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CLIPPING ANO I NÚMERO 04 DATA 20 a 26 /12

Clipping Exacta Contabilidade de 22 a 26.12

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CLIPPING

ANO I NÚMERO 04 DATA 20 a 26 /12

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p CLIPPING

Se no ano de 2014 o

cenário econômico não foi

dos mais fáceis para grande

parte das empresas, é pos-

sível antever, com relativa

segurança e aval de espe-

cialistas, um ano duro em

2015.

Certo é que as or-

ganizações precisarão tra-

balhar dobrado para atin-

gir metas compatíveis com

seus custos, ainda que efet-

uando cortes. Também, e

principalmente, precisarão

aproveitar todo o espaço

que houver para crescer. É

hora, portanto, de mobili-

zar o conhecimento obtido

até então e buscar ainda

mais dados, cercando-se de

informações e insumos que

possam, de fato, sustentar

o planejamento de 2015,

além de temperá-lo com

uma bela dose de ousadia.

O impacto dos re-

sultados de 2014 recomen-

da que se deixem de lado

as preocupações de longo

prazo e os métodos su-

postamente inovadores de

medição do intangível. Em

2015 as organizações pre-

cisarão, mais do que nun-

Administradores.com 20.12

Imagem e posicionamento: empresas vão precisar voltar ao básico para ter sucesso em 2015

É hora de mobilizar o conhecimento obtido até então e buscar ainda mais dados,

cercando-se de informações e insumos que possam sustentar o planejamento de 2015

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ca, ter o foco em resultados

concretos. Para isso, torna-

se indispensável voltar ao

básico em termos de es-

tratégia: entender e medir

tanto a reputação - saldo da

imagem ao longo dos anos

-, como as percepções dos

diferentes públicos que for-

mam a imagem das empre-

sas para se destacar frente à

concorrência.

Mas o que é o básico

no posicionamento estraté-

gico das empresas?

1. Empresas existem em

um ambiente concorren-

cial

A existência de con-

correntes é um fato lem-

brado quase que exclusi-

vamente quando a empresa

perde uma concorrência.

No entanto, um posiciona-

mento de mercado forte,

assim como uma estratégica

eficiente dirigida à amplia-

ção do mercado e imagem

da empresa, depende de se

considerar o ambiente con-

correncial continuamente.

Para isso, é fundamental

conhecer e monitorar a

posição dos concorrentes

2. Parte do valor das em-

presas é determinado a

partir da imagem que seu

público-alvo tem dela

Edificações, ma-

quinário e colaboradores

constituem a parte tangível,

quase material do capital

da empresa. A outra parte

é determinada pela imagem

que os clientes têm da em-

presa. Por essa razão, em

momento onde apertamos

o cinto é necessário investir

nas vantagens advindas de

um relacionamento estrate-

gicamente planejado com o

objetivo de conquistar alia-

dos para a marca.

3. A imagem total de uma

empresa é o produto das

percepções dos diferen-

tes públicos estratégicos

(stakeholders)

Para fazer crescer

ou mudar uma imagem,

será preciso realizar um

trabalho eficiente entre os

diferentes públicos. E isso

somente será possível se

compreendermos as per-

cepções compartilhadas por

cada um deles, uma vez que

a percepções de cada um

dos públicos contribui, em

maior ou menor grau para a

imagem global da empresa.

Nesse sentido, é bom lem-

brar que o valor do investi-

mento em levantamento de

dados pode e deve ser pro-

porcional não somente aos

objetivos de conhecimento,

mas também aos recursos

de que cada empresa dispõe,

mesmo no caso de PMEs.

O custo - real ou

imaginado - de serviços es-

pecializados como a pesqui-

sa de mercado e/ou de opin-

ião, assessoria de imprensa

ou estratégias de comuni-

cação digital (entre outros),

deve ser, qualquer que seja o

tamanho da empresa, anali-

sado qualitativamente, ou

seja, em função do ganho

de percepção e imagem que

proporciona e ter formas de

medição que permitam o

cálculo do efeito produzido

para ser efetivamente con-

siderado como investimen-

to.

CONTINUAÇÃO Administradores.com 20.12

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p CLIPPING

O sonho de todo o empreendedor é con-

seguir fidelizar uma significativa parcela de seus

clientes. Recentes pesquisas demonstram que con-

quistar um novo cliente é, pelo menos, quatro vez-

es mais caro do que mantê-lo.

A grande questão, como consequência, é como

fidelizá-lo. Enganam-se os empreendedores que

pensam que só se deve fidelizar clientes de merca-

dos de alta frequência de substituição. Mesmo em

mercados de baixa frequência, com compras espa-

çadas, a fidelização é importante porque o cliente

fiel funciona no mercado como um “advogado” da

marca, influenciando o entorno pela escolha da

marca.

Na construção de um programa de fidelização, três

são os pilares fundamentais:

1. Produto/Serviço: impossível criar um programa

de fidelização para produtos/serviços de baixa

qualidade. Atingir a excelência no design, mate-

riais, processos, marca e distribuição é o ponto

de partida para a formação do cliente fiel. O ser

humano tende a repetir experiências que lhe dão

prazer, emoção e sonhos. Uma espécie de hedo-

nismo aplicado a negócios.

2. Atendimento: a relação cliente/fornecedor deve

ser única, respeitosa e encantadora. O atendi-

mento, como consequência, deve ir além da cordi-

alidade. Deve, sempre que possível, transitar pelo

caminho da experiência prazerosa. Um banco re-

lacional de dados com todas as informações úteis

à construção desta relação pode ser um poderoso

aliado.

3. Pós-venda: uma das questões chaves da fideliza-

ção é o pós-venda. Faça o monitoramento de níveis

de satisfação, garantias e assistência técnica. Nun-

ca é demais lembrar que quando o cliente acessa o

pós-venda já diluiu o clima mágico do momento

de decisão de compra e estamos inaugurando a

verdadeira construção da satisfação.

Seu negócio deveria ter um programa de fidelidade?Exame.com - PME 26.12

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p CLIPPING

Empresas de diferentes

portes e nichos de atuação real-

izam periodicamente balanços e

reflexões para alinhar os rumos

do negócio. Todavia, é nessa

época do ano que a maioria dos

empresários se atenta a essas

questões, realiza reflexões sobre

os rumos do ano que se encer-

ra e, por fim, inicia o planeja-

mento das ações de 2015 para

conseguir ampliar a atuação e o

faturamento da companhia.

Para potencializar pro-

cessos e resultados, cinco es-

pecialistas de diferentes áreas

elencam dicas que podem fazer

a diferença para a companhia

decolar em 2015 – seja uma

micro, pequena ou média em-

presa:

Cinco dicas para a empresa decolar em 2015

Administradores.com - 25.12

Especialistas em diferentes áreas elencam ações que podem potencializar os resultados no próximo ano

Como vender mais? A pergunta do milhão: “o

primeiro passo é realizar um diagnóstico pre-

ciso da real situação da empresa. O checklist de

alguns processos, por exemplo, é uma das ações

que pode melhorar alguns indicadores. Com-

preender o perfil dos clientes, estipular metas

alcançáveis, conhecer (e praticar) as vantagens

competitivas da empresa, além de trabalhar

fortemente para reter e fidelizar clientes são ape-

nas alguns pontos que precisam ser explorados

se a meta do próximo ano é ampliar o fatura-

mento”, esclarece Batista Gigliotti, presidente da

Fran Systems, estratégia e desenvolvimento de

negócios e professor de cursos de pós-gradua-

ção da EAESP-FGV, Anhembi-BSP, Senac, Belas

Artes e BI International.

Atente-se ao comportamento de seu público-

alvo: para Roberto Silvestrini, diretor de expan-

são da Temakeria Makis Place, rede de culinária

japonesa com 123 unidades no Brasil e nos Es-

tados Unidos, “é vital que o empreendedor ob-

serve detalhadamente o comportamento de seus

clientes. Hoje, por exemplo, diversas unidades

da Makis Place funcionam até às 6 horas da

manhã durante os finais de semana para atender

os jovens que saem para se divertir e resolvem se

alimentar de maneira saudável e nutritiva antes

de se deitarem”.

Crie ou amplie a identidade de sua marca:

Alexsandra Azevedo, gerente comercial da

AMA TERRA, rede de produtos ecológicos e

sustentáveis, com 55 unidades em 16 Estados,

pontua que “é vital ter uma identidade e deixar

claro aos clientes qual a missão e valores da em-

presa. Isso favorece o empreendedor a identifi-

car de maneira mais assertiva o seu público-alvo

e pode – se bem explorado pela marca – aproxi-

mar a empresa do consumidor”.

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p CLIPPINGCONTINUAÇÃO Administradores.com 25.12

Em novembro, Receita Federal lançou um apli-

cativo para auxiliar o contribuintea adiantar a

declaração IRPF 2015, neste ano de 2014. Ape-

sar do ano já estar no final, será possível inserir

as informações tributárias que possuírem, para

facilitarem a preenchimento no próximo ano.

A partir de 2015, durante todo o ano, quem de-

clara o imposto de renda poderá preencher a

declaração à medida que os fatos acontecerem.

“A novidade é bastante interessante,

pois, quem gosta de se anteceder poderá já

preencher a declaração com os lançamentos,

simulando o preenchimento no programa

gerador da declaração IRPF (PGD IRPF 2015),

que será liberado para os contribuintes só em

março de 2015. Lembrando que as informações

do Rascunho IRPF poderão ser utilizadas para

a declaração de 2015, com uma simples impor-

tação de dados”, explica o consultor de imposto

de renda da Confirp Consultoria Contábil, Ro-

Contribuintes já podem adiantar declaração do Imposto de Renda

Administradores.com 21.12

O aplicativo da Receita Federal pode ser instalado nos microcomputadores ou nos dispositivos móveis

Reinvente o negócio, sempre: a mudança de

hábitos de consumo tem feito empresas se rein-

ventarem e criarem opções que vão ao encon-

tro dessa necessidade. “Na área alimentícia,

por exemplo, àqueles que não abrem mão da

tradicional refeição diária – em vez de optar

por lanches e pizzas – encontram hoje um vas-

to cardápio de alimentação equilibrada, sabo-

rosa e nutritiva”, afirma Sergio Olmos, diretor

de operações da Parmeggio, rede de grelhados

e lanches com 32 unidades no Brasil, que cita

o exemplo da própria marca: “além de dispen-

sar o uso de óleo e/ou gordura em diversas

refeições, incrementamos ao cardápio opções

mais leves, para trazer ainda mais opções aos

consumidores”.

Comunique-se e aproveite as oportuni-

dades: com o volume de informações trafega-

das diariamente em diferentes mídias, se aus-

entar desse ambiente, com certeza, não é a

melhor alternativa. Jorge Valério, fundador da

JAV Comunicação, agência de comunicação

corporativa, pontua, porém, que “é preciso ter

estratégia adequada para se comunicar, ainda

mais quando o tema envolve uma empresa ou

serviço específico. Criar uma revista ou bo-

letim customizado, investir em assessoria de

imprensa e fortalecer o relacionamento com a

imprensa, ou, ainda, ser proativo no ambiente

das redes sociais – que ganha cada vez mais

adeptos – pode fazer a diferença em favor da

marca”.

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drigo Zaparoli de Melo.

O aplicativo da Receita Federal pode

ser instalado nos microcomputadores ou nos

dispositivos móveis, como smartphone e tab-

lets por meio do novo APP IRPF. “Essa novi-

dade reforça o que sempre informamos aos

nossos clientes, de que a declaração não deve

ser feita apenas quando abre o período de en-

trega, mas sim durante todo ano, já possibili-

tando que se tenha uma prévia de qual melhor

tipo de declaração a ser enviada e dos dados a

serem inseridos”, explica Zaparoli.

Contudo, o consultor da Confirp aler-

ta que deve haver cuidado nas informações

que são inseridas nesse rascunho. “Não se sabe

qual será o acesso e utilização da Receita às in-

formações que forem passadas a esse rascun-

ho, assim, quando se meche muito nos dados

ou altera fazendo projeções, esses poderão ser

considerados pelo governo no futuro”.

Por fim, Zaparoli lembra que a novi-

dade reduzirá as dificuldades, mas ressalta

que se deve ter cuidado para não jogar com-

provantes foras após a inserção no rascunho.

“Continuará sendo fundamental uma análise

posterior das informações, assim, é impre-

scindível a guarda correta dos documentos

comprobatórios, o contribuintes devem ter

esses disponíveis por, no mínimo seis anos”,

finaliza.

O contribuinte tem acesso ao aplica-

tivo no endereço http://www.receita.fazenda.

gov.br/Aplicacoes/ATSDR/IRPFRascunho/

index.asp#infomIRPF. Sendo que os acessos

posteriores poderão ser feitos por meio de

senha.

CONTINUAÇÃO Administradores.com 21.12

Em 2015, o foco das empresas deve estar

no aumento da produtividade. E uma das melhores

maneiras de tornar os funcionários mais produti-

vos é incentivá-los a seguir os processos da empresa

rigorosamente, deixando menos espaço para erros e

retrabalhos.

Por isso, é muito importante que os proces-

sos e manuais estejam catalogados de forma atrati-

va. De nada adianta ter guias completos e bem for-

matados se os integrantes da sua rede não fizerem

uso das informações ali contidas. E fazer com que os

manuais sejam conhecidos e utilizados por todos é

um desafio comum enfrentado pelas redes em geral.

Veja o que sua empresa pode fazer para tor-

nar os manuais mais atrativos para os funcionários:

1. Opte por um formato agradável

Em vez de fazer um manual “pesado”, so-

mente com texto, é melhor confeccionar os manuais

em Power Point, ou diagramá-los, em forma de guia

de consulta, contendo informações objetivas, figu-

ras e tabelas ilustrativas.

Se possível, coloque os manuais em uma

intranet, com funções de navegação e busca para

agilizar o acesso à informação necessária, sempre

tomando as devidas medidas de segurança da infor-

mação, com níveis de acesso via senha.

2. Valorize o material

Ao entregar os manuais a um novo integran-

te da rede, não o faça como uma simples etapa bu-

rocrática do processo. Realize a entrega de forma a

Como incentivar os fun-cionários a seguir os processos

da empresa

Economia UOL 21.12

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p CLIPPINGCONTINUAÇÃO - Economia UOL 21.12

valorizar o conteúdo dos manuais, explicando que

eles materializam o conhecimento catalogado da

operação e que trazem a experiência da empresa e

as melhores práticas que aumentam as chances de

sucesso do negócio.

3. Facilite o acesso

Se os manuais estiverem impressos, tenha

certeza de que todas as unidades dispõem do con-

teúdo atualizado. Mas caso estejam em formato

eletrônico ou na intranet, garanta que todas as

unidades mantenham seus computadores fun-

cionando e que cada colaborador tenha acesso ao

conteúdo que necessita conhecer.

4. Use os manuais como material de capacitação

Cada vez que um novo integrante aderir à

rede, utilize os manuais como conteúdo-base do

treinamento inicial. Sempre que houver capacita-

ções recorrentes, também é recomendável utilizar

os manuais como material de treinamento.

5. Utilize-os também durante o suporte de campo

(caso haja suporte)

Durante as visitas do consultor de campo,

é importante utilizar os manuais quando for apon-

tar itens não conformes com os padrões. Em vez

de o consultor simplesmente apontar os erros e

dizer como é a forma correta, é mais rico diagnos-

ticar as falhas e “perguntar” ao gestor e sua equipe

qual a forma correta.

Se eles não souberem, o consultor de cam-

po deve solicitar que eles procurem no manual

(que deve ter um índice que facilite o acesso à in-

formação)

Desta maneira a retenção do conhecimen-

to é maior porque os colaboradores foram atrás da

informação, e não simplesmente receberam a res-

posta de “mão beijada”.

6. Use os manuais para responder dúvidas em geral

Sempre que um integrante da rede entrar

em contato com uma dúvida cuja resposta está no

manual, faça junto com o solicitante a consulta

ao manual antes de dar a resposta, e peça para ele

proceder desta forma nas próximas dúvidas.

Ou seja, oriente-o a consultar antes de per-

guntar. Desta forma, ele aprende a consultar os

manuais. E da próxima vez que surgir uma dúvida,

é provável que ele consulte antes de fazer o contato

direto com a central da rede.

7. Crie programas de incentivo ao uso dos manu-

ais

É possível fazer ações de incentivo ao uso

dos manuais para engajar os integrantes da rede

na sua utilização. Pode-se disparar, por exemplo,

uma pergunta relativa à operação para toda a base

de franqueados, (lembrando-os ou não que a res-

posta encontra-se nos manuais) e premiar os cin-

cos primeiros a responder corretamente.

Estas perguntas devem ser relativas às

questões em que os integrantes da rede apresen-

tam mais dificuldades. Assim, além de orientar a

rede, estas ações estimulam as consultas aos man-

uais.

Entretanto, cabe lembrar que estas ações

devem ser utilizadas moderadamente, pois atuar

dentro dos padrões é algo que já se espera dos in-

tegrantes da rede. Portanto, eles não devem ser de-

masiadamente premiados por cumprir as tarefas

como já deveriam.

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p CLIPPING

Financeone 26.12

Administradores.com 26.12

Ano novo com mui-

to dinheiro no bolso, saúde

financeira para dar e vender!

O maior desafio para mil-

hões de brasileiros é começar

o ano sem problemas finan-

ceiros. Mas, como fazer de

forma diferente? Para re-

sponder esta pergunta Re-

inaldo Domingos, autor do

Best-seller Terapia Finan-

ceira (Editora DSOP), de-

senvolveu algumas orienta-

ções práticas para você e sua

família:

1. Registre mês a mês numa

agenda, caderno ou de forma

eletrônica os compromissos

que ocorrerão em 2015 (an-

iversários, datas comemora-

tivas como: Dia das Mães,

Dos Namorados, Dos Pais,

Das Crianças, além de com-

promissos como IPVA,

IPTU, matrícula e material

, etc.);

2. Para cada evento é preciso

registrar o valor de intenção

do investimento e gasto;

3. Se tiver prestações já as-

sumidas, você deverá reg-

istrar, também, nos respec-

tivos meses;

4. No começo do ano faça re-

uniões com a família, inclu-

sive as crianças e converse

sobre os sonhos realizados

e os sonhos que querem re-

alizar neste novo ano e tam-

bém nos próximos;

13 orientações para fazer de 2015 o ano da educação financeiraO maior desafio para milhões de brasileiros é começar o ano sem problemas financeiros

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p CLIPPING

5. Para cada sonho e desejo

é preciso que seja registrado

o quanto custa, o quanto será

guardado e em quanto tem-

po será realizado;

6. Ter no mínimo três sonhos

para cada membro da famí-

lia (curto até um ano, mé-

dio até dez anos e de longo,

acima de dez anos). Para as

crianças sonhos têm o tempo

diferente: curto até um mês,

médio até seis meses e longo,

até um ano;

7. Nas famílias brasileiras,

em pesquisas já realizadas,

foi constatado que existem

excessos de despesas em mé-

dia de 20% (energia elétrica,

água, alimentação, telefone,

etc.), é preciso realizar um

diagnóstico financeiro mi-

nucioso por categoria de

despesa pelo período de 30

dias, incluindo até mesmo

o cafezinho e as gorjetas. É

desse forma que você desco-

brirá para onde está indo

cada centavo de seu dinheiro;

8. Elabore um orçamento fi-

nanceiro diferente dos últi-

mos anos, este deverá ter a

seguinte composição: Ganho

(-), Sonhos e (-) Despesas,

priorizar os sonhos antes das

despesas é o segredo para

realizá-los;

9. Para que a realização dos

sonhos seja possível, é preci-

so poupar (guardar dinheiro)

para cada um, respeitando o

tempo estipulado;

10. Tenha bem claro aonde

investir o dinheiro para a re-

alização dos sonhos (curto

prazo - na caderneta de pou-

pança; médio prazo - CDB,

Tesouro Direto, fundos de

investimentos, e longo prazo

- Tesouro Direto, previdên-

cia privada e ações);

11. Aprenda a comprar ape-

nas o que é realmente ne-

cessário, o consumo consci-

ente é importante para todos,

eliminando desperdícios;

12. Ajuste sua vida financeira

ao seu real padrão de vida,

de nada adianta ter muitas

coisas para ostentar se o re-

sultado destas serão dívidas e

um futuro incerto. ë preciso

ter uma visão clara do que se

pode ou não;

13. Se estiver endividado é

hora de fazer uma grande

faxina financeira e buscar

a causa do problema, nada

de sair renegociando com

credor sem antes descobrir

porque você gasta mais do

que recebe, retomar as rédeas

de sua vida financeira por

meio da reeducação finan-

ceira é o grande segredo para

iniciar um novo ano susten-

tável financeiramente.

CONTINUAÇÃO Administradores.com 26.12

Page 11: Clipping Exacta Contabilidade de 22 a 26.12

p CLIPPINGContábeis 22.12

Por meio do Decreto nº 8.373/2014, o

governo federal oficializou o eSocial, que tem

por meta padronizar e simplificar a trans-

missão, validação, armazenamento e distri-

buição, em tempo real, das obrigações fiscais,

previdenciárias e trabalhistas, eliminando a

redundância dos dados prestados por pessoas

físicas e jurídicas e aprimorando a qualidade

das relações do trabalho em todo o Brasil.

Segundo a Receita Federal do Brasil –

RFB, com o novo sistema as empresas deverão

gerar aproximadamente 200 milhões de arqui-

vos por mês e terão de fornecer, por meio do

portal www.esocial.gov.br até 44 tipos de dados

por empregador ou empresa, desde o histórico

de cada empregado, com informações da ad-

missão até demissão, inclusive atestados médi-

cos.

A nova obrigação, válida para todos

os empregadores, inclusive os domésticos,

ainda precisa ser regulamentada pela Caixa

Econômica Federal, Instituto Nacional do Se-

guro Social, RFB e Ministérios da Previdência

Social e do Trabalho e Emprego. Essa é uma

das novidades para o próximo ano, relacionada

pela Revista Dedução, que aponta quais são os

principais cuidados que devem ser adotados

por contadores e empresas em todo o Brasil.

Veja a seguir:

Ampliação do Simples Nacional: Com a

aprovação da Lei Complementar nº 147/2014,

a expectativa é que, a partir do ano vindouro,

140 atividades, como empresas de advocacia,

clínicas de fisioterapia, corretagem de seguros,

entre outros, passem a ser optantes pelo regime

de tributação diferenciado. A expectativa é que

pelo menos 450 mil empresas abertas possam

dar entrada no Supersimples em 2015. Agora,

essas empresas podem aderir ao Simples Na-

cional, que passa a ser por limite de faturamen-

to e não mais por segmento de atuação. Outra

novidade é que novos setores profissionais que

tenham por finalidade a prestação de serviços

decorrentes do exercício de atividade intelec-

tual, de natureza técnica, científica, desportiva,

artística ou cultural, também podem ser incluí-

dos no regime.

Extinção da IRPJ: A partir de 2015, as

empresas de todo o Brasil não precisarão mais

entregar a Declaração do Imposto de Renda da

Pessoa Jurídica - DIPJ e nem imprimir o Livro

de Apuração do Lucro Real – Lalur, livro fiscal

obrigatório somente para as empresas tributa-

das pelo imposto de renda na modalidade Lu-

cro Real. Ambas as exigências serão substituí-

das pelo envio da Escrituração Contábil Fiscal

- ECF, que deverá ser transmitida, em setem-

bro, de forma centralizada pela matriz das em-

presas.

Implantação do CF-e-SAT: No Estado

de São Paulo, a partir de julho de 2015, entra

em vigor o Sistema Autenticador e Transmissor

de Cupons Fiscais Eletrônicos - CF-e-SAT, cujo

objetivo é documentar, eletronicamente, as op-

erações comerciais do varejo dos contribuintes

do Estado de São Paulo.

NFS-e: A Nota Fiscal de Serviços Ele-

trônica – NFS-e será obrigatória, na cidade de

São Paulo, a partir de 1º de março de 2015.

Fonte: Revista Dedução

2015: novidades fiscais

Page 12: Clipping Exacta Contabilidade de 22 a 26.12

p CLIPPING

UOL Economina Cotações 26.12

Há anos vem aumentando a importância que a internet tem na vida das pessoas. Não

é mais novidade que a nossa rotina e hábitos mudaram completamente devido a esse advento

tecnológico, porém, nem todos ainda reconhecem o tamanho de sua importância ou conhe-

cem suas funcionalidades por completo – e isso pode resultar em prejuízo, principalmente

quando se trata de empresas.

8 boas razões para divulgar sua empresa na internet

Administradores.com 22.12

Page 13: Clipping Exacta Contabilidade de 22 a 26.12

p CLIPPING

1. Interatividade:

antigamente nos comunicá-

vamos por meio de cartas,

depois de um tempo, por

meio de e-mails – e hoje, essa

comunicação pode ser feita

em tempo real. Se você está

vendo determinado conteú-

do e acha ele relevante – ou

não – basta comentar e/ou

curtir, entrando em contato

com o produtor desse mate-

rial em tempo real. Ao fazer

isso, você expõe a sua opinião

de forma pública, e nenhuma

empresa quer correr o risco

de ter comentários negativos

sobre si mesma, então, a ten-

tativa de fazer materiais bem

feitos e de responder rapida-

mente o consumidor é muito

maior.

2. Customização:

a internet permite customi-

zar a informação de modo

específico para quem está

consumindo, ou seja, quando

você está consumindo con-

teúdo no Facebook ou fazen-

do uma pesquisa no Google,

aquele conteúdo que aparece

para você é o mais personal-

izado possível. Assim como

também é para o seu cliente

que está na internet. Um ex-

emplo claro: se você fizer

uma busca por restauran-

tes de comida japonesa no

Google, ele provavelmente

vai te indicar vários restau-

rantes da sua localidade sem

que você precise colocar o

nome da sua cidade.

3. Custo-benefício:

se você fizer uma campanha

de divulgação na internet

você consegue, com um

mesmo orçamento, abranger

um número de pessoas bem

maior do que usando uma

mídia tradicional. Então o

custo-benefício da divulga-

ção nas mídias digitais é mui-

to interessante.

4. Ausência de barreiras

geográficas:

Se você tem um negócio e

vende produtos ou serviços,

e se esse seu negócio está na

internet, você pode vender

produtos para o Brasil e até

para o mundo inteiro, sem

ficar limitado a uma locali-

dade.

5. Ausência de barreiras

temporais:

além de vender seu produto

para o mundo todo, sua loja

online está aberta 24 horas

por dia, 7 dias por semana,

ou seja, independente do dia

e do horário, as pessoas po-

dem consumir o teu produto

ou conteúdo.

6. Facilidade de mensuração:

ao fazer ações na internet,

As facilidades que a internet proporciona na hora da divulgação e interatividade, por

exemplo, devem ser aproveitadas em seu potencial máximo - e esses são apenas dois pontos a

serem destacados na sua utilização. Separei oito motivos que farão você entender o quão impor-

tante é estar online:

CONTINUAÇÃO Administradores.com 22.12

Page 14: Clipping Exacta Contabilidade de 22 a 26.12

p CLIPPING

você consegue mensurar

exatamente que tipo de re-

torno cada delas está dando.

Se você tem um orçamento

de 4 mil reais, investe 1 mil

no Google, 1 mil no Face-

book, outros 1 mil em um

blog e 1 mil em outro blog,

consegue saber exatamente

quantas visitas cada uma

dessas mídias lhe trouxe,

quantos desses visitantes se

tornaram clientes e quanto

cada um desses clientes

comprou.

7. Otimização:

a possibilidade de otimiza-

ção, de correção e de melho-

ria das campanhas é muito

forte. Se você faz campanha

em outdoor, em panfleto,

folder ou outbus, não tem

a possibilidade de mensu-

rar com facilidade qual de-

las está indo bem e não tem

capacidade de otimizar essa

campanha. Agora, se você

está trabalhando com as mí-

dias digitais, consegue fazer

isso com bastante facili-

dade. Basta ir à ferramenta

que esta fazendo certa pro-

moção e trocar o texto ou a

imagem, coisa que não dá

para ser feita nos veículos

offline.

8: Aproveitamento do im-

pulso de compra:

se você tem um negócio

ele está sendo divulgado

através de um outdoor, por

exemplo, o teu cliente ele vai

passar naquele outdoor, vai

achar tua promoção interes-

sante, mas vai deixar para ir

na tua loja no próximo final

de semana que é quando ele

vai ter tempo. De repente,

naquele dia, ele não vai es-

tar mais interessado no teu

produto ou ele vai simples-

mente não ter tempo, ou

mesmo se esquecer. E com

isso você vai perder a venda.

Se você está na internet e

teu cliente se interessou por

aquele teu produto, ele vai

clicar na tua propaganda,

entrar no teu site, clicar no

botão de comprar e auto-

maticamente, vai colocar o

cartão de crédito ou gerar

um boleto e pagar. E com

isso você não vai perder

vendas – pelo menos não

com a mesma facilidade que

você perde no mundo of-

fline.

Agora você entende a im-

portância de estar online?

Felipe Pereira é mestre em

administração, especialista

em projetos digitais e cria-

dor do Digaí.

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