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1 3 1 7 FICHAS DE AVALIAÇÃO OFERTA ao aluno NOVA EDIÇÃO: De acordo com as Metas Curriculares de Português. NOVA E De aco Português ANO

Fichas Avaliação 3ºano Port - Grande Aventura

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Matemática

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  • 1

    3

    1

    7

    WD D

    FICHAS DE AVALIAO

    OFERTA ao aluno

    NOVA EDIO:

    De acordo com as Metas Curriculares de Por

    tugus.NOVA EDe aco

    Portugus

    A N O

  • 1 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    NOME AVALIAO

    N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

    1. L o texto silenciosamente.

    O meu primeiro dia de escola Ns morvamos numa aldeia chamada Pedrinha

    do Sol, e a escola ficava na Pontinha da Lua, que era o nome da aldeia vizinha. Um caminho muito estreito ligava a Pedrinha do Sol Pontinha da Lua.

    Enquanto caminhvamos, a minha av deu-me trs conselhos:

    Conselho nmero um No andar pancada, porque tudo se resolve com palavras.

    Conselho nmero dois Estar com ateno nas aulas e fazer todas as tarefas que nos forem pedidas.

    Conselho nmero trs No deitar comida ao lixo e aprender a gostar de todos os sabores.

    Eu prometi nunca mais me esquecer dessas recomendaes. E nunca esqueci.

    A escola da Pontinha da Lua era pequenina, tinha uma sala, um telhado, uma chamin, uma porta, trs janelas, um recreio a toda a volta, e uma tlia imensa junto do muro.

    A dona Deolinda era a nica professora da escola da Pontinha da Lua. Ela ficou muito feliz por nos ver. A minha av, que era muito despachada, disse-lhe:

    Senhora professora, entrego-lhe o meu neto Jlio, que quer ser um aluno muito atento e educado. um rapaz com muita imaginao. Faa favor de o ensinar.

    Antnio Mota, O meu primeiro dia de escola, Gailivro, 1. edio, 2011 (Texto com supresses).

    2. Completa com a informao do texto.

    Ttulo

    Autor

    AVALIAO DIAGNSTICA

  • 23. Assinala as frases com V (verdadeira) ou F (falsa), de acordo com o texto.

    W^

    A av levava o menino escola.

    W>

    Pelo caminho, a av deu dois conselhos ao neto.

    O menino nunca se esqueceu dos conselhos da av.

    3.1 Reescreve as frases falsas, de modo a torn-las verdadeiras.

    4.Explica

    5. Escreve

    6. Copia do texto:

    um nome

    7. Completass, s, ou c.

    pro or imagina o @en inar @esque @er

    ala aten o con @elheiro abore

  • 3 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    NOME AVALIAO

    N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

    AVALIAO MENSAL SETEMBRO

    1. L

    Rodrigo Em pequeno, o RodrigoNunca olhava o seu umbigoNunca estava de castigoEra um bom amigo.

    Um dia o nosso RodrigoViu um menino mendigoDeu-lhe o seu po de trigoE com ele fez um amigo.

    Cheio de pena do mendigoPassou o nosso RodrigoA dar tudo ao seu amigoSem se preocupar consigo.

    De tal forma que o RodrigoChegou a ficar de castigoTudo pelo seu amigo Que no tinha um abrigo.

    Marta Elias, Lengalenga dos nomes, Oficina do Livro, 2. edio, 2009 (Excerto).

    2. CopiaZ

    go

    o

    o

    .

    go

    to).

  • 43. Liga

    4. Reescrevecontrrio.

    KZpobre.

    KZamigo.

    5. Escreve

    KZ

    ^ Coitado

    6. Escreve

    :d/>&

    7. ^

    po trigo cna

    8. Escreve uma rima com o teu nome ou com o nome de um amigo.

    KZ

    KZ

    K

    KZ

    consigo.

    amigo.

    menino mendigo.

  • 5 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    NOME AVALIAO

    N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

    AVALIAO MENSAL OUTUBRO

    Gosta de andar na moda.

    h

    Usa o rato e o teclado.

    '

    1. L o texto silenciosamente.

    Fanaticus Eletronicus e Moda Escravizatus O Fanaticus Eletronicus tem uma predileo especial por jogos

    de computador de alta tecnologia. fcil reconhecer uma pessoa que tenha sido apanhada pelo Fanaticus Eletronicus. Basta reparar nos seus olhos inchados e no aspeto agitado. Se conheceres algum assim, d uma espreitadela no seu quarto depois da meia-noite. bem possvel que o encontres colado ao ecr, teclado numa mo, rato na outra, a disparar contra as naves espaciais, a jogar pacincias ou mesmo a preencher interminveis tabelas de contabilidade.

    O Fanaticus Eletronicus tem um primo, o Moda Escravizatus. No difcil reconhecer os sintomas de um ataque do Moda Escravizatus. De repente, decides andar com os atacadores desapertados a arrastar pelo cho, s porque est na moda! Ou ento, usas calas trs nmeros acima do teu, s porque est na moda! Ou ento, pes todo o tipo de penduricalhos e berloques nas tuas orelhas e volta do pescoo e ds-lhes o nome de joias.

    Stanislav Marijanovic, Guia familiar para os Monstros l de casa II, Dinalivro, 1. edio, 2002 (Excerto).

    2. Liga de acordo com o texto.

    &

    D

    ravizatus ecial por jogos er uma pessoa s. Basta reparar nheceres algum a meia-noite. lado numa mo, a jogar pacincias ntabilidade.Escravizatus.

    com

    rs

    1. edio, 2002 (Excerto).

    d

  • 63.^

    4. Indica

    inchados

    jogos

    usas

    5. Escreve

    6. Copia do texto:

    7. Escolhe um dos monstros do texto e escreve-lhe uma carta. No te esqueas de escrever:

    data e local; saudao;

    engraado agitado

    fcil acima

    ^ Antnimos

  • 7 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    NOME AVALIAO

    N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

    AVALIAO MENSAL NOVEMBRO

    1. L o texto com ateno.

    A contradio humana Percebi, certo dia, que o espelho do

    meu quarto uma contradio: o meu lado esquerdo, quando refletido, torna-se direito e o direito, esquerdo, mas a parte de cima no se torna parte de baixo. Nem a parte de baixo, parte de cima.

    Dentro das pessoas e isso inclui os meus vizinhos habitam as maiores contradies. O vizinho do stimo esquerdo toca piano, canta e nunca desafina. Mas o que realmente me impressiona que ele toca msicas tristes e isso deixa-o feliz. Chega a chorar de felicidade (eu j vi).

    Uma das coisas mais espantosas a quantidade de acar que a dona Assuno (vive no sexto, por baixo do pianista) pe no caf quando ouve as msicas tristes do vizinho de cima, pe-se a gritar e a bater com a vassoura no teto. Quando se consegue acalmar, senta-se na salinha, pe uma toalhinha de renda na mesinha, e deita um aucareiro no caf. Apesar de comer tanto acar, uma pessoa amarga. A minha me diz que o que lhe falta ch.

    Afonso Cruz, A contradio humana, Caminho, 1. edio, 2010 (Texto com supresses).

    2.Copia uma frase do texto

    o xo,

    s .

    e es dade

    tidade to,

    ouve as msicas tristes do vizinho de cima, eto. Quando se consegue acalmar, senta-se

    i h d it i f

  • 83. / os vizinhos do autor.

    4. Escreve

    5.Kcontradio

    6. Refere

    7.>sublinha

    1 K

    2 K

    7.1 Escreve

    1

    2

    8. Separa

    9. Escreve

    contradio vizinho

  • 9 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    NOME AVALIAO

    N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

    AVALIAO DO 1. PERODO DEZEMBRO

    1. L o texto com ateno.

    A cerejeira do NatalO senhor Tadeu tinha, l na horta, uma cerejeira de que gostava muito.

    Quando chegava o tempo das cerejas, era uma fartura, uma doura que no havia igual.

    Pois , mas os pardais tambm diziam o mesmo. Tinham uma predileo por aquela cerejeira nem que as cerejas fossem de mel. Eram quase.

    Mal chegava o tempo de as cerejas amadurarem, a pardalada vinha em excurso festiva para o meio da cerejeira. Depenicavam com tal arte que chegavam a deixar s o caroo das cerejas, preso ao pauzinho suspenso da rvore. Um desespero para o senhor Tadeu.

    H dias, encontrei-o, na loja de artigos de Natal, a carregar um enorme embrulho.

    Ena! exclamei eu. O seu pinheiro vai ficar bem enfeitado.

    No para o pinheiro emendou o senhor Tadeu. para a cerejeira.

    Ento, explicou-me o seu plano. Quando, da primavera para o vero, os frutos da cerejeira comeassem a engordar, ele ia enfeitar a rvore com sininhos e bolas de Natal.

    Para os pardais julgarem que um pinheiro conclu eu, pouco convencido da eficcia do projeto. Eles so mais espertos do que isso.

    O senhor Tadeu l se foi, muito contente com o seu plano. Resulte ou no resulte, a cerejeira h de gostar.

    Antnio Torrado, Dezembro porta, Asa, 3. edio, 2008 (Texto com supresses).

    2. Quantos

  • 10

    3. Descobre

    amadurecer

    4. Ordena de 1 a 5 os acontecimentos do texto.

    Kd

    K

    KdE

    Kd

    Kd

    5. Explicad

    6.Kd/Explica

    7. ^

    cerejeira

    8. Rodeiaa verde.

    Ed

    Z^,

  • 11 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    9. Completa

    10. ^

    O senhor Tadeu

    Os pardais

    Eo pinheiro^d

    11.

    cerejeira

    12. Divide

    Palavra

    horta

    rvore

    D d W

  • 12

    13. Ouve com ateno a histria e assinala d)

    Na rvore esto

    desfazer. construir. ornamentar.

    vivacidade.

    jardim.

    14.KWEE Ajuda-o a organizar e a escrever a receita. No te esqueas de referir: ingredientes;

    COMPREENSO DO ORAL

    4 ovos hD 1 iogurte natural > 3 medidas de iogurte de farinha Bolo de iogurte 1 medida do iogurte de leo 1 colher de ch de fermento

  • 13 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    NOME AVALIAO

    N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

    AVALIAO MENSAL JANEIRO

    1. L o texto com ateno.

    O avaroH muitssimos anos, vivia num reino afastado um rei que era

    o mais ambicioso e avaro que havia na Terra. A nica coisa que lhe importava era ter montes e montes de moedas de ouro que guardava num quarto secreto.

    O rei Midas mandou chamar o mago mais importante do mundo e disse-lhe:

    Concede-me que tudo o que eu tocar se transforme em ouro.

    J que s a pessoa mais malvada e mesquinha do mundo, vou dar-te o que desejas disse o mago. Para tua infelicidade, a partir deste momento, tudo aquilo que roce no teu corpo transformar-se- em ouro macio.

    O rei sentou-se na cadeira e, nesse momento, esta transformou-se em ouro; apoiou as mos na mesa e, num instante, transformou-se em ouro; pegou com as suas mos um frango assado e mais ouro.

    Oh, cus! Eu queria ter ouro, mas o ouro no se pode comer, nem beber queixava-se o rei Midas. fantstico ter tanto ouro, mas tenho de encontrar alguma soluo porque por este andar vou morrer de fome!

    Trad. Maria Amlia Pedrosa, 365 contos, um para cada noite, Girassol, s/e, s/d (Texto com supresses).

  • 14

    2. Completa as frases, de acordo com o texto.

    O rei era muito e . Um dia, mandou chamar o transformava-se em K no conseguia nem .

    3. Copia do texto uma fala do dilogo do rei.

    4.>reescreve-as

    O rei Midas mandou chamar o mago.

    Eu queria ter muito ouro.

    5. Copia

    6. Indicaidentificaou irregular.

    Vivia num reino afastado um rei que erad

    7.KDcastelo. Ele queria que tudo voltasse a ser como dantes. Escreve o convite e no te esqueas de referir:

    destinatrio; finalidade do convite; data; hora; local; assinatura.

    1.a conjugao 2.a conjugao

  • 15 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    NOME AVALIAO

    N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

    AVALIAO MENSAL FEVEREIRO

    1. L o texto com ateno.

    O Carnaval dos animaisNos primeiros tempos, no havia Carnaval na floresta. A tera-feira de Entrudo

    era um dia igual aos outros. Mas certa vez a palavra Carnaval chegou aos ouvidos do hipoptamo, que, muito intrigado, foi pedir explicaes ao mocho:

    O que o Carnaval? O Carnaval ou Entrudo o dia em que os homens se mascaram, fazem

    uma festa e tentam ficar mais divertidos. Que estranho comentou o hipoptamo. Eu c pensava que os homens

    andavam sempre mascarados, com roupa, com sapatos As mulheres usam pinturas na cara e nas unhas

    Mas no Carnaval os trajes so muitssimos especiais tornou a explicar o mocho. H de tudo. Os homens mascaram-se de reis e rainhas, de seres que nem existem, como por exemplo os fantasmas, e at se disfaram de animais: gatos, ces, ursos, tudo possvel.

    De animais? Isso deve ser muito divertido! riu-se o hipoptamo, admirado. Aps uma pequena pausa, acrescentou: E se ns tambm fizssemos uma festa e nos mascarssemos de homens?

    Seria ainda mais divertido! concordou o mocho.Os dois amigos foram ento falar com o leo, que era quem mandava.

    O leo achou a ideia to engraada que teve de rir primeiro, durante um bom bocado, at conseguir dizer que no s autorizava que houvesse festa, como estava disposto a ajudar no que fosse preciso.

    Rosrio Alada Arajo, O Carnaval dos animais in Brincar s escondidas e outras histrias da Me Natureza, Gailivro, 1. edio, 2010 (Excerto).

    15tugus 3. ano

    o falar com o leo, que era quem mandava. aada que teve de rir primeiro, conseguir dizer que no

    esta, como estava disposto

    aisMe Natureza,

  • 16

    2. De acordo com o texto, explica

    3. Completa

    4. Copia do texto uma fala do mocho. Usa os sinais auxiliares de escrita adequados.

    5. Escreve .

    6. Transcreve

    7. Escreve, no caderno, No te esqueas de referir:

    a sua alimentao; a sua classe

    K

    O mocho

    1. acontecimento 3. acontecimento2. acontecimento 4. acontecimento

    O mocho e o

  • 17 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    NOME AVALIAO

    N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

    1717as de Avaliao Portugus 3. ano

    AVALIAO DO 2. PERODO MARO

    1. L o texto com ateno.

    Tambm as pequenas histrias merecem grandes livrosEstava eu janela e iam as histrias pela rua No. No. E no! Foi ao contrrio.

    Ia eu pela rua e estavam as histrias janela. Psst, psst, escritor. Quer contar-nos?Fiz de conta que no as ouvia. Elas, as janeleiras, muito desafiadoras, muito risonhas,

    insistiram: V l, senhor escritor, no se arme em difcil. Conte-nos como muito bem sabe.Ento eu, puxando a brios, espetei o dedo para elas e comecei a contar. Uma, duas, trs, quatro, cinco At noventa e nove. Para a conta certa falta uma

    disse eu, desolado. Porque no contou comigo esganiou-se uma histria pequenina, debruada

    do alto de uma mansarda. No s uma grande histria comentei eu.Ela protestou. Tambm as pequenas histrias merecem grandes livros.Eu concordei.Contei-as de novo. Cem, sem dvida. E a est como um escritor, que grande no ser,

    merece escrever um grande livro, para que os pequenos e grandes leitores o leiam.

    Antnio Torrado, Tambm as pequenas histrias merecem grandes livros in 100 histrias janela, 1. edio, Asa, 2010 (Excerto).

  • 18

    2. Indica

    3. Escreve

    P:

    Z

    P:

    Zmereciam grandes livros.

    4. Procura

    5.Y:

    6. Explica

    s

    7.quantas

  • 19 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    8.

    livros

    histrias

    escritor

    9. L as frases e sublinha os quantificadores numerais.h

    O livro do Antnio Torrado tem cem histrias.K

    Metade do livro tem histrias de animais.h

    10.Esublinha:

    11. Escreve

    refazer

    livreiro risada

    escritor janeleiras

    12. Escrevein--mente.

    13. Sublinha

    K

    d

  • 20

    13. Ouve com ateno a histria e assinala dh)

    A turma G tem

    27 alunos. 28 alunos. 29 alunos.

    D

    W

    W

    K

    muito irritado. com ar de caso.

    14.K

    1

    2

    3

    4

    14.1 Escreve, no caderno, um E

    COMPREENSO DO ORAL

    1

    3

    4

    2

  • 21 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    NOME AVALIAO

    N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

    AVALIAO MENSAL ABRIL

    1. L o texto com ateno.

    Como o Sol?O Sol uma estrela. uma bola de gases incandescentes

    que cria uma energia inimaginvel. Essa energia chega at ns na forma de calor e luz. Sem o Sol nada poderia crescer no nosso solo.

    As exploses colossais no Sol esto sempre a acontecer. Neste processo, so lanados no universo gases a temperaturas de milhes de graus.

    O Sol e a Terra surgiram h bilies de anos de uma enorme nuvem de poeira e gases na nossa galxia. Estas nuvens convergiram, solidificaram e deram origem ao Sol e aos planetas.

    A Terra um corpo celeste no qual se foram desenvolvendo plantas, animais e, por fim, o ser humano.

    Os raios do Sol no atingem toda a superfcie da Terra com a mesma intensidade. Aquecem menos os polos e mais o equador, a regio que se torna mais quente. Por isso, existem vrias zonas climticas com diversas temperaturas, plantas e espcies animais.

    Andrea Erne, descoberta do universo, Verbo, s/e, 2005 (Excerto adaptado).

    2. Escolhe

    K^d

    s

    h

    A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

  • 22

    3. Assinala as frases com V (verdadeira) ou F (falsa), de acordo com o texto.

    K^

    K^

    Ed

    K

    4. Sublinha

    K^

    ^

    4.1 Reescreve

    5. Completa

    @espaco cao foguetao coracao

    6. Rodeia classifica-as quanto acentuao.

    universo

    equador

    7. Completa

    O astronauta foi na Y

    8./Escreve, no caderno, uma que relate esse acontecimento. No te esqueas de escrever:

    KYYKW

  • 23 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    NOME AVALIAO

    N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

    AVALIAO MENSAL MAIO

    1. L o texto com ateno.

    Carlota AmizadeA Carlota a minha melhor amiga.Eu sei que esta histria de melhores amigos no de fiar. Os melhores amigos de hoje

    podem no ser os de amanh Mas a verdade que, enquanto duram, no deixam de ser os melhores e quando deixam de ser os melhores, ficam para sempre no nosso corao, pelo simples facto de um dia terem sido os melhores.

    Vejam a Carlota. A Carlota a minha melhor amiga porque faz-me sorrir. J nem me lembro porque que nos tornmos amigas. Eu era nova na escola e no conhecia ningum na minha turma.

    A Carlota j l andava h imenso tempo e fazia parte de um grupo de alunos que j conheciam a escola desde o pr-escolar. Aqueles grupos parvos que se juntam para ver os midos novos na escola e que se riem das suas caras tontas procura da sala certa, da casa de banho, do refeitrio No sei porqu, nunca me fizeram isso. No sei se fui eu que no reparei, se foi a Carlota que no deixou no sei.

    O que eu sei que um dia lhe perguntei se queria saltar corda comigo e descobri que, tal como eu, ela adora saltar corda. A partir da, foi um mar de descobertas de coisas que gostamos de fazer.

    No sei se os melhores amigos so sempre parecidos e se tm de gostar de fazer as mesmas coisas no sei.

    Lara Xavier, Carlota Amizade in Gosto deles porque sim, Texto, 1. edio, 2008.

    2. K

    que no deixou no sei.

    ,

    o sempre r as mesmas

    ,

  • 24

    3. Explica

    K

    4.

    5.YExplica

    6. Completa

    7.Reescreve-as de forma correta.

    A amiga adora, saltar corda.

    8.>sublinha

    Estes colegas so os melhores amigos da Carlota. Por eles, ela faria qualquer coisa. ^colegas que so os seus amigos verdadeiros.

    9.lhes enviou. No te esqueas de referir:

    finalidade do convite; destinatrio; data; hora; local; assinatura.

    Carlota corda grupo descorta

    amigo urma @escola coisa

  • 25 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    NOME AVALIAO

    N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

    AVALIAO DO 3. PERODO JUNHO

    1. L o texto com ateno.

    Na praia da GalEste fim de semana, o meu av levou-me praia da Gal. Olarilol!Assim que pusemos o p na areia o av calcou um pedao de bosta.

    Eu comecei a rir e ele mandou-me calar. Ficou logo maldisposto, a barafustar.Quando ele, finalmente, se calou estendemos as toalhas na areia e ficmos em calo. Que calor. Adoro o vero! disse o av.Eu fui comprar um gelado e ele escorreu-me pela mo. Sabes nadar? perguntou ento o av a olhar para mim.Eu no sabia que no sabia nadar e disse que sim. Lanmo-nos ao mar, para ver

    o que aquilo dava. Eu no sabia que no sabia e o av j no se lembrava. Foi um problema. Lembre-se, av, lembre-se! gritei eu.E engoli uma golfada de gua.Como podia algum esquecer-se de nadar?, pensei, com a boca fechada. Se sabe,

    no precisa de se lembrar. Nada e nem d por nada. Podemo-nos esquecer de respirar?Apareceu o que parecia ser uma barbatana de um tubaro.

    Foi da maneira que o av se lembrou de nadar e f-lo na perfeio. E at eu nadei como se j tivesse aprendido.

    lvaro Magalhes, Na praia da Gal in O Senhor do seu nariz e outras histrias, Texto, 1. edio, 2006 (Excerto).

    2. Escreve

    p q pque parecia ser uma barbatana de um tubaro. a que o av se lembrou de nadar e f-lo

    E at eu nadei como rendido.

    Senhor

    o,

  • 26

    3. Ordena de 1 a 5 os acontecimentos do texto.

    K

    K

    K

    E

    4.Explica

    5. Transcreve do texto uma frase:

    6.>

    Eu vou

    um

    gelado

    7. Completa

    > E :

    8. Transforma o texto E' numa banda desenhada e imagem).

  • 27 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    NOME AVALIAO

    N. TURMA DATA - - ENC. EDUC.

    AFERIO DE CONHECIMENTOS

    1. L o texto com ateno.

    Muito gostava o Z Troca-Tintas de passear e dar lngua. Trabalhar com as mos faz calos dizia ele. Trabalhar com o miolo faz dores

    de cabea. Descansar nunca fez mal a ningum. Por isso a sua vida era calcorrear caminhos, pedinchando uma moeda aqui,

    uma refeio acol, dormindo onde calhava.Certo dia abeirou-se de um cozinheiro que estava a deitar ervilhas para uma panela. D-me qualquer coisinha suplicou o malandro. Tens bom corpo, vai para as obras! irritou-se o outro. De mim s levas uma ervilha. Mais vale isto que nada aceitou ele, metendo a ervilha na algibeira. Quem sabe

    se, qualquer dia, no vai ter alguma utilidadeFoi andando, andando, at que chegou a uma feira. Quantos pintos, galinhas e galos

    havia por ali! O nosso homem tirou a ervilha da algibeira mas com to pouca sorte que esta, pimba, caiu no cho. Logo um dos galos se precipitou para a comer.

    Ai! Ai! comeou o Z a gritar. Roubaram-me! Fiquei sem nada. Quero de volta o que me tiraram!

    E baixinho exigia criadora de galinceos que lhe desse o bicho que engolira a ervilha.

    Juntara-se gente volta, curiosa, tomando partido. Aflita, para no provocar escndalo, ela deu-lhe um dos galos.

    J tenho o que quis:Da ervilha um galo fiz!Estou bem feliz!

    Lusa Ducla Soares, O Troca-Tintas in Contos para rir, Civilizao, 2005 (Excerto).

  • 28

    2. Assinala com X

    K O Troca-Tintas O galo de Barcelos

    3. Assinala com X

    Kdd

    4. Ordena de 1 a 5 os acontecimentos do texto.

    Kdd

    Kdd

    dd

    Kdd

    Edd

    5. Copia

    6.Kdd

    7.^dd

  • 29 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    8. Liga

    9. Assinala com Xcozinha.

    cozinhar comer

    cozinheira cozinhado cozido

    10.

    A criadora d um galo gordo.

    A criadora

    d um

    galo gordo

    11. Completaa

    d

    &

    Fiquei sem nada.

    /

    s Passado Presente Futuro

    comer

    encontrar

    gostar

  • 30

    12. L a frase e reescreve-a reduzindo-a.

    Kdd

    13. L a frase e reescreve-a

    COMPREENSO DO ORAL

    14.K desenhad dK)

    E

    15. dd No te esqueas de:

    dd

  • 31 A Grande Aventura Fichas de Avaliao Portugus 3. ano

    COMPREENSO DO ORAL TEXTO 1 PGINA 12FICHA DE AVALIAO TRIMESTRAL DO 1. PERODO

    A estrela de prataNuma rvore que eu c sei que ns sabemos esto uma estrela

    de prata e uma bola de cristal. Que fazemos aqui? perguntou a estrela. Estamos a enfeitar respondeu a bola. O que enfeitar? perguntou a estrela. fazer vista, ornamentar, alindar respondeu a bola de cristal.Passou-se um tempo e a estrela perguntou de novo: Porque estamos a enfeitar? Porque esta rvore no como as outras. Os frutos dela so raros.

    Aparecem um dia, luzem o seu qu, conforme sabem ou podem, e depois so colhidos e guardados, at para o ano.

    A bola de cristal tinha muita experincia de outros Natais, ao passo que a estrela era nova, de prata fresca, e no sabia quase nada.

    Passou-se um tempo mais. A estrela caiu, num susto, mas como era leve, inocente e frgil, uma corrente de ar, vinda de uma porta aberta, algures, levou-a consigo.

    Levou-a consigo e f-la poisar, sem estrago, no fofo musgo. Olha, a estrela da gruta disse algum que estava a armar o prespio.E estrela do prespio ficou.Donde estava, onde a puseram, via o prespio, os pastores, os reis magos,

    as lavadeiras, as leiteiras, os vagabundos, o moleiro, o azeiteiro e todo o povo do prespio.

    Para o ano, a estrela de prata j tem muito que contar bola de cristal.

    Antnio Torrado, Dezembro porta, Asa, 3. edio, 2008 (Texto com supresses).

  • 32

    COMPREENSO DO ORAL TEXTO 3 PGINA 30 FICHA DE AFERIO DE CONHECIMENTOS

    COMPREENSO DO ORAL TEXTO 2 PGINA 20 FICHA DE AVALIAO TRIMESTRAL DO 2. PERODO

    O canrioLindo canrio amareloCacei junto da ribeira,Meti-o numa gaiolaDa mais bonita madeira.

    Mandei-o dar de presente,Pelo Natal, rainha,Que logo ps o canrioNa melhor sala que tinha.

    Vinham fidalgos de longeCom suas damas de honorS para ouvirem trinarO passarinho cantor.

    Um tribunal na sala de aulaOs vinte e oito alunos da turma G, a minha turma, estavam agitados.

    Compreensivelmente, pois amos receber o ltimo teste de Portugus. Queramos conhecer o resultado com urgncia, uma vez que, para alguns, a nota final do perodo dependia do resultado.

    O professor chegou com ar de caso. Depois de dizer bom dia, abriu a porta da sala. Silencioso, como era costume.

    Simplesmente sabamos por experincia que aquele professor s comeava a aula quando todos estivssemos sossegados com o material em cima das mesas e a lio aberta no caderno dirio. E se demorssemos muito a acalmar ou no trabalhssemos com ateno, ficaramos com uns minutos a menos no intervalo para compensar.

    Aceitava algum barulho e alguma desordem apenas se fossem necessrios, em trabalhos de grupos. Resumindo: um professor chato. Contudo, nunca deixava dvidas por esclarecer nem pormenores por explicar, cheio de pacincia. Alm disso, se nos encontrava no supermercado, cumprimentava com afabilidade, parava a conversar para se inteirar dos nossos hobbies.

    No conseguamos perceber a sua personalidade com duas faces to distintas: rigorosssimo nas aulas, simpaticssimo c fora. O melhor era aceit-lo assim mesmo.

    Lusa Ducla Soares, O Canrio in Contos para rir, Civilizao, 1. edio,

    Maria Alice N. Sarabando et al, Um tribunal na sala de aula in Contos de um mundo com esperana, Texto, 2. edio, 2009.

  • www.leya.com www.texto.pt

    ISBN 978-972-47-4770-5

    9 7 8 9 7 2 4 7 4 7 7 0 5

    0 0 0 0 2

    Este bloco de Fichas de Avaliao faz parte do Manual A Grande Aventura de Portugus do 3.o ano, no podendo ser vendido separadamente.