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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRCOLA DE JUNDIA
UNIDADE ACADMICA ESPECIALIZADA EM CINCIAS AGRRIAS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TCNICO E EMPREGO
Macaba RN, 2014
PROJETO PEDAGGICO
CURSO DE FORMAO INICIAL
E CONTINUADA EM
ELETRICISTA INDUSTRIAL
Eixo Tecnolgico
CONTROLE E PROCESSOS
INDUSTRIAIS
Modalidade Presencial
Eixo Tecnolgico
Turismo, Hospitalidade e Lazer
DILMA VANA ROUSSEFF
Governo Federal
HENRIQUE PAIM
Ministro da Educao
ALSSIO TRINDADE DE BARROS
Secretrio SETEC
MARCELO MACHADO FERES
Coordenador Nacional do PRONATEC
NGELA MARIA PAIVA CRUZ
Reitora UFRN
MARIA DE FTIMA FREIRE MELO XIMENES
Vice Reitora UFRN
JLIO CSAR DE ANDRADE NETO
Diretor EAJ/UFRN
GERBSON AZEVEDO DE MENDONA
Vice Diretor EAJ/UFRN
JOO INCIO DA SILVA FILHO
Coordenador Geral PRONATEC EAJ/UFRN
PAULO MRIO CARVALHO DE FARIA
Coordenador Adjunto PRONATEC EAJ/UFRN
KSIA KARINA DE O. SOUTO SILVA
Coordenadora Adjunta dos Cursos Tcnicos
ROSE MARI REVOREDO
Coordenadora Adjunta dos Cursos FIC
ELABORAO E ORGANIZAO
Isabel Maria Moura dos Santos Pinheiro
Sayonara Rgo Fontes
Regina Lcia Alves Costa
Equipe Pedaggica PRONATEC/EAJ/UFRN
FORMAO INICIAL E CONTINUADA - PRONATEC/EAJ/UFRN
CURSO: ELETRICISTA INDUSTRIAL
INSTITUIO OFERTANTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN
ESCOLA AGRCOLA DE JUNDIA Unidade Acadmica Especializada em Cincias
Agrrias
Esfera Administrativa Federal
Site http://www.eaj.ufrn.br/pronatec/
APRESENTAO DO CURSO
Nome do Curso
ELETRICISTA INDUSTRIAL
Eixo Tecnolgico CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
Carga Horria 220 horas
Escolaridade Mnima Ensino Fundamental Incompleto
Perfil Profissional do Curso
Ao concluir o curso o beneficirio deve estar apto a: Executar trabalhos de montagem e manuteno de instalaes eltricas em baixa tenso, e de sistemas eltricos de mquinas e equipamentos, interpretando esquemas e diagramas, realizando levantamento de cargas, montagem de quadro de distribuio e de comando, instalao de dispositivos, componentes e materiais, e programando controladores lgicos, de acordo com normas tcnicas, ambientais, de qualidade e de segurana e sade no trabalho.
Local de Execuo do Curso
(Unidade Remota/Municpio)
Supervisor do Curso
JUSTIFICATIVA
Imbudo do seu papel perante a sociedade, a EAJ/UFRN, tem buscado privilegiar
aes que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino, proclamando desta forma
seus trs princpios axiolgicos fundamentais: tica, Competncia e Compromisso Social.
Um dos componentes da funo social da Instituio o pleno desenvolvimento
dos alunos, o preparo para o exerccio da cidadania e qualificao para o trabalho.
Dentro do contexto da Educao Profissional e Tecnolgica, ofertada com qualidade,
prepara ainda, para ser um agente transformador da realidade de seu municpio, regio,
Estado ou pas, visando gradativa eliminao das desigualdades sociais.
Nesse contexto e, diante da demanda existente no pas por qualificao
profissional a EAJ/UFRN prope-se a oferecer este curso, por entender que estar
contribuindo para a elevao da qualidade dos servios prestados sociedade,
qualificando profissionais, atravs de um processo de apropriao e de produo de
conhecimentos cientficos e tecnolgicos, capazes de contriburem com a formao
humana e com o desenvolvimento socioeconmico da regio, articulado aos processos
de democratizao e justia social.
Portanto, a Instituio prope, atravs do PRONATEC, qualificar profissionais que
sejam capazes de realizar atividades, conforme o perfil profissional do curso, de forma a
contribuir para o desenvolvimento da regio e aes pertinentes as demandas
comunitrias, possibilitando promover o desenvolvimento das habilidades para o mundo
do trabalho ao mesmo tempo em que est atendendo os objetivos do programa, atravs
da expanso, interiorizao e democratizao na oferta de cursos de formao inicial e
continuada de trabalhadores, contribuindo para a melhoria da qualidade dos servios
prestados e ampliando as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do
incremento da formao profissional.
OBJETIVOS
- Proporcionar aos alunos uma melhor atuao no mercado deste setor de servios,
oportunizando resultados efetivos e sustentveis;
- Discutir as caractersticas de comportamento desejvel no ambiente organizacional e as
novas competncias exigidas pelo atual contexto global e tecnolgico;
- Promover a tica profissional, estimulando a anlise da dinmica das relaes humanas
no ambiente de trabalho;
- Possibilitar reflexes acerca dos fundamentos cientfico-tecnolgicos da formao
tcnica, relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;
- Possibilitar o desenvolvimento de competncias demandadas do mundo do trabalho,
assim como uma formao tcnica-humanista.
- Desenvolver competncias para atuar em empresas pblicas, privadas e com
empreendedorismo individual;
PBLICO ALVO
I - Estudantes da rede pblica, inclusive da educao de jovens e adultos;
II - Trabalhadores, inclusive agricultores familiares, silvicultores, aquicultores, extrativistas
e pescadores;
III - Beneficirios titulares e dependentes dos programas federais de transferncia de
renda;
IV - Pessoas com deficincia;
V - Povos indgenas, comunidades quilombolas, adolescentes e jovens em cumprimento
de medidas socioeducativas;
VI - Pblicos prioritrios dos programas do Governo Federal que se associem Bolsa-
Formao do Pronatec.
REQUISITO DE ACESSO
O curso de Formao Inicial e Continuada modalidade presencial, destinado a
estudantes e/ou trabalhadores que tenham nvel de escolaridade mnima, conforme
determina o Guia Pronatec de Cursos FIC. O acesso ser realizado por meio de
processo de seleo definido pela Instituio Demandante, atendendo os critrios da
Legislao do Programa e do Guia Pronatec de Cursos FIC.
MATRCULA E DOCUMENTOS
A Instituio Demandante responsvel pela Pr Matrcula dos alunos no
SISTEC. Posteriormente, a Instituio Ofertante, mediante apresentao dos
documentos e assinatura do Termo de Compromisso, confirma a Matrcula dos mesmos
no Sistema Nacional de Informao da Educao Profissional e Tecnolgica SISTEC.
Documentos necessrios para realizao da matrcula: Ficha de Inscrio; Termo de
Compromisso, oferecida pela escola e assinado pelo aluno; CPF (original e fotocpia);
Comprovante de residncia (cpia); Nmero do NIS (cpia); 01 foto 3x4 (opcional).
ORGANIZAO CURRICULAR
A organizao curricular corresponde a conhecimentos relativos a formao
tcnica especfica do curso, em consonncia com o campo de conhecimento do eixo
tecnolgico, com a atuao profissional e as regulamentaes do exerccio da profisso.
As disciplinas que compem a matriz curricular esto articuladas entre si e
orientar-se-o pelo perfil profissional de concluso do curso estabelecido no Guia
Pronatec de Cursos FIC, ensejando a formao integrada, assim como a aplicao de
conhecimentos terico-prticos especficos do eixo tecnolgico.
PROCEDIMENTOS METODOLGICOS
A aprendizagem considerada como um processo de construo de conhecimento,
em que, partindo dos conhecimentos prvios dos alunos, os professores formatam
estratgias de ensino de maneira a articular o conhecimento do senso comum e o
conhecimento cientfico, permitindo aos alunos desenvolver suas percepes e convices
acerca dos processos sociais e do trabalho.
O desenvolvimento do currculo dar-se- por meio de aulas presenciais tericas e
prticas com atividades dinmicas e motivacionais (aulas expositivas, scio
individualizada, demonstrativas, dialogadas) visando participao e empenho dos alunos
durante o processo de ensino e aprendizagem.
O ambiente educativo dever ser organizado, de modo a articular mltiplas
atividades voltadas s diversas dimenses de formao dos jovens e adultos, favorecendo
a transformao das informaes em conhecimentos diante das situaes reais de vida.
Dessa forma, as metodologias de ensino pressupem procedimentos didtico-
pedaggicos que auxiliem os alunos nas suas construes intelectuais, procedimentais e
atitudinais, como: elaborar e programar o planejamento, o registro e a anlise das aulas e
das atividades realizadas; problematizar o conhecimento, sem esquecer e considerar os
diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar
em diferentes fontes; contextualizar os conhecimentos, valorizando as experincias dos
alunos, sem perder de vista a (re) construo dos saberes; elaborar materiais didticos
adequados a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO E RECURSOS DIDTICOS
Aulas Tericas: Aula dialogada, permitindo aos alunos desenvolver suas percepes e
convices acerca dos processos sociais e os do trabalho, construindo-se como cidados
e profissionais responsveis.
Recursos Didticos: Utilizao de data show, laboratrio de informtica e Biblioteca, entre
outros.
Aulas Prticas: Estudo dirigido, atravs de materiais didticos adequados a serem
trabalhados em aulas expositivas e atividades em grupo; aulas expositivas e interativas,
com desenvolvimento de projetos, visitas tcnicas, seminrios, debates, atividades
individuais e em grupo, exposio de filmes, grupos de estudos e outros.
Recursos Didticos: Utilizao de data show, laboratrio de informtica e biblioteca, entre
outros.
Tendo-se como foco principal a aprendizagem dos discentes, sero adotados tantos
quantos instrumentos e tcnicas forem necessrios. Neste contexto, encontra-se abaixo
uma sntese do conjunto de princpios pedaggicos que podem ser adotados no decorrer
do curso:
Envolver os alunos na avaliao de seu processo educativo visando uma tomada de
conscincia sobre o que sabem e o que precisam e/ou deseja aprender;
Propor, negociar, planejar e desenvolver projetos envolvendo os alunos e a equipe
docente, visando no apenas simular o ambiente profissional, mas tambm desenvolver
habilidades para trabalho em equipe, onde os resultados dependem do
comprometimento e dedicao de todos e os erros so transformados em oportunidades
ricas de aprendizagem;
Contextualizar os conhecimentos, valorizando as experincias dos alunos e seus
conhecimentos prvios, sem perder de vista a (re)construo dos saberes;
Problematizar o conhecimento, sem esquecer-se de considerar os diferentes ritmos de
aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar em diferentes
fontes;
Respeitar a cultura especfica dos discentes, referente a seu pertencimento social, tnico
racial, de gnero, etrio, religioso e de origem (urbano ou rural);
Adotar diferentes estratgias didtico-metodolgicas (seminrios, debates, atividades
em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho, grupos de estudos, estudos
dirigidos, atividades prticas e outras) como atividades avaliativas.
Utilizar recursos tecnolgicos adequados ao pblico envolvido para subsidiar as
atividades pedaggicas;
Adotar tcnicas flexveis de planejamento, prevendo mudanas e rearranjos futuros, em
funo da melhoria no processo de aprendizagem.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
O processo de avaliao ser contnuo e cumulativo, sendo as funes
diagnsticas, formativas e somativas assumidas de forma integrada ao processo ensino-
aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores para a tomada
de conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente
deve funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando
em considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
As atividades avaliativas devem funcionar como instrumentos colaboradores na
verificao da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos: observao
processual e registro das atividades; avaliaes escritas em grupo e individual; relatos
escritos e orais; relatrios de trabalhos e projetos desenvolvidos; e instrumentos
especficos que possibilitem a auto avaliao (do docente e do estudante)
No desenvolvimento deste curso, a avaliao do desempenho escolar ser feita
por componente curricular, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento.
A assiduidade diz respeito frequncia diria de pelo menos 75% (setenta e cinco
por cento) s aulas tericas e prticas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de
aplicao e realizao das atividades desenvolvidas.
O aproveitamento escolar avaliado atravs de acompanhamento contnuo e
processual do estudante, com vista aos resultados alcanados por ele nas atividades
avaliativas. Ela tem por objetivo informar ao professor e ao aluno os avanos, as
dificuldades e possibilitar a ambos a reflexo sobre a eficincia do processo educativo,
possibilitando os ajustes necessrios para o alcance dos melhores resultados. Durante o
processo educativo conveniente que o professor esteja atento participao efetiva do
aluno atravs da observao da assiduidade, pontualidade, envolvimento nos trabalhos e
discusses. Vrias formas de avaliao podero se somar, tais como trabalhos
individuais e/ou em grupo; testes escritos e/ou orais; demonstrao de tcnicas em
laboratrio; dramatizao; apresentao de trabalhos; portflios; seminrios; resenhas;
autoavaliao, entre outros. Todos estes instrumentos so bons indicadores da aquisio
de conhecimentos e do desenvolvimento de habilidades e competncias. Ressalta-se a
importncia de se expor e discutir os mesmos com os alunos no incio de cada disciplina.
MATRIZ CURRICULAR
CURSO: ELETRICISTA INDUSTRIAL
EIXO TECNOLGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINAS CARGA HORRIA
(hora aula de 60 min.)
Sade e Segurana do Trabalho 10
Qualidade, Normas e o Trabalho do Eletricista Industrial. 20
Fundamentos da Eletricidade Industrial 40
Operaes de Mecnica e Conceitos Elementares de
Manuteno Eletromecnica
50
Mquinas Eltricas e Acionamentos 40
Comandos Eletromecnicos 40
Empreendedorismo 20
TOTAL 220
EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
Componente Curricular: Sade e Segurana do Trabalho
Carga Horria: 10 h/a
Sade e Segurana no Trabalho; Normas regulamentadoras. Riscos Ambientais.
Acidentes no trabalho e doenas profissionais: causas, consequncias, anlise e
legislao. Equipamentos indispensveis (EPI, EPC).
Bibliografia:
SANTOS, A. M. A. et al. Introduo higiene ocupacional. Fundacentro, 2004.
OLIVEIRA, C. A. D. Segurana e Medicina do Trabalho. Yendis, 2009.
EQUIPE ATLAS. Segurana e Medicina do Trabalho: Lei n 6.514, de 22 de dezembro
de 1977. 65 Edio. Editora Atlas. 2010.
SARAIVA E.; Segurana e Medicina do Trabalho. 5 Edio. Editora Saraiva. 2010.
GARCIA G. F. B.; Legislao - Segurana e Medicina do Trabalho. Editora Mtodo. 3
Edio. 2010.
Componente Curricular: Qualidade, Normas e o Trabalho do Eletricista Industrial
Carga Horria: 20 h/a
Qualidade, Normas e o Trabalho do Eletricista Industrial - Abordagem crtica do
conceito de qualidade, qualidade total, 5S, na perspectivadas normas e certificaes
nacionais e internacionais, ISO 9000 e ISO 14000. Estudos de boas prticas de
segurana no local de trabalho. Estudos das normas e condutas de segurana no
ambiente de trabalho. Atitude e forma de comportamento no ambiente industrial. A NR
10 Preveno e proteo contra choques eltricos. Riscos do trabalho com
eletricidade. Principais Equipamentos de Proteo Individual e Coletiva -EPI e EPC,
utilizados pelo Eletricista Industrial.
Bibliografia:
VIANA, Maurcio Jos (Coord.) Instalaes eltricas temporrias em canteiros de obras: NR18 condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo. : So Paulo: FUNDACENTRO, 2007. 43 p. ( Recomendao tcnica de procedimentos, RTP, 05). ISBN 978-85-98117-22-5.
Componente Curricular: Fundamentos da Eletricidade Industrial
Carga Horria: 40 h/a
Fundamentos da Eletricidade Industrial - Reviso de assuntos da Fsica do Nvel Mdio
para suporte ao trabalho de Eletricista Instalador Predial. Eletricidade Industrial.
Ferramentas e Equipamentos para operaes em eletricidade. Medio de grandezas
eltricas (tenso, corrente, resistncia eltrica). Medio de potncia. Prticas de
medies.
Bibliografia:
BOYLESTAD, Robert L. Introduo a Anlise de Circuitos. Ed. 10, SP. Prentice Hall: 2004. JOHNSON. Fundamentos de Anlise de Circuitos Eltricos. Ed. 4, SP. LTC: 2001.
Componente Curricular: Operaes de Mecnica e Conceitos Elementares de
Manuteno Eletromecnica
Carga Horria: 50 h/a
Operaes de Mecnica e Conceitos Elementares de Manuteno Eletromecnica -
Conhecimentos bsicos de Mecnica. Instrumentos de medio e controle.
Equipamentos utilizados em operaes mecnicas. Elementos de transmisso
mecnica. Montagem e recuperao de componentes eletromecnicos. Ferramentas
para manuteno eletromecnica: dispositivos de montagem e desmontagem.
Oramentos de reparos. Interpretao de catlogos, manuais, tabelas e grficos.
Sistemas de manuteno: Autnoma, Preditiva, Preventiva e Corretiva.
Bibliografia:
VIANA, H. R. G. Planejamento e Controle da Manuteno. Editora: Qualitymark, So Paulo, 2003. SEBRAE. Manual de Ferramentas da Qualidade. Disponvel em http://remonato.pro.br/Ferramentas%20Da%20Qualidade/ NASSAR, W. R. Manuteno de Mquinas e Equipamentos. Disponvel em
http://cursos.unisanta.br/mecanica/ciclo9/0962-apostila.html.
Componente Curricular: Mquinas Eltricas e Acionamentos
Carga Horria: 40 h/a
Mquinas Eltricas e Acionamentos - Princpio de funcionamento e aplicao do
transformador eltrico: Perdas, rendimento e regulao no transformador. Princpio de
funcionamento e aplicao do motor eltrico: Classificao de motores. Acionamento de
motores eltricos: Chaves de partida. Alternadores e motores de induo. Geradores e
motores de corrente contnua. Equipamentos e instrumentos de medidas para ensaio de
mquinas eltricas. Prticas.
Bibliografia:
BIM, E. Mquinas eltricas e acionamentos: uma introduo. Editora Elsevier, 2009.
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY Jr, C.. UMANS, S.D. Mquinas eltricas com
introduo eletrnica de potncia. Editora Artmed, 2006
RASHID, M.Eletrnica de Potncia: circuitos, dispositivos e aplicaes. So Paulo:
Editora. Makron Books, 1999.
Componente Curricular: Comandos Eletromecnicos
Carga Horria: 40 h/a
Comandos Eletromecnicos - Comandos eltricos: Botes, Contactores, Sensores,
Temporizadores. Dispositivos de proteo. Quadros de comandos de motores eltricos.
Dispositivos eletrnicos de acionamento de motores eltricos. Segurana e proteo
para comandos eletromecnicos. Sistemas de frenagem e partida de motores de
induo. Simbologia e diagramas de comandos eltricos. Prticas.
Bibliografia:
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de Mquinas Eltricas. Ed. Prentice Hall do Brasil
1994.
RASHID Muhammad H., Eletrnica de Potncia. Ed. Makron Books 1999.
ERICKSON, Robert W. Fundamnetals of Power Electronics. Kluwer Academic Publisher -1999.
Componente Curricular: Empreendedorismo
Carga Horria: 20 h/a
Nova realidade do mundo do trabalho. Empreendedorismo e empreendedor: conceitos e
definies. tica no empreendedorismo: possibilidade ou iluso? Metas e objetivos na
ao empreendedora. Perfil do empreendedor e auto avaliao. Anlise de indicadores
socioeconmicos da regio. Anlise de mercado. Construo da viso de negcio,
trabalhando a ideia. Elaborao e apresentao de um plano de negcios simplificado.
Discutir o perfil do empreendedor e o motivo pelo qual as pessoas buscam tornarem-se
empresrias; abordar as questes relacionadas com a identificao das oportunidades de
negcios, metas e objetivos, apontando tendncias globais que geram estas
oportunidades; anlise do Mercado, Marketing e indicadores socioeconmicos, antes de
iniciar o negcio, avaliando os potenciais concorrentes, consumidores e fornecedores;
trabalhar o projeto da linha de produtos e servios que o seu negcio oferecer aos
clientes, discutindo atributos ou caractersticas que devem ter para atender as
necessidades dos clientes; refletir sobre as questes ticas relacionadas ao comrcio dos
produtos/servios.
Bibliografia:
DRUCKER, Peter Ferdinando. Inovao e esprito empreendedor: entre preneurship. 6. ed. So Paulo: Pioneira, 2000. DRUCKER, Peter. Administrao para o futuro: os anos 90 e a virada do sculo. So Paulo: Pioneira, 1993. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. Ed. Cultura, 1999. TREVISAN, Antoninho M. Empresrios do futuro: como os jovens vo conquistar o mundo dos negcios. 3. ed. So Paulo: Infinito, 2000.
PESSOAL DOCENTE E TCNICO
A Instituio EAJ/UFRN, atravs de Edital, realizar processo de seleo para
contratao dos Profissionais Docentes e Tcnicos que iro atuar no curso que sero
caracterizados como Profissionais Bolsistas, regulamento pela Lei N 12.513, de 26 de
Outubro de 2011 que institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e
Emprego Pronatec e Resoluo CD/FNDE n 72, de 20 de dezembro de 2011 e
Resoluo n 4, de 16 de maro de 2012.
CERTIFICADOS
Aps concluso do curso o estudante receber o Certificado de Qualificao Profissional em Eletricista Industrial do Eixo Tecnolgico: Controle e Processos Industriais, Carga Horria: 220 horas.
REFERNCIA BIBLIOGRFIA
1. _________ Lei Federal n 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego PRONATEC
2. _________. Lei Federal n 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispe sobre o
estagio de estudantes; altera a redao do art. 428 da Consolidao das Leis do
Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto- Lei n 5.452, d 1 de maio de 1943, e a Lei n
9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n6.494, de 7 de dezembro de
1977, e 8.859, de 23 de maro de 1994, o pargrafo nico do art. 82 da 9.394, de 20
de dezembro de 1996, e o art. 6 da Medida Provisria n] 2.164-41, de 24 de agosto
de 2001; e d outras providencias. DISPONVEL EM
3. _________. Decreto n 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art.36 e
os arts. 39 a 41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Braslia: 23 jul. 2004b.
4. _________. Resoluo CEB n 6, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. DISPONVEL EM
5. _________. Resoluo CEB n 4, de 8 de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educao Profissional de Nvel Tcnico. Braslia: 1996.
6. _________. Resoluo n 1, de 3 de fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes
Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educao para o Ensino
Mdio e para a Educao Profissional Tcnica de nvel mdio s disposies do
Decreto n 5.154/2004. Braslia: 2004.
7. _________. Resoluo n 6/2012, que institui as novas Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio.
8. _________. Parecer CNE/CEB n 39/2004. Aplicao do Decreto n 5.154/2004 na
Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio e no Ensino Mdio. Braslia: 2004
9. MEC/SETEC. Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos. Disponvel em
www.mec.gov.br
10. FRIGOTTO, Gaudncio e FERREIRA, Elza Bartolozzi. Ensino Mdio Integrado:
concepes e contradies So Paulo: Cortez, 2005.
11. KUENZER, Accia Zeneida (org). Ensino Mdio: Construindo uma proposta para os
que vivem do trabalho. 5 Ed. So Paulo: Cortez, 2008.
12. VARELA, M.D. Introduo ao direito face aos novos conflitos sociais. So Paulo,
led.1998.
ZATTAR, Fernanda. Mundos Diferentes? Mundo da Escola e Mundo do Trabalho:
possvel concluir essas duas instncias? Atividades e Experincias, So Paulo. Ano 9,
n 1, p. 10, 11 e 12, maro 2008.