez", para montagem de mveis e "Cascorez Extra", para tacos e parqus.Henkel S.A. Indstrias Qumicas, sob a marca "Ponal" para colagem de compensado, aglomerado, madeira macia, tacos e parqus.Rhodia S.A., sob as marcas "Rhodops-501 D" (emulso) para tacos e carpetes, "Rhodops-508 D" (emulso) para azulejos e cermicas e "Ligaforte" (soluo) para carpetes.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAoE-ACO.01Concreto Armado

1.NORMASAs barras e fios de ao destinados a armaduras de concreto armado obedecero EB-3/85 - Barras e fios de ao destinados a armaduras para concreto armado (NBR-7480).2.CONDIES GERAISPara aceitao dos lotes de ao, o PROPRIETRIO exigir a execuo, pelo menos, dos ensaios de dobramento (item 6.2 da EB-3/85) e de trao (item 6.8.1 da EB-3/85). As condies de aceitao do lote seguiro as recomendaes preconizadas no item 7 do referido normativo.3. CARACTERSTICAS DE FIOS E BARRAS

BitolaMassa p/ un. de comprim. e tolerncia(kg/m)Valor nominal p/ clculo

FiosBarrasMassamnima(10%)Massamnima(6%)MassaexataMassamxima(6%)rea daseo(cm)Massa p/unid.decomprim.Perm.(cm)

3.2--0.05860.06240.06610.0800.06931.00

4--0.09290.09880.1050.1250.1001.25

550.1410.1470.1570.1660.2000.1601.60

6.36.30.2330.2330.2480.2630.3150.2502.00

880.3540.3700.3930.4170.500.402.50

1010-0.5860.6240.6610.800.633.15

12.512.5-0.9290.9881.051.251.004.00

-16-1.471.571.662.001.605.00

-20-2.332.482.633.152.506.30

-25-3.703.934.175.004.008.00

-32-5.866.246.618.006.3010.00

-40-9.299.8810.5012.5010.0012.50

A massa exata corresponde ao produto do valor da rea exata definida pela srie de Renard, por 7,85 kg/dm.

4.PROPRIEDADES MECNICAS EXIGVEIS DE BARRAS E FIOS DE AO DESTINADOS A ARMADURAS DE CONCRETO ARMADO

CategoriaEnsaio de trao (valores mnimos)Ensaio dedobr. a 180AdernciaDist. dacategoria

Resist.Carac. deescoamento fyk (MPa)(A)Limite deresist.fyk (MPa)(B)Along.em 10@Dim. do pinoCoef. deconform.superfic.mn p/@>10nbCor

(%)p/ aocl. A(C)p. aocl. B(mm)@=20

CA-252501.20 fy48-2@[email protected]

CA-404001.10 fy1083@[email protected]

CA-505001.10 fy864@[email protected]

CA-606001.05 [email protected]

(E)

A) Valor caracterstico do limite superior de escoamento: LE ou ???? da MB-4/77 - Material metlico - determinao das propriedades mecnicas a trao (NBR-6152) ou fy da NB-l/78 - projeto e execuo de obras em concreto armado (NBR-6118)(B) O mesmo que resistncia convencional ruptura ou resistncia convencional trao, conforme M(B-4/77 (NBR-6152), o smbolo LR ou ????;(C) Bitola, definida em 3,4;(D) As barras de bitola @>=32 das categorias CA-40 e CA-SO devem ser dobradas sobre pinos de 8@ (em mm)(E) fst mnimo de 660 MPa.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAoE-ACO.02Estrutura Metlica

1.DEFINIO1.1Para efeito desta Especificao, ser considerado ao para perfilados destinados execuo de estruturas de ao todo ferro forjvel sem necessidade de tratamento, que satisfaa s especificaes constantes dos normativos relacionados a seguir, convindo no confundir esse tipo de ao com o ao destinado ao concreto armado, especificado na E-ACO.01.2.NORMASDentre as normas da ABNT atinentes ao assunto haver particular ateno para o disposto nas seguintes:EB-782/85Elementos de fixao dos componentes das estruturas metlicas (NBR-9971)EB-1742/86Aos para perfis laminados, chapas grossas e barras, usados em estruturas fixas (NBR-9763)MB-4/77Material metlico - determinao das propriedades mecnicas a trao (NBR-6152)MB-5/88 Produto metlico - ensaio de dobramento semi-guiado (NBR-6153)NB-14/86Projeto e execuo de estrutura de ao de edifcios - mtodo dos estados limites (NBR-8800)NB-143/67Clculo de estruturas de ao constitudas por perfis leves;PB-347/79 Perfis estruturais de ao, formados a frio (NBR-6355)PB-348/78Perfis estruturais soldados de ao (NBR-5884)

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAoE-ACO.03Inoxidvel1.DEFINIOPara efeito desta Especificao, entende-se por ao inoxidvel o ao constitudo por liga de alto teor de cromo e baixo teor de carbono, considerando-se como tais as ligas contendo mais de 10% de cromo e menos de 0,2% de carbono. Para atender a determinadas condies de trabalho, as ligas podero conter, ainda, nquel, colmbio, titnio e molibdnio.2.NORMASDentre as normas da ABNT atinentes ao assunto, haver particular ateno para o disposto nas seguintes:EB-1402/83Peas fundidas de ao inoxidvel e de outras ligas resistentes corroso para uso geral (NBR-8092)EB-1409/83Peas fundidas de ao inoxidvel e de outras ligas resistentes ao calor para uso geral (EBR-8093)EB-1511/89Produtos planos de ao inoxidvel para aplicaes estruturais (NBR-8579);MB-1677/82Ao inoxidvel - determinao da suscetibilidade ao ataque intergranular com cido oxlico (NBR-7408);MB-1678/82Ao inoxidvel - determinao da suscetibilidade ao ataque intergranular com sulfato frrico - cido sulfrico (NBR-7409);MB-1679/82Ao inoxidvel - determinao da suscetibilidade ao ataque intergranular com cido ntrico (NBR-7410)MB-1680/82Ao inoxidvel austentico ao molibdnio - determinao da suscetibilidade ao ataque intergranular com cido ntrico - cido fluordrico (NBR-7411);MB-1681/82Ao inoxidvel - determinao da suscetibilidade ao ataque intergranular com cobre - sulfato cprico - cido sulfrico (NBR-7412)MB-1698/82Ao inoxidvel e ligas similares - determinao da suscetibilidade corroso por pite e por frestas em soluo de cloreto frrico (NBR-7546)NB-320/87Elementos de fixao de ao inoxidvel e ao resistente corroso (NBR-10065);NB-602/78Aos inoxidveis e aos resistentes ao calor - seleo (NBR-6847);PB-354/88Produtos planos de ao inoxidvel - classificao por composio qumica (NBR-5601);PB-578/80Ao inoxidvel - tratamento trmico (NBR-6214);PB-581/90Propriedades mecnicas de produtos planos de ao inoxidvel (NBR-6666);PB-1210/85Aos inoxidveis - srie padronizada (NBR-9246);PB-1273/86Produto plano laminado de ao inoxidvel - embalagem e marcao (NBR-9764)3.CARACTERSTICAS TCNICAS3.1Para os casos em que se fizer necessria maior resistncia oxidao e corroso, sero usadas ligas do tipo 16-6, ou mais ricas, isto , contendo mais de 16% de cromo e de 6% de nquel e menos de 0,13% de carbono.3.2Para os casos de agentes particularmente agressivos, tais como cloreto e outros sais halides, ser empregado, no mnimo, o tipo 18-8.3.3Na hiptese de temperatura elevada, sero adicionados elementos ditos estabilizadores, de preferencia o colmbio ou o titnio. O teor de colmbio ser 10 vezes superior ao de carbono e, no mnimo de 0,7 a 1%. O teor de titnio ser 5 vezes superior ao de carbono e, no mnimo, de 0,4 a 0,8%.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAoE-ACO.04Zincado - Chapas

1.DEFINIOEsta Especificao considera chapa zincada (CE) a chapa fina de ao, de baixo teor de carbono, revestida em ambas as faces com uma camada de zinco, aplicada por imerso da chapa em banho de metal fundido ou por eletroposio.2.NORMASDentre as normas da ABNT atinentes ao assunto, haver particular ateno para o disposto nas seguintes:EB-167/81Chapas de ao-carbono zincadas pelo processo semicontnuo de imerso a quente (NBR-7005)EB-649/81Chapas de ao-carbono zincadas pelo processo continuo de imerso a quente (NBR-7008);PB-315/81Chapas de ao-carbono zincadas pelo processo de imerso a quente - requisitos gerais (NBR-7013)3.CARACTERSTICAS TCNICAS3.1O ao-base das chapas zincadas ser de baixo teor de carbono.3.2No caso de condies corrosivas mais severas, as chapas zincadas sero produzidas com ao de composio qumica modificada, com adio de cobre.3.3As chapas zincadas recebero revestimento dos tipos A e C da EB-167/81 (NBR-7005), sendo o tipo A ou Comum para uso geral e o tipo C ou Especial para uso em condies mais severas ou guando se desejar maior durao da chapa, como no caso de calhas de guas pluviais.3.4O ao das chapas suportar dobramento transversal a 180 sem que haja ocorrncias de trincas na face externa do corpo de prova, conforme EB-187/81 (NBR-7005).3.5O revestimento de zinco suportar um dobramento da chapa a 180 sem que haja ocorrncia de fissura ou esfoliao da camada protetora, constatveis vista desarmada, conforme EB-167/81 (NBR-7005)4.PADRESAs chapas zincadas podero ser lisas ou corrugadas.5FABRICANTESAdmite-se o emprego de produtos fabricados por:Cia. Siderrgica da Guanabara - COSIGUA;Cia. Siderrgica Nacional.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAcrlicoE-ACR.01Calafetadores/Selantes

1.DEFINIOPara efeito desta Especificao, calafetadores ou selantes acrlicos so os produtos obtidos pela polimerizao de derivados acrlicos, principalmente dos steres do cido acrlico e do cido metacrlico.2.CARACTERSTICAS TCNICAS2.1So as seguintes as caractersticas tcnicas dos calafetadores acrlicos:resistncia ao fluxo, DIN 52454, perfil A, temperatura ambiente: inferior a 0,5 mm;variao de volume, DIN 53505: 19,3%;dureza Shore A, DIN 53505: aps 4 semanas: 7, aps 8 semanas: 10 e aps 12 semanas: 17;alongamento at ruptura, DIN 53504: 658%;resistncia de ruptura: 11,5 N/cm;resistncia a pancadas de chuva: aps 90 minutos;aderncia/alongamento, DIN 52455: 50 e 100%: 1,8 N/cm e 150%: 1,9 N/cm;capacidade de recuperao DIN 52458 em 3 horas: 51%. 2.2Os selantes acrlicos devero satisfazer DIN 18540, norma alem para massas elsticas de vedao.3.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego de produtos fabricados por:Denver Indstria e Comrcio Ltda., sob a marca "Denverplast";Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A., sob a marca "Vedacril";Texsa Brasileira Ltda., sob a marca "Sela Junt";Wolf Hacker & Cia. Ltda., sob a marca "Durolastic Acrlico".

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAcrlicoE-ACR.03Emulso

1.CARACTERSTICAS TCNICASA emulso de acrlico, ou acrlica, uma emulso concentrada com materiais minerais e pigmentos inorgnicos, apresentada em vrias cores. Possui consistncia pastosa ou de tinta.2.FABRICANTES/PRODUTOSChevron do Brasil Ltda., sob as marcas Colarcoat 200", "Colorcoat 100" e "Line Paint" (tinta para demarcao);Denver Indstria e Comrcio Ltda., sob a marca "Denvercril"; Hey'Di do Brasil Impermeabilizaes Ltda., sob a marca "Tintacryl" e "Hey'Dicryl";Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A., sob a marca "Vedapren Branco" (impermeabilizante para cobertura), "Coberit Trfego" (tinta para demarcao);Sika S.A., sob a marca "Igolflex Branco";Texsa Brasileira Ltda., sob a marca "Acril-Texsa" e "Texas-Laje";Wolf Hacker & Cia. Ltda., sob a marca "Impercryl"

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAcrlicoE-ACR.04Ligantes

1.DEFINIOPara efeito desta Especificao, ligante acrlico o produto que, adicionado gua de amassamento, aumenta a aderncia das argamassas.2.CARACTERSTICAS TCNICASProduto formulado base de resina acrlica e de reticuladores que influenciam a catlise e a polimerizao, com resistncia de aderncia de 3,5 a 5,5 MPa.3.FABRICANTES/PRODUTOSConsideram-se anlogos os produtos fabricados por:Matsica - Indstria e Comrcio de Materiais Sintticos para Construo Ltda., sob a marca "Pavicril" ref. 415;Sika S.A., sob a marca "Sika-Fix";Texsa Brasileira Ltda., sob a marca "Plastop-Graut";Wolf Hacker & Cia. Ltda., sob a marca "Azulit Acril".

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAcrlicoE-ACR.05Vedantes

1.DEFINIOVedante acrlico, para efeito desta Especificao, o produto destinado a obturar trincas, fendas e rachaduras.2.CARACTERSTICAS TCNICASProduto formulado base de resina acrlica e agregado, em geral p de mrmore.3.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego de produtos fabricados por:Glasurit do Brasil Ltda., sob a marca "Selatrinca", ref. 6380, de elasticidade permanente;Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A., sob a marca "Vedacril";Sika S.A., sob a marca "Sika Top 107";Telafix Indstria e Comrcio Ltda., sob a marca "Tapatrinca", com p de mrmore como agregado;Texsa Brasileira Ltda.. sob a marca "Selajunt"

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAdesivosE-ADE.01

1.NORMASDentre as normas da ABNT atinentes ao assunto haver particular ateno para o disposto nas seguintes:MB-2088/84Adesivos base de elastmeros - determinao da densidade (NBR-8916);MB-2098/84Adesivos base de elastmeros - determinao do teor do slidos (NSR-8877);MB-2279/85Adesivos base de elastmeros - determinao do tempo de escoamento atravs do copo DIN (NBR-9223);MB-2280/85Adesivos base de elastmeros - determinao do teor de cinzas (NBR-9224);MB-2281/85Adesivos base de elastmeros - determinao da viscosidade Brookfield (NBR-9277);MB-2282/85Adesivos base de elastmeros - determinao do tempo de escoamento atravs do fluxmetro de presso (NBR-9278);MB-2398/85Adesivos de fuso - determinao do ponto de amolecimento - anel e bola (NBR-9424);MB-2399/85Adesivos de fuso - determinao da viscosidade (NBR-9393);MB-2537/86Adesivos de fuso e selantes - determinao da densidade relativa (NBR-9683);MB-2538/86Adesivos de base elastomrica - determinao do tempo em aberto (NBR-9684);2.SELEO DE EMPREGO2.1A seleo dos adesivos ser procedida considerando-se a finalidade de sua aplicao. O seu emprego obedecer, rigorosamente, s recomendaes do respectivo fabricante.2.2Sobre adesivo estrutural, vide E-EPO.02.3.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego dos produtos fabricados pelas firmas a seguir relacionadas, para as seguintes colagens:3.1AZULEJOS, CERMICAS E MRMOREOtto Baumgart Indstria e Comrcio S.A., sob a marca "Brancol", para colagem de azulejos;Ramires & Cia. Ltda., sob a marca "Iber", para a colagem de mrmore;Rhodia S.A., sob a marca "Rhodops-508 D";Usina Fortaleza Indstria e Comrcio de Massa Fina Ltda., sob a marca "Over Coll". para azulejo sobre azulejo.3.2CARPETESArtecola Indstrias Qumicas Ltda., sobas marcas "Artekarpet 301" (secagem rpida), "Artekarpet 301-M (Secagem mdia) e "Artekarpet 307";Rhodia S.A., sob as marcas "Ligaforte" e Rhodops-501 D";Tecno-Fogo, sob a marca "Cola TF C".3.3ESPELHOSBrascola Ltda., cola de contato sob a marca "Brascoplast BX.99".3.4FIBROCIMENTO E MADEIRAArtecola Indstrias Qumicas Ltda., sob a marca "PVArte 103".3.5LAMINADOS PLSTICOS E CHAPAS DE FIBRA DE MADEIRAArtecola Indstrias Qumicas Ltda., sob as marcas "PVArte 103" e "PVArte 112".Cia. Qumica Industrial de Laminados, sob a marca "Formicola";Formilam Indstria e Comrcio Ltda., sob a marca "Cola de contato marca Frmica";Henkel S.A. Indstrias Qumicas, sob a marca "Patex Extra".3.6MADEIRA X MADEIRAArtecola Indstrias Qumicas Ltda., sob as marcas "PVArte 103" e PVArte 112".3.7PLACAS DE BORRACHA SINTTICAAlba Qumica Indstria e Comrcio Ltda., sob as marcas "Cascola" e "Cascopox", para locais sujeitos a molhaduras freqentes;Cia. Qumica Industrial de Laminados, sob a marca "Formicola";Plurigoma - Pisos de Borracha e Plsticos Ltda. , sob a marca "Plurigoma".3.8PLACAS DE VINIL E DE VINIL-AMIANTOAlba Qumica Indstria e Comrcio Ltda., sob a marca "Cascola", para locais sujeitos a molhaduras freqentes;Fademac S.A., sob a marca "Flexofix PF", para locais no sujeitos a molhaduras freqentes.3.9PLACAS DE ESPUMA DE POLIURETANO E DE POLIESTIRENO (EXPANDIDO E EXTRUDADO)Artecola Indstrias Qumicas Ltda., sob a marca "PVArte 431";Brascola Ltda., sob a marca "Brascoplear CE 5575 N";Otto Baumqart Indstria e Comrcio S.A., sob a marca "Fixopor", de base de resinas sintticas;Sika S.A., sob a marca "Igol 2", emulso de asfalto.3.10PLACAS DE CORTIA E FILME VINLICOBrascola Ltda., cola de contato sob a marca "Brascoplast BX.99";Henkel S.A. Indstrias Qumicas, sob a marca "Metylan Vinlico".3.11PLACAS DE POLIETILENO (EXTRUDADO/EXPANDIDO)Brascola Ltda., cola base de policloropreno, sob a marca "ICE 938".3.12TACOS E PARQUSArtecola Indstrias Qumicas Ltda., sob as marcas "PVArte 103" e "PVArte 111";Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A., sob as marcas "Fixotac" e "Fixotac Branco";Rhodia S.A., sob as marcas "Rhodops-501 D" e "Colataco".

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAditivosE-ADI.01ConcretoDefinio, Normas e Classificao

1.DEFINIOAditivos para concreto so substncias de ao qumica, fsica ou fsico-qumica que, adicionadas ao concreto, modificam certas caractersticas do produto, tais como a trabalhabilidade, o endurecimento ou a pega.2.NORMAOs aditivos para concreto de cimento Portland obedecero ao disposto na EB-1763/92 - Aditivos plastificantes (redutores de gua) e modificadores de pega para concretos de cimento Portland.3.CLASSIFICAO3.1A ABNT adota a seguinte classificao:Tipo P : Aditivo Plastificante;Tipo R : Aditivo Retardador;Tipo A : Aditivo Acelerador;Tipo PR : Aditivo Plastificante Retardador;Tipo PA : Aditivo Plastificante Acelerador;Tipo lAR: Aditivo Incorporador de Ar;Tipo SP : Aditivo Super Plastificante;Tipo SPR: Aditivo Super Plastificante Retardador;Tipo SPA: Aditivo Super Plastificante Acelerador.3.2O uso de normativos estrangeiros fica condicionado a justificativas e aprovao do PROPRIETRIO3.3A utilizao e dosagem dos aditivos seguiro rigorosamente s recomendaes do fabricante.3.4 Ser exigido o atendimento aos requisitos de desempenho preconizados pela EB-1763/92, conforme quadro abaixo, cujos resultados referem-se a concretos preparados com cimento Portland comum.PROPRIEDADESTIPOS DE CIMENTO

PRAPRPAIARSPSPRSPA

Reduo de gua (% mnima)6--66-121212

Temposdepega(h:min)(MB-2665)inciono mnimo-+1:00-1:00+1:001:00-12+1:00-1:00

no maisque-1:00+1:15-1:00

+1:30+3:30-3:30+3:30-3:30-1:30+1:30+3:30-3:30

fimno mnimo---1:00--1:00----1:00

no maisque-1:00+1:15-1:00

+1:303:30-+3:30-+1:30+1:303:30-

Exsudao de gua(%) (ASTM C 232)no mximo-----2.0---

(%)mnimaResistnciacompresso(% mnima) (MB-3)12 h--------150

3 dias1109012511012590140125125

7 dias1109010011011090125125125

28 dias1109010011011090115115100

90 dias110909011011090110110100

180 dias(opcional)------100100100

Resistncia trao porcompressodiametral(MB-212)ou traoporflexo(MB-3483)3 dias1009011010010090110110120

7 dias1009010010010090100100110

28 dias100909010010090100100100

MudanadecomprimentoNB-1401>= 0.030 %(mxima)135135135135135120135135135

< 0.030 %(aum. mximo)0.0100.0100.0100.0100.0100.0060.0100.0100.010

4.FABRICANTESO PROPRIETRIO admite o emprego dos produtos fabricados por:Montana S.A. Indstria e Comrcio;Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A.;Sika S.A.;Wolf Hacker & Cia. Ltda.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAfastadoras de ArmaduraE-AFA.01

1.CARACTERSTICAS TCNICAS1.1Os afastadores ou distanciadores, para posicionamento dos vergalhes das armaduras de concreto armado, sero do tipo "clips" plsticos, ou pastilhas de argamassa.1.2Os afastadores plsticos devero garantir o recobrimento previsto no projeto estrutural. A distncia entre os afastadores dever ser compatvel com o peso das armaduras que suportam, de forma a assegurar sua perfeita integridade.2.FABRICANTESAdmite-se o emprego de distanciadores fabricados por:Homerplast Indstria e Comrcio de Plsticos Ltda.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAgenteE-AGE.01Cura

1.DEFINIOPelcula qumica aplicada sobre a superfcie do concreto fresco, visando sua proteo contra agentes prejudiciais, dentre eles a desidratao. Proporciona processo de cura sem interrupo, evitando a formao de fissuras e favorecendo o desenvolvimento das resistncias mecnicas, bem como a proteo pelo perodo de no mnimo 7 dias.2.APLICAO2.1Ser efetuada com o uso de pulverizador de baixa presso, sendo indispensvel homogeneizar o agente cuidadosamente antes de vert-lo no aparelho.2.2O incio da aplicao ocorrer logo aps a segregao da gua, observando rigorosamente as recomendaes dos fabricantes.2.3Para obteno de uma pelcula continua, desloca-se rapidamente o pulverizador em direes cruzadas, superpondo-se as camadas.3.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego de produtos fabricados por:Montana S.A. Indstria e Comrcio, sob a marca "Hidrosol";Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A., sob a marca "Curing";Sika S.A., sob a marca "Antisol";Texsa Brasileira Ltda., sob a marca "Flexcuresol";Wolf Hacker & Cia. Ltda., sob a marca "Protesol Branco".

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS AgenteE-AGE.02Protetor de Frmas

1.CARACTERSTICAS TCNICASComposio oleosa, fina, para ser emulsionada em gua no momento de seu emprego.2.PROPRIEDADESO agente protetor de frmas apresentar as seguintes propriedades:evitar a aderncia entre a frma e o concreto;facilitar a desmoldagem;facilitar a obteno de superfcies aparentes de bom aspecto;no manchar o concreto;ser aplicvel em frmas de madeira, aparelhada ou no, ou metlicas.3.APLICAO3.1Dilui-se 1 parte do produto em 10, 15 ou 20 partes de gua, conforme recomendao do fabricante, agitando-se bem, at obter lquido de cor homognea.3.2Aplica-se a emulso sobre a frma antes da colocao das armaduras, 4 horas antes da concretagem, no mnimo.3.3Aps a aplicao, conservam-se as frmas abrigadas de chuva.4.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego de produtos fabricados por:Ciplak - Indstrias Qumicas Ltda., sob a marca "Desmoldante Ciplak";Foseco Industrial e Comercial Ltda., sob a marca "Reebol WB";Indstrias Madeirit S.A., sob a marca "DesMad";Montana S.A. Indstria e Comrcio, sob a marca "Desmoldante Montana";Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A., sob a marca "Desmol";Quartzolit Argamassas e Rebocos Ltda., sob a marca "Desform";Sika S.A., sob a marca "Separol";Texsa Brasileira Ltda., sob a marca "Desmoltex";Wolf Hacker & Cia. Ltda., sob a marca "Repelmod M".

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAglomerantesE-AGL.01Definio e Tipos

1.DEFINIOPara os fins desta Especificao, aglomerantes so os elementos ativos usados na confeco de mesclas, pastas, argamassas e concretos.2.TIPOS2.1CALvirgem;hidratada.2.2CIMENTO PORTLANDbranco;comum;alta resistncia inicial;alto forno;pozolnico;moderada resistncia a sulfatos e moderado calor e hidratao;alta resistncia a sulfatos.2.3GESSOcalcinado;para estuque;para revestimento.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAglomerantesE-AGL.02CAL

1.CARACTERSTICAS TCNICAS1.1CAL VIRGEM1.1.1Material calcinado, do qual o constituinte principal o xido de clcio ou o xido de clcio em associao natural com o xido de magnsio, capaz de extinguir-se com gua.1.1.2A cal virgem area no hidratada apresentar as seguintes caractersticas:perda ao fogo, mximo: 12%;CaO + MgO, em relao aos compostos no volteis: 88%;resduo de extino, mximo: 15%.1.2CAL HIDRATADA (EXTINTA)1.2.1P seco obtido pelo tratamento da cal virgem com gua em quantidade suficiente para satisfazer afinidade qumica, consideradas as condies em que se processa a hidratao.1.2.2Constituda essencialmente de hidrxido de clcio e de magnsio, principais constituintes da cal hidratada para argamassa tipo "E" (especial), ou, ainda, de uma mistura de hidrxido de clcio e de magnsio e xido de magnsio, principal constituinte para argamassa tipo "C" (comum)2.NORMASOs mtodos de ensaio para verificao das caractersticas referidas so os estabelecidos na E-57 (Especificao de cal virgem para construo) do IPT e nas normas da ABNT referentes matria, com especial ateno para as relacionadas a seguir:EB-153/86Cal hidratadas para argamassas (NBR-7175);MB-266/72Cal virgem e cal hidratada - retirada e preparao de amostra (NBR-5471);MB-341/67Cal - determinao do resduo de extino (NBR-6472);MB-342/67Cal virgem e cal hidratada - anlise qumica (NBR-6473);MB-2331/85Cal hidratada para argamassas - determinao da estabilidade (NBR-9205);MB-2332/85Cal hidratada para argamassas - determinao da plasticidade (NBR-9206);MB-2333/85Cal hidratada para argamassas - determinao da capacidade de incorporao de areia no plastmero de Vo55 (NBR-9207);MB-2351/85Cal hidratada para argamassas - determinao da finura (NBR-9289);MB-2352/85Cal hidratada para argamassas - determinao da reteno de gua (NBR-9290);MB-3058/89Cal virgem - determinao do tempo de extino (NBR-10791).3.FABRICANTESAdmite-se o emprego de produtos fabricados por;Campical Indstria e Comrcio de Cal Ltda.;Cobrascal Indstria de Cal Ltda.;Ical Indstria de Calcinao S.A.;Purakal Comrcio de Cal e Materiais de Construo Ltda.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAglomerantesE-AGL.03 Cimento Portland1.CARACTERSTICAS TCNICAS1.1Ser de fabricao recente, s podendo ser aceito na obra com a embalagem e a rotulagem de fbrica intactas, contendo a marca de conformidade da ABCP. Os principais tipos de cimento so os discriminados nos itens a seguir.1.1.1Constitudos principalmente de clnquer tipo Portland, so os dos tipos comum (nas modalidades CP-25, CP-32 e CP-40), de alta resistncia inicial, de moderada resistncia a sulfatos e de alta resistncia a sulfatos. Os constitudos principalmente de clnquer tipo Portland e adies ativas so do tipo pozolnico ou de alto-forno.1.1.2Os outros tipos de cimento so o Portland branco, cujo clnquer praticamente no contm xido de ferro, e o aluminoso, que produzido a partir da fuso de uma mistura de calcrio e bauxita.2.NORMASSo as seguintes as normas da ABNT referentes ao assunto:EB-1/88Cimento Portland comum (NBR-5732);EB-2/74Cimento Portland de alta resistncia inicial (NBR-5733);EB-208/87Cimento Portland de alto-forno (NBR-5735);EB-758/85Cimento Portland pozolnico (NBR-5736);EB-903/85Cimento Portland de moderada resistncia a sulfatos (MRS) e cimento Portland de alta resistncia a sulfatos (ARS) (NBR-5737);MB-1/79Ensaio de cimento Portland (NBR-7215);MB-11/76Anlise qumica de cimento Portland - disposies gerais (NBR-5740);MB-348/84Cimento Portland e outros materiais em p - determinao da rea especifica (NBR-7224);MB-508/73Cimento Portland - extrao e preparao de amostras (NBR-5741);MB-509/76Anlise qumica de cimento Portland - processos de arbitragem para determinao de dixido de silcio, xido frrico, xido de alumnio, xido de clcio e xido de magnsio (NBR-5742);MB-510/89Cimento Portland - determinao de perda ao fogo (NBR-5743);MB-511/89Cimento Portland - determinao de resduo insolvel (NBR-5744);MB-512/89Cimento Portland - determinao de anidrido sulfrico (NBR-5745);MB-513/76Cimento Portland - determinao de enxofre na forma de sulfeto (NBR-5746);MB-514/89Cimento Portland - determinao de xido de sdio e xido de potssio por fotometria de chama (NBR-5747);MB-515/76Cimento Portland - determinao de xido de clcio livre (NBR-5748);MB-1153/77Pozolanas - determinao do ndice de atividade pozolnica com cimento Portland pozolnico (NBR-5752)Portland pozolnico (NBR-5753);MB-1619/89Cimento Portland - determinao de xido de clcio livre pelo etileno glicol (NBR-7227);MB-1866/83Cimento Portland pozolnico - anlise qumica (NBR-8347);MB-2072/84Cimento Portland - determinao do calor de hidratao a partir do calor de dissoluo (NBR-8809);MB-2145/85Cimento Portland e outros materiais em p - determinao da finura por meio de peneira 0,044 mm (nmero 325) (NBR-9202);TB-75/69Cimento (NBR-7226)

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAglomerantesE-AGL.04Gesso

1.GESSO CALCINADO1.1Ser obtido pela calcinao da gipsita natural - sulfato de clcio com duas molculas de gua, em geral acompanhado de impurezas como SiO2, Al2O3, FeO, CaCO3, MgO, num total no ultrapassando a 6%.1.2O cozimento industrial feito a temperatura baixa (150 a 300C) transforma o dtrato em hemidrato: 140CCaSO4 . 2H20 --------> CaSO4 . 0,5H20 + 1,5H201.3Na sua fabricao destacam-se trs fases: britagem da pedra, triturao e queima.1.4O semi-hidrato puro, gesso de Paris, apresenta pega to rpida (entre 2 e 5 minutos) que virtualmente intil como material de construo. A presena de impurezas, que naturalmente ocorre na gipsita original, diminui muito a velocidade de endurecimento.1.5As normas da ASTM C-26-33 especificam:trao: 1,4 MPa;compresso: 7,0 MPa;tempo de pega sem retardo: 10 a 40 minutos;tempo de pega com retardo: 40 minutos a 6 horas;nenhum resduo na peneira 14 (1,41 mm);a 75% passam na peneira 100 (0,15 mm).1.6Em caso de verificao das caractersticas gerais do gesso, sero adotados mtodos de ensaio referidos nas normas da ASTM aplicveis ao caso.1.7A quantidade terica de gua necessria hidratao de 19 a 25%. Maiores quantidades de gua de amassamento possibilitaro o aumento do tempo de pega.1.8Normalmente amassa-se o gesso com excesso de gua para evitar uma pega muito rpida, devendo-se evitar quantidades superiores a 70%.1.9Poder-se- variar o tempo de pega pela adio de:aceleradores: almen (silicato duplo de alumnio e potssio), sulfatos de alumnio e potssio;retardadores: sulfato de sdio, Brax, fosfato, casena, acar e lcool, sendo que a quantidade de retardadores no dever ultrapassar 0,2%.1.10O gesso corri o ao e tanto mais facilmente quanto mais gua contiver em seus poros. As armaduras para peas de gesso sero galvanizadas. 1.11O gesso no adere bem madeira e aos agregados lisos. 1.12Pela sua solubilidade, o uso do gesso ser restrito a interiores, no podendo ter funo estrutural. 1.13O gesso apresenta bom isolamento trmico, boa proteo contra fogo e facilidade de corte, perfurao e fixao por meio de parafusos e pregos com caractersticas especiais.2.GESSO PARA ESTUQUEO material para estuques, molduras e ornatos conter, no mnimo, 70% de gesso calcinado. O gesso para estuque ter pega compreendida entre 20 e 40 minutos de seu preparo. 3.GESSO PARA REVESTIMENTOO gesso para revestimento no conter menos de 50% de gesso calcinado.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAglomerantesE-AGL.05Cimentos Especiais

1.CARACTERSTICAS TCNICAS1.1Os cimentos especiais com adio de substncias especificas devem apresentar, uma vez endurecidos, total ausncia de poros.1.2O inicio da pega ocorrer em 7 segundos ou 15 minutos. Os cimentos especiais com inicio de pega em 7 segundos tero, como elemento integrante de sua constituio, o cimento "Fondu Lafarge".2.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego de produtos fabricados por;Ciplak - Indstrias Qumicas Ltda., sob as marcas "Adesol A" e "Adesol B", com inicio de pega em 7 segundos e 15 minutos, respectivamente, sendo a aplicao complementada com o uso do "catalizador C"; Denver Indstria e Comrcio Ltda., sob as marcas "Denver Rpido" e "Denver Ultra-Rpido" e para tamponamento, "Denver-Blitz"; Hey'Di do Brasil Impermeabilizaes Ltda., sob as marcas "P n" 1", "P n 2", com inicio de pega em 7 segundos e 15 minutos, respectivamente e "Cimento Impermeabilizante Hey'Di K-ll";Viapol impermeabilizastes Ltda., sob as marcas "Viaguard" e "Viafix" (pega lenta), "Viapol Presto 1", "Viapol Presto 2" e "Viapol Presto Selador" (pega rpida) e "Viaplus 1000" (pega ultra-rpida)

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAgregadosE-AGR.01Areia e Brita

1.NORMASAs normas da ABNT atinentes ao assunto so as seguintes:EB-4/82Agregados para concreto (NBR-7211);EB-72/58Pedra britada, pedrisco e p-de-pedra para base de macadame hidrulico (NBR-7174);EB-104/79Pedra britada graduada e solo para base tipo macadame (NBR-7582);EB-1133/82Areia normal para ensaio de cimento (NBR-7214);MB-7/87Agregado - determinao da composio granulomtrica (NBR-7217);MB-10/87Agregado - determinao de impurezas orgnicas hmicas em agregado mido (NBR-7220);MB-95/87Agregado - ensaio de qualidade de agregado mido (NBR-7221);NB-29/68Reconhecimento e amostragem para fins de caracterizao de pedregulho e areia (NBR-5491);TB-18/55Materiais de pedra e agregados naturais (NBR-7225).2.CONDIES GERAISOs agregados destinados confeco de concreto sero isentos de substncias nocivas, tais como torres de argila, gravetos, mica, grnulos tenros e friveis, impurezas orgnicas, cloreto de sdio, etc.3.AREIA3.1CARACTERSTICAS TCNICASSer quartzosa e conforme o item 2, retro.3.2GRANULOMETRIA3.2.1GROSSAAreia de granulometria grossa ou, simplesmente, areia grossa a areia que passa na peneira de 4,8 mm e fica retida na peneira de 2,4 mm, com dimetro mximo de 4,8 mm.3.2.2MDIAAreia de granulometria mdia ou, simplesmente, areia mdia a areia que passa na peneira de 2,4 mm e fica retida na de 0,6 mm, com dimetro mximo de 2,4 mm.3.2.3FINAAreia de granulometria fina ou, simplesmente, areia fina a areia que passa na peneira de 0,6 mm, com dimetro mximo de 1,2 mm.3.3USOS3.3.1A areia para argamassa de chapisco ser a de granulometria grossa; para argamassa de alvenaria e de emboo ser a de granulometria mdia; e para argamassa de reboco ser a de granulometria fina.3.3.2A areia para concretos satisfar EB-4/82 (NBR-7211) e s necessidades da dosagem para cada caso. Os ensaios de qualidade e de impurezas orgnicas sero os referidos na EB-72/68 (NBR-7174).4.BRITA4.1DEFINIO o produto resultante da britagem artificial de cascalho, sendo que, substancialmente, todas as faces das partculas so oriundas do processo de britagem.4.2CLASSIFICAOComercialmente, as britas so classificadas em;brita 0com dimetro variando de 4,8 a 9,5 mm;brita 1com dimetro variando de 9,5 a 19 mm;brita 2com dimetro variando de 19 a 38 mm;brita 3com dimetro variando de 38 a 75 mm;pedra de mocom dimetro acima de 75 mm, devendo seu emprego ser restrito apenas a concretos ciclpicos, quando utilizada como agregado para concreto.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAgregadosE-AGR.02Saibro

1.DEFINIOSob a designao de saibro entende-se, para efeito desta Especificao, a rocha em decomposio que se apresenta, principalmente, com gros de quartzo (areia), de feldspato (muito pouca quantidade) e de argila. Em nenhuma hiptese o saibro poder ser utilizado como agregado para concreto.2.CARACTERSTICAS TCNICAS2.1TEOR DE ARGILAO teor de argila varia de 7 a 18% para os saibros speros, e de 31 a 32% para os saibros macios. As porcentagens de argila referidas foram determinadas simplesmente por decantao. As argilas presentes em cada variedade so de tipos diversos, o que denunciado pela colorao e pelos aspectos particulares de cada saibro.2.2DENSIDADE ABSOLUTAAs densidades absolutas de cada saibro foram determinadas pelo "frasco de Chapman", observando-se a tcnica geral recomendada pelo IPT. Para todas as variedades, a densidade absoluta encontrada foi de 2,50.2.3DENSIDADE APARENTEComo a densidade aparente dos materiais granulados varia conforme o mtodo empregado na medio, foram utilizados, com o objetivo de apresentar nmeros mais prximos da realidade, caixotes semelhantes aos que so usados nas obras para as dosagens em volumes das argamassas. Os resultados obtidos foram os seguintes:saibro spero: 1,33 a 1,51;saibro macio: 1,18 a 1,21.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS AgregadosE-AGR.03Granilha

1.CARACTERSTICAS TCNICAS1.1GRANILHA DE MRMOREA granilha de mrmore ser constituda por mrmore natural triturado, isento de p impalpvel, dolomita ou outras substncias nocivas. A existncia de lascas, escamas ou fragmentos lamelares s ser admitida quando em reduzidas propores e, unicamente, para atender ao aspecto decorativo.1.2GRANILHA DE GRANITOA granilha de granito ser constituda por granito triturado, da qualidade que for especificada, isenta de p impalpvel. A existncia de lascas, escamas ou fragmentos lamelares s ser admitida quando em reduzidas propores e, unicamente, para atender ao aspecto decorativo.2.UTILIZAO2.1REVESTIMENTOSAs granilhas so agregadas com resinas acrlicas, aplicadas com esptula metlica. Podem ser agregadas com argamassa de cimento e areia, como o caso do fulget.2.2PAVIMENTAESComo o caso do piso de alta resistncia abraso, granilite e marmorite.2.3COBERTURASComo membrana asfltica reforada, recoberta com granilhas.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAgregadosE-AGR.04Pedregulho - Seixo Rolado

1.DEFINIOConforme a TB-16/55 (NBR-7225), pedregulho o material natural inerte, de forma arredondada, de dimenso nominal mxima de 100 mm e de dimenso nominal mnima igual ou superior a 2 mm.muito grosso: compreendido entre 100 e 50 mm;grosso: compreendido entre 50 e 25 mm;mdio: compreendido entre 25 e 4,8 mm;fino: compreendido entre 4,8 e 2 mm;bruto: extrado de cavas;lavado: extrado de rios naturais;graduado: obedece a uma distribuio granulomtrica especificada2.NORMASSo as seguintes as normas da ABNT atinentes ao assunto:MB-29/84Gros de pedregulho retidos na peneira de 4,8 mm - determinao da massa especifica, massa especifica aparente e da absoro de gua (NBR-6458);NB-29/68Reconhecimento e amostragem para fins de caracterizao de pedregulho e areia (NBR-5491);TB-16/55Materiais de pedra e agregados naturais (NBR-7225).3.UTILIZAOSer admitido, a juzo do PROPRIETRIO, o emprego de pedregulho como agregado grado para concreto armado, desde que sua qualidade seja satisfatria e que as dosagens dos concretos sofram as correes necessrias.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAgregadosE-AGR.05P-de-Pedra

1.DEFINIOResduo de britamento mecnico de granito ou gnaisse, ser isento de argila, matrias orgnicas ou outras impurezas nocivas aos fins a que se destine.2.NORMASA norma da ABNT atinente ao assunto a EB-72/68 - Pedra britada, pedrisco e p-de-pedra para base de macadame hidrulico (NBR-7174)3.RESTRIESSeu uso ser limitado aos rebocos, ficando terminantemente proibida sua incluso ou adio como agregado fino de concreto ou argamassa que no sejam de rebocos. Ser igual e estritamente vedada a adio de p-de-pedra aos rebocos pr-fabricados.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAgregadosE-AGR.06Argila Expandida

1.DEFINIOAgregado leve, apresentado sob a forma de gros arredondados de tamanhos variveis at 2 cm de dimetro, possuindo a superfcie vitrificada, resistente e impermevel.2.NORMASNormas da ABNT atinentes ao assunto:EB-228/59Agregados leves para concreto de elementos para alvenaria;EB-229/82Agregados leves para concreto isolante trmico (NBR-7213);EB-230/69Agregados leves para concreto estrutural.3.CARACTERSTICAS TCNICASA massa especfica aparente no estado solto varia entre 0,50 t/m para o agregado grado, e 0,75 t/m para o material mido. O coeficiente de condutibilidade trmica para o agregado, no estado solto, 0,085 kcal.m/m.h.C.4.TIPOS4.1Agregado com:massa especifica aparente no estado solto: a 550 kg/m;tamanho varivel entre 20 e 30 mm;utilizao: enchimento de lajes e isolante trmico.4.2Agregado com:massa especifica aparente no estado solto: 550 a 500 kg/m;tamanho varivel entre 13 e 20 mm;utilizao: substitui a brita 1.4.3Agregado com:massa especifica aparente no estado solto: 550 a 500 kg/m;tamanho varivel entre 5 e 13 mm;utilizao: substitui a brita 0.4.4Agregado com:massa especifica aparente no estado solto: 500 a 550 kg/m;tamanho varivel entre 0 e 6 mm;utilizao: elementos de menores resistncias.

5.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego de produtos fabricados por:Cimasa - Construo Industrializada Nacional S.A., sob a marca "Cinasita";Dresmim - Drescon Minerao Ltda.;EFV Comercial Ltda.;King Comercial Ltda.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAgregadosE-AGR.07Capeamento de Alta Resistncia

1.CARACTERSTICAS TCNICASMistura de agregados rochosos no britados e metlicos. A granulometria e os pesos especficos desses materiais sero definidos de forma a proporcionar perfeita cobertura superficial. O consumo de 4 kg/m, e a resistncia abraso de 2 cm/ 50 cm (DIN 52108).2.APLICAOConforme P-10.CON.01.3.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego de produtos fabricados por:Durbeton Rio Pisos Industriais Ltda., sob a marca "Durbeton";Grani-Torre Indstria e Comrcio Ltda. , sob a marca "Granitorre";Montana S.A. Indstria e Comrcio, sob a marca "Montadur".

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSguaE-AGU.01

1.CONDIES GERAISPresume-se satisfatria a gua fornecida pela rede de abastecimento pblico das cidades. Caso ocorra, durante a estao chuvosa, uma turbidez excessiva da gua, ser providenciada decantao ou filtragem.2.NORMASA gua destinada ao amassamento de argamassas e concretos atender s condies prescritas nas seguintes normas:MB-1056/75gua - determinao de cloreto - mtodo argentomtrico (NBR-5759);MB-1067/75gua - determinao da dureza - mtodo complexomtrico (NBR-5761);MB-1086/76gua - determinao da alcalinidade - mtodo por titulao direta (NBR-5752);NB-1/78Projeto e execuo de obras de concreto armado (NBR-6118).

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAlumnioE-ALU.01Puro e ligas

1NORMASDentre as normas da ABNT atinentes ao assunto, haver particular ateno para o disposto nas seguintes:CB-32/79Alumnio e suas ligas (NBR-6834);CB-79/80Alumnio e suas ligas - tmperas (NBR-6835);CB-131/85Tratamento de superfcie do alumnio e suas ligas (NBR-8968);EB-1259/81Alumnio e suas ligas - propriedades mecnicas de produtos extrudados (NBR-7000);EB-1421/83Alumnio e suas ligas - barras, arames, perfis e tubos extrudados (NBR-8117);EB-1422/83Alumnio e suas ligas - arames e barras (NBR-8118);MB-2411/85Alumnio e suas ligas - tratamento de superfcie - determinao da qualidade de selagem da anodizao pelo mtodo de. perda de massa (NBR-9243);PB-986/82Alumnio e suas ligas - chapas - propriedades mecnicas (NBR-7823);PB-1018/83Alumnio e suas ligas - tolerncias dimensionais de produtos extrudados (NBR-8116);TB-165/80Alumnio e suas ligas - processos e produtos (NBR-6599).2.CARACTERIZAO TCNICA2.1ALUMNIO PUROSer do Tipo "H" Metalrgico.2.2LIGAS DE ALUMNIO2.2.1As ligas de alumnio, considerados os requisitos de aspecto decorativo, inrcia qumica ou resistncia corroso e resistncia mecnica, sero selecionadas entre os grupos discriminados a seguir:grupo binrio: ligas do tipo Al-Mn, Al-Mg, Al-Si e Al-Mg2Si;grupos ternrios ou mais complexos: ligas do tipo Al-Mg-Si, Al-Mn-Mg, Al-Mn-Si, Al-Cu-Si, Al-Mg-Mn, etc.2.2.2As ligas a empregar em cada caso particular sero perfeitamente caracterizadas pela indicao das propores relativas a cada componente ou pela sua designao industrial patenteada, sempre, porm, acompanhada do indispensvel sufixo designativo do tipo escolhido, conforme exemplos seguintes: "Hidumnio 66", "Noral 322", "Duralumnio B", "Peraluman 30", "3S", etc.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAlumnioE-ALU.02Perfis para Serralharia

1.NORMASDentre as normas da ABNT atinentes ao assunto, haver especial ateno para o contido nas seguintes:CB-32/70Alumnio e suas ligas (NBR-6834);CB-79/80Alumnio e suas ligas -tmperas (NBR-6835);CB-131/85Tratamento de superfcie do alumnio e suas ligas (NBR-8968);EB-1259/81Alumnio e suas ligas - propriedades mecnicas de produtos extrudados (NBR-7000);EB-1421/83Alumnio e suas ligas - barras, arames, perfis e tubos extrudados (NBR-8117);EB-1422/83Alumnio e suas ligam - arames e barras (NBR-8118);MB-2411/85Alumnio e suas ligas tratamento de superfcie - determinao da qualidade de selagem da anodizao pelo mtodo de perda de massa (NBR-9243);PB-986/82Alumnio e suas ligas - chapas - propriedades mecnicas (NBR-7823);PB-1018/83Alumnio e suas ligas - tolerncias dimensionais de produtos extrudados (NBR-8116);TB-165/80Alumnio e suas ligas - processos e produtos (NBR-6599).2.CARACTERSTICAS TCNICASAs serralharias de alumnio sero confeccionadas com perfis fabricados com liga de alumnio que apresente es seguintes caractersticas:limite de resistncia trao: 120 a 154 MPa;limite de escoamento: 63 a 119 MPa;alongamento (50 mm) : 18 a 10%;dureza (Brinell - 500/10): 48 a 68.3.ACABAMENTOS3.1O acabamento das superfcies dos perfis caracterizado por linhas de matriz (riscos longitudinais). A maior ou menor profundidade desses riscos definida pela rugosidade mdia da superfcie (RMS), medida em micra.3.2O acabamento mais grosseiro (n 1) normalmente usado em superfcies no expostas. o acabamento comum obtido na extruso de ligas duras Para ligas moles, o limite mximo de rugosidade mdia de 150 RMS O acabamento que se obtm para superfcies expostas (n 2) tem um limite mximo de rugosidade mdia de 100 RMS, s possvel para ligas moles.3.3A anodizao caracterizada pela letra "A" colocada aps a RMS.

4.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se que as ligas a seguir relacionadas apresentam as caractersticas exigidas:AFNOR, liga "A-GS";Alcan Alumnio do Brasil S,A. liga "50 S":Alcoa Alumnio S.A. liga "6063";Alumnio Industria S.A. liga "Extrudal";Cia Brasileira de Alumnio, liga "50 M";DIN, liga "Al-Mg-Si 0,5".

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS AlumnioE-ALU.03Cantoneiras

1.CARACTERSTICAS TCNICASAs cantoneiras de alumnio sero fabricadas com ligas de alumnio que apresentem bom aspecto decorativo, inrcia qumica, resistncia corroso e resistncia mecnica. 2.FABRICANTESAdmite-se o emprego de produtos fabricados por:Aco - Mquinas e Perfis Ltda.;Alcan Alumnio do Brasil S.A.;Alcoa Alumnio S.A.;Belmetal Indstria e Comrcio Ltda.;Formetal S.A. Indstria e Comrcio.;Neo-Rex do Brasil Ltda.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAlvaiadeE-ALV.01

1.DEFINIO1.1Para efeito desta Especificao, entende-se por alvaiade o carbonato de chumbo.1.2Haver particular ateno para evitar-se o uso de outros produtos apresentados como alvaiade, tais como o sulfato de brio ou branco de barita, o sulfato de chumbo, o sulfato de clcio e o carbonato de clcio.2.APLICAOA principal aplicao do alvaiade a utilizao dele como aditivo de cimento branco, para rejuntamento de azulejos e outros revestimentos similares, a fim de evitar o escurecimento da junta. usado tambm como pigmento branco (vide E-COR.01).3.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego de produtos fabricado por:Globo S.A. Tintas e Pigmentos, sob a marca "Alvaiade Globo".

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAntiderrapantesE-ANT.01Tiras e Discos

1.DEFINIOEsta Especificao entende por antiderrapantes os produtos em forma de tiras ou discos, destinados a evitar acidentes por escorregamento, em pavimentaes que apresentem superfcie de trnsito muito lisas.2.CARACTERSTICAS TCNICAS2.1Os antiderrapantes apresentam dorso de polister ou de lmina de alumnio. O de polister recomendado para uso sobre superfcies lisas, e o de alumnio para superfcies irregulares.2.2Os antiderrapantes so revestidos com granilha mineral aglutinada por resina em uma das faces. Apresentam caractersticas de auto-adesividade na outra face. A superfcie auto-adesiva protegida por um forro de papel ("liner").2.3Em superfcies porosas ou midas, inclusive madeira, o emprego do antiderrapante ser precedido pela aplicao de um "primer" de base de neoprene.2.4Em locais sujeitos a lavagens freqentes e em reas externas, as bordas do antiderrapante sero protegidas por resina acrlica.3.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego de produtos fabricados por:3M do Brasil Ltda., sob as marcas "Safety-Walk Uso Geral" em tiras com 5-7, 5-10-15-20 e 25 cm de largura e dorso de polister, "Safety-Walk Conformable" em tiras com 5-7, 5-10-15-20 e 25 cm e dorso de alumnio, "Safety-Walk Modelo Circular" com 13 cm de dimetro e dorso de polister ou de alumnio, "Selador EC-2140 3M" com "primer" de neoprene e "Vedador de Bordas EC-4475-A 3M".

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAparelhos SanitriosE-APA.01

1.ESMALTADAS1.1CARACTERSTICAS TCNICAS1.1.1Os aparelhos e acessrios de ferro fundido esmaltado ou de chapa esmaltada no podero apresentar quaisquer defeitos de fundio, moldagem, laminao, usinagem ou acabamento. As arestas sero perfeitas e as superfcies de metal sero isentas de fendilhamentos, esfoliaes, rebarbas, desbeiamentos, bolhas e sobretudo de depresses, abaulamentos ou grnulos.1.1.2Os esmaltes sero perfeitos, sem escorrimentos, falhas, grnulos ou ondulaes. Nas peas coloridas haver particular cuidado na uniformidade de tonalidades das diversas unidades de cada conjunto. As peas sujeitas a condies mais severas levaro esmalte do tipo resistente a cidos, sempre particularizadas nas especificaes pela referncia "RA".1.2FABRICANTESConsideram-se anlogos os aparelhos sanitrios esmaltados fabricados por:Fundio Brasil S.A.;Metalrgica Douat S.A.2.DE LOUA2.1NORMASSo as seguintes as normas da ABNT atinentes ao assunto:EB-44/85Aparelhos sanitrios de material cermico (NBR-6452);MB-111/85Material cermico sanitrio - determinao da absoro de gua (NBR-6463);MB-2194/85Bacia sanitria de material cermico - verificao do funcionamento (NBR-9160);PB-6/83Bacia sanitria de material cermico de entrada horizontal e sada embutida vertical - dimenses (NBR-6498);PB-7/85Lavatrio de material cermico de fixar na parede - dimenses (NBR-6499);PB-l0/90Mictrios de material cermico - dimenses (NBR-6500);PB-1165/85Bid de material cermico dimenses (NBR-9065).2.2CARACTERSTICAS TCNICAS2.2.1A loua para os diferentes tipos de aparelhos sanitrios e acessrios ser de grs branco (grs porcelnico), salvo guando expressamente especificado de modo diverso. As peas sero bem cozidas, desempenadas, sem deformaes e fendas, duras, sonoras, resistentes e praticamente impermeveis. O esmalte ser homogneo, sem manchas, depresses, granulaes ou fendilhamentos.2.3FABRICANTESConsideram-se anlogos os aparelhos sanitrios de loua fabricados por:Celite S.A. Indstria e Comrcio;Cidamar S.A. Indstria e Comrcio;Duratex S.A.;Ideal Standard Wabco Indstria e Comrcio Ltda.;Incepa - Indstria Cermica do Paran S.A.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSAramesE-ARA.01

1.DEFINIO1.1Arame de ao galvanizado o fio de ao estirado, brando e galvanizado a zinco, de bitola adequada a cada caso.1.2O arame para armaduras de concreto armado ser o fio de ao recozido, preto, de 1,65 mm (n 16 SWG) e de 1,21 mm (n 18 SWG). O arame de cobre para amarrao de telhas e outros fins anlogos ser fio de liga de cobre, estirado, de 1,24 mm (n 18 SWG).2.NORMASDentre as normas da ABNT atinentes ao assunto, haver particular ateno para o disposto nas seguintes:2.1ARAME DE AO GALVANIZADO E AO RECOZIDOEB-777/78Arame de ao de baixo teor de carbono, zincado para uso geral (NBR-6331);MB-781/84Arames de ao - ensaios de toro simples (NBR-6003);MB-782/84Arames de ao - ensaio de dobramento alternado (NBR-6004);MB-783/79Arames de ao - ensaio de enrolamento (NBR-6005);MB-785/82Arame de ao - ensaio de trao (NBR-6207);PB-323/82Arame de ao de baixo teor de carbono - dimetro, tolerncias e pesos (NBR-5589);TB-154/82Smbolos para acabamentos de superfcie de arames de ao (NBR-6365).2.2ARAME DE ALUMNIOEB-1421/83 Alumnio e suas ligas - barras, arames, perfis e tubos extrudados (NBR-8117);EB-1422/83Alumnio e suas ligas - arames e barras (NBR-8118);MB-1929/83Alumnio e suas ligas - rebites, barras e arames para recalque a frio - determinao da resistncia ao cisalhamento (NBR-8309).2.3ARAME DE COBREEB-319/83Arames e arames achatados de ligas cobre-nquel e cobre-nquel-zinco (NBR-6630);EB-320/79Arames e arames achatados de ligas cobre-estanho (bronze fosforoso) (NBR-6631);EB-380/82Arames e arames achatados de ligas cobre - requisitos gerais (NBR-6633).

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSArgamassasE-ARG.01Alta Resistncia

1.CARACTERSTICAS TCNICAS1.1COM AGREGADOS ROCHOSOS E METLICOSTrata-se de produto composto por agregados metlicos de alta dureza (entre 47 e 52 na. escala Rockwell), dimensionados granulometricamente, de forma a permitir a obteno de argamassas compactas sem espao vazios em sua estrutura, capazes de constituir pisos de alta resistncia a esforos mecnicos de impactos e abraso.1.2COM AGREGADOS ROCHOSOSTrata-se de produto composto por agregados rochosos de alta dureza, dimensionados granulometricamente, obedecendo curva Fller, de forma a permitir a obteno de argamassas compactas, sem espaos vazios em sua estrutura, capazes de constituir pisos de alta resistncia a esforos mecnicos e de receber acabamento polido.1.3COM AGREGADOS ROCHOSOS E NEOPRENEIdem item anterior, com adio de neoprene na proporo de 20%, em peso, da quantidade de cimento.2.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego de produtos fabricados por:2.1COM AGREGADOS ROCHOSOS E METLICOSDurbeton Rio Pisos Industriais Ltda., sob a marca "Durbeton";Foseco Industrial e Comercial Ltda., sob a marca "Nitopiso Ar";Montana S.A. Indstria e Comrcio, sob a marca "Korosthal";Grani-Torre Indstria e Comrcio Ltda., sob a marca "Granitorre".2.2COM AGREGADOS ROCHOSOSDurbeton Rio Pisos Industriais Ltda., sob a marca "Durbeton";Durox Materiais para Acabamentos Ltda., sob a marca "Durox-Oxiduro";Etergran Pisos Industriais Engenharia Ltda., sob as marca "Etergran Monoltico", fundido no local e "Etergran Marcopiso Alta Resistncia", em placas pr-moldadas de 40 x 40 x 3 cm;Fulget Industrial e Comercial Ltda., sob a marca "Fulget Dhur", em placas pr-moldadas de 40 x 40, 33 x 33 e 25 x 25 cm, com 3 cm de espessura;Grani-Mat Ltda., sob as marcas "Granidur" e "Oxicret";Grani-Torre Indstria e Comrcio Ltda., sob a marca "GT Dhur";Incomex S.A. Engenharia, Indstria e Comrcio, sob a marca "Pisodur";Montana S.A. Indstria e Comrcio, sob as marcas "Korodur WH" e "Korodur PL";Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A., sob a marca "Piso Industrial Otto";Revex Industrial e Mineradora Ltda., sob a marca "Revedur-S";Sika S.A., sob as marcas "Sika Piso Ar" e "Sika Piso SP-7";Wolf Hacker & Cia. Ltda., sob a marca "Durocret".2.3COM AGREGADOS ROCHOSOS E NEOPRENEIncomex S.A. Engenharia, Indstria e Comrcio, sob a marca "Pisodur Elstico".

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSArgamassasE-ARG.02Sinttica Autonivelante

1.DEFINIOPor argamassas sinttica autonivelante entende-se a argamassa beneficiada com polmero de alto poder adesivo e elevadas resistncias qumicas e mecnicas.2.CARACTERSTICAS TCNICAS2.1A argamassa fornecida em 2 componentes, denominados "A" e "B. O componente "A" um lquido de base acrlica, cor branca leitosa, densidade 1,0. O componente "B" um p constitudo por areia de quartzo selecionada, cimento e aditivos, cor cinza concreto e densidade 1,8 (aproximada).2.2Da mistura dos 2 componentes resulta uma argamassa altamente fluida, caracterizada pelo seu poder impermeabilizante e resistncia mecnica elevada a curto prazo (24 horas_.2.3As caractersticas da argamassa so as seguintes:trabalhabilidade: 30/60 minutos;resistncia compresso: 50/60 MPa;resistncia flexo: 10/15 MPa;mdulo de elasticidade dinmica: 300.000 kg/cm;adeso ao concreto: 3 MPa;adeso ao ao: 1,5 MPa.3.FABRICANTES/PRODUTOSAdmite-se o emprego de produtos fabricados por:Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A., sob as marcas "Revestimento OBE 201", autonivelante, para superfcies horizontais, e "Revestimento OBE 202", tixotrpico, para superfcies verticais;Sika S.A., sob as marcas "Sika Top 111", autonivelante, para superfcies horizontais, e "Sika Top 122", tixotrpico, para superfcies verticais;Wolf Hacker & Cia. Ltda., sob as marcas "Durobeton A", autonivelante, para superfcies horizontais, e "Durebeton 5", tixotrpico, para superfcies verticais.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOSArgamassasE-ARG.03Usuais

1.PREPARO E DOSAGEM1.1As argamassas sero preparadas mecnica ou manualmente.1.2O amassamento mecnico deve ser contnuo e durar pelo menos 90 segundos, a contar do momento em que os componentes da argamassa, inclusive a gua, tiverem sido lanados na betoneira ou misturados.1.3Quando a quantidade de argamassa a manipular for insuficiente para justificar a mescla mecnica, ser permitido o amassamento manual, o qual ser de regra para as argamassa que contenham cal em pasta. O amassamento manual ser feito sob coberta e de acordo com as circunstncias e recursos do canteiro da obra, ,em masseiras, tabuleiros ou superfcies planas impermeveis e resistentes.1.4Misturar-se-o, primeiramente, a seco, os agregados (areia, saibro, quartzo, etc.), revolvendo-se os materiais com p at que a mescla adquira colorao uniforme. Ser ento disposta a mistura em forma de coroa e adicionada, paulatinamente, a gua necessria no centro da cratera assim formada 1.5Prosseguir-se- o amassamento, com o devido cuidado, para evitar-se perda de gua ou segregao dos materiais, at conseguir-se a massa homognea de aspecto uniforme e consistncia plstica adequada.1.6Sero preparadas quantidades de argamassa na medida das necessidades dos servios a executar em cada etapa, de maneira a ser evitado o incio de endurecimento antes de seu emprego.1.7As argamassas contendo cimento sero usadas dentro de 1 hora, a contar do primeiro contato do cimento com a gua.1.8Nas argamassas de cal contendo pequena proporo de cimento, a adio do cimento ser realizada no m