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1 Formação e Informação para animadores Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VII - Março de 2011 - Nº 65 INDICE 2 - Palavra do Assessor 3 - Formação 4 - Identidade das CEBs 5 - Missão Continental 6 - Dinamizando o Encontro de Comunidades 7 - Datas Comemorativas 8 - Vivendo a Semana Santa 9 - Aconteceu 12 - Irá Acontecer A CAMINHO DA CRUZ E DA RESSURREIÇÃO Figuras: Cerezo Barredo

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CEBs - Informação e Formação para animadores 1

Formação e Informação para animadoresLá vem o Trem das CEBs...

Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VII - Março de 2011 - Nº 65

INDICE2 - Palavra do Assessor3 - Formação4 - Identidade das CEBs

5 - Missão Continental6 - Dinamizando o Encontro de Comunidades7 - Datas Comemorativas

8 - Vivendo a Semana Santa9 - Aconteceu12 - Irá Acontecer

A CAMINHO DA CRUZE DA RESSURREIÇÃO

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CEBs - Informação e Formação para animadores2

PALAVRA DO ASSESSOR

Tem chegado à CNBB diversos pe-didos de uma manifestação a respeito do baixo nível moral que se verifica em alguns programas das emissoras de te-levisão, particularmente naqueles deno-minadosReality Shows, que têm o lucro como seu principal objetivo.

Nós, bispos do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), reunidos em Brasília, de 15 a 17 de fevereiro de 2011, com-preendendo a gravidade do problema e em atenção a esses pedidos, acolhendo o clamor de pessoas, famílias e organiza-ções, vimos nos manifestar a respeito.

Destacamos primeiramente o papel desempenhado pela TV em nosso País e os importantes serviços por ela presta-dos à Sociedade. Nesse sentido, muitos programas têm sido objeto de reconheci-mento explícito por parte da Igreja com a concessão do Prêmio Clara de Assis para a Televisão, atribuído anualmente.

Lamentamos, entretanto, que esses serviços, prestados com apurada quali-dade técnica e inegável valor cultural e moral, sejam ofuscados por alguns pro-gramas, entre os quais os chamados re-ality shows, que atentam contra a digni-dade de pessoa humana, tanto de seus

participantes, fascinados por um prêmio em dinheiro ou por fugaz celebridade, quanto do público receptor que é a famí-lia brasileira.

Cônscios de nossa missão e respon-sabilidade evangelizadoras, exortamos a todos no sentido de se buscar um esforço comum pela superação desse mal na so-ciedade, sempre no respeito à legítima li-berdade de expressão, que não assegura a ninguém o direito de agressão impune aos valores morais que sustentam a So-ciedade.

Dirigimo-nos, antes de tudo, às emis-soras de televisão, sugerindo-lhes uma reflexão mais profunda sobre seu papel e seus limites, na vida social, tendo por parâmetro o sentido da concessão que lhes é dada pelo Estado.

Ao Ministério Público pedimos uma atenção mais acurada no acompanha-mento e adequadas providências em relação à programação televisiva, iden-tificando os evidentes malefícios que ela traz em desrespeito aos princípios basi-lares da Constituição Federal (Art. 1º, II e III).

Aos pais, mães e educadores, aten-tos a sua responsabilidade na formação

moral dos filhos e alunos, sugerimos que busquem através do diálogo formar neles o senso crítico indispensável e capaz de protegê-los contra essa exploração abusi-va e imoral.

Por fim, dirigimo-nos também aos anunciantes e agentes publicitários, aler-tando-os sobre o significado da associa-ção de suas marcas a esse processo de degradação dos valores da sociedade.

Rogamos a Deus, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, luz e proteção a todos os profissionais e empresários da comunicação, para que, usando esses maravilhosos meios, possamos juntos construir uma sociedade mais justa e hu-mana.

Brasília, 17 de fevereiro de 2011

Dom Geraldo Lyrio RochaArcebispo de Mariana

Presidente da CNBB

Dom Luiz Soares VieiraArcebispo de Manaus

Vice-Presidente da CNBB

Dom Dimas Lara BarbosaBispo Auxiliar do Rio de Janeiro

Secretário Geral da CNBB

NOTA DA CNBB SOBRE ÉTICA E PROGRAMAS DE TVUm esclarecimento que deve ser difundido entre todas as famílias brasileiras, aos catequistas, formadores, educadores e comu-nicadores, para apoiá-los em seu esforço de construir uma sociedade justa e fraterna e para que o bom senso prevaleça sobre a

ânsia desenfreada por lucros e a desconstrução de valores. Leia a Nota e espalhe a todos seus contatos:

O Divino se fez humano e o humano quer se fazer deus...Não somos donos do mundo, da cria-

ção nem da ecologia. Tudo que é criado, é criatura, a Deus pertence e nos foi en-tregue para desfrutar para a vida e a feli-cidade... Mas isso não nos dá o direito de explorar (no sentido negativo) a criação para proveito próprio ou para um projeto político-econômico injusto, que promove a morte.

Todo ser humano é digno infinita-mente, mesmo se for considerado pela sociedade como “pior” de todos. Toda criação é digna e merece atenção e cui-dados, pois ela faz parte de nós e nós dela. Tudo que vive e respira deve “can-tar” de alegria para seu Criador (cf. Sl 150). Somos responsáveis pela ecologia, pelo meio ambiente, pelo ar puro, pelo clima equilibrado... Pena que muitos não se preocupam com isso. Fruto de uma vi-são egoísta diante da vida comum, nesta

terra comum. Certo dia escutei numa propaganda

de rádio, mais ou menos assim: Alguém perguntava “ - Você está percebendo como está mais quente o clima, des-de vários anos atrás?”. En-quanto o outro respondia “- eu tenho uma solução para isso. Comprei um ar condicionado, resolvendo o meu problema”. Esta pro-paganda nos faz pensar...

Por que o ser humano quer tornar-se dono (deus) da criação, usufruindo mal dela, enquanto Deus se fez ser huma-no para dignificá-lo, redimi-lo, recriá-lo, santificá-lo? (pense em toda criação, que também é resgatada com o ser humano, em Cristo Jesus).

Que cada animador(a) de rua ajude os moradores próximos a mudarem de atitu-des diante do urgente desafio do cuidado

da natureza, começando por si mesmo(a), ou seja, que cada animador(a) bus-que mudanças de mentali-dade e, consequentemen-te, de comportamento, fazendo sua parte...

Tenham todos ótimos encontros da CF e compro-metedoras celebrações da via-sacra, para colaborar-mos na realização de um novo céu e nova terra (cf.

Is 65,17ss; Ap 21, 1ss; Cl 1,16; Hb 11,10). Um forte abraço, e FELIZ PÁSCOA,

DESDE JÁ!!!! Pe. Ronido Aparecido da Rosa, as-

sessor diocesano das CEBs

Foto: Bernadete Mota

MÍDIAS SOCIAIS

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paróquias, das Regiões Pastorais...

Assista aos novos videos:• Formação das Regiões Pastorais VI e VII

• Encontro de Colegiada Estadualdas CEBs em Jacareí

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CEBs - Informação e Formação para animadores 3

FORMAÇÃO

Texto bíblico: Atos 4,32-37Chave bíblica:1. Como se manifesta a experiência

solidária neste texto?2. O que significava para os primeiros

cristãos crer na Ressurreição?Os Atos dos Apóstolos nos apresen-

tam alguns retratos das primeiras comu-nidades cristãs. Estes retratos têm uma linha crescente. O primeiro retrato (At 2,42-47) nos mostra as atitudes de uma comunidade que nasce de uma fé com-prometida. O segundo retrato que refle-timos acima nos mostrou as consequên-cias sociais da fé. O centro deste retrato é o espírito de comunhão, de solidarie-dade que geram fraternidade e sensibi-lidade com as necessidades dos outros e do mundo.

Toda Campanha da Fraternidade co-loca diante de nós uma situação desa-fiante do momento. Neste ano é o aque-cimento global. Todo o ver da Campanha é iluminado pela Palavra de Deus que nos ajuda a ter um discernimento dian-te da situação. Depois do ver e do julgar somos chamados a um agir. O que vai ser reforçado ou o que vamos assumir, a partir desta Campanha que nos colocou frente a frente com os gemidos da natu-reza. Qual vai ser a militância de nossa fé, a partir do ver e do julgar desta CF 2011?

Um primeiro agir nosso será levantar em nossas comunidades os problemas que são conseqüências das mudanças cli-máticas e qual a nossa parcela de respon-sabilidade diante deles. Este levantamen-to não tem apenas motivações materiais.

À luz da fé estes problemas climáticos se tornam sinais dos tempos, apelos a uma evangelização mais encarnada, a uma conversão pastoral da Igreja. Eles devem provocar a mística de um relacionamento mais profundo com Deus criador e pro-motor da vida.

O segundo momento do agir será de-senvolver a so-lidariedade pla-netária. Já que todos os povos do mundo são hóspedes da mesma casa que é a Terra, devemos estar atentos a tudo que acontece em qualquer parte da nossa casa. Ao ver na TV ou ouvir no rádio notícias de catástrofes climáticas, colocar-se em so-lidariedade com as vítimas, que em geral são as populações mais pobres daquele lugar. Levar essa realidade para o grupo de reflexão e para a celebração domini-cal, de modo a colocá-la nas intenções da oração comunitária e, ao mesmo tempo, despertar outras pessoas para o tema.

A CF 2011 está exigindo de nós cris-tãos uma atitude de fé mais militante. Somente uma fé militante vai nos libertar do isolamento do eu, do individualismo, do “não estou nem aí”... Uma fé sem militância fica surda diante dos gemidos da humanidade e da natureza. Torna-

-se omissa. Toda omissão é uma valiosa ajuda no avanço dos problemas. Leva ao descaso, ao comodismo e ao desinteres-se. Diante da omissão dos bons, Luther King dizia: “O que mais me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos

bons”.A fé da co-

munidade vai se tornando mais militante na medi-da em que ela se alimenta da leitu-ra e da escuta da Palavra da Palavra de Deus nos gru-pos de reflexão e levamos a sério as suas tarefas. Na medida em que as comunidades

vão deixando a Palavra de Deus iluminar a realidade do seu dia a dia, novos hori-zontes vão se abrindo, caminhos novos vão surgindo diante dos gemidos da vida. Uma Campanha da Fraternidade que não é motivada por uma fé comprometida se torna uma samambaia chorona que ba-lança nos tripés das reuniões, cursos, mas que não penetra com atitudes concretas os desafios da realidade. Diante do chão da vida ela fica “ressecada” e “amarela”.

Diante desta visão de fé percebemos melhor o alcance da proposta da CF 2011. Toda proposta precisa de um chão onde ela possa se enraizar e se desenvolver. Este chão é a comunidade que é a comu-nhão das diferenças e possibilidades que

vai clareando o por quê de nossa cami-nhada. Em nossas comunidades há mui-tas experiências de cuidado com o meio ambiente, mas que são pouco conheci-das. Um agir importante de nossa cam-panha poderia ser um intercâmbio destas diversas experiências em nosso municí-pio, paróquia para que elas se tornassem mais conhecidas, sendo assim um incen-tivo para outras experiências. Junto com estas experiências, nossa vida comunitá-ria deve estar atenta para mudanças im-portantes no seu cotidiano: reduzir o uso de água, de energia e do carro. Reutilizar o que for possível.

Além deste intercâmbio de experi-ências em favor do nosso meio ambien-te poderíamos nos empenhar com mais força nas Semanas Sociais, Semanas da água, nas Romarias da terra e das águas. Promover gincanas ambientais e solidárias. Buscar uma parceria com os Movimentos Sociais que estão em-penhados com as questões climáticas e com o aquecimento global. Seguir mais de perto as políticas públicas ambientais de nossos municípios. Zelar, cuidar da ar-borização de nossas ruas, ter gosto e cui-dado com os jardins e parques públicos. Buscar uma vida mais simples sem tanto consumismo e desperdício.

Pergunta para Aprofundamento: Como articular atitudes pessoais de cui-dado com o meio ambiente com as lutas sociais em defesa do planeta?

Fonte: Movimento Boa Nova

O CHÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE

Na sua experiência já amadurecida, as CEBs querem ser Igreja como o Conci-lio Vaticano desejou: uma Igreja mines-terial a serviço do Reino de Deus. A For-mação do discípulo missionário começa dentro delas pela experiência d e um encontro feliz

e alegre com a pessoa de Jesus Cristo.Por sua capacidade de cuidar da for-

mação da própria comunidade e de olhar, sua compaixão, a realidade, as CEBs po-dem e devem ser cada vez mais escolas que ajudam a formar cristãos compro-

metidos com sua fé; discípulos e mis-sionários do Senhor, com

o testemunho a entrega genero-sa, até derramar o sangue, de muitos de seus membros” (DAp 178).

Os membros

Formação dos Discípulos Missionários e de Redes de Comunidadesdas CEBs são discípulos de Cristo e aju-dam a formar outras comunidades. Em meio a grandes extensões geográficas e populacionais, a comunidade eclesial de base requer que as relações sejam de fra-ternidade, partilha de vida, de bens e da própria experiência de fé.

O sonho é que as paróquias se trans-formem em rede de comunidades e gru-pos capazes de se articular conseguindo que seus membros se sintam realmente discípulos e missionários de Jesus Cristo em comunhão permanente.

Fonte: Livro - Reflexão em Comunidade

PARA REFLETIR

• Jesus veio para todos. Nossa comunidade compreende bem isso?

• De que maneira temos contri-buído para que nossa Paróquia seja efetivamente uma rede de comunidades?

• O exemplo de vida de nossos mártires tem sido inspiração para nós?Fi

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Foto: Divulgação

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IDENTIDADE DA CEBs

RELIGIOSIDADE POPULAR

Irmãs e irmãos das CEBs do Brasil, Paz e Bem!

Nas terras do sertão do Cariri na cida-de do Crato, os 17 regionais da CNBB, as-sessores, representante do CIMI, equipes de serviço, D. Adriano Ciocca - bispo refe-rencial nacional das CEBs, Dom Fernando Panico, bispo do Crato, fomos acolhidos/as pela Diocese do Crato, anfitriã do 13º Intereclesial para a segunda ampliada das CEBs.

Iniciamos nossa reunião com a cele-bração do Ofício Divino das Comunida-des e apresentação dos regionais, onde constatamos uma imensa alegria pela presença nesta ampliada. Em segui-da tivemos uma análise de conjuntura sócio-politico-econômica animada pelo Pe. Manfredo Oliveira. Ele nos propôs 4 pontos: 1) situar o Brasil no mundo hoje; 2) quais os desafios; 3) como saímos das eleições; 4) o nascimento da nova classe média como preocupação para as CEBs. Pe. Manfredo nos alertou que há uma nova configuração do capitalismo rumo ao uma civilização técnico-científica, um novo modo de interpretar a vida e o pró-prio ser. E ainda que há um agente po-lítico novo, o conservadorismo religioso na política. Dessa conversa fica o desafio para nossas comunidades de como, dian-te dessa nova classe média, surgida dos projetos sociais do governo Lula, pensar um projeto de sociedade que não passe pelo neodesenvolvimentismo e pelo con-

sumismo.Na segunda parte do primeiro dia ou-

vimos Ir. Anette que nos falou sobre o tema “Religiosidade Popular e Romarias em Juazeiro do Nor-te”. Destacou que a romaria é sempre um ato de peniten-cia que dá sentido ao sofrimento do romeiro. Salientou ainda que a romaria é sempre anima-da por leigos/as e que os romeiros/as criam sua própria li-turgia nos caminhos de Juazeiro. Lembrou que somos a reli-gião do Caminho. Jesus disse: “Eu sou o Caminho”. Neste sentido os romeiros dão continuidade a esta tradição cristã.

Fizemos um trabalho por grande re-gião onde retomamos a análise de con-juntura, estudando também um texto orientador sobre cristianismo de liberta-ção. A plenária mostrou grandes preocu-pações das CEBs rumo ao 13º: ecumenis-mo nos intereclesiais, a discussão sobre o mundo urbano, a nova fala profética das CEBs na pós-modernidade, a ausência das bandeiras de luta, a militância político--partidária, a questão de gênero, a pouca presença da juventude nas CEBs, etc.

O segundo dia teve seu início com uma bonita celebração eucarística, onde

colocamos no altar do Senhor nossos an-seios por um mundo novo e a comunhão entre os diversos regionais na partilha da amizade e do pão eucarístico. Discutimos o texto-base, recolocando-o como um importante instrumento para estudo nas comunidades e campo de pesquisa para estudiosos que se interessam pela nossa caminhada. Vimos o Plano Pastoral da Diocese do Crato, rumo ao Intereclesial e ao centenário da diocese em 2014.

Zé Vicente, poeta popular cujas can-ções têm embalado nossa caminhada, nos propôs uma reflexão sobre a arte na vida das CEBs. Deixou-nos o desafio de pensar melhor nossas expressões ar-

A 2ª Ampliada das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), que aconteceu entre os dias 27 e 30 de janeiro, divulgou uma carta final do encontro. No texto, os participantes destacam a preparação do 13º Intereclesial das CEBs, que acontecerá nos dias 7 a 11 de janeiro de 2014, em Crato (CE). “Tendo em vista os 100 anos da diocese de Crato em 20 de outubro de 2014, decidimos mudar a data do 13º Intereclesial para os dias 7 a 11 de janeiro dando início ao ano de celebração do centenário”, diz um trecho da carta.

CARTA DA SEGUNDA AMPLIADA DAS CEBs RUMO AO 13º INTERECLESIALtísticas sejam na culinária, nas canções, nas vestimentas, cartazes, poesias, etc. Ficamos com a questão: porque não criar um centro de acolhida e irradiação dessas diversas expressões artísticas que esteja sob a coordenação da própria organiza-ção das CEBs? Escolhemos o cartaz que divulgará o intereclesial em todo o Brasil e América Latina.

Tivemos uma bonita confraternização que expressou a cultura local e muito nos animou. No último dia de nosso encon-tro, foi alertado sobre a necessidade de continuarmos a discussão sobre a nos-sa relação com o Conselho Nacional de Leigos. A Ampliada decidiu realizar uma discussão mais aprofundada sobre a sua identidade e papel. Foi proposta a data de 23 a 29/01/12 para a realização do seminário e da 3ª Ampliada, partindo das reflexões feitas nos regionais. Tendo em vista os 100 anos da Diocese de Crato em 20 de outubro de 2014, decidimos mudar a data do 13º Intereclesial para os dias 07 a 11 de janeiro dando início ao ano de celebração do centenário. Solidários/as às vítimas das chuvas em todo o Brasil e em especial com as pessoas da cidade do Crato, que também sofreram com as for-tes chuvas caídas durante nosso encon-tro, nos despedimos na certeza de que o Senhor que é nosso Caminho, continua conosco na caminhada de “Romeiros/as do Reino no campo e na cidade”

A Via Sacra é uma oração que nos lembra o caminho da dor e do sofrimento de JESUS, no percurso de sua Divina missão Redentora, quando de modo perfeito e heróico, demonstrou uma profunda obediência ao PAI ETERNO e um infinito Amor à humanidade de todas as gerações.

Normalmente é rezada as Quartas-feiras e Sextas-feiras no período da Quaresma. Todavia, por sua importância e valor espiritual, deveria ser lembrada nos demais meses do ano, por todos aqueles que se sentirem sensibilizados à amenizar as dores do Redentor e quiserem se irmanar aos sofrimentos de JESUS, penitenciando-se de suas próprias culpas e das transgressões da hu-manidade.

Rezar a Via Sacra é reviver na mente e no coração a grandeza do Amor de DEUS, que para Sal-var e Redimir a humanidade de todas as gerações, entregou o seu Divino FILHO em holocausto, como Vítima Perfeita para lavar os pecados de todos nós!

Fonte: Apostolado do Sagrado Coração de Jesus

Via Sacra

A equipe de Subsídio já está elaborandoo novo livreto das CEBs

Tempo Pascal

Foto: Divulgação

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O nosso Sínodo Diocesano mergulhou no espírito da Conferência de Aparecida e impulsionou nossa Diocese para ser uma Igreja em estado perma-nente de missão, inserindo--a mais diretamente na Mis-são Continental.

O que se pretende com a Missão Continental? Um objetivo essencial da Mis-são Continental é tomar consciência de que a di-mensão missionária é parte constitutiva da identidade de Igreja e do discípulo do Senhor.

Uma outra pergunta que às vezes aparece é a se-guinte: qual a novidade da Grande Missão Continental e em que se diferencia das missões que conhecemos ou que realizamos em nossas comunida-des?

Primeiramente, ela se diferencia das outras “missões” porque pretende colo-car a Igreja inteira e a todos na Igreja em estado permanente de missão e, portan-to, não tem um tempo fixo, pelo contrá-rio, ela se prolonga no tempo.

Um outro dado novo é que ela se faz no diálogo com o mundo em que vive-mos, buscando mais interlocutores do que destinatários, para compartilhar a

experiência de fé no Senhor Jesus Cristo. O Documento de Aparecida afirma: “A missão não se limita a um programa ou

projeto, mas é comparti-lhar a experiência do acon-tecimento do encontro com Cristo, testemunhá-lo e anunciá-lo de pessoa a pessoa, de comunidade a comunidade e da Igreja a todos os confins do mundo [cf At 1,8]” (DA, 145).

Ela é diferente porque seu objetivo é oferecer, compartilhar e dar a Vida - Cristo, vida do Homem, vida do mundo - tanto às pessoas como à própria so-ciedade. É uma missão para

comunicar vida. “...a proposta de Jesus Cristo a nossos povos, o conteúdo funda-mental dessa missão, é a oferta de vida plena para todos. Por isso, a doutrina, as normas, as orientações éticas e toda a atividade missionária das Igrejas, deve deixar transparecer essa atrativa oferta de vida mais digna, em Cristo, para cada homem e para cada mulher da América Latina e do Caribe” (DA, 361).

A Missão Continental também se di-ferencia porque se quer realizar em to-dos os níveis da Igreja e não apenas no paroquial ou territorial, envolvendo as

paróquias, os colégios, as universidades, as congregações religiosas, os movimen-tos apostólicos e as novas comunidades.

Muito importante para reflexão sobre a Missão Continental é o nº548 do Docu-mento de Aparecida: “Esta V Conferên-cia, recordando o mandato de ir e fazer discípulos (cf. Mt 28, 20), deseja desper-tar a Igreja na América Latina e no Cari-be para um grande impulso missionário. Não podemos deixar de aproveitar esta hora de graça. Necessitamos de um novo Pentecostes! Necessitamos sair ao en-contro das pessoas, das famílias, das co-munidades e dos povos para lhes comu-nicar e compartilhar o dom do encontro com Cristo, que tem preenchido nossas vidas de “sentido”, de verdade e de amor, de alegria e de esperança! Não podemos ficar tranquilos em espera passiva em nossos templos, mas é urgente ir em todas as direções para proclamar que o mal e a morte não tem a última palavra, que o amor é mais forte, que fomos libertos e salvos pela vitória pascal do Senhor da história, que Ele nos convoca em Igre-ja, e quer multiplicar o núme-ro de seus discípulos na cons-trução do seu Reino em nosso Continente!”

Missão Continental

A Missão Continental deseja “conver-ter cada cristão em discípulo missionário” (DA, 362). Em vista disso, esforcemo-nos por trilhar o caminho da conversão pes-soal e pastoral, “que implica escutar com atenção e discernir ‘o que o Espírito está dizendo às Igrejas’ [Ap 2,29] através dos sinais dos tempos em Deus se manifesta” (DA, 366).

Para maior visão da Missão Continen-tal indico dois subsídios preparados pelo Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM): “A Missão Continental para uma Igreja Missionária” e “Itinerária da Missão Continental”; e um subsídio pre-parado pela CNBB: Projeto Nacional de Evangelização “O Brasil na Missão Conti-nental” - Doc.88 da CNBB.

Fonte: Jornal Expressão

O dia 14 de fevereiro de 1981 ficou na história da Diocese de São José dos Campos. Apenas 2 meses antes de sua criação, seu solo foi lavado com o sangue de Franz de Castro Holzwarth, que deu sua vida por amor ao próximo.

A Matriz São José foi escolhida para abrigar os restos mortais de Franz de Castro, que antes ficavam em Barra do

Vida pelas Vidas, Vida pelo ReinoPiraí-RJ, sua cidade natal de Franz de Cas-tro. Ali, Franz de Castro assistia as missas diariamente.

Franz de Castro era advogado e mor-reu em uma rebelião na Cadeia de Jacareí em 1981. Ele e Dr. Mário Ottoboni foram chamados para participar das negocia-ções de rendição dos detentos rebelados. Desde 1973 já fazia trabalhos voluntá-

rios para a APAC - Associação de Proteção e Assistência aos Condenados. Na ocasião, Franz trocou de lugar com um refém para acompanhar os de-tentos na fuga. A fuga foi frus-trada por um tiroteio que cul-minou com a morte dos cinco fugitivos e do Dr. Franz.

A CAUSA - Em 6 de março de 2009, a Diocese de São José dos Campos realizou a abertu-ra do Processo da Causa de Canonização de Franz de Cas-

tro Holzwarth e instalou o Tribunal Dioce-sano do Processo da Causa e a Comissão Histórica. O Tribunal Diocesano realizou diversas sessões para investigar a fama de martírio e a vida do candidato a már-tir. Mais de 30 pessoas foram ouvidas, o que resultou em centenas de páginas de documentos que foram encaminhados para a Congregação da Causa dos Santos, no Vaticano, no dia 22 de dezembro de 2010. Aabertura oficial do Processo no Vaticano acontecerá no dia 21 de março.

Pede-se que as graças alcançadas pela intercessão de Franz de Castro se-jam comunicadas à Cúria Diocesana de São José dos Campos, Praça Monsenhor Ascânio Brandão, 01 – Jardim São Dimas, São José dos Campos – 12245-440. Tele-fone: (12) 3928-3911.

Fonte: Site da Diocese de SãoJosé dos Campos

ORAÇÃO

Senhor, nosso Deus, que inspirastes

o vosso servo Franz de Castro Holzwar-

th a uma total dedicação de amor aos

encarcerados, ao ponto de derramar o

próprio sangue em favor da causa dos

mesmos, nós vos pedimos que, se for

de vossa vontade, Franz de Castro seja

um dia glorificado pela vossa Igreja e,

por sua intercessão, possamos receber

a graça de que tanto precisamos e que

vos pedimos com fé... (pedir a graça).

Fortalecei-nos, ó Senhor, na vivência do

amor ao próximo e abençoai a todos que

se dedicam à Pastoral Carcerária. Por

Cristo, nosso Senhor.

Amém.

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Neste novo tempo em que vivemos, em que a Igreja do Brasil e da América Latina, motivada pelo Documento de Aparecida e em nossa Diocese pela con-clusão do 1º Sínodo Diocesano que nos aponta novos direcionamentos na ação evangelizadora para assumirmos o com-promisso de nos tornarmos discípulos(as)missionários(as) a serviço do Rei-no de Deus.

Atentemos para a citação do item 78 do Doc. Conclusi-vo 1º SD - Que os fiéis leigos e leigas assumam seu verdadeiro protagonismo. Os leigos pre-cisam ser mais c o m p r o m e t i -dos, participar mais, não só como objeto da ação da Igreja, mas exercen-do “sua mis-são própria e específica que se realiza no mundo, de tal modo que, com seu testemunho e sua atividade, eles contribuam para a trans-formação das realidades e para a criação de estruturas justas segundo os critérios do Evangelho. Além disso, eles têm o dever de fazer crível a fé que professam, mostrando autenticidade e coerência em sua conduta”. O Campo da política, bem como outros segmentos decisórios de nossa sociedade, são espaços carentes dessa atuação. Aplicam-se as mesmas palavras para os movimentos populares.

Com base na citação acima o que nos impede muitas vezes de assumirmos o nosso compromisso como Igreja?

Esta reflexão deve ser feita por todos nós animadores e animadoras, para po-dermos seguir a nossa caminhada perce-bendo que é missão própria dos leigos e leigas a sua ação no mundo, no que diz respeito em testemunhar a fé com seu exemplo de vida, atuando na comunidade em pequenos grupos de reflexão e estu-do da Palavra de Deus, na partilha, cons-

LEIGOS E LEIGAS A SERVIÇO DA CONSTRUÇÃO DO REINO DE DEUS

truindo novas relações de amizade para minimizar a individualidade que afasta as pessoas causando seu isolamento.

Atuar na política sendo protagonista na construção de novas práticas demo-cráticas e valores éticos e cristãos para que de fato ela esteja a serviço do bem comum. A coerência entre fé e vida no

âmbito políti-co, econômico e social exige formação da consciência, que se traduz no conhecimento da Doutrina So-cial da Igreja...porque,“a vida cristã não se ex-pressa somen-te nas virtudes pessoais, mas também nas vir-tudes sociais e políticas” (DAp -505)

D e s p e r t a r para maior atu-ação nos movi-mentos popula-res até porque as CEBs conhe-

cem bem a realidade através da sua prá-tica de vivência em comunidade. Ter um novo olhar para com as causas ambien-tais, as questões de moradia, educação, saúde,da economia solidária e tantas outras situações que faz parte do nosso dia a dia e que todos podemos estar par-ticipando, basta lembrar o último Grito dos Excluídos” Vida em primeiro lugar! Onde estão nossos direitos? Vamos às ruas para construir um projeto popular”.

Passos foram dados é um desafio, mas também é oportunidade de colo-carmos o que existe de melhor em nós, a serviço dos outros.

Porque cristão não é aquele que vive dentro da Igreja, mas aquele que leva a Igreja para dentro da sociedade, para anunciar-lhe a prática libertadora de Je-sus Cristo.

Então vamos em missão!

Luiz MarinhoEquipe de Comunicação Diocesana das CEBs

DINAMIZANDO O ENCONTRO DE COMUNIDADE

Quando o TIPO é: O ANIMADOR age assim:

Perguntador/a: Só atrapalha.Quer a todo custo impor a sua opinião.

Não deve responder e nem posicionar--se. Deve perguntar o que o grupo está achando.

Teimoso/a: Não aceita argumentos. Não entende e não quer entender a opinião dos outros.

Deve pedir que aceite a opinião do gru-po, e prometer que depois discutirá o assunto com ele/ela.

Mudo/a: Ou o assunto não lhe interessa, ou já está cansado/a, ou está totalmente por fora, ou é tímido/a, ou não quer falar.

Deve motivá-lo/a, perguntando o que está achando da discussão e pedir sua opinião.Nunca forçá-lo/a ou humilhá-lo/a.

Falador/a: Fala de tudo, o tempo todo, fugindo do tema. Tenta promover-se a si mesmo.

Com delicadeza, deve cortar-lhe a pa-lavra: “Desculpe, mas estamos fora do tema, e há outros que querem falar”.

Tímido/a: Tem boas ideias, mas tem difi-culdade de expressá-las.

Deve ajudá-lo/a, através de perguntas simples; e fazer elogios, quando mere-ce. Isso ajuda a criar confiança.

Distraído/a: De repente começa a falar de qualquer coisa, sem se lembrar do assunto do encontro.

Deve cortar-lhe a palavra com jeito, recordando-lhe o tema e pedindo sua opinião.

Detalhista: A pessoa que se enrola com pequenos detalhes, e não deixa o grupo caminhar.

Com bom humor, deve mostrar-lhe que os detalhes são importantes, mas não tanto. Os detalhes podem ficar para ou-tra hora.

Seguro/a: Sempre disposto/a, disponível, seguro/a de si e de sua posição no grupo. Gosta de ouvir e aceita opiniões. Participa bem.

Deve pedir sempre sua opinião e agra-decer sua contribuição. É uma grande ajuda no grupo.

Profundo/a: Fala pouco, mas participa. Quando fala, vai à raiz da questão. Não perde tempo em detalhes.

Não deve deixar que os demais se sin-tam julgados por ele. Evitar que o grupo comece a depender de suas opiniões.

Prático/a: Não liga muito para a teoria. Seus exemplos são da vida concreta, do real, muito simples. Ajuda o grupo a ater-rissar.

Deve ajudá-lo a superar o simplismo, integrando o teórico e o prático. Deve lembrar a importância do estudo e da reflexão.

Legal: Consegue fazer rir com facilidade e contagia o grupo com seu otimismo. Alivia as tensões.

Deve aprender a valorizar esta pessoa, sem que o grupo vire bagunça.

Otimista: Sempre encontra o lado bom das coisas e das pessoas. Defende os mais fracos. Gosta de elogiar.

Deve valorizar este otimismo e ajudá-lo a perceber que há coisas negativas, que precisam ser vistas, para serem corrigi-das.

Fonte: Cartilha dos Grupos em família da Arquidiocese de Florianópolis.

Como tratar os diferentes tipos de participantes dos Encontros nas Comuni-dades

É função do animador ou animadora estar atento à diversidade dos participan-tes, sabendo que todos têm qualidades que ajudam no crescimento do grupo, e têm limites que podem ser superados. Vejamos alguns tipos de participantes e a maneira como tratá-los:

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DATAS COMEMORATIVAS DO MÊS DE MARÇO

Em 24 de março de 1980 um bispo é assassinado du-rante o ofertório da missa enquanto celebrava a Euca-ristia em memória de dona Sarita Jorge Pinto, com sua família e os doentes de câncer do Hospital da Divina Pro-vidência, na capital de El Salvador, na América Central. Seu nome é Oscar Arnulfo Romero y Galdamez.

O Dia Mundial da Água foi criado pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas através da resolução A/RES/47/193 de 22 de Fevereiro de 1993,[1] declarando todo o dia 22 de Março de cada ano como sendo o Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 1993, de acordo com as recomendações da Confe-rência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (Recursos hídricos) da Agenda 21.

Água é fonte da vida. Não importa

Sede como MARIA - Mãe de Jesus - Bem Aventurada.Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmo-

nia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe, faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade. (G. Quablini)

Feliz dia Internacional das Mulheres é o que deseja a equipe diocesana de coor-denação das CEBs a todas as mulheres, em especial às animadoras das CEBs que lutam para que o Reino de Deus aconteça em nossas comunidades.

Dia Internacional da mulherquem somos, o que fazemos, onde vi-vemos, nós dependemos dela para vi-

ver. No entanto, por maior que seja a importância da água, as pessoas continu-am poluindo os rios e suas nascentes, esquecendo o quanto ela é essencial para nossas vidas.

A água é, provavelmen-te o único recurso natural que tem a ver com todos os aspectos da civilização humana, desde o desen-

volvimento agrícola e industrial aos va-lores culturais e religiosos arraigados na sociedade.

Dia Mundial das Águas

Para que o Espírito Santo dê luz e força às comunidades cristãs e aos fiéis perseguidos ou discriminados por causa do Evangelho em tantas regiões do mundo.

8 DE MARÇO 22 DE MARÇO

MARÇO24 DE MARÇO

Intenção Missionária demarço de 2011

Quaresma QuaresmaSe Conheces o Caminho Junto à praia / Por que não o segues?Terás medo que a brisa do mar / Te proponha uma viagem que não ousarias?

Se Conheces o caminho das colinas / Por que não o segues?Terás medo que o canto do Pastor / Te proponha uma viagem que não ousarias?

Se Conheces o caminho da RECONCILIAÇÃO / Por que não o segues?Terás medo que a palavra PERDÃO / Te proponha uma viagem que não ousarias?

Se Conheces o caminho da PAZ / Por que não o segues?Terás medo que a voz do AMOR / Te proponha uma viagem que não ousarias?

Se Conheces o caminho da VITÓRIA / Por que não o segues?Terás medo que a carga do SOFRIMENTO / Te proponha uma viagem que não ousarias?

Fonte: PIME

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CEBs - Informação e Formação para animadores8

A Semana Santa é o grande retiro espiritual das comunidades eclesiais, convidando os cristãos à conversão e renovação de vida. Ela se inicia com o Domingo de Ramos e se estende até o Domingo da Páscoa. É a semana mais importante do ano litúrgico, quando se celebram de modo especial os mistérios da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo.

DOMINGO DE RAMOS - A celebra-ção desse dia lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, aonde vai para comple-tar sua missão, que culminará com a morte na cruz. Os evangelhos relatam que muitas pessoas homenagearam a Jesus, estendendo mantos pelo chão e aclamando-o com ramos de árvores. Por isso hoje os fiéis carregam ramos, recor-dando o acontecimento. Imitando o ges-to do povo em Jerusalém, querem expri-mir que Jesus é o único mestre e Senhor.

2ª A 4ª FEIRAS – Nestes dias, a Li-turgia apresenta textos bíblicos que enfocam a missão redentora de Cristo. Nesses dias não há nenhuma celebração litúrgica especial, mas nas comunidades paroquiais, é costume realizarem pro-cissões, vias-sacras, celebrações peni-tenciais e outras, procurando realçar o sentido da Semana.

Tríduo Pascal - O ponto alto da Se-mana Santa é o Tríduo Pascal (ou Tríduo Sacro) que se inicia com a missa vesper-

ViVendo a Semana Santatina da Quinta-feira Santa e se conclui com a Vigília Pascal, no Sábado Santo. Os três dias formam uma só celebração, que resume todo o mistério pascal. Por isso, nas celebrações da quinta-feira à noite e da sexta-feira não se dá a bênção final; ela só será dada, solenemente, no final da Vigília Pascal.

QUINTA-FEIRA SANTA - Neste dia celebra-se a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio ministerial. A Eucaristia é o sacramento do Corpo e Sangue de Cristo, que se oferece como alimento espiritual.

Quinta-feira de manhã, acontece a Missa do Crisma, às 9h, na Catedral São Dimas presidida por Dom Moacir Silva, com a presença de todos os padres (que renovam o seu sim no ministério), diáco-nos, seminaristas, candidatos ao diacona-to e todo o povo de Deus.

Na quinta-feira à noite acontece a celebração solene da Missa, em que se recorda a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio ministerial. Nessa missa rea-liza-se a cerimônia do lava-pés, em que o celebrante recorda o gesto de Cristo que lavou os pés dos seus apóstolos. Esse ges-to procura transmitir a mensagem de que o cristão deve ser humilde e servidor.

Nessa celebração também se recorda o mandamento novo que Jesus deixou: “Eu vos dou um novo mandamento, que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei.” Comungar o corpo e sangue

de Cristo na Eucaristia implica a vivência do amor fraterno e do serviço. Essa é a lição da celebração.

SEXTA-FEIRA SANTA - A Igreja con-templa o mistério do grande amor de Deus pelos homens. Ela se recolhe no si-lêncio, na oração e na escuta da palavra divina, procurando entender o significa-do profundo da morte do Senhor. Neste dia não há missa. À tarde acontece a Ce-lebração da Paixão e Morte de Jesus, com a proclamação da Palavra, a oração uni-versal, a adoração da cruz e a distribuição da Sagrada Comunhão.

Na primeira parte, são proclamados um texto do profeta Isaías sobre o Servo Sofredor, figura de Cristo, outro da Car-ta aos Hebreus que ressalta a fidelidade de Jesus ao projeto do Pai e o relato da paixão e morte de Cristo do evangelista João. São três textos muito ricos e que se completam, ressaltando a missão salva-dora de Jesus Cristo.

O segundo momento é a Oração Uni-versal, compreendendo diversas preces pela Igreja e pela humanidade. Aos pés do Redentor imolado, a Igreja faz as suas súplicas confiante. Depois segue-se o momento solene e profundo da apre-sentação da Cruz, convidando todos a adorarem o Salvador nela pregado: “Eis o lenho da Cruz, do qual pendeu a salvação do mundo. – Vinde adoremos”.

E o quarto momento é a comunhão.

Todos revivem a morte do Senhor e querem receber seu corpo e sangue; é a proclamação da fé no Cristo que mor-reu, mas ressuscitou.

Nesse dia a Igreja pede o sacrifício do jejum e da abstinência de carne, como ato de homenagem e gratidão a Cristo, para ajudar-nos a viver mais in-tensamente esse mistério, e como gesto de solidariedade com tantos irmãos que não têm o necessário para viver.

Mas a Semana Santa não se encerra com a sexta-feira, mas no dia seguinte quando se celebra a vitória de Jesus. Só há sentido em celebrar a cruz quando se vive a certeza da ressurreição.

VIGÍLIA PASCAL - Sábado Santo é dia de “luto”, de silêncio e de oração. A Igre-ja permanece junto ao sepulcro, medi-tando no mistério da morte do Senhor e na expectativa de sua ressurreição. Durante o dia não há missa, batizado, casamento, nenhuma celebração.

À noite, a Igreja celebra a solene Vi-gília Pascal, a “mãe de todas as vigílias”, revivendo a ressurreição de Cristo, sal vitória sobre o pecado e a morte. A ceri-mônia é carregada de ricos simbolismos que nos lembram a ação de Deus, a luz e a vida nova que brotam da ressurreição de Cristo

Fonte: Catequisar

Fotos: Bernadete Mota

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Fotos: Bernadete Mota

ACONTECEU

Colegiada Estadual das CEBs

Olá, povo da caminhada das CEBs!Nos dias 26 e 27 de fevereiro de 2011, aconteceu a primeira reunião do ano

da Colegiada Estadual das CEBs, na Paróquia Maria Auxiliadora dos Cristãos, em Jacareí . Estiveram presente representantes dos Subs de Aparecida, Botucatu, Cam-pinas, SPI, SPII, Sorocaba e para a assessoria contamos com a participação de Dom Maurício, Lurdinha, Padre Severino e Edmundo.

Também passaram por lá Dom Moacir, Padre Ronildo e o Seminarista Benedito.Tratamos de vários assuntos, alguns que julgo ser importantes destacar: Mudan-

ça da data do 13º Intereclesial de Julho de 2013 para Janeiro de 2014, com o Tema: Justiça e Profecia a Serviço da Vida e o Lema: CEBs Romeira do Reino no Campo e na Cidade.

- Análise de Conjuntura Política Nacional e da América Latina feita pelo Sociólo-go Silvio Costa.

- Romaria das CEBs para Aparecida no dia 15 de Maio com o tema: CEBs Romeira do Reino com Maria no Campo e na Cidade.

- Como gesto concreto saíram três cartas, uma indicando para Superintendente do Incra do Estado de São Paulo, Wellington Monteiro Diniz, a segunda indicando para Presidente da Conab Nacional, Silvio Isopo Porto, a terceira solicitando como tema da CF de 2012, Tráfico de Órgãos.

Na pessoa de Padre Tadeu, pároco da Maria Auxiliadora dos Cristãos, agradece-mos todos que ajudaram para que essa reunião acontecesse com pleno êxito.

Silvia Macedo - Representante do Sub de Aparecida

Nos dias 26 e 27 de fevereiro de 2011, as lideranças que representam as CEBs em todo o estado de São Paulo (do Regional Sul 1 da CNBB) se reuniram para a primeira reunião da colegiada estadual das CEBs . A reunião aconteceu na Paróquia Maria Auxiliadora dos Cristão, no Parque Meia Lua, em Jacareí, com a presença de Dom Moacir Silva e Dom Maurício Grotto.

Foto: Rosana Castro

Foto: Rosana Castro

Foto: Rosana Castro

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ACONTECEU

Aridiane de AndradeRedação Jornal Expressão

O texto-base da Campanha da Fra-ternidade 2011, que tem como tema “Fraternidade e a Vida no Planeta” e lema: “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22) foi lançado na Dio-cese de São José dos Campos no dia 21 de fevereiro, às 19h30, no Instituto Santa Teresinha.

O evento foi aberto por Dom Mo-acir Silva, que conduziu a leitura da Oração da Campanha da Fraternidade. “A CF é um elemento que nos ajuda a vi-ver melhor a quaresma, focando um de-terminado assunto, a qual este ano, traz como destaque o meio ambiente. Mudar as atitudes é fundamental para que se tenha uma vida melhor”, afirmou Dom Moacir.

Aproximadamente 300 pessoas as-sistiram à palestra sobre o tema com o ambientalista Beto Francine, de São Se-bastião (SP), técnico em Turismo e Meio Ambiente e em Educação Ambiental em Ambientes Costeiros e presidente da ONG-Instituto Gondwana.

Pensamento sustentávelSegundo o ambientalista “pode-se

dizer que o aquecimento no planeta co-meçou com a descoberta do petróleo. Quando descoberto, não se imaginava que o seu uso pudesse resultar no que temos hoje, que apenas serve para man-ter o conforto da sociedade. Pensava-se em 2007 que as atividades do homem não interferiam no aquecimento da Ter-ra, porém o que se vê atualmente é o contrário e as mudanças climáticas são

decorrentes dessa ação e não por ques-tões naturais como antigamente. Nos próximos dez anos o nível do mar subirá significativamente e parte desse aumen-to 40% se dará por degelo das “geleiras eternas” e 60% devido ao aquecimento da água do mar.”

Em sua explanação Beto ainda ressaltou a importância de se pensar em uma sociedade que seja susten-tável, ou seja, que tenha atitudes ecologicamente corretas, economi-camente viáveis, socialmente justas e culturalmente aceitas.

Ecologicamente corretoÉ preciso se pensar em fontes de

energia sustentáveis (solar, eólica, geotérmica, oceânica, hidrelétricas etc), pois 90% da energia utilizada atualmente vêm de matrizes energé-ticas não renováveis, como o petróleo. Decidindo por uma matriz energética adequada é possível se achar alternati-vas para resolver o problema. Uma outra questão a se pensar é no desenvolvimen-to da sociedade. Um dos grandes vilões do desflorestamento é a questão econô-mica. Desmata-se para criar gado, plan-

Texto-base da Campanha da Fraternidade é lançado na Diocese tar soja, entre outros. “Quais são as alternativas para esse proble-ma? Comer menos carne, plantar uma horta no jardim, ou até mes-mo na varanda do apartamento, comprar móveis que sejam feitos com madeiras de reflorestamen-to são algumas soluções a serem pensadas”.

Economicamente viável e so-cialmente justo

Crescer é importante para a economia, mas é preciso desen-volver. Qual é o custo desse desenvolvi-mento? O ideal é que todos cresçam da mesma maneira, com igualdade social, sem buscar o lucro a qualquer custo, um capitalismo desenfreado. É preciso rever

o padrão de consumo, pois da onde se tirará tanta matéria prima para alcançar esse consumismo? O que é viver? É ter ou ser? Ter bens materiais ou viver bem com os outros e manter a vida do plane-ta? Pensem nisso.

Culturalmente aceito

Resgatar a diversidade cultural é im-portante para não se viver o que o ca-pitalismo nos impõe. É preciso valorizar o lanche do zé da esquina, os alimentos plantados em casa como no tempo dos nossos pais e avos, entre outras alterna-tivas simples. Pense no que é a vida e o que queremos para ela.

Beto Francine alertou que “as mu-danças climáticas vão acontecer e te-mos que pensar em como minimizar os efeitos, por meio de políticas públicas e gestão de riscos” e finalizou dizendo que “precisamos ser éticos em nosso modo de ser e em caráter comportamental, entendendo que devemos fazer as coisas pensando no futuro, em nossas gerações futuras. As mudanças de atitudes não podem ser apenas um modismo.”

A abertura oficial da Campanha da Fraternidade acontece no dia 9 de mar-ço, Quarta-feira de Cinzas, em missas celebradas em cada uma das paróquias da Diocese. A CF se estende por quaren-ta dias e termina no Domingo de Ramos, com a Coleta da Solidariedade.

Fonte e Fotos: Site Diocese

Paróquia Nossa Senhora de LourdesParóquia Coração de Jesus

Formação da Campanha da Fraternidade 2011 nas Paróquias

Fotos: Bernadete Mota Fotos: José Luis Nunes

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ENVIE PARA NóS NOTÍCIASDE SUA COMUNIDADECOM FOTOS, ATÉ O DIA

15 DE CADA MÊS.

SEJA UM COLABORADOR(A) DOINFORMATIVO DAS CEBs

COMUNICAÇÃO É EVANGELIZAÇÃO!

Estamos aguardando sobre matérias sobre:• Campanha da Fraternidade 2011• As formações que aconteceram nas paróquias• Os encontros nas comunidades.

E-mail:[email protected]

ACONTECEU

No dia 27 de fevereiro, aconteceu o Encontro de Formação da Regiões Pastorais VI e VII, das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), na Capela São Francisco, no Jardim Califórnia, em Jacareí, e contou com a presença de, aproximadamente, 120 animado-ras e animadores das CEBs. O encontro iniciou com a Santa Missa presidida pelo Pe. Afonso, da Paróquia São José Operário (Jacareí) e foi assessorado por Maristela Tezza coordenadora do Instituto de Teologia da Região Sé - ITELSÉ, assessora do Centro Bí-blico Verbo - CBV , que aprofundou sobre a Leitura Orante da Bíblia. O encontro serviu de preparação para os trabalhos nas comunidades das CEBs que usam a metodologia da leitura Orante da Bíblia.

Pe. Ronildo Aparecido Rosa (assessor diocesano das CEBs), Pe. Rodolfo José Barbo-sa (Pároco da Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe), José Hamilton Tavares (Coorde-nador Diocesano das CEBs) e alguns seminaristas passaram pelo encontro.

Formação das CEBs na Região Pastoral VI e VII Fotos: Bernadete Mota

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Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete.Av. Ouro Fino, 1.840 - Bosque dos Eucalíptos CEP 12.233-401 - S. J. Campos - SP

E-mail do informativo: [email protected]

Fale com a Redação...

Expediente: Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor Técnico: Pe.Ronildo Aparecido da Rosa - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação: Coordenador: Luis Mario Marinho - Inte-grantes: Celso Corrêa e Maria Aparecida Matsutacke - Colaboradora: Madalena das Graças Mota - Diagramação: Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira - Cor-reção: Sandra Memari Trava - Revisão: Pe. Ronildo - Arte Final, Editoração e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares

Esperamos seu contato!

Formação Diocesana da Pascom em abril“A Comunicação na vida e missão da Igreja no Brasil”Com Padre Evaldo César de Souza, jornalista – TV AparecidaDia: 3 de Abril de 2011 - Horário: das 8h às 11h30Local: Salão Paroquial da Catedral de São Dimas

Vagas limitadasFicha de inscrição no site da Pascom: http://www.pascom.org.br

Primeira Reunião Sobre o Grito dos ExcluídosDia: 18 de Março de 2011 - Horário: 19h30Com a Comissão Diocesana da Caridade, Justiça e Paz, mais a PJ, Acolhida, Litur-gia, Pascom e Cáritas.Local: ao lado da Catedral São Dimas

Romaria Estadual das CEBsDia: 15 de Maio de 2011Tema: CEBs Romeira do Reino com Maria no Campo e na Cidade.Todas as comunidades estão convidadas: quem puder, organize-se e vá em Romaria à casa da Mãe Apare-cida; participe com outras comunidades desse belo momento de fé e de devoção das CEBs do Estado de São Paulo.Coordenadores(as) paroquiais organize a sua comunidade, o seu setor, a sua Paróquia!

IRÁ ACONTECER

Formação das CEBs na Região Pastoral I e IILeitura Orante da Bíblia

Palestrante: Pe. Ronildo Aparecido da RosaDia: 27/03/2011 - Horário: 07h30 às 12h30

Local: Capela Nossa Sra. Aparecida Vila Cândida - Paróquia São José Operário (SJC)

Formação das CEBs nas Regiões Pastorais III e IVLeitura Orante da Bíblia

Assessor: Frei Osmar CavacaDia: 20/03/2011 - Horário: das 8h às 16h

Local: SSVP - Rua Ana Gonçalves da Cunha, 351Jd Paulista - São José dos Campos - SP

Formação das CEBs na Região Pastoral V Leitura Orante da Bíblia

Palestrante: Pe. Antonio Carlos FrizzoDia: 20/03/2011 - Horário: 07h30 às 12h00

Local: Capela Nossa. Sra. das GraçasParóquia São Bento - Av. João Cândido Lopes Neto, 413

Morumbi - São José dos Campos - SP

Aconteceu no dia 31/01/2011, na Paróquia Coração Eucarístico de Jesus, a formação para os animadores(as) de todos os setores das CEBs, com um bom número de participantes.

Foi feita uma motivação para os trabalhos através dos documentos de Aparecida e do Sínodo Diocesano, em seguida fizemos o encontro com a Leitura Orante da Bíblia.

Silvia Macedo

ACONTECEU

No dia 14 de fevereiro aconteceu a missa de abertura do trabalho missionário nos grupos em família, na Paróquia de Sant’Ana, presidida pelo Pe. Djalma, que faz parte da nossa missão evangelizadora das pequenas comunidades.

Devemos ir de casa em casa em busca dos afastados levando amor, entusiasmo, ter o Querigma e uma catequese nos lábios, vivência cristã autêntica como verdadeiro tes-temunho, respeitando as diferenças, para que nossos irmãos possam ver Deus em nós; mesmo sendo fracos também estamos em um processo de crescimento, estamos em missão, evangelizando, sendo evangelizados e vivendo uma catequese permanente. A Palavra deve ser levada com muito zelo, somos anunciadores de Cristo, não importa a si-

gla, estamos em nome da Palavra de Deus. Por isso também temos necessidade das pequenas comunidades onde se manifesta o amor, de tal modo que seja possível crescer na vida Espiritual.

A comunidade não é opcional, é absolutamente necessária para perseverar na vida nova. Jesus é o centro! Com a força do Espírito Santo vamos ser anunciadores dessa grande riqueza para um mundo melhor, mais humano e fraterno.

Vamos assumir nossa missão. Que Deus nos abençoe! Paz e Bem Madalena Mota - Animadora da rua Evaristo Borges

Setor 1 - Paróquia de Sant’Ana

Abertura do trabalho Missionário na Paróquia de Sant’Ana

Formações das CEBs nas Regiões Pastorais