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CLIPPING ANO I NÚMERO 10 DATA 31a 06/02

Clipping Exacta Contabilidade de 30.01 a 06.02

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CLIPPING

ANO I NÚMERO 10 DATA 31a 06/02

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p CLIPPING

2

Hoje em dia os empreend-

edores já sabem que fazer um pla-

no de negócios é essencial para

aumentar as chances de sucesso

de sua empresa. Embora exista

muita informação sobre como

elaborar um plano de negócios,

muitos ainda têm uma dúvida.

Por onde começar?

Se a criação de uma em-

presa é um processo, a elaboração

do plano de negócios não é o pri-

meiro passo desta jornada. Esse

processo tem início com a busca

e consequente análise de várias

ideias de negócios.

Sabendo que o plano de

negócios exige grande dedicação

de tempo e esforço do empreend-

edor, ele precisa filtrar quais das

oportunidades que identificou

merecem seguir para a elabo-

ração de um plano de negócios

mais detalhado.

Atualmente existem ex-

celentes ferramentas para auxil-

iar nessa etapa, como o modelo

3M de Timmons e o Modelo de

Negócios Canvas.

Ainda no momento de

avaliar a oportunidade, o em-

preendedor deve buscar a maior

quantidade e variedade de infor-

mações possível. São essas infor-

mações que darão base para o fu-

turo plano de negócios.

Vale levantar informações

do mercado em que pretende

atuar (ou dos possíveis merca-

dos), dos modelos de negócio, da

cadeia de valor, das margens fi-

nanceiras, dos concorrentes, for-

necedores. Enfim, quanto mais

informação, melhor.

Uma vez que as infor-

mações foram obtidas, o próx-

imo passo é organizá-las. O

empreendedor deve começar a

elaborar o plano de negócios pela

análise do mercado. Para facilitar

essa análise podemos fazer um

paralelo com um funil, começan-

do pelas informações mais mac-

ro e seguindo para informações

cada vez mais relacionadas com o

negócio.

Por exemplo, a análise

de mercado de uma loja de ves-

tuário esportivo em um shopping

center pode começar pela análise

do mercado de vestuário, evoluir

para a análise do setor de ves-

tuário esportivo, posteriormente

Exame.com - PME 02.02

Por onde começar um plano de negócios?

Page 3: Clipping Exacta Contabilidade de 30.01 a 06.02

p CLIPPING

3

A carga tributária para

os empresários no Brasil é alta e

disso todos sabem. Apesar disso,

neste universo, poucos são os

que realmente sabem o que estão

pagando e quais suas obrigações.

Por isso, o trabalho do contabi-

lista é fundamental para alertá-

los dos riscos de pagar o que não

deve e, pior, pagar com multa.

O papel desse profission-

al é tão importante que, a partir

de 2003, o Código Civil trouxe

mudanças para o setor contábil

e os contabilistas passaram a ser

responsabilizados por atos ilíci-

tos que por ventura a empresa cometa, tanto na esfera civil como criminal. Sendo assim, sua re-

sponsabilidade só aumenta no auxílio da gestão da empresa. Confira alguns exemplos de multas

que o contabilista precisa alertar aos seus clientes:

Contábeis 02.02

As multas que o contabilista precisa alertar aos seus clientes

para o mercado do shopping em

que se pretende atuar e assim su-

cessivamente até chegar à análise

da loja específica naquela deter-

minada localidade, com os con-

correntes e as oportunidades que

serão únicas a ela.

Essa análise de mercado

irá ajudar a definir o modelo de

negócio que deverá ser adotado.

Conhecer o mercado a fundo e

organizar essas informações de

modo estruturado ajudarão a

identificar possíveis oportuni-

dades não exploradas pelas em-

presas atualmente no mercado e

que poderão ser exploradas pelo

futuro empreendedor para ser

fonte de vantagem competitiva.

A análise de mercado é apenas o

início do plano de negócios.

As demais informações

levantadas nessa primeira etapa

serão úteis para elaboração de

todo o plano de negócios.

O plano de negócios

começa antes mesmo da elabo-

ração do documento, por meio

do levantamento de informações

que ajudarão o empreendedor a

conhecer a fundo o mercado que

pretende atuar e a moldar a opor-

tunidade que irá desenvolver.

CONTINUAÇÃO Diário do Comércio 29.01

Page 4: Clipping Exacta Contabilidade de 30.01 a 06.02

p CLIPPINGCONTINUAÇÃO Contábeis 02.02

Lei de Olho no Imposto

O nome já é um alerta. Por meio da Lei

de Olho no Imposto os lojistas devem informar

o valor total dos tributos incidentes em seus

produtos para que não sejam multados. Para

quem tem softwares que fazem o cálculo, basta

uma atualização no sistema. A multa para quem

não cumpre a lei e não entrega o cupom com es-

sas informações pode variar de R$ 404 a R$ 7

milhões.

Multa de 10% do FGTS

É uma multa indevida caso a dispensa

do trabalhador tenha se dado sem justa causa.

Salários, férias e pagamento de 40% de multa do

FGTS já são de praxe para as empresas, que ar-

cam também com a contribuição social de 10%

em relação ao FGTS. A exigência ocorre desde

2002, quando uma lei complementar foi sancio-

nada.

Na prática, significa que a empresa arca

com 50% dos valores relativos aos FGTS. En-

tretanto, a multa de 10% tornou-se arbitrária

desde março de 2012, pois o total arrecadado não

estava sendo usado com o objetivo para o qual o

tributo havia sido criado (recompor as perdas fi-

nanceiras dos Planos Verão, de 1988 e Collor, de

1989), indo parar no Tesouro Nacional. Por isso,

as empresas precisam ser avisadas sobre tais con-

tribuições sociais e o direito de reaver o que foi

pago indevidamente por meio de ação na justiça.

Sobre multas e trabalhadores

O contabilista deve, ainda, prestar atenção

redobrada se todos os trabalhadores estão regis-

trados, pois a Justiça Trabalhista não perdoa a

empresa e a multa neste caso é pesada — e isso

inclui também aqueles que estão sob contrato de

experiência.

Fiscalizar se o trabalhador está realmente

usando os equipamentos de segurança recomen-

dados para a função é dever do empregador, o

que evita indenizações por acidente de trabalho,

portanto, é outro alerta importante.

Atrasos nos pagamentos de impostos

Avisar com antecedência a empresa do

pagamento de impostos evita dor de cabeça e

poupa muito dinheiro. Para exemplificar, um

atraso de dois anos em um imposto federal resul-

ta num aumento em torno de 50% do valor origi-

nal. Além disso, a empresa deixa de ter permissão

de participar de licitações públicas e pode ainda

receber cortes em suas linhas de crédito.

Orientação tributária, contábil, fiscal, tra-

balhista e assessoria na aplicação da legislação é

papel do contabilista, bem como auxílio nas tare-

fas da rotina operacional. Ainda tem dúvidas so-

bre as multas e implicações das obrigações tribu-

tárias? Deixe um comentário e compartilhe-as

conosco!

Page 5: Clipping Exacta Contabilidade de 30.01 a 06.02

p CLIPPINGExame.com 04.02

Brasília - A Secretaria da Micro e

Pequena Empresa informou nesta segun-

da-feira, 02, a entrada de 502.692 com-

panhias no regime fiscal Simples Nacio-

nal em janeiro, que no ano passado abriu

espaço a mais 140 atividades e empreen-

dimentos com faturamento anual de até

R$ 3,6 milhões.

O ministério apresentou também

um balanço da arrecadação fiscal das mi-

cro e pequenas no ano passado.

As empresas do segmento aumen-

taram em 7,23% o volume de impostos e

tributos pagos, na comparação com 2013,

atingindo o total de R$ 61,945 bilhões.

Em ICMS e ISS, tributos estadu-

al e municipal, as empresas recolheram

6,14% a mais que em 2013, encerrando

2014 com R$ 14,608 bilhões. O número

total de optantes pelo Simples atingiu

4,653 milhões de empresas em 2014.

As micro e pequenas representa-

ram 14,5% do faturamento das empresas

brasileiras no ano passado, somando R$

833 bilhões, de acordo com o Secretaria

da Micro e Pequena Empresa. Elas encer-

raram 2014, com a geração 1,1 milhão de

empregos, contra 396 mil vagas criadas

por grandes e médias empresas.

As pequenas apresentaram um

saldo positivo de 3,547 milhões de vagas

entre 2011 e 2014, o primeiro mandato

da presidente Dilma Rousseff, contra o

Brasília - A Secretaria

da Receita Federal do Brasil

publicou hoje (4) instrução

normativa no Diário Oficial

da União, informando as re-

gras para a declaração de Im-

posto de Renda Pessoa Física

em 2015. A Receita informou

que o prazo para entregar a

declaração começa em 2 de

março e termina em 30 de

abril.

O órgão havia anun-

ciado, no ano passado, que os

contribuintes poderão fazer

rascunho da declaração até

28 de fevereiro. Depois, os

dados poderão ser transferi-

dos ao formulário definitivo.

A entrega da decla-

ração de 2015 poderá ser

feita por meio do programa

de transmissão Receitanet,

disponibilizado no site da

Receita Federal, online, para

quem possui certificado digi-

tal ou por meio do serviço

Fazer Declaração, para tablet

e smartphone.

Está obrigado a apre-

sentar declaração quem rece-

beu, em 2014, rendimentos

tributáveis superiores a R$

26.816,55 ou rendimentos

isentos - não tributáveis ou

tributados somente na fonte

- cuja soma seja superior a

R$ 40 mil.

Ainda, quem obteve,

em qualquer mês, ganho de

capital na alienação de bens

ou direitos, sujeito à incidên-

cia de imposto, ou realizou

operações em bolsas de va-

lores, de mercadorias e fu-

turos.

Por fim, quem aufer-

iu ganhos ou tem bens ou

propriedade rurais de acordo

com os valores estabelecidos

pela Receita.

Receita divulga regras para decla-ração de IR em 2015

Exame.com 02.02

Mais de 500 mil micro e pequenas empresas aderem ao Simples

Page 6: Clipping Exacta Contabilidade de 30.01 a 06.02

p CLIPPINGCONTINUAÇÃO Exame.com 02.02

fechamento de 263,325 milhões de postos pelas

grandes e médias.

Na avaliação do ministro Guilherme Afif

Domingos, os números mostram que é necessário

criar mais mecanismos de financiamento para que

as pequenas cresçam mais evitando a “brutal con-

centração” de recursos pelas grandes que crescem

“desmesuradamente”.

Segundo ele, elas empregam e crescem a

taxas maiores do que as grandes, mas têm pouco

acesso a crédito subsidiado pelo governo. “Esta-

mos debruçados em cima da política creditícia.

Ela é muito ingrata”, disse, afirmando que “há uma

determinação da presidente Dilma” para se criar

linhas de financiamento específicas.

O ministro disse que “há uma espécie de

contenção do crescimento” das pequenas para

evitar sair do regime do Simples, o que represen-

taria pagar mais impostos. “Essa é a grande preo-

cupação do governo e é por isso que precisamos

investir nesse pessoal para que ele possa crescer”,

afirmou.

As mudanças que o governo

federal pretende implantar nos benefí-

cios previdenciários e trabalhistas como

seguro-desemprego, pensão por morte,

abono salarial e auxílio-doença devem

trazer aumento de custos para as empre-

sas dos setores de indústria, comércio e

serviços e, consequentemente, repasse de

preços para o consumidor final. As alter-

ações foram encaminhadas ao Congresso

Nacional por meio das Medidas Pro-

visórias 664 e 665 no final do ano passado

e aguardam a aprovação dos parlamenta-

res. A alteração que mais afeta as empre-

sas é a do auxílio-doença. Até agora, as

empresas têm que arcar com o custo de

15 dias de salário antes do INSS quando

o funcionário precisa de um afastamento

para tratamento de saúde. Caso as novas

medidas sejam aprovadas, os empresári-

Contábeis 02.02

Quem paga a conta

Page 7: Clipping Exacta Contabilidade de 30.01 a 06.02

p CLIPPING

CONTINUAÇÃO Contábeis 02.02

os terão que arcar com um custo de 30

dias.

“Vai representar aumento de

custos e criar um efeito cascata”, disse o

presidente da Federação das Indústrias

do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo.

Ele acredita que, em um primeiro mo-

mento, a tendência é aumentar os pedi-

dos de afastamento de funcionários. Ele

prevê que esses custos sejam repassados

para o consumidor final. “É lamentável

que isso aconteça”, afirmou.

Segundo Campagnolo, os micro-

empreendedores que atuam no segmen-

to industrial vão sofrer o impacto com

mais intensidade até porque a maioria

destas empresas têm de dois a três fun-

cionários.

Para o presidente da Federação

do Comércio do Paraná (Fecomércio-

PR), Darci Piana, as mudanças no auxí-

lio-doença vão trazer aumento de cus-

tos e grandes problemas. Ele também

acredita que os microempresários é que

serão os mais prejudicados. As empresas

de serviços terceirizados de segurança,

limpeza e conservação também serão

muito afetadas, segundo ele. “Vai ocor-

rer repasse de custos para o consumidor

final com certeza absoluta”, afirmou.

Ele lembrou que esse custo vai se

somar aos aumentos da energia elétrica,

da elevação do ICMS no Paraná, do com-

bustível, da Cide sobre a gasolina, o que

pode até levar a demissões no comércio.

Tudo isso deve refletir em queda de ven-

das no setor comercial.

O vice-coordenador da pós-grad-

uação em Desenvolvimento Econômi-

co da Universidade Federal do Paraná

(UFPR), Alexandre Alves Porsse, tam-

bém acredita que ocorra impacto imedi-

ato de aumento dos custos das empresas.

O lado positivo, segundo ele, é que as

empresas vão implementar um controle

maior de afastamentos por questões de

saúde. Ele acredita que, a longo prazo,

ou seja, após um período de dois anos,

as empresas podem conseguir diminuir

esses custos. No entanto, de imediato,

deve ocorrer aumento de preços para o

consumidor final.

O coordenador do curso de

Ciências Econômicas da Pontifícia Uni-

versidade Católica do Paraná (PUCPR),

Carlos Magno Bittencourt, disse que

com as mudanças do auxílio-doença, o

governo federal está transferindo a sua

competência para a iniciativa privada.

No entanto, ele acredita que haverá mais

corresponsabilidade das empresas nas

licenças médicas. Ele prevê que isso vai

aumentar os custos e que haverá repasse

para os preços. Bittencourt acredita que

agora as empresas vão ser mais rigoro-

sas na hora de contratar e devem investir

mais em medicina preventiva.

Andréa Bertoldi

Fonte: folha web

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p CLIPPING

Administradores.com 01.02

Dicas para você planejar e monitorar as finanças da sua empresa Geralmente, pequenas empresas cen-

tralizam os esforços apenas em questões

produtivas ou comerciais, ignorando um lado

extremamente essencial: as finanças. É de suma

importância que empreendedores invistam na

elaboração de um plano, destinado ao controle

de valores e gastos, já que esta a falta dessa fer-

ramenta, mesmo que involuntária, pode preju-

dicar os resultados finais.

Por isso, planejar é tão importante na

gestão de qualquer negócio. No entanto, afir-

mam consultores, controlar é muito mais, uma

vez que traçar planos não surtirá efeito algum

caso eles não sejam cumpridos. Portanto,

planejar e controlar são os lados opostos de

uma mesma moeda, ambas necessárias.

O processo financeiro consiste em con-

hecer e monitorar o presente e administrar o

futuro, em que procedimentos e ferramentas

são fundamentais. Para auxiliar os pequenos

empresários, o consultor responsável pela uni-

dade da Moore Stephens em Campinas, Mau-

ricio Soares, recomenda algumas ações que

revelam as vantagens de fazer disso uma ro-

tina.

Confira abaixo:

Dívidas – Se a empresa apresenta sinais altos de endividamento, é preciso identificar os pra-

zos e os cronogramas de pagamentos, objetivando assim quitar todas as dívidas e acabar com

problemas futuros.

Controle dos recebimentos e pagamentos – Se o empresário não organizar o controle de sua

lucratividade, poderá perder dinheiro e achar que está lucrando. É necessário identificar os

atrasos de clientes e, imediatamente, iniciar o processo de cobrança. Além disso, é muito im-

portante que o empreendedor tenha conhecimento e saiba de todos os pagamentos efetuados,

caso esse procedimento seja complexo, é essencial a implantação de um controle rígido, com

atenção redobrada para as disponibilidades de caixa.

Controle do caixa – É um instrumento que tem como objetivo a projeção das entradas e

saídas de recursos financeiros da empresa. Para que ele funcione é necessário ser feito diari-

amente, começando com a análise dos extratos bancários, até os relatórios de movimentação

do caixa.

Previsão de caixa – O prognóstico do caixa será uma ferramenta importante, em que serão

tomadas as decisões e direcionamentos dos negócios, prevendo vendas e premissas coeren-

tes de prazos de pagamentos, recebimentos, entre outras coisas.

Page 9: Clipping Exacta Contabilidade de 30.01 a 06.02

p CLIPPINGExame.com - pme 05.02

5 papéis que todo empreendedor deveria assumir como líder

Quais são os papéis do

empreendedor na hora de gerir

pessoas? Proponho uma analo-

gia: um dia, você decide abrir

uma lata de ervilhas e constata

que o produto está com o prazo

de validade vencido há um dia.

Como você sabe que é perigoso

ingerir alimentos fora do prazo de

validade, decide jogar a lata de er-

vilhas no lixo. Vem então o ques-

tionamento: “O que aconteceu

dentro dessa lata de ervilhas, de

ontem para hoje, que fez com que

elas estejam estragadas a ponto de

não poderem ser comidas?”

Algo parecido acontece

quando você deixa de gerir a si

próprio, se torna empreendedor,

e passa a liderar pessoas. Talvez

você não compreenda bem a

mudança entre as duas situações

e correrá o risco de continuar a

adotar “comportamentos venci-

dos”. Esses comportamentos po-

diam funcionar até o dia anterior

ao de se tornar um líder: não se

preocupar tanto com a motivação

dos outros, cuidar mais da sua ca-

pacitação e menos com a dos out-

ros, falar mais do que ouvir etc.

Como gestor de pessoas,

você precisará adaptar seu com-

portamento à nova função, as-

sumir novos papéis e aprender a

praticá-los. Veja cinco papéis que

todo empreendedor deveria as-

sumir como líder:

1. Ouvinte

Fale menos e ouça mais.

Escute o que os funcionários têm

a dizer. Siga esta regra: quando

estiver conversando com um fun-

cionário, dedique 80% do tempo

para ouvir e apenas 20% para fa-

lar. Desses 20% que você tem para

falar, dedique 80% para perguntar

e 20% para concluir.

2. Orientador

Mostre às pessoas os obje-

tivos a ser alcançados e expresse

isso de forma numérica. Onde

se está hoje e aonde se pretende

chegar. É preciso que isso fique

muito claro para as pessoas, pois

cria um senso de comprometi-

mento com a construção de algo

que faz sentido.

3. Planejador

Ajude as pessoas a se

planejar. Peça para que lhe apre-

sentem as ações que vão realizar

para alcançar os objetivos e os

Page 10: Clipping Exacta Contabilidade de 30.01 a 06.02

p CLIPPINGCONTINUAÇÃO Exame.com - PME 05.02

Um movimento de grandes propor-

ções já está alterando como as companhias

administram suas informações. As organiza-

ções querem gerenciar tudo: aplicativos, da-

dos, redes de trabalho, armazenamento e ser-

vidores. Mas a tecnologia móvel e de nuvem,

impulsionada por tendências como “traga seu

próprio dispositivo” (BYOD na sigla em in-

glês) e software como serviço (SaaS), ampliou

muito o acesso às informações corporativas.

Relatos de ataques cibernéticos re-

alizados por hackers externos geram man-

chetes, mas ao focar apenas nesse aspecto do

problema, corremos o risco de ignorar riscos

ainda maiores, como o erro humano e ativi-

dades maliciosas que ocorrem dentro das

companhias. Os usuários querem acessar suas

informações de qualquer lugar, a partir de

qualquer dispositivo e a qualquer momento.

Essa expectativa criou problemas adicionais

de segurança.

Ao iniciar sessões com credenciais

válidas, o modelo de acesso tradicional prati-

camente abria “a porta do cofre”, criando um

passe livre para acessar qualquer informação

corporativa. O resultado era uma série de

vazamentos de dados e ataques de alta reper-

cussão.

O relatório sobre vazamentos publica-

do pela Verizon em 2014 revelou que o índice

de detecção de fraudes está caindo e muitos

ataques foram descobertos pelas autoridades

ou terceiros e não pelas próprias empresas.

Em 2014, foram necessárias várias semanas

para descobrir a grande maioria (88%) dos

ataques cibernéticos. O extravio de infor-

mações, seja em função de erro humano ou

atividade maliciosa, pode ocorrer em poucos

minutos. Obviamente, é necessário um novo

modelo.

respectivos prazos. Trabalhe com

foco, acompanhando de três a

cinco ações que, se bem executa-

das, ajudarão a obter 80% do ob-

jetivo.

4. Treinador

Observe o desempenho

da equipe e identifique as fal-

has. Treine as pessoas naquilo

que precisam para desempenhar

melhor suas tarefas. Transmita

sua experiência ou proporcione

condições, por meio de trein-

amentos externos ou mesmo in-

ternos (os mais experientes en-

sinando para os mais novatos).

5. Exigente

Cobre resultados! Você

tem objetivos a ser alcançados, e

as pessoas estão ali, contratadas,

para ajudá-lo. Portanto, acom-

panhe o desempenho de cada

membro da equipe e seja exi-

gente. Se você não acompanhar

e não cobrar, as coisas não acon-

tecerão da forma e no tempo que

você precisa. Lembre-se de que de

nada adiantará culpar os outros.

A responsabilidade final será sua.

Fazer gestão de pessoas

exige adotar novos comporta-

mentos. Estas dicas poderão

ajudá-lo nessa difícil tarefa de

liderança.

Incorpotativa 03.02

Como manter a salvo as informações da empresa?

Page 11: Clipping Exacta Contabilidade de 30.01 a 06.02

p CLIPPING

Recriando o acesso

Para enfrentar esses desafios de segurança com sucesso, é preciso um

modelo simplificado que pode ser aplicado a qualquer pedido de acesso ou de-

cisão de realizar uma transação. As cinco perguntas a seguir são fundamentais

para a construção desse novo modelo:

• Quemestápedindoacesso?

• Oqueessapessoaestáacessando?

• Emquemomentooacessoestáacontecendo?

• Emquelugardomundoessapessoaseencontra?

• Porqueessapessoaprecisadeacesso?

Vamos avaliar esses elementos para ver como a análise contextual e

a modelagem de comportamento podem promover a detecção mais eficaz de

fraudes e autorizar acesso de maneira específica e apropriada.

Estabelecendo identidades e critérios

de acesso

O conceito de identidade está

evoluindo rapidamente. Isso não é

apenas uma questão de informações

do usuário, ID e senha, ou autentica-

ção de dois fatores. A única solução

para estabelecer o contexto e avaliar a

necessidade de medidas de seguranças

adicionais é de analisar quem é a pes-

soa e o que pretende fazer.

É possível iniciar uma sessão e

acessar informações públicas usando

uma conta do Gmail ou Facebook.

Queremos que o acesso a esse tipo de

informação seja simples e conveniente,

por que o risco é baixo e esse sistema é

mais prático para pessoas que precisam

dessas informações para seu trabalho.

Mas, ao pedir acesso a dados mais sen-

síveis, precisamos de um mecanismo

de defesa que exige uma autenticação

mais rigorosa de sua identidade.

A modelagem de comporta-

mento pode ser usada para ativar uma

bandeira vermelha quando o usuário

se comporta de maneira incomum.

Por que o usuário está iniciando uma

sessão às 3h30 da madrugada? Está us-

ando um dispositivo que não foi reg-

istrado junto ao departamento de TI?

Está iniciando uma sessão dentro do

país? Está tentando acessar um pro-

jeto em que não esteja diretamente en-

volvido?

Tudo que foge do habitual é

uma anomalia e requer uma explica-

ção e maior atenção.

CONTINUAÇÃO Incorporativa 03.02

Page 12: Clipping Exacta Contabilidade de 30.01 a 06.02

p CLIPPING

Exame.com 06.02

É possível inovar gastando pouco? Inovação requer re-

cursos infinitos? Quisera eu

poder contar com recursos

infinitos. Poderia errar o

tanto que quisesse e eles não

custariam nada, afinal, são

infinitos.

Não, inovar não re-

quer recursos infinitos, até

porque eles não existem. A

razão de ser de um gestor

é justamente decidir como

alocar recursos que custam

por justamente não serem

infinitos.

Inovar é uma ideia

criativa que foi executada à

perfeição, e que foi capaz de

gerar valor para a empresa e

para o cliente ou consumi-

dor. É fruto de disciplina,

de método, que nasce com

sessões de geração de ideias,

depois caminha para seleção

de ideias, seja por ajuste aos

processos e à cultura da em-

presa, seja por sua capacid-

Círculos concêntricos de segurança

O grau de dificuldade de acesso deve re-

fletir a sensibilidade da informação requisitada.

Quando o risco é maior, as etapas de identificação

devem ser mais frequentes e a validação mais rig-

orosa.

Os modelos de confiança devem ser re-

visados e verificados constantemente. É necessário

decidir se isso seria possível analisando a identi-

dade de um funcionário usando dados biométri-

cos ou reconhecimento facial com uma webcam. É

possível limitar a realização de algumas transações

a máquinas e redes de trabalho confiáveis. É pre-

ciso usar a encriptação e um sistema de proteção

transacional para verificar, registrar e realizar au-

ditorias de maneira defensiva.

O fator mais importante é a proporciona-

lidade: não queremos exigir múltiplos fatores de

autenticação de funcionários de menor escalão

toda vez que tentam acessar informações públicas.

Automatizando o sistema

A maioria das organizações já está com-

pilando um conjunto sofisticado de informa-

ções sobre seus funcionários. Mas, elas não estão

analisando essas informações. Para ser eficiente,

qualquer sistema deve ser automatizado e capaz

de usar essas informações para criar um modelo

detalhado, cruzando essas informações em tempo

real com o comportamento atual do funcionário e

seu histórico de acesso.

Além disso, o sistema deve ser preditivo

e capaz de extrapolar alterações necessárias das

políticas de acesso, atualizar dispositivos de acor-

do com os eventos registrados no calendário do

funcionário ou autorizar acesso a partir de uma

localização específica baseado em confirmações

de passagens aéreas. Ao comparar e interpretar es-

sas informações, seria possível agir antes que seja

tarde demais. É a diferença entre fechar a porta

para evitar o roubo de informações e realizar uma

análise minuciosa quando já é tarde demais.

CONTINUAÇÃO Incorporativa 03.02

Page 13: Clipping Exacta Contabilidade de 30.01 a 06.02

p CLIPPING

ade de gerar valor.

Depois vem a etapa

de análise de viabilidade,

planejamento e execução,

incluindo o ciclo de venda e

pós-venda.

Execução, que é um

processo e não um recurso,

essa sim tem que ser infinita.

Obsessão por fazer melhor

e mais eficiente. Aprender

incessantemente, registrar

o aprendizado, difundi-lo

como capacitação e retroali-

mentar o processo de cria-

ção de ideias, gerando um

ciclo virtuoso de cultura de

inovação.

Inovar não pode ser

visto como uma necessi-

dade pontual, por essa razão

é preferível utilizar como

sinônimo a expressão es-

tratégia de inovação, pois é

uma maneira de comunicar

à organização que inovação

é um valor e é parte do mod-

elo de negócio.

Os recursos não são

infinitos, mas certamente

os melhores recursos, desde

fornecedores, passando por

instituições financeiras e

chegando aos talentos, que-

rem se associar a empresas

que demonstrem capacid-

ade de inovar, de gerar mais

valor no curto e no longo

prazo.

Uma patente não

necessariamente se tor-

na inovação, mas é uma

demonstração da preocu-

pação da empresa em criar

uma estratégia de proteção.

Não são necessários recur-

sos infinitos para inovar,

mas sim os recursos certos e

para tê-los ao alcance é ne-

cessário demonstrar a eles

que a associação com sua

empresa gera benefícios mú-

tuos.

Então, o primeiro

passo não é pensar em novos

recursos, mas ao utilizar os

atuais recursos disponíveis

e limitados de sua empresa,

como você poderia criar um

processo e cultura de inova-

ção cujo binômio seja cria-

tividade e execução primo-

rosa.

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A importância da contabilidade gerencial nas tomadas de decisões das empresas

Sage Brasil 05.02

Prever o futuro trilhando o caminho certo

e desviando dos erros. Pode parecer impossível

e fantasioso, mas não é. No mundo dos negócios

esse cenário é possível por meio de uma boa asses-

soria contábil. Riscos, lucro e rentabilidade fazem

parte do cotidiano desses profissionais, que auxil-

iam os gestores na tomada de decisões por meio de

seu conhecimento da área.

Pode parecer claro para o contabilista, mas

fazer com que o cliente entenda a necessidade do

seu trabalho é um desafio — pois muitos ainda

acreditam que soluções caseiras como planilhas

em Excel resolvem o caso. Listamos, aqui alguns

tópicos que mostram a importância da contabili-

dade gerencial na tomada de decisões das empre-

sas. Confira:

Números que fundamentam os rumos da empresa

Usada para definir o melhor tipo de investimentos,

produtos e serviços que geram lucros ou prejuízo,

a contabilidade gerencial tem como base a contab-

ilidade societária (espécie de prestação de contas

interna, para os gestores ou donos do negócio, e

externa, destinada aos bancos, funcionários, for-

necedores, etc). Surgiu nos anos 80 nos Estados

Unidos e teve uma guinada em seu conceito quan-

do softwares começaram a implantar melhorias de

qualidade para aumentar o lucro da empresa.

Benefícios diretos para a empresa

Ter todas as informações gerenciais disponíveis

em um clique numa espécie de banco de dados é

o cenário ideal para qualquer gestor. E a contabi-

lidade gerencial pode fornecer isso com o objetivo

de subsidiar a empresa para que tenha vantagem

competitiva e crescimento sustentável. Identifi-

car, mensurar e reduzir custos operacionais são

atitudes que ajudam na tomada de decisão com

base nessas informações e tem relação direta com

o planejamento e controle, bem como com a forma

de administrar diversas áreas utilizando melhor os

recursos do negócio.

Como as informações podem ser organizadas

As informações contábeis são o coração da em-

presa na tomada de decisões. Entretanto, para que

funcionem adequadamente, precisam estar orga-

nizadas de forma eficiente, ainda mais levando em

consideração o grande volume delas. Para admin-

istrá-las é preciso um bom sistema que entenda

tudo isso de forma estratégica. Quando isso é real-

izado, gera impacto direto em custos operacionais,

produtividade, rapidez na comunicação e, claro,

na tomada de decisões.

Diferencial competitivo

A contabilidade gerencial deixou de ser um luxo

para se tornar um diferencial competitivo. Ter a

informação correta na hora certa é estar um pas-

so à frente da concorrência. Sem um sistema que

organiza tudo isso, a tarefa se torna bem compli-

cada, assim como a falta de um olhar crítico para

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a seleção dessas informações torna-se arriscado

para qualquer negócio, dos pequenos às em-

presas de grande porte. Além de tudo isso, as

constantes mudanças na legislação e impostos

justificam um profissional contábil por perto,

permitindo que a empresa esteja focada em seu

negócio.

Agrupar dados qualitativos e quantitati-

vos exige técnica especializada que só a contabi-

lidade gerencial pode fornecer de maneira cor-

reta. Os sistemas de gestão contábil adequados

também fazem parte desse contexto, já que orga-

nizam as informações de forma ágil e administra

maior volume de dados, com mais segurança.

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Acredito que eu sou um produto do Ecos-

sistema Empreendedor Brasileiro. Fui aluno das

disciplinas do Programa de Empreendorismo da

universidade, presidente da Empresa Júnior PUC-

Rio, depois incubamos a Sieve no Instituto Gen-

esis e hoje sou professor de Empreendedorismo da

PUC-Rio e Empreendedor Endeavor.

E além disso, sou filho de pais empreend-

edores! Ou seja, o empreendedorismo está no meu

sangue e no meu coração.

Empreender e inovar não é fácil, pois re-

quer foco, disciplina e muita dedicação. Está em

encontrar um propósito que te faz acordar todo dia

de manhã, sonhar muito grande e buscar pessoas

que tenham paixão por gerar impacto, mas muitos

são os desafios do empreendedor brasileiro!

Compartilho abaixo 7 dicas para em-

preender no Brasil que considero fundamentais:

7 dicas fundamentais para empreender no BrasilExame.com 05.02

1) Encontre um sócio que te complemente

Existem 3 atividades fundamentais na vida do empreendedor: vender, entregar o produto, cuidar

das finanças. Nenhum ser humano no mundo é capaz de fazer bem as 3 coisas!

Você precisa encontrar um sócio que te complemente!

2) Feito é melhor do que perfeito

Não perca tempo com planejamentos longos. Devore os livros das metodologias de modelagem

rápida como Lean Startup, Customer Development, Canvas, Lean Canvas, Value Proposition Design,

Design Thinking. Construa protótipos e produtos mínimos viáveis (MVP) que possam te ajudar a validar

as hipóteses.

Saia do prédio, vá para a rua, coloque a mão na massa e repita o processo até que o negócio com-

ece a ganhar tração. Se tiver que pivotar, pivote. Se tiver que falhar, falhe rápido e toque o barco. Se você

não cometer erros, é porque está indo devagar demais.

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3) Fale sua ideia para 2 pessoas: “Deus e o mundo!”

Esqueça o mito de que “alguém irá roubar sua ideia”. Quanto mais você falar da sua

ideia, mais vai ser bombardeado, mais vai enxergar os pontos fracos e mais irá aproveitar os

feedbacks para melhorar seu produto e o modelo de negócio.

Eventualmente você será copiado por alguém, mas isso será um sinal de sucesso, pois

você estará 1.000 feedbacks à frente do seu copycat.

Pratique religiosamente seu pitch até tê-lo na ponta da língua. Treine em frente ao es-

pelho, com amigos e familiares. Explique seu negócio para seu primo de 8 anos de idade, pois

se ele entender, qualquer um conseguirá. Isso irá te ajudar a aproveitar as oportunidades que

surgirão.

4) Validou sua ideia? Agora, gaste sola de sapato

Vá a todos os eventos, encontros, congressos, feiras, adicione e seja adicionado por to-

dos no Linkedin, tente chegar no tomador de decisão. Seu objetivo agora é conseguir o máximo

de clientes e validar o modelo operacional.

Sua meta nesta fase é ter um problema que todo empreendedor gostaria de ter: “vender

tanto e não saber como entregar”.

5) Procurando investidores, aceleradoras ou incubadoras? O menos importante é o dinheiro!

Quando você for procurar um investidor (anjo, seed money, venture capital…), uma

aceleradora ou uma incubadora pense se eles agregarão mentoria, networking e sinergia.

E, principalmente, se você se identifica com as pessoas que estão sentadas do outro lado

da mesa, pois em breve estarão sentadas do mesmo lado que você.

Por fim, virão os aspectos econômicos do deal.

6) Construa uma cultura organizacional

Você seguiu o checklist: identificou um problema claro de um mercado grande, criou

uma proposta de valor diferenciada a partir de um produto inovador, bolou um modelo de

negócios escalável, modelo operacional rodando, clientes sendo conquistados e retidos, proces-

sos melhorando continuamente, equipe contratada e se desenvolvendo…

O próximo passo é crescer de forma acelerada, porém sustentável, protegendo-se dos

copycats, que não tardarão a chegar. E qual é o segredo para isso?

Construir uma empresa baseada em valores, contratar pessoas melhores do que você e

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7) Acredite, acredite, acredite, persista, não desista

Você está empreendendo no Brasil. Não vou te enganar. Durante seu caminho, você irá encontrar

desafios como: pesada carga tributária, burocracia, pouco acesso a crédito, antiquada legislação trabal-

hista, concorrência desleal, gargalos de infraestrutura, falta de profissionais qualificados, pouca educação

empreendedora.

Apesar disto, não há motivo para pessimismo, temos que acreditar no Brasil e sonhar em con-

struir um país de empreendedores, que são agentes efetivos de mudança em nossa sociedade!

Lembre-se que “mais importantes do que suas qualidades ou habilidades, o que determina real-

mente QUEM VOCÊ É são as suas ESCOLHAS!”.

CONTINUAÇÃO Exame.com 05.02

perseguir diariamente um propósito e um sonho grande.

Você será copiado em preço, produto, posicionamento, modelo de negócios etc, mas sua cultura

organizacional JAMAIS será copiada!