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Prof.ª Rebeca Xavier www.profaxavier.blogspot.com
Renascimento
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Europa - séculos XV e XVI
Itália: Dante Alighieri e
Petrarca
Teocentrismo ->
Antropocentrismo
Revitalização de grandes
obras da antiguidade
clássica
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Humanismo
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Valores humanos sobrepondo-se
aos valores religiosos.
Caracterizou-se pela valorização
do espírito humano e por uma
atitude crescentemente
individualista e inquiridora, a par
de um grande interesse pela
redescoberta das obras artísticas
e literárias da antiguidade
clássica.
Positivismo
Anti-clericalismo
Ciração da prensa de tipos
móveis
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Manifestou-se principalmente na filosofia e nas artes plásticas. As obras de arte, por exemplo, valorizavam muito o corpo humano e os sentimentos.
Humanismo na antiguidade clássica (Grécia e Roma)
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Leonardo da Vinci é considerado o pai da técnica do sfumato. Esta técnica consiste em criar gradientes perfeitos numa pintura, criando luz e sombra.
Frases de Leonardo da Vinci: - "A sabedoria é filha da experiência." - "Quem pouco pensa, muito erra." - "A simplicidade é a máxima sofisticação". - "O tempo dura muito para aqueles que sabem aproveitá-lo."
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Classicismo
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Termo cuja utilização se generalizou, ao longo do século XIX,
para designar uma tendência estética, geralmente por
oposição ao maneirismo e ao barroco, e, mais tarde, ao
modernismo. O termo classicismo é ainda, sob uma
perspectiva histórica mais alargada, tido como abarcando
também o barroco e o maneirismo, considerando-se que
apenas o Romantismo introduz concepções artísticas
radicalmente diferentes. O classicismo toma por modelos
as formas, regras e temas da arte da antiguidade greco-
romana (arte como imitação da natureza; cânones de
proporção e medida, simetria, equilíbrio; importância da
mitologia). A sua linguagem formal, desenvolvida ao longo
do século XVI e até finais do século XVIII, encontra
paralelismos na pintura, na arquitectura e na literatura,
sem, no entanto, corresponder a um movimento unitário
ou concertado no tempo ou no espaço.
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Poema narrativo ou ciclo de
poemas cujo tema é um grande
feito - frequentemente a fundação
de uma nação ou a construção da
unidade nacional -, que utiliza
muitas vezes temas religiosos e
cosmológicos.
epopeia
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Estrutura d’ Os Lusíadas
Estrutura externa, isto é, a
arquitectura, o modo como foi
construído este vasto poema.
O poema está dividido em 10
partes, que Camões intitula de
cantos.
Cada canto tem um número médio
de 110 estrofes, sendo os Lusíadas
composto na sua integra por 1102
estrofes.
As estrofes são oitavas, isto é,
constituídas por 8 versos; cada
verso é composto por 10 sílabas
métricas, com acento rítmico na 6ª
e 10ª sílabas.
As estrofes apresentam o seguinte
esquema rimático: abababcc, ou
seja, trata-se de rima cruzada nos 6
primeiros versos e emparelhada
nos 2 últimos.
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Estrutura Interna: Camões seguiu fielmente os ensinamentos da antiguidade
greco-latina no que se refere à estrutura de uma epopeia.
Temos então:
- Proposição
- Invocação
- Dedicatória
- Narração (iniciada in media Res)
A narração inclui: - Intervenção do Maravilhoso:
· O consílio dos Deuses no Olimpo- C I
· O consílio dos Deuses no Mar - C VI
· A ilha dos amores – C IX / X
- Episódios (narrativas menores)
- Narrações retrospectivas, retrocesso no tempo em relação à
acção central, i.e, 1498, ano em que efectuou a primeira viagem de Vasco da
Gama para Índia:
· De Vasco da Gama ao Rei de Melinde, contando a história de Portugal
desde a sua fundação lendária – cantos III e IV·
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· De Vasco da Gama ao Rei de Melinde, contando a viagem
de Lisboa a Moçambique, já que no canto I a narração começa
in media res – canto V
- Profecias, avanços no tempo em relação à
acção central:
· Profecia de Júpiter a Vénus – canto II
· Profecia dos Rios Indo e Ganges a D. Manuel – canto IV,
etc.
·· Narradores: - o próprio poeta
- Vasco da Gama
- Paulo da Gama
· Quatro Planos Fundamentais entrecruzam-se na narrativa:
Plano da Viagem - sobretudo nos cantos I; II; V; VI e VIII
Plano dos Deuses - sobretudo nos cantos III; IV e VIII
Plano das considerações do Poeta: sobretudo nos cantos
finais.
Plano da História de Portugal: sobretudo nos cantos III e IV.
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A viagem
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