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Após anunciar cresci- mento de 31,5% no fatu- ramento em 2014 (R$ 2,5 bilhões) e de 97% no lucro líquido (R$ 139 milhões), a Cooperativa Regional de Cafeiculto- res em Guaxupé (Coo- xupé), no Sul de Minas, estima aumentar em 16% a receita em 2015. Impul- sionada pela alta nos preços internacionais da commodity agrícola, a cooperativa pretende investir R$ 60 milhões neste ano. De acordo com o presidente da Cooxupé, Carlos Alberto Paulino da Costa, os recursos serão utilizados na conclusão da constru- ção de armazéns na região e implantação de sistemas de informática, entre outras melhorias na estrutura corporativa. No ano passado, os apor- tes somaram R$ 70 milhões. Pág. 7 Os resultados da indústria em fevereiro mostram que o setor está longe de uma recupera- ção. A produção recuou 0,9% sobre janeiro e 9,1% ante mesmo mês de 2014, segundo a pesquisa mensal do IBGE. O cres- cimento do mês anterior ainda foi revisado de 2% para apenas 0,3%. Pág. 4 A Energisa fechou ontem a venda de uma série de ativos de geração para a São João Energética, sociedade anô- nima indiretamente controlada pela Brookfield Renewable Energy Part- ners. A transação envolveu R$ 2,121 bilhões, valor que reforçará o caixa da empresa após o esforço para a aquisi- ção da Rede Energia. Do total, R$ 620 milhões se referem à transferência de dívidas dos ativos alienados, R$ 174 milhões a investimentos não realiza- dos e R$ 1,32 bilhão às ações propria- mente ditas. Pág. 5 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Cooperativa faturou R$ 2,5 bilhões e pretende investir R$ 60 milhões neste ano As exportações da Cooxupé movimentaram US$ 557,830 milhões, contra US$ 419 milhões no ano anterior Energisa fecha a venda de R$ 2,121 bilhões em ativos Prevista para entrar em operação em 2011, obras da usina estão atrasadas BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 2 DE ABRIL DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.851 - R$ 2,50 Lucro da Cooxupé cresceu surpreendentes 97% em 2014 EDITORIAL A Prefeitura de Var- ginha (Sul de Minas), assinou protocolo de cessão de área, junto ao futuro pátio de taxia- mento do aeroporto, para a Inter Aviation, empresa de apoio à aviação executiva e importação de peças de aeronaves. No local, a companhia está cons- truindo unidade, com aportes de R$ 7,5 milhões. Pág. 6 Inter Aviation está ampliando suas operações em Varginha Nada de truques, nada de continuar na tentação de fazer mais do mesmo, repetindo erros que só fazem crescer o desgaste e a rejeição, como se Brasí- lia fosse um mundo à parte, onde ainda exis- tiriam espaços para movimentos como o que estaria sendo ensaiado. Seguir nessa linha é apenas conti- nuar cavando o buraco do descrédito e da rejeição. “Mágicas que não dão certo”, pág. 2 Tradicional marca mineira, Lalka completará 90 anos Norte-americana Arr Maz inicia atividades em Uberlândia A norte-americana Arr Maz, especializada na fabricação e comér- cio de soluções quími- cas para indústrias de fertilizantes, mineração e construção, inaugu- rou uma unidade em Uberlândia (Triângulo), mediante aporte de R$ 8 milhões. A segunda planta da empresa na América Latina pode triplicar de tamanho em breve. Pág. 8 Mart Minas construirá 2º supermercado em Uberaba O Mart Minas Ata- cado e Varejo, com sede em Contagem, na Grande BH, vai inves- tir R$ 14 milhões na construção do segundo supermercado em Uberaba, no Triângulo Mineiro. A previsão é de que as obras tenham início em 30 dias e que o empreen- dimento seja inaugu- rado até outubro deste exercício. Pág. 9 SCAFF JÚNIOR/DIVULGAÇÃO A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) adquiriu 49% da participação da Vale no projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. A transação envolveu R$ 305 milhões e faz parte das negocia- ções para a formação da joint venture entre as duas empresas, que gerou a Aliança Geração de Energia. No pico de vazão do rio Xingu, onde está sendo instalada, a hidrelétrica poderá gerar até 11.233 MW. Cemig eleva participação em Belo Monte REGINA SANTOS/DIVULGAÇÃO/NORTE ENERGIA Fábrica tem capacidade para 50 toneladas mensais Uma das mais tradicio- nais marcas mineiras de chocolate, a Lalka com- pleta 90 anos em julho. Fundada em 1925 pelo baleiro Henry Gro- chowski, a empresa tem capacidade para produ- zir até 50 toneladas men- sais, entre 20 sabores de balas, sorvetes e 150 tipos de chocolate. Pág. 15 DIVULGAÇÃO/LALKA Produção da indústria recuou 9,1% em fevereiro O consumo de aço no Brasil deverá encolher 7,8% em 2015 na compa- ração com 2014 e voltar aos patamares de 2007, conforme projeções do Instituto Aço Brasil (IABr). Na avaliação do presidente-executivo da entidade, Marco Polo de Melo Lopes, a situação é preocupante. Pág. 3 Consumo doméstico de aço deverá encolher 7,8%

Edição nº 22851

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Leia na edição de hoje: - Lucro da Cooxupé cresceu surpreendentes 97% em 2014 - Mart Minas construirá 2º supermercado em Uberaba - Tradicional marca mineira Lalka completa 90 anos

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Page 1: Edição nº 22851

Após anunciar cresci-mento de 31,5% no fatu-ramento em 2014 (R$ 2,5bi lhões) e de 97% nolucro líquido (R$ 139milhões), a CooperativaRegional de Cafeiculto-res em Guaxupé (Coo-xupé), no Sul de Minas,estima aumentar em 16%a receita em 2015. Impul-sionada pela alta nospreços internacionais dacommodity agrícola, acooperativa pretendeinvestir R$ 60 milhõesneste ano. De acordocom o pres idente daCooxupé, Carlos AlbertoPaul ino da Costa , osrecursos serão utilizadosna conclusão da constru-ç ã o d e a r m a z é n s n aregião e implantação desistemas de informática,entre outras melhoriasna estrutura corporativa.No ano passado, os apor-t e s s o m a r a m R $ 7 0milhões. Pág. 7

O s r e s u l t a d o s d aindústria em fevereiromostram que o setor estálonge de uma recupera-ção. A produção recuou0,9% sobre janeiro e 9,1%

ante mesmo mês de 2014,s e g u n d o a p e s q u i s amensal do IBGE. O cres-cimento do mês anteriorainda foi revisado de 2%para apenas 0,3%. Pág. 4

A Energisa fechou ontem a vendade uma série de ativos de geração paraa São João Energética, sociedade anô-nima indiretamente controlada pelaBrookfield Renewable Energy Part-ners. A transação envolveu R$ 2,121bilhões, valor que reforçará o caixa da

empresa após o esforço para a aquisi-ção da Rede Energia. Do total, R$ 620milhões se referem à transferência dedívidas dos ativos alienados, R$ 174milhões a investimentos não realiza-dos e R$ 1,32 bilhão às ações propria-mente ditas. Pág. 5

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Cooperativa faturou R$ 2,5 bilhões e pretende investir R$ 60 milhões neste ano

As exportações da Cooxupé movimentaram US$ 557,830 milhões, contra US$ 419 milhões no ano anterior

Energisa fecha a venda deR$ 2,121 bilhões em ativos

Prevista para entrar em operação em 2011, obras da usina estão atrasadas

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 2 DE ABRIL DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.851 - R$ 2,50

Lucro da Cooxupé cresceusurpreendentes 97% em 2014

EDITORIAL

A Prefeitura de Var-ginha (Sul de Minas),assinou protocolo decessão de área, junto aofuturo pátio de taxia-mento do aeroporto,para a Inter Aviation,empresa de apoio àaviação executiva eimportação de peçasde aeronaves. No local,a companhia está cons-truindo unidade, coma p o r t e s d e R $ 7 , 5milhões. Pág. 6

Inter Aviationestá ampliandosuas operaçõesem Varginha

Nada de truques,nada de continuar natentação de fazer maisdo mesmo, repetindoerros que só fazemcrescer o desgaste e arejeição, como se Brasí-lia fosse um mundo àparte, onde ainda exis-tiriam espaços paramovimentos como oq u e e s t a r i a s e n d oensaiado. Seguir nessalinha é apenas conti-nuar cavando o buracodo desc réd i to e darejeição. “Mágicas quenão dão certo”, pág. 2

Tradicional marca mineira,Lalka completará 90 anos

Norte-americanaArr Maz iniciaatividades emUberlândia

A norte-americanaArr Maz, especializadana fabricação e comér-cio de soluções quími-cas para indústrias defertilizantes, mineraçãoe construção, inaugu-rou uma unidade emUberlândia (Triângulo),mediante aporte de R$ 8milhões. A segundaplanta da empresa naAmérica Latina podetriplicar de tamanho embreve. Pág. 8

Mart Minasconstruirá 2ºsupermercadoem Uberaba

O Mart Minas Ata-cado e Vare jo , comsede em Contagem, naGrande BH, vai inves-tir R$ 14 milhões naconstrução do segundos u p e r m e r c a d o e mUberaba, no TriânguloMineiro. A previsão éd e q u e a s o b r a stenham início em 30dias e que o empreen-dimento seja inaugu-rado até outubro desteexercício. Pág. 9

SCAFF JÚNIOR/DIVULGAÇÃO

A Companhia Energét ica deMinas Gerais (Cemig) adquiriu 49%da participação da Vale no projetoda usina hidrelétrica de Belo Monte,no Pará. A transação envolveu R$305 milhões e faz parte das negocia-

ções para a formação da joint ventureentre as duas empresas, que gerou aAliança Geração de Energia. No picode vazão do rio Xingu, onde estásendo instalada, a hidrelétricapoderá gerar até 11.233 MW.

Cemig eleva participação em Belo Monte

REGINA SANTOS/DIVULGAÇÃO/NORTE ENERGIA

Fábrica tem capacidade para 50 toneladas mensais

Uma das mais tradicio-nais marcas mineiras dechocolate, a Lalka com-pleta 90 anos em julho.Fundada em 1925 pelob a l e i r o H e n r y G r o -

chowski, a empresa temcapacidade para produ-zir até 50 toneladas men-sais, entre 20 sabores debalas, sorvetes e 150 tiposde chocolate. Pág. 15

DIVULGAÇÃO/LALKA

Produção da indústriarecuou 9,1% em fevereiro

O consumo de aço noBrasil deverá encolher7,8% em 2015 na compa-ração com 2014 e voltaraos patamares de 2007,conforme projeções do

Ins t i tu to Aço Bras i l(IABr). Na avaliação dopresidente-executivo daentidade, Marco Polo deMelo Lopes, a situação épreocupante. Pág. 3

Consumo doméstico deaço deverá encolher 7,8%

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Surgiram em Brasília, por horas sempaternidade reconhecida e assumida, notíciasdando conta de que o Planalto estaria propensoa fazer uma espécie de mágica para atender aocrescente contingente dos que reclamam aredução do número de ministérios. A boa ideia,ao que tudo faz crer apenas no entendimento deseus autores, seria reduzir o status de algumaspastas e secretarias, que assim sairiam do lote dosatuais 39 ministérios, dando uma espécie desatisfação aos descontentes. Apenas isto ou nemisto. Mudar a placa na porta não muda nada dolado de dentro, no que toca a gastos, afuncionários à disposição e tudo o mais que fazparte do pacote de mordomias presentes nos bonsendereços de Brasília. Não muda nada e embuteo perigo de que a crescente insatisfação,

plenamenteatestada empesquisas deopinião, cresçaainda mais.

Também deBrasília vem ainformação deque este é umdos assuntosque engasgam oprimeiro escalãodo governo e,claro, não seriapara menos.Mas reverter asituação não étarefa que possa

ser atribuída apenas a auxiliares cheios de ideiasmas vazios de conteúdo. Está claro que ascircunstâncias, que não será injusto associar aerros cometidos ao longo do primeiro mandatoda presidente Dilma Rousseff, verdadeiramenteimpõem restrições. É o que a presidenteconfirma ao defender o ajuste fiscal, à custa desacrifícios que segundo ela serão temporários etanto mais eficazes quanto mais rapidamenteforem postos em prática. O ponto a seresclarecido diz respeito em saber quem afinalserá chamado a pagar a conta.

É nesse capítulo que entra, ou deveria entrar,a questão do exemplo, o que nos remete devolta à discutida redução do número deministérios. Muitos deles, a maioria, nasceramde arranjos, da necessidade de encontrarespaços nobres — além de verbas — para osaliados. Uma conta bastante salgada e, apesardisso, insuficiente para ao menos reforçar eestabilizar a tal base aliada. Usar a tesoura, semmedo, teria com certeza efeitos positivos nocaixa do governo e sobretudo viriaacompanhado da força do exemplo,explicitando disposição mais sincera de agir, decorrigir rumos, sobretudo de bem interpretar opensamento da maioria dos brasileiros. E quemsabe, com alguma dose de otimismo, ponto departida para uma mudança de atitude aindamaior, devolvendo ao serviço público e àpolítica sua verdadeira essência.

Nada de truques, nada de continuar natentação de fazer mais do mesmo, repetindo errosque só fazem crescer o desgaste e a rejeição, comose Brasília fosse um mundo à parte, onde aindaexistiriam espaços para movimentos como o queestaria sendo ensaiado. Seguir nessa linha éapenas continuar cavando o buraco do descréditoe da rejeição.

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OPINIÃO

CAIO GONÇALVES *

CESAR VANUCCI *

LÉLIO BRAGA CALHAU *

Alta da taxa de câmbio real-dólar

Mudar a placa naporta não muda nadado lado de dentro, noque toca a gastos, afuncionários àdisposição e tudo omais que faz parte dopacote demordomiaspresentes nos bonsendereços de Brasília

Voltando aos reclames governamentais

Endividamento: uma epidemia social

Mágicas quenão dão certo

A taxa de câmbio real-dólar vem sofrendoforte desvalorização, acumulando uma alta emtorno de 20%, apenas neste ano. Por ser uma rela-ção entre duas moedas, seus determinantes sãoos mais diversos e incorporam fatores externos einternos.

Entre as várias razões que explicam a alta pro-cura pela moeda norte-americana estão os sinaisde recuperação da maior economia do mundo.No início de março, o Departamento de Trabalhodos Estados Unidos divulgou que 395 mil vagasde trabalho foram criadas no país em fevereiro,número superior ao esperado pelo mercado (240mil). A melhora desse e outros indicadores forta-lece ainda mais a expectativa pela mudança dapolítica monetária norte-americana. Assim, asimples consideração da elevação da taxa dejuros provoca volatilidade não só da taxa de câm-bio real-dólar, mas também do dólar em relaçãoàs outras moedas; isso é uma tendência global.

Fatos relacionados ao crescimento mundial, àdeflação de algumas economias, às tensões geo-políticas no Oriente Médio e na Europa, à dívidagrega e à queda do preço das commodities tam-bém influenciam na taxa de câmbio. A desacele-ração gradual da economia chinesa e suas corre-ções para baixo das expectativas para o

crescimento são fatores que impactam a desvalo-rização do real-dólar, já que a China representaum importante parceiro comercial para o Brasil.

Os fatores internos também têm seu papel navolatilidade da taxa de câmbio real-dólar. Porexemplo, os reflexos dos problemas atrelados àPetrobras possuem influência na bolsa de valorese nas perspectivas dos investidores quanto aoambiente interno. Como a questão está total-mente relacionada à corrupção no país, essetópico interfere em questões de governabilidadee assim esbarra na credibilidade do governo,principalmente em um momento em que precisarealizar ajustes econômicos não populares.Alguns deles precisam da aprovação do Con-gresso, o que também tropeça na relação atualentre o governo e a base aliada. Além disso, osinvestidores se questionam sobre a realização dosajustes fiscais propostos pela equipe econômicanesse contexto de tensões políticas. Por fim, exis-tem ainda outros problemas internos como acrise hídrica e o possível racionamento de ener-gia.

No curto prazo, o aumento do câmbio possuium efeito inflacionário e restritivo e preços deprodutos importados, por exemplo, se tornammais caros. Já em médio prazo é possível incen-

tivar investimentos, exportações e provocar oaumento de competitividade das empresas bra-sileiras. Porém, a taxa de câmbio alta faz com queaumentem as apostas em relação à extensão doaperto monetário. Assim, a taxa de juros podeelevar-se mais do que os 13,25% para conter umainflação que tem expectativa acima de 8% paraeste ano. A alteração ocorrida no câmbio pode servista como um realinhamento, ou seja, essamudança de patamar não é considerada um des-controle.

Com o anúncio de que o programa de leilõesde swap cambial, utilizado pelo Banco Centralpara controlar o câmbio, não seria renovado, háindícios de que as intervenções serão cada vezmenores, caminhando para a retomada do tripémacroeconômico com câmbio flutuante, metasde inflação e superávit primário.

A alta do dólar tem fatores externos influen-ciando, mas as incertezas do ambiente internotambém exercem impacto na taxade câmbio real-dólar. Na busca pela retomada do crescimento —em que a situação de 2015 é vista como de tran-sição —, o novo patamar da taxa de câmbio é umfato importante a se considerar daqui para frente.

* Economista da Fecomércio MG

Segundo a Pesquisa Nacional de Endivida-mento e Inadimplência do Consumidor (Peic),publicada em fevereiro deste ano, pela Confede-ração Nacional do Comércio de Bens, Serviços eTurismo, o percentual de famílias que relataramter dívidas entre cheque pré-datado, cartão decrédito, cheque especial, carnê de loja, emprés-timo pessoal, prestação de carro e seguros alcan-çou 57,8%.

Várias situações contribuem para essenúmero expressivo. Primeiro: mais da metade dapopulação está endividada. Segundo: o governonão tem feito nenhum esforço efetivo para dimi-nuir essa situação como campanhas sobre educa-ção financeira. Terceiro: as dívidas relatadasacima são as piores possíveis. Não originam deaumento de patrimônio, mas sim de compra desupérfluos.

Em resumo, no longo prazo as pessoas vão seafundando financeiramente cada vez mais. E oque é feito na prática? Muito pouco. A situaçãodo endividamento no Brasil é uma verdadeira

epidemia social. As pessoas estão mais endivida-das e por isso ficam na mão dos credores e insti-tuições financeiras.

O uso errado do cartão de crédito aparececomo líder nas pesquisas sobre inadimplência.Hoje, o consumidor pode efetuar o pagamentomínimo do cartão com apenas 15% da dívida. Éaí que está o perigo. Os juros praticados nessascondições são um dos piores para o consumidorem todo o mercado. Muita gente começa dívidasimpagáveis com essa prática, sem saber o tama-nho do buraco em que está se enfiando. Já passouda hora de o Conselho Monetário Nacional rea-gir. Uma boa alternativa seria aumentar o paga-mento mínimo de 15% para 50% ou 60%. Isso vaiproteger milhões de novos consumidores e redu-zir o endividamento social das pessoas, que pas-sarão a se adequar rapidamente a essa nova regu-lamentação.

Quem se beneficia com o atual modelo decobrança são as instituições financeiras queatuam com liberdade excessiva quando o

assunto é cartão de crédito.Por exemplo,não pre-cisamos ir longe ao lembrar como são feitas ascobranças de anuidades de cartões de crédito noBrasil. Os valores sobem de um ano para o outrosem controle nenhum, e se o consumidor nãoficar atento toma um prejuízo dos grandes.Quem está endividado perde muito poder denegociação desse valor da anuidade.

Aproveitando o momento social em que vive-mos, o governo federal deve refletir também sobreesse problema e lançar imediatamente medidas deinteresse público primário para evitar a entrada denovas pessoas no círculo vicioso do endivida-mento, assim como lançar uma campanha mas-siva de educação financeira, sem que as institui-ções financeiras estejam à frente por claro conflitode interesses. Só assim essa epidemia socialpoderá ser controlada. O Brasil agradece.

* Promotor de Justiça de defesa do consumidordo Ministério Público de Minas Gerais. Psicólogoe Mestre em Direito do Estado e Cidadania

“Os gastos com publicidade durante os governos tucanos emMinas dariam para construir duas novas cidades administrativas.”(Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, presidente da Associação dos Eco-nomistas MG)

Semanas atrás andamos comentando neste espaço o despropósito dosgastos publicitários governamentais nos níveis federal, estadual e muni-cipal. Lembramos que a opinião pública acompanha com total desagradoessa frenética disputa por espaço midiático que os setores mencionadosvivem travando com anunciantes de grande porte, ao estilo do “Maga-zine Luiza”, “Ricardo Eletro”, “Casas Bahia”, marcas de cerveja e de veí-culos. Complementamos o registro com uma momentosa ilustração. Nosúltimos dias do ano transcorrido, em todos os intervalos do chamado“horário nobre”, até mesmo na hora do foguetório da despedida de 2014,nos estertores a bem dizer do mandato, o governo de Minas manteve-seruidosamente empenhado na divulgação de peças publicitárias na tele-visão chamando com insistência a atenção do distinto público para o“colosso” de realizações promovidas em favor da coletividade.

Até aquele momento, espantados com o que víamos na telinha, aindadesconhecíamos os impressionantes dados oficiais sobre os exorbitantesaportes de recursos em propaganda feitos no curso das gestões adminis-trativas do PSDB no Estado. Não sabíamos, por exemplo, que a dinheiramaaplicada sob a rubrica “publicidade” entre 2003 e 2013 daria para construirduas novas ôcidades administrativas” da imponência da que foi implan-tada à margem da rodovia que leva ao Aeroporto Internacional de Confins.Quem nos colocou a par dessa desconcertante revelação, numa análiseesmiuçada das contas públicas estampada em edição do “MercadoComum”, março de 2015, foi o conceituado economista Carlos Alberto Tei-xeira de Oliveira, presidente da Assemg (Associação dos Economistas deMinas Gerais) e do Ibef Nacional (Instituto Brasileiro de Executivos deFinanças). As informações são parte de um alentado estudo que traz outrosdados desnorteantes relativos à economia brasileira e mineira. No que con-cerne especificamente à publicidade paga pelo governo de Minas Gerais noperíodo reportado, o autor do trabalho se louva em levantamento feito

junto ao Tribunal de Contas do Estado. Fica demonstrado que os dispên-dios a esse título, em valores atualizados de 2013, atingiram a altitude eve-restiana de 2 bilhões, 172 milhões e 58 mil reais. Para que se possa ter umaideia mais ampla do significado desse incrível gasto, é bom saber que asoma apontada é 27 por cento superior ao patrimônio líquido do BDMG(Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais), ou seja, um bilhão setecen-tos e dez mil reais no final de 2013. A média anual dos recursos aplicadosem publicidade pelo governo mineiro alcançou, nos períodos administra-tivos referidos, a impressionante cifra de 197 milhões, quinhentos e dez milreais. Em 2013 o valor apurado foi de 254 milhões 180 mil reais.

A lembrança ainda muito acesa de que parte substancial dos reclames ofi-ciais conferia ênfase toda especial aos assim chamados “choque de gestão” e“déficit zero”, fundamentais na programação administrativa dos governostucanos, produz compreensível impacto no espírito popular diante de outrasrevelações surgidas da análise dos números da economia estadual.

A descomunal dívida pública deixada é, por exemplo, de apenas-mente 88 bilhões 272 milhões 50 mil reais (Uai! e o “déficit zero”?). Valorsuperior à receita anual do Estado, que chegou em 2014 a 73 bilhões 347milhões. Desponta aí, indisfarçavelmente, lembrando o que ocorre hojeem matéria de dívida pública na Comunidade Europeia das Nações, umcerto toque de tragédia grega na vida financeira do Estado.

Mas não se restringem a esses dados os registros chocantes. Minas foitambém o Estado que, nos últimos anos, mais se endividou em moedaestrangeira. Em dezembro do ano findo, o volume da dívida externa deMinas totalizava 9 bilhões 396 milhões, correspondendo a 21,8 por centoda receita corrente líquida. De outra parte, o relatório de gestão fiscal e oorçamento fiscal da Secretaria da Fazenda relativos ao períodojaneiro/dezembro de 2014 expuseram uma situação inesperada e extre-mamente penosa do ponto de vista da gestão financeira. Com receitas daordem de 73 bilhões 347 milhões e despesas estimadas em 75 bilhões 512milhões, as contas públicas acusaram um déficit de quase 2 bilhões. Issofoi detectado na precisa hora da mudança do comando administrativo.

* Jornalista ([email protected])

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RAFAEL TOMAZ

O consumo de aço noBrasi l deverá encolher7,8% em 2015 na compara-ção com o exercício pas-sado e voltar aos patama-res de 2007 , conformepro j e çõ e s d ivu lgadasontem pelo Instituto AçoBrasil (IABr). Diante docenário ruim nos mercadosinterno e externo, a enti-dade revisou para baixosuas estimativas.

Neste ano, o consumoaparente — que compre-ende as vendas domésticasd a s s i d e r ú rg i c a s e a simportações — deverásomar 22,710 milhões detoneladas, contra 24,638milhões de toneladas em2014. Para se ter uma ideia,a previsão inicial do IABr,divulgada no fim de 2014,apontava para um incre-mento de 2% na mesmabase de comparação.

Com isso, as vendas nomercado interno deverãosomar 19,073 milhões detoneladas em 2015, volume8% inferior ao verificadoem 2014, quando elas che-garam a 20,738 milhões detoneladas.

Na avaliação do presi-dente-executivo do insti-tuto, Marco Polo de Melo

Lopes, a situação é preocu-pante. Além da economiaestagnada e das “famosas”assimetrias competitivasdo país, o cenário de sobre-oferta de aço no mercadointernacional está se agra-vando. As estimativas sãoque a sobra de capacidadeatinja cerca de 700 milhõesde toneladas neste ano.

Pessimismo — Conformeele, mercados importantes,como os Estados Unidos,União Europeia e Japão,além de países da EuropaOriental, não têm no hori-zonte perspectivas de recu-peração do consumo. Afalta de previsibilidade sedeve a fatores como a crisena Ucrânia.

“Aliado a este cenário,existe a crise hídrica e ener-gética. Realmente é umasituação que traz grandepreocupação”, reitera oexecutivo, lembrando queo custo com a energia paraa atividade siderúrgica,um dos grandes consumi-dores do país, já aumentou40% neste ano.

Além disso, as usinascontinuarão a enfrentaraltos índices de importa-ção, mesmo diante da pro-jeção de retração de 6,3%nos desembarques em 2015

na comparação com o exer-cício passado. O resultadodeverá passar de 3,977milhões de toneladas para3,727 milhões de tonela-das, conforme a entidade.

De acordo com Lopes,este volume representacerca de 16% do mercadobrasileiro, enquanto que,historicamente, este índiceera de aproximadamente5%. A manutenção dasimportações em patamareselevados, mesmo com aforte valorização do dólarfrente ao real, aconteceporque as moedas dosprincipais concorrentes doBrasil também estão sedepreciando.

Produção — Por outrolado, as projeções do IABrapontam que a produçãobrasileira de aço brutodeverá crescer 6,5% em2015 em relação ao anopassado. Com isso, deve-rão ser fabricadas 36,130milhões de toneladas, con-tra 33,912 milhões de tone-ladas em 2014.

O resultado deverá serimpulsionado pela produ-ção de semiacabados volta-dos para a exportação. Emmeados do ano passado, aArcelorMittal retomou aoperação em um alto-forno

na usina de Tubarão, noEspírito Santo. As placasproduzidas no complexosão destinadas para umaunidade da companhia nosEstados Unidos.

Com isso, as projeçõesda entidade são de incre-mento de 38,1% nas expor-tações em 2015 ante o anopassado, fazendo com queo s e m b a rq u e s s o m e m13,508 milhões de tonela-das, ante 9,781 milhões detoneladas em 2014.

Ajustes — Apesar de con-siderar os ajustes necessá-rios para a retomada docrescimento do país, Lopesalerta que o governo fede-ral precisa dar atençãopara o setor industrial. “Oajuste como está colocadotraz algumas complica-ções, alguns fatores queacabam por complicarmais ainda a situação daindústria da transforma-ção”, afirma.

Como exemplo, ele citarecente mudança na alí-quota do Reintegra, quepassou de 3% para 1% ovalor da exportação a serdevolvido em forma decrédito tributário. Somenteneste ano, a medida deveráimpactar o setor em US$160 milhões.

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LUCIANE LISBOA

Após o anúncio do fimda produção de alumínioprimário na Alumar, emS ã o L u í s ( M A ) , e d ademissão de 650 funcio-nários, o Sindicato dosMetalúrgicos de Poços deCaldas (Sindmetal), ondea Alcoa mantém uma uni-dade, está bastante apre-ensivo.

O s e m p r e g a d o s d aplanta mineira, onde jáhouve corte semelhanteno ano passado, com ademissão de mais de 500t r aba lhadore s , agoratemem a paralisação dorestante da produção, como fechamento da fábrica. Eespeculam, ainda, umapossível transferênciatotal das operações dopaís para outras unidadesda Alcoa no exterior.

E m b o r a a e m p r e s anegue, por hora, qualquermudança nas demais ope-rações no Brasi l — emMinas a empresa mantém aextração e o processamentoda bauxita para produçãode alumina (que é a maté-ria-prima do alumínio) —,o presidente do sindicato,Ademir Angelino, disseque há fortes rumores nosentido de que a Alcoapode migrar suas ativida-des produtivas para a uni-dade que mantém nosEmirados Árabes, onde ocusto produtivo é muitomenor e ainda há subsídiospor parte do governo.

“Essa desconfiança járonda os sindicatos danossa categoria há algumtempo. Sabemos que 70%dos custos operacionaisda Alcoa são com energia.Hoje, com os aumentos

praticados, a produçãoestá cada vez mais cara. Enos Emirados Árabes ogoverno fornece energiagratuita para as empre-sas. Pode ser só um boato,mas o que nos indigna é ofato de a companhia nãodialogar com a gente, nãoesclarecer logo o que pre-tende fazer” , a f i rmouAngelino.

Segundo o sindicalista,além da falta de diálogo,d e s d e o a n o p a s s ad o ,quando houve o corte deprodução na unidade doSul de Minas, a empresatem reduzido cada vezmais as operações, e conti-nua cortando funcionários,parecendo estar “largandode mão” da planta.

“ O p a t r i m ô n i o d aempresa aqui está se dete-riorando. Não existe maismanutenção. Para se ter

ideia , parte das telhasforam arrancadas pelachuva há meses e nãoforam substituídas atéhoje. O galpão onde erafeita a produção de alumí-nio primário hoje funcionacomo almoxarifado. A sen-sação é que estamos larga-dos, que vão parar comtudo aqui. É apenas umaquestão de tempo”, desa-bafou o sindicalista.

Além da planta mineirae do Maranhão, a multina-cional norte-americanapossui mais sete unidadesno Brasil: Barra Funda eSanto André, ambas emSão Paulo; I tapissuma(PE); Juriti (PA); MineraçãoRio do Norte (PA) e Tuba-rão (SC).

Especulação — Procu-rada pela reportagem, aAlcoa informou, por meio

de sua assessor ia , queentende o momento deangústia pelo qual passamos colaboradores, princi-palmente os da unidade deSão Luís, em função dasdemissões. No entanto, aempresa nega que emMinas, ou em qualqueroutra planta da companhiainstalada no país, estejaprevista, no momento,qualquer mudança emsuas operações.

A i n d a d e a c o r d o aAlcoa, os ajustes na pro-dução foram uma decisãomundial, mas ela reco-nheceu que as condiçõesdesafiadoras do mercadoglobal e os elevados cus-tos operacionais torna-ram a produção do metalinviável no momento. Aempresa alega ainda queestá olhando com “muitocuidado” a situação de

seus colaboradores e quenão há intenção de novasdemissões.

Q u a n t o à s a í d a d aempresa do país, a multi-nacional disse que “essapossibilidade não existe”.Segundo a Alcoa, São Luístem hoje uma das maiorese mais modernas refinariasdo mundo e que “os negó-c ios vão mundo nessesetor”.

Porém, com o corte de650 pessoas na unidademaranhense até o dia 15,o quadro de funcionáriosda Alcoa será reduzidopara 4,2 mil no país. Alémd i s s o , c o m o a j u s t enaquela linha de produ-ção, a companhia deixaráde produzir aproximada-mente 740 mil toneladasanuais, o equivalente a21% de sua capacidade deprodução de metal.

Rio — O nível de uti-lização de capacidadeinstalada da indústriasiderúrgica brasileirae m f e v e re i ro f o i d e65,9%, bem abaixo dos71,9% da média mun-dial. A situação preo-cupa o setor, afirmouontem o presidente daArcelorMittal Brasil e doConselho Diretor do Ins-tituto Aço Brasil (IABr),Benjamin Baptista Filho.

E m c o l e t i v a p a r acomentar as projeçõesdo instituto para o setorem 2015, o executivocomentou a queda de3,2% da indústria em2 0 1 4 , c o m i m p a c t odireto no consumo deaço. A previsão do IABré de um declínio de 2,2%da produção industrialem 2015. Diante dessecenário, a estimativa éque as vendas internascaiam 8% e o consumoaparente de aço, 7,8%ante 2014.

Dados recentes daWorld Steel Associationapontam que o excessode capacidade de produ-ção instalada no mundosubiu de 600 milhõespara 717 milhões detoneladas, dos quais 417milhões de toneladasconcentradas na China.

Apesar disso, aindahá projetos pra ampliara capacidade global dep r o d u ç ã o e m 1 2 0milhões de toneladas nom u n d o . S o m e n t e aChina tem planos de ele-var sua produção em 40milhões de toneladas,seguida pelo OrienteMédio (23 milhões detoneladas).

“Isso mostra que aquestão do excesso decapacidade está longede ser resolvida. Se oconsumo não aumentarde forma proporcional,esse excedente tende aaumentar”, diz BaptistaFilho. “Essa é a principalvariável do processo dedeterioração dos preçosinternacionais, já quetodo mundo está ten-t a n d o v e n d e r e s s eexcesso”, completou.

O executivo destacou

que o Brasil enfrentagrandes dificuldades decompetir com os princi-pais concorrentes nosetor (Japão, China eRússia) , por ter umamoeda mais valorizada.“Apesar da desvaloriza-ção recen te do rea l ,a inda estamos 125%mais caros que a cesta demoedas dos países quecompetem conosco nocenário internacional”,disse.

Lava Jato — O envolvi-m e n t o d e g r a n d e sempreiteiras do país noescândalo de corrupçãoda Operação Lava Jato ea paralisia do setor deconstrução civil tambémimpactaram o setor, quere g i s t ro u q u e d a d e12,2% das vendas inter-nas no primeiro bimes-tre de 2015. “Houve umaparadeira geral na áreade construção”, reco-nheceu o presidente doConselho Diretor doIABr.

O setor siderúrgicot e m f e i t o a p e l o s a ogoverno em busca demedidas que ajudem amitigar os fatores queminam competitividadeda indústria de transfor-mação, como a elevadacarga tributária, custodo capital e, principal-mente, o câmbio. Utili-zando hoje apenas 66%de sua capacidade, osetor descarta a entradade novos projetos emoperação nos próximosdois a três anos.

O IABr e outras 42entidades, como a Asso-c iação Bras i l e i ra deMáquinas e Equipamen-tos (Abimaq) realizamna segunda-feira, emSão Paulo, um ato emdefesa da indústr ia .Associados a quatro cen-trais sindicais, os empre-sários criaram o movi-m e n t o b a t i z a d o d eCoalizão Indústria —Trabalho para a Compe-titividade e o Desenvol-vimento. O objetivo épedir o reforço nas polí-ticas públicas para osetor industrial. (AE)

ECONOMIA

Consumo de aço no Brasil deve cair 7,8%

Nível de utilização dacapacidade já preocupa

SIDERURGIA

Previsão do IABr é que vendas no mercado interno recuem 8% em 2015 e somem 19,073 milhões de toneladas

Clima de apreensão na Alcoa de Poços de CaldasO consumo aparente deverá totalizar 22,710 milhões de toneladas, ante 24,638 milhões de toneladas em 2014

DIVULGAÇÃO

Page 4: Edição nº 22851

Rio — Os resultados daindústria em fevereiromostram que o setor estálonge de uma recuperação.A produção recuou 0,9%e m re l a ç ã o a j a n e i ro ,segundo a Pesquisa Indus-trial Mensal divulgadaontem pelo Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE). O crescimentodo mês anterior ainda foirevisado de 2% para ape-nas 0,3%, o que aumenta aschances de que o ProdutoInterno Bruto brasileiro(PIB) no primeiro trimestredo ano tenha ficado nega-tivo, alertam analistas.

“São mui tos fa toresjogando contra (a recupe-r a ç ã o ) n o s p r ó x i m o smeses”, afirmou o econo-mista-chefe da Icatu Van-guarda, Rodrigo Alves deMelo. Na comparação comfevereiro do ano passado, otombo na produção foi de9 ,1%, o pior resul tadodesde julho de 2009, perí-odo da crise financeirain t e rnac iona l . Dos 26ramos investigados, 24reg i s t r a r am re t r a ção .Houve redução na fabrica-ção de 70,2% dos 805 itenspesquisados.

“O que impressiona é ocomportamento de bens decapital e bens duráveis,que são dois setores quedependem muito do cré-dito e das expectativas. Ocrédito está ruim, e asexpectativas de consumi-dores e empresários tam-bém estão muito negati-vas”, apontou Julio Gomesde Almeida, professor doDepartamento de Econo-mia da Unicamp e ex-secretário de Política Eco-

nômica do Ministério daFazenda.

A categoria de bens decapital, que indica a reali-zação de investimentos,recuou 25,7% em fevereiro,em relação ao mesmo mêsdo ano passado. Já a debens de consumo duráveis,que mostra o comprometi-mento das famílias comdívidas no médio e longoprazos , teve queda de25,8%. “"É um desastre”,d e f i n i u G o m e s d eAlmeida. “O declínio naprodução industrial deveser ainda maior neste anod o q u e f o i e m 2 0 1 4 ( -3,2%)”, previu.

Automotivo — A indústriade veículos automotoresliderou os impactos negati-vos entre as atividades pes-quisadas em fevereiro, comum recuo de 30,4%. O seg-mento reduziu a fabricaçãod e 9 7 % d o s p r o d u t o sinvestigados. “O setorautomotivo tem registro deparadas para manutenção,férias coletivas, lay-off ,reduções de jornada de tra-balho atingindo não só aprodução de automóveismas também a de cami-nhões e , consequente-mente, a parte de autope-ç a s . N ã o p o r a c a s o aatividade lidera em termosde impacto negativo (sobreo total da indústria) emtodas as comparações”,d i s s e A n d r é M a c e d o ,gerente na Coordenação deIndústria do IBGE.

O mau desempenho atéteve influência do calendá-rio. A celebração do Carna-val em fevereiro deste anofez com que o mês tivesse

dois dias úteis a menos doque fevereiro de 2014.“Mas não foi só isso. Asequência de resultadosnegativos já vem desdemarço do ano passado”,ressaltou Macedo. Comoconsequência de meses de

perdas, a indústria nacio-nal já opera 10% abaixo dopico de produção regis-trado em junho de 2013

“O cenário de baixaconfiança, de demandabastante fraca e o conse-quente processo de ele-

v a ç ã o d e e s t o q u e sdevem continuar limi-tando a capacidade der e a ç ã o d a a t i v i d a d ei n d u s t r i a l ” , a v a l i o uRafael Bacciotti, analistada Tendências Consulto-ria Integrada. (AE)

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Diferentemente dotítulo publicado naedição de ontem, napág ina 4 , a Cedroregistrou prejuízo deR$ 10,4 mi em 2014, enão R$ 104 mi comoerroneamente gra-fado. O texto da maté-ria traz os númeroscorretos.

São Paulo — O índice deatividade dos gerentes decompra (PMI, na sigla eminglês) do setor industrial doBrasil caiu de 49,6 em feve-reiro para 46,2 em março,segundo pesquisa da Mar-kit/HSBC. O indicador tevea maior queda desde setem-bro de 2011, atingindo tam-bém o menor patamar desdeessa data. Houve deteriora-ção nos três subsetoresmonitorados e em todos oscinco componentes indivi-duais.

“Março registrou a maiorqueda na produção indus-trial do Brasil em três anos emeio, uma situação agra-v a d a p e l a s c o n d i ç õ e sdomésticas econômicas difí-ceis, as fortes taxas de infla-ção e a depreciação do real”,diz no relatório a economistada Markit Pollyana de Lima.

Segundo ela , a for tequeda nas novas encomen-das e no nível de empregocolocam em risco as perspec-tivas de negócios do setor.Além disso, não houve altanas encomendas de exporta-ções, mesmo com o câmbiomais favorável “Lamenta-velmente, existem poucosindícios de que possamosesperar qualquer cresci-mento do setor no curtoprazo”.

Os entrevistados reporta-ram maiores custos de insu-m o s p e l o q u i n t o m ê sseguido em março, princi-palmente por conta daqueda do real ante o dólar. Jáos preços de venda subiramno ritmo mais rápido em 16meses, com os produtorestentando repassar os ajustespara seus clientes. Numatentativa de reduzir custos,os empresários cortaramvagas de trabalho.

C o m o c e n á r i o d edemanda fraca, as comprasde insumos caíram aindamais em março. Os empresá-rios estão recorrendo aosseus estoques de matérias-primas e produtos pré-fabri-cados, quem recuaram noritmo mais forte em mais decinco anos e meio. (AE)

São Paulo — O presidente da Federa-ção das Indústrias do Estado de SãoPaulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmouontem que é bastante provável que haja“um número significativo de demissõeseste ano”, sem arriscar estimativas donúmero de vagas que podem ser corta-das na indústria em 2015.

“A queda na atividade industrial cer-tamente vai afetar o emprego. Aindanão temos um número, mas a situaçãoatual é de uma indústria que já estádesempregando”, afirmou. “O desem-prego está aí e não é uma coisa para ofuturo, lamentavelmente”.

Segundo Skaf, no ano passado aindústria foi responsável pelo fecha-mento de 120 mil postos de trabalho.“Imagino que pode haver pelo menos 50mil demissões e pode ser mais, mas nãovou pregar números porque a maior tor-cida que a gente faz é para que isso não

aconteça”, disse.A Fiesp continua com a previsão de

que no ano a atividade industrial regis-tre uma queda de 5% e que o ProdutoInterno Bruto (PIB) fique negativo em1,5%. Para o presidente da entidade, ademora na aprovação do ajuste fiscalpretendido pelo governo e seu formatodificultam uma recuperação rápida daeconomia.

“A demora do ajuste fiscal é péssima.Quanto mais rápido melhor”, disse. “Oproblema é que gostaríamos que os ajus-tes fossem feitos através de cortes degastos do governo e não aumento deimpostos”.

Skaf disse ainda que o novo nível doreal frente ao dólar, acima de R$ 3, ajudaa indústria, mas o efeito prático demora“um tempo” para ocorrer. “É uma notí-cia positiva, mas seu reflexo só será sen-tido mais para 2016”. (AE)

ECONOMIA

Produção dosetor tem maior

queda desdejulho de 2009

Fiesp: queda na atividade afetará emprego

INDÚSTRIA

Em fevereiro, recuo de 0,9% ante janeiro

Correção

HSBC: índicedos gerentes

de compra cai

São Paulo — Com omaior número de dias úteisem março deste ano, asvendas de veículos novosaumentaram 26,21% antefevereiro, mas recuaram2,54% na comparação aomesmo mês do ano pas-sado. Os números foramdivulgados ontem pelaFederação Nacional dosFabricantes de VeículosAutomotores. Com o resul-tado, os licenciamentosa c u m u l a m q u e d a d e17,02% no primeiro trimes-tre 2015 ante igual períodode 2014.

Nos 22 dias úteis demarço, foram vendidos2 3 4 . 6 8 1 a u t o m ó v e i s ,comerciais leves, ônibus ecaminhões em todo o país,mais do que os 185.947licenciados nos 17 dias defevereiro e do que os 240793 emplacados durante os18 dias úteis de março doano passado. A diferençano número de dias de ven-das se deu em razão defevereiro ser normalmentemais cur to que outrosmeses e do Carnaval. Em2014, os festejos caíram emmarço, enquanto, nesteano, foram realizados emfevereiro.

Se analisada a média diá-ria de vendas, contudo, épossível eliminar o efeito doferiado e perceber que osnúmeros confirmam a ten-

dência de retração do mer-cado automotivo nacional.Em março, foram emplaca-dos, em média, 10,6 mil veí-culos, ritmo 20,2% menor doque as 13,3 mil unidadesvendidas no mesmo mês doano passado e 2,4% abaixoda média de fevereiro, de10,9 mil automóveis, comer-ciais leves, ônibus e cami-nhões.

O segmento de pesadosfoi, em março, mais uma

vez o que apresentou piordesempenho nas vendas:queda de 28,07% ante igualm ê s d o a n o p a s s a d o ,embora alta de 21,85% namargem. Com o resultado,e l e a c u m u l a re c u o d e32,91% no primeiro trimes-tre. Em março, foram ven-didos 2.196 ônibus, quedade 23,19% ante igual mêsde 2014, mas alta de 11,59%em relação a fevereiro. Jáo s e m p l ac a me n t o s d e

caminhões somaram 6.503unidades, baixa de 29,58%na variação anual, porémavanço de 25,76% na com-paração mensal.

As vendas de automó-veis e comerciais leves,por sua vez, caíram 1,19%em março ante igual mêsde 2014, mas avançaram26,38% na margem. Com oresu l tado , acumulamqueda de 16,23% nos trêsprimeiros meses de 2015.

No mês passado,foram emplacados189 879 ca r ro s ,recuo de 0,04% navariação anual ,mas alta de 26,73%na comparaçãomensal. Já os licen-c i a m e n t o s d ecomerciais levesca í ram 6 ,8% navariação anual ea u m e n t a r a m24,61% em relaçãoa f e v e re i ro , a osomarem 36.103unidades.

M o t o s —Somando motoci-cletas, implemen-tos rodoviários eoutros veículos, ototal de emplaca-mentos em marçochegou a 371.860unidades, o quec o r r e s p o n d e aavanços de 28,14%

ante fevereiro e de 1,81%ante um ano atrás.

Com o resultado, asvendas totais do setor dedistribuição de veículos(automóveis, comerciaisleves, caminhões, ônibus,motocicletas, implemen-tos rodoviários, máquinasagrícolas e outros, comocarretinhas para trans-porte) acumulam quedade 15,04% no primeiro tri-mestre. (AE)

Vendas domésticas de automóveis em retração

Bens de capital, que indica a realização de investimentos, recuou 25,7% em fevereiro, ante mesmo mês de 2014

ALISSON J. SILVA

Em março, foram vendidos 234.681 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões no país

ALISSON J. SILVA

Page 5: Edição nº 22851

TATIANA LAGÔA

A Energisa fechou ontem avenda de uma série de ativos degeração para a São João Energética,sociedade anônima indiretamentecontrolada pela Brookfield Rene-wable Energy Partners. A transa-ção envolveu R$ 2,121 bilhões,valor que reforçará o caixa daempresa após o esforço para aaquisição da Rede Energia.

Do montante, R$ 620 milhõessão referentes à transferência dedívidas dos ativos alienados, R$174 milhões aos investimentos nãorealizados e R$ 1,32 bilhão às açõespropriamente ditas. Estão na listado negócio as controladas EnergisaBioletricidade e suas subsidiáriasde geração térmica; Energisa Gera-ção Rio Grande, Energisa GeraçãoVista Alegre II, Energisa GeraçãoSanta Cândida II e ações detidasnas sociedades de propósito espe-cífico (SPE) Cristina Energia eGeração Centrais Eólicas RN e suassubsidiárias.

Segundo fato relevante divul-gado ontem pela Energisa, agorafalta a alienação remanescente de7,2% do capital social da SPE Cris-tina, da Energisa Geração CentraisEólicas RN e suas subsidiárias degeração.

“Essa transação permitirá aogrupo Energisa reforçar sua estru-tura de capital, reduzindo de formarelevante sua alavancagem, após oesforço relacionado a aquisição dogrupo Rede, efetivada em 11 deabril de 2014”, disse a empresa emcomunicado ao mercado.

Se para a Energisa a operaçãorepresenta uma oportunidade dereequilibrar a alavancagem finan-ceira e reforçar a estrutura de capi-tal, para a São João é uma boa opor-t un i d a d e d e n e g ó c i o s . E mdocumento enviado anteriormenteao Conselho Administrativo deDefesa Econômica (Cade), aempresa, do grupo Brookfield,disse haver interesse em dar conti-nuidade à expansão da plataformalocal de ativos de geração de ener-gia.

A Brookfield atua em gerencia-mento de ativos e investimentosrelacionados, entre outros segmen-tos, a mineração, agricultura, agro-pecuária, madeira, setor imobiliá-rio, infraestrutura e serviçosessenciais, geração e comercializa-ção de energia elétrica, serviçosfinanceiros, seguros e pensões esetor hoteleiro.

Resultados — O último resul-tado financeiro divulgado pelaEnergisa aponta um lucro

líquido consolidado de R$ 304,7milhões em 2014. O valor é 50,3%superior aos R$ 202,7 milhõesregistrados em 2013. O Ebitdaajustado obteve um crescimentode 180,6%, ao passar de R$ 596,2

milhões para R$ 1,673 bilhão.Ao longo de 2014, a compa-

nhia investiu R$ 1,273 bilhão. Ovalor supera os R$ 817 milhõesregistrados em 2013. Comoreflexo das empresas adquiridas

a partir de abril de 2014, dogrupo Rede, a energia elétricatotal comercializada pelo grupoapresentou expansão de 135%,fechando em 27.249 Gigawattshora (Gwh).

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Rio de Janeiro — A Oi anun-ciou que vai demitir 1.070 funcio-nários diretos neste mês, o equiva-lente a 6% de seu quadro atual.Segundo a operadora, o corte éparte do seu plano para simplificarsua estrutura organizacional. A ini-ciativa atingirá trabalhadores emtodos os níveis da empresa e sesoma ao desligamento de 150 exe-cutivos anunciado no fim do anopassado. Representantes de traba-lhadores do setor afirmam que a Oipretendia dispensar o dobro depessoas, mas voltou atrás apósuma rodada de negociações. Aoperadora nega a informação.

O ajuste no número de postos detrabalho faz parte da estratégia dopresidente da Oi, Bayard Gontijo,para reduzir custos diante de seualto endividamento. Gastos admi-nistrativos, incluindo viagens, erenegociação de contratos com for-necedores também estão na mirada empresa. As medidas já resulta-ram em redução próxima de 20%nas despesas com pessoal, calcula aOi.

“O ano de 2015 é desafiador emtodo o contexto macroeconômicodo país e também no setor de tele-comunicações. Considerando este

cenário e os próprios desafios dacompanhia, a Oi desenvolveu umplano orçamentário para 2015 paraassegurar ganhos de produtivi-dade e de rentabilidade, com vistasao fortalecimento da empresa e desua sustentabilidade”, justificou aempresa em nota.

As demissões resultam de “umaanálise profunda da estrutura e dosnegócios da companhia”, segundoa Oi. Além das dispensas, a compa-nhia informou que vagas até entãoem aberto foram bloqueadas.

A intenção inicial da Oi era cor-tar quase 2 mil postos de trabalhoneste mês, revelou o presidente daFederação Nacional dos Trabalha-dores de Empresas de Telecomuni-cações (Fenattel), Almir Munhoz.Segundo ele, a Oi recuou apósalgumas negociações. A Oi negaque tenha cogitado um corte maior.

Munhoz esteve ontem em umareunião com representantes daempresa de telefonia para tentarassegurar alguns benefícios extrasaos empregados que serão dispen-sados. A Fenattel solicitou um mêsde salário por ano trabalhado, mas,o que ficou acertado foi o paga-mento adicional de 10% do salárioanual mais quatro meses de plano

de saúde e de três no seguro devida.

“Estou muito preocupado com asituação do setor e do País. O Brasilestá um caos. Todos os setoresestão demitindo”, desabafouMunhoz. Além da Oi, informaMunhoz, a Telefônica cortou cercade 1 mil vagas no fim de 2014 e aNextel demitiu em março outros 1mil funcionários em São Paulo.

O Sindicato dos Trabalhadoresem Empresas de Telecomunicaçõese Operadores de Mesas Telefônicasno Estado do Rio de Janeiro (Sint-tel-Rio) informou que dos 1.070funcionários que serão demitidospela Oi, 500 são do Rio de Janeiro,onde fica a sede da telefônica.

“O maior prejudicado será o Riode Janeiro. Sindicato e trabalhado-res foram pegos desprevenidos.Sabemos que setores inteiros foramextintos com essas demissões”,disse o diretor do Sinttel-Rio, Mar-celo Lopes.

O sindicato ainda está fazendoum levantamento para saber quaisvagas e áreas foram eliminadas naoperadora. O Sinttel-Rio fará aindauma reunião de diretoria para defi-nir que medidas serão tomadaspara tentar reverter as dispensas na

empresa. Elas podem incluir açõesna Justiça, reunião com a compa-nhia ou até manifestações.

Fusão — As ações preferenciais(PN) da Oi subiram 15,98% ontemcom a notícia de que os acionistasda Telemar Participações (Tmar-Part) aprovaram na última terça-feira medidas antecipatórias daoperação de união de bases acioná-rias de Oi, Telemar Participações(TmarPart) e Portugal TelecomSGPS.

A operadora tem enfrentadoobstáculos para o registro da incor-poração das ações da Oi pelaTmarPart na Securit ies andExchange Commission (SEC,órgão regulador do mercado ame-ricano), condição obrigatória paramigrar para o novo mercado, seg-mento de mais alta governançacorporativa da BM&FBovespa.

Os acionistas da TmarPart apro-varam a alternativa para driblar asexigências: a conversão voluntáriade ações preferenciais da Oi empapéis ordinários, levando emconta uma relação de troca de0,9211 ação ordinária por ação pre-ferencial. A proposta está sujeita àadesão dos acionistas. (AE)

São Paulo — A CompanhiaEnergética de São Paulo (Cesp)acredita que receberá em breve oprimeiro pagamento mensal aser realizado pela União em fun-ção de indenização por ativosnão amortizados, ainda resul-tado do processo de renovaçãodas concessões proposto pelogoverno federal em 2012 e nãoaceito pela estatal paulista.

A companhia calculou em R$6,7 bilhões o valor a ser recebidopor investimentos não amortiza-dos realizados na usina TrêsIrmãos, porém o governo federalapresentou uma conta distinta,de R$ 1,7 bilhão. Enquanto dãoandamento à discussão a res-peito do valor total, a Cesp plei-teia o recebimento do valor cal-culado pelo próprio governofederal, chamado de incontro-verso.

“Achamos que estamos naiminência de receber esse valorincontroverso”, comentou o dire-tor financeiro e de Relações comInvestidores Almir Martins,durante teleconferência com ana-listas, investidores e jornalistasrealizada ontem.

A alegação do executivo éexplicada pela recente posiçãofavorável obtida pela Cesp naJustiça. De acordo com o execu-tivo, a Justiça estabeleceu que aUnião deveria iniciar o paga-mento do incontroverso no dia 5de março, mas a União alegouque não havia entendido que opagamento deveria ter inícioagora Na sequência, os advoga-dos da Cesp ingressaram comum requerimento para solicitar oinício dos depósitos.

Martins salientou que, em fun-ção da correção dos valores, omontante do incontroverso jásupera R$ 2 bilhões o executivonão revelou o valor exato. Dessaforma, a Cesp acredita que rece-berá mais de R$ 20 milhões pormês durante os próximos seteanos.

Ilha Solteira e Jupiá — Além doimpasse a respeito da usina deTrês Irmãos, a Cesp ressalta que,em suas contas, tem mais R$ 3bilhões a receber pelos investi-mentos realizados nas usinas deIlha Solteira e Jupiá, cujas con-cessões se encerram em julho.Como as empresas ainda podemapresentar valores adicionaisinvestidos nas usinas até a elabo-ração dos projetos básico dasmesmas, os quais foram utiliza-dos para a base de cálculo dasindenizações, esse montanteainda pode ser alterado.

Martins destacou que a Cespjá solicitou as planilhas utiliza-das pelo governo federal paradeterminar o valor da indeniza-ção para tais ativos. “Temosconhecimento, apenas, que ausina de Jupiá foi consideradacomo totalmente depreciada”,pontuou.

Questionado sobre se a Cesppoderia negociar com o governofederal eventuais alternativaspara que os ativos permaneces-sem em seu portfólio, nos moldesdo que tem negociado a Compa-nhia Energética de Minas Gerais(Cemig), Martins destacou quenão há negociações nessa direçãoaté o momento. “Acompanha-mos a situação da Cemig pelaimprensa. Sabemos que estãosendo negociadas propostas,mas essas propostas ainda nãovieram de forma similar até aCesp”, salientou. “Mas isso éalgo que acompanhamos cominteresse porque, teoricamente, oque valer para a Cemig vale tam-bém para a Cesp”, complemen-tou.

Martins ainda comentou que aconcessão das duas usinas ter-mina no dia 7 de julho. O pro-cesso de licitação dos ativos, porsua vez, ainda não foi iniciado, oque levanta dúvidas sobre a exis-tência de tempo hábil para taisprocedimentos. “A impressãoque nós temos é de que não seráviável fazer uma licitação atempo até a data de vencimentoda concessão”, disse o diretor daCesp. (AE)

A Companhia Energética de Minas Gerais(Cemig) adquiriu 49% da participação da Vale S/Ano projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte, noPará. A transação envolveu R$ 305 milhões e fazparte das negociações para a formação da joint ven-ture entre as duas empresas, que gerou a AliançaGeração de Energia.

No pico de vazão do rio Xingu, onde a usina estáem instalação, a hidrelétrica poderá gerar até 11.233MW. Belo Monte está desde junho de 2011 em cons-trução. A previsão era de entrada em operação emfevereiro de 2015, mas a obra está atrasada.

Em fato relevante, a Vale explica que detinha 9%da Norte Energia, empresa responsável pela cons-trução, operação e exploração da usina. Agora, apósa venda, passa a ter indiretamente 4,59% do projeto.

Em um primeiro momento, os 9% foram transfe-ridos para a joint venture já constituída. Emseguida, a Cemig Geração e Transmissão (GT)adquiriu 49% das ações da subsidiária, o equiva-lente a 4,41% de participação na Norte Energia.

Com os 4,59% no projeto, a Vale tem direito deadquirir 9% da energia elétrica gerada pela usina,graças a um contrato de longo prazo firmado em2012. Ao mesmo tempo, a expectativa da minera-dora é de reduzir, na mesma proporção, a prestaçãode garantias associadas à estrutura de financia-mento do projeto Belo Monte.

Segundo a Vale, essa é uma estratégia daempresa visando àmaximização de valor para osacionistas na medida em que proporciona diminui-ção dos gastos de capital com ativos non-core (fora

do núcleo de negócios) e aumenta a flexibilidadepara a gestão desses ativos no futuro. A Vale haviaadquirido o capital da Norte Energia em 2011.Naquele momento, o negócio foi firmado com aGaia Energia e Participações, antiga proprietária de9% de participação na Norte Energia.

Parceria — Também por meio de fato relevante, aCemig ressalta que a aquisição fazia parte do com-binado no momento de fechamento de parceriaentre as duas empresas. A Aliança Energia S/A foiconstituída no fim de fevereiro deste ano, mediantea integralização dos ativos de energia de ambascom uma capacidade inicial de geração em MinasGerais de 1.158 Megawatts.

A sede da nova empresa é em Belo Horizonte eseu capital social é dividido em 55% para a Vale e45% para a Cemig. Estão incluídos ativos como asusinas Porto Estrela, Igarapava, Funil, CapimBranco I, Capim Branco II, Aimorés e Candonga,todas localizadas em Minas Gerais.

A Cemig já havia justificado ao mercado que aunião eleva o potencial de gerar novos negócios emaximizar resultados, por causa da combinaçãodas experiências em gestão operacional, financeirae de projetos. Na época, o diretor de Relações Insti-tucionais e Comunicação do grupo, Luiz FernandoRolla, disse que “a criação da Aliança é resultado deum plano de fortalecimento de governança daCemig, elegendo empresas que atuarão como veí-culos de atuação do grupo em áreas como geração,transmissão e energias renováveis”. (TL)

ECONOMIA

Cemig compra 49% das ações da Vale em Belo Monte

INFRAESTRUTURA

São João Energética, do grupo Brookfield, adquire uma série de empresas de geração

Oi anuncia a demissão de 1.070 funcionáriosTELEFONIA

Energisa vende ativos de R$ 2,121 bi

As obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, começaram em 2011 e estão atrasadas

REGINA SANTOS/DIVULGAÇÃO/NORTE ENERGIA

Cesp espera receberR$ 6,7 bi da União

de indenização

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A Federaminas vai criar oseu Conselho Empresarial doMeio Ambiente (Cema) ,constituído por empresáriosligados às associações comer-ciais mineiras e que represen-tam as diversas regiões doEstado junto ao ConselhoEstadual de Política Ambien-tal (Copam), através das Uni-dades Regionais Colegiadasdo Copam (URCs).

A implantação do Cemaf o i d e l i b e r a d a d u r a n t eencontro realizado na sededa Federaminas em 26 demarço, que reuniu o presi-dente e o superintendente deIntegração da entidade, Emí-l i o Paro l in i e FernandoAbreu, respectivamente, e osc o n s e l h e i r o s d e U R C sAndressa Cristina SoaresMonteiro e Érika Siqueira(Belo Horizonte), Camilo de

Lelis André Melo (Divinópo-lis), Marco Aurélio Moreira eMárcio França (Contagem),Márcio Adriano Bocchio(Uberlândia), Coryntho Joséde Oliveira Filho (Conceiçãodo Mato Dentro), AntônioHenrique Vilas Boas, Antô-nio Francisco da Si lva ePaulo Henrique GonçalvesPereira (Três Corações).

A Federaminas deverá embreve ter audiência com ot i tu la r da Secre ta r i a deEstado de Meio Ambiente eDesenvolvimento Sustentá-vel (Semad), Sávio SouzaCruz, para apresentar o pro-jeto do Cema, fortalecendoassim a sua representativi-dade jun to ao órgão doGoverno que define a políticaambiental estadual.

A reunião teve por objetivoalcançar maior interatividade

entre os conselheiros dasdiversas URCs, e entre esses ea Federaminas, por centraliza-ção e distribuição de informa-ções. Ou seja, buscou alinharposicionamentos em relação acada URC, definir canais efici-entes de comunicação e trocarexperiências entre os conse-lheiros, a entidade de classe e oCopam, órgão responsávelpela execução das normasambientais que refletem sobrea sociedade, instituições e mer-cado, regionalmente e noâmbito estadual.

Cabe ao Copam formular ecoordenar a política estadualde proteção e conservação domeio ambiente e de gerencia-mento dos recursos hídricose articular as políticas de ges-tão dos recursos ambientais,visando ao desenvolvimentosustentável em Minas Gerais.

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A Associação Comercial, Industrial ede Serviços de Nova Lima (ACINL) é aprimeira federada a assinar contratopara participação na campanha deNatal que a Federaminas desenvolveneste ano, em nível estadual. A promo-ção natalina prevê sorteio de uma casano valor de R$ 250 mil e três caminho-netes Volkswagen Amarok, além deeventuais premiações em nível local.

Para formalizar o contrato, a presi-dente da ACINL, Tatiane Verônica Ribeiro, reuniu-se em 30 demarço com o superintendente do Setor de Negócios da Federa-minas, Ricardo Lacerda. A federada que se integra à promoçãorecebe completo suporte da entidade estadual para a implemen-tação do projeto.

A federada que adere à campanha pode adquirir cotas de parti-cipação com número de cupons de ac6ordo com o contingente deconsumidores de sua cidade. A Associação Comercial nova-limenseoptou pelo plano com abrangência de até 500 mil cupons.

ECONOMIA

NEGÓCIOS EM FOCO

DIVULGAÇÃO

AC de Nova Lima nacampanha de Natal

AC de Barroso empossa diretoriaNo ano em que comemora seu trigésimo aniversário de

fundação, a Associação Comercial, Industrial, Agropecuáriae de Serviços de Barroso (Acib) empossou em 27 de março asua diretoria para o triênio 2015/2017. A nova diretoria daAcib é liderada pelo empresário Ronaldo do Nascimento Fer-reira e constituída de vice-presidentes, secretários, tesourei-ros e mais 11 diretores de áreas, além dos membros efetivose suplentes do conselho fiscal.

DIVULGAÇÃO

Com um coquetel no dia31 de março, a AssociaçãoComercial e Empresarial deLagoa da Prata lançou o “9ºEncontro Empresarial deLagoa da Prata”, evento tra-dicional no município, a terlugar no período de 14 a 16de abril. O encontro aconte-cerá no Centro Catequético eterá, entre outros atrativos, aspalestras “Como transformaradversidades em oportuni-

dades” e “Varejologia inspi-rada nas leis da Disney paraencantar clientes”, além doespetáculo circense “Equilí-brio motivador”.

Os palestrantes são FlávioTófani, graduado em Comuni-cação Social, especialista emGerenciamento de Pequenas eMédias Empresas e em Marke-ting e mestre em Engenhariada Produção, e a escritora, cro-nista e publicitária Cris Guerra.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS

AVIAÇÃO

Inter Aviation investe em VarginhaCom aportes de R$ 7,5 mi, empresa está construindo unidade industrial no entorno do aeroporto

LUCIANE LISBOA

A Prefeitura de Varginha,no Sul de Minas, assinou,na última terça-feira, proto-colo de cessão de área paraa Inter Aviation, empresa deapoio à aviação executiva eimportação de peças deaeronaves. O terreno, de 1,1mil metros quadrados, ficajunto ao futuro pátio detaxiamento do aeroporto.No local, a companhia estác o n s t r u i n d o u n i d a d eindustrial, com aportes pre-vistos da ordem de R$ 7,5milhões.

“Nesta primeira fase, aempresa está construindoum hangar, que fica prontoainda neste ano, onde aInter Aviation vai instalarequipamentos para apoioà s sua s a t i v id ad e s d ecomércio exterior e trans-porte logístico. Depoisserão erguidos escritório euma sala Vip para acomo-dar clientes e executivosque utilizarem táxi aéreo”,afirmou o prefeito AntônioSilva.

Com sede em Varginha, aempresa do grupo InterAduaneira conta com noveunidades espalhadas peloBrasil e agora está iniciandonovas atividades específicasno setor da aviação. “Elestêm experiência no ramo e

atendem vários clientes dosetor, como oficinas demanutenção de aeronaves,empresas de táxi aéreo e atémesmo grandes companhiasaéreas”, disse.

No novo empreendi-mento, a empresa vai atuarna prestação de serviços demanejo de administração decarga aérea, doméstica einternacional, passando pelahangaragem de aviões ehelicópteros, importação deaeronaves e suas peças, alémde receptivo para aeronavesexecutivas (sala Vip), servi-ços auxiliares do transporteaéreo e atividades adminis-trativas relacionadas aocomércio exterior.

Para este ano, a expecta-tiva da Inter Aviation éatingir faturamento daordem de R$ 16 milhões,ampl i a ndo p ara R$ 17milhões em 2016 e R$ 18,5milhões em 2017. “Hoje aempresa gera 110 empregosdiretos e 170 indiretos ape-nas na unidade de Vargi-nha. E a projeção é chegar a150 postos diretos e 280indiretos a partir do anoque vem”, ressaltou Silva.

Concessão — A conces-são de direito real de usodo terreno, assinada entrea prefeitura e a empresa,tem duração de 30 anos a

partir da assinatura docontrato, revertendo a áreaao patrimônio público domunicípio, com todas asbenfeitorias e independen-temente de qualquer inde-nização, no término doprazo vigente se o imóvelnão for utilizado para osobjetivos e finalidades pre-vistos; se forem descum-pridas as disposições daLei Municipal 5.898/2014;se ocorrer a extinção daconcessionária a qualquertítulo; se a mesma descum-prir qualquer cláusula docontrato, por motivo deimposição da AgênciaNacional de Aviação Civil(Anac) ou de outros órgãosgovernamentais.

Para o prefeito, o inves-timento é muito impor-tante para Varginha, jáque trata-se de um projetoousado, que pode renderfrutos para a cidade emum futuro próximo, facili-tando a atração de investi-mentos na reg ião . “Oaeroporto de Varginha éum dos mais modernos dointer ior do país e tempotencial para atender ademanda da população,além dos executivos comtáxi aéreo e para as remes-sas de cargas. Nosso obje-tivo é fazer da cidade umaaerotrópole”, ressaltou.

Federaminas criará seu ConselhoEmpresarial de Meio Ambiente

Encontro empresarial emLagoa da Prata

Prefeito Antônio Silva: fazer da cidade uma aerotrópole

GUILHERME BERGAMINI/ALMG

São Paulo — Um sériede indicadores da indús-tria, do comércio e do setorde serviços mostra que aeconomia real está se dete-riorando rapidamente no1º trimestre deste ano,movimento que deve con-t i n u a r n o s p r ó x i m o smeses, de acordo com atendência apontada pelosindicadores de confiança.

Os índices de confiançada indústria, do comércio ede serviços, que refletem asituação atual e as expecta-tivas futuras, encerrarammarço nos menores níveisdesde 2008. Depois de umaligeira recuperação emjaneiro, a produção indus-trial de fevereiro divul-gada ontem caiu 9,1% e asvendas de vários setoresque são indicadores ante-cedentes, como veículos e ocomércio varejista paulista,encerraram março no ver-melho . Esse resul tadonegat ivo pode levar aretração ainda maior doPIB já no 1º trimestre.

A Tendências Consulto-ria Integrada aumentou de1% para 2% a estimativa dequeda para o PIB entrejaneiro e março ante últimot r imes t re de 2014 . E aexpectativa para o ano é deum recuo de 1,4%. (AE)

CONJUNTURA

Indicadoresmostram piorada economia

brasileira

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RAFAEL TOMAZ

Após anunciar cresci-mento de 31,5% no fatura-mento do exercício pas-sado na comparação com oregistrado no ano anteriore incremento de 97% nol u c r o , a C o o p e r a t i v aRegional de Cafeicultoresem Guaxupé (Cooxupé),no Sul de Minas, prevêexpansão de 16% na receitaem 2015 ante o ano pas-sado. Impulsionada pelaalta nos preços internacio-nais da commodity agrícola,a cooperativa pretendeinvestir R$ 60 milhões noatual exercício.

O presidente da Coo-xupé, Carlos Alberto Pau-lino da Costa, não deu mai-ores detalhes de como osaportes serão realizados,mas adiantou que os recur-sos vão ser utilizados naconclusão da construçãode armazéns em cidadesda região e implantação desistemas de informática,entre outras melhorias naestrutura da organização.No ano passado, as inver-sões da cooperativa totali-zaram R$ 70 milhões, o quecorresponde a uma redu-ção de 14,2%.

Apesar da diminuiçãono volume de investimen-tos, a Cooxupé atravessaum momento positivo. Em2014, o faturamento atin-giu R$ 2,5 bilhões, ante R$1,9 bilhão no ano anterior.“Em 2015, nossa meta éatingir uma receita de R$

2,9 bilhões”, afirma o presi-dente da cooperativa doSul do Estado.

Preços — Ele explica queo desempenho positivo éresultado da elevação nospreços internacionais docafé, registrada desde oexercício passado. A altafoi provocada pela reduçãona oferta do grão, em fun-ção do baixo índice de chu-vas entre janeiro e fevereirode 2014.

Para se ter uma ideia, asaca de 60 quilos comercia-l i z a d a p e l a C o o x u p éestava cotada em janeirode 2014 a R$ 275,47. No iní-c i o d e s t e e x e rc í c i o , amesma quantidade foinegociada por R$ 469,08, oque significa uma alta de70,2% no período.

Conforme Costa, as esti-mativas são que os preçoscontinuem nos atuais pata-mares ao longo de 2015.“No exercício passado, ospreços reagiram somenteem meados do ano”, lem-bra. Dessa forma, a coope-rativa deverá registrarreceita superior.

Com o avanço na cota-ção, o lucro da cooperativasubiu 97% em 2014 ante oexerc íc io anter ior. E oresultado positivo atingiuR$ 139 milhões no exercíciopassado , contra R$ 35milhões em 2013.

Porém, para este ano asestimativas são de obterum lucro menor, conformeo presidente da coopera-

tiva. Ele explica que com oencarecimento do café, amargem entre o valor pagoaos cafeicultores e o preçode venda para terceiros foireduzida.

Dólar — Quest ionadosobre os impactos da valo-rização da moeda norte-americana verificada nosú l t i m o s m e s e s , C o s t aafirma que a variação cam-bial evitou que o setorregistrasse perdas em fun-ção de uma pequena redu-ção nos preços internacio-nais do café verificada noinício deste ano.

O segmento é um dosprincipais exportadores doEstado. Conforme o presi-dente da cooperativa, 80%do faturamento são obti-dos através das vendasexternas do grão. Os prin-cipais destinos são EstadosUnidos, Europa e Japão.

Em 2014, as exportaçõesda Cooxupé movimenta-ram US$ 557,830 milhões,contra US$ 419 milhões em2013. Isto representa incre-mento de 33,1%, conformeo Ministério do Desenvol-v i m e n t o , I n d ú s t r i a eComércio Exterior (Mdic).

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Brasília — A balançacomercial brasileira regis-trou em março superávitde US$ 458 milhões, resul-tado de exportações deU S $ 1 6 , 9 7 9 b i l h õ e s eimportações de US$ 16,521bilhões. Foi o primeirosa ldo pos i t ivo mensaldeste ano. Em março doano passado, a balançateve um superávit de US$118 milhões, segundo oMinistério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comér-cio Exterior (Mdic).

Na quarta semana domês passado, a balançateve superávit de US$ 342milhões, com vendas exter-nas de US$ 3,975 bilhões eimportações de US$ 3,633bilhões. Na quinta semanade março, o superávit foide US$ 389 milhões, comexportações de US$ 1,773bilhão e importações deUS$ 1,384 bilhão.

O saldo positivo supe-rou o teto das expectativasde mercado, que aponta-v a m p a r a u m d é f i c i tc o m e rc i a l d e U S $ 4 5 0milhões a um superávit deUS$ 100 milhões.

No acumulado do pri-meiro trimestre, a balançacontinua no vermelho,com déficit de US$ 5,557bilhões. As exportaçõess o m a r a m U S $ 4 2 , 7 7 5bilhões no primeiro trimes-tre deste ano e as importa-

ç õ e s t o t a l i z a r a m U S $48,332 bilhões. No ano pas-sado, o déficit no primeirotrimestre do ano foi maior,de US$ 6,078 bilhões.

A m é d i a d i á r i a d a sexportações chegou a US$771,8 milhões em março,queda de 16,8% em relaçãoao mesmo mês de 2014. Jáas importações registrarammédia diária de US$ 751milhões, com retração de18,5% na mesma base decomparação. (AE)

ECONOMIA

CAFÉ

Cooperativa do Sul de Minas investirá R$ 60 mi em 2015

Cooxupé registra altade 97% no lucro e de

31,5% no faturamento

Segundo o Mdic, as exportações brasileiras somaram US$ 16,979 bilhões em março

COMÉRCIO EXTERIOR

Balança tem superávit de US$ 458 milhões

DIVULGAÇÃO

Page 8: Edição nº 22851

MARA BIANCHETTI

A multinacional norte-americana Arr Maz, espe-cialista na fabricação e nocomércio de soluções quí-micas para indústrias defertilizantes, mineração econstrução, acaba de inau-gurar uma unidade indus-trial em Uberlândia, no Tri-ângulo Mineiro, medianteaportes de R$ 8 milhões docaixa próprio da empresa.Es ta , que é a segundaplanta da companhia naAmérica Latina, já nascec o m p o s s i b i l i d a d e d eexpansão, que deve ocor-rer entre o próximo exercí-cio e o seguinte.

De acordo com o dire-tor-geral da Arr Maz Bra-sil, Alexandre Louro, aprodução na nova uni-d a d e t e v e i n í c i o e mjaneiro e segue a todovapor, prestes a atingir acapacidade instalada de10 mil toneladas por ano.Por isso, segundo ele, setudo t ranscor re r con -f o r m e o p re v i s t o , e mbreve será preciso tripli-car a planta.

“Estamos instaladosem um terreno de 5,5 milmetros quadrados dentrodo Dis t r i to Indus t r ia l(DI) e temos 2 mil metrosde área construída. Exis-tem alguns projetos naá r e a d e m i n e r a ç ã o ,grande mercado consu-midor de Minas Gerais,por isso, nosso objetivo é,e m b re v e , t r i p l i c a r otamanho e a capacidade

produtiva da fábrica”,diz.

Na unidade mineiraestão sendo produzidasprincipalmente soluçõesquímicas para indústriasde fertilizantes e de mine-ração que serão voltadaspara o mercado internopara clientes de MinasGerais, Goiás e São Paulo.

A empresa tem aindaoutra fábrica em Duquede Caxias (RJ), cuja pro-dução também beira as 10mil toneladas por ano. Ototal produzido na uni-dade, além de atender omercado interno, tam-

bém é vendido para aArgentina e o Paraguai.Mas apenas 2% da produ-ção local são destinadas àexportação.

Sobre a atual conjun-tura nacional, o diretor-geral da Arr Maz Brasila f i r m a q u e n ã o é d a smelhores, porém, mos-tra-se confiante com odesempenho da empresa,assim como aconteceu em2014. Segundo ele, no anopassado a empresa avan-çou 8% em re l a ção aoe x e r c í c i o a n t e r i o r. Oresultado ocorreu graçasàs novas contas, que per-mitiram o aumento dasvendas e ao ingresso emnovos segmentos, como ode agregar micronutrien-tes na superfície de grãos(microstikers).

“Para 2015 e 2016 agrande aposta da com-panhia será na área de

beneficiamento do miné-rio de ferro e daí vem aimportância da planta deU b e r l â n d i a . N o s s aexpec ta t iva é c resce rentre 5% e 7% neste exer-c íc io sobre o ano pas-s a d o ” , r e v e l a . E l eadmite, no entanto, queessa expectativa já foimaior, mas foi revista emfunção do cenário econô-mico. No início do ano ap r e v i s ã o e r a d e u maumento do faturamentode cerca de 13%.

O secretário de Desen-volvimento Econômico eTurismo de Uberlândia,Ronaldo Alves, comemo-rou a escolha da compa-n h i a p e l a c i d a d e .Segundo ele, a chegadad e u m a e m p r e s a q u efatura aproximadamenteU$ 450 milhões por anopromete colaborar para odesenvolvimento econô-mico de toda a região,contribuindo ainda paraa geração de emprego er e n d a d o m u n i c í p i o .“Isso confirma a estru-tura da cidade e até servecomo aval para a atraçãode outros invest imen-tos”, resume.

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THAÍNE BELISSA

O g ov e rn o d e M i n a sGerais e os empreendedoresque foram acelerados peloprograma estadual Startupsand Entrepreneurship Ecos-ystem Development (Seed)vão desenvolver uma agendade reuniões para definir ospróximos passos do pro-grama. A decisão foi tomadaontem, durante reunião entreos beneficiados pelo projeto erepresentantes da Secretariade Estado de Desenvolvi-mento Econômico (Sede). Osempreendedores saíram doencontro mais aliviados coma garantia de que o programanão vai acabar, mas eles aindatemem uma redução noinvestimento destinado a ele.

A reunião foi agendadadepois da repercussão nacio-nal e internacional do fecha-mento temporário da sededo programa, no bairroLourdes, região Centro-Sulda Capital. Empreendedoresque participaram das duasrodadas de aceleração eoutros atores do ecossistemade startups da cidade usa-vam o local como escritório eponto de encontro. Naúltima segunda-feira elesforam surpreendidos com asportas fechadas e um avisoque dizia “Desculpe, esta-mos fechados”.

Durante a reunião deontem, os beneficiados doprograma cobraram dogoverno mais transparênciae diálogo. “Questionamos aforma como foi feita a comu-nicação, pois muitos depen-diam desse espaço para tra-balhar. Tivemos que resolvertudo por nossa conta: a star-tup Hotmart cedeu espaçopara 30 empreendedores”,afirma o funador da startupSmarttBot, Gabriel Lana.

De acordo com o secretá-rio adjunto da Sede, RogérioBellini, o local foi fechadodevido ao vencimento docontrato de aluguel, mas eleadmite que o processo foium tanto atrapalhado. “Naprática, foi uma falta decomunicação da nossa parteou, quem sabe, uma ousadiade acharmos que conseguirí-amos resolver as questõesem tempo. A proposta a par-tir de agora é incluir osempreendedores de formamais pragmática para queeles se vejam mais presen-tes”, afirma Bellini.

Os empreendedores tam-

b é m q u e s t i o n a r a m ogoverno a respeito da novasede. Para eles, a saída doespaço que ocupam hoje éuma grande perda, tendoem vista que o local é bemlocalizado, já tem o ambientee a estrutura adequada parao perfil das startups e virouuma referência na cidade.“Aqui tínhamos um espaçonum lugar muito bem locali-zado e uma sala aberta semparedes, o que facilita a inte-ração entre as startups. Alémdisso, a casa era aberta àcomunidade e isso foi sendoconstruído aos poucos. Irpara outro lugar e começartudo de novo será mais difí-cil”, destaca Lana.

De acordo com o secretárioadjunto, é quase certo que asede do programa será trans-ferida para outro lugar. Issose dá tanto pelo preço do alu-guel em Lourdes, que é muitoalto, mas também porque arenovação do contrato desseimóvel levaria mais tempo eatrasaria o recomeço do Seed.“Esta semana começamos afazer uma consulta ao patri-mônio para encontrar algumprédio público que possa serusado de forma definitivapelo Seed. Mas isso tambémserá levado aos empreende-dores para que eles possamopinar sobre a estrutura maisadequada”, diz.

Recursos— Durante a reu-nião o governo sinalizou queo orçamento destinado aoprograma pode ser menorque o atual, tendo em vista omomento de cortes para sal-dar dívidas. O secretárioadjunto também adiantouque este ano só será possívela aceleração de uma turma enão duas, como previstopelo programa. “O orça-mento de todo mundo foiajustado, mas independentedisso a gente já não tem maisprazo para fazer as duas tur-mas. Nos próximos anosacredito que seja possível,mas ainda vamos reverisso”, diz.

De acordo com Lana, osempreendedores estão seorganizando para elegerrepresentantes que acompa-nharão a agenda de reuniõescom o governo. O primeiroencontro já está marcadopara o dia 10 de abril com asuperintendente de apoio àcompetitividade e empreen-dedorismo da Sede, GabrielaXavier.

ECONOMIA

Indústria de fertilizantesabre unidade em Uberlândia

INAUGURAÇÃO

Norte-americana Arr Maz investiu R$ 8 milhões e já planeja expansão

STARTUPS

Governo e empreendedoresformam grupo para definirprograma de aceleração

Alves comemorou a chegada de uma empresa que fatura US$ 450 milhões ao ano

NILSE MARTINS/PMU/SECOM

Page 9: Edição nº 22851

10BELO HORIZONTE,QUINTA-FEIRA, 2 DE ABRIL DE 2015

1. Contexto operacional - A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. – SICOOB CREDISERV, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 15 de março de 1996, filiada à Cooperativa Central das Cooperativas de Econo-mia e Crédito do Estado de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE e com-ponente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDE-RAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Insti-tuições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Na-cional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetá-rio Nacional, que dispões sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDISERV possui escritórios nas seguintes localidades: Ibirité e Ribeirão das Neves. O SICOOB CREDISERV tem como atividade preponderante a operação na área cre-ditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financei-ra aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do cré-dito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre ou-tras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de servi-ços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das De-monstrações Contábeis - As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Admi-nistração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram revi-sadas e aprovadas pela Diretoria Executiva do Sicoob Crediserv, conforme termo de aprova-ção datado de 24 de fevereiro de 2015. Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emiti-das pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais foram aplicadas às institui-ções financeiras, por estarem aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Reso-lução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09. 3. Resumo das principais práticas contábeis - a) Apuração do resultado - Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dis-pêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respecti-vos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério “pro-rata temporis” e calculados com base no método exponencial, exceto aque-las relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As opera-ções de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços ban-cários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionali-zados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis - Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para con-tabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Coopera-tiva incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvido-sa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em rela-ção às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.O caixa e equivalente de caixa compreendem: 31/12/2014 31/12/2013Caixa e depósitos bancários ................................................ 57.856,04 69.039,48Relações interfinanceiras – centralização financeira .......... 2.227.943,97 4.638.296,35Total ................................................................................... 2.285.800,01 4.707.335,83

Parecer do Conselho Fiscal - Os membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizon-te, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda – SICOOB CREDISERV, abaixo assinados, tendo em vista o resul-tado das reuniões realizadas no exercício de 2014 conforme determina o parágrafo 1º do Artigo 57 do Estatuto Social, após examinadas as Demonstrações Financeiras e Contábeis, incluindo o Balanço Geral, encerrado em 31 de dezembro de 2014, concluíram: Com base nos exames efetuados ao longo do exercício e, ainda, no Relatório de Auditoria da Confede-ração Nacional de Auditoria Cooperativa - CNAC de 27 de março de 2015, apresentando sem ressalvas, o Conselho Fiscal, por unanimidade, opina no sentido de que as referidas Demonstrações Financeiras e Contábeis estão em condições de serem apreciadas na AGO de abril de 2015. Belo Horizonte, 30 de março de 2015.

Waldir da Costa Gomes - Coordenador; Denise Marques Dias - Secretária Fábio Furst Soares; Neyde de Freitas Brum; Haroldo Ferrari

Ao Conselho de Administração e Cooperados daCooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. – SICOOB CREDISERVBelo Horizonte – MGPrezados Senhores:Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dosServidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadi-nho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivasdemonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas con-

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais dasPrefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves,

Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. – SICOOB CREDISERV CNPJ: 01.864.151/0001-50

Senhores Associados,Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício de 2014 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. – SICOOB CREDISERV, na forma da Legislação em vigor.1. Política OperacionalEm 2014 o SICOOB CREDISERV completou 15 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de ResultadosNo exercício de 2014, o SICOOB CREDISERV obteve um resultado líquido de R$ 43.129,24 representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 0,50%.3. AtivosOs recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 2.227.943,97. Por sua vez a carteira de crédito comercial representava R$ 10.894.676,35.Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2014 o percentual de 8.45% da carteira, no montante de R$ 963.857,62.4. CaptaçãoAs captações, no total de R$4.673.788,09, apresentaram uma evolução em relação ao exercí-cio anterior de 5,21%.As captações encontravam-se assim distribuídas:Depósitos à Vista ......................................................... R$364.652,53 7,80%Depósitos a Prazo ........................................................ R$4.309.135,56 92,20%Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2014 o percentual de 51,69% da captação, no montante de R$ 2.346.496,16.5. Patrimônio LíquidoO Patrimônio Líquido do SICOOB CREDISERV era de R$8.610.101,89. O quadro de asso-ciados era composto por 5.119 cooperados.6. Política de CréditoA concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RATING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações.O SICOOB CREDISERV adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acor-do com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682, havendo uma concentração de 92,57% nos níveis de “A” a “C”.7. Governança CorporativaGovernança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garan-tindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de fun-ções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia.A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, que, por sua vez, faz as auditorias internas.

Relatório da AdministraçãoOs balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscaliza-dos pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa.Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pela confederação SICOOB e homologado pela Cen-tral. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, continua sendo feito um trabalho de política de Recursos Humanos, conforme manual de Ges-tão de pessoas do Sicoob Confederação.Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos as-sociados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição.8. Conselho FiscalEleito por três anos na AGO de 2013, com mandato até a AGO de 2016, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Em 2013, todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las.9. Código de ÉticaTodos os integrantes da equipe do SICOOB CREDISERV aderiram, em 2012, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confedera-ção Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso.10. Sistema de OuvidoriaA Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, aten-dimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuá-rios de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes.No exercício de 2014, a Ouvidoria do SICOOB CREDISERV registrou 02 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências rela-cionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito.Das reclamações, uma foi considerada improcedente e a outra procedente e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente.11. Gerenciamento de Risco e de Capital11.1 Risco operacionala) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da

adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Econo-mia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Hori-zonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confedera-ção, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob Consiste na avaliação qualita-tiva dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos.d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situa-ções de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no sistema de Con-troles Internos de Riscos Operacionais (Scir)e) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scrir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação.f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes as perdas asso-ciadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a su-pervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação).g) Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agen-te de Controles Internos e Riscos (ACIR).h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, Cooperativa de Eco-nomia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 11.2 Risco de mercado a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Econo-mia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Hori-zonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de iden-tificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não nego-ciação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a Coope-rativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. possui estrutura compatível com a natureza das opera-ções, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade. 11.3 Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Econo-

mia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Ho-rizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Si-coob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evi-denciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Eco-nomia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.11.4 Gerenciamento de capitala) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadi-nho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. objetiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas praticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011.b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Econo-mia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Ho-rizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. aderiu a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitora-mento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de :I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do sicoob estão sujeitas;II. Planejas metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das enti-dades do Sicoob.III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.AgradecimentosAgradecemos aos nossos Associados pela preferência e confiança e aos funcionários e cola-boradores pela dedicação e empenho.

Belo Horizonte (MG), 24 de fevereiro de 2015.Conselho de Administração e Diretoria

Jacó Lampert - Diretor Presidente Frederico José de Mattos - Diretor Administrativo

Pedro-Waldo Fernandes de Cunha - Diretor FinanceiroAntônio Edison Fernandes de Andrade - Diretor de Relações Institucional

Antônio João de Freitas - Conselheiro AdministrativoAmador Balbino de Araújo Filho - Conselheiro AdministrativoGuilherme José Antonini Barbosa -Conselheiro Administrativo

Sérgio Efigênio Rodrigues - Conselheiro AdministrativoSebastião Olindo de Mattos - Conselheiro Administrativo

Ayrton Alves Júnior - Conselheiro AdministrativoMaria Marta V. de Melo Barreto - Conselheiro Administrativo

Dimas Pereira Neto - Conselheiro AdministrativoGilberto Andrade Lopes - Conselheiro Administrativo

Júlio César Campos Oliveira - Conselheiro AdministrativoGimar Macena Pereira - Conselheiro Administrativo

BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2014 E 2013Em Reais

A T I V O 31/12/2014 31/12/2013Circulante ..................................................................... 6.024.118,83 7.604.088,59 Disponibilidades.......................................................... 57.856,04 69.039,48 Relações Interfinanceiras (Nota 4) .............................. 2.227.943,97 4.638.296,35 Centralização Financeira - Cooperativas ................ 2.227.943,97 4.638.296,35 Operações de Crédito (Nota 5) ................................. 3.620.084,84 2.789.141,20 Operações de Crédito.............................................. 4.132.021,18 3.203.149,72 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa)............................................. (511.936,34) (414.008,52) Outros Créditos (Nota 6)........................................... 95.251,75 86.015,48 Rendas a Receber.................................................... 17.913,38 37.230,91 Diversos .................................................................. 77.338,37 48.784,57 Outros Valores e Bens ............................................... 22.982,23 21.596,08 Despesas Antecipadas ............................................. 22.982,23 21.596,08Realizável a Longo Prazo ............................................ 7.274.591,51 4.407.564,22 Operações de Crédito ................................................ 7.274.591,51 4.407.564,22 Operações de Crédito (Nota 5) ............................... 7.274.591,51 4.407.564,22Permanente ................................................................... 1.763.478,71 1.656.105,44 Investimentos (Nota 7) ................................................ 1.096.421,07 975.084,48 Participações em Cooperativas ............................... 1.089.721,07 968.384,48 Outros Investimentos .............................................. 6.700,00 6.700,00 Imobilizado em Uso Nota 8) ..................................... 637.977,55 650.719,93 Imóveis de Uso ....................................................... 629.621,82 599.621,82 Outras Imobilizações de Uso .................................. 232.587,88 225.652,08 (Depreciações Acumuladas) ................................... (224.232,15) (174.553,97) Intangível (Nota 9) .................................................... 29.080,09 30.301,03 Ativos Intangíveis ................................................... 62.838,65 56.167,37 (Amortização Acumulada) ...................................... (33.758,56) (25.866,34)TOTAL DO ATIVO ...................................................... 15.062.189,05 13.667.758,25

Em Reais P A S S I V O 31/12/2014 31/12/2013Circulante ..................................................................... 5.719.231,46 5.243.423,16 Depósitos Nota 10)...................................................... 4.673.788,09 4.442.216,30 Depósitos à Vista ...................................................... 364.652,53 321.195,60 Depósitos a Prazo...................................................... 4.309.135,56 4.121.020,70 Obrigações Por Empréstimos (Nota 11) ................... 371.093,25 35.999,24 Empréstimos no País - Outras Instituições ............. 371.093,25 35.999,24 Outras Obrigações..................................................... 674.350,12 765.207,62 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 304,26 520,06 Sociais e Estatutárias (Nota 12) ..................................... 410.723,77 560.199,62 Fiscais e Previdenciárias (Nota 13) ........................ 71.997,56 91.448,38 Diversas (Nota 14) .................................................... 191.324,53 113.039,56 Exigível a Longo Prazo ................................................ 732.855,70 83.302,09 Obrigações Por Empréstimos (Nota 11) ..................... 732.855,70 83.302,09 Empréstimos no País - Outras Instituições ............. 732.855,70 83.302,09 Patrimônio Líquido (Nota 16) ..................................... 8.610.101,89 8.341.033,00 Capital Social .............................................................. 7.850.130,62 7.442.241,85 De Domiciliados no País........................................... 7.853.783,62 7.443.865,85 (Capital a Realizar) ................................................... (3.653,00) (1.624,00) Reserva de Lucros ....................................................... 716.842,03 711.768,00 Sobras Acumuladas ..................................................... 43.129,24 187.023,15

TOTAL .......................................................................... 15.062.189,05 13.667.758,25 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Em Reais Descriminação Segundo Semestre/2014 31/12/2014 31/12/2013RECEITAS(INGRESSOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ................................................................................ 1.431.643,86 2.648.332,53 2.647.195,17 Operações de Crédito ................................................................................................................................................................ 1.431.643,86 2.648.332,53 2.647.195,17 DESPESAS(DISPÊNDIOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA .............................................................................. (416.015,25) (782.488,40) (452.683,37)Operações de Captação no Mercado ......................................................................................................................................... (230.754,06) (433.205,72) (292.802,27)Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ..................................................................................................................... (13.732,14) (21.134,72) (16.791,64)Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ...................................................................................................................... (171.529,05) (328.147,96) (143.089,46)RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ...................................................................................... 1.015.628,61 1.865.844,13 2.194.511,80 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) OPERACIONAIS ................................................... (833.512,90) (1.629.254,23) (1.626.589,34)Receitas(Ingressos) de Prestação de Serviços ........................................................................................................................... 6.833,88 14.143,88 8.214,27 Despesas(Dispêndios) de Pessoal ............................................................................................................................................. (643.695,94) (1.255.479,67) (1.093.215,91)Outras Despesas(Dispêndios) Administrativas ......................................................................................................................... (424.705,93) (828.098,69) (844.491,76)Despesas(Dispêndios) Tributárias ............................................................................................................................................. (2.676,44) (13.591,17) (10.700,00)Ingressos de Depósitos Intercooperativos ................................................................................................................................. 131.865,26 358.859,75 316.604,25 Outras Receitas(Ingressos) Operacionais (Nota 18) ................................................................................................................. 136.734,30 163.081,14 46.420,79 Outras Despesas(Dispêndios) Operacionais ............................................................................................................................. (37.868,03) (68.169,47) (49.420,98)RESULTADO OPERACIONAL............................................................................................................................................ 182.115,71 236.589,90 567.922,46 RESULTADO NÃO OPERACIONAL .................................................................................................................................. - 478,92 - RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO .......................................................................................................................... 182.115,71 237.068,82 567.922,46 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ..................................................................................................... (674,98) (1.031,14) (140,98)Provisão para Imposto de Renda ............................................................................................................................................... (337,49) (515,57) (70,49)Provisão para Contribuição Social ............................................................................................................................................ (337,49) (515,57) (70,49)PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO ............................................................................................................ (10.817,16) (33.046,82)FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ................................................................................................. (5.743,13) (11.039,82)Reserva Legal ............................................................................................................................................................................ (5.074,03) (22.007,00)RESULTADO ANTES DO JUROS AO CAPITAL .............................................................................................................. 225.220,52 534.734,66 Juros ao Capital Próprio (Nota 17) ........................................................................................................................................... (182.091,28) (347.711,51) LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO ............................................................................................................. 43.129,24 187.023,15

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E PARA

O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013Em Reais

DESCRIÇÃO Segundo Semestre/2014 31/12/2014 31/12/2013Atividades OperacionaisSobras/Perdas do Exercício ............................................................................................................................... 182.115,71 237.068,82 567.922,46 IRPJ / CSLL ...................................................................................................................................................... (674,98) (1.031,14) (140,98)Provisão para Operações de Crédito ................................................................................................................. 51.243,15 97.927,82 2.268,16 Provisão de Juros ao Capital ............................................................................................................................. (182.091,28) (182.091,28) (347.711,51)Depreciações e Amortizações ........................................................................................................................... 29.825,95 57.570,40 56.360,78 80.418,55 209.444,62 278.698,91 Aumento (redução) em ativos operacionaisOperações de Crédito ........................................................................................................................................ (2.904.057,93) (3.795.898,75) 842.416,45 Outros Créditos ................................................................................................................................................. (705,43) (9.236,27) (39.211,87)Outros Valores e Bens ....................................................................................................................................... 17.928,04 (1.386,15) (5.109,54)Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista ............................................................................................................................................... 49.477,44 43.456,93 (15.916,44)Depósitos a Prazo .............................................................................................................................................. (4.835,13) 188.114,86 714.308,58 Outras Obrigações ............................................................................................................................................. 87.660,32 (90.857,50) 25.643,85 Obrigações por Empréstimos e Repasses ......................................................................................................... 995.783,13 984.647,62 (22.240,52)Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais ................................................................................. (1.678.331,01) (2.471.714,64) 1.778.589,42 Atividades de InvestimentosAlienação de Imobilizações de Uso .................................................................................................................. 50,00 50,00 - Aplicação no Intangível .................................................................................................................................... (6.671,28) (6.671,28) - Inversões em Imobilizado de Uso ..................................................................................................................... (6.686,80) (36.985,80) (15.997,70)Inversões em Investimentos .............................................................................................................................. (81.266,53) (121.336,59) (179.968,84)Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos .............................................................................. (94.574,61) (164.943,67) (195.966,54)Atividades de FinanciamentosAumento por novos aportes de Capital ............................................................................................................. 518.816,02 997.405,24 949.861,74 Devolução de Capital à Cooperados ................................................................................................................. (396.845,25) (740.908,86) (920.483,19)Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar ................................................................. - (3.727,10) (9.372,23)Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados ......................................................................... - (183.257,16) (370.644,70)FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos ................................................................................................. (3.656,14) (3.206,12) (36,32)FATES Sobras Exercício ................................................................................................................................... (2.537,01) (2.537,01) (11.003,50)Subscrição do Juros ao Capital ......................................................................................................................... 178.034,98 178.034,98 334.642,16 IRRF sobre Juros ao Capital ............................................................................................................................. (26.681,48) (26.681,48) (50.141,66)Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos ........................................................................... 267.131,12 215.122,49 (77.177,70)Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades ...................................................................................... (1.505.774,50) (2.421.535,82) 1.505.445,18 Modificações em Disponibilidades LíquidaNo Ínicio do Período ......................................................................................................................................... 3.791.574,51 4.707.335,83 3.201.890,65 No Fim do Período ............................................................................................................................................ 2.285.800,01 2.285.800,01 4.707.335,83 Variação Líquida das Disponibilidades ......................................................................................................... (1.505.774,50) (2.421.535,82) 1.505.445,18

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Em Reais CapitalEventos Capital Subscrito Capital a Realizar Reserva Legal Sobras ou Perdas Acumuladas TotaisSaldo em 31/12/2012 7.138.964,09 (10.664,11) 689.761,00 380.079,75 8.198.140,73 Destinação de Sobras Exercício Anterior:Em Conta Corrente do Associado ........................................ (370.644,70) (370.644,70)Ao Capital ............................................................................ 62,82 (62,82) - Cotas de Capital à Pagar - Ex associados ............................ (9.372,23) (9.372,23)Movimentação de Capital:Por Subscrição/Realização ................................................... 940.821,63 9.040,11 949.861,74 Por Devolução ( - ) .............................................................. (920.483,19) (920.483,19)Sobras ou Perdas Líquidas ................................................... 567.781,48 567.781,48 Provisão de Juros ao Capital ................................................ (347.711,51) (347.711,51)Subscrição do Juros ao Capital ............................................ 334.642,16 334.642,16 IRRF sobre Juros ao Capital ................................................ (50.141,66) (50.141,66)FATES - Atos Não Cooperativos ......................................... (36,32) (36,32)Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios:• Fundo de Reserva .............................................................. 22.007,00 (22.007,00) - • F A T E S............................................................................ (11.003,50) (11.003,50)Saldos em 31/12/2013 ......................................................... 7.443.865,85 (1.624,00) 711.768,00 187.023,15 8.341.033,00 Destinação de Sobras Exercício Anterior:Em Conta Corrente do Associado ........................................ (183.257,16) (183.257,16)Ao Capital ............................................................................ 38,89 (38,89) - Cotas de Capital à Pagar - Ex associados ............................ (3.727,10) (3.727,10)Movimentação de Capital:Por Subscrição/Realização ................................................... 999.434,24 (2.029,00) 997.405,24 Por Devolução ( - ) .............................................................. (740.908,86) (740.908,86)Sobras ou Perdas Líquidas ................................................... 236.037,68 236.037,68 Provisão de Juros ao Capital ................................................ (182.091,28) (182.091,28)Subscrição do Juros ao Capital ............................................ 178.034,98 178.034,98 IRRF sobre Juros ao Capital ................................................ (26.681,48) (26.681,48)FATES - Atos Não Cooperativos ......................................... (3.206,12) (3.206,12)Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios:• Fundo de Reserva .............................................................. 5.074,03 (5.074,03) - • F A T E S............................................................................ (2.537,01) (2.537,01)Saldos em 31/12/2014 ......................................................... 7.853.783,62 (3.653,00) 716.842,03 43.129,24 8.610.101,89 Saldos em 30/06/2014 ......................................................... 7.578.885,60 (2.079,25) 711.768,00 55.046,97 8.343.621,32 Movimentação de Capital:Por Subscrição/Realização ................................................... 520.389,77 (1.573,75) 518.816,02 Por Devolução ( - ) .............................................................. (396.845,25) (396.845,25)Sobras ou Perdas Líquidas ................................................... 181.440,73 181.440,73 Provisão de Juros ao Capital ................................................ (182.091,28) (182.091,28)Subscrição do Juros ao Capital ............................................ 178.034,98 178.034,98 IRRF sobre Juros ao Capital ................................................ (26.681,48) (26.681,48)FATES - Atos Não Cooperativos ......................................... (3.656,14) (3.656,14)Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios:• Fundo de Reserva .............................................................. 5.074,03 (5.074,03) - • F A T E S............................................................................ (2.537,01) (2.537,01)Saldos em 31/12/2014 ......................................................... 7.853.783,62 (3.653,00) 716.842,03 43.129,24 8.610.101,89

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 - (Em R$)

d) Operações de crédito - As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para opera-ções de crédito - Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capa-cidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresenta-dos em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682 intro-duziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (rico mínimo) a H (risco máximo). f) Investimentos - Representados subs-tancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição. g) Imobilizado - Equipamentos de proces-samento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, ben-feitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. h) Intangível - Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpó-reos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decor-rer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. i) Ativos contingentes - Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administra-ção possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contá-beis. j) Obrigações por empréstimos e repasses - As obrigações por empréstimos e re-passes são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata tem-poris”). k) Demais ativos e passivos - São registrados pelo regime de competência, apre-sentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são de-monstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. l) Provisões - São reco-nhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como re-sultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melho-res estimativas do risco envolvido. m) Passivos contingentes - São reconhecidos conta-bilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remo-ta de perda não são divulgadas. n) Obrigações legais - São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos qual a Cooperativa tem por diretriz. o) Imposto de renda e contribuição social - O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calcu-lados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. p) Segregação em circulante e não circulante - Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). q) Valor recuperável de ativos – impairment - A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando apli-cável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de de-zembro de 2014 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. r) Eventos subsequentes - Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condi-ções que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demons-trações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2014. 4. Relações interfinanceiras - Refere-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depo-sitadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE, conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/10.

5. Operações de crédito - a) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682 de 21/12/1999:Nível / Percentual de Risco / Situação Emprést. / Tít. Desc. * Total em 2014 Provisões 2014 Total em 2013 Provisões 2013

A 0,5% Normal 7.740.060,32 7.740.060,32 38.700,30 5.575.914,13 27.879,57B 1% Normal 1.255.591,82 1.255.591,82 12.555,92 755.546,64 7.555,47B 1% Vencidas 720.573,80 720.573,80 7.205,74 184.818,33 1.848,18 C 3% Normal 513.701,53 513.701,53 15.411,05 282.117,12 8.463,51 C 3% Vencidas 329.058,11 329.058,11 9.871,74 186.951,70 5.608,55 D 10% Normal 220.200,84 220.200,84 22.020,08 83.213,23 8.321,32 D 10% Vencidas 102.654,63 102.654,63 10.265,47 64.353,83 6.435,38 E 30% Normal 25.899,37 25.899,37 7.769,81 24.119,37 7.235,81 E 30% Vencidas 66.242,72 66.242,72 19.872,82 64.880,46 19.464,14 F 50% Normal 60.869,85 60.869,85 30.434,93 61.919,15 30.959,58 F 50% Vencidas 14.549,16 14.549,16 7.274,59 34.684,78 17.342,39 G 70% Normal 26.909,44 26.909,44 18.836,61 19.480,07 13.636,05 G 70% Vencidas 61.946,91 61.946,91 43.362,84 44.855,87 31.399,11 H 100% Normal 126.041,29 126.041,29 126.041,29 97.092,27 97.092,27 H 100% Vencidas 142.312,90 142.312,90 142.312,90 130.766,99 130.766,99 Total Normal ...................................................................................... 9.969.274,46 9.969.274,46 271.769,99 6.899.401,98 201.143,58 Total Vencido ..................................................................................... 1.437.338,23 1.437.338,23 240.166,35 711.311,96 212.864,74 Total Geral.......................................................................................... 11.406,612,69 11.406.612,69 511.936,34 7.610.713,94 414.008,32 Provisões ............................................................................................ (511.936,34) (414.008,52) Total Líquido ...................................................................................... 10.894.676,35 7.196.705,42 * Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas.b) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento – operações vincendas (dias):Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 TotalEmpréstimos ......... 1.308.777,63 2.817.541,50 7.274.591,51 11.400.910,64Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida.c) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito e outros créditos com características de concessão de crédito:Descrição 2014 2013Saldo Inicial ............................................................... 414.008,52 411.740,36Constituições / Reversões no período ........................ 350.687,62 158.237,85Transferência para Prejuízo no período ..................... (252.759,80) (155.969,69)Total ........................................................................... 511.936,34 414.008,52d) Concentração dos Principais Devedores:Descrição 2014 % Carteira Total 2013 %Carteira Total Maior devedor ............. 78.439,21 0,69% 66.829,10 0,88%10 Maiores Devedores 556.352,24 4,88% 411.946,74 5,41%50 Maiores Devedores 1.875.800,47 16,44% 1.278.967,07 16,80%

e) Créditos Baixados Como Prejuízo, baixados e recuperados:Descrição 2014 2013Saldo Inicial ............................................................... 635.243,93 578.850,08Valor das operações transferidas no período .............. 252.759,80 155.969,69Valor das operações recuperadas no período ............. (90.645,97) (99.575,84)Total ........................................................................... 797.357,76 635.243,936 Outros créditosValores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas do-miciliadas no País, inclusive as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado:Descrição 2014 2013Rendas a Receber (a) ................................................. 17.913,38 37.230,91 Adiantamentos Despesas Diversas (b) ....................... 33.391,94 27.635,68Impostos e Contribuições a Compensar ..................... 316,53 -Valores a Receber - Processo de Cobrança ................ 12.000,00 12.000,00Devedores Diversos (c) .............................................. 31.629,90 9.148,89Total ........................................................................... 95.251,75 86.015,48

(a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Fi-nanceira do SICOOB CENTRAL CECREMGE (R$17.838,84), e outras (R$74,54); (b) E m adiantamento despesas estão registrados: Adiantamento Férias (R$10.082,61), adiantamento despesa diversas (R$23.130,00), e Fundo Fixo (R$179,33); (c) Em Devedores Diversos estão registrados, em Pendências a Regularizar (R$29.053,79) e em Pendências a regularizar - Con-ta Corrente (R$2.576,11). 7 Investimentos - O saldo é representado por aportes de capital e o recebimento de distribuição de sobras efetuada pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE e aquisição de ações do BANCOOB e outros, conforme demonstrado:Descrição 2014 2013Central das Cooperativas de Economia e Crédito deMinas Gerais Ltda. ......................................................................... 809.489,67 734.102,61Banco Cooperativo do Brasil S.A. ................................................. 280.231,40 234.281,87Obras de Arte ................................................................................. 6.700,00 6.700,00TOTAL .......................................................................................... 1.096.421,07 975.084,488 Imobilizado de uso - Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Taxa de Descrição Depreciação 2014 2013Terrenos ...................................................... - 15.635,74 15.635,74Edificações ................................................. 4% 613.986,08 583.986,08Móveis e Equipamentos ............................. 10% 129.941,24 128.924,24Sistema de Processamento de Dados ......... 20% 62.667,88 56.749,08Sistema de Segurança ................................ 10% 27.290,12 27.290,12Sistemas de Comunicação .......................... 10% 12.688,64 12.688,64TOTAL ...................................................... 862.209,70 825.273,90Depreciação acumulada ............................. (224.232,15) (174.553,97)TOTAL ...................................................... 637.977,55 650.719,939 Intangível - Demonstrado pelo custo de aquisição, menos amortização acumulada, referente à aquisição de licença para uso do sistema Sisbr para a cooperativa.Descrição Taxa de Amortização 2014 2013Direito de Uso .................................................. 10% 6.671,28 -Direito de Uso Adquiridos antes 01/10/2013 ......... 10% 43.870,00 43.870,00Softwares Adquiridos antes de 01/10/2013 ............ 20% 12.297,37 12.297,37SUB TOTAL ......................................................... 62.838,65 56.167,37Amortização acumulada Direito de Uso e SoftwaresAdquiridos antes de 01/10/2013 ............................ (33.758,56) (25.866,34)TOTAL .................................................................. 29.080,09 30.301,03O valor registrado na rubrica “Direito de Uso”, refere-se a uma licença de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquirida em junho de 2009, da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação. Na mesma data, a Central cedeu exclu-sivamente às suas filiadas (cooperativas singulares associadas), devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de até 31 de maio de 2019, o direito de uso do SISBR. 10 Depósitos - Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ, estão garan-tidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN n° 4.150/12 e 4.284/13. Este fundo tem como instituições associadas as co-operativas singulares de crédito e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Este fundo tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada. A contribui-ção mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125% dos saldos das obriga-ções garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito dos bancos, o FGC, que considera, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, de acordo com a Resolução CMN nº 4.150/12. 11. Obrigações por empréstimos e repasses - São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e regis-tram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro.Curto PrazoInstituições Taxa Vencimento 2014 2013CEF .......................................... 14,37% a.a. 31/12/2015 35.418,84 35.999,24CECREMGE ............................ 115% CDI 31/12/2015 335.674,41 -Total ......................................... 371.093,25 35.999,24Longo PrazoInstituições Taxa Vencimento 2014 2013CEF .......................................... 14,37% a.a. 19/08/2019 61.506,87 83.302,09CECREMGE ............................ 115% CDI 24/11/2017 671.348,83 -Total ......................................... 732.855,70 83.302,0912 Outras Obrigações - Sociais e EstatutáriasDescrição 2014 2013FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacionale Social (a) ..................................................................................... 7.220,27 12.331,58Cotas de capital a pagar(b) ............................................................. 403.503,50 547.868,04Total ............................................................................................... 410.723,77 560.199,62a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, e é constituído pelo resultado dos atos não coo-perados e 5% das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classifi-cação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. b) Em Cotas de Capital a Pagar registram-se as cotas a devolver aos associados após AGO do exercício em que se deu seu desligamento da Cooperativa. 13 Fiscais e Previdenciárias - Refere-se Impostos e Con-tribuições sobre Serviços de Terceiros (R$1.403,99), Impostos e Contribuições sobre Salários (R$42.180,46), Imposto de Rendas sobre Juros ao Capital (R$27.289,97) e Outros (R$1.123,14). 14. Outras obrigações - DiversasDescrição 2014 2013Despesas de pessoal (a) .................................................................. 58.126,09 45.620,26Outras despesas administrativas (b) ............................................... 35.787,58 29.508,35Credores diversos – país (c) ........................................................... 97.410,86 37.910,95Total ............................................................................................... 191.324,53 113.039,56(a) Refere-se a provisão para pagamento de despesas com férias e seus encargos. (b) Refere--se a provisão para pagamento de despesas com água/energia/gás (R$1.093,97), processamen-to de dados (R$233,25), assessoria técnica (R$1.185,84), auditoria externa (R$6.286,00), plano de saúde (R3.833,41), comunicações (R$1.025,53), segurança e vigilância (R$5.292,69), manutenção e conservação de bens (R$2.102,76), propaganda e publicidade (R$7.000,00), seguros a recolher (R$1.216,38) e outras despesas administrativas (R$6.517,75). (c) Refere-se a créditos a devolver com pendências a regularizar (R$8.174,38), pendências a regularizar bancoob (R$11.755,72), crédito de terceiros (R$27.941,53), saldos credores contas encerradas (R$49.539,23). 15. Instrumentos financeiros - A SICOOB CREDISERV opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relações interfinanceiras, ope-rações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos finan-ceiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas. 16. Patrimônio líquido - a) Capital social - O capital é representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Esta-tuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas--partes. b) Reserva Legal - Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percen-tual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Sobras Acumuladas - As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e uti-lizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 30 de abril de 2014 os cooperados deliberaram pelo crédito em conta corrente dos associados com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2013, no valor de R$ 187.023,15. d) Destinações estatutárias e legais - De acordo com o estatuto so-cial da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte desti-nação:Descrição 2014 2013Sobra líquida do exercício ........................................................ 53.946,40 220.069,97Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativosapropriado ao FATES ................................................................ (3.206,12) (36,32)Sobras líquidas, base de cálculo das destinações.................. 50.740,28 220.033,65Destinações estatutáriasReserva legal - 10% .................................................................. (5.074,03) (22.007,00)Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5% .......... (2.537,01) (11.003,50)Sobras à disposição da Assembleia Geral ............................. 43.129,24 187.023,15

O SICOOB CREDISERV no decorrer do exercício implementou os dispositivos apresenta-dos pela Resolução 050 do Sicoob Confederação no que tange a classificação do plano de contas em relação ao ato cooperativo e ato não cooperativo. Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES; A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades; O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos coope-rados, seus familiares e empregados da cooperativa; e Destinação do Resultado - as sobras líquidas de cada exercício, após a constituição do Fundo de Reserva e do Fates, ficam subme-tidos à deliberação da Assembleia Geral Ordinária. 17. Juros ao Capital - A Cooperativa remunerou juros ao capital, via capital social dos associados, no exercício de 2014 no mon-tante de R$182.091,28 e em 2013, R$347.711,51. Os critérios do pagamento de juros ao ca-pital obedeceram a Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração anual foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custó-dia – SELIC. O referido pagamento foi demonstrado na Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Carta Circular BACEN nº 2.739, artigo 3º.” 18 Outros ingressos/rendas operacionaisDescrição 31/12/2014 31/12/2013Recuperação de Encargos e Despesas (a) ................................. 117.147,86 17.857,96 Outras Rendas Operacionais ..................................................... 45.933,28 28.562,83 Total .......................................................................................... 163.081,14 46.420,79 (a) Deste total, o valor de R$ 112.780,10 creditado em conta corrente em 15/08/2014, refere--se às contribuições acumuladas do FGS que foram devolvidas às Cooperativas associadas, conforme deliberação da Assembleia Geral Extraordinário, realizada em 12/08/2014, em que aprovou a dissolução daquele fundo. 19. Partes Relacionadas - As partes relacionadas exis-tentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. Nos termos do art. 31, §2º da Reso-lução 3.442/2007, do Conselho Monetário Nacional, a concessão de créditos e a prestação de garantias a membros de órgãos estatutários devem observar critérios idênticos aos utilizados para os demais associados. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impos-tas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.Montante das operações ativas e passivas em 31/12/2014:Montante das operações ativas (carteira de crédito) % em relação à carteira total123.907,75 1,22%Montante das operações passivas (aplicações financeiras) % em relação à carteira total200.873,99 10,56%Operações ativas e passivas – saldo em 31/12/2014:OPERAÇÕES ATIVAS – SALDO 31/12/14Natureza da Valor da PCLD (Provisão para % da Operação deOperação de Operação de Crédito de Liquidação Crédito em RelaçãoCrédito Crédito Duvidosa) à Carteira TotalEmpréstimo 151.139,76 755,70 1,32%Operações passivas – Saldo em 30/06 ou 31/12Aplicações financeiras % em relação à carteira total Taxa média - %493.905,52 11,0% 97Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade:Natureza das Operações Taxas aplicadas em Taxa Aprovada pelo ConselhoAtivas e Passivas Relação às partes de Administração/Diretoria Relacionadas ExecutivaCheque Especial 6%a.m 6% a.mEmpréstimos 1.60%ªm a 2.75%ªm 1.60%ªm a 2.75%ªmAplicação Financeira 96% CDI 96%CDINo exercício corrente os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram re-presentados por honorários, apresentando-se da seguinte forma:

BENEFÍCIOS MONETÁRIOS – no Exercício 2014Honorários .......................................................................................... R$351.325,1420. Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE - A SICOOB CREDISERV, em conjunto com outras cooperati-vas singulares, é filiada à Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE, que representa o grupo formado por suas afilia-das perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CECREMGE tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômicos financeiros e assistenciais de interesse das filiadas, integran-do e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.Para asse-gurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CECREMGE o monito-ramento, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação de suas filiadas, voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacio-nais e gerenciais, entre outras. A SICOOB CREDISERV responde solidariamente pelas obri-gações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CECREMGE, em 30 de junho de 2014, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 20 de agosto 2014, sem ressalvas. As demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2014 são auditadas por outros auditores in-dependentes, cujo trabalho está em andamento. 21. Cobertura de Seguros - A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos audi-tores independentes. 22. Índice de Basiléia - O Patrimônio de Referência (PR) da Coopera-tiva encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando mar-gem para o limite de compatibilização em 31 de dezembro de 2014. 23. Lei nº 12.973 de 13 de maio de 2014 - Em maio de 2014, foi publicada a Lei nº 12.973 que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (1) alterações no De-creto-Lei nº 1.598/77 que trata do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente à contribuição social sobre o lucro líquido; (2) estabelece que a modifi-cação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emiti-dos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta Lei, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria; (3) inclui tratamento específico sobre potencial tributação de lucros ou dividendos; (4) inclui disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial. A Lei tem vigência a partir do exercício de 2015. A Secretária da Receita Federal do Brasil, emitiu Instrução Normativa nº 1.469 de 28 de maio de 2014, que disciplina aplicação das disposições referen-tes à Lei nº 12.973 quanto aos efeitos na opção para o exercício de 2014. O Sicoob Confede-ração por meio da CCI-274/2014, com base em parecer jurídico, orientou a utilização da opção “não optante”, como a mais adequada para as cooperativas do Sistema Sicoob.

Belo Horizonte (MG), 24 de fevereiro de 2015.Jacó Lampert - Diretor Presidente; Frederico José de Mattos - Diretor Administrativo

Pedro-Waldo Fernandes de Cunha - Diretor Financeiro; Suely Aparecida de Castro - Contadora – CRC/MG 063582/00

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIStábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e EmpregadosMunicipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, NovaLima, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano Ltda. é responsável pela elabora-ção e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas con-tábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independente-mente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais

de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execu-ção de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divul-gações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demons-trações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de ris-cos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresen-tação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente

e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente,em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Eco-nomia e Crédito Mútuo dos Servidores e Empregados Municipais das Prefeituras de Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sabará,Santa Luzia e Vespasiano Ltda. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas opera-ções e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Belo Horizonte, 27 de março de 2015.Júlio César Toledo de CarvalhoContador CRCCNAI 1953

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11BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 2 DE ABRIL DE 2015

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Cemig Ltda. - Sicoob Cecremec

CNPJ - MF: 17.502.881/0001-41

Senhores Associados,Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2014 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda – SICOOB CECREMEC, na forma da Legislação em vigor.1. Política OperacionalEm 2014 o SICOOB CECREMEC completou 44 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de ResultadosNo exercício de 2014, o SICOOB CECREMEC obteve um resultado de R$ 11.772,03. repre-sentando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 0,25%.3. AtivosOs recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 1.991.987,01. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 4.339,805,81 .A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída:Empréstimo ................................................... R$ 4.018.185,02 92,59 % Adiantamento a Depositante ......................... R$ 1.629,75 0,04 %Cheque Especial ............................................ R$ 291.683,70 6,72 %Financiamento ............................................... R$ 28.307,34 0,65 %Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2014 o percentual de 10,05% da carteira, no montante de R$ 436.093,75 .4. CaptaçãoAs captações, no total de R$ 1.626.631,39, apresentaram uma evolução em relação ao mes-mo período do exercício anterior de .9,0.%.As captações encontravam-se assim distribuídas:Depósitos à Vista .................................................... R$ 115.082,74 0,07 %Depósitos a Prazo ................................................... R$ 1.1511.548,65 92,93 %Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2014 o percentual de 65,88% da captação, no montante de R$ 1.055.306,92 .5. Patrimônio de ReferênciaO Patrimônio de Referência do SICOOB CECREMEC era de R$.4.753.262,65. O quadro de associados era composto por 2.091 Cooperados, havendo uma redução de 1,41% em relação ao mesmo período do exercício anterior.6. Política de CréditoA concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RATING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações.O SICOOB CECREMEC adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acor-do com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentra-ção de 96,90 % nos níveis de “A” a “C”.7. Governança CorporativaGovernança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garan-tindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembléia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão.

Relatório da AdministraçãoA gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a ges-tão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia.A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fisca-lizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Coope-rativa.Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramen-tas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de car-gos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerencia-mento do desempenho de todo o seu quadro funcional.Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvol-vidas pela instituição.8. Conselho FiscalEleito a cada dois anos na AGO, com mandato até a AGO de 2015, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. 9. Código de ÉticaTodos os integrantes da equipe do SICOOB CECREMEC aderiram, em 11/2012, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confede-ração Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compro-misso.10. Sistema de OuvidoriaA Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos coopera-dos, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebi-das por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico especí-fico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes.No exercício de 2014, a Ouvidoria do SICOOB CECREMEC não registrou manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa.11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoopDe acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito- FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribui-ção das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na Resolução nº 4.150, de 30.10.2012, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Coopera-tivo (SNCC).Conforme previsto no artigo 2º da Resolução/CMN nº 4.284, de 05/11/2013, a contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédi-tos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros.As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular 3.700, de 06/03/2014.Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permi-tir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contri-buições ordinárias.12. Gerenciamento de Risco e de Capital12.1 Risco operacionala) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda – SICOOB CECREMEC objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de ris-cos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda – SICOOB CECREMEC aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relató-rio disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob Consiste na avaliação qualitati-va dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos.d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situa-ções de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no sistema de Con-troles Internos de Riscos Operacionais (Scir)e) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação.f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes as perdas associa-das ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervi-são da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se coopera-tiva central e Bancoob, do Sicoob Confederação).g) Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de controles Internos e Riscos(ACIR)h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, Cooperativa de Econo-mia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda – SICOOB CECREMEC possui estrutu-ra compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 12.2 Risco de mercado a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda – SICOOB CECREMEC objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda – SICOOB CECREMEC aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identi-ficação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a Coope-rativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda – SICOOB CECRE-MEC possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade. 12.3 Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Em-pregados da CEMIG Ltda – Sicoob Cecremec objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa.de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda – SICOOB CECREMEC aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Econo-mia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda – SICOOB CECREMEC possui estru-tura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.12.4 Gerenciamento de capitala) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Empregados da CEMIG Ltda – SICOOB CECREMEC objetiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a en-tidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída da Reso-lução CMN 3.988/2011.b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda – SICOOB CECREMEC aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Coo-perativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramen-to do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;II. Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entida-des do Sicoob.III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extre-mas de mercado, com a conseqüente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.AgradecimentosAgradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colabora-dores pela dedicação.

Belo Horizonte,29 de janeiro de 2015. Conselho de Administração e Diretoria

Railton Silva Vale - Diretor PresidenteFenelon José Campos Coelho - Diretor Financeiro

Vania de Oliveira Dias - Diretor AdministrativoEliana Madalena Paolinelli - Contador – CRC nº: 091891/O-7

Francisco de Assis Perdigão - Conselheiro AdministrativoAldo Gonçalves Quintino de Almeida Soares - Conselheiro Administrativo

Em Reais A T I V O 31/12/2014 31/12/2013Circulante ...................................................................... 2.787.556,22 2.096.788,45 Disponibilidades........................................................... 43.397,88 62.563,79 Relações Interfinanceiras (Nota 4) ............................ 1.991.987,01 1.383.501,65 Centralização Financeira - Cooperativas ................. 1.991.987,01 1.383.501,65 Operações de Crédito (Nota 5) .................................. 656.635,96 576.109,10 Operações de Crédito............................................... 779.709,41 729.340,76 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa)................................................................. (123.073,45) (153.231,66) Outros Créditos (Nota 6) .............................................. 93.913,71 73.149,95 Rendas a Receber..................................................... 29.122,12 16.552,98 Diversos ................................................................... 81.164,99 69.637,33 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa)................................................................. (16.373,40) (13.040,36) Outros Valores e Bens ................................................ 1.621,66 1.463,96 Despesas Antecipadas .............................................. 1.621,66 1.463,96 Realizável a Longo Prazo ............................................. 3.941.261,76 3.477.347,98 Operações de Crédito (Nota 5) .................................. 3.560.096,40 3.123.589,96 Operações de Crédito............................................... 3.560.096,40 3.123.589,96 Outros Créditos (Nota 6)............................................ 381.165,36 353.758,02 Diversos ................................................................... 381.165,36 353.758,02 Permanente .................................................................... 998.537,69 1.011.448,40 Investimentos (Nota 7)............................................... 410.525,65 383.863,96 Participações em Cooperativas ................................ 410.525,65 383.863,96 Imobilizado em Uso (Nota 8) .................................... 542.860,92 569.886,63 Imóveis de Uso ........................................................ 536.925,07 536.925,07 Outras Imobilizações de Uso ................................... 160.592,65 155.067,15 (Depreciações Acumuladas) .................................... (154.656,80) (122.105,59) Intangível (Nota 9) ....................................................... 45.151,12 57.613,32 Ativos Intangíveis .................................................... 107.086,13 107.086,13 (Amortização Acumulada) ....................................... (61.935,01) (49.472,81) Diferido ...................................................................... - 84,49 Gastos de Organização e Expansão ......................... 63.465,30 63.880,50 (Amortização Acumulada) ....................................... (63.465,30) (63.796,01)TOTAL DO ATIVO ....................................................... 7.727.355,67 6.585.584,83

BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2014 E 2013 DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Em Reais Descriminação Segundo Semestre/2014 31/12/2014 31/12/2013RECEITAS(INGRESSOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ..................................................................... 903.825,07 1.697.839,05 1.593.348,64 Operações de Crédito ..................................................................................................................................................... 903.825,07 1.697.839,05 1.593.348,64 DESPESAS(DISPÊNDIOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ................................................................... (114.330,94) (166.516,46) (174.591,78)Operações de Captação no Mercado .............................................................................................................................. (65.776,53) (114.365,64) (93.174,84)Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses .......................................................................................................... (28.095,73) (45.265,09) (12.165,02)Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ........................................................................................................... (20.458,68) (6.885,73) (69.251,92)RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ........................................................................... 789.494,13 1.531.322,59 1.418.756,86 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) OPERACIONAIS ........................................ (682.649,19) (1.358.391,41) (1.180.293,30)Receitas(Ingressos) de Prestação de Serviços ................................................................................................................ 31.965,77 55.493,06 14.661,27 Rendas(Ingressos) de Tarifas Bancárias......................................................................................................................... 2.401,00 12.733,00 32.618,00 Despesas(Dispêndios) de Pessoal .................................................................................................................................. (614.267,17) (1.214.371,28) (1.127.361,26)Outras Despesas(Dispêndios) Administrativas .............................................................................................................. (364.360,53) (745.780,82) (788.176,53)Despesas(Dispêndios) Tributárias .................................................................................................................................. (9.092,11) (18.026,87) (14.770,66)Outras Receitas(Ingressos) Operacionais (Nota 17) ...................................................................................................... 244.455,13 471.092,90 627.859,08 Ingressos de Depósitos Intercooperativos ...................................................................................................................... 71.966,34 131.759,71 86.673,98 Outras Despesas(Dispêndios) Operacionais (Nota 18) .................................................................................................. (45.717,62) (51.291,11) (11.797,18)RESULTADO OPERACIONAL................................................................................................................................. 106.844,94 172.931,18 238.463,56 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (Nota 19) ...................................................................................................... 1.155,96 1.413,50 (158,90)RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES ........................................ 108.000,90 174.344,68 238.304,66 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL .......................................................................................... (1.720,48) (1.888,88) (362,46)Provisão para Imposto de Renda .................................................................................................................................... (860,24) (944,44) (181,23)Provisão para Contribuição Social ................................................................................................................................. (860,24) (944,44) (181,23)PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO ................................................................................................. - (10.683,38) (5.691,33)FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ...................................................................................... (8.463,59) (1.897,11)Reserva Legal ................................................................................................................................................................. (2.219,79) (3.794,22)LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO .................................................................................................. 106.280,42 161.772,42 232.250,87 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (Nota 16) ..................................................................................................... (93.000,00) (150.000,39) (200.000,00)

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Em Reais P A S S I V O 31/12/2014 31/12/2013Circulante ...................................................................... 2.514.338,96 2.502.168,08 Depósitos (Nota 10) ..................................................... 1.626.631,39 1.492.514,73 Depósitos à Vista ....................................................... 115.082,74 168.060,68 Depósitos a Prazo....................................................... 1.511.548,65 1.324.454,05 Relações Interdependências ......................................... 10.503,47 34.149,79 Recursos em Trânsito de Terceiros ............................ 10.503,47 34.149,79 Obrigações Por Empréstimos (Nota 11) ......................... 45.601,32 82.744,87 Empréstimos no País - Outras Instituições .............. 45.601,32 82.744,87 Outras Obrigações (Nota 12) ..................................... 831.602,78 892.758,69 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 120,38 37,36 Sociais e Estatutárias ............................................... 450.265,41 433.712,91 Fiscais e Previdenciárias .......................................... 38.916,76 35.519,34 Diversas ................................................................... 342.300,23 423.489,08 Exigível a Longo Prazo ................................................. 459.754,06 61.417,10 Obrigações Por Empréstimos (Nota 11) .................... 380.010,96 - Empréstimos no País - Outras Instituições .............. 380.010,96 - Outras Obrigações (Nota 12) ..................................... 79.743,10 61.417,10 Diversas ................................................................... 79.743,10 61.417,10 Patrimônio Líquido (Nota 14) ...................................... 4.753.262,65 4.021.999,65 Capital Social ............................................................. 4.493.970,10 3.776.698,92 De Domiciliados no País ......................................... 4.494.040,10 3.776.828,92 (Capital a Realizar) .................................................. (70,00) (130,00) Reserva de Lucros ...................................................... 180.839,26 121.852,79 Sobras Acumuladas .................................................... 78.453,29 123.447,94

TOTAL ........................................................................... 7.727.355,67 6.585.584,83 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Em Reais DESCRIÇÃO Segundo Semestre/2014 31/12/2014 31/12/2013Atividades OperacionaisSobras/Perdas do Exercício ......................................................................................................................................... 108.000,90 174.344,68 238.304,66 IRPJ / CSLL ................................................................................................................................................................... (1.720,48) (1.888,88) (362,46)Provisão para Operações de Crédito .............................................................................................................................. (7.069,17) (30.158,21) 5.795,86 Provisão de Juros ao Capital .......................................................................................................................................... (93.000,00) (150.000,39) (200.000,00)Depreciações e Amortizações ........................................................................................................................................ 24.230,17 49.129,11 48.434,09 30.441,42 41.426,31 92.172,15 Aumento (redução) em ativos operacionaisOperações de Crédito ..................................................................................................................................................... (45.352,04) (486.875,09) (238.179,25)Outros Créditos .............................................................................................................................................................. 42.229,00 (48.171,10) (1.512,31)Outros Valores e Bens .................................................................................................................................................... 3.150,50 (157,70) 681,09 Aumento (redução) em passivos operacionais ........................................................................................................... Depósitos a Vista ............................................................................................................................................................ (4.582,99) (52.977,94) (64.064,32)Depósitos sob Aviso ....................................................................................................................................................... (7.450,26) (7.453,21) (9.280,72)Depósitos a Prazo ........................................................................................................................................................... 286.591,20 194.547,81 448.509,42 Outras Obrigações .......................................................................................................................................................... 90.244,84 (42.829,91) (185.922,87)Relações Interdependências ........................................................................................................................................... (9.746,84) (23.646,32) (10.584,10)Obrigações por Empréstimos e Repasses ...................................................................................................................... (82.084,60) 342.867,41 (116.315,52)Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais .............................................................................................. 303.440,23 (83.269,74) (84.496,43)Atividades de InvestimentosAplicação no Intangível ................................................................................................................................................. - - (2.246,44)Inversões em Imobilizado de Uso .................................................................................................................................. (5.950,00) (9.429,00) (15.030,35)Inversões em Investimentos ........................................................................................................................................... (9.512,01) (26.661,69) (229,45)Outros Ajustes ................................................................................................................................................................ (52,50) (127,71) 239,99 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos ........................................................................................... (15.514,51) (36.218,40) (17.266,25)Atividades de Financiamentos .................................................................................................................................... Aumento por novos aportes de Capital .......................................................................................................................... 447.042,35 865.842,94 1.050.719,80 Devolução de Capital à Cooperados .............................................................................................................................. (159.895,65) (284.757,96) (585.971,03)Estorno de Capital .......................................................................................................................................................... - - (443,76)Destinação de Sobras Exercício Anterior Ao FATES .................................................................................................... - - (62.721,46)FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos .............................................................................................................. (7.353,70) (7.353,70) - FATES Sobras Exercício ................................................................................................................................................ (1.109,89) (1.109,89) (1.897,11)Subscrição do Juros ao Capital ...................................................................................................................................... - 136.186,20 107.633,76 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos ........................................................................................ 278.683,11 708.807,59 507.320,20 Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades ................................................................................................... 566.608,83 589.319,45 405.557,52 Modificações em Disponibilidades LíquidaNo Ínicio do Período ...................................................................................................................................................... 1.468.776,06 1.446.065,44 1.040.507,92 No Fim do Período (Nota 3 - c) ..................................................................................................................................... 2.035.384,89 2.035.384,89 1.446.065,44 Variação Líquida das Disponibilidades ...................................................................................................................... 566.608,83 589.319,45 405.557,52

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Em Reais Capital Reservas de Sobras Capital Subscrito Capital a Realizar Legal Contingências Sobras ou perdas Acumuladas Total Saldo em 31/12/2012 ......................................... 3.205.010,15 (250,00) 118.058,57 - 153.918,53 3.476.737,25 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao FATES .......................................................... (62.721,46) (62.721,46) Constituição de Reservas ................................... 66.681,26 (66.681,26) - Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ................................. 1.050.599,80 120,00 1.050.719,80 Por Devolução ( - ) ............................................ (585.971,03) (585.971,03) Estorno de Capital .............................................. (443,76) (443,76) Reversões de Reservas ..................................... (66.681,26) 66.681,26 - Sobras ou Perdas Líquidas .............................. 237.942,20 237.942,20 Remuneração de Juros ao Capital: Provisão de Juros ao Capital .............................. (200.000,00) (200.000,00) Subscrição do Juros ao Capital .......................... 107.633,76 107.633,76 Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: - • Fundo de Reserva ............................................. 3.794,22 (3.794,22) - • F A T E.S .......................................................... (1.897,11) (1.897,11) Saldos em 31/12/2013 ....................................... 3.776.828,92 (130,00) 121.852,79 - 123.447,94 4.021.999,65 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Constituição de Reservas ................................... 56.766,68 66.681,26 (123.447,94) - Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ................................. 865.782,94 60,00 865.842,94 Por Devolução ( - ) ............................................ (284.757,96) (284.757,96) Reversões de Reservas ..................................... (66.681,26) 66.681,26 - Sobras ou Perdas Líquidas .............................. 172.455,80 172.455,80 Remuneração de Juros ao Capital: (Nota 16) Provisão de Juros ao Capital .............................. (150.000,39) (150.000,39) Subscrição do Juros ao Capital .......................... 136.186,20 136.186,20 FATES - Atos Não Cooperativos (Nota 15) .... (7.353,70) (7.353,70) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: • Fundo de Reserva ............................................. 2.219,79 (2.219,79) - • F A T E S ........................................................... (1.109,89) (1.109,89) Saldos em 31/12/2014 ....................................... 4.494.040,10 (70,00) 180.839,26 - 78.453,29 4.753.262,65 Saldos em 30/06/2014 ....................................... 4.207.023,40 (200,00) 178.619,47 66.681,26 9.174,99 4.461.299,12 Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ................................. 446.912,35 130,00 447.042,35 Por Devolução ( - ) ............................................ (159.895,65) (159.895,65) Reversões de Reservas ..................................... (66.681,26) 66.681,26 - Sobras ou Perdas Líquidas .............................. 106.280,42 106.280,42 Remuneração de Juros ao Capital: Provisão de Juros ao Capital .............................. (93.000,00) (93.000,00) FATES - Atos Não Cooperativos ..................... (7.353,70) (7.353,70) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: •Fundo de Reserva .............................................. 2.219,79 (2.219,79) • F A T E S ........................................................... (1.109,89) (1.109,89) Saldos em 31/12/2014 ....................................... 4.494.040,10 (70,00) 180.839,26 - 78.453,29 4.753.262,65

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

1. Contexto operacionalA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda – SICOOB CECREMEC é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fun-dada em 19/04/1971, filiada à Cooperativa Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais – SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confede-ração Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regu-lamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativis-mo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Co-operativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. Na Assembléia Geral Extraordinária realizada em 20.09.2012, a Cooperativa alterou sua denominação para Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Empregados da CEMIG LTDA – SICOOB CECREMEC.O SICOOB CECREMEC, por ter incorporado a COMEL – CECM dos Colaboradores da Cia Mineira de Eletricidade Ltda., conforme Assembléia conjunta realizada em 11/11/2011, pos-sui um Posto de Atendimento Cooperativo (PAC) em Juiz de Fora.O SICOOB CECREMEC tem por objetivo social, além de outras operações que venham a ser permitidas às sociedades cooperativas de crédito:I – o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e da prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de coopera-tiva de crédito;II – prover, através da mutualidade, prestação de serviços financeiros e seus associados; eIII – a formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo.§ 1º No desenvolvimento do objeto social, a Cooperativa deverá adotar programas de uso adequado do crédito, de poupança e de formação educacional dos associados, tendo como base os princípios cooperativistas.§ 2º Em todos os aspectos das atividades executadas na cooperativa devem ser rigorosamen-te observados os princípios da neutralidade política e da indiscriminação religiosa, racial e social.2. Apresentação das demonstrações contábeisAs demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronun-ciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamen-tos Contábeis – CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 29/01/2015.Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algu-mas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contá-beis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Di-vulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamen-to Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudan-ça de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09.3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultadoOs ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As ope-rações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos res-pectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabiliza-dos pelo critério “pro-rata temporis” e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço.As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demons-tração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.b) Estimativas contábeisNa elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para con-tabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Coope-rativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvi-dosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em rela-ção às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente.c) Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.O caixa e equivalente de caixa compreendem: 31/12/2014 31/12/2013Caixa e depósitos bancários ........................................... 43.397,88 62.563,79Relações interfinanceiras – centralização financeira ..... 1.991.987,01 1.383.501,65Total .............................................................................. 2.035.384,89 1.446.065,44d) Operações de créditoAs operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registra-das a valor presente, calculadas “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. A apropriação dos juros é interrompida após vencidas há mais de 60 dias. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessa classificação por 6 me-ses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de com-pensação, não mais figurando no balanço patrimonial.e) Provisão para operações de créditoConstituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da con-juntura econômica.A Resolução CMN nº 2.682 introduziu os critérios para classificação das operações de crédi-

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013to definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabele-cem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).f) Depósitos em garantiaExistem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estraté-gia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.g) InvestimentosRepresentados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE, avaliadas pelo método de custo de aquisição.h) ImobilizadoEquipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instala-ções, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método li-near para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulga-das em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens.i) DiferidoO ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 05 anos.Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/08, devem ser registrados no ativo di-ferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva rea-lização.j) IntangívelCorrespondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada.k) Ativos contingentesNão são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não ca-bem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.l) Valor recuperável de ativos – impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicá-vel, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2014 não existem indícios da necessidade de redução do valor recupe-rável dos ativos não financeiros.m) Obrigações por empréstimos e repassesAs obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido, assim como das despe-sas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.n) Demais ativos e passivosSão registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acres-cidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos.o) ProvisõesSão reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.p) Passivos contingentesSão reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envol-vidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance re-mota de perda não são divulgadas.q) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz.r) Imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.s) Segregação em circulante e não circulanteOs valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no cir-culante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).t) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na da-ta-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2014.4. Relações interfinanceirasReferem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, deposita-das junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE, conforme determinado no art. 37, da Resolu-ção CMN nº 3.859/10.5. Operações de créditoa) Composição da carteira de crédito por modalidade: 31/12/2014 NãoModalidade Circulante Circulante Total 31/122013Adiantamento a Depositante .... 1.629,75 1.629,75 1.617,30Cheque Especial ...................... 291.683,70 291.683,70 319.591,55Empréstimos ............................ 458.088,62 3.560.096,40 4018.185,02 3.531.721,87Financiamentos ........................ 28.307,34 28.307,34( - ) Provisão para Perda com Operações de Crédito ............... (123.073,45) (123.073,45) (153.231,66)Total ......................................... 656.635,96 3.560.096,40 4.216.732,36 3.699.699,06

b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:Nível / Percentual de Risco / Situação Total em 31/12/2014 Provisões 31/12/2014 Total em 31/12/2013 Provisões 31/12/2013

AA - Normal , A 0,5% Normal 1.754.181,87 8.770,90 1.674.267,84 8.371,33B 1% Normal 951.506,54 9.515,07 810.389,65 8.103,90 B 1% Vencidas 19.085,84 190,86 - - C 3% Normal 1.396.669,72 41.900,09 1.137.990,90 34.139,73 C 3% Vencidas 83.916,25 2.517,49 50.404,91 1.512,15 D 10% Normal 27.525,88 2.752,59 43.545,60 4.354,56 D 10% Vencidas 18.518,20 1.851,82 13.653,14 1.365,31 E 30% Normal 16.378,31 4.913,49 25.155,72 7.546,72 E 30% Vencidas 23.723,84 7.117,15 5.801,50 1.740,45 F 50% Normal 5.569,27 2.784,64 - - F 50% Vencidas - - - - G 70% Normal - - 4.625,55 3.237,89 G 70% Vencidas 6.569,12 4.598,38 14.120,93 9.884,64 H 100% Normal 16.058,23 16.058,23 17.587,28 17.587,28 H 100% Vencidas 20.102,74 20.102,74 55.387,70 55.387,70 Total Normal ....................................................................... 4.167.889,82 86.695,01 3.713.562,54 83.341,41 Total Vencido ...................................................................... 171.915,99 36.378,44 139.368,18 69.890,25 Total Geral........................................................................... 4.339.805,81 123.073,45 3.852.930,72 153.231,66 Provisões ............................................................................. (123.073,45) (153.231,66) Total Líquido ....................................................................... 4.216.732,36 3.699.699,06 c) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:Descrição 31/12/2014 31/12/2013Saldo Inicial .............................................................................. 153.231,66 147.435,80Constituições / Reversões no período ....................................... (63.869,11) 67.336,95Transferência para Prejuízo no período .................................... 33.710,90 (61.541,09)Total .......................................................................................... 123.073,45 153.231,66d) Concentração dos Principais Devedores: % Carteira % CarteiraDescrição 31/12/2014 Total 31/12/2013 TotalMaior Devedor ....................... 40.561,79 0,93% 49.514,71 1,28%10 Maiores Devedores ........... 243.893,90 5,62% 260.460,76 6,76%50 Maiores Devedores ........... 884.301,70 20,38% 882.930,82 22,91%e) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo:Descrição 31/12/2014 31/12/2013Saldo inicial .............................................................................. 2.631.587,29 2.607.782,84Valor das operações transferidas no período ............................. 33.710,90 78.313,47Valor das operações recuperadas no período ............................ (44.858,17) (54.509,02)Baixa da carteira de prejuízo .................................................... (976.659,89)Total .......................................................................................... 1.643.780,13 2.631.587,296 Outros créditosValores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas do-miciliadas no país, conforme demonstrado:Descrição 31/12/2014 31/12/2013Rendas a Receber (a) .............................................................. 29.122,12 16.552,98Serviços Prestados a Receber .................................................... 1.054,16 931,00Outras Rendas a Receber .......................................................... 28.067,96 15.621,98 Diversos ................................................................................... 81.164,99 69.637,33Adiantamentos e Antecipações Salariais ................................. 3.993,46 1.304,60Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta ................... 2.000,00 2.210,93Imposto de Renda a Recuperar ................................................. 150,83 150,83Pagamentos a Ressarcir ............................................................ 11.320,00 11.320,00Títulos e Créditos a Receber (b) ............................................... 22.333,51 15.452,39Devedores Diversos – País (c) .................................................. 41.367,19 39.198,58Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa (d) (16.373,40) (13.040,36)Total – curto prazo .................................................................. 93.913,71 73.149,95Diversos .................................................................................... 381.165,36 353.758,02Devedores por Depósitos em Garantia (e) ................................ 381.165,36 353.758,02Total – longo prazo .................................................................. 381.165,36 353.758,02Total .......................................................................................... 475.079,07 426.907,97(a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Fi-nanceira do SICOOB CENTRAL CECREMGE (R$ 16.206,52), e outras (R$ 12.915,60).(b) Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores em atraso de cartões de cré-dito e de empréstimos com características de concessão de crédito (R$ 22.027,51) e rendas de tarifas (R$ 306,00).(c) Em Devedores Diversos estão registrados valores a receber do plano de telefonia OI/TIM coorporativo, e convênios com desconto em folha.(d) Em Provisão para Outros Créditos estão registrados os valores referente as provisões de perdas de Títulos e Créditos a Receber.(e) Em Devedores por Depósito e Garantia refere-se ao recolhimento de deposito judicial do processo junto ao INSS. Tal processo refere-se a ação anulatória promovida pela CECREMEC contra a Fazenda Nacional, onde contesta-se autos de infração cobrando débitos previdenciá-rios sobre valores de retiradas efetuadas pela ex-diretoria da CECREMEC, que o agente fisca-lizador entendeu tratarem-se de salários, sobre os quais incidiriam o valor de INSS. Ocorre que a CECREMEC já havia provado junto ao Judiciário Estadual, em ações ajuizadas contra a ex-diretoria, que tais valores de retirada, jamais poderiam ser considerados como salário, uma vez que não existam em nenhum estatuto, ou ata da Cooperativa, autorização dada pelos Coo-perados para pagamento de tais valores, demonstrando assim, que tais retiradas tratavam-se de desvios de recursos da Cooperativa pelo ex-diretores, tudo em conformidade com o que foi apurado pelo Relatório de Auditoria do BACEN no ano de 99/2000.O processo foi sentenciado em 30/11/09, dando ganho de causa a CECREMEC e declarando a ineficácia do LDC em relação a Cooperativa. Onde foi decretado à União reembolsar a Cooperativa todos os gastos com a perícia e pagar os honorários advocatícios.Interpusemos embargos de declaração apenas para efeito de elucidação da declaração da ine-ficácia do título em relação à União Federal. Entretanto os embargos foram inadmitidos, foi interposta apelação por parte da União Federal e nos apelamos adesivamente para que haja a declaração de nulidade do título e não mera ineficácia. O processo se encontra no TRF em Brasília aguardando julgamento.7 InvestimentosO saldo é representado por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE.8 Imobilizado de usoDemonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estima-do conforme abaixo: Taxa de Descrição Depreciação 31/12/2014 31/12/2013Terrenos ................................................. - 26.289,90 26.289,90Edificações ............................................ 4% 510.635,17 510.635,17Móveis e Equipamentos ........................ 10% 71.241,46 71.846,95Instalações ............................................ 10% 3.916,00Sistema de Processamento de Dados .... 20% 77.130,20 74.915,20Sistemas de Comunicação ..................... 10% 1.454,00 1.454,00Sistemas de Segurança .......................... 10% 6.851,00 6.851,00TOTAL ................................................. 697.517,72 691.992,22Depreciação acumulada ........................ (154.656,80) (122.105,59)TOTAL ................................................. 542.860,92 569.886,639 IntangívelNesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares.

Taxa de Descrição Amortização 31/12/2013 31/12/2013Software adquiridos antes de 01.10.13 20% 1.450,00 1.450,00Software adquiridos após 01.10.13 ...... 20% 11.400,00 11.400,00Licença Uso do SISBR ........................ 10% 80.000,00 80.000,00Direito de Uso adq. antes de 01.10.13 . 20% 14.236,13 14.236,13TOTAL ................................................ 107.086,13 107.086,13Amortização acumulada ....................... (61.935,01) (49.472,81)TOTAL ................................................ 45.151,12 57.613,32O valor registrado na rubrica “Intangível” refere-se a 02 licenças de uso do Sistema de Infor-mática do Sicoob - SISBR, adquirida em 01 de Junho de 2009, da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação. Na mesma data, a Central cedeu ex-clusivamente às suas filiadas (cooperativas singulares associadas), devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de até 31 de maio de 2019, o direito de uso do SISBR.10 DepósitosOs depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financei-ros contratados.Descrição 31/12/2014 31/12/2013Depósito à vista ................................................................. 115.082,74 168.060,68Depósito sob aviso ............................................................ 38.157,88 45.611,09Depósito a prazo ............................................................... 1.473.390,77 1278.842,96Total .................................................................................. 1.626.631,39 1.492.514,73Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garan-tidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN n° 4.150/12 e 4.284/13. Este fundo tem como instituições associadas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Este fundo tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada. A contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125% dos saldos das obrigações ga-rantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédi-to dos bancos, o FGC, que considera, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, de acordo com a Resolução CMN nº 4.150/12.11 Obrigações por empréstimos e repassesSão demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os re-cursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diver-sas modalidades e Capital de Giro. 31/12/2014 NãoInstituições Taxa Vencimento Circulante Circulante 31/12/2013Sicoob CentralCecremge ......... 115% CDI 28.08.2014 82.744,87Sicoob CentralCecremge ......... 115% CDI 01.04.2017 45.601,32 380.010,96 Total .................. 45.601,32 380.010,96 82.744,8712 Outras Obrigações12.1 Sociais e EstatutáriasDescrição 31/12/2014 31/12/2013FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) 39.303,81 55.572,58Cotas de capital a pagar (b) ........................................................... 410.961,60 378.140,33Total .............................................................................................. 450.265,41 433.712,91(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos coopera-dos, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classifica-ção desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.(b) Em Cotas de capital a pagar, refere-se provisão de capital de cooperados que pediram desligamento.12.2 DiversasDescrição 31/12/2014 31/12/2013Cheques Administrativos ......................................................... - 2.082,88Obrigações por Prestação de Serviços de Pagamento ............... - 2.001,55Despesa com pessoal ( a) ....................................................... 64.312,76 63.123,87Outras Despesas Administrativas (b ) ...................................... 17.039,55 13.613,34Outros Pagamentos (c) ............................................................. 168.915,47 277.571,54Credores Diversos – País (d) ..................................................... 92.032,45 65.095,90Provisão para Passivos Contingentes (e) .................................. 79.743,10 61.417,10Total .......................................................................................... 422.043,33 484.906,18(a) Refere-se a provisão para pagamento de férias e encargos sociais sobre as férias dos em-pregados da cooperativa(b) Refere-se a provisão para pagamento de despesas com água/energia/gás (R$ 1.092,78), processamento de dados (R$ 1.949,90), compensação (R$ 4.284,70) e outras (R$ 9.712,17);(c) O Valor contabilizado na rubrica “Outros Pagamentos” trata-se da provisão de pagamen-to a Juros sobre o capital próprio no montante de R$ 150.000,00. Consta ainda um montante de R$ 18.915,47, que se referem a cobranças da conta de telefonia “OI/TIM” e outros paga-mentos. (d) O valor contabilizado na rubrica “ Credores Diversos” trata-se de convênios – concessio-nárias ( valores para repasse Seguro Prestamista) no montante de R$ 79.184,83. Consta ainda um montante de R$ 12.847,62 que se referem a créditos de terceiros e pendência do Bancoob a regularizar.(e) Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em deter-minados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, fo-ram constituídas as seguintes provisões: Provisão para Provisão para Contingências ContingênciasDescrição 31/12/2014 31/12/2013INSS (a) ......................................................................... 60.045,96 61.417,10Outros passivos contingentes (b) ................................... 19.697,14 Total ............................................................................... 79.743,10 61.417,10

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MARA BIANCHETTI

A taxa de inadimplênciade Belo Horizonte subiupelo sétima vez consecu-tiva e chegou a 7,3% emmarço , representandoaumento de 0,3 ponto per-centual em relação ao mêsanterior (6,9%). Quandocomparado com igual perí-odo do ano passado, oí n d i c e m a i s q u edobrou, já que no ter-ceiro mês de 2014 ataxa na Capital era de3,3%. Os dados sãoda Análise de Endi-vidamento do Con-sumidor, realizadapela Federação doComércio do Estado deMinas Gerais (FecomércioMinas). O nível de endivi-damento caiu de 58,8%para 53,8% entre fevereiroe o mês passado, evidenci-ando que o poder de com-pra está menor.

A supervisora de Estu-dos Econômicos da Fede-ração, Luana Oliveira,explica que a diferençaentre endividamento e ina-dimplência é que enquantoa primeira contabiliza osconsumidores que pos-suem algum compromissof inanceiro de curto oulongo prazo, a segundarepresenta aqueles que,além de terem algum tipode compromisso, não opagaram nos últimos 90dias.

“A inadimplência deBelo Horizonte segue umatendência nacional de ele-vação para 2015 devido aoatual cenário econômico.Porém, os consumidoresda capital mineira apresen-t a r a m e m m a r ç o u mnúmero superior em umponto percentual à médianacional, de acordo com osnúmeros da ConfederaçãoNacional do Comércio(CNC) que fecharam o mêspassado em 6,2%”, diz.

Luana também destacaque a redução do nível deendividamento mostra aredução do poder de com-

pra do consumidor em vir-tude da atual situação eco-nômica brasileira. “Porm a i s q u e a s p e s s o a stenham começado a se pre-ocupar mais com as finan-ças nos últimos meses,aqueles compromissosfinanceiros do ano passadocomeçam a pesar no bolsoagora que a renda estámenor. Se com isso a pes-

soa atrasou algum paga-mento por mais de 90 dias,é incluída no quadro deinadimplência”, explica.

Neste sentido, a pes-quisa também revelou queo principal compromissofinanceiro dos consumido-res continua sendo o cartãode crédito (70,2%), seguidod o s c a r t õ e s d e l o j a s(10,9%). Mesmo tendo osmaiores juros praticadosno mercado, 70,2% dosconsumidores endivida-dos de Belo Horizontecomprometeram sua rendacom essa modalidade depagamento.

Além disso, 6,4% dosentrevistados está no cha-mado grupo de risco poradmitirem ter muita difi-culdade para pagar suascontas em até 90 dias, e têmgrandes chances de se tor-narem inadimplentes nospróximos meses. Outros10,8% afirmaram que estãocom algum compromissofinanceiro em atraso. Des-s e s , 5 7 , 1 % p re t e n d e mpagá-los em até 30 dias. Afalta de planejamento é oprincipal motivo para odescontrole dos compro-missos de 72,5% dos con-sumidores.

“A falta de educaçãofinanceira continua sendoa principal responsávelpelo aumento da inadim-plência. Tanto que espera-

mos que haja uma eleva-ção no decorrer deste ano,e a taxa oscile entre 6,5% e7,5%, podendo inclusiveultrapassar esse valor.Diante do encolhimentoda renda, o consumidorprecisa escolher quais osgastos prioritários, listarseus compromissos finan-ce i ros e c umpr i - los” ,sugere.

Entre os consumi-dores ouvidos naAnálise de Endivida-mento, 48,5% nãotomaram nenhumamedida para tentarquitar os compromis-sos em atraso, mas33,3% afirmam ter

deixado de usar o cartão decrédito para sanar as dívi-das. Das despesas corren-tes em atraso, o telefonefixo é o líder, com 33,3%,seguido da internet bandalarga (12,8%) e da TV acabo e telefone celular,ambos com 10,3%.

12

Rio de Janeiro — A avaliaçãodos empresários sobre a situaçãoda economia continuou piorandoem março, e a visão geral é de quea atividade já debilitada desacele-rou ainda mais no primeiro trimes-tre deste ano. Com isso, o Índice deConf iança do Empresár io doComércio (Icec) caiu 7,7% antefevereiro, ao menor nível da pes-quisa realizada pela ConfederaçãoNacional do Comércio de Bens,Serviços e Turismo (CNC) desde2011.

Além disso, o indicador migroupela primeira vez para a zona des-favorável, abaixo de 100 pontos. “Aconfiança do comércio continuadescendo a ladeira sem freio e noescuro”, sintetizou o economista daCNC Fabio Bentes.

Diante do quadro, a entidade jáprevê uma nova revisão de sua esti-mativa para as vendas no varejorestrito (sem veículos e material deconstrução). Hoje em 1%, essa pro-jeção deve ficar menor quando saí-

rem os dados da Pesquisa Mensaldo Comércio (PMC), do IBGE, refe-rentes a fevereiro.

“Existe a possibilidade de ter-mos um resultado negativo nesteano. Vai depender de quão longaserá a recessão na at iv idade.Quanto maior ela for, maiores aschances de haver uma queda nasvendas”, afirmou Bentes.

A principal pedra no caminhodos comerciantes é o próprio ritmoda economia. Em março, 86,3% dosempresários apontaram piora noambiente econômico. Há aindainsatisfação com o mau momentodo setor, citada por três a cada qua-tro entrevistados. Aumento dosjuros, acesso ao crédito mais difícil,inflação elevada, comprometi-mento da renda das famílias e saldocada vez menor de geração devagas no país contribuem paraachatar a demanda por bens.

O índice de expectativas, queseria o primeiro a reagir em umcenário de melhora na confiança,

continua mergulhando. Em março,registrou a sexta queda consecu-tiva. “O cenário de deterioraçãoainda é esperado para os próximosmeses”, disse Bentes.

Além da atividade, o empregono setor também deve ter deterio-ração. Segundo na CNC, 51,3% dosempresários do comércio planejamdemitir nos próximos meses. “Nãovislumbramos geração de vagas nocomércio este ano”, afirmou o eco-nomista. A entidade ainda trabalhacom um saldo nulo, mas a perspec-tiva ainda pode piorar. “Obvia-mente não se pode descartar quedanas contratações”, disse.

Desde o segundo trimestre de2014, o comércio vem tendo o piordesempenho entre todas as ativi-dades no Produto Interno Bruto(PIB) na comparação com igualperíodo do ano anterior. A deteri-oração do início deste ano, porém,deve trazer resultados igualmenteruins para o primeiro trimestre,avaliou Bentes. (AE)

ECONOMIA

Inadimplência chega a 7,3% na CapitalVAREJO

Aumento no calote foi de 0,3ponto percentual em relação

ao mês anterior; nacomparação com março de

2014, o índice mais que dobrou

Esta foi a sétima alta consecutiva do índice medido pela Fecomércio Minas; nível de endividamento teve queda

Confiança do varejo cai 7,7% em março

Consumidores de BH apresentaram número superior de inadimplentes em março

DIVULGAÇÃO

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Cemig Ltda. - Sicoob Cecremec

CNPJ - MF: 17.502.881/0001-41

(a) O Valor contabilizado trata-se da provisão constituído em 2004, relativo ao processo movi-do pela Previdência Social referente aos exercícios de 1999 a 2002.(b) O valor contabilizado trata-se de provisão para pagamento do processo de Felix Moura Correa que a cooperativa perdeu no montante de R$ 44.000,00, ao qual já esta efetuando os pagamentos.13 Instrumentos financeirosO SICOOB CECREMEC opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses.Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valo-res contábeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos.14 Patrimônio líquidoa) Capital SocialO capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 .b) Reserva LegalRepresentada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.c) Reserva de ContingênciaNa AGO realizada em 10.04.2014 foi aprovada a constituição de Reserva de Contingência no valor de R$ 66.681,26 com validade, até dezembro de 2014. Cabe ressaltar, que este fundo foi destinado para cobrir perdas prováveis do processo referente ao INSS nº: 2004.38.00.007273-4 conforme parecer do Advogado, valor que não foi utilizado sendo revertido em 31.12.2014 novamente para Sobras ou Perdas Acumuladas.d) Sobras AcumuladasAs sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educa-cional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71.e) Destinações estatutárias e legaisDe acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, a sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação:Descrição 2014 2013Sobras do exercício ..................................................................... 22.455,41 37.942,20Destinações Estatutárias .............................................................. Reserva Legal (10%) ................................................................... (2.219,79) (3.794,22)FATES – Atos não Cooperativos ................................................. (7.353,70) Fundo de Assistência técnica, educacional e social - 5% .......... (1.109,89) (1.897,11)Sobras a disposição da Assembléia Geral ................................... 11.772,03 32.250,87Ajustes exercício 2009 ................................................................ 18.162,82Ajustes exercício 2010 ................................................................ 8.934,22Ajustes exercício 2012 ................................................................ (2.742,24)Implantação saldo proveniente incorporação COMEL ............... 161,01Reversão da Reserva de Contingência ........................................ 66.681,26 66.681,26TOTAL ....................................................................................... 78.453,29 123.447,94A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades;O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educa-cionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperati-va; eOs resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES.15 Resultado de atos não cooperativosO resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição:Descrição 2014 2013Receitas Operacionais ................................................................. 2.620.035,39 2.559.542,27Receitas de Atos não cooperativos .............................................. 55.493,06 38.770,32Total de receitas de atos não cooperativos .............................. 55.493,06 38.770,32Proporção Receitas de atos não cooperativos em relação as Receitas Operacionais cf PN CST 73/75 ............................ 2,11% 1,51%%Total Despesas Operacionais no Período .................................... 1.980.324,78 2.521.078,71(-) Despesas com Cofins – atos não cooperativos ..................... (2.219,66) (1592,00)(-) Despesas com PIS – atos não cooperativos(Excluindo PISsobre folha de pagamento) ......................................................... (360,65) (258,69)(-) Despesas com ISS – ( Quando pago sobre atos não cooperativos) ............................................................................... (3.244,36) (733,06)Total de despesas (excluindo PIS, cofins, Iss pago sobre atos não cooperativo) .......................................................................... 1.974.500,11 2.518.494,96Proporção despesas com atos não cooperativos ......................... 41.822,09 38.157,76Despesas com IRPJ – 8.9.4.10.00-6 ............................................ (944,44) (181,23)Despesas com CSLL – 8.9.4.20.00-3 .......................................... (944,44) (181,23)Despesas com Cofins – atos não cooperativos .......................... (2.219,66) (1.592,00)Despesas com PIS – atos não cooperativos(Excluindo PIS sobre folha de pagamento) ......................................................... (360,65) (258,69)Despesas com ISS – (Quando pago sobre atosnão cooperativos) ........................................................................ (3.244,36) (733,06)Despesas com tarifas de convênios ............................................ (17,22)Total das Despesas com atos não cooperativos ...................... (7,730,77Total despesa com atos não cooperativos ................................ 41.103,97Apuração do resultado com atos não cooperativos ............... 5.940,20Resultado não Operacional ...................................................... 1.143,50Resultado de atos não cooperativos a ser transferidopara o FATES ............................................................................ 7.353,70 (2.333,65)

O Sicoob Cecremec no decorrer do exercício implementou os dispositivos apresentados pela Resolução 050 do Sicoob Confederação no que tange a classificação do plano de contas em relação ao ato cooperativo e ato não cooperativo.16. Provisão de Juros ao Capital Na Assembléia realizada no dia 26.04.2013 foi aprovada a provisão e o pagamento da remu-neração do capital para o exercício de 2013, onde o valor provisionado foi de R$ 200.000,00, sendo realizado no período de 21.02.2014 a 28.02.2014 da seguinte forma: crédito em conta corrente, saque ou a integralização ao capital. Para os cooperados que não se manifestaram o valor dos juros foi incorporado ao capital. Na Assembléia realizada no dia 10.04.2014, foi aprovada a constituição da provisão para a remuneração do capital referente ao ano de 2014. O valor provisionado foi de R$ 150.000,00. O pagamento da remuneração do capital será feito até 27 de fevereiro de 2015, seguindo os seguintes procedimentos: Encaminhar uma correspondência, 30 (trinta) dias após o encerra-mento do exercício de 2014, para cada cooperado para que façam as definições do destino dos juros de capital quer seja por crédito em conta corrente, saque ou a integralização ao capital, estabelecendo um prazo para a sua manifestação. Se não ocorrer a manifestação dos coopera-dos, o valor será incorporado ao capital no dia 27 de fevereiro de 2015.A Cooperativa provisionou juros ao capital próprio, visando remunerar o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram a Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquida-ção e de Custódia – SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997.17. Outros ingressos/rendas operacionaisDescrição 2014 2013Recuperação de despesas ................................................ 441.283,22 551.471,78Reversões com provisões ............................................... 5.025,04 31.406,48Outras Rendas Operacionais ........................................... 24.784,64 44.980,82Total ................................................................................ 471.092,90 627.859,0818. Outros dispêndios/despesas operacionaisDescrição 2014 2013Despesa FGS/outras ...................................................... 7.291,11 11.797,18Passivos contingentes ...................................................... 44.000,00 Total ................................................................................ 51.291,11 11.797,1819. Resultado não operacionalDescrição 31/12/2014 31/12/2013Receita não operacional .................................................. 4.065,66 1.029,76Despesa não operacional ................................................. (2.652,16) (1.188,66)Resultado líquido .......................................................... 1.413,50 (158,90)20. Partes RelacionadasAs partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2014:Montante das operações ativas (carteira de crédito) % em relação à carteira total87.862,91 29,96%Montante das operações passivas (aplicações financeiras) % em relação à carteira total58.952,47 3,40%

Operações ativas e passivas – saldo em 31/12/2014:OPERAÇÕES ATIVAS

Natureza da Valor da Operação PCLD (Provisão % da OperaçãoOperação Operação de para Crédito de de Crédito em Relaçãode Crédito Crédito Liquidação Duvidosa) à Carteira TotalCheque Especial 2.617,91 13,09 0,90%Empréstimo e Financiamentos 75.537,72 1.391,73 1,87%OPERAÇÕES PASSIVASAplicações Financeiras % em relação à carteira total Taxa Média - %20.685,57 1,37% 98,75%Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalida-de:Natureza das Taxas Aplicadas em Taxa aprovada pelo ConselhoOperações Ativas Relação às partes de Administração/e Passivas Relacionadas Diretoria ExecutivaCheque Especial 1,99% e 3,9% 1,99% e 3,9%Empréstimos 0,0% e 2,99% 0,0% a 2,99%Aplicação Financeira De 90% a 120% da selic (1)(1) Para definição da taxa de remuneração das aplicações deverá ser considerado: a) A remuneração será concedida na soma de valores aplicados dentro do prazo estabelecido na política de captação, ou seja, indiferente do prazo de vencimento da aplicação. b) Mesmo tendo montante estabelecido na política de captação mas, com períodos de aplica-

ção com volume de dias diferentes, será respeitado para definição da taxa, a soma das aplica-ções como o mesmo volume de dias para aplicaçãoAs garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais e consignação em folha de pagamentoNo exercício de 2014, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram repre-sentados por honorários

Benefícios monetários no Exercício de 2014 (R$)Honorários ............................................................................................. 185.283,36Cédulas de presença .............................................................................. 48.101,76Total ...................................................................................................... 233.385,1221. Cooperativa das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGEO SICOOB CECREMEC, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiado à Cooperativa Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas.O SICOOB CENTRAL CECREMGE é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-finan-ceiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orien-tando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CE-CREMGE a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do co-operativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implanta-ção e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CECREMGE, em 30 de junho de 2014, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de .20 de agosto de 2014, com opinião sem modificação. As demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2014 são auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 13 de fevereiro de 2015, com opinião sem modificação22. Seguros contratados – Não auditadoA Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja co-

bertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fa-zer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natu-reza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.23. Índice de BasiléiaO Patrimônio de Referência (PR) da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compa-tibilização de R$.4.195.993,53, em 31 de dezembro de 2014.24. Lei nº 12.973 de 13 de maio de 2014Em maio de 2014, foi publicada a Lei nº 12.973 que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (1) alterações no Decreto--Lei nº 1.598/77 que trata do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente à contribuição social sobre o lucro líquido; (2) estabe-lece que a modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta Lei, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria; (3) inclui tratamento especí-fico sobre potencial tributação de lucros ou dividendos; (4) inclui disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial. A Lei tem vigência a partir do exercício de 2015. A Secretária da Receita Federal do Brasil, emitiu Instrução Normativa nº 1.469 de 28 de maio de 2014, que disciplina aplicação das disposições referentes à Lei nº 12.973 quanto aos efeitos na opção para o exercício de 2014. O Sicoob Confederação por meio da CCI-274/2014, com base em parecer jurídico, orientou a utilização da opção “não optante”, como a mais adequada para as cooperativas do Sistema Sicoob.

Belo Horizonte MG, 29 de Janeiro de 2015Railton Silva ValeDiretor Presidente

Fenelon Jose Campos CoelhoDiretor Financeiro

Vania de Oliveira DiasDiretor Administrativo

Eliana Madalena PaolinelliContador – CRC nº: 091891/O-7

Ao Conselho de Administração e Cooperados da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGA-DOS DA CEMIG LTDA.SICOOB CECREMECBelo Horizonte – MGPrezados Senhores:Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda. – SICOOB CECREMEC, que compre-endem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas de-monstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos flu-xos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda. – SICOOB CECREMEC é responsável pela elaboração e ade-quada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de dis-torção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de proce-dimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divul-

gações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecio-nados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causa-da por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os contro-les internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demons-trações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma audito-ria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam ade-quadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financei-ra da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda. – SICOOB CECREMEC em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Belo Horizonte, 27 de março de 2015

Antonio Alberto SicaContador CRC MG 080.030/0-OCNAI 1845

Ata de Reunião Ordinária do Conselho Fiscal da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda. – SICOOB CECREMEC, realizada no dia 30 de janeiro de 2015 às 16:30h na Sede da Cooperativa, onde reuniram os membros efetivos do Conselho Fiscal a Sra. Vilma da Conceição Dário, o Sr. Egidio Silva Fi-lho e o Sr. Denerson Maia de Moraes. Os membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CEMIG Ltda. – SICOOB CECREMEC, reunidos especialmente para dar parecer sobre o Balanço Geral, Demonstração de Resultados e demais con-tas referentes ao semestre e exercício findo em 31 de dezembro de 2014, declaram, para os devidos fins, que examinaram todas as contas, inspecionaram todos os livros e respectivos documentos, os quais foram entregues ao Banco Central do Brasil.

Dessa forma, são unânimes em se pronunciarem favoráveis à aprovação das De-monstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2014 e demais peças contábeis.

Belo Horizonte-MG, 30 de janeiro de 2015.Vilma da Conceição Dário

Presidente do Conselho FiscaEgidio Silva Filho

SecretárioDenerson Maia de Moraes Conselho Fiscal Efetivo.

PARECER DO CONSELHO FISCAL

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Page 12: Edição nº 22851

Tóquio — Apesar dosesforços do governo japo-nês em estimular a econo-mia do país, a fraqueza doconsumo e as pressõesdeflacionárias continuampesando sobre o senti-mento dos grandes fabri-cantes, que seguem caute-losos quanto às condiçõesde negócios. A avaliação édo Banco do Japão (BoJ, nasigla em inglês), em maisuma edição da pesquisatrimestral Tankan, estareferente aos três mesesencerrados em janeirodeste ano.

O levantamento, feitacom milhares de compa-nhias, revela que índiceque mostra o humor dosg r a n d e s f a b r i c a n t e sestava em +12 em janeiro,inalterado em relação adezembro. O número éresultado da subtraçãodo percentual de empre-sas que dizem que as con-dições para os negóciosatuais são ruins do por-centual de entrevistadosque avaliam as condiçõesatuais positivamente. Umdado positivo indica quea maioria das empresasvê condições mais favorá-

veis para os negócios. Osana l i s tas consu l tadospela “Dow Jones News-w i r e s ” e s p e r a v a maumento para +14.

Para o ano fiscal de 2015,que começa neste mês e vaiaté março de 2016, as gran-des empresas planejamcortar 1,2% dos investi-mentos de capital, em com-paração com o verificadono ano fiscal de 2014, diz apesquisa. As contas doúltimo ano fiscal ainda nãoforam fechadas, mas a pre-visão mais atualizada é deaumento de 8,2%, abaixoda estimativa anterior dealta de 8,7%. O sentimentoentre os representantes dosetor não industrial subiude +17 nos t rês mesesencerrados em dezembropara +19 em janeiro.

Indicadores — Se a eco-nomia japonesa falhar emsua recuperação nos pró-ximos meses, aumentaráa pressão do mercado porum maior afrouxamentoda política monetária. Opaís , mesmo com umaforte depreciação do câm-bio , o que é favoráve lpara as exportadores, tem

enfrentado dificuldadespara melhorar seus indi-cadores.

Em janeiro deste ano,mês que encerra o perí-odo de coleta da pesquisaTan kan , a s v end as n avare jo japonês ca í ram

2,0% em relação ao igualmês do ano anterior. Oíndice de confiança doc o n s u m i d o r f i c o u e m3 9 , 1 . A p e s a r d e t e rsubido, apenas pontua-ções acima de 50,0 indi-cam que os consumidores

esperam melhores condi-ções. E, no índice de pre-ços ao consumidor (CPI,na sigla em inglês), houveaumento de apenas 0,2%,se descontado o efeito doaumento de impostos emabril (medida que retira

do indicador os itens queapresentam maior volati-lidade).

Deflação — Na terça-feira,o presidente do BOJ, Haru-hiko Kuroda, disse que oíndice de preços ao consu-midor, na comparaçãoanual, poderá ficar abaixode ze ro nos próx imosmeses. Por outro lado, des-t a c o u q u e a i n f l a ç ã opoderá voltar a subir rapi-damente, ainda este ano,caso os preços do petróleovoltem a aumentar.

Kuroda fez os comentá-rios depois de dados dogoverno, divulgados nasexta-feira, mostrarem queo núcleo do índice de pre-ços ao consumidor, queexclui os alimentos perecí-v e i s e o i m p a c t o d oaumento de i mpos to ssobre as vendas no anopassado, ficou em 0% emfevereiro.

Enquanto Kuroda admi-tiu que “há incertezas” emrelação às perspectivas dainflação, ele disse que aprevisão do BC é de que aalta de preços irá acelerarno segundo semestre doano fiscal de 2015. (AE)

13

Frankfurt — O presi-dente do Banco CentralEuropeu (BCE) , MarioDraghi, disse em comentá-rios publicados ontem queo BCE não apenas quer vera inflação da zona do eurose aproximar da marca de2%, como também se con-solidar em torno dessenível.

A fala sugere que o BCEserá paciente antes dedeterminar o momentocerto de interromper o pro-grama de relaxamentoquantitativo (QE, na siglaem inglês), que foi iniciadoem março e deverá conti-nuar até setembro de 2016.Pelo QE, o BCE planejac o m p r a r c e r c a d e 6 0bilhões de euros por mêsem ativos, principalmentebônus soberanos dos paí-ses do bloco.

Refer indo-se ao quedisse no Parlamento Euro-peu na semana passada,Draghi enfatizou que “oconselho diretor adotaráuma abordagem holísticaao avaliar a trajetória dainflação”.

Segundo ele, ao fazeressa avaliação, a autori-dade monetária vai “seguirsua estratégia de políticamonetária e se concentrarnas tendências da inflação,

ignorando qualquer sur-presa na inflação (em qual-quer direção) que seja con-siderada transitória e semimplicações para a pers-pectiva de médio prazopara a estabilidade dospreços”.

Os dados mais recentesde inflação mostram que oíndice de preços ao consu-midor (CPI, na sigla eminglês) da zona do eurocaiu 0,1% em março anteigual mês do ano passado.A meta de inflação do BCE

é de taxa l igeiramenteabaixo de 2%.

Nos comentários, quef o r a m f e i t o s d u r a n t eevento, Draghi tambémdisse que a publicação daprimeira ata de políticamonetár ia do BCE, nasegunda quinzena de feve-reiro, mostrou que as dis-cussões podem ser “flui-d a s ” e q u e h á u m“compromisso comparti-lhado” do conselho diretorde implementar decisões.

“Como o relato da (reu-nião de política monetária)de janeiro mostrou, a deci-são final mudou ligeira-mente a proposta inicialque estava sob considera-ção. O conselho decidiua c e l e r a r e a m p l i a r oimpacto das compras dea t ivos , aumentando ovolume mensal de ativospara 60 bilhões de euros,dos 50 bilhões de eurosc o n s i d e r a d o s i n i c i a l -mente”, disse ele.

Draghi também falouque não detalhar como osintegrantes do conselhov o t a r a m i n d i v i d u a l -m e n t e “ p e r m i t e a o smembros apoiar a deci-são (geral), mesmo quetenham pessoa lmentepreferido um curso deação diferente”. (AE)

Moscou — A contraçãoeconômica da Rússia serápior do que se pensava, disseontem o Banco Mundial(Bird), enquanto o país conti-nua a sofrer com as sançõesdo Ocidente e com os fracospreços do petróleo. Sob onovo cenário de referência, ainstitutição prevê que a eco-nomia russa irá se contrair3,8% em 2015 — com baseem um preço médio dopetróleo de US$ 53 por barril— em comparação com asua previsão anterior deuma contração de 0,7%,publicada em dezembro.

A nova previsão reflete asuposição de que o impactodas sanções ocidentais, queforam impostas aos poucosao longo do ano anterior, emresposta à anexação da Cri-meia por Moscou e seuapoio a rebeldes no leste daUcrânia, deve durar umlongo tempo.

“A queda do preço dopetróleo e sanções mais rigo-rosas ocorreram nos mesesfinais de 2014, de modo que oseu impacto só começou aafetar a economia no últimotrimestre de 2014”, afirmou oBird, ao acrescentar que osefeitos tendem a ser mais pro-fundos neste ano e em 2016.

A Europa, os EUA, a Aus-trália e o Canadá aplicaramsanções contra a Rússia,tirando o país efetivamentedo mercado global de capi-tais. Além disso, foi restrita acapacidade de importaralgumas tecnologias cruciaisem Defesa e setores de petró-leo e gás.

“O isolamento das ativi-dades econômicas internaci-onais, como transaçõescomerciais e bancárias, quesão fundamentais para ocrescimento de um país, pro-vou ser muito prejudicialpara as economias, mesmoque o país que adotou assanções também sofra dealguma forma com as opor-tunidades de negócios perdi-

das com o país sob sanções”,disse o banco.

O BIrd elogiou a formacomo o banco central e ogoverno russo haviam res-pondido aos choques econô-micos e políticos em 2014. Aentidade disse que suasações foram rápidas e ade-quadas, o que ajudou a Rús-sia a evitar a recessão atéagora.

Alternativas — O BancoMundial também apresen-tou dois cenários alternati-vos. Sob o cenário chamado“limite inferior”, no qual ospreços do petróleo estariamnuma média de US$ 45 obarril, a economia da Rússiateria contratação de 4,6%neste ano. Se um preçomédio do petróleo permane-cer em US$ 65 por barril, aeconomia poderia contrair2,9%.

O cenário mais otimistada instituição está perto daprevisão oficial do governode que a economia vai enco-lher cerca de 3%. Mas oBanco Mundial diz que osnúmeros do Produto InternoBruto (PIB) não são o únicoproblema que a economiavai enfrentar este ano.

“Com a inflação médiapara 2015 prevista em 16,5%,os custos de crédito tendema permanecer altos, fazendocom que a atividade de cré-dito ao consumo tenhaestagnação”, disse o Bird.

Há anos, a demanda dosconsumidores tem sido ummotor de crescimento econô-mico da Rússia, mas agora écorroída por uma rápidadesvalorização do rublo e orendimento disponível realv e m c a i n d o . A l é m d ademanda mais fraca, a con-tratação de atividade deinvestimento deve continuara ter um impacto negativosobre a economia. Em 2016, aeconomia deve diminuir0,3% no cenário de referênciado banco. (AE)

Bruxelas — A forte depreciaçãodo euro ante o dólar começa a terimpacto na atividade industrial dazona do euro. Em março, quando adesvalorização se deu de formaacentuada, as exportações do blococresceram no ritmo mais aceleradodesde abril de 2014, o que contri-buiu para que o índice de gerentesde compras (PMI, na sigla eminglês) da indústria subisse a 52,2, omaior nível em 10 meses.

A avaliação é da Markit Econo-mics, responsável pela divulgaçãodos dados. “As companhias infor-maram que a queda da moeda foi

o principal fator para o aumentodas encomendas e das exporta-ções” , d iz o documento . Aocomentar o resultado, o econo-mista-chefe da Markit, Chris Willi-amson, lembrou que, além deimpulsionar os embarques, adepreciação torna os produtosimportados concorrentes maiscaros.

Entre os países, o destaque ficoupor conta da Alemanha. O PMIindustrial da maior economia docontinente avançou para 52,8 emmarço, o maior patamar em 11meses. O índice da Itália também

atingiu seu nível mais alto em 11meses, a 53,3. Os relatórios de ambosos países destacam a depreciação damoeda como acelerador da ativi-dade, também por meio de umam a i o r d e m a n d a d o m e r c a d oexterno. A mesma avaliação é feitana Espanha, onde o PMI subiu a 54,3.

No último dia útil de fevereiro, oeuro era negociada a US$ 1,1188.No fim da tarde de terça-feira, amoeda era cotada a US$ 1,0740,após ter operado ligeiramenteabaixo de US$ 1,0500 ao longo demarço, seu menor nível desdejaneiro de 2003. (AE)

INTERNACIONAL

Indústria segue cautelosa com economia

Depreciação da moeda eleva as exportações

JAPÃO

Fraqueza do consumo interno e pressões deflacionárias continuam pesando sobre as grandes empresas do país

Retração em 2015 serápior do que o esperado,segundo Banco Mundial

RÚSSIA ZONA DO EURO

BCE busca inflação em torno dos 2%

Draghi: “Conselho adotará uma abordagem holística”

DIVULGAÇÃO

Segundo pesquisa, as maiores indústrias planejam cortar 1,2% dos investimentos

DIVULGAÇÃO

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LEONARDO FRANCIA

Eleito o novo presidente daAssociação Mineira de Municí-pios (AMM), o prefeito de Paráde Minas (região Central), Antô-nio Júlio, encara a promoção dodiálogo político como o maiordesafio e fator de mudança nasua gestão à frente da entidadeno biênio 2015/2017. “A falta dediscussão política é o maior pro-b l e m a . N ã o é f á c i l , m a s omomento é de diálogo”, desta-cou.

De acordo com Antônio Júlio,o desafio será fazer com que aclasse política “converse maisporque a crise que estamosvivendo é uma crise de falta dediálogo”. O presidente da AMMpretende estreitar as relaçõesentre as administrações munici-pais e o Legislativo, uma vezque, segundo ele, o maior pro-blema dos municípios mineirosestá ligado à “legislação perversaque impõe uma série de obriga-ções onerosas para as municipa-lidades”.

A primeira proposta do novopresidente da entidade é usar aforça do Parlamento. “A Assem-bleia (Legislat iva de MinasGerais) tem que entrar nesteembate conosco”, reforçou. ParaAntônio Júlio, um dos problemasimpostos pela legislação é o tra-tamento igual que recebem os

municípios pequenos e os gran-des, na medida que deveria serdiferenciado de acordo com oporte da cidade.

Iluminação pública — Con-forme a própria AMM, mais de70% dos municípios mineirostêm menos de 70 mil habitantese um exemplo de como issointerfere no orçamento dessascidades de menor porte é a Ins-t r u ç ã o N o r m a t i v a 4 1 4 , d aAgência Nacional de EnergiaElétrica (Aneel), que transferea tutela dos ativos de ilumina-ção públ i ca da CompanhiaEnergética de Minas Gerais(Cemig) para as administra-ções municipais.

Apesar de admitir que a nor-mativa “não pegou ninguém desurpresa”, Antônio Júlio afirmouque ela representa mais uma des-pesa “pesada” para os cofresmunicipais e o tratamento dado acidades pequenas não poderiaser o mesmo dado a localidadesmaiores. “Isso tudo passa peladiscussão política”, pontuou.

N a s c o n t a s d a A M M , orepasse do serviço de manuten-ção e expansão da rede públicad e i l u m i n a ç ã o t r a r á u mimpacto de 30% no orçamentomunic ipa l . Caso o prefe i toresolva por operar de formadireta a manutenção da rede dei luminação públ ica deverá

fazer um investimento inicialna ordem de R$ 1 milhão, reali-dade incompatível com o orça-mento dos municípios peque-nos, que são maioria no Estado.

Outro problema atual é a crisehídrica. Para o novo presidenteda AMM, essa crise está ligada atrês fatores: falta de planeja-mento, de investimento e de chu-vas.

A eleição foi realizada naúltima terça-feira, na sede daAMM, em Belo Horizonte, e con-tou com o voto de 390 prefeitosde todas as regiões de MinasGerais. Com 54% dos votos váli-dos, Antônio Júlio disputou opleito com o prefeito de Uberlân-dia (Triângulo Mineiro), GilmarMachado. Na contagem, o novopresidente obteve 207 votos, con-tra 180 para Machado e trêscédulas anuladas.

Antônio Júlio é formado emdireito pela Universidade deItaúna. Filiado ao Partido doMovimento Democrático Brasi-leiro (PMDB), foi eleito depu-tado estadual em 1991, perma-necendo por seis mandatosc o n s e c u t i v o s . P r e s i d i u aAssemble ia Leg i s la t iva deMinas Gerais (ALMG) entre2001 e 2003. Foi prefeito dePará de Minas de 1982 a 1988 eelei to pela segunda vez em2012, com 52,97% dos votosválidos.

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Rio de Janeiro — O ministro-chefe da Controladoria-Geral daUnião (CGU), Valdir Simão, deter-minou a abertura de cinco proces-sos administrativos contra empre-sas envolvidas na Operação LavaJato. São elas: Techint Engenharia eConstruções Ltda, NM Engenhariae Construções Ltda, ConstrucapCCPS Engenharia e Comércio S/A,Niplan Engenharia S/A e JaraguáEquipamentos Industriais Ltda. Adecisão foi publicada no “DiárioOficial da União (DOU)” de ontem.Com isso, já são 29 empreiteirasprocessadas pelo orgão.

As empresas serão notificadasnos próximos dias. Caso sejam res-ponsabilizadas, as empresas serãoimpedidas de celebrar novos con-tratos com a administração públicae multadas. Segundo a CGU, hápossibilidade de novos processosserem abertos contra outras empre-sas.

Documentos da Polícia Federalmostraram em setembro do anopassado que o grupo do consórcioURC, liderado pela Engevix com aNiplan e a NM contratou serviçosda construtora de fachada contro-lada pelo do doleiro Alberto Yous-sef, a Rigidez.

A empreiteira ligada a Yousseffoi supostamente contratadapara dar apoio ao grupo e coor-denar a análise de documenta-ções relativas ao contrato feitocom a estatal para modernizaçãoda refinaria de Presidente Ber-nardes, em Cubatão (SO). A Rigi-dez recebeu R$ 4,8 milhões, oequivalente a 1% do contratofeito pela estatal com o consórciodas empreiteiras.

A Jaraguá Equipamentos Indus-triais, que está entre as cinco infor-madas pela CGU, também aparecena lista de depositantes em empre-sas de fachada utilizadas pelodoleiro Alberto Youssef.

Já a Construcap CCPS Engenha-ria e a Techint Engenharia foramcitadas no acordo de leniência do

grupo Setal com o Conselho Admi-nistrativo de Defesa Econômica(Cade), divulgado em março, queresultou na divulgação dos deta-lhes de como funcionou o cartelque fatiou os contratos da Petro-bras.

™Clubes∫ — A Setal entregou osnomes das 23 empresas que partici-param do cartel e as dividiu em trêsgrupos: “clube das nove”, o pri-meiro a funcionar após a sistemati-zação do esquema; “clube das 16”,com a relação das outras sete cons-trutoras que integraram posterior-mente o cartel; e as sete empresasque “participaram esporadicamentedas combinações entre os concor-rentes para licitações específicas”.

A Construcap CCPS Engenhariaintegraria o clube de participaçãoesporádica e a Techint Engenhariae Construções aparece no “clubedas 9” e no “clube das 16”,segundo o grupo.

Além das novas cinco empre-sas, já foram instaurados 24 pro-cessos administrativos de respon-sabilização contra empreiteiras daLava Jato. No dia 3 de dezembrode 2014, foram oito empresas:Camargo Corrêa, Engevix, GalvãoEngenharia, Iesa, Mendes Junior,OAS, Queiroz Galvão e UTC-Constran. No dia 11 de março,mais dez: Alumni Engenharia,GDK, Promon Engenharia ,Andrade Gutierrez, Fidens Enge-nharia, Sanko Sider, Odebrecht,Odebrecht Óleo e Gás, OdebrechtAmbiental e SOG Óleo e Gás. Nodia 18 de março, mais seis empre-sas: Tome Engenharia S/A, EgesaEngenharia S/A, Carioca Chris-tian Nielsen S/A, Skanska BrasilLtda, Eit Empresa Industrial Téc-nica S/A, MPE Montagens e Pro-jetos Especiais S/A.

Para escapar do impedimentode ser contratadas para prestar ser-viços para o poder público, asempresas podem fechar acordos deleniência. (AG)

Brasília — O governo DilmaR o u s s e f f é a v a l i a d o c o m oótimo ou bom por 12% dos bra-si le iros , conforme segundop e s q u i s a d o I b o p e f e i t a apedido da Confederação Naci-onal da Indústria (CNI), que foid ivu lgada ontem. É o p io rdesempenho de um presidenteem início de mandato desde op r i m e i ro a n o d o s e g u n d ogoverno de Fernando Henri-que Cardoso, em 1999.

O s q u e c o n s i d e r a m ogoverno regular atingiram23% e os que o avaliam comoruim ou péssimo são 64%. Emdezembro, a primeira pes-quisa CNI/Ibope após a ree-leição de Dilma, a avaliaçãodo governo como ótimo oubom era de 40%. No fim doa n o , 3 2 % a p o n t a v a m ogoverno como regular e 27%,como ruim e péssimo.

Já aprovação ao governoatingiu 19% em março, contra52% em dezembro. A desapro-vação ao governo subiu para78% no mês passado, ante 41%registrado em dezembro.

A presidente Dilma Rousseffatingiu em março o pior nívelde popularidade desde o iníciod o s e u g o v e r n o , e m 2 0 11 ,aponta a pesquisa Ibope/CNI.A confiança na presidente caiupara 24% . Out ro s 74% dosentrevistados disseram quenão confiam em Dilma e 3%não quiseram ou não souberamresponder.

Na última pesquisa, reali-zada em dezembro, a presi-dente Dilma tinha a confiançade 51% dos brasileiros. Nãoconfiavam na presidente 44%dos entrevis tados , naquelelevantamento CNI/Ibope.

O pico de popularidade deDilma ocorreu em março de2013, quando atingiu 75% deconfiança. Logo em seguida,em julho daquele ano, após as

manifestações de junho, a con-fiança na presidente caiu para45%.

A manei ra como a pres i -dente Dilma Rousseff governao país é aprovada por 19% dosbrasileiros, conforme pesquisaIbope/CNI. Este índice, quemostra uma avaliação pessoalda presidente na percepção doscidadãos, estava em 52% napesquisa realizada em dezem-bro.

O indicador é pior para umpresidente em início de man-dato desde 1999, quando Fer-n a n d o H e n r i q u e C a r d o s o(PSDB) começava sua segundagestão no Palácio do Planaltocom 35% de aprovação ao seuestilo de governar.

Quando a pergunta sobre amaneira de governar de Dilmafoi feita em março de 2011, pri-meiro ano de governo, ela rece-beu o aval de 73% da popula-ção. Esse índice saltaria para79% em março de 2013, poucoantes das manifestações dejunho e, desde então, a presi-dente oscilava em uma médiade 50% nas pesquisas trimes-trais CNI/Ibope.

Inversamente à queda naaprovação ao jeito de Dilmagovernar, a desaprovação aoestilo da presidente atingiu78% em março. É o pior níveldesde junho do ano passado,quando 50% diziam não gostardo estilo da presidente.

Questões econômicas — Asações do governo Dilma Rous-seff na área econômica foram oprincipal componente para oaumento da desaprovação àgestão da petista, segundo aCNI. Levantamento contratadopela entidade ao Ibope mos-trou que o nível de confiançaem Dilma estava em 24% emmarço, o mais baixo para umprimeiro ano de mandato de

um presidente desde 1999. “Oque es tamos percebendo éinsatisfação da população coma área econômica”, afirmou ogerente-executivo de pesquisae competitividade da entidade,Renato da Fonseca. Segundoele, o descontentamento com ainflação começa a superar o deáreas como segurança, educa-ção e saúde.

Fonseca disse que há uma“homogeneidade” na opiniãoda sociedade em relação aogoverno , independente daclasse social. A desaprovação àgestão Dilma cresceu tantoentre eleitores do candidatoderrotado do PSDB, senadorAécio Neves (MG), como entreeleitores da presidente. E entreos mais jovens, há uma rejeiçãomaior. A pesquisa mostrou queapenas 12% dos brasi le irosconsideram o governo Dilma“bom ou ótimo”.

As ações do governo paracombater a inflação são apro-vadas por apenas 13% dos bra-sileiros. Em dezembro, a apro-v a ç ã o e r a d e 2 7 % . Adesaprovação a ações contra ainflação cresceu de 69%, emdezembro, para 84%. Outros3% não souberam ou não quise-ram responder.

A aprovação a ações de com-bate ao desemprego caiu de42% para 19%, enquan to adesaprovação saiu de 54%, emdezembro, para 79% em março.

A aprovação ao combate àpobreza também piorou, de54% para 33%, na comparaçãoentre os resultados de dezem-bro e março. A desaprovaçãones ta á rea a t ing iu 64% emmarço.

O Ibope ouviu 2.002 pessoasem 142 cidades entre 21 e 25 demarço, com margem de erro dedois pontos percentuais e nívelde confiança no resultado de95%. (AE)

POLÍ[email protected]

AMM buscará aproximação com a ALMGMUNICÍPIOS

Novo presidente da entidade, o ex-deputado Antônio Júlio planeja intensificar as relações com o Legislativo

OPERAÇÃO LAVA JATO

CGU instaura processoadministrativo contramais cinco empresas

Dilma atinge pior avaliação dedesempenho desde 1999, diz Ibope

CENÁRIO

Prefeito de Pará de Minas, Antônio Júlio vai presidir a AMM

WILLIAN DIAS/ALMG

Page 14: Edição nº 22851

NÁDIA DE ASSIS

Uma das mais tradicionais mar-cas mineiras de chocolate completa90 anos de mercado em julho desteano. A Lalka, substantivo polonêsque em português significa boneca,foi fundada em 1925 pelo entãobaleiro Henry Grochowski. Hoje, aempresa mantém uma fábrica comcapacidade para produzir até 50toneladas mensais, entre 20 saboresde balas, sorvetes e outros 150 tiposde chocolate.

O polonês Grochowski desem-barcou no Brasil em 1912, dois anosantes do início oficial da PrimeiraGuerra Mundial. A princípio, fixouresidência em Petrópolis, na regiãoSerrana do Rio de Janeiro, onde tra-balhou em uma fábrica de balas ecaramelos. Após conhecer BeloHorizonte, decidiu se mudar paraa cidade e fundou a própria fábricade balas no bairro Floresta, naregião Leste, no mesmo endereçoem que funciona até hoje.

Nos anos 20, o empreendedorvendia a produção em um quios-que instalado embaixo de umaabrigo do bonde na avenidaAfonso Pena, no centro da cidade.As balas também eram comerciali-zadas em alguns cinemas dacidade, como o Cine Theatro Brasil.As primeiras lojas começaram a serinauguradas na década de 1930,

sendo que a primeira, aberta nomesmo endereço da fábrica, per-manece em funcionamento.

Atualmente, são 11 pontos devenda, sete na capital mineira e osdemais distribuídos entre Concei-ção do Mato Dentro (região Cen-tral), Poços de Caldas (região Sul),Sete Lagoas (região Central) e San-tos, no interior de São Paulo. Deacordo com o gerente de Logísticae bisneto do fundador, FernandoGrochowski, 90% delas são admi-nistradas por membros da própriafamília.

Neste exercício, nenhuma outraunidade exclusiva da marcadeverá ser inaugurada. Contudo, aempresa pretende intensificar apresença de seus produtos empadarias e minimercados. As gulo-seimas da marca já podem serencontradas em 20 estabelecimen-tos distribuídos entre Rio deJaneiro, São Paulo e outras cidadesdo interior de Minas Gerais. “Pre-tendemos conquistar mais clientes,mas, para isso, precisamos ser crite-riosos”, observa.

Fábrica — Em meados dos anos2000, a organização ampliou acapacidade de produção da planta.Hoje, ela fabrica, em média, 20toneladas mensais, mas é capaz deproduzir até 50 toneladas em idên-tico intervalo de tempo. A quanti-

dade, segundo Grochowski, seriasuficiente para abastecer até 20operações exclusivas da rede.Neste momento, a Lalka emprega60 funcionários.

Apesar de estar há nove décadasno mercado, a empresa continuacrescendo. Em 2015, a expansãoprevista na comparação com 2014 éde 5%. O índice, embora inferior àmédia dos dois anos anteriores,

quando o avanço variou entre 8% e10%, é considerado positivo para operíodo de crise. “A atual situaçãoeconômica do país reflete-se direta-mente no comércio, mas traçamosestratégias para reverter essa situa-ção”, diz. O valor do faturamento émantido em sigilo.

Páscoa — Segundo o gerente, oobjetivo é não depender exclusiva-

mente da tradição, pois um pas-sado bem-sucedido não garantebons resultados no futuro. Por-tanto, a Lalka aposta, sobretudo,em lançamentos. Nesta Páscoa, porexemplo, ela lançou o seu próprioovo de colher e um ovo especial emcomemoração aos 90 anos, reche-ado com quatro tipos de chocolate.

Ao combinar os novos produtosa outros que fazem história, a Lalkaconsegue atender um públicodiversificado. “Percebemos que ogosto pelos nossos produtos atra-vessam gerações. Agradamostanto crianças, que vêm acompa-nhadas dos pais e avós, quantoadolescentes e jovens adultos”,observa Grochowski. Embora omix esteja cada vez mais diversifi-cado, ele admite que as balas aindasão o carro-chefe. “Elas são exclusi-vas, pois a receita é do meu avô.Por isso, nenhum concorrente temcomo fazer igual”, afirma, em tombem-humorado.

Expos ição — A história daLalka é tema de exposição gratu-ita em cartaz no Minas Shoppingaté o dia 5 de abril. O horário devisitação é o mesmo do funciona-mento do shopping, das 10 horasàs 22 horas. Por meio dela, é pos-sível obter outros detalhes einformações a respeito da trajetó-ria da empresa.

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NEGÓ[email protected]

TRADIÇÃO

Empresa com 90 anos de mercado tem, hoje, 11 pontos de venda, 10 deles em Minas e um em Santos (SP)

Lalka já produz 20 toneladas por mês

MÁRCIO PANZERA, editor

O C e n t ro d e I n t e g r a ç ã oE m p re s a - E s c o l a d e M i n a sGerais (CIEE/MG) está ulti-mando os preparativos paracomeçar a operar o ProgramaAprendiz, em um formato queseja compatível com a reali-dade da instituição. A propostafoi aprovada durante Assem-b l e i a s G e r a l O r d i n á r i a eExtraordinária da diretoria ins-titucional, que tratou de assun-tos administrativos e, também,da aprovação do balanço rela-tivo ao exercício de 2014.

Nesse sentido, a proposta doCIEE/MG é t raba lhar comj o v e n s e n t r e 1 4 e 1 8 a n o sincomple tos , e s t ando cur -s a n d o , o u j á c o n c l u í d o , oensino fundamental ou médio.Na primeira fase do projeto,serão recrutados interessadospara as áreas administrativa esupermercadista. O ProgramaEstágios continuará sendo ocarro-chefe dos trabalhos deação social desenvolvido emtodo o território mineiro pelainstituição.

De acordo com o superinten-dente-executivo do CIEE/MG,Professor Sebast ião AlvinoColomarte, o Agente de Inte-gração possui todas as condi-ções para iniciar os trabalhosdo Programa Aprendiz, princi-palmente porque obteve o ates-tado dos conselhos municipaisdos Direitos da Criança e doAdolescente de Belo Horizontee Contagem, o que viabilizasua execução.

“Estamos trabalhando paraque isso ocorra nos demais

municípios onde temos nossasunidades operacionais e regio-nais. Ninguém consegue reali-zar nada sozinho e nós estamosdemonstrando o quanto somoscapazes de alcançar nossosobjetivos trabalhando juntos”,ressaltou Colomarte.

Expectativas — Na oportuni-dade, o diretor-presidente doCIEE/MG, Professor AntônioCarlos Dias Athayde, disse queas expectativas para este anoem torno da expansão das ati-vidades da instituição em todoo território mineiro são bas-tante positivas. “Não apenasna geração de vagas para estu-dantes estagiários, mas tam-bém em relação ao desenvolvi-mento de outros programas,principalmente o do Apren-

diz”, enfatizou.Participaram da assembleia

na sede do CIEE/MG em BeloHorizonte : Antônio Car losDias Athayde (diretor-presi-dente), Ney Guimarães e EdnaMaria das Graças Damasceno(diretores-vice-presidentes),Jane Malaguth Isidoro Trin-dade e Flávio Augusto Barros(diretores secretários), WaldirEsmero Campos e OsvaldoH i t o s h i K o b a t a (d i re t o re sfinanceiros), Antônio Maluf,Luiz Carlos Amantino e Patrí-c i a A ugus ta de Alva renga(conselheiros fiscais titulares),Ra imundo Alves de Je sus ,Paulo Roberto Banho Bardoni eAna Roberta Cruz (conselhei-ros fiscais suplentes) e Sebas-tião Alvino Colomarte (supe-rintendente-executivo).

NÁDIA DE ASSIS

Enquanto grande parte dos seg-mentos da indústria demite ereduz o ritmo de investimentos, aAcqualimp, especializada em equi-pamentos voltados para o uso inte-ligente da água, investe em suafábrica de Extrema (região Sul deMinas), a maior da América do Sul.Embora o valor do aporte previstopara este ano não seja revelado, elese direciona à aquisição de máqui-nas, moldes para a fabricação decaixas d’água e contratações. Aempresa faz parte do grupo multi-nacional Rotoplas e atua no paísdesde 2001.

As informações foram forneci-das pela gerente de Vendas eMarketing, Cássia Lago. Con-forme ela, a expectativa é dupli-car a produção em 2015 na com-paração com o exercício passado.“A água nunca esteve tão em evi-dência e isso naturalmentedesencadeia em uma maior pro-cura por produtos destinados àreserva dela”, esclarece a execu-tiva. A planta fica em um terrenode 135 mil metros quadrados etem área construída de 16 milmetros quadrados.

No município mineiro sãoproduzidos caixas d’água, cister-nas, biodigestores, filtros e puri-ficadores. A unidade industrial éconsiderada a mais importantedo Brasil não somente por sermaior, mas também em funçãoda sua localização estratégica. “Acidade interliga rodovias quechegam aos nossos três princi-

pais mercados: Rio de Janeiro,São Paulo e Minas Gerais” ,explica Cássia Lago.

Embora o Estado seja o ter-ceiro maior mercado da compa-nhia, ela observa que a expansãodele alcançou média de 50% nosúltimos dois anos. Para a gerente,trata-se de uma praça mais tradi-cional, porém cada vez mais inte-ressada em se atualizar. Entre osprodutos mais vendidos naregião estão as caixas d’água e osbiodigestores sustentáveis.

Admissões — Outra evidênciada forte expansão dos negóciosda empresa é o aumento dasadmissões. No início deste ano, aunidade industrial de Extremacontava com uma equipe for-mada por 30 colaboradores.Agora, o número já chega a 80 ea projeção é de que ele seja aindamaior até o fim de 2015. Asadmissões foram nas áreas deoperação, acabamento de pro-duto final, serviços gerais, manu-tenção, supervisão e conferente.“Estamos precisando de pessoaspara atender às encomendas,embora o processo seja bastanteautomatizado”, diz a gerente.

Além de Extrema, a Acqua-limp tem outra fábrica em MinasGerais, em Montes Claros, noNorte de Minas, criada especifi-camente para atender ao pro-grama Água Para Todos, dogoverno federal. As demais estãodistribuídas entre Maracanaú(Fortaleza), Petrolina (Pernam-buco) e Simões Filho (Bahia).

SUSTENTABILIDADE

Contrariando o atual cenárioeconômico, Acqualimp planejainvestimento e contratações

APRENDIZ

CIEE/MG deve iniciar programa

Diretoria institucional do CIEE/MG reunida em assembleia

DIVULGAÇÃO

Fábrica da Lalka tem capacidade para produzir 50 toneladas/mês

DIVULGAÇÃO/LALKA

Page 15: Edição nº 22851

NÁDIA DE ASSIS

O Shopping a Céu Aberto deUbá, município da Zona da Matamineira mais conhecido por seupolo moveleiro, traça novasações com o objetivo de atingir ocrescimento de 11% estimadopara este ano na comparaçãocom 2014. Além disso, os lojistastambém se prepararam paraenfrentar uma concorrência qua-lificada, que promete chegar àcidade em breve.

O projeto que prevê transfor-mar a rua São José, via conhecidapor concentrar grande parte dosestabelecimentos comerciais dacidade, em um shopping a céuaberto começou em 2013. A inici-at iva envolve a Agência deDesenvolvimento de Ubá eRegião (Adubar), a AssociaçãoComercial e Industrial de Ubá(Aciubá) e a unidade local doServiço de Apoio às Micro ePequenas Empresas de MinasGerais (Sebrae Minas).

Conforme o analista do SebraeMinas Elder Almeida, a priori-dade inicial era a revitalização epadronização das fachadas, trocade lixeiras e reforço da limpeza.Agora, o intuito é desenvolveruma programação capaz deatrair um fluxo mais expressivode pessoas para a região. A ruaconta com 141 lojas de segmentosdistintos, com destaque pararoupas, calçados e acessórios.

O analista revela que foi elabo-rada uma programação especialpara o próximo Dia das Mães,segunda data comemorativa doano mais rentável para o varejo,atrás somente do Natal. “Todo osegundo sábado do mês traze-mos uma atração diferente para olocal. Mas, às vésperas da cele-bração, ampliamos essa ideiapara movimentar ainda mais a

rua nos três sábados que antece-dem a data”, afirma Almeida,acrescentando que em períodosde crise é necessário sair da zonade conforto e usar a criatividadepara manter os negócios em alta.

Assim, a São José será ocu-pada por carrinhos e barracascom os mais variados tipos decomida e cervejas especiais, pormeio de parceria estabelecidacom uma cervejaria local. Alémdisso, será criado, em conjuntocom a Secretaria Municipal deEducação, um concurso de dese-nho, o que deveá interessar bas-tante as mais famílias com crian-ças.

Diversificação — Almeida des-taca a importância do comércio

para a diversificação da econo-mia local, muito centrada naindústria moveleira. “Ubá temmais de 100 mil habitantes e ovarejo da região atende não ape-nas os moradores da cidade, mastambém os de outros 17 municí-pios localizados em um raio deaté 45 quilômetros de distância.Queremos inovar e mostrar quetemos algo diferente”, diz.

Estudo realizado em setembrodo exercício passado pelo SebraeMinas mostra que a maior partedos consumidores do Shopping aCéu Aberto, 38%, tem rendamensal de até quatro saláriosmínimos. Em seguida, 36%, estãoos que recebem entre um e doissalários mínimos. Aqueles comrenda mensal superior a 10 salá-

rios mínimos são minoria, 4%.Segundo o Departamento de

Comunicação Social da Prefei-tura, um shopping deverá serconstruído próximo ao HortoFlorestal, às margens da rodoviaUbá-Tocant ins . O nome dogrupo investidor e a data de iní-cio das obras ainda não foramdivulgados, mas a expectativa éde que o empreendimento sejainaugurado em, no máximo, doisanos. A informação, contudo,parece não assustar o comérciode rua. “Um shopping novo certa-mente atrai público por reunirfacilidades em um único espaço.Mas, os lojistas já estão se prepa-rando para isso e Ubá tem espaçopara todos”, avalia o analista doSebrae.

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São Paulo — A Estácio encer-rou 2014 com uma base total de 437mil alunos de graduação e pós-gra-duação, 38,5% acima do registradoem 2013, dos quais 301,7 mil matri-culados nos cursos presenciais e 83mil nos cursos de ensino a distân-cia (EAD), além dos 52,7 mil alunosvindos de aquisições concluídasnos últimos 12 meses. Desconside-rando as aquisições realizadas em2013, a base de alunos cresceu21,9% organicamente em relaçãoao mesmo período do ano anterior.

Ao final de 2014, a base de alu-nos de graduação presencial daEstácio totalizava 290,2 mil alu-nos , 21 ,2% a mais do que omesmo período do ano anterior.No EAD, a base de alunos de gra-duação cresceu 68% sobre omesmo período do ano anteriorpara um total de 93,2 mil alunos.Vale destacar o crescimento dapós-graduação em 2014, queatingiu a marca histórica de 43,8mil alunos em dezembro, umaumento de 111% em compara-ção com o mesmo período do anoanterior.

A receita operacional líquidaatingiu R$ 2.404,5 milhões em2014, um aumento de 38,9% emrelação a 2013, em função docrescimento de 38,5% na base dealunos e da evolução positiva dotíquete médio no período.

Em 2014, o lucro antes dejuros, impostos, depreciação eamortização (Ebitda) totalizouR$ 532,6 milhões, 66,3% maior doque o apresentado em 2013, comuma margem Ebitda de 22,2%,para um ganho de margem de 3,7pontos percentuais frente ao anoanterior, em função, sobretudo,da melhor gestão de custos e des-pesas e do crescimento de maisde 38% da receita líquida.

Salto — O lucro líquido da Está-cio foi de R$ 425,6 milhões em

2014, um aumento de 73,9%sobre o exercício de 2013, em fun-ção do aumento na rece i t alíquida e do ganho de eficiêncianas linhas de custo e despesa.

O fluxo de caixa operacionalfoi positivo em R$ 233,6 milhõesem 2014, uma evolução de R$166,6 milhões em relação a 2013.Ao final de 2014, o caixa e dispo-nibilidades totalizavam R$ 715,1milhões. Com um endivida-mento bruto de R$ 668,2 milhõesao final de 2014, R$ 589,2 milhõescorrespondem basicamente àsemissões de debêntures da com-panhia (primeira série de R$ 200milhões e segunda série de R$300 milhões). Dessa forma, ocaixa líquido da Estácio encerrouo ano em R$ 46,9 milhões.

Na frente de expansão, a Está-cio concluiu, após autorização doConselho Administrativo deDefesa Econômica (Cade) e apro-vação na Assembleia de Acionis-tas, a maior aquisição da sua his-t ó r i a : a U n i S E B , c e n t r ouniversitário localizado emRibeirão Preto, no interior de SãoPaulo, com uma representativarede de polos EAD em todo Bra-sil. A operação oferece ótimasperspectivas para a expansão dosegmento de ensino a distância.

Em 2014, a Estácio ampliouainda mais a sua operação nasregiões Norte e Nordeste com asaquisições da Iesam, em Belém,da Literatus, em Manaus, e daCeut, em Teresina. Destacamostambém o lançamento de duasnovas unidades (greenfields):Venda Nova, em Belo Horizonte,e Bueno, em Goiânia. Estas novasunidades vão contribuir paraalavancar a nossa operação nes-sas cidades.

No início de 2015, mais doiscentros universitários foramaprovados pelo Conselho Nacio-nal de Educação e estão em tra-

mitação final para começar aoperar em breve com as prerro-gativas de autonomia que permi-tirão aumento de vagas e criaçãode novos cursos e endereços. Sãoo Centro Universitário Estácio daAmazônia, em Boa Vista (apro-vado com visita in loco nota 5 -escala de 1 a 5); e o Centro Uni-versitário Estácio de Juiz de Fora(aprovado com visita in loco nota4 - escala de 1 a 5).

Financiamento — Para o presi-dente da Estácio, Rogério Melzi, oFundo de Financiamento Estudan-til (Fies) sempre foi visto pelaempresa como um programa feitopelo governo para a sociedade, enão para as instituições de ensino,que têm a função de apenas prestaro serviço educacional, quandoescolhidas pelo aluno.

“Embora acreditemos que oFies seja um daqueles poucosprogramas que tem a capacidadede mudar para o bem os cami-nhos do Brasil, sempre tivemosum comportamento mais cuida-doso. Vamos, de modo gradual eresponsável, reduzir a exposiçãoque temos ao Fies, pois ficouclaro que uma aposta excessivano programa pode gerar conse-quências indesejáveis para acompanhia . Nesse cenár io ,entendemos que as restrições devolume (quantidade) que o MECvem impondo para o programavão nos permitir ajustar, natural-mente e sem criar nenhuma des-vantagem competitiva, a nossaexposição ao programa. Aomesmo tempo, pretendemos par-ticipar ativamente das discus-sões em torno que está sendochamado ‘Fies 2.0’, pois conside-ramos que um programa organi-zado, para ser sustentável, deveser do interesse geral da nação.”

Captação — Apesar de todos

os problemas observados como Fies e com o Sistema Informa-tizado (Sis) do Fies, a Estáciocaminha para o 10º ciclo conse-cutivo de captação recorde dealunos. A projeção de cresci-mento orgânico (desconside-rando aquisições e alunos daGama Filho e UniverCidadetransferidos pelo Programa deTransferência Assistida, em2014) do número de matrículasde novos alunos de graduaçãopresencial deve ficar entre 8% e13%. A base de alunos presen-cial no conceito “same shops”deve crescer entre 15% e 17%.Consideradas as aquisiçõesrealizadas ao longo de 2014 eincluídos os alunos do Pro-grama de Transferência Assis-t ida, o crescimento total dabase presencial deverá ser daordem de 18% a 20%.

Já no segmento de graduaçãoEAD, que não sofreu com asmudanças do Fies (uma vez que oprograma não contempla a moda-lidade), a Estácio novamente apre-senta um crescimento expressivo,entre 17% e 21%, o que deverálevar a um aumento do total dealunos EAD, já considerando aaquisição da UniSEB na base de2015, entre 41% e 44%.

“Nossa expectativa de cresci-mento da base total de gradua-ção é entre 23% a 25% na compa-ração com 2014 , o que abrecaminho para mais uma entregade resultados substanciais parao exercício de 2015. A Estáciovem sendo construída com baseem uma visão de longo prazo.Acredi tamos que melhor iascontínuas são mais longevas egeram maior retorno do que sal-tos momentâneos. Os resulta-dos operacionais e financeirosde 2014 evidenciam o sucessoda companhia”, conclui o presi-dente da Estácio.

São Paulo — A Saraiva S/ALivreiros Editores, uma das maistradicionais editoras e a maiorrede de varejo de conteúdo edu-cacional e de cultura do país,registrou receita bruta de R$ 2,4bilhões em 2014, o que repre-senta um aumento de 6% ante ovolume de R$ 2,25 bilhões repor-tado em 2013. Desse montante, ovarejo corresponde a R$ 1,9bilhão, enquanto os negócios edi-toriais respondem por R$ 534,8milhões. No 4º trimestre de 2014,a receita bruta somou R$ 779,6milhões, ante o total de R$ 774,5milhões apurado em igual perí-odo de 2013. A expansão da com-panhia no ano atesta a resiliênciada operação em meio ao cenáriode desaceleração da economia edo consumo no país.

O lucro bruto consolidado em2014 totalizou R$ 929 milhões,frente aos R$ 903 milhões apura-dos no ano anterior. O Ebitda,sigla em inglês para lucro antesde juros, impostos, depreciação eamort ização, somou R$ 111milhões em 2014, volume 17%maior na comparação ao total deR$ 95 milhões apurado em 2013.A margem Ebitda alcançou 4,9%no consolidado de 2014, ante opercentual de 4,4% registradoum ano antes. A redução de des-pesas operacionais, sobretudo naunidade de negócios Editoriais,explica a melhora na margemEbitda no período. O desempe-nho é resultado de medidas cor-retivas relacionadas ao processode reestruturação iniciado em2013.

O desempenho de vendas naEditora se deve, principalmente,ao crescimento de 7% nas ven-das direcionadas ao mercado deconteúdo jurídico e ao avanço de7,2% na comercialização de con-teúdo didático e paradidáticospara a educação básica privada.O uso de novas metodologias etecnologias de ensino tambémampliou a base de alunos aten-didos pela operação da editora.O número de alunos matricula-dos em grandes instituições deensino que adotam soluções eserviços da Saraiva dobrou em2014, para mais de 53 mil pes-soas. Esta performance foi influ-enciada, principalmente, pelaintrodução dos sistemas de solu-ção de aprendizagem, da biblio-teca digital e, ainda, pelo SaraivaSistema de Ensino Técnico(SET).

Já o desempenho do segmentode varejo é resultado de investi-mentos realizados em novasfrentes, para fortalecer a capaci-dade competitiva da Saraiva. Acompanhia ampliou a presençaem aeroportos com um mix deprodutos variados, para oferecermais conveniência e facilidadeao público viajante. A marca játem unidades em três terminais:Aeroporto Internacional AfonsoPena, em Curitiba (PR); Aero-por to In ternac iona l AndréFranco Montoro, em Guarulhos(SP); Aeroporto InternacionalEduardo Gomes, em Manaus(AM).

No ano passado, a Saraivatambém implementou uma novaplataforma de e-commerce, parapermitir maior interação dos cli-entes, tanto na loja física comopor meio dos canais digitais(internet, telefone, mídias sociaise aplicativos mobile). No encerra-mento de 2014, 23% da base declientes da Saraiva já era multica-nal. Esses clientes são mais fre-quentes em relação aos consumi-d o re s e x c l u s i v o s d a l o j a econsomem 2,6 vezes mais nacomparação com os consumido-res do canal e-commerce.

Neste contexto, o novo Centrode Distribuição (CD), inaugu-rado em Cajamar, no Estado deSão Paulo, incorporou sinergiasimportantes para o grupo, aten-dendo tanto às demandas do e-commerce, quanto o cross-dockingpara as lojas e os Sistemas deEnsino.

NEGÓCIOS

Lojistas de Ubá ganham incentivoCOMÉRCIO

Estabelecimentos localizados na rua São José formarão um shopping “a céu aberto”

EDUCAÇÃO

Lucro líquido da Estácio aumentou 74%

A rua São José tem 141 lojas de vários distintos, com destaque para roupas, calçados e acessórios

DIVULGAÇÃO/WANDERSON PRODUÇÕES

EDITORA

Receita daSaraiva cresce

6% em 2014 e vaia R$ 2,4 bilhões

Page 16: Edição nº 22851

NÁDIA DE ASSIS

A Santa Cecília Marce-naria, localizada no bairroSão Francisco, na região daPampulha, comemora 25anos de história em 2015 etem a expectativa de, pelomenos, repetir os resulta-dos obtidos em 2014. Paraisso, a empresa investe naaquisição de equipamentose na conquista de novosmercados em cida-d e s d o i n t e r i o rmineiro e em outrosestados do país comoRio de Janeiro, RioGrande do Sul e SãoPaulo.

Conforme o sócio-proprietário MarceloAndrade, somenteno ano passado a empresainvestiu R$ 150 mil emmaquinário. A marcenariatem atualmente uma car-teira formada por 40 clien-tes ativos, entre corporati-vos e pessoas físicas. “Nostrês primeiros meses desteano, o desempenho ficouestável. Estamos conse-guindo manter a clientelae, por enquanto, não preci-samos demitir ninguém”,comemora ele, demons-trando cautela em relaçãoaos próximos meses.

Andrade, que tem for-

mação em engenharia civil,decidiu apostar no próprion e g ó c i o a o s 3 3 a n o s .Naquela época, ele aindatrabalhava como enge-nheiro e tinha dificuldadespara encontrar uma marce-naria capaz de suprir comeficiência a demanda daconstrutora. Assim, nofinal dos anos 1980, umconhecido estava ven-dendo a marcenaria que

administrava e ele se ofere-ceu para adquirir o maqui-nário utilizado, visando aabertura do próprio negó-cio.

O empresário lembraque, naquela época, preci-sou vender o único patri-mônio que tinha acumu-lado, um carro popular eum lote, a fim de ter umaquantia suficiente para darinício à empreitada. “Oprincípio foi bem difícil,pois o (ex-presidente Fer-nando) Collor confiscou apoupança no início dos

anos 90 e a minha situaçãose complicou bastante.Porém, quem trabalha naconstrução civil já se acos-tumou a contornar os perí-odos de crise e eu fui atrásde serviço”, relata.

C o m o p a s s a r d otempo, aquelas perspecti-vas negativas começarama mudar e a Santa Cecíliapassou a atender seusprimeiros projetos maio-

res, entre eles a reded e r e s t a u r a n t e sPizza Hut. Ainda nad é c a d a d e 1 9 9 0 ,Andrade tambémsofreu com a ina-d i m p l ê n c i a d ea lguns c l i en t e s eprec i sou vo l ta r aatuar como enge-

n h e i r o p a r a l e v a r o snegócios da marcenariaadiante.

A organização vive ummomento de estabilidade,apesar de toda a turbulên-cia macroeconômica e polí-tica. Um dos planos, deacordo com Andrade, éconstruir uma sede pró-p r i a , u m a v e z q u e aempresa ainda funcionaem um galpão alugadocom área total de 2.000metros quadrados. Toda-via, isso não deve sair dopapel ainda este ano.

Andrade divide a res-ponsabilidade de geren-ciar a empreitada com aesposa, Cristina MiguelAndrade, mas já começaa pensar no futuro. Issoporque, a filha do casal,

Prisci la, graduada emarquitetura, trabalha naSanta Cecília há quatroanos . Para mante r osnegócios em alta e acom-panhar os avanços domercado, Andrade tam-

bém participa do Pro-grama de AlavancagemTecnológica (PAT) reali-zado pe lo S i s tema deApoio às Micro e Peque-nas Empresas de MinasGerais (Sebrae Minas).

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NÁDIA DE ASSIS

A crise econômica quea t i n g e o p a í s m o t i v aempresas privadas, inclu-sive da área de saúde, aadiar os investimentos pre-vistos para este ano. OCetus-Hospital Dia, espe-cial izado em medicinaoncológica e presente nacapital mineira, Betim eContagem, municípios daRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH),pretendia aportar R$ 2milhões na construção deuma unidade no VetorNorte. Porém, segundo odiretor Bruno Aragão, oplano foi engavetado e seráreavaliado em 2016.

De acordo com ele, aideia é aproximar o trata-mento do paciente, que emmuitos casos precisa per-correr longas distânciaspara se consultar com o

médico e passar pelos pro-cedimentos recomenda-dos. “Com essa economia,infelizmente vamos preci-sar aguardar um poucomais . Muitos estão emdúvida sobre o que vaiacontecer e o desempregoestá crescendo. Assim, atendência é de que algunsabram mão do plano desaúde e o risco de inadim-plência dos convênios tam-bém aumenta”, avalia.

Aragão ainda observaque outro empecilho é oaumento dos custos, umavez que a maior parte dosinsumos utilizados no tra-t a m e n t o d o c â n c e r éimportada e, portanto,sujeita às oscilações docâmbio da moeda norte-americana. Além disso, ogoverno federal tambémestá revendo gastos, o quepode limitar ainda mais oorçamento do Sis tema

Único de Saúde (SUS).Tendo em vis ta esse

cenário, o Cetus conclui em2015 projetos iniciados emanos anteriores. Em junho,devem ser entregues asobras de ampliação da uni-dade de Contagem, insta-lada dentro do HospitalSanta Rita. O investimentoé de R$ 1,5 milhão, mon-tante destinado à aquisiçãode aparelhos e infraestru-tu ra . Atua lmente , e l aocupa uma área de 80metros quadrados e, após areforma, o espaço total pas-sará a ser de 340 metrosquadrados.

A estrutura terá três con-sultórios, novas salas deinfusão de quimioterapia e14 leitos. Dessa maneira,será possível realizar 1.000quimioterapias e 1.400atendimentos mensal -mente. A equipe de médi-cos atuando no local deve

passar de quatro para 10profissionais. Em Conta-gem, o Cetus atende paci-entes de 39 convênios.

A empresa investiu, noúl t imo exerc íc io , R$ 2milhões na construção deum novo andar em Betim,onde se concentra a suamaior demanda. Ela tam-bém incorporou as duasunidades da Oxion Medi-cina Oncológica, uma nobairro Santa Ef igênia ,região Leste da Capital, e aoutra do hospital SantaRita. Ao longo de 2014, aempresa realizou 16.500consultas e 10.200 procedi-mentos em todas as suasunidades.

Neste ano, a quantidadede atendimentos deve cres-cer 60% na comparaçãocom 2014. A perspectiva éde que o fa tu ramentoaumente 30% em idênticabase de comparação.

NÁDIA DE ASSIS

O tradicional restau-rante Maria das Tranças,um dos mais antigos dacapital mineira, há 65 anosem funcionamento, passapor um processo de trans-formação. Isso porque aárea externa da unidadeinstalada no bairro Funcio-nários (região Centro-Sul)vai ser transformada emum bar. Ele vai funcionardiariamente a partir das 17horas. O valor investido noprojeto é mantido em sigiloe a expectativa é de que eleseja inaugurado até o finalde maio.

Segundo um dos sóciosda unidade, Marcelo Sol-mucci, a ideia surgiu após aparceria estabelecida entreele e Ricardo Rodrigues,neto da fundadora da casa.“Eu percebi a necessidade de

ter um espaço que combi-nasse mais com a noite, poisa demanda do restauranteestá muito concentradadurante o dia em função dotipo de comida servida”,observa o empresário.

O bar terá capacidadepara 170 pessoas sentadase será um centro de entre-tenimento. “Vamos teruma cozinha separada doMaria das Tranças, apenaspara atender aos pedidosdos clientes do bar”, dizSolmucci. Ele adianta que ocardápio vai reunir vinhos,cervejas especiais e tira-gostos que harmonizamcom eles. “Estamos pen-sando em receitas diferen-tes e que tenham a ver coma nossa proposta, além dastradicionais”, acrescenta.

O público-alvo é for-mado por jovens adultos,com idades a partir de 25

anos. O tíquete médio porpessoa deve variar entreR$ 50 e R$ 60 e um total de20 funcionários devem sercontratados. ConformeSolmucci, o nome do esta-belecimento ainda está emdiscussão, mas deverá serrevelado em breve. “Esta-mos tomando todas as pre-cauções para não divulgarum nome que talvez já sejau t i l i z a d o p o r o u t r aempresa”, afirma.

Embora o Maria dasTranças esteja se reinven-tando para aumentar omovimento , So lmucc igarante que a parte internada casa onde ele está insta-lado continua funcionandonormalmente, durante odia e à noite. O espaço temcapacidade para atender160 clientes. O funciona-mento da unidade locali-zada no bairro São Fran-

cisco, na região da Pampu-lha, não sofrerá nenhumamodificação.

Marcelo Solmucci acu-mula vasta experiência nomercado de entre teni -

mento belo-horizontino ejá esteve à frente de outrosnegócios na área, entre elesos restaurantes Amori-cana, Salsalito, Coliseu eManhattan. Ele retorna à

capital mineira para reto-mar os negócios após 11anos, depois de morar emVitória e Brasília, ondeainda mantém outro res-taurante.

NEGÓCIOS

Santa Cecília prospecta novos mercadosMARCENARIA

Um dos planos é construiruma sede própria, já que aempresa ainda funciona

em um galpão alugado de2.000 metros quadrados

Empresa pretende atender cidades do interior mineiro e dos estados do Rio, Rio Grande do Sul e São Paulo

Maria das Tranças do Funcionáriosserá transformado em um bar

O empresário mineiro Marcelo Solmucci será um dos sócios da unidade

ENTRETENIMENTO

Cetus adia investimento de R$ 2 miSAÚDE

Bruno Aragão afirma: plano será reavaliado em 2016

DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVA

Conforme Andrade, no ano passado a empresa investiu R$ 150 mil em maquinário

ALISSON J. SILVA

Page 17: Edição nº 22851

MICHELLE VALVERDE

A partir de janeiro de2016, os proprietários queadqu i r i rem t ra to re s emáquinas agrícolas, quesão utilizados exclusiva-mente nas atividades decampo e não transitam emvias públicas, estão libera-dos de fazer o licencia-mento e o emplacamentodos veículos. A medida,pleiteada pelo setor hámuitos anos, é consideradafundamental para a redu-ção dos custos e da buro-cracia exigida para legali-zar os ve í cu los . Essasmáquinas terão apenasregistro único no órgão detrânsito estadual.

A decisão foi publicadan o “ D i á r i o O f i c i a l d aUnião” (DOU) de quarta-feira passada, por meio daMedida Provisória nº 673,de 31 de março de 2015,sancionada pela presidenteDilma Rousseff. A MP vempara alterar o Artigo 115 doCódigo Brasileiro de Trân-sito (CBT), que tornavaobrigatório todo o pro-cesso.

Segundo a consultora daAssessoria Jurídica daFederação da Agriculturado Estado de Minas Gerais(Faemg) Ennia GuedesBueno, a decisão veio aten-der a um pleito antigo da

Faemg e dos proprietáriosrurais. “Desde 2012, temosbuscado soluções para esseproblema. Além do custofinanceiro exigido para seter o licenciamento e oemplacamento , toda aburocracia do processo devistoria — que exigia otransporte do veículo atra-vés de guincho e, depen-dendo do porte das máqui-n a s , d e b a t e d o r e s —desestimulava os produto-res”.

De acordo com o Minis-tério da Agricultura, Pecu-á r i a e A b a s t e c i m e n t o(Mapa), a MP dispensa oemplacamento e o licencia-m e n t o a p e n a s p a r a omaquinário agrícola quefor produzido a partir dodia 1º de janeiro de 2016. Aobrigatoriedade do empla-c a m e n t o p a r a t o d o omaquinário agrícola, quedeveria entrar em vigor emdezembro de 2014, já haviasido adiada pelo ConselhoNacional de Trânsito (Con-tran), por dois anos — emjaneiro de 2017 — a fim deque os proprietários dosveículos pudessem se ade-quar às novas regras.

De acordo com a novaredação do texto, apenas osaparelhos automotores des-tinados a puxar ou a arrastarmaquinaria de qualquernatureza ou a executar tra-

balhos de construção ou depavimentação que transita-rem em via pública, estarãosujeitos a registro e licencia-mento. Com a desburocrati-zação do processo, a expec-tativa é que a medida torneo agronegócio mais compe-titivo e também estimule amaior aquisição de tratorese demais máquinas agríco-las.

“Com a menor burocra-tização e a disponibiliza-ção de linhas de créditoexclusivas para compra demáquinas e tratores, acre-ditamos que os investi-

mentos serão estimuladose m M i n a s G e r a i s . Amedida é muito impor-tante para o setor agrope-cuário e não trará conse-quências para o restante dapopulação, já que esses veí-culos f icam exclusiva-mente nas unidades pro-dutivas e não utilizam viaspúblicas”, explica Ennia.

Ainda segundo a repre-sentante da Faemg, emalguns estados, como emMinas Gerais, os produto-res rurais que possuem tra-tores agrícolas estão isen-t o s d o p a g a m e n t o d o

Imposto sobre a Proprie-dade de Veículos Automo-tores (IPVA).

E m n o t a e n v i a d a àimprensa pelo Mapa, aministra Kátia Abreu res-salta que os principaismotivos que nortearam adecisão do governo federalsão a redução de custos edos procedimentos buro-cráticos. “A lei deve serformulada de acordo com ar e a l i d a d e d o p a í s . Agrande maioria das máqui-nas agrícolas, sequer saemda propriedade”, afirma aministra.

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DA REDAÇÃO

O P r o g r a m a M i n a sLeite está avançando noVale do Rio Doce, com ai m p l a n t a ç ã o d e m a i sduas importantes unida-des demonstrativas. Umaem Guanhães e outra emVirginópolis. A iniciativaé fruto de convênio fir-mado entre a Emater-MGe a Cooperativa Regionaldos Produtores de Leitedo Centro Nordeste deMinas Gerais (Cooper-c e n t ro ) , c o m s e d e e mGuanhães, e a Coopera-t i v a d o s P r o d u t o r e sRurais de Virginópolis(Cooprovi).

O Minas Le i t e é umprograma que investe naqualificação gerencial etécnica das propriedades,tendo em vista ganhoseconômicos , soc i a i s eambientais. São prioriza-das propriedades comprodução de até 200 litrosde leite por dia. Cada uni-d a d e a t e n d i d a p e l oM i n a s L e i t e s e r v e d emodelo para outras dezpropriedades vizinhas.Este critério garante umefeito multiplicador dasações do programa.

Conforme o coordena-dor Técnico Regional deBovinocultura da regio-nal de Guanhães, Mar-ce lo Bomfim, as açõespara o efetivo funciona-mento das duas novasunidades demonstrati-vas, tornando-as modelodo Minas Leite no Vale doR i o D o c e j á e s t ã o e mcurso. Na propriedade daCoopercentro, as pasta-gens estão sendo dividi-d a s e m p i q u e t e s e a smatas nativas e nascentesfechadas. Também estásendo providenciada aalocação do curral e a salade ordenha, bem como ainstalação dos bebedou-ros. Ele acrescenta que nafazenda da Cooprovi, oprocesso de implantaçãoda unidade demonstra-tiva também foi iniciado.

Difusão — O técnico daEmater-MG explica aindaq u e , o s p r o j e t o s d a sfazendas têm como obje-t ivo serem referênciaspara a difusão de tecnolo-gias, conforme propõe oprograma. Segundo ele, aideia é focar na produçãosustentável e na gestãoda atividade leiteira, semesquecer a questão ambi-ental, social e econômica.

U m a n o v i d a d e ,segundo Bomfim, será oincent ivo ao melhora-mento genét i co com aexposição nas unidadesd e m o n s t r a t i v a s , d ematrizes mais produtivase t o u r i n h o s d e r a ç a sp u r a s . A p r o p o s t a éincentivar cooperados eprodutores a renovaremseus rebanhos leiteirospor outros mais produti-vos.

Em todo o Estado, oMinas Leite tem 1.421 pro-priedades cadastradas,espalhadas por 491 muni-cípios. Na regional Emater-M G d e G u a n h ã e s , aempresa atende 38 unida-des demonstrativas, em 14m u n i c í p i o s . B o m f i minforma que o programacomeçou a ser implan-tando na região em 2010.

DA REDAÇÃO

O mercado brasileiro decarne suína chegou ao final demarço mantendo uma trajetó-ria baixista aos preços do quilovivo na região Centro-Sul. Deacordo com o analista de Safras& Mercado Allan Hedler, osetor foi influenciado pelo fracomovimento de vendas no ata-cado, fator que acabou impac-tando diretamente nas cotaçõesdo suíno vivo também.

Na quinta-feira passada, oquilo vivo no Centro-Sul eracotado a R$ 3,25, queda de0,09% frente ao valor praticadono mesmo período de feve-reiro, quando a média de pre-ços atingia R$ 3,28. Hedler des-taca que a maior queda aolongo do mês foi verificada nomercado independente deMinas Gerais, de 7,5%. Emcompensação, no oeste doParaná, o quilo vivo apresen-tou valorização de 10%. “Aperspectiva, de forma geral, éque o mercado permaneçapressionado”, afirma.

No atacado, Hedler sinalizaque os preços do pernil cede-ram 1,1%, com o valor médiona região Centro-Sul ficandoem R$ 7,20 na quinta-feira, anteos R$ 7,28 registrados nomesmo período de fevereiropassado. O quilo da carcaça,por outro lado, apresentouuma valorização de 3% aolongo do mês, passando de R$4,92 para R$ 5,07.

O analista ressalta que oaumento na disponibilidade decarne suína no começo de anotambém ajudou a pressionar ascotações, o que se refletiu nomercado em março. “Chega-mos ao final de janeiro com umabate de 2,84 milhões de suínosno Brasil, contra 2,79 milhões

de cabeças no mesmo períododo ano passado. Esse fator,combinado com as fracasexportações, acabou gerandouma pressão adicional ao mer-cado interno”, explica.

Emba r que s — Hedlerafirma que, mantida a médiadiária de embarques de 1,3 miltoneladas registrada nas trêsprimeiras semanas do mês, asexportações de carne suína innatura em março podem che-gar a 29,5 mil toneladas,“Ainda assim, o volumeembarcado deve ficar abaixodas 32,3 mil toneladas embar-cadas em março do ano pas-sado”, diz.

A análise mensal de preçosde Safras & Mercado apontouque a arroba suína em SãoPaulo permaneceu em R$68,00. Na integração do RioGrande do Sul o quilo vivoseguiu em R$ 3,05, enquantono interior a cotação caiu de R$3,43 para R$ 3,37. Em SantaCatarina o preço do quilo per-maneceu a R$ 3,03 na integra-ção. No interior, a cotação avan-çou de R$ 3,20 para R$ 3,45. Nomercado livre do Paraná caiude R$ 3,36 para R$ 3,29 o quilo,enquanto na integração o preçorecuou de R$ 3,36 para R$ 3,31.

No Mato Grosso do Sul acotação seguiu em R$ 3,30 naintegração. Em Campo Grandeteve estabilidade, cotada a R$3,60. Em Goiânia, o preço recuoude R$ 3,75 para R$ 3,50, mesmasituação verificada no interior deMinas Gerais. No mercado inde-pendente mineiro a cotaçãoretrocedeu de R$ 3,35 para R$3,10. Em Mato Grosso, o preçodo quilo vivo em Rondonópolisavançou de R$ 2,91 para R$ 3,00.Já na integração do Estado acotação seguiu em R$ 2,60.

AGRONEGÓ[email protected]

Governo extingue emplacamentoMÁQUINAS AGRÍCOLAS

Veículos de uso no campo terão apenas registro único no órgão de trânsito estadual

PECUÁRIA

ProgramaMinas Leite

cresce no Valedo Rio Doce

ANÁLISE

Com vendas fracas, preçodosuínonomercado interno

volta a recuar em março

Proprietários de tratores estão liberados de fazer o emplacamento dos veículos

DIVULGAÇÃO

Page 18: Edição nº 22851

Rio — A Petrobras assi-nou um contrato de finan-ciamento com o Banco deD e s e n v o l v i m e n t o d aChina (CDB), no valor deUS$ 3,5 bilhões. A opera-ção foi concluída um diaapós a companh ia t e ranunciado a venda de ati-vos na área de exploração eprodução de petróleo naArgentina por US$ 101milhões.

Às 11h50m, as açõesordinárias e preferenciaisda empresa subiam comforça na Bolsa de Valoresde São Paulo: em torno de5%. Segundo um especia-lista, essa operação mostrao esforço da nova direçãoem captar recursos paramelhorar o caixa da com-panhia.

Com limites para reali-zar captações no mercado,em meio a denúncias decorrupção que envolvem aempresa, a Petrobras disseanteriormente que estu-dava “outras possibilida-des de financiamento eincremento de fluxo decaixa”, até para fazer frenteaos pesados investimentosprojetados. A estatal nãoconseguiu até agora publi-car seu balanço auditadode 2014.

E m c o m u n i c a d o àC o m i s s ã o d e Va l o r e sMobiliários (CVM) o con-trato de financiamentoassinado ontem na Chinaé o p r i m e i r o d e u macordo de cooperaçãoque será implementadoao longo de 2015 e 2016. Ao p e r a ç ã o f o i f e c h a d adurante visita do diretor

f inance i ro , Ivan Mon-teiro, à China.

A estatal explica que ocontrato de financiamentofoi assinado pela a Petro-bras Global Trading BV(PGT) , subs id iá r i a daP e t ro b r a s . S e g u n d o aPetrobras, “as duas partesconfirmaram a intenção dedesenvolver novas coope-

rações no futuro próximo.”A estatal afirma ainda

que o contrato é um impor-tante marco para dar conti-nuidade à parceria estraté-gica com a China, paraquem a estatal exportapetróleo, “fortalecendo assinergias entre as econo-mias dos dois países”. APetrobras não informou as

condições e taxas do finan-ciamento chinês, nem seestá atrelado à compra deequipamentos na China.

Em maio de 2009, a estatale o CDB fecharam emprés-

timo de US$ 10 bilhões, comprazo de dez anos. Os recur-sos seriam utilizados parafinanciar o plano de investi-mento da estatal brasileira eincluía a compra de bens de

capital e serviços de empre-sas chinesas. Esse mesmocontrato previa o incrementodas exportações de petróleopara a Unipec Asia, subsidi-ária da Sinopec. (AG)

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São Paulo — O Índice dePreços ao ConsumidorSemanal (IPC-S) encerroumarço com variação de1,41%, ligeiramente abaixoda última prévia do mês,de 1 , 47%. No per íodohouve uma aceleração nacomparação com os 0,97%da inflação captada emfevereiro pelo InstitutoBrasileiro de Economia(Ibre), da Fundação Getu-lio Vargas (FGV). Nos últi-mos doze meses, o acumu-lado foi de 8,59%. E de4 ,16% desde o começodeste ano.

O vilão dos aumentos depreços, segundo os dadosdivulgados ontem pelaFGV foi o grupo Habita-ção, com alta de 3,71%,acima do registrado na pri-

m e i r a p r é v i a d o m ê s(1,75%) e superando tam-bém a variação da terceiraprévia (3,19%). Em sentidooposto, o grupo Transpor-tes influenciou para baixo,ao passar de uma alta de1,42% para 0,67%, depoisde iniciar março com vari-ação de 2,28%.

Os ajustes dos preçosadministrados continuarampressionando o IPC-S nofechamento de março. Agasolina permaneceu emalta de 1,82%, mas com taxabem menor em relação aoregistrado na última apura-ção (4,56%). A elevação datarifa de energia elétrica resi-dencial que, na última préviado mês, subiu de 18,36%para 22,6% foi responsávelpelo maior impacto do

desempenho do grupoHabitação.

A segunda maior alta foiconstatada no grupo Ali-mentação. Os preços dositens alimentícios aumen-taram em média 1,02%,variação abaixo da terceiraprévia do mês, que foi de1,09%. Em Saúde e Cuida-dos Pessoais, os preçost a m b é m s u b i r a m c o mmenos intensidade ao pas-sar de 0,83% para 0,7%.

Na versão do Índice dePreços ao Consumidor(IPC), que mede a variaçãode preços de um conjuntofixo de bens e serviçoscomponentes de despesashabituais de famílias comrenda entre um e 33 salá-rios mínimos mensais, emDespesas Diversas tam-

bém houve decréscimo (de0 ,83% para 0 ,61%) emrazão dos cigarros (de0,49% para 0,05%); emcomunicação (de -0,06%para -0,07%), o destaquefoi a queda na mensalidadedos serviços de internet (de-1,05% para -1,52%).

Serviços — O enfraqueci-mento da atividade já estáse fazendo presente sobre ainflação de serviços, aindaque discretamente , deacordo com os dados apre-sentados pelo IPC-S. Defevereiro para março, ataxa do grupo passou de1,27% para 0,91%, sendo omenor resultado desdeoutubro de 2014, quandoatingiu 0,60%. “É alto, masestá desacelerando”, disse

o coordenador do Índicede Preços ao ConsumidorSemanal (IPC-S), PauloPicchetti. No mês passado,o IPC-S foi de 1,41%, após0,77% em fevereiro.

De acordo com Picchetti, a“boa notícia” não se restrin-giu apenas ao dado mensal,mas também ao índice acu-mulado em 12 meses termi-nados em março, que ficouem 13,90%, ante 14,38% emigual período finalizado emfevereiro. “É a primeira vezem quatro meses que ficaabaixo de 14%”, contou.

A expectativa do eco-nomista é de que as con-dições atuais de desaque-cimento do mercado detrabalho ajudem a limitarnovas altas do grupo ser-viços à frente. “Já pode-

mos afirmar que a desa-celeração da inflação deserviços está refletindo,s im , a economia ma i sfraca. O último dado dom e r c a d o d e t r a b a l h oaponta nessa direção.

Houve aumento na taxade desemprego e redução narenda real, o que acaba semanifestando em reduçãode demanda”, disse Pic-chetti, ao referir-se à Pes-quisa Mensal de Emprego(PME) do segundo mês doano. De acordo com o Insti-tuto Brasileiro de Geografiae Estatística (IBGE), o níveldo desemprego foi a 5,9%em fevereiro, após marcar5,3% em janeiro. Já a rendamédia real mensal caiu 1,4%e cedeu 0,5% em relação afevereiro de 2014. (AE)

São Paulo — A Bolsa de Valo-res de São Paulo fechou com altade 2,29% ontem, acima dos 52 milpontos, em um dia em que asações da Petrobras foram um dosdestaques, em meio à expectati-vas de divulgação do balançoauditado e do anúncio do acordode financiamento com a China. Opapel da estatal subiu além dopatamar de R$ 10.

Também impul s ionou asações a declaração da presi-dente Dilma afirmando que aes ta ta l so l tará seu balançoauditado neste mês. Os papéispreferenciais da petrolífera, osmais negociados e sem direito avoto, tiveram alta de 4,93%,para R$ 10,21. As ações ordiná-rias, com direito a voto, subi-ram 5,22%, para R$ 10,08.

Dados negativos sobre asperspectivas da economia daChina pesaram sobre a Vale. Ospapéis preferenciais da minera-dora tiveram queda de 2,85%,para R$ 15,01. As ações ordiná-rias caíram 2,23%, para R$ 17,54.Os papéis preferenciais da Oisubiram 15,98%, para R$ 5,95, e

as ações ordinárias dispararam19,46%, para R$ 6,14, após acio-nistas da Telemar aprovaremproposta de conversão de açõesda companhia de telecomunica-ções.

Câmbio — Na contabilidadegeral do dia, os mercados inicia-ram abri l com um forte oti -mismo, atribuído ao depoimentodo ministro da Fazenda, JoaquimLevy, no Senado e à entrevista dapresidente Dilma Rousseff àagência de notícias “Bloomberg”.Ela afirma que governo preparaum “grande corte” nos gastos.

A moeda norte-americanafechou em baixa. O dólar comer-cial, usado em transações nocomércio exterior, teve desvalori-zação de 0,56%, para R$ 3,174. Foio primeiro dia sem intervençõesdo Banco Central no mercadocambial, por meio da oferta decontratos de swaps cambiais, queequivalem a uma venda futurade dólares.

As sete horas de audiência deLevy na Comissão de AssuntosEconômicos do Senado renderam

avanços para o governo, segundoanalistas. O ministro conseguiuconvencer os senadores a incluira proposta do governo para arenegociação da dívida de Esta-dos e municípios com a União notexto que tramita no Senado.

“Isso é bem visto porque Levyé o avalista do processo quepoderá tirar o Brasil desse ostra-cismo que ele está agora”, afirmaMarcio Cardoso, sócio-diretor dacorretora Easynvest. Mesmo como déficit recorde nas contas doTesouro em fevereiro, a avaliaçãodo mercado é que Levy está ten-tando fazer os ajustes necessáriospara alcançar a meta de poupar1,2% do PIB (Produto InternoBruto) para pagar os juros dadívida pública.

“O Levy se mostrou como arti-culador dos a justes f isca is ,enquanto a Dilma enfatizou oapoio ao ajuste fiscal, com o apelopor um contingenciamento fortedas despesas”, avalia MaurícioNakahodo, economista do Bancode Tokyo-Mitsubishi.

Dados econômicos ruins nosEstados Unidos também fize-

ram o dólar perder força frenteàs principais divisas emergen-tes. Das 24 principais moedas depaíses emergentes, 19 se valori-zaram em relação ao dólar. Nosetor privado, os EUA criaram189 mil postos de trabalho nomês passado, abaixo das expec-tat ivas de economistas e omenor nível desde janeiro de2014, segundo relatório da pro-cessadora de folhas de paga-mento ADP divulgado ontem.

Além disso, o ritmo de cresci-mento da indústria do país caiuem março ao patamar mais lentoem quase dois anos, pressionadopela desaceleração nos ganhosem novas encomendas e criaçãode vagas estagnada, de acordocom relatório do Instituto de Ges-tão de Fornecimento (ISM, nasigla em inglês).

Dados de setores industriais ede serviços da China mostraramque o crescimento no país aindaestá fraco, ampliando as apostasde que o governo chinês terá queadotar mais medidas de suportepara evitar uma forte desacelera-ção. (FP)

FINANÇ[email protected]

FINANCIAMENTO

Nova direção amplia esforço de captação de recursos

Índice acelera com influência de serviços públicosIPC-S

Bolsa sobe 2,29% no primeiro pregão do mês

Petrobras contrataUS$ 3,5 bilhões deempréstimo chinês

Operação foi concluída um dia após o anúncio da venda de ativos na Argentina

NELSON PEREZ/PETROBRAS/DIVULGAÇÃO

Page 19: Edição nº 22851

RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 1.086.274 543.928 56,42 7.542.854,00 93,52Fracionário 14.835 283 0,02 6.515,44 0,08Demais Ativos 13.371 65.398 6,78 173.583,60 2,15Total a Vista 1.114.480 609.610 63,23 7.722.953,04 95,75Ex Opções Compra 3 1 0 12,17 0Termo 622 2.836 0,29 41.938,78 0,52Opções Compra 51.840 272.356 28,25 167.435,22 2,07Opções Venda 12.289 79.207 8,21 83.846,54 1,03Opções Compra Índice 84 13 0 21.016,92 0,26Opções Venda Índice 44 24 0 24.583,56 0,3Total de Opções 64.257 351.602 36,47 296.882,24 3,68BOVESPA Fix 3 (*) 0 91,43 0SOMA Fix 1 3 0 3.059,04 0,03Total Geral 1.179.366 964.054 100 8.064.936,73 100Partic. Novo Mercado 534.121 269.566 27,96 3.332.574,83 41,32Partic. Nível 1 373.258 275.240 28,55 2.732.761,45 33,88Partic. Nível 2 40.354 15.804 1,63 226.238,67 2,8Partic. Balcão Org. Tradicional 533 21 0 1.806,37 0,02Partic. Mais 53 18 0 138,16 0Partic. Ibovespa 913.515 448.142 46,48 6.553.450,67 81,25PARTIC. IBrX 50 785.984 404.879 41,99 5.968.737,38 74PARTIC. IBrX 100 1.022.608 481.272 49,92 7.285.250,32 90,33Partic. IBrA 1.069.444 497.852 51,64 7.440.072,16 92,25Partic. MLCX 832.990 374.321 38,82 6.488.518,29 80,45Partic. SMLL 236.620 123.564 12,81 951.919,97 11,8Partic. ISE 492.858 174.571 18,1 3.527.183,44 43,73Partic. ICO2 525.660 224.317 23,26 4.319.603,43 53,56Partic. IEE 89.964 30.241 3,13 604.026,98 7,48Partic. INDX 320.978 159.625 16,55 1.616.760,03 20,04Partic. ICON 235.607 78.364 8,12 1.768.467,78 21,92Partic. IMOB 85.947 72.078 7,47 361.677,57 4,48Partic. IFNC 214.222 92.940 9,64 2.048.224,35 25,39Partic. IMAT 185.700 82.853 8,59 1.101.292,36 13,65Partic. UTIL 107.838 35.459 3,67 663.672,53 8,22PARTIC. IVBX 2 486.267 207.084 21,48 2.535.895,47 31,44Partic. IGC 907.842 398.023 41,28 6.102.591,86 75,66Partic. IGCT 898.392 387.535 40,19 6.059.476,20 75,13Partic. IGNM 522.127 222.400 23,06 3.238.445,90 40,15Partic. ITAG 743.222 315.569 32,73 4.979.969,71 61,74Partic. IDIV 273.746 114.913 11,91 1.735.203,68 21,51Partic. IFIX 6.025 180 0,01 18.806,55 0,23Partic. BDRX 102 73 0 10.635,34 0,13(*) 76 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 128,15 128,15 129,6 128,41 -3,66%ABTT34 ABBOTT DRN 36,02 36,02 36,02 36,02 -3,04%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,63 11,55 12,13 12,05 4,78%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 12,24 12,15 12,25 12,15 -0,49%EALT4 ACO ALTONA PN 14,99 14,99 16,19 16,19 4,51%AELP3 AES ELPA ON 8,3 8,3 8,3 8,3 0,12%GETI3 AES TIETE ON 14,76 14,57 14,9 14,88 1,56%GETI4 AES TIETE PN 17,39 17,27 17,95 17,62 2,44%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,14 3,14 3,14 3,14 6,44%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,62 6,62 6,76 6,75 0,14%ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,9 16,89 17,46 17,35 2,66%AORE3 ALL ORE ON 0,37 0,35 0,4 0,36 -2,70%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 9,9 9,7 9,94 9,71 -0,81%ALUP11 ALUPAR UNT N2 19,3 19 20,2 19,7 2,07%AMZO34 AMAZON DRN 586,4 585,85 586,4 585,85 0,02%ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,65 18,42 19 18,88 2,33%AXPB34 AMERICAN EXP DRN ED 250,35 250,35 250,35 250,35 -1,62%AMGN34 AMGEN DRN 494,6 494,6 494,6 494,6 -4,30%ANIM3 ANIMA ON ED NM 15,36 15,36 16,76 16,7 9,72%AAPL34 APPLE DRN 39,45 39,29 39,95 39,61 -1,22%ARMT34 ARCELOR DRN 14,75 14,75 14,75 14,75 -9,67%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 25,1 24,61 25,63 24,8 1,01%ARTR3 ARTERIS ON NM 7,48 7,2 7,59 7,5 0,00%ATTB34 ATT INC DRN 104,72 104,72 104,72 104,72 -2,10%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 20,25 20,25 23,75 21,5 7,76%BAHI3 BAHEMA ON 5,1 5 5,25 5,25 3,14%BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,48 1,47 1,68 1,68 12,00%BGIP4 BANESE PN 13,51 13,51 13,51 13,51 -0,66%BEES3 BANESTES ON EJ 1,93 1,9 2 2 4,16%BEES4 BANESTES PN EJ 1,9 1,85 1,93 1,85 -2,11%BOAC34 BANK AMERICA DRN 48,85 48,85 49,27 49,27 -0,94%BRSR6 BANRISUL PNB N1 11,06 11,06 11,39 11,15 1,36%BSAN33 BANSANTANDER DR3 23,59 23,59 23,59 23,59 -9,96%BDLL4 BARDELLA PN 56 56 56 56 9,80%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,42 0,42 0,42 0,42 0,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 37,34 37,34 37,34 37,34 1,68%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 33,01 32,92 33,8 33,51 2,16%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,78 9,75 9,88 9,85 1,33%BERK34 BERKSHIRE DRN 455,48 455,48 455,48 455,48 -3,16%BHGR3 BHG ON NM 18,75 18,66 18,75 18,7 -0,10%BMKS3 BIC MONARK ON 300 295 300 295 0,00%BICB4 BICBANCO PN N1 7,29 7,29 7,39 7,35 0,00%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 11,33 11,29 11,79 11,7 4,83%BOEI34 BOEING DRN 479,86 479,86 479,86 479,86 -2,23%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,79 2,68 2,8 2,72 -0,36%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 1,98 1,86 2,02 2,01 3,07%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 17,25 17,15 17,9 17,53 3,48%BPHA3 BR PHARMA ON NM 0,62 0,62 0,66 0,64 -5,88%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 13,2 13,08 13,41 13,08 0,07%BBDC3 # BRADESCO ON EB N1 30,55 30,42 31,58 31,15 3,38%BBDC4 # BRADESCO PN EB N1 30,06 29,88 31,02 30,61 3,16%BRAP3 BRADESPAR ON N1 9,4 9,04 9,49 9,15 -3,68%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 10,59 10,27 10,61 10,31 -2,64%BBAS3 # BRASIL ON EJ NM 23,33 23,17 23,89 23,77 3,75%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,95 8,77 8,95 8,9 0,33%BRKM3 BRASKEM ON N1 8,15 8,11 8,4 8,13 0,37%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 11,07 11,01 11,25 11,01 0,09%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,83 0,81 0,83 0,83 1,21%BRFS3 # BRF SA ON NM 63,35 63,1 64,9 63,36 0,09%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 25,54 25,54 26,54 26,05 2,03%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 51,56 51,56 52,39 52,1 1,85%CAMB4 CAMBUCI PN 1,32 1,32 1,34 1,34 3,07%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,6 16,4 16,71 16,59 1,77%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,42 0,41 0,43 0,41 -2,38%CLSC4 CELESC PN N2 19,17 18,55 19,39 19,17 1,00%CELP3 CELPA ON 1,5 1,29 1,5 1,29 -7,85%ENMA3B CEMAR ON MB 15 15 15 15 3,44%CMIG3 CEMIG ON N1 13,16 13,16 13,85 13,65 6,30%CMIG4 # CEMIG PN N1 12,98 12,88 13,67 13,34 4,05%CESP3 CESP ON N1 19,82 19,82 20,48 20,48 1,38%CESP6 # CESP PNB N1 23,85 23,85 24,41 24,27 2,57%CTIP3 # CETIP ON NM 32 31,92 33,05 32,75 2,82%CHVX34 CHEVRON DRN 166,49 166,49 166,62 166,62 -3,71%HGTX3 # CIA HERING ON NM 16,4 16,39 17,19 17,09 4,20%CIEL3 # CIELO ON NM 45,75 45,75 47,3 47,06 2,99%CSCO34 CISCO DRN ED 86,6 86,03 86,79 86,03 -2,90%CTGP34 CITIGROUP DRN 164,36 164,36 166,1 166,1 0,14%CBMA4 COBRASMA PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%COCA34 COCA COLA DRN 129,8 128,56 129,8 128,81 -1,68%COCE5 COELCE PNA 41,3 41,3 42,05 42,05 1,57%CMCS34 COMCAST DRN ED 180,97 180,97 180,97 180,97 0,03%CGAS3 COMGAS ON 48,9 48,9 48,9 48,9 0,82%CGAS5 COMGAS PNA 48,24 48,12 49,29 48,65 -0,40%CTAX4 CONTAX PN N2 1,3 1,29 1,35 1,35 3,05%CTAX11 CONTAX UNT N2 7,72 7,54 7,98 7,79 0,51%CSMG3 COPASA ON EJ NM 18,7 18,31 18,72 18,5 0,00%CPLE3 COPEL ON N1 23,5 23,5 24,34 24,15 2,76%CPLE6 # COPEL PNB N1 34 33,64 35,65 35,1 4,30%COPH34 COPHILLIPS DRN 50,54 50,54 50,54 50,54 -2,62%CSAN3 # COSAN ON NM 27,96 27,96 29,38 28,98 3,90%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,68 2,53 2,69 2,6 -2,62%CZLT33 COSAN LTD DR3 20,1 20,1 21,9 21,8 7,38%CTNM4 COTEMINAS PN 0,91 0,91 0,92 0,91 5,81%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 20,59 20,38 21,04 20,76 1,46%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,99 12,99 12,99 12,99 0,30%CREM3 CREMER ON 16,95 16,95 16,95 16,95 -0,29%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 2,91 2,81 2,91 2,83 0,00%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,16 13,95 14,2 14,15 0,00%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10,9 10,8 11 11 1,19%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 13,32 13,32 14 13,81 4,22%DASA3 DASA ON NM 9,3 8,92 9,3 8,97 -0,22%DAYC4 DAYCOVAL PN EJ N2 8,31 8,24 8,36 8,3 -0,95%PNVL3 DIMED ON 207 204 207 207 3,75%PNVL4 DIMED PN 159 159 159 159 0,07%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 6,3 6,25 6,38 6,34 1,60%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,3 0,3 0,33 0,33 13,79%DAGB33 DUFRY AG DR3 477,88 468,01 478,11 470,51 -1,40%DTEX3 # DURATEX ON NM 8,71 8,71 9,1 8,85 1,72%EBAY34 EBAY DRN 90,45 90,45 90,45 90,45 -3,18%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 9,03 9,03 9,43 9,15 1,77%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,84 5,78 6,19 5,95 3,29%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,87 6,87 7,32 7,29 7,20%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 9,76 9,66 10,04 9,9 1,43%EMAE4 EMAE PN 3,29 3,28 3,29 3,28 -3,24%EMBR3 # EMBRAER ON NM 24,8 24,21 24,8 24,31 -0,97%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 10,51 10,44 11,18 10,88 5,12%ENGI4 ENERGISA PN ES 2,6 2,39 2,6 2,39 0,42%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 31,3 31,22 32,25 32,25 3,20%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 18,68 18,66 19 18,68 0,75%ESTR4 ESTRELA PN 0,38 0,35 0,4 0,37 2,77%ETER3 ETERNIT ON ED NM 3 2,95 3 3 0,67%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,54 3,48 3,55 3,54 -1,11%EVEN3 # EVEN ON NM 4,45 4,42 4,6 4,58 3,61%BAUH4 EXCELSIOR PN 8,9 8,5 8,9 8,5 -4,49%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 66,67 66,67 67,15 67,15 -1,32%EZTC3 EZTEC ON NM 20,38 20,28 21,2 20,93 3,71%FBOK34 FACEBOOK DRN 128,6 128,6 128,6 128,6 -2,87%FDXB34 FEDEX CORP DRN 525,1 525,1 525,1 525,1 -2,53%FHER3 FER HERINGER ON NM 3,31 3,31 3,45 3,38 0,89%FESA4 FERBASA PN N1 6,85 6,85 7,14 6,91 -0,14%FIBR3 # FIBRIA ON NM 45,37 44,31 45,38 44,35 -1,88%FLRY3 FLEURY ON NM 15,85 15,34 15,98 15,59 -2,56%FDMO34 FORD MOTORS DRN 50,15 50,15 50,15 50,15 -2,71%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 3,17 3,01 3,17 3,04 -1,93%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,05 3 3,05 3 -1,63%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,18 2,15 2,23 2,21 2,79%GEOO34 GE DRN 78,56 78,56 79,7 79,7 -2,20%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,07 5,72 6,07 5,82 -4,11%GGBR3 GERDAU ON N1 7,78 7,67 7,82 7,82 -0,38%GGBR4 # GERDAU PN N1 10,18 10,18 10,39 10,23 0,68%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,27 8,27 8,28 8,28 0,00%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 10,81 10,81 11,04 11,04 2,12%GOLL4 # GOL PN N2 7,9 7,33 8 7,41 -5,24%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 60,9 60,5 60,9 60,5 -2,13%GOOG34 GOOGLE DRN 70,45 69,43 70,45 69,43 -1,09%GPIV33 GP INVEST DR3 5,61 5,53 5,69 5,53 -2,98%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 15,81 15,81 16,28 16,28 -1,27%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 15,58 15,05 15,58 15,2 0,06%GRND3 GRENDENE ON NM 16,5 16,5 16,94 16,81 2,81%GUAR3 GUARARAPES ON 79,97 77 79,99 77 -1,28%GUAR4 GUARARAPES PN 74 73,98 79,9 73,98 -1,08%HAGA3 HAGA S/A ON 1,12 1,12 1,26 1,26 5,00%HAGA4 HAGA S/A PN 1,2 1,19 1,23 1,19 -3,25%HBOR3 HELBOR ON NM 3,96 3,91 4 3,91 -1,51%HETA4 HERCULES PN 0,33 0,33 0,34 0,34 -2,85%HOME34 HOME DEPOT DRN 180,2 179,65 180,2 179,65 -2,93%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,39 0,39 0,39 0,39 0,00%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 4,51 4,51 4,7 4,61 2,21%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 19,69 19,69 20,42 20,18 2,43%IBMB34 IBM DRN 503,72 503,72 503,72 503,72 -4,06%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,26 1,22 1,26 1,25 1,62%IGBR3 IGB S/A ON 2,1 1,95 2,19 2,09 2,45%IGTA3 IGUATEMI ON NM 28,26 28,06 28,65 28,3 0,35%MEAL3 IMC S/A ON NM 6,69 6,25 6,95 6,95 5,30%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,44 2,44 2,54 2,47 1,64%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,45 2,3 2,45 2,35 -2,08%ITLC34 INTEL DRN 98,3 97,26 98,3 98,04 -2,93%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 10,05 10,02 10,48 10,45 3,98%IVVB11 ISHARE SP500 CI 66,75 65,8 66,75 66,45 -0,73%BOVA11 ISHARES BOVA CI 50,2 50,08 51,14 50,8 2,62%BRAX11 ISHARES BRAX CI 42,78 42,64 42,78 42,64 2,00%CSMO11 ISHARES CSMO CI 54 54 54,01 54,01 1,90%

ECOO11 ISHARES ECOO CI 62,12 62,12 62,33 62,33 2,18%MILA11 ISHARES MILA CI 47,98 47,98 47,98 47,98 2,32%MOBI11 ISHARES MOBI CI 11,42 11,1 11,71 11,69 2,36%SMAL11 ISHARES SMAL CI 50,6 50,53 50,64 50,59 1,34%UTIP11 ISHARES UTIP CI 23,33 23,33 23,33 23,33 3,23%DIVO11 IT NOW IDIV CI 26,59 26,59 26,84 26,67 1,56%FIND11 IT NOW IFNC CI 52 52 52,1 52,1 3,47%GOVE11 IT NOW IGCT CI 21,92 21,92 21,92 21,92 1,66%MATB11 IT NOW IMAT CI 14,76 14,58 14,77 14,58 -1,41%ISUS11 IT NOW ISE CI 24,37 24,3 24,37 24,3 1,03%PIBB11 IT NOW PIBB CI 88,3 88,3 90,49 90,09 1,94%ITSA3 ITAUSA ON N1 10,25 10,1 10,42 10,35 2,47%ITSA4 # ITAUSA PN N1 10,17 10,1 10,4 10,33 3,50%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 32,44 32,44 33,59 33,1 2,92%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 35,8 35,68 36,75 36,5 3,42%JBDU3 J B DUARTE ON 4,76 4,76 4,8 4,8 0,00%JBDU4 J B DUARTE PN 4 4 4,2 4,16 2,71%JBSS3 # JBS ON NM 14,22 14,1 14,84 14,83 4,43%MLFT4 JEREISSATI PN 1,1 1,1 1,1 1,1 0,91%JHSF3 JHSF PART ON NM 1,99 1,97 2,03 2,02 1,00%JNJB34 JOHNSON DRN 312,9 312,9 315,22 315 -2,73%JOPA4 JOSAPAR PN 20,2 20,2 20,2 20,2 2,02%JPMC34 JPMORGAN DRN ED 99 95,32 99 95,56 -2,95%JSLG3 JSL ON NM 10,61 10,61 11 10,86 -0,36%CTKA3 KARSTEN ON 1,06 1,02 1,06 1,06 0,00%CTKA4 KARSTEN PN 0,38 0,34 0,39 0,37 -5,12%KEPL3 KEPLER WEBER ON 27,74 27,5 28,5 28 0,90%KLBN3 KLABIN S/A ON ED N2 3,5 3,5 3,7 3,7 0,00%KLBN4 KLABIN S/A PN ED N2 3,68 3,62 3,7 3,65 0,27%KLBN11 # KLABIN S/A UNT ED N2 18,14 18,08 18,34 18,18 -0,10%KROT3 # KROTON ON NM 10,43 10,34 10,6 10,6 3,01%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 6,77 6,71 7,2 7,2 8,43%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 14,4 14,31 14,85 14,56 1,11%LILY34 LILLY DRN 112,85 112,85 112,85 112,85 -6,50%LINX3 LINX ON NM 46,8 46,51 47,25 46,94 0,51%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,65 3,65 3,65 3,65 2,81%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,83 3,79 3,85 3,79 -0,78%RENT3 # LOCALIZA ON EJ NM 36,69 36,36 37,63 36,69 1,35%LCAM3 LOCAMERICA ON EJ NM 3,45 3,3 3,5 3,39 -1,73%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,32 3,32 3,4 3,4 0,59%LAME3 LOJAS AMERIC ON 13,19 13,07 13,47 13,31 0,83%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 16,66 16,43 16,98 16,58 0,79%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,02 14,01 14,59 14,59 3,47%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 91,41 91,41 93,54 92,61 2,01%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 5,12 5,09 5,27 5,2 0,97%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 86,63 86,63 89,46 89,46 3,89%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 5,09 5,08 5,32 5,29 2,91%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2,34 2,3 2,44 2,43 3,84%POMO3 MARCOPOLO ON EJ N2 1,96 1,95 2 2 2,56%POMO4 # MARCOPOLO PN EJ N2 2,3 2,29 2,39 2,37 2,59%MRFG3 # MARFRIG ON NM 4,05 4,03 4,17 4,08 0,99%MRCK34 MERCK DRN 180,75 179,24 180,75 179,24 -3,60%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,05 0,05 0,06 0,06 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 19,95 19,76 20,43 20,2 1,50%FRIO3 METALFRIO ON NM 0,82 0,76 0,82 0,76 -7,31%MTSA4 METISA PN 11,26 11,12 11,26 11,12 -3,30%MSFT34 MICROSOFT DRN 129,8 128,41 130,55 128,41 -2,29%TIBR5 MILLENNIUM PNA 6,49 6,49 6,49 6,49 2,36%MILS3 MILLS ON NM 7,94 7,94 8,63 8,37 5,54%BEEF3 MINERVA ON NM 7,46 7,16 7,46 7,3 -0,68%MNPR3 MINUPAR ON 0,06 0,06 0,07 0,06 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,66 0,62 0,67 0,63 -4,54%MSBR34 MORGAN STAN DRN 113,69 113,69 113,69 113,69 0,16%MRVE3 # MRV ON NM 8,05 8,03 8,32 8,14 1,36%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 56,7 55,63 57,37 55,95 -0,17%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 32,81 32,81 33,86 33,47 2,29%MNDL3 MUNDIAL ON 5 5 5 5 -13,79%NATU3 # NATURA ON NM 27 26,9 27,79 27,29 1,44%NIKE34 NIKE DRN 313,11 313,11 316,7 316,7 -4,17%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 0,86 0,86 0,86 0,86 0,00%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,9 10,9 11,12 11,12 2,29%OIBR3 OI ON N1 5,17 5,17 6,14 6,14 19,45%OIBR4 # OI PN N1 5,12 5,12 5,97 5,95 15,98%ORCL34 ORACLE DRN 136,14 135,72 136,14 135,72 -1,40%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 28,8 28,5 29 28,5 -0,62%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 96,49 95,56 96,78 96,5 0,78%PATI4 PANATLANTICA PN 16,78 16,78 16,78 16,78 -10,21%PRBC4 PARANA PN EJ N1 9,69 9,66 9,69 9,66 1,79%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,98 2,92 3,03 3 1,69%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,5 0,5 0,6 0,6 20,00%PEPB34 PEPSICO INC DRN 301,02 301,02 302,77 302,77 -2,63%PETR3 # PETROBRAS ON 9,8 9,7 10,26 10,08 5,21%PETR4 # PETROBRAS PN 9,93 9,87 10,37 10,21 4,93%PFIZ34 PFIZER DRN 109 108,28 109,03 109,03 -3,96%PGCO34 PG DRN 261,9 260 261,9 260 -2,68%PINE4 PINE PN EJ N2 5,54 5,52 5,6 5,59 2,56%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,18 0,16 0,18 0,18 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON ED NM 36,05 35,96 36,5 36 0,69%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,7 3,6 3,7 3,66 -1,08%POSI3 POSITIVO INF ON NM 1,97 1,96 2,04 2,04 4,61%PFRM3 PROFARMA ON NM 5,8 5,6 5,8 5,61 0,00%PRML3 PRUMO ON NM 0,26 0,25 0,27 0,26 0,00%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,53 6,32 6,7 6,6 0,30%QUAL3 # QUALICORP ON NM 22,9 22,81 23,9 23 0,87%RADL3 RAIADROGASIL ON EJ NM 28,82 28,51 29,1 28,59 -0,17%RAPT3 RANDON PART ON N1 2,98 2,92 3,02 3 5,26%RAPT4 RANDON PART PN N1 3,3 3,3 3,41 3,4 3,65%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%RDTR3 REDENTOR ON 4,09 4,09 4,09 4,09 2,25%RNAR3 RENAR ON NM 4,18 4 4,18 4,1 2,50%RNEW11 RENOVA UNT N2 27,59 27,55 28,6 28,5 2,15%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 7,59 7,36 7,59 7,44 0,94%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,63 2,6 2,67 2,61 0,00%RUMO3 # RUMO LOG ON NM 1,35 1,34 1,43 1,36 -0,72%SBSP3 # SABESP ON NM 17,71 17,7 18,4 18,2 2,76%SAPR4 SANEPAR PN 5,18 5,15 5,2 5,18 1,56%SANB3 SANTANDER BR ON ED 7,99 7,8 8,01 8,01 3,35%SANB4 SANTANDER BR PN ED 6,3 6,2 6,5 6,45 4,87%SANB11 # SANTANDER BR UNT ED 14,28 14,13 14,67 14,67 4,26%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 10,9 10,6 11,15 10,7 -2,01%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 31,02 30,92 31,61 31,5 1,97%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 39,12 38,5 39,33 38,8 0,25%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 5,65 5,56 5,76 5,56 -3,13%SHUL4 SCHULZ PN 3,74 3,66 3,79 3,66 1,66%CSAB3 SEG AL BAHIA ON ED 31 31 31 31 7,34%CSAB4 SEG AL BAHIA PN ED 31 31 31 31 21,71%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 10 9,99 10,17 10,15 1,50%SEER3 SER EDUCA ON NM 12,79 12,66 13,02 13 3,33%CSNA3 # SID NACIONAL ON 5,58 5,52 5,66 5,57 2,57%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 19,24 18,61 19,24 19,12 0,68%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 18 17,45 18 17,7 1,08%SMLE3 SMILES ON NM 51 50,7 51,78 51,4 1,78%SFSA4 SOFISA PN N2 2,25 2,25 2,37 2,37 5,33%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON EJ 25,39 25,3 25,6 25,59 0,74%SPRI3 SPRINGER ON 0,24 0,24 0,24 0,24 9,09%SPRI5 SPRINGER PNA 0,3 0,3 0,3 0,3 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,81 0,81 0,88 0,86 7,50%SBUB34 STARBUCKS DRN 295,57 292,63 295,57 292,63 -5,61%SULA11 SUL AMERICA UNT ED N2 14,1 13,91 14,17 13,99 -0,21%SULT3 SULTEPA ON 0,56 0,56 0,56 0,56 -6,66%SULT4 SULTEPA PN 0,48 0,48 0,55 0,52 8,33%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 14,6 14,28 14,73 14,43 -2,43%TAEE11 TAESA UNT N2 21,09 20,82 21,26 20,86 -0,38%TRPN3 TARPON INV ON NM 10 9,86 10,1 9,86 -2,95%TENE7 TEC BLUMENAU PNC 0,46 0,46 0,52 0,52 -31,57%TECN3 TECHNOS ON NM 5,61 5,61 5,88 5,88 5,56%TCSA3 TECNISA ON NM 3,9 3,86 3,99 3,99 2,30%TGMA3 TEGMA ON NM 14,8 14,44 14,87 14,87 1,91%TELB3 TELEBRAS ON 1,48 1,48 1,48 1,48 5,71%TELB4 TELEBRAS PN 1,12 1,12 1,17 1,16 3,57%VIVT3 TELEF BRASIL ON 40,5 39,86 40,8 40,49 -0,58%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 49,5 48,8 49,94 49,2 -0,56%TEMP3 TEMPO PART ON NM 2,95 2,95 2,95 2,95 -1,00%TERI3 TEREOS ON NM 0,79 0,76 0,79 0,78 1,29%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,63 10,37 10,92 10,45 -1,78%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,18 2,1 2,2 2,1 -4,54%TWXB34 TIME WARNER DRN 263,96 263,96 263,96 263,96 -3,10%TOTS3 TOTVS ON NM 36,71 35,9 37,12 35,9 -1,64%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 35,79 35,36 36,84 36,3 2,83%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 41 41 41,6 41,6 2,71%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 39,78 39,75 41,99 41 2,50%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 3,35 3,31 3,52 3,5 6,06%TUPY3 TUPY ON NM 16,39 16,15 16,48 16,48 0,48%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 65,4 65,01 66,46 66,46 2,51%UCAS3 UNICASA ON NM 2,03 1,9 2,09 1,93 -3,01%UNIP5 UNIPAR PNA 5,3 5,22 5,3 5,3 0,95%UNIP6 UNIPAR PNB 4,18 4,12 4,22 4,19 0,47%UPSS34 UPS DRN 77,19 77,19 77,19 77,19 -1,79%USIM3 USIMINAS ON N1 21,63 19,49 21,63 19,79 -7,95%USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,01 4,91 5,07 4,91 -1,20%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,94 0,94 0,98 0,97 3,19%VALE3 # VALE ON N1 17,78 17,37 17,81 17,54 -2,22%VALE5 # VALE PNA N1 15,4 14,99 15,4 15,01 -2,84%VLID3 VALID ON NM 44,35 42,24 44,55 42,71 -3,69%VERZ34 VERIZON DRN 154,61 154,61 154,61 154,61 -2,88%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 16,4 16,4 17 16,67 1,70%VISA34 VISA INC DRN 206,29 205,82 207,31 205,82 -2,82%VIVR3 VIVER ON NM 0,07 0,06 0,08 0,07 -12,50%VULC3 VULCABRAS ON 0,44 0,44 0,47 0,47 6,81%WALM34 WAL MART DRN 64,3 63,54 64,3 64,28 -4,03%DISB34 WALT DISNEY DRN 329,42 329,42 337 335,78 -0,91%WEGE3 WEG ON EJB NM 16 15,91 16,33 16,15 1,57%WFCO34 WELLS FARGO DRN 173 171,46 173 172,4 -1,57%MWET4 WETZEL S/A PN 0,47 0,47 0,47 0,47 20,51%WHRL3 WHIRLPOOL ON 4 4 4,04 4,04 1,00%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,71 3,63 3,75 3,63 -1,62%WSON33 WILSON SONS DR3 28,2 28,2 28,4 28,25 -0,17% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.NORD3 NORDON MET ON * 5,1 5,1 5,1 5,1 -1,92%TOYB3 TECTOY ON *ES 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF58 IBOVE IBO 690 506 690 506 -9,64%IBOVF61 IBOVE IBO 190 190 190 190 -90,95%IBOVF50 IBOVE FM IBO 4234 4221 4470 4470 24,65%IBOVF51 IBOVE FM IBO 3655 3655 3778 3737 61,77%IBOVF52 IBOVE FM IBO 3018 3018 3018 3018 28,48%IBOVF53 IBOVE FM IBO 2400 2400 2400 2400 54,83%IBOVF54 IBOVE FM IBO 1965 1965 2025 2000 32,89%IBOVF55 IBOVE FM IBO 1526 1526 1526 1526 28,99%IBOVF56 IBOVE FM IBO 1060 1060 1060 1060 31,51%IBOVF57 IBOVE FM IBO 870 869 870 869 97,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH18 IBOVE IBO 1420 1380 1420 1380 10,40%IBOVH68 IBOVE IBO 95 90 95 90 -5,26%IBOVH10 IBOVE FM IBO 5384 5375 5550 5550 22,51%IBOVH14 IBOVE FM IBO 2900 2900 3065 3065 29,87%IBOVH51 IBOVE FM IBO 4701 4701 4715 4715 20,89% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ57 IBOVE IBO 2200 2200 2200 2200 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD52 IBOVE FM IBO 1100 1100 1370 1240 57,96%IBOVD53 IBOVE FM IBO 585 585 800 734 110,91%IBOVD54 IBOVE FM IBO 322 322 416 404 119,56%IBOVD55 IBOVE FM IBO 110 110 190 190 137,50%IBOVD99 IBOVE FM IBO 2371 2371 2790 2790 50,56% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP53 IBOVE IBO 1344 1344 1344 1344 -74,50%IBOVP54 IBOVE IBO 1765 1760 1766 1760 -23,77%IBOVP46 IBOVE FM IBO 23 23 23 23 -53,06%IBOVP47 IBOVE FM IBO 60 60 60 60 -37,50%IBOVP48 IBOVE FM IBO 85 80 85 80 -55,55%IBOVP49 IBOVE FM IBO 213 213 213 213 -29,00%IBOVP51 IBOVE FM IBO 405 405 489 489 -38,87%IBOVP52 IBOVE FM IBO 865 730 876 731 -44,57%IBOVP99 IBOVE FM IBO 226 226 260 260 -51,03% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR43 IBOVE IBO 160 160 160 160 -36,00%IBOVR45 IBOVE IBO 280 280 280 280 -32,53%IBOVR54 IBOVE IBO 2421 2400 2421 2400 -38,22%IBOVR47 IBOVE FM IBO 520 520 520 520 -21,68%IBOVR48 IBOVE FM IBO 625 600 645 645 -22,28%IBOVR49 IBOVE FM IBO 924 786 924 786 -28,54%IBOVR50 IBOVE FM IBO 1025 990 1025 990 -27,73%IBOVR52 IBOVE FM IBO 1560 1560 1560 1560 -25,89% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT14 IBOVE IBO 2864 2864 2864 2864 -38,73% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV50 IBOVE IBO 1900 1900 1900 1900 -39,96% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX8 IBOVE IBO 1320 1320 1330 1320 -31,60%

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD17 ABEV ON 2,18 2,18 2,18 2,18 17,20%ABEVD74 ABEV ON 0,01 0,01 0,03 0,03 200,00%ABEVD77 ABEV ON 1,82 1,82 1,82 1,82 22,14%ABEVD80 ABEV ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0ABEVD18 ABEV FM ON 1,1 0,93 1,34 1,18 28,26%ABEVD58 ABEV FM ON 0,62 0,55 0,87 0,81 50,00%ABEVD68 ABEV FM ON 0,3 0,25 0,5 0,43 65,38%ABEVD70 ABEV FM ON 0,12 0,1 0,24 0,21 133,33%ABEVD72 ABEV FM ON 0,03 0,03 0,08 0,07 75,00%ABEVD57 ABEVE ON 1,46 1,45 1,5 1,5 19,04%ABEVD67 ABEVE ON 0,4 0,4 0,65 0,65 80,55%ABEVD69 ABEVE ON 0,34 0,31 0,35 0,31 55,00%ABEVD71 ABEVE ON 0,15 0,14 0,16 0,14 40,00%ABEVD73 ABEVE ON 0,02 0,02 0,04 0,04 100,00%ABEVD8 ABEVE ON 0,86 0,86 0,86 0,86 7,50%BBASD21 BBAS /EJ ON NM 3,25 3,25 3,25 3,25 34,29%BBASD23 BBAS /EJ ON NM 0,89 0,89 1,42 1,23 41,37%BBASD28 BBAS /EJ ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00%BBASD30 BBAS /EJ ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BBASD40 BBAS /EJ ON NM 3,86 3,84 3,93 3,93 3,96%BBASD47 BBAS /EJ ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 133,33%BBASD53 BBAS /EJ ON NM 1,66 1,66 2,08 2,08 52,94%BBASD54 BBAS /EJ ON NM 0,54 0,54 0,8 0,75 63,04%BBASD55 BBAS /EJ ON NM 0,27 0,27 0,39 0,38 80,95%BBASD57 BBAS /EJ ON NM 0,12 0,12 0,16 0,16 0BBASD58 BBAS /EJ ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 83,33%BBASD69 BBAS /EJ ON NM 4,64 4,64 4,64 4,64 15,71%BBASD24 BBAS FM/EJ ON NM 0,73 0,71 1,07 1,05 69,35%BBASD25 BBAS FM/EJ ON NM 0,35 0,35 0,57 0,55 89,65%BBASD63 BBAS FM/EJ ON NM 2,18 2,18 2,58 2,51 33,51%BBASD67 BBAS FM/EJ ON NM 0,17 0,16 0,27 0,24 84,61%BBASD74 BBAS FM/EJ ON NM 1,39 1,39 1,75 1,75 49,57%BBASD42 BBASE /EJ ON NM 1,82 1,82 1,84 1,84 100,00%BBASD43 BBASE /EJ ON NM 1,13 1,13 1,54 1,54 54,00%BBASD44 BBASE /EJ ON NM 0,2 0,18 0,2 0,2 81,81%BBASD45 BBASE /EJ ON NM 0,12 0,12 0,13 0,13 -7,14%BBASD46 BBASE /EJ ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 50,00%BBASD62 BBASE /EJ ON NM 2,26 2,26 2,26 2,26 50,66%BBDCD34 BBDC /EB PN N1 2,8 2,8 3,05 3,05 125,92%BBDCD39 BBDC /EB PN N1 0,08 0,08 0,24 0,14 100,00%BBDCD40 BBDC /EB PN N1 0,04 0,04 0,11 0,09 125,00%BBDCD41 BBDC /EB PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 300,00%BBDCD59 BBDC /EB PN N1 0,31 0,31 0,65 0,47 95,83%BBDCD6 BBDC /EB PN N1 0,69 0,69 1,33 1,12 93,10%BBDCD75 BBDC /EB PN N1 1,23 1,23 2 1,72 72,00%BBDCD9 BBDC /EB PN N1 0,08 0,08 0,16 0,16 166,66%BBDCD3 BBDC FM PN N1 2,56 2,55 3,59 3,14 34,18%BBDCD35 BBDC FM PN N1 1,59 1,48 2,4 1,98 53,48%BBDCD36 BBDC FM PN N1 0,9 0,89 1,67 1,31 70,12%BBDCD37 BBDC FM PN N1 0,54 0,5 1,05 0,82 95,23%BBDCD60 BBDC FM PN N1 0,22 0,22 0,45 0,34 126,66%BBDCD63 BBDCE /EB PN N1 0,07 0,07 0,12 0,12 140,00%BBDCD68 BBDCE /EB PN N1 0,37 0,37 0,8 0,57 96,55%BBDCD69 BBDCE /EB PN N1 0,29 0,29 0,5 0,49 172,22%BBDCD70 BBDCE /EB PN N1 0,2 0,2 0,39 0,29 141,66%BBDCD79 BBDCE /EB PN N1 0,09 0,09 0,19 0,17 183,33%BBSED35 BBSE ON NM 0,52 0,5 0,55 0,5 117,39%BBTGD66 BBTG UNT 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00%BOVAD48 BOVA FM CI 3,18 3,18 3,22 3,22 27,77%BOVAD49 BOVA FM CI 2,38 2,37 2,38 2,37 28,10%BOVAD50 BOVA FM CI 1,64 1,64 1,82 1,8 36,36%BOVAD51 BOVA FM CI 0,85 0,85 1,2 1,2 106,89%BOVAD52 BOVA FM CI 0,51 0,51 0,51 0,51 75,86%BRFSD67 BRFS ON NM 0,45 0,25 0,45 0,25 4,16%BRFSD69 BRFS ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -52,17%BRFSD62 BRFS FM ON NM 2,43 1,76 2,93 1,76 -1,12%BRFSD63 BRFS FM ON NM 1,76 1,2 2,19 1,2 -4,00%BRFSD64 BRFS FM ON NM 1,49 1,02 1,56 1,02 24,39%BRFSD65 BRFS FM ON NM 1,01 0,78 1,07 0,78 34,48%BRFSD66 BRFS FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -22,41%BRFSD15 BRFSE ON NM 1,02 1,02 1,33 1,33 47,77%BRMLD16 BRML ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 89,47%BVMFD10 BVMF ON NM 1,55 1,55 1,92 1,9 38,68%BVMFD13 BVMF ON NM 0,02 0,02 0,06 0,04 300,00%BVMFD98 BVMF ON NM 1,75 1,75 2,08 2,08 15,55%BVMFD11 BVMF FM ON NM 0,71 0,7 1,03 1 72,41%BVMFD12 BVMF FM ON NM 0,15 0,15 0,35 0,32 166,66%BVMFD40 BVMF FM ON NM 1,28 1,24 1,48 1,42 43,43%BVMFD41 BVMF FM ON NM 0,38 0,38 0,64 0,61 110,34%BVMFD42 BVMF FM ON NM 0,06 0,06 0,14 0,14 180,00%BVMFD1 BVMFE ON NM 1,35 1,35 1,72 1,68 50,00%CIELD43 CIEL ON NM 4,8 4,8 4,8 4,8 20,60%CIELD52 CIEL ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%CIELD45 CIEL FM ON NM 2,37 2,34 3 3 66,66%CIELD46 CIEL FM ON NM 1,59 1,53 2,2 2,2 74,60%CIELD47 CIEL FM ON NM 1,02 1,01 1,33 1,33 101,51%CIELD48 CIEL FM ON NM 0,54 0,54 0,76 0,75 102,70%CIELD73 CIELE ON NM 4,19 4,19 4,19 4,19 152,40%CMIGD14 CMIG PN N1 0,45 0,45 0,7 0,7 66,66%CMIGD45 CMIG PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00%CSAND29 CSAN ON NM 0,4 0,4 0,99 0,99 25,31%CSAND56 CSAN ON NM 2,89 2,89 2,89 2,89 69,00%CSAND58 CSAN ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 101,51%CSNAD52 CSNA ON 0,6 0,6 0,6 0,6 -40,00%CSNAD54 CSNA ON 0,54 0,48 0,54 0,48 -20,00%CSNAD68 CSNA ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%CSNAD56 CSNA FM ON 0,36 0,3 0,36 0,3 11,11%CSNAD58 CSNA FM ON 0,24 0,24 0,25 0,25 25,00%CSNAD6 CSNA FM ON 0,15 0,15 0,15 0,15 36,36%CSNAD62 CSNA FM ON 0,09 0,08 0,09 0,08 33,33%CSNAD66 CSNA FM ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%CYRED13 CYRE FM ON NM 0,63 0,63 1,05 1,02 43,66%CYRED14 CYRE FM ON NM 0,25 0,24 0,39 0,34 36,00%CYRED15 CYRE FM ON NM 0,05 0,04 0,08 0,08 60,00%CYRED43 CYRE FM ON NM 0,44 0,42 0,66 0,64 20,75%CYRED44 CYRE FM ON NM 0,1 0,1 0,16 0,16 60,00%CYRED73 CYREE ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 66,00%EMBRD55 EMBR ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 26,31%GGBRD12 GGBR PN N1 0,03 0,02 0,03 0,03 0GGBRD94 GGBR PN N1 1,15 1,03 1,15 1,03 0,98%GGBRD96 GGBR PN N1 0,9 0,9 0,99 0,99 8,79%GGBRD10 GGBR FM PN N1 0,59 0,58 0,59 0,58 7,40%GGBRD11 GGBR FM PN N1 0,15 0,12 0,16 0,13 0GGBRD40 GGBR FM PN N1 0,33 0,29 0,33 0,29 11,53%GGBRD41 GGBR FM PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00%GGBRD61 GGBRE PN N1 0,1 0,07 0,1 0,07 -46,15%GGBRD70 GGBRE PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 20,00%ITSAD10 ITSA PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 66,66%ITSAD11 ITSA PN N1 0,03 0,03 0,05 0,05 150,00%ITSAD40 ITSA PN N1 0,1 0,1 0,17 0,17 240,00%ITSAD50 ITSAE PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 75,00%ITSAD51 ITSAE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 73,33%ITSAD70 ITSAE PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 250,00%ITUBD1 ITUB /ED PN N1 0,15 0,11 0,15 0,13 225,00%ITUBD12 ITUB /ED PN N1 0,28 0,28 0,51 0,49 145,00%ITUBD2 ITUB /ED PN N1 0,03 0,03 0,07 0,05 66,66%ITUBD3 ITUB /ED PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%ITUBD57 ITUB /ED PN N1 1,4 1,4 1,9 1,7 65,04%ITUBD76 ITUB /ED PN N1 3 3 3,5 3,5 88,17%ITUBD79 ITUB /ED PN N1 2,55 2,5 2,56 2,5 66,66%ITUBD95 ITUB /ED PN N1 2 2 2,69 2,5 43,67%ITUBD97 ITUB /ED PN N1 0,77 0,76 1,27 1,04 70,49%ITUBD99 ITUB /ED PN N1 0,4 0,4 0,74 0,59 110,71%ITUBD13 ITUB FM/ED PN N1 0,19 0,19 0,37 0,31 106,66%ITUBD52 ITUB FM/ED PN N1 1 1 1,6 1,34 67,50%ITUBD56 ITUB FM/ED PN N1 1,6 1,6 2,32 2,05 50,73%ITUBD78 ITUB FM/ED PN N1 2,35 2,32 3,11 2,77 35,78%ITUBD98 ITUB FM/ED PN N1 0,56 0,54 0,95 0,75 87,50%ITUBD14 ITUBE /ED PN N1 0,16 0,16 0,3 0,28 115,38%ITUBD39 ITUBE /ED PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 100,00%ITUBD40 ITUBE /ED PN N1 0,12 0,12 0,2 0,17 112,50%KROTD11 KROT ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -46,42%OIBRD4 OIBR PN N1 1,36 1,36 1,93 1,93 54,40%OIBRD45 OIBR PN N1 1,05 1,05 1,42 1,42 115,15%OIBRD5 OIBR PN N1 0,55 0,55 1 1 257,14%OIBRD60 OIBR PN N1 0,07 0,07 0,26 0,26 420,00%OIBRD65 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,09 0,09 200,00%OIBRD70 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,05 0,05 400,00%OIBRD75 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%OIBRD80 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRD55 OIBRE PN N1 0,24 0,24 0,52 0,52 372,72%PDGRD70 PDGR ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PDGRD40 PDGR FM ON NM 0,12 0,12 0,15 0,15 66,66%PDGRD45 PDGR FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 116,66%PDGRD50 PDGR FM ON NM 0,04 0,04 0,14 0,14 250,00%PDGRD55 PDGR FM ON NM 0,04 0,04 0,06 0,06 100,00%PDGRD60 PDGR FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 300,00%PETRD12 PETR ON 1,95 1,95 2,1 2,1 69,35%PETRD36 PETR ON 0,8 0,8 0,8 0,8 33,33%PETRD10 PETR PN 0,36 0,35 0,62 0,52 79,31%PETRD11 PETR PN 0,12 0,11 0,22 0,18 100,00%PETRD13 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,02 100,00%PETRD2 PETR PN 3,99 3,99 4,3 4,26 10,93%PETRD22 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRD37 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%PETRD40 PETR PN 0,2 0,19 0,38 0,3 87,50%PETRD42 PETR PN 0,86 0,86 1,33 1,15 43,75%PETRD43 PETR PN 0,8 0,78 1,16 1,03 56,06%PETRD44 PETR PN 0,66 0,64 1 0,88 62,96%PETRD50 PETR PN 4,99 4,99 5,34 5,34 11,25%PETRD60 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRD62 PETR PN 2 2 2,43 2,25 16,58%PETRD63 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRD64 PETR PN 1,89 1,89 2,22 2,06 21,17%PETRD67 PETR PN 1,65 1,65 2,06 1,9 28,37%PETRD68 PETR PN 1,42 1,42 1,86 1,67 34,67%PETRD69 PETR PN 1,19 1,19 1,69 1,59 40,70%PETRD7 PETR PN 2,96 2,96 3,38 3,21 15,05%PETRD74 PETR PN 1,06 1,05 1,5 1,35 46,73%PETRD75 PETR PN 0,06 0,06 0,13 0,1 66,66%PETRD77 PETR PN 0,04 0,04 0,08 0,06 100,00%PETRD79 PETR PN 0,02 0,02 0,05 0,04 100,00%PETRD85 PETR PN 2,67 2,67 2,88 2,88 15,20%PETRD98 PETR PN 0,53 0,53 0,85 0,74 60,86%PETRD1 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRD38 PETRE PN 0,16 0,16 0,28 0,23 76,92%PETRD48 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRD49 PETRE PN 5,09 5,09 5,39 5,39 5,89%PETRD76 PETRE PN 0,05 0,05 0,1 0,08 60,00%PETRD78 PETRE PN 0,03 0,03 0,05 0,04 100,00%PETRD9 PETRE PN 1,2 1,15 1,61 1,49 41,90%SEERD64 SEERE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00%SEERD72 SEERE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 800,00%USIMD45 USIM PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 0USIMD47 USIM PNA N1 0,44 0,4 0,45 0,4 -11,11%USIMD48 USIM PNA N1 0,36 0,32 0,36 0,32 -43,85%USIMD6 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%USIMD49 USIM FM PNA N1 0,3 0,28 0,3 0,28 -17,64%USIMD5 USIM FM PNA N1 0,29 0,22 0,3 0,24 -14,28%USIMD52 USIM FM PNA N1 0,2 0,16 0,2 0,17 -15,00%USIMD54 USIM FM PNA N1 0,11 0,1 0,11 0,1 -23,07%VALED24 VALE ON N1 1 0,62 1 0,72 -50,34%VALED25 VALE ON N1 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00%VALED11 VALE PNA N1 3,71 3,7 3,82 3,82 -9,04%VALED12 VALE PNA N1 2,81 2,73 2,83 2,79 -11,98%VALED13 VALE PNA N1 2 1,8 2,03 1,9 -14,02%VALED14 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALED15 VALE PNA N1 0,62 0,43 0,62 0,43 -35,82%VALED16 VALE PNA N1 0,25 0,16 0,26 0,16 -36,00%VALED17 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,07 0,06 -14,28%VALED18 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 0VALED19 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALED20 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALED21 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALED3 VALE PNA N1 1,1 1 1,2 1 -26,47%VALED54 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%VALED58 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%VALED59 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALED61 VALE PNA N1 3,23 3,23 3,23 3,23 -12,93%VALED62 VALE PNA N1 2,33 2,33 2,35 2,35 -12,96%VALED63 VALE PNA N1 1,57 1,4 1,57 1,43 -19,20%VALED64 VALE PNA N1 0,85 0,69 0,85 0,74 -26,00%VALED65 VALE PNA N1 0,36 0,27 0,36 0,27 -35,71%VALED66 VALE PNA N1 0,13 0,09 0,13 0,1 -28,57%VALED67 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALED44 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVE17 ABEV ON 1,82 1,79 1,82 1,79 7,18%ABEVE18 ABEV FM ON 0,93 0,72 1,07 0,92 19,48%ABEVE19 ABEV FM ON 0,25 0,25 0,29 0,29 38,09%ABEVE47 ABEV FM ON 1,17 1,15 1,44 1,44 33,33%ABEVE48 ABEV FM ON 0,63 0,63 0,73 0,7 40,00%ABEVE49 ABEV FM ON 0,4 0,4 0,43 0,43 34,37%ABEVE57 ABEVE ON 1,05 1,05 1,25 1,25 64,47%ALSCE17 ALSC ON NM 0,7 0,68 0,7 0,68 /0,00%BBASE27 BBAS /EJ ON NM 0,43 0,43 0,56 0,52 44,44%BBASE28 BBAS /EJ ON NM 0,32 0,32 0,34 0,32 88,23%BBASE29 BBAS /EJ ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 33,33%BBASE31 BBAS /EJ ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50%BBASE22 BBAS FM/EJ ON NM 2,91 2,9 3,23 3,21 24,41%BBASE23 BBAS FM/EJ ON NM 2,19 2,19 2,5 2,43 27,89%BBASE24 BBAS FM/EJ ON NM 1,5 1,5 1,83 1,76 31,34%BBASE25 BBAS FM/EJ ON NM 1,01 1,01 1,3 1,25 37,36%BBASE26 BBAS FM/EJ ON NM 0,65 0,65 0,86 0,81 30,64%BBASE5 BBASE /EJ ON NM 0,89 0,89 0,93 0,91 /0,00%BBDCE10 BBDC /EB PN N1 0,34 0,34 0,5 0,5 100,00%BBDCE38 BBDC /EB PN N1 0,8 0,8 1,29 1,22 67,12%BBDCE39 BBDC /EB PN N1 0,55 0,55 0,9 0,71 39,21%BBDCE40 BBDC /EB PN N1 0,45 0,45 0,58 0,5 61,29%BBDCE42 BBDC /EB PN N1 0,26 0,26 0,3 0,3 57,89%BBDCE43 BBDC /EB PN N1 0,15 0,15 0,18 0,16 60,00%BBDCE44 BBDC /EB PN N1 0,08 0,08 0,12 0,11 120,00%BBDCE45 BBDC /EB PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00%BBDCE73 BBDC /EB PN N1 0,18 0,18 0,2 0,19 72,72%BBDCE75 BBDC /EB PN N1 0,18 0,18 0,26 0,26 160,00%BBDCE3 BBDC FM PN N1 2,88 2,84 3,76 3,3 24,06%BBDCE36 BBDC FM PN N1 1,41 1,41 2,08 1,87 47,24%BBDCE4 BBDC FM PN N1 2,25 2,19 3,03 2,93 44,33%

BBDCE87 BBDC FM PN N1 0,99 0,97 1,57 1,25 45,34%BBDCE88 BBDC FM PN N1 0,73 0,73 1,07 0,92 58,62%BBDCE37 BBDCE /EB PN N1 1,34 1,34 1,69 1,69 38,52%BBDCE67 BBDCE /EB PN N1 1,11 1,11 1,58 1,58 119,44%BBDCE69 BBDCE /EB PN N1 0,81 0,64 0,81 0,64 39,13%BBDCE70 BBDCE /EB PN N1 0,39 0,39 0,56 0,49 53,12%BBDCE71 BBDCE /EB PN N1 0,26 0,26 0,37 0,37 94,73%BBDCE72 BBDCE /EB PN N1 0,2 0,2 0,29 0,29 141,66%BBDCE74 BBDCE /EB PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 30,76%BBSEE35 BBSE ON NM 0,8 0,8 0,81 0,81 62,00%BOVAE53 BOVA CI 1,12 1,12 1,12 1,12 86,66%BOVAE48 BOVA FM CI 3,86 3,83 3,88 3,85 14,92%BOVAE49 BOVA FM CI 2,99 2,99 3,36 3,36 53,42%BOVAE50 BOVA FM CI 2,34 2,34 2,6 2,6 28,71%BRFSE67 BRFS ON NM 1,43 1,04 1,43 1,04 0,97%BRFSE70 BRFS ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 6,00%BRFSE72 BRFS ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 31,81%BRFSE62 BRFS FM ON NM 3,94 3,31 4,26 3,31 0,91%BRFSE63 BRFS FM ON NM 3,28 3,13 3,28 3,13 25,70%BRFSE64 BRFS FM ON NM 2,68 2,68 2,68 2,68 33,33%BRFSE65 BRFS FM ON NM 2,14 2,06 2,14 2,06 20,46%BRFSE66 BRFS FM ON NM 1,68 1,57 1,68 1,57 -3,08%BRMLE71 BRMLE ON NM 1,06 0,89 1,06 0,89 /0,00%BVMFE10 BVMF ON NM 1,65 1,65 1,99 1,99 33,55%BVMFE13 BVMF ON NM 0,16 0,15 0,23 0,22 100,00%BVMFE98 BVMF ON NM 2,09 2,09 2,16 2,16 15,50%BVMFE11 BVMF FM ON NM 0,85 0,85 1,19 1,17 56,00%BVMFE12 BVMF FM ON NM 0,3 0,3 0,58 0,58 81,25%BVMFE40 BVMF FM ON NM 1,2 1,2 1,59 1,56 41,81%BVMFE41 BVMF FM ON NM 0,55 0,55 0,84 0,84 52,72%BVMFE42 BVMF FM ON NM 0,23 0,23 0,36 0,36 80,00%CIELE45 CIEL FM ON NM 3,19 3,19 3,6 3,6 37,40%CIELE46 CIEL FM ON NM 2,5 2,5 2,89 2,89 44,50%CIELE47 CIEL FM ON NM 2,2 2,2 2,2 2,2 53,84%CIELE48 CIEL FM ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 64,00%CIELE49 CIEL FM ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 47,50%CSNAE68 CSNA ON 0,11 0,11 0,11 0,11 -15,38%CSNAE7 CSNA ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11%CSNAE58 CSNA FM ON 0,5 0,5 0,51 0,51 24,39%CSNAE6 CSNA FM ON 0,37 0,37 0,37 0,37 8,82%CSNAE66 CSNA FM ON 0,13 0,13 0,15 0,15 15,38%CYREE13 CYRE FM ON NM 0,9 0,9 1,3 1,26 32,63%CYREE14 CYRE FM ON NM 0,42 0,42 0,5 0,47 -6,00%CYREE15 CYRE FM ON NM 0,19 0,19 0,28 0,27 58,82%CYREE43 CYRE FM ON NM 0,64 0,64 0,87 0,87 17,56%CYREE44 CYRE FM ON NM 0,31 0,31 0,42 0,42 44,82%ESTCE17 ESTC ON NM 2,2 2,2 2,2 2,2 -4,76%ESTCE20 ESTC ON NM 1 1 1 1 -6,54%GGBRE13 GGBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%GGBRE10 GGBR FM PN N1 0,9 0,8 0,9 0,8 9,58%GGBRE11 GGBR FM PN N1 0,35 0,33 0,36 0,33 10,00%GGBRE12 GGBR FM PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 0GGBRE40 GGBR FM PN N1 0,56 0,54 0,59 0,59 13,46%GGBRE41 GGBR FM PN N1 0,21 0,19 0,21 0,19 5,55%ITSAE11 ITSA PN N1 0,24 0,24 0,3 0,3 87,50%ITSAE20 ITSA PN N1 0,17 0,17 0,19 0,17 112,50%ITUBE12 ITUB /ED PN N1 0,9 0,9 1,15 1,07 52,85%ITUBE13 ITUB /ED PN N1 0,55 0,55 0,79 0,65 41,30%ITUBE37 ITUB /ED PN N1 1,4 1,39 1,69 1,69 69,00%ITUBE40 ITUB /ED PN N1 0,37 0,37 0,51 0,44 41,93%ITUBE44 ITUB /ED PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 26,31%ITUBE66 ITUB /ED PN N1 1,97 1,97 1,97 1,97 34,93%ITUBE96 ITUB /ED PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 25,00%ITUBE15 ITUB FM/ED PN N1 2,2 2,2 2,84 2,56 30,61%ITUBE4 ITUB FM/ED PN N1 2,9 2,89 3,63 3,22 21,05%ITUBE42 ITUB FM/ED PN N1 1,06 1,06 1,45 1,28 40,65%ITUBE43 ITUB FM/ED PN N1 0,76 0,73 1 0,85 41,66%ITUBE67 ITUB FM/ED PN N1 1,58 1,58 2,07 1,86 31,91%ITUBE10 ITUBE /ED PN N1 1,81 1,81 1,81 1,81 66,05%ITUBE16 ITUBE /ED PN N1 1,27 1,27 1,27 1,27 115,25%ITUBE65 ITUBE /ED PN N1 2,55 2,55 2,57 2,57 127,43%ITUBE7 ITUBE /ED PN N1 1,51 1,51 1,94 1,69 29,00%ITUBE91 ITUBE /ED PN N1 0,99 0,99 1,13 1,13 -13,74%ITUBE92 ITUBE /ED PN N1 0,82 0,81 1,06 1,06 130,43%ITUBE94 ITUBE /ED PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 -29,78%ITUBE95 ITUBE /ED PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 82,75%OIBRE47 OIBR PN N1 0,8 0,8 1,01 1,01 65,57%OIBRE48 OIBR PN N1 0,72 0,72 1,06 1,06 92,72%OIBRE49 OIBR PN N1 0,65 0,65 1,06 1,06 112,00%OIBRE5 OIBR PN N1 0,58 0,58 0,97 0,97 120,45%OIBRE52 OIBR PN N1 0,47 0,47 0,63 0,63 80,00%OIBRE54 OIBR PN N1 0,52 0,52 0,62 0,62 138,46%OIBRE56 OIBR PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 170,00%OIBRE6 OIBR PN N1 0,19 0,19 0,35 0,35 218,18%OIBRE66 OIBR PN N1 0,09 0,09 0,15 0,15 150,00%OIBRE68 OIBR PN N1 0,07 0,07 0,11 0,11 175,00%OIBRE7 OIBR PN N1 0,06 0,06 0,08 0,08 -27,27%OIBRE72 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,05 0,05 0OIBRE74 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%OIBRE76 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%PDGRE50 PDGR FM ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 120,00%PETRE1 PETR PN 1,32 1,32 1,72 1,59 26,19%PETRE10 PETR PN 0,71 0,71 1,03 0,97 44,77%PETRE11 PETR PN 0,35 0,34 0,53 0,48 45,45%PETRE12 PETR PN 0,17 0,16 0,25 0,22 46,66%PETRE13 PETR PN 0,07 0,07 0,12 0,1 42,85%PETRE14 PETR PN 0,04 0,04 0,06 0,06 100,00%PETRE15 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%PETRE25 PETR PN 3,74 3,73 4,02 4,02 13,23%PETRE26 PETR PN 2,73 2,73 3,16 3,16 20,15%PETRE40 PETR PN 0,52 0,52 0,75 0,66 40,42%PETRE41 PETR PN 0,25 0,25 0,36 0,33 43,47%PETRE42 PETR PN 0,1 0,1 0,17 0,14 40,00%PETRE43 PETR PN 0,06 0,06 0,07 0,07 40,00%PETRE50 PETR PN 4,99 4,99 5,39 5,39 9,77%PETRE6 PETR PN 4,05 4,05 4,29 4,29 10,00%PETRE7 PETR PN 3,04 3,04 3,42 3,31 12,58%PETRE74 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%PETRE78 PETR PN 2,44 2,44 2,68 2,65 15,72%PETRE8 PETR PN 2,13 2,13 2,54 2,41 17,56%PETRE84 PETR PN 1,93 1,91 2,17 2,17 19,88%PETRE86 PETR PN 1,65 1,65 1,99 1,92 24,67%PETRE88 PETR PN 1,59 1,59 1,85 1,7 14,86%PETRE94 PETR PN 1 1 1,41 1,31 31,00%PETRE96 PETR PN 0,96 0,96 1,29 1,21 35,95%PETRE98 PETR PN 0,84 0,84 1,14 1,04 30,00%PETRE47 PETRE PN 5,22 5,22 5,62 5,62 10,19%PETRE62 PETRE PN 0,13 0,13 0,2 0,2 66,66%PETRE64 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%PETRE83 PETRE PN 1,91 1,91 2,28 2,2 21,54%USIME7 USIM PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%USIME49 USIM FM PNA N1 0,44 0,43 0,45 0,45 -15,09%USIME5 USIM FM PNA N1 0,38 0,34 0,41 0,35 -10,25%USIME52 USIM FM PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -3,22%USIME56 USIM FM PNA N1 0,19 0,17 0,19 0,17 -5,55%VALEE11 VALE PNA N1 3,95 3,95 3,95 3,95 -10,22%VALEE12 VALE PNA N1 3,03 2,97 3,06 2,97 -10,27%VALEE13 VALE PNA N1 2,17 2,17 2,3 2,3 -7,25%VALEE14 VALE PNA N1 1,64 1,4 1,64 1,47 -13,52%VALEE15 VALE PNA N1 0,94 0,86 1 0,88 -20,00%VALEE16 VALE PNA N1 0,6 0,47 0,6 0,48 -22,58%VALEE17 VALE PNA N1 0,31 0,24 0,31 0,26 -25,71%VALEE18 VALE PNA N1 0,16 0,12 0,16 0,13 -23,52%VALEE19 VALE PNA N1 0,08 0,07 0,09 0,08 0VALEE20 VALE PNA N1 0,06 0,03 0,06 0,05 -28,57%VALEE21 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0VALEE22 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEE23 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEE41 VALE PNA N1 3,51 3,51 3,51 3,51 -7,87%VALEE44 VALE PNA N1 1,22 1,11 1,24 1,14 -16,17%VALEE45 VALE PNA N1 0,74 0,64 0,74 0,68 -18,07%VALEE46 VALE PNA N1 0,38 0,34 0,39 0,35 -25,53%VALEE47 VALE PNA N1 0,2 0,18 0,21 0,19 -20,83%VALEE48 VALE PNA N1 0,15 0,09 0,15 0,1 -23,07%VALEE49 VALE PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,06 0VALEE50 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEE71 VALEE PNA N1 0,24 0,22 0,24 0,24 -17,24%VALEE72 VALEE PNA N1 0,13 0,11 0,13 0,11 -31,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL65 ABEVE ON 1,82 1,82 1,82 1,82 1,67%BBDCL65 BBDCE /EB PN N1 1,61 1,61 1,61 1,61 /0,00%BVMFL13 BVMF ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 20,00%BVMFL14 BVMF ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 /0,00%ITSAL6 ITSAE PN N1 0,68 0,65 0,68 0,65 38,29%ITUBL78 ITUB /ED PN N1 1,99 1,99 1,99 1,99 /0,00%KLBNL81 KLBNE /ED UNT N2 2,12 2,12 2,12 2,12 194,44%TBLEL62 TBLEE ON NM 1,2 1,2 1,4 1,4 2,94%VALEL19 VALE PNA N1 0,88 0,88 0,88 0,88 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASF25 BBAS /EJ ON NM 1,7 1,58 1,7 1,6 33,33%BBASF28 BBAS /EJ ON NM 0,62 0,62 0,66 0,62 /0,00%BBDCF41 BBDC /EB PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -19,40%BBDCF76 BBDCE /EB PN N1 0,28 0,28 0,32 0,32 45,45%BBDCF89 BBDCE /EB PN N1 0,87 0,87 0,91 0,91 82,00%BBDCF91 BBDCE /EB PN N1 0,61 0,61 0,61 0,61 69,44%BOVAF49 BOVA CI 3,5 3,5 3,5 3,5 /0,00%BRMLF71 BRMLE ON NM 1,34 1,15 1,55 1,15 /0,00%BVMFF13 BVMF ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 12,50%BVMFF40 BVMF ON NM 1,75 1,75 1,76 1,76 17,33%BVMFF41 BVMF ON NM 1,03 1,03 1,06 1,06 68,25%GGBRF10 GGBR PN N1 1,06 1,06 1,06 1,06 /0,00%GGBRF11 GGBR PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -29,23%ITSAF1 ITSA PN N1 0,43 0,43 0,49 0,49 19,51%ITSAF2 ITSAE PN N1 0,92 0,92 0,92 0,92 48,38%ITUBF36 ITUB /ED PN N1 2,1 2,1 2,3 2,3 19,17%ITUBF39 ITUB /ED PN N1 0,96 0,96 1,06 1,06 45,20%ITUBF65 ITUB /ED PN N1 0,66 0,65 0,74 0,65 30,00%ITUBF92 ITUB /ED PN N1 2,64 2,63 2,64 2,64 22,79%ITUBF98 ITUB /ED PN N1 0,88 0,83 0,88 0,83 31,74%KROTF14 KROT ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -17,39%OIBRF62 OIBR PN N1 0,31 0,31 0,35 0,35 20,68%OIBRF64 OIBR PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -12,90%OIBRF66 OIBR PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -19,23%OIBRF68 OIBR PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -15,00%PETRF10 PETR PN 0,98 0,98 1,23 1,12 27,27%PETRF11 PETR PN 0,57 0,57 0,75 0,67 26,41%PETRF13 PETR PN 0,18 0,18 0,24 0,24 50,00%PETRF14 PETR PN 0,09 0,09 0,14 0,13 44,44%PETRF16 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,04 100,00%PETRF30 PETR PN 0,32 0,32 0,42 0,42 44,82%PETRF40 PETR PN 0,8 0,8 0,97 0,94 36,23%PETRF41 PETR PN 0,43 0,43 0,57 0,54 42,10%PETRF42 PETR PN 0,24 0,24 0,3 0,3 36,36%PETRF43 PETR PN 0,13 0,13 0,18 0,17 41,66%PETRF44 PETR PN 0,08 0,08 0,09 0,09 50,00%PETRF45 PETR PN 0,03 0,03 0,05 0,05 25,00%PETRF8 PETR PN 2,44 2,44 2,54 2,54 15,45%PETRF90 PETR PN 1,86 1,78 1,88 1,78 20,27%PETRF92 PETR PN 1,74 1,73 1,74 1,73 34,10%PETRF94 PETR PN 1,6 1,52 1,6 1,52 27,73%PETRF96 PETR PN 1,42 1,42 1,47 1,47 32,43%PETRF98 PETR PN 1,35 1,29 1,35 1,29 25,24%PETRF12 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,02 100,00%PETRF47 PETRE PN 5,66 5,66 5,66 5,66 /0,00%PETRF64 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%PETRF7 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%PETRF70 PETRE PN 0,67 0,67 0,86 0,85 37,09%PETRF95 PETRE PN 1,54 1,53 1,54 1,53 35,39%PETRF97 PETRE PN 1,41 1,4 1,41 1,4 29,62%SULAF15 SULAE UNT N2 0,38 0,38 0,39 0,39 /0,00%SUZBF43 SUZB PNA N1 1,82 1,82 1,82 1,82 /0,00%VALEF14 VALE PNA N1 2,17 1,93 2,17 1,97 -10,85%VALEF15 VALE PNA N1 1,53 1,41 1,53 1,41 -29,85%VALEF16 VALE PNA N1 1 0,89 1 0,9 -17,43%VALEF17 VALE PNA N1 0,58 0,5 0,61 0,5 -28,57%VALEF18 VALE PNA N1 0,35 0,32 0,37 0,32 -23,80%VALEF19 VALE PNA N1 0,21 0,19 0,21 0,19 -17,39%VALEF20 VALE PNA N1 0,13 0,11 0,13 0,11 -15,38%VALEF21 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,06 -33,33%VALEF22 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%VALEF44 VALE PNA N1 1,91 1,63 1,91 1,63 -12,83%VALEF45 VALE PNA N1 1,11 1,08 1,15 1,15 -7,25%VALEF46 VALE PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -20,45%VALEF47 VALE PNA N1 0,45 0,39 0,47 0,39 -29,09%VALEF51 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%VALEF81 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASC60 BBAS /EJ ON NM 1,95 1,95 2,09 2,09 8,29%BBASC74 BBAS /EJ ON NM 5,03 5,03 5,03 5,03 12,27%BBASC84 BBASE /EJ ON NM 3,53 3,53 3,53 3,53 /0,00%BBDCC3 BBDCE /EB PN N1 3,46 3,46 3,46 3,46 /0,00%BBDCC50 BBDCE /EB PN N1 2,33 2,33 2,46 2,46 10,81%ITUBC44 ITUBE /ED PN N1 2,33 2,21 2,43 2,21 /0,00%ITUBC70 ITUBE /ED PN N1 4,2 4,2 4,2 4,2 -10,63%PETRC20 PETRE PN 2,8 2,8 2,81 2,81 8,49%PETRC81 PETRE PN 1,98 1,98 1,98 1,98 34,69%PETRC9 PETRE PN 2,74 2,74 2,98 2,98 17,32%VALEC29 VALEE PNA N1 2,05 2,05 2,05 2,05 /0,00%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

20

Pregão

Movimento do Pregão

-0,96

+2,29

27/03/2015 30/03/2015 31/03/2015 01/04/201526/03/2015

-0,18-2,47

+2,29

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 2 DE ABRIL DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +2,29% ao marcar 52.321,76 pontos, Máxi-ma de +2,86% (52.613), Mínima de +0,07% (51.186) com volume financeiro de R$ 8,06 bilhões. As maiores altas foram PDG RE-ALT. ON, OI PN, ELETROBRAS PNB, PE-TROBRAS ON e ENERGIAS BR ON. As maiores baixas foram GOL PN, VALE PNA, BRADESPAR PN, SUZANO PAPEL PNA e VALE ON.

Page 20: Edição nº 22851

BBASP24 BBASE FM/EJ ON NM 0,9 0,63 0,9 0,67 -35,57%BBASP63 BBASE FM/EJ ON NM 0,19 0,16 0,19 0,18 -41,93%BBASP74 BBASE FM/EJ ON NM 0,38 0,33 0,38 0,34 -40,35%BBDCP1 BBDCE /EB PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -62,50%BBDCP30 BBDCE /EB PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -75,00%BBDCP33 BBDCE /EB PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -53,84%BBDCP34 BBDCE /EB PN N1 0,17 0,06 0,17 0,09 -57,14%BBDCP37 BBDCE /EB PN N1 0,73 0,5 0,79 0,64 -60,49%BBDCP52 BBDCE /EB PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -75,00%BBDCP59 BBDCE /EB PN N1 0,92 0,92 0,92 0,92 -58,74%BBDCP6 BBDCE /EB PN N1 0,58 0,33 0,58 0,46 -46,51%BBDCP60 BBDCE /EB PN N1 1,35 0,91 1,35 1,3 -34,67%BBDCP68 BBDCE /EB PN N1 0,82 0,66 0,88 0,88 -38,46%BBDCP69 BBDCE /EB PN N1 0,87 0,87 1,16 1,13 -54,61%BBDCP74 BBDCE /EB PN N1 0,19 0,19 0,22 0,22 -50,00%BBDCP75 BBDCE /EB PN N1 0,22 0,18 0,25 0,22 -56,00%BBDCP85 BBDCE /EB PN N1 0,04 0,03 0,04 0,04 -69,23%BBDCP86 BBDCE /EB PN N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -80,00%BBDCP87 BBDCE /EB PN N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -66,66%BBDCP3 BBDCE FM PN N1 0,09 0,07 0,09 0,07 -61,11%BBDCP35 BBDCE FM PN N1 0,26 0,14 0,26 0,2 -55,55%BBDCP36 BBDCE FM PN N1 0,44 0,27 0,44 0,38 -44,11%BBDCP89 BBDCE FM PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -60,00%BBSEP80 BBSEE ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -84,44%BBSEP85 BBSEE ON NM 0,42 0,42 0,43 0,43 /0,00%BOVAP47 BOVAE FM CI 0,18 0,16 0,18 0,17 -48,48%BOVAP48 BOVAE FM CI 0,52 0,27 0,52 0,29 -44,23%BRFSP14 BRFSE ON NM 1,04 0,97 1,04 0,97 /0,00%BRFSP15 BRFSE ON NM 1,45 1,34 1,45 1,34 -62,77%BRFSP5 BRFSE ON NM 0,75 0,65 0,76 0,68 /0,00%BRFSP59 BRFSE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -44,44%BRFSP60 BRFSE ON NM 0,16 0,11 0,16 0,11 -47,61%BRFSP62 BRFSE FM ON NM 0,53 0,49 0,53 0,49 -61,11%BRFSP63 BRFSE FM ON NM 0,81 0,77 1,11 1,07 -22,46%BRFSP64 BRFSE FM ON NM 1,5 1,12 1,65 1,56 -20,81%BVMFP1 BVMFE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33%BVMFP10 BVMFE ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 -57,14%BVMFP12 BVMFE ON NM 0,69 0,42 0,69 0,44 -38,88%BVMFP42 BVMFE ON NM 0,86 0,75 0,86 0,76 -28,97%BVMFP94 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%BVMFP96 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,03 0,02 -50,00%BVMFP98 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%BVMFP11 BVMFE FM ON NM 0,22 0,12 0,22 0,15 -46,42%BVMFP40 BVMFE FM ON NM 0,09 0,06 0,11 0,06 -80,64%BVMFP41 BVMFE FM ON NM 0,37 0,23 0,37 0,25 -46,80%CIELP46 CIELE FM ON NM 0,56 0,31 0,56 0,31 -64,77%CIELP47 CIELE FM ON NM 0,95 0,83 0,95 0,83 -43,15%CSNAP56 CSNAE FM ON 0,18 0,18 0,18 0,18 12,50%CSNAP58 CSNAE FM ON 0,25 0,25 0,26 0,26 8,33%CSNAP6 CSNAE FM ON 0,36 0,36 0,41 0,4 -11,11%CYREP12 CYREE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -58,33%CYREP13 CYREE FM ON NM 0,3 0,13 0,3 0,13 -59,37%CYREP14 CYREE FM ON NM 0,82 0,45 0,83 0,45 -45,12%CYREP42 CYREE FM ON NM 0,17 0,07 0,17 0,07 -50,00%CYREP43 CYREE FM ON NM 0,54 0,47 0,54 0,47 -14,54%GGBRP11 GGBRE PN N1 0,76 0,64 0,76 0,64 -31,91%GGBRP61 GGBRE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -14,95%GGBRP70 GGBRE PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 -25,35%GGBRP88 GGBRE PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -40,00%GGBRP10 GGBRE FM PN N1 0,19 0,15 0,19 0,18 -28,00%GGBRP40 GGBRE FM PN N1 0,39 0,33 0,4 0,4 -14,89%ITSAP98 ITSAE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -83,87%ITUBP12 ITUBE /ED PN N1 1,12 1,12 1,12 1,12 -27,74%ITUBP13 ITUBE /ED PN N1 1,55 1,5 1,55 1,5 -27,88%ITUBP55 ITUBE /ED PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14%ITUBP57 ITUBE /ED PN N1 0,47 0,32 0,49 0,37 -75,33%ITUBP76 ITUBE /ED PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -66,66%ITUBP77 ITUBE /ED PN N1 0,17 0,1 0,17 0,1 -66,66%ITUBP79 ITUBE /ED PN N1 0,2 0,14 0,2 0,19 -52,50%ITUBP89 ITUBE /ED PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -50,00%ITUBP90 ITUBE /ED PN N1 0,08 0,05 0,08 0,06 -50,00%ITUBP92 ITUBE /ED PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -52,94%ITUBP95 ITUBE /ED PN N1 0,33 0,17 0,33 0,21 -51,16%ITUBP97 ITUBE /ED PN N1 0,79 0,5 0,79 0,65 -43,47%ITUBP98 ITUBE /ED PN N1 1,18 0,67 1,18 0,85 -39,28%ITUBP99 ITUBE /ED PN N1 0,87 0,87 1,13 1,13 -13,07%ITUBP52 ITUBE FM/ED PN N1 0,7 0,39 0,74 0,53 -40,44%ITUBP56 ITUBE FM/ED PN N1 0,4 0,23 0,4 0,3 -47,36%ITUBP68 ITUBE FM/ED PN N1 0,14 0,09 0,14 0,1 -50,00%ITUBP78 ITUBE FM/ED PN N1 0,21 0,13 0,21 0,15 -57,14%OGXPP91 OGXPE ON NM 2,26 2,26 2,26 2,26 0,89%OIBRP55 OIBRE PN N1 0,14 0,11 0,18 0,18 -66,03%OIBRP60 OIBRE PN N1 0,45 0,3 0,45 0,44 -12,00%PDGRP40 PDGRE FM ON NM 0,03 0,01 0,04 0,01 -80,00%PDGRP45 PDGRE FM ON NM 0,08 0,02 0,08 0,03 -57,14%PDGRP50 PDGRE FM ON NM 0,07 0,03 0,07 0,03 -70,00%PDGRP55 PDGRE FM ON NM 0,13 0,06 0,13 0,06 -57,14%PETRP14 PETRE ON 0,17 0,17 0,18 0,18 5,88%PETRP10 PETRE PN 0,57 0,36 0,58 0,45 -31,81%PETRP11 PETRE PN 1,3 0,97 1,31 1,06 -24,82%PETRP13 PETRE PN 2,9 2,78 2,91 2,91 -12,34%PETRP2 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRP22 PETRE PN 11,92 11,92 11,92 11,92 -3,63%PETRP24 PETRE PN 14 13,85 14 13,85 3,20%PETRP38 PETRE PN 1,06 0,8 1,06 0,89 -24,57%PETRP40 PETRE PN 0,91 0,62 0,91 0,7 -28,57%PETRP42 PETRE PN 0,21 0,13 0,21 0,16 -30,43%PETRP43 PETRE PN 0,24 0,16 0,26 0,2 -44,44%PETRP44 PETRE PN 0,32 0,2 0,32 0,24 -31,42%PETRP50 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRP59 PETRE PN 7,9 7,9 7,9 7,9 -16,49%PETRP60 PETRE PN 3,9 3,9 3,9 3,9 -29,60%PETRP62 PETRE PN 0,05 0,03 0,06 0,05 -16,66%PETRP64 PETRE PN 0,06 0,04 0,06 0,05 -37,50%PETRP67 PETRE PN 0,08 0,06 0,08 0,06 -33,33%PETRP68 PETRE PN 0,11 0,07 0,11 0,08 -33,33%PETRP69 PETRE PN 0,11 0,09 0,12 0,09 -35,71%PETRP7 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRP74 PETRE PN 0,17 0,1 0,17 0,14 -26,31%PETRP75 PETRE PN 1,74 1,36 1,74 1,36 -24,86%PETRP76 PETRE PN 1,68 1,62 1,82 1,62 -20,97%PETRP77 PETRE PN 2,2 1,84 2,2 1,98 -19,51%PETRP79 PETRE PN 2,44 2,44 2,44 2,44 -14,38%PETRP85 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,02 -33,33%PETRP87 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRP88 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00%PETRP9 PETRE PN 0,13 0,09 0,15 0,11 -35,29%PETRP98 PETRE PN 0,4 0,24 0,4 0,28 -37,77%SEERP10 SEERE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -71,42%SEERP12 SEERE ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 /0,00%SEERP61 SEERE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00%SEERP70 SEERE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -41,66%USIMP43 USIME PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0

USIMP5 USIME FM PNA N1 0,25 0,25 0,28 0,28 3,70%USIMP52 USIME FM PNA N1 0,39 0,39 0,41 0,41 24,24%VALEP11 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEP12 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,04 300,00%VALEP13 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,12 0,1 66,66%VALEP15 VALEE PNA N1 0,55 0,55 0,77 0,73 40,38%VALEP16 VALEE PNA N1 1,22 1,2 1,45 1,36 25,92%VALEP17 VALEE PNA N1 2,2 2,09 2,3 2,3 19,79%VALEP18 VALEE PNA N1 2,99 2,99 3,3 3,22 12,98%VALEP19 VALEE PNA N1 3,97 3,97 4,28 4,2 8,80%VALEP20 VALEE PNA N1 5,23 5,05 5,29 5,21 8,99%VALEP21 VALEE PNA N1 6,05 6,05 6,27 6,27 7,91%VALEP3 VALEE PNA N1 0,21 0,21 0,34 0,3 66,66%VALEP58 VALEE PNA N1 2,56 2,56 2,75 2,75 17,02%VALEP59 VALEE PNA N1 3,6 3,58 3,78 3,73 38,14%VALEP62 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 100,00%VALEP63 VALEE PNA N1 0,16 0,14 0,2 0,17 54,54%VALEP64 VALEE PNA N1 0,38 0,38 0,51 0,46 48,38%VALEP65 VALEE PNA N1 0,92 0,89 1,08 1 4,16%VALEP66 VALEE PNA N1 1,63 1,63 1,82 1,8 20,80% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVQ49 ABEVE ON 0,68 0,68 0,68 0,68 -26,88%ABEVQ57 ABEVE ON 0,22 0,22 0,22 0,22 -55,10%ABEVQ18 ABEVE FM ON 0,34 0,24 0,34 0,24 -41,46%ABEVQ47 ABEVE FM ON 0,14 0,14 0,14 0,14 -36,36%ABEVQ48 ABEVE FM ON 0,55 0,46 0,55 0,49 -19,67%BBASQ19 BBASE /EJ ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -18,18%BBASQ20 BBASE /EJ ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -11,11%BBASQ25 BBASE /EJ ON NM 1,57 1,46 1,61 1,46 -21,08%BBASQ50 BBASE /EJ ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -21,95%BBASQ21 BBASE FM/EJ ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -51,92%BBASQ22 BBASE FM/EJ ON NM 0,51 0,45 0,51 0,45 -28,57%BBASQ23 BBASE FM/EJ ON NM 0,73 0,67 0,74 0,69 -23,33%BBASQ24 BBASE FM/EJ ON NM 1,15 1,02 1,15 1,02 -21,53%BBDCQ1 BBDCE /EB PN N1 0,22 0,13 0,22 0,16 -52,94%BBDCQ35 BBDCE /EB PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 -58,73%BBDCQ37 BBDCE /EB PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 -56,11%BBDCQ38 BBDCE /EB PN N1 1,21 1,18 1,22 1,18 -52,98%BBDCQ48 BBDCE /EB PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -56,66%BBDCQ63 BBDCE /EB PN N1 0,27 0,25 0,27 0,25 -62,68%BBDCQ64 BBDCE /EB PN N1 0,27 0,26 0,29 0,29 -64,63%BBDCQ67 BBDCE /EB PN N1 0,86 0,86 0,9 0,9 -52,63%BBDCQ69 BBDCE /EB PN N1 1,68 1,68 1,68 1,68 -48,14%BBDCQ74 BBDCE /EB PN N1 3,77 3,77 3,77 3,77 -29,53%BBDCQ84 BBDCE /EB PN N1 0,42 0,32 0,42 0,32 -40,74%BBDCQ87 BBDCE /EB PN N1 1,02 1,01 1,03 1,03 -51,86%BBDCQ3 BBDCE FM PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -41,17%BBDCQ34 BBDCE FM PN N1 0,31 0,23 0,31 0,23 -46,51%BBDCQ36 BBDCE FM PN N1 1,01 0,63 1,01 0,82 -29,31%BBDCQ4 BBDCE FM PN N1 0,56 0,42 0,56 0,42 -37,31%BRFSQ58 BRFSE ON NM 0,5 0,4 0,5 0,45 -37,50%BRFSQ61 BRFSE FM ON NM 0,88 0,88 0,96 0,96 -15,04%BRFSQ62 BRFSE FM ON NM 1,19 0,98 1,19 1,15 -26,75%BRFSQ63 BRFSE FM ON NM 1,27 1,27 1,57 1,47 -29,66%BRFSQ64 BRFSE FM ON NM 1,91 1,86 2,28 2,28 -2,14%BVMFQ12 BVMFE ON NM 0,87 0,65 0,87 0,68 -26,08%BVMFQ10 BVMFE FM ON NM 0,17 0,16 0,17 0,16 -27,27%BVMFQ11 BVMFE FM ON NM 0,4 0,29 0,4 0,32 -33,33%BVMFQ40 BVMFE FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -31,25%BVMFQ41 BVMFE FM ON NM 0,6 0,45 0,6 0,47 -30,88%CSNAQ6 CSNAE FM ON 0,4 0,4 0,4 0,4 -11,11%CYREQ10 CYREE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%CYREQ11 CYREE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -28,57%CYREQ13 CYREE FM ON NM 0,5 0,37 0,5 0,37 -31,48%CYREQ14 CYREE FM ON NM 1,04 0,9 1,04 0,9 -7,21%CYREQ42 CYREE FM ON NM 0,33 0,27 0,33 0,27 -30,76%CYREQ43 CYREE FM ON NM 0,75 0,54 0,75 0,54 -31,64%ESTCQ16 ESTCE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 20,68%GGBRQ88 GGBRE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -44,44%GGBRQ92 GGBRE PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 77,77%GGBRQ94 GGBRE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -13,04%GGBRQ11 GGBRE FM PN N1 0,86 0,86 0,86 0,86 -13,13%GGBRQ40 GGBRE FM PN N1 0,6 0,59 0,6 0,59 -13,23%GGBRQ98 GGBRE FM PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -6,06%ITSAQ11 ITSAE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -55,75%ITUBQ34 ITUBE /ED PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 -25,71%ITUBQ35 ITUBE /ED PN N1 0,19 0,15 0,19 0,15 -68,75%ITUBQ36 ITUBE /ED PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -35,00%ITUBQ37 ITUBE /ED PN N1 1,19 1,19 1,19 1,19 -57,03%ITUBQ42 ITUBE /ED PN N1 1,75 1,39 1,75 1,39 /0,00%ITUBQ5 ITUBE /ED PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -24,13%ITUBQ6 ITUBE /ED PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -46,66%ITUBQ7 ITUBE /ED PN N1 1,19 1,19 1,19 1,19 -22,22%ITUBQ77 ITUBE /ED PN N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -26,00%ITUBQ83 ITUBE /ED PN N1 0,47 0,35 0,47 0,35 -33,96%ITUBQ84 ITUBE /ED PN N1 0,69 0,66 0,69 0,66 -5,71%ITUBQ85 ITUBE /ED PN N1 0,74 0,72 0,74 0,72 -20,00%ITUBQ9 ITUBE /ED PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -38,29%ITUBQ15 ITUBE FM/ED PN N1 0,94 0,66 0,94 0,78 -30,35%ITUBQ4 ITUBE FM/ED PN N1 0,63 0,49 0,63 0,52 -31,57%ITUBQ67 ITUBE FM/ED PN N1 1,32 0,91 1,34 1,08 -29,87%ITUBQ97 ITUBE FM/ED PN N1 0,44 0,32 0,44 0,32 -41,81%OIBRQ6 OIBRE PN N1 0,5 0,43 0,5 0,48 -50,00%OIBRQ62 OIBRE PN N1 0,6 0,59 0,61 0,6 -14,28%PDGRQ55 PDGRE FM ON NM 0,15 0,12 0,15 0,12 -29,41%PETRQ1 PETRE PN 0,34 0,25 0,34 0,3 -18,91%PETRQ10 PETRE PN 0,7 0,54 0,72 0,6 -21,05%PETRQ11 PETRE PN 1,18 1 1,2 1,16 -20,00%PETRQ12 PETRE PN 2,04 1,8 2,04 1,8 -32,07%PETRQ25 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRQ26 PETRE PN 0,08 0,07 0,08 0,07 -30,00%PETRQ40 PETRE PN 0,94 0,76 0,94 0,85 -19,04%PETRQ6 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRQ7 PETRE PN 0,06 0,04 0,06 0,04 -42,85%PETRQ78 PETRE PN 0,11 0,09 0,11 0,09 -35,71%PETRQ8 PETRE PN 0,14 0,11 0,17 0,17 21,42%PETRQ82 PETRE PN 0,15 0,13 0,15 0,14 -33,33%PETRQ83 PETRE PN 0,18 0,14 0,18 0,16 -27,27%PETRQ84 PETRE PN 0,19 0,15 0,2 0,17 -19,04%PETRQ86 PETRE PN 0,24 0,18 0,24 0,21 -19,23%PETRQ88 PETRE PN 0,26 0,21 0,27 0,25 -16,66%PETRQ94 PETRE PN 0,44 0,35 0,44 0,39 -22,00%PETRQ96 PETRE PN 0,53 0,4 0,53 0,43 -24,56%PETRQ98 PETRE PN 0,59 0,47 0,59 0,53 -18,46%USIMQ56 USIME PNA N1 0,72 0,72 0,72 0,72 20,00%USIMQ86 USIME PNA N1 3,54 3,53 3,54 3,53 6,00%USIMQ48 USIME FM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -20,58%USIMQ5 USIME FM PNA N1 0,35 0,35 0,36 0,36 9,09%USIMQ52 USIME FM PNA N1 0,46 0,46 0,47 0,47 -2,08%VALEQ11 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00%

VALEQ12 VALEE PNA N1 0,14 0,14 0,16 0,16 45,45%VALEQ13 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,32 0,3 30,43%VALEQ14 VALEE PNA N1 0,54 0,52 0,6 0,55 19,56%VALEQ15 VALEE PNA N1 0,89 0,89 1,02 1 21,95%VALEQ16 VALEE PNA N1 1,45 1,45 1,63 1,54 17,55%VALEQ17 VALEE PNA N1 2,15 2,15 2,32 2,32 13,72%VALEQ18 VALEE PNA N1 3,22 3,16 3,23 3,17 37,82%VALEQ19 VALEE PNA N1 4,08 4,08 4,08 4,08 72,88%VALEQ41 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11%VALEQ44 VALEE PNA N1 0,71 0,7 0,8 0,78 27,86%VALEQ45 VALEE PNA N1 1,17 1,17 1,31 1,26 18,86%VALEQ46 VALEE PNA N1 1,84 1,84 2 1,88 46,87%VALEQ47 VALEE PNA N1 2,62 2,62 2,62 2,62 31,00%VALEQ86 VALEE PNA N1 18,75 18,75 18,75 18,75 1,84%VIVTQ69 VIVTE PN 16,5 16,5 16,5 16,5 /0,00%VLIDQ43 VLIDE ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASR20 BBASE /EJ ON NM 0,41 0,39 0,42 0,39 /0,00%BBASR25 BBASE /EJ ON NM 1,91 1,89 1,94 1,94 /0,00%BVMFR41 BVMFE ON NM 0,55 0,55 0,63 0,63 -38,23%GGBRR11 GGBRE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 16,66%ITUBR3 ITUBE /ED PN N1 0,44 0,44 0,47 0,47 -25,39%KROTR8 KROTE ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -19,04%KROTR95 KROTE ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 -5,00%PETRR10 PETRE PN 0,81 0,73 0,81 0,73 -25,51%PETRR11 PETRE PN 1,48 1,32 1,48 1,32 -16,45%PETRR30 PETRE PN 1,95 1,94 1,97 1,94 /0,00%PETRR47 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%PETRR64 PETRE PN 13,85 13,85 13,85 13,85 /0,00%PETRR84 PETRE PN 0,27 0,27 0,27 0,27 -59,70%PETRR86 PETRE PN 0,3 0,3 0,31 0,31 -58,66%PETRR88 PETRE PN 0,35 0,35 0,35 0,35 -70,83%PETRR90 PETRE PN 0,37 0,37 0,4 0,4 -20,00%PETRR92 PETRE PN 0,45 0,45 0,46 0,46 -32,35%PETRR94 PETRE PN 0,51 0,51 0,51 0,51 -32,00%PETRR95 PETRE PN 0,51 0,51 0,55 0,55 -30,37%PETRR96 PETRE PN 0,58 0,58 0,58 0,58 -24,67%PETRR97 PETRE PN 0,61 0,61 0,61 0,61 -31,46%VALER14 VALEE PNA N1 0,56 0,56 0,58 0,58 38,09%VALER16 VALEE PNA N1 1,4 1,4 1,4 1,4 10,23%VALER17 VALEE PNA N1 2,05 2,05 2,05 2,05 45,39%VALER18 VALEE PNA N1 2,91 2,91 2,92 2,92 16,33%VALER46 VALEE PNA N1 1,8 1,8 1,8 1,8 51,26% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASO74 BBASE /EJ ON NM 2,22 2,22 2,22 2,22 -3,89%BBASO84 BBASE /EJ ON NM 3,53 3,53 3,53 3,53 /0,00%BBDCO5 BBDCE /EB PN N1 1,51 1,34 1,51 1,38 -44,80%BBDCO66 BBDCE /EB PN N1 2 1,56 2 1,56 /0,00%BRMLO46 BRMLE ON NM 1,68 1,68 1,68 1,68 38,84%ITUBO16 ITUBE /ED PN N1 2,3 1,84 2,3 1,84 -18,58%ITUBO17 ITUBE /ED PN N1 2,4 2,4 2,4 2,4 -9,09%ITUBO27 ITUBE /ED PN N1 2,3 2,12 2,3 2,17 -22,50%PETRO2 PETRE PN 0,9 0,9 0,9 0,9 -17,43%PETRO81 PETRE PN 1,98 1,98 1,98 1,98 /0,00%VALEO29 VALEE PNA N1 2,05 2,05 2,05 2,05 64,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCP92 BBDCE /EB ON N1 0,53 0,53 0,53 0,53 6,00%BBDCP94 BBDCE /EB ON N1 2,56 2,56 2,56 2,56 9,87%BBDCP10 BBDCE /EB PN N1 0,17 0,17 0,25 0,25 /0,00%BBDCP14 BBDCE /EB PN N1 1,93 1,93 1,93 1,93 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCX62 BBDCE /EB PN N1 1,59 1,59 1,59 1,59 /0,00%BVMFX61 BVMFE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00%BVMFX98 BVMFE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00%ITUBX29 ITUBE /ED PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -26,66%ITUBX56 ITUBE /ED PN N1 2,25 2,25 2,25 2,25 9,22%KLBNX6 KLBNE /ED UNT N2 0,27 0,27 0,27 0,27 -62,50%VALEX43 VALEE PNA N1 0,47 0,47 0,47 0,47 56,66%VALEX51 VALEE PNA N1 1,35 1,35 1,35 1,35 114,28% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EQTLS56 EQTLE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -36,00%EQTLS58 EQTLE ON NM 0,29 0,29 0,3 0,3 -82,35%EQTLS61 EQTLE ON NM 1,53 1,45 1,53 1,45 /0,00%ITUBS5 ITUBE /ED PN N1 0,89 0,89 0,95 0,95 -44,76%VALES17 VALEE PNA N1 2,11 2,08 2,25 2,25 25,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAV84 ITSAE PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00%ITSAV99 ITSAE PN N1 0,45 0,45 0,53 0,53 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBN5 ITUBE /ED PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 -19,04% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALET44 VALEE PNA N1 0,9 0,9 0,9 0,9 87,50%VALET46 VALEE PNA N1 1,65 1,65 1,65 1,65 22,22% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEU12 VALEE PNA N1 0,22 0,22 0,24 0,24 /0,00%VALEU15 VALEE PNA N1 1,25 1,25 1,25 1,25 35,86%VALEU75 VALEE PNA N1 1,34 1,34 1,34 1,34 204,54%VALEU77 VALEE PNA N1 2,22 2,22 2,22 2,22 58,57%

Continuação

Pregão

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASD4 BBAS /EJ ON NM 4,69 4,69 4,69 4,69 2,17%BBDCD96 BBDCE /EB ON N1 2,1 2,1 2,1 2,1 /0,00%BBDCD20 BBDCE /EB PN N1 1,9 1,89 1,9 1,89 38,97%ITUBD36 ITUB /ED PN N1 6,2 6,2 6,4 6,4 23,79%ITUBD37 ITUB /ED PN N1 5,8 5,31 5,8 5,69 9,42%PETRD26 PETR PN 1,91 1,91 1,91 1,91 5,52%PETRD32 PETR PN 2,92 2,92 2,92 2,92 11,87%PETRD19 PETRE PN 2,98 2,98 3,03 3,03 12,22%PETRD20 PETRE PN 3,01 3,01 3,1 3,1 33,62%PETRD21 PETRE PN 2,48 2,48 2,48 2,48 12,72%PETRD27 PETRE PN 1,53 1,53 1,63 1,63 12,41%PETRD3 PETRE PN 2,68 2,68 2,68 2,68 3,07%PETRD58 PETRE PN 0,44 0,44 0,44 0,44 -12,00%PETRD8 PETRE PN 2,2 2,15 2,52 2,32 16,00%PETRD95 PETRE PN 2,75 2,75 2,75 2,75 22,22% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCG12 BBDC /EB PN N1 0,63 0,62 0,8 0,62 3,33%BBDCG40 BBDCE /EB PN N1 1,56 1,56 1,56 1,56 3,31%EQTLG62 EQTLE ON NM 1,85 1,85 1,86 1,86 55,00%EQTLG74 EQTLE ON NM 0,89 0,89 1,15 1,15 /0,00%PETRG1 PETR PN 1,24 1,22 1,4 1,33 20,90%PETRG12 PETR PN 0,56 0,54 0,56 0,56 36,58%PETRG2 PETR PN 1,99 1,99 1,99 1,99 32,66%PETRG74 PETRE PN 0,18 0,18 0,18 0,18 50,00%VALEG17 VALE PNA N1 0,75 0,73 0,75 0,73 -10,97%VALEG19 VALE PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -22,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCI9 BBDC /EB PN N1 2,46 2,46 2,46 2,46 /0,00%PETRI12 PETR PN 0,8 0,8 0,95 0,95 35,71%PETRI62 PETRE PN 0,58 0,58 0,58 0,58 11,53%VALEI20 VALE PNA N1 0,51 0,51 0,51 0,51 -16,39%VALEI77 VALEE PNA N1 1,01 1,01 1,01 1,01 /0,00%WEGEI75 WEGEE /EJB ON NM 0,42 0,42 0,68 0,68 30,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BVMFA1 BVMFE ON NM 2,18 2,18 2,18 2,18 22,47%PETRA33 PETR PN 2,07 2,07 2,07 2,07 55,63%PETRA37 PETR PN 1,35 1,35 1,5 1,5 32,74%PETRA43 PETR PN 1 1 1 1 21,95%VALEA21 VALE PNA N1 0,84 0,84 0,84 0,84 -11,57%VALEA25 VALE PNA N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -54,34%VALEA27 VALE PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -62,85% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAJ42 ITSAE PN N1 0,4 0,35 0,4 0,35 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBE78 ITUB /ED PN N1 6,81 6,81 7,15 7 /0,00%PETRE44 PETRE PN 3,28 3,28 3,38 3,38 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBB75 ITUBE /ED PN N1 1,92 1,92 1,92 1,92 42,22%PETRB32 PETR PN 2,5 2,4 2,5 2,5 11,11%PETRB34 PETR PN 1,86 1,86 1,86 1,86 32,85%PETRB37 PETR PN 1,35 1,35 1,45 1,45 20,83%PETRB28 PETRE PN 2,57 2,57 2,59 2,59 22,74% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRH10 PETR PN 1,55 1,55 1,55 1,55 47,61%PETRH11 PETR PN 1,03 1,01 1,11 1,08 44,00%PETRH40 PETR PN 1,2 1,2 1,3 1,3 30,00%VALEH49 VALE PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -59,30% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRK95 PETR PN 1,39 1,34 1,39 1,34 71,79% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEH5 VALEE PNA N1 0,78 0,78 0,78 0,78 11,42% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP7 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%ABEVP70 ABEVE ON 0,58 0,45 0,58 0,48 -31,42%ABEVP67 ABEVE FM ON 0,15 0,15 0,15 0,15 -50,00%ABEVP69 ABEVE FM ON 0,37 0,31 0,44 0,39 -29,09%ABEVP8 ABEVE FM ON 0,08 0,06 0,1 0,08 -42,85%BBASP18 BBASE /EJ ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%BBASP20 BBASE /EJ ON NM 0,06 0,05 0,06 0,06 -33,33%BBASP23 BBASE /EJ ON NM 0,59 0,44 0,59 0,46 -37,83%BBASP25 BBASE /EJ ON NM 1,14 1,11 1,26 1,11 -53,94%BBASP40 BBASE /EJ ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -36,36%BBASP41 BBASE /EJ ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -69,56%BBASP43 BBASE /EJ ON NM 0,5 0,37 0,5 0,42 -17,64%BBASP47 BBASE /EJ ON NM 3,4 3,4 3,4 3,4 -15,42%BBASP52 BBASE /EJ ON NM 0,14 0,12 0,14 0,14 -22,22%BBASP53 BBASE /EJ ON NM 0,29 0,25 0,29 0,25 -40,47%BBASP54 BBASE /EJ ON NM 0,85 0,85 0,92 0,88 -45,67%BBASP62 BBASE /EJ ON NM 0,14 0,14 0,15 0,15 -25,00%BBASP67 BBASE /EJ ON NM 2,26 1,9 2,26 1,9 -22,13%BBASP69 BBASE /EJ ON NM 0,04 0,02 0,04 0,02 -66,66%BBASP21 BBASE FM/EJ ON NM 0,11 0,09 0,11 0,09 -35,71%

Bovespa

Indicadores Econômicos 01/04/2015 31/03/2015 30/03/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 3,1720 R$ 3,1990 R$ 3,2180

VENDA R$ 3,1730 R$ 3,2000 R$ 3,2190

PTAX (BC) COMPRA R$ 3,1549 R$ 3,2074 R$ 3,2595

VENDA R$ 3,1556 R$ 3,2080 R$ 3,2601

TURISMO COMPRA R$ 3,2100 R$ 3,1630 R$ 3,1970

VENDA R$ 3,2930 R$ 3,4030 R$ 3,4300

PARALELO COMPRA R$ 3,2500 R$ 3,3500 R$ 3,3200

VENDA R$ 3,3500 R$ 3,4600 R$ 3,4500

Índices Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 0,76% 0,27% 0.98% 2,03% 3,16%

IPC-Fipe 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 1,62% 1,22% - 1,62% 5,37%

IGP-DI (FGV) 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 0,67% 0,53% - 1,21% 3,74%

INPC-IBGE 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 1,48% 1,16% - 2,66% 7,68%

IPCA-IBGE 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 1,24% 1,22% - 1,48% 7,71%

ICV-DIEESE 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 2,25% 1,40% - 3,69% 7,90%

IPCA-IPEAD 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 2,23% 0,57% - 2,82% 7,89%

24/02 a 24/03 0,0690 0,569325/02 a 25/03 0,0948 0,595326/02 a 26/03 0,0793 0,579727/02 a 27/03 0,0657 0,566028/02 a 28/03 0,0661 0,566401/03 a 01/04 0,1296 0,630202/03 a 02/04 0,1633 0,664103/03 a 03/04 0,1853 0,686204/03 a 04/04 0,1455 0,646205/03 a 05/04 0,1265 0,627106/03 a 06/04 0,1077 0,608207/03 a 07/04 0,1026 0,603108/03 a 08/04 0,1391 0,637809/03 a 09/04 0,1661 0,666910/03 a 10/04 0,1381 0,638811/03 a 11/04 0,1627 0,663512/03 a 12/04 0,1320 0,632713/03 a 13/04 0,1045 0,6050

14/03 a 14/04 0,1018 0,602315/03 a 15/04 0,1260 0,626616/03 a 16/04 0,1462 0,646917/03 a 17/04 0,1420 0,642718/03 a 18/04 0,1402 0,640919/03 a 19/04 0,1144 0,615020/03 a 20/04 0,1059 0,606421/03 a 21/04 0,1013 0,601822/03 a 22/04 0,1013 0,601823/03 a 23/04 0,1310 0,631724/03 a 24/04 0,1105 0,611125/03 a 25/04 0,1303 0,631026/03 a 26/04 0,1290 0,629627/03 a 27/04 0,0428 0,543028/03 a 28/04 0,0652 0,565529/03 a 29/04 0,0991 -30/03 a 30/04 0,1490 -31/03 a 31/04 0,1372 0,9383

Dia 6

IOF - Pagamento do IOF apurado no 3ºdecêndio de março/2015: Operações de crédito. Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Ope-rações de crédito - Pessoa Físi-ca - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mo-biliários - Cód. Darf 6854. Facto-ring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

IRRF - Recolhimento do Impos-to de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos gerado-res ocorridos no período de 21 a 31.03.2015, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei no 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclu-sive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prê-mios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

Salário de março/2015 - Pa-gamento dos salários mensais. Notas: (1) O prazo para paga-mento dos salários mensais é até o 5º dia útil do mês subse-quente ao vencido. Na conta-gem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os fe-riados, inclusive os municipais. Consultar o documento coletivo de trabalho da categoria pro-fissional, que pode estabelecer prazo específico para pagamen-to de salários aos empregados.(2) Nos municípios onde o dia 03.04.2015 (Sexta-feira Santa) não for declarado feriado muni-cipal, o pagamento dos salários ocorrerá no dia 06.04.2015.(3) Nos municípios em que o dia 03.04.2015 (Sexta-feira Santa) for declarado feriado em lei mu-nicipal, o pagamento poderá ser efetuado no dia 07.04.2015.

Dia 7

FGTS - Depósito, em conta ban-cária vinculada, dos valores re-lativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) cor-respondentes à remuneração paga ou devida em março/2015 aos trabalhadores. Não haven-do expediente bancário, deve-

-se antecipar o depósito.

Cadastro Geral de Emprega-dos e Desempregados (Ca-ged) - Envio, ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), da relação de admissões e desliga-mentos de empregados ocorri-dos em março/2015. Notas: (1) Desde 11.01.2013 é obrigatória a utilização de certificado digital válido, com padrão da Infraes-trutura de Chaves Públicas Bra-sileira (ICP-Brasil), para a trans-missão da declaração do Caged por todos os estabelecimentos que possuam a partir de 20 tra-balhadores no 1º dia do mês de movimentação. As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certifi-cado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o e.CPF ou o e.CNPJ.(2) Desde 21.09.2014, com o início de vigência da Portaria MTE no 1.129/2014, para fins de seguro--desemprego, as informações no Caged relativas a admissões de-verão ser prestadas:a) na data de início das atividades do em-pregado, quando este estiver em percepção do seguro-desempre-go ou cujo requerimento esteja em tramitação; b) na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho.Estas informações dispensarão o envio do Caged até o dia 7 do mês subsequente relativamente às admissões informadas.

Dia 10

Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio-PJ - Forneci-mento, à beneficiária pessoa ju-rídica, do Comprovante de Paga-mento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de mar-ço/2015 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998).

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de março/2015 inciden-te sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da TIPI (cigarros que contêm fumo) - Cód. Darf 1020.

Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato En-vio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os emprega-dos, da cópia da Guia da Pre-vidência Social (GPS) relativa à competência março/2015.

Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março AbrilSalário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00 788,00 788,00 788,00CUB-MG* (%) 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 3,63 0,24 0,13 -UPC (R$) 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55 22,55 22,55 22,55UFEMG (R$) 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229 2,7229 2,7229 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50 5,50 5,50 6,00*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Novembro Janeiro 0,3521 0,5925Dezembro Fevereiro 0,3346 0,5749

14/03 a 14/04 0,882615/03 a 15/04 0,927016/03 a 16/04 0,957417/03 a 17/04 0,953218/03 a 18/04 0,941319/03 a 19/04 0,905320/03 a 20/04 0,896721/03 a 21/04 0,892122/03 a 22/04 0,892123/03 a 23/04 0,932024/03 a 23/04 0,901425/03 a 25/04 0,921326/03 a 26/04 0,920027/03 a 27/04 0,803128/03 a 28/04 0,835729/03 a 29/04 0,879930/03 a 30/04 0,960231/03 a 31/04 0,9383

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Março 1.0770IGP-DI (FGV)Março 1.0374IGP-M (FGV)Abril 1.0316

BOLÍVAR FORTE 0,5188 01/04/2015 01/04/2015BOLIVIANO 0,4759 01/04/2015 01/04/2015CEDI 0,8557 01/04/2015 01/04/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,006193 01/04/2015 01/04/2015CÓLON SALVADORENHO 0,373 01/04/2015 01/04/2015CORDOBA OURO 0,1243 01/04/2015 01/04/2015COROA DINAMARQUESA 0,4722 01/04/2015 01/04/2015COROA ISLANDESA 0,02388 01/04/2015 01/04/2015COROA NORUEGUESA 0,4062 01/04/2015 01/04/2015COROA SUECA 0,3795 01/04/2015 01/04/2015COROA TCHECA 0,1284 01/04/2015 01/04/2015DALASI 0,07653 01/04/2015 01/04/2015DINAR ARGELINO 0,03358 01/04/2015 01/04/2015DINAR DE BAHREIN 8,6475 01/04/2015 01/04/2015DINAR JORDANIANO 4,6047 01/04/2015 01/04/2015DINAR LÍBIO 2,3857 01/04/2015 01/04/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,8877 01/04/2015 01/04/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,4923 01/04/2015 01/04/2015DÓLAR DE BAHAMAS 3,2601 01/04/2015 01/04/2015DÓLAR DE BERMUDAS 3,2601 01/04/2015 01/04/2015DÓLAR CANADENSE 2,5696 01/04/2015 01/04/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01583 01/04/2015 01/04/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,9757 01/04/2015 01/04/2015DÓLAR DE CINGAPURA 2,3708 01/04/2015 01/04/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,4204 01/04/2015 01/04/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 1,2119 01/04/2015 01/04/2015DÓLAR DOS EUA 3,2601 01/04/2015 01/04/2015EURO 3,5268 01/04/2015 01/04/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,005376 01/04/2015 01/04/2015FRANCO SUÍÇO 3,3686 01/04/2015 01/04/2015GUARANI 0,0006798 01/04/2015 01/04/2015IENE 0,02715 01/04/2015 01/04/2015LIBRA EGÍPCIA 0,4273 01/04/2015 01/04/2015LIBRA ESTERLINA 4,8223 01/04/2015 01/04/2015LIBRA LIBANESA 0,002156 01/04/2015 01/04/2015LIBRA SÍRIA 0,01541 01/04/2015 01/04/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,1042 01/04/2015 01/04/2015NOVO SOL 1,053 01/04/2015 01/04/2015PATACA 0,4084 01/04/2015 01/04/2015PESO ARGENTINO 0,3699 01/04/2015 01/04/2015PESO CHILENO 0,005203 01/04/2015 01/04/2015PESO COLOMBIANO 0,001265 01/04/2015 01/04/2015PESO CUBANO 3,2601 01/04/2015 01/04/2015PESO DOMINICANO 0,073 01/04/2015 01/04/2015PESO FILIPINO 0,07285 01/04/2015 01/04/2015PESO MEXICANO 0,2138 01/04/2015 01/04/2015PESO URUGUAIO 0,1263 01/04/2015 01/04/2015QUETZAL 0,4264 01/04/2015 01/04/2015RANDE 0,2686 01/04/2015 01/04/2015IUAN RENMINBI 0,5253 01/04/2015 01/04/2015RIAL DE CATAR 0,8954 01/04/2015 01/04/2015RIAL DE OMÃ 8,4678 01/04/2015 01/04/2015RIAL IEMENITA 0,01517 01/04/2015 01/04/2015RIAL IRANIANO 0,0001162 01/04/2015 01/04/2015RIAL SAUDITA 0,8692 01/04/2015 01/04/2015RINGGIT 0,8784 01/04/2015 01/04/2015RUBLO 0,05649 01/04/2015 01/04/2015RÚPIA INDIANA 0,05214 01/04/2015 01/04/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002494 01/04/2015 01/04/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,03201 01/04/2015 01/04/2015SHEKEL 0,824 01/04/2015 01/04/2015WON 0,002947 01/04/2015 01/04/2015ZLOTY 0,8628 01/04/2015 01/04/2015

16/03 0,01253246 2,79726040

17/03 0,01253301 2,79738304

18/03 0,01253375 2,79754737

19/03 0,01253438 2,79768899

20/03 0,01253498 2,79782187

21/03 0,01253528 2,79788943

22/03 0,01253528 2,79788943

23/03 0,01253528 2,79788943

24/03 0,01253568 2,79797973

25/03 0,01253625 2,79810621

26/03 0,01253675 2,79821695

27/03 0,01253734 2,79835069

28/03 0,01253762 2,79841168

29/03 0,01253762 2,79841168

30/03 0,01253762 2,79841168

31/03 0,01253806 2,79850972

01/04 0,01253876 2,79866660

02/04 0,01253935 2,79879718

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

01/04CDB Pré 30 dias 12,64% - a.a.

Hot Money 1,66% - a.m.

Capital de Giro 14,96% - a.a.

CDI 12,60% - a.a.

Over 12,65% - a.a.

Fonte: AE

01/04/2015 31/03/2015 30/03/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.204,19 US$ 1.183,64 US$ 1.185,75

BM&F-SP (g) R$ 123,00 R$ 122,80 R$ 123,20

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 0,94 12,25

Fevereiro 0,82 12,75

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,77 Isento IsentoDe 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.663,81 22,5 602,96Acima de 4.663,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,78 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

31/03........................................................................... US$ 371,044 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

03/04 0,01253963 2,79886112

04/04 0,01253963 2,79886112

05/04 0,01253963 2,79886112

06/04 0,01253963 2,79886112

07/04 0,01254002 2,79894826

FINANÇAS21BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 2 DE ABRIL DE 2015

Page 21: Edição nº 22851

Brasília — O secretárioda Receita Federal, JorgeRachid, afirmou ontemque o órgão já identifi-cou, numa análise inicial,em torno de 100 contribu-in tes de “ interesse doFisco” na lista do Swissle-aks. Rachid ressalvou,entretanto, que é precisoter acesso às informaçõesautênticas do governofrancês para realizar asinvestigações.

A t r i a g e m d o s 1 0 0nomes foi feita, segundo osecretário, a partir de umalista encaminhada peloConselho de Controle dasAtividades Financeiras(Coaf) nos quais consta-vam i n i c i a lmen te 3 42nomes.

Nas verificações preli-minares, Rachid disse que69 pessoas da lista estavamcom o saldo zerado ou coma conta encerrada. No anode 2007, disse, apenas trêspessoas declararam aoFisco que tinham conta doHSBC na filial da Suíça.

Uma CPI foi aberta noSenado para investigarirregularidades pratica-das pelo HSBC na aber-tura de contas irregula-res, em que mais de U$100 bilhões foram poten-cialmente ocultados doFisco de mais de 100 paí-s e s . E s t ima - se que hácerca de 8 mil brasileirosentre os correntistas, quetinham, numa estimativapreliminar, mais de R$ 7

b i l h õ e s o c u l t a d o s d oFisco nacional.

Missão — O secretário daR e c e i t a Fe d e r a l d i s s eontem, durante depoi-mento na CPI do HSBC, noSenado, que uma missãodo órgão está na Françatrabalhando na coleta deinformações com autorida-des francesas sobre denún-cias de sonegação e evasãofiscal por parte do banco ede milhares de correntistasde vários países, inclusivedo Brasil.

O caso, conhecido comoSwissLeaks, foi reveladopor uma investigação jor-nalística encomendadapelo ICIJ, sigla em inglêspara Consórcio Internacio-nal de Jornalistas Investi-gativos.

Segundo Rachid, no dia24 de março, a administra-ção francesa comunicouque estava finalizando aorganização dos dadospara disponibilização àReceita Federal brasileira,que, então, tomou as provi-dências para envio da mis-são à França.

O secretário afirmouque, apesar de todos oscontroles da Receita sobreas informações prestadaspelos contribuintes, é difí-cil descobrir movimenta-ções financeiras que usa-ram mecanismos ilícitos.“Trabalhamos com inter-câmbio de informações”,explicou Rachid.

S o b r e p e d i d o s d eoutros órgãos às autori-dades francesas, como aProcuradoria-Geral daRepública e o Ministérioda Justiça, Rachid escla-receu que é adequadofazer pedidos individu-ais, de acordo com cadaobjetivo. “Podemos usaras informações para finsde natureza tributária. Opropósito da procurado-r i a é ma i s amplo . Porisso, é pertinente a buscad e i n f o r m a ç õ e s p o routros canais”, explicou.

N o d e p o i m e n t o , osecretário da Receita adi-antou que todos os paísesestão preocupados com a“erosão da base tributá-ria“. Ele acrescentou que,

apesar de recente, a legis-lação brasileira na áreaestá aquém da de outrospaíses. “Precisamos pen-sar, reformular ou traba-lhar melhor nossa legisla-ç ã o d e a c e s s o àmo v ime n ta ção f in an -ceira. Ela continua muitorestritiva”, observou.

Além do secretário, par-ticiparam como convida-dos da audiência da CPI doHSBC o pres idente doConselho de Controle deAtividades Financeiras(Coaf), Antônio GustavoRodrigues; o diretor de Fis-calização do Banco Cen-tral, Anthero de MoraesMeirelles; e o secretárioNacional de Justiça, BetoVasconcelos. (AE/ABr)

23

Dia 2

ICMS — Março — Scanc —importador — entrega dasinformações relativas às opera-ções interestaduais com com-bustíveis derivados de petróleoou com álcool etílico carburanteatravés do Sistema de Captaçãoe Auditoria dos Anexos deCombustíveis (Scanc). Arquivomagnético. Convênio ICMS nº110/2007, cláusula 26ª, pará-grafo 1º; Ato Cotepe ICMS nº33/2014.

ICMS — Março — contribu-inte/atividade econômica:indústria de combustíveis elubrificantes, inclusive álcoolcarburante , excetuados osdemais combustíveis de origemvegetal; serviço de comunicaçãona modalidade telefonia; gera-dor ou distribuidor de energiaelétrica e distribuidor de gáscanalizado. Nota: A data quedeverá constar nos campos des-tinados à data de vencimento,relativamente ao Documento deArrecadação Estadual (DAE) eao Demonstrativo de Apuraçãoe Informação do ICMS (Dapi) édia 02/04 em relação aos 75% doICMS devido e dia 08/04 para ore s t a n t e . D A - E / i n t e r n e t .RICMS-MG/2002, Parte Geral,artigo 85, I, “e”.

ICMS — Março — Scanc — ocontribuinte que tiver recebidoo combustível de outro contri-buinte substi tuído, deveráentregar as informações relati-vamente ao mês imediatamenteanterior, das operações interes-taduais que promover com com-bustíveis derivados de petróleoou com álcool etílico anidro car-burante. Arquivo magnético.Convênio ICMS nº 110/2007,cláusula 26ª, parágrafo 1º; AtoCotepe ICMS nº 33/2014.

ICMS — Terceiro decêndio demarço — contribuinte/ativi-dade econômica: venda de café

cru em grão realizada em bolsade mercadorias ou de cereaispelo Ministério da Agricultura,Pecuár ia e Abas tec imento(Mapa) com intermediação doBanco do Brasil, referente aosfatos geradores ocorridos no ter-ceiro decêndio de março, ous e j a , n o p e r í o d o d e 2 1 a31/03/2015. Nota: Face à dispo-sição legal prever como prazomáximo de recolhimento “até odia 5”, os recolhimentos quecaem em dias não úteis serãoantecipados. RICMS-MG/2002,Parte Geral, artigo 85, XIV, “b”.D A - E / i n t e r n e t . R I C M S -MG/2002, Parte Geral, artigo85, XIV, “c”.

Dia 4

ICMS — Março — Declaraçãode Apuração e Informação doICMS (Dapi 1) — contribuintessujeitos à entrega: indústria debebidas; atacadista ou distribui-dor de bebidas, de cigarros,fumo em folha e artigos de taba-caria e de combustíveis e lubri-ficantes; prestador de serviço decomunicação, exceto de telefo-nia. Nota: Os prazos para trans-missão de documentos fiscaispela Internet são os mesmosatribuídos às demais formas deentrega dos documentos fiscaisprevistos no RICMS-MG/2002.

Tendo em vista ser uma obri-gação acessória eletrônica e ainexistência de prazo para pror-rogação quando a entrega cairem dia não útil, manteremos oprazo or ig inal de entrega .RICMS-MG/2002, anexo V,parte 1, artigo 162. Internet.RICMS-MG/2002, anexo V,parte 1, artigo 152, I, parágrafo1º, I.

Dia 6

ICMS - Março — operaçõesinterestaduais com combustí-veis derivados de petróleo ecom álcool etílico anidro carbu-rante (Scanc) — importador —

entrega das informações relati-vas às operações interestaduaiscom combustíveis derivados depetróleo ou com álcool etílicocarburante através do Sistemade Captação e Auditoria dosA n e x o s d e C o m b u s t í v e i s(Scanc). Arquivo magnético.Convênio ICMS nº 110/2007,cláusula 26ª, parágrafo 1º; AtoCotepe ICMS nº 33/2014.

ISSQN — Primeiro trimes-tre/2015 — recolhimento —autônomo — recolhimento doISSQN incidente sobre serviçoprestado sob a forma de traba-lho pessoal do próprio contribu-inte, relativamente ao primeirotrimestre civil de 2015.Decretonº 11.642/2004, artigo 5º.

ICMS — Março — contribu-inte/atividade econômica:comércio atacadista de cigarro,fumo em folha beneficiado eartigos de tabacaria e comércioatacadista ou distribuidor decombustíveis e lubrificantes oubiodiesel B100, inclusive álcoolpara fins carburantes, exceto osdemais combustíveis de origemvegetal. Nota: A data-limitepara recolhimento do impostofoi prorrogada para o dia 06/04,pois o dia 04/04 é sábado, con-forme determina o artigo 91 daP a r t e G e r a l d o R I C M S -MG/2002 . DA-E/internet .RICMS-MG/2002, Parte Geral,artigo 85, I, “a.1” e “a.4”.

ICMS — Março — contribu-inte/atividade econômica:indústria ou comércio ataca-dista de bebidas. Nota: A data-limite para recolhimento doimposto foi prorrogada para odia 06/04, pois o dia 04/04 ésábado, conforme determina oartigo 91 da Parte Geral doRICMS-MG/2002. DA-E/inter-net. RICMS-MG/2002, ParteGeral, artigo 85, I, “a.2”.

ICMS — Março — contribu-inte/atividade econômica:

indústria do fumo. Nota: Reco-lhimento do valor equivalente a,n o m í n i m o , 7 5 % d o I C M Sdevido. Caso seja impossívelapurar o imposto devido noperíodo nesta data, o contribu-inte poderá utilizar o valor cor-respondente a 75% do impostoapurado no mês anterior ao daocorrência do fato gerador.Neste caso, no prazo para paga-mento da segunda parcela,deverá ser realizado o acerto dadiferença entre o valor recolhidoe o valor real devido. A segundaparce la se rá reco lh ida em09/04/2015. Nota: A data-limitepara recolhimento do impostofoi prorrogada para o dia 06/04,pois o dia 04/04 é sábado, con-forme determina o artigo 91 daP a r t e G e r a l d o R I C M S -MG/2002 . DA-E/internet .RICMS-MG/2002, Parte Geral,artigo 85, XVII, “a” e parágrafo2º.

ICMS — Março — contribu-inte/atividade econômica: ser-viço de comunicação, excetotelefonia. Nota: A data-limitepara recolhimento do impostofoi prorrogada para o dia 06/04,pois o dia 04/04 é sábado, con-forme determina o artigo 91 daP a r t e G e r a l d o R I C M S -MG/2002 . DA-E/internet .RICMS-MG/2002, Parte Geral,artigo 85, I, “a.5”.

ISSQN —Março — contribuin-tes em geral — recolhimento doISSQN devido pelos contribuin-tes em geral ou responsáveis,inclusive sociedades de profissi-onais liberais, relativamente aosfatos geradores ocorridos nomês anterior. Nota: Nos casosem que o dia de vencimento ouo prazo de recolhimento recairem final de semana ou feriado,prevalecerá, para todos os efei-tos , o dia úti l subsequente(Código Tributário Nacional,artigo 210). Guia de recolhi-mento/internet/sistema BH ISSDigital. Decreto nº 11.956/2005,

artigo 13, caput ; Decreto nº13.822/2009.

ICMS — Março — Scanc — ocontribuinte que tiver recebidoo combustível exclusivamentedo sujeito passivo por substitui-ção. Arquivo magnéticoConvê-nio ICMS nº 110/2007, cláusula26ª, parágrafo 1º; Ato CotepeICMS nº 33/2014.

Dia 8

ICMS — Março — Declaraçãode Apuração e Informação doICMS (Dapi 1) — contribuintessujeitos à entrega: gerador e/oudistribuidor de energia elétrica ede gás canalizado; prestador deserviço de comunicação (telefo-nia); indústria de combustíveis elubrificantes, exceto combustí-veis de origem vegetal. Nota: Osprazos para transmissão dedocumentos fiscais pela Internetsão os mesmos atribuídos àsdemais formas de entrega dosdocumentos fiscais previstos noRICMS-MG/2002.

Tendo em vista ser uma obriga-ção acessória eletrônica e a inexis-tência de prazo para prorrogaçãoquando a entrega cair em dia nãoútil, manteremos o prazo originalde entrega. RICMS-MG/2002,anexo V, parte 1, artito 162. Inter-net. RICMS-MG/2002, anexo V,parte 1, artigo 152, I, parágrafo 1º,II.

ICMS — Março — contribu-inte/atividade econômica:indústria de combustíveis elubrificantes, inclusive álcoolcarburante , excetuados osdemais combustíveis de origemvegetal; serviço de comunicaçãona modalidade telefonia; gera-dor ou distribuidor de energiaelétrica e distribuidor de gáscanalizado. Deverá recolher os25% restantes do ICMS devidoque foi recolhido no dia02/04/2015.DA-E/internet.RICMS-MG/2002, Parte Geral,artigo 85, I, “e”.

Brasília — A Receita Federalpublicou ontem a Instrução Nor-mativa 1.558, que dispõe sobre nor-mas gerais de tributação relativasao Imposto de Renda Pessoa Física(IRPF). A regra traz duas mudan-ças. A primeira, ela passa a contem-plar a tabela progressiva, com rea-juste entre 4,5% e 6,5%, que passoua valer ontem. A segunda trata dealteração na Lei 7.713, cujo textoagora tem o artigo 12 B, que tratados rendimentos recebidos acumu-ladamente.

De acordo com a coordenadora-geral de Tributação substituta da

Receita, Cláudia Pimentel, a novaregra de tributação sobre rendi-mentos recebidos acumuladamentepor pessoa física, válida desdeontem, vai reduzir a cobrança aocontribuinte.

A coordenadora dá o exemplo deuma pessoa que aluga um aparta-mento, mas fica dois anos sem rece-ber do inquilino. Quando final-mente recebe, ela seria tributadalevando em conta o valor total rece-bido, sobre a tabela mensal doImposto de Renda. A partir deagora, há uma tabela nova quetorna menor a tributação quanto

maior for o número de meses que apessoa esperou para receber. “Olimite de isenção também aumentaconforme o número de meses”,explicou.

Pessoa jurídica — A Receita tam-bém publicou ontem a InstruçãoNormativa 1.556. O objetivo princi-pal da norma está no anexo IV, queexemplifica como as empresas queestão no Regime Tributário deTransição (RTT) terão de fazer seusregistros contábeis em uma sub-conta para que obtenham neutrali-dade tributária. (AE)

LEGISLAÇÃO

Receita tem 100 clientes do HSBC na miraTRIBUTOS

Triagem foi feita a partir de uma relação de 342 nomes encaminhada pelo Coaf com base na lista do Swissleaks

IRPF sobre ganhos acumulados é reduzido

Jorge Rachid prestou depoimento na CPI do HSBC

ANTÔNIO CRUZ/ABr

Page 22: Edição nº 22851

Música

Falcatrua - A banda mineiraFalcatrua, que conta com a vozde André Miglio, o baixistaDanilo Guimarães, a guitarrade Francesco Napoli e o bate-rista Fred Corrêa, lança seudisco “Pequenas Porções deEspaço”.

Quando: 7/4Quanto: R$ 20 (inteira)Onde: Teatro Bradesco, do

Centro Cultural Minas TênisClube

NX Zero — Após mais de doisanos sem se apresentar em BeloHorizone, a banda NX Zero

está de volta em nova fase dogrupo, mais independente, tri-lhando novos caminhos eolhando para o futuro.

Quando: 25/4, às 22h30Quanto: A partir de R$ 90

(inteira)Onde: Music Hall — Av. do

Contorno, 3239

Mostra — Tocando os grandessucessos do quarteto de Liver-pool, Túlio Mourão recebe umdos integrantes do Clube daEsquina, o saxofonista, flau-tista e arranjador, NivaldoOrnelas, no show “Come Toge-ther”.

Quando: 9/4, às 21h

Quanto: R$ 40 (inteira)Onde: Cine Theatro Brasil

Vallourec (Praça 7 - Centro)

Cinema

Mães — Neste mês, “Cinde-rela” é o filme exibido pela ses-são CineMaterna, escolhido eaprovado pelas mamães parti-cipantes do projeto. O CineMa-terna reúne mulheres que aca-

baram de virar mães, além deseus filhos e convidados, emum ambiente tranquilo e acon-chegante.

Quando: 8/4Quanto: R$ 11 (inteira)Onde: Cineart do Boulevard

Shopping

Teatro

Nanini — Teatro em Movi-

mento, por meio do patrocíniodo Itaú, via Lei Federal deIncentivo à Cultura, traz a BH oe s p e t á c u l o “ B e i j e M i n h aLápide” com Marco Nanini,que reverencia a vida e a obrade Oscar Wilde.

Quando: 18 e 19/4Quanto: De R$ 50 a R$ 70Onde: Sesiminas — Rua

Padre Marinho, 60, Santa Efi-gênia

A ALE mantém uma AcademiaCorporativa, que oferece capacita-ção aos públicos interno e externo.Para este ano, a expectativa éintensificar os treinamentos itine-rantes, abranger novos locais epropor novas ações relacionadasao projeto de incentivo e gestão denegócios Clube ALE. Também serálançado o Ensino a Distância paraos frentistas, com um portal exclu-sivo e diversos cursos que poderãoser realizados on-line. A modali-dade já é oferecida para os cola-boradores internos da ALE. Em2014, foram oferecidas cerca de19 mil horas de treinamentos aaproximadamente 5 mil pessoas.

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Estão abertas, até 30 de abril, asinscrições para o processo seletivodo Senai-MG para o segundosemestre de 2015. São, ao todo,10.406 vagas gratuitas para cursosde aprendizagem industrial emdiversas áreas, e 6.982 para os cur-sos técnicos, cujos valores variamde acordo com o segmento esco-lhido. Os candidatos passarão porprovas de português e matemática,que acontecerão no dia 30 de maio,nas unidades do Senai em que rea-lizarem suas inscrições.

A agência de Comunicação PlanB recebe no dia 18 de abril a publi-citária Anna Castanha para o cursoMarketing Fora do Armário, sobreMarketing LGBT, que acontecepela primeira vez em Belo Hori-zonte. O curso visa instruir empre-sas, agências e profissionais quantoàs estratégias mais importantes e asabordagens mais relevantes desseuniverso. Será de 10 às 18 horas,aberto aos interessados, medianteinscrição. O valor é de R$ 330,00.I n f o r m a ç õ e s e i n s c r i ç õ e s :http://u.planb.com.br/evento.

LEONARDO FRANCIA

A Prefeitura de Belo Hori-zonte (PBH) e o Comitê orga-nizador dos Jogos Olímpicos eParalímpicos Rio 2016 assina-ram ontem acordo de coopera-ção técnica para o desenvolvi-m e n t o d o P r o g r a m aTransforma, que oferecerá aosestudantes da rede municipalde educação a oportunidadede praticar esportes olímpicos.

“Depois do Rio de Janeiro,que será a sede dos jogos, BeloHor izonte é a pr imeira acidade a assinar esse convênio.Essa parte da educação é aideia mais importante que oComitê Olímpico estabelecepara os Jogos Olímpicos eParalímpicos de 2016”, afir-mou o presidente do ComitêOlímpico do Brasil (COB),C a r l o s A r t h u r N u z m a n ,durante solenidade para assi-natura do convênio com o pre-feito Marcio Lacerda.

Segundo ele, a ideia centraldo programa é trazer os valo-

res que o esporte representapara toda toda a sociedade. Damesma forma, uma das metasé incentivar aqueles que gos-tam e vivenciam prát icasesportivas a seguir profissõesligadas ao esporte. “Esse pro-grama trará essa linha de açãopara Belo Horizonte. Indepen-dente da detecção de talentos,o programa vai desenvolver osvalores olímpicos e o que elesrepresentam”, reforçou Nuz-man.

O Transforma inclui capaci-

tação esportiva e outras ativi-dades, como um festival quereunirá diversas modalidadesesportivas, desafios escolarescom temas ligados às Olimpía-das, bem como aulas digitaiscom a disponibilização dematerial sobre a história dosjogos. Em Belo Horizonte são74 escolas municipais partici-pantes.

Na Capital, o programa deeducação dos Jogos Olímpicoscomeçou suas atividades nasemana passada, no Polo de

Educação Integrada (Poeint),no Barreiro, com dois módulosde capacitação exportiva paraprofessores de educação físciae monitores dos programasmunicipais Escola Integrada eSegundo Tempo. “Para BeloHorizonte isso é fundamentalporque saímos na frente maisuma vez”, pontuou o secretá-rio municipal de Esportes eLazer, Patrick Neil DrumondAlbuquerque.

As modalidades olímpicascontempladas nessas capacita-ções foram o badmington e ohóquei sobre grama, eleitaspor serem esportes pouco pra-ticados e divulgados no Brasile que poderão contribuir paraa ampliação do leque de vari-edades esportivas oferecidospelas escolas municipais. Ostreinamentos foram ministra-dos pelas confederações des-sas modalidades e da Coorde-n a ç ã o d e C a p a c i t a ç ã oEsportiva do Comitê Rio 2016,que será um padrão do pro-grama.

A sócia-proprietária do restau-rante francês Au Bon Vivant, SilvanaWatel, é a primeira convidada daEstácio BH para a edição 2015 doprojeto Padrinhos da Gastronomia,que conta com visitas ao longo dosdois semestres letivos de chefs reno-mados para ministrarem aulas inau-gurais e promoverem workshops. Sil-vana fará palestra no dia 9 de abril,no auditório do campus Prado, apartir das 17h, sobre mercado, suaexperiência fora do Brasil e tambémfará demonstração de pratos emble-máticos do seu estabelecimento.

A presidente daU t r a m i g , L i z aPrado, e os direto-r e s L i n d o m a rGomes , Ta t i aneSoares de Paula eVera Victer recebe-ram para reunião os e c r e t á r i o d eEstado de Trabalhoe D e s e n v o l v i -mento Social (Sedese), André Quintão, e a secretária adjunta RosileneRocha. A pauta assuntos administrativos pertinentes à instituição.

Os três shoppings do Grupo Multi-plan na capital mineira — BH Shop-ping, DiamondMall e Pátio Savassi —,trazem para Belo Horizonte, no dia 7de abril, o executivo Pedro Janot, paraministrar a palestra de abertura do ciclode treinamentos para lojistas, o RetailClub 2015. Janot foi o 1º presidente exe-cutivo da Azul Linhas Aéreas entre2008 e 2012 e atualmente está nocomando da Contravento, uma consul-toria voltada para a melhoria de pro-cessos no varejo de moda. Em 2014,lançou o livro que conta a história daAzul: Maestro de Voo.

A Rede Tauá de Hotéis e Resortspromoveu no último domingo o“Oscar Tauá Caeté”, no Tauá ResortCaeté. O evento reuniu cerca de 300agentes de viagens que, além de par-ticiparem da cerimônia de premia-ção, seguida de um jantar e festa,também aproveitaram as dependên-cias do Tauá Resort Caeté e conhece-ram as novidades, como o calendá-rio anual de eventos e programaçõesda Rede Tauá, os apartamentosstandard reformados e a mais novafazendinha. Cinco agências forampremiadas: Graça Tour Graça TourVia Shop, IBR Turismo, BroadwayTurismo e S.A Turismo.

Para o seu quarto anona Associação dos Res-taurantes da Boa Lem-brança, o diVino Restau-rante, em Nova Lima,criou o prato Toque deTruta à Caipira, que trazo peixe de lago do Sul deMinas assado em folhade bananeira e servidocom deliciosa manteigatemperada com limãocapeta, ervas e pimenta-dedo-de-moça, acompanhado decuscuz inusitado, feito com canjinquinha, pimentões,berinjela, dentre outros ingredientes e temperos. O lança-mento oficial do Prato da Boa Lembrança do diVino Res-taurante será na quarta-feira, dia 8 de abril, às 19h30. Oevento é aberto aos interessados, mediante reserva pelostelefones (31) 3541-4272 ou (31) 9958-9512.

DC [email protected]

CULTURA

Nova gestão da Utramig

Palestras etreinamentos

Treinamentopara postos

Oscar paraagentes

Vagas gratuitasno Senai-MG

Chef SilvanaWatel na Estácio

Esportes olímpicos para estudantes

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

MarketingFora do Armário

A de s i gne r de modaDeborah Avelar desenvol-veu uma coleção femininaem homenagem à cidadedo Rio de Janeiro, quecompletou 450 anos dehistória neste mês. Nas-cida em Itaúna e radicadaem Belo Horizonte, Debo-rah buscou retratar nasroupas e nas estampas asmúltiplas percepções einfinitas possibilidadescriativas que a capital cari-oca oferece. O resultadoinclui peças voltadas aosegmento casual chique,“com a gíria e a bossa cari-ocas”.

Um dos principais eventos de moda do Brasil, o Minas Trend chega àsua 16ª edição. De 7 a 10 de abril, o Expominas irá receber as apostas dasmarcas mineiras para o verão 2016. Além de se preocupar com as tendên-cias e inspirações, muitas grifes apostam na criatividade de renomadosarquitetos para criar estandes que transmitem o mood da coleção. AKalandra escolheu o experiente arquiteto Alexandre Rousset. Já o estandeda Frutacor foi projetado pelo arquiteto Junior Piacesi.

Arquitetos no Minas Trend

Homenagem ao Rio de Janeiro

Prato da Boa Lembrança 2015

ISABEL BALDONI/PBH

DIVULGAÇÃO NARA NUNES/DIVULGAÇÃO

PAULO CUNHA/OUTRA VISÃO