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1 LÍNGUA INGLESA 1 Compreensão de texto escrito em língua inglesa. 2 Itens gramaticais relevantes para a compreensão dos conteúdos semânticos. Interpretação de textos em inglês Se interpretar um texto em nossa própria língua já é uma tarefa considerada quase impossível por mais da metade da população, imagine então inter- pretar um texto em inglês, que é o que a maioria dos alunos terão que fazer se quiserem mesmo entrar para uma boa faculdade. Muitas escolas e cursos pré-vestibular treinam seus alunos apresentando-lhes muitos textos e uma extensa lista de vocabulário para que aprendam a fazer fazendo. Ótima ideia, mas já pensaram se as faculdades de medicina também pensassem assim e logo que o aluno entrasse no primeiro ano de faculdade lhe dessem logo um bisturi para que fosse aprender fazendo? Eu acredito que antes de começar a interpretar textos é necessário ter alguns instrumentos à mão, e que se saiba usá-los adequadamente. No caso es- pecífico da interpretação de textos, não adianta dar listas de vocabulário porque só aprendemos mesmo o significado de uma palavra se nos habituarmos a usá-la em diversas situações, ou seja: na prática diária. Um aluno que conheça bem entre 1.000 e 2.000 palavras do idioma terá muito melhores chances do que aquele que já decorou listas com 3.000 palavras mas não sabe usar nenhuma delas porque só as viu uma vez num texto apresentado em classe. Para dominar entre 1.000 e 2.000 palavras em inglês serão necessários pelo menos 2 anos de estudo, o que significa que se você quer mesmo apren- der a interpretar textos em inglês terá que estudar mesmo e dedicar-se ao máximo. Considere a possibilidade de fazer um curso de inglês durante o ensino médio, que além de ajudar no vestibular lhe dará melhores oportunidades de emprego no futuro. A segunda ferramenta indispensável para interpretar textos em inglês é conhecer a gramática. Como você vai saber interpretar se não sabe se a palavra é verbo, substantivo ou adjetivo? Se é sujeito ou objeto? Dê uma olhada nos exemplos abaixo e verá quanto uma frase em inglês pode ser complicada para quem não tem prática no idioma: “The woman was looking through the window when he entered the room.” Nessa frase usamos o verbo “look” como o entendemos em português, ou seja, no gerúndio – para indicar uma ação em andamento. Se acertou, ponto para você. Mas vamos em frente: “I think this park is the most boring place I’ve ever visited.” Se você acertou a primeira e agora apostar que se trata do mesmo caso, já errou. Em inglês podemos transformar verbos em adjetivos adicionando ing. Nesse caso a palavra “boring” é um adjetivo que significa chato, que não tem nada interessante e que nos faz sentir sono ou a patia. Está entendendo onde quero chegar? Então vamos ao terceiro exemplo: Working on weekends is the worst thing about this job.” Aqui “working” foi transformado em substantivo, que significa “o ato de trabalhar”, ou seja “o trabalho” e é o sujeito da or ação. Isso é apenas uma pequena mostra de como a falta de prática de vocabulário e o desconhecimento da gramática podem nos levar a interpretar errone- amente um texto em inglês. Se você quer mesmo aprender, não será da noite para o dia, mas garanto que com dedicação em poucos meses você já será capaz de entender textos simples e ao final de seu curso já será um expert. Hope it’s useful! - Zailda Coirano 1. Find the main elements of the sentence: subject and verb. (Procure identificar os elementos essenciais da oração - o sujeito e o verbo.) O português se caracteriza por uma certa flexibilidade com relação ao sujeito. Existem as figuras gramaticais do sujeito oculto, indeterminado e inexis- tente, para justificar a ausência do sujeito. Mesmo quando não ausente, o sujeito frequentemente aparece depois do verbo, e às vezes até no fim da frase (ex: Ontem apareceu um vendedor lá no escritório). O inglês é mais rígido: praticamente não existem frases sem sujeito e ele aparece sempre antes do verbo em frases afirmativas e negativas. O sujeito é sempre um nome próprio (ex: Paul is my friend), um pronome (ex: He 's my friend) ou um substantivo (ex: The house is big). Pode-se dizer que o pensamento em inglês se estrutura a partir do sujeito; em seguida vêm o verbo, o complemento, e os adjuntos adverbiais. Para uma boa interpretação de textos em inglês, não adianta reconhecer o vocabulário apenas; é preciso compreender a estrutura, e para isso é de fundamental importância a identificação do verbo e do sujeito. 2. Don’t stumble on noun strings: read backwards. (Não se atrapalhe com os substantivos em cadeia. Leia-os de trás para frente.) A ordem normal em português é substantivo adjetivo (ex: casa grande), enquanto que em inglês é o inverso (ex: big house). Além disto, qualquer substantivo em inglês é potencialmente também um adjetivo, podendo ser usado como tal. (Ex: brick house = casa de tijolos ; vocabulary comprehension test = teste de compreensão de vocabulário). Sempre que o aluno se defrontar com um aparente conjunto de substantivos enfileirados, deve lê-los de trás para diante intercalando a preposição "de". 3. Be careful with the suffix ...ing. (Cuidado com o sufixo ...ing.) O aluno principiante tende a interpretar o sufixo ...ing unicamente como gerúndio, quando na maioria das vezes ele aparece como forma substantivada de verbo ou ainda como adjetivo. Se a palavra terminada em ...ing for um substantivo, poderá figurar na frase como sujeito, enquanto que se for um verbo no gerúndio, jamais poderá ser interpretado como sujeito nem como complemento. Este é um detalhe que muito frequentemente compromete seriamente o ApostilasBrasil.com Seu Futuro é o Nosso Presente Língua Inglesa

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LÍNGUA INGLESA 1 Compreensão de texto escrito em língua inglesa. 2 Itens gramaticais relevantes para a compreensão dos conteúdos semânticos.

Interpretação de textos em inglês Se interpretar um texto em nossa própria língua já é uma tarefa considerada quase impossível por mais da metade da população, imagine então inter-

pretar um texto em inglês, que é o que a maioria dos alunos terão que fazer se quiserem mesmo entrar para uma boa faculdade. Muitas escolas e cursos pré-vestibular treinam seus alunos apresentando-lhes muitos textos e uma extensa lista de vocabulário para que aprendam a

fazer fazendo. Ótima ideia, mas já pensaram se as faculdades de medicina também pensassem assim e logo que o aluno entrasse no primeiro ano de faculdade lhe dessem logo um bisturi para que fosse aprender fazendo?

Eu acredito que antes de começar a interpretar textos é necessário ter alguns instrumentos à mão, e que se saiba usá-los adequadamente. No caso es-

pecífico da interpretação de textos, não adianta dar listas de vocabulário porque só aprendemos mesmo o significado de uma palavra se nos habituarmos a usá-la em diversas situações, ou seja: na prática diária. Um aluno que conheça bem entre 1.000 e 2.000 palavras do idioma terá muito melhores chances do que aquele que já decorou listas com 3.000 palavras mas não sabe usar nenhuma delas porque só as viu uma vez num texto apresentado em classe.

Para dominar entre 1.000 e 2.000 palavras em inglês serão necessários pelo menos 2 anos de estudo, o que significa que se você quer mesmo apren-

der a interpretar textos em inglês terá que estudar mesmo e dedicar-se ao máximo. Considere a possibilidade de fazer um curso de inglês durante o ensino médio, que além de ajudar no vestibular lhe dará melhores oportunidades de emprego no futuro.

A segunda ferramenta indispensável para interpretar textos em inglês é conhecer a gramática. Como você vai saber interpretar se não sabe se a palavra

é verbo, substantivo ou adjetivo? Se é sujeito ou objeto? Dê uma olhada nos exemplos abaixo e verá quanto uma frase em inglês pode ser complicada para quem não tem prática no idioma:

“The woman was looking through the window when he entered the room.” Nessa frase usamos o verbo “look” como o entendemos em português, ou seja, no gerúndio – para indicar uma ação em andamento. Se acertou, ponto

para você. Mas vamos em frente: “I think this park is the most boring place I’ve ever visited.” Se você acertou a primeira e agora apostar que se trata do mesmo caso, já errou. Em inglês podemos transformar verbos em adjetivos adicionando ing.

Nesse caso a palavra “boring” é um adjetivo que significa chato, que não tem nada interessante e que nos faz sentir sono ou apatia. Está entendendo onde quero chegar? Então vamos ao terceiro exemplo:

“Working on weekends is the worst thing about this job.” Aqui “working” foi transformado em substantivo, que significa “o ato de trabalhar”, ou seja “o trabalho” e é o sujeito da oração. Isso é apenas uma pequena mostra de como a falta de prática de vocabulário e o desconhecimento da gramática podem nos levar a interpretar errone-

amente um texto em inglês. Se você quer mesmo aprender, não será da noite para o dia, mas garanto que com dedicação em poucos meses você já será capaz de entender textos simples e ao final de seu curso já será um expert. Hope it’s useful! - Zailda Coirano

1. Find the main elements of the sentence: subject and verb. (Procure identificar os elementos essenciais da oração - o sujeito e o verbo.) O português se caracteriza por uma certa flexibilidade com relação ao sujeito. Existem as figuras gramaticais do sujeito oculto, indeterminado e inexis-

tente, para justificar a ausência do sujeito. Mesmo quando não ausente, o sujeito frequentemente aparece depois do verbo, e às vezes até no fim da frase (ex: Ontem apareceu um vendedor lá no escritório).

O inglês é mais rígido: praticamente não existem frases sem sujeito e ele aparece sempre antes do verbo em frases afirmativas e negativas. O sujeito é

sempre um nome próprio (ex: Paul is my friend), um pronome (ex: He's my friend) ou um substantivo (ex: The house is big). Pode-se dizer que o pensamento em inglês se estrutura a partir do sujeito; em seguida vêm o verbo, o complemento, e os adjuntos adverbiais. Para uma

boa interpretação de textos em inglês, não adianta reconhecer o vocabulário apenas; é preciso compreender a estrutura, e para isso é de fundamental importância a identificação do verbo e do sujeito.

2. Don’t stumble on noun strings: read backwards. (Não se atrapalhe com os substantivos em cadeia. Leia-os de trás para frente.) A ordem normal em português é substantivo – adjetivo (ex: casa grande), enquanto que em inglês é o inverso (ex: big house). Além disto, qualquer

substantivo em inglês é potencialmente também um adjetivo, podendo ser usado como tal. (Ex: brick house = casa de tijolos ; vocabulary comprehension test = teste de compreensão de vocabulário). Sempre que o aluno se defrontar com um aparente conjunto de substantivos enfileirados, deve lê-los de trás para diante intercalando a preposição "de".

3. Be careful with the suffix ...ing. (Cuidado com o sufixo ...ing.) O aluno principiante tende a interpretar o sufixo ...ing unicamente como gerúndio, quando na maioria das vezes ele aparece como forma substantivada

de verbo ou ainda como adjetivo. Se a palavra terminada em ...ing for um substantivo, poderá figurar na frase como sujeito, enquanto que se for um verbo no gerúndio, jamais poderá ser interpretado como sujeito nem como complemento. Este é um detalhe que muito frequentemente compromete seriamente o

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entendimento.

gerund – Ex: We are planning to ... What are you doing?

...ing noun – Ex: He likes fishing and camping, and hates account-ing. This apartment building is new.

adjective – Ex: This is interesting and exciting to me. That was a frightening explosion.

4. Get familiar with suffixes. (Familiarize-se com os principais sufixos.) A utilidade de se conhecer os principais sufixos e suas respectivas regras de formação de palavras, do ponto de vista daquele que está desenvolvendo

familiaridade com inglês, está no fato de que este conhecimento permite a identificação da provável categoria gramatical mesmo quando não se conhece a palavra no seu significado, o que é de grande utilidade na interpretação de textos.

Vejam as regras de formação de palavras abaixo e seus respectivos sufixos, com alguns exemplos: SUBSTANTIVO + ...ful = ADJETIVO (significando full of …, having …) SUBSTANTIVO + ...less = ADJETIVO (significando without …)

SUBSTANTIVO ...ful ADJETIVO ...less ADJETIVO

care (cuidado) harm (dano, prejuízo) hope (esperança) meaning (significado) pain (dor) power (potência) use (uso)

careful (cuidadoso) harmful (prejudicial) hopeful (esperançoso) meaningful (significativo) painful (doloroso) powerful (potente) useful (útil)

careless (descuidado) harmless (inócuo, inofensivo) hopeless (que não tem esperança) meaningless (sem sentido) painless (indolor) powerless (impotente) useless (inútil)

beauty (beleza) skill (habilidade) wonder (maravilha)

beautiful (belo, bonito) skillful (habilidoso) wonderful (maravilhoso)

- - -

end (fim) home (casa) speech (fala) stain (mancha) top (topo) wire (arame, fio) worth (valor)

- - - - - - -

endless (interminável) homeless (sem-teto) speechless (sem fala) stainless (sem mancha, inoxidável) topless (sem a parte de cima) wireless (sem fio) worthless (que não vale nada)

SUBSTANTIVO + …hood = SUBSTANTIVO ABSTRATO (sufixo de baixa produtividade significando o estado de ser). Há cerca de mil anos atrás, no

período conhecido como Old English, hood era uma palavra independente, com um significado amplo, relacionado à pessoa, sua personalidade, sexo, nível social, condição. A palavra ocorria em conjunto com outros substantivos para posteriormente, com o passar dos séculos, se transformar num sufixo.

SUBSTANTIVO CONTÁVEL …hood SUBSTANTIVO ABSTRATO

adult (adulto) brother (irmão) child (criança) father (pai) mother (mãe) neighbor (vizinho)

adulthood (maturidade) brotherhood (fraternidade) childhood (infância) fatherhood (paternidade) motherhood (maternidade) neighborhood (vizinhança)

SUBSTANTIVO + …ship = SUBSTANTIVO ABSTRATO (sufixo de baixa produtividade significando o estado de ser). A origem do sufixo _ship é uma

história semelhante à do sufixo _hood. Tratava-se de uma palavra independente na época do Old English, relacionada a shape e que tinha o significado de criar, nomear. Ao longo dos séculos aglutinou-se com o substantivo a que se referia adquirindo o sentido de estado ou condição de ser tal coisa.

SUBSTANTIVO CONTÁVEL …ship SUBSTANTIVO ABSTRATO

citizen (cidadão) dealer (negociante, revendedor) dictator (ditador) friend (amigo) leader (líder) member (sócio, membro de um clube) owner (proprietário)

citizenship (cidadania) dealership (revenda) dictatorship (ditadura) friendship (amizade) leadership (liderança) membership (qualidade de quem é sócio) ownership (posse, propriedade)

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partner (sócio, companheiro) relation (relação)

partnership (sociedade comercial) relationship (relacionamento)

ADJETIVO + …ness = SUBSTANTIVO ABSTRATO (significando o estado, a qualidade de).

ADJETIVO …ness SUBSTANTIVO ABSTRATO

dark (escuro) happy (feliz) kind (gentil) polite (bem-educado) selfish (egoísta) soft (macio, suave) thick (grosso, espesso) useful (útil) weak (fraco) youthful (com aspecto de jovem)

darkness (escuridão) happiness (felicidade) kindness (gentileza) politeness (boa educação) selfishness (egoísmo) softness (maciez, suavidade) thickness (espessura) usefulness (utilidade) weakness (fraqueza) youthfulness (característica de quem é jovem)

ADJETIVO + …ity = SUBSTANTIVO ABSTRATO (significando o mesmo que o anterior: o estado, a qualidade de; equivalente ao sufixo ...idade do por-

tuguês). Uma vez que a origem deste sufixo é o latim, as palavras a que se aplica são na grande maioria de origem latina, mostrando uma grande seme-lhança com o português.

ADJETIVO …ity SUBSTANTIVO ABSTRATO

able (apto, que tem condições de) active (ativo) available (disponível) complex (complexo) flexible (flexível) generous (generoso) humid (úmido) personal (pessoal) possible (possível) probable (provável) productive (produtivo) responsible (responsável) sincere (sincero)

ability (habilidade, capacidade) activity (atividade) availability (disponibilidade) complexity (complexidade) flexibility (flexibilidade) generosity (generosidade) humidity (umidade) personality (personalidade) possibility (possibilidade) probability (probabilidade) productivity (produtividade) responsibility (responsabilidade) sincerity (sinceridade)

VERBO + …tion (…sion) = SUBSTANTIVO (sufixo de alta produtividade significando o estado, a ação ou a instituição; equivalente ao sufixo ...ção do

português). A origem deste sufixo é o latim. Portanto, as palavras a que se aplica são na grande maioria de origem latina, mostrando uma grande semelhan-ça e equivalência com o português.

VERBO ...tion SUBSTANTIVO

accommodate (acomodar) acquire (adquirir) act (atuar, agir) administer (administrar) attend (participar de)

accommodation (acomodação) acquisition (aquisição, assimilação) action (ação) administration (administração) attention (atenção)

cancel (cancelar) collect (coletar, colecionar) communicate (comunicar) compose (compor) comprehend (compreender) confirm (confirmar) connect (conectar) consider (considerar) construct (construir) contribute (contribuir) converse (conversar) cooperate (cooperar) correct (corrigir) corrupt (corromper) create (criar)

cancellation (cancelamento) collection (coleta, coleção) communication (comunicação) composition (composição) comprehension (compreensão) confirmation (confirmação) connection (conexão) consideration (consideração) construction (construção) contribution (contribuição) conversation (conversação) cooperation (cooperação) correction (correção) corruption (corrupção) creation (criação)

define (definir) demonstrate (demonstrar) deport (deportar) describe (descrever) direct (direcionar) discuss (discutir) distribute (distribuir)

definition (definição) demonstration (demonstração) deportation (deportação) description (descrição) direction (direção) discussion (discussão) distribution (distribuição)

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educate (educar, instruir) elect (eleger) evaluate (avaliar) exaggerate (exagerar) examine (examinar) except (excluir, fazer exceção) explain (explicar) explode (explodir) express (expressar) extend (extender, prorrogar)

education (educação, instrução) election (eleição) evaluation (avaliação) exaggeration (exagero) examination (exame) exception (exceção) explanation (explicação) explosion (explosão) expression (expressão) extension (prorrogação)

form (formar) found (fundar, estabelecer)

formation (formação) foundation (fundação)

generalize (generalizar) graduate (graduar-se, formar-se)

generalization (generalização) graduation (formatura)

humiliate (humilhar) humiliation (humilhado)

identify (identificar) imagine (imaginar) immerse (imergir) incorporate (incorporar) infect (infeccionar) inform (informar) inject (injetar) inspect (inspecionar) instruct (instruir) intend (ter intenção, pretender) interpret (interpretar) introduce (introduzir, apresentar)

identification (identificação) imagination (imaginação) immersion (imersão) incorporation (incorporação) infection (infecção) information (informação) injection (injeção) inspection (inspeção) instruction (instrução) intention (intenção) interpretation (interpretação) introduction (introdução, apresentação)

justify (justificar, alinhar texto) justification (justificação, alinhamento de texto)

legislate (legislar) locate (localizar) lubricate (lubrificar)

legislation (legislação) location (localização) lubrication (lubrificação)

menstruate (menstruar) modify (modificar) motivate (motivar)

menstruation (menstruação) modification (modificação) motivation (motivação)

nominate (escolher, eleger) normalize (normalizar)

nomination (escolha de um candidato) normalization (normalização)

obligate (obrigar) operate (operar) opt (optar) organize (organizar) orient (orientar)

obligation (obrigação) operation (operação) option (opção) organization (organização) orientation (orientação)

permit (permitir) pollute (poluir) present (apresentar) privatize (privatizar) produce (produzir) promote (promover) pronounce (pronunciar) protect (proteger)

permission (permissão) pollution (poluição) presentation (apresentação) privatization (privatização) production (produção) promotion (promoção) pronunciation (pronúncia) protection (proteção)

qualify (qualificar) quest (buscar, procurar)

qualification (qualificação) question (pergunta)

receive (receber) reduce (reduzir) register (registrar) regulate (regular) relate (relacionar) repete (repetir) revolt (revoltar-se)

reception (recepção) reduction (redução) registration (registro) regulation (regulamento) relation (relação) repetition (repetição) revolution (revolução)

salve (salvar) select (selecionar) situate (situar) solve (resolver, solucionar)

salvation (salvação) selection (seleção) situation (situação) solution (solução)

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transform (transformar) translate (traduzir) transmit (transmitir) transport (transportar)

transformation (transformação) translation (tradução) transmission (transmissão) transportation (transporte)

VERBO + …er = SUBSTANTIVO (significando o agente da ação; sufixo de alta produtividade).

VERBO ...er SUBSTANTIVO

bank (banco) blend (misturar) boil (ferver) call (chamar, ligar) compute (computar) drum (tamborear, tocar bateria) dry (secar) drive (dirigir) erase (apagar) fight (lutar) freeze (congelar) interpret (interpretar) kill (matar) lead (liderar) light (iluminar, acender) lock (chavear) love (amar) manage (gerenciar) paint (pintar) photograph (fotografar) print (imprimir) prosecute (acusar) publish (publicar) read (ler) record (gravar, registrar) report (reportar) rob (assaltar) sing (cantar) smoke (fumar) speak (falar) supply (fornecer) teach (ensinar) train (treinar) travel (viajar) use (usar) wait (esperar) wash (lavar) work (trabalhar) write (escrever)

banker (banqueiro) blender (liquidificador) boiler (tanque de aquecimento, caldeira) caller (aquele que faz uma ligação telefônica) computer (computador) drummer (baterista) drier (secador) driver (motorista) eraser (apagador, borracha) fighter (lutador, caça) freezer (congelador) interpreter (intérprete) killer (matador, assassino) leader (líder) lighter (isqueiro) locker (armário de chavear) lover (amante) manager (gerente) painter (pintor) photographer (fotógrafo) printer (impressora) prosecuter (promotor) publisher (editor) reader (leitor) recorder (gravador) reporter (repórter) robber (assaltante) singer (cantor) smoker (fumante) speaker (porta-voz, aquele que fala) supplier (fornecedor) teacher (professor) trainer (treinador) traveler (viajante) user (usuário) waiter (garçom) washer (lavador, máquina de lavar) worker (trabalhador, funcionário) writer (escritor)

VERBO + …able (...ible) = ADJETIVO (o mesmo que o sufixo …ável ou …ível do português; sufixo de alta produtividade). Sua origem é o sufixo _abilis

do latim, que significa capaz de, merecedor de.

VERBO …able (...ible) ADJETIVO

accept (aceitar) access (acessar) achieve (realizar, alcançar um resultado) advise (aconselhar) afford (proporcionar, ter meios para custear) apply (aplicar, candidatar-se a) avail (proporcionar, ser útil) believe (acreditar, crer) compare (comparar) comprehend (abranger, compreender) predict (predizer, prever) question (questionar) rely (confiar) respond (responder) sense (sentir) trust (confiar) understand (entender)

acceptable (aceitável) accesible (acessível) achievable (realizável) advisable (aconselhável) affordable (que dá para comprar) applicable (aplicável) available (disponível) believable (acreditável) comparable (comparável) comprehensible (abrangente, compreensível) predictable (previsível) questionable (questionável) reliable (confiável) responsible (responsável) sensible (sensível) trustable (confiável) understandable (inteligível)

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value (valorizar) valuable (valioso)

VERBO + …ive (…ative) = ADJETIVO (o mesmo que o sufixo …tivo ou …ível do português; sufixo de alta produtividade). Sua origem é o sufixo _ivus

do latim, que significa ter a capacidade de.

VERBO …ive (…ative) ADJETIVO

act (atuar) administrate (administrar) affirm (afirmar) attract (atrair) communicate (comunicar) conserve (conservar) construct (construir) expend (gastar) explode (explodir) inform (informar) instruct (instruir) interrogate (interrogar) offend (ofender) prevent (prevenir) produce (produzir)

active (ativo) administrative (administrativo) affirmative (affirmativo) attractive (atrativo) communicative (comunicativo) conservative (conservador) constructive (construtivo) expensive (caro) explosive (explosivo) informative (informativo) instructive (instrutivo) interrogative (interrogativo) offensive (ofensivo) preventive (preventivo) productive (produtivo)

ADJETIVO + …ly = ADVÉRBIO (o mesmo que o sufixo …mente do português; sufixo de alta produtividade).

ADJETIVO …ly ADVÉRBIO

actual (real) approximate (aproximado) basic (básico) careful (cuidadoso) careless (descuidado) certain (certo) dangerous (perigoso) efficient (eficiente) eventual (final) exact (exato) final (final) fortunate (afortunado, feliz) frequent (frequente) hard (duro, difícil) hopeful (esperançoso) important (importante) late (tarde, último) natural (natural) necessary (necessário) normal (normal) obvious (óbvio) occasional (ocasional, eventual) original (original) perfect (perfeito) permanent (permanente) quick (ligeiro) real (real) recent (recente) regular (regular) sincere (sincero) slow (lento) successful (bem-sucedido) sudden (repentino) unfortunate (infeliz) urgent (urgente) usual (usual)

actually (de fato, na realidade) approximately (aproximadamente) basically (basicamente) carefully (cuidadosamente) carelessly (de forma descuidada) certainly (certamente) dangerously (perigosamente) efficiently (eficientemente) eventually (finalmente) exactly (exatamente) finally (finalmente) fortunately (felizmente) frequently (frequentemente) hardly (dificilmente) hopefully (esperemos que) importantly (de forma importante) lately (ultimamente) naturally (naturalmente) necessarily (necessariamente) normally (normalmente) obviously (obviamente) occasionally (ocasionalmente, eventualmente) originally (originalmente) perfectly (perfeitamente) permanently (permanentemente) quickly (ligeiramente) really (realmente) recently (recentemente) regularly (regularmente) sincerely (sinceramente) slowly (lentamente) successfully (de forma bem-sucedida) suddenly (repentinamente) unfortunately (infelizmente) urgently (urgentemente) usually (usualmente, normalmente)

5. Don’t get thrown off by prepositional verbs: look them up in a dictionary. (Não se deixe enganar pelos verbos preposicionais.) Os verbos preposicionais, também chamados de phrasal verbs ou two-word verbs, confundem porque a adição da preposição normalmente altera subs-

tancialmente o sentido original do verbo. Ex:

go - ir go off - disparar (alarme) go over - rever, verificar novamente

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turn - virar, girar

turn on - ligar turn off - desligar turn down - desprezar turn into - transformar em

put - colocar, botar

put off - cancelar, postergar put on - vestir, botar put out - apagar (fogo) put away - guardar put up with - tolerar

6. Make sure you understand the words of connection. (Procure conhecer bem as principais palavras de conexão.) Words of connection ou words of transition são conjunções, preposições, advérbios, etc, que servem para estabelecer uma relação lógica entre frases e

ideias. Familiaridade com estas palavras é chave para o entendimento e a correta interpretação de textos. 7. Be careful with false friends. (Cuidado com os falsos conhecidos.) Falsos conhecidos, também chamados de falsos amigos, são palavras normalmente derivadas do latim, que têm portanto a mesma origem e que apare-

cem em diferentes idiomas com ortografia semelhante, mas que ao longo dos tempos acabaram adquirindo significados diferentes. 8. Use intuition, don’t be afraid of guesswork, and don’t rely too much on the dictionary. (Use sua intuição, não tenha medo de adivinhar, e não dependa muito do dicionário.) Para nós, brasileiros, a interpretação de textos é facilitada pela semelhança no plano do vocabulário, uma vez que o português é uma língua latina e o

inglês possui cerca de 50% de seu vocabulário proveniente do latim. É principalmente no vocabulário técnico e científico que aparecem as maiores seme-lhanças entre as duas línguas, mas também no vocabulário cotidiano encontramos palavras que nos são familiares. É certo que devemos cuidar com os falsos cognatos. Estes, entretanto, não chegam a representar 0,1% do vocabulário de origem latina. Podemos portanto confiar na semelhança. Por exemplo: bicycle, calendar, computer, dictionary, exam, important, intelligent, interesting, manual, modern, necessary, pronunciation, student, supermarket, test, voca-bulary, etc., são palavras que brasileiros entendem sem saber nada de inglês. Assim sendo, o aluno deve sempre estar atento para quaisquer semelhanças. Se a palavra em inglês lembrar algo que conhecemos do português, provavelmente tem o mesmo significado.

Leitura de textos mais extensos como jornais, revistas e principalmente livros é altamente recomendável para alunos de nível intermediário e avançado,

pois desenvolve vocabulário e familiaridade com as características estruturais da gramática do idioma. A leitura, entretanto, torna-se inviável se o leitor prender-se ao hábito de consultar o dicionário para todas palavras cujo entendimento não é totalmente claro. O hábito salutar a ser desenvolvido é exata-mente o oposto. Ou seja, concentrar-se na ideia central, ser imaginativo e perseverante, e adivinhar se necessário. Não deve o leitor desistir na primeira página por achar que nada entendeu. Deve, isto sim, prosseguir com insistência e curiosidade. A probabilidade é de que o entendimento aumente de forma surpreendente, à medida em que o leitor mergulha no conteúdo do texto. Ricardo Schutz

Para interpretar o inglês, é preciso entender bem A compreensão ou intelecção de textos envolve o ato de perceber, conceber, entender -enfim, compreender uma declaração, situação ou problema. Além de conhecer ou ter noções sobre o assunto a que a passagem se refere, o leitor precisa ser capaz de detectar sutilezas de linguagem, tais como

ironias, desdéns, trocadilhos, associações, referências, ambiguidades etc. Por sua vez, a interpretação decorre, primeiramente, de um bom entendimento. Ela envolve o ato de deduzir, inferir, julgar -decifrar o teor de uma men-

sagem dentro de parâmetros precisos e convincentes. Em resumo: o que é para compreender está explícito no texto (ou na imagem). O que é para interpretar está implícito. É o que está subjacente, nas en-

trelinhas. Há quem prefira abarcar os conceitos de compreensão e de interpretação sob a denominação de "apreensão". Nos vestibulares ou concursos públicos, geralmente pede-se a compreensão por meio do seguinte enunciado: "De acordo com o texto..." Já as questões

de interpretação, menos frequentes, podem começar com "Infere-se do texto..." Tomemos como exemplo de questão interpretativa a conhecida fábula de Esopo, "The Ant and the Grasshopper" ("A Cigarra e a Formiga") como o texto

dado. (Em inglês, o nome do inseto é gafanhoto, e não cigarra). A questão seria: We may infer that the grasshopper is: a) lazy; b) masochist; c) smart; d) careless. Qual a opção correta? A cigarra não era preguiçosa (exercia seu ofício de cantora à exaustão), nem masoquista, nem esperta. Ela era, isto sim, imprevi-

dente, descuidada; não pensava no futuro. Letra "d". Wilson Libetaro

COGNATO Cognatos são palavras que tem, etimologicamente, uma origem comum. Como um adjetivo, a palavra cognato não se limita a palavras, e significa, de

uma forma geral, de mesma origem. Frequentemente, o termo é utilizado para destacar pares de palavras de duas línguas que tem origem comum, e grafias idênticas ou semelhantes, mas que evoluíram de forma diferente, total ou parcialmente, quanto ao significado.

Falsos cognatos são palavras de grafias semelhantes mas que tem origem distintas. O conceito falso cognato tem sido difundido erroneamente no Brasil

como palavras semelhantes em duas línguas, mas de sentidos diversos. Essa definição é errada porque duas palavras semelhantes de sentidos diversos podem ser cognatos legítimos, por terem a mesma origem, mesmo que tenham significados distintos. Assim, é preferível utilizar os conceitos de

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heterossemânticos ("com significados distintos"), falsos amigos ou falsos conhecidos para esse propósito. O conceito de falsos amigos foi estabelecido em 1928 pelos linguistas franceses Maxime Koessler e Jules Derocquigny no livro Les Faux-Amis ou Les

trahisons du vocabulaire anglais. O elemento mais importante no processo de modificação é o conteúdo semântico, precisamente a cadeia significante>significado” que “nos permite compreender [...] o conflito entre essas duas facetas da palavra (1) .

Existem dois tipos principais de falsos amigos: os estruturais e os lexicais. Os falsos amigos estruturais são estruturas gramaticais, de modo especial

sintácticas [...], que apesar de possuírem uma semelhança exterior, essa não se verifica no sentido e ou uso (2). Os exemplos mais típicos são os tempos verbais cujo uso varia segundo a forma dos verbos: por exemplo, transitivos directos em português em vez de indirectos em outras línguas e vice-versa.

Exemplos de cognatos

Palavra em português Cognatos (idioma)

alto alto (espanhol); alto (italiano); haut (francês); înalt (romeno)

ar aire (espanhol); air (francês); air (inglês); aria (italiano); aer (romeno)

cair caer (espanhol); cadere (italiano); cădea (romeno);

clima Klima (alemão); clima (espanhol); climat (francês); climate (inglês); clima (italiano); climă (romeno)

combate combate (espanhol); combat (francês); combat (inglês); combattimento (italiano); combatere (romeno)

nome Name (alemão); nombre (espanhol); nom (francês); name (inglês); nome (italiano); nume (romeno)

superior superior (espanhol); supérieur (francês); superior (inglês); superiore (italiano); superior (romeno)

trabalho trabajo (espanhol); travail (francês); travaliu (romeno)

verdade verdad (espanhol); vérité (francês); verità (italiano); verity (inglês); adevăr (romeno)

Setembro September (inglês); Septiembre (espanhol); Septembre (francês); Settembre (italiano)

Falsos cognatos e heterossemânticos Falsos cognatos ou falsos amigos, são pares de palavras que, apesar de semelhantes em duas línguas, possuem origens e significados diferentes. Um outro conceito relacionado são os heterossemânticos. Estes são pares de palavras de origem comum, ou seja, verdadeiros cognatos, mas que

sofreram evoluções semânticas distintas nas duas línguas, acabando por apresentar significados distintos. As listas a seguir apresentam tanto os heterossemánticos quanto os falsos cognatos. Falsos cognatos entre a língua portuguesa e a língua inglesa:

Palavra em inglês Falso cognato em português Significado real

anthem antena hino

ingenious ingênuo engenhoso

pregnant impregnada grávida; prenhe

spectacles espetáculos óculos

Heterossemânticos entre a língua portuguesa e a língua inglesa:

Palavra em inglês Heterossemântico em português Significado real

actually atualmente na verdade; realmente

alias aliás pseudônimo; apelido

advert advertir menção; propaganda

appoint apontar marcar

argument argumento discussão; debate

assign assinar atribuir; designar

college colégio faculdade

comprehensive compeensivo abrangente

conceit conceito vaidade; presunção

deception decepção ilusão; fraude

devolve devolver transferir

exquisite esquisito requintado; agudo; sensível

eventually eventualmente mais cedo ou mais tarde

graduate graduação pós-graduação

inhabitable inabitável habitável

injury injúria lesão

intend entender pretender

library livraria biblioteca

physician físico médico

prejudice prejuízo preconceito

pretend pretender fingir

push puxar empurrar

realize realizar perceber

retribution retribuição represália; punição

scholar escolar erudito

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sensible sensível sensato

silicon silicone silício

sympathy simpatia compaixão; pena

Falsos amigos entre a língua portuguesa e a língua francesa:

Palavra em francês Falso cognato em português Significado real

depuis depois desde

mot moto palavra

par para por

pourtant portanto entretanto

Falsos amigos entre a língua portuguesa e a língua espanhola:

Palavra em espanhol Falso cognato em português Significado real

absorto absorto distraído

aceitar aceitar untar/lubrificar com óleo

aceite aceite óleo

acordarse acordar lembrar-se/recordar-se

alargar alargar alongar

alias aliás alcunha/nome suposto

anécdota anedota história breve/episódio real

ano ano ânus

apellido apelido sobrenome

azar azar casualidade

balón balão bola

barata barata promoção

bicha bicha serpente

bola bola globo

borrar borrar apagar

brincar brincar saltar

cabrón cabra sujeito malandro

cachorro cachorro filhote

calzas calças verbo (tú calzas)/meias/calções

carroza carroça carruagem

cierto certo verdadeiro

cola cola fila

contaminar contaminar poluir

cuello coelho pescoço

crianza criança criação

desenvolver desenvolver abrir/desembrulhar

doce doce doze

donde de onde onde

embarazar embaraçar engravidar

engrasado engraçado lubrificado/engraxado

escoba escova vassoura

escritorio escritório secretário

exquisito esquisito delicioso/elegante

estufa estufa fogão

feria férias feira

firma firma assinatura

funda funda fronha

jugo jugo suco

largo largo comprido

leyenda legenda lenda

luego logo depois

maestro maestro professor

manteca manteiga banha

mermelada marmelada doce

mirar mirar olhar

oso osso urso

palco palco camarote

pelirrojo perigoso ruivo

patio pátio platéia

propina propina gorjeta

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rato rato momento

rojo roxo vermelho

salada salada salgada

tapa bofetada tira-gosto

taza taça xícara

FALSOS COGNATOS Denominam-se falsos cognatos ou falsos amigos "palavras semelhantes em duas línguas, mas de sentidos totalmente diversos". Um bom tradutor, além de dominar o assunto do texto a ser traduzido, deve conhecer bem a língua do autor e, melhor ainda, a sua própria, o que, de

modo geral, não se observa em livros médicos traduzidos no Brasil do inglês para o português. Dentre as muitas dificuldades de tradução estão os falsos cognatos. O tradutor despreparado deixa-se levar pela semelhança gráfica e sônica da pala-

vra nos dois idiomas, adapta morfologicamente o termo ao português, mantendo a acepção original do inglês e conferindo-lhe um significado inexistente em nosso idioma.

Somando-se a isso os erros gramaticais e as impropriedades sintáticas fica fácil entender o aparecimento de um novo dialeto médico em formação, mis-

to de português e inglês, que poderíamos chamar de PORTUGLÊS. O fato é mais raro nas traduções literárias, porquanto nessa área os tradutores são mais bem preparados. Vejamos alguns exemplos mais comuns de falsos cognatos da língua inglesa encontrados em traduções de textos médicos:

Assign (v.) - traduz-se por designar e não assinar

Actually - traduz-se por realmente e não atualmente

Adherence - adesão e não aderência (ao tratamento)

Adhesion - aderência e não adesão (visceral)

Advert - aludir, mencionar e não advertir

Aperture - abertura, orifício e não apertura, estreitamento

Appoint (v.) - marcar e não apontar (consulta)

Application - inscrição, matrícula e não aplicação

Clearence - depuração e não clareamento

College - Faculdade e não Colégio

Conference - reunião, associação e não conferência (palestra)

Confidence - confiança e não confidência (estatística)

Defer (v.) - adiar e não deferir

Devolve (v.) - transferir e não devolver

Discrete - distinto, separado e não discreto

Disorder - transtorno e não desordem

Divert (v.) - desviar e não divertir

Entail (v.) - acarretar e não entalhar

Exit - saída e não êxito

Injury - lesão e não injúria (dano a um órgão ou tecido)

Lecture - conferência, preleção e não leitura

Library - biblioteca e não livraria

Morose - mal-humorado e não moroso

Offensive - desagradável, repugnante e não ofensivo (odor)

Paper - trabalho publicado e não papel

Parents - pais e não parentes

Policy - política, programa e não polícia

Prejudice - preconceito e não prejuízo

Process - protuberância e não processo (anatomia)

Prospect - perspectiva e não prospecto

Provocative - indutor e não provocativo (teste diagnóstico)

Realise (v.) - perceber, compreender e não realizar

Recipient - ganhador, beneficiário e não recipiente

Record (v.) - registrar e não recordar

Relapse - recaída, recidiva e não relapso

Relatives - parentes e não relativos

Requirement - condição, requisito e não requerimento

Resume (v.) - retomar, reassumir e não resumir

Severe - grave, intenso, acentuado e não severo

Subtle - sutil, tênue e não súbito Outra dificuldade das traduções reside na polissemia. Denomina-se polissemia a multiplicidade de significações para a mesma palavra. Se o tradutor

não dominar o assunto que está traduzindo, cairá em verdadeiras armadilhas. Vejamos alguns exemplos:

Affection - Tem o sentido de afecção e também o de afeição

Affiliate (v.) - tanto pode significar filiar-se (a uma sociedade,) como determinar a paternidade.

Ambulant (patient) - paciente de ambulatório, ou capaz de caminhar.

Assume (v.) - assumir e também admitir, aceitar

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Anecdotic - significa não documentado e também anedótico, no sentido de pilhéria, de narrativa jocosa.

Aspect - além de aspecto significa também lado, face

Attend - além de atender significa também acompanhar, seguir-se a, provir de

Casuality - casualidade e também acidente, desastre

Compass - pode ser compasso ou bússola

Consistent - pode ser consistente e também compatível, congruente

Elegant - além de elegante significa precisão científica (pesquisa)

Envelope - envelope (sobrecarta) e invólucro, envoltório

Fatality - traduz-se por fatalidade ou morte por acidente

Figure - traduz-se por figura e também por número

Forceps - pode ser pinça de modo genérico, ou fórceps obstétrico

Fluid - traduz-se por líquido ou fluido, dependendo do contexto

Inoculate (v.) - tanto expressa inocular, como propagar, disseminar

Instance- Além de instância, tem o significado de exemplo, caso ilustrativo

Legend - traduz-se por lenda ou legenda, na dependência do contexto

Medicine - tanto quer dizer medicina como remédio

Sequel - tanto pode ser sequela, como sequência

Subject - tanto significa sujeito, como tema, matéria

Succeed - não é apenas suceder; significa ter êxito, ser bem sucedido

Alguns falsos cognatos já estão arraigados no vocabulário médico em suas pseudotraduções, tais como aderência (ao tratamento); assumir, com o sen-tido de admitir; injúria, em lugar de lesão; clareamento, em vez de depuração; consistente significando compatível, sugestivo; provocativo, em lugar de indutor, para os testes diagnósticos que produzem determinados efeitos; severo, em substituição a grave, intenso, acentuado; envelope como termo de biologia em lugar de invólucro, envoltório; fluido, como sinônimo de líquido, e muitos outros.

http://usuarios.cultura.com.br/jmrezende/falsoscognatos.htm

ESTRATÉGIAS DISCURSIVAS Os concursos apresentam questões interpretativas que têm por finalidade a identificação de um leitor autônomo. Portanto, o candidato deve compreen-

der os níveis estruturais da língua por meio da lógica, além de necessitar de um bom léxico internalizado. As frases produzem significados diferentes de acordo com o contexto em que estão inseridas. Torna-se, assim, necessário sempre fazer um confronto

entre todas as partes que compõem o texto. Além disso, é fundamental apreender as informações apresentadas por trás do texto e as inferências a que ele remete. Este procedimento justifica-se

por um texto ser sempre produto de uma postura ideológica do autor diante de uma temática qualquer. Denotação e Conotação Sabe-se que não há associação necessária entre significante (expressão gráfica, palavra) e significado, por esta ligação representar uma convenção. É

baseado neste conceito de signo linguístico (significante + significado) que se constroem as noções de denotação e conotação. O sentido denotativo das palavras é aquele encontrado nos dicionários, o chamado sentido verdadeiro, real. Já o uso conotativo das palavras é a atribu-

ição de um sentido figurado, fantasioso e que, para sua compreensão, depende do contexto. Sendo assim, estabelece-se, numa determinada construção frasal, uma nova relação entre significante e significado.

Os textos literários exploram bastante as construções de base conotativa, numa tentativa de extrapolar o espaço do texto e provocar reações diferencia-

das em seus leitores. Ainda com base no signo linguístico, encontra-se o conceito de polissemia (que tem muitas significações). Algumas palavras, dependendo do contexto,

assumem múltiplos significados, como, por exemplo, a palavra ponto: ponto de ônibus, ponto de vista, ponto final, ponto de cruz ... Neste caso, não se está atribuindo um sentido fantasioso à palavra ponto, e sim ampliando sua significação através de expressões que lhe completem e esclareçam o sentido.

Como Ler e Entender Bem um Texto Basicamente, deve-se alcançar a dois níveis de leitura: a informativa e de reconhecimento e a interpretativa. A primeira deve ser feita de maneira caute-

losa por ser o primeiro contato com o novo texto. Desta leitura, extraem-se informações sobre o conteúdo abordado e prepara-se o próximo nível de leitura. Durante a interpretação propriamente dita, cabe destacar palavras-chave, passagens importantes, bem como usar uma palavra para resumir a ideia central de cada parágrafo. Este tipo de procedimento aguça a memória visual, favorecendo o entendimento.

Não se pode desconsiderar que, embora a interpretação seja subjetiva, há limites. A preocupação deve ser a captação da essência do texto, a fim de

responder às interpretações que a banca considerou como pertinentes. No caso de textos literários, é preciso conhecer a ligação daquele texto com outras formas de cultura, outros textos e manifestações de arte da época

em que o autor viveu. Se não houver esta visão global dos momentos literários e dos escritores, a interpretação pode ficar comprometida. Aqui não se po-dem dispensar as dicas que aparecem na referência bibliográfica da fonte e na identificação do autor.

A última fase da interpretação concentra-se nas perguntas e opções de resposta. Aqui são fundamentais marcações de palavras como não, exceto, er-

rada, respectivamente etc. que fazem diferença na escolha adequada. Muitas vezes, em interpretação, trabalha-se com o conceito do "mais adequado", isto é, o que responde melhor ao questionamento proposto. Por isso, uma resposta pode estar certa para responder à pergunta, mas não ser a adotada como gabarito pela banca examinadora por haver uma outra alternativa mais completa.

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Ainda cabe ressaltar que algumas questões apresentam um fragmento do texto transcrito para ser a base de análise. Nunca deixe de retornar ao texto, mesmo que aparentemente pareça ser perda de tempo. A descontextualização de palavras ou frases, certas vezes, são também um recurso para instaurar a dúvida no candidato. Leia a frase anterior e a posterior para ter ideia do sentido global proposto pelo autor, desta maneira a resposta será mais consciente e segura.

ELEMENTOS CONSTITUTIVOS TEXTO NARRATIVO

As personagens: São as pessoas, ou seres, viventes ou não, forças naturais ou fatores ambientais, que desempenham papel no desenrolar dos fatos.

Toda narrativa tem um protagonista que é a figura central, o herói ou heroína, personagem principal da história. O personagem, pessoa ou objeto, que se opõe aos designos do protagonista, chama-se antagonista, e é com ele que a personagem principal contrace-

na em primeiro plano. As personagens secundárias, que são chamadas também de comparsas, são os figurantes de influencia menor, indireta, não decisiva na narração. O narrador que está a contar a história também é uma personagem, pode ser o protagonista ou uma das outras personagens de menor importância, ou

ainda uma pessoa estranha à história. Podemos ainda, dizer que existem dois tipos fundamentais de personagem: as planas: que são definidas por um traço característico, elas não alteram

seu comportamento durante o desenrolar dos acontecimentos e tendem à caricatura; as redondas: são mais complexas tendo uma dimensão psicológica, muitas vezes, o leitor fica surpreso com as suas reações perante os acontecimentos.

Sequência dos fatos (enredo): Enredo é a sequência dos fatos, a trama dos acontecimentos e das ações dos personagens. No enredo podemos distinguir, com maior ou menor nitidez, três ou quatro estágios progressivos: a exposição (nem sempre ocorre), a complicação, o climax, o desenla-ce ou desfecho.

Na exposição o narrador situa a história quanto à época, o ambiente, as personagens e certas circunstâncias. Nem sempre esse estágio ocorre, na

maioria das vezes, principalmente nos textos literários mais recentes, a história começa a ser narrada no meio dos acontecimentos (“in média”), ou seja, no estágio da complicação quando ocorre e conflito, choque de interesses entre as personagens.

O clímax é o ápice da história, quando ocorre o estágio de maior tensão do conflito entre as personagens centrais, desencadeando o desfecho, ou seja,

a conclusão da história com a resolução dos conflitos.

Os fatos: São os acontecimentos de que as personagens participam. Da natureza dos acontecimentos apresentados decorre o gênero do texto. Por exemplo o relato de um acontecimento cotidiano constitui uma crônica, o relato de um drama social é um romance social, e assim por diante. Em to-da narrativa há um fato central, que estabelece o caráter do texto, e há os fatos secundários, relacionados ao principal.

Espaço: Os acontecimentos narrados acontecem em diversos lugares, ou mesmo em um só lugar. O texto narrativo precisa conter informações so-bre o espaço, onde os fatos acontecem. Muitas vezes, principalmente nos textos literários, essas informações são extensas, fazendo aparecer tex-tos descritivos no interior dos textos narrativo.

Tempo: Os fatos que compõem a narrativa desenvolvem-se num determinado tempo, que consiste na identificação do momento, dia, mês, ano ou época em que ocorre o fato. A temporalidade salienta as relações passado / presente / futuro do texto, essas relações podem ser linear, isto é, se-guindo a ordem cronológica dos fatos, ou sofre inversões, quando o narrador nos diz que antes de um fato que aconteceu depois.

O tempo pode ser cronológico ou psicológico. O cronológico é o tempo material em que se desenrola à ação, isto é, aquele que é medido pela natureza

ou pelo relógio. O psicológico não é mensurável pelos padrões fixos, porque é aquele que ocorre no interior da personagem, depende da sua percepção da realidade, da duração de um dado acontecimento no seu espírito.

Narrador: observador e personagem: O narrador, como já dissemos, é a personagem que está a contar a história. A posição em que se coloca o narrador para contar a história constitui o foco, o aspecto ou o ponto de vista da narrativa, e ele pode ser caracterizado por :

- visão “por detrás”: o narrador conhece tudo o que diz respeito às personagens e à história, tendo uma visão panorâmica dos acontecimentos e a narração é feita em 3a pessoa.

- visão “com”: o narrador é personagem e ocupa o centro da narrativa que é feito em 1a pessoa. - visão “de fora”: o narrador descreve e narra apenas o que vê, aquilo que é observável exteriormente no comportamento da personagem, sem ter

acesso a sua interioridade, neste caso o narrador é um observador e a narrativa é feita em 3a pessoa.

Foco narrativo: Todo texto narrativo necessariamente tem de apresentar um foco narrativo, isto é, o ponto de vista através do qual a história está sendo contada. Como já vimos, a narração é feita em 1a pessoa ou 3a pessoa.

Formas de apresentação da fala das personagens Como já sabemos, nas histórias, as personagens agem e falam. Há três maneiras de comunicar as falas das personagens. TEXTO DESCRITIVO Descrever é fazer uma representação verbal dos aspectos mais característicos de um objeto, de uma pessoa, paisagem, ser e etc. As perspectivas que o observador tem do objeto, é muito importante, tanto na descrição literária quanto na descrição técnica. É esta atitude que vai de-

terminar a ordem na enumeração dos traços característicos para que o leitor possa combinar suas impressões isoladas formando uma imagem unificada. Uma boa descrição vai apresentando o objeto progressivamente, variando as partes focalizadas e associando-as ou interligando-as pouco a pouco. Podemos encontrar distinções entre uma descrição literária e outra técnica. Passaremos a falar um pouco sobre cada uma delas:

Descrição Literária: A finalidade maior da descrição literária é transmitir a impressão que a coisa vista desperta em nossa mente através do senti-dos. Daí decorrem dois tipos de descrição: a subjetiva, que reflete o estado de espírito do observador, suas preferências, assim ele descreve o que quer e o que pensa ver e não o que vê realmente; já a objetiva traduz a realidade do mundo objetivo, fenomênico, ela é exata e dimensional.

Descrição de Personagem: É utilizada para caracterização das personagens, pela acumulação de traços físicos e psicológicos pela enumeração

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de seus hábitos, gestos, aptidões e temperamento, com a finalidade de situar personagens no contexto cultural, social e econômico .

Descrição de Paisagem: Neste tipo de descrição, geralmente o observador abrange de uma só vez a globalidade do panorama, para depois aos poucos, em ordem de proximidade, abranger as partes mais típicas desse todo.

Descrição do Ambiente: Ela dá os detalhes dos interiores, dos ambientes em que ocorrem as ações, tentando dar ao leitor uma visualização das, suas particularidades, de seus traços distintivos e típicos.

Descrição da Cena: Trata-se de uma descrição movimentada que se desenvolve progressivamente no tempo. É a descrição de um incêndio, de uma briga, de um naufrágio.

Descrição Técnica: Ela apresenta muitas das características gerais da literatura, com a distinção de que nela se utiliza um vocabulário mais preci-so, se salientando com exatidão os pormenores. É predominantemente denotativa tendo como objetivo esclarecer convencendo. Pode aplicar-se a objetos, a aparelhos ou mecanismos, a fenômenos, a fatos, a lugares, a eventos e etc.

TEXTO DISSERTATIVO Dissertar significa discutir, expor, interpretar ideias. A dissertação consta de uma série de juízos a respeito de um determinado assunto ou questão, e

pressupõe um exame critico do assunto sobre o qual se vai escrever com clareza, coerência e objetividade. A dissertação pode ser argumentativa - na qual o autor tenta persuadir o leitor a respeito dos seus pontos de vista, ou simplesmente, ter com finalidade

dar a conhecer ou explicar certo modo de ver qualquer questão. A linguagem usada é a referencial, centrada, na mensagem, enfatizando o contexto. Quanto à forma, ela pode ser tripartida em :

Introdução: Em poucas linhas coloca ao leitor os dados fundamentais do assunto que está tratando. É a enunciação direta e objetiva da definição do ponto de vista do autor.

Desenvolvimento: Constitui o corpo do texto, onde as ideias colocadas na introdução serão definidas com os dados mais relevantes. Todo desen-volvimento deve estruturar-se em blocos de ideias articuladas entre si, de forma que a sucessão deles resulte num conjunto coerente e unitário que se encaixa na introdução e desencadeia a conclusão.

Conclusão: É o fenômeno do texto, marcado pela síntese da ideia central. Na conclusão o autor reforça sua opinião, retomando a introdução e os fatos resumidos do desenvolvimento do texto. Para haver maior entendimento dos procedimentos que podem ocorrer em um dissertação, cabe fa-zermos a distinção entre fatos, hipótese e opinião.

- Fato: É o acontecimento ou coisa cuja veracidade e reconhecida; é a obra ou ação que realmente se praticou. - Hipótese: É a suposição feita a cerca de uma coisa possível ou não, e de que se tiram diversas conclusões; é uma afirmação sobre o desconheci-

do, feita com base no que já é conhecido. - Opinião: Opinar é julgar ou inserir expressões de aprovação ou desaprovação pessoal diante de acontecimentos, pessoas e objetos descritos, é um

parecer particular,um sentimento que se tem a respeito de algo.

Elementos de coesão Coesão é a conexão, ligação, harmonia entre os elementos de um texto. Percebemos tal definição quando lemos um texto e verificamos que as pala-

vras, as frases e os parágrafos estão entrelaçados, um dando continuidade ao outro. Os elementos de coesão determinam a transição de ideias entre as frases e os parágrafos. Observe a coesão presente no texto a seguir: “Os sem-terra fizeram um protesto em Brasília contra a política agrária do país, porque consideram injusta a atual distribuição de terras. Porém o minis-

tro da Agricultura considerou a manifestação um ato de rebeldia, uma vez que o projeto de Reforma Agrária pretende assentar milhares de sem-terra.” JORDÃO, R., BELLEZI C. Linguagens. São Paulo: Escala Educacional, 2007, 566 p. As palavras destacadas no texto têm o papel de ligar as partes do texto, podemos dizer que elas são responsáveis pela coesão do texto. Há vários recursos que respondem pela coesão do texto, os principais são: Palavras de transição: são palavras responsáveis pela coesão do texto, estabelecem a inter-relação entre os enunciados (orações, frases, parágrafos),

são preposições, conjunções, alguns advérbios e locuções adverbiais. Veja algumas palavras e expressões de transição e seus respectivos sentidos: - inicialmente (começo, introdução) - primeiramente (começo, introdução) - primeiramente (começo, introdução) - antes de tudo (começo, introdução) - desde já (começo, introdução) - além disso (continuação) - do mesmo modo (continuação) - acresce que (continuação) - ainda por cima (continuação) - bem como (continuação) - outrossim (continuação) - enfim (conclusão) - dessa forma (conclusão) - em suma (conclusão) - nesse sentido (conclusão) - portanto (conclusão) - afinal (conclusão) - logo após (tempo)

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- ocasionalmente (tempo) - posteriormente (tempo) - atualmente (tempo) - enquanto isso (tempo) - imediatamente (tempo) - não raro (tempo) - concomitantemente (tempo) - igualmente (semelhança, conformidade) - segundo (semelhança, conformidade) - conforme (semelhança, conformidade) - assim também (semelhança, conformidade) - de acordo com (semelhança, conformidade) - daí (causa e consequência) - por isso (causa e consequência) - de fato (causa e consequência) - em virtude de (causa e consequência) - assim (causa e consequência) - naturalmente (causa e consequência) - então (exemplificação, esclarecimento) - por exemplo (exemplificação, esclarecimento) - isto é (exemplificação, esclarecimento) - a saber (exemplificação, esclarecimento) - em outras palavras (exemplificação, esclarecimento) - ou seja (exemplificação, esclarecimento) - quer dizer (exemplificação, esclarecimento) - rigorosamente falando (exemplificação, esclarecimento). Coesão por referência: existem palavras que têm a função de fazer referência, são elas: - pronomes pessoais: eu, tu, ele, me, te, os... - pronomes possessivos: meu, teu, seu, nosso... - pronomes demonstrativos: este, esse, aquele... - pronomes indefinidos: algum, nenhum, todo... - pronomes relativos: que, o qual, onde... - advérbios de lugar: aqui, aí, lá... Coesão por substituição: substituição de um nome (pessoa, objeto, lugar etc.), verbos, períodos ou trechos do texto por uma palavra ou expressão

que tenha sentido próximo, evitando a repetição no corpo do texto. Ex: Porto Alegre pode ser substituída por “a capital gaúcha”; Castro Alves pode ser substituído por “O Poeta dos Escravos”; João Paulo II: Sua Santidade; Vênus: A Deusa da Beleza. Assim, a coesão confere textualidade aos enunciados agrupados em conjuntos. Por Marina Cabral

Elementos da boa articulação do texto Quando elaboramos um texto escrito, temos mais condições de pensar sobre a melhor forma de fazer com que a intenção comunicativa realmente se

concretize por meio de formas linguísticas e do gênero textual adequados. Isso porque, antes que esse texto chegue ao(s) interlocutor(es), ele pode ser reescrito, quem o escreveu pode tomá-lo como objeto de reflexão.

Uma das reflexões possíveis poderia ser orientada no sentido de tornar o texto bem encadeado, ou seja coeso. O que faz de um texto mais ou menos

coeso é o emprego de determinados elementos da língua que garantem a coesão - a unidade lógica das partes do todo, a coerência interna -, ou seja, os elementos que são responsáveis pela boa articulação do texto, tornando-o compreensível.

Um dos elementos de coesão que podem ajudar na nossa reflexão é a retomada de palavras: pronomes, artigos, numerais, advérbios, substantivos, ad-

jetivos e verbos. Para que o tema fique mais claro, propomos que você numere adequadamente as partes do texto "The end of a dream", a fim de atribuir a melhor ordem para o relato. Para isso, sugerimos que você selecione e imprima numa folha em branco o texto em inglês. Após numerar as frases na se-quência que você julgar correta, leia os comentários que seguem e ressaltam os elementos que dão coesão ao texto.

The end of a dream

( ) The first problem was that the bride's father had brought one thou-sand dollars in cash to pay for the party after the wedding. ( ) Everybody looked for the money, but in the end the bride's brother paid for the party by credit card. ( ) However, it also showed the father of the groom putting the money into his pocket. ( ) The second problem happened when the bride's father decided to ask the guests to watch the video. (1) A couple decided that it would be a good idea to make a video of their wedding. ( ) That was the end of the marriage. ( ) The tape showed the bride and the groom, all the guests, and the usual things at a wedding.

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( ) When the wedding day came, everything started very well, but then two things went terribly wrong. ( ) However, when he needed the money, he realized he could not find it.

A sequência comentada O relato se inicia com "A couple decided that it would be a good idea to make a video of their wedding." O período de número dois é aquele em que o

texto começa a abordar o dia do casamento e, assim, repete a palavra wedding, mas como adjetivo (wedding day) e não como substantivo como havia sido mencionada anteriormente. Temos, então, "When the wedding day came, everything started very well, but then two things went terribly wrong."

Veja que agora o texto dá uma pista muito clara de como será sua continuidade. Dizendo que duas coisas deram errado, podemos supor que o texto

abordará cada uma delas. Nesse sentido, temos "The first problem was that the bride's father had brought one thousand dollars in cash to pay for the party after the wedding." Com o uso do advérbio de ordem em "o primeiro problema" (the first problem) retomamos uma daquelas duas coisas já mencionadas. "Problema" é a palavra utilizada para substituir uma das "coisas" e first indica que se fala da primeira.

Introduzindo e retomando Note que o "problema" ainda não foi apresentado de fato. Ele surge no período "However, when he needed the money, he realized he could not find it." A

conjunção however introduz o "problema" (o pai da noiva não encontrou o dinheiro que havia trazido para pagar a festa) e o pronome he e o substantivo money, retomam "the bride's father" e "one thousand dollars in cash", respectivamente. A palavra money ainda é retomada mais uma vez em "Everybody looked for the money, but in the end the bride's brother paid for the party by credit card." No entanto, sabemos que a ordem é essa em virtude de uma articu-lação lógica garantida por "in the end", ou seja, todos procuraram pelo dinheiro, mas no final a festa foi paga com cheque.

Temos, então, a apresentação do segundo "problema": "The second problem happened when the bride's father decided to ask the guests to watch the

video." É o advérbio de ordem (second) que dá a pista de que o texto continua assim. A articulação, agora, é garantida por meio da retomada do substantivo video através do uso de tape. "The tape showed the bride and the groom, all the guests, and the usual things at a wedding." E, então, o texto repete a formu-lação anterior, isto é, não apresenta o "problema" nesse período, mas no período subsequente por meio da conjunção however: "However, it also showed the father of the groom putting the money into his pocket."

Para concluir, temos "That was the end of the marriage.", em que o pronome demonstrativo that retoma o segundo problema. Agora que você encontrou a ordem mais adequada para os períodos que compõem o texto, procure fazer reflexões semelhantes acerca dos textos que

você escreve. Celina Bruniera

Itens gramaticais relevantes para a compreensão dos conteúdos semânticos.

Artigos Tal como em português, em inglês existe o artigo definido (the) e o artigo indefinido (a / an). Usam-se nos seguintes casos:

Countable nouns* Mass nouns** Singular Definido The pen The music Indefinido A pen Music Plural Definido The pens -------- Indefinido Pens --------

*Countable nouns - Substantivos que se podem contar e que têm plural, por exemplo, bag / bags. **Mass nouns - Substantivos de grande quantidade ou que não têm plural, por exemplo, homework, butter. A é usado antes de palavras que começam com o som de uma consoante e an antes de palavras que começam com o som de uma vogal. Por exemplo,

a telephone, an elephant. O artigo definido the nunca muda de forma, ou seja, é invariável em gênero e número. Corresponde a o, a, os, as.

Singular Plural The boy the boys The girl the girls

Omite-se o artigo definido diante de nomes próprio: John is in Rio. Mary speaks Spanish. Exceções: The United States. The Soviet Union. The Amazon (o rio e a região) The Argentine (mas: Argentina) Não se emprega the com substantivos abstratos, considerados em sentido geral: Honesaty is the best policy. Gold is more valuable than silver. Omite-se the antes de adjetivos e pronomes possessivos. It is my pen.

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That pen is mine. Os artigos indefinidos são: a, an. Diante de palavras iniciadas com som vocálico, usa-se an. Diante de palavras iniciadas com som consonantal, usa-se a.

A woman an egg A month an umbrella

Substantivos – formação do plural 1) Forma-se o plural da maioria dos substantivos em Inglês, pelo acréscimo de –s ao singular.

Singular Plural Pen pens Chair chairs Car cars

2) No entanto, existem grupos de palavras que têm formas irregulares no plural. Às terminadas em s, x, z, ch e sh acrescenta-se es. Mutch – mutches Box – boxes Nas palavras terminadas em y precedido de consoante, substitui-se o y por i e acrescenta-se es. Baby – babies Canary – canaries Às palavras que terminam em – o - precedido de consoante, acrescenta-se –es. Echo – echoes Tomato – tomatoes Certas palavras terminadas em –f ou –fe, geralmente mudam esta terminação para –ves. Wife – wives Hoof – hooves Alguma palavras têm formas excepcionais no plural. Tooth – teech Foot – feet Mouse – mice Louse – lice Ox – oxen, oxes Man – men Child – children Brother-in-law – brothers-in-law Palavras que por seu sentido são “incontáveis”, como líquido, gás, pó, etc. não admitem terminação no plural. Gas sugar cake Water soap toof Coffee hair beer Tea money rain Com estes substantivos não se empregam os artigos indefinidos, ou números. Usam-se, ao invés, as expressões: Some, a little, a lot, etc. GÉNERO Em geral, os substantivos em inglês não identificam géneros. Por exemplo, book não é uma palavra masculina nem feminina. Alguns substantivos defi-

nem géneros quando são palavras que se usam para referir especificamente homens e mulheres, ou machos e fêmeas: Masculino Feminino Actor Actress Monk Nun Hero Heroine Boy Girl Dog Bitch

O caso genitivo O caso genitivo (de posse) é representado por um apóstrofo e s (‘s) ou apenas pelo apóstrofo. O carro de João – John’s car. O livro de Carlos – Charles’ book. Nas relações coisa/coisa não se emprega ‘s. Utiliza-se a preposição of. The door of the house. The foot of the bed.

Adjetivos

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Os adjetivos são formados de várias maneiras e não é possível prever, pela sua estrutura, que palavras são adjetivos. No entanto, os seguintes sufixos são, em geral, indicativos de um adjetivo:

Sufixo Exemplos

-y Happy -less Careless -ish Greenish -ous Famous -able Comfortable -al Comical -ic Scientific -ful Careful

POSIÇÃO Existem três posições principais para adjetivos, embora a regra geral seja o adjetivo preceder o substantivo.

Posição Descrição Exemplo

Antes de um substantivo Atributivo The careful student

Como complemento do sujeito ou objecto Predicativo The student is worried I consider him special

Segue imediatamente o substantivo Atributivo colocado após o substantivo (post-positive)

That is something interesting

(1) Muitos adjetivos podem ser colocados em posições atributivas ou predicativas, p. ex: careful. (2) Alguns são só atributivos, p. ex: I felt utter astonishment. (3) Alguns são só predicativos, p. ex: The boys are asleep. (4) Poucos são só atributivos colocados após o substantivo e são usados em situações muito específicas, p. ex: the president elect. COMPARAÇÃO São possíveis três tipos de comparação: ao mesmo grau; a um grau superior; a um grau inferior.

Ao mesmo grau - comparativo de igualdade John is as tired as Jill A um grau superior - comparativo de superioridade ou superlativo relativo de supe-rioridade

Jill is more tired than John Jill is the most tired person

A um grau inferior - comparativo de inferioridade ou superlativo relativo de inferiori-dade

Jill is less tired than John Jill is the least tired person

As comparações podem ser formadas adicionando -er, -est ao final de um adjetivo, ou utilizando more / less than ou the most / the least.

Normal Comparativo Superlativo

Tall Taller Tallest

Beautiful More beautiful Most beautiful

Adjetivos com formas irregulares:

Normal Comparativo Superlativo

Good Better Best

Bad Worse Worst

Far Farther Further

Farthest Furthest

GRAUS - REGRAS DE FORMAÇÃO A formação comparativa e superlativa de um adjetivo normalmente dependem do número de sílabas que o adjetivo normal tem.

Número de sílabas Normal Comparativo Superlativo

1 Old Older Oldest 2 Careful More careful Most careful

2 (acabado em -y) Happy Happier More happy

Happiest Most happy

2 (acabado em -ow) Narrow Narrower More narrow

Narrowest Most narrow

2 (acabado em -le) Simple Simpler More simple

Simplest Most simple

2 (acabado em -er) Clever Cleverer More clever

Cleverest Most clever

2 (acabado em -ure) Mature Maturer More mature

Maturest Most mature

3 Wonderful More wonderful Most wonderful

3 (começado em -un) Unhappy Unhappier More unhappy

Unhappiest Most unhappy

(1) A maior parte das formas terminadas em -er e -est podem também ser formadas da outra forma, i.e. The more young / younger you are, the more

happy / happier you are. No entanto, cada adjetivo tem uma forma que é habitualmente mais usada.

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Fonte: http://www.universal.pt/dicol/GramIN/GIn65.htm

PRONOMES

Tipos Exemplos

Pessoal I, we Reflexivo Myself, himself

Possessivo My, yours Recíproco Each other, one another Relativo Who, which, that

Interrogativo Who, which, that Demonstrativo This, these, that, those

Indefinido - (positivo) All, both, every Indefinido - (negativo) None, neither

PRONOMES PESSOAIS Sujeito Objeto / Complemento

1.ª pessoa Singular I Me Plural We Us 2.ª pessoa Singular You You Plural You You 3.ª pessoa Singular masculino He Him Singular feminino She Her Singular neutro It It Plural They Them

PRONOMES DETERMINANTES POSSESSIVOS

Pessoa Pronomes Determinantes

Singular

Primeira Mine My Segunda Yours Your Terceira masculina His His Terceira feminina Hers Her Terceira neutra -------- Its

Plural Primeira Ours Our Segunda Yours Your Terceira Theirs Their

(1) Existem também as formas arcaicas thy / thine: Thy will be done, Thine is the Kingdom, que não são utilizadas em inglês corrente mas que se encon-

tram no inglês antigo e bíblico. (2) Quando o sexo de uma pessoa não está especificado pode utilizar-se his juntamente com her: A student has to maximise his / her chances. Muitas

vezes este tipo de frase usa-se no plural para evitar uma estrutura estilisticamente feia: Students must maximise their chances.

PRONOMES DETERMINANTES DEMONSTRATIVOS Referência Singular Plural 1.ª, 2.ª pessoas This These 3.ª pessoa That Those

PRONOMES INTERROGATIVOS E RELATIVOS Definidos Não Definidos Pessoais Impessoais Pessoais Impessoais Sujeito Who, that Which, that Who Which Complemento Whom, that Which, that Whom Which Genitivo Whose

O whom é característico do inglês formal e a maior parte dos falantes nativos da língua tende a utilizar o who, excepto em situações muito formais. Pronomes interrogativos Estes têm a mesma estrutura de wh- que os pronomes relativos mas são utilizados de forma diferente. Definidos: Who is your favourite singer? What is your favourite song? Não Definidos: Which is your favourite singer? (Elvis Presley or Frank Sinatra?) Which is your favourite song? Which é utilizado quando há uma escolha limitada de respostas.

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PRONOMES INDEFINIDOS

Countable nouns* Mass nouns** Pessoais Impessoais

Singular

Everyone Everybody

Everything All

Someone Somebody

Something Some

Anyone Anybody

Anything Any

No one Nobody None

Nothing None

None

Plural All / both Some None

All / both Some None

All Some None

* Countable nouns - Substantivos (ou pronomes) que se podem contar e que têm plural, por exemplo, Bag / Bags. ** Mass nouns - Substantivos (ou pronomes) de grande quantidade ou que não têm plural, por exemplo, tea, homework, butter. PRONOMES REFLEXOS 1.ª pessoa Singular Myself Plural Ourselves 2.ª pessoa Singular Yourself Plural Yourselves 3.ª pessoa Singular masculino Himself Singular feminino Herself Singular neutro Itself Plural Themselves

NUMERAIS

Números Cardinal Ordinal - multiplicativo* Fracionário 1 One First 2 Two Second / double A or one half 3 Three Third / triple A or one third 4 Four Fourth / quadruple Fourth 5 Five Fifth / quintuple Fifth 6 Six Sixth / sextuple Sixth 7 Seven Seventh / septuple Seventh 8 Eight Eighth / octuple Eighth 9 Nine Ninth Ninth 10 Ten Tenth Tenth 11 Eleven Eleventh Eleventh 12 Twelve Twelfth Twelfth 13 Thirteen Thirteenth Thirteenth 14 Fourteen Fourteenth Fourteenth 15 Fifteen Fifteenth Fifteenth 16 Sixteen Sixteenth Sixteenth 17 Seventeen Seventeenth Seventeenth 18 Eighteen Eighteenth Eighteenth 19 Nineteen Nineteenth Nineteenth 20 Twenty Twentieth Twentieth 21 Twenty-one Twenty-first Twenty-first

* Estas formas só são normalmente utilizadas até octuple.

Números Cardinal Ordinal - multiplicativo Fraccionário

30 Thirty Thirtieth Thirtieth

40 Fourty Fortieth Fortieth

50 Fifty Fiftieth Fiftieth

60 Sixty Sixtieth Sixtieth

70 Seventy Seventieth Seventieth

80 Eighty Eightieth Eightieth

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90 Ninety Ninetieth Ninetieth

100 A / one hundred A / one hundredth A / one hundredth

200 Two hundred Two hundredth Two hundredth

300 Three hundred Three hundredth Three hundredth

400 Four hundred Four hundredth Four hundredth

500 Five hundred Five hundredth Five hundredth

600 Six hundred Six hundredth Six hundredth

700 Seven hundred Seven hundredth Seven hundredth

800 Eight hundred Eight hundredth Eight hundredth

900 Nine hundred Nine hundredth Nine hundredth

1000 A / one thousand A / one thousandth A / one thousandth

10.000 Ten thousand Ten thousandth Ten thousandth

100.000 A / one hundred thousand A / one hundred thousandth A / one hundred thousandth

1.000.000 A / one million A / one millionth A / one millionth

1.000.000.000 A / one billion* A / one billionth A / one billionth

PREPOSIÇÕES

MONOSSILÁBICAS As At But By Down For From In Like Near Of Off On Out Past Per Round Through To Up With POLISSILÁBICAS About Above Across After Against Along Among Around Before Behind Below Beneath Beside Between Beyond During Except Inside Into Onto Opposite Outside Over Throughout Toward(s) Under Underneath Until Upon Within Without

ADVÉRBIOS

Advérbio é uma palavra ou grupo de palavras que descreve ou qualifica um verbo, um adjetivo, um outro advérbio ou uma sentença. Exemplos: "little" = menos que, não passa de (Advérbio) Ex: That story is little more than gossip. (Esta história não passa de fofoca.) "Someday" = algum dia (Advérbio) Ex: He'll fall in love someday. (Ele irá se apaixonar algum dia.) "Somehow" = de alguma maneira (Advérbio) We'll find the solution for this problem somehow. (Nós acharemos a solução para este problema de alguma maneira.) "Somewhere" = em algum lugar (Advérbio) It's got to be somewhere! (Tem que estar em algum lugar!) "Any" = nenhum (Advérbio) It didn't make any difference. (Não fez diferença nenhuma.) "Anyhow / anyway" = de qualquer maneira (Advérbio) They told them not to do it, but they did it anyhow. (Eles os alertaram para não fazerem aquilo, mas eles o fizeram de qualquer maneira.) "Anywhere" = em qualquer lugar (Advérbio) He can be anywhere. (Ele pode estar em qualquer lugar.) "Nothing" = de nenhuma maneira, nada parecido (Advérbio) His ideas are nothing like mine, but I love him anyway. (As ideias dele não são nem um pouco parecidas com as minhas, porém eu o amo de qualquer

maneira.) "Nowdays" = hoje em dia (Advérbio) I'm old and nowadays all I want is peace. (Estou velho e a única coisa que quero hoje em dia é paz.) "Nowhere" = de lugar nenhum (Advérbio) It seemed to come from nowhere, until we discovered its wisdom. (Parecia não ter vindo de lugar nenhum, até conhecermos sua sabedoria.)

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"All" = tudo (Advérbio) He's got it all! (Ele tem tudo / é demais!) "Most" = mais (Advérbio) Which is the most fascinating, to love or to be loved? (O que é mais fascinante, amar ou ser amado?) "No" = não (Advérbio) Would you like another piece of pie? No, thank you. (Você gostaria de um outro pedaço de torta? Não, obrigado.) "Before" = antes (Advérbio) Haven't we met before? (Nós já não nos encontramos antes?) "After" = depois (Advérbio) I arrived an hour after they did. (Eu cheguei uma hora depois que eles chegaram.) "Too" = muito, além do necessário, conveniente (Advérbio) These shoes are too big for me. (Estes sapatos são muito grandes para mim.) "So" = tão (Advérbio) He was so nervous that he couldn't speak. (Ele estava tão nervoso que não conseguia falar.) "Neither" = nem (Advérbio) I don't speak German. Neither do I. (Eu não falo alemão. Nem eu.) "Enough" = suficiente (Advérbio) Are you confortable enough? (Você está confortável o suficiente?) "Still" = ainda (Advérbio) Are they still here? (Eles ainda estão aqui?) "Yet" = ainda (Advérbio) We haven't done much about it yet, but we will. (Nós não fizemos muito a respeito disso ainda, mas faremos.) "Since" = desde (Advérbio) I saw her last year, but I haven't seen her since. (Eu a vi no ano passado, mas não a vi desde então.) "When" = quando (Advérbio) When are they coming? (Quando eles virão?)

VERBOS

Auxiliares O que são os tais dos verbos auxiliares? Eles são a base da língua inglesa. Todos os outros milhares de verbos giram em torno deles. Vocês sabiam que não é possível fazer uma oração negativa ou interrogativa sem usar um deles? Vejam 'do', por exemplo, cuja função é colocar o ver-

bo principal no presente (falar no tempo presente): Eu não gosto de fumar: I do not like smoking. Do you like smoking? Se vocês estiverem dominando os auxiliares, o restante é fácil. Se necessário, é só ir ao dicionário e procurar qualquer outro verbo existente na língua

para construir em cima deles. Todos os tempos verbais nascem deles. To be Present form of the verb to be The affirmative I am eu sou, eu estou You are você é, está He is ele é, está. She is ela é, está It is ele é, ela é, está - para objetos We are nós somos, estamos You are vocês são, estão They are eles, elas são, estão The negative I am not - I'm not You are not - you're not, you aren't He is not - he's not, he isn't She is not - she's not, she isn't It is not - it's not, it isn't We are not - we're not, we aren't You are not - you're not, you aren't They are not - they're not they aren't The interrogative Am I? Are you? Is he? Is she? Is it? Are we?

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Are you? Are they? Past form of the verb to be The affirmative I was - eu estava, eu era You were He was She was It was We were You were They were The negative I was not - I wasn't You were not - you weren't He was not - he wasn't She was not - she wasn't It was not - it wasn't We were not - we weren't You were not - we weren't They were not - they weren't The interrogative Was I? Were you? Was he? Was she? Was it? Were we? Were you? Were they? Do 1 'do' é usado em frases negativas para colocar o verbo principal no presente: I don't want this - Não quero isto. I don't think it is important - Não acho que é importante. I don't go out on Mondays - Não saio nas segundas. I don't take sugar in my coffee - Não uso açúcar no café. I don't smoke or drink - Não fumo nem bebo. Obs.: usamos 'do' porque não podemos dizer ' I want not, I think not etc, pois só podemos colocar a partícula 'not' depois de verbos auxiliares. 2 'do' é usado também em frases interrogativas: Do you smoke? - Você fuma? Do you want this? Do you think it is important? Do you go out on Mondays? Do you take sugar in your coffee? Do you smoke or drink? 3 com 'he', 'she' e 'it' acrescentamos 'es' ao 'do': She doesn't want this. Does he think it is important? 'Do' não aparece em frases afirmativas, mas note o seguinte: They like meat. He likeS meat She likeS meat It likeS meat Can Can 'poder' físico e 'poder' mental; ou ainda permissão informal. Poder físico: I can walk - Posso andar; Poder mental: I can speak English - Sei falar inglês; Permissão informal: Can I come in? - Posso entrar? Nas negativas podemos usar can para sugerir proibição: You can not go in there - Você não pode entrar aí.

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Could Could é geralmente usado como o passado de can: I couldn't go there - Não pude ir lá. Could you give me your name? - Poderia me dar seu nome? I could swim when I was 10 - Eu sabia nadar quando eu tinha 10 anos. Did O passado simples Nas frases afirmativas usamos a segunda coluna da lista de verbos: I went to the cinema last night (Fui ao cinema ontem à noite). A negativa é formada por didn't + a primeira coluna: I didn't go to the cinema by myself last night (Não fui ao cinema sozinho ontem à noite). A interrogativa: Did you go to the theatre last night? (Você foi ao teatro ontem à noite?) O passado simples é sempre usado com uma referência de tempo: ontem, hoje pela manhã, ano passado etc. Will 1 Se você estiver conversando com alguém e durante essa conversa você decide fazer algo, então você deve usar will para expressar essa decisão, uma decisão no momento da fala: Ok, ok. I will go with her (Tudo bem, eu irei com ela). 2 Usamos will para falarmos sobre fatos definitivos no futuro: I will turn 39 next June (Farei 39 anos em junho). 3 Will também é usado para fazer ameaças ou enfatizar uma posição: I will not let you use such methods (Não permitirei que você use tais métodos). 4 - Usamos will para oferecer: I'll post those letter for you (Colocarei estas cartas no correio para você). 5 - Will é usado com if e when: If you study hard, you will pass (Se você estudar bastante, você passará). When I arrive, I will have a cold shower (Quando eu chegar, vou tomar um banho frio). Would Would é o passado de will, e serve-nos da seguinte forma: Se no português temos 'gostaria', 'andaria', 'amaria' etc, isto é, sempre que tivermos o sufixo 'ia' depois do 'r', temos 'would' em inglês, assim: I would like to go there = I'd like to go there - Eu gostar-ia de ir lá. I wouldn't like to go there. Would you like to go there? Podemos usar would para fazer pedidos: Would you give me your address, please? Você me daria seu endereço, por favor? Shall Shall é mais usado no inglês britânico, mas também aparece com certa frequência no americano. Ele é basicamente usado para fazermos sugestões, assim: Shall we stay home tonight? (Que tal ficarmos em casa hoje? - O que você acha?) Yes, let's. (Sim, vamos). Shall I tell him? (Devo dizer a ele? - O que você acha?) ou para oferecermos: Shall I get you a beer? (Aceita uma cerveja?) No, thank you. Repare que, nesses casos, ele é usado somente nas primeiras pessoas. Should Usamos should como 'deveria', 'deveríamos', etc. I think you should smoke less - Acho que você deveria fumar menos. Should I tell her the truth? - Eu deveria (devo) contar a verdade a ela? (O que você acha?) = Shall no Inglês britânico He should not be wearing jeans here - Ele não deveria estar usando jeans aqui. May - (Significa 'poder'; negative: may not) 1 Para se pedir permissão, formalmente, usa-se may: May I come in? - Posso entrar? No, you may not. Yes, you may. Informalmente, deve-se usar can nas situações acima.

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2 Quando você quiser falar sobre a possibilidade de que algo venha a acontecer, você também usa may: It may rain (Pode chover). I may go there, I am not sure (Talvez eu vá, não tenho certeza). You may want to know more about can & may. Might - (modal verb negative short form mightn't) Might é o passado de may, e basicamente o usamos da seguinte forma: He said he might come (Ele disse que talvez viesse). Literalmente: Ele disse que poderia vir. Alguns autores citam might como se ele afastasse ainda mais a possibilidade de algo se realizar: I might go, I really don't know (Talvez, talvez eu vá, realmente não sei). Ought to Ought to é mais forte que should: I do think you ought to speak to your mother about this. Realmente acho que você deveria falar com sua mãe sobre isso. Must (modal verb neg short form mustn't) 1 Must na afirmativa expressa obrigação, geralmente pessoal: I must finish this work in three days' time (Tenho que terminar este trabalho em três dias). 2 Na negativa must expressa proibição: You mustn't smoke in here (Você não deve fumar aqui - não é permitido). Fonte: http://www.casadoalan.com/Had.html

ESTUDO ESPECIAL SOBRE VERBOS

1. PRESENTE (Present Tense) Presente simples (Simple Present Tense) Forma-se com o infinitivo sem a partícula to. I go I come You go you come We go we come They go they come Na 3ª pessoa do singular acrescenta-se –s ao verbo. He goes he comes She goes she comes It goes it comes

O presente simples expressa ações e eventos que acontecem com certa regularidade ou habitualmente, e é frequentemente acompanhados dos advér-bios:

Everyday I come to São Paulo Everyday. Always John always comes with me. Usually I usually have lunch aat noon. Often They often goto the movies. Sometimes Frank sometimes goes with them. Rarely I rarely smoke. Never We never eat before six o’clock.

Os verbos terminados em ch, sh, s, x, z e y precedido de consoante, seguem as regras de formação do plural dos substantivos. Pass + es Watch + es Push + es Mix + es Buz + es Mas: CARRY = CARRIES

PRESENTE CONTÍNUO (Present Continuous Tense) Forma-se com o presente do verbo auxiliar to be e o gerúndio do verbo principal (vero + ing).

TO GO I am going You are going He is going She is going It is going We are going You are goling They are going

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Usa-se o presente contínuo para descrever um ato ou evento que está acontecendo NOW, ou agora. Certos verbos não comportam o presente contínuo: Verbos de emoção: love, want, like, wish, hate, dislike Verbos de pensamento: feel, realize, understand, know, forget Verbos de senso: see, hear, smell, taste Verbos de posse: own, owe, belong, possess

Jack is going to school now. I’m reading a good book. They’re coming home right now. MAS: I want to eat now. Mary sme’lls something burning.

As formas interrogativa e negativa são idênticas às do verbo to be.

I’m walking Am I walking? I’m not walking. They’re working. Are they working. They aren’t working. He’s sleeping. Is he sleeping? He isn’t sleeping.

IMPERATIVO (Imperative) Expressa ordem, comando, súplica, e tem a seguinte forma em inglês: Infinitivo go (sem to) ----------------- Go away! O sujeito you está subentendido. Forma-se o negativo com o auxiliar do + not.

Don’t go away! PASSADO (Past tense) To be Presente Passado I am was He is was She is was It is was We are were You are were They are were

He was a student. Jane and I were at school. O negativo e o interrogativo são formados como no presente, colocando-se o verbo antes do sujeito. I was at home yesterday. Was I at home yesterday? You were in the car. Were you in the car? John was nor here last night. We were not at movies. Formas contratas:

Was not (wasn’t) Were not (weren’t)

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PASSADO SIMPLES (Simple Past Tense) 1) Verbos regulares Forma-se o passado da maioria dos verbos em Inglês, pelo acréscimo de –ed ao infinitivo. A mesma forma serve para todas as pessoas. To work – worked

I worked You worked He, she, it worked We worked You worked They worked Tal k – talked Walk – walked Live – lived Watch – watched

Mas Study – studied Marry – married

2) Porém há um grande número de verbos irregulares, cujas formas devem ser memorizadas: Go went Come came Eat ate Drink drank Have had Sit sat Get got Tell told See saw Know knew Write wrote Give gave Begin began Put put Cost cost Feel felt Hear heard Sell sold

O interrogativo é formado com o passado do auxiliar do – did, permanecendo o verbo principal no infinitivo. John went home. Did John go home? Ralph asked me a question. Did Ralph ask me a question? O negativo é formado com did + not (didn’t). I went, but he didn’t go. Mary saw him. He didn’t see her. VERBOS AUXILIARES E ANÔMALOS Os verbos auxiliares são:

TO DO

PRESENTE PASSADO To do do did Does To be am was Are were Is To have have had Has

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Emprega-se: a) na formação do negativo: I like English. I don’t like English. b) na formação do interrogativo: Fred studies a lot. Does Fred study a lot? c) nas respostas breves: Is he coming? – Yes, he is. Are you there? – Yes, I am. d) para indicar o tempo: Did John go? Passado Does John go? Presente John has gone. Presente perfeito They had left. Passado perfeito

Os verbos anômalos são:

Can – poder – capacidade May – poder – permissãol Must – dever – obrigatório Mightg – poder, poderia (permissão) Could – poderia Should – deveria Would – no condicional Will – no futuro Shall – no futuro para I/we

Estes verbos não mudam de forma e não apresentam a partícula to, com exceção de have to (has to, had to) e ought to. Have to = must Ought to = should O negativo dos verbos auxiliares é formado colocando-se not após o próprio anômalo ou auxiliar. They will go. They will not go. I might leave. I might leave not. O interrogativo dos auxiliares e anômalos é formado pela inversão do sujeito e do verbo. They must come. Must they come? She would do it. Would she do it? Have to forma o interrogativo e o negativo com o auxiliar do/does. He has to go. Does he have to go? Ralph does not have to leave.

PASSADO CONTÍNUO (Past Continuous Tense) 1) Assim como o presente contínuo, o passado também é formado com to be e o gerúndio. Observe a conjugação de to be no passado. I was going (gerúndio do verbo to go) You were going He was going She was going It was going We were going You were going They were going É usado principalmente para indicar ações no passado que continuaram por um tempo indeterminado. A duração precisa destas ações não tem impor-

tância. - I was walking home. PRESENTE PEFEITO (Present Perfec Tense) O presente perfeito é formado com o presente de to have (has/have), e o particípio passado do verbo principal. To have + to go John has + gone to Europe. Fred has been here before. Emprega-se o presente perfeito para indicar um tempo que se iniciou no passado e que continua até o presente momento. We have lived here for 5 years. (Ainda moramos aqui)

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É também empregado para indicar uma ação que aconteceu em um tempo indefinido. Ou uma ação indefinida que se repetiu várias vezes no passado. I have lost my pen. (não se sabe quando) I have finished reading. I have read that book several times. PRESENTE PERFEITO CONTÍNUO (Present Perfect Continuous Tense) O presente perfeito contínuo é composto do presente perfeito de to be e do gerúndio do verbo principal. He has been working for there hours. I’ve been living since last March. Indica uma ação que começou no passado e continua até agora. Não há diferençã de sentido entre esta forma e o presente perfeito. We have lived here for two years. We have been living here for two years. PASSADO PERFEITO (Past Perfect Tense) a) O passada perfeito é composto do passado de to have (= had) e do particípio passado do verbo principal. John had gone before you arrived. b) Interrogativo Had John gone before you arrived? c) O negativo John had not gone before you arrived. O passado perfeito é sempre usado em relação a uma situação ou ação do passado mais recente (às vezes subentendida). Yesterday Mary said that the had seen that movie the dfay before. FUTURE (Future Tense) Normalmente o futuro é formado com o verbo auxiliar will (ou shall nas primeiras pessoas: I/we), seguido do infinitivo do verbo principal sem a partícula

to. I will studuy. He will leave. I shall study. He’ll leave. I’ll study. Existe, porém, outro modo de expressar o futuro: empregando-se o presente contínuo de To Go + infinitivo I am going to read. They are going to leave. Esta forma expressa o futuro provável; comunica a intenção ou certeza da pessoa que fala. EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS There is/there are Esta expressão é usada para demonstrar a existência de alguma coisa num determinado lugar; corresponde a haver (ou Ter). Há uma mesa no canto. There is a table in the corner. Há dois livros na mesa. There are two books on the table. GERÚNDIO (Gerund) O gerúndio tem forma idêntica à do particípio presente: Gp – going watch – watching Pode ser usado como: 1) Sujeito Swimming is fun. 2) Objeto They enjoy watching television. 3) Objeto de preposição: I am tired of working. 4) Complemento de uma frase: Frank’s favorite occupacion is singing. INFINITIVO (Infinitive) To go to work O infinitivo é normalmente precedido de to: I want to go. I asked to leave. Porém, o infinitivo sem a partícula to é frequentemente usado, principalmente:

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a) Depois de verbos auxiliares (e anômalos), com exceção de ought, need, have, be. I must go. We ought to call her. He can drive. They have to stay here. b) Depois de make e let. Let me go. c) Depois de verbos de “percepção” I heard her cry. I saw them run. d) Depois de: had better, would rather, but, except.

IRREGULAR VERBS Embora os verbos irregulares se constituam numa pequena minoria em relação a todos os verbos existentes na língua, a frequência com que ocorrem é

muito alta, o que lhes dá uma importância significativa. São todos de origem anglo-saxônica e se referem predominantemente a ações comuns. Os verbos irregulares do inglês são aqueles verbos que não seguem a regra geral de formação do Passado e do Particípio Passado. A formação do

Past e do Past Participle, de acordo com a regra geral, que se aplica a todos os demais verbos, se dá através do sufixo -ed. Portanto, todo verbo que não seguir este padrão, será classificado de irregular.

É interessante notar que a irregularidade dos verbos em inglês manifesta-se apenas nas formas do Past e do Past Participle, e não na conjugação dos

mesmos, como em português. Os únicos verbos do inglês que têm também uma conjugação irregular são o verbo to be e os verbos auxiliares modais (can, may, might, shall, should, must, etc.).

É interessante notar também que, com relação a frequência de ocorrência, o Past é mais importante para o aluno do que o Past Participle. Enquanto

que o Past representa uma das estruturas gramaticais básicas, o Past Participle ocorre apenas no Perfect Tense, na formação da Voz Passiva, e na forma adjetivada do verbo. Exemplos:

Have you heard the news? - Perfect Tense Toyotas are made in Japan. - Passive Voice English is a widely spoken language. - Adjective Nós aqui classificamos as formas irregulares dos verbos como uma questão de vocabulário, uma vez que as mesmas não interferem na estruturação

das frases; e do ponto de vista do aprendizado, o aluno deve assimilar essas formas da mesma maneira que assimila vocabulário. Base Past Past Portuguese Form Tense Participle Translation arise arose arisen surgir, erguer-se awake awoke awoken despertar be was, were been ser, estar bear bore borne suportar, ser portador de beat beat beaten bater become became become tornar-se befall befell befallen acontecer beget begot begotten, begot procriar, gerar begin began begun começar behold beheld beheld contemplar bend bent bent curvar bet bet bet apostar bid bid bid oferecer, fazer uma oferta bind bound bound unir, encadernar, obrigar-se bite bit bitten morder bleed bled bled sangrar, ter hemorragia blow blew blown assoprar, explodir break broke broken quebrar breed bred bred procriar, reproduzir bring brought brought trazer broadcast broadcast broadcast irradiar, transmitir build built built construir buy bought bought comprar cast cast cast atirar, deitar catch caught caught pegar, capturar choose chose chosen escolher cling clung clung aderir, segurar-se come came come vir cost cost cost custar creep crept crept rastejar cut cut cut cortar deal dealt dealt negociar, tratar dig dug dug cavocar do did done fazer ** draw drew drawn tracionar, desenhar **

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drink drank drunk beber drive drove driven dirigir, ir de carro eat ate eaten comer fall fell fallen cair feed fed fed alimentar feel felt felt sentir, sentir-se fight fought fought lutar find found found achar, encontrar flee fled fled fugir, escapar fling flung flung arremessar fly flew flown voar, pilotar forbid forbade forbidden proibir forget forgot forgot, forgotten esquecer forgive forgave forgiven perdoar freeze froze frozen congelar, paralizar get got gotten, got obter ** give gave given dar go went gone ir grind ground ground moer grow grew grown crescer, cultivar have had had ter, beber, comer hear heard heard ouvir hide hid hidden, hid esconder hit hit hit bater hold held held segurar hurt hurt hurt machucar keep kept kept guardar, manter know knew known saber, conhecer lay laid laid colocar em posição horizontal, assentar lead led led liderar leave left left deixar, partir lend lent lent dar emprestado let let let deixar, alugar lie lay lain deitar lose lost lost perder, extraviar make made made fazer, fabricar ** mean meant meant significar, querer dizer meet met met encontrar, conhecer overcome overcame overcome superar overtake overtook overtaken alcançar, surpreender pay paid paid pagar put put put colocar quit quit quit abandonar read read read ler ride rode ridden andar ring rang rung tocar (campainha, etc.) rise rose risen subir, erguer-se run ran run correr, concorrer, dirigir saw sawed sawn serrar say said said dizer see saw seen ver seek sought sought procurar obter, objetivar sell sold sold vender send sent sent mandar set set set pôr em determinada condição, marcar, ajustar ** shake shook shaken sacudir, tremer shed shed shed soltar, deixar cair ** shine shone shone brilhar, reluzir shoot shot shot atirar, alvejar show showed shown mostrar, exibir shrink shrank shrunk encolher, contrair shut shut shut fechar, cerrar sing sang sung cantar sink sank sunk afundar, submergir sit sat sat sentar slay slew slain matar, assassinar sleep slept slept dormir slide slid slid deslizar, escorregar sling slung slung atirar, arremessar speak spoke spoken falar spend spent spent gastar spin spun spun fiar, rodopiar

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spit spit, spat spit, spat cuspir spread spread spread espalhar spring sprang sprung fazer saltar stand stood stood parar de pé, aguentar steal stole stolen roubar stick stuck stuck cravar, fincar, enfiar sting stung stung picar (inseto) stink stank stunk cheirar mal strike struck struck golpear, desferir, atacar string strung strung encordoar, amarrar strive strove striven esforçar-se, lutar swear swore sworn jurar, prometer, assegurar sweep swept swept varrer swim swam swum nadar swing swung swung balançar, alternar take took taken tomar teach taught taught ensinar, dar aula tear tore torn rasgar, despedaçar tell told told contar think thought thought pensar throw threw thrown atirar, arremessar tread trod trodden pisar, trilhar undergo underwent undergone submeter-se a, suportar understand understood understood entender uphold upheld upheld sustentar, apoiar, defender wear wore worn vestir, usar, gastar win won won vencer, ganhar wind wound wound enrolar, rodar, dar corda write wrote written escrever, redigir

COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO Camila Hayashi Conjunções São palavras que unem orações, palavras ou grupos de palavras, estabelecendo uma relação de coordenação ou subordinação entre eles. Em inglês,

há três tipos de conjunções: Coordinating Conjunctions: também chamadas “coordinators” são conjunções que unem dois itens de igual importância sintática. As principais são: - and = e. - but = mas. - nor = nem. - or = ou. - then = então. - yet = no entanto. Exemplos: - Lucia and Hugo are married and are very happy. - The test was easy, but I couldn’t pass. - You can study or listen to music. Correlative Conjunctions: Algumas vezes, a coordenação de duas estruturas se dá também pela adição de uma palavra no começo da primeira estru-

tura, a fim de enfatizar que o que é dito se aplica a ambos os grupos coordenados. - both ... and = tanto ... quanto. - either ... or = ou … ou. - neither … nor = nem … nem. - not only … but also = não somente … mas também. - whether … or = se … ou. Exemplos: - Both English and Spanish are important languages. - Early man could neither read nor write. - The woman was not only healthy but also wealthy. As I was hungry, I went to the restaurant. Subordinating Conjunctions: são conjunções que apresentam uma frase independente, ou seja, uma oração subordinada. - although / though = embora. - as = à medida que; enquanto; conforme; como. - because = porque. - if = se. - in order to = para; a fim de (que). - in spite of / despite = apesar de (que). - like = como.

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- so that = para que. - unless = a não ser que. - while = enquanto. Exemplos: - As I was hungry, I went to the restaurant. - If I have money, I’ll go to the cinema. - I didn’t go to school because I was sick. As conjunções citadas são todas adverbiais, ou seja, orações que funcionam como advérbio, estabelecendo uma circunstância de tempo, causa, finali-

dade, etc. A principal conjunção utilizada para introduzir orações subordinas substantivas é that. Algumas preposições também pode ser usadas como conjunções: - after = depois. - before = antes. - for = pois. - since = desde que. - until = até que. O mesmo acontece com alguns advérbios interrogativos: - When = quando. - Where = onde. Há ainda algumas palavras chamadas de “sentence adverbials”que são usadas para conectar ideias mais longas (geralmente em períodos diferentes),

estabelecendo uma relação de coordenação ou subordinação entre elas. As principais são: - besides = além disso. - however = porém, no entanto. - moreover = além do mais. - nevertheless = não obstante. - otherwise = caso contrário. - so = assim. - still = todavia, ainda assim. - therefore = por essa razão, portanto. - though = entretanto. - yet = contudo. Exemplos: - I can’t go to the theatre, I’m doing my homework. Besides, I have no money. - My room is small. It’s very comfortable, however. - These hats are very ugly. Yet people buy them. PRONOMES E ADJETIVOS POSSESSIVOS Em inglês, há diferença entre pronomes possessivos ou ("possessive pronouns") e adjetivos possessivos ("possessive adjectives"). Os adjetivos

possessivos sempre vêm acompanhados de substantivos, enquanto os pronomes possessivos substituem esses substantivos. Não há qualquer tipo de concordância entre substantivos e adjetivos ou pronomes possessivos. Segue uma tabela com pronomes e adjetivos possessivos da língua inglesa:

Número Pessoa Pronome pessoal Adjetivo possessivo Pronome possessivo

Singular

1ª I my mine

2ª you your yours

thou thy thine

he his his

she her hers

it its its

Plural

1ª we our ours

2ª you your yours

ye your yours

3ª they their theirs

É comum que falantes do português confundam os pronomes e adjetivos possessivos de terceira pessoa ("his", "her(s)", "its") com os de segunda

pessoa ("your(s)"). É necessário prestar atenção ao pronome pessoal equivalente ao empregar o possessivo. Os pronomes e adjetivos possessivos em inglês nunca vêm antecedidos de artigo definido ("the") ou indefinido ("a", "an").

CONCORDÂNCIA Existem casos que a concordância verbal no inglês não é da mesma forma que no português. Mudam algumas coisinhas (little things). Por isso precisa-

mos prestar um pouco mais de atenção. Você entenderá melhor depois de ver alguns exemplos.

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Nobody was waiting for me at the airport. Ninguém estava me esperando no aeroporto. No exemplo que dei acima, inglês e português se correspondem. O pronome 'niniguém geralmente é seguido de um verbo no singular. Mas veja estes

exemplos... Everybody is here. Todos estão aqui. Como sabemos "Todos" é plural, então a palavra que deveria está depois de everybody seria 'are" e não "is". É difícil estabelecer uma regra. Por isso

aconselho a observar e tentar assimilar. Nem tudo no inglês pode ser explicado. Faz parte da língua. Para deixar claro a questão, dou mais alguns exemplos. Most of the children were playing in the garden. A maioria das crianças estava brincando no jardim. In big cities, there are many people working. Em grandes cidades, há muitas pessoas trabalhando. There are 10 bottles on the table; half of them are empty. Há dez garrafas sobre a mesa; Metade delas está vazia. Estes são só alguns exemplos. Se você prestar um pouco mais de atenção nos textos em revistas, jornais e mesmo em um diálogo, verá que nem sem-

pre a concordância é feita da mesma forma que o português. .Renato Alves

Discurso direto e indireto - Reported Speech

Há duas formas de se relatar o que alguém disse:

a) Pelo discurso direto (direct speech): quando repetimos o que foi dito usando as mesmas palavras da pessoa.

Exemplo: He said:”I fell well”.

(Ele disse: “Eu me sinto bem”.)

b) pelo discurso indireto (indirect speech): quando contamos com nossas próprias palavras o que foi dito.

Exemplo: He said that he felt well.

(Ele disse que se sentia bem).

Ao relatar o que alguém disse, de forma indireta, precisamos modificar o tempo verbal, o advérbio e, às vezes, o pronome.

Veja as mudanças mais freqüentes:

Direct speech Indirect speech

He said He said (that)*

“She works with me”. She worked with him.

(Simple present) (Simple past)

“She is working with me”. She was working with him.

(Simple past) (Past perfect)

“She was working with me” She had been working with him.

(past progressive) (Past perfect progressive).

“She will work with me”. She would work with him.

(Past progressive) (Past perfect progressive)

“She will work with me” She would work with him.

(Simple Future) (Simple conditional)

“She can/may work with me”. She could/might work.

(Simple present) (Simple past)

*that – pode ser omitido

Outras modificações que devem ser feitas do discurso direto para o indireto são nas seguintes palavras:

Today That day

Yesturday The day before

Last nigth The nigth before

Now Then

Here There

Tomorrow The next day

This That (em expressão de tempo)

This,that The(quando adjetivos

This, these It, them (quando pronomes)

Quando se relata um ordem, usa-se o infinitivo. Exemplo: Direct Speech: He said: “Close the door”. (Ele me disse: “Feche a porta”.)

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Reported Speech: He told me to close the door. (Ele me disse para fechar a porta.) Direct Speech: He said: “Don’t close the door”. (Ele me disse: “Não feche a porta”.) Reported Speech: He told me not to close the door. (Ele me disse para não fechar a porta.) Quando se relata uma pergunta, coloca-se a frase na forma afirmativa fazendo as devidas transformações. Exemplo: She said: Where is Bill?. –She asked where Bill was. He said: “Is Mary here?” – He asked if Mary was there. Should, Could, Must, Might e Would não mudam de forma. Exemplo: She said: -“I could go”. –She said that she could go. Say é usado sem objeto indireto ou com objeto indireto precedido de to. No discurso indireto, tell é usado com objeto indireto precedido de to. Exemplo: Bill said:”I love Ann”. –(Bill disse: “Eu amo Ana”.) Bill said that he loved Ann. (Bill disse que amava Ana.) Bill said to Ann:”I love you”. –(Bill disse para Ana:”Eu te amo”.) Bill told Ann that he loved her. –(Bill disse para Ana que a amava.) Em frases que apresentam sugestões: a) o verbo que introduz o discurso indireto é to suggest b) A forma let’s é alterada para we shoud. Exemplo: He said: “Let’s take her to the park”. He suggested (that) we should take her to the park.

Voz Passiva (Passive Voice) Lucas Martins A voz passiva é utilizada para contar o que acontece com os objetos da ação. Ao contrário da voz ativa, que contamos o que o sujeito realiza. Exemplos: Voz ativa: “Joca lavou o carro” (Joca washed the car) Voz passiva: “O carro foi lavado” (The car was washed) Na maioria das vezes a voz passiva só é utilizada quando a ação for mais importante do que o sujeito. Exemplos: - Brazil was discovered in 1500 (O Brasil foi descoberto em 1500, voz passiva) - Pedro Alvares Cabral discovered Brasil (Pedro A.C. descobriu o Brasil, voz ativa) O passive voice pode ser utilizado em quase todos os tempos verbais do inglês, exceto o “future progressive” e os “perfect progressive”. Abaixo uma tabela com as formas nos respectivos tempos verbais:

Active Passive Time Reference

They make Fords in Cologne. (Eles produzem Fords em Cologne)

Fords are made in Cologne. (Fords são produzidos em Colog-ne)

Present Simple

Susan is cooking dinner. (Susan está cozi-nhando o jantar)

Dinner is being cooked by Susan (O jantar está sendo cozinhado por Susan)

Present Continuous

James Joyce wrote “Dubliners”. (James Joyce escreveu “Dubliners”)

“Dubliners” was written by James Joyces. (Dubliners foi escri-to por James Joyce)

Past Simple

They were painting the house when I arrived. (Eles estavam pintando a casa quando eu cheguei)

The house was being painted when I arrived. (A casa estava sendo pintada quando eu cheguei)

Past Continuous

They have produced over 20 models in the past two years. (Eles têm produzido mais de 20 modelos nos últimos 2 anos)

Over 20 models have been produced in the past two years. (Mais de 20 modelos tem sido produzidos nos últimos 2 anos)

Present Perfect

They are going to build a new factory in Port-land. (Eles estão indo construir uma nova fábrica em Portland)

A new factory is going to be built in Portland. (Uma nova fábri-ca está para ser construída em Portland)

Future Intention with Going to

I will finish it tomorrow. (Eu vou terminar isto amanhã)

It will be finished tomorrow. (Isto será terminado amanhã) Future Simple

PROVA SIMULADA

The Green Fairy Returns In the 20,000 years or so that humans have been getting pissdrunk, no spirit has earned a worse rap than absinthe. Said to turn mild- mannered imbibers into raving maniacs, it was banned in the US and much of Europe in the early 1900s. (Remember Van Gogh’s ear incident? Some scholars blame the green fairy.) The chemical culprit was thujone, a toxic compound found in the crushed ftowers and leaves of absinthe’s key ingredient, wormwood. Or so we thought.

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Three years ago, WIRED sent me to meet Ted Breaux, a chemist and microbiologist who had reverse engineered the liquor’s recipe and discovered that there was barely any thujone present (November 2005). During harvest and distillation, he explained, its concentration was reduced to a minuscule five parts per million. Breaux’s research-finaIIy published this spring in the Journal of Agricultural and Food Chemistry - and that WIRED story have helped change absinthe’s image from drug to drink. The US has been slowly peeling away its ban, and in March, the Alcohol and Tobacco Tax and Trade Bureau approved the sale of absinthes that were “thujone free” (containing less than 10 parts per million). To date, there are four brands on US shelves: Lucid (Breaux’s formula), Kübler, Green Moon, and, St. George Absinthe Verte. “The US is lucky in that its first absinthes are high-quality products, distilled from whole herbs,” Breaux says. “In the European market, 80 to 90 percent is industrial junk.” Under the Jade label, Breaux is making his own absinthes in France and trying to get them green-lighted for saIe in the US. “Even at this point, gaining that approval seems to involve more luck than anything,” he says. Luck, and a littIe chemistry. (BRIAN ASHCRAFT - Wired / Aug08) 01. O absinto foi praticamente banido no início dos anos 90, pois (A) levava as pessoas a um estado de inconsciência. (B) era considerado de baixa qualidade. (C) acreditava-se que ele possuía um componente tóxico. (D) era difícil de ser encontrado. (E) era caro e de baixa qualidade. 02. Pesquisas realizadas mostraram que o absinto (A) possui alguns ingredientes suspeitos. (B) é uma bebida e não se trata de uma droga. (C) possui corantes com altos teores tóxicos. (D) possui alto teor alcoólico. (E) é colorido artificialmente. 03. Atualmente a bebida tem uma qualidade melhor (A) No mercado europeu. (B) Na França. (C) Nos Estados Unidos e na França. (D) Nos países asiáticos. (E) Nos Estados Unidos. 04. Assinale a alternativa que apresenta o antônimo da palavra “culprit”, localizada no 1º parágrafo do texto. (A) Outrageous (B) Wired (C) Blameless (D) Lucky (E) Banned The Climber John Slattery ─ actor in just about everything ─ finally rises through the ranks in ‘Mad Men’Veteran TV actor John Slattery spent last year dividing his time between two very different shows about the American íd: Mad Men and Desperate Housewives. One pays well, but the other is the revelation. In AMC’s Mad Men, set in a 1960s Madison Avenue ad agency, vodka-and-milk passes for break-fast, secretaries take alt the wrong kinds of dictation, and the happiness-for-sale modern era is forged. Slattery is Roger Sterling, an aloofly confident boss (“My name’s on the building,” he says) with a taste for everything under the sun ─ except family. As Slattery plays him, you’d love to have a drink (or seven) with the guy. Slattery explains how he pulls it all off . • On simultaneous roles in Mad Men and Desperate Housewives: “I had just bought a house. The Housewives producers said, ‘Do you want to do a year on the show?’ The men don’t get as much interesting material as the women, but it’s watched by, what, 20 million people a week? I had a good year.” • On the fate of his Mad Men character, Roger Sterling: “The last time you see Roger in season one, he has his second heart attack. I said to [creator] Matt Weiner, ‘What the hell?’ He said, ‘Don’t worry. My uncle had six heart attacks.’ I was like, ‘Okay, right. Fantastic.’’’ • On the Mad Men set: “It’s a lot of props: You’re doing dialogue while lighting cigarettes, dealing with the clothes, pouring drinks ... But my sister could roll a joint while driving a Volkswagen Bug, so I thought, Hell, I can do this.” • On playing a politician with a urine fetish on (yes) Sex and the City: “Sex and the City probably has a lot of alumni with erectile dysfunction or latex fetishes or whatever. We should all compare notes.” (WILL WELCH - GQConnects Aug08) 05. Um sinônimo da palavra “aloofly”, na frase: “ Slaterry is Roger Sleting, an alloofly confident boss....”. (A) Attractively (B) Closely (C) Angrily (D) Distantly (E) Arrogantly 06. No texto, John Slaterry conta sobre como foi seu último ano, (A) atuando em dois papéis diferentes. (B) dirigindo e atuando na série “Desperate Housewives”. (C) num trabalho que pagou pouco, mas que lhe proporcionou o prêmio revelação. (D) trabalhando como roteirista na série ”Desperate Housewives” e no filme “Mad Men”. (E) dirigindo e atuando em “Mad Men”.

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Updata: Bad Blood It “doesn’t look like something you’d want dripping into your veins,” wrote Wil McCarthy in the August 2002 issue of Wired. At the time, he had no way of knowing just how right he was about Hemopure, the artificial blood that seemed so promising. It was universally compatible and had a three-year shelf life (unrefrigerated). But a recent meta - analysis of trials on several substitutes - including Hemopure - contains some gory results. Turns out, the fake bloods scavenge nitric oxide, causing vasoconstriction; patients who get them are 2.7 times more likely to have a heart attack and 30 percent more likely to die. A Journal of the American Medical Association edito-rial has called for a halt to trials. -KATHARINE GAMMON (Wired, Aug/08) 07. “Hemopure” é um tipo de sangue artificial que (A) Tem vida útil de três anos, quando devidamente refrigerado. (B) Pode ser utilizado em qualquer pessoa, sem restrições de idade. (C) Tem vida útil indefinida, quando devidamente refrigerado. (D) Está sendo utilizado por hospitais, com algumas reservas. (E) Tem vida útil de três anos e atende a todos os tipos sanguíneos. 08. Os pacientes que utilizam “Hemopure” podem apresentar (A) Ausência de problemas cardíacos. (B) Uma recuperação demorada. (C) Sintomas de vaso contrição. (D) Baixos índices da substância “óxido nítrico”. (E) Uma recuperação mais rápida. 09. A palavra “gory” pode ser substituída por: (A) Scary. (B) Efficient. (C) Terrific. (D) Promising. (E) Interesting. Twistable Stretchable Computers RESEARCHERS KEEP making computer chips smaller and faster, but John Rogers is trying to make chips that can be “stretched, compressed, folded and twisted in different funny ways”. A team led by Rogers, a professor of materials science at the University of Illinois, demonstrated a few years ago that bond-ing ultrathin strips of silicon-a brittle and fragile material-to ribbons of rubber could make silicon stretchable. Recently, the team has built working chips that can be folded like a sheet of paper but also stretched like a rubber band. “A different way to structure and package the circuits enables these properties. We are now in a position to build very sophisticated high performance circuits”, says Rogers. His chips, 50 times thinner than a human hair, may come in handy in ultralight and foldable laptops or futuristic “newspapers” made of flexible displays. Rogers’s group is currently focusing on biomedical applications. Along with neurologist Brian Litt of the University of Pennsylvania, they are developing stretchable patches that can monitor the brains of epilepsy patients. “You cannot put a solid computer inside a body”, says Litt, but these bendable circuits are different. “The technology has the potential to revolutionize biological devices”. (Texto Newsweek, Abril 2008 - Ana Elena Azpurua) 10. O texto comenta sobre um trabalho apresentado há alguns anos atrás, na Universidade de Illinois. Esse trabalho demonstrou que A) chips de computadores podem ser amassados. B) tiras de silício superfino, quando ligadas a fitas de borracha, podem fazer o silício esticar. C) tiras de borracha se transformam em tiras de silicone superfino. D) chips de computadores são mais finos que o cabelo humano. E) tiras de silicone podem ser tão finas quanto uma folha de papel. 11. O texto fala que, recentemente, John Rogers e sua equipe construíram A) aparelhos dobráveis superfinos. B) fitas de borracha 50 vezes menores que um fio de cabelo. C) aparelhos biológicos superfinos. D) chips flexíveis que podem ser dobrados e esticados. E) laptops ultrafinos feitos com silicone. 12. De acordo com o texto, atualmente o trabalho da equipe de Rogers A) é antagônico ao trabalho da equipe do neurologista Brian Litt. B) será apresentado para pesquisadores da Universidade da Pensilvânia. C) está voltado para aplicações biomédicas. D) relata experiências sobre o cabelo humano. E trata de materiais flexíveis como borracha e silicone. 13. O texto fala sobre estudos que poderão ajudar pacientes com epilepsia. Esses estudos estão sendo desenvolvidos A) por um grupo de biofísicos da Universidade de Illinois. B) pela equipe de John Rogers e Brian Litt. C) pelo neurologista Brian Litt, da Universidade de Illinois. D) por John Rogers e sua equipe, da Universidade da Pensilvânia.

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E) por biólogos da Universidade da Pensilvânia. 14. No texto, John Rogers afirma que é possível A) construir circuitos muito sofisticados de alto desempenho. B) colocar tiras de borracha superfinas dentro de seres humanos. C) industrializar a produção de chips dobráveis. D) produzir circuitos flexíveis em larga escala. E) introduzir corpos sólidos em seres humanos. 15. Na frase “Researchers keep making computer chips smaller and faster, but John Rogers is trying to...” (1a linha), as palavras “smaller and faster” podem ser traduzidas por A) pequenos e rápidos. B) maiores e mais lentos. C) maiores e rápidos. D) menores e lentos. E) menores e mais rápidos. You want fries with that, we predict Technology anticipates fast-food customers' orders PITTSBURGH -- Do you want fries with that? Never mind, we already know. A Pittsburgh startup, HyperActive Technologies Inc., is testing technology at area fast-food restaurants designed to give kitchen workers a good indication of what customers want before the hungry souls even get close enough to place an order. The system, known as "HyperActive Bob," is in place in several restaurants around Pittsburgh in a primitive form: It tells employees when they are about to get busy, even how much food to put on the grill. The system uses rooftop cameras that monitor traffic entering a restaurant's parking lot and drive-thru. Currently, the system is all about volume: If a minivan pulls in, there's apt to be more than one mouth to feed. By this time next year, HyperActive Technologies expects to have in place software that keys on the type of vehicle entering the parking lot to determine whether the customers they bear are inclined to order, say, a burger over a chicken sandwich. As it is, the currently installed technology -- the predictive system is only running simulations for now -- has wowed some seasoned veterans. "I've been a manager for 28 years," said Pat Currie, a manager at a McDonald's in Chippewa Township. "It's the most impressive thing I've ever seen." Hyper ActiveBob is now at seven area McDonald's, a Burger King and a Taco Bell. It was installed at Currie's restaurant two years ago. Since then, waste has been cut in half and wait times at the drive-thru have been reduced by 25 to 40 seconds per consumer, Currie said -- an eternity in the fast-food industry. (Newsweek, September 7, 2004) 16. O texto trata de a) uma tecnologia capaz de prever o que os clientes de um restaurante vão pedir antes de eles fazerem seus pedidos. b) uma tecnologia de controle do volume de vendas estipulado para as franquias de alguns restaurantes. c) um sistema de segurança que usa tecnologia para controlar o estacionamento de restaurantes. d) um sistema de entrega de restaurantes do tipo delivery muito dinâmico devido ao uso de alta tecnologia. e) um software de treinamento usado para tornar os funcionários de restaurantes mais ativos e eficientes. 17. De acordo com o texto, a instalação de "HyperActive Bob" em um restaurante causou a) a redução à metade do tempo do serviço de entrega do tipo delivery. b) a redução do desperdício à metade. c) a redução para 25 a 40 segundos do tempo de espera para o atendimento às mesas. d) a redução à metade da criminalidade no estacionamento. e) um aumento nas vendas de hambúrgueres e sanduíches de frango. 18. Assinale a alternativa em que o trecho "to determine whether the customers they bear are inclined to order", no 4º parágrafo do texto, é reescrito de forma adequada e sem prejuízo de significado. a) to determine when the customers they bear are inclined to order. b) to determine which the customers they bear are inclined to order. c) to determine what the customers they bear are inclined to order. d) to determine if the customers they bear are inclined to order. e) to determine how the customers they bear are inclined to order. Everyone s an Expert Bored with the usual encyclopedias? Then start writing your own Putting information into the hands of the people was among the original, lofty aims of the Internet easy to forget amid the forests of e-boutiques and subscription-only sites. But an online encyclopedia where all entries are written, maintained and vetted by Web surfers themselves is trying to recapture those early democratic ideals. Called Wikipedia.org (wiki means superfast in Hawaiian and is also the name of the collaborative software upon which the site is built), the encyclopedia features more than 700,000 hypertexted articles on everything from Anthrax (band) to Zeppelin. That s more listings than Britannica.com, Encarta.com and Encyclopedia.com combined. My dream has been to put a free comprehensive encyclopedia at everybody s fingertips, says 37-year-old founder Jimmy Wales, who spends up to 12 unpaid hours a day maintaining the site. It s my obsession. It has also become the obsession of thousands of others who contribute entries and programming time for free. The concept is as simple as it is ambitious: anybody can create or edit the articles, and the system relies on masses of users to catch mistakes and thus

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ensure the information is correct, comprehensive and up-to-date. (TIME, June 24, 2004) 19. Segundo o texto, a) Wiki é o nome de um dos criadores e colaboradores do site. b) o controle de qualidade das enciclopédias virtuais é feito pelas provedoras. c) a enciclopédia Wikipedia.org está equiparada às enciclopédias Britannia.com e Encarta.com . d) Jimmy Wales publicou um artigo interessante sobre o pó químico Anthrax . e) o sonho de Jimmy Wales era lançar uma enciclopédia gratuita e abrangente ao alcance de todos. 20. De acordo com o texto, Jimmy Wales gasta diariamente, com a manutenção do site, a) até 12 horas bem remuneradas. b) mais de 12 horas bem remuneradas. c) mais de 12 horas mal remuneradas. d) até 12 horas não remuneradas. e) mais de 12 horas não remuneradas 21. Assinale a alternativa que apresenta três preposições empregadas no texto. a) from -- to which. b) at -- also for. c) among -- amid upon. d) up -- and for. e) into -- an also. POSTMAN PLAGUED BY JEALOUS PHEASANT A Devon postman is facing a daily assault on his round - from a jealous pheasant. The bird lies in wait for the 59-year-old as he drives his van on his 12-mile daily round in Swimbridge. So far the cock pheasant has injured Mr Patton's hand and leg, and has tried to sneak into his postal van. The postie said: "I think it is the red colour of the van which is triggering the aggression. Pheasants have spurs on their legs, and it flies and tries to get me with them. "I think it sees me as a giant pheasant which it has got to see off. It is totally obsessed by me and the van. I have been attacked by dogs in the past but never by a pheasant." Mr Patton says he now "runs the gauntlet" every day along a fifty-yard lane when he collects or delivers to a farm at one end and a cottage at the other. He says the bird sometimes changes its tactics by hiding or cutting corners to get ahead of him for a confrontation. 22. A pheasant is __________ . A) a bird B) a type of dog C) a criminal D) a type of fish E) a type of red van 23. The postman __________ . I) is 59 years old II) collects and delivers mail in Swimbridge III) drives a red van A) Only number I completes the sentence correctly. B) Only number III completes the sentence correctly. C) Numbers I, II and III complete the sentence correctly. D) Numbers I, II and III do not complete the sentence correctly. E) Numbers I and III complete the sentence correctly. 24. Mark the alternative that is NOT true according to the text. A) The pheasant attacks the postman every day. B) The pheasant has hurt the postman’s hand and leg. C) The pheasant has spurs on its legs. D) The pheasant tries to get the postman with its spurs. E) The pheasant has secretly gone into the postman’s van. 25. According to the postman, why does the pheasant attack him? A) Because it has spurs. B) Because pheasants like confrontation. C) Because it sees him as a rival. D) Because it is totally obsessed by vans. E) Because he wears a red uniform. 26. See off in “... which it has got to see off …” can be replaced by: A) say goodbye. B) chase away. C) kill. D) injure. E) run the gauntlet.

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BASTA! In protest against “trash TV” – the game and variety shows featuring scantily clad dancers that make up much of the prime time schedule – a Milan viewers’ association launched a three-day nationwide television strike. To encourage Italians to get up off their sofas, venues including museums, theaters and restau-rants offered a discount to anyone turning up with a TV remote control. Organizers were hoping that up to 400,000 people would participate, but conceded that it might be difficult to persuade some – mostly male – viewers away from the weekend’s football matches. (TIME, Dec. 22, 2003; p.22) 27. In line 1 the word trash means: A) poor quality. B) good quality. C) ok quality. D) terrific quality. E) excellent quality. 28. The television strike _____. A) was organized by the Italian government B) had 400,000 participants C) lasted 3 days D) was a protest against variety shows E) wanted to give participants a discount 29. According to the text it is correct to say: I) The protest was against the poor quality of TV programs. II) In order to get a discount in some places people should take with them a TV remote control. III) The organizers thought it would be equally difficult to persuade both men and women. A) F – F – T B) F – T – T C) T – F – T D) T – T – F E) T – T – T

WELCOME TO THE JUNGLE Because there is no way to know in advance which forest sample will lead to a cancer drug or AIDS vaccine, most countries treat all research as potentially profitable. In some countries, investigators must negotiate with several levels of government. “The very people who are most able to get out there and discover and describe and quantify biodiversity are being impeded from doing it. Every-one struggles with the paradox of it,” says Columbia University economic botanist Brian M. Boom. (Adapted from SCIENTIFIC AMERICAN, Dec. 2003, p.18) 30. The paradox mentioned in the text is: A) there is no way to know in advance which sample will be good. B) all research is potentially profitable. C) investigators must negotiate with the government. D) cancer drugs and AIDS vaccines. E) people who are qualified are being impeded to work.

RESPOSTAS 01. C 02. B 03. E 04. C 05. D 06. A 07. E 08. C 09. A 10. B

11. D 12. C 13. B 14. A 15. E 16. A 17. B 18. D 19. E 20. D

21. C 22. A 23. C 24. E 25. C 26. B 27. A 28. C 29. D 30. E

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