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FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA ANIMADORES Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VIII - Maio de 2012 - Nº 78 Formação das CEBs LEIA + NA PÁGINA 3 3 CEBINHAS LEIA + NA PÁGINA 5 5 Comunidade em Festa LEIA + NA PÁGINA 6 6 Espaço dos Animadores LEIA + NA PÁGINA 4 4 Irá Acontecer LEIA + NA PÁGINA 7 7 Palavra do Assessor LEIA + NA PÁGINA 2 2 Maio: Bebamos do Amor da Mãe - Maria Romaria Estadual “CEBs: na casa de Maria em defesa da Saúde Pública” Fotos: Bernadete Mota

Informativo CEBs - diocese de São José dos Campos

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Informativo CEBs - diocese de São José dos Campos

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Page 1: Informativo CEBs -  diocese de São José dos Campos

CEBs - Informação e Formação para animadores 1

FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA ANIMADORES

Lá vem o Trem das CEBs...Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VIII - Maio de 2012 - Nº 78

Formaçãodas CEBsLEIA + NA PÁGINA 3

3 CEBINHASLEIA + NA PÁGINA 55 Comunidade

em FestaLEIA + NA PÁGINA 6

6Espaço dosAnimadoresLEIA + NA PÁGINA 4

4 IráAcontecerLEIA + NA PÁGINA 77Palavra

do AssessorLEIA + NA PÁGINA 2

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Maio: Bebamos do Amor da Mãe - Maria

Romaria Estadual“CEBs: na casa de Maria em defesa

da Saúde Pública”

Fotos: Bernadete Mota

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CEBs - Informação e Formação para animadores2

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PALAVRA DO ASSESSOR

Meus queridos amigos e amigas, ir-mãos na fé e caminhada, quero compar-tilhar com vocês um sentimento que vejo cada vez mais presente ao nosso redor, sobre a devoção e gratidão à Nossa Se-nhora – mãe de Deus e nossa Mãe. É mais do que necessário voltarmos às nossas origens e nos reeducarmos para esta que é a Mãe por excelência.

Aproximarmo-nos da figu-ra de Maria é fascinante. Ela é como que um espelho do qual irradia a luz de Cristo em diver-sidades e cores.

Hoje mais do que nunca se faz necessário que olhemos para a nossa história para reco-nhecer a participação e profun-didade da nossa querida Mãe no meio de nós.

É sabido que estamos diante de mui-tos desafios, dentre eles sabemos que pessoas estão trabalhando para a não ma-nutenção das datas referentes ao culto e devoção à Nossa Senhora. Datas estas que desde o início acompanham a nossa histó-ria, a história do povo brasileiro.

Mas nenhum desafio é tão urgente e necessário quanto o de resgatar a presen-ça de Nossa Senhora em nossas comuni-dades, grupos, movimentos e pastorais, e porque não, até entre os cristãos, sejam católicos ou não.

Vejam que, se nós que assumimos Je-sus Cristo, filho de Maria, como Senhor, Redentor e Salvador, não valorizamos e respeitamos sua mãe, quem poderá ele-var a ela esta honra e respeito?

É preciso acordar para os sinais dos tempos, e reeducar os cristãos a terem um carinho especial por Maria, Mãe de Cristo, da Igreja e nossa.

Nós (Diocese de São José dos Cam-pos) estamos a uma (1) hora do Santuário Nacional de Aparecida, e mesmo assim, é de se contar, quantas vezes nos coloca-mos a disposição para devotarmos nossa gratidão e carinho por Maria. Perdeu-se o entusiasmo e motivação pelas romarias, e sabemos que são poucas as paróquias que cativam seus fiéis a peregrinarem até o Santuário.

As romarias, mais do que uma pere-

grinação, são um momento de nos reu-nirmos como família e rezarmos juntos com a Mãe. Hábito que poucas famílias ainda sustentam em suas casas, já que o tempo que se gasta com a família hoje é o mínimo, ou seja, não se tem tempo para o diálogo e a oração em família, e até mes-mo para a convivência. A casa tornou-se um lugar apenas para se dormir.

Vejo que, como filhos, somos muitas vezes ingratos, precisamos nos aproximar mais deste Santuário Mariano, e assim, enriquecer mais nossa vida cristã. Como Cristãos, temos um canal que pode nos fa-vorecer a proximidade com Cristo, este ca-nal é Maria, pois com certeza, aquilo que a Mãe pede, um filho obediente atende.

Este mês de maio nos convoca a nos aproximarmos de Maria, e assim, através de diversos títulos dirigidos a ela neste mês (13 - Nossa Senhora de Fátima; 24 - Nossa Senhora Auxiliadora; 26 - Nossa Senhora de Caravágio; 31 - Nossa Senho-ra da Visitação), experimentar o carinho, o afeto e amor de todas as Mães. Por isso, neste mês mariano, convido a todos para celebrar juntamente com todas as paróquias “marianas”, e se possível, por que não, fazer uma visita à casa da mãe Aparecida, através das romarias e pere-grinações que teremos na Diocese.

Pe. Fabiano KleberAssessor Diocesano da CEBs

Maio: Bebamos do Amor da Mãe – Maria

Que ao dar a benção da vida, entregou a sua...Que ao lutar por seus filhos, esqueceu-se de si mesma...

Que ao desejar o sucesso deles, abandonou seus anseios...Que ao vibrar com suas vitórias, esqueceu seu próprio mérito...

Que ao receber injustiças, respondeu com seu amor...E que, ao relembrar o passado, só tem um pedido:

Deus, proteja meus filhos por toda a vida!Para você mãe, um mais que merecido

Feliz Dia das Mães!

Feliz Dia das Mães!...

Equipe de Comunicação das CEBs

Foto: Bernadete Mota

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Page 3: Informativo CEBs -  diocese de São José dos Campos

CEBs - Informação e Formação para animadores 3fORMAçãO

Parte IIINo boletim de fevereiro falamos so-

bre a importância da participação de to-dos os cidadãos e cidadãs na definição das políticas públicas. Muitas pessoas, porém, dizem “Que diferença eu posso fazer, se o centro das decisões está tão longe de nós? Será que minhas opiniões e reivindicações serão ouvidas no Con-gresso, ou no Palácio do Planalto?” De fato, a grande imprensa privilegia as no-tícias nacionais e sobre economia, dando a impressão de que somente em Brasília são tomadas as decisões políticas. Mas aí reside um engano. Também na nossa ci-dade são tomadas decisões importantes. Não por acaso temos o conceito de “mu-nicípio”, que era o nome dado, na Roma antiga, às cidades que tinham o privilégio de se governarem a si próprias.

O artigo 29 da nossa Constituição pre-vê que cada município deve ser regido por sua própria Lei Orgânica, desde que respeite as Constituições Federal e Esta-dual.

Não poderia ser de outro jeito, pois é nos municípios que a gente mora, traba-lha, estuda, educa os filhos, faz compras, se diverte, busca atendimento de saúde, coleta lixo e trata água e esgoto, precisa de iluminação pública, transporte, se-gurança e todos os serviços necessários à vida cotidiana. É o município que tem significado concreto no dia-a-dia das pes-soas. Quando saímos de casa e chegamos à rua, sabemos que estamos em Minas e no Brasil, mas o que realmente sentimos é a cidade ou a comunidade rural onde moramos.

Por tudo isso, é na política de nosso município que começa a participação cidadã. Isso não quer dizer somente vo-tar, mas se interessar, compreender e se posicionar no processo político local, in-clusive participando de uma campanha eleitoral ou de comitê contra a corrupção eleitoral.

Pouco adianta reconhecer pela foto-grafia os políticos da nossa cidade, se não sabemos a quais grupos estão ligados,

quais interesses representam ou quais têm sido suas lutas políticas.

Começando de perto de nossa casa, influenciaremos também na política na-cional. Uma liderança municipal pode projetar-se politicamente em âmbito es-tadual e federal, lutando por nossos di-reitos e reivindicando em favor de nossas

causas, de modo a integrar as lutas mu-nicipais às grandes causas nacionais. As lideranças locais que são fiéis às suas ori-gens levam a voz de seus concidadãos até os mais distantes centros de poder. Por isso se diz, com toda razão que devemos “agir localmente e pensar globalmente”.

O MUNICÍPIO E O PLANETAÉ isso! Agir no local onde vivemos é

participar em movimentos e associações de bairro, na comunidade, na Igreja, em grupos de ação social, associações profis-sionais, sindicatos ou partidos, mas ten-do um horizonte muito mais amplo. Não dá para olhar somente para os proble-mas da nossa comunidade, nosso bairro ou nosso município. Afinal, vivemos um tempo de globalização e o que acontece no outro lado do mundo pode ter con-sequências diretas em nossa vida. Basta lembrar a questão ecológica.

Um dos maiores problemas do mun-do de hoje é o descuido com a ecologia. Seus sintomas são o aquecimento global, a poluição das águas e do ar, a perda da biodiversidade, a exaustão do petróleo, a acumulação do lixo na terra e no mar, a desertificação e a perda da capacidade de auto-regeneração da vida. Dentro de

mais duas ou três décadas a Terra entrará em crise e sofrerá muitas convulsões so-ciais, a menos que haja uma radical mu-dança na estrutura produtiva e nos pa-drões de consumo da Humanidade. Por isso, a agressão à natureza deve ser en-carada como uma ameaça à Paz mundial.

As medidas que poderiam corrigir esse problema são barradas por empre-sas (para não diminuírem seus lucros), por países como China, Índia, Rússia e Brasil (que querem crescer rapidamente) e principalmente pelos Estados Unidos e outros países ricos (para não diminuir o nível de consumo). Diante desses gi-gantes globais, o movimento ecológico sente-se como o menino Davi diante de Golias: sua arma é apenas a consciência planetária. Cada dia aumenta o número de pessoas que buscam inovações como a economia solidária, preferem a produ-

ção local (que evita o custo ambiental do transporte), e aceita padrões de consu-mo mais simples para não prejudicar o meio-ambiente. Essa consciência de que somos todos responsáveis pela vida do nosso Planeta rejeita a idéia de um pro-gresso material sem limites e resgata o sentido da criação, pois

“Deus tomou o homem e o colocou no Jardim do Édem, para que o cultivasse e guardasse”. (Gn 2,15)

A VIDA DO PLANETANa Conferência de Aparecida, os bis-

pos católicos da América Latina e Cari-be pronunciaram-se sobre esse tema: “como profetas da vida, queremos insis-tir que nas intervenções humanas sobre os recursos naturais não predominem os interesses de grupos econômicos que ar-rasam irracionalmente as fontes de vida, em prejuízo de nações inteiras e da pró-pria humanidade. As gerações que nos sucederem têm direito de receber um mundo habitável, e não um planeta com ar contaminado, águas envenenadas e recursos naturais esgotados”.

Sintonizados com esse desafio, volte-mos para a realidade local: nosso muni-cípio e nossa comunidade são a base do processo das necessárias transformações sociais, econômicas e políticas em escala mundial. Esse processo vai desde peque-nos, mas importantes gestos de respeito ao meio-ambiente – como não desperdi-çar água e energia e reciclar o lixo – até a definição e execução de uma política ambiental de âmbito nacional, continen-tal e global. Mas uma política ambiental começa no município. Assim, fica a per-gunta:

• O que significa agir localmente e pensar globalmente para uma política ambiental eficaz?

• Como você vai celebrar o Dia da água (22 de março) e do Meio-ambiente (5 de junho)?

• O que isso tem a ver com uma elei-ção municipal?

Fonte: Escola de Fé e Politica - CEFEP

Mudar o mundo a partir da nossa cidade“Da janela da minha cidade, enxergo o mundo” Carlos Drummond de Andrade

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CEBs - Informação e Formação para animadores4

ESPAçO DOS ANIMADORES (AS)

“Agora, quero que vocês entendam o seguinte: Tudo isso que está acontecen-do é uma consequência lógica do meu trabalho na luta e defesa dos pobres, em prol do Evangelho, que me levou a assu-mir essa luta até as últimas consequên-cias. A minha vida nada vale em vista da morte de tantos lavradores assassinados, violentados, despejados de suas terras, deixando mulheres e filhos abandonados, sem carinho, sem pão e sem lar”.

Este é um trecho do testamento dei-xado pelo Padre Josimo Moraes Tavares, em 15 de Abril de 1986, após ter escapa-do de um atentado de morte. Mas logo em seguida, em 10 de maio de 1986, mais um lutador do povo tombou: Padre Josimo foi assassinado por latifundiários do município de Imperatriz, Maranhão, onde exercia seu ministério de luta em favor dos pobres da região. Ao longo de sua vida, ele assumiu com coragem seu sacerdócio e foi perseguido e incompre-endido até por colegas padres e agentes de pastoral, que cobraram dele a elabo-ração de um relatório de suas atividades, que justificasse as circunstâncias que o levaram a tantas ameaças de morte. De-fendia os direitos do povo, conscientizan-do-os de sua força, denunciando grileiros

e latifundiários, fato que causou ódio aos fazendeiros da região.

Após o regime ditatorial, o Brasil vi-veu momentos de transformação política e econômica; havia uma rearticulação das oligarquias rurais na chamada “Nova República”. A Luta social se encontrava diante de fortes momentos de conflito entre fazendeiros e trabalhadores rurais, os quais tinham na Igreja, nos sindicatos, nos movimentos sociais, na CPT, a espe-rança de terra partilhada para todos. Foi neste contexto que viveu Padre Josimo, alvo de preconceitos por ser de família pobre, negro e filho de camponeses, e

decidiu dedicar sua vida à causa dos trabalhadores e trabalhadoras rurais.

Padre Josimo iniciou sua missão na pastoral da Ju-ventude em Wanderlândia (TO), em contato com os jovens pobres do local, to-mou conhecimento de que a concentração de terra era o problema mais urgente da região. Atuou também na região do Bico de Papagaio, (TO), passando em seguida a assumir a coordenação da Comissão Pastoral da Terra (CPT).

Ao celebrar os vinte e seis anos de seu martírio, somos convidados a refletir sobre sua luta. Ainda há muito o que fa-zer: Agricultores e agricultoras, pescado-res, assentados, acampados e sem-terra, camponeses, jovens, mulheres, crianças, índios, a terra, a água clamam por justiça e por direitos. O progresso desenfreado e insustentável ambientalmente, o neoli-beralismo que permite a exploração sem limites das pessoas e da natureza para a obtenção de lucro, a violência e a cor-rupção, tudo isto precisa ser denunciado. Cada um de nós, como cristãos, deve-

mos, assim como Padre Josimo, nos orga-nizar e acreditar em nossa força, dedican-do nossa vida a uma grande causa que especialmente promova o direito de to-dos e todas e da terra. Que padre Josimo nos sirva de inspiração e que seu sangue derramado nos ajude a assumir um olhar destemido que possa concretizar o sonho de Deus: “Para que todos tenham vida, e vida em abundância”. (cf. Jo 10,10).

Concluímos citando um trecho do po-ema “Desafio” de autoria do Padre Josi-mo Tavares:

“Nas mãos do povo, nas línguas da história: o desafio da nova sociedade. Como se descama o peixe, e com sal lhe devolve o gosto ardente que sacia a fome aguda de quem navega a liberdade, as-sim os pequenos e oprimidos, em passos de esperança, arrancarão de nossa histó-ria o medo e, com palavras vivas de quem luta, canta e clama, nutrirão as entra-nhas do tempo com o sangue do direito e da justiça. Homens e mulheres, cada ser do universo, construirão o movimento inesgotável da libertação definitiva”.

Daniele RebeloConselheira Tutelar e Membro da

Irmandade dos Mártires da Caminhada Latino-Americana

A Campanha da Fraternidade (CF) 2012 nos propõe um desafio o de ajudar-mos os nossos irmãos doentes e as co-munidades mais carentes, para isso pre-cisamos conhecer os nossos conselhos de saúde, por exemplo: (COMUS) Conselho de Saúde, (CGU) Conselho Gestor de Uni-

Josimo Tavares, padre e mártir da terra!

Nosso Desafio como CEBsdade. Em um de nossos encontros das CEBs eu convidei a comunidade presen-te a participar de uma reunião do (CGU) no postinho para conhecermos melhor. Fui até o postinho e me informei do dia e hora da reunião do (CGU).

No encontro seguinte das CEBs,

passei para comunidade e já combinamos de irmos juntos. Pedi para São Camilo de Lelis que é protetor dos doentes e da Pasto-ral da Saúde, que intercedesse por nós junto a Deus Pai. Deu certo, graças a Deus as pessoas se inte-ressaram e a notícia se espalhou, e para nossa surpresa muita gente apareceu para a reunião. Graças a esta iniciativa, hoje tem gente engajada nos planos do Senhor, para ajudar os nossos irmãos mais necessitados. E você já fez sua par-te? Já participou de alguma reunião no postinho de saúde de seu bairro, saia do comodismo e arrume um tempinho de participar também. É Jesus quem está lhe convidando, tenho certeza que assim como eu você vai se sentir um ser huma-

no muito melhor. “Que a saúde se difun-da sobre a terra”.

Cida Ribeiro - Participante da Comunidade São José do setor 13

das CEBs - Paróquia Coração de Jesus

Fotos Mural: Maria Helena Moreira

Page 5: Informativo CEBs -  diocese de São José dos Campos

CEBs - Informação e Formação para animadores 5CEBINHAS

CEBINHASInício: Ano 2000- O nome Cebinhas derivou de CEBs

(Comunidade Eclesial de Base), como o público em sua maioria são crianças, ficou Cebinhas.

- Uma das principais razões da cria-ção da Cebinhas foi o fato de que os pais queriam participar das CEBs e não podiam porque as crianças se dispersavam e os adultos não conseguiam ficar atentos ao entendimento e participação nos encon-tros, desta forma surgiu a ideia de criar algo específico para as crianças, surgiu a CEBINHAS.

Objetivo:- Dar os primeiros passos de evangeli-

zação com as crianças junto à comunidade.- Se fôssemos comparar com o modelo

de ensino que temos em nosso país, se-ria como o início do ensino fundamental, onde as crianças começam entendendo a importância de estar e participar das ativi-dades em comunidade e principalmente, em sintonia com as coisas de Deus.

Público alvo: - Crianças e pré-adolescentes.- Nada impede de jovens, adolescen-

tes e adultos participarem dos encontros, mesmo porque existe a necessidade de direcionamentos junto à proposta dos en-contros.

Encontros: - Realizados através de livretos elabo-

rados dentro da própria comunidade.- Os livrinhos são elaborados com se-

quenciamentos padronizados.- Capa dos livrinhos retratando o tema

principal dos encontros.- Apresentação, com uma pequena

reflexão para motivar a participação das crianças.

- Tema do Encontro, tópico de reflexão do encontro.

- Ordenação dos subtópicos conforme

abaixo: 1 - Ambiente: - Motivação para a preparação do local

onde serão realizados os encontros (cada semana pode ser realizado na casa de um participante que se voluntaria no encon-tro realizado na semana anterior).

2 - Acolhida: - Motivação realizada no sentido de

mostrar a importância de receber os parti-

cipantes dos encontros.3 - Um pouco de história: - Historinhas ou fatos associados à in-

terpretação da Palavra de Deus proclama-da no encontro em questão.

4 - A Palavra: - Momento de proclamação da Palavra

de Deus.5 - Reflexão:

- Momento de refle-xão da Palavra de Deus, com reflexões associa-das à historinha retra-tada no encontro e na Palavra de Deus.

6 - Vamos conver-sar:

- Motivação realiza-da para ouvir a opinião e o entendimento das crianças sobre a histori-nha e a Palavra de Deus.

7 - Gesto concreto:- Compromissos as-

sumidos nos encontros, de ações e comporta-

mentos retratados nos encontros realiza-dos.

8 - Agradecimentos e pedidos a Deus: - Além das orações disponibilizadas

nos livrinhos, incentivar as orações espon-tâneas.

9 - Oração Final10 - Canto Final e abraço da pazObservação: Cada encontro tem em

média 1 hora de duração.

CEBINHAS Paróquia Coração de Jesus - Diocese de São José dos Campos - SPCoordenação: Antonio e Eliete

Resultados alcançados:- Crianças evangelizando os próprios

pais e familiares mais próximos.- Crianças participando ativamente das

missas, algumas tomando a frente em res-ponsabilidades litúrgicas (leituras, apre-sentações, etc..)

- Crianças olhando para a história da comunidade e entendendo um pouco das necessidades de outras pessoas.

Pontos de atenção: - Dedicação e perseverança dos anima-

dores, realizando os encontros com amor, carinho e paciência.

- Valorizar a participação das crianças, incentivando-as a trazerem novos amigui-nhos nos próximos encontros.

- Não permitir nenhum tipo de discri-minação, raça, cor, religião, etc...

- Valorizar a pontualidade de início e fim dos encontros.

Resumo:- Uma experiência ímpar com as crian-

ças, onde nos deparamos com realidades e histórias fantásticas.

- Crianças com sede de Deus, esperan-do uma oportunidade para retratar sua forma abstrata de ver Deus.

- Crianças que ainda não foram apre-sentadas a um modelo de amor incondi-cional, vivenciado por Jesus Cristo.

- Crianças que querem juntas em co-munidade construir um mundo melhor.

Eliete Leite Paróquia Coração de Jesus

No início do mês de maio de 1886, nos Estados Unidos, ocorreram grandes mobilizações e greves. Trabalhadores e trabalhadoras lutando pela redução da jornada de trabalho, movimento este que repercutiu também em outros países da Europa. Houve intensa repressão, resul-tando em um grande número de traba-lhadores assassinados. A partir de então o dia 1º de maio passou a ser celebrado como o dia internacional do trabalhador.

Durante o primeiro século deste pe-ríodo das mobilizações, e incluindo par-te do século XX, a classe trabalhadora conseguiu algumas vitórias, entre elas a redução da jornada de trabalho para qua-renta horas semanais.

No Brasil a década de 1980 marca o momento de mudanças dentro do siste-ma de produção. Ocorre a implantação do modelo de produção chamado de

Trabalho: Pra vida ou pra morte?“toyotismo”, substituindo o modelo cha-mado “fordismo”.

No modelo anterior o trabalhador exercia atividades sempre especializa-das: ferramenteiro, mecânico, soldador, e assim se organizava todo o processo de fabricação de um determinado produto. Com o toyotismo este formato mudou: todo trabalhador deve se tornar conhe-cedor de várias funções e assim atuar. Acabaram as especializações, além da eliminação de postos de trabalho e até departamentos inteiros.

Na década dos anos 1990, se implan-ta uma nova fase do sistema capitalista internacional, o neoliberalismo, com uma globalização do capital, onde desapare-cem as fronteiras dos países, abrindo es-paços para uma livre operação do capital internacional. Os estados nacionais se re-organizam para contribuir com o capital,

momento este que assistimos, no Brasil, a um grande movimento de privatização. Inicia-se então um processo de flexibiliza-ção do trabalho: desarticulação dos sin-dicatos, os trabalhadores perdem forças de mobilização, acontecem as terceiriza-ções, redução de quadro de funcionários, as demissões, bancos de horas, (horas--extras não remuneradas), e novamente um ciclo novo de exploração extrema do trabalhador. Trabalhadores e trabalhado-ras sendo expostos e exigidos a um regi-me extenuante de tarefas e horas extras.

É neste contexto que nós, das CEBs, temos que denunciar os sofrimentos de pessoas de nossas comunidades, dentro das fábricas de nossa região, na luta para trazerem o pão de cada dia para suas fa-mílias. Muitas vezes são obrigadas a cons-tantes períodos de horas extras, traba-lhando sozinhas onde deveriam ter mais

companheiros juntos, se expondo assim a sofrimentos, acidentes e até mortes.

Exemplo disto é o que aconteceu, no setor das prensas da GM, no dia 24 de março, com o nosso irmão, o Sr. Antonio Teodoro Pereira Filho, 59 anos e há 32 anos trabalhando na GM. Ele morreu ao ser atingido por uma peça de mais de vin-te e quatro mil quilos (24t). Ele pertencia à comunidade da Paróquia São José Ope-rário de Jacareí, tinha uma vida de muita oração e de participação nos sacramen-tos. O trabalho deve ser razão de vida e não de sofrimento e morte!

Paulo José de Oliveira (Paulinho)Membro da Equipe Diocesana

de Comunicação das CEBse da Irmandade dos Mártires

da Caminhada Latino-Americana

Foto: Bernadete Mota

Page 6: Informativo CEBs -  diocese de São José dos Campos

CEBs - Informação e Formação para animadores6ENTREVISTA

Neste mês de maio, a comunidade paroquial São José Operário, de Jacareí, celebra a festa de seu padroeiro. Por isto o informativo “Lá Vem o Trem das CEBs” foi até lá conversar um pouco com Pe. José Afonso de Souza.

Padre Afonso, nascido em Lagoinha, completou, neste ano, 19 anos de sacer-

dócio. Em São José dos Campos ele tra-balhou nas Paróquias Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Santuário São Judas, e na Paróquia São Bento. Por vários anos se dedicou ajudando nossos irmãos no Mato Grosso nas Prelazias de Paranatin-ga e de São Félix do Araguaia, junto com Dom Pedro Casaldáliga, por quem tem muito carinho. Em Jacareí ele trabalhou na Paróquia Maria Auxiliadora dos Cris-tãos, no Pq. Meia Lua, e agora é pároco na Paróquia São José Operário, cujo pa-droeiro celebramos neste mês de maio.

Informativo CEBs: - Pe. Afonso, fale--nos um pouco sobre o que mais o motiva a ser tão dedicado na sua vida sacerdotal, incansável lutador pelas causas da Igreja de Jesus Cristo, pelas causas do Reino de Deus e pelo seu Povo?

Pe. Afonso: – O que mais me moti-va na minha vida sacerdotal é que vale a pena ser Padre. Eu acredito muito no

Comunidade em festa:Paróquia São José Operário de Jacareí

mistério do sacerdócio que eu recebi de Deus pela imposição das mãos de Dom Nelson, na época Bispo da nossa Diocese. O que me faz lutar pelas causas da Igre-ja de Jesus Cristo é o fato de eu gostar de ser Padre e acreditar que, através da Igreja, o Reino de Deus pode se tornar re-alidade aqui na Terra. Este Reino só vai se

tornar realidade quando o Povo de Deus for feliz, quando não houver mais violên-cia, fome, desemprego, falta de moradia, pessoas sem terra, crianças sendo assas-sinadas ainda no ventre da mãe, quando não tiver mais crianças escravas nas ci-dades e no campo, moradores de ruas, jovens nos semáforos das nossas cidades fazendo malabarismo para conseguirem alguns trocados para a família, e ainda sendo perseguidos pelos “poderes” (Pre-feitura, polícia, guarda municipal . . .); tudo isto é anti-reino! Quando tudo isso acabar o Reino de Deus vai se tornar rea-lidade, o Novo Céu e a Nova Terra.

Informativo CEBs: Sabemos que a sua comunidade paroquial é muito participa-tiva. Quais são os principais eixos pelos quais o senhor consegue motivar e entu-siasmar a todos?

Pe. Afonso: – A primeira coisa é que eu acredito na força do povo, acreditan-

do no povo ele passa a acreditar tam-bém em nós, e acreditando ele começa a participar, tanto nas celebrações como na vida social e política. Eu acredito mui-to na formação do povo, um povo for-mado é um povo feliz e participativo. Investindo na formação e na celebração comprometida, o povo responde com a sua presença amiga e carinhosa; o povo precisa de pessoas que acreditam nele e falem a verdade, celebrem a vida dele, as angústias e tristezas. Tudo isto deve fazer parte das nossas celebrações, anúncio e denúncia, fé e vida.

Informativo CEBs: – Padre, sobre a festa do padroeiro, qual é o significado desta celebração, e também o que re-presenta celebrar, por exemplo, com D. José Maria Pires, o “D. Zumbi”, em 2011, e agora com D. Luiz Cáppio, como convi-dados da comunidade?

Pe. Afonso: - Celebrar a festa do Pa-droeiro da comunidade é celebrar a festa da comunidade. A caminhada paroquial é como uma romaria, é a caminhada rumo a Terra Prometida que é o Céu. Durante essa romaria acontecem algumas para-das e uma dessas paradas é a Novena do Padroeiro, no nosso caso, São José Ope-rário. Nessas paradas temos algumas pes-soas que vem nos ajudar nas reflexões que acontecem que é a Novena. Essa Novena é a preparação para a gran-de festa, é como o romeiro Jesus que saiu em romaria junto com o povo até Jerusalém, onde aconteceu a grande festa da reconciliação e ressurreição. Depois dessa manifestação a vida ven-ceu a morte, e celebrar o padroeiro é celebrar a vida da comunidade. Duran-te estas paradas que aconteceram em nossa comunidade, tivemos romeiros ilustres como Dom Erwin, Bispo do Xingu (Pará), Dom José Maria Pires, conhecido como Dom Zumbi, Bispo emérito de João Pessoa (Paraíba), e esse ano tivemos como romeiro Dom Luiz Cappio, Bispo de Barra (Bahia). A presença desses romeiros juntos com os romeiros da comunidade paroquial

é uma grande força para continuar lutan-do pelo Reino de Deus.

Informativo CEBs: – Sabemos que o senhor celebra sempre a “missa de setor das CEBS”. Fale um pouco para nós sobre esta celebração das CEBs.

Pe. Afonso: - As missas que celebra-mos nos setores das CEBs, em nossa co-munidade paroquial, são um momento muito forte para o setor. O dia todo o setor fica envolvido para preparar a ce-lebração, com isso envolve crianças, jo-vens, adultos, a família que vai acolher a comunidade, os vizinhos, e isso é mui-to legal, eu gosto muito de celebrar nos setores, pois a gente fica mais perto das pessoas, a gente ouve mais as alegrias e tristezas do povo, pedidos, agradecimen-tos, testemunhos e graças recebidas.

Informativo CEBs: - Pe. Afonso, fica-mos felizes e agradecemos o senhor pela sua participação conosco, nesta entrevis-ta.

Pe. Afonso: - Obrigado pela amizade e um abraço a todos e todas do jornal das CEBs e a todos os grupos de CEBs da nossa diocese. A todos e todas, uma Feliz Páscoa e um abraço do tamanho do Rei-no sonhado por Jesus e por nós. Amém, Axé, Awere e Aleluia.

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CEBs - Informação e Formação para animadores 7

festas de Maria nas ParóquiasParóquia Nossa Senhora de Fátima

(Altos de Santana)Tema central “O Senhor fez em mim maravilhas” (Lc 1,49)

De 11 a 19 de maio.Novena de Nossa Senhora de Fátima.

De 2ª a 6ª Feira às 19h30 - Sábado e Domingo às 18h.No dia 20 de maio - dia da Festa.

a partir das 17h haverá missa campal seguidade procissão e coroação da imagem da santa

na Matriz da Paróquia.

Capela Nossa Senhora Auxiliadora(Jd. Telespark)

Novena ocorre no período de 25 Maio a 02 de Junho.A festa de Nossa Senhora Auxiliadora

acontecerá no dia 03 de junho, a partir das 17h,com missa, procissão e coroação.

A quermesse será nos dias 26 e 27 de maioe 02 e 03 de junho.

Bingão paroquial - dia 6 de maio, a partir das 14h.20 de maio às 10h, haverá rua de lazer.

27 de maio às 10h, nossa Carreata.

QUERMESSE NOS FINAIS DE SEMANA,APóS A CELEBRAÇÃO DA SANTA MISSA.

TODOS ESTES EVENTOS ACONTECERÃONA MATRIz DA PARóQUIA.

IRÁ ACONTECER

O termo “mártir” vem do grego “mar-tys”, que significa “testemunha”. Na ter-minologia teológica este mesmo termo, já desde os séculos II-III, designa a pessoa que tenha dado testemunho em favor de Cristo e de sua doutrina com o sacrifício da vida. E, “romaria”, segundo o dicio-nário Houaiss é, num primeiro sentido, viagem ou peregrinação religiosa a um santuário.

É exatamente esse sentido que que-remos dar para a “I Romaria dos Mártires da Caminhada”, realização da ‘Irmanda-de dos Mártires da Caminhada’, com o apoio e o incentivo da Paróquia São José Operário de Jacareí. Mas queremos prin-cipalmente atender a um pedido e a um apelo de D. Pedro Casaldáliga feito na 5ª Romaria dos Mártires da Prelazia de São

Félix do Araguaia em Ribeirão Cascalheira MT, nos dias 16 e 17 de julho de 2011, de que deveríamos multiplicar a “Roma-ria dos Mártires” por todos os recantos deste continente.

“O bispo Pedro é uma pessoa que seduz pela simplicidade, fraternidade, solidariedade, mas perturba pela coerên-cia.” (Roberto Malvezzi – Gogó). D. Pedro Casaldáliga é “padrinho espiritual” da Ir-mandade dos Mártires de Jacareí. Ele nos desafia a mantermos a esperança: “quan-to mais difícil o tempo, mais forte deve ser a esperança”. Enquanto achamos es-ses tempos difíceis e cruéis, ele os acha “raríssimos e belos”. Ainda mais: “man-tenhamos a esperança. Pode falhar tudo, menos a esperança”. E, continua Roberto Malvezzi: “Se quisermos entender a es-

perança da qual Pedro fala, é preciso en-tendê-la por dentro e para além de todas as situações humanas, inclusive da pró-pria morte, ainda que seja pelo martírio”.

E é com este espírito que estamos sendo convocados/as a participar desta Romaria:

Tema “Vidas pelo Reino”Data: 30 de junho de 2012

Horário: 18h00Saída da Matriz São José Operário, Cida-de Salvador até a Capela do Mártir Jesus.

Que os mártires latino-americanos nos auxiliem neste bom propósito.

P/ Irmandade dos Mártires da Cami-nhada.

Nivaldo Aparecido Silva.

CEBs: Comunicação em RedesMAIO – Datas comemorativas da saúde07 - Dia do Oftalmologista

08 - Dia Internacional da Cruz Vermelha

12 - Dia da Enfermagem / Dia Mundial do Enfermeiro

15 - Dia do Assistente Social / Dia do Combate à Infecção Hospitalar

25 - Dia do Massagista

27 - Dia do Serviço de Saúde do Exército

28 - Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna

31 - Dia Mundial sem Tabaco

I ROMARIA DOS MÁRTIRES DA CAMINHADA DA PARÓQUIADE SÃO JOSÉ OPERÁRIO – JACAREÍ – SP

Encontro na casa do Setor 4A da Paróquia Nossa

Sra. de Fátima(Altos de Santana) em 10 de abril 2012.

Foto enviada por Rodol-fo Cabral, coordenador da

RPII ( Região Pastoral II)

Page 8: Informativo CEBs -  diocese de São José dos Campos

CEBs - Informação e Formação para animadores8

Em 2000, a ONU – Organização das Nações Unidas, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Ob-jetivos do Milênio – ODM, que no Brasil são chamados de 8 Jeitos de Mudar o Mundo – que devem ser atingidos por todos os países até 2015.

Juntos nós podemos mudar a nossa rua, a nossa comunidade, a nossa cida-de, o nosso país.

Brasil tem nono objetivo Não adianta melhorar apenas as

estatísticas gerais sem oferecer condi-ções iguais a todas as etnias. Por isso, a partir de 2006, a ONU estipulou um nono objetivo para o Brasil: garantir que as melhorias obtidas na luta pelo cumprimento dos objetivos do milênio promovam igualdade de condições para

8 Jeitos de mudar o mundo

Queremos comunicar com todos os animadores(as) de nossa dioce-se. Enviem notícias de suas comunidades, se for possível com fotos do seu grupo para serem publicadas no informativo das CEBs, selecionare-mos de acordo com o espaço no jornal “Lá em o trem das CEBs”, e-mail:

Enviando notícias de sua comunidade, você participará do sorteio da camiseta da comunicação que será sorteada nas reuniões dos coordenadores das CEBs na diocese. Não es-queçam de enviar junto com o texto o tamanho da camiseta.

COMUNICAÇÃO EM REDES

[email protected]

Sorteio

Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete.Av. Ouro Fino, 1.840 - Bosque dos Eucalíptos CEP 12.233-401 - S. J. Campos - SP

E-mail do informativo: [email protected]

Fale com a Redação...

Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor Técnico: Pe. Fabiano Kleber Cavalcante Amaral - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação das CEBs: Coordenadora: Maria Bernadete P. Mota de Oliveira - Vice Coordenador: Luiz Antonio de Oliveira - Integrantes: Paulo José de Oliveira, Maria Helena Moreira e Ângela Ferreira - Colaboradores: Madalena das Graças Mota e Celso Correia Diagramação: Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira - Correção: Maria Lairde Lopes de Siqueira Ravazzi - Revisão: Pe. Fabiano Kleber Cavalcante Amaral - Arte Final e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares

Esperamos seu contato!

Aos Sacerdotes...“A maior felicidade que podemos ter na vida é a presença de Cristo Jesus;

Ele está sempre ao nosso lado, prote-gendo e orientando-nos dia após dia;

Que Ele abençoe o seu sacerdócio e os conduza sempre pelo caminho da paz,

amor e felicidade!” Feliz Aniversário Sacerdotal!Sãos os votos da Equipe de

Comunicação da CEBs

01 de Maio(31 anos)

Cardeal Dom Eusébio

Oscar Scheid(Ordenação Episcopal)

01 de Maio(33 anos)Pe. José

Cândido Pereira Paróquia

Matriz SãoJosé (SJC)

01 de Maio(27 anos)

Pe. Carlos Alberto Gonçalves doNascimento(Pe. Beto)

Paróquia São João Batista

01 de Maio(10 anos)

Pe. Wendel Ribeiro

Paróquia São Francisco

Xavier

Errata:No jornal do mês passado (março) saiu a mensagem abaixo em nome de: Vânia

Sueli B. Ramos – (Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Pq. Interlagos). Corrigimos nesta edição pois a mensagem é de: Vanda Clécia R. B. Carvalho – Paróquia São Benedito – Galo Branco

“Sempre quis fazer estudo bíblico, vejo que hoje foi o começo, o palestrante se expressa muito bem, estou aprendendo e espero levar tudo o que passou neste dia para o meu setor, em fim o tema foi muito rico, gostei muito”.

(Vanda Clécia R. B. Carvalho – Paróquia São Benedito – Galo Branco)

brancos e negros. Tal meta foi batizada de “Os objetivos do milênio sem o racis-mo”, e será levada em conta na análise dos resultados finais da campanha. Ou seja, só vamos cumprir os oito objetivos principais se, lá em 2015, brancos e ne-gros estiverem em condições iguais.

Fonte: www.educacional.com.br